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ELETRO-ELETRÔNICA
FANUC 0i Mate
2- COORDENADAS DE TRABALHO 32
2.1- Procedimento para determinar o balanço de ferramenta 32
2.1.1- Sem leitor de ferramenta 32
2.1.2- Com leitor de ferramenta 32
2.1.3- Esquema para programação 34
2.2- Work Shift ( deslocamento de trabalho) 35
2.2.1- Ativar o Work Shift 35
2.2.2- Cancelar o valor de Work Shift ou ativar um valor pré determinado 35
3- CNC 36
3.1- Estrutura e Características do CNC 36
3.2- Diagrama de Conexão 37
3.3- Localização dos Conectores 38
3.4- Posição dos módulos, da fonte do CNC e dos módulos DIMM 39
3.5- Sinalização dos leds e display 41
3.6- Diagramas em blocos do CNC 43
3.7- Troca do fusível do CNC 44
3.8- Bateria do CNC 44
3.9- Substituição dos ventiladores do CNC 46
4- ELEMENTOS ELÉTRICOS 47
4.1- Descrição 47
4.2- Manutenção 47
4.2.1- Bornes 47
4.2.2- Contatores 48
4.2.3- Chaves e botões 48
4.2.4- Rele térmico 48
4.2.5- Rele de comando 48
4.2.6- Módulos RC e diador 48
4.2.7- Ar condicionado 48
4.2.8- Ventiladores 49
4.2.9- Micros-Switch 49
4.2.10- Válvulas 49
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO PÓS-VENDA pag. 2/228 7/3/2005
4.2.11- Pressostato da unidade hidráulica 49
4.2.12- Pressostato da unidade lubrificação 50
4.2.13- Chave de nível de óleo 50
4.2.14- Sensores magnéticos 50
4.2.15- Lâmpadas 50
4.2.16- Transformadores 50
5- ESTRUTURA DE SOFTWARE 51
5.1- Software básico Fanuc 52
5.2- Software standard Romi 52
5.3- Software de opcionais 52
5.4- Tela de configuração de software/hardware 52
5.4.1- Configuração de hardware do CNC 53
5.4.2- Configuração de software da CPU 54
5.4.3- Configuração do módulo CPU 54
6-PARÂMETROS DE MÁQUINA 55
6.1- Descrição 55
6.2- Procedimento de ajuste de parâmetros 56
6.3 – Estrutura de parametrização 58
6.3.1 – Tipo 59
6.3.2 – Classificação por função 59
6.4 – Tela de Parameter Tuning 60
7-LADDER 62
7.1- Introdução 62
7.2- Funcionamento 64
7.3- Operação de ladder 64
7.4- Flags de comunicação 66
7.5- Alarmes PMC 69
7.5.1- Lista de alarmes PMC 70
7.6- Módulo de I/O 77
12-ACIONAMENTOS 121
12.1- Configuração 122
12.2- Diagrama em blocos ( interligação) 123
12.3- Manutenção periódica 126
12.4- Alarmes e troubleshooting 126
12.5- Servo tuning 129
12.6- Substituição do fusível 134
Para acessar a tela desejada, aperte uma tecla do teclado MDI e a Soft Key do caminho desejado.
Abaixo é ilustrado como as páginas são alteradas através de cada função selecionada:
Indica uma tela que poderá ser visualizada pressionando a tecla indicada.
Indica que tem mais Soft Keys na página (teclando esta SK aparecerão as outras SK)
Obs.: Algumas Soft Keys não serão mostradas dependendo da configuração do opcional.
Zeramento no eixo Z
Zeramento no eixo X
Para as máquinas que possuem o leitor de posição de ferramenta (TOOL EYE) é executado de maneira
semi-automática, onde se faz necessário a elaboração de um pequeno programa que utiliza a função G63
para execução do trabalho.
4 3
7
5
1 2
FERRAMENTA 3
1
FERRAMENTA 2
2
O0001;
N10 G21 G90;
N20 G00 X___.___ Z___.___ T00; (POSICIONAMENTO INICIAL = RETORNO)
N30 G63 T01 A3;
N40 G63 T02 A2;
N50 G63 X___.___ Z___.___ T__ A_; (X e Z OPCIONAL)
.
.
N80 M50;
M90 M30;
Obs.: Os valores de X e Z do bloco N20, devem ser determinados ou posicionamento inicial para
que não tenha interferência da ferramenta de maior balanço com qualquer parte da máquina (braço do
tool-eye, placa ou contraponto) e os valores de X e Z do bloco N50 são utilizados para determinar o
diâmetro de ferramentas rotativas.
Machine
Home
*
*
3- Acessar a página de work shift através da tecla OFFSET e das softkey >;
Obs.: Pode-se usar VALOR DE MEDIÇÃO para X para mudar o centro da peca (X0).
Encoder eixo-
árvore
Módulo I/O
JA7A
Durante a execução pelo CNC de ciclo automático (usinagem de peça), o display de 7 segmentos se
comporta da seguinte maneira:
Antes de substituir o fusível queimado tenha certeza de ter solucionado a causa da queima.
Cuidado: Ao abrir o CNC cuidado para não tocar em locais com ALTA TENSÃO.
Modelo do fusível:
. Função :
O CNC usa a bateria para manter programas, corretores, parâmetros de máquina, parâmetros de ladder,
erro de passo e work shift.
Quando a bateria está fraca, aparecerá a mensagem BAT na tela. Substitua a bateria dentro de uma
semana, seguindo o procedimento abaixo:
2 - Ligue o CNC por aproximadamente 30 segundos para carregar o capacitor interno do CNC;
1 – Desligue o CNC;
2 – Puxe a unidade de ventilação;
3 – Levante a unidade de ventilação até se destacar do CNC;
4 – Troque o ventilador ou a unidade e a recoloque no lugar;
5 – Empurre a unidade até ouvir um click, que significa que o ventilador está conectado.
4.1.1- DESCRIÇÃO
Os elementos elétricos que compõem uma máquina CNC podem ser divididos em dois blocos. Elementos
que enviam um comando para o CNC (atuadores) e elementos que recebem o comando do CNC (atuados).
. Atuadores - são todos os elementos elétricos que, uma vez ativados, enviam para o CNC um sinal de
comando para ser processado.
- botões
- chaves
- micros
- seletoras
- outros
. Atuados - são os elementos que recebem um sinal de comando do CNC após o processamento para
ativação de alguma função da máquina.
- contatores
- relês
- eletroválvulas
- lâmpadas
- outros
Todos os elementos elétricos podem ser visualizados no esquema elétrico da máquina e estão fisicamente
dispostos na botoeira, painel elétrico e máquina.
4.2 - MANUTENÇÃO
4.2.1- BORNES
. Verificar posicionamento.
Conferir se todos os bornes estão bem fixados na barra. Os bornes devem estar encostados uns aos outros,
não devendo haver espaços entre eles. No caso de haver mau alinhamento dos bornes, solte o encosto que
os prende e alinhe-os, recolocando o encosto novamente após realinhar.
4.2.2 - CONTATORES
. Reapertar a fiação.
. Rever fixação.
O relê térmico deve estar muito bem fixado no contator, pois o mau contato pode provocar ruídos
elétricos.
Com a mão, mova lateralmente o térmico para ambos os lados e certifique-se que a fixação dos três
terminais de fases estão seguros.
. Rever ajuste.
Com o esquema elétrico, conferir os valores de ajuste dos térmicos e reajuste os incorretos.
. Reapertar a fiação.
. Verificar o posicionamento sobre a base e se houver a trava reveja seu posicionamento e condição.
. Verificar fiação.
Um mau contato em uma das pontas, fará com que o módulo RC ou diodos não suprima os ruídos
elétricos gerados pela bobina e/ou carga dos contatores, podendo, assim, interferir em outros conjuntos
eletrônicos da máquina.
4.2.7 - AR CONDICIONADO
. Drenos de água.
Verificar se a água esta sendo drenada corretamente, ou seja, de dentro para fora do painel.
. Filtro.
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO PÓS-VENDA pag. 48/228 7/3/2005
Limpar o filtro convenientemente.
. Ajuste.
Verificar se o ajuste está correto; a temperatura interna do painel elétrico deve ficar em 35oC ± 1oC, para
que não haja condensação de água na lateral do painel.
4.2.8 - VENTILADORES
. Limpar filtros.
. Testar funcionamento.
Para testar os micros, auxiliar-se da página de DIAGNÓSTICO e acionar o micro manualmente.
. Verificar conexões.
. Verificar a vedação.
Os micros devem estar muito bem vedados, a fim de evitar a penetração do fluído de corte e/ou sujeiras.
Se forem notados danos na vedação, abra o micro e verifique o estado interno limpando-o e reparando a
vedação ou se necessário substitua-o.
4.2.10 - ELETROVÁLVULAS
. Verificar funcionamento.
. Verificar funcionamento.
Com a unidade hidráulica em funcionamento, diminua o valor ajustado da pressão e certifique-se que o
pressostato atua na faixa mínima de segurança.
. Verificar conexões.
. Verificar funcionamento.
Retirando a tampa e a peneira do reservatório de óleo, abaixe a bóia do nível de óleo com uma chave de
fenda grande ou similar. Com a bóia totalmente para baixo aparecerá a mensagem nível de óleo baixo, ao
soltar a bóia a mensagem deve sumir.
. Testar funcionamento.
Para testar os sensores, auxiliar-se de um material metálico e verificar sua atuação na página de
DIAGNÓSTICO.
4.2.15 - LÂMPADA
4.2.16 - TRANSFORMADORES
. Isolação.
A isolação elétrica mínima é de 5(cinco) megaohms e em caso de baixa isolação, verifique o estado
interno do transformador.
Configuração de software:
D4A1 - 01
VERSÃO
RELEASE
SERVO: 90B0 - 01
VERSÃO
EPROM
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OMM: YYYY - YY
VERSÃO
MACRO
PMC: ZZZZ - ZZ
VERSÃO
LADDER
- Display;
- Movimento dos eixos;
- Interpolação linear;
Obs.:Nesse disco magnético também são armazenados o LADDER (programa do PLC), parâmetros do
LADDER (máscaras, contadores e temporizadores) e compensação de erro de passo (depende do modelo
da máquina).
. SOFTWARE ID (TIPO)
6.1- DESCRIÇÃO:
O CNC 0i Mate pode ser instalado em qualquer tipo de máquina com características diferentes, porém,
para uma adaptação perfeita entre o comando e a máquina são organizados uma série de informações
(parâmetros) que se tornarão características particulares de cada máquina.
Tais parâmetros são gravados em memórias do tipo RAM, sendo que nesse caso, são alimentadas por
meio de baterias.
O CNC utiliza sistema ON LINE de estrutura aberta que através do teclado e vídeo, pode-se alterar
qualquer parâmetro.
