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Sumário
1. A ORIGEM TRINITÁRIA DA HISTÓRIA. ..................................................................................... 1
a) A criação como história Trinitária: ....................................................................................... 1
b) O criado a e criatura:................................................................................................................. 1
c) O homem a imagem do deus trinitário: ................................................................................ 2
d) A trindade e a comunidade dos homens: ............................................................................ 3
2. O PRESENTE TRINITÁRIO DA HISTÓRIA................................................................................ 4
a) A Trindade e o tempo presente: ............................................................................................. 4
b) A Trindade no homem: .............................................................................................................. 5
c) A Igreja ícone a Trindade: ........................................................................................................ 6
d) Eucaristia, Trindade e Comunhão Eclesial: ........................................................................ 7
e) Eucaristia, Trindade e Missão:................................................................................................ 8
CONCLUSÃO: ...................................................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ............................................................................................. 10
1
O Criador leva a dar a sua criatura objetos de amor, expressão esta que
somente por Ele podem ser ditas e que tudo o que é criado em virtude do mesmo
amor na qual o amo. Quem nega a alteridade infinita entre o Criador e a criatura, nega
no fim à própria dignidade de criatura, objeto plena de amor, o chamado pela liberdade
a liberdade no amor.
b) O CRIADO A E CRIATURA:
uno é o criador do mundo e tudo que concerne por ele é criado, bem como, é o que
determina e que dá ao ser a vida envolto no mistério do seu Amor, estando em todas
as coisas.
O homem é chamado a ser amor e feito para amar, criado por meio do Filho,
em vista dele e nele, que sendo a imagem perfeita do Pai o torna o homem a imagem
de Deus. O Homem também revê em si a presença do Espírito Santo: presente ao ato
criador (cf. Gn 1,2), poder da nova criação (cf. Mc 1,10 e par.), o Espírito imprime na
criatura humano certo reflexo daquilo que ele é no mistério de Deus.
Este chamado ao amor se dá pela própria liberdade, no qual garante por meio
de sua imagem, o reflexo da realidade de Deus, se propõe ao outro, no seu
acolhimento e no acolher o outro graças à relação unificante e libertadora do amor.
Dentro de uma comunidade onde há comunhão trinitária, “ao Deus Uno e Trino
não se pode corresponder uma monarquia de um soberano, e sim uma comunhão
entre os homens na qual se reconheçam privilégios e submissões. Deus não é
onipotente e sim somente o seu amor apaixonável e passivo.
b) A TRINDADE NO HOMEM:
Quando o homem se decide por Cristo, cria uma abertura no tempo à acolhida
da vida eterna, o que no presente podemos chamar como história eterna do amor.
Como acontece esse entrar do homem na própria vida trinitária? E como entra a
trindade de modo novo e pleno na mais bela de suas criaturas? Podemos ter uma
resposta muito clara olhando com os olhos da fé, desde o princípio da vida cristã a
resposta mais decisiva dessa passagem foi colhida e celebrada no batismo em nome
da trindade, conforme o próprio Jesus nos orienta, “Ide, portanto, e fazei que todas as
nações se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo” (Mt 28,19). Por isso também a existência cristã é existência batismal.
dentro desta relação, que existe entre a Pessoa do Verbo e a humanidade assumida,
(cf. Lumen Gentium).
CONCLUSÃO:
Sendo a sua obra de criação a sua relação entre o Criador e o criado por meio
de que fomos feitos, eleitos para amar. Por mais que tenhamos a liberdade, não
reconhecer este ato é ignorar a nossa própria existência. Para tanto somente a
exercemos quanto vivemos em comunidade fazendo parte de um corpo trinitário de
acolhida, movidas pela vocação própria do homem.
homem assume um compromisso com Cristo, ele se aproxima da vida eterna, que em
toda história nos é apresentada como amor divino. E assim a trindade nos faz
participar de sua natureza, na eucaristia participamos do corpo e sangue do Senhor,
e Nele somos reunidos como fiéis crentes no corpo único do Senhor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: