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CURSO
INTERNACIONAL
ENCANADOR
INDUSTRIAL
Índice
Módulo I
Introdução
01 - Fundamentos da Tubulação
02 - Padronização de Pintura para Tubulações
03 - Escala de Pressão dos Tubos e Flanges
04 - Suporte para Tubulação
05 - Isolamento para Tubulação
Módulo II
06 - Simbologia
07 - Noções das Válvulas, Bombas, Equipamentos, Instrumentos e Acessórios
08 - Noções dos Esquemas de Tubulação de Esgotos Prediais / Industriais
09 - Noções de Tubulações para Aquecimento
10 - Fundamentos de Soldagem
Módulo III
11 - Planta Baixa
12 - Isométricos
13 - Dobra de Arame de Isométrico e Planta Baixa
14 - Traçados
15 - Tubulações em Aço Inox, Cobre, PVC
16 - Serviços de Pré-montagem e Montagem
17 - União de Tubos por Meio de Rosqueagem
CURSO
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INTERNACIONAL
ENCANADOR
INDUSTRIAL
01 - Fundamentos da Tubulação
Entende-se por conduto forçado aquele no qual o fluido escoa à plena seção e sob
pressão. Muitas vezes os condutos de seção circular são chamados de tubos ou
tubulações. Um conduto é dito uniforme quando a sua seção transversal não varia com o
seu comprimento. Se a vazão do fluido em qualquer seção do conduto não variar com o
tempo, o regime de escoamento é dito permanente.
A densidade dos líquidos, ao contrário do que se passa com os gases, varia muito
pouco quando se varia a sua pressão ou temperatura. A título de exemplo, considerando
que a água tem compressibilidade igual a 5.10−5 cm2 / kgf, isto significa que em condições
normais seria necessário um incremento de pressão de 20 kgf / cm2 para que um litro de
água se reduza de 1 cm3, ou seja, para que sua densidade aumente um milésimo. Por isto,
do ponto de vista prático, a densidade da água e da maioria dos líquidos é independente
da temperatura e da pressão.
onde:
onde:
• o diâmetro
• a vazão (ou velocidade)
• a perda de carga
Em que pese a técnica iterativa associada à precisão das equações dar um pouco
de velocidade ao cálculo, contudo permanece o mesmo sendo realizado manualmente, o
que não deixa de ser cansativo, enfadonho e sujeito a erros. Com o uso de algoritmos, a
resolução torna-se simples, fácil, automática e rápida. Entretanto, devem ser observados
os erros recorrentes de qualquer método computacional devido aos erros inerentes à
opererações matemáticas usando números com várias casas decimais em computadores.
Escoamento real
Figura 01
Os líquidos reais têm alguma compressibilidade, mas ela é tão pequena que eles
podem ser considerados incompressíveis e os erros são desprezíveis.
#A.1#
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Figura 02
Para uma tubulação real, pode ser aplicada essa igualdade com um dos membros
acrescido de uma altura correspondente à perda de pressão devido ao atrito com a
tubulação. Essa parcela é denominada perda de carga.
#A.2#
Ou seja, para fins de cálculo, uma tubulação real é considerada uma ideal
acrescida da parcela da perda de carga.
As fórmulas que permitem o cálculo da perda de carga dão em geral valores por
unidade de comprimento de tubulação (perda de carga unitária), simbolizada por J. Assim,
Ha = J L #B.1#. Onde:
O método mais preciso de cálculo da perda de carga unitária é dado pela equação
de Equação de Darcy-Weisbach:
#C.1#. Onde:
J perda de carga unitária m/m
f coeficiente de atrito para o escoamento adimensional
c velocidade do escoamento m/s
g aceleração da gravidade m/s2
D diâmetro interno da tubulação m
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A velocidade do escoamento pode ser obtida da equação da continuidade
#C.3#. Onde:
c velocidade do escoamento m/s
D diâmetro interno da tubulação m
ν viscosidade cinemática do fluido m2/s
Com esses dados, o valor de f pode ser determinado por gráficos ou métodos
iterativos. Mas o método não é objeto desta página. A alternativa mais simples é o uso de
alguma fórmula empírica como a de Hazen-Williams. Alguns especialistas contemporâneos
sugerem o seu abandono, alegando que os métodos computacionais estão disseminados
e, portanto, não mais se justifica o uso. Mas é simples e por isso é aqui apresentada,
lembrando que é uma fórmula aproximada e válida somente para instalações comuns de
água.
Fórmula de Hazen-Williams
#A.1#. Onde:
J perda de carga unitária m/m
Q vazão de água m3/s
D diâmetro interno da tubulação m
C coeficiente que depende do material da tubulação
Diam
Material da tubulação Vazão Diam pol
mm
Aço galvanizado m3/h 15 1/2
cimento-amianto 130
polietileno 120
Figura 01
Ha = J Ltotal
26.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que
devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os
equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações empregadas
nas indústrias para a condução de líquidos e gases e advertindo contra riscos.
26.1.4 O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
- vermelho;
- amarelo;
- branco;
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- preto;
- azul;
- verde;
- laranja;
- púrpura;
- lilás;
- cinza;
- alumínio;
- marrom.
- hidrantes;
- bombas de incêndio;
- localização de bebedouros;
- zonas de segurança.
O azul será utilizado para indicar "Cuidado!", ficando o seu emprego limitado a
avisos contra uso e movimentação de equipamentos, que deverão permanecer fora de
serviço.
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- empregado em barreiras e bandeirolas de advertência a serem localizadas nos
pontos de comando, de partida, ou fontes de energia dos equipamentos.
- canalizações de ar comprimido;
- canalizações de água;
- caixas de equipamento de socorro de urgência;
- caixas contendo máscaras contra gases;
- chuveiros de segurança;
- macas;
- fontes lavadoras de olhos;
- quadros para exposição de cartazes, boletins, avisos de segurança, etc.;
- porta de entrada de salas de curativos de urgência;
- localização de EPI; caixas contendo EPI;
- emblemas de segurança;
- dispositivos de segurança;
- mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica).
A púrpura deverá ser usada para indicar os perigos provenientes das radiações
eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares.
O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis. As
refinarias de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes.
O marrom pode ser adotado, a critério da empresa, para identificar qualquer fluído
não identificável pelas demais cores.
26.2 O corpo das máquinas deverá ser pintado em branco, preto ou verde.
(126.015-4 / I2)
26.3.3 A identificação por meio de faixas deverá ser feita de modo que possibilite
facilmente a sua visualização em qualquer parte da canalização. (126.019-7 / I2)
26.3.4 Todos os acessórios das tubulações serão pintados nas cores básicas de
acordo com a natureza do produto a ser transportado. (126.020-0 / I2)
26.6.1 A rotulagem dos produtos perigosos ou nocivos à saúde deverá ser feita
segundo as normas constantes deste item. (126.025-1 / I3)
26.6.2 Todas as instruções dos rótulos deverão ser breves, precisas, redigidas em
termos simples e de fácil compreensão. (126.026-0 / I3)
Para se medir a pressão estática, seis tipos de dispositivos podem ser usados.
Estes são conectados à tubulação com um instrumento indicador de pressão.
A Fig. 1-A mostra uma medição simples de pressão estática através da parede.
Trata-se de uma abertura de canto vivo, livre de arestas, através de uma parede de
condutor, provida de um tipo de conexão de tubulação no lado externo. O eixo desta
abertura precisa estar em sentido perpendicular com a direção do fluxo de ar. Este tipo de
conexão é usado quando o fluxo de ar é relativamente lento, suave e sem turbulência. Se
houver turbulência, o impacto, a aspiração ou a distribuição desigual do ar em movimento
na abertura pode reduzir significativamente a precisão das leituras.
A Fig. 1-B mostra o Modelo A-308 para pressão estática, distribuído pela Hygro-
Therm. Projetado para instalação simples, é econômico e proporciona medição precisa de
pressão estática em correntes de ar suaves, a velocidades até 1.500 pés por minuto ou
7.62 metros por segundo.
A Fig. 1-C mostra um tubo simples através da parede. As limitações deste tipo de
medição de pressão estática são semelhantes às do tipo 1-A de parede.
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A Fig. 1-D mostra uma ponta de pressão estática, ideal para aplicações com
queda de pressão estática em filtros de ar industriais e serpentinas de refrigeração. Neste
caso a probabilidade de turbulência do ar requer que as aberturas para medição da
pressão sejam localizadas distante das paredes do duto para minimizar o impacto e a
aspiração do ar, assegurando, desta forma, a precisão das leituras. Para uma instalação
permanente deste tipo utilizam-se os Modelos A-301 ou A-302, distribuídos pela Hygro-
Therm, os quais detectam a pressão estática através de orifícios radialmente perfurados,
próximos ao bico, e podem ser usados em velocidades de fluxo de ar de até 12.000 pés
por minuto ou 60 metros por segundo.
A Fig. 1-E mostra a Ponta para Medição de Pressão Estática Modelo A-305,
distribuída pela Hygro-Therm. Apropriada para medir a pressão estática de baixa
resistência, foi projetada para uso em ar carregado de poeira e para aplicações de
resposta rápida. É recomendada para uso em locais com pressão de atuação muito baixa
para um pressostato ou para um manômetro de pressão diferencial – ou nos casos em que
o tempo de resposta seja crítico.
Para medir a pressão estática, não poupamos esforços para eliminar os efeitos do
movimento do ar. Para medir a pressão de velocidade, é necessário determinar esses
efeitos de forma completa e precisa. Isto geralmente é feito com um tubo de impacto que
penetra diretamente no contrafluxo da corrente de ar. Este tipo de sensor é chamado de
“captador de pressão total”, uma vez que recebe os efeitos tanto da pressão estática
quanto da pressão de velocidade, substituído com vantagem pelo tubo de Pitot.
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Como a ponta do tubo de Pitot está paralela ao tubo de saída da pressão estática,
o tubo pode ser usado com um ponteiro para alinhar corretamente a ponta to tubo de
Pitot. Estando o tubo de Pitot corretamente alinhado, a indicação da pressão será
máxima.
1. O diâmetro do duto deve ser pelo menos 30 vezes maior do que o diâmetro do
tubo de Pitot.
2. Situe o tubo de Pitot, dentro de uma secção retilínea do duto, distante dos
cotovelos, mudanças de dimensão e obstruções, pelo menos 8,5 vezes o diâmetro do duto
contra a corrente de ar e pelo menos 5 vezes o diâmetro do duto a favor da corrente de ar.
