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PROJETO DE PESQUISA E APRESENTAÇÃO DO

TRABALHO MONOGRÁFICO NO INSTITUTO


JUNGUIANO DE ENSINO E PESQUISA

Psicologia Junguiana Psicossomática


Arteterapia e Expressões Criativas

São Paulo
2019
2

SUMÁRIO

PARTE I: DO PROJETO ................................................................................... 4

1. PROJETO DE PESQUISA ............................................................................ 6

1.1 Título ............................................................................................... 6


1.2 Apresentação e Delimitação do Tema ............................................ 7
1.3 Justificativa ..................................................................................... 7
1.4 Problema ........................................................................................ 8
1.5 Hipótese ......................................................................................... 8
1.6 Objetivos ......................................................................................... 9
1.7 Metodologia .................................................................................. 10
1.8 Referencial Teórico ....................................................................... 11
1.9 Estrutura do Trabalho ................................................................... 11
1.10 Cronograma ................................................................................ 11
1.11 Referências ................................................................................. 12

PARTE II: DA MONOGRAFIA ......................................................................... 13

2. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ............................................................... 14

2.1 Elementos Pré-textuais ................................................................. 15


2.2 Elementos Textuais ...................................................................... 22
2.2.1 Introdução ............................................................................ 22
2.2.2 Desenvolvimento .................................................................. 23
2.2.3 Conclusão ............................................................................. 24
2.3 Elementos Pós-textuais ................................................................ 24
2.3.1 Referências .......................................................................... 24
2.3.2 Apêndice .............................................................................. 24
3

2.3.3 Anexo ................................................................................... 24

3. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ............................................................ 24

3.1 Formato ................................................................................... 24


3.2 Configuração da página .......................................................... 24

4. CITAÇÕES .................................................................................................. 25

5. ILUSTRAÇÕES ........................................................................................... 27

6. TABELAS .................................................................................................... 28

7. REFERÊNCIAS ........................................................................................... 29

8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ...................................................................... 32


4

PARTE I – DO PROJETO
5

Logística da confecção e apresentação do projeto e da entrega da monografia

O projeto a ser apresentado nada mais é do que um roteiro para a elaboração do


trabalho monográfico, que será apresentado e explanado, pelos alunos, em data
previamente informada. Cada aluno deverá trazer o projeto, com seu roteiro de
execução, incluindo os embriões dos capítulos e as resenhas dos livros que serão
usados como sustentação teórica do trabalho monográfico (mínimo de quatro).
Orientamos os alunos a estruturarem seus trabalhos em apenas três capítulos,
lembrando que Introdução, Conclusão e Referências não são capítulos – esse embrião,
nesta apresentação, não exigirá muito mais do que dois parágrafos para cada capítulo.
Mas, isso nos permitirá compreender a estrutura e o encadeamento pretendido no
trabalho.
Para facilitar e padronizar a apresentação, disponibilizamos um formulário/roteiro
no site do IJEP, na área do aluno, para cada curso. O projeto deve ser impresso em
duas vias, para ser trazido no dia apresentação. No momento da apresentação, cuja
data será informada na aula do projeto de pesquisa, o aluno terá até 10 minutos para
expor qual objeto/tema ele pretende trabalhar, qual pergunta ele fará para este
objeto/tema e qual hipótese, ou seja, a possível resposta para sua pergunta,
explanando a estrutura embrionária, preferencialmente com o nome dos capítulos e
algumas informações do que é pretendido em cada um (uma pequena ementa),
encadeando-os para desembocar na conclusão. Deverá também incluir na sua
apresentação as resenhas dos livros que serão utilizados como sustentação teórica do
trabalho (esta descrição dos capítulos, posteriormente, será usada para a confecção da
introdução do trabalho). Nesta apresentação o professor irá ajudar com sugestões de
leitura, melhor direcionamento ou recorte, entre outras medidas, para que o trabalho
siga com tranquilidade e lógica sequencial. A cópia do projeto, que ficará com o
professor, será utilizada para computar a presença, a apresentação, que é apenas oral,
verificar as resenhas dos livros para que, se tudo estiver de acordo, ser creditada as
horas desta atividade programada, que será somada às horas/aulas do curso. Caso o
aluno falte ou não apresente, ele terá que entregar, compensatoriamente, um trabalho
escrito de dez laudas e seu projeto com as resenhas (que não será corrigido pelo
professor), para poder seguir adiante com seu trabalho monográfico de conclusão de
6

