Você está na página 1de 209

COGNÓPOLIS FOZ

Um Lugar para se Viver


Cognópolis.
João Aurélio e Kátia Arakaki

COGNÓPOLIS FOZ
Um Lugar para se Viver

Foz do Iguaçu-PR
2016
Copyright © 2016 – Associação Internacional EDITARES
1a Edição – Tiragem regular de 1.000 exemplares.

Os direitos autorais desta edição foram graciosamente cedidos


pela autora à Associação Internacional EDITARES.

As opiniões emitidas neste livro são de responsabilidade dos autores e não


representam necessariamente o posicionamento da EDITARES.
(texto em Book Antiqua 13, títulos em Book Antiqua 13)

Franciele Padilha.
Capa:
Créditos das Fotos: Dollar Photo Club, Moacir Gonçalves, Simone Di Domenico,
Valesca Ferreira.
Ermania Ribeiro e Luiz Bonassi.
Revisão:
Revisão de Português: Maria Regina Camarano.
Projeto gráfico: Valesca Ferreira
Epígrafe Editorial.
Diagramação:
Edelbra Editora e Gráfica Ltda.
Impressão:

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

B699c Bonassi, João Aurélio

Cognópolis Foz : um lugar para se viver. / João Aurélio Bonassi e Kátia


Arakaki ; [prefácio de Nara Oliveira e Everton Santos]. – Foz do Iguaçu :
Editares, 2016.

208 p. ; il.

Inclui bibliografia.
Inclui glossário.
ISBN 978-85-8477-044-1

1. Conscienciologia. 2. Reciclologia. 3. Cognópolis Foz do Iguaçu.


I. Título.

CDD 133
Tatiana Lopes CRB 9/1524

Associação Internacional Editares


Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 107, Cognópolis
Foz do Iguaçu, PR – Brasil – CEP: 85856-530
Tel/Fax: 45 2102 1407
E-mail: vendas@editares.org
Website: www.editares.org.br
Dedicamos esta obra aos
neocognopolitas: atuais e futuros.
“BEM-VINDOS
À COGNÓPOLIS.”
“Em Foz do Iguaçu, estamos tentando transformar
a Cognópolis na capital dos oásis, em pleno deserto da Socin.”
Waldo Vieira
“Sabedoria para resolver e paciência para fazer.”
Homero
Agradecimentos

Aos voluntários pioneiros da 1ª geração que implantaram as bases do CEAEC, embrião da


Cognópolis. À AIEC, coordenada por César Cordioli, pela entrevista concedida. Ao ICGE,
na pessoa de Flávio Buononato, pelas atualizações estatísticas. Ao Ho­lociclo, representado
pela Cristiane Ferraro, pelas pontoações de cogno­po­litas e do CEAEC. Aos inúmeros
cognopolitas-cobaias, pela explicitação de vivências relativas à mudança para Cognópolis.
Aos revisores de conteúdo, Ermania Ribeiro e Luiz Bonassi, pelas críticas e sugestões
à obra. À Maria Regina Camarano, pela revisão de forma e sugestões de redação.
À designer Valesca Ferreira, pelo projeto gráfico ilustrado. À Editares e Epígrafe e respectivas
equipes lideradas respectivamente por Sandra Tor­nie­ri e Ernani Brito, pela dedicação
e diligência com as publicações alheias. Ao Prof. Waldo Vieira (in memorian), pela criação
da Cognópolis.
“Se você pode ler isso, agradeça a um professor.”
Anônimo
ÍNDICE GERAL

Prefácio........................................................................................................................................................13
Apresentação...............................................................................................................................................17
Introdução...................................................................................................................................................21
Entrevista com Construtor da Cognópolis. ........................................................................................25
Mudança para a Cognópolis Foz do Iguaçu........................................................................................31
01. Cognópolis.......................................................................................................................................33
02. Decisão Planejada..........................................................................................................................45
03. Sobrevivência Intrafísica.............................................................................................................53
04. Moradia Funcional........................................................................................................................59
05. Mudança de Domicílio................................................................................................................69
06. Características da Região Trinacional.....................................................................................83
07. Período de Adaptação..................................................................................................................97
08. Voluntariado Tarístico................................................................................................................109
09. Interassistência Conscienciológica...........................................................................................119
10. Convivialidade na Cognópolis Foz........................................................................................127
11. Cultura Conscienciocêntrica......................................................................................................137
12. Consciência Política...................................................................................................................145
13. Enciclopédia da Conscienciologia...........................................................................................155
Considerações Conclusivas.....................................................................................................................159
Bibliografia................................................................................................................................................161
Glossário da Conscienciologia. ..............................................................................................................171
Índice Remissivo. ........................................................................................................................................189
PREFÁCIO
13

Prefácio
Cidadãos Cognopolitanos

Díptico. É com grata satisfação que escreve- Roteiro. Trata-se de precioso roteiro orien-
mos sobre o díptico evolutivo: Cognópolis, Um tativo, detalhado e minucioso, contendo inume-
Lugar para se Viver, publicado pela dupla exi­ ráveis dicas úteis para aqueles que desejam vi-
tosa Kátia Arakaki e João Aurélio. ver na Cognópolis. Apresenta desde sequência
Voluntariado. Voluntários veteranos, em­ de procedimentos práticos operacionais para
pre­­en­­de­dores e gestores experientes, viven- a mudança de móveis e utensílios, incluindo
ciando de perto as verdades relativas de ponta documentos e comunicados imprescindíveis,
– ver­pons da Cons­cien­cio­logia, radicaram-se na
dispostos cronologicamente até indicações de
Cognópolis Foz em 2001.
planejamento econômico.
Autenticidade. Especialistas em mudanças
Fontes. Para que o leitor possa ampliar
e viagens, os autores, cidadãos cognopolitanos,
e apro­­­fundar a compreensão dos assuntos abor­­­
atuam enquanto pesquisadores e observadores
da­­dos, é disponibilizada bibliografia especí­fica
do cotidiano da fronteira com o autêntico pro-
pósito de auxiliar os que chegam. exaus­tiva organizada por temas, além da cor-
relação direta de cada capítulo com verbetes da
Didática. A autorganização evidencia-se no
materpensene didático-pedagógico do livro, Enciclopédia da Conscienciologia.
ex­­pres­são da competência e da vasta experiên- Honestidade. A obra é divulgação livre de
cia docente. qualquer apelação publicitária, antídoto con-
Linguagem. O texto bem humorado, leve tra expectativas irreais romanescas. Prima pela
e com linguagem direta é fortemente realista. clareza expondo fatos e alternativas viáveis,
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
14

propondo ponderações necessárias à decisão para a criação e o aprimoramento do Código Pes­


racional e segura de mudar para a Cognópolis. soal de Cosmoética – CPC do neocognopolitano.
Contrafluxos. Aborda a necessidade de en- Oportunidade. Estar na Cognópolis é ter
frentamento dos contrafluxos ou rea­tivi­dades a primorosa oportunidade de viver conscien-
a decisão e implementação da mu­dança, bem ciologicamente em comunidade e desfrutar de
como discute a natureza des­sas realidades. aspectos evolutivos ímpares desta conviviali-
dade ao modo de vacina contra a postura indi-
Saudosismo. Chama a atenção para os con-
vidualista egocêntrica.
trastes culturais entre o local de procedência
Maxiproéxis. Situar-se na proéxis grupal,
e o novo destino apontando técnicas para a pro­
reencontrar companhias evolutivas, conscins
filaxia do saudosismo.
e consciexes, e interagir com amparadores no tra-
Mudança. Ao estabelecer relações estrei-
balho voluntário interassistencial são algumas
tas e indissociáveis entre mudança territorial experiências que transformam perspectivas.
e mudança intraconsciencial, os autores desta-
Cotidiano. O texto busca dissecar as pecu-
cam o potencial reciclogênico que envolve o ato
liaridades existentes no dia a dia da Cognópolis
de residir na Cognópolis. e das cidades vizinhas, alertando para os pos­sí­
Código. Elaborado por psicólogos, profis- veis mata-burros.
sionais atentos aos comportamentos, o livro Transbordamento. Os autores chamam
acentua condutas positivas e posturas interas- a atenção para a vida em comunidade expandi-
sistenciais promotoras do convívio sadio, apre- da, além da Cognópolis, permeando as ativida-
sentando subsídios para a prática de hábitos des cotidianas diversas, exigindo, ininterrupta-
evolutivos e rotinas úteis capazes de contribuir mente, a coerência de atitudes e o burilamento
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
15

