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APRESENTAÇÃO
Boa leitura!
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REALIZAÇÃO
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ORGANIZAÇÃO
Coordenação Geral
Profª. Drª. Claudia Lins Cardoso – UFMG
Prof. Dr. José Paulo Giovanetti - UFMG
Comissão Organizadora
Discentes da UFMG
Bernardo Augusto Wilke da Silva
Davi Cabral e Silva
Gabriela Cunha Gonçalves
Joana Buschini Brentano
Jordana Ribeiro Cocovick
Maria Clara Rabelo Ferreira Silva
Rodolfo Leal Silva
Stéfany Isabela Ferreira Camelo
Secretaria
Valteir Gonçalves Ribeiro - UFMG
Comissão Científica
Profª. Drª. Claudia Lins Cardoso – UFMG
Prof. Dr. José Paulo Giovanetti – FAJE
Profª. Drª. Maria Madalena Magnabosco - FUMEC
ÍNDICE
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ÍNDICE
Questões Clínica................................................................................................18
Prof. Me. Wilson Soares Leite
5
Contribuições dos humanistas Paulo Freire e Carl Rogers para a formação em
psicologia escolar............................................................................................. 24
Evely Najjar Capdeville
Sônia dos Santos Osvaldo
6
Comportamento agressivo: um estudo de caso............................................... 41
Elisangela Gonzaga Boggione
Fernando Dório Anastácio
Luto e finitude....................................................................................................46
Evislaine Soares da Silva
Malu Egídio da Silveira
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Sueli Aparecida Silva
Mayara Durães Melo
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RESUMOS DAS MESAS-REDONDAS E CONFERÊNCIAS
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Os Desafios da Psicoterapia no Século XXI
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apenas a arte consiga salvar a psicoterapia fazendo jus ao célebre verso de
Holderlin “aonde há perigo, cresce também o que salva”. Que sucederá se o
psicoterapeuta deste século renunciar ao agir como produção de um efeito
sobre o paciente? Resta o pensamento que nas palavras de Heidegger, logo
no início da Carta sobre o Humanismo, nos indica que “o pensar consuma a
relação do ser com a essência do homem”. Que melhor proposta para uma
psicoterapia do futuro?
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In-sistir ou de-sistir? Heidegger e a Ambiguidade do Ek-sistir Humano
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Fenomenologia Antropológica e a Fundamentação das Práticas Clínicas:
entre a Ciência e a Técnica
Adriano Holanda
Universidade Federal do Paraná
Qual o “lugar” dos saberes “psi”? Qual seu objeto? Qual o estatuto
epistemológico de disciplinas como Psicologia, Psicopatologia e Psicoterapia?
Poderiam ser estas, consideradas como “ciências” ou apenas como disciplinas
técnicas? Partimos do necessário entrelaçamento entre um determinado “fazer”
e o “pensar” esse fazer. Deste modo, caso não se reconheça este
entrelaçamento, os diversos “fazeres”, derivados destas disciplinas, se
constituirão tão somente como ações técnicas, normativas e normatizantes,
desalojadas do seu próprio solo epistêmico, replicando teses e olhares
devedores de outros contextos científicos. Para se pensar o estatuto de ciência
das disciplinas ditas “psi”, consideramos algumas premissas e
direcionamentos, dentre estas é preciso revisitar seus fundamentos,
reconstituindo seu “objeto”, o sujeito humano. Como fundamento metodológico
e empírico, a Fenomenologia aparece como recurso necessário e evidente; e,
para tal, faz-se necessário reconstruir o campo, a partir de uma Fenomenologia
Antropológica. Assim, essa comunicação tem por objetivo revisitar autores que
contribuam para construir uma propedêutica para a Clínica.
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A Formação da Matriz Afetiva
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Neurociência e Psicoterapia: a Formação de Matrizes
15
Psicologia Existencial e Literatura
16
O Humano na Obra de Clarice Lispector
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Questões Clínicas
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RESUMO DOS PAINEIS
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Análise Existencial do Filme “Na Natureza Selvagem” Baseada em
Heidegger e Frankl
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O Tempo Vivido no CTI e O Ser-autêntico Diante da Angústia.
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Palavras-chave: CTI. Tempo Vivido. Estudo Qualitativo.