curso. Isto é exigido para que se possa computar as horas de atividade programada.
Resenha de livro, no presente caso, equivale a fazer uma breve explanação,
analisando, descrevendo e enumerando os conteúdos considerados relevantes em
relação ao objeto do trabalho monográfico, apresentando ao leitor as contribuições da
sua leitura para sustentação da hipótese e conclusão do TCC. Resenha não é resumo
de livro. Geralmente, em dois parágrafos, é possível fazer uma excelente resenha, com
identificação e apresentação do autor e da obra, no primeiro, e qual é sua importância e
contribuições dela, apoiando a elaboração do seu trabalho monográfico, no segundo
parágrafo.
A monografia será entregue, preferencialmente, no primeiro dia útil após a última
aula do curso, estendendo-se, no máximo, a 45 dias corridos, em espiral, para a sede
administrativa do IJEP que fica na: Alameda Jauaperi, 1713 – Moema – São Paulo / SP
CEP 04523-016. A versão final deverá ser entregue, também em espiral, junto com a
primeira versão já avaliada, sendo que a nota só será mantida se as correções
indicadas pelo professor forem realizadas. Também deverá ser enviada uma cópia, em
PDF, para o e-mail: certificados@ijep.com.br
Na área de aluno, em arquivos comuns, também existem dois vídeos tutoriais
orientando e tranquilizando os alunos, assim como um resumo das normas (10 passos),
tudo para facilitar e deixar bem transparente e claro a logística desta exigência, que é
do IJEP, para a conclusão do curso.

1 – PROJETO DE PESQUISA
ATENÇÃO: O projeto de pesquisa deve ser apresentado no formulário específico
disponível no site do IJEP. A redação deve estar clara e resumida, ocupando no
máximo 6 páginas digitadas em espaço 1,5.

1.1 Título
O título e o subtítulo devem sintetizar, de modo claro, objetivo e representativo, o
tema da pesquisa; enuncia o objeto que será pesquisado. Devem ser evitados títulos
metafóricos ou ambíguos. Ex.: A dança e o sagrado: um gesto no caminho da
individuação. Note que no título está o que será abordado na monografia: dança,
7

sagrado e individuação. No caso do trabalho monográfico a ser desenvolvido ao final


dos cursos de especialização em Psicologia Junguiana, Psicossomática e Arteterapia e
Expressões Criativas, o título deverá conter o que for estipulado pelo IJEP acrescido do
título escolhido pelo aluno. Ex.: em Psicologia Junguiana será: Psicologia Junguiana na
Contemporaneidade: .......... (título dado pelo aluno)

1.2 Apresentação e delimitação do tema: momento fundamental. Na medida em


que o tema é o assunto a ser tratado a partir de determinada perspectiva, ele deverá
ser problematizado, pois o raciocínio não se desencadeia quando não se tem um
problema, uma questão. Como afirma Severino (2002, p. 75), “toda argumentação, todo
raciocínio desenvolvido num trabalho logicamente construído é uma demonstração que
visa solucionar determinado problema”. Quando o problema está claro é possível a
formulação de uma hipótese geral que será comprovada (ou não) com o decorrer do
raciocínio. Dado que o trabalho tem por objetivo último a comunicação do resultado final
da pesquisa e reflexão, deve demonstrar uma ideia, comprovar uma única hipótese,
defender uma única tese, “assumindo uma posição única relacionada com o problema
específico levantado pela consideração do tema” (ibid.). É por este motivo que, antes
de se formular o problema de forma clara e objetiva, é necessário apresentar ao
leitor como surgiu a ideia desta pesquisa, isto é, a gênese do problema, como o autor
chegou a ele, explicitando os motivos mais relevantes que o levaram a abordar o
assunto. Cabe aqui, por consequência, o verbo em primeira pessoa do singular. Em
seguida, deve-se fazer uma espécie de estado da questão, mostrando, resumidamente,
trabalhos, estudos ou pesquisas já realizados acerca do tema e que serão o ponto de
partida da sua pesquisa. Por isso, a delimitação deve ser inicialmente teórica: que
aspecto exatamente que pretendo analisar/mapear em relação ao objeto. O tema da
monografia não pode estar baseado em filmes e/ou livros de ficção.

1.3 Justificativa: a justificativa num projeto de pesquisa, como o próprio nome indica,
é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é importante para ser efetivado.
Deve-se atentar para duas questões: a pertinência do tema, isto é, sua adesão ao
campo da Psicologia Junguiana; e a relevância do tema, isto é, o tema escolhido deve
8

ter importância para a sociedade ou para alguns indivíduos, bem como para o campo
da Psicologia Junguiana. Em outras palavras: quais são as razões da escolha no
contexto da ciência e das demandas sociais nos dias atuais?
1.4 Problema
Apresentação, de forma clara e precisa, da pergunta. O problema é o centro do
trabalho, pois é a pergunta que desencadeia a monografia como uma busca de
resposta. Portanto, a pergunta é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. O
problema envolve intrinsicamente uma dificuldade teórica ou prática, para a qual ainda
não se tem uma solução, que deve, portanto, ser buscada. A monografia só será
desenvolvida se houver uma questão, uma pergunta a ser respondida. Por isso, a
pergunta deve ser clara, não pode ser ampla ou vaga, mas sim específica. E,
normalmente, esta pergunta surge de alguma experiência, seja no âmbito da prática
profissional, seja no campo da vida pessoal. Assim, antes de pensar em termos
teóricos, ou seja, que conceito será abordado, é importante verificar o que se quer
saber sobre uma determinada situação, fato, ocorrência, etc... Ex.: observo, na minha
prática profissional, como funcionário de uma empresa, que existem muitos problemas
de relacionamento entre os membros de uma equipe de trabalho, principalmente no que
se refere à comunicação, parece que um fala “a” e o outro entende “z”. Então, surge a
pergunta: o que será que dificulta o entendimento entre as pessoas? Existem muitas
possibilidades e, claro, variáveis que interferem nesta situação. A partir do
levantamento dessas “suposições” consigo estabelecer minha hipótese.