Os parâmetros de máquina são determinados pelo fabricante da máquina CNC os quais NÃO DEVEM
SER ALTERADOS PELO USUÁRIO sem o consenso da ROMI.
Para alterar qualquer parâmetro deve-se primeiro habilitar sua edição através do parâmetro “ESCRITA
PARAMETROS”. Este deve estar em 1 e em modo MDI ou o botão de EMERGÊNCIA acionado.
‚ Softkey [ON:1]: item com a posição do cursor é passado para 1 (parâmetro tipo bit).
ƒ Softkey [OFF:0]: item com a posição do cursor é passado para 0 (parâmetro tipo bit).
„ Softkey [+INPUT]: o valor introduzido é somado ao valor localizado onde o cursor está posicionado
(tipo palavra).
… Softkey [INPUT]:o valor introduzido é substituído com o valor localizado onde o cursor está
posicionado (tipo palavra).
6- Depois dos parâmetros terem sido introduzidos passe o ESCRITURA DE PARAMETRO na tela
SETTING para 0. Pressione RESET para liberar o alarme 100.
• Para mudar os parâmetros em unidade binária, pressione as teclas ï ou ð , então o cursor fica na
largura do bit e você pode ajustar os parâmetros bit a bit (parâmetros do tipo bit apenas).
Ex1.
1234 EOB 4567 EOB 9999 INPUT
0 1234
0 ⇒ 4567
0 9999
0 0
Ex2.
1234 EOB EOB 9999 INPUT
0 1234
0 ⇒ 0
0 9999
0 0
Ex.:
0 1234
0 ⇒ 1234
0 1234
0 0
Ex.:
1 1 EOB = EOB = INPUT
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 ⇒0 0 0 1 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8- Depois dos parâmetros requeridos estarem setados, passe o ESCRITURA DE PARAMETRO para 0.
6.3.1- TIPO:
Em cada um destes grupos, há vários valores que podem ser introduzidos.
TIPO BIT:
Valores válidos são 1 ou 0. 1 = Verdadeiro; 0 = Falso. Cada parâmetro que é programado em valores de
bit, pode ter até oito posições que podem ser programadas.
Parâmetro 0000
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
SEQ INI ISO TVC
TIPO BYTE:
Valores válidos são de -127 a +127 para números com sinal e de 0 a 255 para números sem sinal. Esta é a
faixa de números que podem ser programados em 8 bits.
Parâmetro 0020
VALOR INTRODUZIDO NO FORMATO DECIMAL
TIPO PALAVRA:
Valores válidos são de -32.767 a +32.767. Esta é a faixa de números que podem ser programados na área
de dados de 16 bits.
Parâmetro 1410
VALOR INTRODUZIDO NO FORMATO DECIMAL
TIPO PALAVRA 2:
Valores válidos são de -99.999.999 a +99.999.999. Números longos podem ser armazenados na área de
dados mas o software verifica a faixa de números.
Parâmetro 1260
VALOR INTRODUZIDO NO FORMATO DECIMAL
w Dados de eixo:
Número do parâmetro
Função do Parâmetro
X 1
Z 2
C 3
w Parâmetros de controle:
- Parâmetros para controle de 02 torres porta-ferramentas (a partir do parâmetro 8100) (16-TTA e 18-
TTA)
O CNC 0i Mate conta com uma nova tela chamada Parameter Tuning, em que os parâmetros estão
agrupados por função. Caminho: Tecla system 3 vezes. Devemos colocar o cursor sobre a função e teclar
(OPRT) e (SELECT). Dessa forma, se abrirão novas telas contendo o num. do parâmetro, o mnemônico, o
valor, a que eixo se refere e um breve descritivo do parâmetro na parte de baixo da tela. Isso facilita
quando queremos encontrar um parâmetro e não lembramos o número, por exemplo. Veja abaixo a tela
inicial PARAMETER TUNING e algumas telas subseqüentes.
7.1 - INTRODUÇÃO
O software aplicativo (LADDER), é um software dedicado a cada máquina. Sua função principal é manter
a comunicação entre o CNC e a máquina, através da placa de Entrada e Saída (I/O) e podem ser
visualizados se estão ou não ativos na página de diagnóstico (PMC SIGNAL STATUS) na tela do vídeo
O software aplicativo (LADDER) configura-se num conjunto de instruções embutidas no CNC, que
permitem estabelecer uma comunicação entre o CNC e os elementos de Entrada e Saída (I/O's) da
máquina.
No LADDER, encontram-se os ciclos fixos da máquina, assim como as mensagens de falhas, que também
são por ele monitoradas. Uma vez definidos e testados os ciclos do LADDER, não mais surgirão falhas
devidas à lógica. Assim, as falhas que porventura apareçam serão provenientes da máquina e serão
detectadas por sensores (pressostatos, micros, sensores de proximidade, etc.) e transmitidas ao LADDER
pelas Interfaces de Entrada. O LADDER, recebendo um sinal de falha, toma todas as providências no
sentido de proteger o operador e a máquina, atuando sobre as Interfaces de Saída e, quando necessário,
sobre o CNC.
Para que o LADDER realize todas as funções acima citadas, o mesmo se utiliza de um programa
elaborado numa linguagem específica chamada linguagem de contatos.
RELÊ
INTERNO
CRT
R0 - R999
A0-A24
R9000 - R9099
(RESERVADO)
SINAL DA
MENSAGENS
Y0-Y127 MAQUINA
(MT)
PAINEL DO
SINAL DO *F0-F255
PMC OPERADOR
NC *G0-G255 X0-X127
X0-X127
Y0-Y127 CARTÃO
DE I/O
MEMÓRIA VOLÁTIL
C0-C79 1) CONTADOR
T0 - T79 2) TEMPORIZADORES
K0 - K19 3) KEEP RELAY (UNIDADE: BYTE)
D0 - D1859 4) TABELA DE DADOS
TELAS
Essa placa tem por finalidade acoplar o CNC a agentes externos, como botões pulsadores, chaves
comutadoras, chaves seletoras, solenóides, contatores, etc.
Os sinais de saídas, ainda, passam por um relê acoplador para ativar elementos de maiores potência.
8.1 – INTRODUÇÃO:
Este manual tem o objetivo de divulgar e permitir a utilização consciente dos recursos de
diagnóstico do comando Fanuc séries 0i Mate.
A abordagem destes recursos será feita de forma resumida. Não serão apresentadas listagens
de alarmes e diagnósticos, que poderão ser encontradas no Manual de Manutenção do Fanuc
0i Mate, código B - 63835EN/01. Portanto, o assunto não será esgotado aqui. Cabe ao técnico
aprimorar-se constantemente na utilização destes recursos.
Tão importante quanto conhecer os recursos de diagnóstico é saber utilizar o melhor recurso
para cada situação. Procurei colocar neste manual a minha visão pessoal sobre a utilização de
cada um.
Os comandos Fanuc citados possuem uma vasta gama de recursos que possibilitam o
diagnóstico de falhas:
1- Status de modo
5- Modo “Trace”
7- Histórico de Operações
9- Servo monitor
Spindle monitor
Antes de qualquer diagnóstico é muito importante termos a certeza de em qual modo o CNC
está operando. Isto parece óbvio, mas existe casos em que a operação de uma máquina é
interrompida e não existe mensagem de falha. O que pode estar acontecendo?
A análise do status de modo do CNC vai indicar-nos o que o CNC está fazendo. Este status é
indicado pelo CNC em uma das linhas da tela, como visto na figura abaixo:
A página de diagnósticos pode ser acessada dentro da função SYSTEM. Acione a tecla
SYSTEM e posteriormente a softkey DGNOS.
A tela de diagnósticos consiste numa lista de diversos valores que indicam variáveis
importantes como erro de acompanhamento, sincronismo, detalhes da situação de encoders,
acionamentos de eixos, sistemas de transmissão de dados, sistema de referênciamento e
outros.
DIAGNOSTIC O0000
> __
MDI: ***** *** *** 16:28:42
[ PARAM ] [ DGNOS ] [ PMC ] [ SYSTEM] [ OPRT) ]
006 SPINDLE SPEED ARRIVAL CHECK Aguardando sinal de velocidade atingida do eixo-árvore (spindle).
Supervisão da velocidade do spindle atingida
010 PUNCHING Dados estão saindo via interface serial
Perfurando
011 READING Dados estão entrando via interface serial
Lendo
012 WAITING FOR (UN)CLAMP Aguardando pelo término da indexação do spindle B.
Aguardando pelo (des)travamento
013 JOG FEEDRATE OVERRIDE 0% Chave de avanço em JOG está em 0%
Chave de avanço em JOG em 0%
014 WAITING FOR RESET, ESPK RRW OFF Parada de emergência, Reset & rebobinamento externos, ou tecla
Aguardando por sinal de Reset Reset do painel MDI está acionada
015 EXTERNAL PROGRAM NUMBER A busca do número de programa externo está sendo executada.
SEARCH
Busca do número de programa externo
016 BACKGROUND ACTIVE Edição em background sendo executada
STATUS DO ALARME TH
Este comando incorporou dentro da página de diagnóstico a leitura de temperatura dos servomotores e
encoders. Tratam-se dos diagnósticos 308 e 309. Veja tela abaixo:
Todas as entradas e saídas físicas do Ladder (endereços X e Y), bem como flags internos ao
Ladder (endereços R) e sinais de comunicação Ladder - NC (endereços F e G) podem ser
visualizados nesta tela. Para tanto pressione sequência SYSTEM, PMC, PMCDGN e STATUS.
Este médoto de diagnóstico é o mais utilizado em campo, porém, tem algumas limitações. Uma
delas é a dificuldade de analisar a relação entre dois eventos que utilizam endereços distintos.
Mesmo quando estes endereços podem ser visualizados na mesma tela, é impossível definir a
sequência em que ocorrem. Outra limitação é a velocidade de atualização da tela. Uma
variação muito rápida do sinal não é indicada na tela. A maior limitação está ainda no fato de
que este recurso não registra o evento. Se um determinado sinal varia causando uma falha e
volta ao seu estado normal, este só poderá ser notado se estivermos observando a tela no
momento da falha, o que nem sempre é possível.
A maior utilização deste recurso ocorre nas situações onde queremos ver se uma entrada ou
saída está sendo ativada quando naquele momento ativamos o elemento elétrico de entrada
e/ou saída correspondente como um sensor, pedal, chave, etc.
Forçar Saída
Este recurso possibilita forçarmos uma saída para verificarmos seu funcionamento físico. Para
essa verificação, é necessário antes colocarmos o ladder em STOP, pois caso contrário o
ladder não permitirá a mudança do bit.
- na tela SYSTEM teclar na seqüência PMC; PMCPRM; SETING; PAGE DOWN. Passar a
opção “ALLOW PMC STOP” para 1. Ver tela abaixo
Agora é possível forçarmos uma saída do ladder. A opção Force se localiza na tela de status do
ladder. Dentro desta tela, selecionar o bit a ser forçado e teclar softkey ON. Para desabilitá-lo,
teclar OFF.
