RESINA COMPOSTA

GRAU DE VISCOSIDADE
A MAIOR PARTE DOS MATERIAIS SÃO
DISPONIBILIZADOS EM CONSISTÊNCIA REGULAR
OU CONVENCIONAL - GRANDE QUANTIDADE DE
CARGA E CONSEQUENTEMENTE BOAS
PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS;
COMPÓSITOS DE ALTA VISCOSIDADE SÃO
RECOMENDADOS PARA RESTAURAÇÃO DE DENTES
POSTERIORES;
MATRIZ ORGANICA MATERIAIS DE BAIXA VISCOSIDADE SÃO
CONHECIDOS COMO FLOW - MAIOR FLUÍDEZ -
GERALMENTE UM DIMETRACRILATO COMO O BIS-GMA
INDICADOS PARA ÁREAS DE DÍFICIL ACESSO;
OU O UDMA, ASSOCIADO A OUTROS MONÔMEROS DE
OUTRAS INDICAÇÕES DAS RESINAS FLOW SÃO O
MENOR PESO MOLECULAR, COMO O TEGD-MA -
SELAMENTO DE FÓSSULAS E FISSURAS E A
NECESSÁRIOS PARA REGULAR A VISCOSIDADE.
CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS -
DESDE QUE SEJAM TRANSLUCIDAS;
CARGA INORGÂNICA

É FORMADO POR PARTÍCULAS DE VIDRO, QUARTZO TAMANHO DAS PARTÍCULAS

E/OU SÍLICA, PRESENTES EM DIFERENTES DE CARGA
TAMANHOS, FORMAS E QUANTIDADES. ESTÁ MACROPARTÍCULAS: PARTICULAS
DIRETAMENTE LIGADA ÀS PROPRIEDADES FINAIS DO CONSIDERAVELMENTE GRANDES COM ATÉ 40
MATERIAL - A PRINCIPAL CLASSIFICAÇÃO DOS MICRON, APRESENTAM GRANDES
COMPOSITOS BASEIA-SE NO TAMANHO DAS DESVANTAGENS A DIFICULDADE DE OBTENÇÃO
PARTICULAS DE CARGA. DE UM BOM POLIMENTO E MANUTENÇÃO DA
LISURA SUPERFICIAL, POIS A MATRIZ
AGENTE DE UNIÃO ORGÂNICA SE DESGASTA COM FACILIDADE;
MICROPARTICULAS: PARTICULAS DE TAMANHO
AS PARTICULAS DE CARGA NÃO TEM ADESÃO DIRETA MÉDIO DE 0,04 MICRON, O QUE RESULTA EM
À MATRIZ ORGÂNICA. POR ESSA RAZÃO, DURANTE O SUPERFICIES QUE, ALÉM DE FACEIS DE POLIR
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOS COMPOSITOS, A MANTEM O BRILHO E LISURA SUPERFICIAL POR
SUPERFICIE DAS PARTICULAS É RECOBERTA POR UM MAIS TEMPO, PORÉM NÃO TEM BOA
AGENTE DE UNIÃO COMO O SILANO - MOLÉCULA RESISTENCIA;
BIFUNCIONAL, CAPAZ DE SE UNIR TANTO À CARGA HIBRIDAS: APRESENTAM PARTÍCULAS COM 0,2-
INORGÂNICA COMO À MATRIZ POLIMÉRICA. 6 MICRON ASSOCIADAS A MICROPARTICULAS
COM 0,04 MICRONS. MATERIAL QUE COMBINA
SISTEMA ACELERADOR- COM BOAS PROPRIEDADES FÍSICO-MÊCANICAS
E LISURA SUPERFICIAL ACEITÁVEL.
INICIADOR
MICRO-HIBRIDAS: COM PARTICULAS ENTRE
NOS MATERIAIS DE POLIMERIZAÇÃO QUÍMICA, A 0,04 E 1 MICRON E TAMANHO MÉDIO PRÓXIMO
REAÇÃO INICIA-SE COM A MISTURA DE DUAS A 0,4 MICRON- CONHECIDO COMO COMPÓSITOS
PASTAS, UMA COM ACELERADOR (AMINA DE USO UNIVERSAL;
ORGÂNICA) E OUTRA, O INICIADOR (PERÓXIDO NANOPARTÍCULAS: CONTÊM PARTÍCULAS ENTRE
ORGÂNICO). A REAÇÃO SÓ SE INICIA QUANDO O 20 E 70 NANÔMETROS - PERMITE AGREGAR UM
INICIADOR É ESTIMULADO POR UMA LUZ COM MAIOR VOLUME DE CARGA À MATRIZ, BOAS
COMPRIMENTO DE ONDA ESPECÍFICA(470NM) , PROPRIEDADES FISÍCO-MECÂNICAS, E UM BOM
MAIS COMUMENTE UTILIZADO É A POLIMENTO, UMA VEZ QUE AS PARTÍCULAS SÃO
CANFORQUINONA. EXTREMAMENTE PEQUENAS.
 RESINA COMPOSTA
7. ACABAMENTO PAREDES DE ESMALTE (BISEL EM
PROPRIEDADES ÓPTICAS CLASSE IV);
8. PROTOCOLO ADESIVO E RESTAURAÇÃO
AS RESINAS COMPOSTAS EMPREGADAS PARA
INCREMENTAL;
REPRODUZIR A DENTINA SÃO MAIS SATURADAS
9. ACABAMENTO, AJUSTE OCLUSAL E POLIMENTO
DO QUE AS RESINAS EMPREGADAS PARA
REPRODUÇÃO DO ESMALTE; RESTAURAÇÕES POSTERIORES
OS COMPÓSITOS PARA DENTINA APRESENTAM
MENOR TRANSLÚCIDEZ - MAIOR SATURAÇÃO, SEQUENCIA RESTAURADORA
ENQUANTO OS COMPÓSITOS PARA ESMALTE CLASSE I
CARACTERIZAM POR PERMITIR A PASSAGEM DE
1. SELEÇÃO DA COR;
LUZ, EM VIRTUDE SUA ALTA TRANSLÚCIDEZ;
2. ANESTESIA (ANESTÉSICO TÓPICO - SECAR A
TÉCNICA DE ESTRATIFICAÇÃO NATURAL PERMITE
REGIÃO E APLICAR GEL ANESTÉSICO);
A OBTENÇÃO DE RESULTADOS ESTÉTICOS
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR OU
AGRADAVEIS. SOBREPOSIÇÃO DE RESINAS
INFILTRATIVA SUPERIOR;
TRANSLÚCIDAS EM MENOS TRANSLÚCIDAS;
ANESTESIA COMPLEMENTAR NAS PAPILAS
ALEM DOS COMPÓSITOS “PADÃO”, ESTÃO
(MELHOR CONFORTO AO PACIENTE - ADAPTAÇÃO
DISPONIVEIS RESINAS ALTAMENTE OPACAS,
DO GRAMPO -OBSERVAR ISQUEMIA;
PARA O MASCARAMENTO DE SUBSTRATOS
3. ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO;
ESCURECIDOS OU MANCHADOS;
DIQUE DE BORRACHA; ARCO DE YOUNG;
EXISTEM TAMBEM MATERIAIS ALTAMENTE
PERFURADOR; PINÇA PORTA-GRAMPO; GRAMPOS
TRANSLÚCIDOS, QUASE TRANSPARENTES,
200 À 205, 26 E W8A(MOLARES), 206 À
IDENTIFICADOS COMO INCISAIS OU TRANS,
209(PRÉ-MOLARES), 210 A 212(ANTERIORES);
UTILIZADAS NO TERÇO INCISAL DOS DENTES
4. ACESSO A LESÃO E REMOÇÃO DE TECIDO
ANTERIORES.
CARIADO;
CANETAS DE ALTA E BAIXA ROTAÇÃO; PONTAS
RESTAURAÇÕES ANTERIORES DIAMANTADAS E BROCAS ESFÉRICAS
COMPATIVEIS COM O TAMANHO DA LESÃO;
CLASSE III - PROXIMAIS ENVOLVENDO OU NÃO V COLHERES/ESCAVADORES DE DENTINA;
E P, SEM COMPROMETIMENTO INCISAL; 5. LIMPEZA DA CAVIDADE;
CLASSE IV - PROXIMAIS COM 6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR SE
COMPROMETIMENTO INCISAL; NECESSÁRIO;
CLASSE V - CERVICAIS (LCNC OU LCC). 7. CONDICIONAMENTO ÁCIDO (ÁCIDO FOSFÓRICO
37% POR 30S EM ESMALTE +15S EM DENTINA);
SEQUENCIA RESTAURADORA LAVAGEM E SECAGEM;
CLASSE IV 8. APLICAÇÃO DO SISTEMA ADESIVO E
1. DIAGNÓSTICO - EXAME CLÍNICO, RADIOGRÁFICO; FOTOPOLIMERIZAÇÃO POR 20S DEPOIS DE LEVE
2. ANESTESIA DENTÁRIA (SUPERIOR: INFILTRATIVA, JATO DE AR;
INFERIOR: BLOQUEIO NAI, MENTONIANO) E 9. INSERÇÃO INCREMENTAL DO MATERIAL
PAPILAR (GRAMPO); RESTAURADOR NA CAVIDADE + ANATOMIZAÇÃO
3. ESCOLHA DA COR DA RESINA; + FOTOPOLIMERIZAÇÃO POR 40S CADA
4. ISOLAMENTO ABSOLUTO (AO MENOS DOIS CAMADA;
DENTES A MAIS DO QUE VAI SER TRATADO); 10. ACABAMENTO, AJUSTE OCLUSAL, POLIMENTO.
5. ABERTIRA DA CAVIDADE: GERALMENTE PONTA
DIAMANTADA ESFÉRICA, ATÉ COMPLETA
VISUALIZAÇÃO;
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO: ESCAVADORES
DE DENTINA OU PONTAS EM BR;
 RESINA COMPOSTA 7.CONDICIONAMENTO ÁCIDO (ÁCIDO FOSFÓRICO
O E LESÃO CÁRI
E E
ÇÃ M 37% POR 30S EM ESMALTE +15S EM DENTINA);
RA P
U R LAVAGEM E SECAGEM;
TA E
8. ADAPTAÇÃO DA MATRIZ E CUNHA;
S