1.5 Hipótese
A hipótese é, portanto, uma suposição, uma afirmação categórica que tenta
responder a pergunta formulada, a partir do tema escolhido para a pesquisa. É a ideia
central que o trabalho se propõe demonstrar; em suma, é a possível resposta para a
pergunta. Desta forma, o trabalho de pesquisa poderá confirmar ou negar a hipótese
levantada.
Dado que a hipótese é uma resposta provisória, o trabalho da monografia consiste
em demonstrar sua veracidade, ou falsidade, isto é, consiste em confirmar ou refutar a
hipótese.
9

Neste sentido, é a hipótese que orientará o planejamento dos procedimentos


metodológicos necessários à execução da pesquisa, já que o processo de pesquisa
estará voltado para a procura de evidências que comprovem, sustentem ou refutem a
afirmativa feita na hipótese. Por isso, a hipótese deve apresentar conceitos claros, ser
específica, isto é, não possuir termos amplos, e não deve trazer imbuídos em sua
formulação valores morais, tais como bom, mau, prejudicial e quaisquer adjetivos que
indiquem, por exemplo, preconceitos (pré-conceitos).

1.6 Objetivos
Objetivo é sinônimo de meta, fim; denota intencionalidade, pretensão – finalidades
sempre propostas quando se deseja buscar, descobrir e realizar qualquer ação. Assim,
os objetivos de uma monografia científica se referem a quais resultados concretos o
trabalho visa atingir, relacionados com a contribuição que pretende trazer. O objetivo
central está implícito no título. Aqui se indica seus limites e seu alcance, pois é baseado
na questão norteadora da pesquisa, dando, assim, a direção que a pesquisa tomará em
seu curso. A pergunta base para a formulação do objetivo central é: para quê pretendo
pesquisar?
Todavia, do objetivo central desdobram-se os objetivos específicos, que são
assuntos complementares da questão. Os objetivos específicos, que não devem ser
mais do que três, são mais delimitados e indicam o caminho a ser percorrido para se
alcançar o objetivo central ou geral. Assim, a pergunta que os fundamenta é: o que farei
para desenvolver a pesquisa? Desta forma, os objetivos específicos servirão de base
para a elaboração dos capítulos.
Para facilitar, eis uma lista de alguns verbos que podem ser utilizados para
expressar os objetivos:

Analisar Apresentar Argumentar Assinalar Avaliar


Calcular Caracterizar Coletar Combinar Classificar
Comentar Comparar Completar Compor Constatar
10

Criticar Decompor Deduzir Demonstrar Descrever


Destacar Determinar Diagnosticar Discutir Elaborar
Enumerar Esboçar Esquematizar Estabelecer Estudar

Examinar Executar Exemplificar Explicar Expressar


Extrair Formular Identificar Indicar Inferir
Interpretar Justificar Listar Localizar Manipular

Medir Mensurar Montar Multiplicar Nomear


Observar Organizar Planejar Pontuar Preparar
Projetar Propor Provar Raciocinar Reconhecer
Redigir Reduzir Registrar Relacionar Relatar
Repartir Representar Resolver Responder Resumir
Reunir Separar Simplificar Sintetizar Solucionar
Sublinhar Subtrair Sugerir Sumariar Tabular
Testar Traçar Traduzir Transformar Verificar

ATENÇÃO: devem ser evitados verbos que se prestem a muitas interpretações, tais
como: acrescentar, adaptar, adquirir, aperfeiçoar, aprender, aprimorar, capacitar,
compreender, conhecer, depreender, desenvolver, entender, evidenciar, perceber,
saber.

1.7 Metodologia
A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação
desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa.
No caso do IJEP, a pesquisa da monografia, NÃO pode ser baseada em
experiências com seres humanos (entrevistas, estudos de caso, observação naturalista
ou laboratorial, experimento, método transversal, estudo correlacional, método
longitudinal, método sequencial, pesquisa intercultural), pois, de acordo com as Normas
e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (Res. CNS
466/12, II.4), “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à
apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa”. Portanto, sua pesquisa deverá ser
baseada em procedimentos bibliográficos ou documentais. Contudo, a título de
11

ilustração, podem ser citados até 2 ou 3 casos sem precisar passar pelo comitê de ética
se estiverem inseridos na reflexão, apenas para elucidar o que está sendo abordado.
Ex.: “Jung fala do poder de transformação dos símbolos e sobre isso compartilho, à
guisa de ilustração, um momento de.....”
Se as experiências já estiverem publicadas em livros e/ou periódicos científicos
podem ser citadas, desde que se aponte corretamente a fonte.