−N-SRCH: procura uma rede (net) do Ladder. O Ladder é dividido em redes (lógica que
resulta em bobina). Cada rede é numerada e este número pode ser procurado.
−F-SRCH: procura instrução funcional (SUB), tipo contador, temporizador, etc. Digitar o
número
-SYMBOL / ADDRESS: esta função comuta a forma de identificação dos elementos do Ladder
entre símbolos e endereços.
Além do fato de que, com este recurso pode-se acompanhar o comportamento da lógica do
Ladder, existe ainda uma outra vantagem sobre a visualização de Inputs e outputs. Pode-se
dividir a tela em até seis telas distintas e visualizar, ao mesmo tempo, até seis sequências
diferente do Ladder. Para executar a divisão da tela pressione a softkey WINDOW. Com isto
aparecerão novos comandos:
-DIVIDE: permite a divisão da tela em até seis divisões. Cada vez que a tecla é
pressionada a tela é novamente dividida.
-SELECT: seleciona as divisões para uso. A divisão selecionada fica com as bordas
destacadas.
O modo trace permite visualizar a sequência em que ocorrem os eventos que desejamos
supervisionar. Aplica-se, principalmente, em situações onde desejamos verificar a sequência de
atuação das entradas e saídas a partir da ativação de um determinado evento.
Este recurso pode registrar até 256 sequências de alterações das entradas e saídas físicas
selecionadas.
A seleção dos I/Os a serem analisados se dá através da definição de uma máscara a ser
aplicada no byte correspondente ao I/O. Pode-se selecionar I/Os contidos em até 2 bytes
distintos.
Para acessar o trace pressione a sequência: SYSTEM, PMC, PMCDGN, TRACE. Temos a
página mostrada a seguir:
No campo MASK DATA digite a máscara que definirá os bits a serem analisados. Vejamos
como compor a máscara:
-Monte uma sequência de 8 bits colocando em 1 os bits que quer analisar e em 0 (zero) os
demais bits. A máscara é o valor hexadecimal equivalente ao valor binário formado.
Preencha os campos e ative a softkey [T.DISP]. Uma nova tela aparecerá como mostrado a
seguir:
Nas colunas 2 e 3 temos os oito bits do primeiro byte analisado (Y7) e nas outras 2 colunas
temos os 8 bits do segundo byte analisado (X7).
No nosso exemplo, quando solicitamos o fechamento da placa, o bit Y7.1 mudará de estado de
0 para 1. Uma nova linha será mostrada indicando a alteração. Se o pressostato abrir uma nova
linha deverá ser mostrada com o bit do pressostato em 1. Se o bit não mudar e o alarme ocorrer
a suspeita não era verdadeira.
Para parar a análise pressione STOP. Para uma nova análise pressione TRCPRM para alterar
os bytes e máscaras setadas.
Se o Keep Rele K17 bit 5 for colocado em 1 o recurso fica ativo mesmo desligando a máquina.
A aplicação do recurso é grande e deve ser usado quando a definição de tempo entre os
eventos é importante.
A ativação deste recurso depende do parâmetro 3112.0 que deve estar em 1 para permitir a
visualização.
ATENÇÃO: com este bit ativado o recurso gráfico do cliente é inibido. Lembre-se de
resetar este bit após a utilização do recurso.
Uma vez setado o gráfico, acesse o recurso pressionando SYSTEM. Com a softkey "seta para
direita" procure a função OSCILO. A tela abaixo irá aparecer:
Preencha o campo CONDIÇÃO com a condição de início da medição. Veja que com o cursor
neste campo, uma janela pequena a direita da tela mostra as opções:
As opções 1 e 2 exigem a definição de um sinal que fará o trigger para start da medição.
Este recurso é interessante quando se quer condicionar o início da medição a ativação
de um sinal qualquer. No nosso exemplo vamos usar a função START (0).
Preencha o campo TEMPO AMOSTR. Este campo define quanto tempo durará a medição em
milisegundos. Coloque o máximo de 32.000 (32 segundos).
O campo trigger não está acessível uma vez que no campo "CONDIÇÃO" não selecionamos a
opção "TRIGGER".
Os campos citados até aqui valem para os dois canais . Os próximos campos permitem
diferenciar os valores para cada CANAL. No nosso exemplo vamos utilizar o canal 1 (CH1) para
medir o torque e o canal 2 (CH2) para medir erro de acompanhamento.
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO PÓS-VENDA pag. 90/228 7/3/2005
No campo Nº DO DADO vamos colocar as opções definidas na janela da direita da tela. Esta
janela mostra todas as opções possíveis de variáveis que podem ser medidas. Procurando na
lista desta janela encontraremos as opções 2n para torque e 0n para erro de posição, onde n
corresponde ao número do eixo. Em geral, para o eixo X n = 1, para Y n = 2, para Z n = 3 e
para eixo árvore n = 4. Esta definição pode mudar para centros de usinagem ou centros de
torneamento.
O campo UNIP é setado automaticamente pelo CNC e não precisa ser alterado.
O campo SINAL será abordado futuramente. No nosso exemplo o campo não está disponível.
Após preencher os campos, acione soft key [OSCILO] para ir a pág. Gráfico e ative a função
INICIO disponível em softkey. Ao pressionar a softkey INICIO aparecerá a indicação
"AMOSTR." no alto da tela indicando que CNC iniciou a leitura das variáveis solicitadas. Veja
que o CNC não traça o gráfico. Para o nosso exemplo, movimente o eixo X ao longo do eixo
com velocidade constante (JOG) passando pelo ponto onde suspeitamos existir problema.
Passe o eixo pelo local quantas vezes for possível. Ao final dos 32 segundos o CNC
interromperá a leitura e traçará o gráfico na tela.
Com o gráfico traçado na tela o técnico pode visualizar se houve alguma variação no torque
exigido do motor ou ainda no erro de acompanhamento.
-CH1 para cima e para baixo: permite mudar a linha de 0 do canal para cima e para baixo.
Este recurso pode ainda ser utilizado para visualizar o comportamento de entradas e saídas
físicas do Ladder. Para tanto o campo Nº DO DADO deve conter o valor 99. Este código define
que o canal medirá um ponto de I/O.
Neste caso o campo SINAL será utilizado para definir o endereço do ponto a ser medido, como
por exemplo: o endereço X100.1.
O recurso "Operation History" é um recurso que pode estar constantemente ativo no CNC e que
pode ou não ser visualizado dependendo do estado do parâmetro 3106 bits 4 e 7. Para o
Fanuc 0i mate o bit 4 define se o histórico será ou não mostrado na tela (mostra quando em 1).
O bit 7 define se o recurso está ou não ativo (ativo quando em 0). Funcionamento:
Em caso de estar ativo e disponível para visualização, o recurso pode ser acessado pela
sequência SYSTEM e OPEHIS (procurar através da softkey seta para a direita). Pressionando
OPEHIS aparecerá a tela abaixo:
-Softkeys / Teclas de Funções. Estas teclas aparecem entre colchetes. As softkeys são
identificadas como SF0 a SF4, onde o número corresponde a posição da softkey, sendo
a SF0 a primeira a direita e as demais a esquerda seguem a numeração subsequente.
As softkeys indicativas são representadas como SFR (seta a direita) e SFL (seta a
esquerda).
-Alarmes.
Os alarmes aparecem em reverso.
-Data e hora.
A data e a hora aparecem em reverso. A data/hora é colocada na tela toda vez que um
alarme ocorre e também a cada 10 minutos de operação do CNC.
-Inputs e outputs.
Entradas e saídas físicas do Ladder poderão ser mostradas somente quando
selecionadas. Os endereços são mostrados com uma seta para cima ou para baixo
indicando que o sinal varia de 0 para 1 ou de 1 para 0.
Para selecionar um ponto de I/O para ser registrado no histórico, selecione a opção SG-SEL. A
tela seguinte aparecerá:
Digite o endereço do byte e pressione INPUT. A linha selecionada será completada com um
conjunto de 8 bits em 0. Com as setas leve o cursor para o bit que deseja registrar e pressione
ON:1.
Defina, dessa forma, todos os bits que deseja que sejam registrados.
Para que o CNC registre os eventos, o comando não pode estar dentro das telas de histórico,
ao contrário, o comando deve estar em telas normais de operação.
Este recurso é muito interessante quando precisamos descobrir se o operador provocou ou não
o alarme através de uma colisão, operação errada, etc.
As máquinas saem da fábrica com este recurso já ativo. Ao chegar em um cliente o histórico
das operações já está registrado. Basta ativar a visualização e verificar a sequência de
operações. Recomendo desativá-la após análise. Se preferir pode-se ainda salvar o histórico
em um lap top utilizando a RS232 para análise posterior.
O CNC possui telas que mostram o alarme atual da máquina e também telas que mostram o
histórico de alarmes.
A tela de alarmes ativos pode ser acessada pela sequência: MESSAGE e ALARM ou MSG.
Com a função ALARM visualizamos os alarmes de falhas e em MSG visualizamos as
mensagens ao operador.
Veja que os alarmes apresentam-se com o número do alarme, data e hora da ocorrência.
Tendo o histórico e a lista de alarmes o técnico pode diagnosticar o problema. Entretanto, este
recurso permite que o operador apague todo o histórico.
A tela servo monitor depende do parâmetro 3111 bit 0. Para que a tela possa ser acessada este
parâmetro deve estar em 1. Para acessá-la pressione a sequência: SYSTEM, SV.PAR e
SV.TUN. A tela abaixo será mostrada:
-As cinco primeiras linhas correspondem as mesmas indicações dos diagnósticos 200
a 204 (vide abaixo).
-LOOP GAIN mostra o ganho real do eixo que deve estar muito próximo do valor LOOP
GAIN da coluna Tuning.
9 1 DESCRIÇÃO:
Além do teclado e vídeo pode-se utilizar outros meios para comunicação com o CNC enviando e
recebendo informações.
Esses outros meios são periféricos externos acoplados ao CNC como leitora, perfuradora,
microcomputadores, etc.
Esta comunicação de dados é feita através do terminal RS232 que é um padrão internacional de
interfaceamento para comunicação de dados.
Padronizado pela EIA (ELETRONIC INDUSTRIES ASSOCIATION), a RS232 nada mais é que uma
padronização de níveis de tensão e impedância para transmissão e recepção de dados e a pinagem a ser
usada.
V
+1
5
Nível Lógico 0
+
5
0
-5
Nível Lógico 1
-15
PINOS
Para que a comunicação seja bem sucedida é necessário que tanto o periférico quanto o CNC estejam
configurados da mesma forma.
Esta configuração se refere às características dos dados a serem enviados como comprimento da palavra,
paridade, taxa de transmissão (bit's p/ segundos) e outros.
