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EDUCACAO-FISICA
A origem da Educação Física remota a tempos do homem primitivo que precisava
desenvolver capacidades corporais com a finalidade de ganhar seus desafios,
porque era uma questão de vida ou morte. Só que tudo isso acontecia de maneira
inconsciente, mas é neste período que podemos verificar os primeiros registros da
força física humana sendo exercida.
O corpo humano adquiriu uma anatomia que nada mais é do que o resultado
evolutivo de um refinamento realizado por nossos ancestrais que necessitavam
correr, nadar, levantar, pular, entre outros exercícios para a sua sobrevivência.
Estes princípios foram aperfeiçoados com base nas necessidades de ataque e
defesa, mostrando que neste processo evolutivo a agilidade, destreza e a força eram
qualidades que os tornavam privilegiados com relação a outros animais. O nosso
polegar, por exemplo, possui este desenvolvimento para nos dar possibilidade para
arremessamentos.
Alguns de seus métodos, como a trave de equilíbrio e barras paralelas, servem como
equipamentos fundamentais para a ginástica. Na verdade, ele criou o primeiro clube de
ginástica para jovens e adultos.
O alemão Charles Beck levou a ginástica para os Estados Unidos em 1825, quando começou a
ensinar em Northampton, Massachusetts, em uma escola que seguia o sistema alemão. Outro
alemão, Charles Follen, fundou o primeiro ginásio de esportes da Universidade de Harvard em
1826.
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Dewey defendeu essa mudança porque a educação física era percebida como uma maneira de
os alunos atingirem algumas das metas sociais da época. Ele defendia que o esporte é um meio
progressivo de educação.
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Inspirado nas mudanças globais, o Brasil, deu início às aulas de educação física no ano de 1851.
A popularização desta área de ensino só veio após 1920, quando vários estados, além da
capital federal, implantaram reformas educacionais mais profundas.
No início do século XX foram criadas diversas escolas militares com foco na Educação Física. O
país se inspirou nos métodos de ensino das escolas alemã, sueca e francesa (Higienismo e
Militarismo). Após a Segunda Guerra Mundial, o Brasil investiu abruptamente neste ensino
usando o modelo esportivista.
Após 1980, o país passou a abordar o modelo desenvolvimentista na área da Educação Física.
Seguindo as mudanças político-sociais da época, a disciplina passou a ter uma perspectiva
pedagógica em que os alunos eram condicionados de acordo com seu desenvolvimento motor
individual.