1.8 Referencial Teórico


O referencial teórico serve de diretriz, de orientação dos caminhos da reflexão e não
de modelo ou forma, pois o pensamento deve ser criativo e não mecânico. É o centro
do projeto! É ele que dará sustentação à realização da pesquisa, pois fundamentará a
análise do objeto proposto pela pesquisa. Portanto, deve-se definir de forma clara e
explícita os pressupostos teóricos e os conceitos que serão utilizados. Ainda que seja
óbvio que a base teórica dos cursos do IJEP é a teoria junguiana, é importante mostrar
por que as categorias conceituais junguianas servem para a abordagem do tema
escolhido e, consequentemente, para a demonstração da hipótese.

1.9 Estrutura do Trabalho


Breve apresentação esquemática dos capítulos a serem desenvolvidos.

ATENÇÃO
- a monografia final não pode exceder 30 páginas textuais (10%
+/-), contando da Introdução à Conclusão
- Introdução e Conclusão não são capítulos, mas partes
obrigatórias
- Dividir, no mínimo, em 2 capítulos e no máximo em 3 capítulos.
Não exceder, em cada capítulo, 4 subtítulos.

1.10 Cronograma
O cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho
monográfico de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os
12

períodos serão definidos a partir das características de cada pesquisa e dos critérios
determinados pelo autor do trabalho. Os períodos podem estar divididos em dias,
semanas, quinzenas, meses, bimestres, etc. Exemplo:
ATIVIDADE DATA DATA DATA DATA DATA DATA DATA DATA
Entrega do
projeto
Leitura da
Bibliografia
Devolução do
projeto
corrigido
Reelaboração
do projeto
Leitura da
Bibliografia
Redação do
primeiro cap.
Apresentação
do projeto
Redação do
segundo cap.
Redação do
terceiro cap.
Entrega da
monografia

1.11 Referências
As referências dos documentos consultados para a elaboração do Projeto é um item
obrigatório. Nela, normalmente, constam os documentos e qualquer fonte de
informação consultada no Referencial Teórico.
Exemplo:
JUNG, Carl Gustav. A natureza da psique. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1986.
______ O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes, 2011a.
______ Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 2011b.
13

PARTE II – DA MONOGRAFIA
14

2 – ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
De acordo com a ABNT - NBR 14724:2011, em vigor, a monografia completa deverá
conter: elementos pré-textuais; elementos textuais e elementos pós-textuais.

2.1 Elementos Pré-textuais


- Capa (obrigatório)
- Folha de rosto (obrigatório)
- Dedicatória (opcional)
- Agradecimentos (opcional)
- Resumo na língua vernácula (obrigatório)
- Listas (figuras, tabelas, etc. - opcional)
- Sumário (obrigatório)
15

Capa:

NOME DO AUTOR

TÍTULO DO TRABALHO
SUBTÍTULO

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA JUNGUIANA

SÃO PAULO
2019

ATENÇÃO: A Especialização será de acordo com o curso: em Psicologia Junguiana; ou


em Psicossomática; ou em Arteterapia e Expressões Criativas
16

Folha de rosto:

NOME DO AUTOR

TÍTULO DO TRABALHO
SUBTÍTULO

Monografia apresentada
ao IJEP como requisito
parcial para obtenção do
título de especialista em
Psicologia Junguiana

SÃO PAULO
2019

ATENÇÃO: o título de especialista será de acordo com o curso: em Psicologia


Junguiana; ou em Psicossomática; ou em Arteterapia e Expressões Criativas
17

Dedicatória:

Àqueles que acreditaram que


este trabalho seria possível.
18

Agradecimentos:

AGRADECIMENTOS

Aos meus familiares.....


Ao professor xxxxx pelos ensinamentos.....
19

Resumo: apresentação clara e concisa (verbos na voz ativa e na terceira pessoa do


singular) da proposição do trabalho, relatando objetivo, metodologia, resultados e
conclusões, com um número definido de palavras que, de acordo com ABNT, deve ser
de 150 a 500 palavras. A primeira frase deve ser bastante significativa caracterizando o
tema do documento, seguida da indicação do tipo de tratamento. Deve conter apenas
um parágrafo.