Os Manômetros para uso com tubo de Pitot são oferecidos com duas opções de
tipos de escala. Alguns são fabricados especificamente para a velocidade do ar e são
calibrados diretamente em pés por minuto ou metros por segundo. São adequados para
condições de ar padrão, ou seja: densidade de 0,075 lbs por pé cúbico, que corresponde a
ar seco a 70°F (21,1°C), e pressão barométrica de 29,92 polegadas de mercúrio (760 mm
Hg/101,4 Kpa). Para corrigir a leitura da velocidade para outras condições diferentes da
padrão é preciso conhecer a densidade real do ar. Esta pode ser calculada se forem
conhecidas a umidade relativa, a temperatura e a pressão barométrica.
Onde:
V = Velocidade em pés por minuto.
hv = Pressão de velocidade em polegadas coluna de água.
d = Densidade do ar em libras por pés cúbicos.
Onde:
V = Velocidade em pés por minuto.
hv = Pressão de velocidade em polegadas coluna de água.
Pb = Pressão Barométrica = 29,92 polegadas de mercúrio.
T = Temperatura em graus Rankine = 530oR.
D = Densidade do Ar = 0,075 libras por pé cúbico.
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CÁLCULO DA DENSIDADE DO AR SECO
Onde:
D = Densidade do Ar em libras por pé cúbico.
Pb = Pressão Barométrica em polegadas de mercúrio.
T = Temperatura em graus Rankine (oF+ 460o).
Uma vez conhecida a velocidade média do ar, o índice de fluxo de ar, em pés
cúbicos por minuto, será facilmente calculado por meio da seguinte fórmula
Onde:
Q = Quantidade de fluxo em pés cúbicos por
minuto.
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(Outros
Fluxos)
29
Onde:
Q = Quantidade de fluxo em pés cúbicos por
minuto.
h = Diferencial em polegadas de coluna de
água.
hn = Diferencial (outras condições de fluxo).
O Modelo 460 possui uma segunda escala para leitura da pressão estática em
polegadas de coluna d’água. É largamente usado para determinar a velocidade e o fluxo
do ar em dutos, e de grelhas de suprimento e de retorno de difusores. Dispõe de duas
faixas de escala (alta e baixa) com calibração tanto em pés por minuto como em
polegadas por coluna d’água. Outros instrumentos – Série M400, 132S, M-400-250 e
M400-580 – Manômetro Magnehelic com escala de velocidade e pressão, manômetro de
pressão diferencial digital.
GRÁFICOS DA VELOCIDADE DO AR
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OBSERVAÇÃO FINAL
· 1 pé = 12 polegadas = 0,3048 m
· 1 libra = 0,485 kg
· °C = 5/9 (°F-32)
· 1 mm H2O = 9,806 Pa
· 1 mBar = 1 hPa
· ºK (Kelvin) = ºC + 273,15º
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· ºR (Rankine) = ºF + 460º
Suporte de tubulação
Suporte de Tubulação
Fixações e Suportes
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Devido ao fato de que a Tubulação HARVEL de CPVC para Chuveiros
Automáticos Contra Incêndio é rígida, menos suportes são necessários, se comparamos
com os sistemas plásticos flexíveis. Linhas verticais devem ser apoiadas de tal forma que
não se aplique o peso de operação do sistema em uma conexão ou união. Linhas
horizontais devem ser reforçadas para que as cargas de stress (causadas por dobras ou
desvio da tubulação) não se concentrem em uma conexão ou união. Para informações
relacionadas às dobras ou desvio da tubulação HARVEL de CPVC para Chuveiros
Automáticos Contra Incêndio, consulte as Tabelas V e VI. O espaçamento das fixações
pode ser visto na seguinte Tabela.
Fixações e Suportes
Diâmetro Nominal do Espaçamento Máximo dos
Tubo Suportes
Polegadas (milímetros) Pés (metros)
3/4 (20) 5-1/2 (1.7)
1 (25) 6 (1.8)
1-1/4 (32) 6-1/2 (2.0)
1-1/2 (40) 7 (2.1)
2 (50) 8 (2.4)
2-1/2 (65) 9 (2.7)
3 (80) 10 (3.0)
Alguns suportes desenhados para metal podem ser utilizados para apoiar a
tubulação HARVEL de CPVC para Chuveiros Automáticos Contra Incêndio, mas é
necessário estabelecer se seu uso é apropriado. O suporte do tubo deve ter uma
superfície de apoio de carga de pelo menos 1/2 polegada. Os suportes com suficiente
superfície de apoio devem ser selecionados a partir do diâmetro do tubo (por exemplo,
suportes de 1-1/2" para tubulação de 1-1/2"). O suporte não deve ter bordas ásperas ou
agudas que entrem em contato com a tubulação. Os suportes não podem ser do tipo que
impede totalmente o movimento do tubo.
Fim da Linha
Diâmetro Nominal do Tubo (polegadas) Menos de 100 psi Mais de 100 psi
3/4" 9" 6"
1" 12" 9"
1-1/4" 16" 12"
Diâmetro Nominal do Tubo (polegadas) Menos de 100 psi Mais de 100 psi
3/4" 4' 3'
1" 5' 4'
1-1/4" 6' 5'
1-1/2"-3" 7' 7'
Dois métodos muito comuns são usados para apoiar a tubulação HARVEL de
CPVC.
1) Uma técnica utiliza um suporte de banda, que coloca a barra roscada de apoio a
1/16 de polegada por encima da tubulação. No entanto, é importante que a barra roscada
jamais entre em contato físico com o tubo.
Há suportes de tubos que foram desenhados e testados para uso exclusivo com
CPVC e que estão especificados pela UL para esse propósito.
2. Tipo de fluido
3. Pressão
4. Temperatura
5. Movimentos
É a força necessária para defletir uma junta de expansão. Os foles de uma junta
de expansão se comportam como se fossem uma mola, as ancoragens devem ser
projetadas para resistir a esta força. A amplitude da força de mola (figura 6) é determinada
multiplicando-se o valor da constante de mola pelo movimento absorvido. As constantes de
mola são axial, lateral e angular. Por exemplo, se uma junta para tubulação de diâmetro
nominal 10 polegadas tiver uma constante de mola axial de 13 kgf/mm e absorver um
movimento axial de compressão de 25 mm, podemos calcular a força de mola:
Fm = movimento x constante
de mola
Fm = 25 x 13 = 325 kgf
Existe uma outra causa de instabilidade, por excesso de pressão interna nos foles,
chamada de “Instabilidade de Plano”. Caracteriza-se pela alteração de paralelismo entre
as laterais de duas ou mais corrugações consecutivas.
O espaçamento máximo (E) das demais guias está indicado na Tabela abaixo.
7.6. Suportes
8. Vida cíclica
A vida cíclica depende da amplitude da variação das tensões às quais o fole está
submetido. Nos foles fabricados com aços inoxidáveis austeníticos, a operação de
conformação provoca o encruamento do material, elevando a sua resistência à fadiga.
Desta maneira, não é considerado benéfico fazer recozimento ou alívio de tensões, após a
conformação do fole. Exceto quando solicitado, as Juntas de Expansão Termatic, não
sofrem nenhum tratamento térmico antes, durante ou após a sua fabricação.
Isolamento de tubulações:
Qual a cola que deve ser utilizada para a perfeita instalação destes isolantes?
Para os isolantes produzidos com polietileno, recomendamos cola de contato (cola de
sapateiro ou para colar carpetes). Para os isolantes de borracha sintética elastomérica, a
recomendação dada pelo fabricante é que se utilize o adesivo K-Flex. Tão importante,
porém quanto a utilização da cola recomendada, é sua forma de aplicação. As colas
mencionadas não são isolantes térmicos, e seu uso em excesso trará problemas para a
performance do isolamento. Aplique uma camada bem fina sobre as superfícies a serem
coladas, aguarde sua secagem ao toque ( 10 a 15 minutos) e só então una as partes. Não
exponha as partes coladas ao sol antes de decorridas 24 horas da aplicação da cola.
Na maioria das regiões do Brasil as mantas são utilizadas para reduzir o calor no
ambiente através do telhado. A face aluminizada deve ficar voltada par cima, para refletir o
calor. A baixa emissividade do filme de aluminizado, reduz a emissão da parcela de calor
não refletido, para a manta ao qual esta soldado, auxiliando o isolamento proporcionado
por esta. Nas regiões mais frias, onde é utilizado aquecimento do ambiente no inverno,
deve-se utilizar a manta com dupla face aluminizada. A POLIPEX produz esta variedade
de manta em diversas espessuras.
O isolamento acústico é uma vantagem adicional das mantas POLIPEX, mas sua
função principal, é oferecer conforto térmico com economia de energia.
Não. O que isola não é a quantidade de polietileno, plástico utilizado para produzir
as mantas, e si o ar contido nas microcélulas fechadas.
MANTA ALUMINIZADA
Substitui produtos alternativos como, plásticos bolhas, papel, film plásticos, sacos
plásticos e outros.
Visual moderno
100% reciclável.
Pode ser fornecida em bobinas inteiras e picotadas, folhas e lâminas sob medida,
sacos sob medida.
06 - Simbologia
RODA – Está relacionada ao signo de câncer (21/06 a 21/07). Sua forma circular
associa-se à ideia de perfeição e a representação do Sol. Quando está em movimento,
indica a renovação constante dos ciclos cósmicos. Por representar o ir e vir e estar
relacionada à Lua, pela sua forma arredondada, as pessoas regidas por este signo tem
uma forte ligação com as mulheres e gestantes em geral. A emoção é a palavra que traduz
a sua maneira de ser. A Roda move a sua vida na alegria e na tristeza. É dócil tranquila,
mas, quando se irrita, “sai de baixo!” É um pouco insegura e tem uma certa tendência à
nostalgia. Ama com intensidade e sente muito ciúme.
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ESTRELA – Está relacionada ao signo de leão (22/07 a 22/08). A estrela cigana
possui seis pontas, formando dois triângulos iguais, que indicam a igualdade entre o que
está acima e o que está abaixo. Representa sucesso e evolução interior. A pessoa que
nasce sob esta influência é otimista e “alto astral”, nasceu para brilhar. Vive a vida
intensamente e tem um talento especial para atrair as pessoas. Vive rodeada de amigos,
mas tem a mania de querer que tudo seja como deseja. Conseguirão ótimas oportunidades
como atriz, dançarina, modelo, cantora, etc.
