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O que é Seminário:
Seminário é um gênero textual cujas informações reunidas são apresentadas, principalmente, através da linguagem oral.
A exposição das informações pode ser feita por uma ou mais pessoas, como uma espécie de aula sobre um tema previamente estudado pelos
comunicadores para tal apresentação.
É como se através de um seminário, os oradores pudessem plantar a semente do saber nos receptores da mensagem.
O principal objetivo do seminário é a propagação do conhecimento, que geralmente ocorre através da divulgação de novas informações
sobre determinado assunto, da modernização de dados pesquisados, da contestação através de novas ideias e da exposição de dados atualizados.
O que é interdisciplinaridade?
No âmbito escolar, a palavra disciplina constitui um conjunto de aulas sobre um determinado tema, onde os estudantes possuem contato
direto com conceitos pré-definidos e, depois, são avaliados.
São consideradas “fatias” das grandes áreas científicas, como matemática, biologia, ciências naturais, história, etc. Nos últimos anos, notou-se
uma necessidade de criar conexões dentre esses temas do conhecimento com o objetivo de criar um ambiente de ensino e aprendizagem integral.
Ou seja, onde as disciplinas não são tratadas de maneira isolada e, sim, conectadas entre si para evidenciar que nenhuma ciência explica o
mundo sozinha. No momento em que o ensino voltou-se a contemplar a construção do conhecimento pelo estudante, surgiram outros conceitos
como:
Pluridisciplinaridade;
Multidisciplinaridade,
Interdisciplinaridade;
Transdisciplinaridade.
Aqui neste conteúdo, vamos tratar de apenas um desses em específico: o da interdisciplinaridade. Você vai entender o que é, por que é tão
cobrada hoje em dia e como resolver exercícios com essa abordagem.
A palavra interdisciplinar diz respeito ao processo de ligação entre as disciplinas. Em outras palavras, utiliza conceitos comuns a duas ou a
mais, promovendo a aproximação e a articulação das atividades docentes.
Por meio de uma ação coordenada e orientada para objetivos bem definidos, a interdisciplinaridade propõe o diálogo com as diversas
ciências, evidenciando que todas as áreas do conhecimento fazem parte de um todo.
A partir disso, a Biologia, Ciências Naturais, História, etc são vistas não como partes ou fragmentações. E, sim, como disciplinas
interconectadas e pertencentes uma totalidade.
A interdisciplinaridade é movimento, um conceito e uma prática que está em processo de
construção e desenvolvimento dentro das ciências e que busca a superação da disciplinaridade. Essa é
uma das explicações pelas quais a interdisciplinaridade é tão cobrada hoje em dia.
Curiosidade, autonomia, organização, habilidade para trabalhar em grupo, comunicação e ordenação das ideias são
somente algumas dessas habilidades. Cada uma dessas características é trabalhada durante um projeto interdisciplinar de forma
mais rápida e natural do que no estudo individual de cada matéria.
Em resumo, os projetos interdisciplinares proporcionam o diálogo entre diferentes áreas e seus conceitos, com o
objetivo de integrar os conhecimentos distintos e dar sentido a cada um deles.
O que é uma formação interdisciplinar?
O conceito de interdisciplinaridade reflete a interação entre duas ou mais disciplinas ou ramos de conhecimento.
Dessa forma, entende-se que o profissional interdisciplinar é aquele que pode transitar por várias áreas de sua profissão, sendo
capaz de atuar de forma diversificada dentro de uma empresa.
onde cada acadêmico pode atuar de maneira conjunta e contribuir com os saberes docentes para responder as necessidades da atual sociedade.
Como metodologia foi realizada a discussão de textos, participação em palestras, elaboração de aulas na perspectiva interdisciplinar em que os
diversos olhares se voltam para o objeto de estudo a fim de enriquecê-lo. Dessa forma, a interdisciplinaridade possibilitou aos futuros professores
a quebra de paradigmas, antes preso somente ao contexto da área em formação, para novos olhares sobre a forma de pensar um objeto de estudo,
principalmente no despertar do trabalho em equipe, tornando as práticas em sala de aula momentos de debates, reflexões e olhares diferentes sobre
temas como diversidade cultural.