RESUMO

Esta pesquisa aborda a melancolia religiosa e suas expressões


simbólicas na obra pictórica de Hieronymus Bosch. A partir da definição de
Robert Burton, investiga a pertinência do conceito de melancolia religiosa como
descrição da paradoxal condição humana. Percorrendo desde suas primeiras
definições, na medicina hipocrática ou na filosofia, passando pela teologia
medieval, até a psiquiatria moderna, e apoiada nos aportes da psicologia
analítica de Carl Gustav Jung, verifica que, para além de uma patologia, pode-
se entende-la como um símbolo que expressa o processo típico da alma, um
estado psíquico que marca a dualidade da existência humana: separada de sua
identidade ontológica, para se tornar realidade no tempo e no espaço, deve-se
reconhecer como um fragmento real e não como um todo irreal, deve aceitar
que é criatura e não Criador. Tal processo, ultrapassando a compreensão
racional, pois significa a relação do eu com as profundezas abissais da psique,
só pode ser traduzido em imagens que vão desde o sublime e incompreensível
até o perverso e grotesco. Imagens fantásticas como as encontradas na trama
figurativa da obra bosquiana que, ademais de uma sátira ou predicação, revela
não o medo da morte ou a falta de fundamento do homem, mas a permanente
tensão eu-mundo-Deus, a angústia de viver. Este trabalho, assim, configura-se
como uma análise simbólica das pinturas de Hieronymus Bosch, apoiado em
seus comentadores, nas teorias sobre melancolia desenvolvidas ao longo da
história e no referencial junguiano, com o objetivo de identificar, nas paisagens
labirínticas bosquianas, a melancolia religiosa, característica essencial do
humano.

Palavras-chave: condição humana; Hieronymus Bosch; melancolia religiosa;


símbolo
20

Sumário:

SUMÁRIO

Introdução .........................................................................................05

Capítulo 1: Hieronymus Bosch Pintor Insigne ...................................11


1. 1 Quem foi Hieronymus Bosch? .............................................13
1. 2 Jheronimus van Aken e ‘s-Hertogenbosch ……………….…15
1. 3 Excessos e ambiguidades do final da Idade Média ...............
1. 4 A arte de Jheronimus Bosch por seus comentadores ...........

Capítulo 2: A melancolia: doença do corpo, enfermidade da alma ......


2. 1 A patologia atrabiliar ...............................................................
2. 2 A doença da alma ..................................................................
2. 3 A melancolia como símbolo....................................................
2. 4 A melancolia religiosa ............................................................

Capítulo 3: O espelho do homem ........................................................


3. 1 Mesa dos pecados mortais .....................................................
3. 2 Extração da pedra da loucura .................................................
3. 3 O Carro de feno ......................................................................
3. 4 O Jardim das delícias .............................................................

Conclusão ...........................................................................................

Referências ........................................................................................35

Note que é possível inserir o Sumário a partir do Word em Document Elements < Table
of Contents:
21

2.2 Elementos textuais

2.2.1 Introdução
Parte inicial do texto, em que se deve expor o tema e como se chegou a ele (motivação
para desenvolver esta pesquisa), relacioná-lo com a literatura consultada (estado da
questão), apresentar os objetivos, o problema (a pergunta), a hipótese (lembre-se que
sem uma pergunta e uma possível resposta a ela não se escreve uma
monografia), as justificativas e a demonstração de como o trabalho será ou foi
desenvolvido. É uma breve descrição de todas as partes do trabalho. Deverá, ainda,
apresentar, de forma sintética, cada capítulo (estrutura do trabalho), indicando o
objetivo e alcance de cada um. Por isso, a Introdução é a última coisa que se escreve.
Ela contém praticamente todos os elementos do projeto. Não deve conter citações.
22

2.2.2 Desenvolvimento
Parte principal do texto na qual serão apresentados os capítulos. Geralmente em
número de 3 (três), os capítulos devem ser: apresentação do referencial teórico
junguiano, considerando os conceitos que servirão de base para a demonstração da
sua hipótese. Não deve ser em forma de glossário, mas uma dissertação expondo o
que for necessário para mostrar o desenvolvimento do seu pensamento. O segundo
capítulo tratará do objeto a ser estudado e o terceiro capítulo deve conter a sua
discussão de forma a comprovar sua hipótese, ou seja, será a intersecção dos dois
primeiros. Os capítulos devem ter título e serem encadeados, isto é, quando se finaliza
um capítulo, deve-se anunciar o próximo, de modo a manter a continuidade do
raciocínio. Os títulos devem estar centralizados a 8 cm da margem superior.
Importante observar que não se inicia capítulo com item; é necessário introduzir o
assunto, como uma apresentação do que será tratado ao longo do capítulo antes de
itemizar. De acordo com a NBR 14724:2011, deve-se indicar o número do capítulo com
algarismo arábico bem como os itens, quando houver. Assim: CAPÍTULO 1, CAPÍTULO
2, CAPÍTULO 3. Itens ao longo do capítulo: se no capítulo 1: 1.1; 1.2; 1.3 .... e assim
por diante.

3 cm

8 cm

CAPÍTULO 1
Sobre a estrutura psíquica

Abdhiol kjento kjuhygt ikopmnl


Optsfrd kkkkkkk wertuipo fghjcu
1.1 hhhhhhh
1.2 jjjjjjjjjjjjj
1.2.1 ooooppppffff
23

2.2.3 Conclusão
Síntese da argumentação desenvolvida, na qual se apresentam as conclusões
correspondentes aos objetivos e hipóteses. Deve ser objetiva e concisa, sem citações.