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Crise do ser Humano Contemporâneo
Metodologia: Parte de uma pesquisa mais ampla, que teve como metodologia
uma revisão bibliográfica, sustentada e orientada pelo marco teórico da
psicologia fenomenológica existencial de Edith Stein e Viktor Frankl e no
pensamento dos filósofos Bauman e Lipovetsky.
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Contribuições dos Humanistas Paulo Freire e Carl Rogers para a
Formação em Psicologia Escolar
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bem como desenvolver algumas diretrizes para a formação e a atuação da (o)
Psicóloga (o) Escolar de orientação humanista.
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Estudo Fenomenológico sobre os Motivos e a Motivação: a Busca de
Homens por Profissionais do Sexo
Objetivo: Entendendo que a prostituição feminina tem seu lugar na história das
relações humanas, essa pesquisa teve o intuito de analisar os motivos e as
motivações dos homens na busca dessas profissionais do sexo. Uma das
contribuições ao conceito de motivação foi desenvolvida pela filósofa e
fenomenóloga Edith Stein (1891-1942). Para Stein, constituem e atuam
conjuntamente no indivíduo o psíquico e o espiritual. Em sua investigação com
respeito à motivação, a fenomenóloga apresenta esta como causalidade
psíquica que baseia o ato livre e indica saídas para o problema da liberdade no
homem, indicando perspectivas para se superar o determinismo psicofísico, tal
como defende a Psicologia científica.
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Considerações finais: Tendo analisado o invariante, seguindo como
referencial a análise fenomenológica de pessoa humana de Edith Stein,
consideramos que o invariante sentimento-sensível, ou seja, a satisfação
sexual, temos uma vivência que possui uma tendência não motivada, isso
porque predomina o impulso psíquico (desejo sexual), em direção a uma
possível experiência de satisfação corporal, prazer.
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O Ser-no-mundo e o Uso de Drogas: um Estudo de Caso sobre o Sentido
do Uso de Drogas na Existência do Ser.
28
Percepção de Crianças Sobre o Uso de Medicamentos Psicotrópicos no
Contexto Escolar
Metodologia: Foi realizado uma revisão bibliográfica com base em autores que
discutem a medicação enquanto objeto de consumo permanente da população
infantil no território escolar.
29
Redução de Danos e Ayahuasca, uma Aproximação Compreensiva a
partir da Fenomenologia Heideggeriana
Lorena RonconBlas
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde
lorenarblas@gmail.com
msodelli@pucsp.br
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Relato de Experiência de Plantão Psicológico em uma Clínica Escola:
Movimentos das Plantonistas no Tornar-se Psicoterapeuta
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Luto, Silêncio, Compreensão e Movimento: um Estudo de Caso no
Plantão Psicológico
Objetivo: Demonstrar, a partir do relato, como tais atitudes foram efetivas para
o desenvolvimento da pessoa.
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Palavras-chave: Plantão Psicológico. Abordagem Centrada na Pessoa.
Tendência atualizadora.
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A Repercussão Inicial de um Grupo de Encontro sobre não Monogamia na
Cidade de Vitória da Conquista, Bahia
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Palavras-chave: Grupos de encontro. Não monogamia. Ministério Público.
36
Um Estudo sobre a Formação em Psicologia: Contribuições da
Fenomenologia-antropológica de Edith
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Considerações Finais: Como mostra a avaliação do desempenho dos
estudantes de psicologia nas provas do Enade, há uma deficiência na
formação através dos baixos desempenhos como exposto por Silva e Mourão
(2018). A orientação pedagógica de cunho fenomenológico compreende que o
ato educacional precisa estar fundamentado na formação da pessoa e, para
isso deve ir além do ensino teórico e prático de certos conteúdos, quer seja,
implica em uma formação global do ser humano que envolva suas disposições
corporais, psíquicas e espirituais.
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Hierarquização das Verdades: Busca por Diagnóstico X Possibilidades de
Enfrentamento no Plantão Psicológico
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Palavras-chave: Plantão psicológico. Demanda. Terapia Centrada no Cliente.
40
Comportamento Agressivo: um Estudo de Caso
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tenha despertado a consciência para algumas questões, ainda oscila, o que
sugere a importância da continuidade no processo terapêutico.
42
Morte, Finitude e Sentido da Vida
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Os Sentidos Atribuídos a Existência em Pacientes Oncológicos.
