Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sistema
Energia Energia
Matéria
Energia
Sistema isolado
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Energia nas reações químicas
Lenaq / UFSCar
Energia nas reações químicas
Lenaq / UFSCar
Energia nas reações químicas
Lenaq / UFSCar
Energia nas reações químicas
Lenaq / UFSCar
Espontaneidade das reações químicas
ü Funções de estado
ü Entalpia;
ü Entropia;
ü Energia Livre.
Espontaneidade das reações químicas
ü Entalpia (H)
Depende:
ü Quantidade de matéria;
ü Temperatura e pressão.
Espontaneidade das reações químicas
ü 1a. Lei da Termodinâmica
BROWN, T.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
Espontaneidade das reações químicas
ü Entropia (S)
ü Temperatura ou volume;
ü Número de partículas que se movem de modo
independente
– seu aumento acarreta um aumento no número de
microestados, que leva a um aumento na entropia;
Espontaneidade das reações químicas
ü Entropia (S)
BROWN, T.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
Espontaneidade das reações químicas
ü Entropia (S)
ü Menor número
de moléculas;
ü Menor
entropia.
BROWN, T.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
Espontaneidade das reações químicas
ü Entropia (S)
ü Íons mais
desordenados;
ü Moléculas de
água mais
organizadas;
ü Geralmente
aumenta a
entropia.
BROWN, T.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
Espontaneidade das reações químicas
ü Entropia (S)
BROWN, T.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
Espontaneidade das reações químicas
ü Energia Livre de Gibbs
ΔG = ΔH - TΔS
Espontaneidade das reações químicas
BROWN, T.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
Energia x Tempo nas reações químicas
aA + bB à cC + dD
Δconcentração
Vm =
Δtempo
Velocidade das reações químicas
aA + bB à cC + dD
Δconcentração
Vm =
Δtempo
ü Ordem da reação
ü Temperatura da reação;
ü Presença de catalisador.
Teoria das Colisões
* Orientação;
* Energia.
Teoria das Colisões
Fatores que afetam a velocidade
das reações químicas
Ea Ea
ln k = ln A − log k = log A −
RT 2,303RT
k = constante de velocidade.
A = fator pré-exponencial. É uma medida da frequência com que as moléculas colidem
R = constante universal dos gases: 8,3145 J.K-1.mol-1
T = temperatura absoluta ou termodinâmica em kelvin (K)
Ea = energia de ativação (J/mol).
Fatores que afetam a velocidade
das reações químicas
aA + bB à cC + dD
início fim
Mecanismos de reação
aA + bB à cC + dD
início fim
Etapa 1: O2 + luz UV → O + O
Etapa 2: O + O2 + M → O3 + M + calor
Sendo M uma partícula qualquer que absorva parte da energia liberada na
segunda etapa.
Metais;
Enzimas.
Análise da ocorrência de transformação química
Tempo de reação = ?
Análise da ocorrência de transformação química
Tempo de reação = ?
Tempo de reação = ?
ΔG < 0 e Ea baixa:
Azul Incolor
O que aconteceu?
Início / Repouso
Azul Incolor
Oxidação Redução
O que aconteceu?
Agitação
Incolor Azul
Oxidação
Redução
O que aconteceu?
O2
NaOH
Azul O2 Incolor
Conceito de equilíbrio
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Constante de equilíbrio
aA + bB cC + dD
http://www.ufjf.br/baccan/files/2011/07/Aula-3-PG-Introducao-Volumetria-2S-2011-vers%C3%A3o-alunos.pdf
Constante de equilíbrio
Considere uma solução de ácido acético (CH3COOH) com nitrato de potássio (HNO3)
Maior dificuldade de recombinação dos íons para formar a molécula não ionizada;
Equilíbrio de dissociação
Em água destilada
+
+
Presença de eletrólito forte
https://manualdaquimica.uol.com.br//fisico-quimica/concentracao-quantidade-materia-ions.htm
Concentração x Atividade
Maior dificuldade de recombinação dos íons para formar a molécula não ionizada;
+
+
a – Atividade;
grandeza termodinâmica;
aw = [w] . Υw
Υw = coeficiente de atividade
ü Um catalisador aumenta a velocidade com que o equilíbrio é atingido, mas não altera
a composição da mistura no equilíbrio, nem a constante de equilíbrio.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Ácidos e Bases de Arrhenius
ü Ácidos têm um sabor azedo, fazem com que certos corantes mudem de cor e,
quando dissolvida em água, aumenta a concentração de íons H+;
ü Bases têm um gosto adstringente, fazem com que certos corantes mudem de
cor e, quando dissolvida em água, aumenta a concentração de íons OH-.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Ácidos e bases de Brønsted–Lowry
ü Um ácido é uma substância (molécula ou íon) que doa um próton para outra substância.
ü Um base é uma substância que aceita um próton.
Aceptor;
Doador;
Anfiprótica ou anfótera.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Ácidos e bases de Brønsted–Lowry
HNO2 / NO2-
Pares conjugado ácido-base
H2O / H3O+
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Ácidos e bases de Brønsted–Lowry
NH3 / NH4+
Pares conjugado ácido-base
H2O / OH-
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Ácidos e bases de Brønsted–Lowry
• Quanto mais forte for um ácido, mais fraca será a sua base conjugada e vice-versa
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Ácidos e bases de Brønsted–Lowry
ü Anfiprótica ou anfótera;
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Autoionização da água
Kc ou Kw = [OH-] [H3O+]
Kc ou Kw = [OH-] [H3O+]
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Escala de pH
• pHmetro – medidor de pH - tensão, que varia de acordo com o pH.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Escala de pH
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Força dos Ácidos e das Bases
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Força dos Ácidos e das Bases
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Força dos Ácidos e das Bases
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Força dos Ácidos e das Bases
• Ácido fraco - constante de equilíbrio Ka
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Força dos Ácidos e das Bases
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Força dos Ácidos e das Bases
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Bases fracas
ü Substâncias neutras que têm um átomo com um par de elétrons não ligantes,
que podem aceitar um próton;
ü Ânions de ácidos fracos formam a segunda categoria geral de bases fracas.
Ka x Kb = Kw
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. LTC, 2000, 2vol.
Ácidos e bases de Lewis
ü Compostos de coordenação.
clorofila
http://www2.iq.usp.br/docente/gcazzell/QFL4020_Aulas/EQ_Parte5.pdf