2.3 Elementos pós-textuais


2.3.1 Referências (vide adiante a forma de apresentação)
2.3.2 Apêndice (s):
Elaborado pelo autor do trabalho quando necessário explicar, esclarecer ou
complementar o raciocínio.
2.3.3 Anexo (s)
Documento complementar que serve para comprovar, fundamentar ou ilustrar o texto;
não elaborado pelo autor do trabalho.

3 – APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
O pré-texto, texto e pós-texto devem ser digitados no anverso da folha.
3.1 Formato
Papel sulfite branco, formato A4 (21 x 29,7 cm)
3.2 Configuração da página: Layout < Margins < Top e Left < Bottom e Right
- Margem superior: 3 cm
- Margem inferior: 2 cm
- Margem esquerda: 3 cm
- Margem direita: 2 cm
24

- Fonte: Times New Roman ou Arial


- Tamanho da fonte: 12 para o corpo do texto
11 para as citações com 4 linhas ou mais
10 para as notas de rodapé (padrão word)
14 para o título de nova seção, em maiúscula e negrito:
(SUMÁRIO, INTRODUÇÃO, CAPÍTULO 1,....., CONCLUSÃO,
REFERÊNCIAS)

- Espaço entre linhas: 1,5 para o corpo do texto; nas citações com 4 linhas ou mais, o
espaço deve ser simples, bem como nas notas de rodapé
- Numeração: as páginas são contadas a partir da folha de rosto, porém a numeração
aparecerá nas folhas textuais, isto é, na folha de rosto, dedicatória, agradecimentos,
epígrafe, resumo, listas e sumário, embora sejam contadas, não recebem numeração.
Esta deve figurar em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha.
Insert < Page numbers < Position < Alignment < Format
25

- Importante observar que cada nova seção – agradecimentos, resumo, sumário,


introdução, capítulos, conclusão e referências – deve ser iniciada em nova página,
com título centralizado e a 8 cm da margem (11 cm da borda da folha de papel)
- Também é importante lembrar que parágrafos não foram abolidos da escrita de
textos. Eles devem iniciar a 1,25 cm (padrão word, uma tecla “TAB”) a partir da margem
esquerda.
- O texto deve ser “justificado”

4 – CITAÇÕES:
As citações são elementos importantes, pois servem para corroborar as ideias
que estão sendo desenvolvidas pelo autor do trabalho no decorrer do seu raciocínio. De
acordo com a ABNT (NBR 10520:2002), citação é a “menção, no texto, de uma
informação extraída de outra fonte”, determinando o uso do sistema autor-data para as
citações ao longo do texto, que devem estar correlacionadas com a lista de
Referências, ao final do trabalho. Importante ressaltar que um trabalho intelectual, um
trabalho científico, sempre continua o que outros pesquisadores iniciaram. Dar o devido
crédito a eles é sinal de respeito pelo esforço e trabalho do outro. Assim, a apropriação
de ideias ou dados de outrem, sem a indicação da fonte de onde foram retiradas,
constitui um gravíssimo erro: o plágio. E é facilmente reconhecível um texto plagiado.
As citações podem ser transcrições literais (citações diretas) ou apenas uma
síntese do trecho que se quer citar (citações indiretas). Mas, nos dois casos, deve-se
indicar a fonte.
Citações diretas de até 3 linhas devem ser colocados no corpo do texto, entre
aspas, com letra normal, isto é, com o mesmo tamanho de fonte (não colocar em
itálico, negrito ou sublinhado), indicando autor, data e página. Ex.:

Jung (1986, p. 179) diz que “é preciso não esquecer que todo fenômeno
psicológico deve ser abordado sob um duplo ponto de vista, ou seja, do ponto de vista
da causalidade e do ponto de vista da finalidade” (grifos do autor).
26

Note que quando o nome do autor está no texto, ele vai só com a primeira letra
em maiúscula; se, porém, o nome do autor estiver entre parêntesis, deve ser colocado
em caixa alta, isto é, em maiúscula. Ex.:
“O mecanismo psicológico que transforma a energia é o símbolo” (JUNG, 1990,
p.44).
Nas Referências aparece:
JUNG, Carl Gustav. A energia psíquica. Petrópolis: Vozes, 1990.

No caso de citação com 4 linhas ou mais, deve-se colocar em parágrafo


especial, com recuo (a 4 cm da margem esquerda), sem aspas, com tamanho de fonte
11 e com espaço simples entre linhas. Ex.:

Individuação significa tornar-se um ser único, na medida em que


por “individualidade” entendermos nossa singularidade mais íntima,
última e incomparável, significando também que nos tornamos o nosso
próprio si-mesmo. Podemos pois traduzir “individuação” como tornar-se
si-mesmo ou “realizar-se do si-mesmo”. (JUNG, 1994, p. 49. Grifos do
autor)

No caso de uma citação que não se teve acesso ao original, usa-se a expressão
apud (citado por) da seguinte maneira:

De acordo com Jung, “a atividade criadora da imaginação liberta o homem do


cativeiro do ‘não-mais-do-que’, e o guinda à posição de quem faz um jogo” (apud
JAFFÉ, 1995, p. 76).

