Você está na página 1de 142

MCS ENGENHARIA

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO

SÉRIE 500

VERSÃO 2.0 - 07/01


ATENÇÃO

Nem todas as funções descritas no presente manual estão habilitadas nas


diversas versões e tipos de software desenvolvidos pela MCS.

A MCS reserva-se o direito de realizar alterações que julgue pertinentes no


presente manual e nas funções descritas sem prévio aviso.

Caso tenha sugestões, dúvidas ou críticas, por favor entre em contato com
nossa Engenharia de Aplicação:

fone (011) 4191 - 4771


fax (011) 4191 - 4919
suporte técnico : suporte@mcseng.com.br
vendas : mcs@mcseng.com.br

Catálogos, Downloads de Manuais ,e outras informações,visite nosso site


www.mcseng.com.br
ÍNDICE GERAL

ÍNDICE GERAL

CAPÍTULO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

CAPÍTULO 3 - VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO DO MODO DE PLC RÁPIDO

CAPÍTULO 5 - ÁRVORE DE SOFTKEYS

CAPÍTULO 6 - MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

CAPÍTULO 7 - CONTROLE DE TELA PELO PLC

CAPÍTULO 8 - COMANDOS PARA O COMPILADOR

ANEXO A - LISTA DE INSTRUÇÕES

ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VARIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

ANEXO C - TABELA DE ESTADOS DO COMANDO E RESPECTIVOS RÓTULOS

ANEXO D - CÓDIGOS DE MENSAGENS COM NÚMERO SUPERIOR A 99

ANEXO E - CÓDIGOS DE ERROS DO CNC

ANEXO F - CÓDIGOS DE CARACTERES

ANEXO G - VARIÁVEIS DE PLC EM ORDEM ALFABÉTICA

ANEXO H - CÓDIGOS DE TECLAS

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 i


ÍNDICE - CAPÍTULO 1

CAPÍTULO 1

INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 - MEMÓRIA DE TRABALHO 1.1

1.2 - FORMAS DAS INSTRUÇÕES 1.1

1.2.1 - OPERAÇÕES LÓGICAS 1.1


1.2.2 - DESVIOS DE EXECUÇÃO OU CAPTURA DE ENDEREÇO 1.1
1.2.3 - OPERAÇÕES DIRETAS 1.1

1.3 - TIPOS DE OPERAÇÃO 1.2

1.4 - TIPOS DE OPERANDOS 1.3

1.5 - ENDEREÇOS OU PARÂMETROS 1.3

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 1.i


INFORMAÇÕES GERAIS

1 - INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 - MEMÓRIA DE TRABALHO


extensão : 2000 bytes

entradas : 256 pontos ou 32 bytes


saídas : 256 pontos ou 32 bytes
memórias byte : 2000 bytes
memórias word : 1000 words
memórias bit : 8000 bits
temporizadores : 16 ou 80 bytes
parâmetros bit : 16 ou 2 bytes
parâmetros word : 16 ou 32 bytes

1.2 - FORMAS DAS INSTRUÇÕES

1.2.1 - OPERAÇÕES LÓGICAS

rótulo: operação operando endereço ;comentário

LIB1: A Q 2.3 ;AND acumulador com saída


;grupo 2 bit 3

1.2.2 - DESVIOS DE EXECUÇÃO OU CAPTURA DE ENDEREÇO

rótulo: operação endereço ;comentário

LIB1: JZ RÓTULO ;salta para o rótulo se condição satisfeita

ou

LIB1: CALL MW INDROT ;executa subrotina se condição satisfeita

1.2.3 - OPERAÇÕES DIRETAS

rótulo: operação ;comentário

LIB1: RET ;retorno de subrotina

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 1.1


INFORMAÇÕES GERAIS

1.3 - TIPOS DE OPERAÇÃO


1. A "Logica E ( and )",
2. AN "Logica E negada ( nand )",
3. O "Logica OU ( or )",
4. ON "Logica OU negada ( nor )",
5. XO "OU exclusivo ( xor )",
6. XON "OU exclusivo negado ( xnor )",
7. S "Set logico,liga bit indicado caso logica positiva ( NZ )",
8. R "Reset logico, desliga bit indicado caso logica positiva ( NZ )",
9. SL "Set logico, liga bit indicado e energiza acumulador",
10. RL "Reset logico, desliga bit indicado e energiza acumulador",
11. = "Atribui e energiza acumulador caso instrucao de bit",
12. A( "Inicio de expressao com logica E ( and )",
13. O( "Inicio de expressao com logica OU ( or )",
14. ) "Final de expressao",
15. L "Carrega acumulador",
16. CP "Compara com o conteudo do acumulador",
17. ADD "Soma com o conteudo do acumulador",
18. SUB "Subtrai do conteudo do acumulador",
19. SHL "Shift para a esquerda com carry",
20. SHR "Shift para a direita com carry",
21. TELA "Instrucoes especiais para construcao de telas",
22. J "Desvio incondicional",
23. JZ "Desvio caso resultado for zero ( igual )",
24. JNZ "Desvio caso resultado nao zero ( diferente )",
25. JP "Desvio caso resultado positivo ( maior ou igual )",
26. JM "Desvio caso resultado negativo ( menor )",
27. EN "Energiza acumulador, zera carry",
28. END "Encerra PLC",
29. ADR "Carrega endereco do label",
30. CALL "Chama subrotina caso logica anterior diferente de zero( NZ )",
31. RET "Final de subrotina",
32. MULT "Multiplica com o conteudo do acumulador",
33. DIV "Divide Acumulador ( dividendo ) pelo divisor indicado",
34. INC "Incrementa posicao de memoria ( byte ou word )",
35. DCALL "Chama subrotina incondicional",
36. ENDC "Indica fim de codigo, incio de tabelas de dados ( DB, DW, Textos..)",
37. SF "Set bit incondicional",
38. RF "Reset bit incondicional",
39. == "Atribuicao de bit ( incondicional ) e de byte/word ( caso NZ )",
40. CALLZ "Chama subrotina caso logica anterior for zero ( Z )",
41. LN "Carrega acumulador, invertendo estado",
42. CALLT "CALL Indexado via tabela de enderecos, indice fica no acumulador",
43. JT "JUMP Indexado via tabela de enderecos, indice fica no acumulador",
44. =N "Atribuicao negada, nao modifica estado do acumulador e flags",
45. =N "Atribuicao negada de bit ( incondicional ) e de byte/word ( caso Z )",
46. DEC "Decrementa memoria",
47. EU "Deteta transicao borda de subida ( edge UP ) de resultado anterior ",
48. ED "Deteta transicao borda de descida ( edge DOWN ) de resultado anterior ",
49. EDG "Deteta transicao borda ( edge UP / DOWN ) de resultado anterior ",
50. SN "Set bit indicado se logica negativa",
51. RN "Reset bit indicado se logica negativa",
52. AZ "And ( verifica se o acumulador e o parametro indicado sao iguais )",
53. ANZ "And ( verifica se o acumulador e o parametro indicado sao diferentes )",
54. AP "And ( verifica se acumulador e maior que o parametro indicado )",
55. AM "And ( verifica se acumulador e menor que o parametro indicado )",
56. OZ "Or ( verifica se o acumulador e o parametro indicado sao iguais )",
57. ONZ "Or ( verifica se o acumulador e o parametro indicado sao diferentes )",
58. OP "Or ( verifica se acumulador e maior que o parametro indicado )",
59. OM "Or ( verifica se acumulador e menor que o parametro indicado )",
60. LZ "Verifica se o acumulador e o parametro indicado sao iguais",
61. LNZ "Verifica se o acumulador e o parametro indicado sao diferentes",

1.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


INFORMAÇÕES GERAIS

62. LP "Verifica se acumulador e maior que o parametro indicado",


63. LM "Verifica se acumulador e menor que o parametro indicado",

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 1.3


INFORMAÇÕES GERAIS

1.4 - TIPOS DE OPERANDOS


1. I ENTRADA
2. Q SAÍDA
3. M MEMÓRIA (bit)
4. T TEMPORIZADOR
5. IB GRUPO DE 8 ENTRADAS (byte de entradas)
6. QB GRUPO DE 8 SAÍDAS (byte de saídas)
7. MB MEMÓRIA (byte)
8. MW MEMÓRIA (word)
9. KB CONSTANTE (byte)
10. KW CONSTANTE (word)
11. IMB MEMÓRIA INDEXADA (byte)
12. IM MEMÓRIA INDEXADA (word)

1.5 - ENDEREÇOS OU PARÂMETROS


1. 12345 NÚMERO DECIMAL ( 0 - 65535 )
2. 1234H NÚMERO HEXADECIMAL ( 0 - 0FFFFH )
3. 01010B PADRÃO BINÁRIO ( 1 - 16 BITS )
4. 1.2 ENDEREÇO GRUPO.BIT ( 0.0 - 1999.7 )
5. 12345 ENDEREÇO BYTE/WORD ( 0 - 1500 )

OBSERVAÇÃO:

No padrão hexadecimal é obrigatório que o primeiro algarismo do número seja um número decimal
(0 a 9). Por exemplo, o número hexadecimal C5H deve ser representado na forma 0C5H.

1.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÍNDICE - CAPÍTULO 2

CAPÍTULO 2

TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC


2.1 - OPERAÇÕES COM BIT 2.1

2.1.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR 2.1


2.1.2 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR COM STATUS NEGADO 2.1
2.1.3 - OPERAÇÃO LÓGICA E 2.1
2.1.4 - OPERAÇÃO LÓGICA E NEGADO 2.1
2.1.5 - OPERAÇÃO LÓGICA OU 2.2
2.1.6 - OPERAÇÃO LÓGICA OU NEGADO 2.2
2.1.7 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO 2.2
2.1.8 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO NEGADO 2.2
2.1.9 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO ENERGIZANDO O ACUMULADOR 2.3
2.1.10 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO MANTENDO STATUS DO ACUM. 2.3
2.1.11 - SET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR 2.3
2.1.12 - SET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.3
2.1.13 - SET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.4
2.1.14 - RESET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR 2.4
2.1.15 - RESET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.4
2.1.16 - RESET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.4
2.1.17 - OPERAÇÃO LÓGICA E - ABRE PARÊNTESIS 2.4
2.1.18 - OPERAÇÃO LÓGICA OU - ABRE PARÊNTESIS 2.5
2.1.19 - OPERAÇÃO FECHA PARÊNTESIS 2.5
2.1.20 - SALTO CASO STATUS DO ACUMULADOR "0" 2.5
2.1.21 - SALTO CASO STATUS DO ACUMULADOR "1" 2.5
2.1.22 - ENERGIZA O ACUMULADOR 2.6

2.2 - OPERAÇÕES COM BYTE 2.7

2.2.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR 2.7


2.2.2 - OPERAÇÃO LÓGICA E 2.7
2.2.3 - OPERAÇÃO LÓGICA E NEGADO 2.7
2.2.4 - OPERAÇÃO LÓGICA OU 2.7
2.2.5 - OPERAÇÃO LÓGICA OU NEGADO 2.8
2.2.6 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO 2.8
2.2.7 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO NEGADO 2.8
2.2.8 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO 2.8
2.2.9 - COMPARAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE 2.9
2.2.10 - SOMA COM MEMÓRIA OU CONSTANTE 2.9
2.2.11 - SUBTRAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE 2.9
2.2.12 - ROTAÇÃO À DIREITA DO CONTEÚDO DO ACUMULADOR 2.10
2.2.13 - ROTAÇÃO À ESQUERDA DO CONTEÚDO DO ACUMULADOR 2.10
2.2.14 - SALTO COM RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA IGUAL A 0 2.10
2.2.15 - SALTO COM RESULTADO DE OPER. LÓGICA DIFERENTE DE 0 2.10
2.2.16 - SALTO CASO RESULTADO DE OPER. LÓGICA MAIOR OU IGUAL 0 2.10
2.2.17 - SALTO CASO RESULTADO DE OPER. LÓGICA MENOR QUE 0 2.11
2.2.18 - INCREMENTO DE BYTE 2.11
2.2.19 - RESET DE FLAGS 2.11

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.i


ÍNDICE - CAPÍTULO 2

2.3 - OPERAÇÕES COM WORD (DUPLO BYTE) 2.12

2.3.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR 2.12


2.3.2 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO 2.12
2.3.3 - COMPARAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE 2.12
2.3.4 - SOMA COM MEMÓRIA OU CONSTANTE 2.12
2.3.5 - SUBTRAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE 2.13
2.3.6 - MULTIPLICAÇÃO COM MEMÓRIA 2.13
2.3.7 - DIVISÃO COM MEMÓRIA 2.13
2.3.8 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA IGUAL A 0 2.13
2.3.9 - SALTO CASO RESULTADO DE OPER. LÓGICA DIFERENTE DE 0 2.14
2.3.10 - SALTO CASO RESULTADO DE OPER. LÓGICA MAIOR OU IGUAL 0 2.14
2.3.11 - SALTO CASO RESULTADO DE OPER. LÓGICA MENOR QUE 0 2.14

2.4 - OPERAÇÕES COM TIMER 2.15

2.4.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR 2.15


2.4.2 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR COM STATUS NEGADO 2.15
2.4.3 - OPERAÇÃO LÓGICA E 2.15
2.4.4 - OPERAÇÃO LÓGICA E NEGADO 2.15
2.4.5 - OPERAÇÃO LÓGICA OU 2.15
2.4.6 - OPERAÇÃO LÓGICA OU NEGADO 2.15
2.4.7 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO 2.16
2.4.8 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO NEGADO 2.16
2.4.9 - ATRIBUIÇÃO DE CONSTANTE DE TEMPO AO TIMER 2.16
2.4.10 - SET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR 2.16
2.4.11 - SET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.16
2.4.12 - SET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.17
2.4.13 - RESET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR 2.17
2.4.14 - RESET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.17
2.4.15 - RESET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR 2.17

2.5 - DEMAIS OPERAÇÕES 2.18

2.5.1 - SALTO INCONDICIONAL 2.18


2.5.2 - SALTO INCONDICIONAL PARA ENDEREÇO DADO EM TABELA 2.18
2.5.3 - CARREGA ENDEREÇO 2.18
2.5.4 - CHAMADA CONDICIONAL (NÃO ZERO) DE SUBROTINA 2.18
2.5.5 - CHAMADA CONDICIONAL (NÃO ZERO) INDIRETA DE SUBROTINA 2.19
2.5.6 - CHAMADA CONDICIONAL (ZERO) DE SUBROTINA 2.19
2.5.7 - CHAMADA CONDICIONAL (ZERO) INDIRETA DE SUBROTINA 2.19
2.5.8 - CHAMADA INCONDICIONAL DE SUBR. APONTADA POR TABELA 2.19
2.5.9 - CHAMADA INCONDICIONAL INDIRETA APONTADA POR TABELA 2.20
2.5.10 - CHAMADA INCONDICIONAL DE SUBROTINA 2.20
2.5.11 - CHAMADA INCONDICIONAL INDIRETA DE SUBROTINA 2.20
2.5.12 - RETORNO DE SUBROTINA 2.20
2.5.13 - INSTRUÇÃO TELA 2.21
2.5.14 - FINAL DA EXECUÇÃO DO PLC 2.21

2.ii DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2 - DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.1 - OPERAÇÕES COM BIT

2.1.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR L

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Transfere ao acumulador o status do operando indicado na instrução.

2.1.2 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR COM STATUS NEGADO LN

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Transfere ao acumulador o status negado do operando indicado na instrução.

2.1.3 - OPERAÇÃO LÓGICA E A

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status do operando indicado
na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "0", o resultado da operação será sempre
"0", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.

OBSERVAÇÃO:

Não deve ser utilizada no início de uma operação lógica. Neste caso utilizar a instrução L.

2.1.4 - OPERAÇÃO LÓGICA E NEGADO AN

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status negado do operando
indicado na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "0", o resultado da operação será
sempre "0", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.

OBSERVAÇÃO:

Não deve ser utilizada no início de uma operação lógica. Neste caso utilizar a instrução LN.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.1


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.1.5 - OPERAÇÃO LÓGICA OU O

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status do operando indicado
na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "1", o resultado da operação será sempre
"1", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.

OBSERVAÇÃO:

Não pode ser a instrução inicial de uma seqüência lógica.

2.1.6 - OPERAÇÃO LÓGICA OU NEGADO ON

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status negado do operando
indicado na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "1", o resultado da operação será
sempre "1", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.

OBSERVAÇÃO:

Não pode ser a instrução inicial de uma seqüência lógica.

2.1.7 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO XO

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO entre o status anterior do acumulador e o status do


operando indicado na instrução.

OBSERVAÇÃO:

Não pode ser a instrução inicial de uma seqüência lógica.

2.1.8 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO NEGADO XON

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO entre o status anterior do acumulador e o status negado
do operando indicado na instrução.

2.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OBSERVAÇÃO:

Não pode ser a instrução inicial de uma seqüência lógica.

2.1.9 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO ENERGIZANDO O ACUMULADOR =

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Atribui o status anterior do acumulador ao operando indicado na instrução. Após a operação, o status
do acumulador é energizado ("1").

2.1.10 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO MANTENDO STATUS DO ACUMULADOR ==

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Atribui o status anterior do acumulador ao operando indicado na instrução. Após a operação, o status
do acumulador é mantido.

2.1.11 - SET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR SL

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o status do operando indicado na instrução é energizado


("1"). Caso contrário, o status do operando não será alterado. Após a operação, o status do
acumulador é energizado ("1").

2.1.12 - SET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR S

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o status do operando indicado na instrução é energizado


("1"). Caso contrário, o status do operando não será alterado. Após a operação, o status do
acumulador permanece inalterado.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.3


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.1.13 - SET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR SF

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

O status do operando indicado na instrução é energizado ("1") independentemente do status do


acumulador. Após a operação, o status do acumulador permanece inalterado.

2.1.14 - RESET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR RL

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o status do operando indicado na instrução é desenergizado


("0"). Caso contrário, o status do operando não será alterado. Após a operação, o status do
acumulador é energizado ("1").

2.1.15 - RESET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR R

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o status do operando indicado na instrução é desenergizado


("0"). Caso contrário, o status do operando não será alterado. Após a operação, o status do
acumulador permanece inalterado.

2.1.16 - RESET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR RF

OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

O status do operando indicado na instrução é desenergizado ("0") independentemente do status do


acumulador. Após a operação, o status do acumulador permanece inalterado.

2.1.17 - OPERAÇÃO LÓGICA E - ABRE PARÊNTESIS A(

OPERANDOS: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o resultado da operação lógica
iniciada nesta instrução e encerrada com a instrução fecha parêntesis do mesmo nível de
encadeamento. Caso o status anterior do acumulador seja "0", o resultado da operação será sempre
"0", qualquer que seja o resultado da operação encerrada entre parêntesis. Após esta operação o
acumulador é energizado ("1").

2.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OBSERVAÇÕES:

1 - Pode-se programar até 8 níveis de encadeamento.

2 - Deve ser precedida de EN caso a operação anterior seja realizada com


byte ou word.

2.1.18 - OPERAÇÃO LÓGICA OU - ABRE PARÊNTESIS O(

OPERANDOS: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o resultado da operação lógica
iniciada nesta instrução e encerrada com a instrução fecha parêntesis do mesmo nível de
encadeamento. Caso o status anterior do acumulador seja "1", o resultado da operação será sempre
"1", qualquer que seja o resultado da operação encerrada entre parêntesis. Após esta operação o
acumulador é energizado ("1").

OBSERVAÇÕES:

1 - Pode-se programar até 8 níveis de encadeamento.

2 - Não pode ser a instrução inicial de uma seqüência lógica.

2.1.19 - OPERAÇÃO FECHA PARÊNTESIS )

OPERANDOS: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Encerra operação lógica iniciada com a instrução de abertura do mesmo nível de encadeamento que
dá origem ao bloco lógico. Após esta operação o acumulador recebe o status resultante da operação
entre o status anterior do acumulador na abertura do bloco e o resultado da operação lógica
encerrada no bloco.

2.1.20 - SALTO CASO STATUS DO ACUMULADOR "0" JZ

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o status anterior do acumulador seja "0".
Caso contrário, não ocorre salto. O status do acumulador não é afetado por esta instrução.

2.1.21 - SALTO CASO STATUS DO ACUMULADOR "1" JNZ

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o status anterior do acumulador seja "1".
Caso contrário, não ocorre salto. O status do acumulador não é afetado por esta instrução.

2.1.22 - ENERGIZA O ACUMULADOR EN

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.5


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERANDOS: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Após a execução desta instrução o status do acumulador estará energizado ("1").

2.6 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.2 - OPERAÇÕES COM BYTE

2.2.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR L

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)

OPERAÇÃO:

Transfere ao acumulador o conteúdo do byte indicado na instrução.

2.2.2 - OPERAÇÃO LÓGICA E A

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)
IM - MEMÓRIA INDEXADA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica E bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo do byte
indicado na instrução.

2.2.3 - OPERAÇÃO LÓGICA E NEGADO AN

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)
IM - MEMÓRIA INDEXADA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica E bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo negado
do byte indicado na instrução.

2.2.4 - OPERAÇÃO LÓGICA OU O

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)
IM - MEMÓRIA INDEXADA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo do byte
indicado na instrução.

2.2.5 - OPERAÇÃO LÓGICA OU NEGADO ON

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.7


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)
IM - MEMÓRIA INDEXADA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo negado
do byte indicado na instrução.

2.2.6 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO XO

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)
IM - MEMÓRIA INDEXADA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o
conteúdo do byte indicado na instrução.

2.2.7 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO NEGADO XON

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)
IM - MEMÓRIA INDEXADA

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o
conteúdo negado do byte indicado na instrução.

2.2.8 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO =

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)

OPERAÇÃO:

Atribui o conteúdo anterior do acumulador ao operando indicado na instrução. Após a operação, o


conteúdo do acumulador é inalterado.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.9 - COMPARAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE CP

2.8 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)

OPERAÇÃO:

Compara o conteúdo do acumulador com o conteúdo do operando indicado na instrução. Esta


operação prepara as condições de teste para salto condicional descritas adiante. Após a operação, o
conteúdo do acumulador é inalterado.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.10 - SOMA COM MEMÓRIA OU CONSTANTE ADD

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)

OPERAÇÃO:

Soma o conteúdo do acumulador com o conteúdo do operando indicado na instrução mais o


conteúdo do flag CARRY. Esta instrução habilita condições de teste para salto condicional descritas
adiante.

OBSERVAÇÃO:

O status do flag CARRY, resultante de operações anteriores, afeta o resultado da operação. Caso
não se deseje a influência deste flag, deve-se iniciar a sequência lógica com a instrução EN.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.11 - SUBTRAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE SUB

OPERANDOS: IB - GRUPO DE 8 ENTRADAS


QB - GRUPO DE 8 SAÍDAS
MB - MEMÓRIA (BYTE)
KB - CONSTANTE (0 - 255)

OPERAÇÃO:

Subtrai do conteúdo do acumulador o conteúdo do operando indicado na instrução menos o


conteúdo do flag CARRY. Esta instrução habilita condições de teste para salto condicional descritas
adiante.

OBSERVAÇÃO:

O status do flag CARRY, resultante de operações anteriores, afeta o resultado da operação. Caso
não se deseje a influência deste flag, deve-se iniciar a sequência lógica com a instrução EN.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.12 - ROTAÇÃO À DIREITA DO CONTEÚDO DO ACUMULADOR SHR

OPERANDOS: NÃO POSSUI

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.9


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERAÇÃO:

Gira o conteúdo do acumulador um bit à direita. O bit 0 do acumulador é transferido para o flag
“CARRY” e o valor do flag “CARRY” é transferido ao bit 7 do acumulador. Esta instrução habilita
condições de teste para salto condicional descritas adiante.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.13 - ROTAÇÃO À ESQUERDA DO CONTEÚDO DO ACUMULADOR SHL

OPERANDOS: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Gira o conteúdo do acumulador um bit à esquerda. O bit 7 do acumulador é transferido para o flag
“CARRY” e o valor do flag “CARRY” é transferido ao bit 0 do acumulador. Esta instrução habilita
condições de teste para salto condicional descritas adiante.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.14 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA IGUAL A 0 JZ

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja "0" (flag "0" setado). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não
é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.15 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA DIFERENTE DE 0 JNZ

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja diferente de 0 (não flag "0"). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do
acumulador não é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.16 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA MAIOR OU IGUAL 0 JP

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja positivo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.10 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.2.17 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA MENOR QUE 0 JM

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja negativo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.18 - INCREMENTO DE BYTE INC

OPERANDO: MB - MEMÓRIA (BYTE)

OPERAÇÃO:

Soma 1 no conteúdo do operando indicado na instrução. O conteúdo do acumulador e os flags não


são afetados pela instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.2.19 - RESET DE FLAGS EN

OPERANDOS: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Após a execução desta instrução os flags de indicação de carry, negativo e zero são zerados. Os
flags de indicação de positivo e não zero são setados. O conteúdo do acumulador passa a ser 0FFH.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.11


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.3 - OPERAÇÕES COM WORD (DUPLO BYTE)

2.3.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR L

OPERANDOS: MW - MEMÓRIA (WORD)


IM - MEMÓRIA INDEXADA
KW - CONSTANTE (0 - 65535)

OPERAÇÃO:

Transfere ao acumulador o conteúdo da word indicada na instrução. O operando pode ser memória,
constante ou memória indexada. No caso de memória indexada, o valor carregado no acumulador é
o conteúdo da memória cujo endereço é o conteúdo da variável que compõe a instrução.

2.3.2 - ATRIBUIÇÃO DE RESULTADO =

OPERANDOS: MW - MEMÓRIA (WORD)


IM - MEMÓRIA INDEXADA

OPERAÇÃO:

Atribui o conteúdo anterior do acumulador ao operando indicado na instrução. O conteúdo do


acumulador não é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.3 - COMPARAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE CP

OPERANDOS: MW - MEMÓRIA (WORD)


KW - CONSTANTE (0 - 65535)

OPERAÇÃO:

Compara o conteúdo do acumulador com o conteúdo do operando indicado na instrução. Esta


operação prepara as condições de teste para salto condicional descritas adiante. O conteúdo do
acumulador não é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.4 - SOMA COM MEMÓRIA OU CONSTANTE ADD

OPERANDOS: MW - MEMÓRIA (WORD)


IM - MEMÓRIA INDEXADA
KW - CONSTANTE (0 - 65535)

OPERAÇÃO:

Soma o conteúdo do acumulador com o conteúdo do operando indicado na instrução. O conteúdo do


flag CARRY não afeta a soma. Esta operação prepara as condições de teste para salto condicional
descritas adiante. O conteúdo do acumulador não é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.5 - SUBTRAÇÃO COM MEMÓRIA OU CONSTANTE SUB

2.12 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERANDOS: MW - MEMÓRIA (WORD)


IM - MEMÓRIA INDEXADA
KW - CONSTANTE (0 - 65535)

OPERAÇÃO:

Subtrai do conteúdo do acumulador o conteúdo do operando indicado na instrução. O conteúdo do


flag CARRY não afeta a subtração. Esta operação prepara as condições de teste para salto
condicional descritas adiante. O conteúdo do acumulador não é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.6 - MULTIPLICAÇÃO COM MEMÓRIA MULT

OPERANDO: MW - MEMÓRIA (WORD)

OPERAÇÃO:

Multiplica o conteúdo do acumulador pelo conteúdo do operando indicado na instrução. O resultado é


um número de 4 bytes. A word inferior é carregada no acumulador e a word superior no operando.

ATENÇÃO: o conteúdo original do operando é destruído pela operação!

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.7 - DIVISÃO COM MEMÓRIA DIV

OPERANDO: MW - MEMÓRIA (WORD)

OPERAÇÃO:

Divide o conteúdo do operando indicado na instrução (4 bytes - divisor) pelo conteúdo do


acumulador. O quociente é carregado no acumulador (2 bytes). O resto é carregado no operando. O
dividendo e o divisor devem ser positivos (bit 31 do operando = 0 e bit 15 do acumulador = 0). O
dividendo e o divisor devem ser tais que a divisão resulte num valor não superior a 65535. O flag
positivo (JP) é afetado se o resultado da operação for correto e o flag negativo (JM) caso o resultado
seja falso.

ATENÇÃO: o conteúdo original do operando é destruído pela operação!

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.8 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA IGUAL A 0 JZ

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja "0" (flag "0" setado). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não
é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.9 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA DIFERENTE DE 0 JNZ

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.13


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja diferente de 0 (não flag "0"). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do
acumulador não é afetado por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.10 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA MAIOR OU IGUAL 0 JP

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja positivo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.3.11 - SALTO CASO RESULTADO DE OPERAÇÃO LÓGICA MENOR QUE 0 JM

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja negativo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.

ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!

2.14 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.4 - OPERAÇÕES COM TIMER

2.4.1 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR L

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Transfere ao acumulador o status do timer indicado na instrução. O status é "1" se o timer estiver
contando tempo. O status é "0" se o tempo se encerrou.

2.4.2 - OPERAÇÃO CARREGA ACUMULADOR COM STATUS NEGADO LN

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Transfere ao acumulador o status negado do timer indicado na instrução. O acumulador é carregado


com "0" se o timer estiver contando tempo ou "1" se o tempo se encerrou.

2.4.3 - OPERAÇÃO LÓGICA E A

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status do timer indicado na
instrução.

2.4.4 - OPERAÇÃO LÓGICA E NEGADO AN

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status negado do timer
indicado na instrução.

2.4.5 - OPERAÇÃO LÓGICA OU O

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status do timer indicado na
instrução.

2.4.6 - OPERAÇÃO LÓGICA OU NEGADO ON

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status negado do timer
indicado na instrução.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.15


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.4.7 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO XO

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO entre o status anterior do acumulador e o status do timer
indicado na instrução.

2.4.8 - OPERAÇÃO LÓGICA OU EXCLUSIVO NEGADO XON

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO entre o status anterior do acumulador e o status negado
do timer indicado na instrução.

2.4.9 - ATRIBUIÇÃO DE CONSTANTE DE TEMPO AO TIMER =

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Atribui o conteúdo do acumulador à constante de tempo do timer indicado na instrução. O


acumulador deverá estar carregado com uma variável word (2 bytes). A constante de tempo
somente será ativada ao ser setado o timer.

2.4.10 - SET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR SL

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o timer será ligado, desde que não tenha sido ligado
anteriormente. O byte de status do timer correspondente é setado com 0FFH, o que impede religar o
timer. Caso contrário, o status do timer não será alterado. Após a operação, o status do acumulador
é energizado ("1").

2.4.11 - SET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR S

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o timer será ligado, desde que não tenha sido ligado
anteriormente. O byte de status do timer correspondente é setado com FFH, o que impede religar o
timer. Caso contrário, o status do timer não será alterado. Após a operação, o status do acumulador
permanece inalterado.

2.4.12 - SET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR SF

2.16 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

O timer será ligado independentemente do status do acumulador. O byte de status do timer


correspondente é setado com FFH, o que impede religar o timer através das instruções S e SL. Após
a operação, o status do acumulador permanece inalterado.

2.4.13 - RESET LÓGICO ENERGIZANDO O ACUMULADOR RL

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o timer será desligado (contagem de tempo vai a 0). Se o
status do acumulador está em "0", o tempo decorrido não será afetado, porém passa a estar
habilitado novo set do timer. Independentemente do status do acumulador, o conteúdo do byte de
status do timer correspondente é 0, o que permite ligar novamente o timer. Após a operação, o
status do acumulador é energizado ("1").

2.4.14 - RESET LÓGICO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR R

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

Se o status do acumulador está em "1", o timer será desligado (contagem de tempo vai a 0). Se o
status do acumulador está em "0", o tempo decorrido não será afetado, porém passa a estar
habilitado novo set do timer. Independentemente do status do acumulador, o conteúdo do byte de
status do timer correspondente é 0, o que permite ligar novamente o timer. Após a operação, o
status do acumulador permanece inalterado.

2.4.15 - RESET LÓGICO FORÇADO SEM INFLUÊNCIA NO ACUMULADOR RF

OPERANDO: T

OPERAÇÃO:

O timer será desligado independentemente do status do acumulador. O byte de status do timer


correspondente é zerado, o que permite religar o timer através das instruções S e SL. Após a
operação, o status do acumulador permanece inalterado.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.17


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

2.5 - DEMAIS OPERAÇÕES

2.5.1 - SALTO INCONDICIONAL J

VARIÁVEL: ENDEREÇO DE DESTINO DO SALTO

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço indicado de forma incondicional. O conteúdo do


acumulador não é afetado pela operação.

2.5.2 - SALTO INCONDICIONAL PARA ENDEREÇO DADO EM TABELA JT

VARIÁVEL: ENDEREÇO DO INÍCIO DA TABELA

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço dado pelo índice contido no acumulador que aponta a
tabela de endereços indicada no operando. O salto é realizado de forma incondicional. A tabela deve
ser formada por uma sequência de instruções ADR na sequência desejada. O índice indica à
instrução qual dos endereços será o destino do salto. O conteúdo do acumulador não é afetado pela
operação.

Exemplo:

TABELA: ADR SALTO0 ;índice 0


ADR SALTO1 ;índice 1
ADR SALTO2 ;índice 2
ADR SALTO3 ;índice 3

L KB 2 ;aponta SALTO2
JT TABELA

Neste exemplo, a instrução JT irá saltar para o endereço SALTO2

2.5.3 - CARREGA ENDEREÇO ADR

VARIÁVEL: RÓTULO CORRESPONDENTE AO ENDEREÇO DESEJADO

OPERAÇÃO:

Transfere para o acumulador o endereço do rótulo indicado na instrução.

