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a line rte .
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izame m Vi dadomi nam osc ompl exospr inc ípiosdat ransforma çãoor g ânic
a .Come çandoc om os
padr õesma i
ss i
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també m podec r i
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rdae ne rgiapur a( i
stoé ,Qui ntessência) oul ite
r alme ntetrans formá -lae m pó.
Enqua ntoout ra
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ve i
s.Noe nta nto ,c omo
qua l
que rma godeVi dasa be ,ess
e sfa tose st
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,as
forma sdev i
dapode mt orna r-
see le me ntosouc onv erter
-see m pe draoume tal,oupode ms erc r
iada sapa r t
irdet ais
subs tâ
nc ias.Noe ntanto,me smos eme ssasEs ferasa dici
ona i
s ,aVidat ransmut ae ssasfor ma sdeVi dadef or mas urpr ee nde nte
eà sv e
z esimpos s í
veisnaa pa rênc i
a .
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aEs ferainc luit udooquet emc élulasv i
vas, me s
moquee sseobj etoe ste j
ate c
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regrag er a
l,assumequet udooquepe rma ne cev i
voos uficientepa ras ertra nsplantado ,pr eservadoouc ultiv
adoe st ás oba
autor i
da dede staa rte.Sea l
goéi ne rteos uficientepa rae st
a rirrevog ave l
me ntemor to,ent ãoc orrespondeàMa téria .As sim,
sang ueeór gãospr eservados ,planta sa indav ivas,produt oslácteosc omba ctérias(comoi og urt
e s)es i
mi l
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esc ontêmVi da ,ma s
cadá veres,fi
br asdea lgodã o,órgã osmur chadosouma deiracor t
adadi zr espe i
toàMa t
ér ia.
Seus adopa rainfli
girour epa ra rda nos ,Vidac a usada noa gr
a va dopor quea g edire t
a me ntenosP adrõe sdoss ere sv iv
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Comor esultado, um or g
a nismoquet e nhas idoa l
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outrosr e c
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osquenã of a zem pa rtedoP adr ãoor iginaldosme s
mos )sofreVa zame ntodeP adr ão:umape rdac ons tant ede
Qui ntessênc i
aquei nfli
geum ní ve ldeda nol e t
al pordi a.Ame nosqueoma g ous ePr i
mór diopa r
apr eenche re ss
eP a dr ãoc om
nov ase nergiasoua lter
aroP adrã ope rma ne nteme nte,oda noc ont inuaa téqueac riaturamor r
aouaa lteraçãoa rtificialdo
padr ãos ejarevertida.
Te ndoe mc ontaas uac apacida dedec ur ardoe nç as,
e nvelhecime ntoef er i
da s,osmá gicoscompe t
entese mVi dade sfrutam
deumabe le
zas audá velev ibrante .Osv erdade irame ntev ersadose nte nde m opot encial paraamut açãodae xist
ênc iaor gâ nica
etraba lham pa rac orrigi
r( oue xplor ar) seuse stadose mc onstantemuda nça .
Espec i
alizaçõe
s :
Tr ansfor
ma ç ão,Mud a nç adeF orma ,Cur a,Ap e
rfei
ç o
ame nt o,Criaç ão,Clonagem, Evolução,Feri
r.
Apr
endi z •SENTI RVI DA
Perce
pção: A c apaci
dade de Oconhecimentobási
codav idape r
mitequea l
guém per
cebaapr esençaeas aúde
perc
eber e obs er
ve à sf or
ças dasformasdevidaaoseuredor.
Come ss
econheci
me nto,
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cerniraidade,
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uantes e m que stã
o. Com osexoeoe s
tadogeral
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saspercepçõescomout ras
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e r
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spondênci
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a1),perce
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reg
ência da
sc oi
sasque pouc os (Te
mpo2 )ou inte
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andoosf l
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sênci
aqueol i
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ssãosens
ívei
s. (Pr
imórdio1)
.

Inici
ado ••ALTERARFORMASDEVI DASIMPLES/CURARASIMESMO
Ma nipulação:A c a
pacidade de Osor gani
smoss i
mpl e
s(v í
rus,moluscos,i
nsetos
, plantas
,etc
.)el
essetor nam barro
real
izar pe quenas intervenções nasmã osdoma go.Elea pr
endeaa just
ars eusPadrões(dandoa s
asaum cara ngue j
o,por
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asem que s
tão.Nest
e exemplo)eac urá-
losouma tá-l
os.Embor aa i
ndanã os e
jac a
pazdet r
ansmut á-
lospara
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ose s
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, podefaz
erc om queasfloresseabram oumurc he m, a
judar
controle l i
mi t
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eme lhantes.
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o,també m podec uraras imesmoouf az
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belo,tom dape le,
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