Nas Referências aparecerá a obra consultada:


JAFFÉ, Aniela. O mito do significado. São Paulo: Cultrix, 1995.

Citação indireta é quando se escreve com as próprias palavras algo que foi lido
em uma determinada obra. Por isso, deve-se usar Cf. que significa confira. Ex.:

Jung considera o processo criativo como uma essência viva implantada na alma
do homem que se torna, assim, um veículo da criatividade. Enquanto uma das forças
27

motivadoras do processo psíquico, a força criativa é um fator psíquico de natureza


semelhante ao instinto, pois se comporta dinamicamente como este: é compulsivo,
embora seja universal. (Cf. JUNG, 1986, p. 54-5)

Notas de rodapé serão usadas apenas quando for necessário tecer considerações que
ampliem o texto ou para trazer a versão original de alguma citação que foi traduzida no
texto. Por isso são chamadas notas explicativas. Ex.:

No texto aparece:
A consciência é o órgão psíquico de orientação e adaptação tanto ao mundo
externo quanto ao mundo interno. Assim, através dos processos perceptivos e de
julgamento reconhecemos, discriminamos e atribuímos qualidades e significados às
experiências, que vão compondo nossa forma peculiar de entender, sentir, agir, ser e
estar no mundo e nas relações (apercepção)1. Entretanto, o campo consciente é
limitado, pois não é possível à consciência apreender dados simultâneos num dado
instante. Enquanto isso, tudo o mais se torna inconsciente. É como um foco de luz:
apenas uma região é iluminada enquanto o resto permanece no escuro.

Na nota de rodapé:
1 Graças ao processo psíquico de apercepção um novo conteúdo é articulado a conteúdos semelhantes
e já existentes de modo que se torne claro, entendido e apreendido. A apercepção pode ser dirigida,
quando um novo conteúdo é apreendido e assimilado a outros conteúdos por intenção do sujeito; neste
caso trata-se de um processo racional. Pode ser também não dirigida, quando um novo conteúdo se
impõe de fora (pelos sentidos) ou de dentro (do inconsciente) forçando sua apreensão pela consciência;
neste caso trata-se de um processo irracional.

5 – ILUSTRAÇÕES: de acordo com a NBR 14724:2005, “qualquer que seja seu tipo
(desenhos, esquemas, fotografias, retratos e outros), sua identificação aparece na parte
inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda
explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, e da fonte. A
ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.” Ex.:
28

Fig. 1 Flor brilhante no meio, com estrelas girando ao redor.


Em volta da flor, muro com oito torres. O todo concebido como janela transparente.
Fonte: JUNG, C.G. O livro vermelho, p. 159.

6 – TABELAS: devem ser citadas no texto e inseridas o mais próximo possível do


trecho a que se referem; apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme
padrões IBGE; fonte arial ou times new roman, tamanho 11. Ex.:
29

Técnicas de Seleção Técnicas utilizadas (F x %)


Profissional
Entrevistas individuais 15 100
Dinâmica de Grupo 15 100
Testes Psicológicos 12 80
Entrevistas Coletivas 08 53
Inventário de Personalidade 05 33
Técnicas Projetivas 05 33
Tabela 1: Técnicas de Seleção Profissional. Fonte: autoria própria

7 - REFERÊNCIAS: todo documento que foi citado ao longo do trabalho. De acordo


com a ABNT (NBR 6023:2002), usa-se tão somente o termo Referências, já que devem
ser registradas apenas as fontes de informação efetivamente usadas para a confecção
do trabalho monográfico. Devem ser colocadas em ordem alfabética, com início à
margem esquerda, espaço simples, porém separadas entre si por dois espaços
simples. Ex.:

- entrada pelo sobrenome do autor, em caixa alta, seguido do nome. Título da obra, em
itálico. Edição, quando não for a primeira. Cidade da publicação: editora, ano da
publicação. Observe a pontuação.

JUNG, Carl Gustav. A natureza da psique. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

Também pode ser:


JUNG, C.G. A natureza da psique. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

Observe que quando houver subtítulo, este deve estar em redondo, não em itálico:
JUNG, C. G. Aion. Estudo sobre o simbolismo do si-mesmo. 3.ed. Petrópolis:
Vozes, 1990.
30

- quando a obra for escrita por até três autores, eles devem ser colocados na ordem em
que aparecem na publicação, separados por ponto e vírgula (;). Ex. SILVEIRA, Paulo;
ALMEIDA, Ernesto de; SOUZA, José de.

- quando houver mais de três autores, deve-se apenas indicar o primeiro e acrescentar
a expressão et al. Ex.: NAGEL, E. et al.

- no caso de obra coletiva, com vários autores, indica-se o organizador da obra. Ex.:
DOWNING, Christine (Org.). Espelhos do Self. São Paulo: Cultrix, 1994.

