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A ACRILIZAÇÃO DE PRÓTESES
TOTAIS OU QUALQUER DISPOSITIVO

DEFINIÇÃO
À BASE DE POLIMETACRILATO DE
METILA TERMOPOLIMERIZÁVEL É
TÉCNICA DE ACRILIZAÇÃO DE NECESSÁRIO SUA PRESA, ATRAVÉS
PRÓTESES TOTAIS – PARTE 1 DA UTILIZAÇÃO DE ALTAS
PROF. EDHUIN VICTOR CANDIA DA SILVA TEMPERATURAS, QUE PODEM SER
CONDUZIDAS POR INDUÇÃO
TÉRMICA POR IMERSÃO, OU POR
AÇÃO DE MICROONDAS

TÉCNICAS EXISTENTES

CONVENCIONAL
(IMERSÃO)
TÉCNICA CONVENCIONAL
(IMERSÃO)

MICROONDAS
(INDUÇÃO)

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1. MODELOS COM AS PRÓTESES

MONTADAS, ENCERADAS E

MATERIAIS E INSTRUMENTAIS
AJUSTADAS,
1. ESTÁGIO INCLUSÃO NA MUFLA

ESTÁGIOS DE ACRILIZAÇÃO
2. LAMPARINA À ÁLCOOL,
3. ESPÁTULA DE CERA,

NECESSÁRIOS
4. GESSO TIPO II,
5. GRAU DE BORRACHA,
6. ESPÁTULA DE GESSO,
2. ESTÁGIO DE REMOÇÃO DA CERA
7. VASELINA,
8. VIBRADOR DE GESSO,
9. PRENSA MANUAL OU HIDRÁULICA,
10.PRENSA DE POLIMERIZAÇÃO,
11.CEL-LAC
3. ESTÁGIO DE ACRILIZAÇÃO 12.PINCÉIS
13.FOGÃO À GÁS
14.PANELA – CONCHA - ESCUMADEIRA

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PARTES DE UMA MUFLA

MUFLA

TAMPA

CONTRAMUFLA

INCLUSÃO DOS MODELOS À

MUFLA

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ISOLAMENTO COM VASELINA

DO GESSO ENTRE A MUFLA E
A CONTRAMUFLA QUE SERÁ
PREENCHIDA POR GESSO

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DESENCERANDO O MOLDE NA MUFLA

1. UTILIZARÁ UMA PANELA COM ÁGUA FERVENTE,
2. IMERSARÁ A MUFLA POR 10 MINUTOS,
3. REMOVER E SEPARAR A MUFLA DA CONTRAMUFLA,

E CONTRAMUFLA
4. COM ISSO TERÁ O MOLDE FUNCIONAL FIXO NA
MUFLA E O NEGATIVO COM OS DENTES DE
ESTOQUE INSERIDOS E FIXOS NA CONTRAMUFLA,
REMOÇÃO DA CERA 5. COM UMA CONCHA LAVARÁ A MUFLA E A
CONTRAMUFLA, REMOVENDO TODOS OS
RESQUÍCIOS DE CERA, PARA POSTERIOR
ACRILIZAÇÃO.
6. FINALIZA-SE COM A APLICAÇÃO DO MONÔMERO
SOBRE AS SUPERFICIES DA MUFLA E
CONTRAMUFLA.

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ACRILIZAÇÃO DA PRÓTESE
TOTAL

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NA FASE PLÁSTICA A RESINA NÃO ADERE ÀS PAREDES

PREPARO DA RESINA ACRÍLICA

SE ENTENDE COMO O PROCESSO DE DO RECIPIENTE, APRESENTANDO-SE HOMOGÊNEA,

TERMOPOLIMERIZÁVEL
APLICAÇÃO DO POLIMETACRILATO DE LISA E É FACILMENTE MANUSEADA. É NESTA
METILA TERMOPOLIMERIZÁVEL NA CONSISTÊNCIA QUE A RESINA DEVE SER

DEFINIÇÃO
CONDENSADA NA MUFLA. RETIRAMOS A RESINA DO
CONTRAMUFLA, PARA QUE COM A AÇÃO
POTE E TERMINAMOS A PLASTIFICAÇÃO NAS
DA PRENSA HIDRÁULICA POSSA
MÃOS, AMASSANDO-A ENTRE OS DEDOS.
ESCORRER POR DENTRO DE TODA A CONCLUÍDA ESTA OPERAÇÃO, COM UMA PORÇÃO DE
SUPERFÍCIE ENTRE A MUFLA E RESINA FAZEMOS UM ROLO QUE SERÁ COLOCADO
CONTRAMUFLA, DESENHANDO ASSIM A SOBRE OS DENTES. A SEGUIR, COLOCAMOS A RESINA
FUTURA PRÓTESE TOTAL. TAMBÉM SOBRE A PARTE CORRESPONDENTE À
ABÓBODA PALATINA

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ALGUNS AUTORES ACHAM QUE A MUFLA DEVE SER LEVADA

IMEDIATAMENTE AO POLIMERIZADOR, APÓS A PRENSAGEM.
OUTROS INDICAM AGUARDAR UM TEMPO QUE VAI DE UMA A
QUATRO HORAS. DENOMINAM ESTA FASE DE “POLIMERIZAÇÃO DE
BANCADA”. JUSTIFICANDO QUE EXISTEM INÚMERAS VANTAGENS
SOBRE ESTA PRÁTICA COMO:

a) LONGO PERÍODO DE ESCOAMENTO DA MASSA, PERMITINDO UM

EQUILÍBRIO DE PRESSÕES ATRAVÉS DO MOLDE;
b) PERMITE TEMPO PARA UMA DISPERSÃO MAIS UNIFORME DO
MONÔMERO ATRAVÉS DAMASSA DE RESINA, POSTO QUE A
ÚLTIMA PORÇÃO DE MATERIAL ADICIONADO É, USUALMENTE,
MAIS SECA QUE A PRIMEIRA;
c) PERMITE TAMBÉM, MAIOR EXPOSIÇÃO DOS DENTES DE RESINA,
QUANDO USADOS, AO MONÔMERO DA MASSA, PRODUZINDO
UMA UNIÃO MELHOR DOS DENTES COM O MATERIAL.

CICLO TOTAL - 3 HORAS

TÉCNICA DO COZIMENTO
1. TEMPERATURA AMBIENTE
2. ELEVAÇÃO ATÉ 65º C E MANTER POR 90
MINUTOS
3. SEGUIR ATÉ 100º C EM 30 MINUTOS E
PERMANECER NESTA TEMPERATURA
POR MAIS 1 HORA
4. RESFRIAR A SECO DURANTE 12 HORAS.

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OBRIGADO
DÚVIDAS?

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