Todo periférico possui uma forma de selecionar o valor destes parâmetros que devem estar iguais aos do
CNC.
O CNC oi Mate utilizado nas máquinas Romi já vem com as 2 portas de comunicação COM1 e COM2
habilitadas. Porém a interligação do cabo só pode ser feita em uma porta de cada vez. Dessa forma, para
alternarmos entre uma porta e outra devemos mudar o conector e parâmetros, como mostrado abaixo:
com valor
1 → 50 baud rate
2 → 100 baud rate
3 → 110 baud rate
4 → 150 baud rate
5 → 200 baud rate
6 → 300 baud rate
7 → 600 baud rate
8 → 1200 baud rate
9 → 2400 baud rate
10 → 4800 baud rate
11 → 9600 baud rate
No cabo de comunicação, os sinais de pedido e liberação para enviar ou receber dados não são
comunicados entre os terminais, sendo que os mesmos ficam habilitados continuamente.
Para que isso ocorra, é necessário interligar os pinos 4 e 5 assim como o 6 e 8 com 20, no conector do
cabo de comunicação nos dois periféricos.
2 2
3 3
4 4
5 5
7 7
Fazer fechamento
8 se necessário
8
20 20
6 6
2 2
3 3
4 4
5 5
7 7 Fazer fechamento
se necessário
8 8
20 6
6
Em alguns casos, a queima pode ocorrer devido à falta de cuidados durante a conexão, o que provoca
curto-circuito entre os pinos.
Painel do
periférico
LIGAR ANTES DE CONECTAR
A TOMADA RS-232
Terra do
painel
MALHA (CABO
Chassis do
CNC
1 BLINDADO)
1
2 2
3 3
4 4
Painel
elétrico da 5 5
máquina
6 6
7 7
24 24
25 25
Máximo 15
metros
Usamos basicamente 2 dispositivos para criação de backups e restauração de dados no 0i Mate, a interface
RS-232 ( COM 1 e COM 2) e o cartão PCMCIA, porém os dados que conseguimos salvar/carregar
diferem de um dispositivo para outro.
O ladder, apesar de estar gravado em Flash ROM, é carregado para memória RAM toda vez que o CNC é
ligado. Dessa forma, ele pode ser carregado/salvo tanto via RS232 como PCMCIA.
Descrevemos abaixo exemplos de situações em que devemos carregar os dados de memória RAM:
Abaixo os procedimentos para geração de backups e restauração de dados. Arquivos salvos como backup
não devem ser editados. Para a comunicação via RS232 utilizamos os softwares PCIN ou WINPCIN.
9.6.1 - PROCEDIMENTO PARA SALVAR VIA RS232 ( COM USO DO PCIN OU WINPCIN)
PCIN MÁQUINA
Baudrate = 9600 Parâmetro 20 = 1 COM1
parity = even 111.3= 0 ISO
stopbits =2 111.0 = 1 2 stopbits
databits =7 112 = 0 RS 232
timeout =0 113 = 11 9600
ENDWM30 = OFF
XON/XOFF = ON
Obs: salvar usando opção PC Format
6 - SALVANDO PROGRAMAS
- Modo [ EDIT ];
- Teclar [ PROG ];
- Teclar [ DIR ];
- Digitar o número do programa a ser salvo, exemplo O 01 ou O -9999 = todos programas
- Preparar o micro para receber;
- Teclar < => >;
- Teclar < TRANSMITIR >;
- Teclar < EXEC >;
* Ficará aparecendo TRANSM no canto direito do vídeo até acabar a transmissão.
7 - SALVANDO CORRETORES
- Modo [ EDIT ];
- Teclar [ OFFSET SETTING ];
- Teclar <CORRETOR >;
- Teclar < OPRT >;
- Teclar < => >;
- Teclar < TRANSMITIR >;
- Preparar o micro para receber
- Teclar < EXEC >;
* Ficará aparecendo TRANSM no canto direito do vídeo até acabar a transmissão
parâmetro:
20 = 1 porta COM 1
111.3 = 0 ISO
111.0 = 1 2 Stop bits
112 = 0 RS 232
113 = 11 9600
- Teclar < => >;
- Teclar < READ >;
- Teclar < EXEC >;
* Ficará piscando LSK no canto direito do vídeo
- Enviar Parâmetros de Máquina
* Quando começar a receber os parâmetros, irá mostrar INPUT no lugar de LSK até terminar a recepção.
- Desligar/Ligar a máquina;
- Teclar [ SYSTEM];
- Teclar < PMC>;
- Teclar < PMCPRM >;
- Teclar < SETTING >;
- Teclar [PAGE DOWN];
- Em PROGRAMMER ENABLE digitar [ 1 ] e [ INPUT] ou teclar YES ( tem a mesma função que
colocar o keep rele K17.1 = 1)
- Teclar [ SYSTEM ];
- Teclar < PMC >; < => >;
- Teclar < I/O >; < => >;
- Em DEVICE, teclar <OTHERS >;
- EM FUNCTION, teclar < READ >; < => >;
- Teclar < SPEED > e configurar a tela conforme o ítem no. 3 dos procedimentos de SALVAR usando
micro;
- Teclar < <= > ( 1ª soft key da esquerda);
- Teclar < EXEC >;
- Enviar arquivo PARAM.LADDER
* Ficará aparecendo EXECUTING e quando acabar a transmissão aparecerá COMPLETE.
- Desligar / Ligar a máquina.
5 - CARREGANDO CORRETORES
- Modo [ EDIT];
- Teclar [ OFFSET SETTING];
- Teclar <CORRET >;
- Teclar < OPRT >;
- Teclar < + >
- Teclar < READ >;
- Teclar < EXEC >;
* Ficará mostrando LSK no canto inferior do vídeo;
- Enviar o arquivo com os corretores.
*Quando começar a receber o arquivo, irá mostrar INPUT no lugar de LSK até terminar a recepção.
6 - CARREGANDO PROGRAMAS
- Modo [ EDIT ];
- Teclar [ PROG];
- Teclar < DIR >;
- Teclar < OPRT >;
- Teclar < + >;
- Teclar < READ >;
- Teclar < EXEC >;
- Enviar o programa desejado O....... ou O - 9999 ( arquivo com todos os programas)
Ao se realizar um backup da memória SRAM, os arquivos que serão gravados no cartão (PCMCIA), são
os seguintes:
-Parâmetros de CNC
-Parâmetros de ladder
-Ladder
-Pitch error
-Programas de peças
-Dados de ferramentas
Todos os arquivos citados acima, irão formar um único arquivo com o nome de SRAMxx.FDB , em
seguida podemos realizar um reset do comando, e restaurar a memória da máquina com o cartão PCMCIA
contendo o arquivo SRAMxx.FDB.
3 – Criar o backup:
-Inserir o cartão PCMCIA no slot localizado no CNC e ligar a máquina;
-Modo EDIT
-Teclar [ SYSTEM ];
-Teclar > até aparecer a opção <ALLIO>;
-Teclar > até aparecer a opção <CART-M>;
-Teclar <OPRT>; <SALVAR>; <EXEC>;
-Aparece a mensagem “Acionar emergência, pressione a tecla RESET”;
-Acionar emergência e teclar [RESET] para sumir a mensagem;
-Então teclar <SALVAR>; <EXEC>;
-Ficará piscando na tela “SALVANDO” e mostrará a quantidade de bytes salvos;
-No final aparece a mensagem “Completo. Pressione a tecla RESET”
Também é possível criar o back-up de SRAM pela tela de boot do CNC. Para isso proceda:
1.0- Inserir o cartão PCMCIA no slot localizado no CNC;
1.1- Ligar a máquina pressionando as soft keys 1 e 2, contando da direita para a esquerda;
1.2- Através das soft keys UP e DOWN selecionar o ítem 5 (SRAM DATA BACKUP);
1.3- Pressione a soft key SELECT, em seguida selecione a opção desejada [SRAM BACKUP
(CNC>MEMORY CARD)] ou [RESTORE SRAM (MEMORY CARD>CNC)];
1.4- Pressione a sof key SELECT: irá aparecer a mensagem BACKUP SRAM DATA OK?
1.5- Pressionar YES;
1.6- Após a finalização do BACKUP, irá aparecer a mensagem SRAM BACKUP COMPLETE;
1.7- Pressionar a soft key SELECT;
1.8- Através das soft keys UP e DOWN, selecionar END e após SELECT sucessivamente;
1.9- Novamente através das soft keys UP e DOWN, selecionar END e após SELECT sucessivamente,
em seguida aparecerá a mensagem ARE YOU SURE, pressionar a soft key YES.
Para carregar o backup da SRAM, geralmente damos um reset geral no CNC via CAN + DEL + RESET.
Desta forma, após religarmos a máquina, todos os dados da memória RAM serão perdidos.
Também não será possível acionar a tecla EDIT e nem entrar na tela <ALLIO>. Portanto, nesse caso o
carregamento do backup só será possível via tela boot do CNC. Proceder:
8 - CARREGAR PROGRAMAS
- Modo [ EDIT ];
- Teclar [ PROG ];
- Teclar < + >;
- Teclar < CARD >;
Mostrará o conteúdo do PCMCIA
- Teclar < OPRT >;
- Teclar < F-READ >;
- Digitar o número do programa desejado;
- Teclar < F SET > ou < DEF F >;
- Teclar < EXEC >;
* Ficará aparecendo INPUT no canto direito até acabar a Recepção
a. Colocar em MDI;
b. Executar a função M94 (desabilita usinagem de programa direto do PCMCIA).
c. Retornar o parâmetro 138 bit 7 para 0
a. Colocar parâmetro 20 = 4
b. Colocar no modo EDIT;
c. Pressionar o botão [ PROG];
d. Pressionar a Soft Key < DIR >, irá aparecer a lista dos programas que estão no diretório do CNC;
e. Digitar o programa que se deseja salvar, exemplo O2;
f. Pressionar a Soft Key < + > ;
g. Pressionar a Soft Key < TRANSM >;
h. Pressionar a Soft Key < EXEC >, irá salvar o programa no PCMCIA.
Quando o parâmetro de GRID SHIFT (G.S.) for diferente de zero, ao monitorar a 1a. marca
de referência do encoder, durante o ciclo de HOME, o CNC ajusta o valor do
REFERENCE COUNTER (R.C.)e passa a usa-lo como pseudo marca para a referencia
máquina (M.H.).
Se ativo, o valor do G.S. sempre deverá ser menor ao valor do R.C. e as medidas de ajustes
devem satisfazer as condições a seguir:
10.5- PARÂMETROS:
A ativação de algum parâmetro que envolva medidas monitoradas pelo encoder, o seu valor
deverá ser introduzido em milésimos de milímetro devido a resolução do sistema (0,1 mm).