SINO – Está relacionado ao signo de virgem (23/08 a 22/09). Veja na página sobre
Arte Musical!
MOEDA – Está relacionado ao signo de libra (23/09 a 22/10). Veja na página sobre
Numismática!
OUTROS SÍMBOLOS
ABELHA – A abelha extrai seu alimento das flores e vive em perfeita organização
social, por isso, tornou-se um símbolo de pureza e disciplina. Simboliza pureza (por ser um
animal que vive entre as flores), disciplina (devido à organização exemplar das colméias),
trabalho (pela atividade incessante das abelhas operárias) e realeza (o poder exercido pela
abelha rainha é reconhecido e respeitado por todas as outras). Na Grécia antiga, era o
símbolo das sacerdotisas de Éfeso e Elêusis, que se chamavam “abelhas” e que
preservavam a virgindade da mesma forma que as abelhas operárias. Entre os cristãos,
representa o Espírito Santo.
Filatelia temática: Nova Iorque, da “Dupuy & Schenck”, selo ilustrado com uma
colmeia e minúsculas abelhas voando à sua volta (1846); Nova Gales do Sul, selo ilustrado
com o símbolo do comércio, uma colmeia (1850); Suíça, selo em que a abelha aparece em
primeiro plano (1950).
ABISMO – Por não ter começo nem fim, representa os limites desconhecidos, a
origem e o fim do mundo, a infância e a morte, o mistério, enfim, tudo o que permanece
obscuro em nossa mente.
ABUTRE (Abutre)
ÁGUIA (Gaviões)
ANDORINHA – Como é uma ave migratória, que chega sempre na primavera, está
associada à luz, à fecundidade e à ressurreição (como as flores que ganham uma nova
vida após os rigores do inverno). Na África, é também um símbolo de pureza, pois a
andorinha nunca pousa no chão e assim ele não suja os seus pés.
ARCO-ÍRIS (Íris)
ARTHUR – Rei galês e chefe da Távora Redonda. Cortês e leal, instituiu a busca
do Santo Graal, na qual pereceram muitos de seus cavaleiros. Tinha como conselheiro o
mago Merlin.
AURA – A aura processa as energias que recebe de dentro para fora. Existem três
camadas de aura: a primeira é a saúde, a segunda é o emocional e a terceira é o racional
(mental). Para ampliar a aura recomenda-se caminhar “olhando para o infinito”.
AVESTRUZ (avestruz)
BEIJO – Gesto que simboliza amor e união pode ter tanto um sentido sagrado
como o beijo que se deposita na mão de um soberano ou aos pés de uma divindade, como
sensual - no caso dos beijos eróticos. Pode ainda ser uma manifestação de amizade ou de
amor fraternal.
BOCA – A boca simboliza o poder da palavra, Deus teria criado o mundo por meio
da palavra, a força criadora do Universo. No antigo Egito, havia um cerimonial para a
abertura das bocas das múmias, a fim de que as almas dos mortos pudessem falar com os
deuses, representando um canal de comunicação.
BORBOLETA
BRUXA – Uma delas, a Ignácia, é uma cândida bruxa da floresta, ótima inventora
e a melhor contadora de estórias da região; artista renomada é capaz de captar a
inspiração elemental e passar para suas obras a mais pura essência mística; o convívio
com Ignácia traz às pessoas um incrível despertar do raciocínio e crescente poder criativo.
Outra bruxa é a Brígida, uma bruxinha mestra, ela está sempre disposta a ensinar seus
truques a quem demonstrar interesse por magias, ela ainda pode transformar a vida de
quem a mantém em contato.
CANDELABRO (Judaísmo)
Filatelia temática: Terra Nova, selo ilustrado com ... “Terra Nova” (1888); Estados
Unidos, selo de 30c da série “Exposição Colombiana” (1893).
Uma crença ancorada na memória dos povos europeus associa o cavalo às trevas
do mundo subterrâneo. Por consequência, na sua qualidade de divindade soberana, o
cavalo conhece os caminhos da água e é suposto, tal como Pégaso, o cavalo mágico, ter o
dom de ser capaz de fazer brotar fontes batendo no solo com os cascos.
Senhor das águas subterrâneas, o cavalo pode também simbolizar tudo o que se
relaciona com a água em geral. Assim é o cavalo que puxa o carro de Netuno, o Deus do
Mar. São também cavalos que Britânia escolheu para puxar o seu carro que emerge dos
oceanos, sobre os quais estão disseminadas as suas possessões.
Animal das trevas para os povos europeus, o cavalo está associado a símbolos
totalmente diferentes nas mitologias grega e hinduísta. Na origem Chotiniano, o cavalo
torna-se pouco a pouco ouraniano, de subterrâneo torna-se francamente solar.
Para os antigos gregos eram cavalos que puxavam o carro do sol e que lhe
estavam consagrados. O cavalo era atributo de Apolo na sua qualidade de condutor do
carro solar. O mesmo se passa na tradição hinduísta, onde um cavalo de sete cabeças
puxa o carro do sol. É o que surge em diversas emissões do Estado do Jaipur (O cavalo
de sete cabeças e o carro do sol).
CERVEJA
CERVO – Para os povos celtas era a imagem do deus pai, senhor da natureza e
criador da humanidade. Também aparece como guia e defensor das almas. O homem com
chifres de cervo é símbolo da sabedoria natural e instintiva.
CÍLIOS (Anatomia)
CEGONHA (Tuiuiú)
CHAVE – Uma vez que serve tanto para abrir como para fechar, ela pode não só
ocultar as verdades espirituais como revelá-las ao mundo. É também um símbolo da
felicidade.
CHUVA (Botsuana)
COELHO (Páscoa)
COGUMELO – Filatelia temática: China, selo (inserido numa série dedicada ao 60°
aniversário da imperatriz) em que, na parte inferior, se enxergam com alguma dificuldade,
três pequenos cogumelos, classificados cienticamente como Ganoderma lucidum (1895);
Romênia, selo ilustrado com cogumelos em primeiro plano (1958).
COLUNA – Simboliza solidez, força, a ligação entre a terra e o céu. Nos cultos de
fertilidade, pode aparecer como representação do órgão sexual masculino.
DHARMA (Budismo)
DINHEIRO (Numismática)
DRAGÃO (China)
DRUÍDA – Nome dado ao sacerdote do povo celta. Constituía uma classe mágica
muito poderosa dentro da qual se agrupavam distintas especialidades. O nome druída
deriva da palavra carvalho (literatura céltica).
ELFO – Os elfos são os primos mais novos dos duendes; são as criancinhas do
mundo mágico e por isso mesmo, cuidam das plantas mais fáceis de se lidar, como
gramas e folhagens novinhas. Eles são responsáveis pelo aparecimento dos estranhos
círculos encontrados nos campos de trigo europeus. Isso ocorre nas noites de lua cheia,
quando elfos e fadas dançam em roda homenageando a mãe terra.
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ELIXIR – Servem para tratamentos de saúde, emocional, hormonais, digestivos,
etc. É a água descansada com a pedra, de acordo com o tipo de problema. Lavar a pedra
com água e sal grosso, depois lavá-la com água filtrada, ou água mineral sem gás, colocá-
la no sol ou na terra para pegar energia durante duas horas. Depois lavá-la com água
filtrada e colocá-la de “molho” durante duas horas em um copo com água potável. Beber a
água em doses pequenas.
FACA – Entre muitos povos é usada como amuleto para repelir as energias
negativas. Representa também a força masculina e ativa que tem a capacidade de
transformar a matéria.
FADA – As fadas são as bailarinas do reino elemental. São elas que transmitem
para as flores suas cores e perfumes. Existe um tipo de fada para cada tipo de flor.
Algumas fadas se acham tão lindas, que ao se verem no espelho, mergulham dentro dele.
Dizem que esses espelhos enchem-se de magia, e as pessoas que neles se olharem
permanecem jovens para sempre.
FLAUTA – Seu som é associado à voz dos anjos e dos seres celestiais e à vida no
campo. Para os dervixes “monges muçulmanos” é o grito da alma separada de Deus que
busca a elevação celestial.
GAVIÃO (Gaviões)
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GIGANTES – Seres que aparecem em narrativas mitológicas de contos de fadas.
São descritos como criaturas enormes, semelhantes aos humanos, porém dotados de
poderes sobrenaturais.
Segundo os gnomos, o homem, para evoluir, deve agir em três etapas: Restaurar
o instinto; restaurar o equilíbrio com a natureza e diminuir o desejo de poder. Todos os
males da humanidade nascem da ambição. Os gnomos são destituídos de cobiça. A
humanidade deve resolver o problema da superpopulação através do controle de
natalidade. Os gnomos assim o fizeram para viver em plano de harmonia perfeita. Não
deve-se pensar que eles desprezam os homens ou não enxergam o seu lado positivo.
Existe uma diferença enorme entre o que os homens consideram progresso e o que eles
entendem por avanço.
Também são subordinados aos anjos e atuam nas áreas da música, dos vegetais,
florestas, etc. É através de suas auras, que aparecem mais frequentemente como ponto de
luz, que eles influenciam os homens e a natureza, transmitindo-lhes energia e
impulsionando o Universo para a evolução.
GRAAL – Santo Graal é o cálice sagrado utilizado por Jesus Cristo na Santa Ceia.
De provável origem celta, é o símbolo da transmissão dos segredos iniciáticos de geração
60
em geração. A tradição ensina que somente os homens puros, que já atingiram um
elevado grau de aperfeiçoamento, podem ter acesso a esse cálice sagrado. Fadas e
duendes são os guardiões do Graal. E ele se encontra submerso em um lugar encantado
chamado Chalice Well, “O poço do Cálice”. Há outra versão que diz que o Santo Graal é o
cálice onde foi recolhido o sangue derramado por Jesus. Simboliza a felicidade suprema,
alcançada na terra e nas esferas celestiais.
GREMLIN (Relógios)
ILHA – Por ser um lugar de difícil acesso, simboliza o que é especial e perfeito, o
espaço onde apenas os eleitos podem entrar. No sentido negativo, é interpretada como um
local de fuga, o esconderijo de quem deseja fugir da realidade.
INICIAÇÃO – É o início de uma nova fase da vida, simbolizado por um ritual. Entre
as civilizações primitivas, existiam cerimônias de iniciação para marcar a passagem para a
maturidade sexual. Esse costume foi adaptado e em nossos dias, é representado pelo
casamento. Nas escolas iniciáticas e outras organizações espiritualistas (como as religiões
em geral), as iniciações são ritos que expressam a morte simbólica do homem para seu
renascimento em estágio espiritual mais elevado.