da anticorruptibilidade, do autoexemplo e do prática do princípio cosmoético que aconteça o me-


sen­so de grupalidade. lhor para todos. Somente testemunhamos o que
Autoconscientização. A obra evidencia efetivamente acontece. Somente acontece se so-
a fundamental importância de o voluntário es- mos capazes de fazer acontecer.
tar autoconsciente das consequências dos atos Memória. Assim como o texto é orienta-
individuais afetarem o coletivo e ter a noção da ção para quem pensa em morar na Cognópolis,
dimensão do papel dos cognopolitanos no con- é também estímulo à memória daqueles que
texto geopolítico regional. passaram pela experiência e aqui vivem. Deve-
Mentalidades. É desafio diário da Comuni- mos lembrar e reafirmar decisões evolutivas.
dade Conscienciológica Cosmoética Internacio- Convite. Os autores convidam os leitores
nal – CCCI, reconhecer, fundamentar e trans- a usufruírem da vasta estrutura disponível no
formar, a partir das ações assistenciais teáticas, Bairro dos Escritores e Escritoras da Conscienciolo-
a cultura conscienciocêntrica, empreitada que gia e a posicionarem-se mentalsomaticamente
requer entrosamento equilibrado das mentali- a partir de gescons verponológicas.
dades singulares a serviço do bem comum da Síntese. Viver na Cognópolis é complexo.
pluralidade. A evolução tem preço. Como dizia o Profes-
Pertencimento. Pertencer é fazer parte, par- sor Waldo Vieira: não estamos aqui a passeio.
ticipar. O senso de pertencimento à Cognópolis O livro é a expressão exemplar da aplicação da
e a interação explícita e coerente com os com- inteligência evolutiva de quem decidiu pagar
passageiros evolutivos evidenciam a natureza o preço para viver conscienciologicamente.

Nara Oliveira e Everton Santos


Foz do Iguaçu, PR, agosto de 2015.
APRESENTAÇÃO
17

Apresentação

Origem. A ideia deste livro surgiu em Ter- a ocorrer várias mudanças em diferentes seto­
túlia, ainda no Salão Verde, quando o Professor res da vida e na própria Cognópolis e CCCI
Waldo Vieira fez convite aberto a quem quises- – Comunidade Conscienciológica Cos­mo­ética
se escre­ver obra sobre o assunto. Internacional.
Inspiração. Passados quase 2 anos, durante Assentamento. Aguardamos nova configu-
a prática da tenepes, veio a inspiração de es- ração do cenário intrafísico para fazer a acaba-
crever sobre o tema. Até aquele momento, nin- tiva do livro, alterando partes do conteúdo em
guém havia se comprometido com tal tarefa. função das modificações ocorridas.
Comentário. Ao sair da tenepes, comentei Recorte. Este livro é recorte da realidade vi-
com o duplista sobre a ideia de escrever o livro, venciada na Cognópolis, no período de década
mas ponderei que estava muita atarefada. e meia, 2001-2015, a partir do prisma destes au-
Proposta. Foi quando ele disse que eu de- tores.
veria ir em frente e se ofe­re­ceu para ajudar na Momento. Interessante observar que esta-
escrita da obra. mos publicando a obra en­quan­to estamos indo
Escrita. Depois de meses, o core do livro es- e vindo de itinerâncias na África, há 3 anos,
tava bem adiantado. Apesar de nem sempre o que faz muita gente pensar que não moramos
ser fácil escre­ver a 4 mãos, houve muita con- mais no Brasil.
vergência de ideias e com­plementariedade de Radicação. A mudança com enraizamento
habilidades facilitando o processo. vitalício na Cognópolis, as­sunto já explicitada
Decantação. Entretanto, foi necessário pe- em verbete da Enciclopédia da Conscienciologia,
ríodo de decantação da obra, pois começaram é a pos­tura ideal do pesquisador da Conscien-
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
18

ciologia, interessado no aprofun­da­mento da te- polis significa fazer investimento alto na pró-
ática interassis­ten­cial. pria evolução.
Deslocamentos. Isso não significa que o cog­ Aceleração. Tudo na vida do cognopolita
nopolita não possa viajar para outras localida- é dinamizado devido ao ho­lo­pensene satura-
des e até passar temporadas fora. do e à geopolítica desassediadora presentes na
Vínculo. A questão é o vínculo estabelecido Cognópolis.
com a Cognópolis e as con­tribuições a partir do Mentalidade. Outro aspecto importante
trabalho voluntário e do somatório grupal.
é a expansão de mentalidade mais restrita para
Público-alvo. Este manual foi escrito obje- a mentalidade cognopolita da diversidade cons­
tivando ajudar as pessoas inte­ressadas em se cien­cio­ló­gica. É como sair da jacuzzi particu­lar
mu­dar para Cognópolis, em Foz do Iguaçu.
para o oce­a­no interassistencial.
Orientações. A obra traz orientações bá-
Mérito. Quem tiver mérito e disponibilida-
sicas sobre diferentes aspectos envolvidos na
de para viver na Cognó­po­lis, que saiba apro­
mudança de moradia para outra cidade.
vei­tar essa oportunidade evolutiva ímpar. Só
Planejamento. A mudança bem planejada
entende quem a vivencia.
e realizada com discer­ni­mento contribui signi-
Reciclagens. Desejamos aos neo e futuro
ficativamente para o engajamento exitoso do
volun­tá­rio na Cognópolis. cog­nopolitas as melhores re­ciclagens intracons­
cienciais e aguardamos críticas e sugestões para
Autoevolução. Muito mais do que apenas
futuras edições desta obra.
mudança domiciliar, passar a viver na Cognó-

Os Autores
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
19

“A reurbanização na Tríplice Fronteira


é o movimento de reorganização de espaços
urbanos na região situada entre a Argentina,
o Brasil e o Paraguai, na América do Sul, reflexo
das mudanças desencadeadas em ambientes
extrafísicos (reurbexes), cujo resultado pode ser
observado na melhoria da qualidade de vida
e do holopensene local.”
Denise Paro
INTRODUÇÃO
21

Introdução
A Cidade Construída de Livros

Cognópolis. A Cidade do Conhecimento, tam- Holoteca. A maior concentração de obras


bém deno­minada de Cognópolis, é a localidade na CCCI encontra-se na Ho­ lo­­
teca, onde há
intra­física, de mesmo nome, situada em Foz do centenas de coleções técnicas, dentre as quais,
Iguaçu, no Paraná, idealizada e materializada o maior acervo de gibis da América Latina e um
dos maiores acervos sobre Parafeno­me­nolo­gia,
pelo pesquisador Wal­
do Vieira (1932-2015)
incluindo obras raras guardadas no bibliotáfio.
e com­posta majoritariamente por intermissivis­
Megacentro. O Megacentro Cultural Ho-
tas-conscienció­logos-escritores-sensi­tivos, pertencen­­
loteca será o novo prédio, dez vezes maior do
tes à Comunidade Cons­­ci­en­ciológica Cos­mo­­
que o primeiro, para abrigar as coleções e reali-
éti­ca Internacional, a CCCI, espalhada no pla­
zar exposições técnicas.
neta.
Laboratórios. Dentre as estruturas-carica-
CCCI. Esta comunidade aberta é forma- tura dos Cursos Intermissi­vos estão os la­bo­
da pelas conscins interessadas no paradigma ra­tórios de autopesquisa, os quais funcionam
consciencial, em sua maioria, dedicada ao vo- como câmaras de autorreflexão consciencial.
luntariado da megafraternidade, a partir da Atratividade. A partir do princípio os afins
ad­
ministração das instituições difusoras da se atraem, consciência cha­ma cons­ci­ência, ideia
Conscienciologia e da tares a partir da docên- chama ideia, livro chama livro.
cia, escrita, consciencioterapia, itinerância, au- Peculiaridade. O livro conscienciológico
topesquisa exemplificativa e outras atividades. é pedra basilar nas reci­
cla­
gens conscien­
ciais
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
22