CONHECENDO A INTERDISCIPLINARIDADE
O conceito de interdisciplinaridade é fundamental na educação contemporânea, porém a sua compreensão persiste em um desafio para os
educadores. A ideia enfatizada é a de que a interdisciplinaridade seria uma prática a ser desenvolvida através de projetos instigantes no currículo e
para isso requer uma profunda imersão nos conceitos de escola, currículo ou didática. A historicidade desses conceitos, entretanto requer igualmente
uma profunda pesquisa dos saberes requeridos ou a requerer de quem as estiver praticando ou pesquisando (FAZENDA, 2003).
Percebe-se que não há um único conceito que defina a interdisciplinaridade, cada autor aborda de uma maneira diferente, porém os conceitos
se assemelham. Para tanto, escolhemos alguns autores, como Pontuschka (1999), Frigotto (1995) e Fazenda (2008), para compreender o que é a
interdisciplinaridade.
Na visão de Fazenda (2008), cada disciplina deve ser analisada nos saberes que contempla e não somente pelo lugar que ocupa na grande
curricular e relata que as discussões acerca da interdisciplinaridade convergem desde a década de 1960, buscando sentidos existenciais para este
conceito.
O conceito de interdisciplinaridade, como ensaiamos em todos nossos escritos
desde 1979 e agora aprofundamos, encontra-se diretamente ligado ao conceito de
disciplina, onde a interpenetração ocorre sem a destruição básica às ciências
conferidos. Não se pode de forma alguma negar a -3- evolução do conhecimento
ignorando sua história. Assim, se tratamos de interdisciplinaridade na educação, não
podemos permanecer apenas na prática empírica, mas é necessário que se proceda
a uma análise detalhada dos porquês dessa prática histórica e culturalmente
contextualizada. (FAZENDA, 2008, p. 21)
Para Frigotto (1995) a interdisciplinaridade se impõe como um problema e uma necessidade. Ele discorre a necessidade da
interdisciplinaridade como algo que deve imperar na produção e socialização do conhecimento, “delimitar um objeto para investigação não é
fragmentá-lo, ou limitá-lo [...] isto não significa que tenhamos que abandonar as múltiplas determinações que o constituem”. (FRIGOTTO, 1995,
p. 36). A interdisciplinaridade se mostra também como um problema, na medida em que se impõe como desafio a ser descoberto.
Segundo Frigotto (1995) um dos fatos que a coloca como problema é a limitação do sujeito, no momento de construção do conhecimento
de uma realidade, bem como pelo caráter histórico desta realidade e por sua complexidade. O problema se dá primeiramente na forma como os
seres humanos estabelecem as relações sociais e secundariamente o problema se manifesta no plano teórico e na práxis. Frigotto discute que a
produção do conhecimento não é alheia aos conflitos que se estabelecem nas relações sociais, salienta que na divisão do trabalho se consuma a
alienação e a exclusão, na qual os homens produzem a vida material e consciência social. “O modo de pensar fragmentário, linear, produz
conhecimentos que, transformados em ação, trazem inúmeros problemas concretos ao conjunto da humanidade”. (FRIGOTTO, 1995, p. 49)
A interdisciplinaridade surge então da necessidade de uma resposta para a fragmentação das disciplinas, ela é um diálogo entre as diversas
áreas do conhecimento, um modo de trabalhar o conhecimento. Para BOVO (2005, p. 02) A interdisciplinaridade anseia a passagem de uma
concepção fragmentada para uma concepção unitária, para isso precisa de uma escola participativa, com uma visão ampla e não fragmentada, que
se torne espaço de reflexão, de trocas de conhecimentos e clareza nos objetivos. [...]
a metodologia interdisciplinar parte de uma liberdade científica, alicerça se
no desejo de inovar, de criar, de ir além e suscita-se na arte de -4- pesquisar,
não objetivando apenas a valorização técnico-produtiva ou material, mas
sobretudo, possibilitando um acesso humano, no qual desenvolve a
capacidade criativa de transformar a concreta realidade mundana e histórica
numa aquisição maior de educação em seu sentido de ser no mundo
(FAZENDA, 1979, p.10-18 apud BOVO, 2005 p. 02).
A interdisciplinaridade insinua uma maneira de produção do conhecimento que implica em uma troca de teorias e metodologias, produzindo
então novos conceitos, procurando assim atender a natureza múltipla de complexidades fenomenológicas, tratando se a importância de averiguar
a pertinência e a relevância das diversas áreas do conhecimento a serem ensinados e estimulados no currículo escolar.
Existe um grande desafio teórico, epistemológico e metodológicos que é a relação entre as disciplinas, onde cada uma deve respeitar o
limite da outra e ainda assim haver um consenso entre elas para a construção de um saber diferenciado. Frigotto (1995) aborda que a
interdisciplinaridade precisa, acima de tudo, de uma discussão de paradigma, situando o problema no plano teórico-metodológico. Precisa-se
segundo ele, perceber que a interdisciplinaridade não se efetiva se não transcendermos a visão fragmentada e o plano fenomênico, ambos marcados
pelo paradigma empirista e positivista.
O trabalho interdisciplinar é algo que deveria existir nas escolas e muitas vezes não ocorre, e um dos problemas está na fragmentação que
existe entre os conteúdos e as disciplinas. “É que a situação de interdisciplinaridade é uma situação da qual não tivemos ainda uma experiência
vivida e explicitada, sua prática concreta, sendo assim ainda um processo tateante na elaboração do saber, na atividade de ensino, pesquisa e na
ação social”. (SEVERINO, 1989 apud PONTUSCHKA, 1999 p. 100).
Esse é um dos motivos pelos quais os professores muitas vezes não trabalham determinado conteúdo, pois consideram pertinentes a outra
disciplina e deste modo cada qual faz seu planejamento e não permite que o mesmo seja flexível. Falta formação suficiente e força de vontade
para se pensar a interdisciplinaridade, pois se determinadas disciplinas possuem o mesmo conteúdo, porque não trabalhá-los em perspectivas
diferentes? “Propostas interdisciplinares na prática pedagógica que não romperem com e essa tradição estão fadadas a reforçar o senso comum”
(FRIGOTTO, 1995, p. 54)
[...] Por isso, entendemos o seguinte cada disciplina precisa ser analisada não apenas no lugar que ocupa ou ocuparia
na grade, mas, nos saberes que contemplam, nos conceitos enunciados e no movimento que esses saberes
engendram, próprios de seu lócus de cientificidade. Essa cientificidade, então originada das disciplinas ganha status
de interdisciplina no momento em que obriga o professor a rever suas práticas e a redescobrir seus talentos, no
momento em que ao movimento da disciplina seu próprio movimento for incorporado. (FAZENDA, 2008)
A interdisciplinaridade “é algo pressentido, desejado, buscado, mas ainda não atingido” (PONTUSCHKA, 1999, p. 100) e isso deve-se ao fato de que
os padrões já impostos não foram rompidos, ainda existe a dificuldade por parte dos professores e se relacionar com as demais disciplinas, pois ficam presos
somente a que eles ministram, não há as vezes uma troca de saberes, por isso que a interdisciplinaridade exige uma nova postura da escola, dos professores
e dos próprios alunos.
O professor interdisciplinar, na visão de Fazenda (1994, p.31), é um ser que busca, pesquisa, tem compromisso com seus alunos, identifica-se como
alguém insatisfeito com o que realiza, é um profissional que luta por uma educação melhor e busca por projetos interdisciplinares em diversas áreas do
conhecimento.