LANCELOT – O mais célebre dos cavaleiros de Arthur. Quando jovem viveu entre
as fadas e a Dama do Lago. Protagonista de inúmeras batalhas, também fracassou na
busca do Graal. Seu romance com a rainha Guinevere tornou-se célebre.
LAGO – Simboliza a “porta” para o secreto mundo das fadas, ninfas e ondinas.
LANÇA – Simboliza guerra e poder, está também relacionada aos raios do Sol.
Para os cristãos, animais traspassados por lanças são símbolos do homem que deve
superar seus vícios.
LOBO (Lobo-guará)
LÓTUS (Hinduísmo)
MAGIA NATURAL – A Magia natural é tão antiga como o próprio tempo. E está tão
implicitamente ligada ao nosso cotidiano que muitas vezes não nos damos conta disso. Ela
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está em toda parte, nas fases da Lua, no aroma das flores, no vento, nas pedras e na
linguagem mimética dos bichos e plantas. Não precisa ser estudado em livros, pois a
natureza é, por si, mágica, basta compreendermos sua linguagem. Observar a vida quase
invisível de um jardim ou o vôo de um pássaro, pode trazer tanta luz ao nosso
conhecimento quanto o mais retórico dos tratados científicos. Invocar as forças da
natureza, sabedoria, força, poder, equilíbrio, sensibilidade, concentração, não ter medo
dos quatro elementos. Complexo sistema de exercícios psico-espirituais destinados a
provocar mudanças na consciência do mago. Etimologia: megas – significa a grande
ciência. A magia divide-se em: Teurgia (que é a magia branca), Goécia (que é a magia
negra). Origem: os egípcios nos legaram os principais ensinamentos mágicos que teriam
provavelmente herdados dos Atlântes. Os Druídas que viviam na Gálea eram especialistas
em profecias, encantamentos e outras magias. O nome druída deriva da palavra carvalho
(literatura céltica).
MANDALA (Hinduísmo)
Além disso, gestos feitos com os dedos apresentam uma rica simbologia: o dedo
indicador sobre os lábios indica silêncio, a “figa” (ato de colocar o polegar entre os dedos
médio e o indicador conservando a mão fechada) é uma “defesa” contra mau-olhado, etc.
Unhas no geral: Representam a proteção, abrir-se ao exterior com segurança. Roer unhas:
Significam frustrações, comer a si próprio, autodestruição, despeito de um dos
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progenitores. (Pensamento para parar de roer unhas: é seguro para mim crescer e eu
agora lido com minha vida com amor e felicidade).
MÁSCARA – Por se tratar de um objeto que esconde o rosto, era utilizado pelas
antigas civilizações como uma arma de guerra, que ao mesmo tempo protegia o
combatente e assustava o inimigo. Entre os ciganos, as máscaras são utilizadas em
práticas secretas de cura.
MORCEGO (Amigo)
NEVE – Por sua cor branca (associada à pureza) e sua temperatura fria, está
associada à virgindade.
PEDRA (Pedras)
PORTA – Simboliza a passagem, a entrada para uma nova esfera, o caminho para
uma iniciação.
RAIO – Desde a antiguidade os raios são vistos como uma manifestação do poder
divino. Seu efeito pode ser “benéfico” enquanto luz e força, ou “maléfico” como aniquilador
e destrutivo.
SÁBIO – “Quem sabe, cala. Quem fala, não sabe. O sábio vive calado, voltado
para dentro de si. Mitiga o que é agudo, deslinda o que é emaranhado. Suaviza o que é
violento, nivela-se com o que é singelo. Assim conscientiza ele a realidade. Unifica-se com
o grande Uno. Mantém-se equidistante de simpatia e antipatia, indiferente a lucro e perda.
É nisto que ele vê a verdadeira nobreza.” Lao Tsé.
SALAMANDRA – Vivem no fogo, nos raios de sol e nos relâmpagos. Sua principal
missão é filtrar os raios de sol, levando assim o calor necessário para diversas regiões.
Antigamente era costume acender fogueiras nas aldeias para pedir proteção e sorte às
salamandras. Até hoje, muitas pessoas acendem velas com a mesma finalidade. É
inegável o poder realizador do fogo.
SANGUE – Simboliza a essência do ser, sua alma e sua energia vital.. Desde as
épocas mais remotas, é utilizado em inúmeros rituais. Para cristãos e judeus é sinônimo de
penitência, purificação e sacrifício.
SAPO (Ana)
SUÁSTICA (Alemanha)
URSO – Totem da classe guerreira entre os antigos celtas, seu nome gaélico
“arth”, é a raiz do nome Arthur. Simboliza as virtudes reais e guerreiras no ocidente
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bárbaro. Os povos siberianos acreditavam que o homem descende do urso. Para os
antigos habitantes do norte da Europa, era o urso o rei dos animais e não o leão.
3 – óleo santo do Sabat – óleo de oliva puro, misturado com cinco folhas de
verbena (essência do amor).
VACA (Hinduísmo)
VELA (Diversos)
P: E o corvo?
P: E o condor, Mestre?
P: E o pavão?
P: E o elefante?
P: E o cavalo, Mestre?
P: E o burro?
SAW: O enxofre.
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P: E a lagartixa?
P: E o coelho?
P: E o veado?
SAW: A alma que sofre, que chora, geme e luta a fim de conseguir alcançar a
realidade.
P: E o camelo, Mestre?
SAW: O Camelo, ou Dromedário, que viaja pelo deserto, somos nós navegando
pelo Deserto da Vida…
P: E a pantera negra?
SAW: Morrem e Ressuscitam, por isso o sapo é sagrado. Nos Mistérios egípcios, o
sapo era sagrado. Um sapo em cima de uma flor-de-lótus tem uma representação enorme:
A morte e a Ressurreição do Homem, do Universo, e a Aurora do Maha-Mahavântara
ressuscita, surgindo uma nova Criação…
• Muscular
• Mecânico
• servo-piloto
• Eletro-imã (bobina solenoide).
História
A válvula Schrader foi inventada por um imigrante alemão nos Estados Unidos,
August Schrader, que tinha criado um negócio de artigos de borracha em Manhattan perto
72
da firma de vulcanização de Charles Goodyear. O acaso desta proximidade e do negócio
comum levou a que se conhecessem e a que, em 1845, Schrader tenha iniciado o
fornecimento de válvulas de ar para os pneus Goodyear. Finalmente em 1898 August
Schrader e o seu filho George registaram a patente da sua válvula.[1]
Constituição
Uma válvula de pneus é constituída por um pequeno corpo de forma cilíndrica (A)
que é fixo ao pneu ou câmara de ar por uma porca (B), no interior do qual se encontra um
suporte metálico roscado(D) com uma haste possuindo um obturador de forma cónica(C)
que, pressionado por uma mola assente na base dessa haste mantém a válvula fechada.
Funcionamento
Quando se injecta ar a alta pressão a força exercida pelo seu fluxo vence a força
de retenção da mola e permite a entrada deste para o interior do pneu ou câmara de ar.
Constituição e funcionamento
O topo da haste está em contacto mecânico com um impulsor (4) que, accionado
pelo excêntrico(5) da árvore de cames, provoca a sua abertura e a consequente entrada
ou saída dos gases do motor. Uma mola (3) assegura que a válvula regressa à sua
posição de fecho mal deixe de haver pressão mecânica para a sua abertura. Em alguns
motores este regresso da válvula à sua posição de repouso sobre o assento, também
chamado "sede", da válvula (6) é conseguido por comandos pneumáticos e não
mecânicos.
Válvulas desmodrómicas
Sistema VTEC
Sistema Valvetronic
Tipo de válvulas
Número de válvulas
De forma a aumentar a eficiência dos motores, cada cilindro pode ter mais do que
duas válvulas, sendo frequentes cilindros com quatro válvulas, duas de admissão e duas
de escape.
Os automóveis são por vezes identificados pelo número total de válvulas que os
seus motores possuem: um motor de quatro cilindros com quatro válvulas por cilindro
denomina-se um "motor de dezesseis válvulas"(16 V), sendo um motor de 6 cilindros com
4 válvulas denomina-se um 24V.
Num motor a quatro tempos cada válvula abre e fecha durante cada duas voltas
da cambota do motor ( chamada de virabrequim no Brasil ), o que leva a que um motor
funcionando a 6.000 rpm necessita que cada válvula abra e feche a um ritmo de cinquenta
vezes por segundo.
Nos motores mais antigos a operação de mudança de válvulas tinha que ser
efetuada com regularidade devido ao elevado desgaste provocado pelo seu
funcionamento. A gasolina com adição de tetraetilchumbo à gasolina, agora proibido em
Portugal e no Brasil, reduzia este problema pois o chumbo depositava-se no assentamento
das válvulas.
O uso de ligas de aço mais resistentes e o revestimento das cabeças das válvulas
e da sede de assentamento destas com estelite, vieram tornar a operação de mudança de
válvulas desnecessária e retirar a utilidade do uso de gasolina com chumbo.
Constituição interna
Diôdos
Qualquer que seja a polaridade na placa, sempre haverá Efeito Édison, pois os
elétrons saltam para o espaço que rodeia ao cátodo formando uma nuvem em grande
agitação. A esta nuvem se dá o nome de nuvem eletrônica, que é uma carga espacial
negativa que rechaçará constantemente os elétrons para o cátodo e para trás à medida
que são emitidos. Este fenômeno é tão efetivo que nenhum dos elétrons atinge a placa,
qualquer que seja a tensão elétrica aplicada, para a placa estando negativa.
Polarização
Construção
Corrente anódica
Controle
O controle efetivo que exerce a grade sobre a corrente de placa, se deve à sua
proximidade ao cátodo e à sua disposição em uma região de grande concentração de
carga negativa, podendo levar o dispositivo ao corte, e à saturação, ou a correntes
intermediárias entre estas duas situações.
A instalação de água fria começa na rede pública ou, no caso de locais afastados,
no poço onde se coleta a água. Para efeito deste nosso estudo, vamos supor que a
residência está ligada à rede pública, que corre pela calçada ou até mesmo pelo meio da
rua.