e o shelter interassistencial, o lembrete das Edificações. A partir da disseminação das


autossu­pe­ra­ções do(a) autor(a) e afins. ideias, chegaram as cons­cins intermissi­vistas,
Tijolo. Cada publicação de livro conscien- especialistas em empreendedorismo, engenha-
ciológico é novo tijolo na cons­trução da Cognó­ ria e ar­qui­­tetura, as quais iniciaram as edifica-
polis. É o documento escrito da neografopense- ções do bairro Cognópolis, e os de­mais inter-
nidade pós-intermissão mudancista. missivistas em geral, interessados em se apro-
Fundações. As fundações da Cognópolis fundar e viven­ciar os princípios consciencio-
fo­ram implantadas a partir de livros, os quais lógicos. Veja, a seguir, entrevista com um dos
serviram de argamassa das conscins intermissi- respon­sáveis pela construção da Cognópolis.
vistas afi­nizadas com a maxiproéxis, por exem- Cognópolis. E depois, conheça um pouco
plo, os 700 Experimentos da Cons­cien­cio­logia, mais sobre a Cidade do Saber e como empreen-
o Ho­mo sapiens reurbanisatus, o Homo sapiens pa- der a sua mudança de moradia para cá, caso
cificus e a Enciclopédia da Conscienciologia. essa seja a sua intenção.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
23

“Bem começado é meio caminho andado.”


Provérbio grego
ENTREVISTA
25

ENTREVISTA COM CONSTRUTOR DA COGNÓPOLIS

Prof. César Cordioli

César Cordioli (1972-), natural de Florianópolis, SC, graduado em


Adminis­tração de Empresas pela Universidade do Estado de Santa Catarina
– UDESC, em En­ge­nharia de Produção Mecânica pela Universidade Federal
de Santa Catarina – UFSC e bacharel em Direito pela Universidade do Sul de
Santa Catarina – UNISUL. Mestre em Direito Constitucional também pela
UNISUL. Voluntário da Conscienciologia desde fevereiro de 1988; docente
em Conscienciologia desde maio de 1994; cognopolita desde abril de 2005;
tenepessista desde junho de 2005; verbetógrafo da Enciclopédia da Conscien­
ciologia. Integra atualmente a equipe de voluntários da AIEC – Associação
Internacional para Expansão da Consciencio­lo­gia, desde sua fundação, atu-
ando na presidência da instituição.

01. Por onde se começa a construção de mental. Geralmente, as instituições lidam com
uma Cognópolis, quais os passos naturais? dificul­dades de recursos, mas isso não pode ser
Cesar Cordioli. Considero que, além de um desculpa para se constituir uma Cognópolis em
corpo de voluntários coeso e bem estruturado, um local de difícil acesso. Tem de se levar em
ou seja, com experiência de trabalho em equipe conta que se o imóvel é distante de algum cen-
e de­senvol­vi­mento parapsíquico, a definição tro de comércio tudo será mais difícil e, a lon-
de uma boa localização de terreno é fun­da­ go prazo, devido inclusive à dificuldade em se
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
26

le­var  voluntários para lá, não compensa. Tem 03. Poderia destacar, das orientações que
de se prever ainda a possi­bi­li­dade de expansão o Prof. Waldo Vieira dispo­ni­bi­li­zou para
dos campi. Hoje é consenso que o terreno inicial a construção da Cognópolis, quais lhe chama-
deve ter preferencialmente, no mínimo, uns ram mais a aten­ção?
100.000m2. Cesar Cordioli. São várias, mas penso que
uma importante é PENSAR GRANDE. Isso
02. Qual a função dos voluntários na cons- in­flui desde a aquisição do terreno inicial, as
trução de uma Cognópolis? cons­truções que são realizadas, e a sustentabi-
Cesar Cordioli. Aproveitando a pergunta, lidade energética afastando os assédios inter­
por que algumas pessoas não admitem que conscienciais. O importante é estar em contato
o trabalho central na construção da Cognópolis com os amparadores, perceber o fluxo positivo
Foz foi realizado a partir do voluntariado? das escolhas e o avanço das idéias. Tudo o mais

Sustentar energeticamente o traba­lho: pro- é relativo.

mover o desassédio até que o ho­lo­pensene es- 04. Na construção de uma Cognópolis
teja mais estruturado e haja condições de se sempre tem uma IC – Instituição Conscien-
balho de forma mais tranquila.
manter o tra­ ciocêntrica à frente do projeto, e também um
Isso, é claro, além das construções e infraes- grupo de pessoas, que função é esta, e qual
trutura ne­ces­sárias à Cognópolis em si. Em ge- a importância deste epicentrismo?
ral, as pessoas que não admitem a cons­trução Cesar Cordioli. Entendo que sempre uma ou
a partir do voluntariado são pessoas miserês, outra IC vai se destacar neste ou naquele pro-
que têm dificuldade de doar seu tempo, dinhei- jeto, mas, na verdade, uma Cognópolis só tem
ro e energias em prol da interassistencialidade. sentido havendo o esforço conjunto de todos,
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
27

ou seja, é uma construção grupal com a exper- é a pessoa decidir se enfrentar e mudar, nesse
tise de diferentes consciências, que têm de ser caso, sua pensenidade desviada. Tem de ha-
respeitadas em suas diversidades. Porém al- ver um ambiente favorável para que as pesso-
gumas têm mais responsabilidades que outras, as possam se expressar e, dessa forma, ocorrer
devem assumir esta condição de epicentrismo, a endotares.
sem a qual o de­sen­volvimento torna-se muito Um outro ponto importante para a manu­
mais lento. tenção e expansão de uma Cognópolis é a via-
bilização de projetos que sustentem financei-
05. Na sua visão, quais são as alternativas
ramente a condição, a exemplo de empreendi-
e desafios para manter e sustentar uma Cog-
mentos e empresas que revertam os recursos
nópolis?
para tal. O empreendedorismo, nesse caso,
Cesar Cordioli. No meu entendimento hoje, é fundamental. Com muito arrojo cosmoético
a maior dificuldade são os relacio­na­mentos in- ponderado.
terpessoais para a manutenção de uma Cognó-
polis. Não é à toa que se tem batido tanto na 06. Quais considerações acha pertinente
te­cla da necessidade do convívio social. Na ver­ destacar sobre o contexto de uma Cognópolis?
dade, é para reduzir as diferenças entre as cons- Cesar Cordioli. Uma Cognópolis é iniciativa
ciências e aumentar o en­trosamento da equipe, de extrema importância para a reurbanização
diminuindo a satisfação malévola, pseudo-har- do planeta. Porém, não é empreendimento in-
monia e outras posturas baratrosferenses, que dividual. Há que se ter muita responsabilidade
dificultam muito o trabalho, que já é árduo por antes de levar adiante. É preferível, às vezes,
si. É o “fogo amigo” e que deve ser combati- começar menor, para ir edificando aos poucos
do com mais autenticidade, impactoterapia, a idéia. Mais vale um campus de IC funcio-
desenvolvimento do parapsiquismo e leitura, nando bem do que uma pretensa Cognópolis
muita leitura, pois já está tudo aí, o que falta deses­truturada.
Prof. Waldo Vieira, o paracientista idealizador da Cognópolis.
“O que importa é que as pessoas continuem com
os exemplos que eu passei para elas. Isso vai
diminuir o trabalho que vou ter quando voltar.”
Waldo Vieira, entrevista à Revista O Globo
Mudança para
a COGNÓPOLIS
Foz do Iguaçu
1. COGNÓPOLIS
33

1. Cognópolis

Evolução. A Cognópolis é a maior aglomera­ • Cidade do Conhecimento Evolutivo.


