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I S A
Diagramação Ana Elisa Lappann Botti Miranda
E V
R
VALORIZAÇÃO
DA
VIDA
NA
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
Nadja Cristiane Lappann Botti, Natalia Milagre Brezolini, Aline Conceição Silva, Érica Domingues de
Souza, Daniela Aparecida de Faria, Daniella Almeida Silva Brum, Lidiani Vanessa da Silva, Michele
Mariano Rodrigues, Talita Rosália Santos Teles, Suzane Pereira Lopes , Camila Corrêa Matias Pereira
Nadja Cristiane Lappann Botti
Natalia Milagre Brezolini
Aline Conceição Silva
Érica Domingues de Souza
Daniela Aparecida de Faria
Daniella Almeida Silva Brum
Lidiani Vanessa da Silva
Michele Mariano Rodrigues
Talita Rosália Santos Teles
Suzane Pereira Lopes
Camila Corrêa Matias Pereira
Valorização da vida na
adolescência
Ferramentas vivenciais
1a edição
Divinópolis
UFSJ
2018
B751v
106p.: Il.
ISBN: 978-85-8141-099-9
Milagre. III. Silva, Aline Conceição. IV. Souza, Érica Domingues de. V.
Faria, Daniela Aparecida de. VI. Brum, Daniella Almeida Silva. VII.
Silva, Lidiani Vanessa da. VIII. Rodrigues, Michele Mariano. IX. Teles,
Corrêa Matias
CDU: 94.86:614(81)
“Sou feito de retalhos. Pedacinhos coloridos de cada vida que passa
pela minha e que vou costurando na alma.
Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me
fazem ser quem eu sou.
Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior...
Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade...
que me tornam mais pessoa, mais humano, mais completo.
E penso que é assim mesmo que a vida se faz: de pedaços de outras
gentes que vão se tornando parte da gente também.
E a melhor parte é que nunca estaremos prontos, finalizados...
haverá sempre um retalho novo para adicionar à alma.
Portanto, obrigado a cada um de vocês, que fazem parte da minha
vida e que me permitem engrandecer minha história com os
retalhos deixados em mim.
Que eu também possa deixar pedacinhos de mim pelos caminhos e
que eles possam ser parte das suas histórias.
E que assim, de retalho em retalho, possamos nos tornar, um dia,
um imenso bordado de ‘nós’.”
Cora Coralina
SUMÁRIO
Prefácio .................................................................................... 6
Capítulo 1
Particularidades do Comportamento Suicida na Adolescência ... 10
Capítulo 2
Conceitos Fundamentais da Suicidologia .................................. 21
Capítulo 3
Enquadre Teórico .................................................................... 32
Capítulo 4
Enquadre Metodológico .......................................................... 42
Capítulo 5
Dinâmicas de grupo para Valorização da Vida e Prevenção do
Comportamento Suicida ......................................................... 50
Dinâmica de grupo: Tomografia da vida ................................... 51
Dinâmica de grupo: Flor-E-Ser................................................. 53
Dinâmica de grupo: Eletrocardiograma da esperança .............. 56
Dinâmica de grupo: Ponte da Vida .......................................... 58
Capítulo 6
Rodas de Conversa para Valorização da Vida e Prevenção do
Comportamento Suicida .......................................................... 61
Roda de conversa: 13 Alertas .................................................. 62
Roda de conversa: Cordel para Vida ....................................... 65
Roda de conversa: I life ........................................................... 67
Roda de conversa: Marcadores de valorização da vida ............ 69
Roda de conversa: CD da sofrência .......................................... 71
Capítulo 7
Jogos para Valorização da Vida e Prevenção do Comportamento
Suicida ................................................................................... 74
Jogo: Quebra cabeça .............................................................. 75
Jogo: Acróstico de valorização da vida .................................... 77
Jogo: Pilares da Vida .............................................................. 79
Jogo: Tabuleiro do Mito X Verdade ........................................... 81
SUMÁRIO
Capítulo 8
Ferramentas Virtuais para Valorização da Vida e Prevenção do
Comportamento Suicida .......................................................... 84
Ferramenta virtual: CVV chat................................................... 85
Ferramenta virtual: Facebook ................................................. 86
Ferramenta virtual: Twitter ..................................................... 88
Ferramenta Virtual: Instagram ............................................... 89
Ferramenta virtual: Tumblr..................................................... 90
Ferramenta virtual: Google ..................................................... 91
Referências ............................................................................. 93
VIDA
Prefácio
NA
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
6
VIDA
Particularidades do
Comportamento Suicida
NA
ADOLESCÊNCIA
na Adolescência
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
10
(WAISELFISZ, 2014)
(BRASIL, 2017)
V I D A
Conceitos Fundamentais
NA
da Suicidologia
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
21
Ameaça suicida
Ameaça suicida refere-se ao ato interpessoal de comunicação ou
sugestão de que um comportamento suicida poderá ocorrer num
futuro próximo (SANTOS, 2009). Portanto, a ameaça é uma
informação que transmite a ideia de um possível ato de uma pessoa
acabar com a própria vida (AMERICAN PSYCHOLOGICAL
ASSOCIATION, 2010).
Comunicação suicida
Comunicação é a transmissão de informações, de maneira verbal
(oral ou escrita) ou não verbal (atitudes e comportamentos). Em
função da comunicação torna-se possível comunicar sentimentos,
experiências e propósitos sociais, pessoais ou interpessoais. Na
comunicação suicida as informações se referem aos pensamentos,
sentimentos e comportamentos que transmitem o desejo suicida ou as
causas apontadas para o ato (AMERICAN PSYCHOLOGICAL
ASSOCIATION, 2010).
Conduta suicida
Conduta suicida também referida como comportamento suicida
caracteriza-se como comportamento de uma pessoa em ocasião
específica que demonstra a intenção de suicidar ou de condutas
autodestrutivas (FECHIO, 2008; AMERICAN PSYCHOLOGICAL
ASSOCIATION, 2010; OLIVEIRA, AMÂNCIO E SAMPAIO, 2012).
Fatores de proteção
Como fatores de proteção temos as ações que modificam, melhoram
ou alteram a resposta de uma pessoa a algum perigo que predispõe
a riscos de desadaptação ou que influenciam a ter uma vida mais
saudável e produtiva (BRINO, GIUSTO BANNWART, 2011)
23
Fatores de risco
Como fatores de risco temos os atributos que conferem a uma pessoa
grau variável de suscetibilidade para contrair determinada
enfermidade ou alteração de saúde ou circunstâncias específicas que
aumentam a probabilidade de desenvolver uma doença ou condição
clínica (FECHIO 2008). Assim, os fatores de risco são variáveis que
tendem a aumentar a probabilidade de uma pessoa apresentar
problemas físicos, sociais e emocionais (POLETTO; KOLLER, 2008).
Ideação suicida
A ideação suicida configura-se como importante preditor de risco de
suicídio por isso é considerada o primeiro “passo” para sua efetivação
(BRAGA; DELL’AGLIO, 2013; FONSECA; LOBO, 2015). Como ideação
suicida entendemos quaisquer pensamentos, imagens, crenças, vozes
ou outras cognições relacionadas a terminar intencionalmente com a
própria vida (WENZEL; BROWN; BECK, 2010).
Intencionalidade suicida
A intencionalidade suicida se refere à determinação de colocar um fim
em sua própria vida, portanto a intenção e intensidade do desejo de
colocar esse fim (BOTEGA, 2015).
Plano suicida
Plano suicida configura-se como a organização para execução de um
ato suicida (como reunir meios letais, escrever um bilhete, doar
pertences importantes). A atividade mental de planejamento
associada ao desejo e intenção suicida é uma forma de identificá-la
(WENZEL; BROWN; BECK, 2010).
Posvenção
De forma geral, se refere à toda intervenção realizada após um
suicídio, a fim de prevenir outro ato suicida, portanto considerada
medida preventiva. Configuram-se como atividades que auxiliam os
sobreviventes de suicídio a elaborar melhor o luto complicado, e
assim, atenuar o impacto do suicídio (FUKUMITSU et al., 2015).
Portanto, são atividades que favorecem a expressão de ideias e
sentimentos relacionados ao trauma e elaboração do luto visando
evitar a morbidade psicológica nos enlutados (BOTEGA, 2015).
Prevenção
Ato ou efeito de antecipar às consequências de uma ação no intuito
de prevenir seu resultado, corrigindo-o e redirecionando-o por
segurança (RIOS, 1999). Refere-se como qualquer medida que
intervém na causa de uma doença ou agravo antes que ela atinja
uma pessoa ou minimizando seu impacto (BERTOLOTE, 2012).
Prevenção indicada
Refere-se as estratégias destinadas a grupos específicos, pessoas que
apresentam risco considerável ou já começaram a manifestar o
comportamento-alvo ou grupo com altíssimo risco de suicídio
(pessoas que já tentaram suicídio, sobretudo quanto mais recente a
tentativa) (BERTOLOTE, 2012; BOTEGA, 2015; SANTOS et al, 2015).
Prevenção seletiva
Destinada a pessoas que apresentam grau baixo de risco e ainda não
começaram a apresentar o comportamento-alvo visando impedir a
instalação do mesmo ou o surgimento de suas consequências. Refere-
se a estratégias de minimização de fatores de risco voltadas para
grupos mais vulneráveis, isto é com maior risco de suicídio (pessoas
que sofrem de transtornos mentais) (BERTOLOTE, 2012; BOTEGA,
2015; SANTOS et al, 2015).
Prevenção universal
Destinada a toda população, sem necessariamente apresentar algum
grau de risco. Seu principal objetivo é impedir o início do
comportamento que desencadeie em suicídio . Referem-se como
estratégias que diminuem o risco de suicídio: melhoria do acesso a
ajuda, fortalecimento de fatores protetivos, apoio social, Setembro
Amarelo, Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, restrição de acesso a
meios letais e divulgação adequada da mídia (BERTOLOTE, 2012;
BOTEGA, 2015; SANTOS et al, 2015).
28
Psychache
Psychache caracteriza-se como dor psicológica:
- Insuportável e aguda comumente associada ao comportamento
suicida pela urgência de cessação da dor
- Intolerável, como um conflito emocional interminável, em que
parece não haver saída
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, 2014; BOTEGA, 2015).
Resiliência
A resiliência refere-se como processo e resultado de se adaptar a
experiências de vida difíceis ou desafiadoras a partir da
flexibilidade mental, emocional e comportamental e do ajustamento
as demandas externas e internas. Inúmeros fatores contribuem
para as pessoas se adaptam bem ou mal as adversidades como sua
percepção do mundo, disponibilidade e qualidade de recursos
sociais, estratégicos e enfrentamento específico (AMERICAN
PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION, 2010).
Risco suicida
Encontramos como risco suicida o conjunto de informações relevantes
que articuladas permite um parecer, embasado teoricamente, do
risco que uma pessoa tem de suicidar, permitindo assim a priorização
de ações dirigidas (BOTEGA, 2015). O risco suicida é dado, em geral,
por indicadores de natureza sociodemográfica, clínica, genética,
familiar etc. (BERTOLOTE; MELLO-SANTOS; BOTEGA, 2010).
Suicídio
O termo suicídio está relacionado ao ato voluntário de terminar com a
própria vida (BOTEGA, 2015), morte intencional e deliberadamente
autoprovocada (NEVES et al., 2014; WENZEL; BROWN; BECK, 2010)
ou morte produzida por um ato positivo ou negativo da própria
vítima, direta ou indiretamente, do qual a mesma sabia decorrer esse
resultado (DURKHEIM, 1978).
Tentativa de suicídio
A morte, no espectro do comportamento suicida, aparece como
ponta do iceberg, abaixo dele, em geral, estão as tentativas
(BOTEGA, 2015).
Vulnerabilidade
Entende-se como vulnerabilidade a disposição de uma pessoa em
desenvolver condição, transtorno ou doença se exposta a agentes ou
condições específicas (AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION,
2010).
VIDA
Enquadre Teórico
NA
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
32
Fatores de proteção
Fatores de proteção para o suicídio referem-se como recursos
pessoais ou sociais que diminuem ou neutralizam as possibilidades do
risco de um ato suicida (ARAÚJO; VIEIRA; COUTINHO, 2010). Na
adolescência encontramos diversos aspectos que podem atuar como
protetivos, entre eles: sentimento de bem-estar, autoestima elevada,
capacidade para buscar ajuda, abertura a novas experiências,
flexibilidade emocional, confiança em si mesmo, capacidade de
resolução de problemas, viver em uma comunidade que valoriza o
apoio social, ter família e amigos compreensivos e competência
escolar (SCHLOSSER; ROSA; MORE, 2014; BURKE et al., 2016;
AGGARWAL et al., 2017; SEDIVY et al., 2017).
Resiliência
Na prevenção do comportamento suicida é importante enfatizarmos
fatores protetivos como a resiliência.
A resiliência pode ser entendida como capacidade de se recuperar
frente às adversidades da vida (MELEIRO, MELLO-SANTOS, WANG,
2007) ou “capacidade de enfrentar positivamente uma adversidade e
de encarará-la como oportunidade de aprendizagem e crescimento”
(SOUZA, 2015).
Habilidades sociais
Diante de acontecimentos dolorosos torna-se importante avaliar se
uma pessoa consegue encontrar soluções para um problema e dispõe
de alternativas válidas e aceitáveis de enfrentamento. A resiliência
emocional, a capacidade para resolver problemas e habilidades
sociais podem reduzir o impacto das adversidades e, assim,
contrabalançar o peso dos fatores de risco para o comportamento
suicida (BOTEGA, 2015).
Fatores de risco
A palavra risco, etimologicamente do francês risque, se traduz por
perigo ou possibilidade de estar em perigo. O risco é compreendido
em epidemiologia pela possibilidade de ocorrência de uma doença,
agravo, óbito ou condição relacionada em determinado grupo
(BOTEGA, 2015).
39
Desesperança
Destacamos como principais fatores de risco para o suicídio a
dificuldade de acesso aos serviços de saúde, estigma associado à
busca de ajuda, desastres e guerras, trauma e abuso, conflitos
relacionais, falta de rede social de apoio, perdas, transtornos
mentais, desesperança, dor crônica, fatores genéticos, tentativas
anteriores de suicídio (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2014).
VIDA
Enquadre Metodológico
NA
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
42
Dinâmica de grupo
Roda de conversa
Jogos
Ferramentas virtuais
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
50
•
• Dinâmica de grupo: Tomografia da vida
• Dinâmica de grupo: FlorEser
• Dinâmica de grupo: Eletrocardiograma da esperança
• Dinâmica de grupo: Ponte da Vida
51
Dinâmica de grupo:
Tomografia da vida
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Razões para viver
Objetivos:
Identificar representações icônicas e verbais de razões para viver
Refletir sobre as razões para viver
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Participantes:
Grupo de 15-20 adolescentes
Tempo estimado:
60-90 minutos
Material:
Desenho dos hemisférios cerebrais impressos em papel A4, lápis ou
canetas coloridas
Espaço físico:
Uma sala com mesas e cadeiras
52
Desenvolvimento:
• Distribuir um desenho dos hemisférios cerebrais para cada
participante. A partir de agora o desenho representará a CABEÇA de
cada um
Fechamento
O facilitador convida os participantes para fazerem um relato da
experiência e significado da dinâmica
Finalizar convidando a reflexão de que o valor da vida se encontra na
identificação, construção e reconstrução das representações verbais
ou numéricas e icônicas ou imagéticas significativas da história de
vida de cada um
Variações
Podemos variar utilizando:
- Revistas ou jornais e pedir aos participantes colarem nos respectivos
hemisférios cerebrais o que tem valor na VIDA.
- Pincéis e tintas e pedir que pintem o que tem valor na VIDA
- Touca plástica descartável e pedir que pintem ou desenhe nos
respectivos hemisférios cerebrais o que tem valor na VIDA
53
Dinâmica de grupo:
Flor-E-Ser
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Resiliência
Objetivos:
Refletir sobre a importância da resiliência em nossas vidas
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Participantes:
Grupo de 20-30 pessoas
A dinâmica pode ser aplicada em grupo formado por adolescentes,
professores, pais ou responsáveis
Tempo estimado:
60-90 minutos
Material:
Papel de seda recortados no tamanho de 10x15 cm de várias cores de
acordo com o número de participantes
Espaço físico:
Sala ampla que acomode todos participantes
A dinâmica pode ser realizada em roda com os participantes sentados
em cadeiras ou no chão
Desenvolvimento:
• Distribuir uma folha de papel de seda da cor escolhida por cada
participante. A partir de agora a folha de papel representará a VIDA
de cada um
Fechamento
O facilitador convida os participantes para fazerem um relato de
sua experiência e significado da dinâmica
Finalizar convidando as reflexões:
- A vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer
- A vida, às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para
florescer
- Que a gente possa florescer onde a vida nos plantar
Variações
Podemos variar utilizando:
- Palito de churrasco como cabo da flor e pedir que cada
participante cole com fita adesiva sua flor (as flores podem ser
“plantadas”)
- Galhos secos de árvores com as flores coladas
- As flores para customização de guarda-chuvas que se
transformarão em “guarda-vidas”
56
Dinâmica de grupo:
Eletrocardiograma da esperança
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Razões para viver
Desesperança
Objetivos:
Refletir sobre a desesperança em nossas vidas
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Identificar razões para viver
Participantes:
Grupo de 15-20 adolescentes
Tempo estimado:
60-90 minutos
Material:
Desenho de um eletrocardiograma impressos em papel A4, lápis ou
canetas coloridas
Espaço físico:
Uma sala com mesas e cadeiras
57
Desenvolvimento
• Distribuir um desenho do traçado do eletrocardiograma para cada
participante. A partir de agora o desenho representará o CORAÇÃO
de cada um. Explicar aos participantes que o traçado do
eletrocardiograma representa o registro das oscilações elétricas que
resultam da atividade do músculo cardíaco
• Então, perguntar:
“O que você deseja na VIDA?”
“Quais são os sonhos, desejos e fantasias na sua VIDA?”
“Em quem você acredita, espera e confia?”
Fechamento
O facilitador convidará os participantes para fazerem um relato de
sua experiência e significado da dinâmica
Finalizar convidando a reflexão que o valor da vida se encontra na
identificação, construção e reconstrução do que significa a
esperança e é significativo para cada um
Variações
Podemos variar utilizando:
- Revistas ou jornais e pedir aos participantes colarem no
eletrocardiograma o que que tem valor na VIDA
- Pincéis e tintas e pedir que pintema o que que tem valor na VIDA
58
Dinâmica de grupo:
Ponte da Vida
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Habilidades sociais
Fatores de risco
Objetivos:
Ampliar o repertório de habilidades sociais
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Identificar fatores de risco do comportamento suicida
Participantes:
Grupo de 6-9 adolescentes
Tempo estimado:
60 minutos
Material:
Miniatura de ponte identificada como “Ponte da Vida” e 3 bonecos
identificados como Confusão, Solidão e Solução
Espaço físico:
Uma sala com mesas e cadeiras
59
Desenvolvimento:
• Dividir os participantes em três grupos e cada grupo receberá um
boneco. A partir de agora o boneco representará os membros do
respectivo grupo
Fechamento
O facilitador convidará os participantes para fazerem um relato de
sua experiência e significado da dinâmica
Finalizar convidando os participantes a compartilhar outras
estratégias de resolução da situação problema apresentada
Variações
Podemos variar iniciando a história:
- Pelo grupo SOLIDÃO seguido do grupo CONFUSÃO finalizando
com o grupo SOLUÇÃO
- Pelos grupos SOLIDÃO e CONFUSÃO finalizando com o grupo
SOLUÇÃO
Capítulo
VALORIZAÇÃO 6
DA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
61
Temática geradora:
Fatores de risco
Objetivos:
Favorecer a expressão de fatores de risco do comportamento
suicida
Proporcionar espaço efetivo de expressão e reflexão
Esclarecer dúvidas sobre mitos e verdades acerca do
comportamento suicida
Favorecer a integração dos participantes de forma que possam
compartilhar suas experiências de vida valorizando a diversidade
de saberes
Participantes:
Grupo de 15-20 adolescentes acima de 16 anos
Tempo estimado:
60 minutos
Material:
Caixa com reprodução de 13 fitas cassete similar a série 13 Reasons
Why – Os 13 porquês (Netflix, 2017). Cada fita cassete será
identificada com frases protetivas do comportamento suicida.
• Fita 1- Lado A - Tente falar sobre seus sentimento, isso pode fazer
se sentir melhor
• Fita 1- Lado B - Busque dividir seus problemas com alguém
próximo, porque você não precisa resolver tudo sozinho
• Fita 2- Lado A - Quando sofrer um violência ou algo que te faça
sofrer, conte para alguém, por mais difícil que seja, não precisa ser
um segredo
• Fita 2- Lado B - Guarde um tempo para cuidar de você e falando
nisso ... O que você gosta de fazer?
• Fita 3 - Lado A - Escolha uma atividade que você curte, porque
atividade física é legal para mente e para o corpo
• Fita 3- Lado B - Tente dividir seu tempo e conversar com amigos
online e offline
• Fita 4 - Lado A - Se sofrer bullying, você não precisa esconder,
busque ajuda de alguém que você confia
• Fita 4 - Lado B - Tente não se isolar, buscando fazer uma
atividade de grupo legal• Fita 5- Lado A - Tente fazer alguma
atividade junto com a sua família
• Fita 5- Lado B - O que você acha de ter um animal de estimação?
• Fita 6 - Lado A - Você sabe onde buscar ajuda profissional para
falar dos seus sofrimentos?
• Fita 6- Lado B - Se em algum momento precisar de ajuda
psicológica ou psiquiátrica ou tiver que tomar medicamentos, não
se preocupe, isso não é um bicho de sete cabeças
• Fita 7 - Lado A - Se tiver vontade de se ferir, conte para alguém,
mas caso não tiver ninguém para contar, você pode procurar o
CVV. Ligue 188 ou acesse http://www.cvv.org.br
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras
64
Desenvolvimento:
• Organização: o facilitador precisa preparar previamente o
ambiente colocando as cadeiras em roda, separando a caixa com as
13 fitas cassete de Alertas
Roda de conversa:
Cordel para Vida
Temáticas geradoras:
Resiliência
Fatores de proteção
Razões para viver
Objetivos:
Favorecer a expressão de fatores de proteção do comportamento
suicida
Proporcionar espaço efetivo de expressão e reflexão
Favorecer a integração dos participantes de forma que possam
compartilhar suas experiências de vida valorizando a diversidade
de saberes
Participantes:
Grupo de 15-20 professores, pais ou responsáveis
Tempo estimado:
60 minutos
Material:
1 rolo de barbante, prendedores de roupa e poemas de cordel
impressos
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras
66
Desenvolvimento:
• Organização: o facilitador precisa preparar previamente o
ambiente colocando as cadeiras em roda, separando o rolo de
barbante, prendedores e cordéis
Temática geradora:
Fatores de risco
Objetivos:
Favorecer a expressão de fatores de risco do comportamento suicida
Proporcionar espaço efetivo de expressão e reflexão
Esclarecer dúvidas sobre mitos e verdades acerca do comportamento
suicida
Favorecer a integração dos participantes de forma que possam
compartilhar suas experiências de vida valorizando a diversidade de
saberes
Participantes:
Grupo de 15-20 adolescentes de 10-14 anos
Tempo estimado:
60 minutos
Material:
Figuras de Iphones com frases na tela representando fatores
protetivos do comportamento suicida
68
Espaço físico:
Uma sala com cadeira
Desenvolvimento:
• Organização: o facilitador precisa preparar previamente o
ambiente colocando as cadeiras em roda e separando as figuras de
Iphones
Roda de conversa:
Marcadores de valorização da vida
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Razões para viver
Objetivos:
Favorecer a expressão de fatores de proteção do comportamento
suicida
Proporcionar espaço efetivo de expressão e reflexão
Favorecer a integração dos participantes de forma que possam
compartilhar suas experiências de vida valorizando a diversidade
de saberes
Participantes:
Grupo de 15-20 professores, pais ou responsáveis
Tempo estimado:
60 minutos
Material:
Uma agenda e marcadores de livro com as frases:
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras
Desenvolvimento:
• Organização: o facilitador precisa preparar previamente o ambiente
colocando as cadeiras em roda, separando a agenda e os marcadores
Roda de conversa:
CD da sofrência
Temática geradora:
Fatores de risco
Objetivos:
Favorecer a expressão de fatores de risco do comportamento suicida
Proporcionar espaço efetivo de expressão e reflexão
Esclarecer dúvidas sobre mitos e verdades acerca do comportamento
suicida
Favorecer a integração dos participantes de forma que possam
compartilhar suas experiências de vida valorizando a diversidade de
saberes
Participantes:
Grupo de 15-20 professores, pais ou responsáveis
Tempo estimado:
60 minutos
Material:
Círculo com frases e pensamentos representando fatores de risco do
comportamento suicida.
As frases são:
• Não aguento mais sofrer bullying (fala)
• Não tenho ninguém (pensamento)
• Não posso contar com ninguém (pensamento)
• Não posso falar para ninguém, porque é minha culpa
(pensamento)
• Eu quero morrer (fala)
• Me sinto triste o tempo todo, não tenho vontade de fazer nada
(pensamento)
• Melhor nunca ter nascido (fala)
• Minha família não me entende (fala)
• Não há solução, a única é morrer (pensamento)
• Não suporto sua falta (fala)
• A droga alivia minha dor (pensamento)
• Não confio em ninguém (fala)
• Ninguém gosta de mim, todo mundo me odeia (fala)
72
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras
Desenvolvimento:
• Organização: o facilitador precisa preparar previamente o
ambiente colocando as cadeiras em roda, separando os círculos de
alerta
V IValorização
Jogos para DA da
Vida e Prevenção do
NA
Comportamento Suicida
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
74
Jogo:
Quebra cabeça
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Razões para viver
Objetivos:
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Aprender sobre mitos e verdades acerca do comportamento suicida
Refletir sobre as razões para viver
Participantes:
Grupo de 15-20 adolescentes de 10-14 anos
Tempo estimado:
45 minutos
Material:
Quebra-cabeça com 15 peças impressas com os fatores protetivos:
• Converse sobre seus sentimentos
• Faça amizades
• Você é muito importante
• Valorize suas qualidades
• Busque ajuda
• Ame-se
• Valorize-se
• Pense em novos sonhos e projetos
• Não se isole
• Procure um profissional da saúde
• Pense antes de agir
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras e mesa
Desenvolvimento:
• Distribuir as peças do quebra-cabeça sobre a mesa. Os
participantes devem, coletivamente, montar o quebra-cabeça
76
Fechamento:
Ao final o facilitador convidará os participantes grupo para
fazerem um relato da experiência e significado do jogo
Finalizar convidando os participantes a reflexão sobre porque
FALAR É A MELHOR SOLUÇÃO
77
Jogo:
Acróstico de valorização da vida
V
I
Temáticas geradoras: D
Fatores de proteção
Razões para viver A
Objetivos:
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Aprender sobre mitos e verdades acerca do comportamento
suicida
Refletir sobre as razões para viver
Participantes:
Grupo de 15-20 adolescentes de 10-14 anos
Tempo estimado:
45 minutos
Material necessário:
Desenho do acróstico VALORIZAÇÃO DA VIDA impresso em papel
A4, lápis ou canetas coloridas
78
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras e mesa
Desenvolvimento:
• Distribuir o desenho do acróstico sobre a mesa. Os participantes
devem, coletivamente, construir o acróstico. Explicar que o acróstico
é a criação de novas palavras ou frases, onde a imaginação e a
criatividade são as palavras de ordem. Ele pode ser construído a
partir das iniciais, intermediárias ou finais de uma palavra já
formada, e a partir daí outras novas e sugestivas. A construção do
acróstico deve ser orientada por palavras que representam o que
tem valor na VIDA
Fechamento:
Ao final o facilitador convidará os participantes para fazerem um
relato da experiência e significado do jogo
Finalizar convidando os participantes a reflexão sobre porque O
QUE TEM VALOR NA VIDA
79
Jogo:
Pilares da Vida
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Razões para viver
Objetivos:
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Aprender sobre mitos e verdades acerca do comportamento suicida
Refletir sobre as razões para viver
Participantes:
Grupo de 15-20 professores, pais ou responsáveis
Tempo estimado:
45 minutos
Material:
Casa desmontável de madeira compensada sendo uma peça de
base, 3 peças de laterais, 4 peças de telhados e 13 encaixes (pilares)
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras e mesa
80
Desenvolvimento
• Distribuir as peças do jogo para os participantes montarem,
coletivamente, a casa. Informar que cada pilar da casa representa
uma razão para viver
Fechamento:
Ao final o facilitador convidará os participantes para fazerem um
relato da experiência e significado do jogo
Finalizar convidando os participantes a reflexão sobre O QUE TEM
VALOR NA VIDA.
81
Jogo:
Tabuleiro do Mito X Verdade
Temáticas geradoras:
Fatores de proteção
Fatores de risco
Objetivos:
Fortalecer fatores de proteção do comportamento suicida
Aprender sobre mitos e verdades acerca do comportamento suicida
Participantes:
Grupo de 15-20 professores, pais ou responsáveis
Tempo estimado:
45 minutos
Material:
Um tabuleiro, um dado, 6 pinos e as cartas impressas com os mitos
ou verdades
Cartas Mito:
• Pessoas que falam sobre suicídio têm intenção de suicidar
• A maioria dos suicídios acontecem de repente e sem aviso
• Quem pensa em suicídio está determinado a morrer
• Somente pessoas com problemas mentais pensam em suicídio
• Conversar sobre suicídio é uma má ideia e pode encorajar o ato
• Quando uma pessoa pensa em suicidar terá risco para o resto da
vida
• As pessoas que ameaçam se matar não farão isso porque querem
apenas chamar a atenção
82
• Quando uma pessoa mostra sinais de melhora ou sobrevive à uma
tentativa de suicídio é porque está fora de perigo
• Não devemos falar sobre suicídio, porque aumenta o risco
• Quem quer morrer não avisa
• O suicídio é sempre hereditário
• Suicídio acontece só com pessoas adultas
• Se alguém quer se matar não há nada que possa ser feito
• Suicídio é um ato de covardia
Cartas Verdade:
• Conversar e acolher são boas opções
• Buscar ajuda de um profissional da saúde ajuda a diminuir o risco
de suicídio
• Bullying constante colabora com o comportamento suicida
• Ter pessoas de referência e sentimentos de esperança e amor
ajudam a prevenir o suicídio
• Suicídio pode ocorrer com qualquer pessoa
• Suicídio pode acontecer em qualquer idade
Espaço físico:
Uma sala com cadeiras e mesa
Desenvolvimento:
• Jogar o dado para definir a ordem de jogo dos participantes (o
maior número será o primeiro e assim, sucessivamente)
Fechamento:
Ao final o facilitador convidará os participantes para fazerem um
relato da experiência e significado do jogo
Finalizar convidando os participantes a reflexão sobre MITO E
VERDADE SOBRE O SUICÍDIO
Capítulo
VALORIZAÇÃO 8
DA
V I D AVirtuais
Ferramentas
para Valorização da Vida
NA
eA Prevenção do
DOLESCÊNCIA
Comportamento Suicida
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
84
• CVV Web
• Facebook
• Twitter
• Instagram
• Tumblr
• Google
85
Ferramenta virtual:
CVV chat
Instruções:
O CVV apresenta links para atendimento voluntário de apoio
emocional:
• Na opção de atendimento do CVV via chat, como em qualquer
outra forma de contato, a pessoa é atendida de forma gratuita por
um voluntário, com respeito e anonimato, que guardará sigilo
sobre tudo que for dito. Os voluntários são treinados para
conversar com todas pessoas que procuram apoio emocional
• No link “CVV via chat” encontra-se a opção “Clique aqui para
iniciar o chat”. Os horários de atendimento são: Domingos (das 17h
às 01h), Segundas-feiras (das 09h às 00h), Terças-feiras (das 09h
às 01h), Quartas-feiras (das 09h às 01h), Quintas-feiras (das 09h às
01h), Sextas-feiras (das 15h às 01h) e Sábados (das 16h às 23h);
• No link “Ligue 188”, a pessoa pode conversar com um voluntário
do CVV ligando 188 ou diretamente ao posto de sua região,
consultando a lista da página principal do CVV
• No link “Skype”, a pessoa pode conversar com um voluntário do
CVV clicando diretamente sobre o link
• No link e-mail, a pessoa não é atendida online, mas sua
mensagem é respondida por um voluntário
86
Ferramenta virtual:
Facebook
Instruções:
O Facebook apresenta links de programas de prevenção para
contato e números de telefones específicos de prevenção do
suicídio. Ao digitar a frase “eu quero morrer” ou “suicídio” na área
de busca do Facebook:
• A primeira opção ao digitar “suicídio” na busca aparecerá dois
grupos de apoio para a prevenção do suicídio, ajuda à depressão,
ansiedade e sobreviventes
• Aparecerá no canto superior da tela a seguinte frase “Podemos
ajudar? Se você ou alguém que você conhece estiver passando por
um momento difícil, nós gostaríamos de ajudar”, seguida por
“Obter apoio para si mesmo”, “Obter apoio para um amigo” e
“Saiba mais sobre conectar pessoas a recursos de apoio”
• Ao optar pela opção “Obter apoio para si mesmo”, o Facebook te
encaminhará para uma nova tela, com um aviso de
confidencialidade e as seguintes opções:
- “Falar com um amigo”, envie uma mensagem ou ligue para quem
você confia: (“Oi, estou passando por um momento difícil e
gostaria de conversar com você sobre isso. Se não tiver problema,
por favor, responda à minha mensagem”
- “Entre em contato com uma linha de apoio”, eles podem ouvir e
ajudar você a superar isso (nesta opção, o número, chat e e-mail
do CVV são divulgados)
87
Ferramenta virtual:
Twitter
Instruções:
• Na Central de Ajuda do Twitter, no tópico de regras e políticas,
na categoria de violência e danos físicos, existe um tópico sobre o
“Suicídio ou automutilação”, explicando que não é permitido
promover ou incentivar o suicídio ou a mutilação, sendo passível
de denúncias. Ao receber denúncias sobre esta temática, o Twitter
deixa claro que poderá adotar uma série de medidas para
auxiliar, entrar em contato ou fornecer recursos, contatos e
informações para a pessoa em risco
• O Twitter também possui uma Política de conteúdo de Mídia,
tendo restrições para formas de violência explícita ou conteúdo
adulto, também não permitindo símbolos ou imagens de
propagação de ódio
89
Ferramenta Virtual:
Instagram
Instruções
• Ao procurar na área de busca variações como #suicídio ou
#suicide, o Instagram te encaminha para uma tela com a seguinte
pergunta, seguida da opção “Saiba mais” “Podemos ajudar?
Publicações com as palavras ou tags que você está procurando
muitas vezes incentivam um comportamento que pode fazer mal a
uma pessoa e até levá-la à morte. Se você está passando por uma
situação difícil, gostaríamos de ajudar.” Ao clicar em “Saiba mais”,
se o Instagram estiver conectado ao Facebook do usuário, ele é
encaminhado para as opções de ajuda do Facebook
Ferramenta virtual:
Tumblr
Instruções:
• Ao digitar na busca do Tumblr, a palavra “suicídio”, você é
encaminhado para uma página com a seguinte mensagem,
divulgando e explicando sobre o CVV: “ Está tudo bem com você?
Se você ou alguém que você conheça estiver com pensamentos
suicidas, o Centro de Valorização da Vida (CVV) pode ajudar: ligue
188 ou dirija-se ao posto de atendimento mais próximo. Existem
voluntários disponíveis 24 horas por dia e treinados para atendê-lo
com respeito, anonimato e sigilo. Mesmo que você não tenha
certeza se precisa de ajuda, não hesite em entrar em contato com o
CVV também por chat, skype ou e-mail.”
91
Ferramenta virtual:
Google
Instruções:
Os sistemas de busca do Google, disponibilizam links, mensagens
sobre serviços de prevenção do suicídio, telefone e outras formas
de contato do CVV do Brasil quando as palavras “quero morrer”
ou “I wanna die” são digitadas na busca, atuando como programa
de prevenção
VALORIZAÇÃO
DA
VIDA
Referências
NA
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
93
VIDA
Sobre os autores
NA
ADOLESCÊNCIA
FERRAMENTAS
VIVENCIAIS
103
@teiavita
teiavita@terra.com.br