Conceito Básico:
Como o Seminário Interdisciplinar é um componente curricular que se organiza em torno de diferentes âmbitos de
conhecimento profissional, cujas ações se realizam processualmente no decorrer do semestre,
A disciplina de Seminário Interdisciplinar tem como objetivo permitir que os acadêmicos realizem um trabalho que incorpore
os conteúdos de todas as disciplinas estudadas em cada semestre, de forma a estabelecer um diálogo entre as áreas do
conhecimento trabalhadas e promover a interação entre a teoria e a prática, possibilitando um processo de união entre atividades
de desenvolvimento intelectual e profissional.
O que exige uma nova postura diante do conhecimento, uma atitude de contextualizar, de formar uma pessoa íntegra e que
possui saberes que vão além dos limites das disciplinas, saberes globalizados.
Por exemplo, ao trabalhar conteúdos de Ciências Naturais de forma interdisciplinar, os alunos fazem pesquisas buscando
informações, fazem registros de observações, anotam e quantificam dados. Nestas atividades, os estudantes utilizam-se de
conhecimentos relacionados à Língua Portuguesa, à Matemática, além de outras disciplinas.
filosofia. Ela surgiu com o fim de incluir o método empírico na hora de enfrentar as perguntas que são elaboradas pela filosofia.
Por isso, a filosofia acrescentou à psicologia diversos temas de estudo, como por exemplo a sensação, a percepção, a inteligê ncia e
a memória.
Por outro lado, as soluções oferecidas por uma área ou outra são diferentes. Apesar de compartilharem muitos temas de estudo,
elas também têm diferentes pontos de vista. Inclusive, usando as mesmas teorias, filosofia e psicologia muitas vezes não
concordam em suas conclusões. Ao mesmo tempo, essas linhas de separação fazem com que, a partir de uma ou outra área, seus
estudo da alma. Assim, de uma forma simples, poderíamos dizer que a psicologia
Trata-se de uma área de estudo que tenta explicar o que acontece em nossa
Centra-se no estudo de uma variedade de problemas talvez mais transcendentes, como a existência, o conhecimento, a verdade, a
moral, a beleza, a mente e a linguagem. Esta, geralmente, realiza suas pesquisas de uma maneira não empírica, seja através da
base de uma boa parte das teorias psicológicas. A relação inversa também acontece. A filosofia, em algumas ocasiões, faz uso da
inteligência, a memória e a vontade. Como já foi dito, ambas compartilham temas de estudo, apesar da forma de estudar e as
respostas obtidas serem diferentes. Por outro lado, a filosofia se introduz na psicologia por dois caminhos: através das hipóteses
relativas à mente e às formas adequadas de estudo, e através dos princípios gerais latentes à pesquisa científica.
PUBLI CI DADE
que as diferenciam são encontrados na metodologia utilizada, seus objetivos e na consideração da moral.
Com relação ao método, a filosofia trabalha com categorias conceituais e as relações que acontecem entre elas. Por isso, está aberta
a qualquer método. A psicologia, por outro lado, se apoia no empírico e na estatística, fazendo uso da pesquisa quantitativa e,
também, da qualitativa. Concentra-se na realização de experiências e no contraste empírico da hipótese como via para entender o
nosso comportamento e validar os instrumentos, como as terapias, que ela põe à nossa disposição.
Com respeito aos objetivos, a filosofia tem metas
comportamento humano.
das mesmas circunstâncias. Assim, a psicologia quase nunca aborda a busca de uma realidade totalmente alheia à existência das
Outra grande diferença que ocorre entre ambas está na conceituação da moral. A filosofia busca explicar tudo, o que inclui o
estudo das maneiras corretas de se comportar. Na filosofia existem diversos trabalhos com respeito ao que está certo e o que está
errado. Por sua parte, a psicologia não entra nesse debate. Apesar de na psicologia já terem sido propostas escalas de ética e de
moral, seu objetivo não é estudar o que é moral ou não, mas entender que existem diferentes morais.