ção de pesquisadores veteranos da Conscien- • Capital da Conscienciologia.
ciologia e de estruturas variadas atuando em • Matriz da Maxiproéxis.
es­
for­ço sinér­
gico, em prol da evo­ lução das • Sede das Embaixadas Conscienciocên-
consciências e do desenvolvimento desta ciên­ tricas.
cia, consolidando a maxi­pro­éxis grupal. • Conglomerado Conscienciológico.
Conscienciologia. A Conscienciologia é o es­ • Universidade Aberta do Voluntariado.
tudo da consciência integral, a partir do paradig­ • Comunidade de Conscienciólogos.
ma conscien­cial: multidimensionalidade, plu­ • Escola do Autoparapsiquismo Lúcido.
ri­exis­ten­cialidade, holossomá­tica e bio­ener­gé­ • Viveiro Evolutivo.
tica, alicerçada no prin­cípio da descrença, • Oásis Reeducacional.
• Megapesquisarium.
Não acredite em nada, • Estufa Evolutiva.
nem mesmo no que lhe informarem • Caricatura dos Cursos Intermissivos.
na Cognópolis. Experimente. • Pólo Intrafísico de Intermissivistas.
Tenha ­ ncias.
suas próprias experiê • Célula do Estado Mundial.
• Bairro dos Escritores e Escritoras da Cons­
Denominações. A Cognópolis Foz pode ser cienciologia.
denominada de: • Ponto Paraturístico.
• 1ª Cognópolis do Planeta. • Comunin Evoluída.
• Conscienciópolis. • Bairro dos Jardins.
Cognópolis.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
35

Intermissivo. Estas denominações apon- Harmonização. A proposta maior é a har­


tam a ten­tativa grupal de se colo­car as ideias dos mo­­ni­­za­ção, a pacificação grupal, realista, since-
Cursos Inter­mis­sivos em prática na dimensão in- ra, despo­jada, a par­tir da cognição e vivência
trafísica. dos mecanismos evolutivos.
Desafio. O maior desafio dos intermissivis- Debates. Sendo assim, quem quer pasma­
tas é a implantação de há­bi­­tos evolu­tivos, con­ju­ ceira não deve vir para Cognópolis Foz, local
gados com os percalços da vida humana e a con­
de debates, até aca­lo­­rados, visando aprofunda-
vivência sem regressis­mos na socin pato­ló­gi­ca,
mento e ampliação cognitiva e ma­ior inter­com­
porém adotando postura in­ter­as­sis­tencial.
pre­en­são consciencial.
União. Neste caso, a união de pessoas in-
teressadas na Evoluciologia potencializa o ho­
PONTOAÇÕES
lopensene favorável às reci­cla­gens individuais
e grupais, fortalecido pelas práti­cas da tenepes Localização. A Cognópolis está localizada
e das atividades mentaissomáticas e para­psí­­ no Bairro Cognó­polis, na ci­da­de de Foz do Igua-
qui­­cas desenvolvidas diariamente. çu, Paraná, a 8 km do centro da cidade, aproxi­
mada­mente 15 minutos de carro.
Reencontro. As vivências na Cognópolis
Foz pres­­supõem o reeen­contro de diver­sos gru- Concentração. É o local de maior concen-
pos do pas­sado, hoje unidos em prol de obje­ tração de recursos destinados à execução da ma-
tivos evo­­lutivos. xiproéxis grupal e pode ser caracterizada pe-
las seguintes pontoações (Ano-base: * 2015, **
Acertos. É a oportunidade de tra­balhar na
2014, *** 2013).
companhia de compassa­geiros evolu­tivos de mui­
ta afinidade, possibilitando tam­bém, fazer re­ Área total: 1.568.759, 88 m2.
con­ci­liações com antigos rivais ou desa­fetos, di­ Área verde: 249.942,25 m2.
luindo os mal entendidos e acer­tando os erros Campi: 5 campi conscienciológicos: campus
e as omissões de vidas pretéritas. CEAEC, campus OIC da Consciencio­terapia,
“Só existe uma coisa melhor do que fazer
novos amigos: conservar os velhos.”
Anônimo
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
37

campus Discernimentum − a em­bai­xada das Insti­ Cognopolitas: em torno de mil residentes


tui­ções Conscien­cio­cên­tricas (ICs), cam­pus da em Foz (em atualização).
Assinvéxis, da Inversão Exis­ tencial e campus Voluntários: 841*.
da Rea­pren­­dentia, da Parapedagogia (em cons­ Auditórios: 3 auditórios e 4 miniauditórios.
trução)*.
Livraria: Epígrafe.
Instituições: 21 instituições conscienciocên-
Hotel: Mabu Interludium, 100 quartos, 300
tricas e 16 pré-ICs*.
leitos.
Empresas: 157 empresas consciencioló­
gicas**.
Interação. Os voluntários da Cognópolis
Condomínios: 10 condomínios residen- intera­gem com a comuni­da­de local de Foz do
ciais*. Iguaçu, por meio dos mais variados serviços
Residências: 140 residências construídas, profis­sio­nais, dentre eles: 105 psicólogos, 54
mais de 200 moradores.*** advogados, 49 engenheiros, 42 médicos e 36
Laboratórios: 18 individuais de autopes- administradores*.
quisa e 1 gru­pal, o Aco­pla­men­tarium, voltado Concentração. Além da concentração de
para o desenvolvi­mento do fenô­me­­no da cla- tene­pes­sistas, na Cognópolis Foz, há também
rividência*. a maior concen­tração de escritores e pro­fessores
Holoteca: 1 com mais de 300 tecas, as cole- da Conscien­ciologia.
ções*. Interlúdio. A Cognópolis Foz conta ainda
Tertuliarium: 1 mega-auditório para deba- com os benefícios da Comunex – Comunida-
tes, com espaço para até 346 pessoas sentadas, de Extra­física, Interlúdio, situada na região do
com atividades nos 365 dias do ano, de forma Par­que Nacional do Iguaçu, atuando na linha
aberta, on-line e gratuita. de frente das reurbanizações extra­físicas.
“Vivenciamos a teática da condição de minipeça do
maximecanismo assistencial. O CEAEC é o efeito
visível da atuação da equipe extrafísica em
sintonia com a equipe intrafísica.”
Greice Athayde, cofundadora do CEAEC
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
39

Serenão. O Serenão já identificado extra­ da socie­dade intrafísica conscien­ciológica, so­


fisica­mente e atuante no Mer­cosul é o Austra- cie­dade humana funcionando através dos prin­
linus, ainda cons­cin e habitante na região de cípios da cosmoética e do universa­lis­mo, for­
Córdoba, Ar­gentina. man­do as bases da Era Consciencial.
1995. Em 1995, é proposto o 1º Campus Cons­
cien­cio­lógico, o CEAEC – Asso­ciação Internacio-
HISTÓRICO
nal do Centro de Altos Estudos da Consciencio-
Teática. A Cognópolis Foz é a comprova- logia, contendo Labora­tórios de Autopesquisa
ção obje­tiva do conceito conscienciológico de- e Holoteca, dispondo do conjunto de tecas es-
nominado teática – teoria e prá­tica, e da força do pecializadas, e também o 1º Condomínio Resi-
corpo de ideias de ponta da Conscien­ciologia, dencial Conscien­cio­lógico, o Campo dos Sonhos,
proposto pelo pesquisador inde­pen­dente Wal- próximo ao centro de pesquisas.
do Viei­ra, dedicado às pesquisas da consciên- Atrativo. Este movimento atraiu número
cia desde a ju­ven­tude. sig­nifi­cativo de voluntários para o 1º Campus
Abrangência. Este histórico discorre desde Cons­ cienciocêntrico – CEAEC, fomentando
a pro­posi­ção da teoria da criação da Cognó­ a cria­ção de outros campi, o Campus da OIC,
polis até a constitui­ção física da mesma, no pe- o Cam­pus Discernimentum e o Cam­pus da As-
ríodo de tempo de duas décadas. sinvéxis.
Cronologia. Apresentamos, a seguir, as da- Bairro. No dia 23 de maio de 2009, foi fun-
tas mar­cantes em termos do desen­vol­vimento dado o Bairro da Cognópolis, em Foz do Iguaçu,
da Cognópolis: e aprovado o maior condomínio do município,
1994. No ano de 1994, é lançada a ideia da So- localizado neste bairro, o Villa Conscientia.
cin Conscienciológica, no tratado 700 Experimen­ Voluntariado. Todas estas atividades e em­
tos da Consci­en­cio­logia, definindo os princípios preendi­
mentos citados anteriormente foram
Campus CEAEC.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
41

desenvolvidos a partir do trabalho voluntário, Contribuição. A Conscienciologia, a CCCI