A descoberta do câncer não só interfere nos aspectos físicos, mas também nos
aspectos emocionais, sociais e subjetivos do paciente, visto que a vida é um
processo de existir e as pessoas estão sempre buscando um sentido para este
existir.
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O Propriamente Humano: Relacional, Livre e Inacabado
A morte, posta como a finitude do ser humano e como tema existencial, nos
remete ao luto, que se constitui como o resultante de uma perda causada pelo
falecimento de alguém significativo na vida de uma pessoa, apresentando-se
como um processo complexo e uma experiência pessoal e única para cada
indivíduo.
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De Pessoa para Pessoa: a Dimensão Intersubjetiva na Teoria da
Personalidade de Carl Rogers
A análise dos textos nos permitiu encontrar que a personalidade é, desde a sua
origem, relacional, pois é a partir da relação com o outro que formamos nosso
self e damos significado ao mundo. É também a partir da relação com o outro e
com os significados compartilhados culturalmente que iremos avaliar nossa
experiência e reconhecer quais elementos da mesma poderão ser simbolizados
e integrados na estrutura do self. Também encontramos que, a partir da
avaliação de pessoas-critério, poderemos desenvolver um acordo interno entre
self e experiência ou um desacordo. Tais noções, de acordo e desacordo
interno, correspondem às noções de saúde e adoecimento, presentes em sua
teoria. Por último, encontramos que as possibilidades de reintegração e
promoção de saúde dependem do estabelecimento de condições relacionais
especificas, a saber, as condições necessárias e suficientes para a mudança
terapêutica da personalidade. Estas condições poderão ser vividas em diversos
contextos interpessoais: terapia, família, escola e comunidade.
47
Palavras-chave: Abordagem Centrada na Pessoa. Carl Rogers.
Intersubjetividade
48
A Questão do Encontro em uma Experiência de Plantão Psicológico
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possível, através do encontro, auxiliar a pessoa na situação existencial vivida,
mesmo que de forma pontual.
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Leituras Fenomenológicas de um Caso Clínico Ficcional à luz da Gestalt-
terapia
Jordana Ribeiro Cocovick
jordana.covick@gmail.com
51
ansiosos. É explícito que Paul e Walter constroem uma relação humana entre
eles. Esse contato provavelmente contribuiu para o estabelecimento de uma
ligação entre os dois, que ao final culmina na pactuação do contrato
terapêutico. Ressalta-se que esse estudo é apenas uma interpretação possível
dentre inúmeras outras que poderiam ser realizadas.
52
A Atuação do Psicólogo no Centro de Referência Especializado de
Atendimento à Mulher em Situação de Violência Doméstica
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Palavras-chave: Atendimento Psicológico. Violência Doméstica. Políticas
Públicas.
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O Potencial Transformador de um Encontro Emergido de uma Relação
Psicoterapêutica na Abordagem Fenomenológica-existencial: Estudo de
Caso
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A Formação do Psicólogo e as Questões Existenciais Emergentes – uma
Experiência de Grupo de Supervisão
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favorável para viabilizar o conhecimento teórico, e de si enquanto psicólogo em
formação, tornando sua prática mais consciente.
57
A Efetividade do Atendimento Psicoterapêutico Infantil à Luz da
Existencial: um Relato de Experiência
58
O processo de finitude humana na perspectiva fenomenológico-
existencial: uma revisão de literatura
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das fases do desenvolvimento, das influências culturais, das ressignificações
das experiências e do suporte religioso.
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A Ressignificação da Relação Ser-no-mundo e seu Potencial
Desenvolvedor na Psicoterapia de Adolescentes
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A Comunidade no Processo de Formação Pessoal: Edith Stein e Martin
Buber
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Angústia e Subjetividade Contemporânea
Conclusão: Conclui-se que o sistema social atual embora vise uma busca
incessante pela felicidade é paradoxalmente um grande gerador de angústias
em consequência de seu funcionamento, e pela contínua necessidade de
consumo, mas que ao mesmo tempo incentiva a exclusão desta angustia do
polo social. E que ainda há muita possibilidade de desdobramento e
investigação sobre o tema, assim como frisa a suma importância do
profissional psicólogo ter um entendimento melhor sobre todo este panorama
atual para atender seus pacientes que são frutos diretos deste contexto.
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