Ex: folga eixo X 0,01 mm. Valor a ser introduzido na PAR 1851 = 10
Pos. limite
de software
Torre
Diferença da
Display (PAR 1250) Referência Padrão
Referência Padrão Grid Shift
MARCA REAL
PSEUDO
X1
Z2 Z1
X2
VAR 500
VAR 502
VAR 501
VAR 503
Usar os últimos valores anotados no DIÁRIO DE BORDO da máquina e executar o ciclo de medição
automática do balanço de uma ferramenta de usinagem externa e outra de usinagem interna.
Correção:
. Peça com diâmetro maior. Dividir a diferença por 2 (raio) e subtrair o resultado ao valor da VAR 502 ;
. Peça com diâmetro menor. Dividir a diferença por 2 (raio) e somar o resultado do valor da VAR 502 .
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO PÓS-VENDA pag. 119/228 7/3/2005
- VAR 503 - ferramenta setada em Z2:
11.1 – DESCRIÇÃO
A fonte SITOP é uma fonte chaveada com eficiência de 89% a plena carga, garantindo uma tensão
nominal de saída de 24 VDC +/- 1%.
A tensão nominal pode ser ajustada através de um potenciômetro (R230) acessível pelo lado de baixo da
fonte como mostra a figura abaixo. Este ajuste é originalmente feito em fábrica e sua excursão vai de 22,8
a 26,4 V.
A fonte pode fornecer uma corrente de até 10 A em sua saída com um ripple inferior a 150 mV a plena
carga. Nestas condições a corrente de entrada chega a 1,7 A. A SITOP possui proteção contra curto-
circuito em sua saída. Nesta condição a fonte automaticamente retira a tensão de saída e reinicializa o
controle ao final do curto-circuito. Possui ainda um fusível de 6,3 A/250 V para a linha de entrada.
12 - ACIONAMENTOS
A necessidade do controle da velocidade de avanço nos tornos a comando numérico levou os fabricantes
dessas máquinas a procurarem um motor que pudesse ter sua velocidade controlada linear e precisamente.
Por razões técnicas e econômicas, o motor determinado para esse fim foi o motor CC, que quando
devidamente interligado a um CNC, proporcionaria uma velocidade específica para cada trabalho
específico, otimizando o processo de usinagem, isso, até a 1ª metade da década de 80.
A partir de meados de 80, já com a diversificação dos microprocessadores e técnicas digitais na área
eletrônica, já com baixos custos; e o emprego de guias lineares no lugar das réguas cônicas que
proporciona um baixo coeficiente de atrito no sistema mecânico, começou-se a usar servomotores
BRUSHLESS (sem escovas).
Para o controle da velocidade desses motores, porém, houve a necessidade da utilização de equipamentos
que transformassem a tensão e freqüência da rede em tensão alternada de freqüência variável com
velocidade de resposta elevada, para que o perfil da peça tenha a maior precisão possível, executando
todos os movimentos comandados pelo CNC
O sistema de acionamentos para o CNC 0i, consiste em módulos Amplificadores para os motores dos
eixos de coordenadas da série Beta i., com alimentação trifásica de 220 VAC para a potência e 24v para o
controle em cada amplificador e comunicação com CNC via cabo ótico.
Abaixo descrevemos os alarmes gerados no CNC, referentes aos servos Beta i e suas possíveis causas.
Troubleshooting:
Causas e Ações:
- ocorreu uma pequena queda de energia: verificar a alimentação.
- voltagem de alimentação baixa: verificar especificações de voltagem.
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- troque o amplificador.
Causas e Ações:
- tensão de regeneração excessiva: aumente o parâmetro de tempo de aceleração / desaceleração.
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- troque o amplificador.
Causas e Ações:
- verifique a resistência nos terminais do conector CXA20 (contatos da Unidade Regenerativa) e
confirme que está em curto (0 ohms).
- constante aceleração/desaceleração do(s) eixo(s): diminua a freqüência de aceleração/desaceleração;
reveja a especificação do resistor de regeneração.
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- troque o amplificador.
Causas e Ações:
- verificar o nível de tensão da fonte de 24v
- verificar cabo e conector de alimentação CXA19A e CXA19B.
- troque o amplificador.
Causas e Ações:
- verificar se há sujeira travando o giro do ventilador.
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- troque o ventilador.
- troque o amplificador.
Causas e Ações:
- verificar se há sujeira travando o giro do ventilador.
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- verifique se o conector do ventilador está fixado corretamente.
- troque o ventilador.
- troque o amplificador.
Causas e Ações:
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- desconecte as fases do motor do amplificador e ligue o comando: se o alarme IPM persistir, troque o
amplificador. Se o alarme não aparecer, faça o seguinte:
- meça a isolação entre os cabos do motor e terra, com os cabos desconectados do amplificador. Se
a isolação está normal, troque o amplificador. Se a isolação estiver baixa, identifique se o
problema está no cabo ou motor e substitua a peça defeituosa.
Causas e Ações:
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- verifique o funcionamento do ventilador.
- verifique que o motor não esteja sendo exigido acima de sua capacidade.
- verifique a circulação de ar pelo painel elétrico (ventiladores e filtros).
- verifique se a temperatura ambiente não está muito alta.
- troque o amplificador.
Causas e Ações:
- confira os parâmetros 2004, 2040, 2041
- verifique fixação do cartão de controle no amplificador.
- desconecte as fases do motor do amplificador e ligue o comando: se o alarme de corrente anormal
persistir, troque o amplificador. Se o alarme não aparecer, faça o seguinte:
- meça a isolação entre os cabos do motor e terra, com os cabos desconectados do amplificador. Se
a isolação está normal, troque o amplificador. Se a isolação estiver baixa, identifique se o
problema está no cabo ou motor e substitua a peça defeituosa.
Causas e Ações:
- troque o cabo ótico (COP10A) do amplificador que se encontra mais próximo do CNC entre os quais
o LED ALM está aceso (na figura abaixo, o cabo entre UNIT2 e UNIT3).
- se não resolver, troque o amplificador que é o segundo mais próximo do CNC entre os amplificadores
os quais o LED ALM está aceso (UNIT3 na figura abaixo).
- se não resolver, troque o amplificador que está mais próximo do CNC entre os amplificadores os
quais o LED ALM está aceso (UNIT2 na figura).
- se não resolver, troque o cartão de servo do CNC.
Se um servo alarme ocorrer, uma mensagem será gerada, e detalhes do alarme serão também mostrados na
tela de ajuste de servo ou tela de diagnóstico. Verifique a tabela de identificação de alarme abaixo e
execute a ação adequada para solução do problema. Quando um alarme de servo é gerado, um dos bits
descritos abaixo irá a “1”. A lista completa dos alarmes de servo está no final desse manual.
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Alarm 1 OVL LVA OVC HCA HVA DCA FBA OFA
Alarm 2 ALD EXP
Alarm 3 CSA BLA PHA RCA BZA CKA SPH
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Alarm 1 OVL LVA OVC HCA HVA DCA FBA OFA
(2)Tenha certeza de que a linha de força até o motor está corretamente conectada.
⇒ Se a conexão está incorreta, uma corrente anormal circula no motor, resultando num alarme.
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Alarm 1 OVL LVA OVC HCA HVA DCA FBA OFA
Alarm 2 ALD EXP
Alarm 6 SFA
Ação 2: O motor girou porém não houve contagem dos pulsos do encoder dentro do nível estabelecido
pelo parâmetro 2064 (encoder externo). Verifique se o encoder está gerando os pulsos corretamente. Se
sim, provavelmente há uma folga entre o motor e o encoder. Para isso, mude o nível do alarme 2064.
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
2003 TGAL
Ação 3: Esse alarme é gerado quando a sincronização entre os pulsos do encoder e as fases do motor está
errada. Desligue a máquina, retire o cabo do encoder e o recoloque. Se o alarme persistir, troque o
encoder.
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Alarm 1 OVL LVA OVC HCA HVA DCA FBA OFA
Alarm 2 ALD EXP
Ação 1: Se esse alarme é gerado após um longo tempo de operação contínua, considera-se que o motor e
amplificador estão sobreaquecidos. Desligue a máquina por 10 minutos, e se o alarme persistir, o
termostato deve estar danificado.
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Alarm 4 DTE CRC STB PRM
Esse alarme é gerado quando um parâmetro relacionado aos servos se encontra fora de faixa. Recarregue
os parâmetros originais.
As máquinas Romi utilizam somente encoders tipo built-in (estão acoplados ao motor). Dessa forma, não
mostraremos detalhes referentes aos alarmes dos encoders externos.
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Alarm 1 OVL LVA OVC HCA HVA DCA FBA OFA
Alarm 2 ALD EXP
(1) Os alarmes relacionados ao encoder built-in ativam os bits dos alarmes 1, 2, 3 e 5. A tabela abaixo
indica o significado de cada bit.
Obs: alarmes os quais não são recomendadas ações considera-se que há falha no encoder e que devem ser
substituídos.
(3) Os alarmes relacionados a comunicação serial do encoder ativam os bits do alarme 4. Veja o
significado de cada bit na tabela abaixo.
Ação: A comunicação serial não está sendo realizada corretamente. Verifique as condições do cabo do
encoder. Se os bits CRC ou STB são ativados intermitentemente, ruído no cabo pode ser a causa.
Verifique o aterramento da malha. Se CRC ou STB vão a 1 ao ligar o comando, o encoder ou o cartão de
controle do amplificador está danificado.
b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Alarm 5 OFS MCC LDM PMS FAN DAL ABF
Ação 2: Verifique o cabo do encoder. Se ok, troque encoder ou o cartão de controle do amplificador.
Ação 3: Há um consumo de corrente anormal pelo amplificador (comando desligado). Desligue e ligue a
máquina. Se persistir, troque o amplificador.
Substituição do fusível:
Puxe o módulo de
controle em sua direção
Localize o fusível e o
substitua se necessário
A diferença é que o campo fixo encontra-se no rotor (parte girante do motor) e a excitação encontra-se no
estator (parte fixa do motor), caracterizando um motor síncrono.
Desse modo, para obter-se o movimento do rotor, necessitamos gerar um campo magnético girante no
estator, que é feito através de um controlador eletrônico que fornece uma corrente de freqüência 0 até a
máxima rotação do motor, ou seja:
120xF
RPM =
NP
onde:
RPM - rotação por minuto
120 - constante
F - freqüência
NP - número de pólos
13.2- COMPOSIÇÃO
Um motor brushless, basicamente, é composto por um rotor com ímãs permanentes compostos de terras
raras (tipo samário-cobalto) de grande concentração magnética, um estator enrolado em múltiplos pólos,
um termistor colocado entre os enrolamentos do estator e um encoder (incremental e absoluto) para
sensorar a posição angular do rotor.
O campo magnético produzido pelos enrolamentos do estator deve estar sempre alinhado ao campo
magnético produzido pelos ímãs, realizando assim, o máximo de torque por corrente do estator.