sem qualquer dependência e in­terfe­rência de e a Cognópolis Foz não preten­dem formar gue-
empresas comerciais ou do governo, configu­ tos, nem, por outro lado, popularizar suas pro-
rando iniciativa privada com fins públicos, do posições. Propõem, antes de tudo, modelo a ser
terceiro setor, portanto sem finalidade de lucro, pesquisado, seguindo o princípio cosmo­ético que
ou seja, seus dirigentes não são remunerados aconteça o melhor para todos e não somente para
finan­ceiramente por seu trabalho. os propositores da comunidade. A condição do
Experimentologia. A ciência Consciencio­ melhor para todos é o me­lhor generalizado: para
logia é embasada na teoria, vivência e ex­pe­ os integrantes do Município de Foz do Iguaçu,
riên­cia pessoal, não tendo qualquer interesse
para os integrantes dos demais países e municí-
ou ganho secun­dário, nem fazendo a indução ou
pios da tríplice fronteira e para o planeta.
lavagem cerebral, seja ela direta, indireta, im­
Estudo. Da mesma forma, a Cognópolis está
plícita ou explícita. Em função destes objetivos,
está fundamentada em prin­cípios evolutivos, aberta a receber hete­ro­crí­ticas e tam­bém ofere-
dentre eles o Princípio da Descrença citado no cer críticas para melhorar o sistema social, por
início deste capítulo. meio de alternativas pouco conven­cionais, mas

Abertismo. Seguindo este princípio de ex- viáveis, se experimentadas, testadas e ajustadas.


perimentação, a Cognópolis Foz já empres­tou Comunidades. Foz do Iguaçu é caracteriza-
o nome para o bairro onde está localizada, da pela convivência de diferentes comu­nidades,
o qual não é so­mente de conscien­ciólogos, mas principalmente étnicas. A CCCI é mais uma
habitado também por estes, em franca con­vi­via­ comu­ni­dade que vem contribuir com este cal-
lidade com os demais muní­cipes deste mesmo deirão cultural, criando sinergia em tudo o que
bairro representados pela AMAC, Associação puder, objetivando a diversidade de pensamen-
de Moradores e Amigos do Bairro Cognópolis. to, ação e manifestação, individual e coletiva.
“Só serão realmente felizes os que procurarem
e encontrarem um meio de servir.”
Albert Schweitzer
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
43

Integrantes. Os integrantes da CCCI são a pes­soa a conviver em paz consigo mesma


originários de diferentes etnias, porém os ob- em primeiro lugar, diminuindo e, se possível,
jetivos que os unem não são étnicos, mas uni- extinguindo os autoconflitos e, com isso, con-
versalistas, cosmopolitas e libertários. A CCCI tribuindo para di­mi­nuir os conflitos externos,
visa, antes de tudo, o debate, a refutação, a re- grupais e coletivos.
ciclagem e o crescimento, mantendo o foco na Politicologia. A Cognópolis Foz é apar­ti­
inteligência evolutiva, a IE. dária. Segundo Vieira, “somos políticos como
Filosofia. Cada integrante da CCCI rece- qualquer ci­ da­dão ciente das obri­ gações so-
beu uma educação e uma herança cultural, ciais”. As instituições cons­cien­ciocêntricas pos-
e a Conscienciologia não pretende conven- suem fi­lo­so­fias e políticas educionais próprias,
institucionais, no entanto, não estão filiadas
cer nenhum destes integrantes quanto às suas
a ne­nhum tipo de partido político.
idei­as, o mesmo vale para as diferentes comu­
nidades de Foz e do planeta.
Valores. Antes de tudo, é a reunião destas A política da Conscien­ciologia
pessoas com objetivos evolutivos em comum, é a me­ga­fra­ter­nidade, vivenciada a par­tir
portanto, reúnem-se pela identidade de valores do Princípio Cosmoético Que Aconteça
e não pelo convencimento, coerção, dogma ou o Melhor Para To­dos.
crença. (Vieira, 2009)

Autoexperimentação. O que pauta a CCCI


Leitura recomendada:
é a ciência, a autoexperi­men­tação, a auto­per­
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
suasão. Não existe fudamentalismo fanáti-
Geopolítica Desassediadora.
co na Cons­cien­cio­logia, porém existe funda- Radicação Vitalícia na Cognópolis.
mento: lógica, coerência, raciocínio que levam Subsunção Proexológica.
2. DECISÃO
PLANEJADA
45

2. Decisão Planejada

Mudança. Mudar-se de cidade é decisão sé- Abrangência. No entanto, a decisão de mu-


ria a ser tomada de modo bem pensado e pla­ dar de ci­da­de en­vol­­ve toda a vida da pessoa e
nejado para haver maior chance de acerto. com quem ela convi­ve, me­re­cendo atenção es-
Perfil. No tocante à Decidologia, há 2 tipos pecial aos detalhes.
bási­cos de pessoas: Discernimento. Qualquer decisão deve ser
1. Decidofílicas: gostam de tomar decisões tomada com o máximo de discerni­mento, envol­
vendo racionalida­ de, frieza emo­ cional, pon­
e têm facilidade de lidar com situações
deração, avaliação, análise e com­paração crí­ti­ca.
novas.
2. Decidofóbicas: receiam tomar decisões Risco. Em grandes decisões, cabe conside-
e não gos­tam de enfrentar contextos des- rar o ris­co cal­cu­lado, a in­cer­teza relativa quanto
aos resultados. Não existe garantia antecipada
conhecidos.
de suces­so no processo evolutivo, pois as reci-
clagens depen­dem principalmente do esforço
Autossuperação. Para quem tem medo de
pessoal.
decidir, o vislumbre de trocar de cidade pode
Predisposição. O ambiente, as pessoas e as
evidenciar a neces­sidade de autossuperação.
ativi­dades da Cognópolis Foz compõem o ho-
Oportunidades. As grandes oportunidades
lopensene favorá­vel às mudanças pessoais me-
evolu­tivas costumam apa­re­cer em poucas situ- diante a predisposição da cons­cin.
ações na vida da conscin. Pas­sado determi­nado
Vontade. Entretanto, ninguém muda nin-
timing, as coisas se com­plicam e torna-se mais
guém, só a própria vontade da consciência possibi­
difícil concretizar determinadas realizações.
li­ta as reno­vações substan­ciais (Vieira, 1994).
Cataratas do Iguaçu.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
47

A conscin pode convi­ver com Serenão e con­ Iguaçu, a ma­ior entre as 3 ci­da­des da fronteira,
tinuar do mesmo jeito, sem mudar nada cons­ apre­senta oportu­nidades e desafios diferentes
ciencial­mente. de cidade média conven­cional, do interior do
Foz. A mudança para Foz não significa as- Brasil.
censão na Escala Evolutiva, mas apro­ximação Lista. Além disso, ao retornar para casa, va­
com a Escola Evolu­tiva da Conscienciologia. le a pena fazer lista por escrito dos prós e con-
Prospecções. Quem é sensato estuda pre­ tras da mu­dança, considerando a si­tuação dos
viamente a situa­ção futura mediante possi­bi­ depen­dentes: filhos me­no­res, idosos e ou­tras
lidade de mudança. Sendo assim, são indicadas pessoas da responsabilidade pes­soal. O custo
duas pros­pecções básicas antes de se mudar -benefício da mudança para Foz deve ser consi-
para a Cog­nópolis em Foz: derado antes da mudança de cidade.

1. Cidade. Conhecer antecipadamente a ci­ Técnica. A técnica da madrugada é indicada


dade, principal­
mente se vier com a família, para aprofundar a reflexão sobre a questão da
apro­vei­tando para visitar os pontos turísticos mudança. Consiste em dormir mais cedo, acor-
da Tríplice Fronteira, por exemplo, as Cata­ratas dar de madrugada, tomar o desjejum, sentar-se
no Brasil e na Argentina, o comércio no Para­ em local confortável e pensar sobre a decisão
guai e a Itaipu, na margem esquerda, Bra­sil. (fonte: 700 Experimentos da Conscienciologia).