P
E

A
R

R
O
DE

9.APLICAÇÃO DO SISTEMA ADESIVO E

CA
O

VIT
ÇÃ

FOTOPOLIMERIZAÇÃO POR 20S DEPOIS DE LEVE

REMO

JATO DE AR;

ÁRIO.
10.INSERÇÃO INCREMENTAL DO MATERIAL
RESTAURADOR NA CAVIDADE + ANATOMIZAÇÃO +
FOTOPOLIMERIZAÇÃO POR 40S CADA CAMADA;
REMOVER RESTAURAÇÃO DE AMÁLGAMA:
11.ACABAMENTO, AJUSTE OCLUSAL, POLIMENTO.
BROCA CARBIDE ESFÉRICA 1, 2, 3, 4;
BROCA CÔNICA INVERTIDA 329, 330, 245;
RESTAURAÇÕES CLASSE V
PONTA DIAMANTADA CÔNICA INVERTIDA 1149,
1150, 1151.
RESINA COMPOSTA:
PONTA DIAMANTADA ESFÉRICA 1012, 1014, 1016;
PONTA DIAMANTADA CÔNICA INVERTIDA 1149,
1150, 1151.
REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO:
BROCAS ESFÉRICAS BR OU ESCAVADORES
MANUAIS.

SEQUENCIA RESTAURADORA
CLASSE II LESOES CERVICAIS, CARIOSAS OU NÃO, EM
1. SELEÇÃO DA COR; DENTES ANTERIORES E POSTERIORES, V OU
2. ANESTESIA (ANESTÉSICO TÓPICO - SECAR A L/P;
REGIÃO E APLICAR GEL ANESTÉSICO); SE LCNC:
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR OU 1. ABRASÃO: ESCOVAÇÃO;
INFILTRATIVA SUPERIOR; 2. ABFRAÇÃO: CUNHA, OCLUSÃO;
ANESTESIA COMPLEMENTAR NAS PAPILAS 3. EROSÃO: BULIMIA, REFLUXO, DIETA,
(MELHOR CONFORTO AO PACIENTE - ADAPTAÇÃO MEDICAMENTOS;
DO GRAMPO -OBSERVAR ISQUEMIA; 4. ATRIÇÃO: INCISAIS/OCLUSAIS;
3. ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO; 5. MULTIFATORIAL: ANAMNESE! (PODE
DIQUE DE BORRACHA; ARCO DE YOUNG; NECESSITAR DE VARIOS TRATAMENTOS)
PERFURADOR; PINÇA PORTA-GRAMPO; GRAMPOS
200 À 205, 26 E W8A(MOLARES), 206 À
SEQUENCIA TRATAMENTO
209(PRÉ-MOLARES), 210 A 212(ANTERIORES); CLASSE V
4. ACESSO A LESÃO E REMOÇÃO DE TECIDO 1. ANAMNESE;
CARIADO; 2. PROFILAXIA;
CANETAS DE ALTA E BAIXA ROTAÇÃO; PONTAS 3. SELEÇÃO DA COR;
DIAMANTADAS E BROCAS ESFÉRICAS 4. ISOLAMENTO (210,211,212)/FIO RETRATOR;
COMPATIVEIS COM O TAMANHO DA LESÃO;
5. HIBRIDIZAÇÃO/SIST. ADESIVO;
COLHERES/ESCAVADORES DE DENTINA;
6. RESTAURAÇÃO;
5. LIMPEZA DA CAVIDADE;
7. ACABAMENTO E POLIMENTO.
6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR SE
NECESSÁRIO;
 RESINA COMPOSTA
TRATATMENTO ALTERNATIVO
CLASSE V
RESTAURAÇÃO UTILIZANDO RESINA DE BAIXO
MÓDULO DE ELASTICIDADE;
TECNICA SANDUICHE COM CIV;
DIFICULDADE DE ISOLAMENTO:
1. FIO RETRATOR;
2. ESTABILIZAR O GRAMPO COM GODIVA DE BAIXA
FUSÃO.

SUCESSO NOS TRATAMENTOS

RESTAURADORES
RESPEITAR PROFILAXIA;
RESPEITAR PREPARO CAVITÁRIO;
RESPEITAR ADESÃO;
RESPEITAR FATOR C;
RESPEITAR FOTOPOLIMERIZAÇÃO;
RESPEITAR ACABAMENTO E POLIMENTO;
ORIENTAÇÕES POSTERIORES.