Do cavalete de entrada sai uma ramificação que sobe até o reservatório superior,
a famosa “caixa d'água”. No final desta alimentação, dentro da caixa d'água, está a
torneira de bóia, encarregada de manter o nível da água lá armazenada. Da mesma saída
81
do cavalete, também se costuma levar uma tubulação que alimenta a cozinha (torneira e
filtro) e também a área de serviço, locais que precisam de mais pressão e/ou de água mais
límpida. Este ramal extra costuma ser usado também para alimentar as torneiras de jardim,
pois a maior pressão disponível facilita o uso de mangueiras para lavagem e irrigação.
Chegamos então aos barriletes. Este é o nome que se dá para as saídas onde
serão conectadas as tubulações de distribuição da água fria pelo imóvel. Mas qual é a
diferença entre um barrilete e a saída para lavagem? O barrilete coleta a água pelo menos
10 cm acima do fundo da caixa, para evitar que se use água contaminada pelos depósitos
que vão sedimentando no fundo da caixa. A saída para lavagem coleta a água o mais
próximo possível ao fundo, justamente para retirar as partículas sedimentadas.
Ramais de distribuição
Caso o banheiro utilize caixa acoplada ao invés de válvula de descarga, pode ser
alimentado com um único tubo de 25 ou 32 mm, que servirá também para o chuveiro e pia.
Se o projeto estiver prevendo aproveitamento de água de chuva, de cisterna ou de reuso,
deverá haver uma caixa d'água e uma tubulação especificamente para o vaso sanitário,
82
pois não se deve utilizar água reciclada no chuveiro, nas pias, na cozinha e na área de
serviço. As medidas de tubo que indicamos acima são genéricas, mas são também as
mais usadas, tanto que acabaram virando padrão para os dispositivos encontrados no
comércio. Atendem realmente à maioria dos casos de pequenas obras, mas se você tiver
um projeto diferente, como um comércio ou indústria, ou até mesmo uma residência um
pouco mais sofisticada precisará dimensionar a tubulação, conforme veremos adiante.
Dimensionando a tubulação
O cálculo
preciso para saber o
melhor diâmetro de um
tubo de distribuição de
água fria leva em conta
diversos parâmetros
como comprimento e
tipo do tubo, quantidade
de curvas e tês, vazão e
pressão disponíveis. Em
edifícios maiores, onde
o custo passa a ser
crítico, é conveniente
fazer o cálculo exato,
pois cada centavo
economizado será
multiplicará várias vezes
dando uma boa
diferença no final do
custo da obra.
Em obras pequenas,
digamos, com até três
andares, você pode
fazer um
dimensionamento
simplificado utilizando o
método dos pesos. Ele
se baseia no consumo
de cada tipo de aparelho
sanitário, de acordo com
a tabela abaixo:
Aparelho Peso
Vaso sanitário (com válvula) 40
Lavatório 0,5
83
Bidê 0,1
Banheira 1
Chuveiro 0,5
Vamos supor um banheiro onde existe uma bacia sanitária, bidê, lavatório e
chuveiro. É improvável que tudo funcione ao mesmo tempo, assim, vamos admitir que
funcionarão simultaneamente apenas a descarga do vaso sanitário e o chuveiro. Portanto,
o peso máximo será de 40 + 0,5 = 40,5. Com este valor em mãos, vamos ao ábaco em
anexo e vemos que o tubo seria um de 1 1/4", mas está quase limite; assim, vamos ficar
com o tradicional tubo de 50 mm, equivalente ao o de 1 1/2". Não se esqueça, nos tubos
de PVC são especificados pelo diâmetro externo, portanto o de 2" corresponde ao de
60mm e não ao de 50mm. No ábaco os diâmetros são internos e em polegadas, por isto
fique atento a este detalhe. O dimensionamento pelo método dos pesos funciona a
contento em pequenas obras, mas o correto mesmo é contratar um profissional
especializado que poderá fazer os cálculos exatos e especificar corretamente os materiais.
Como em tudo na Engenharia, os cálculos precisam ser interpretados, considerando-se
cada situação em especial.
Mais uma dica: se precisa do ábaco acima para seu uso, basta salvar o arquivo e
depois imprimir usando um programa de edição de imagens como o Photoshop ou Corel
Draw. Clique com o botão direito do mouse em cima da imagem, escolha a opção Salvar
como, grave a imagem no HD de seu micro e depois use-a à vontade, ela está em
resolução suficiente para ser impressa em uma folha tamanho A4. Existem outros métodos
simplificados de cálculo para tubulações prediais, vamos mostrá-los oportunamente aqui
no Fórum da Construção. Esgoto doméstico. Definição: esgoto gerado nas residências ou
nas instalações hidráulico-sanitárias como cozinha, chuveiro, pia, lavatório, vaso sanitário,
ducha sanitária, banheira, bebedouro e mictório. Ligação de esgoto
84
A ligação de esgoto à rede coletora da COPASA é dividida em duas partes:
• A ponta do tubo deve ser arrolhada com uma bucha de papel e coberta de
terra até que a COPASA execute a ligação. Essa tubulação deverá estar localizada, de
preferência, na testada do imóvel, na parte mais baixa do lote.
Informações Gerais
Informações Específicas
Nos imóveis situados abaixo do nível da rua ou quando existir no ramal interno
alguma caixa de inspeção com a tampa abaixo do nível do passeio (onde será instalado o
PL), deverá ser instalada uma válvula retentora de esgoto. Essa válvula, que evita o
retorno do esgoto, deve ser instalada em local visível para vistoria, logo após a saída da
última caixa de inspeção.
A COPASA executa este tipo de ligação somente quando não houver condição
técnica para a execução da ligação na rede existente ou quando não existir rede em frente
ao imóvel e sua construção for inviável. Neste caso, mediante avaliação técnica e
liberação por parte da COPASA, o proprietário do terreno no qual passará a tubulação
deverá fornecer ao interessado um documento, com firma reconhecida, autorizando a
passagem do ramal interno de esgoto no terreno.
4- Esgotamento de piscina
O esgotamento de piscina deverá ter uma caixa de quebra de pressão, que será
interligada à última caixa de inspeção antes do PL por uma tubulação com diâmetro
máximo de 50 mm.
ATENÇÃO: o esgoto retirado da fossa não pode ser lançado no ramal interno, no
PL, na rede coletora de esgoto, nem na rede pluvial.
Caixa de Gordura
ATENÇÃO: a gordura retirada não pode ser jogada no ramal interno (tubulação,
caixa de inspeção), no PL, na rede coletora de esgoto, nem na rede pluvial, para se
evitarem entupimentos na rede e, conseqüentemente, retorno de esgoto no seu imóvel.
Dimensões
10 - 90 62 31 62 47
11 - 97 64 32 62,5 47,5
12 - 105 66 33 63 48
13 - 111 68 34 63 48
14 - 118 70 35 63 48
15 - 124 72 36 63 48
16 a 28 100 216 90 40 75 60
29 a 36 125 288 120 40 75 60
37 a 43 150 360 120 50 75 60
44 a 57 200 432 120 60 75 60
58 a 73 250 504 120 70 75 60
74 a 86 300 588 140 70 75 60
87 a 100 350 756 140 90 75 60
101 a 400 810 150 90 75 60
115
116 a 450 918 170 90 75 60
129
1º passo
90
• Escolher um local perto da pia
• da cozinha e abrir um buraco
• de 80 cm x 60 cm x 80 cm
• (comprimento x largura x profundidade).
2º passo
•
• Fazer o fundo da caixa em concreto simples, traço 1:3:3 (cimento, areia,
brita) com 8 cm de altura.
• Levantar as paredes com tijolos deitados até 10 cm de altura.
• Os tijolos devem ser maciços e requeimados.
3º passo
com 30 cm x 37 cm x 2 cm, que será a parede de sifão. Essa placa também pode
ser de qualquer tipo de pedra, desde que tenha as mesmas medidas. A pedra
ardósia é a mais usada. Assentar a placa sobre as paredes a 13cm acabados (*)
da saída da caixa.
4º passo
5º passo
•
• Subir as paredes mais 5 cm, assentando a 37 cm do fundo da caixa o tubo
de 50 mm para entrada de água utilizada na lavagem dos utensílios de cozinha.
6º passo
•
• Continuar subindo as paredes do lado maior da caixa até o nível do terreno.
8º passo
• Aterrar as laterais da caixa. Encaixar, no lado maior, uma tampa móvel para
permitir a limpeza da caixa.
93
9º passo
A caixa de gordura deve ter seu fundo e paredes perfeitamente vedados, evitando
infiltração de líquidos no solo. Visando confirmar essa vedação, depois que ela estiver
pronta e seca, realize o teste de estanqueidade.
Caixa de Inspeção
A água usada nos banheiros (vasos sanitários, pias, chuveiros, bidês, banheiras),
nos tanques e vinda da caixa de gordura vai para a caixa de inspeção.
• profundidade máxima de 1 m;
• forma prismática, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de
60 cm, ou cilíndrica, com diâmetro mínimo igual a 60 cm;
• tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação;
• fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação
de depósitos.
Entre a caixa de gordura e a caixa de inspeção deve ser respeitada uma distância
mínima de 1m, não podendo haver, em hipótese alguma, parede comum às duas caixas.
Atenção
Importante
PRECEND
O empreendedor que optar por lançar seus efluentes na rede pública coletora de
esgotos deverá ingressar no PRECEND. Assim, estará repassando para a COPASA a
responsabilidade pela destinação correta de seus efluentes, reduzindo o seu custo
operacional e atendendo às exigências dos órgãos ambientais para o controle da poluição
ambiental.
Calor radiante chão ou piso radiante aquecimento é hoje a melhor escolha entre as
famílias que vivem em condições extremamente frio, uma vez que é rentável, emana calor
em toda a casa e corta o calvário de colocar o seu pé quente confortável em pisos muito
frio depois de acordar na parte da manhã.
Naturalmente, mais e mais lares americanos estão a optar pela energia radiante
do assoalho eficientes sistemas de aquecimento uniforme para aquecer suas casas.
Tubos de cobre de energia arent eficientes ou rentáveis, e ser presa fácil corrosão.
Você nunca terá que se preocupar com estes problemas se você usar PEX manifold. PEX /
tubo também pode ser coberta por concreto.
13 - Dobra
Embora não tenhamos respostas a essas perguntas, pelo menos temos a ficção
científica, como "Jornada nas Estrelas", para testar a imaginação das pessoas. Tudo,
desde "A máquina do tempo", de H.G. Wells, "Jornadas nas Estrelas" até a série "Firefly",
de Joss Whedon, explorou as possibilidades de viagem no tempo, teletransporte e, claro,
da velocidade da dobra espacial. Mas como a velocidade da dobra espacial se encaixa na
realidade e no nosso universo? É somente um recurso maluco de ficção científica ou é
teoricamente possível? Como funciona no universo de "Jornada nas Estrelas"?