Para assegurar esta interação entre os campos, o controlador eletrônico (CNC - módulo de eixo) recebe a
informação relativa à posição do rotor fornecida pelo sensor angular de posição e transforma essa
informação em um sinal de corrente trifásica balanceada para o estator, que é amplificada pelo SERVO
AMPLIFICADOR.
A série Beta i de servomotores da Fanuc foi desenvolvida com tecnologia superior a da série Alfa, porém
com custos e tamanho reduzidos. São oferecidos na faixa de trabalho de 0,16 a 6 Nm.
Por se tratar de servomotor brushless, não há necessidade de manutenção preventiva programada, porém
algumas inspeções periódicas devem ser realizadas para que suas características iniciais se mantenham por
mais tempo.
- Vibração e ruído:
Verifique com as mãos se há vibração anormal ou ruído quando o motor está parado e durante seu giro.
- Danos externos:
Verifique se a capa plástica que cobre o encoder não está quebrada ou danificada. Substitua se
necessário.
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO PÓS-VENDA pag. 136/228 7/3/2005
- Incrustração de óleo e cavaco:
Devido as condições de trabalho, óleo ou cavacos podem se fixar no motor ou encoder. Retirar as
proteções e limpá-lo.
- Sobretemperatura:
Verifique se o motor está muito quente durante operação normal. Cuidado nessa verificação, pois pode
causar queimaduras.
- Baixa isolação:
Pelo menos uma vez por ano verifique a isolação do motor com megômetro (500 VDC). De acordo
com o valor medido, proceda da seguinte forma:
100 M ohms ou mais – motor ok
10 a 100 M ohms – aceitável. Não deve haver problemas com a performance do motor, mas a
verificação da isolação deve se tornar freqüente.
1 a 10 M ohms – inaceitável. Envie o motor para reparo ou substitua-º
Para o controlador fazer a comutação de corrente no estator é necessário saber a posição angular do campo
magnético do rotor.
O elemento responsável por essa informação é o encoder com uma parte absoluta e uma parte incremental.
A parte absoluta fornece a posição angular grosseira do rotor e a parte incremental, a posição angular fina.
No caso do motor da série Beta é usado um sistema serial de requisição e transmissão de informação de
quantos pulsos foram detectados durante o giro do rotor.
Durante o giro do rotor os pulsos da parte incremental são registrados em contadores internos do próprio
encoder e a cada transmissão também é informado a posição absoluta do rotor para a perfeita comutação
de corrente no estator do motor.
A resolução do encoder utilizado para e série Beta é de 132K pulsos por giro no sistema de controle de
posição do eixo.
14.1 – DESCRIÇÃO
Os acionamentos se comunicam com o CNC via cabo ótico. Informações como sinal de PWM, pulsos de
encoder, sinais de alarme dos eixos passam pelo cabo ótico. A tela FSSB mostra informações dos eixos e
amplificadores interligados. Para acessá-la teclar SYSTEM e seta a direita algumas vezes até aparecer a
softkey FSSB. Nesta tela temos as opções AMP, AXIS e MAINTE.
Existem 2 págs. para a tela de manutenção do amplificador que são acessadas via teclas PAGE UP e
PAGE DOWN.
Obs: As telas AMP e AXIS possuem uma softkey OPRT, que dá acesso a alterações nos campos dessas
telas. A alteração desses campos implicará na alteração dos parâmetros originais da máquina, e deve ser
evitada.
O modelo de acionamento utilizado para o Centur 30G, Centur 30D e linha G200 é o F7 da Yaskawa.
Trata-se de um novo modelo da Yaskawa, de menor peso e volume, porém com as mesmas características
de operacionabilidade do modelo P5, já utilizado pela Romi.
O painel de operação Yaskawa é usado para programar, operar e monitorar o acionamento. Os itens
incluídos no painel são descritos abaixo:
Teclas de operação
Em caso de defeito na máquina, o uso da função JOG pode determinar rapidamente se a causa está no
conjunto motor/ inversor ou se a causa é externa. Procedimento:
Verificar se a placa está livre para girar e puxar botão de emergência. Passar de modo Remote para modo
Local via tecla LOCAL/REMOTE. Pressionar e segurar a tecla JOG e verificar o giro da placa. O led
RUN acende e o led STOP apaga. O valor da rotação para essa operação vem do parâmetro d1-17 (Jog
reference) e o valor default é 6.00 Hz. Para inverter o sentido de giro acionar a tecla FWD/VER.
MENU FUNÇÃO
Operation O acionamento pode rodar neste menu.
-DRIVE- Use esse menu para monitorar valores como freqüência ou corrente de saída.
Quick Setting O acionamento pode ser programado neste menu.
-QUICK- Use este menu para ler / alterar os parâmetros mais usados.
Programming O acionamento pode ser programado neste menu.
-ADV- Use este menu para ler / alterar todos os parâmetros.
O acionamento pode ser programado neste menu.
Modified Constants
Use este menu para ler / alterar os parâmetros que foram alterados de seu valor
-VERIFY-
default.
O acionamento pode ser programado neste menu.
Auto-Tuning
Este menu otimiza automaticamente o acionamento. Os parâmetros são calculados e
-A.TUNE-
setados automaticamente. Este menu não deve ser acionado/ alterado.
Abaixo exemplo de como alterar o parâmetro C1-02 (Deceleration Time 1) de 30 para 40 segundos
O F7 registra vários sinais quando ocorre uma falha. Esse registro é feito no parâmetro U2. Para acessar
esses sinais, proceda da seguinte forma:
U3-01 até U3-04 e U3-09 até U3-14 se referem aos alarmes ocorridos em ordem cronológica. U3-05 até
U3-08 e U3-15 até U3-20 se referem ao tempo cumulativo entre as falhas. U3-05 é o tempo de operação
cumulativo até o alarme atual. U3-06 é o tempo de operação cumulativo até o penúltimo alarme e assim
sucessivamente.
Pressione na lateral do operador digital na direção da seta 1 para destravar, então levante o operador
digital na direção da seta 2 para removê-lo.
Para remover a tampa frontal, pressione os lados esquerdo e direito da tampa frontal na direção da seta 1 e
levante a parte superior na direção da seta 2 para removê-la.
Para recolocação da tampa frontal e do painel do operador, proceda da forma inversa a descrita acima.
Nota: Nunca recoloque a tampa frontal junto com o painel do operador, pois o painel pode se danificar.
Coloque sempre a tampa frontal antes, e depois o painel.
O Varispeed F7 possui no seu módulo de controle o dip switch S1, que deve ser ajustado. Veja sua
localização na figura abaixo.
S1-1 = ON
S1-2 = OFF
Os parâmetros do acionamento podem ser copiados via painel de operação para outro acionamento. Para
isso proceder da seguinte maneira:
Frequency Ref.
15.5- PARAMETRIZAÇÃO
O cabo de comunicação usado é o S71921 e é interligado entre a porta RS-232 do computador (9 pinos) e
o conector 1CN do acionamento. O conector 1CN é onde está conectado o painel de operação do
acionamento, que deve ser retirado para a interligação do cabo. Veja interligação do cabo abaixo:
2 7
3 6
5 2
DB-9 RJ-45
Quando requisitamos o acionamento informamos o modelo de máquina onde será aplicado e recebemos o
acionamento parametrizado da fábrica. Por esse motivo não daremos maiores detalhes sobre instalação e
operação do software DriveWizard. Para isso consultar o Manual do Usuário Drive Wizard, disponível
para download na Internet, no site www.yaskawa.com.
Nota: mesmo recebendo o acionamento parametrizado, alguns parâmetros da família N9 não são
carregados via software e devem ser inseridos manualmente. Para inserção desses parâmetros é necessária
a liberação do nível de acesso dos parâmetros A1-01 e A1-04. Procedimento:
- pressionar tecla MENU do painel de operação até o menu “PROGRAMMING”
- pressionar DATA/ENTER
- pressionar “/\” até parâmetro A1-04
- pressionar DATA/ENTER
- inserir o valor 616
- pressionar DATA/ENTER
- pressionar “V” até parâmetro A1-01
- pressionar DATA/ENTER
- inserir o valor 616
- pressionar DATA/ENTER
Inserir manualmente os parâmetros da família N9 conforme diagrama elétrico da máquina. Após inserção,
volte os valores dos parâmetros A1-01 e A1-04 aos originais.
Para máquinas com o opcional de parada orientada (M19), é necessária a instalação do módulo de encoder
PG-X2 no conector 4CN do acionamento, além de modificações na interligação do cabo do encoder.
As máquinas que utilizam o inversor F7 e possuem o opcional parada posicionada são o Centur 30G e a
linha G200. O Centur 30D usa o acionamento mas não tem esse opcional.
Quando o cliente compra o opcional parada posicionada S49731 para ser instalado em uma máquina que
já se encontra trabalhando, o técnico Romi deverá fazer a instalação no cliente.
O opcional é composto do módulo eletrônico, cabo de encoder e mais alguns terminais de interligação do
cabo. Além disso o técnico Romi deve levar lap top com o arquivo de parâmetros do acionamento F7 para
parada posicionada, que deve ser carregado. Cada modelo de máquina possui um arquivo de parâmetros
personalizado, devendo ser carregado o arquivo à máquina correspondente.
Procedimento – software:
1- retirar o painel de operação do acionamento F7
2- instalar o cabo de comunicação S71921 entre o acionamento e a entrada RS-232 do lap top ou PC com
o software Drive Wizard
3- abrir o software, entrar no menu “COMUNICAÇÃO”, clicar em “AJUSTAR CTRL+P”.
4- verificar ajustes de comunicação conforme figura abaixo e OK
Antes de executar qualquer manutenção, tenha certeza que o acionamento está desenergizado e aguarde
alguns minutos para que os capacitores estejam descarregados.
Quanto à velocidade, indica ao comando se o eixo árvore atingiu a velocidade programada e qual o valor
real dessa rotação, utilizando-o para o cálculo da velocidade de avanço dos eixos, quando da utilização da
velocidade programada em mm/rot ou durante a usinagem com velocidade de corte constante.
Quanto à posição angular, é utilizada na usinagem de roscas, sincronizando a(s) entrada(s) ou no modo
orientado (M19) para amarração de posição num ponto específico.
OBS.:A posição 0 graus do eixo árvore é tomada sempre quando da primeira leitura do pulso de
referência do encoder do Eixo Árvore, considerando o deslocamento angular especificado em
parâmetro do CNC (PAR 1850) .
(1) Quando um código de erro é mostrado na tela do CRT, veja nos apêndices a seguir para
determinar a causa da anomalia.
Observação: para um alarme (nº 000 a 232) que ocorre em associação com operação em
background, a indicação “xxxBP/S alarm” é retornada (xxx: Alarm nº). Somente
um alarme BP/S é fornecido para nº 140.