2.5.4 - CHAMADA CONDICIONAL (NÃO ZERO) DE SUBROTINA CALL

VARIÁVEL: RÓTULO CORRESPONDENTE AO ENDEREÇO DA SUBROTINA

OPERAÇÃO:

Salta para o endereço indicado na instrução caso o acumulador esteja energizado ou o resultado de
uma operação lógica seja não zero. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a
instrução seguinte.

2.5.5 - CHAMADA CONDICIONAL (NÃO ZERO) INDIRETA DE SUBROTINA CALL

2.18 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERANDO: MW - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Salta para o endereço indicado pelo conteúdo do operando da instrução caso o acumulador esteja
energizado ou o resultado de uma operação lógica seja não zero. Ao final da execução da subrotina,
retorna a execução para a instrução seguinte.

2.5.6 - CHAMADA CONDICIONAL (ZERO) DE SUBROTINA CALLZ

VARIÁVEL: RÓTULO CORRESPONDENTE AO ENDEREÇO DA SUBROTINA

OPERAÇÃO:

Salta para o endereço indicado na instrução caso o acumulador esteja desenergizado ou o resultado
de uma operação lógica seja zero. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a
instrução seguinte.

2.5.7 - CHAMADA CONDICIONAL (ZERO) INDIRETA DE SUBROTINA CALLZ

OPERANDO: MW - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Salta para o endereço indicado pelo conteúdo do operando da instrução caso o acumulador esteja
desenergizado ou o resultado de uma operação lógica seja zero. Ao final da execução da subrotina,
retorna a execução para a instrução seguinte.

2.5.8 - CHAMADA INCONDICIONAL DE SUBROTINA APONTADA POR TABELA CALLT

VARIÁVEL: ENDEREÇO DO INÍCIO DA TABELA

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço dado pelo índice contido no acumulador que aponta a
tabela de endereços indicada no operando. O salto é realizado de forma incondicional. A tabela deve
ser formada por uma sequência de instruções ADR na sequência desejada. O índice indica à
instrução qual o endereço da subrotina que se deseja executar. O conteúdo do acumulador não é
afetado pela operação. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a instrução
seguinte.

Exemplo:

TABELA: ADR ROT0 ;índice 0


ADR ROT1 ;índice 1
ADR ROT2 ;índice 2
ADR ROT3 ;índice 3

L KB 2 ;aponta ROT2
CALLT TABELA

Neste exemplo, a instrução CALLT irá executar a subrotina ROT2

2.5.9 - CHAMADA INCONDICIONAL INDIRETA APONTADA POR TABELA CALLT

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.19


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERANDO: MW - MEMÓRIA

OPERAÇÃO:

Salta a execução do PLC para o endereço dado pelo índice contido no acumulador que aponta a
tabela de endereços indicada no operando. O salto é realizado de forma incondicional. A tabela deve
ser formada por uma sequência de instruções ADR na sequência desejada. O índice indica à
instrução qual o endereço da subrotina que se deseja executar. O conteúdo do acumulador não é
afetado pela operação. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a instrução
seguinte.

Exemplo:

TABELA: ADR ROT0 ;índice 0


ADR ROT1 ;índice 1
ADR ROT2 ;índice 2
ADR ROT3 ;índice 3

L KB 2 ;aponta ROT2
CALLT MW INDTAB

Neste exemplo, o conteúdo da memória INDTAB é o endereço do rótulo TABELA. A instrução


CALLT irá executar a subrotina ROT2

2.5.10 - CHAMADA INCONDICIONAL DE SUBROTINA DCALL

VARIÁVEL: RÓTULO CORRESPONDENTE AO ENDEREÇO DA SUBROTINA

OPERAÇÃO:

Salta para o endereço indicado na instrução. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução
para a instrução seguinte.

2.5.11 - CHAMADA INCONDICIONAL INDIRETA DE SUBROTINA DCALL

VARIÁVEL: RÓTULO CORRESPONDENTE AO ENDEREÇO DA SUBROTINA

OPERAÇÃO:

Salta para o endereço indicado pelo conteúdo do operando da instrução. Ao final da execução da
subrotina, retorna a execução para a instrução seguinte.

2.5.12 - RETORNO DE SUBROTINA RET

OPERANDO: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Colocado ao final de uma subrotina, faz a execução do PLC retornar para a instrução subseqüente à
instrução de chamada que ativou a subrotina. O retorno é incondicional.

2.5.13 - INSTRUÇÃO TELA TELA

OPERANDO: NÃO POSSUI

2.20 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE OPERAÇÃO DAS INSTRUÇÕES DO PLC

OPERAÇÃO:

Os CNCs da série 500 permitem ao usuário programar e ativar, através do PLC, telas especiais com
apresentação ou entrada de dados. O PLC pode tomar conta da tela básica do CNC, escrever na
linha de modos, na linha de status e na linha imediatamente acima das softkeys. Pode também
apresentar telas gráficas memorizadas no PLC.

A instrução TELA é uma instrução genérica relacionada com a construção dessas telas,
apresentação ou tomada de dados pelo PLC.

O tipo de operação realizada depende do conteúdo do acumulador ao se executar a instrução. Sua


descrição é apresentada no capítulo 7.

2.5.14 - FINAL DA EXECUÇÃO DO PLC END

OPERANDO: NÃO POSSUI

OPERAÇÃO:

Encerra a execução do PLC.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 2.21


ÍNDICE - CAPÍTULO 3

CAPÍTULO 3

DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.1 - ENTRADAS FÍSICAS DO PLC 3.1

3.2 - ENTRADAS LÓGICAS PARA O CNC 3.2

3.3 - ENTRADAS VIA PENDENTE 3.2

3.4 - SAÍDAS FÍSICAS DO PLC 3.2

3.5 - SAÍDAS LÓGICAS DO CNC 3.3

3.6 - INDICAÇÃO DE MODOS DE OPERAÇÃO 3.4

3.7 - INDICAÇÃO DO ESTADO DE OPERAÇÃO DO CNC 3.4

3.8 - INDICAÇÕES GERAIS DE STATUS DE OPERAÇÃO DO CNC 3.5

3.9 - VARIÁVEIS DE CONTROLE DE EXECUÇÃO 3.6

3.9.1 - PARTIDA DE CICLO 3.6


3.9.2 - PARADA DE CICLO 3.6
3.9.3 - VARIÁVEIS DE INDICAÇÃO DE EXECUÇÃO 3.6
3.9.4 - CONTROLE DE EXECUÇÃO REPETITIVA 3.6
3.9.5 - RESET MODAL DO CNC 3.6

3.10 - VARIÁVEIS PARA EXECUÇÃO DE FUNÇÕES AUXILIARES M S T 3.7

3.10.1 - MODO ASSÍNCRONO 3.7


3.10.2 - MODO SÍNCRONO 3.7
3.10.3 - TABELA DE FUNÇÕES QUE RECALCULAM EXECUÇÃO DO CNC 3.7
3.10.4 - TABELA PARA EXECUÇÃO ESPECIAL DE FUNÇÕES AUXILIARES 3.7
3.10.4.1 - AÇÃO NO CASO DE FUNÇÃO AUXILIAR S 3.8
3.10.4.2 - AÇÃO NO CASO DE FUNÇÃO AUXILIAR T 3.8
3.10.4.3 - FUNÇÕES M QUE SEGURAM EXECUÇÃO 3.8
3.10.4.4 - "BUFFER" DE FUNÇÕES M PENDENTES 3.8

3.11 - VARIÁVEIS LIGADAS AO EIXO ÁRVORE 3.9

3.11.1 - GIRO NORMAL DO EIXO ÁRVORE 3.9


3.11.2 - JOG - CASO EIXO S ANALÓGICO 3.9
3.11.3 - LIBERAÇÃO PARA O ACIONAMENTO - CASO EIXO S ANALÓGICO 3.9
3.11.4 - TROCA DE GAMA - CASO EIXO S ANALÓGICO 3.9
3.11.5 - INDICAÇÃO DE EIXO ÁRVORE REFERENCIADO 3.10
3.11.6 - POSIÇÃO DE PARADA INDEXADA DO EIXO ÁRVORE 3.10
3.11.7 - EIXO ÁRVORE "DIGITAL" - TABELA DE ROTAÇÕES 3.10
3.11.8 - BLOQUEIO DE GIRO DO EIXO ÁRVORE 3.11
3.11.9 - VALOR DA ÚLTIMA ROTAÇÃO EXECUTADA MODO AUTOMÁTICO 3.11
3.11.10 - ROTAÇÃO REAL S 3.11
3.11.11 - BLOQUEIO DE VERIFICAÇÃO DE VELOCIDADE 3.11
3.11.12 - VALOR PARA A PORCENTAGEM S 3.11
3.11.13 - SENTIDO DE ROTAÇÃO REAL S 3.11
3.11.14 - LIMITES DE VARIAÇÃO DO POT S EM MODO AUTOMÁTICO 3.11
3.11.15 - PORCENTAGEM DO POT S DA LINHA DE STATUS 3.11
3.11.16 - INDICAÇÃO DA ROTAÇÃO S DA LINHA DE STATUS 3.11
3.11.17 - INDICAÇÃO DE VCC ATIVADA 3.12

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.i


ÍNDICE - CAPÍTULO 3

3.12 - VARIÁVEIS LIGADAS AO MOVIMENTO DOS EIXOS 3.13

3.12.1 - BLOQUEIO DE MOVIMENTO DOS EIXOS - "FEED HOLD" 3.13


3.12.2 - BLOQUEIO DE MOVIMENTO - FEED HOLD INDIVIDUAL 3.13
3.12.3 - PORCENTAGEM DE AVANÇO 3.13
3.12.4 - VELOCIDADE TEÓRICA IGUAL A ZERO 3.13
3.12.5 - HABILITAÇÃO BÁSICA DE MOVIMENTO DOS EIXOS 3.14
3.12.6 - SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO DOS EIXOS 3.14
3.12.7 - MOVIMENTO RÁPIDO FORÇADO - DRY RUN 3.14
3.12.8 - FATOR DE ACELERAÇÃO 3.14
3.12.9 - DISTÂNCIA A PERCORRER 3.14
3.12.10 - EIXOS AMARRADOS 3.14
3.12.11 - BLOQUEIO DE ERRO DE ACOMPANHAMENTO 3.14
3.12.12 - INDICAÇÃO DE TIPO DE MOVIMENTO DOS EIXOS 3.15
3.12.13 - INDICAÇÃO DE MOVIMENTO RÁPIDO DOS EIXOS - F0 OU G00 3.15
3.12.14 - INDICAÇÃO EIXO DENTRO DA JANELA DE POSICIONAMENTO 3.15
3.12.15 - PORCENTAGEM POT DE AVANÇO DA LINHA DE STATUS 3.15
3.12.16 - AVANÇO F DA LINHA DE STATUS 3.15
3.12.17 - LEITURA DA POSIÇÃO DE UM EIXO 3.15
3.12.18 - MOVIMENTO DE EIXOS NO MODO MANUAL 3.16
3.12.19 - EIXO COMANDADO POR MANIVELA NO MODO EXEC. CONTÍNUA 3.16

3.13 - ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS DO CNC 3.17

3.13.1 - INDICAÇÃO E LEITURA DAS ENTRADAS ANALÓGICAS DO CNC 3.17


3.13.2 - VARIÁVEIS DE CONTROLE DAS SAÍDAS ANALÓGICAS DO CNC 3.17

3.14 - VARIÁVEIS PARA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS VIA PLC 3.19

3.14.1 - EXECUÇÃO DE PROGRAMA SELECIONADO PELO PLC 3.19


3.14.2 - INDICAÇÃO EXECUÇÃO PROGRAMA SELECIONADO PELO PLC 3.19

3.15 - VARIÁVEIS DE INDICAÇÃO DO FLUXO DE EXECUÇÃO DE PROGRAMAS 3.20

3.15.1 - NÚMERO DO PROGRAMA SELECIONADO 3.20


3.15.2 - NÚMERO DO PASSO DE PROGRAMA SELECIONADO 3.20
3.15.3 - NÚMERO DO PROGR. ORIGEM DE CHAMADA DE SUBPROGRAMA 3.20
3.15.4 - NÚMERO DO PASSO DO PROGRAMA ORIGEM 3.20
3.15.5 - DIRETÓRIO SELECIONADO 3.20
3.15.6 - NUMERAÇÃO DE MOVIMENTOS 3.20

3.16 - VARIÁVEIS LIGADAS AO PROCEDIMENTO DE BUSCA DE REFERÊNCIA 3.21

3.16.1 - INDICAÇÃO DE BUSCA DE REFERÊNCIA 3.21


3.16.2 - INDICAÇÃO DE REFERÊNCIAS ATIVAS 3.21
3.16.3 - BLOQUEIO DE REFERENCIAMENTO DE UM EIXO 3.21
3.16.4 - SENTIDO DE BUSCA DE REFERÊNCIA 3.21

3.17 - VARIÁVEIS DE TECLAS DO CNC 3.22

3.17.1 - ÚLTIMA TECLA PRESSIONADA 3.22


3.17.2 - PASSAGEM DE TECLAS AO CNC 3.22
3.17.3 - BLOQUEIO DE LEITURA DIRETA DE TECLAS PELO CNC 3.22
3.17.4 - CÓDIGO ASCII DA TECLA PRESSIONADA 3.22
3.17.5 - BITS CORRESPONDENTES ÀS TECLAS PRESSIONADAS 3.22

3.18 - VARIÁVEIS DE COMUNICAÇÃO SERIAL DO PLC 3.23

3.18.1 - ENDEREÇO DA PALAVRA A SER TRANSMITIDA 3.23


3.18.2 - NÚMERO DE BYTES A SEREM TRANSMITIDOS 3.23
3.18.3 - VARIÁVEL INICIAL PARA RECEPÇÃO SERIAL PELO PLC 3.23

3.ii DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÍNDICE - CAPÍTULO 3

3.19 - VARIÁVEIS DE ERRO 3.24

3.19.1 - INDICAÇÃO DE ERRO NO CNC 3.24


3.19.2 - APRESENTAÇÃO DE ALARMES NA LINHA DE MODOS 3.24
3.19.3 - COMANDO DE DEFINIÇÃO DE MENSAGENS (AVISOS) 3.24

3.20 - VARIÁVEIS LIGADAS AO PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA DO CNC 3.25

3.20.1 - SOLICITAÇÃO DE EMERGÊNCIA 3.25


3.20.2 - SAÍDA DE EMERGÊNCIA DO CNC 3.25
3.20.3 - TESTE DE EMERGÊNCIA NA INICIALIZAÇÃO DO CNC 3.25
3.20.4 - INDICAÇÃO DE ESTADO DE EMERGÊNCIA PELO CNC 3.25

3.21 - VARIÁVEIS DIVERSAS 3.26

3.21.1 - RETOMADA DE EXECUÇÃO 3.26


3.21.2 - ATUALIZAÇÃO DE PARÂMETROS 3.26
3.21.3 - PASSAGEM DE NÚMEROS AO CNC 3.26
3.21.4 - FALHA DE BATERIA 3.26
3.21.5 - CORREÇÃO DE RAIO 3.26
3.21.6 - TEMPO DO ÚLTIMO CICLO DE PLC 3.26
3.21.7 - BLOQUEIO DE FALHA DE TRANSDUTORES 3.26
3.21.8 - NÍVEL DO USUÁRIO SELECIONADO 3.27
3.21.9 - LEITURA DE UM PARÂMETRO DE MÁQUINA P 3.27
3.21.10 - LIBERAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO 3.27
3.21.11 - TEMPO RESTANTE TIMER 3.27
3.21.12 - INDICAÇÃO DE EXECUÇÃO DO PLC2 AO CNC 3.27
3.21.13 - INDICAÇÃO DE TIPO DE PASSO SELECIONADO 3.27
3.21.14 - NÚMERO DO CORRETOR DE FERRAMENTA ATIVO 3.28
3.21.15 - ENDEREÇO DA TABELA DE FATORES DE RESOLUÇÃO 3.28

3.22 - VARIÁVEIS DE TELA 3.29

3.22.1 - LINHA PARA OPERAÇÃO DE TELA 3.29


3.22.2 - COLUNA PARA OPERAÇÃO DE TELA 3.29
3.22.3 - COLUNA PARA OPERAÇÃO REVERTE CAMPO NA TELA 3.29
3.22.4 - ENDEREÇO DE TEXTO PARA OPERAÇÃO DE TELA 3.29
3.22.5 - ÍNDICE DE TEXTO PARA OPERAÇÃO DE TELA 3.29
3.22.6 - NÚMERO PARA ESCRITA OU CAPTURA EM OPERAÇÃO DE TELA 3.29
3.22.7 - BUFFER DE NÚMEROS 3.29
3.22.8 - NÚMERO DE INTEIROS NO BUFFER 3.30
3.22.9 - NÚMERO DE FRACIONÁRIOS NO BUFFER 3.30
3.22.10 - IMPRESSÃO DE NÚMEROS EM REVERSO NA TELA 3.30
3.22.11 - CAPTURA DE NÚMEROS EM OPERAÇÃO DE TELA 3.30
3.22.12 - PEDIDO DE CESSÃO DE TELA AO PLC 3.30
3.22.13 - INDICAÇÃO DE CESSÃO DE TELA AO PLC 3.30
3.22.14 - INDICAÇÃO DA PRIMEIRA E ÚLTIMA LINHA PARA USO DO PLC 3.30
3.22.15 - FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE NÚMEROS 3.30
3.22.16 - TAREFAS AUXILIARES RELACIONADAS COM A TELA 3.31
3.22.17 - ENDEREÇO PARA TAREFAS AUXILIARES DE TELA 3.32
3.22.18 - LINHA PARA TELA GRÁFICA 3.32
3.22.19 - COLUNA PARA TELA GRÁFICA 3.32

3.23 - VARIÁVEIS PARA MOVIMENTO DE EIXOS VIA PLC 3.33

3.23.1 - SOLICITAÇÃO DE MOVIMENTO DE EIXOS VIA PLC 3.33


3.23.2 - INDICAÇÃO DE MOVIMENTO DE EIXOS VIA PLC 3.33

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.iii


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3 - DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC


No início do ciclo de PLC as entradas lógicas e as variáveis de comunicação do CNC para o PLC
estão atualizadas. No término do ciclo são atualizadas as saídas e as variáveis de comunicação do
PLC para o CNC.

O programa do PLC deverá passar para as entradas lógicas do CNC os sinais necessários para
movimentação manual dos eixos, partida, parada, feed hold, liberação de programação, emergência,
etc.

As seguintes constantes de controle são usadas:

MK = 0AAH = 170
MK1 = 0ABH = 171
MK2 = 0ACH = 172
FF = 0FFH = 255
FFFF = 0FFH = 65535

ATENÇÃO:

Deve-se tomar cuidado na utilização das variáveis no que se refere ao tempo de atualização, pois o
ciclo de trabalho do CNC é mais rápido do que o do PLC e algumas variáveis não são imediatamente
passadas ao PLC. Nestes casos, deve-se aguardar um tempo de 1 ou 2 ciclos de PLC para que se
tenha garantia do valor correto da variável.

3.1 - ENTRADAS FÍSICAS DO PLC


As entradas estão agrupadas nas posições de memória MB 500 a MB 531, de acordo com a
especificação de entradas/saídas dada pelo parâmetro P160 do CNC.

Devem preferencialmente ser tratadas como entradas (IB 0 a IB 31 ou I 0.0 a I 31.7), não sendo
recomendada a operação como memória (MB 500 a MB 531).

A numeração das entradas do PLC corresponde a:

E0 a E7 −> I 0.0 a I 0.7 ou M 500.0 a M 500.7


E8 a E15 −> I 1.0 a I 1.7 ou M 501.0 a M 501.7
E16 a E23 −> I 2.0 a I 2.7 ou M 502.0 a M 502.7
E24 a E31 −> I 3.0 a I 3.7 ou M 503.0 a M 503.7
E32 a E39 −> I 4.0 a I 4.7 ou M 504.0 a M 504.7
E40 a E47 −> I 5.0 a I 5.7 ou M 505.0 a M 505.7
E48 a E55 −> I 6.0 a I 6.7 ou M 506.0 a M 506.7
E56 a E63 −> I 7.0 a I 7.7 ou M 507.0 a M 507.7
E64 a E71 −> I 8.0 a I 8.7 ou M 508.0 a M 508.7
E72 a E79 −> I 9.0 a I 9.7 ou M 509.0 a M 509.7
E80 a E87 −> I 10.0 a I 10.7 ou M 510.0 a M 510.7
E88 a E95 −> I 11.0 a I 11.7 ou M 511.0 a M 511.7
E96 a E103 −> I 12.0 a I 12.7 ou M 512.0 a M 512.7
E104 a E111 −> I 13.0 a I 13.7 ou M 513.0 a M 513.7
E112 a E119 −> I 14.0 a I 14.7 ou M 514.0 a M 514.7
E120 a E127 −> I 15.0 a I 15.7 ou M 515.0 a M 515.7
E128 a E135 −> I 16.0 a I 16.7 ou M 516.0 a M 516.7
E136 a E143 −> I 17.0 a I 17.7 ou M 517.0 a M 517.7
E144 a E151 −> I 18.0 a I 18.7 ou M 518.0 a M 518.7
E152 a E159 −> I 19.0 a I 19.7 ou M 519.0 a M 519.7
E160 a E167 −> I 20.0 a I 20.7 ou M 520.0 a M 520.7
E168 a E175 −> I 21.0 a I 21.7 ou M 521.0 a M 521.7
E176 a E183 −> I 22.0 a I 22.7 ou M 522.0 a M 522.7
...

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.1


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.2 - ENTRADAS LÓGICAS PARA O CNC


As entradas lógicas para o CNC estão agrupadas nas posições de memória MB 0 a MB 2.

Somente podem ser tratadas como variáveis de memória M (MB 0 a MB 2 ou M 0.0 a M 2.7), não
sendo válida a operação como entrada I.

A seguir tem-se a descrição das entradas para o CNC:

M 0.0 - partida de execução de programa e busca de referência; sinal ativo com nível lógico 1;
M 0.1 - parada de execução de programa e busca de referência; sinal ativo na transição 1 para 0
de seu nível lógico;
M 0.2 - emergência máquina; sinal ativo com nível lógico 0;
M 0.3 - função auxiliar executada (FAR); sinal ativo com nível lógico 1; utilizado com interfaces
síncronas (PAR 47 diferente de 0) para indicar término de execução de função auxiliar M, S
ou T, permitindo a continuidade da execução do programa;
M 0.4 - movimentação do eixo I no modo manual, sentido positivo;
M 0.5 - movimentação do eixo I no modo manual, sentido negativo;
M 0.6 - movimentação do eixo II no modo manual, sentido positivo;
M 0.7 - movimentação do eixo II no modo manual, sentido negativo;

M 1.0 - sentido de busca de referência para o eixo I;


M 1.1 - sentido de busca de referência para o eixo II;
M 1.2 - sentido de busca de referência para o eixo III;
M 1.3 - sentido de busca de referência para o eixo IV;
M 1.4 - sentido de busca de referência para o eixo V;
M 1.6 - liberação para movimentação dos eixos (feed enable);
M 1.7 - liberação para programação;

M 2.0 - movimentação do eixo III no modo manual, sentido positivo;


M 2.1 - movimentação do eixo III no modo manual, sentido negativo;
M 2.2 - movimentação do eixo IV no modo manual, sentido positivo;
M 2.3 - movimentação do eixo IV no modo manual, sentido negativo;
M 2.4 - movimentação do eixo V no modo manual, sentido positivo;
M 2.5 - movimentação do eixo V no modo manual, sentido negativo;
M 2.6 - movimentação do eixo VI no modo manual, sentido positivo;
M 2.7 - movimentação do eixo VI no modo manual, sentido negativo;

3.3 - ENTRADAS VIA PENDENTE


No painel de softkeys estão disponíveis 16 entradas que são tratadas como teclado pelo CNC. O
status dessas entradas é observado nas variáveis MB 5 e MB 6.

3.4 - SAÍDAS FÍSICAS DO PLC


As saídas estão agrupadas nas posições de memória MB 531 a MB 500, de acordo com a
especificação de entradas/saídas dada pelo parâmetro P160 do CNC. Devem preferencialmente ser
tratadas como saídas (QB 0 a QB 31 ou Q 0.0 a Q 31.7), não sendo recomendada a operação como
memória (MB 531 a MB 500).

A numeração das saídas do PLC corresponde a:

S0 a S7 −> Q 0.0 a Q 0.7 ou M 531.0 a M 531.7


S8 a S15 −> Q 1.0 a Q 1.7 ou M 530.0 a M 530.7
S16 a S23 −> Q 2.0 a Q 2.7 ou M 529.0 a M 529.7
S24 a S31 −> Q 3.0 a Q 3.7 ou M 528.0 a M 528.7
S32 a S39 −> Q 4.0 a Q 4.7 ou M 527.0 a M 527.7
S40 a S47 −> Q 5.0 a Q 5.7 ou M 526.0 a M 526.7

3.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

S48 a S55 −> Q 6.0 a Q 6.7 ou M 525.0 a M 525.7


S56 a S63 −> Q 7.0 a Q 7.7 ou M 524.0 a M 524.7
S64 a S71 −> Q 8.0 a Q 8.7 ou M 523.0 a M 523.7
S72 a S79 −> Q 9.0 a Q 9.7 ou M 522.0 a M 522.7
S80 a S87 −> Q 10.0 a Q 10.7 ou M 521.0 a M 521.7
S88 a S95 −> Q 11.0 a Q 11.7 ou M 520.0 a M 520.7
S96 a S103 −> Q 12.0 a Q 12.7 ou M 519.0 a M 519.7
S104 a S111 −> Q 13.0 a Q 13.7 ou M 518.0 a M 518.7
S112 a S119 −> Q 14.0 a Q 14.7 ou M 517.0 a M 517.7
S120 a S127 −> Q 15.0 a Q 15.7 ou M 516.0 a M 516.7
S128 a S135 −> Q 16.0 a Q 16.7 ou M 515.0 a M 515.7
S136 a S143 −> Q 17.0 a Q 17.7 ou M 514.0 a M 514.7
S144 a S151 −> Q 18.0 a Q 18.7 ou M 513.0 a M 513.7
S152 a S159 −> Q 19.0 a Q 19.7 ou M 512.0 a M 512.7
S160 a S167 −> Q 20.0 a Q 20.7 ou M 511.0 a M 511.7
S168 a S175 −> Q 21.0 a Q 21.7 ou M 510.0 a M 510.7
S176 a S183 −> Q 22.0 a Q 22.7 ou M 509.0 a M 509.7
...

A saída física Q 0.7 é obrigatoriamente reservada para a função de EMERGÊNCIA do CNC.

Além destas, o CNC possui saídas auxiliares de liberação de eixos junto aos sinais de referência de
velocidade.

O parâmetro de máquina P281 controla a função das saídas de liberação da seguinte forma:

PAR 281 = 0: As saídas de liberação são válidas tanto no grupo de saídas 0 como nas saídas
auxiliares de liberação junto aos sinais analógicos de referência de velocidade; as saídas auxiliares
são uma cópia das saídas do grupo 0.

PAR 281 = 1: As saídas do grupo 0 podem ser utilizadas livremente. As saídas de liberação estão
presentes apenas nas saídas auxiliares liberação junto aos sinais analógicos de referência de
velocidade e são controladas pela variável LIBEIX (MB 368).

3.5 - SAÍDAS LÓGICAS DO CNC


As saídas lógicas de controle do CNC estão agrupadas na posição de memória MB 19.

Somente podem ser tratadas como variáveis de memória M (M 19.0 a M 19.7 ou MB 19), não sendo
válida a operação como saída Q.

A seguir tem-se a descrição das saídas do CNC:

M 19.0 - liberação eixo 1 pelo CNC


M 19.1 - liberação eixo 2 pelo CNC
M 19.2 - liberação eixo 3 pelo CNC
M 19.3 - liberação eixo 4 pelo CNC
M 19.4 - liberação eixo 5 pelo CNC
M 19.5 - liberação eixo 6 pelo CNC
M 19.7 - emergência do CNC

O estado lógico final do grupo de saídas Q 0.0 a Q 0.7 é o resultado da associação lógica "E" entre o
estado lógico das saídas determinado pelo PLC (M 531.0 a M 531.7) e o estado lógico das saídas
determinado pelo CNC. O estado determinado pelo CNC é observável na memória MB 19.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.3


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

OBSERVAÇÕES:

1 - Caso um determinado eixo não esteja ativado pelos parâmetros de máquina, as saídas de
liberação correspondentes tornam-se livres para uso geral; porém, elas não são liberadas durante o
procedimento de busca de referência ou emergência do CNC.

2 - Se ao iniciar a busca de referência de um dado eixo a saída lógica do PLC estiver zerada, este
eixo não será referenciado.

3 - Ao ser desligada a saída lógica pelo PLC, o ponto teórico do eixo correspondente seguirá o ponto
real lido pelo transdutor de posição.

4 - Nem todos os modelos de CNC possuem as saídas auxiliares de liberação. Consultar a


engenharia de aplicação da MCS.

3.6 - INDICAÇÃO DE MODOS DE OPERAÇÃO


Os modos de operação básicos podem ser observados através das variáveis dos grupos indicativos
dos modos (MB 20, MB 21 e MB 22):

M 20.0 - modo incremental


M 20.4 - modo de inicialização
M 21.0 - modo comunicação externa
M 21.1 - modo programação
M 21.4 - modo manual
M 21.5 - modo MDI
M 21.6 - modo execução passo a passo
M 21.7 - modo execução contínua
M 22.0 - modo manivela
M 22.3 - modo de busca de referência ativado
M 22.6 - modo de retomada de ciclo
M 22.7 - modo de simulação

OBSERVAÇÕES:

1 - Em estado de emergência as variáveis indicativas dos modos de operação permanecem zeradas.

2 - Outros modos de operação também podem ser detectados combinando-se as indicações nas
variáveis indicativas de modo de operação.

3 - No modo de simulação, o CNC não comanda a máquina, gerando apenas os cálculos teóricos
internos, simulando os movimentos programados; deve-se, no entanto, responder às funções
auxiliares (FAR em "1" ou constante 0FFH em CDxAUX) e carregar as variáveis de indicação de giro
do eixo árvore (VROT).

3.7 - INDICAÇÃO DO ESTADO DE OPERAÇÃO DO CNC

A variável ESTCNC (MB 385) indica ao PLC o estado de operação do CNC. Pode ser utilizada como
variável auxiliar de modo de operação pois informa qual o estado básico selecionado para operação.
A tabela de estados é apresentada no ANEXO C.

3.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.8 - INDICAÇÕES GERAIS DE STATUS DE OPERAÇÃO DO CNC


O status de operação do CNC pode ser observado através de variáveis do grupo de variáveis
indicativas dos modos (MB 20, MB 21 e MB 22):

M 20.1 - execução no modo polar


M 20.2 - correção de raio de ferramenta à esquerda ativada
M 20.3 - correção de raio de ferramenta à direita ativada
M 20.5 - terceiro eixo selecionado
M 20.6 - segundo eixo selecionado
M 20.7 - primeiro eixo selecionado
M 21.2 - referência ativa
M 21.3 - CNC em execução (ver item 3.9.3)
M 22.1 - operação com medidas em polegadas
M 22.5 - programa que está sendo executado foi chamado pelo PLC (ver item 3.14)

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.5


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.9 - VARIÁVEIS DE CONTROLE DE EXECUÇÃO

3.9.1 - PARTIDA DE CICLO STARTC

Pode-se iniciar a execução de um programa carregando-se "1" na variável STARTC (M 0.0). Para
que o CNC reconheça a partida de ciclo, a variável deverá permanecer ligada por 500ms
aproximadamente.

Uma alternativa mais rápida para iniciar a execução é passar a tecla START para o CNC (ver item
3.17).

3.9.2 - PARADA DE CICLO STOPC

Pode-se interromper a execução de um programa alterando-se de "1" para "0" a variável STOPC
(M 0.1). Como alternativa pode-se passar a tecla STOP para o CNC (ver item 3.17).

3.9.3 - VARIÁVEIS DE INDICAÇÃO DE EXECUÇÃO EXEC


EXECB
EXEC1
EXESUS

A variável EXEC (M 21.3 - indicação EXEC na tela do CNC) indica execução de um programa,
movimento manual ou MDI, execução no modo MDI ou procedimento de busca de referência. Na
interrupção de execução de um programa, dependendo do tipo de sentença interrompida (por
exemplo um posicionamento), a indicação EXEC fica piscando, indicando a possibilidade de o CNC
prosseguir a execução com novo START (execução suspensa).

Já EXECB (MB 27) é uma variável byte e é carregada com a constante MK sempre que o CNC está
em execução, inclusive durante o proceso de busca de referência (a partir da versão de software
9.82). Durante execução suspensa (EXEC na linha superior da tela do comando fica piscando)
EXECB é carregada com MK+1 (171). Caso contrário, seu conteúdo é 0.

EXEC1 (M 27.1) é uma variável bit derivada de EXECB e indica CNC em execução. EXESUS
(M 27.0) é uma variável bit derivada de EXECB e indica execução suspensa.

3.9.4 - CONTROLE DE EXECUÇÃO REPETITIVA RETM30

A variável RETM30 (M 367.0) = "1" indica ao CNC que a execução de um programa deve ser
reiniciada automaticamente após a execução da função auxiliar M30. A execução é reiniciada sem a
necessidade de se dar partida no programa.

3.9.5 - RESET MODAL DO CNC RESETA

O PLC pode executar um "reset modal" no CNC carregando a constante MK na variável RESETA
(MB 98). O "reset modal" retorna o CNC às condições modais iniciais, cancelando compensações de
ferramenta, ativando o deslocamento de zero G54, desativando velocidade de corte constante,
cancelando pilhas de execução de subrotinas e subprogramas entre outras ações.