Crista: é a linha que resulta da ligação dos pontos mais elevados de uma dobra.
Plano da crista: superfície formada pelo conjunto das cristas de um pacote de camada.
Falhas
A dobra era uma moeda de ouro com valor de face equivalente a 12.800 réis,
sendo correspondente ao valor de 40 patacas de prata.
Esta moeda chegou a ser utilizada nos séculos XVIII e XIX em Portugal e em suas
colônias, como o Brasil por exemplo. Actualmente a dobra é a actual moeda da República
Democrática de São Tomé e Príncipe, uma ex-colónia portuguesa.
No universo ficcional de Star Trek, a dobra espacial (ou warp drive em inglês) é
uma forma de propulsão mais rápida que a luz (FTL). Geralmente, ela é representada
como sendo capaz de impulsionar uma espaçonave ou outros objetos a muitos múltiplos
da velocidade da luz, ao mesmo tempo que evita os problemas associados a dilatação do
tempo. Ela também é apresentada no jogo de computador Stars! e no filme Starship
Troopers, bem como nos jogos de computador StarCraft e Eve Online. Não é capaz, via de
regra, de criar uma viagem instantânea entre dois pontos a velocidade infinita, como tem
sido sugerido em outras obras de ficção científica usando tecnologias teóricas tais como
hiperdrive, salto hiperespacial e Motor de Improbabilidade Infinita. Ela é denominada FTL
(Faster Than Light) nos romances Titan. Uma diferença entre a dobra espacial (ou warp
drive) e o hiperespaço é que, diferentemente do hiperespaço, a nave não entra num
universo ou dimensão diferente, ela meramente cria uma pequena "bolha" de tempo-
espaço normal ao seu redor. Naves em dobra podem interagir com objetos no espaço
normal.
O conceito da dobra espacial como meio de propulsão tem sido tema de discussão
teórica entre alguns físicos(tais como Miguel Alcubierre, ver Propulsão Alcubierre), embora
nenhuma abordagem tecnológica concreta tenha sido proposta, nem exista qualquer meio
conhecido de induzir o efeito descrito por Alcubierre.
Um exemplo seria um tubo de 1,0 metro de diâmetro que se afunila para 0,5
metro, o fluido que corre forçado pelo seu interior a, digamos, 100 unidades de força,
passaria bem mais rápido pelo diâmetro menor. E se houver outros afunilamentos
sucessivos até às medidas nanômicas, esse fluido (agora teria que ser um superfluido,
como o Condensado de Bose-Einstein) estaria transitando a velocidades espantosas,
principalmente se a força que o empurra agora fosse aumentada para 1.000.000.000 das
mesmas unidades, e o diâmetro do tubo voltar a ser de 1 metro no final, ou mais.
Warp Drive
No universo ficcional de Star Trek, o warp drive é o meio de propulsão usado para
se atingir outras estrelas e planetas na nossa galáxia. Em tal universo, a velocidade da
102
nave estelar é dada em "factores Warp", iniciando-se em Warp 1 até 9,99 (sendo que o
máximo ficcional, Warp 10, exigiria energia infinita para ser atingido).
Cumpre destacar que em alguns episódios fala-se em Warp 15, Warp 12. Isto
decorre, na realidade, do uso de uma escala de velocidades diferente, utilizada durante o
século XXIII, durante o qual ocorre a acção da série original Star Trek. Nesse universo, os
avanços tecnológicos que se seguiram levaram à construção de naves cada vez mais
rápidas, de forma que foi introduzida a escala mais comum, iniciando-se em Warp 1 até
Warp 10 (velocidade infinita).
O Limite de Warp 10
Nota: esse conceito é implícito a Jornada nas Estrelas, com base no conhecimento
científico atual.
Esse limite é explicado pelo fato que quanto mais se desdobra o continnum
espaço-tempo, mais o espaço normal é dobrado (aproximando-se um ponto no espaço a
103
outro), maior é o gasto de energia da nave, o que por si só é um limite para velocidade.
Por outro lado, nesse limite hipotético, a nave estaria em todos os lugares do universo ao
mesmo tempo, ocupando o espaço de toda a matéria existente no universo, o que tornaria
impossível fisicamente essa velocidade (velocidade infinita).
Nesse caso específico, houve um sério risco de destruição da nave, pois a USS
Enterprise original não teria como suportar por muito tempo essa velocidade sem a
destruição da nave. As pesquisas para criar uma nave capaz de suportar tal velocidade de
modo sustentável, terminaram com o desenvolvimento da nave USS Excelsior, que acabou
se tornando um grande fracasso.
Boa parte do enredo do século XXIV, tem como base o sonho da federação atingir
a capacidade de chegar a outras galáxias ou mesmo conseguir atravessar a galáxia de
forma rápida e segura.
INTRODUÇÃO
No que diz respeito à orientação, as fibras não isométricas também diferem das
isométricas. Quando, por exemplo, o joelho se estende, as fibras não isométricas
mostram-se mais horizontais, enquanto as isométricas se apresentam mais verticalizadas.
Portanto, as primeiras estão mais bem posicionadas para resistir ao deslocamento anterior
tibial. Por tudo isso, pode-se concluir que, embora muitas fibras do LCA não sejam
isométricas, a colocação isométrica do enxerto é desejável, já que se torna impossível
reproduzir, perfeitamente, a biomecânica do ligamento original.
Desde 1930, o tendão patelar tem sido o substituto mais utilizado na reconstrução
do LCA(2,3) e seu uso foi popularizado por E.K. Jones, em 1963(6).
PACIENTES E MÉTODOS
TÉCNICA CIRÚRGICA
Usando uma pinça Kocher, tracionamos o fio distal, testando, em diversos graus
de amplitude articular, a isometria e a estabilidade do joelho, até proceder, finalmente, à
fixação do bloco distal com outro parafuso de Kurosaka (fig. 5).
PÓS-OPERATÓRIO
Depois da retirada do dreno de sucção, o paciente é colocado no mobilizador passivo
(CPM — continuous passive motion), com 10 graus de extensão e 30 graus de flexão, com
progressivo aumento até 90 graus.
107
COMENTÁRIOS
A história natural das roturas do ligamento cruzado anterior não tratadas demonstram a
deterioração, a disfunção e, eventualmente, a síndrome clássica da insuficiência do
ligamento cruzado anterior.
A passagem dos fios de aço proximal e distal no bloco ósseo tem por objetivo
tracionar o enxerto enquanto se introduz o parafuso de interferência, evitando o
conseqüente deslocamento, bem como o afrouxamento do tendão patelar, que ocorre com
freqüência quando se utiliza o fio de Ethibond, ou similar, que pode se romper durante este
procedimento.
Neste artigo falaremos sobre planta de casas, se você procura modelos, projetos,
planta baixa fique por dentro através desta matéria.
Saiba mais sobre Plantas de Casas: Se tem uma coisa que brasileiro se preocupa
em um certo momento de sua vida é ter sua casa própria para morar e muitos compram
suas casas sem realizar qualquer tipo de planejamento e se arrependem pouco tempo
depois.
Aqueles que sabem esperar um pouco e buscam todo tipo de informações acabam
construindo uma casa que sempre sonhou sem surpresas futuras.
Uma das coisas iniciais para começar a projetar o seu novo lar são as Plantas de
Casas, modelos, projetos, planta baixa, entre outros, que detalham cada cômodo e layout
da residência.
Por experiência própria digo que a internet é um ótimo local para “começar” a
buscar por plantas de casas, eu mesmo estou montando um projeto bem interessante e
sempre busco por esse tipo de informação. Eu já encontrei modelos de casas grandes e
outras menores, o primeiro passo a definir o tamanho da casa que pretende construir, logo
em seguida o local de construção (urbano, campo, entre outros). São tantas combinações
e possibilidades que fica praticamente impossível encontrar um modelo que lhe agrade,
por exemplo, no meu projeto vou ter um home-office bem generoso e a maioria das plantas
não comporta tal espaço, então surge a outra dica que indico logo a seguir.
Na internet existem alguns serviços que valem a pena ser conferidos, se você for
criativo pode obter pelo site MyFloorPlanner, que possibilita a criação de plantas de casas
e visualização em 3D, plantas a seu gosto e estilo, outro ponto positivo é que modelos de
plantas de casas de outros usuários ficam disponíveis para serem vistos. No começo você
precisa ter um pouco de paciência para pegar o “jeito” e também uma conexão rápida com
a internet para visualizar em 3D. É certo que milhares de programas prometam fazer belas
plantas de casas, mas não encontrei nenhuma fácil e que seja de graça, uma opção ao
MyFloorPlanner é a ferramenta do Google – SketchUp, não cheguei a testar, entretanto é
possível ver ótimos comentários sobre a mesma pela rede.
O modelo é de uma planta de casa com 59,26m², no qual possui dois quartos, um
banheiro, sala de estar, cozinha, área de serviço e abrigo. Clique na imagem para ampliar.
Acredito que com este artigo todos possam ter uma noção melhor sobre plantas de
casas, projetos e planta baixa, o assunto é muito extenso e não cabe a nós informar sobre
tudo numa única matéria. Como foi dito antes, se tiver com tempo busque a maior
111
quantidade de informações, projete sua própria planta e busque uma empresa que tenha
nome no mercado, procurando fazer um bom negócio e realizar o sonho de construir sua
própria casa. Planta Baixa é o nome que se dá ao desenho de uma construção feito, em
geral, a partir do corte horizontal à altura de 1,5m a partir da base. É um diagrama dos
relacionamentos entre salas, espaços e outros aspectos físicos em um nível de uma
estrutura. Nela devem estar detalhadas em escala as medidas das paredes (comprimento
e espessura), portas, janelas, o nome de cada ambiente e seu respectivo nível.
Exemplos
Planta baixa típica de uma casa simples Exemplo de planta baixa de uma
estadunidense. casa.
Para que possamos ter medidas precisas na criação do projeto temos que
trabalhar com uma escala de valores. No nosso caso a escala será: 1cm = 50cm (0,5m).