PUBLI CI DADE
Filosofia e psicologia estudam os seres humanos e os seus comportamentos. Ambas apresentam semelhanças e diferenças,
chegando inclusive a encontrar diferentes interpretações para os mesmos atos. Assim, o método que cada uma utiliza vai
condicionar as respostas que elas nos oferecem. Ainda assim, ambas compartilham, em alg umas ocasiões, teorias e resultados que
Robô de sucata para proteger a natureza Em Poços de Caldas (MG), os professores Leonardo Mendes e Paloma Sanchez
desenvolveram uma atividade com sucata para integrar conteúdos de ciências, robótica e programação. Com as turmas dos quartos
e quintos anos do ensino fundamental do Colégio Jesus Maria José, eles desenvolveram um robô que percorre o mapa do Brasil
para executar tarefas em biomas brasileiros.
Leitura com alunos vestidos de personalidades famosas Para unir artes, literatura e história, Cynara Aparecida Lenzi Veronezi
se inspirou na curiosidade dos alunos para desenvolver um projeto sobre personalidades. Na Escola Estadual Professora Maria
Constança de Miranda Campos, em Salto (SP), os alunos do quinto ano fizeram pesquisas sobre personagens da história,
escreveram textos e se caracterizaram.
Museu temporário para celebrar histórias pessoais dos alunos Em uma escola municipal de Santos (SP), ao perceber a
dificuldade dos alunos associarem a disciplina de história com acontecimentos da vida pessoal, Adriana Negreiros Campos se uniu
com a professora de português para criar um museu sobre a memória dos alunos. Cada um ficou responsável por redigir um texto
sobre um objeto que contava sua história.
Fotos de comida no Facebook Com o projeto “Somos o que comemos”, Mariana Araguaia, de Senador Canedo (GO), incentivou
que os alunos publicassem fotos do seu prato de comida na rede social. A proposta, que envolveu conteúdos de ciências e português,
era trabalhar percepção da turma sobre alimentação, além de explicar às crianças o que é vitamina.
Autores mirins mobilizados pela causa ambiental Na Escola Municipal Nossa Senhora do Rosário, em Manaus (AM), a
professora Mychelys de Mattos Queiroz trabalhou diferentes áreas do conhecimento com um projeto de leitura que incentivou a
produção de livros. Durante a atividade, além das produções textuais, os alunos fizeram interpretações orais e escritas, confecção
de maquete, exposição de textos, utilização de softwares, músicas e artes.
Metodologias ativas e tecnologia na aula de geografia No Instituto Federal do Paraná, em Curitiba (PR), Fernando Roberto
Amorim Souza utilizou aprendizagem colaborativa, sala de aula invertida, recursos educacionais abertos e um plataforma virtual
para substituir a aula expositiva. Em suas turmas de ensino médio, foram criados grupos de estudo para trabalhar diferentes eixos
que deveriam ser estudados durante o ano, incluindo conteúdos interdisciplinares.
Substituto para prova de recuperação Os projetos interdisciplinares também podem servir como avaliação, inclusive na hora da
temida prova de recuperação. Em Itamaraju (BA), a professora Cristiane Silva de Meireles Cardoso desenvolveu uma atividade
que articulou conteúdos de diferentes áreas do conhecimento em uma ação que envolveu visitas a uma comunidade rural de
assentamento pelo Programa Federal de Reforma Agrária ‘Cédula da Terra’, próxima do perímetro urbano.
Biblioteca ecológica na escola Para trabalhar produção e descarte de resíduos, consumo e consumismo, logística reversa e
matemática contextualizada, Eliane Barreto Maia Santos, de Curitiba (PR), estimulou que os alunos utilizassem materiais
recicláveis para construir uma biblioteca para todos da escola usarem como espaço de estudo ou descanso, para pegar ou doar
livros.
Referências
BOVO, Marcos Clair. Interdisciplinaridade e transversalidade como dimensões da ação pedagógica. Urutágua, Maringá, n. 07, ago-nov,
2005.
FAZENDA, Ivani Arantes. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na formação de professores. Revista do centro de educação e
letras da UNIOESTE, Foz do Iguaçu, v. 10, n. 01, p. 93-103, 2008.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ciências sociais. In: JANTSCH, Ari Paulo;
BIANCHETTI, Lucídio (Orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995.