2. Temporada. Passar temporada em Foz, Amparo. As mudanças, quando positivas


antes de mudar-se, frequen­tando a Cog­nó­polis. na evo­lução da conscin, são tangenciadas pelo
A sonda­gem da lo­ca­lidade é impor­tante para am­paro, fa­zendo-se presente através de inspi-
compre­ender a dinâ­mica pró­pria da realida- rações, fe­nô­me­nos, sincroni­cidades ou da pró-
de local. Na condição de cidade média, Foz do pria sinalética, para quem já a detecta.
“Foz do Iguaçu é o melhor destino do
interior do Brasil. A cidade recebeu cinco
prêmios do Ministério do Turismo.”
Robson Meireles, Gazeta do Iguaçu
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
49

Intencionalidade. Nesse caso, a intenção “é o mo­do de me livrar da família” são inaceitá-


sincera de renovação é ímpar e decisiva para veis para a pessoa lúcida e comprometida com
receber assistência através do amparo de fun- princípios básicos da evo­­lução consciencial.
ção. Força. De nada adianta forçar a barra, ou
Motivo. Para tanto, vale responder a se- seja, in­sis­tir em vão quando os fatos apontam
guinte pergunta: qual o real motivo da mudança ou­tra realidade.
para Cog­nó­polis? Individualidade. Apesar de evoluirmos em
Dromomania. Há quem mude de cidade grupo, muitas das respon­sa­bilidades são indi-
como se mudasse de roupa. São os dromo­ma­ viduais. O signi­ficado da evolução para cada
níacos patológicos, com dificul­dades de fixação conscin poder variar ao infinito. Cada proéxis,
em local único. Decidir mudar de cidade por mesmo engajada na maxiproéxis, tem o lugar
temporada já pensando no destino seguinte mais estraté­gico a ser desenvolvida, onde po-
não é a me­­­lhor proposta para viver na Cognó- derá frutificar mais devido ao tipo de trabalho
polis Foz, onde as reciclagens são feitas por eta- a ser desempenhado e as companhias relativas
pas e levam tempo para se consoli­darem. ao mesmo.
Turismo. Isso não impede a pessoa passar Liberdade. O direito de ir e vir, o jus eundi
períodos de passeio ou temporadas na Cognó- evolu­tivo, a liberdade de ação, é con­quista pes­
polis, com objetivos específicos, diferentes da so­al. Por outro lado, quem já se enrolou demais
radicação vitalícia na Cognó­polis. na vida precisa refletir muito para não pio­rar
Inaceitáveis. Outro aspecto são as respos- ainda mais a situação, aumentando a inter­
tas do tipo: “todo mundo está se mudando prisão grupocár­mica.
para lá”; “a moda é vi­ver na Cognópolis”, “já Responsabilidade. A mudança bem feita,
cansei da minha cidade, quero mudar de ares”, bem pla­
ne­
ja­
da e bem exe­
cutada deixa tudo
Sinalização no CEAEC.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
51

or­ganizado, não abando­nando as situações de Diplomacia. Embora não seja sempre pos-
própria responsabilidade, as quais, poste­rior­ sível agradar a todos, exis­tem maneiras diplo-
mente, obrigarão a pessoa a re­tor­nar para con­ máticas de lidar com a contrariedade, inclusive
ser­tar ou acarretarão prejuízos futuros para si res­pei­tando a visão alheia.
e para outrem.
Transição. Quando não é possível mudar-
Profilaxia. A conscin responsável faz a pro-
se de vez, seja por moti­vos profissionais, fami-
filaxia dos acidentes de percurso e dos retornos
liares ou quaisquer outros, a opção é passar por
forçados patoló­gicos, vivenciados em função
período de transição, vivendo alterna­damente
das au­to­corrupções e do perfil desô, desorienta-
em duas cidades.
do e desorganizado.
Harmonização. Procurar entrar em harmo- Sobrevivência. Em qualquer mudança,
nia com quem fica para trás é condição básica a so­brevi­vência intrafísica é item a ser cri­te­rio­
para o maior bem-estar do mudador, dos fami- sa­men­te avaliado, evitando-se, assim, surpre-
liares e de conhecidos. sas de­sagra­dáveis.

Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
Espera Inútil.
Momento da Megadecisão.
Planejamento Milimétrico.
3. SOBREVIVÊNCIA
INTRAFÍSICA
53

3. Sobrevivência Intrafísica

Dinheiro. Na Intrafisicalidade, a conscin Sustentabilidade. Abaixo enumeramos, em


necessita de dinhei­ro para viver dentro de con- ordem de prioridade, 2 ti­pos básicos em termos
dições mínimas de conforto, saúde, bem-estar de sustentação intrafísica para a es­ta­da perma-
e dig­ni­dade. nente em Foz:

Autonomia. A autonomia financeira é im­ A. Autonomia física de saúde e locomoção.


prescin­dível para se cogitar a mudança de cida- B. Autonomia financeira.
de, pois é investimento dis­pen­dioso, nem sem-
pre pre­visível com pre­cisão antecipa­da­mente, A. Física. Eis 3 exemplos relativos à autono-
deman­dando, na maioria das vezes, recursos mia de saúde e loco­mo­ção:
extras além do calcu­lado de início. 1. Suporte. As pessoas da terceira e quar-
Sustentabilidade. O primeiro passo quan­­­­­­ ta idades podem necessitar de suporte
do se pensa em mudar de cidade é asse­gurar- de cuidadores em função de doenças ou
se da sus­tentabilidade financeira no novo local. problema de locomoção. Esta providên-
cia precisa ser tomada antes da mudan-
Quando não se tem pé-de-meia, nem aposenta-
ça, em função de de­talhes da demanda
doria, sugere-se sondar o mercado profis­sio­nal
aliadas às disponibi­lidades de recursos e
de Foz do Iguaçu antecipadamente, antes de
infraes­tru­tura locais.
estabe­lecer a base física permanente.
2. Autorização. Os menores de idade, inver-
Dicas. Os voluntários já assentados em Foz sores e jovens, precisam de auto­rização
e al­gumas instituições podem fornecer dicas legal e, muitas vezes, de aporte financei-
otimizadoras para a ra­di­cação na Cognópolis. ro para poder efetivar a mudança.
“O início das atividades do Holociclo ocorreu
no ano 2000, com a mudança de residência
do médico, lexicógrafo e professor Waldo
Vieira para Foz do Iguaçu e consequente
centralização da elaboração da Enciclopédia
da Conscienciologia no CEAEC.”
Cristiane Ferraro, coordenadora do Holociclo
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
55

3. PNE. As pessoas portadoras de necessi- pesas eventuais não previstas e necessá­rias para
dades espe­ciais (PNE) po­dem necessitar o assentamento na nova base física, a mora­dia.
de suporte e otimização do ambiente in-
trafisico para se estabelecerem e serem Empresas. Foz do Iguaçu constitui região
pro­dutivas. de grande poten­cial de cres­cimento empresa-
rial. Os empreendedores inte­res­sa­dos podem
B. Financeira. Eis 3 condições relativas à sus­ recorrer aos órgãos locais, como Sebrae e As­­
tenta­bilidade financeira: so­ciação Comercial, para informar-se das de-
1. Pé-de-meia. Pessoa com pé-de-meia, sem mandas e necessidades locais e regio­nais. Ou-
necessidade de trabalho re­mu­­ne­rado. tra possibilidade é fazer pesquisa de mercado
2. Aposentadoria. Pessoa aposentada, sem e elaborar plano de negócios, antes de qualquer
preocupações com di­nhei­ro. ini­ciativa de abrir empresa.
3. Trabalho. Pessoa ativa profissionalmen- Franquia. As franquias nacionais ou inter­
te, precisando de trabalho na cidade para nacionais são opções de ne­gó­cios viáveis. Na
manter-se financei­ramente, a condição Cognópolis Foz, existem empresários com
mais comum obser­vada na Cognópolis. fran­quias, os quais podem fornecer dicas sobre
o assunto.
Deslocamento. Mudar-se para Foz e manter Empresários. Há também empresários cog-
ocupação profissional como conduta-padrão nopolitas atuando em dife­rentes campos pro-
em outra locali­dade, exigindo deslocamentos fissionais.
cons­tantes, não é o ideal. Autônomo. O trabalho como autônomo
Reserva. Independente das condições aci- é possível, principalmente, na área da saú-
ma, dispor de reserva finan­ceira no mo­men­­to de, porém não se restringindo a esta área. Foz
da mudança é importante para arcar com des- apresenta grande deman­­da por médicos.
“Há mais pessoas que desistem
do que pessoas que fracassam.”
Henry Ford
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
57