- caso de obras em que não há autor declarado, indica-se o editor ou, na falta deste,
considera-se como autor anônimo. Ex:
MORGAN, Walter (ed.). O trabalho humano…
A BÍBLIA Sagrada...
ou LEI n.º 5766, de 20 de dezembro de 1971, RELATÓRIO de grupo de trabalho para a
reforma do ensino de 1º e 2º graus (entra-se pelo título da obra, sendo a primeira
palavra em caixa alta)

- obras publicadas por entidades coletivas, estas são colocadas no lugar do autor. Ex.:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Normalização da
documentação no Brasil.

- quando a entidade estiver associada a algum órgão público, este deverá ser indicado.
Ex.: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura, Planos...
SÃO PAULO, Departamento de Educação. Chefia do Ensino Básico, Normas...

- caso de periódicos. Ex.:


REFLEXÃO. Campinas. Instituto de Filosofia e Teologia. PUC. 1975.
PRESENÇA FILOSÓFICA. Rio de Janeiro, v.2, n.3, jan. 1976.
Quando o volume tem título:
VOZES. Concretismo. Petrópolis, v. 71, n. 1, jan. / fev. 1977.
31

- artigos de revistas. Ex.:


LEOPOLDO E SILVA, Franklin. O mediador e a solidão. Cult, São Paulo, ano VI, n. 64,
p. 44-49, dez. 2002. Observem que, nesse caso, não é o título do artigo que vai em
itálico, mas o nome da revista.

- artigos de jornais. Ex.:


STEINER, George. Deus e o diabo na terra do sol. Folha de São Paulo, São Paulo, 10
nov. 2002. Mais!, p. 4-9. Idem aqui, é o nome do Jornal que aparece em itálico, e não o
título do artigo.

- quando o texto está em outra obra. Ex.:


KHUN, Thomas S. A função do dogma na investigação científica. In: DEUS, Jorge Dias
de (Org.). A crítica da ciência: sociologia e ideologia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar,
1978, (Col. Textos Básicos de Ciências Sociais), p. 53-80.

- Teses não publicadas. Ex.:


WURZBA, Lílian. A dança da alma. A dança e o sagrado: um gesto no caminho da
individuação. 1999. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião), PUCSP,
São Paulo, 2000.

- Fontes eletrônicas. Ex.:


MOURA, Gevilacio A. C. de (1996). Citações e referências a documentos eletrônicos.
http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere/html Acesso em: 15 dez 2002.
MARTINS, Vicente. Dislexia e educação especial. In: PEDAGOGIA em foco.
Desenvolvido por José Luiz de Paiva. Fortaleza, 2001. Disponível em:
<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/spdslx03.htm>. Acesso em: 03 dez. 2003.
32

- quando houver várias obras do mesmo autor, ordenar cronologicamente, colocando,


após a primeira referência, um traço sublinear equivalente a 6 espaços. Ex.:

JUNG, C.G. O homem e seus símbolos. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1964.
______ O espírito na arte e na ciência. Petrópolis: Vozes, 1985.

______ Memórias, sonhos e reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989a.

______ Psicologia do inconsciente. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 1989b.

______ Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 2000.

Observem que quando há mais de uma obra com o mesmo ano de publicação, deve-se
diferenciar acrescentando uma letra minúscula: 1989a, 1989b.

- quando a fonte for um filme. Ex.:


MARTHA GRAHAM. A dançarina revelada. Direção: Catherine Tatge. Produção:
WNET, Caméras Continentalis, La Sept/Arte, BBC, 1994. Filme-vídeo, color, son, v.o.
inglês, leg. português.

8 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
- Resumo; Introdução e Conclusão: 5,0
- Capítulos: 3,0
- Formatação; Referências; Sumário: 2,0
Lembrem-se:
O Resumo deve ocupar uma lauda inteira em um único parágrafo.
O trabalho deve estar coerente, com sequência e encadeamento lógico entre as
seções. Ao finalizar um capítulo, deve-se apresentar o próximo, fazendo uma ligação
entre o capítulo que está finalizando e o que irá iniciar.
A Introdução, que tem o maior peso, deve ser apresentada de forma cursiva, contendo
o objeto, a gênese do problema, isto é, a motivação pessoal para desenvolver este
trabalho, a justificativa, ou seja, a importância de se abordar este tema, a pergunta, a
hipótese, que é a possível resposta para a pergunta, o referencial teórico (os conceitos
que serão utilizados, pois a base sempre será a Psicologia Junguiana) e a metodologia.
Ao final da Introdução, deve-se apresentar a estrutura do trabalho, isto é, os capítulos e
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o que abordarão. Importante ressaltar que o primeiro capítulo sempre será a teoria
junguiana, base de todos os nossos cursos. Importante, também, ressaltar que não
serão aceitos glossários de termos junguianos. A teoria deve ser apresentada de forma
dissertativa, com encadeamento do raciocínio.

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