Utilizaremos as linhas guias do Corel para alinharmos corretamente o projeto. Insira as
seguintes medidas para as linhas guias (LAYOUT >> CONFIGURAR PÁGINA >> LINHAS
GUIAS):
Linhas Horizontais
-3,30
-8,10
-10,50
-12,90
-17,70
Linhas Verticais
5,85
10,65
13,05
15,45
23,85
113
As medidas de posicionamento das linhas guias se baseiam no tamanho de cada
cômodo da casa. Se você fizer uma planta com um desenho diferente do apresentado
nesse artigo, terá que refazer as medidas das linhas guias para conseguir precisão.
Depois que forem inseridas as linhas guias seu trabalho estará assim:
Agora que já temos as linhas guias para nos ajudar no restante da criação, vamos
desenhar os cômodos. Para isso utilizaremos a ferramenta retângulo. Você irá criar os
retângulos de forma com que eles automaticamente se alinhem às linhas guias de acordo
com a primeira figura apresentada. Porém, na hora de você fazer o desenho da sala você
terá que desenhar três retângulos e soldá-los com a ferramenta soldar, pois existe uma
quebra na parede da sala com o corredor de acesso aos quartos. Ficará dessa forma:
114
Depois que todos os cômodos forem desenhados e devidamente posicionados
com a ajuda das linhas guias, o seu trabalho estará com uma visão muito interessante.
Para criar a representação das janelas você criará um retângulo pequeno e para
as portas você criará um triângulo com um dos lados arredondados, para mostrar para
onde a porta abrirá. Posicione conforme achar melhor dentro do seu projeto.
115
Bem chegamos ao final da montagem da planta, agora vamos montar o design
interno.
Crie alguns círculos, retângulos, enfim, formas que possam representar os objetos
da casa. Use a sua criatividade e curta um dia de engenheiro.
Esta área, é dada como área útil do ambiente, ou seja, de dentro a dentro. O nível
seria a altura em que o ambiente se encontra, em relação a um nível zero, podendo ser a
rua, quintal, terraço, etc.
planta de situação
14 - Traçados
Não é possível fazer uma avaliação do patrimônio histórico somente por meio de
valores estéticos; o desenho e os símbolos da cidade também se tornam memória na
medida em que adquirem uma dimensão coletiva: é necessário considerar a importância
da edificação como característica de um processo de reconhecimento do lugar e não da
capacidade do seu autor. A cidade resulta das relações que cada elemento estabelece
com todos os outros, da existência de traçados históricos e de edificações capazes de
manter e traduzir a memória histórica do lugar, também e principalmente com aqueles
espaços imateriais, como os vazios urbanos, ou com edifícios industriais, pois eles
marcam o território. Técnicas de expansão urbana foram substituídas na Europa por
práticas de recuperação e remodelação fundamentadas na história, por meio de
significados coletivos, intrínsecos e estratificados, ou seja, baseados nas tradições
regionais e pertencentes à cultura popular. Esta se manifesta de modo muito diferente em
cada região, em função de suas raízes, costumes e identidade. Para exemplificar esse
fenômeno, foram selecionadas duas situações de recuperação arquitetônica em Milão que
se desenvolvem em duas escalas de interferência urbana diferentes, considerando em
ambos os casos os efeitos de re-equilíbrio e impacto no entorno; um edifício de arquitetura
vernacular com fortes relações com o entorno, cuja localização é central, e uma área
extensa de obsolescência industrial de forte impacto urbano localizada em área periférica.
TIPOS DE TRAÇO
Para atingir índices maiores que os exigidos pela norma da ABNT na utilização do
solo na confecção de Blocos e Tijolos Ecológicos, basta somente adicionar mais cimento,
desta forma obteremos resultados em resistência bem mais elevados. Se achar
necessário, também se pode efetuar análise de solo em laboratório para auxiliar em seu
trabalho inicial.
Todos os tipos de solos podem ser utilizados (menos os orgânicos), mas para
aqueles que possuem uma composição mais difícil (argilosos, siltosos e etc.) basta
adequá-los acrescentando demais componentes, ou seja, outro tipo de solo mais arenoso,
como areia, ou resíduos de construção e industriais que tenham em sua formulação
partículas parecidas com a areia (fina, média e grossa). O solo ideal é aquele que possui
em sua composição uma variação em torno de 90% de areia e 10% de argila.
119
O TRAÇO IDEAL
Para a fabricação dos tijolos será aquele que lhe conferir valor médio de
resistência à compressão igual a 2,0 MPa (20 Kgf/cm2) resistência, de modo que nenhum
dos valores individuais esteja abaixo de 1,7 Mpa (17 Kgf/ cm2) resistência, na idade
mínima de sete dias. A absorção de água não deve ser inferior a 20% de infiltração, nem
apresentar valores individuais maiores que 22% de infiltração. Estes valores serão
encontrados quando for feito testes laboratoriais em universidades, laboratórios
independentes e entre outros, ou seja, no local mais próximo onde você estiver
produzindo.
Podem ser feitas diversas misturas com diferentes quantidades de cimento, água e
solo, ou adição de areia, até conseguir um traço que atenda aos requisitos da ABNT. Para
verificar o Traço Ideal, no mínimo, moldam-se vinte tijolos solo–cimento na própria Prensa
Hidráulica, sendo que quatro serão utilizados para a realização do ensaio à compressão
simples e dois são para o ensaio de determinação do teor de absorção d’água, e o
restante que sobrou serve para deixar como prova se necessário.
Não queremos vender sonho, mas sim, realidade – pensamento da Eco Máquinas.
Há empresas e pessoas que tem a coragem de dar traços sem saber qual o tipo de solo
que vai ser utilizado e ainda, apresenta laudo de resistência. Isso e fácil, mas a realidade é
outra.
Já com os solos mais arenosos (mistos) os resultados são mais fáceis, como
verificado no item Tipos de Solo é importante se dizer que solos mistos compostos de
partículas redondas e/ou lisas são muito mais suscetíveis à compactação que aqueles que
possuem partículas com arestas vivas ou angulares. Fica claro então, o porquê da
preferência pelos solos mistos e com mais quantidade de areia, pois o cimento reagirá com
mais facilidade unindo as partículas e ganhando mais resistência com menos consumo de
120
cimento. Vale lembrar, que nossas Máquinas Hidráulicas Eco Máquinas são
confeccionadas para produzir Blocos e Tijolos Ecológicos com tranquilidade também neste
tipo de solo.
TRAÇO
Este nome é dado a um tipo de mistura, ou seja, qual à proporção que iremos usar
e que teremos um resultado bem satisfatório. O traço sempre é composto por quantidades
ou proporções que iremos utilizar no solo-cimento e a quantidade de solo + cimento +
água. Pode servir de exemplo medidas ou quantidades como balde, lata ou até mesmo, o
sistema de pesagem.
Nós temos obtido excelentes resultados com vários tipos de traço como, por
exemplo: há regiões onde geralmente é difícil de encontrar solo mais adequado e que
utilizam traço de 10 parte de solo x 1 parte de cimento, mas também temos obtido
resultados com traços de 16 parte de solo x 1 parte de cimento, 15 parte de solo x 1 parte
de cimento e assim sucessivamente.
Os sensores da optek são próprios para instalação direta em alta pressão, alta
temperatura, bem como em áreas classificadas como perigosas. Os baixos custos de
instalação adicionado aos baixos custos de manutenção tornam o equipamento optek a
escolha correta para aplicações seguras e rentáveis.
Um ano mais tarde na Alemanha, Eduard Maurer, que estudava uma liga Fe-Cr
que continha além dos elementos da liga de Brearly cerca de 8% de Ni. Como resultado
observou que a liga resistiu vários meses à vapores agressivos do laboratório no qual
trabalhava.
Passados mais de 70 anos, hoje sabemos que os aços descobertos por eles eram
os nossos conhecidos AISI 420 (martensítico) e o AISI 302 (austenítico) respectivamente.\
Era um pouco difícil de compreender na época, que aquecendo-se duas ligas a altas
temperaturas (1.000 ºC) e resfriando-as rapidamente, obtínhamos duas ligas
completamente diferentes, uma com alta dureza (AISI 420) e outra com ótima ductilidade
(AISI 302).
Assim podemos definir como aço inoxidável o grupo de ligas ferrosas resistentes a
oxidação e corrosão, que contenham no mínimo 12% de cromo.
Aço Inoxidável
A partir do ponto 3, por mais que se aumente o poder oxidante da solução, não
existirão aumentos da taxa de corrosão. No entanto, a partir do ponto 4, novos aumentos
no poder oxidante provocarão novamente um aumento na taxa de corrosão. A região l - 2
é conhecida como região de atividade, a 3 - 4 como região de passividade e, a partir de 4
passando pela 5, temos a região de transpassividade.
Porém, para se ter uma idéia mais clara, podemos resumir brevemente o papel de
cada um:
NÍQUEL:
Sua adição provoca também uma mudança na estrutura do material que apresenta
melhores características de:
- ductilidade (ESTAMPAGEM)
- soldabilidade (FABRICAÇÃO)
MOLIBDÊNIO E O COBRE:
SILÍCIO E O ALUMÍNIO:
TITÂNIO E O NIÓBIO:
Estes aços, após resfriamento rápido de alta temperatura, mostram uma estrutura
caracterizando alta dureza e fragilidade, denominada Martensítica.
São ferromagnéticos.
Após resfriamento rápido de alta temperatura eles mostram uma estrutura macia e
tenaz, altamente homogênea, conhecida com ferrítica.
128
Contém de 16 a 30% de Cromo.
Não podem ser endurecidos por tratamento térmico e são basicamente usados
nas condições de recozido.
São ferromagnéticos.
As aplicações principais são aquelas que exigem boa resistência à corrosão, ótima
aparência superficial e requisitos mecânicos moderados.
AUSTENÍTICOS
Existem também aços inoxidáveis duplex (com dois tipos de estrutura convivendo),
porém como são aços muito especiais eles não serão discutidos.