Carregando-se a constante MK2 (172) em RESETA, o CNC zera apenas a pilha de execução de
subrotinas e subprogramas do CNC.

ATENÇÃO:

A solicitação de "reset modal" somente pode ser feita na condição de não execução do CNC
(variável EXEC1 = 0).

3.6 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.10 - VARIÁVEIS PARA EXECUÇÃO DE FUNÇÕES AUXILIARES M S T


O número de uma função auxiliar M, S ou T é passado ao PLC através das variáveis CDMAUX
(MB 72), CDSAUX (MB 73) e CDTAUX (MB 74).

O CNC possui duas formas de passagem de funções auxiliares: ASSÍNCRONA, usando apenas as
variáveis CDxAUX ou SÍNCRONA, utilizando as variáveis STROBE (não recomendável);

OBSERVAÇÃO: O código 0 em CDTAUX não é passado ao PLC !!!

3.10.1 - MODO ASSÍNCRONO CDMAUX


CDSAUX
CDTAUX

O modo assíncrono é ativado com os parâmetros P46 = 1 e P47 = 0. Neste modo, o CNC não emite
os sinais STROBE. Pode-se detectar a emissão de uma função auxiliar observando-se as variáveis
CDxAUX.

No modo de inicialização deve-se carregar as variáveis CDxAUX com a constante 0FFH. Durante a
operação normal, quando o CNC solicita a execução de uma função auxiliar, carrega na variável
correspondente o número, em código BCD, da função a ser executada. A confirmação da execução
se dá carregando-se a constante FF na variável correspondente.

Do ponto de vista do tempo de execução, o modo assíncrono é mais rápido pois elimina os tempos
de guarda e largura do pulso strobe correspondente.

3.10.2 - MODO SÍNCRONO STROBE


xSTROB
CDxAUX

As variáveis STROBE são ativadas apenas se o parâmetro de máquina P47 for diferente de zero.
Pode-se detectar a emissão de uma função auxiliar observando-se as variáveis MSTROB (M 18.4),
SSTROB (M 18.5) e TSTROB (M 18.6). O CNC entenderá que a função auxiliar foi executada se o
sinal FAR (E3 - I 0.3) estiver ativo. O CNC carrega na variável correspondente o número, em código
BCD, da função a ser executada.

3.10.3 - TABELA DE FUNÇÕES QUE RECALCULAM EXECUÇÃO DO CNC TABFAM

A variável TABFAM (MW 112) é utilizada pelo PLC para indicar ao CNC quais as funções auxiliares
M devem executar um novo cálculo de movimentos pelo CNC. Este procedimento é usado quando o
PLC realiza movimento nos eixos normais da máquina, por exemplo em trocadores de ferramenta ou
sistemas automáticos de carga de "pallets". Neste caso, o cálculo das posicões do programa deve
ser refeito, pois o CNC não reconhece previamente as posições atingidas pelo movimento via PLC.

TABFAM aponta para o CNC o endereço inicial da tabela de funções M que recalculam os
movimentos. Os códigos M são escritos em números decimais e o final da tabela deve conter
obrigatoriamente a constante 0FFH.

3.10.4 - TABELA PARA EXECUÇÃO ESPECIAL DE FUNÇÕES AUXILIARES INDFTA

A variável INDTFA (MW 591) é utilizada pelo PLC para ativar uma execução especial de funções
auxiliares. Se INDTFA = 0, o CNC opera as funções auxiliares conforme os itens acima. Caso
contrário, o PLC indica ao CNC através de uma tabela, quais as funções auxiliares que seguram a
execução de um programa. Este procedimento é usado quando se deseja que determinadas funções
auxiliares M, S ou T não segurem a execução.

INDFTA indica ao CNC o endereço inicial da tabela de execução especial de funções auxiliares.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.7


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.10.4.1 - AÇÃO NO CASO DE FUNÇÃO AUXILIAR S - BYTE 1 DA TABELA HOLDS

O primeiro byte da tabela (HOLDS) indica ao CNC se a função auxiliar S deve ou não segurar a
execução do programa.

Se HOLDS ≠ 0, a função S segura a execução do programa e o procedimento de execução é igual


ao procedimento normal.

Se HOLDS = 0, a função S não segura a execução do programa. Se necessário, o PLC deverá


segurar a execução de movimentos através de bloqueio de avanço (feed hold). A quitação da função
S é feita normalmente através de CDSAUX.

3.10.4.2 - AÇÃO NO CASO DE FUNÇÃO AUXILIAR T - BYTE 2 DA TABELA HOLDT

O segundo byte da tabela (HOLDT) indica ao CNC se a função auxiliar T deve ou não segurar a
execução do programa.

Se HOLDT ≠ 0, a função T segura a execução do programa e o procedimento de execução é igual


ao procedimento normal.

Se HOLDT = 0, a função T não segura a execução do programa. Se necessário, o PLC deverá


segurar a execução de movimentos através de bloqueio de avanço (feed hold). A quitação da função
T é feita normalmente através de CDTAUX.

3.10.4.3 - FUNÇÕES M QUE SEGURAM EXECUÇÃO - BYTES 3 A 10 DA TABELA HOLDMx

Os bytes 3 a 10 da tabela (HOLDM1 a HOLDM8) indicam ao CNC os códigos decimais de até 8


funções auxiliares M que seguram a execução do programa. Os demais códigos não seguram a
execução.

As variáveis devem ser carregadas em sequência. Caso um número menor for estabelecido, as
variáveis seguintes devem ser carregadas com 0FFH.

3.10.4.4 - "BUFFER" DE FUNÇÕES M PENDENTES - BYTES 11 A 14 DA TABELA CDMAXx

Como o CNC não segura mais a execução do programa para as funções M não especificadas em
HOLDMx, pode ocorrer de haver simultaneamente mais de uma função M a ser executada pelo PLC.
O CNC carrega as funções M programadas, na sequência determinada pelo programa CNC, a partir
da variável CDMAX1 até a variável CDMAX4 (bytes 11 a 14 da tabela), desde que estejam com valor
igual a 0FFH. Caso todas as variáveis estejam com valores diferentes de 0FFH o CNC irá segurar a
execução do programa, independentemente das funções carregadas no "buffer" segurarem ou não a
execução.

O PLC deverá providenciar o intertravamento necessário para a execução das funções M pendentes.
Na inicialização as variáveis CDMAXx devem ser carregadas com 0FFH.

O PLC deverá tratar sempre e apenas o código carregado em CDMAX1. Quando a função M cujo
código está em CDMAX1 tiver encerrado seu tratamento pelo PLC, este deverá carregar o valor de
CDMAX2 em CDMAX1, o valor de CDMAX3 em CDMAX2, o valor de CDMAX4 em CDMAX3 e a
constante 0FFH em CDMAX4. Desta forma, caso existam outros códigos no "buffer" aguardando
tratamento, estes serão tratados sequencialmente e, ao final do processo, todas as variáveis
CDMAXx estarão carregadas com 0FFH.

No caso de funções que seguram a execução, a variável CDMAUX deverá também ser carregada
com 0FFH para permitir o prosseguimento do programa CNC.

3.11 - VARIÁVEIS LIGADAS AO EIXO ÁRVORE

3.8 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.11.1 - GIRO NORMAL DO EIXO ÁRVORE VROT

VROT (MB 63) é uma variável byte, passada pelo PLC ao CNC, que indica o sentido de giro do eixo
árvore, inclusive na condição JOG. As condições de giro são:

M3 - carregar a constante 3 em VROT


M4 - carregar a constante 4 em VROT
M5 - carregar a constante 0 em VROT

VROT3 (M 63.1) e VROT4 (M 63.2) são variáveis bit auxiliares para indicação da condição de giro.

3.11.2 - JOG - CASO EIXO S ANALÓGICO VJOG


JOGPLC

VJOG (MB 64) é uma variável byte que indica giro do eixo árvore no modo JOG. O CNC irá entender
uma solicitação de giro no modo JOG quando esta variável estiver carregada com MK.

A velocidade na condiçao de jog é dada por um valor entre 0 e 4095 carregado na variável JOGPLC
(MW 77). A unidade representa aproximadamente 2,5mV de tensão na saída analógica do eixo S.

Observar que a variável JOGPLC também é usada na orientação do eixo árvore!

3.11.3 - LIBERAÇÃO PARA O ACIONAMENTO - CASO EIXO S ANALÓGICO LIBS

Uma vez carregada a constante 3 ou 4 em VROT, o CNC responde com uma solicitação de
liberação do eixo árvore carregando MK na variável LIBS (MB 79). LIBSA (M 79.1) é a variável bit
auxiliar para indicação da solicitação de liberação S. Quando o CNC quer desligar o eixo S, carrega
0 em LIBS.

3.11.4 - TROCA DE GAMA - CASO EIXO S ANALÓGICO ROTGAM


GAMALT
GAMCNC
GAMCLP

Se o parâmetro de máquina P98 for programado com valor superior a 32768, o PLC determinará a
máxima velocidade de gama através da variável ROTGAM (MW 147). Todo o procedimento de
alteração da velocidade máxima na gama selecionada é realizado pelo PLC. Dada a simplicidade de
implementação, este procedimento deve ser escolhido na implementação das interfaces.

ATENÇÃO: neste caso, para que o CNC reconheça a alteração em ROTGAM deve-se alterar o
status da variável GAMCLP (inverter o estado da variável de 0 para 0AAH ou vice-versa).

Se o parâmetro de máquina P98 for programado com valor inferior a 32768, a variável GAMALT
(MB 68) está associada aos parâmetros de máquina P69 e P98, que definem as máximas
velocidades de cada gama. Ao executar uma função auxiliar S, caso a rotação solicitada se encontre
na faixa de gama baixa, GAMALT é carregada com zero; caso a velocidade se encontre acima desta
faixa GAMALT é carregada com MK.

Por questões de sincronismo entre a emissão da função S e a determinação do valor da variável


GAMALT, ao executar uma função S, o CNC carrega a constante FF em GAMALT. O programa do
PLC deve testar esta condição e só decidir sobre a gama após o CNC decidir em que faixa de
rotação se encontra o S pedido. GAMCNC (M 68.1) é uma variável bit auxiliar para o teste de gama.

Notar que estas variáveis apenas indicam ao PLC a faixa em que a rotação programada se encontra.
A determinação do nível da tensão analógica S é feita pela variável GAMCLP (MB 89), que indica
qual gama o CNC deve levar em consideração para o calculo da tensão. Para gama baixa, o PLC
deve carregar 0 e para gama alta deve carregar MK.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.9


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.11.5 - INDICAÇÃO DE EIXO ÁRVORE REFERENCIADO REFSB

A variável REFSB (MB 119) indica ao PLC se o eixo árvore está referenciado ou não. O CNC
referencia o eixo toda vez que é solicitado um giro.

A primeira passagem pela marca de referência do transdutor bloqueia a contagem S e cancela a


indicação de eixo referenciado (REFSB = 0). A segunda passagem libera a contagem, indicando eixo
referenciado (REFSB = MK). Se o giro do eixo árvore for interrompido antes da segunda passagem
pela marca, o eixo não estará referenciado. Este procedimento só é seguido se a rotação
programada for maior que 30 rpm. REFSOK (M 119.1) é a variável bit auxiliar e ativada indica eixo S
referenciado.

3.11.6 - POSIÇÃO DE PARADA INDEXADA DO EIXO ÁRVORE JOGPLC


POSM19

Apesar de existirem variáveis específicas para a execução de parada indexada do eixo árvore, esta
deve ser executada através das variáveis de movimento de eixo via PLC, por ser de elaboração mais
simples e de forma independente ou simultânea com o movimento programado dos outros eixos (ver
capítulo 6).

A solicitação de orientação do eixo árvore pode ser feita com o eixo árvore girando, sendo
necessário apenas testar a condição de eixo S referenciado, observada pela variável REFSB
(MB 119). Caso REFSB = 0, deve-se antes executar um JOG no eixo árvore até que REFSB
contenha MK ou REFSOK (M 119.1) esteja em 1.

A variável word JOGPLC indica a posição a ser orientada em número de pulsos do transdutor S.
Carregando-se 0 nesta variável, o eixo será orientado na coordenada 0 definida pelo parâmetro de
máquina correspondente.

A variável word POSM19 (MW 114) é carregada com o valor programado no campo S em blocos de
programa com formato M19 Sxx, onde xx indica a posição angular a ser orientada. O PLC deve
transformar a posição angular programada em número de pulsos correspondente.

3.11.7 - EIXO ÁRVORE "DIGITAL" - TABELA DE ROTAÇÕES INIVEL


LSTROD

No caso de eixo árvore com troca de rotações por alavancas ou embreagens, o parâmetro de
máquina P66 é zero, indicando ao CNC esta condição.

Neste caso, o CNC trabalha com uma tabela de rotações informada pelo PLC. O início da tabela é
indicado ao CNC pelo endereço carregado na variável INIVEL (MW 498).

Na memória definida em INIVEL carrega-se o número de rotações pertencentes à tabela e nas


memórias word seguintes carrega-se, sempre em ordem crescente, os valores de rotações de cada
item da tabela de rotações. Os códigos S informados ao PLC através da variável CDSAUX
correspondem em ordem crescente às velocidades da tabela a partir do código 01. O código 0 está
sempre associado à velocidade 0.

LSTROD (MB 65) informa ao PLC o código da última função auxiliar S executada.

3.11.8 - BLOQUEIO DE GIRO DO EIXO ÁRVORE BLOQS

Carregando-se MK em BLOQS (MB 62), a tensão analógica do eixo árvore cai a zero, atuando como
um bloqueio de giro (spindle hold). O eixo árvore é habilitado com BLOQS = 0.

3.10 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.11.9 - VALOR DA ÚLTIMA ROTAÇÃO EXECUTADA EM MODO AUTOMÁTICO LSTROT

LSTROT (MW 66) fornece ao PLC a última rotação executada em modo automático (via função
auxiliar S).

3.11.10 - ROTAÇÃO REAL S ROTS

ROTS (MW 85) indica ao PLC a rotação real S. Pode ser usada para o corte de liberação do eixo
árvore ou para a entrada do freio no caso de S digital.

3.11.11 - BLOQUEIO DE VERIFICAÇÃO DE VELOCIDADE BLOQ62

Carregando-se MK em BLOQ62 (MB 104), o CNC bloqueia a verificação de rotação efetuada cada
vez que uma função auxiliar S é executada. Aconselha-se bloquear este teste apenas no caso de
eixo árvore analógico que possua supervisão de rotação realizada pelo respectivo acionamento
(sinais Vr = Vd e Vr = 0). Neste caso, pode-se agilizar a movimentação da máquina bloqueando-se o
teste feito pelo CNC.

3.11.12 - VALOR PARA A PORCENTAGEM S POTS

O valor de porcentagem para a velocidade S programada pode ser determinado pelo PLC através da
variável POTS (MB 386). Os valores podem variar de 1 a 150, indicando a porcentagem S desejada.
Neste caso o potenciômetro S fica inoperante. O valor 0 habilita a leitura normal pelo potenciômetro
S.

3.11.13 - SENTIDO DE ROTAÇÃO REAL S SENTIS

A variável SENTIS (M 99.7) indica ao PLC o sentido real de giro do eixo árvore. Pode ser usada para
conferir se o sentido de giro solicitado está correto.

3.11.14 - LIMITES DE VARIAÇÃO DO POT S EM MODO AUTOMÁTICO MP63


MP64

As variáveis MP63 (MB 381) e MP64 (MB 382) indicam ao PLC os valores programados nos
parâmetros de máquina P63 e P64. São usadas para limitar a variação forçada de POTS pelo PLC,
quando não se utiliza potenciômetro S, simulando-se sua ação através de botões externos ou
softkeys.

3.11.15 - PORCENTAGEM DO POT S DA LINHA DE STATUS POTSLS

A variável POTSLS (MB 371) indica ao PLC o valor atual da porcentagem do pot S na linha de
status. O valor assumido pela variável é o apresentado na linha de status do CNC e não terá relação
com a entrada do pot S caso o PLC esteja forçando um dado porcentual de avanço.

ULTPOT (MW 100) pode também indicar o valor da porcentagem S (ver 3.13.1).

3.11.16 - INDICAÇÃO DA ROTAÇÃO S DA LINHA DE STATUS VSLS

A variável VSLS (MB 375) indica ao PLC o valor atual de rotação apresentado na linha de status.
3.11.17 - INDICAÇÃO DE VCC ATIVADA MVCCAT

A variável MVCCAT (M 123.0) indica ao PLC que o eixo árvore está operando no modo de
velocidade de corte constante.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.11


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.12 - VARIÁVEIS LIGADAS AO MOVIMENTO DOS EIXOS

3.12.1 - BLOQUEIO DE MOVIMENTO DOS EIXOS - "FEED HOLD" FHOLDC

Os movimentos dos eixos são habilitados pela variável FHOLDC (M 1.6). Se FHOLDC = 0 não
haverá movimento dos eixos. Se estiver selecionado o modo de busca de referência e não existir
habilitação via FHOLDC, as saídas de liberação do eixos ainda não referenciados estarão desligadas
(variáveis M 19.x desligadas).

3.12.2 - BLOQUEIO DE MOVIMENTO INDIVIDUAL - FEED HOLD INDIVIDUAL FHEIXO

Além do bloqueio de movimento dado pela variável FHOLDC, o movimento de um eixo específico
pode ser bloqueado pela variável FHEIXO (MB 369). A cada eixo está associado um bit de bloqueio
nesta variável. O movimento do eixo estará bloqueado se o bit correspondente estiver setado. Caso
ocorra um movimento composto com um eixo bloqueado, o movimento dos demais eixos também
será bloqueado até que se elimine o bloqueio de todos os eixos que compõem o movimento. Os bits
correspondentes a cada eixo são:

EIXO 1: bit 5 - máscara 20H


EIXO 2: bit 4 - máscara 10H
EIXO 3: bit 1 - máscara 01H
EIXO 4: bit 7 - máscara 40H
EIXO 5: bit 2 - máscara 04H
EIXO 6: bit 3 - máscara 08H

O bloqueio individual não atua no modo de busca de referência.

3.12.3 - PORCENTAGEM DE AVANÇO POTF


BLOQPO

Duas variáveis permitem estabelecer via PLC um determinado valor para a porcentagem de avanço
dos eixos, tornando inoperante os potenciômetros de avanço.

BLOQPO (MB106) estabelece um valor para a porcentagem de avanço dado por:

porcentagem de avanço = (MB 106) × 10%

O valor 0 habilita o potenciômetro de avanço desde que não haja bloqueio pela variável de controle
da porcentagem de avanço POTF. Valores programáveis: 0 a 15.

Esta variável possui também outras funções (ver item 3.13.1). Portanto deve-se usar de preferencia
a variável POTF.

O valor de porcentagem para a velocidade de avanço F programada pode ser determinado pelo PLC
através da variável POTF (MB 383). Os valores podem variar de 1 a 150, indicando a porcentagem F
desejada. Neste caso os potenciômetros de avanço ficam inoperantes. O valor 0 habilita a leitura
normal pelos potenciômetros de avanço.

3.12.4 - VELOCIDADE TEÓRICA IGUAL A ZERO VTEOx

As variáveis VTEOx (M 70.0 para eixo I a M 70.5 para eixo VI) indicam quando um eixo está na
condição de velocidade teórica igual a zero. Com os eixos parados, seja por ausência de execução
ou por bloqueio de movimento via feed hold, esta variável fica ativa ("1"). Quando o CNC impõe um
movimento a um dado eixo, a variável correspondente vai a zero.

3.12.5 - HABILITAÇÃO BÁSICA DE MOVIMENTO DOS EIXOS ENPOSx

3.12 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

As variáveis ENPOSx (M 71.0 para eixo I a M 71.5 para eixo VI) indicam se um eixo está em
princípio habilitado para se movimentar. A variável correspondente ao eixo é ativada quando o CNC
deseja mover este eixo. De forma diversa que VTEOx, estas variáveis permanecem indicando
habilitação mesmo no caso de avanço bloqueado (feed hold). Podem ser usadas, por exemplo, para
desbloquear o avanço de um eixo rotativo que seja travado mecanicamente quando não estiver em
movimento.

3.12.6 - SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO DOS EIXOS SENTIx

As variáveis SENTIx (M 99.0 para eixo I a M 99.5 para eixo VI) indicam ao PLC o sentido de
movimento de um dado eixo. A variável é ligada se o sentido de movimento for negativo.

3.12.7 - MOVIMENTO RÁPIDO FORÇADO - DRY RUN DRYRUN

O movimento em "dry run" é executado carregando-se MK em DRYRUN (MB 88). A execução neste
modo só é ativada se a variável estiver com MK e a execução interrompida (EXEC1 = 0).

3.12.8 - FATOR DE ACELERAÇÃO FATACE

Pode-se alterar a aceleração de um eixo através da variável FATACE (MB 103). A aceleração é
alterada por um fator proporcional ao número carregado nesta variável, sendo que o número 64
corresponde a 100%. O limite superior é 255, ou seja, 4 vezes o fator dado pelos parâmetros de
máquina.

3.12.9 - DISTÂNCIA A PERCORRER DISTPF

DISTPF (MW 120) indica ao PLC a distância que o eixo comandado que possui o maior percurso
tem a percorrer até o ponto final comandado. É usada no posicionamento de eixos não servo
controlados.

3.12.10 - EIXOS AMARRADOS AMARRA

Em versões especiais de software atribui-se ao quarto eixo a condição de escravo do movimento do


primeiro eixo e ao quinto eixo a condição de escravo do terceiro. A variável AMARRA (MB 102)
permite o acoplamento entre os eixos. Carregando-se 00AH em AMARRA, o movimento do quarto
eixo fica amarrado ao comando dado para o primeiro eixo. Carregando-se 0A0H, o movimento do
quinto eixo fica amarrado ao comando dado para o terceiro eixo. Carregando-se 0AAH, o movimento
dos eixos 4 e 5 ficam amarrados aos comandos dados para o primeiro eixo e terceiroo eixos
respectivamente, permitindo que eles trabalhem em sincronismo.

3.12.11 - BLOQUEIO DE ERRO DE ACOMPANHAMENTO BLOQEA

A variável BLOQEA (MB 17) permite que se bloqueie a detecção de erro de acompanhamento pelo
CNC. Pode ser usada em aplicações especiais onde se queira mover um ou mais eixos sem controle
do CNC. O bloqueio da supervisão de erro é feita individualmente por eixo segundo as máscaras:

EIXO 1: bit 5 - máscara 20H


EIXO 2: bit 4 - máscara 10H
EIXO 3: bit 1 - máscara 01H
EIXO 4: bit 7 - máscara 40H
EIXO 5: bit 2 - máscara 04H
EIXO 6: bit 3 - máscara 08H
3.12.12 - INDICAÇÃO DE TIPO DE MOVIMENTO DOS EIXOS TIPMOV

A variável TIPMOV (MB 126) indica ao PLC o tipo de movimento executado pelo CNC.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.13


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

TIPROS (M 126.1) indica execução de roscas.

TIPCIR (M 126.2) indica execução de interpolação circular.

TIPLIN (M 126.4) indica execução de movimentos lineares.

TIPTRE (M 126.0) e TIPLIN indicam interpolação linear de três eixos (MB 126 = 11H).

TIPQUA (M 126.3) e TIPLIN (MB 126 = 18H) indicam interpolação linear de quatro eixos.

TIPF0A (M 126.6), TIPF0B (M 126.7) e TIPLIN (MB 126 = 0D0H) indicam movimento rápido sem
interpolação.

3.12.13 - INDICAÇÃO DE MOVIMENTO RÁPIDO DOS EIXOS - F0 OU G00 F0B


F0

A variável F0B (MB 149) = 0FFH indica ao PLC que o CNC está executando um movimento em
avanço rápido (F0 ou G00). A variável bit F0 (M 149.0) tem o mesmo significado.

3.12.14 - INDICAÇÃO DE EIXO DENTRO DA JANELA DE POSICIONAMENTO JANEx

A variável BJANEL (MB 143) indica ao PLC os eixos que estão parados dentro da janela de
posicionamento. A indicação é feita eixo a eixo pelas variáveis JANEx (M 143.0 a M143.5),
respectivamente para eixos 1 a 6.

3.12.15 - PORCENTAGEM POT DE AVANÇO DA LINHA DE STATUS POTFLS

A variável POTFLS (MB 373) indica ao PLC o valor atual da porcentagem do pot de avanço na linha
de status. O valor assumido pela variável é o apresentado na linha de status do CNC e não terá
relação com o pot de avanço caso o PLC esteja forçando um dado porcentual de avanço.

3.12.16 - AVANÇO F DA LINHA DE STATUS VFLS

A variável VFLS (MB 377) indica ao PLC o valor atual de avanço apresentado na linha de status.

3.12.17 - LEITURA DA POSIÇÃO DE UM EIXO PEDECO


COTA
COTA2

Através da variável PEDECO (MB 397) o PLC pode receber a informação sobre a posição (cota) de
um eixo. Para pedir a cota, indica-se em PEDECO o código do eixo que se deseja obter a cota e o
CNC carrega a informação em COTA (MW 393) e COTA2 (MW 395). A cota carregada pelo CNC
corresponde à cota principal apresentada pelo CNC, sendo portanto selecionada pelo parâmetro de
máquina P41. Os códigos dos eixos são:

eixo 1 ⇒ 0
eixo 2 ⇒ 1
eixo 3 ⇒ 2
eixo 4 ⇒ 3
eixo 5 ⇒ 4
eixo 6 ⇒ 5
Após carregar o valor de posição em COTA, o CNC carrega a constante 0FFH em PEDECO.

Pode-se capturar também o valor teórico da posição, sem compensação de ferramenta, carregando-
se os códigos:

3.14 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

eixo 1 ⇒ 10H
eixo 2 ⇒ 11H
eixo 3 ⇒ 12H
eixo 4 ⇒ 13H
eixo 5 ⇒ 14H
eixo 6 ⇒ 15H

Neste caso, o valor passado pelo CNC na variável COTA independe do parâmetro P41.

ATENÇÃO:

• observar que a posição é uma variável composta de 4 bytes!

• as variáveis PEDECO e COTA também são usadas para leitura de parâmetros de máquina P
pelo PLC! Ver também 3.21.9.

3.12.18 - MOVIMENTO DE EIXOS NO MODO MANUAL ExP


ExN

As variáveis ExP e ExN (M 0.4 a M 0.7 e M 2.0 a M 2.5) realizam o movimento dos eixos no modo
manual. Não é permitido movimento de mais de um eixo por vez. O CNC acusa ERRO 56 caso seja
detectado mais de um sinal de solicitação de movimento.

3.12.19 - EIXO COMANDADO POR MANIVELA NO MODO EXECUÇÃO CONTÍNUA MANIVA

A variável MANIVA (MB 146) indica ao CNC o eixo desejado para movimentação via manivela
eletrônica. Para selecionar um determinado eixo carrega-se na variável o número deste eixo.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.15


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.13 - ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS DO CNC

3.13.1 - INDICAÇÃO E LEITURA DAS ENTRADAS ANALÓGICAS DO CNC EAPOVR


EAPOT1
EAPS

Os CNCs MCS possuem 3 entradas analógicas (0 a 10V), correspondentes a P0 (override), P1


(avanço manual) e P2 (%S), com excessão do CNC RX505 que possui 2 entradas (P0 e P2), para
leitura de potenciômetros ou de outras variáveis analógicas.

O CNC passa ao PLC através das variáveis POTSLS e POTFLS os valores das entradas analógicas
convertidos na forma de porcentagem, de 0 a 150% (itens 3.11.14 e 3.12.15). A leitura de POTFLS
depende da seleção definida pelo parâmetro de máquina P59 (potenciômetro de movimentação
manual independente do pot de percentual de avanço em modos automáticos).

Além disso, as entradas podem ser lidas pelo PLC diretamente pelo seu valor convertido em 12 bits
através das variáveis EAPOT1 (MW 594), EAPOVR (MW 596) e EAPS (MW 598). A passagem do
valor das entradas é feita por solicitação do PLC carregando-se 8000H na variável que se deseja
medir. O valor convertido está pronto para leitura pelo PLC quando o bit mais significativo da variável
for 0.

ATENÇÃO: A variável BLOQPO (MB 106) também permite a leitura dos potenciômetros externos
para utilização geral. Não recomendamos, no entanto, a sua utilização. Os 4 bits mais significativos
de BLOQPO determinam a entrada a ser lida e o valor lido é atribuído à variável ULTPOT (MW 100).
Os valores a serem carregados são:

M 106 = (10010000 - 90H) −> solicita leitura do POT. OVER.


M 106 = (10100000 - 0A0H) −> solicita leitura do POT. MANUAL
M 106 = (10110000 - 0B0H) −> solicita leitura do POT. S

Enquanto o bit mais significativo de MB 106 permanecer em 1, o valor do pot ainda não foi passado
a ULTPOT e seu valor é igual a 0FFFFH.

Ao carregar o valor lido em ULTPOT o CNC zera o bit 7 de MB 106.

M 106 = (0001nnnn) −> ULTPOT = POT. OVER.


M 106 = (0010nnnn) −> ULTPOT = POT. MANUAL
M 106 = (0011nnnn) −> ULTPOT = POT. S
M 106 = (1nnnnnnn) −> ULTPOT = 0FFFFH

O byte mais significativo de ULTPOT (MB 101) varia de 0 a 15 para sinais analógicos na entrada
correspondente variando entre 0 e 10 Vcc.

3.13.2 - VARIÁVEIS DE CONTROLE DAS SAÍDAS ANALÓGICAS DO CNC SANAx

As saídas analógicas do CNC podem ser controladas pelo PLC. Para isso, o(s) parâmetro(s) de
máquina que definem os canais de saída analógica dos eixos devem indicar ao CNC que o controle
dessas saídas é feito pelo PLC (ver manual de parâmteros de máquina).

Os níveis de saída analógica podem variar de -10 a +10V, com degráus de variação de 2,5mV. As
variáveis de controle são:

SANA1 (MW 570) para a saída analógica correspondente ao eixo 1


SANA2 (MW 572) para a saída analógica correspondente ao eixo 2
SANA3 (MW 574) para a saída analógica correspondente ao eixo 3
SANA4 (MW 576) para a saída analógica correspondente ao eixo 4
SANA5 (MW 578) para a saída analógica correspondente ao eixo 5
SANA6 (MW 580) para a saída analógica correspondente ao eixo 6

3.16 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

Carregando-se 0 na variável, a saída correspondente é fixada em 0V; carregando-se as constantes


0FFFH ou 0F000H, o valor da saída assume + ou - 10V, dependendo do parâmetro de máquina que
define o sentido de tensão analógica do eixo correspondente.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.17


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.14 - VARIÁVEIS PARA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS VIA PLC


Qualquer que seja o modo de operação do CNC, pode-se solicitar a execução de um programa a
partir do PLC.

3.14.1 - EXECUÇÃO DE PROGRAMA SELECIONADO PELO PLC PGMCLP


PGMCL1

PGMCLP (MW 25) indica o número do programa armazenado no diretório 1 (subprogramas) a ser
executado pelo CNC por solicitação do PLC. O número deste programa não pode exceder 32767.

A solicitação é atendida se a execução está interrompida (EXEC1 = 0) e é dada uma ordem de


START via botão ou tecla. Assim que o CNC indica a execução do programa, através da variável
adequada ou através de EXEC1, deve-se carregar 0 na variável de número de programa PGMCLP.

PGMCL1 (M 26.7) indica ao CNC se, no retorno da execução solicitada pelo PLC, deve-se continuar
a execução do programa que estava sendo executado anteriormente (caso exista) ou não. Se
PGMCL1 for ligado, no retorno do programa do PLC, o CNC interrompe a execução normal. Esta
condição é utilizada nos modos MDI e retomada.

3.14.2 - INDICAÇÃO DE EXECUÇÃO DE PROGRAMA SELECIONADO PELO PLC PGMCAL

PGMCAL (M 22.5) indica ao PLC que o CNC está executando um programa por solicitação do PLC.

3.18 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.15 - VARIÁVEIS DE INDICAÇÃO DO FLUXO DE EXECUÇÃO DE PROGRAMAS

3.15.1 - NÚMERO DO PROGRAMA SELECIONADO NUMPGM

Em NUMPGM (MW 82) é passado ao PLC o número do programa atualmente em execução pelo
CNC.

3.15.2 - NÚMERO DO PASSO DE PROGRAMA SELECIONADO NUMPAS

Em NUMPAS (MW 80) é passado ao PLC o número do passo de programa atualmente em


execução pelo CNC.

3.15.3 - NÚMERO DO PROGRAMA ORIGEM DE CHAMADA DE SUBPROGRAMA NUMPGO

Em NUMPGO (MW 109) é passado ao PLC o número do programa que é origem da chamada de
um subprograma ou ciclo de usuário em execução pelo CNC.

3.15.4 - NÚMERO DO PASSO DO PROGRAMA ORIGEM NUMPAO

Em NUMPAO (MW 107) é passado ao PLC o número do passo de programa que originou a
chamada de um subprograma ou ciclo de usuário em execução pelo CNC.

3.15.5 - DIRETÓRIO SELECIONADO CURDIR

CURDIR (MW 96) indica o número do diretório atualmente selecionado pelo CNC.

3.15.6 - NUMERAÇÃO DE MOVIMENTOS NUMMOV

A variável NUMMOV (MW 141) é passada apenas à rotina de PLC rápido (ver capítulo 4) e indica a
sequência de movimentos executados.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.19


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.16 - VARIÁVEIS LIGADAS AO PROCEDIMENTO DE BUSCA DE REFERÊNCIA

3.16.1 - INDICAÇÃO DE BUSCA DE REFERÊNCIA BUSCAR

BUSCAR (M 22.3) indica modo de busca de referência selecionado.