Nº Mensagem Significado
000 PLEASE TURN OFF POWER Um parâmetro que requer o desligamento foi introduzido, desligue
Por favor, desligue o CNC o CNC
001 TH PARITY ALARM Alarme TH (caracter com paridade incorreta foi introduzido)
Alarme de paridade TH
002 TV PARITY ALARM Alarme TV (o número de caracteres num bloco é ímpar). Este
Alarme de paridade TV alarme será gerado somente quando o TV check está ativo.
003 TOO MANY DIGITS O dado introduzido excedeu o número máximo permitido de
Dígitos em excesso dígitos.
004 ADDRESS NOT FOUND Um numeral ou o sinal “ “ foi introduzido sem um endereço no
Endereço não encontrado início de um bloco.
005 NO DATA AFTER ADDRESS O endereço não foi seguido pelo dado apropriado mas foi seguido
Nenhum dado depois do endereço por outro endereço ou código EOB.
006 ILLEGAL USE OF NEGATIVE SIGN Erro de introdução do sinal “-“ (o sinal “-“ foi introduzido depois
Uso ilegal do sinal negativo de um endereço com o qual não pode ser usado. Ou 2 ou mais
sinais “-“ foram introduzidos.
007 ILLEGAL USE OF DECIMAL POINT Erro de introdução do ponto decimal “.” (Um ponto decimal foi
Uso ilegal do ponto decimal introduzido depois de um endereço com o qual não pode ser usado.
Ou 2 pontos decimais foram introduzidos.)
009 ILLEGAL ADDRESS INPUT Caracter não utilizável foi introduzido em área significativa.
Introdução de endereço inválido
010 IMPROPER G-CODE Um código G não utilizável foi comandado.
Código G impróprio
011 NO FEEDRATE COMMANDED Avanço não foi comandado para uma velocidade de corte ou o
Nenhum avanço comandado avanço foi inadequado.
014 ILLEGAL LEAD COMMAND No passo de rosca variável, o passo incremental ou decremental
Comando de passo de rosca ilegal dado pelo endereço K excedeu o valor máximo do comando ou um
comando que torna o passo num valor negativo é dado.
015 TOO MANY AXES COMMANDED Uma instrução foi feita para mover a ferramenta maior que o nº de
Muitos eixos comandados eixos interpolados permitido.
020 OVER TOLERANCE OF RADIUS Na interpolação circular a diferença entre o ponto de início e o
Excedeu tolerância do raio centro do arco até o ponto final e o centro do arco excedeu o valor
especificado no parâmetro 3410
021 ILLEGAL PLANE AXIS COMMANDED Um eixo não incluso no plano selecionado (usando-se G17, G18,
Eixo ilegal de plano comandado. G19) foi comandado na interpolação circular.
023 ILLEGAL RADIUS COMMAND Na interpolação circular pela designação de raio, um valor negativo
Comando de raio ilegal foi comandado para o endereço R.
028 ILLEGAL PLANE SELECT No comando de seleção de plano, 2 ou mais eixos na mesma
Seleção de plano ilegal. direção estão comandados.
029 ILLEGAL OFFSET VALUE O valor de Offset especificado pelo código T é muito grande.
Valor ilegal de Offset
030 ILLEGAL OFFSET NUMBER O número de Offset na função T especificada para o Offset de
Número ilegal de Offset ferramenta é muito grande.
031 ILLEGAL P COMMAND IN G10 No setting de um Offset por G10, o número do Offset seguinte ao
Comando P ilegal em G10 endereço P foi excessivo ou não foi especificado.
032 ILLEGAL OFFSET VALUE IN G10 No setting de um Offset por G10, o valor do Offset foi excessivo.
Valor ilegal de Offset em G10
033 NO SOLUTION AT NRC Um ponto de intersecção não pode ser determinado para a
Sem solução no NRC compensação de raio da ponta da ferramenta.
034 NO CIRC ALLOWED IN ST-UP/EXT Start-up ou Cancel iria ser executado no modo G02 ou G03 na
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO PÓS-VENDA pag. 212/228 7/3/2005
BLK compensação de raio da ponta da ferramenta.
Nenhum circ permitido em ST-UP/EXT
BLK
035 CAN NOT COMMANDED G31 IN NRC Função de salto (skip cutting) G31 foi especificada no modo de
Não pode ser comandado G31 em NRC compensação de raio da ponta da ferramenta.
037 CAN NOT CHANGE PLANE IN NRC O offset do plano é setado na compensação de raio da ponta da
Não pode mudar de plano em NRC ferramenta.
Nº Mensagem Significado
038 INTERFERENCE IN CIRCULAR Overcutting ocorrerá na compensação de raio da ponta da
BLOCK ferramenta porque o ponto inicial ou final coincide com o centro do
Interferência no bloco circular arco.
039 CHF/CNR NOT ALLOWED IN NRC Chanframento foi especificado com um start-up, um cancel ou
CHF/CNR não permitido em NRC mudança entre G41 e G42 na compensação de raio da ponta da
ferramenta. O programa pode causar overcutting ao executar
funções de chanfro.
040 INTERFERENCE IN G90/G94 BLOCK Overcutting ocorrerá na compensação de raio da ponta da
Interferência no bloco G90/G94 ferramenta no ciclo fixo G90 ou G94.
041 INTERFERENCE IN NRC Overcutting ocorrerá na compensação de raio da ponta da
Interferência em NRC ferramenta.
046 ILLEGAL REFERENCE RETURN Outros pontos diferentes de P2, P3 e P4 estão comandados para 2º,
COMMAND 3º e 4º comandos de retorno ao ponto de referência.
Comando ilegal de retorno à referência
050 CNF/CNR NOT ALLOWED IN TH RD Chanframento é comandado no bloco de usinagem de rosca.
BLK
CNF/CNR não permitidos em THRD BLK
051 MISSING MOVE AFTER CHF/CNR Movimento impróprio ou distância de movimento do bloco
Movimento errado depois de CHF/CNR próximo àquele para o qual chanframento está comandado.
052 CODE IS NOT G01 AFTER CHF/CNR O bloco próximo àquele para o qual chanframento está comandado
Código não é G01 depois de CHF/CNR não é G01.
053 TOO MANY ADDRESS COMMANDS Nos comandos de chanframento, 2 ou mais I, K e R estão
Muitos comandos de endereçamento especificados. Do contrário, o caracter depois da vírgula (“,”) não é
C ou R na programação direta de dimensões.
054 NO TAPER ALLOWED AFTER Um bloco no qual o chanframento foi especificado inclui um
CNF/CNR comando cônico.
Nenhum cônico permitido depois de
CNF/CNR
055 MISSING MOVE VALVE IN CHF/CNR No bloco para o qual o chanframento está comandado, a distância
Valor perdido de movimento em de movimento está comandada a menos do que o valor estipulado.
CHF/CNR
056 NO END POINT&ANGLE IN CHF/CNR Nem o ponto final nem o ângulo está especificado no comando
Nenhum ponto final e ângulo em para o próximo daquele para o qual somente o ângulo está
CHF/CNR especificado (A). No comando de chanframento, I(K) é comandado
para o eixo X(Z).
057 NO SOLUTION OF BLOCK END O ponto final do bloco não é calculado corretamente na
Nenhuma solução do bloco final programação direta de dimensões.
058 END POINT NOT FOUND Ponto final do bloco não é encontrado na programação direta de
Ponto final não encontrado dimensões.
059 PROGRAM NUMBER NOT FOUND O programa com o número selecionado não pode ser pesquisado,
Número do programa não encontrado na busca externa do número de programa.
060 SEQUENCE NUMBER NOT FOUND Número da seqüência comandada não foi encontrada na busca por
Nº de seqüência não encontrado. nº de seqüência.
061 ADDRESS P/Q NOT FOUND IN G70- Endereço P ou Q não está especificado no comando G70, G71,
G73 G72 ou G73.
Endereço P/Q não encontrado em G70-G73
112 DIVISÃO POR ZERO Divisão por zero foi especificada (incluindo tangente de 90º)
179 PARAM. (No. ????) SETTING ERROR O número de eixos controlados setado pelo parâmetro 7510
Erro de setting do parâmetro (nº ????) excedeu o número máximo.
180 COMMUNICATION ERROR (REMOTE Alarme do circuito de buffer remoto.
BUF)
Erro de comunicação (buffer remoto)
194 SPINDLE COMMAND IN SYNCRO- Comanda o modo de contorno ou controle do eixo C ou modo de
MODE macho rígido durante o modo de controle de sincronização da serial
Comando do spindle em modo síncrono do spindle (certifique-se de comandar depois de deletar o modo de
controle de sincronização).
195 MODE CHANGE ERROR A alteração de comando para o modo de contorno, controle do eixo
Erro de mudança de modo C ou modo de macho rígido ou mudando para o modo de comando
do spindle não está corretamente completado.
Isto ocorre quando a resposta para chavear para a unidade do
controle do spindle com relação a alteração de comando do CNC
está incorreto. Este alarme não é para o propósito de alertar quanto
a enganos na operação, mas porque se continuar a operação nesta
condição pode ser perigoso, é um alarme P/S.
197 C-AXIS COMMANDED IN SPINDLE O programa comandou o eixo C para mover-se quando o sinal
MODE COFF estava ligado.
Eixo C comandado no modo spindle
199 MACRO WORD UNDEFINED Palavra de macro indefinida - palavra reservada foi usada
Palavra de macro indefinida
210 CAN NOT COMMAND M198/M099 M198 e M099 são executados na operação de schedule. M198 é
Não se pode comandar M198/M099 executado na operação DNC
211 G31 (HIGH) NOT ALLOWED IN G99 G31 é comandado em por revolução quando a opção de salto da
G31 (alto) não permitido em G99 alta velocidade é fornecida.
212 ILLEGAL PLANE SELECT A programação direta de dimensões está comandada para um plano
Seleção de plano ilegal diferente do plano Z-X.
224 RETURN TO REFERENCE POINT Não retornado ao ponto de referência antes de iniciar o ciclo.
Retorno ao ponto de referência
Nº Mensagem Significado
70-74 BP/S ALARM O alarme BP/S ocorre sob o mesmo número como o alarme P/S o
85-87
qual é gerado na edição normal de programa.
140 BP/S ALARM Um programa sendo selecionado em primeiro plano foi selecionado
em segundo plano (background) ou forçado a ser deletado.
Nota: O alarme de edição em background (segundo plano) não é uma tela de alarme normal, mas é exibido na linha
de entrada da tecla da tela de edição em background.
Nº Mensagem Significado
300 nth-AXIS ORIGIN RETURN Retorno ao ponto de referência manual é requerido para o eixo n (n
Retorno à origem do eixo n. = 1 - 8)
301 APC ALARM: nth-AXIS Erro de comunicação do APC do eixo n (n = 1-8). Falha na
COMMUNICATION transmissão de dados.