Serviços. É importante destacar que a cida- desde que a pessoa já esteja decidida a se mu-
de constituindo-se como pólo educa­cional e de dar e tenha realizado o planejamento mínimo
turismo, inevitavelmente apresenta demanda de mudança, para evitar o comprome­ti­mento
cres­cente de variados serviços-suporte para es­ local, sem antes ter optado pela mudança defi-
tas atividades, estimulando diver­sas áreas eco­ nitiva.
nô­micas, desde habitação, transporte, alimen- Imagem. Já houve casos de quem se mudou
tação e outras necessidades a partir do carro- e não se fixou na cida­de. Nem sempre esta ima-
chefe econômico local. gem é favorável para quem permanece no local
Trabalho. Quais tipos de trabalhos são mais e pre­cisa indicar novos colegas. Em Foz, a ima­
fáceis de se conseguir? A experiência desta pri- gem dos cognopolitas é positiva, sinônimo de
meira década mostra que o perfil da maioria competência e profissionalismo.
dos cognopolitas tende à docência de ensino Acertos. O fechamento das pendências
superior. Em segundo lugar, são os empreendi­ e compro­missos financeiros na localidade de
mentos empresariais e serviços autonômos, co­ ori­gem é ato funda­mental para se ter tranquili-
mo constituintes da ocupação profissional atual. dade no assen­tamento do novo domicílio, evi-
Salários. Comparado com certas capitais do tando retrocessos, os quais dificul­tam a fixa­ção
Sul e Sudeste do Brasil, as remu­nerações são no novo local.

menores. Por outro lado, os custos de mora­dia


Leitura recomendada:
e alimen­tação, se aproveitadas as oportunida-
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
des da tríplice fronteira, podem com­pensar, em
parte, esse menor ganho. Conscin Large.
Interesse Transempresarial.
Currículo. O currículo pode ser remetido
Meio de Sobrevida.
antes, quando se tem algum contato na cidade, Moradia Funcional.
4. MORADIA
FUNCIONAL
59

4. Moradia Funcional

Escolha. A escolha do local de moradia Segurança. Quem for morar em edifício,


é ou­tra ques­tão a ser bem ponderada pela cons- deve pri­o­rizar a escolha de prédio com porteiro
cin de mudança para Cog­nó­­polis Foz. e garagem fe­cha­da. Casas fora de condomínios
Possibilidades. Há desde a possibilida- fecha­dos não são recomendadas, devido à falta
de de insta­lar-se no bairro Cognó­polis, assim de segurança.

como em bairros próximos, aproveitando me- Fronteira. Por ser cidade de fronteira, Foz
lhor o tempo gasto com deslocamentos. é obje­to de interesses diversos, inclusive das
pessoas bus­cando ganho fácil com ilícitos. Por-
Localização. Existe a regra urbana: o ide­
tanto, a atenção redobrada com segu­rança não
al é a pessoa se deslocar o mí­nimo possível
é demais, tanto na moradia quanto nos desloca-
e concen­trar a maioria dos serviços no menor
mentos dentro da cidade, bem como nas demais
raio possível da resi­dência. Caso não seja pos-
cidades dos dois países vizinhos, prestando
sível, deve-se optar por resi­dir o mais próximo
atenção nas movimentações em diferentes dias
possível do local mais frequentado. e horários.
Evitações. É recomendável evitar as áre- Sazonalidade. Em função do turismo e do
as de radi­a­ção da usina e aque­las próximas às com­pris­mo da região, é im­por­tante considerar
antenas repetidoras dos celu­la­res. Os estudos a sa­zo­nalidade dos visitantes em determinados
sobre os efei­tos das radiações ele­tromag­néticas dias e ho­rá­rios. A cidade pode receber mais de
oriundas de usinas produtoras de energia e de 20 mil pessoas, em único final de semana, den­
repetição de celular ainda são contro­versos, po- tre elas, turistas e com­­pristas, portanto é me­
rém há o prin­cípio na dú­vida, abstenha-se. lhor verificar o fluxo de pessoas e veícu­los em
Cognópolis.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
61

determinadas regiões neste período. O bara- nizar tudo e depois vem o outro. Isso pode se
to e fá­cil em determinado dia pode ser o caro aplicar também às famílias.
e o difícil em ou­tros dias e horários. Transporte. O sistema de transporte urba-
Apartamentos. Em Foz do Iguaçu, os aparta­ no ainda não é ágil, sendo comum o uso de táxi,
men­tos costumam ser grandes ou peque­nos. van ou carro próprio. Quem não dispõe de ve-
É difícil encontrar apartamentos médios. Por- ículo particular deve esco­lher morar em local
tanto, a visita aos mesmos é im­portante antes próximo a paradas de ônibus ou de pontos de
da mudança, porque pode exigir da pessoa se táxi.
desfazer de alguns móveis e ou­tros tipos de Terrenos. Em função do grande número de
pertences. condo­mí­nios no bairro Cognópolis, e da fase
inicial de im­plan­tação dos mesmos, as opor­tu­
Vizinhança. Considerando as dezenas de et-
nidades de compra de imó­veis estão otimiza-
nias da cidade, é funda­mental a xeno­filia. Mui-
das e con­figuram bom investimento em termos
tas comunida­des mantêm hábitos dos paí­ses de
de valorização futura, visto que o cres­cimento
ori­
gem, desde alimen­
tação, vesti­
menta, vida
da cidade será nessa direção.
em comunidade e religiosidade. O exercício de
Construção. Recomenda-se a quem preten-
despreconceituação pode ser exi­gido do vo­lun­­
de construir casa contratar empresa de enge-
tário dependendo da vizinhança da moradia.
nharia idônea, conhecida e re­co­­mendada por
Ideal. A condição ideal é de a pessoa vir an-
outros volun­tários.
tes à Foz, procurar o imóvel com calma, fazer
Mão de obra. Em Foz, a mão de obra ain-
a compra ou fechar o contrato de aluguel e de-
da é pouco qua­li­fi­cada nesse setor, sendo ne-
pois mandar a mudança.
cessário recorrer a prestadores de serviço com
Casais. Em se tratando de casais, muitas ve- equipe expe­riente para não ter prejuízos, nem
zes um dos cônjuges vem na fren­te para orga- prazos estourados.
“A confrontação urbanística é o cotejo básico
entre cidades a fim de se estudar as condições
sociais da qualidade da vida moderna,
tecnológica, das populações, e escolher as
prioridades gerais, melhores, ideais, para
a sobrevivência e a longevidade humana, útil,
com lucidez, e a consecução da programação
existencial pessoal e grupal.”
Waldo Vieira
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
63

Arquiteto. Além de contratar arquiteto pois, por circunstâncias da vida, colocam a casa
para elabo­rar o projeto da casa, recomenda-se à ven­­da.
também solicitar os serviços desse profissional Projeto. A orientação básica para as constru-
para acom­panhar a obra, reple­ta de deta­lhes ções otimi­zadas é a de casas de piso único, sem esca-
desconhe­cidos pelos leigos. das, sem quinas, nem piscinas para evitar acidentes,
Gastos. Há contratos de construção com e muito verde em torno. Cada um tem a liberda-
tudo in­clu­­ído, enquanto noutros, a compra de de de fazer a casa como quiser, mas informar o
materiais é feita à par­te. O custo dos acabamen- que funciona não ofende.
tos varia bastante, poden­do ser ponto de eco- Dimensões. Considerando a proposta da
nomia para quem souber fazer boa pesquisa de radicação vitalícia, o projeto de construção de
preços. casa deve contemplar a longevidade e o con-
sequente envelhecimento dos mora­dores. Por-
Extras. Independente do tipo de contrato,
tanto, o tamanho da casa precisa ser pen­sado,
há sem­pre gastos extra­ordinários, os quais sur-
conside­rando-se deslocamento interno, limpe-
gem ao longo da obra, até de­vido a mu­danças
za, refrigeração /calefação, dentre outros as-
de última hora no projeto.
pectos de funcionalidade e segurança.
Recheio. No orçamento da construção da
Holopensene. A picotagem dos ambientes é
casa, deve-se pensar em guardar dinheiro para prefe­rí­vel ao estilo loft com tudo aberto e in-
o recheio decorativo, para não che­gar ao final tegrado. Ambi­en­tes, mes­mo menores, mas fe-
da obra com o caixa vazio. chados, concen­tram melhor os res­pec­tivos ho-
Evitações. Para quem quer evitar perda de lopensenes, otimizando-os, tornando-os mais
tempo, aborrecimentos e desvios da prioridade, deve bem definidos.
tentar com­prar casa pronta em vez de pensar em Individual. No caso das duplas evoluti-
construir. Há voluntários que constroem e, de- vas, escritó­rios separados e quar­tos de tenepes
Chalés do CEAEC.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
65