3.16.2 - INDICAÇÃO DE REFERÊNCIAS ATIVAS REFER

REFER (M 21.2) indica ao CNC que a máquina está referenciada ou está em modo de busca de
referência. Pode ser usada para bloquear modos de operação caso a máquina não tenha sido
referenciada.

3.16.3 - BLOQUEIO DE REFERENCIAMENTO DE UM EIXO LIBEIX


SLIBx

As saídas de liberação de eixos (Q0.0 a Q0.5 se bit 0 do parâmetro P281 = 0 ou bit correspondente
às saídas auxiliares em LIBEIX caso bit 0 do parâmetro P281 = 1) permitem que se bloqueie a busca
de referência de um dado eixo. Ao receber a ordem de iniciar a busca de referência (START) o CNC
observa o status das saídas de liberação determinado pelo PLC. Os eixos cujas saídas estiverem
desligadas pelo PLC não entrarão no procedimento de busca de referência.

3.16.4 - SENTIDO DE BUSCA DE REFERÊNCIA REFx

As variáveis REFx (M 1.0 a M 1.5) indicam o sentido de busca de referência respectivamente para
os eixos I a VI. Durante a busca de referência de um eixo o CNC obseva a variável correspondente e
inverte o sentido de movimento do eixo caso SENTIx = 1. Ao passar para o nível "0", o CNC
reconhecerá a primeira marca de referência do transdutor de posição como sendo a posição de
referência deste eixo.

3.20 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.17 - VARIÁVEIS DE TECLAS DO CNC

3.17.1 - ÚLTIMA TECLA PRESSIONADA LSTTCL


LSTTC7

LSTTCL (MB 23) indica ao PLC a última tecla pressionada no teclado do CNC. É passada apenas
uma vez ao PLC.

LSTTC7 (M 23.7) pode ser usada pelo PLC para indicar que já efetuou a leitura da última tecla.

3.17.2 - PASSAGEM DE TECLAS AO CNC PLCTCL


PLCTC7

PLCTCL (MB 24) permite ao PLC a passagem de uma tecla ao CNC. A tabela com os números das
teclas está no anexo A. Caso o parâmetro P284 esteja programado em 1, após a inicialização o CNC
não reconhecerá mais o teclado, apenas aceitando as teclas passadas pelo PLC através de
PLCTCL.

PLCTC7 (M 24.7) indica ao PLC que o CNC já reconheceu a passagem da uma tecla. Em casos
especiais, por exemplo durante a execução de um programa, deve-se testar se o CNC executou a
função requerida pela tecla.

3.17.3 - BLOQUEIO DE LEITURA DIRETA DE TECLAS PELO CNC LIBTCL

LIBTCL (MB 593) = 170 indica ao CNC que todas as teclas serão passadas pelo PLC inclusive no
modo de inicialização. O parâmetro P284 não tem efeito neste caso.

3.17.4 - CÓDIGO ASCII DA TECLA PRESSIONADA CODASC

CODASC (MB 399) passa ao PLC o código ASCII da última tecla pressionada. Pode ser usada para
memorizar dados alfanuméricos pelo PLC.

3.17.5 - BITS CORRESPONDENTES ÀS TECLAS PRESSIONADAS MB 4


MB 7 a
MB 11
ITECLA

As variáveis MB 4 e MB 7 a MB 11 indicam ao PLC o status das teclas. O CNC informa ao PLC se


uma tecla está pressionada ou não ("1" = tecla pressionada). O endereço correspondente a cada
tecla pode ser observado no ANEXO B ou no arquivo de inclusão TECLAS.

A variável ITECLA (M 7.3) indica ao PLC a presença de teclado acoplado ao terminal de vídeo. Pode
ser usada para sinalizar falha de conexão do cabo do teclado.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.21


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.18 - VARIÁVEIS DE COMUNICAÇÃO SERIAL DO PLC

Os comandos da série 500 permitem a transmissão ou recepção de dados através do canal serial
RS232 de forma controlada pelo PLC. As seguintes variáveis controlam a comunicação serial pelo
PLC:

3.18.1 - ENDEREÇO DA PALAVRA A SER TRANSMITIDA ENDTRA

ENDTRA (MW 391) indica o endereço inicial da palavra a ser transmitida pela via serial do CNC.

Caso a palavra esteja memorizada na interface através de um "string", basta carregar o endereço
diretamente na variável.

Caso a palavra esteja memorizada em variáveis de PLC, o endereço inicial da palavra deverá ser
somado ao endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da
variável MB 0 é obtido executando-se a função de tela 21 (ver capítulo 7).

3.18.2 - NÚMERO DE BYTES A SEREM TRANSMITIDOS NBTRAN

NBTRAN (MB 390) indica o número de bytes que compõem a palavra a ser transmitida pela via
serial do CNC. Se diferente de 0 indica ao PLC que o CNC ainda está transmitindo os dados. Se 0
indica que o CNC já encerrou a transmissão de dados.

3.18.3 - NÚMERO DA VARIÁVEL INICIAL PARA RECEPÇÃO SERIAL PELO PLC RECEBE

RECEBE (MW 379) indica ao CNC o endereço de PLC a partir do qual devem ser carregados os
dados recebidos pela via serial. O CNC reconhece "strings" recebidas via canal serial e destinadas
ao PLC através do comando DNC @PLCxxxx!, onde "xxxx" representa os dados a serem recebidos.

Após a recepção dos dados o CNC zera a variável RECEBE, indicando ao PLC que recebeu dados
via canal serial destinados ao PLC. O primeiro byte de dados indica o número de caracteres
recebidos e os seguintes são os caracteres propriamente ditos.

3.22 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.19 - VARIÁVEIS DE ERRO

3.19.1 - INDICAÇÃO DE ERRO NO CNC ERRCNC

ERRCNC (MB 87) indica ao PLC a existência de erro no CNC. Na inexistência de erro esta variável é
carregada com 0FFH.

O valor carregado na variável corresponde ao número do erro na tabela correspondente (ver ANEXO
E).

3.19.2 - APRESENTAÇÃO DE ALARMES NA LINHA DE MODOS ERRPLC

ERRPLC (MB 75) indica ao CNC a existência de uma mensagem (aviso) a ser mostrada no vídeo.
Na inexistência de mensagem esta variável deve ser carregada com 0FFH pelo PLC.

3.19.3 - COMANDO DE DEFINIÇÃO DE MENSAGENS (AVISOS) #DM

As mensagens são definidas no próprio programa através do comando de definição de mensagem


#DM seguido do número correspondente à mensagem e da mensagem propriamente dita escrita
entre aspas (' '). Exemplo:

#DM 14, 'VELOCIDADE DA ARVORE DIFERENTE DE ZERO E11'

Caracteres acentuados e o caracter C cedilha possuem códigos especiais (ver ANEXO F).

Um exemplo de mensagem com esses caracteres é:

#DM 17, 'AVAN\CO BLOQUEADO: VELOCIDADE REAL N\AO ZERO E11'

Notar que a inclusão dos caracteres Ç e à pode ser feita inserindo antes do caracter normal o
caracter \. O mesmo vale para o caracter Õ. A inclusão dos caracteres Á, É, Í, Ó e Ú pode ser feita
inserindo antes do caracter normal o caracter /.

Para mensagens até o número 99 escreve-se na variável ERRPLC o número do alarme estabelecido
na definição de mensagem, porém no formato hexadecimal, por exemplo 20H. Para mensagens com
número superior a 99, os códigos correspondentes às mensagens são apresentados no ANEXO D.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.23


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.20 - VARIÁVEIS LIGADAS AO PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA DO CNC

3.20.1 - SOLICITAÇÃO DE EMERGÊNCIA EMERGC

Em condições normais a variável EMERGC (M 0.2) deve estar ligada ("1"). O PLC solicita
emergência ao CNC zerando esta variável.

3.20.2 - SAÍDA DE EMERGÊNCIA DO CNC SEMERC

A variável SEMERC (M 19.7) indica ao PLC se o CNC está forçando emergência no comando. O
estado normal desta variável é "1". A saída física de emergência (Q 0.7) é a associação lógica E
entre a variável SEMERC e a saída de emergência definida pelo PLC (Q 0.7). Isto significa que tanto
o CNC como o PLC atuam diretamente na saída física.

3.20.3 - PROCEDIMENTO DE TESTE DE EMERGÊNCIA NA INICIALIZAÇÃO DO CNC

Ao se executar o processo de inicialização do comando, o CNC realiza um procedimento especial de


teste do circuito de emergência ligado externamente a ele. Este teste consiste em verificar se o CNC
tem condições de impor emergência à máquina. Os seguintes passos são testados:

1. no estado de inicialização o CNC liga a variável SEMERC.


2. ao se tentar inicializar, o CNC observa a entrada lógica de emergência EMERGC; se estiver
desligada, o CNC indica ERRO 26 e aborta a inicialização; se estiver ligada continua o
procedimento.
3. o CNC desliga a variável SEMERC, o que provoca a queda da saída física de emergência; após
aproximadamente 500ms o CNC observa a entrada lógica de emergência EMERGC; se estiver
ligada, o CNC indica ERRO 28 e aborta a inicialização; se estiver desligada continua o
procedimento.
4. o CNC liga novamente a variável SEMERC e aguarda a subida da entrada lógica EMERGC;
após esta ocorrência o CNC completa o procedimento de inicialização.

Pode-se "enganar" o CNC passando-se diretamente a variável SEMERC à variável EMERGC


durante a inicialização, o que simula o procedimento descrito acima, porém não garante que uma
solicitação de emergência feita pelo PLC será realmente observada pela máquina.

3.20.4 - INDICAÇÃO DE ESTADO DE EMERGÊNCIA PELO CNC ESTEME

A variável ESTEME (MB 384) com conteúdo diferente de 0 indica ao PLC que o CNC encontra-se
em estado de emergência. No procedimento de emergência, esta variável é passada antes de a
saída de emergência ser desligada. O retardo na ação da saída de emergência deve-se à tentativa
do CNC de parar o movimento dos eixos antes de provocar emergência. Desta forma, através de
ESTEME o PLC poderá antecipar, se quizer, a ação da saída de emergência.

3.24 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.21 - VARIÁVEIS DIVERSAS

3.21.1 - RETOMADA DE EXECUÇÃO RETOMA

RETOMA (M 22.5) indica processo de retomada de execução em curso. Durante o processo de


retomada, o CNC efetua os cálculos de movimento até o passo destino de retomada, porém não
comanda o movimento dos eixos. As funções auxiliares são emitidas normalmente. Portanto, o PLC
deve detectar o procedimento de retomada, bloquear a execução das funções auxiliares e
memorizá-las para posterior execução ao ser encerrado o procedimento.

3.21.2 - ATUALIZAÇÃO DE PARÂMETROS ATUAPA

ATUAPA (MB 84) realiza uma atualização de parâmetros quando carregada com MK. Quando a
atualização é feita o CNC carrega MK1 na variável. Este procedimento é usado quando se deseja
alterar o valor de um parâmetro de usuário (P129 a P159) diretamente pelo PLC.

3.21.3 - PASSAGEM DE NÚMEROS AO CNC NUMER0


LENUM

As variáveis NUMER0, NUMER1, NUMER2 e NUMER3 (MB 90 a MB 93) permitem a passagem de


números ao buffer de números do CNC, por exemplo para a seleção automática de um programa ou
diretório via PLC.

Quando carregada com MK, LENUM (MB 94) indica ao CNC a existência de um número a ser lido.
Quando a leitura é feita o CNC carrega MK1 em LENUM.

3.21.4 - FALHA DE BATERIA BATERI

A variável BATERI (M 99.6) indica ao PLC que a bateria de sustentação das memórias do CNC está
fraca, devendo ser substituída. Testando esta variável, o PLC poderá gerar alarme específico.

3.21.5 - CORREÇÃO DE RAIO CORAIO

Através de CORAIO (MB 105) o CNC informa ao PLC a o tipo de correção de raio ativa no CNC. Ao
valor 0 corresponde R0; correção à direita = 43 e correção à esquerda = 45.

3.21.6 - TEMPO DO ÚLTIMO CICLO DE PLC C10MS

A variável C10MS (MB 76) indica ao PLC o tempo entre ciclos do PLC, em unidades de 10ms. Pode
ser usado como base real de tempo, por exemplo em contadores de minutos, horas, etc.

3.21.7 - BLOQUEIO DE FALHA DE TRANSDUTORES BLOQFT

A variável BLOQFT (MB 362) permite que se bloqueie a deteção de falha nos transdutores dos eixos
selecionados pela variável. Pode ser usada em aplicações especiais onde se queira retirar um ou
mais eixos opcionais da máquina. O bloqueio de falha é individual e definido segundo as máscaras:

EIXO 1: bit 5 - máscara 20H


EIXO 2: bit 4 - máscara 10H
EIXO 3: bit 1 - máscara 01H
EIXO 4: bit 7 - máscara 40H
EIXO 5: bit 2 - máscara 04H
EIXO 6: bit 3 - máscara 08H
3.21.8 - NÍVEL DO USUÁRIO SELECIONADO NIVUSU

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.25


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

A variável NIVUSU (MB 398) indica ao PLC o nível do usuário selecionado no comando. Pode ser
usada para permitir determinadas operações da máquina apenas a operadores selecionados. Os
valores assumidos para os diversos níveis são:

0 → usuário indefinido
2 → usuário 0
3 → usuário 1
4 → usuário 2
5 → usuário 3

3.21.9 - LEITURA DE UM PARÂMETRO DE MÁQUINA P PEDECO


COTA
COTA2

Através da variável PEDECO (MB 397) o PLC pode, além de receber a informação sobre a posição
de um eixo (ver 3.12.17), ler o valor de qualquer parâmetro de máquina. Para pedir a leitura de um
parâmetro carrega-se em PEDECO o valor 10 e o número do parâmetro a ser lido na variável COTA
(MW 393). Deve-se também zerar a variável COTA2 (MW 395). O valor do parâmetro estará
carregado em COTA (MW 393) e COTA2 (MW 395) quando o valor da variável PEDECO for igual a
0FEH.

3.21.10 - LIBERAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO LIBPRC

A variável LIBPRC (M 1.7) habilita o modo de programação do CNC. Se 0, o CNC impede o acesso
ao modo de programação.

3.21.11 - TEMPO RESTANTE TIMER TRESTx

As variáveis TRESTx (MW 243 para TIMER 0) indicam ao PLC o tempo que resta, em unidades de
50ms, para desligar o timer correspondente. As variáveis dos demais temporizadores Para os
demais temporizadores são determinadas somando-se 5 vezes o número do temporizador a 243.

Exemplo:

variável TREST8 → MW 283 = 243 + 5 ∗ 8

3.21.12 - INDICAÇÃO DE EXECUÇÃO DO PLC2 AO CNC MPLC2

A variável MPLC2 (MB 111) indica execução do segundo PLC ao CNC.

3.21.13 - INDICAÇÃO DE TIPO DE PASSO SELECIONADO TIPPAS

A variável TIPPAS (MB 118) indica ao PLC o tipo de passo atualmente selecionado pelo CNC. São
indicados 4 grupos de passos:

bit 7 bit 6 bit 5

0 0 0 → NOP; STOP; END; BLOCO BARRADO


0 0 1 → POSICIONAMENTOS
0 1 0 → LBL SSET/CALL; CYC; CHF; RND; POLO; ISO
0 1 1 → TOOL DEF; TOOL CALL

3.21.14 - NÚMERO DO CORRETOR DE FERRAMENTA ATIVO DATUAL

3.26 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

A variável DATUAL (MB 122) indica ao PLC o número do corretor de ferramenta ativo no CNC.

3.21.15 - ENDEREÇO DA TABELA DE FATORES DE RESOLUÇÃO TABFAT

A variável TABFAT (MW 144) aponta ao CNC o endereço da tabela de fatores de ajuste de
resolução para os transdutores de posição da máquina. Normalmente estes fatores podem ser
definidos através dos parâmetros de máquina que determinam a escala dos transdutores (P109 e
correlatos). No caso de fatores especiais (valores entre 0,5 e 2), estes podem ser definidos através
de uma tabela apontada por TABFAT.

A tabela é montada da seguinte forma:

fator para eixo 1 (4 bytes)


inverso do fator para eixo 1 (4 bytes)

fator para eixo 2 (4 bytes)


inverso do fator para eixo 2 (4 bytes)
.
.
.
fator para eixo 6 (4 bytes)
inverso do fator para eixo 6 (4 bytes)

O byte mais significativo corresponde à parte inteira do fator e os 3 bytes menos significativos à parte
fracionária.

Exemplo 1:

Fator = 1.3945
Fator inverso = (1 ÷ 1.3945)

Multiplicar o fator e seu inverso por 16.777.216 e converter o resultado na base hexadecimal

1.3945 • 16777216 ⇒ fator = [ 01 64 FD F3 ]

1 ÷ 1.3945 • 16777216 ⇒ fator inverso = [ 00 B7 94 0E ]

Exemplo 2:

Fator = 1.3945
Fator inverso = (1 ÷ 1.3945)

1.3945 ⇒ byte mais significativo = 1 ou 01H

1.3945 − 1 = 0.3945
0.3945 • 256 = 100.992 ⇒ próximo byte = 100 ou 64H

100.992 − 100 = 0.992


0.992 • 256 = 253.952 ⇒ próximo byte = 253 ou FDH

253.952 − 253 = 0.952


0.952 • 256 = 243.712 ⇒ próximo byte = 244 (com arredondamento)

Procedimento idêntico deve ser feito para o fator inverso.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.27


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.22 - VARIÁVEIS DE TELA


As variáveis descritas a seguir referem-se a operações de tela programadas pelo PLC. Veja
descrição detalhada das operações no capítulo 7.

3.22.1 - LINHA PARA OPERAÇÃO DE TELA LINHA

A variável LINHA (MB 330) indica ao CNC a linha a que se refere a operação de tela. Pode assumir
valor de 0 a 15.

3.22.2 - COLUNA PARA OPERAÇÃO DE TELA COLUNA

A variável COLUNA (MB 331) indica ao CNC a coluna a que se refere a operação de tela. Pode
assumir valor de 0 a 55.

3.22.3 - COLUNA PARA OPERAÇÃO REVERTE CAMPO NA TELA COL2

A variável COL2 (MB 332) juntamente com COLUNA indica ao CNC um "campo" dentro de uma
linha que terá seus caracteres apresentados em modo reverso. O valor carregado em COL2 deve
ser o valor da coluna final do campo reverso mais 1. Deve ser maior que o valor carregado em
COLUNA. Pode assumir valor de 1 a 56.

3.22.4 - ENDEREÇO DE TEXTO PARA OPERAÇÃO DE TELA ENDMEN

A variável ENDMEN (MW 333) aponta ao CNC o endereço do texto a ser escrito na tela. Caso o
texto esteja memorizado em variáveis de PLC, o endereço inicial da palavra deverá ser somado ao
endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da variável MB 0 é
obtido executando-se a função de tela 21 (ver capítulo 7).

3.22.5 - ÍNDICE DE TEXTO PARA OPERAÇÃO DE TELA INDMEN

A variável INDMEN (MW 335) aponta de forma indexada ao CNC o endereço do texto a ser escrito
na tela. A variável ENDMEN deve conter o endereço do rótulo inicial da tabela de textos. Caso os
textos estejam memorizados em variáveis de PLC, o endereço inicial deverá ser somado ao
endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da variável MB 0 é
obtido executando-se a função de tela 21 (ver capítulo 7).

3.22.6 - NÚMERO PARA ESCRITA OU CAPTURA EM OPERAÇÃO DE TELA NUMERO

A variável NUMERO (MB 337 a MB 340) é usada tanto para escrever um número na tela como para
receber o valor, em formato binário, capturado pelas funções de tela específicas.

3.22.7 - BUFFER DE NÚMEROS BBUFNx


SNDEC

As variáveis BBUFNx (MB 341 a MB 347) indicam ao PLC os algarismos que compõem um número
capturado ou impresso pelo PLC na tela do CNC. Pode ser usado para decodificar um número
binário em algarismos decimais. O código decimal do número é determinado pelos bits 0 a 3 das
variáveis.

A variável SNDEC (MB 348) indica ao PLC o sinal do número carregado no buffer. Se número
positivo SNDEC = 0 e se negativo SNDEC = 0FFH.

3.28 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.22.8 - NÚMERO DE INTEIROS NO BUFFER NINTB

A variável NINTB (MB 349) indica ao PLC o número de inteiros que compõem o número atualmente
armazenado no buffer de números (BBUFNx).

3.22.9 - NÚMERO DE FRACIONÁRIOS NO BUFFER NFRAC

A variável NFRAC (MB 350) indica ao PLC o número de casas após o ponto decimal que compõem
o número atualmente armazenado no buffer de números (BBUFNx). Os valores indicativos são:

255 → número inteiro


2 → número centesimal
3 → número milesimal

3.22.10 - IMPRESSÃO DE NÚMEROS EM REVERSO NA TELA REVERS

Carregando-se MK na variável REVERS (MB 351), o PLC indica ao CNC que o número deverá ser
impresso na tela com caracteres reversos.

3.22.11 - CAPTURA DE NÚMEROS EM OPERAÇÃO DE TELA NOVNUM

A variável NOVNUM (MB 352) é usada pelo PLC para passar ao CNC as teclas relativas à captura
de números. Deve ser carregada com o código da tecla pressionada. São aceitas as teclas ENT, CE,
SINAL, PONTO e os números.

3.22.12 - PEDIDO DE CESSÃO DE TELA AO PLC PEDET

O PLC solicita o uso da tela ao CNC carregando MK na variável PEDET (MB 353). Para devolver a
tela ao CNC carrega-se 0 nesta variável.

3.22.13 - INDICAÇÃO DE CESSÃO DE TELA AO PLC TLCLP

O PLC tem controle sobre a tela do CNC quando a variável TLCLP (MB 354) está com valor
diferente de zero. Após o pedido de cessão de tela, o PLC deverá testar TLCLP para então escrever
os dados na tela.

3.22.14 - INDICAÇÃO DA PRIMEIRA E ÚLTIMA LINHA PARA USO DO PLC PRILIN


ULTLIN

O PLC pode assumir o controle de 1 a 16 linhas da tela do CNC. As variáveis PRILIN (MB 357) e
ULTLIN (MB 358) indicam ao CNC as linhas inicial e final solicitadas para uso do PLC. Apenas estas
linhas serão acessíveis pelo PLC.

3.22.15 - FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE NÚMEROS FORMAT


NFRACP
NINTP

A variável FORMAT (MB 359) estabelece o formato na apresentação de números na tela. As


variáveis NFRACP (MB 360) e NINTP (MB 361) estabelecem o número de inteiros e fracionários que
compõem o número a ser apresentado na tela. Estas variáveis são válidas para as funções de tela
16, 17 e 20 (ver capítulo 7).

Os bits da variável FORMAT tem o seguinte significado:

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.29


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

7 6 5 4 3 2 1 0
não mostra sinal

apresenta zeros à esquerda

sem espaços no lugar dos dígitos

impede escrita na tela

números em formato grande

Os bits 0, 1 e 2 da variável FORMAT estabelecem a apresentação ou não de sinal, espaços ou zeros


à esquerda:

O bit 3 impede que o número carregado em NUMERO seja escrito na tela. É usado para decodificar
números binários em algarismos decimais.

O bit 4 indica que o número carregado em NUMERO será escrito em formato grande na tela. Os
números apresentados em formato grande ocupam 3 linhas e 3 colunas. O ponto ocupa 2 colunas.
Os dígitos e o ponto são separados entre sí por uma coluna.

A linha para impressão do número em formato grande é dada pela primeira linha do número (linha
mais alta). A coluna é dada pela posição correspondente à impressão do número em caracteres
normais (coluna correspondente à posição mais à direita do número).

A variável NFRACP indica a quantidade de casas fracionárias que compõem o número. Se


carregada com 0FFH não apresenta casas fracionárias nem ponto decimal.

NFRACP → NÚMERO DE CASAS DEPOIS DO PONTO


→ FFH - NÃO APRESENTA PONTO

A variável NINTP indica a quantidade de inteiros que compõem o número.

NINTP → NÚMERO DE CASAS ANTES DO PONTO

3.22.16 - TAREFAS AUXILIARES RELACIONADAS COM A TELA MODTEL

A variável MODTEL (MB 387) é usada para ativar o modo gráfico nas telas de PLC e controlar o uso
das linhas de MODOS e STATUS e da linha acima das softkeys.

As seguintes condições determinam a função executada pela variável MODTEL:

MODTEL = 1 → liga a tela gráfica do PLC


=2 → desliga a tela gráfica do PLC
=3 → apaga a tela gráfica
=4 → desenha a tela gráfica
=5 → linha de STATUS é alocada ao PLC
=6 → linha de STATUS é devolvida ao CNC
=7 → linha de MODOS é alocada ao PLC
=8 → linha de MODOS é devolvida ao CNC
=9 → linha acima das softkeys é alocada ao PLC
= 10 → linha acima das softkeys é devolvida ao CNC

O CNC pode levar mais de um ciclo de PLC para executar a ordem. Enquanto executa a ordem, o
CNC seta o bit 7 de MODTEL. Ao encerrar a execução MODTEL é zerada.

ATENÇÃO: Uma nova ordem somente poderá ser solicitada após o encerramento da execução da
ordem anterior !!!

3.30 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.22.17 - ENDEREÇO PARA TAREFAS AUXILIARES DE TELA INDTEL

A variável INDTEL (MW 388) aponta o endereço do texto ou desenho gráfico para uso com a
variável MODTEL. No caso das linhas de modos e status ou da linha acima das softkeys, o texto a
ser impresso deve ser encerrado obrigatoriamente com o valor 0.

3.22.18 - LINHA PARA TELA GRÁFICA LINHAG

A variável LINHAG (MW 320) indica ao CNC a linha inicial da apresentação do desenho gráfico a
que se refere a operação de tela (MODTEL = 4).

3.22.19 - COLUNA PARA TELA GRÁFICA COLUNG

A variável COLUNG (MW 322) indica ao CNC a coluna inicial da apresentação do desenho gráfico a
que se refere a operação de tela (MODTEL = 4).

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 3.31


DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PASSAGEM ENTRE CNC E PLC

3.23 - VARIÁVEIS PARA MOVIMENTO DE EIXOS VIA PLC


As variáveis descritas a seguir referem-se a operações de movimentação de eixos pelo PLC (ver
descrição detalhada das operações no capítulo 6).

3.23.1 - SOLICITAÇÃO DE MOVIMENTO DE EIXOS VIA PLC IPEAUX

A variável IPEAUX (MW 364) indica ao CNC o endereço inicial da estrutura de variáveis de
movimento para eixos auxiliares. Se carregada com um valor diferente de 0, o CNC entende que o
PLC está solicitando o movimento de algum eixo. Assim que a solicitação é reconhecida, o CNC zera
a variável.

3.23.2 - INDICAÇÃO DE MOVIMENTO DE EIXOS VIA PLC VTAUX

A variável VTAUX (MB 363) indica ao PLC quais eixos estão executando o movimento solicitado.
Caso a variável contenha 0, os eixos já completaram o movimento. A indicação de movimento é
individual e definida segundo as máscaras:

EIXO 1: bit 5 - máscara 20H


EIXO 2: bit 4 - máscara 10H
EIXO 3: bit 1 - máscara 01H
EIXO 4: bit 7 - máscara 40H
EIXO 5: bit 2 - máscara 04H
EIXO 6: bit 3 - máscara 08H

3.32 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÍNDICE - CAPÍTULO 4

CAPÍTULO 4

UTILIZAÇÃO DO MODO DE PLC RÁPIDO

4.1 - ATIVAÇÃO DO MODO PLC RÁPIDO 4.1


4.2 - ENTRADAS DO MODO PLC RÁPIDO 4.1
4.3 - SAÍDAS DO MODO PLC RÁPIDO 4.1
4.4 - SELEÇÃO DAS SAÍDAS A SEREM ATUADAS PELO MODO PLC RÁPIDO 4.1

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 4.i


UTILIZAÇÃO DO MODO DE PLC RÁPIDO

4 - UTILIZAÇÃO DO MODO DE PLC RÁPIDO

O modo de PLC rápido permite que se ative uma rotina especial do PLC que terá um ciclo de
execução de 16ms.

4.1 - ATIVAÇÃO DO MODO PLC RÁPIDO PLCRAP

O PLC rápido é ativado quando se carrega na variável PLCRAP (MW 127) o endereço inicial da
rotina que se deseja rodar a cada 16ms.

Deve-se utilizar este modo com critério para que a execução do CNC não seja muito afetada.
Normalmente deve-se apenas utilizá-lo em situações particulares, como por exemplo no caso de um
trocador de ferramentas rápido. Após a conclusão da tarefa deve-se desligar o modo carregando 0
em PLCRAP.

Para carregar o endereço em PLCRAP usa-se a instrução ADR. Exemplo:

ADR TROCAT
= MW PLCRAP

onde TROCAT é o rótulo associado à primeira instrução da rotina.

A rotina de PLC rápido deve ser encerrada com a instrução END.

4.2 - ENTRADAS DO MODO PLC RÁPIDO IRAPx

As entradas para utilização pela rotina de PLC rápido estão nas variáveis byte IRAP0 a IRAP3
(MB 133 a MB 136). Apenas os 4 primeiros grupos de entradas (IB 0 a IB 3) são lidos pelo PLC
rápido. Desta forma, as entradas correspondentes ao processo devem estar ligadas nestes grupos.

4.3 - SAÍDAS DO MODO PLC RÁPIDO SRAPx

As saídas para utilização pela rotina de PLC rápido estão nas variáveis byte SRAP0 a SRAP3
(MB 137 a MB 140). Apenas os 4 primeiros grupos de saídas (QB 0 a QB 3) podem ser atuados pelo
PLC rápido. Desta forma, as saídas correspondentes ao processo devem estar ligadas nestes
grupos.

4.4 - SELEÇÃO DAS SAÍDAS A SEREM ATUADAS PELO MODO PLC RÁPIDO MASCSx

Deve-se indicar ao controle quais saídas se deseja atuar através do modo PLC rápido. Isto é feito
através das variáveis byte MASCS0 a MASCS3 (MB 129 a MB 132), que correspondem aos grupos
de saídas QB 0 a QB 3.

As máscaras permitem que o PLC rápido atue apenas nas saídas indicadas, não interferindo nas
outras que não forem selecionadas.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 4.1


ÍNDICE - CAPÍTULO 5

CAPÍTULO 5

ÁRVORE DE SOFTKEYS
5.1 - STRING PARA INÍCIO DE PROGRAMAÇÃO DE SOFTKEYS DE USUÁRIO 5.1

5.2 - EXTENSÃO DE UMA ÁRVORE BÁSICA 5.1

5.3 - EXTENSÃO DE UMA ÁRVORE BÁSICA - GERAÇÃO DE NOVOS ESTADOS 5.2

5.4 - ESTRUTURA DE NOVOS ESTADOS CRIADOS PELO PLC 5.3

5.5 - TEXTOS ATRIBUÍDOS ÀS SOFTKEYS 5.4

5.6 - VARIÁVEIS RELATIVAS AO USO DE SOFTKEYS 5.5


5.6.1 - CÓDIGO DA SOFTKEY PRESSIONADA 5.5
5.6.2 - ESTADO SELECIONADO NA ÁRVORE DE SOFTKEYS 5.5
5.6.3 - NÍVEL DA ÁRVORE DE SOFTKEYS 5.5
5.6.4 - NÍVEL DE RETORNO DA ÁRVORE DE SOFTKEYS 5.6

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 5.i


ÁRVORE DE SOFTKEYS

5 - ÁRVORE DE SOFTKEYS
O usuário dos comandos série 500 podem extender a árvore básica de softkeys para incorporar
funções definidas pela aplicação do comando. A estrutura da árvore de softkeys permite que se
associe um texto de até 10 caracteres a cada softkey definida, um código opcional e um novo estado
na árvore (novo ramo), também opcional.

A estrutura da árvore de softkeys deve ser inserida no arquivo fonte do PLC após o comando de fim
de compilação ENDC (ver capítulo 8). Sequências especiais de caracteres (strings) organizam a
descrição da extensão de usuário na árvore básica de softkeys.

Cada estado da árvore básica de softkeys do CNC pode ter sua própria extensão, não sendo
obrigatório indicar todos os estados básicos na estrutura de softkeys. O número de softkeys básicas
já definidas pelo CNC depende do estado, podendo variar de 1 a 10. As árvores básicas podem ser
extendidas pelo PLC para completar até 10 softkeys, exceto no modo de inicialização.

O grupo das primeiras 5 softkeys é apresentado pelo CNC ao entrar no estado. Quando existente, o
grupo seguinte é selecionado através da tecla seta para direita no teclado de softkeys. Neste caso o
CNC indica a existência do novo grupo através do caracter : ao lado da softkey mais à direita. Para
retornar ao primeiro grupo deve-se teclar a seta para esquerda.

Cada novo estado da árvore de softkeys definido pelo usuário pode habilitar até 5 softkeys novas e
cada softkey, além de poder emitir um código, pode também gerar um novo estado na árvore, até o
limite de 16 níveis.

Variáveis auxiliares indicam o estado selecionado na árvore, para controle do PLC.

5.1 - STRING PARA INÍCIO DE PROGRAMAÇÃO DE SOFTKEYS DE USUÁRIO


A descrição das softkeys de usuário deve ser iniciada pela sequência:

#DB 'SOFTKEYS',0

A partir desta sequência, o PLC deverá descrever quais os estados básicos de softkeys já definidos
pelo CNC deverão ter sua árvore extendida.

5.2 - EXTENSÃO DE UMA ÁRVORE BÁSICA


Para extender uma árvore básica o PLC deverá montar a seguintes estrutura:

#DB ESTINI ;estado do controle


#DB 1 ;número de softkeys do usuário para o estado

#DB 14 ;código da string que define o texto da softkey (INICIALIZA)


#DB CODINI ;código associado à softkey
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB FIMDEF ;código de terminação da opção

Neste exemplo, o estado de INICIALIZAÇÃO do CNC terá a extensão de uma softkey, cujo código
associado é CODINI e texto definido pelo código de string 14 (INICIALIZA).

O rótulo NOEST é definido no arquivo de inclusão MEMCLP51 com o valor 0FFH e FIMDEF com o
valor 0.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 5.1


ÁRVORE DE SOFTKEYS

NOEST indica ao CNC que a softkey INCIALIZA não gera novo estado na árvore de softkeys.

FIMDEF indica ao CNC o final da extensão da árvore de softkeys no modo INICIALIZAÇÃO.

Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos às softkeys são definidos através do comando
#DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:

CÓDIGOS PASSADOS POR SOFTKEYS

#DEFINE CODINI 0 ;SOFTKEY INICIALIZACAO

A softkey será alocada na primeira vaga que houver na árvore no sentido da esquerda para direita.
Neste caso, como o modo INICIALIZAÇÃO ocupa duas softkeys básicas, a softkey de usuário
programada ocupará a terceira posição na árvore.

5.3 - EXTENSÃO DE UMA ÁRVORE BÁSICA - GERAÇÃO DE NOVOS ESTADOS


No exemplo a seguir as softkeys geram novos estados:

#DB MANUAL ;estado do controle


#DB 3 ;número de softkeys do usuário para o estado

#DB 1 ;código da string que define o texto da softkey (MOVE EIXOS)


#DB NOCOD ;código enviado ao PLC (NOCOD = nenhum código)
#DB MEIXOS ;novo estado da árvore de softkeys

#DB 12 ;código da string que define o texto da softkey (ESPAÇO)


#DB NOCOD ;código enviado ao PLC (NOCOD = nenhum código)
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 2 ;código da string que define o texto da softkey (ÁRVORE)


#DB NOCOD ;código enviado ao PLC (NOCOD = nenhum código)
#DB GIROAR ;novo estado da árvore de softkeys

#DB FIMDEF ;código de terminação da opção

Neste exemplo, o estado MANUAL do CNC, que já possui 5 softkeys básicas, terá a extensão de 3
softkeys que não possuem códigos associados (NOCOD), texto definido pelos códigos de string 1,
12 e 2, sendo que as softkeys MOVE EIXOS e ÁRVORE geram novos estados (ramos) na árvore de
softkeys do comando, cada um com 5 possíveis novas softkeys.

O rótulo NOCOD é definido no arquivo de inclusão MEMCLP51 com o valor 0FFH.

FIMDEF indica ao CNC o final da extensão da árvore de softkeys no modo MANUAL.

Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos aos novos estados são definidos através do
comando #DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:

ESTADOS DA ÁRVORE DE SOFTKEYS DEFINIDOS PELO USUÁRIO

#DEFINE MEIXOS 50 ;CÓDIGO DO ESTADO DE MOVIMENTO MANUAL DOS EIXOS


#DEFINE GIROAR 51 ;CÓDIGO DO ESTADO DE GIRO DO EIXO ÁRVORE

As softkeys são alocadas na primeira vaga que houver na árvore no sentido da esquerda para
direita. Neste caso, como o modo MANUAL já ocupa 5 softkeys básicas, as softkeys de usuário

5.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÁRVORE DE SOFTKEYS

programadas ocuparão as vagas a partir da sexta posição na árvore. Neste caso, quando se entra
no modo MANUAL, o CNC apresenta suas 5 softkeys básicas e o caracter : à direita da quinta
softkey, indicando ao operador a existência de uma extensão lateral da árvore básica. Para a
apresentação das softkeys de usuário deve-se pressionar a tecla de softkey seta para direita.

5.4 - ESTRUTURA DE NOVOS ESTADOS CRIADOS PELO PLC


Cada novo estado da árvore de softkeys definido pelo usuário deve estar associado a um código
com valor maior ou igual a 50. Os códigos com valores inferiores a 50 estão reservados ao CNC.

No exemplo a seguir está montada a estrutura do estado MEIXOS do item 5.2:

#DB MEIXOS ;estado definido pelo usuário


#DB 5 ;número de softkeys do usuário para o estado

#DB 16 ;código da string que define o texto da softkey (RAPIDO)


#DB NOCOD ;código enviado ao PLC (NOCOD = nenhum código)
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 3 ;código da string que define o texto da softkey (X POS)


#DB CODMOV ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 4 ;código da string que define o texto da softkey (X NEG)


#DB CODMOV ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 5 ;código da string que define o texto da softkey (Z POS)


#DB CODMOV ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 6 ;código da string que define o texto da softkey (Z NEG)


#DB CODMOV ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB FIMDEF ;código de terminação da opção

Observar que as softkeys de movimento dos eixos geram um código único e a softkey RÁPIDO não
gera código. Além disso, as softkeys não geram novos estados. Neste caso, o PLC detecta cada
softkey através das variáveis ITSKx (MB 4), que indicam ao PLC quais teclas estão pressionadas. O
PLC identifica o significado das softkeys testando o estado da árvore de softkeys MEIXOS.

Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos às softkeys são definidos através do comando
#DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:

CÓDIGOS PASSADOS POR SOFTKEYS

#DEFINE CODMOV 1 ;SOFTKEY MOVIMENTO DE EIXO

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 5.3


ÁRVORE DE SOFTKEYS

No exemplo a seguir está montada a estrutura do estado ÁRVORE do item 5.2:

#DB GIROAR ;estado definido pelo usuário


#DB 5 ;número de softkeys do usuário para o estado

#DB 12 ;código da string que define o texto da softkey (ESPAÇO)


#DB NOCOD ;código enviado ao PLC (NOCOD = nenhum código)
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 10 ;código da string que define o texto da softkey (JOG M03)


#DB CODJOG ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 7 ;código da string que define o texto da softkey (M03)


#DB CODM3 ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 8 ;código da string que define o texto da softkey (M04)


#DB CODM4 ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB 9 ;código da string que define o texto da softkey (M05)


#DB CODM5 ;código enviado ao PLC
#DB NOEST ;novo estado associado à softkey (NOEST = não há novo estado)

#DB FIMDEF ;código de terminação da opção

Observar que neste caso cada softkey gera um código próprio e não gera novo estado.

Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos às softkeys são definidos através do comando
#DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:

CÓDIGOS PASSADOS POR SOFTKEYS

#DEFINE CODMOV 1 ;SOFTKEY MOVIMENTO DE EIXO


#DEFINE CODJOG 2 ;SOFTKEY JOG DO EIXO ÁRVORE
#DEFINE CODM3 3 ;SOFTKEY GIRO EIXO ÁRVORE SENTIDO M3
#DEFINE CODM4 4 ;SOFTKEY GIRO EIXO ÁRVORE SENTIDO M4
#DEFINE CODM5 5 ;SOFTKEY PARA GIRO EIXO ÁRVORE

5.5 - TEXTOS ATRIBUÍDOS ÀS SOFTKEYS


A atribuição de textos às softkeys deve ser inserida entre duas sequências de caracteres
SOFTMENUS e ENDMENUS.

#DB 'SOFTMENUS',0

.
.
. ⇐ inserir strings dos textos atribuídos às softkeys
.
.

#DB 'ENDMENUS',0

5.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÁRVORE DE SOFTKEYS

As sequências de caracteres correspondentes ao texto atribuído às softkeys devem ser inseridas


entre as duas sequências acima. Cada sequência deve ser encerrada com o valor 0. Para os casos
dos textos atribuídos às softkeys dos exemplos acima a estrutura seria:

#DB 'SOFTMENUS',0

#DB 1, 'MOVE EIXOS',0


#DB 2, 'ARVORE',0
#DB 3, 'X POS',0
#DB 4, 'X NEG',0
#DB 5, 'Z POS',0
#DB 6, 'Z NEG',0
#DB 7, 'M03',0
#DB 8, 'M04',0
#DB 9, 'M05',0
#DB 10, 'JOG M03',0
#DB 12, ' ',0
#DB 14, 'INICIALIZA',0
#DB 16, 'RAPIDO',0

#DB 'ENDMENUS',0

Observar que não é necessário se preocupar com a centralização do texto. No caso da string de
código 12 (ESPAÇO), basta inserir um espaço estre as aspas. A softkey correspondente não terá
texto.

5.6 - VARIÁVEIS RELATIVAS AO USO DE SOFTKEYS

5.6.1 - CÓDIGO DA SOFTKEY PRESSIONADA CODKEY

Através da variável CODKEY (MB 12) o CNC passa ao PLC o código da softkey pressionada,
definido pelo usuário na estrutura de softkeys.

A variável assume normalmente o valor 0FFH e o código da softkey é passado durante um ciclo de
PLC. No ciclo seguinte a variável já conterá 0FFH.

5.6.2 - ESTADO SELECIONADO NA ÁRVORE DE SOFTKEYS ESTSK

A variável ESTSK (MB 16) indica ao PLC o estado selecionado na árvore de softkeys. Para os
estados básicos já definidos pelo CNC o código passado é o código dos estados (ver ANEXO C).
Para os estados definidos pelo PLC, o código passado é aquele definido para o estado na extensão
da árvore de softkeys.

5.6.3 - NÍVEL DA ÁRVORE DE SOFTKEYS NIVSK

A variável NIVSK (MB 370) indica ao PLC qual o nível da árvore de softkeys está selecionado. São
indicados 4 níveis:

MB 370 = 0 → estado de seleção de modos


MB 370 = 1 → árvore básica do CNC - opções 1 a 5
MB 370 = 5 → árvore básica do CNC - opções 6 a 10
MB 370 = 6 → árvore definida pelo PLC

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 5.5


ÁRVORE DE SOFTKEYS

5.6.4 - NÍVEL DE RETORNO DA ÁRVORE DE SOFTKEYS RETNIV

A variável RETNIV (MB 366) é usada pelo PLC para indicar ao CNC quantos níveis dentro da árvore
de softkeys deseja-se retornar. No caso de se encadear vários ramos na árvore de softkeys, RETNIV
é usada para retornar a um dado ramo da árvore sem que seja necessário pressionar diversas vezes
a tecla de softkey seta esquerda. O valor passado em RETNIV indica o número de níveis que se
deseja retornar dentro da árvore. Se for carregado um valor alto (>15), será selecionada a árvore
básica do modo de operação selecionado.

5.6 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÍNDICE - CAPÍTULO 6

CAPÍTULO 6

MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

6.1 - VARIÁVEIS DE CONTROLE DE MOVIMENTO VIA PLC 6.2

6.1.1 - INDICAÇÃO DO NÚMERO DE EIXOS A MOVER 6.2


6.1.2 - INDICAÇÃO DO EIXO A SER MOVIMENTADO 6.2
6.1.3 - ORDEM DE MOVIMENTO PARA O EIXO 6.2
6.1.4 - NÚMERO DE PULSOS POR VOLTA PARA EIXO ROTATIVO 6.2
6.1.5 - COTA PARA MOVIMENTAÇÃO 6.2
6.1.6 - AVANÇO DO MOVIMENTO 6.3
6.1.7 - Kv DO EIXO PARA LAG BAIXO 6.3
6.1.8 - TEMPO DE ESPERA APÓS EIXO ATINGIR POSIÇÃO 6.4
6.1.9 - LAG DE TRANSIÇÃO DE Kv 6.4
6.1.10 - Kv DO EIXO PARA LAG ALTO 6.4
6.1.11 - TENSÃO MÍNIMA DE CONTROLE 6.5

6.2 - OBSERVAÇÕES CASO EIXO ÁRVORE 6.5

6.3 - INDICAÇÃO DE FINAL DO MOVIMENTO 6.5

6.4 - CONTROLE DE ERRO DE ACOMPANHAMENTO 6.6

6.5 - FALHAS DURANTE O MOVIMENTO 6.6

6.6 - INDEPENDÊNCIA DO MOVIMENTO EM RELAÇÃO AO CNC 6.6

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 6.i


MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

6 - MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC


O PLC dos comandos da série 500 podem mover diretamente os eixos normais ou auxiliares da
máquina. Este recurso permite que se mova um ou mais eixos, simultaneamente ou não, em
qualquer modo de operação do comando. Este recurso é utilizado basicamente em orientação do
eixo árvore, trocadores de ferramenta que exijam posições de troca fixas, sistemas de troca
automática de pallets, sistemas de recuo automático para posição de segurança e eixos auxiliares
entre outros.

Para movimentar um número 'n' de eixos o PLC tem que montar a seguinte estrutura a partir de uma
variável qualquer:

n - número de eixos 1 byte NEIXOS


parâmetros do eixo 24 bytes

n vezes

Os parâmetros para cada eixo são descritos na tabela abaixo. Ocupam 24 bytes no total e os não
utilizados devem ser preenchidos com 0.

número do eixo 1 byte

ordem para eixo 1 byte

número de pulsos por volta 3 bytes

cota para movimentação 4 bytes

avanço do movimento 2 bytes

kv do eixo para lags baixos 2 bytes

tempo de espera após eixo atingir posição 2 bytes

lag de transição 2 bytes

kv do eixo para altos lags 2 bytes

tensão mínima de controle 1 byte

não utilizados ( = 00 00 00 00) 4 bytes

Uma vez feito isto o PLC deve colocar o endereço onde começa a estrutura na variável IPEAUX. O
CNC, reconhecendo o pedido de movimentação, zera IPEAUX. A indicação de movimento é
individual por eixo e definida segundo as máscaras:

EIXO 1: bit 5 - máscara 20H


EIXO 2: bit 4 - máscara 10H
EIXO 3: bit 1 - máscara 01H
EIXO 4: bit 7 - máscara 40H
EIXO 5: bit 2 - máscara 04H
EIXO 6: bit 3 - máscara 08H

ATENÇÃO:

No movimento de eixos pelo PLC, o CNC não reconhece a ação do potenciômetro de avanço.
6.1 - VARIÁVEIS DE CONTROLE DE MOVIMENTO VIA PLC

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 6.1


MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

6.1.1 - INDICAÇÃO DO NÚMERO DE EIXOS A MOVER NEIXOS

A primeira variável da estrutura de movimento indica o número de eixos a serem controlados na


atual solicitação de movimento. Deve ser um número entre 1 e 6. Uma vez definido o número de
eixos a movimentar, o PLC deverá programar as variáveis de cada eixo nos grupos de 24 bytes
seguintes.

6.1.2 - INDICAÇÃO DO EIXO A SER MOVIMENTADO BYTE 1

A primeira variável da estrutura de movimento indica o número do eixo a que se refere o grupo de 23
bytes seguintes. Deve ser um número entre 1 e 6. O primeiro eixo é o 1, o segundo o 2 e assim
sucessivamente. O eixo árvore é o 6.

6.1.3 - ORDEM DE MOVIMENTO PARA O EIXO BYTE 2

Estabelece tipos de ordem para o eixo. Deve ser um número entre 0 e 8. Seu significado é descrito
pela tabela:

0 ordem para parar eixo.


1 ordem para movimentar eixo em incremental.
2 ordem para movimentar eixo em absoluto.
3 ordem para girar eixo indefinidamente no sentido positivo se eixo rotativo ou
para movimentar eixo para fim de curso positivo, se eixo linear.
4 ordem para girar eixo indefinidamente no sentido negativo se eixo rotativo ou
para movimentar eixo para fim de curso negativo, se eixo linear.
5 ordem para movimentar eixo rotativo pelo menor caminho; cota fornecida é
sempre absoluta; não tem sentido para eixos lineares.
6 ordem para movimentar eixo rotativo pelo maior caminho; cota fornecida é
sempre absoluta; não tem sentido para eixos lineares.
7 parada indexada normal; só vale para o eixo árvore; caso seja pedida para
qualquer outro eixo nada é feito.
8 parada indexada especial; só vale para o eixo árvore; caso seja pedida para
qualquer outro eixo nada é feito.

6.1.4 - NÚMERO DE PULSOS POR VOLTA PARA EIXO ROTATIVO BYTE 3 a


BYTE 5

Caso o eixo deva ser tratado como eixo rotativo, esta variável fornece o número de pulsos de
contagem por giro do eixo. Caso o eixo seja linear este parâmetro deve ser 0. Para movimentos
pedidos pelo PLC, este é o único parâmetro que distingue eixos lineares de rotativos. O CNC não
consulta o bit de definição de eixo rotativo nos parâmetros de máquina P240, P245 ... P265.

O eixo árvore é uma exceção à regra acima. É sempre considerado rotativo e caso o número de
pulsos por volta passado seja 0, é usado o valor do parâmetro de máquina P95.

6.1.5 - COTA PARA MOVIMENTAÇÃO BYTE 6 a


BYTE 9

Pode ser absoluta ou incremental, dependendo da ordem passada. Para eixos lineares, o CNC limita
o movimento caso o ponto final ultrapasse o fim de curso.

No caso de cotas absolutas, a cota programada refere-se sempre à marca de referência do eixo.
Para posicionamento em relação ao zero máquina, o PLC deve efetuar a leitura do parâmetro de

6.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

máquina correspondente ao zero máquina do eixo em questão e subtrair o valor deste parâmetro do
valor da cota desejada (ver item 3.21.9). Observar que a subtração deve ser realizada com 4 bytes!

No caso de eixos rotativos, a ordem de movimento absoluto estabelece uma posição em relação à
marca de referência do referido eixo. A coordenada de partida é tomada como sendo uma posição
entre 0 e N - 1 pulsos a partir da marca de referência. O CNC sempre considera que o eixo está
distante entre 0 e N - 1 pulsos da marca de referência, onde N é o número de pulsos por volta. O
ponto final pedido tem que levar em conta esta consideração.

Exemplo:

Número de pulsos por volta: 1000


Posição atual: -956732 pulsos distante da referência
Posição absoluta desejada pelo PLC: 1876

Neste caso o CNC considera a posição atual do eixo como sendo +268:

(-956732 MÓDULO 1000) + 1000 = 268

Notar que 268 é um número entre 0 e 999. Assim, para andar até 1876 será necessário dar uma
volta no sentido positivo e andar mais 608 pulsos (1876 - 268 = 1608).

No caso de parada indexada de eixo árvore este campo deve sempre ser preenchido por um valor
entre 0 e N-1 (N é o número de pulsos por volta).

6.1.6 - AVANÇO DO MOVIMENTO BYTE 10


BYTE 11

Representa 4∗ o incremento a ser dado ao eixo a cada 16 ms. Sua unidade é a da resolução do eixo.
Exemplos:

eixo linear milesimal que deve andar a 2000 mm/min

4 ∗ 2000 (mm/min) ∗ 1000 (µm/mm)


avanço =  = 2133 [µm/(16 ms)]
60000 / 16 (16 ms/min)

eixo rotativo de 1000 pulsos por volta que deve rodar a 3000 rpm

4 ∗ 3000 ∗ 1000 (pulsos/minuto)


avanço =  = 3200 [pulsos/(16 ms)]
60000 / 16 (16 ms/min)

6.1.7 - Kv DO EIXO PARA LAG BAIXO BYTE 12


BYTE 13

O sinal de referência de velocidade que o CNC calcula para controlar um eixo é dado por:

Ref. velocidade = min (Kv ∗ lag / 256, 4095)

onde:

Ref. velocidade está em unidades tais que 4095 correspondem a 10 Volts.


Lag está em unidades de pulsos de transdutor.

Quando a tensão é 8 Volts (correspondente a 3276 na unidade de referência de velocidade), o eixo


está em movimento rápido (esta convenção é arbitrária e pode ser modificada). Com estas
informações é possível calcular o Kv do eixo.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 6.3


MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

Por exemplo, se o eixo tem um rápido de 8000 mm/min e supondo que se deseje um lag de
8.000mm nesta velocidade e que cada pulso do transdutor corresponda a 0.001 mm, o Kv
programado deve ser:

3276 ∗ 256
Kv =  = 105
8000

Caso o eixo tivesse os pulsos do transdutor multiplicados por 5 através do parâmetro de máquina
correspondente, por exemplo, o número de pulsos lidos pelo controle seria 5 vezes menor e portanto
o Kv teria que ser:

Kv = 105 ∗ 5 = 525

No exemplo de eixo rotativo, supondo que o eixo tem um rápido de 3000 rpm, um lag de 10000
graus nesta rotação e que o transdutor tenha 2000 pulsos por volta o Kv deve ser:

3276 ∗ 256
Kv =  = 15
2000 ∗ 10000 / 360

Observação:

Este Kv só é válido para lags abaixo dos lags definidos pelo parâmetro de lag de transição. Para lags
mais altos fica valendo o outro parâmetro de Kv (ver abaixo).

Caso este parâmetro seja 0 o CNC utiliza os Kv's, o lag de transição e a tensão mínima definidos
pelos parâmetros de máquina.

6.1.8 - TEMPO DE ESPERA APÓS EIXO ATINGIR POSIÇÃO BYTE 14


BYTE 15

Esta variável especifica o tempo (em unidades de 16 ms) que o CNC espera antes de quitar o
movimento solicitado pelo PLC, dado que o ponto teórico e o ponto real do eixo já estão no ponto
final. Caso seja 65535 o tempo é considerado infinito, ou seja, o CNC nunca quita o movimento e
permanece controlando o eixo na posição programada. Caso se programe 65535 neste parâmetro
para eixo árvore é necessário que o PLC emita uma ordem de parar eixo (ordem 0) antes de
movimentar o eixo via M03 ou M04.

Esta variável só tem sentido para o eixo árvore, embora funcione para todos os eixos, porque os
demais eixos estão sempre sendo controlados.

6.1.9 - LAG DE TRANSIÇÃO DE Kv BYTE 16


BYTE 17

Define o erro de acompanhamento a partir do qual a referência de velocidade será calculada


utilizando-se o Kv para lags altos. Sua unidade é a da precisão do eixo.

6.1.10 - Kv DO EIXO PARA LAG ALTO BYTE 18


BYTE 19

É o Kv para lags maiores que o definido pela variável descrita em 6.10. Tem que ser sempre menor
ou igual ao Kv para lag baixos. Quando a variável correspondente ao Kv para lag baixo é 0, o CNC
utiliza os parâmetros equivalentes da área P.

6.1.11 - TENSÃO MÍNIMA DE CONTROLE BYTE 20

6.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

É a tensão equivalente aos parâmetros máquina P13, P33, P73, etc. Caso o Kv para lags baixos
passado pelo PLC seja 0 o parâmetro do eixo é utilizado.

6.2 - OBSERVAÇÕES CASO EIXO ÁRVORE


No caso do eixo árvore, existem duas ordens para orientação:

A ordem 7 é usada quando o sistema de acionamento do motor do eixo árvore possui torque e
sensibilidade suficientes em baixas rotações para que o eixo possa ser controlado como um eixo
normal.

A ordem 8 é usada quando o sistema de acionamento do motor do eixo árvore não possui torque e
sensibilidade suficientes em baixas rotações para que o eixo possa ser controlado como um eixo
normal. Neste caso, o CNC implementa um modo especial de tratamento da saída Q 2.0, que passa
a ter o seu estado invertido pelo CNC caso o eixo esteja dentro da janela de posicionamento. O
tempo de supervisão da condição de eixo dentro da janela é definida pelo parâmetro de máquina
P269, podendo variar de 1 a 16ms. Desta forma, o PLC pode impor uma velocidade constante de
movimento ao eixo árvore e usar a saída Q 2.0 para desabilitar a liberação do eixo, forçando-o a
parar na posição desejada.

Quando é pedido um movimento, o CNC deixa de controlar a saída analógica do eixo árvore pela
forma normal (M03 ou M04) Isto significa que o movimento solicitado pelo PLC tem prioridade sobre
a rotação normal do eixo. Quando o movimento termina, a saída analógica volta para o controle
normal de rotação.

Quando o eixo árvore não está rodando (VROT = 0), o CNC reconhece todos os pedidos de
movimentação passados pelo PLC.

Quando VROT ≠ 0, as ordens 7 e 8 (parada indexada) são reconhecidas. Porém, apenas nos casos
que se pode usar a ordem 7 deve-se solicitar a parada indexada com a condição de eixo árvore
girando. Neste caso o CNC faz a parada indexada do eixo árvore na cota passada pelo PLC sem
haver a necessidade de se parar o eixo. A velocidade usada neste movimento é a máxima entre a
programada pelo PLC e a real na hora em que foi feito o pedido de movimento. É importante
também que o PLC faça VROT = 0 quando VTAUX estiver indicando posicionamento do eixo árvore
(bit 3 em 1), para que o CNC possa quitar o movimento. Caso o eixo árvore esteja girando e se
deseja fazer uma parada indexada, o PLC faz o pedido sem zerar VROT. Quando o eixo estiver se
movimentando (provavelmente no próximo ciclo de PLC), pode-se fazer VROT = 0.

O eixo árvore (sexto eixo) é sempre considerado rotativo e o número de pulsos é o passado pelo
PLC. Caso o número de pulsos do transdutor por volta seja 0 é utilizado o parâmetro P95 do CNC.
Caso este também seja 0, nada é feito (i.e., o pedido de movimentação não é aceito).

Deve-se garantir que o eixo árvore esteja referenciado (REFSOK = 1) antes de se solicitar a parada
indexada!!

6.3 - INDICAÇÃO DE FINAL DO MOVIMENTO


A indicação de final do movimento ocorre nas seguintes condições:

1. ponto teórico já chegou à cota determinada


2. ponto real deve chegar dentro da janela de posicionamento
3. tempo de espera parametrizado já decorrido (se não for infinito)
4. se eixo árvore e tempo finito, espera VROT = 0

Quando o movimento termina, o bit correspondente ao eixo na variável VTAUX é zerado.


6.4 - CONTROLE DE ERRO DE ACOMPANHAMENTO

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 6.5


MOVIMENTO DOS EIXOS PELO PLC

O controle de erro de acompanhamento leva em conta a dinâmica do movimento. Ocorrerá erro de


acompanhamento em um eixo se o erro de acompanhamento real menos o erro teórico ultrapassar o
valor dado pelo parâmetro de desvio máximo sem movimento comandado (parâmetros P18, P38,
P88 ...), independente da velocidade do movimento.

6.5 - FALHAS DURANTE O MOVIMENTO


Ocorrendo falha no CNC todos os movimentos são abortados e eventuais pedidos são descartados
até que se cancele a falha.

6.6 - INDEPENDÊNCIA DO MOVIMENTO EM RELAÇÃO AO CNC


O movimento dos eixos, como estabelecido pelo PLC é totalmente independente dos modos do
CNC. Os eixos podem se movimentar via PLC em qualquer situação, desde que não esteja
ocorrendo movimento comandado pelo CNC (JOG manual ou via bloco programado) ou ocorra erro
que gere emergência no CNC .

No modo de execução contínua, um eixo normal da máquina pode se movimentar via programa e
depois via PLC e vice-versa (o movimento simultâneo, embora não conferido pelo CNC, é proibido).
Entretanto, durante a execução de um programa, deve-se tomar o cuidado de forçar novo cálculo de
movimentos se, após a movimentação de um determinado eixo via PLC, este eixo for movimentado
via bloco de programa. Isto poderá ser feito através de funções auxiliares M, indicadas ao CNC pelo
PLC, que forçam novo cálculo de movimento (ver 3.10.3).

Ao sair do modo de programação de parâmetros, algumas variáveis internas do CNC são alteradas.
Entre estas se encontram as variáveis de controle dos eixos (Kv, por exemplo). Assim, caso um eixo
esteja se movimendo por comando via PLC, seu Kv será alterado, provocando um tranco no
movimento.

6.6 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÍNDICE - CAPÍTULO 7

CAPÍTULO 7

CONTROLE DE TELA PELO PLC


7.1 - FUNÇÃO 0 - LIMPA TELA 7.1

7.2 - FUNÇÃO 1 - APAGA LINHA 7.1

7.3 - FUNÇÃO 2 - IMPRIME MENSAGEM 7.2

7.4 - FUNÇÃO 3 - IMPRIME NÚMERO INTEIRO 7.2

7.5 - FUNÇÃO 4 - IMPRIME COORDENADA CENTESIMAL 7.3

7.6 - FUNÇÃO 5 - IMPRIME COORDENADA MILESIMAL 7.3

7.7 - FUNÇÃO 6 - IMPRIME MENSAGEM INDEXADA 7.4

7.8 - FUNÇÃO 7 - IMPRIME MENSAGEM EXTENDIDA 7.5

7.9 - FUNÇÃO 8 - REVERTE LINHA 7.5

7.10 - FUNÇÃO 9 - REVERTE CAMPO 7.5

7.11 - FUNÇÃO 10 - RETIRA CAMPOS REVERSOS DA LINHA 7.6

7.12 - FUNÇÃO 11 - SCROLL UP 7.6

7.13 - FUNÇÃO 12 - SCROLL DOWN 7.6

7.14 - FUNÇÃO 13 - ENTRADA DE NÚMERO INTEIRO ATRAVÉS DAS TECLAS 7.7

7.15 - FUNÇÃO 14 - ENTRADA DE NÚMERO CENTESIMAL 7.8

7.16 - FUNÇÃO 15 - ENTRADA DE NÚMERO MILESIMAL 7.9

7.17 - FUNÇÃO 16 - LIMPA NÚMERO 7.9

7.18 - FUNÇÃO 17 - IMPRIME BUFFER NUMÉRICO 7.9

7.19 - FUNÇÃO 18 - ATUALIZA TODAS AS LINHAS NA TELA 7.10

7.20 - FUNÇÃO 19 - ATUALIZA UMA LINHA NA TELA 7.10

7.21 - FUNÇÃO 20 - ENTRADA DE NÚMERO COM FORMATO DEFINIDO 7.10

7.22 - FUNÇÃO 21 - PEGA ENDEREÇO DA VARIÁVEL MB 0 7.11

7.23 - FUNÇÃO 22 - EXPANDE NÚMERO EM BUFNUM 7.11

7.24 - FUNÇÃO 23 - RETIRA CAMPO REVERSO DA LINHA 7.11

7.25 - FUNÇÃO 24 - ATUALIZA CAMPO DA LINHA NA TELA 7.12

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 7.i


CONTROLE DE TELA PELO PLC

7 - CONTROLE DE TELA PELO PLC


A instrução TELA permite ao PLC gerenciar o uso da tela do CNC. Através das funções desta
instrução, o PLC pode assumir o controle de parte da tela do CNC e controlar o uso da linha de
modo (primeira linha da tela), da linha de status e da linha imediatamente acima das softkeys.

O PLC pode assumir o controle de até 16 linhas consecutivas na tela do CNC, sendo a primeira linha
(linha 0) a que fica imediatamente abaixo da linha de traço duplo presente em todas as telas do
CNC. O número de colunas é de 56 (0 a 55).

Estão disponíveis 24 funções para a instrução TELA, que são determinadas pelo conteúdo do
acumulador no momento da execução da instrução (0 a 23). As variáveis usadas na descrição das
funções de tela que se faz a seguir são as referidas no item 3.22.

7.1 - FUNÇÃO 0 - LIMPA TELA


A execução da instrução TELA com a constante 0 carregada no acumulador preenche de espaços a
memória de tela do PLC (limpa a tela do PLC). Para executar esta função deve-se programar:

L KB 0
TELA

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.2 - FUNÇÃO 1 - APAGA LINHA


A execução da instrução TELA com a constante 1 carregada no acumulador preenche de espaços a
linha de tela do PLC indicada na variável LINHA (MB 330). Exemplo:

L KB 10
= MB LINHA

L KB 1
TELA

Neste caso a linha 10 será preenchida com espaços (apaga a linha).

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 7.1


CONTROLE DE TELA PELO PLC

7.3 - FUNÇÃO 2 - IMPRIME MENSAGEM


A execução da instrução TELA com a constante 2 carregada no acumulador carrega o texto
apontado em ENDMEN (MW 333) na linha indicada pela variável LINHA (MB 330), a partir da coluna
indicada em COLUNA (MB 331). Exemplo:

L KB 5
= MB LINHA
L KB 10
= MB COLUNA

ADR MENS1
= MW ENDMEN

L KB 2
TELA

O texto armazenado no rótulo MENS1 será carregado na linha 5, a partir da coluna 10. Deverá ser
memorizado como uma sequência de caracteres (string) inserida após a última instrução do PLC e
deve sempre ser encerrado com a constante 0. A inserção de caracteres ASCII é feita entre aspas
simples ('texto') e a inserção de constantes é feita entre vírgulas. Após a constante de encerramento
de texto (0) não deve ser colocada vírgula.

MENS1:
#DB 'TEXTO EXEMPLO',0

Os caracteres acentuados Ã, Õ, Ç, Á, É, Í, Ó e Ú podem ser inseridos como \A, \O, \C, /A, /E, /I, /O e
/U respectivamente. Os demais caracteres acentuados e os caracteres especiais são inseridos como
constantes (ver ANEXO F).

OBSERVAÇÕES:

1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

2. Caso os textos estejam memorizados em variáveis de PLC, o endereço inicial deverá ser
somado ao endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da
variável MB 0 é obtido executando-se a função de tela 21 (ver item 7.22).