Alarme do APC: comunicação eixo n.
302 APC ALARM: nth-AXIS OVER TIME Erro de overtime do APC do eixo n (n = 1-8). Falha na transmissão
Alarme do APC: Overtime do eixo n. de dados.
303 APC ALARM: nth-AXIS FRAMING Erro de protocolo do APC do eixo n (n = 1-8).
Alarme do APC: protocolo do eixo n. Falha na transmissão de dados.
304 APC ALARM: nth-AXIS PARITY Erro de paridade do APC do eixo n (n = 1-8).
Alarme do APC: paridade do eixo n. Falha na transmissão de dados.
305 APC ALARM: nth-AXIS PULSE ERROR Alarme de erro de pulso do APC do eixo n (n = 1-8).
Alarme do APC: Erro de pulso do eixo n. Alarme do APC.
306 APC ALARM: nth-AXIS BATTERY A tensão da bateria do APC do eixo n (n = 1-8) baixou a um
VOLTAGE 0 determinado nível que o dado não pode ser retido.
Alarme do APC: Tensão 0 da bateria do Alarme do APC.
eixo n.
307 APC ALARM: nth-AXIS BATTERY A tensão da bateria do APC do eixo n (n = 1-8) atingiu um nível tal
LOW 1 que a bateria deve ser substituída.
Alarme do APC: Bateria Baixa do eixo n - Alarme do APC.
1.
308 APC ALARM: nth-AXIS BATTERY A tensão da bateria do APC do eixo n (n = 1-8) atingiu um nível tal
LOW 1 que a bateria deve ser renovada (incluindo quando a energia está
Alarme do APC: Bateria Baixa do eixo n - desligada).
2 Alarme do APC.
309 APC ALARM: n AXIS ZRN O eixo foi referenciado mas o motor não fez um giro completo.
IMPOSSIBLE Volte o eixo de forma que o motor dê uma ou mais voltas
Alarme do APC: Referência do eixo n completas, desligue / ligue o comando e referencie o eixo.
impossível
5) ALARMES DE SERVO
Nº Mensagem Significado
400 SERVO ALARM: nth-AXIS OVERLOAD O sinal de sobrecarga do eixo n (n = 1-8) está ligado. Vide o display
Alarme do Servo: Sobrecarga do eixo n. de diagnósticos nº 201 para detalhes.
401 SERVO ALARM: nth-AXIS VRDY OFF O sinal READY do amplificador do servo do eixo n (n = 1-8)
Alarme do Servo: VRDY do eixo n desligou (OFF).
desligado
404 SERVO ALARM: nth-AXIS VRDY ON Ainda que o sinal READY (MCON) do eixo n (n = 1-8) tenha
Alarme do Servo: VRDY do eixo n desligado, o sinal READY (DRDY) do amplificador do servo
ligado. continua ligado (ON). Ou, quando a energia foi ligada, DRDY ligou
ainda que MCON desligou.
405 SERVO ALARM: (ZERO POINT Falha no sistema de controle de posição. Devido a uma falha do
RETURN FAULT) CNC ou no sistema de servo no retorno de posição de referência, há
Alarme do Servo: (Falha do retorno ao a possibilidade de que o retorno da posição de referência não pôde
ponto zero) ser executado corretamente. Tente novamente executando o retorno
manual a posição de referência.
407 SERVO ALARM: EXCESS ERROR A diferença no desvio da posição do eixo síncrono excedeu o valor
Alarme do Servo: Erro de seguimento setado.
410 SERVO ALARM: nth-AXIS EXCESS O valor de desvio quando o eixo n (eixos de 1 a 8) pára é maior do
ERROR que o valor setado.
Alarme do Servo: Erro de seguimento no
eixo n
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO PÓS-VENDA pag. 222/228 7/3/2005
411 SERVO ALARM: nth-AXIS EXCESS O valor de desvio de posição quando o eixo n (eixos de 1 a 8) move-
ERROR se é maior do que o valor setado.
Alarme do Servo: Erro de seguimento no
eixo n
413 SERVO ALARM: nth-AXIS - LSI O conteúdo do registrador de erros do eixo n (eixos de 1 a 8)
OVERFLOW excedeu a potência ±231. Este erro usualmente ocorre como
Alarme do Servo: Overflow de LSI - eixo resultado de um setting impróprio de parâmetros.
n
414 SERVO ALARM: nth-AXIS Falha do sistema digital do servo do eixo n (eixos de 1 a 8). Vide
DETECTION RELATED ERROR display de diagnósticos nº 200 para detalhes
Alarme do Servo: Erro relacionado com
detecção do eixo n.
415 SERVO ALARM: nth-AXIS EXCESS Uma velocidade maior do que 511875 unidades/s foi forçada a ser
SHIFT setada no eixo n (eixos de 1 a 8). Este erro ocorre como resultado de
Alarme do Servo: Excesso de um setting incorreto de CMR.
deslocamento do eixo n.
416 SERVO ALARM: nth-AXIS Falha no sistema de detecção de posição no encoder do eixo n
DISCONNECTION (eixos de 1 a 8) (alarme de desconexão). Vide display de
Alarme do Servo: Desconexão do eixo n. diagnósticos nº 201 para detalhes.
417 SERVO ALARM: nth-AXIS Este alarme ocorre quando o eixo n (eixos de 1 a 8) é uma das
PARAMETER INCORRECT condições abaixo (Alarme do sistema digital de servo):
Alarme do Servo: Parâmetro incorreto do 1- O valor do set no parâmetro nº 2020 (motor form - forma de
eixo n. motor) está fora do limite de velocidade.
2- Um valor apropriado (111 ou -111) não está setado no parâmetro
2022 (sentido de rotação do motor).
3- Dado ilegal (um valor abaixo de 0, etc.) foi setado no parâmetro
nº 2023 (número de pulsos do feedback da velocidade por giro
do motor).
4- Dado ilegal (um valor abaixo de 0, etc.) foi setado no parâmetro
nº 2024 (número de pulsos de feedback da posição por giro do
motor).
5- Parâmetros nº 2084 e nº 2085 (razão da engrenagem de campo
flexível) não foram setados.
6- Um valor fora do limite de {1 ao número de eixos de controle}
ou um valor não contínuo foi setado no parâmetro nº 1023
(número de servos).
Nº Mensagem Significado
700 OVERHEAT: CONTROL UNIT Sobreaquecimento da placa de circuito impresso
Sobreaquecimento: Unidade de principal
controle
704 OVERHEAT: SPINDLE Sobreaquecimento do spindle na detecção de flutuação
Sobreaquecimento: Spindle do spindle.
8) ALARMES DE SPINDLE
Nº Mensagem Significado
750 SPINDLE SERIAL LINK START Este alarme é gerado quando a unidade de controle do spindle não
FAULT está preparada para inicializar corretamente quando a energia é
Falha na inicialização do link serial do ligada no sistema com o link serial do spindle.
spindle Há quatro razões que podem ser consideradas:
1- Um cabo de fibra óptica conectado impropriamente, ou a fonte
da unidade de controle do spindle está desligada.
2- Quando o CNC foi ligado sob as condições de alarme diferentes
de SU-01 ou AL-24 os quais são mostrados no LED de status da
unidade de controle do spindle.
3- Outras razões (combinação imprópria de hardware).
4- O segundo spindle (quando SP2, bit 4 do parâmetro nº 3701 é 1)
é uma das condições acima (1 a 3).
Vide o display de diagnósticos nº 409 para detalhes.
A condição de alarme no item 2 ocorre simultaneamente quando a
potência do CNC caiu durante o start-up do link serial do spindle.
Neste caso, baixe a potência do amplificador do spindle um ponto e
execute o start-up de novo.
751 FIRST SPINDLE ALARM DETECTION Este alarme indica no NC que um alarme é gerado na unidade do
(AL-XX) spindle com o sistema de link serial. Este alarme é mostrado na
Detecção de alarme do primeiro spindle forma AL-XX (XX representa um número). Vide o manual da
(AL-XX) unidade de controle do spindle para o significado dos alarmes. O
sinal para o número do alarme o qual é detectado pelo CNC é
seccionado e o número do alarme é mostrado.
752 FIRST SPINDLE MODE CHANGE Este alarme é gerado se o sistema não termina apropriadamente uma
FAULT mudança de modo. Os modos incluem o modo de contorno,
Falha na mudança de modo do primeiro posicionamento do spindle, ciclo de macho rígido, e modos de
spindle controle do spindle. O alarme é ativado se a unidade de controle do
spindle não responde corretamente ao comando de mudança de
modo solicitado pelo CNC.
761 SECOND SPINDLE ALARM Vide alarme nº 751.
DETECTION (AL-XX)
Detecção de alarme do segundo spindle
(AL-XX)
Nº #7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
409 SPE S2E S1E SHE
S1E 0: O primeiro spindle está normal durante o startup (inicialização) do controle do link
serial do spindle.
1: O primeiro spindle apresenta uma falha durante a inicialização (start-up) do link serial
do spindle.
S2E 0: O segundo spindle está normal durante o startup (inicialização) do controle do link serial
do spindle.
9) ALARMES DO SISTEMA
Nº Mensagem Significado
900 ROM PARITY Erro de paridade de ROM (CNC/OMM/SERVO)
Paridade de ROM
910 RAM PARITY: (4N) Erro de paridade de RAM no módulo de memória RAM. Limpe a
Paridade de RAM: (4N) memória ou troque o módulo.
911 RAM PARITY: (4N+1) Erro de paridade de RAM no módulo de memória RAM. Limpe a
Paridade de RAM: (4N+1) memória ou troque o módulo.
912 RAM PARITY: (4N+2) Erro de paridade de RAM no módulo de memória RAM. Limpe a
Paridade de RAM: (4N+2) memória ou troque o módulo.
913 RAM PARITY: (4N+3) Erro de paridade de RAM no módulo de memória RAM. Limpe a
Paridade de RAM: (4N+3) memória ou troque o módulo.
920 SERVO ALARM (1/2 AXIS) Alarme de servo (1º ou 2º eixo). Erro de paridade de RAM ou um
Alarme de Servo (eixos 1/2) alarme watchdog ocorreu no módulo do servo.
921 SERVO ALARM (3/4 AXIS) Alarme de servo (3º ou 4º eixo). Erro de paridade de RAM ou um
Alarme de Servo (eixos 3/4) alarme watchdog ocorreu no módulo do servo.
922 SERVO ALARM (5/6 AXIS) Alarme de servo (5º ou 6º eixo). Erro de paridade de RAM ou um
Alarme de Servo (eixos 5/6) alarme watchdog ocorreu no módulo do servo.
923 SERVO ALARM (7/8 AXIS) Alarme de servo (7º ou 8º eixos). Erro de paridade de ROM ou um
Alarme de servo (eixos 7/8) alarme watchdog ocorreu no módulo do servo.