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Pesquisa Científica No Ensino Superior

Acadêmicos¹
Kamila Rodrigues Ribeiro²

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

“Afinal, os problemas não se reduzem ao campo científico, mas carregam valores e aspectos
sociais, éticos e culturais, o que exige uma educação em ciência e tecnologia, uma verdadeira
alfabetização científica” (ROSA; TREVISAN, 2016, p. 735).

Na medida em que desenvolve a atitude de pesquisa, a universidade


ultrapassa a simples instrução para dar uma verdadeira formação. Com
efeito, a atitude científica autêntica tem a dimensão ética e desenvolve as
qualidades morais: primeiro pela educação para a objetividade, para a
aceitação da crítica, para a reflexão pessoal, (e, portanto, para a
independência e a responsabilidade); em seguida, pela experiência; enfim,
e sobretudo pelo risco do conhecimento que supõe a coragem de querer
descobrir e, assim, tornar-se outro. Uma comunidade de pesquisadores
torna-se, então, indiretamente, mas automaticamente, um meio de
formação (DRÉZE e DEBELLE, 1983, p. 53-54).

Como descreve Chalita (2005), o conhecimento é a engrenagem da vida, é o direcionamento


que se tem para buscar respostas, acalmar as tempestades e mover os sentimentos. Em
especial para o acadêmico, a busca pelo conhecimento por meio da pesquisa, deve ser um
marco no ensino superior, uma vez que será o agente transformador e libertador.

1 Nome dos acadêmicos


Kamila Rodrigues Ribeiro – Tutor Externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa
2

REFERÊNCIAS

CHALITA, Gabriel. Educar em oração. São Paulo: Editora Canção Nova, 2005.

DRÈZE, J. e DEBELLE, J. (1983). Concepções de Universidade, UFC. Fortaleza.

ROSA, Geraldo Antônio da; TREVISAN, Amarildo Luiz. Filosofia da tecnologia e educação:
conservação ou crítica inovadora da modernidade? Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 21, n.
3, p. 719-737, nov. 2016.

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