19,00 13,00
308 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 19,00 10,00
21,00 12,00
309 0,20 2,00 1,00 0,045 0,030 22,00 12,00
24,00 15,00
3095 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 22,00 12,00
24,00 15,00
310 0,25 2,00 1,50 0,045 0,030 24,00 19,00
26,00 22,00
3105 0,08 2,00 1,50 0,045 0,030 24,00 19,00
26,00 22,00
314 0,25 2,00 1,50 0,045 0,030 23,00 19,00
3,00 26,00 22,00
316 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 16,00 10,00 M0
18,00 14,00 2,00/3,00
316 L 0,030 2,00 1,00 0,045 0,030 16,00 10,00 M0
18,00 14,00 2,00/3,00
316 F 0,08 2,00 1,00 0,20 0,10 16,00 10,00 M0
mín, 18,00 14,00 1,75/2,50
316 N 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 16,00 10,00 M0
2,00/3,00
18,00 14,00 N
0,10/0,16
317 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 18,00 11,00 M0
20,00 15,00 3,00/4,00
317 L 0,030 2,00 1,00 0,045 0,030 18,00 11,00 M0
20,00 15,00 3,00/4,00
321 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 17,00 9,00 Ti >=
19,00 12,00 5xC
329 0,10 2,00 1,00 0,040 0,030 25,00 3,00 M0
30,00 6,00 1,00/2,00
330 0,08 2,00 0,75 0,040 0,030 17,00 34,00
1,50 20,00 37,00
347 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 17,00 9,00 Nb + Ta
>=
19,00 13,00 10 x C
348 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 17,00 9,00 Nb + Ta>=
10 x C
19,00 13,00 Ta 0,10
131
máx.
I C0 0,20
máx.
384 0,08 2,00 1,00 0,045 0,030 15,00 17,00
17,00 19,00
(A) Opcional.
Martensíticos
1,20 18,00
501 0,10 1,00 1,00 0,040 0,030 4,00 0,40
min 6,00 0,65
(A) Opcional
(B) O aço tipo ABNT 420 pode ser solicitado objetivando carbono nas faixas
O,15/0,35 e O,35/0,45 caso se destine a'uso geral ou aplicação em cutelaria
respectivamente,
Ferríticos
90
2,5
90
3,5
202 recozido 630,0 315,0 40 - - B 90 180* --
¼ duro 875,0* 525,0* 12* - - C 25 1
180*
2
301 recozido 770,0 280,0 60* - - B 85 - 245,0
¼ duro 875,0* 525,0* 25* - - C 25 - -
½ duro 1025,0* 770,0* 18* - - C 32 180* -
¾ duro 1225,0* 945,0* 12* - - C 37 1 -
duro 1295,0* 980,0* 9* - - C 41 180* 560,0
2
180*
3
180*
4
302 recozido 630,0 280,0 50 - - B 85 180 -
¼ duro 875,0* 525,0* 12* - - C 25 - -
180
-
302B recozido 665,0 280,0 55 - B 85 180 -
-
304 recozido 588,0 294,0 55 - B 80 180 245,0
-
304L recozido 567,0 273,0 55 - B 79 180 -
-
305 recozido 595,0 266,0 50 - B 80 180 -
-
309 recozido 630,0 315,0 45 - B 85 - -
134
-
310 recozido 665,0 315,0 45 - B 85 180 -
-
314 recozido 700,0 350,0 40 - B 85 180 -
-
316 recozido 588,0 294,0 50 - B 79 180 273,0
-
316L recozido 567,0 294,0 50 - B 79 180
-
317 recozido 630,0 280,0 45 - B 85 180
-
321 recozido 630,0 245,0 45 - B 80 180
-
347 recozido 665,0 280,0 45 - B 85 180
-
* Valor mínimo
Notas:
Martensíticos
Limite de Limite de
Tipo Resistênci escoamen Alongamento Dureza Dobramento resistência
de Estado a à tração to à 0,2% em 50,8 mm Rockwell livre à fadiga
Aço N/mm2 N/mm2 percentual N/mm2
ABNT
e 0,38 e Angulo*
<= <e >= Fator(1)
0,38 < 0,76
mm 0,76 mm
mm
403 recozido 490,0 315,0 25 - - B 80 180 -
-
135
Notas:
Ferríticos
Resistênci Limite de Limite de
Tipo de Estado a à tração escoamen Alongamento em 50,8 mm Dureza Dobramento resistência
Aço N/mm2 to à 0,2% percentual Rockwell livre à fadiga
ABNT N/mm2 N/mm2
Notas:
Para evitar ou ao menos reduzir a ocorrência deste tipo de ataque (os austeníticos
são os mais sensíveis a este tipo de corrosão) podemos:
Isso obtém-se pelo uso de materiais isolantes como borracha, pela aplicação de
camadas protetoras (com tintas, plásticos, etc.) e em alguns casos por um rearranjo do
projeto, etc.,
138
Outro sistema de medidas consiste na remoção do eletrólito, sobretudo quando de
natureza incidental (água de chuva ou de condensação, acúmulos de agentes corrosivos,
etc.). Em algumas aplicações é necessário o uso de proteção catódica; este processo é
complexo e requer a assistência de especialistas.
GASES SULFURADOS
Por este motivo os aços inoxidáveis austeníticos não são recomendados para
aplicações que envolvem a presença de gases sulfurados redutores.
Assim sendo deve-se considerar cada tipo separadamente, contudo, antes disso
convém analisar genericamente o fenômeno da passivação e a influência dos elementos
de liga na resistência a corrosão.
140
A passivação nos aços inoxidáveis é obtida pela presença de uma fina película de
óxido hidratado de metal na superfície. A presença da película depende da natureza do
meio ambiente e ela condiciona o comportamento mais ou menos nobre do aço; quando
está presente, o aço inoxidável se aproxima do comportamento dos metais nobres, caso
contrário se assemelha a atividade do aço comum.
AUSTENÍTICOS
FERRÍTICOS
MARTENSÍTICOS
Quatro fatores aumentam cada vez mais a tendência do uso do aço inoxidável.
São eles:
Aparência;
Resistência a corrosão;
Resistência a oxidação;
Resistência mecânica.
Austeníticos 301
302
302 B
303
304
305
308
309
310
314
316
316 L
317
321
347
Martensíticos
410
416
420
146
Cutelaria; instrumentos hospitalares, cirúrgicos e dentários; réguas; medidores;
engrenagens; eixos; pinos; rolamentos de esferas; bolas de milho; disco de freio.
440 A B C
442
446
Ferríticos
403
405
Caixas de recozimento
409
430
Os assuntos aqui abordados poderão ser úteis aos profissionais ligados a obras de
construção e montagem, incluindo engenheiros, técnicos, supervisores e administradores
em geral, bem como aos professores e estudantes das escolas técnicas e de engenharia.
Nos primeiros dois artigos publicados, foi discutida desde a fabricação de tubos
soldados a partir de fitas de aço até o corte nos comprimentos requeridos pelo mercado.
Neste terceiro trataremos das principais aplicações dos tubos e de suas implicações com
os equipamentos que proporcionam o acabamento.
Reiterando o que foi dito anteriormente, as aplicações dos tubos são as mais
variadas e, às vezes, até as mais improváveis. Aqui, porém, limitaremos a nossa análise
às aplicações mais difundidas e comercialmente interessantes:
• a construção civil,
Para tubos destinados à união por soldagem, deve ser feita uma operação de
chanfragem com geometria bem definida e ângulo de 0º para espessuras abaixo de 3 mm
e de 30º ou 36º, conforme o pedido do cliente, para espessuras maiores. As operações de
chanfragem são executadas em máquinas automáticas de grande produção, enquanto as
de rebarbação utilizam máquinas mais simples, equipadas com ferramentas de corte, ou
máquinas escovadeiras que permitem a eliminação de rebarbas leves de corte por meio de
grandes escovas rotativas de aço.
Os tubos para oleodutos e gasodutos (line pipes) são regidos pela norma API 5L, e
incluem tubos a partir de 1/8” até 30” ou mais, com espessuras variadas. As resistências à
tração vão desde o grau A, com limite de escoamento mínimo de 30.000 psi (21,1 kg/mm²)
até o grau X80 com 80.000 psi (56,2 kg/mm²) de escoamento mínimo. Os tubos deverão
ser fornecidos com extremidades lisas para solda com chanfro com geometria definida;
são previstas também extremidades rosqueadas para tubos até 6”, com geometrias das
roscas definidas pela norma API 5D. Por serem tubos que normalmente irão ser
enterrados ou imergidos no mar, no caso de oleodutos submarinos, os tubos desta classe
serão protegidos com revestimentos especiais.
Até alguns anos atrás nos oleodutos era utilizado um revestimento à base de
esmalte de alcatrão de hulha (coal tar enamel) reforçado com tecido de fibras de vidro.
Hoje são utilizados revestimentos à base de epóxi (fusion bonded epoxi) ou revestimentos
em três camadas (three layers coating), constituídas de epóxi, uma camada adesiva e uma
camada de polietileno de baixa ou media densidade. São também utilizados outros tipos
de revestimentos para diferentes finalidades, como, por exemplo, revestimento isolante
térmico com poliuretano expandido, para o transporte de óleo pesado, fluido somente a
altas temperatura.
As luvas dos tubos API 5L e 5CT devem ser fabricadas a partir de tubos sem
costura e devem ter grau igual ou superior ao grau dos tubos, e rosqueadas conforme a
norma API5D. Os tubos soldados API são caracterizados pela exigência de tratamento
térmico localizado na região da solda, para evitar a presença de martensita. Têm também
a exigência de dois testes, um de ensaios não-destrutivos de eddy currents ou ultra-som,
na região da solda, e um teste hidrostático.
Uma classe especial desses equipamentos são as máquinas de corte a laser, que
permitem cortar com extrema precisão e com corte limpo, apresentando ao mesmo tempo
chanfros, corte em ângulo ou para encaixe, furos conforme desenhos de vários tipos e
outros. Os lasers mais utilizados para o corte de tubos são o de CO2 e de ND:YAG.
• peso reduzido,
Os tubos utilizados para estas indústrias, que incluem tubos para caldeiras, tubos
para trocadores de calor e tubos para refrigeradores, deverão ter ótimas propriedades de
deformação a frio, seja para a expansão e outros trabalhos nas extremidades, seja para
serem curvados. Outra propriedade requerida é a resistência à corrosão por agentes de
pequena ou média agressividade, evitando-se a corrosão preferencial que pode ocorrer na
região da solda. Para tanto é especificado um tratamento térmico que pode ser executado
dependendo das aplicações, e, portanto, dos requerimentos, seja nos clássicos fornos de
tratamento térmico, seja com indução em alta freqüência (de 1.000 a 4.000 Hz) na linha de
formação.
Questões:
06 – o que é Simbologia?
07 – fale sobre as Noções das Válvulas, Bombas, Equipamentos, Instrumentos e
Acessórios?
08 – comente as Noções dos Esquemas de Tubulação de Esgotos Prediais /
Industriais?
09 – argumente as Noções de Tubulações para Aquecimento?
10 – quais os Fundamentos de Soldagem?