7.4 - FUNÇÃO 3 - IMPRIME NÚMERO INTEIRO


A execução da instrução TELA com a constante 3 carregada no acumulador imprime o número
carregado na variável NUMERO (MB 337 a MB 340) como número inteiro de 7 dígitos. As variáveis
LINHA (MB 330) e COLUNA (MB 331) indicam a linha e a coluna onde será apresentado o dígito
menos significativo do número. Se REVERS (MB 351) = MK o número será impresso em reverso.
Exemplo:

L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA

L KB 2
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA

L KB 3
TELA

7.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


CONTROLE DE TELA PELO PLC

O número 205 é impresso na linha 2. O dígito 5 é escrito na coluna 15. O número pode ter um
máximo de 7 dígitos mais sinal e ocupa obrigatoriamente 9 colunas. Não será apresentado ponto
decimal.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.5 - FUNÇÃO 4 - IMPRIME COORDENADA CENTESIMAL


A execução da instrução TELA com a constante 4 carregada no acumulador imprime o número
carregado na variável NUMERO (MB 337 a MB 340) como número de 7 dígitos com duas casas
decimais. As variáveis LINHA (MB 330) e COLUNA (MB 331) indicam a linha e a coluna onde será
apresentado o dígito menos significativo do número. Se REVERS (MB 351) = MK o número será
impresso em reverso. Exemplo:

L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA

L KB 2
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA

L KB 4
TELA

O número 2.05 é impresso na linha 2. O dígito 5 é escrito na coluna 15. O número pode ter um
máximo de 7 dígitos mais sinal e ocupa obrigatoriamente 9 colunas, sendo duas casas após o ponto
decimal. Sempre será apresentado o dígito 0 caso o número tiver módulo menor que 1.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.6 - FUNÇÃO 5 - IMPRIME COORDENADA MILESIMAL


A execução da instrução TELA com a constante 5 carregada no acumulador imprime o número
carregado na variável NUMERO (MB 337 a MB 340) como número de 7 dígitos com três casas
decimais. As variáveis LINHA (MB 330) e COLUNA (MB 331) indicam a linha e a coluna onde será
apresentado o dígito menos significativo do número. Se REVERS (MB 351) = MK o número será
impresso em reverso. Exemplo:

L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA
L KB 2
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 5
TELA

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 7.3


CONTROLE DE TELA PELO PLC

O número 0.205 é impresso na linha 2. O dígito 5 é escrito na coluna 15. O número pode ter um
máximo de 7 dígitos mais sinal e ocupa obrigatoriamente 9 colunas, sendo três casas após o ponto
decimal. Sempre será apresentado o dígito 0 caso o número tiver módulo menor que 1.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.7 - FUNÇÃO 6 - IMPRIME MENSAGEM INDEXADA


A execução da instrução TELA com a constante 6 carregada no acumulador carrega textos
montados na forma de uma tabela e discriminados por um índice. O índice do texto é carregado em
INDMEN (MW 335), o endereço da tabela em ENDMEN (MW 333). O texto será escrito na linha
indicada na variável LINHA (MB 330), a partir da coluna indicada em COLUNA (MB 331). Exemplo:

L KB 5
= MB LINHA
L KB 10
= MB COLUNA

ADR TABT1
= MW ENDMEN

L KW 5
= MW INDMEN

L KB 6
TELA

A tabela de textos está armazenada a partir do rótulo TABT1 através de sequências de caracteres
(strings) inseridas após a última instrução do PLC. Cada "string" deve ser encerrada com a constante
0. A inserção de caracteres ASCII ou especiais é feita como em 7.3. Após o último texto da tabela
deve-se inserir a constante 0FFH, indicativa de fim de tabela. Exemplo:

TABT1:

#DB 0, 'TEXTO INDICE 0',0


#DB 1, 'TEXTO INDICE 1',0
#DB 2, 'TEXTO INDICE 2',0
#DB 3, 'TEXTO INDICE 3',0
#DB 4, 'TEXTO INDICE 4',0
#DB 5, 'TEXTO INDICE 5',0
#DB 6, 'TEXTO INDICE 6',0
#DB 0FFH ;fim da tabela

No exemplo de programação acima o texto indicado em #DB 5 será carregado na linha 5, a partir da
coluna 10.

OBSERVAÇÕES:

1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

2. Caso os textos estejam memorizados em variáveis de PLC, o endereço inicial deverá ser
somado ao endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado em ENDMEN. O endereço da
variável MB 0 é obtido executando-se a função de tela 21 (ver 7.22).

7.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


CONTROLE DE TELA PELO PLC

3. Os índices devem ser chamados em ordem crescente; caso contrário deve-se carregar
novamente o endereço da tabela em ENDMEN.

7.8 - FUNÇÃO 7 - IMPRIME MENSAGEM EXTENDIDA


Esta função está inativa nas versões atuais de software.

7.9 - FUNÇÃO 8 - REVERTE LINHA


A execução da instrução TELA com a constante 8 carregada no acumulador reverte os caracteres
presentes na linha indicada em LINHA (MB 330). Exemplo:

L KB 10
= MB LINHA

L KB 8
TELA

O texto já armazenado na linha 10 terá seus caracteres alterados para caracteres reversos.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.10 - FUNÇÃO 9 - REVERTE CAMPO


A execução da instrução TELA com a constante 9 carregada no acumulador reverte os caracteres
entre a coluna indicada em COLUNA (MB 331) e a coluna anterior à indicada em COL2 (MB 332),
presentes na linha indicada em LINHA (MB 330). Exemplo:

L KB 10
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 20
= MB COL2

L KB 9
TELA

Os caracteres situados na linha 10 entre as colunas 15 e 19 inclusive são alterados para caracteres
reversos.

OBSERVAÇÕES:

1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

2. O último caracter a ser revertido está na coluna anterior à indicada em COL2.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 7.5


CONTROLE DE TELA PELO PLC

7.11 - FUNÇÃO 10 - RETIRA CAMPOS REVERSOS DA LINHA


A execução da instrução TELA com a constante 10 carregada no acumulador cancela a reversão
dos caracteres presentes na linha indicada em LINHA (MB 330). Exemplo:

L KB 10
= MB LINHA

L KB 10
TELA

O texto já armazenado na linha 10 terá seus caracteres reversos alterados para caracteres normais.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.12 - FUNÇÃO 11 - SCROLL UP


A execução da instrução TELA com a constante 11 carregada no acumulador reloca as linhas para
cima e apaga a última linha. Exemplo:

L KB 11
TELA

O texto da linha 0 será eliminado. O texto da linha 1 passará para a linha 0, o texto da linha 2
passará para a linha 1 e assim por diante. A linha 15 será apagada.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.13 - FUNÇÃO 12 - SCROLL DOWN


A execução da instrução TELA com a constante 12 carregada no acumulador reloca as linhas para
cima e apaga a última linha. Exemplo:

L KB 12
TELA

O texto da linha 15 será eliminado. O texto da linha 14 passará para a linha 15, o texto da linha 13
passará para a linha 14 e assim por diante. A linha 0 será apagada.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.6 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


CONTROLE DE TELA PELO PLC

7.14 - FUNÇÃO 13 - ENTRADA DE NÚMERO INTEIRO ATRAVÉS DAS TECLAS


ATENÇÃO: Utilizar de preferência a função de tela 20!

A execução da instrução TELA com a constante 13 carregada no acumulador permite a entrada de


números inteiros, positivos ou negativos, com no máximo 7 dígitos. Antes de entrar com números, o
PLC deve executar a função 16 (limpa número) com NINTP = 7 e NFRACP = 0.

A função 13 ocupa obrigatoriamente 9 colunas na linha especificada. As variáveis LINHA (MB 330) e
COLUNA (MB 331) indicam onde será apresentado o dígito menos significativo do número
capturado. Se REVERS (MB 351) = MK a apresentação do número será em reverso (9 colunas).

O PLC deve carregar em NOVNUM (MB 352) as teclas numéricas e de sinal se for o caso. A cada
nova tecla passada deve-se executar a função 13 para que o CNC reconheça a entrada. A tecla CE
cancela os números que já entraram. A tecla ENT encerra a entrada de números.

O número capturado é carregado em código binário na variável NUMERO (MB 337 a MB 340) e em
código decimal nas variáveis BBUFNx (ver 3.22.7).

A sequência de programação exige execução inicial da função 16 por uma vez, para em seguida
capturar o número. Isto pode ser feito através de uma subrotina que será executada quando se quer
capturar um número e executada em duas fases. Exemplo:

L M ENTRAN ;marca para execução da rotina de entrada de números


CALL ROTENU ;rotina entrada de números

Na região destinada às subrotinas programa-se:

ROTNEU: ;rotina entrada de números


L KB 15
= MB LINHA
L KB 20
= MB COLUNA ;indica linha e coluna de apresentação

L MB CFRENU ;testa contador de fases


CP KB 0
JZ RENU0 ;salta se conta fases = 0
J RENU1 ;salta se conta fases ≠ 0

;FASE 0 ;prepara para capturar número


RENU0:
L KB MK
= MB REVERS ;reverte campo de entrada de números
L KB O
= MB NFRACP
L KB 7
= MB NINTP ;passa formato
L KB 16 ;limpa número
TELA

INC MB CFRENU ;incrementa conta fases

RET

;segue ...

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 7.7


CONTROLE DE TELA PELO PLC

;FASE 1
RENU1:
L MB LSTTCL ;testa se alguma tecla foi pressionada
A KB 80H
JNZ FIMREN ;não tem tecla nova

L MB LSTTCL ;tecla foi pressionada


= MB NOVNUM ;passa a tecla para NOVNUM

L KB 13 ;entra com o número


TELA

L MB LSTTCL ;testa se foi tecla ENT


CP KB TENT
JNZ FIMREN ;não foi tecla ENT

;foi tecla ENT

L KB 0
= MB CFRENU ;zera conta fases

RF M ENTRAN ;cancela marca de rotina ativa

FIMREN:
SF M LSTTC7 ;bit 7 de LSTTCL - indica que já leu a tecla

L KB 19 ;atualiza linha na tela


TELA

RET

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.15 - FUNÇÃO 14 - ENTRADA DE NÚMERO CENTESIMAL


ATENÇÃO: Utilizar de preferência a função de tela 20!

A execução da instrução TELA com a constante 14 carregada no acumulador permite a entrada de


números centesimais, positivos ou negativos, com no máximo 5 dígitos inteiros. Antes de entrar com
números, o PLC deve executar a função 16 (limpa número) com NINTP = 5 e NFRACP = 2.

A entrada de números é iniciada pelos valores inteiros. A parte centesimal do número entra após a
passagem da tecla PONTO ou após o quinto dígito inteiro. As demais condições são as mesmas do
caso de números inteiros (ver 7.14).

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.8 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


CONTROLE DE TELA PELO PLC

7.16 - FUNÇÃO 15 - ENTRADA DE NÚMERO MILESIMAL


ATENÇÃO: Utilizar de preferência a função de tela 20!

A execução da instrução TELA com a constante 15 carregada no acumulador permite a entrada de


números milesimais, positivos ou negativos, com no máximo 4 dígitos inteiros. Antes de entrar com
números, o PLC deve executar a função 16 (limpa número) com NINTP = 4 e NFRACP = 3.

A entrada de números é iniciada pelos valores inteiros. A parte milesimal do número entra após a
passagem da tecla PONTO ou após o quarto dígito inteiro.
As demais condições são as mesmas do caso de números inteiros (ver 7.14).

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.17 - FUNÇÃO 16 - LIMPA NÚMERO


A execução da instrução TELA com a constante 16 carregada no acumulador limpa o buffer de
números. É preparatória para as funções de entrada de número (13, 14, 15 e 20). As variáveis
NINTP, NFRACP e FORMAT definem o campo e o formato de apresentação do número. O número
apresentado após a atualização da linha é 0.

O campo para entrada de números depende do conteúdo das variáveis NINTP, NFRACP e FORMAT
(ver 3.22.14). As variáveis LINHA (MB 330) e COLUNA (MB 331) indicam onde será apresentado o
dígito menos significativo do número a ser capturado. Se REVERS (MB 351) = MK o campo para
entrada de números será reverso.

A variável NUMERO (MB 337 a MB 340) é zerada e as variáveis BBUFNx são carregadas com 70H
(ver 3.22.7).

A função 16 deve ser executada apenas uma vez antes de se entrar com um número (ver 7.14).

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.18 - FUNÇÃO 17 - IMPRIME BUFFER NUMÉRICO


A execução da instrução TELA com a constante 17 carregada no acumulador escreve na tela o
número dado na variável NUMERO (MB 337 a MB 340) e formato definido por NINTP, NFRACP e
FORMAT (ver 3.22.14). As variáveis LINHA (MB 330) e COLUNA (MB 331) indicam onde será
apresentado o dígito menos significativo do número a ser capturado. Se REVERS (MB 351) = MK o
campo de apresentação do número será reverso. Exemplo:

L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA ;número

L KB 21 ;omite espaços e sinal à esquerda do número


= MB FORMAT ;apresenta números em formato grande
L KB 1
= MB NFRACP ;uma casa decimal
;segue ...
L KB 3

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 7.9


CONTROLE DE TELA PELO PLC

= MB NINTP ;3 inteiros
L KB 2
= MB LINHA
L KB 25
= MB COLUNA

L KB 17
TELA ;escreve número na tela

L KB 0
= MB LINHA ;aponta primeira linha para atualização na tela
L KB 19
TELA
INC MB LINHA
L KB 19
TELA
INC MB LINHA
L KB 19
TELA ;atualiza na tela as linhas 0, 1 e 2

O número 20.5 é impresso em formato grande nas linhas 0, 1 e 2. O dígito 5 é escrito nas colunas 23
a 25. O número pode ter um máximo de 4 dígitos e ocupa obrigatoriamente 16 colunas, sendo 3
colunas por dígito, 3 colunas de separação entre dígitos e uma coluna para o ponto decimal. O dígito
0 é apresentado antes do ponto caso o número tenha módulo menor que 1.

ATENÇÃO:

A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!

7.19 - FUNÇÃO 18 - ATUALIZA TODAS AS LINHAS NA TELA


A execução da instrução TELA com a constante 18 carregada no acumulador atualiza na tela todas
as linhas sob controle do PLC, exceto as linhas de modo, status e a linha acima das softkeys.

7.20 - FUNÇÃO 19 - ATUALIZA UMA LINHA NA TELA


A execução da instrução TELA com a constante 19 carregada no acumulador atualiza na tela apenas
a linha sob controle do PLC indicada na variável LINHA (MB 330).

7.21 - FUNÇÃO 20 - ENTRADA DE NÚMERO COM FORMATO DEFINIDO


A execução da instrução TELA com a constante 20 carregada no acumulador permite a entrada de
números com formato definido através das variáveis NINTP, NFRACP e FORMAT (ver 3.22.15),
positivos ou negativos, com no máximo 7 dígitos entre inteiros e fracionários. Antes de entrar com
números, o PLC deve executar a função 16 (limpa número) com idêntico formato definido.

A entrada de números é iniciada pelos valores inteiros. A parte centesimal do número entra após a
passagem da tecla PONTO ou após o último dígito inteiro definido em NINTP. As demais condições
são as mesmas do caso de números inteiros (ver 7.14).

7.10 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


CONTROLE DE TELA PELO PLC

ATENÇÃO:

• A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

• A entrada de números deve ser encerrada obrigatoriamente através da tecla ENT.

7.22 - FUNÇÃO 21 - PEGA ENDEREÇO DA VARIÁVEL MB 0


A execução da instrução TELA com a constante 21 carregada no acumulador retorna no próprio
acumulador o endereço (word) interno ao CNC da variável MB 0, usado de forma auxiliar para
apontar endereços de textos para o PLC carregados no programa de PLC ou alternativamente
montados na memória de variáveis do PLC. Exemplo:

L KB 21
TELA
= MW MEMM0

A variável MEMM0 guarda o endereço de MB 0.

7.23 - FUNÇÃO 22 - EXPANDE NÚMERO EM BUFNUM


A execução da instrução TELA com a constante 22 carregada no acumulador decodifica em
números decimais o conteúdo da variável NUMERO (MB 337 a MB 340).

As variáveis BBUFNx (MB 341 a MB 347) indicam ao PLC os algarismos que compõem um número
decodificado. O código decimal do número é determinado pelos bits 0 a 3 das variáveis.

A variável SNDEC (MB 348) indica ao PLC o sinal do número decodificado. Se número positivo
SNDEC = 0 e se negativo SNDEC = 0FFH.

7.24 - FUNÇÃO 23 - RETIRA CAMPO REVERSO DA LINHA


A execução da instrução TELA com a constante 23 carregada no acumulador cancela o modo
reverso nos caracteres incluídos entre a coluna indicada em COLUNA (MB 331) e a coluna anterior à
indicada em COL2 (MB 332), presentes na linha indicada em LINHA (MB 330). Exemplo:

L KB 10
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 20
= MB COL2

L KB 23
TELA

Os caracteres situados na linha 10 entre as colunas 15 e 19 inclusive são alterados para caracteres
normais.

OBSERVAÇÕES:

1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!

2. O último caracter a ser alterado está na coluna anterior à indicada em COL2.


7.25 - FUNÇÃO 24 - ATUALIZA CAMPO DA LINHA NA TELA
DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 7.11
CONTROLE DE TELA PELO PLC

A execução da instrução TELA com a constante 24 carregada no acumulador atualiza apenas os


caracteres inseridos entre a coluna indicada em COLUNA (MB 331) e a coluna anterior à indicada
em COL2 (MB 332), presentes na linha indicada em LINHA (MB 330). Exemplo:

L KB 10
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 20
= MB COL2
L KB 24
TELA

Os caracteres situados na linha 10 entre as colunas 15 e 19 inclusive são atualizados na tela.

OBSERVAÇÃO:

A última coluna a ser atalizada será a coluna anterior à indicada em COL2.

7.12 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ÍNDICE - CAPÍTULO 8

CAPÍTULO 8

COMANDOS PARA O COMPILADOR

8.1 - DEFINIÇÃO DE MENSAGENS 8.1

8.2 - DEFINIÇÃO DE STRINGS 8.1

8.3 - ATRIBUIÇÃO DE RÓTULOS A VARIÁVEIS 8.1

8.4 - NUMERAÇÃO DE VERSÃO 8.1

8.5 - COMANDO DE INCLUSÃO 8.1

8.6 - COMANDO DE FIM DE INSTRUÇÕES PARA O MODO COMPILADO 8.1

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 8.i


COMANDOS PARA O COMPILADOR

8 - COMANDOS PARA O COMPILADOR

8.1 - DEFINIÇÃO DE MENSAGENS


Para definição de mensagens usa-se o comando #DM (ver item 3.19.3).

8.2 - DEFINIÇÃO DE STRINGS


Para definição de "strings" usa-se o comando #DB. Uma definição de string deve ter associado a ela
um rótulo ou constante. Os caracteres que compõe a string devem estar contidos entre aspas no
caso de caracteres ou separados entre vírgulas caso seja escrito o código ASCII correspondente.
Strings para definição de softkeys e mensagens de tela de PLC devem ser encerradas com o
valor 0. Exemplo:

#DB 1, 'MOVE EIXOS',0

8.3 - ATRIBUIÇÃO DE RÓTULOS A VARIÁVEIS


Para a atribuir um rótulos a uma variável usa-se o comando #DEFINE. Exemplo:

#DEFINE VROTX 204 ;VARIÁVEL AUXILIAR PARA ROTAÇÃO DA ÁRVORE

8.4 - NUMERAÇÃO DE VERSÃO


Para definir a versão do programa de interface usa-se o comando #VERSAO seguido do número
base da versão e de um apêndice de dois números. Exemplo:

#VERSAO 3.05

O número da versão de PLC é mostrado pelo CNC junto com o número da versão do software
básico, acionando a tecla +/− no modo de operação MANUAL do CNC.

8.5 - COMANDO DE INCLUSÃO


O comando #INCLUDE permite a inclusão de um outro arquivo no arquivo do programa que está
sendo editado. Exemplo:

#INCLUDE '_MEMCLP51'

Sendo MEMCLP51 o nome do arquivo onde estão definidos os rótulos de todas as variáveis de PLC,
ao ser compilado o arquivo fonte, os rótulos de MEMCLP51 serão incluídos no fonte.

8.6 - COMANDO DE FIM DE INSTRUÇÕES PARA O MODO COMPILADO


O programa de PLC é passado ao CNC de forma compilada. Ao final das instruções de programa e
antes da definição de strings deve-se inserir o comando ENDC para que o gerador do arquivo
compilado interprete corretamente o final das instruções do PLC. Este comando não gera código
para o PLC.

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 8.1


ANEXO A - LISTA DE INSTRUÇÕES

ANEXO A - LISTA DE INSTRUÇÕES

INSTRUÇÃO COMPRIMENTO

= M 12
= I 12
= Q 12
= T 4
= MB 4
= QB 4
= MW 4
= IM 12
= IB 4

== M 9
== I 9
== Q 9

L M 10
L I 10
L Q 10
L T 10
L MB 4
L IB 4
L QB 4
L KB 2
L KW 3
L MW 4
L IM 12

LN M 11
LN I 11
LN Q 11
LN T 11
LN MB 5
LN IB 5
LN QB 5
LN MW 9

A M 9
A I 9
A Q 9
A T 9
A MB 5
A IB 5
A QB 5
A KB 4
A IM 10

AN M 10
AN I 10
AN Q 10
AN T 11
AN MB 6
AN IB 6
AN QB 6
AN IM 11
AN KB 4

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 A.1


ANEXO A - LISTA DE INSTRUÇÕES

INSTRUÇÃO COMPRIMENTO

O M 10
O I 10
O Q 10
O T 10
O MB 5
O IB 5
O QB 5
O KB 4
O IM 10

ON M 11
ON I 11
ON Q 11
ON T 12
ON MB 6
ON IB 6
ON QB 6
ON KB 4
ON IM 11

XO M 11
XO I 11
XO Q 11
XO T 11
XO MB 5
XO IB 5
XO QB 5
XO KB 4
XO IM 10

XON M 12
XON I 12
XON Q 12
XON T 12
XON MB 6
XON IB 6
XON QB 6
XON KB 4
XON IM 11

A( 14
O( 14
) 12

S M 9
S I 9
S Q 9
S T 6

SF M 5
SF I 5
SF Q 5
SF T 6

SL M 10
SL I 10
SL Q 10
SL T 6

A.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO A - LISTA DE INSTRUÇÕES

INSTRUÇÃO COMPRIMENTO

R M 9
R I 9
R Q 9
R T 6

RL M 10
RL I 10
RL Q 10
RL T 6

RF M 5
RF I 5
RF Q 5
RF T 6

JZ 3
JNZ 3
JP 3
JM 3
JT 14
J 3

CP MB 5
CP IB 5
CP QB 5
CP KB 3
CP MW 10
CP KW 8

ADR 3

CALL 12
CALL MW 17
CALLZ 12
CALLZ MW 17
CALLT 25
CALLT MW 26
DCALL 10
DCALL MW 15
RET 3

EN 3
ADD MB 5
ADD KB 4
ADD MW 6
ADD KW 6
ADD IM 14
SUB MB 6
SUB KB 4
SUB MW 10
SUB KW 8
SUB IM 14
MULT 12
DIV 15
SHL 2
SHR 2
INC MB 4

TELA 3
END 3

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 A.3


ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VARIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VARIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

PLC CNC

ENTC0 0 => ;GRUPO DE ENTRADAS 0 (3.2)


STARTC0.0 => ;START (3.9.1)
STOPC 0.1 => ;STOP (3.9.2)
EMERGC 0.2 => ;EMERGÊNCIA (3.20.1)
E1P 0.4 => ;EIXO 1 POSITIVO (3.12.18)
E1N 0.5 => ;EIXO 1 NEGATIVO (3.12.18)
E2P 0.6 => ;EIXO 2 POSITIVO (3.12.18)
E2N 0.7 => ;EIXO 2 NEGATIVO (3.12.18)

ENTC1 1 => ;GRUPO DE ENTRADAS 1


REF1 1.0 => ;REF 1 (3.16.4)
REF2 1.1 => ;REF 2 (3.16.4)
REF3 1.2 => ;REF 3 (3.16.4)
REF4 1.3 => ;REF 4 (3.16.4)
REF5 1.4 => ;REF 5 (3.16.4)
FHOLDC 1.6 => ;FEED HOLD CNC (3.12.1)
LIBPRC 1.7 => ;LIBERAÇÃO PROGRAMAÇÃO CNC (3.21.10)

ENTC2 2 => ;GRUPO DE ENTRADAS 2


E3P 2.0 => ;EIXO 3 POSITIVO (3.12.18)
E3N 2.1 => ;EIXO 3 NEGATIVO (3.12.18)
E4P 2.2 => ;EIXO 4 POSITIVO (3.12.18)
E4N 2.3 => ;EIXO 4 NEGATIVO (3.12.18)
E5P 2.4 => ;EIXO 5 POSITIVO (3.12.18)
E5N 2.5 => ;EIXO 5 NEGATIVO (3.12.18)

BITSK 4 <= ;TECLAS SOFTKEY (3.17.5)


ITSKDI 4.0 <= ;SOFTKEY DIREITA
ITSK1 4.1 <= ;SOFTKEY 1
ITSK2 4.2 <= ;SOFTKEY 2
ITSK3 4.3 <= ;SOFTKEY 3
ITSK4 4.4 <= ;SOFTKEY 4
ITSK5 4.5 <= ;SOFTKEY 5
ITSKES 4.6 <= ;SOFTKEY ESQUERDA

IPEND1 5 <= ;ENTRADAS PENDENTE GRUPO 1 (3.3)


IPEND2 6 <= ;ENTRADAS PENDENTE GRUPO 2 (3.3)

ITECL3 7 <= ;ENTRADA TECLAS GRUPO 3 (3.17.5)


ITF2 7.0 <= ;TECLA F2
ITF3 7.1 <= ;TECLA F3
ITF4 7.2 <= ;TECLA F4
ITECLA 7.3 <= ;TECLADO ACOPLADO (3.17.5)
ITF1 7.7 <= ;TECLA F1

ITECL4 8 <= ;ENTRADA TECLAS GRUPO 4 (3.17.5)


ITSEBA 8.0 <= ;TECLA SETA PARA BAIXO
ITSEES 8.1 <= ;TECLA SETA PARA ESQUERDA
ITENT 8.2 <= ;TECLA ENT
ITZERO 8.3 <= ;TECLA ZERO
ITSETE 8.4 <= ;TECLA SETE
ITQUAT 8.5 <= ;TECLA QUATRO
ITUM 8.6 <= ;TECLA UM
ITMODO 8.7 <= ;TECLA MOD

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 B.1


ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VAIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

PLC CNC

ITECL5 9 <= ;ENTRADA TECLAS GRUPO 5 (3.17.5)


ITSECI 9.0 <= ;TECLA SETA PARA CIMA
ITSEDI 9.1 <= ;TECLA SETA PARA DIREITA
ITEND 9.2 <= ;TECLA END
ITPONT 9.3 <= ;TECLA PONTO
ITOITO 9.4 <= ;TECLA OITO
ITCINC 9.5 <= ;TECLA CINCO
ITDOIS 9.6 <= ;TECLA DOIS
ITGRF 9.7 <= ;TECLA GRF

ITECL6 10 <= ;ENTRADA TECLAS GRUPO 6 (3.17.5)


ITH 10.0 <= ;TECLA H
ITDEL 10.1 <= ;TECLA DEL
ITNOEN 10.2 <= ;TECLA NO ENT
ITMAME 10.3 <= ;TECLA MAIS MENOS
ITNOVE 10.4 <= ;TECLA NOVE
ITSEIS 10.5 <= ;TECLA SEIS
ITTRES 10.6 <= ;TECLA TRES
ITMANI 10.7 <= ;TECLA MANIVELA

ITECL7 11 <= ;ENTRADA TECLAS GRUPO 7 (3.17.5)


ITPGM 11.0 <= ;TECLA PGM
ITGOTO 11.1 <= ;TECLA GO TO
IT2ND 11.2 <= ;TECLA 2ND
ITCE 11.3 <= ;TECLA CE
ITX 11.4 <= ;TECLA X
ITY 11.5 <= ;TECLA Y
ITZ 11.6 <= ;TECLA Z
ITTEAC 11.7 <= ;TECLA

CODKEY 12 <= ;CÓDIGO OPÇÃO SOFTKEYS USUÁRIO (5.6.1)


ESTSK 16 <= ;CÓDIGO DE ESTADO DA ÁRVORE DE SOFTKEYS (5.6.2)
BLOQEA 17 => ;BLOQUEIO DE ERRO DE ACOMPANHAMENTO (3.12.11)

STROBE 18 <= ;GRUPO DE SAÍDAS STROBE (3.10.2)


MSTROB 18.4 <= ;M STROBE
SSTROB 18.5 <= ;S STROBE
TSTROB 18.6 <= ;T STROBE

LIBXNC 19 <= ;DETEÇÃO DE EIXOS LIBERADOS (3.5)


LIB1NC 19.0 <= ;LIBERAÇÃO EIXO 1 (3.5)
LIB2NC 19.1 <= ;LIBERAÇÃO EIXO 2
LIB3NC 19.2 <= ;LIBERAÇÃO EIXO 3
LIB4NC 19.3 <= ;LIBERAÇÃO EIXO 4
LIB5NC 19.4 <= ;LIBERAÇÃO EIXO 5
LIB6NC 19.5 <= ;LIBERAÇÃO EIXO 6
SEMERC 19.7 <= ;EMERGÊNCIA CNC (3.5 e 3.20.2)

LED0 20 <= ;GRUPO 0 MODOS DE OPERAÇÃO (3.6 e 3.8)


LEDI 20.0 <= ;MODO INCREMENTAL (3.6)
LEDP 20.1 <= ;MODO POLAR (3.8)
RL- 20.2 <= ;PROGRAMAÇÃO COMPENSAÇÃO DE RAIO À ESQUERDA (3.8)
RL+ 20.3 <= ;PROGRAMAÇÃO COMPENSAÇÃO DE RAIO À DIREITA (3.8)
INICNC 20.4 <= ;MODO DE INICIALIZAÇÃO CNC (3.6)
LEDZ 20.5 <= ;SELEÇÃO EIXO Z (3.8)
SELIII 20.5 <= ;SELEÇÃO EIXO III
LEDY 20.6 <= ; SELEÇÃO EIXO Y (3.8)
SELII 20.6 <= ;SELEÇÃO EIXO II
LEDX 20.7 <= ;SELEÇÃO EIXO X (3.8)
SELI 20.7 <= ;SELEÇÃO EIXO I

B.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VARIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

PLC CNC

LED1 21 <= ;GRUPO 1 MODOS DE OPERAÇÃO (3.6 e 3.8)


EXT 21.0 <= ;MODO DE COMUNICAÇÃO EXTERNA (3.6)
PROGRA 21.1 <= ;MODO PROGRAMAÇÃO (3.6)
REFER 21.2 <= ;REFERÊNCIA ATIVA (3.8 e 3.16.2)
EXEC 21.3 <= ;EXECUÇÃO CNC (3.9.3)
MANCNC 21.4 <= ;MODO MANUAL CNC (3.6)
MDI 21.5 <= ;MODO MDI (3.6)
PASPAS 21.6 <= ;MODO DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (3.6)
EXECON 21.7 <= ;MODO DE EXECUÇÃO CONTÍNUA (3.6)

LED2 22 <= ;GRUPO 2 MODOS DE OPERAÇÃO (3.6 e 3.8)


MANIV 22.0 <= ;MODO MANIVELA (3.6)
POLEGA 22.1 <= ;MODO POLEGADA (3.8)
BUSCAR 22.3 <= ;MODO DE BUSCA DE REFERÊNCIA ATIVADO (3.16.1)
PGMCAL 22.5 <= ;CHAMADA DE PROGRAMA VIA PLC (3.14.2)
RETOMA 22.6 <= ;MODO RETOMADA DE CICLO (3.6 e 3.21.1)
SIMULA 22.7 <= ;MODO SIMULAÇÃO CNC (3.6)

LSTTCL 23 <= ;ÚLTIMA TECLA NO CNC (3.17.1)


LSTTC7 23.7 <= ;TECLA FOI RECONHECIDA PELO PLC (3.17.1)

PLCTCL 24 => ;TECLA PASSADA PARA O CONTROLE (3.17.2)


PLCTC7 24.7 <=> ;TECLA FOI RECONHECIDA PELO CNC (3.17.2)

PGMCLP 25 => ;NÚMERO DO PROGRAMA SOLICITADO PELO PLC (3.14.1)


PGMCL1 26.7 => ;RETORNO DE EXECUÇÃO SEM AVANÇO DO PASSO (3.14.1)

EXECB 27 <= ;CNC EM EXECUÇÃO (3.9.3)


EXESUS 27.0 <= ;EXECUÇÃO SUSPENSA (3.9.3)
EXEC1 27.1 <= ;CNC EM EXECUÇÃO (3.9.3)

28 <=> ;PARÂMETROS 129 A 136


29 <=> ;PARÂMETROS 137 A 144
30 <=> ;PARÂMETRO 145
... ...
59 <=> ;PARÂMETRO 159

BLOQS 62 => ;BLOQUEIO SAÍDA ANALÓGICA DO FUSO (S ANA) (3.11.8)


VROT 63 => ;CONDIÇÃO DE GIRO CNC: M3(03),M4(04),M5(00) (3.11.1)
VJOG 64 => ;MARCA CONDIÇÃO DE GIRO EM JOG (3.11.2)
LSTROD 65 <= ;CÓDIGO DA ULTIMA ROTAÇÃO DIGITAL (3.11.7)
LSTROT 66 <= ;ULTIMA ROTAÇÃO EM AUTO (WORD) (3.11.9)

GAMALT 68 <= ;GAMA BAIXA / ALTA CNC (3.11.4)


GAMCNC 68.1 <= ;GAMA BAIXA / ALTA CNC (3.11.4)

ENPAIN 69 <=> ;ORDEM DE PARADA INDEXADA DO FUSO (3.11.6)


VTEO 70 <= ;EIXOS EM MOVIMENTO (0 = MOV.) (3.12.4)
VTEOX 70.0 <= ;EIXO X (EIXO I)
VTEOY 70.1 <= ;EIXO Y (EIXO II)
VTEOZ 70.2 <= ;EIXO Z (EIXO III)
VTEOIV 70.3 <= ;EIXO IV
VTEOV 70.4 <= ;EIXO V

ENPOS 71 <= ;EIXOS PRONTOS PARA MOVIMENTO (1 = MOV.) (3.12.5)


ENPOSX 71.0 <= ;EIXO X (EIXO I)
ENPOSY 71.1 <= ;EIXO Y (EIXO II)
ENPOSZ 71.2 <= ;EIXO Z (EIXO III)
ENPOIV 71.3 <= ;EIXO IV
ENPOSV 71.4 <= ;EIXO V

RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 B.3


ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VAIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

PLC CNC

CDMAUX 72 <=> ;CÓDIGO M BCD PASSADO PELO CNC (3.10.1 e 3.10.2)


CDSAUX 73 <=> ;CÓDIGO S BCD PASSADO PELO CNC (3.10.1 e 3.10.2)
CDTAUX 74 <=> ;CÓDIGO T BCD PASSADO PELO CNC (3.10.1 e 3.10.2)
ERRPLC 75 => ;POSIÇÃO DE PASSAGEM CÓDIGO DE ERRO PLC (3.19.2)
C10MS 76 <= ;CONTADOR DE TEMPO EM UNIDADE DE 10ms (3.21.6)
JOGPLC 77 => ;TENSÃO ANALÓGICA GIRO DO FUSO EM JOG (3.11.2 e 3.11.6)

LIBS 79 <= ;LIBERAÇÃO S ANALÓGICO PELO CNC (3.11.3)


LIBSA 79.1 <= ;LIBERAÇÃO S ANALÓGICO AUXILIAR (3.11.3)

NUMPAS 80 <= ;NÚMERO DO PASSO SELECIONADO (WORD) (3.15.2)


NUMPGM 82 <= ;NÚMERO DO PROGRAMA SELECIONADO (WORD) (3.15.1)
ATUAPA 84 <=> ;ORDEM DE ATUALIZAÇÃO DE PARÂMETROS (3.21.2)
ROTS 85 <= ;ROTAÇÃO REAL S (WORD) (3.11.10)
ERRCNC 87 <= ;CÓDIGO DE ERRO NO CNC (HEXADECIMAL) (3.19.1)
DRYRUN 88 => ;DRY RUN (3.12.7)
GAMCLP 89 => ;INDICA GAMA PARA CNC (AAH = GAMA ALTA) (3.11.4)

NUM0 90 => ;PRIMEIRO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC (3.21.3)


NUM1 91 => ;SEGUNDO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC
NUM2 92 => ;TERCEIRO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC
NUM3 93 => ;QUARTO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC
LENUM 94 <=> ;ORDEM DE LEITURA DE NÚMERO PARA O CNC (3.21.3)
CURDIR 96 <= ;INDICAÇÃO DIRETÓRIO ATUALMENTE SELECIONADO (3.15.5)
RESETA 98 <=> ;ORDEM DE M30 (RESET) VIA PLC (3.9.5)

SENTI1 99.0 <= ;SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO I (0 = SENTIDO +) (3.12.6)


SENTI2 99.1 <= ;SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO II
SENTI3 99.2 <= ;SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO III
SENTI4 99.3 <= ;SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO IV
SENTI5 99.4 <= ;SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO V
SENTI6 99.5 <= ;SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO VI
BATERI 99.6 <= ;BATERIA FRACA (3.21.4)
SENTIS 99.7 <= ;SENTIDO ROTAÇÃO S (3.11.13)

ULTPOT 100 <= ;LEITURA DOS POTENCIÔMETROS (3.13.1)


FATACE 103 => ;FATOR DE ACELERAÇÃO/DESACELERAÇÃO (3.12.8)
BLOQ62 104 => ;BLOQUEIO DE CONFERÊNCIA DE ROTAÇÃO (ERRO62) (3.11.11)
CORAIO 105 <= ;INDICAÇÃO DA COMPENSAÇÃO DE RAIO ATUAL (3.21.5)
BLOQPO 106 => ;VALOR DO POT = ( M106 ∗ 10 % ) (3.12.3 e 3.13.1)
NUMPAO 107 <= ;NÚMERO DO PASSO DA CHAMADA DE SUBPROGRAMA (3.15.4)
NUMPGO 109 <= ;NÚMERO DO PROGRAMA QUE CHAMOU SUBPROGRAMA (3.15.3)

MPLC2 111 => ;INDICA EXECUÇÃO PLC2 AO CNC


TABFAM 112 => ;ENDEREÇO TABELA FUNÇÕES M QUE RECALCULAM EXEC. (3.10.3)
POSM19 114 => ;ÂNGULO DE PARADA CASO M19 (3.11.6)
TIPPAS 118 <= ;TIPO DE PASSO SELECIONADO (3.21.13)
REFSB 119 <= ;EIXO S REFERENCIADO (3.11.5)
REFSOK 119.1 <= ;EIXO S REFERENCIADO (3.11.5)

DISTPF 120 <= ;DIST. PTO. FINAL EIXO MAIOR PERCURSO EM MOVIMENTO (3.12.9)
DATUAL 122 <= ;CORRETOR DE FERRAMENTA ATIVO (3.21.14)
MVCCAT 123.0 <= ;VCC ATIVADA (3.11.17)
TIPMOV 126 <= ;INDICAÇÃO TIPOS DE MOVIMENTO (3.12.12)
TIPTRE 126.0 <= ;LINEAR TRES EIXOS SE BIT 4 SETADO
TIPROS 126.1 <= ;ROSCA
TIPCIR 126.2 <= ;CIRCULAR
TIPQUA 126.3 <= ;LINEAR QUATRO EIXOS SE BIT 4 SETADO
TIPLIN 126.4 <= ;LINEAR
TIPF0A 126.6 <= ;SE BITS 6 E 7 SETADOS E LINEAR, INDICA
TIPF0B 126.7 <= ;MOVIMENTO RÁPIDO SEM INTERPOLAÇÃO
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

PLC CNC

B.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VARIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

PLCRAP 127 => ;ENDEREÇO DE INÍCIO DA ROTINA DE PLC RÁPIDO (4.1)


MASCS0 129 => ;MÁSCARA SELEÇÃO SAÍDAS ATUADAS PELO PLC RÁPIDO (4.4)
MASCS1 130 => ;
MASCS2 131 => ;
MASCS3 132 => ;
IRAP0 133 <= ;ENTRADAS PARA LEITURA PELO PLC RÁPIDO (4.2)
IRAP1 134 <= ;
IRAP2 135 <= ;
IRAP3 136 <= ;
SRAP0 137 => ;SAÍDAS PARA ESCRITA PELO PLC RÁPIDO (4.3)
SRAP1 138 => ;
SRAP2 139 => ;
SRAP3 140 => ;
NUMMOV 141 <= ;NUMERAÇÃO DE MOVIMENTOS (3.15.6)

BJANEL 143 <= ;EIXOS DENTRO DA JANELA (3.12.14)


JANE1 143.0 <= ;EIXO 1 DENTRO DA JANELA
JANE2 143.1 <= ;EIXO 2 DENTRO DA JANELA
JANE3 143.2 <= ;EIXO 3 DENTRO DA JANELA
JANE4 143.3 <= ;EIXO 4 DENTRO DA JANELA
JANE5 143.4 <= ;EIXO 5 DENTRO DA JANELA
JANE6 143.5 <= ;EIXO 6 DENTRO DA JANELA

TABFAT 144 => ;ENDEREÇO TABELA FATORES AJUSTE DE RESOLUÇÃO (3.21.15)


MANIVA 146 => ;EIXO COMANDADO POR MANIVELA NO MODO EXECON (3.12.19)
ROTGAM 147 => ;ROTAÇÃO MÁXIMA NA GAMA SELECIONADA (3.11.4)

F0B 149 <= ;INDICAÇÃO RÁPIDO (FFH = F0 OU G00) (3.12.13)


F0 149.0 <= ;INDICAÇÃO RÁPIDO (F0 OU G00) (3.12.13)

STAT0 240 <=> ;STATUS DO TIMER 0 (0 = RESET; FF = SET)


CTET0 241 => ;BYTE MENOS SIGNIFICATIVO DO VALOR DE T0
TREST0 243 <=> ;TEMPO RESTANTE DA CONTAGEM DE T0 (2.21.11)

LINHAG 320 => ;LINHA PARA TELA GRÁFICA (3.22.18)


COLUNG 322 => ;COLUNA PARA TELA GRÁFICA (3.22.19)

LINHA 330 => ;LINHA USADA EM FUNÇÕES DE TELA (3.22.1)


COLUNA 331 => ;COLUNA USADA EM FUNÇÕES DE TELA (3.22.2)
COL2 332 => ;COLUNA USADA EM FUNÇÕES DE TELA (3.22.3)
ENDMEN 333 => ;ENDEREÇO DE MENSAGEM A SER ESCRITA NA TELA (3.22.4)
INDMEN 335 => ;ÍNDICE DE MENSAGEM A SER ESCRITA NA TELA (3.22.5)
NUMERO 337 <=> ;NÚMERO (4 BYTES) PARA SER IMPRESSO OU CAPTURADO (3.22.6)
NUMERA 339 <=> ;WORD MAIS SIGNIFICATIVA NÚMERO DE 4 BYTES (3.22.6)
BBUFN0 341 <=> ;BYTE 0 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN1 342 <=> ;BYTE 1 BUFFER DE NÚMEROS
BBUFN2 343 <=> ;BYTE 2 BUFFER DE NÚMEROS
BBUFN3 344 <=> ;BYTE 3 BUFFER DE NÚMEROS
BBUFN4 345 <=> ;BYTE 4 BUFFER DE NÚMEROS
BBUFN5 346 <=> ;BYTE 5 BUFFER DE NÚMEROS
BBUFN6 347 <=> ;BYTE 6 BUFFER DE NÚMEROS
WBUFN0 341 <=> ;WORD 0 BUFFER DE NÚMEROS
WBUFN1 343 <=> ;WORD 1 BUFFER DE NÚMEROS
WBUFN2 345 <=> ;WORD 2 BUFFER DE NÚMEROS
WBUFN3 347 <=> ;WORD 3 BUFFER DE NÚMEROS (INCLUI SNDEC)
BBUFN7 347 <=> ;BYTE 7 BUFFER DE NÚMEROS
SNDEC 348 <=> ;SINAL DO BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
NINTB 349 <=> ;NÚMERO DE INTEIROS DO BUFFER DE NÚMEROS (3.22.8)
NFRAC 350 <=> ;NÚMERO DE FRACIONÁRIOS DO BUFFER DE NÚMEROS (3.22.9)
REVERS 351 => ;APRESENTA NÚMERO REVERSO (3.22.10)
NOVNUM 352 => ;BUFFER DE TECLA PARA CAPTURAR NÚMERO (3.22.11)
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

PLC CNC

PEDET 353 => ;PLC PEDE TELA AO CNC (3.22.12)


TLCLP 354 <= ;TELA ESTÁ COM PLC SE DIFERENTE DE 0 (3.22.13)

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 B.5


ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VAIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

BLQTEC 356 => ;BLOQUEIA TECLAS PARA CNC


;BIT 0 - BLOQUEIA IMPRIMIR TEXTO "2ND"
;(disponível somente para versão SX [08/95])
;BIT 1 - LIBERA ÁRVORE DE SOFTKEYS PARA PLC
;(disponível somente para versão SX-MP [11/95])
PRILIN 357 => ;PRIMEIRA LINHA DA TELA DO PLC (3.22.14)
ULTLIN 358 => ;ULTIMA LINHA DA TELA DO PLC (3.22.14)
FORMAT 359 => ;FORMATO DE APRESENTAÇÃO DE NÚMEROS NA TELA (3.22.15)
NFRACP 360 => ;NÚMERO DE CASAS DEPOIS DO PONTO (3.22.15)
NINTP 361 => ;NÚMERO DE CASAS ANTES DO PONTO (3.22.15)
BLOQFT 362 => ;BLOQUEIO DE FALHA DE TRANSDUTOR (3.21.7)
VTAUX 363 <= ;INDICAÇÃO DE MOVIMENTO EIXOS PELO PLC (3.23.2)
IPEAUX 364 => ;INÍCIO DA ESTRUTURA DE MOVIMENTO EIXOS PELO PLC (3.23.1)
RETNIV 366 => ;NÍVEL DE RETORNO DA ÁRVORE DE SOFTKEYS (5.6.4)
RETM30 367 => ;M30 RETORNA AO INÍCIO DO PROGRAMA E REINICIA (3.9.4)
LIBEIX 368 => ;LIBERAÇÃO AUXILIAR DOS EIXOS (3.4 e 3.16.3)
FHEIXO 369 => ;FEED HOLD INDIVIDUAL DOS EIXOS (3.12.2)
NIVSK 370 <= ;NÍVEL DA ÁRVORE DE SOFTKEYS (5.6.3)
POTSLS 371 <= ;PORCENTAGEM POT S LINHA STATUS (3.11.15)
POTFLS 373 <= ;PORCENTAGEM POT F LINHA STATUS (3.12.15)
VSLS 375 <= ;VALOR S LINHA STATUS (3.11.16)
VFLS 377 <= ;VALOR F LINHA STATUS (3.12.16)
RECEBE 379 => ;NÚMERO DA VARIÁVEL PARA RECEPÇÃO RS232 PELO PLC (3.18.3)
MP63 381 <= ;VALOR PARÂMETRO 63 (MÍNIMA PORCENTAGEM S AUTO) (3.11.14)
MP64 382 <= ;VALOR PARÂMETRO 64 (MÁXIMA PORCENTAGEM S AUTO) (3.11.14)
POTF 383 => ;PORCENTAGEM DO POT DE AVANÇO (1 A 150%) (3.12.3)
ESTEME 384 <= ;ESTADO DE EMERGÊNCIA NO CNC (NÃO 0) (3.20.4)
ESTCNC 385 <= ;ESTADO (MODO) DO CNC (3.7)
POTS 386 => ;PORCENTAGEM DO POT S (1 A 150%) (3.11.12)
MODTEL 387 => ;TAREFAS RELACIONADAS COM A TELA (3.22.16)
INDTEL 388 => ;ÍNDICE PARA DESENHO GRÁFICO OU LINHA DE STATUS (3.22.17)
NBTRAN 390 <=> ;NÚMERO BYTES A SEREM TRANSMITIDOS RS232 PELO PLC (3.18.2)
ENDTRA 391 => ;ENDEREÇO DO PRIMEIRO BYTE A SER TRANSMITIDO (3.18.1)
COTA 393 <= ;NÚMERO DE 4 BYTES COM A COTA SOLICITADA (3.12.17 e 3.21.9)
PEDECO 397 => ;PEDIDO DE COTA AO CNC (3.12.17 e 3.21.9)
NIVUSU 398 <= ;INDICAÇÃO DO NÍVEL DE USUÁRIO SELECIONADO (3.21.8)
CODASC 399 <= ;CÓDIGO ASCII DA LETRA DA TECLA PRESSIONADA (3.17.4)
INIVEL 498 => ;APONTA INÍCIO DA TABELA DE VELOCIDADES (3.11.7)

SANA1 570 => ;SAÍDA ANALÓGICA I (3.13.2)


SANA2 572 => ;SAÍDA ANALÓGICA II (3.13.2)
SANA3 574 => ;SAÍDA ANALÓGICA III (3.13.2)
SANA4 576 => ;SAÍDA ANALÓGICA IV (3.13.2)
SANA5 578 => ;SAÍDA ANALÓGICA V (3.13.2)
SANA6 580 => ;SAÍDA ANALÓGICA VI (3.13.2)
INDTFA 591 => ;ÍNDICE DE TABELA DE EXEC. DE FUNÇÕES AUXILIARES (3.10.4)
LIBTCL 593 => ;PASSAGEM DE TECLAS APENAS PELO PLC (3.17.3)
EAPOT1 594 <=> ;VALOR DIGITAL ENTRADA ANALÓGICA POT OVERRIDE (3.13.1)
EAPOVR 596 <=> ;VALOR DIGITAL ENTRADA ANALÓGICA POT OVERRIDE (3.13.1)
EAPS 598 <=> ;VALOR DIGITAL ENTRADA ANALÓGICA POT S (3.13.1)

B.6 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO B - DEFINIÇÕES DAS VARIÁVEIS DE PLC - SENTIDO DE PASSAGEM

VERSÕES ESPECIAIS

RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

PLC CNC

EIXO VINCULADO

AMARRA 102 => ;VINCULA EIXO IV AO EIXO I (3.12.10)

EIXO VINCULADO COM ORIENTAÇÃO DE FERRAMENTA

VELM32 122 => ;PORCENTAGEM DE AVANÇO DO EIXO V QUANDO XY NÃO


FATVEL 124 => ;PORCENTAGEM DE AVANÇO DO EIXO V QUANDO
LIMVEL 125 <= ;VELOCIDADE XY LIMITADA PELO EIXO V
LIMVE1 125.1 <= ;VELOCIDADE XY LIMITADA PELO EIXO V
RCORCE 144 => ;RAIO DE CORREÇÃO DE CENTRO DE FERRAMENTA
ACORCE 145 => ;ÂNGULO DE CORREÇÃO DE CENTRO DE FERRAMENTA

SOLDA COLETORES

MCONTA 150 => ;INÍCIO PROCESSO DE CONTAGEM DE PULSOS NA ENTRADA E22


NCONTA 151 <= ;NÚMERO DE PULSOS CONTADOS

PUNCIONADEIRA

INCPUN 150 => ;INCREMENTO PARA PUNCIONAR NOS MODOS 1 E 3 (3 bytes)


MODPUN 153 => ;MODO DE OPERAÇÃO
NPUNC 154 => ;NÚMERO DE GOLPES POR MINUTO
FPUNC 156 => ;FATOR DE DISPONIBILIDADE PARA AVANÇO
FAPUNC 157 <= ;FALHA PUNCIONAMENTO DURANTE AVANÇO (= MK)
BPUNC 158 <=> ;ORDEM PARA PUNCIONAR (0AAH)
PUNCEX 158.0 => ;PUNCIONAMENTO EXECUTADO
CYCHEA 158.1 <= ;ORDEM PARA PUNCIONAR
MASCPU 159 => ;MÁSCARA PARA SENSORAMENTO DE GOLPE EXECUTADO

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 B.7


ANEXO C - TABELA DE ESTADOS DO COMANDO E RESPECTIVOS RÓTULOS

ANEXO C - TABELA DE ESTADOS DO COMANDO E RESPECTIVOS RÓTULOS

0 - SMODOS ;seleção de modos


1 - EXCOTV ;execução contínua com tela vazia
2 - PPASTV ;passo a passo com tela vazia
3 - EXCOPS ;execução contínua com programa selecionado
4 - PPASPS ;passo a passo com programa selecionado
5 - EXCONG ;execução contínua números grandes
6 - PPASNG ;passo a passo números grandes
7 - EXCOTD ;execução contínua com lista de programas
8 - PPASTD ;passo a passo com lista de programas
9 - EXCOEX ;execução contínua em execução
10 - EXCOGR ;execução contínua em execução com gráfico
11 - PPASEX ;passo a passo em execução
12 - PPASGR ;passo a passo em execução com gráfico
13 - MDIEX ;mdi em execução
14 - ESTINC ;modo manual incremental
15 - MDIPRO ;mdi programação
16 - MANUAL ;modo manual
17 - MDIMAN ;mdi manual
18 - MDIGNE ;mdi com gráfico sem executar
19 - PROGTV ;programação com tela vazia
20 - PROGPS ;programação com programa selecionado
21 - PROGTD ;programação com lista de programas
22 - PARAME ;parâmetros
23 - CALCUL ;calculadora
24 - ESTZER ;deslocamentos de zero
25 - ESTMV ;manivela
26 - ESTINI ;inicialização
29 - ENTREF ;esperando ENT para buscar referência
30 - DESREF ;esperando ENT para desativar referência
31 - STAREF ;esperando START para referência
32 - BUSCRE ;buscando referência
33 - MPMMP ;menu principal do modo MP
34 - MCDMMP ;menu captura de dados modo MP
35 - EXCMMP ;execução no modo MP
36 - PRPMMP ;programação de perfil no modo MP
37 - PRDMMP ;programação de desbaste no modo MP
38 - EXDMMP ;execução de desbaste com perfil no modo MP

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 C.1


ANEXO D - CÓDIGOS DE MENSAGENS COM NÚMERO SUPERIOR A 99

ANEXO D - CÓDIGOS DE MENSAGENS COM NÚMERO SUPERIOR A 99


A100 09AH ;AVISO 100 A133 0CDH ;AVISO 133
A101 09BH ;AVISO 101 A134 0CEH ;AVISO 134
A102 09CH ;AVISO 102 A135 0CFH ;AVISO 135
A103 09DH ;AVISO 103 A136 0D0H ;AVISO 136
A104 09EH ;AVISO 104 A137 0D1H ;AVISO 137
A105 09FH ;AVISO 105 A138 0D2H ;AVISO 138
A106 0A0H ;AVISO 106 A139 0D3H ;AVISO 139
A107 0A1H ;AVISO 107 A140 0DAH ;AVISO 140
A108 0A2H ;AVISO 108 A141 0DBH ;AVISO 141
A109 0A3H ;AVISO 109 A142 0DCH ;AVISO 142
A110 0AAH ;AVISO 110 A143 0DDH ;AVISO 143
A111 0ABH ;AVISO 111 A144 0DEH ;AVISO 144
A112 0ACH ;AVISO 112 A145 0DFH ;AVISO 145
A113 0ADH ;AVISO 113 A146 0E0H ;AVISO 146
A114 0AEH ;AVISO 114 A147 0E1H ;AVISO 147
A115 0AFH ;AVISO 115 A148 0E2H ;AVISO 148
A116 0B0H ;AVISO 116 A149 0E3H ;AVISO 149
A117 0B1H ;AVISO 117 A150 0EAH ;AVISO 150
A118 0B2H ;AVISO 118 A151 0EBH ;AVISO 151
A119 0B3H ;AVISO 119 A152 0ECH ;AVISO 152
A120 0BAH ;AVISO 120 A153 0EDH ;AVISO 153
A121 0BBH ;AVISO 121 A154 0EEH ;AVISO 154
A122 0BCH ;AVISO 122 A155 0EFH ;AVISO 155
A123 0BDH ;AVISO 123 A156 0F0H ;AVISO 156
A124 0BEH ;AVISO 124 A157 0F1H ;AVISO 157
A125 0BFH ;AVISO 125 A158 0F2H ;AVISO 158
A126 0C0H ;AVISO 126 A159 0F3H ;AVISO 159
A127 0C1H ;AVISO 127 A160 0FAH ;AVISO 160
A128 0C2H ;AVISO 128 A161 0FBH ;AVISO 161
A129 0C3H ;AVISO 129 A162 0FCH ;AVISO 162
A130 0CAH ;AVISO 130 A163 0FDH ;AVISO 163
A131 0CBH ;AVISO 131 A164 0FEH ;AVISO 164
A132 0CCH ;AVISO 132 A165 0FFH ;AVISO 165

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 D.1


ANEXO E - CÓDIGOS DE ERROS

ANEXO E - CÓDIGOS DE ERROS DO CNC


CÓDIGO DESCRIÇÃO

00H ERRO DE OPERAÇÃO


01H LABEL NÃO ENCONTRADO
03H ERRO DE FORMATO
04H STACK USUÁRIO
05H REFERÊNCIA A LABEL INVÁLIDO
06H LABEL JÁ EXISTE
07H MEMÓRIA CHEIA
08H FINS DE CURSO EM SOFT. ERRADOS
09H ERRO DE SUPERVISÃO DE ENTRADA/SAÍDA
10H BATERIA FRACA
11H FIM DE CURSO EIXO 1 POSITIVO
12H FIM DE CURSO EIXO 1 NEGATIVO
13H FIM DE CURSO EIXO 2 POSITIVO
14H FIM DE CURSO EIXO 2 NEGATIVO
15H EMERGÊNCIA EXTERNA
17H MARCAS DE REFERÊNCIA ERRADAS
18H ENTRAR COM TODOS OS PARÂMETROS
19H INCONSISTÊNCIA NO PROGRAMA
20H FIM DE CURSO NA BUSCA DE REFERÊNCIA
21H FALHA TRANSDUTOR EIXO 1
22H FALHA TRANSDUTOR EIXO 2
23H TEMPERATURA EXCESSIVA
24H ULTRAPASSADO LAG EIXO 1
25H ULTRAPASSADO LAG EIXO 2
26H FALTAM 24 V EXTERNOS
27H PERDA DE PARÂMETROS EM CICLO
28H DEFEITO NO CIRC. DE EMERGÊNCIA
29H ERRO INTERNO RST1
30H ERRO INTERNO RP
31H ERRO INTERNO RV
32H ERRO INTERNO RV1
39H ERRO INTERNO S1
40H ERRO INTERNO EP
41H ERRO INTERNO EBP
42H ERRO INTERNO EV
43H ERRO INTERNO EBV
44H ULTRAPASSADO LAG EIXO 4
45H ULTRAPASSADO LAG EIXO 5
46H ULTRAPASSADO LAG EIXO 6
47H INSTRUÇÃO INVÁLIDA
49H PGM CALL INVÁLIDO VIA PLC
50H CÓDIGO INCOMPLETO
51H PONTO FORA DA CIRCUNFERÊNCIA
52H FERRAMENTA JÁ DEFINIDA
53H FERRAMENTA NÃO DEFINIDA
54H REFERÊNCIA INATIVA
55H STOP NO CICLO DE VERIFICAÇÃO DE CHAVES
56H INCOERÊNCIA NO DESLOCAMENTO MANUAL
57H FALHA TRANSDUTOR S
58H DSR DESATIVADO DURANTE COMUNICAÇÃO
59H FORMATO ERRADO NA RECEPÇÃO RS-232
60H ERRO NA RECEPÇÃO SERIAL
61H INCOMPATIBILIDADE NA ROSCA
62H ÁRVORE NÃO CONSEGUIU ATINGIR ROTAÇÃO APÓS 10S
63H PERFIL MUITO COMPRIDO
64H ERRO SINCRONISMO DE ROSCA
66H COMPENSAÇÃO DE RAIO NA ROSCA
67H RAIO DE FERRAMENTA MUITO GRANDE
CÓDIGO DESCRIÇÃO

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 E.1


ANEXO E - CÓDIGOS DE ERROS

68H OVERFLOW NA COMPENSAÇÃO DE RAIO


70H FIM DE CURSO EIXO 3 POSITIVO
71H FIM DE CURSO EIXO 3 NEGATIVO
72H FALHA TRANSDUTOR EIXO 3
73H ULTRAPASSADO LAG EIXO 3
74H RETOMADA DE CICLO OU EXECUÇÃO INVÁLIDA
75H FALHA TRANSDUTOR EIXO 4
76H FALHA TRANSDUTOR EIXO 5
77H FALHA TRANSDUTOR EIXO 6
78H ERRO INTERNO V2
80H ERRO NA FILA DE EXECUÇÃO
81H ERRO NO POSICIONAMENTO COM CENTRAGEM
82H PERDA DE PARÂMETROS H
83H PROGRAMA SELECIONADO NÃO EXISTE
84H PROGRAMA NÃO DEFINIDO
85H NÃO EXISTE ESPACO PARA ALTERAÇÕES DE PROGRAMA
86H PERDA DE PROGRAMA SELECIONADO
87H SENTENÇA INVÁLIDA PARA PROGRAMA 0
88H FUNÇÕES NÃO PODEM ESTAR NUMA MESMA SENTENÇA
89H ERRO DE MONTAGEM DE SENTENÇA NA EXECUÇÃO ISO
91H ERRO S1
92H ERRO S2
93H PASSO ERRADO NA EXECUÇÃO
94H IMPOSSIBILIDADE DE EXECUTAR FILA DE PASSOS
95H ERRO DE ROUND
96H ERRO DE CHANFRO
97H ERRO DE CHECK SUM DE OFFSETS
98H ERRO NO PLC OU TEMPO DO PLC MUITO GRANDE
99H SENTENÇA ISO MUITO GRANDE
100 FIM DE CURSO EIXO 4 POSITIVO
101 FIM DE CURSO EIXO 4 NEGATIVO
102 FIM DE CURSO EIXO 5 POSITIVO
103 FIM DE CURSO EIXO 5 NEGATIVO
104 FIM DE CURSO EIXO 6 POSITIVO
105 FIM DE CURSO EIXO 6 NEGATIVO
106 ERRO INTERNO PV
107 ERRO INTERNO T1
108 ERRO INTERNO T2
109 OPERAÇÃO DE PROGRAMA INVÁLIDA
110 ERRO PROCESSO AUXILIAR
111 PERDA DE PARÂMETROS L
112 PERDA DE PARÂMETROS C
113 EIXO RESTRITO A PROCESSO AUXILIAR
114 ERRO PROCESSO AUXILIAR
115 INCONSISTÊNCIA NO MOVIMENTO ROTATIVO
116 SENHA PERDIDA
117 SENHA INVÁLIDA
118 SENHA NOVA NÃO CONFERE
119 PERDA DE PARÂMETROS DE FUSO
120 TAXA DE RS MUITO ELEVADA
121 MÁXIMA ESCALA GRÁFICA EXCEDIDA
122 FALTA MEMÓRIA PARA CRIAR RASCUNHO
123 NÃO EXISTE NADA PARA INSERIR
124 OS PROGRAMAS SÃO DIFERENTES
125 ELEMENTO DE FERRAMENTA INEXISTENTE
126 POSICIONAMENTO NÃO PERMITIDO EM EROSÃO
127 EIXOS AUXILIARES NÃO ESTÃO NA ORIGEM
128 PROCEDIMENTO DE DEPOSIÇÃO LIGADO
129 INCONSISTÊNCIA NA ESCALA DEFINIDA
130 SEM MEMÓRIA PARA ALOCAR BUFFER DE DADOS
131 EIXO NÃO PERMITIDO NA SPLINE
CÓDIGO DESCRIÇÃO

E.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO E - CÓDIGOS DE ERROS

132 AVANÇO MUITO RÁPIDO EM SPLINE


133 SPLINE EM MODO INVÁLIDO
134 VARIAÇÃO MUITO GRANDE DOS PONTOS PARA SPLINE
135 G70 OU G71 EM MODO INVÁLIDO
136 ERRO DE CHECK-SUM NOS DADOS DA COMUNICAÇÃO
137 NÃO HÁ DADOS PARA LER DA COMUNICAÇÃO
138 FILA INTERNA DE TRANSMISSÃO CHEIA
139 DEFEITO NO TECLADO
140 DISPOSITIVO EXTERNO NÃO RESPONDE
141 ERRO NA INICIALIZAÇÃO DE CICLO DE DESBASTE
142 SENTENÇA INVÁLIDA EM CICLO DE DESBASTE

143 ERRO NA CAPTAÇÃO DE PONTOS OU EM TRANSMISSÃO


143 PERDA DE PARÂMETROS DE BALANCAS - BALMUL
143 ERRO EM CÁLCULO DA LENTE - LENTES

144 PARÂMETROS DE CAPTAÇÃO INVÁLIDOS


145 NÃO ESTÁ EM MODO DE CAPTAÇÃO
146 NÃO PODE EDITAR PROGRAMA PEDIDO
147 PERFIL NÃO EXISTE
148 PARÂMETROS DE CALIBRAÇÃO INVÁLIDOS

150 ERRO DE LEITURA EM PONTA DIGITAL

D0H FIM DE CARACTERES INESPERADO


D1H FIM DE SENTENÇA INESPERADO
D2H SENTENÇA INVÁLIDA
D3H MUITAS TECLAS NA SENTENÇA
D4H BUFFER DE COMANDOS LOTADO
D5H OVERFLOW DO BUFFER DE TRANSMISSÃO

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 E.3


ANEXO F - CÓDIGOS DE CARACTERES

ANEXO F - CÓDIGOS DE CARACTERES


CÓDIGO CÓDIGO CARACTER
HEXA DECIMAL

00H 0 composição de números grandes


01H 1 composição de números grandes
02H 2 composição de números grandes
03H 3 composição de números grandes
04H 4 composição de números grandes
05H 5 composição de números grandes
06H 6 composição de números grandes
07H 7 composição de números grandes
08H 8 composição de números grandes
09H 9 composição de números grandes
0AH 10 composição de números grandes
0BH 11 composição de números grandes
0CH 12 composição de números grandes
0DH 13 composição de números grandes
0EH 14 composição de números grandes
0FH 15 composição de números grandes
10H 16 composição de números grandes
11H 17 composição de números grandes
12H 18 composição de números grandes
13H 19 composição de números grandes
14H 20 composição de números grandes
15H 21 composição de números grandes
16H 22 composição de números grandes
17H 23 composição de números grandes
18H 24 composição de números grandes
19H 25 composição de números grandes
1AH 26 composição de números grandes
1BH 27 composição de números grandes
1CH 28 composição de números grandes
1DH 29 composição de números grandes
1EH 30 composição de números grandes
1FH 31 composição de números grandes
20H 32 ESPAÇO
21H 33 !
22H 34 "
23H 35 #
24H 36 $
25H 37 %
26H 38 &
27H 39 '
28H 40 (
29H 41 )
2AH 42 *
2BH 43 +
2CH 44 ,
2DH 45 -
2EH 46 .
2FH 47 /
30H 48 0
31H 49 1
32H 50 2
33H 51 3
34H 52 4
35H 53 5
36H 54 6
37H 55 7
38H 56 8
CÓDIGO CARACTER

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 F.1


ANEXO F - CÓDIGOS DE CARACTERES

HEXA DECIMAL

39H 57 9
3AH 58 :
3BH 59 ;
3CH 60 <
3DH 61 =
3EH 62 >
3FH 63 ?
40H 64 @
41H 65 A
42H 66 B
43H 67 C
44H 68 D
45H 69 E
46H 70 F
47H 71 G
48H 72 H
49H 73 I
4AH 74 J
4BH 75 K
4CH 76 L
4DH 77 M
4EH 78 N
4FH 79 O
50H 80 P
51H 81 Q
52H 82 R
53H 83 S
54H 84 T
55H 85 U
56H 86 V
57H 87 W
58H 88 X
59H 89 Y
5AH 90 Z
5BH 91 [
5CH 92 \
5DH 93 ]
5EH 94 ^
5FH 95 _
60H 96 `
61H 97 À
62H 98 Ã (\A)
63H 99 Â
64H 100 Á (/A)
65H 101 Ê
66H 102 É (/E)
67H 103 Í (/I)
68H 104 Õ (\O)
69H 105 Ô
6AH 106 Ó (/O)
6BH 107 Ú (/U)
6CH 108 Ç (\C)
6DH 109 composição de números grandes
6EH 110 composição de números grandes
6FH 111 composição de números grandes
70H 112 composição de números grandes
71H 113 composição de números grandes
72H 114 composição de números grandes
73H 115 composição de números grandes
74H 116 composição de números grandes
CÓDIGO CARACTER

F.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO F - CÓDIGOS DE CARACTERES

HEXA DECIMAL

75H 117 composição de números grandes


76H 118 composição de números grandes
77H 119 composição de números grandes
78H 120 composição de números grandes
79H 121 composição de números grandes
7AH 122 composição de números grandes
7BH 123 RESERVADO
7CH 124 composição de números grandes
7DH 125 composição de quadros → ┴
7EH 126 composição de quadros → ┬
7FH 127 composição de números grandes
80H 128 composição de números grandes
81H 129 composição de números grandes
82H 130 composição de números grandes
83H 131 composição de números grandes
84H 132 composição de números grandes
85H 133 composição de números grandes
86H 134 composição de números grandes
87H 135 composição de números grandes
88H 136 composição de números grandes
89H 137 composição de números grandes
8AH 138 composição de números grandes
8BH 139 composição de números grandes
8CH 140 composição de números grandes
8DH 141 composição de números grandes
8EH 142 composição de números grandes
8FH 143 composição de números grandes
90H 144 composição de números grandes
91H 145 composição de números grandes
92H 146 composição de números grandes
93H 147 composição de números grandes
94H 148 composição de números grandes
95H 149 composição de números grandes
96H 150 composição de números grandes
97H 151 composição de números grandes
98H 152 composição de números grandes
99H 153 composição de números grandes
9AH 154 composição de números grandes
9BH 155 composição de números grandes
9CH 156 composição de números grandes
9DH 157 composição de números grandes
9EH 158 composição de números grandes
9FH 159 composição de números grandes
A0H 160 ESPAÇO reverso
A1H 161 ! reverso
A2H 162 " reverso
A3H 163 # reverso
A4H 164 $ reverso
A5H 165 % reverso
A6H 166 & reverso
A7H 167 ' reverso
A8H 168 ( reverso
A9H 169 ) reverso
AAH 170 * reverso
ABH 171 + reverso
ACH 172 , reverso
ADH 173 - reverso
AEH 174 . reverso
AFH 175 / reverso
CÓDIGO CARACTER
HEXA DECIMAL

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 F.3


ANEXO F - CÓDIGOS DE CARACTERES

B0H 176 0 reverso


B1H 177 1 reverso
B2H 178 2 reverso
B3H 179 3 reverso
B4H 180 4 reverso
B5H 181 5 reverso
B6H 182 6 reverso
B7H 183 7 reverso
B8H 184 8 reverso
B9H 185 9 reverso
BAH 186 : reverso
BBH 187 ; reverso
BCH 188 < reverso
BDH 189 = reverso
BEH 190 > reverso
BFH 191 ? reverso
C0H 192 @ reverso
C1H 193 A reverso
C2H 194 B reverso
C3H 195 C reverso
C4H 196 D reverso
C5H 197 E reverso
C6H 198 F reverso
C7H 199 G reverso
C8H 200 H reverso
C9H 201 I reverso
CAH 202 J reverso
CBH 203 K reverso
CCH 204 L reverso
CDH 205 M reverso
CEH 206 N reverso
CFH 207 O reverso
D0H 208 P reverso
D1H 209 Q reverso
D2H 210 R reverso
D3H 211 S reverso
D4H 212 T reverso
D5H 213 U reverso
D6H 214 V reverso
D7H 215 W reverso
D8H 216 X reverso
D9H 217 Y reverso
DAH 218 Z reverso
DBH 219 [ reverso
DCH 220 \ reverso
DDH 221 ] reverso
DEH 222 ^ reverso
DFH 223 _ reverso
E0H 224 ` reverso
E1H 225 À reverso
E2H 226 Ã reverso
E3H 227 Â reverso
E4H 228 Á reverso
E5H 229 Ê reverso
E6H 230 É reverso
E7H 231 Í reverso
E8H 232 Õ reverso
E9H 233 Ô reverso
EAH 234 Ó reverso
EBH 235 Ú reverso
CÓDIGO CARACTER
HEXA DECIMAL

F.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO F - CÓDIGOS DE CARACTERES

ECH 236 Ç reverso


EDH 237 composição de números grandes
EEH 238 composição de números grandes
EFH 239 composição de números grandes
F0H 240 composição de números grandes
F1H 241 composição de números grandes
F2H 242 composição de números grandes
F3H 243 composição de números grandes
F4H 244 composição de números grandes
F5H 245 composição de quadros → ╒
F6H 246 composição de quadros → ╕
F7H 247 composição de quadros → ╘
F8H 248 composição de quadros → ╛
F9H 249 composição de quadros → │
FAH 250 RESERVADO
FBH 251 composição de quadros → ╫
FCH 252 composição de quadros → ═
FDH 253 composição de quadros → ─
FEH 254 composição de quadros → ┼
FFH 255 composição de números grandes

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 F.5


ANEXO G - VARIÁVEIS DE PLC EM ORDEM ALFABÉTICA

ANEXO G - VARIÁVEIS DE PLC EM ORDEM ALFABÉTICA

RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

ATUAPA 84 ORDEM DE ATUALIZAÇÃO DE PARÂMETROS (3.21.2)

BATERI 99.6 BATERIA FRACA (3.21.4)


BBUFN0 341 BYTE 0 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN1 342 BYTE 1 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN2 343 BYTE 2 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN3 344 BYTE 3 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN4 345 BYTE 4 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN5 346 BYTE 5 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN6 347 BYTE 6 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BBUFN7 347 BYTE 7 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
BITSK 4 TECLAS SOFTKEY (3.17.5)
BJANEL 143 EIXOS DENTRO DA JANELA (3.12.14)
BLOQ62 104 BLOQUEIO DE CONFERÊNCIA DE ROTAÇÃO (ERRO62) (3.11.11)
BLOQEA 17 BLOQUEIO DE ERRO DE ACOMPANHAMENTO (3.12.11)
BLOQFT 362 BLOQUEIO DE FALHA DE TRANSDUTOR (3.21.7)
BLOQPO 106 VALOR DO POT = ( M106 ∗ 10 % ) (3.12.3 e 3.13.1)
BLOQS 62 BLOQUEIO SAÍDA ANALÓGICA DO FUSO (S ANA) (3.11.8)
BUSCAR 22.3 MODO DE BUSCA DE REFERÊNCIA ATIVADO (3.16.1)

C10MS 76 CONTADOR DE TEMPO EM UNIDADE DE 10ms (3.21.6)


CDMAUX 72 CÓDIGO M BCD PASSADO PELO CNC (3.10.1 e 3.10.2)
CDSAUX 73 CÓDIGO S BCD PASSADO PELO CNC (3.10.1 e 3.10.2)
CDTAUX 74 CÓDIGO T BCD PASSADO PELO CNC (3.10.1 e 3.10.2)
CODASC 399 CÓDIGO ASCII DA LETRA DA TECLA PRESSIONADA (3.17.4)
CODKEY 12 CÓDIGO OPÇÃO SOFTKEYS USUÁRIO (5.6.1)
COL2 332 COLUNA USADA EM FUNÇÕES DE TELA (3.22.3)
COLUNA 331 COLUNA USADA EM FUNÇÕES DE TELA (3.22.2)
COLUNG 322 COLUNA PARA TELA GRÁFICA (3.22.19)
CORAIO 105 INDICAÇÃO DA COMPENSAÇÃO DE RAIO ATUAL (3.21.5)
COTA 393 NÚMERO DE 4 BYTES COM A COTA SOLICITADA (3.12.17 e 3.21.9)
CURDIR 96 INDICAÇÃO DIRETÓRIO ATUALMENTE SELECIONADO (3.15.5)

DATUAL 122 CORRETOR DE FERRAMENTA ATIVO (3.21.14)


DISTPF 120 DIST. PTO. FINAL EIXO MAIOR PERCURSO EM MOVIMENTO (3.12.9)
DRYRUN 88 DRY RUN (3.12.7)

E1P 0.4 EIXO 1 POSITIVO (3.12.18)


E1N 0.5 EIXO 1 NEGATIVO (3.12.18)
E2P 0.6 EIXO 2 POSITIVO (3.12.18)
E2N 0.7 EIXO 2 NEGATIVO (3.12.18)
E3P 2.0 EIXO 3 POSITIVO (3.12.18)
E3N 2.1 EIXO 3 NEGATIVO (3.12.18)
E4P 2.2 EIXO 4 POSITIVO (3.12.18)
E4N 2.3 EIXO 4 NEGATIVO (3.12.18)
E5P 2.4 EIXO 5 POSITIVO (3.12.18)
E5N 2.5 EIXO 5 NEGATIVO (3.12.18)
EAPS 598 VALOR DIGITAL ENTRADA ANALÓGICA POT S (3.13.1)
EAPOT1 594 VALOR DIGITAL ENTRADA ANALÓGICA POT OVERRIDE (3.13.1)
EAPOVR 596 VALOR DIGITAL ENTRADA ANALÓGICA POT OVERRIDE (3.13.1)
MANIVA 146 EIXO COMANDADO POR MANIVELA NO MODO EXECON (3.12.19)
EMERGC 0.2 EMERGÊNCIA (3.20.1)
ENDMEN 333 ENDEREÇO DE MENSAGEM A SER ESCRITA NA TELA (3.22.4)
ENDTRA 391 ENDEREÇO DO PRIMEIRO BYTE A SER TRANSMITIDO (3.18.1)
ENPAIN 69 ORDEM DE PARADA INDEXADA DO FUSO (3.11.6)
ENPOIV 71.3 EIXO 4 (3.12.5)
ENPOS 71 EIXOS PRONTOS PARA MOVIMENTO (1 = MOV.) (3.12.5)
ENPOSV 71.4 EIXO 5 (3.12.5)
ENPOSX 71.0 EIXO X (EIXO I) (3.12.5)
ENPOSY 71.1 EIXO Y (EIXO II) (3.12.5)
ENPOSZ 71.2 EIXO Z (EIXO III) (3.12.5)
ENTC0 0 GRUPO DE ENTRADAS 0 (3.2)
ENTC1 1 GRUPO DE ENTRADAS 1
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 G.1


ANEXO G - VARIÁVEIS DE PLC EM ORDEM ALFABÉTICA

ENTC2 2 GRUPO DE ENTRADAS 2


ERRCNC 87 CÓDIGO DE ERRO NO CNC (HEXADECIMAL) (3.19.1)
ERRPLC 75 POSIÇÃO DE PASSAGEM CÓDIGO DE ERRO PLC (3.19.2)
ESTCNC 385 ESTADO (MODO) DO CNC (3.7)
ESTEME 384 ESTADO DE EMERGÊNCIA NO CNC (NÃO 0) (3.20.4)
ESTSK 16 CÓDIGO DE ESTADO DA ÁRVORE DE SOFTKEYS (5.6.2)
EXEC 21.3 EXECUÇÃO CNC (3.9.3)
EXEC1 27.1 CNC EM EXECUÇÃO (3.9.3)
EXECB 27 CNC EM EXECUÇÃO (3.9.3)
EXECON 21.7 MODO DE EXECUÇÃO CONTÍNUA (3.6)
EXESUS 27.0 EXECUÇÃO SUSPENSA (3.9.3)
EXT 21.0 MODO DE COMUNICAÇÃO EXTERNA (3.6)

F0 149.0 INDICAÇÃO RÁPIDO (F0 OU G00) (3.12.13)


F0B 149 INDICAÇÃO RÁPIDO (FFH = F0 OU G00) (3.12.13)
FATACE 103 FATOR DE ACELERAÇÃO/DESACELERAÇÃO (3.12.8)
FHEIXO 369 FEED HOLD INDIVIDUAL DOS EIXOS (3.12.2)
FHOLDC 1.6 FEED HOLD CNC (3.12.1)
FORMAT 359 FORMATO DE APRESENTAÇÃO DE NÚMEROS NA TELA (3.22.15)

GAMALT 68 GAMA BAIXA / ALTA CNC (3.11.4)


GAMCLP 89 INDICA GAMA PARA CNC (AAH = GAMA ALTA) (3.11.4)
GAMCNC 68.1 GAMA BAIXA / ALTA CNC (3.11.4)

INDMEN 335 ÍNDICE DE MENSAGEM A SER ESCRITA NA TELA (3.22.5)


INDTEL 388 ÍNDICE PARA DESENHO GRÁFICO OU LINHA DE STATUS (3.22.17)
INDTFA 591 ÍNDICE DE TABELA DE EXEC. DE FUNÇÕES AUXILIARES (3.10.4)
INIVEL 498 APONTA INÍCIO DA TABELA DE VELOCIDADES (3.11.7)
INICNC 20.4 MODO DE INICIALIZAÇÃO CNC (3.6)
IPEAUX 364 INÍCIO DA ESTRUTURA DE MOVIMENTO EIXOS PELO PLC (3.23.1)
IPEND1 5 ENTRADAS PENDENTE GRUPO 1 (3.3)
IPEND2 6 ENTRADAS PENDENTE GRUPO 2 (3.3)
IRAP0 133 ENTRADAS PARA LEITURA PELO PLC RÁPIDO (4.2)
IRAP1 134
IRAP2 135
IRAP3 136
IT2ND 11.2 TECLA 2ND (3.17.5)
ITCE 11.3 TECLA CE (3.17.5)
ITCINC 9.6 TECLA CINCO (3.17.5)
ITDEL 10.1 TECLA DEL (3.17.5)
ITDOIS 9.7 TECLA DOIS (3.17.5)
ITECL3 7 ENTRADA TECLAS GRUPO 3 (3.17.5)
ITECL4 8 ENTRADA TECLAS GRUPO 4 (3.17.5)
ITECL5 9 ENTRADA TECLAS GRUPO 5 (3.17.5)
ITECL6 10 ENTRADA TECLAS GRUPO 6 (3.17.5)
ITECL7 11 ENTRADA TECLAS GRUPO 7 (3.17.5)
ITECLA 7.3 TECLADO ACOPLADO (3.17.5)
ITEND 9.2 TECLA END (3.17.5)
ITENT 8.2 TECLA ENT (3.17.5)
ITF1 7.7 TECLA F1 (3.17.5)
ITF2 7.0 TECLA F2 (3.17.5)
ITF3 7.1 TECLA F3 (3.17.5)
ITF4 7.2 TECLA F4 (3.17.5)
ITGOTO 11.1 TECLA GO TO (3.17.5)
ITH 10.0 TECLA H (3.17.5)
ITMAME 10.3 TECLA MAIS MENOS (3.17.5)
ITNOEN 10.2 TECLA NO ENT (3.17.5)
ITNOVE 10.5 TECLA NOVE (3.17.5)
ITOITO 9.5 TECLA OITO (3.17.5)
ITPGM 11.0 TECLA PGM (3.17.5)
ITPONT 9.3 TECLA PONTO (3.17.5)
ITQUAT 8.6 TECLA QUATRO (3.17.5)
ITSEBA 8.0 TECLA SETA PARA BAIXO (3.17.5)
ITSECI 9.0 TECLA SETA PARA CIMA (3.17.5)
ITSEDI 9.1 TECLA SETA PARA DIREITA (3.17.5)
ITSEES 8.1 TECLA SETA PARA ESQUERDA (3.17.5)
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

ITSEIS 10.6 TECLA SEIS (3.17.5)


ITSETE 8.5 TECLA SETE (3.17.5)
ITSK1 4.1 SOFTKEY 1 (3.17.5)

G.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO G - VARIÁVEIS DE PLC EM ORDEM ALFABÉTICA

ITSK2 4.2 SOFTKEY 2 (3.17.5)


ITSK3 4.3 SOFTKEY 3 (3.17.5)
ITSK4 4.4 SOFTKEY 4 (3.17.5)
ITSK5 4.5 SOFTKEY 5 (3.17.5)
ITSKDI 4.0 SOFTKEY DIREITA (3.17.5)
ITSKES 4.6 SOFTKEY ESQUERDA (3.17.5)
ITTRES 10.7 TECLA TRES (3.17.5)
ITUM 8.7 TECLA UM (3.17.5)
ITX 11.5 TECLA X (3.17.5)
ITY 11.6 TECLA Y (3.17.5)
ITZ 11.7 TECLA Z (3.17.5)
ITZERO 8.3 TECLA ZERO (3.17.5)

JANE1 143.0 EIXO 1 DENTRO DA JANELA (3.12.14)


JANE2 143.1 EIXO 2 DENTRO DA JANELA
JANE3 143.2 EIXO 3 DENTRO DA JANELA
JANE4 143.3 EIXO 4 DENTRO DA JANELA
JANE5 143.4 EIXO 5 DENTRO DA JANELA
JANE6 143.5 EIXO 6 DENTRO DA JANELA
JOGPLC 77 TENSÃO ANALÓGICA GIRO DO FUSO EM JOG (3.11.2 e 3.11.6)

LED0 20 GRUPO 0 MODOS DE OPERAÇÃO (3.6 e 3.8)


LED1 21 GRUPO 1 MODOS DE OPERAÇÃO (3.6 e 3.8)
LED2 22 GRUPO 2 MODOS DE OPERAÇÃO (3.6 e 3.8)
LEDI 20.0 MODO INCREMENTAL (3.6)
LEDP 20.1 MODO POLAR (3.8)
LEDX 20.7 SELEÇÃO EIXO X (3.8)
LEDY 20.6 SELEÇÃO EIXO Y (3.8)
LEDZ 20.5 SELEÇÃO EIXO Z (3.8)
LENUM 94 ORDEM DE LEITURA DE NÚMERO PARA O CNC (3.21.3)
LIB1NC 19.0 LIBERAÇÃO EIXO 1 (3.5)
LIB2NC 19.1 LIBERAÇÃO EIXO 2
LIB3NC 19.2 LIBERAÇÃO EIXO 3
LIB4NC 19.3 LIBERAÇÃO EIXO 4
LIB5NC 19.4 LIBERAÇÃO EIXO 5
LIB6NC 19.5 LIBERAÇÃO EIXO 6
LIBEIX 368 LIBERAÇÃO AUXILIAR DOS EIXOS (3.4 e 3.16.3)
LIBPRC 1.7 LIBERAÇÃO PROGRAMAÇÃO CNC (3.21.10)
LIBS 79 LIBERAÇÃO S ANALÓGICO PELO CNC (3.11.3)
LIBSA 79.1 LIBERAÇÃO S ANALÓGICO AUXILIAR (3.11.3)
LIBTCL 593 PASSAGEM DE TECLAS APENAS PELO PLC (3.17.3)
LINHA 330 LINHA USADA EM FUNÇÕES DE TELA (3.22.1)
LINHAG 320 LINHA PARA TELA GRÁFICA (3.22.18)
LSTROD 65 CÓDIGO DA ULTIMA ROTAÇÃO DIGITAL (3.11.7)
LSTROT 66 ULTIMA ROTAÇÃO EM AUTO (WORD) (3.11.9)
LSTTC7 23.7 TECLA FOI RECONHECIDA PELO PLC (3.17.1)
LSTTCL 23 ÚLTIMA TECLA NO CNC (3.17.1)

MANCNC 21.4 MODO MANUAL CNC (3.6)


MANIV 22.0 MODO MANIVELA (3.6)
MASCS0 129 MÁSCARA SELEÇÃO SAÍDAS ATUADAS PELO PLC RÁPIDO (4.4)
MASCS1 130
MASCS2 131
MASCS3 132
MDI 21.5 MODO MDI (3.6)
MODTEL 387 TAREFAS RELACIONADAS COM A TELA (3.22.16)
MP63 381 VALOR PARÂMETRO 63 (MÍNIMA PORCENTAGEM S AUTO) (3.11.14)
MP64 382 VALOR PARÂMETRO 64 (MÁXIMA PORCENTAGEM S AUTO) (3.11.14)
MPLC2 111 INDICA EXECUÇÃO PLC2 AO CNC (3.21.12)
MSTROB 18.4 M STROBE (3.10.2)
MVCCAT 123.0 VCC ATIVADA (3.11.17)

NBTRAN 390 NÚMERO BYTES A SEREM TRANSMITIDOS RS232 PELO PLC (3.18.2)
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

NFRAC 350 NÚMERO DE FRACIONÁRIOS DO BUFFER DE NÚMEROS (3.22.9)


NFRACP 360 NÚMERO DE CASAS DEPOIS DO PONTO (3.22.15)
NINTP 361 NÚMERO DE CASAS ANTES DO PONTO (3.22.15)
NINTB 349 NÚMERO DE INTEIROS DO BUFFER DE NÚMEROS (3.22.8)
NIVSK 370 NÍVEL DA ÁRVORE DE SOFTKEYS (5.6.3)
NIVUSU 398 INDICAÇÃO DO NÍVEL DE USUÁRIO SELECIONADO (3.21.8)

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 G.3


ANEXO G - VARIÁVEIS DE PLC EM ORDEM ALFABÉTICA

NOVNUM 352 BUFFER DE TECLA PARA CAPTURAR NÚMERO (3.22.11)


NUM0 90 PRIMEIRO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC (3.21.3)
NUM1 91 SEGUNDO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC
NUM2 92 TERCEIRO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC
NUM3 93 QUARTO BYTE PASSAGEM NÚMEROS PARA O CNC
NUMERA 339 WORD MAIS SIGNIFICATIVA NÚMERO DE 4 BYTES (3.22.6)
NUMERO 337 NÚMERO (4 BYTES) PARA SER IMPRESSO OU CAPTURADO (3.22.6)
NUMMOV 141 NUMERAÇÃO DE MOVIMENTOS (3.15.6)
NUMPAO 107 NÚMERO DO PASSO DA CHAMADA DE SUBPROGRAMA (3.15.4)
NUMPAS 80 NÚMERO DO PASSO SELECIONADO (WORD) (3.15.2)
NUMPGM 82 NÚMERO DO PROGRAMA SELECIONADO (WORD) (3.15.1)
NUMPGO 109 NÚMERO DO PROGRAMA QUE CHAMOU SUBPROGRAMA (3.15.3)

PASPAS 21.6 MODO DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO (3.6)


PEDECO 397 PEDIDO DE COTA AO CNC (3.12.17 e 3.21.9)
PEDET 353 PLC PEDE TELA AO CNC (3.22.12)
PGMCAL 22.5 CHAMADA DE PROGRAMA VIA PLC (3.14.2)
PGMCL1 26.7 RETORNO DE EXECUÇÃO SEM AVANÇO DO PASSO (3.14.1)
PGMCLP 25 NÚMERO DO PROGRAMA SOLICITADO PELO PLC (3.14.1)
PLCRAP 127 ENDEREÇO DE INÍCIO DA ROTINA DE PLC RÁPIDO (4.1)
PLCTC7 24.7 TECLA FOI RECONHECIDA PELO CNC (3.17.2)
PLCTCL 24 TECLA PASSADA PARA O CONTROLE (3.17.2)
POLEGA 22.1 MODO POLEGADA (3.8)
POTF 383 PORCENTAGEM DO POT DE AVANÇO (1 A 150%) (3.12.3)
POTFLS 373 PORCENTAGEM POT F LINHA STATUS (3.12.15)
POTS 386 PORCENTAGEM DO POT S (1 A 150%) (3.11.12)
POTSLS 371 PORCENTAGEM POT S LINHA STATUS (3.11.15)
POSM19 114 ÂNGULO DE PARADA CASO M19 (3.11.6)
PRILIN 357 PRIMEIRA LINHA DA TELA DO PLC (3.22.14)
PROGRA 21.1 MODO PROGRAMAÇÃO (3.6)

RECEBE 379 NÚMERO DA VARIÁVEL PARA RECEPÇÃO RS232 PELO PLC (3.18.3)
REF1 1.0 REF 1 (3.16.4)
REF2 1.1 REF 2 (3.16.4)
REF3 1.2 REF 3 (3.16.4)
REF4 1.3 REF 4 (3.16.4)
REF5 1.4 REF 5 (3.16.4)
REFER 21.2 REFERÊNCIA ATIVA (3.8 e 3.16.2)
REFSB 119 EIXO S REFERENCIADO (3.11.5)
REFSOK 119.1 EIXO S REFERENCIADO (3.11.5)
RESETA 98 ORDEM DE M30 (RESET) VIA PLC (3.9.5)
RETOMA 22.6 MODO RETOMADA DE CICLO (3.6 e 3.21.1)
RETM30 367 M30 RETORNA AO INÍCIO DO PROGRAMA E REINICIA (3.9.4)
RETNIV 366 NÍVEL DE RETORNO DA ÁRVORE DE SOFTKEYS (5.6.4)
REVERS 351 APRESENTA NÚMERO REVERSO (3.22.10)
RL- 20.2 PROGRAMAÇÃO COMPENSAÇÃO DE RAIO À ESQUERDA (3.8)
RL+ 20.3 PROGRAMAÇÃO COMPENSAÇÃO DE RAIO À DIREITA (3.8)
ROTGAM 147 ROTAÇÃO MÁXIMA NA GAMA SELECIONADA (3.11.4)
ROTS 85 ROTAÇÃO REAL S (WORD) (3.11.10)

SANA1 570 SAÍDA ANALÓGICA I (3.13.2)


SANA2 572 SAÍDA ANALÓGICA II (3.13.2)
SANA3 574 SAÍDA ANALÓGICA III (3.13.2)
SANA4 576 SAÍDA ANALÓGICA IV (3.13.2)
SANA5 578 SAÍDA ANALÓGICA V (3.13.2)
SANA6 580 SAÍDA ANALÓGICA VI (3.13.2)
SENTI1 99.0 SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO I (0 = SENTIDO +) (3.12.6)
SENTI2 99.1 SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO II
SENTI3 99.2 SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO III
SENTI4 99.3 SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO IV
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA

SENTI5 99.4 SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO V


SENTI6 99.5 SENTIDO DESLOCAMENTO EIXO VI
SENTIS 99.7 SENTIDO ROTAÇÃO S (3.11.13)
SEMERC 19.7 EMERGÊNCIA CNC (3.5 e 3.20.2)
SIMULA 22.7 MODO SIMULAÇÃO CNC (3.6)
SNDEC 348 SINAL DO BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)
SRAP0 137 SAÍDAS PARA ESCRITA PELO PLC RÁPIDO (4.3)
SRAP1 138
SRAP2 139

G.4 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500


ANEXO G - VARIÁVEIS DE PLC EM ORDEM ALFABÉTICA

SRAP3 140
SSTROB 18.5 S STROBE (3.10.2)
STARTC0.0 START (3.9.1)
STOPC 0.1 STOP (3.9.2)
STROBE 18 GRUPO DE SAÍDAS STROBE (3.10.2)

TABFAT 144 ENDEREÇO TABELA FATORES AJUSTE DE RESOLUÇÃO (3.21.15)


TABFAM 112 ENDEREÇO TABELA FUNÇÕES M QUE RECALCULAM EXEC. (3.10.3)
TIPCIR 126.2 CIRCULAR (3.12.12)
TIPF0A 126.6 SE BITS 6 E 7 SETADOS E LINEAR, INDICA
TIPF0B 126.7 MOVIMENTO RÁPIDO SEM INTERPOLAÇÃO (3.12.12)
TIPLIN 126.4 LINEAR (3.12.12)
TIPMOV 126 INDICAÇÃO TIPOS DE MOVIMENTO (3.12.12)
TIPPAS 118 TIPO DE PASSO SELECIONADO (3.21.13)
TIPQUA 126.3 LINEAR QUATRO EIXOS SE BIT 4 SETADO (3.12.12)
TIPROS 126.1 ROSCA (3.12.12)
TIPTRE 126.0 LINEAR TRES EIXOS SE BIT 4 SETADO (3.12.12)
TLCLP 354 TELA ESTÁ COM PLC SE DIFERENTE DE 0 (3.22.13)
TREST0 243 TEMPO RESTANTE DA CONTAGEM DE T0 (2.21.11)
TSTROB 18.6 T STROBE (3.10.2)

ULTLIN 358 ULTIMA LINHA DA TELA DO PLC (3.22.14)


ULTPOT 100 LEITURA DOS POTENCIÔMETROS (3.13.1)

VFLS 377 VALOR F LINHA STATUS (3.12.16)


VJOG 64 MARCA CONDIÇÃO DE GIRO EM JOG (3.11.2)
VROT 63 CONDIÇÃO DE GIRO CNC: M3(03),M4(04),M5(00) (3.11.1)
VSLS 375 VALOR S LINHA STATUS (3.11.16)
VTAUX 363 INDICAÇÃO DE MOVIMENTO EIXOS PELO PLC (3.23.2)
VTEO 70 EIXOS EM MOVIMENTO (0 = MOV.) (3.12.4)
VTEOIV 70.3 EIXO IV (3.12.4)
VTEOV 70.4 EIXO V (3.12.4)
VTEOX 70.0 EIXO X (EIXO I) (3.12.4)
VTEOY 70.1 EIXO Y (EIXO II) (3.12.4)
VTEOZ 70.2 EIXO Z (EIXO III) (3.12.4)

WBUFN0 341 WORD 0 BUFFER DE NÚMEROS (3.22.7)


WBUFN1 343 WORD 1 BUFFER DE NÚMEROS
WBUFN2 345 WORD 2 BUFFER DE NÚMEROS
WBUFN3 347 WORD 3 BUFFER DE NÚMEROS (INCLUI SNDEC)

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 G.5


ANEXO H - CÓDIGOS DE TECLAS

ANEXO H - CÓDIGOS DE TECLAS


CÓDIGO DECIMAL TECLA

0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 PONTO
11 SINAL
12 CE
16 ENT
17 NO ENT
18 PGM
19 BLOQPOT
20 POLO
21 LIBPOT
31 EIXO 3
32 EIXO 1
33 EIXO 2
34 REF
35 I (INCREMENTAL)
36 MOV. MANUAL EIXO 1 SENTIDO POSITIVO
37 MOV. MANUAL EIXO 1 SENTIDO NEGATIVO
38 MOV. MANUAL EIXO 2 SENTIDO POSITIVO
39 MOV. MANUAL EIXO 2 SENTIDO NEGATIVO
40 MOV. MANUAL EIXO 3 SENTIDO POSITIVO
41 MOV. MANUAL EIXO 3 SENTIDO NEGATIVO
48 SETA PARA BAIXO
49 SETA PARA CIMA
50 SETA PARA DIREITA
51 SETA PARA ESQUERDA
52 DEL
53 CL PGM
54 GO TO
55 STOP
57 START
58 LBL SET
59 LBL CALL
60 CYC CALL
61 TOOL CALL
62 TOOL DEF
64 MODO MANUAL
65 MODO MDI
66 MODO EXECUÇÃO PASSO A PASSO
67 MODO EXECUÇÃO CONTÍNUA
68 MODO PROGRAMAÇÃO
69 MODO COMUNICAÇÃO EXTERNA
72 C (POSICIONAMENTO CIRCULAR)
73 POLEGADA
74 MANIVELA
75 RL-
76 RR+
78 MOD
79 END (FIM DE BLOCO)
80 LIBERAÇÃO DE TECLADO
81 BLOQUEIO DE TECLADO
82 SOLICITAÇÃO DE EMERGÊNCIA
83 SOLICITAÇÃO DE PARTIDA
84 H (PARÂMETROS H)
CÓDIGO DECIMAL TECLA

DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500 H.1


ANEXO H - CÓDIGOS DE TECLAS

85 P
86 EIXO 4
87 EIXO 5
88 EIXO 6
90 MOV. MANUAL EIXO 4 SENTIDO POSITIVO
91 MOV. MANUAL EIXO 4 SENTIDO NEGATIVO
92 MOV. MANUAL EIXO 5 SENTIDO POSITIVO
93 MOV. MANUAL EIXO 5 SENTIDO NEGATIVO
94 MOV. MANUAL EIXO 6 SENTIDO POSITIVO
95 MOV. MANUAL EIXO 6 SENTIDO NEGATIVO
97 RAIO (ROUND)
98 CHANFRO
99 PROGRAMAÇÃO ISO
100 TEACH IN
101 ESPELHAMENTO (MIR)
102 FATOR DE ESCALA (FAT)
103 ROTAÇÃO DE COORDENADAS (ROT)
104 KERF
108 CALCULADORA
109 MODO GRÁFICO
110 TEACH IN CALCULADORA

H.2 DESCRIÇÃO DO PLC INTEGRADO - SÉRIE 500

Você também pode gostar