duplos podem favore­cer a individualidade de Ecológico. Hoje em dia, também existem


cada pessoa, com estilo próprio de funciona- diversos mecanismos de cons­
trução ecológi-
mento e perfil energético específico. cos, respei­tan­do a natu­re­za. Há desde aprovei-
Duplos. Há também quem faça chuveiros tamento da água da chuva, madeira ecológica,
du­plos no mesmo box e guarda-roupas ou closet mecanismos para economia de água, den­
tre
duplos, garantindo, assim, o confor­to do casal. outros.
Funcionalidade. A funcionalidade da casa, Economia. As soluções econômicas, por
a prati­ci­dade no dia a dia deve ser bem pensa- exemplo, uso da energia solar para aquecimen-
da na hora do planejamento, evitando-se cui- to do boiler de água, ilumi­nação com fotocélu-
dados ape­nas com a parte estética. la no jardim, dentre outras, po­dem contribuir
Preparo. Nesse sentido, é importante apro- consideravelmente na redução do orça­mento
veitar a obra para já deixar pronto, por exem- doméstico a médio e longo prazos.
plo, tubulações para splits, fiação para câma-
Considerações. Outros aspectos a serem
ras e alarmes, e outros aparatos de seguran-
con­side­rados, seja na cons­trução ou aquisição
ça, mesmo só tendo condições de comprar
de imóvel pronto: há água na casa? É silenciosa
o equi­pamento depois.
ou barulhenta? Bate sol? Em que horários? Há
Isolamento. O planejamento do isolamento
possibi­lidades de mofo? Cada cidade tem suas
acús­tico da casa deve ser estudado, principal-
peculiaridades em função do clima, merecendo
mente para quem sofre de hiperacusia, a sensi­
estudo prévio à mudança.
bilidade auditiva acentuada.
Anticalor. A manta térmica colocada sob Estações. Foz tem as 4 estações e destas

o telhado pode ser a so­lução para diminuir a que exige mais atenção é o ve­rão, em função da
o calor. insolação. Saber proteger a si mesmo, os móveis
“O Condomínio Conscienciológico Campo dos
Sonhos (CCCS) foi o projeto que alavancou
substancialmente as obras edificadas do CEAEC,
notadamente o Salão de Eventos, atual Pavilhão
das Dinâmicas Parapsíquicas, os Laboratórios de
Autopesquisas Conscienciais e a Holoteca.”
Maria Izabel da Conceição, 1ª gestora do CEAEC
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
67

e equipamentos da radiação solar é critério im- nópolis Foz faz total di­fe­­rença no holopensene
portante na localização do imóvel a ser cons- doméstico e no dinamismo das re­ci­cla­gens pes­
truído ou locado. soais.
Etapas. Quem não dispuser da quantia total Mudança. Depois de acertados estes dois
para construir, pode fazer a casa aos poucos, pri­meiros passos – sobre­vivência e mo­ra­­dia –
por etapas. Mo­­­rar dentro do ambiente da Cog- é ne­ces­sário organizar a mudança.

Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
Condomínio Cognopolitano.
Funcionalidade.
Residência Proexogênica.
5. MUDANÇA
DE DOMICÍLIO
69

5. Mudança de Domicílio

Logística. Arrumar a mudança dá traba­lho mu­dan­ça juntamente com ou­tra para a mes­ma
e deve ser feito dentro de certa logística para evi­ região ou localidade, dividindo o valor do frete
tar o retrabalho, o cansaço improdutivo e o su­ e baixando os custos do transporte.
miço temporário dos objetos. Automóvel. Caso necessite trazer carro, suge-
Empacotamento. A organização da mudan- re-se não fazer viagens longas, optando por trans-
ça e o em­­pacotamento po­dem ser precedidos porte de veículo, o qual pode ser conciliado com

da triagem e descarte de mate­riais e objetos o transporte da mu­dança.

ne­
des­ cessários para a atual etapa evo­
lu­
tiva. Checklist. Apresentamos, a seguir, checklist
A reciclagem já começa com a clas­si­ficação da de mudança extraído de pesquisa biblio-info-

mu­dan­ça e o antibagulhismo. gráfica.

Organização. Numerar e classificar as cai-


xas aju­da no momento da montagem da nova Lista de verificação para mudança

casa, quando, muitas vezes, é necessário en-


contrar alguns itens antes de finalizar o esta­ O bom planejamento é fundamental
belecimento na nova residência e não estando para uma mudança tranquila.
clas­sificados dificulta encontrar os mesmos. Simplifique o dia da sua mudança.
Transportadoras. Algumas transportado-
ras dispo­ni­­bi­­­li­zam a possi­bi­li­dade da mu­dança
compartilhada. É a op­ção de a pessoa enviar sua
“O condomínio cognopolitano, no Bairro
Cognópolis, oferece a oportunidade direta para
a autodinamização evolutiva da conscin lúcida desde
o período da infância à quarta idade somática.”
Waldo Vieira
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
71

O mais cedo possível: ção da trans­portadora, para assegurar rapi-


dez na liberação alfandegária.
1 Pedir orçamentos e selecionar a transpor-
tadora. Ou contratar um caminhão de mu- 1 Se for mudar de cidade, verificar a neces­
danças. sidade de fazer procuração para parente ou
ami­go de confiança.
1 Verificar a necessidade de a transportadora
pos­suir depósito no local de destino. 1 Se tiver animais de estimação, verificar co­
mo será feito o transporte ou quem ficará
1 Fazer uma lista e um cronograma.
com eles.
1 Providenciar as transferências de esco­las/
1 Se for se mudar para lugar inóspito, veri­
uni­ver­sidades. Verificar os documentos ne­
ficar itens a serem adquiridos.
cessá­rios.
1 Observar se as cortinas e tapetes deverão
ser la­va­dos antes de serem transportadas Quatro semanas antes:
para a nova residência e se os trilhos e ban- 1 Avisar o novo ende­reço a: com­­panhia elétri­
dôs poderão ser aproveitados. ca, de gás, água, tele­fone, telefone celular,
1 Verificar a voltagem de sua nova residên- condomínio, credores, TV a ca­bo, bancos,
cia. Em caso de mudança internacional, ve- seguradoras, assina­turas de re­vistas e jor­
rificar também a ciclagem, tipos de tomadas nais. (solicitar desligamento de ser­viços es-
e siste­mas de TV. senciais e a instalação deles na nova casa)
1 Verificar se a próxima moradia possui 1 Providenciar material para embalar perten-
armá­rios embutidos. ces.
1 No caso de mudança internacional, seguir 1 Começar a empacotar o que não deseja que
atenta­mente as instruções de documenta- seja feito pela transportadora.
Rio Tamanduazinho.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
73

1 Atualizar a avaliação dos seus bens para ro, apólice de se­gu­ro, roupas, livros, dentre
fins de seguro. outros.

1 Alterar a cidade do seguro do carro. Nor­ 1 Começar as despedidas.


mal­mente o valor do seguro depende da ci- 1 Verificar a necessidade de reservar hotel na
dade. ci­da­de de destino.
1 Aproveitar a mudança para se desfazer de
itens que não utiliza mais. Um a dois dias antes:

1 Fazer cópias dos arquivos mais importantes


Uma semana antes: ar­ma­­­­­­zenados no seu com­pu­tador (back-up).

1 Despachar todas as coisa que resolveu doar. 1 Aprontar o kit de sobrevivência do dia da mu­
dan­­ça. Para não ter trabalho na cozinha no
1 Iniciar a limpeza final da casa.
dia da mudança, programar entrega de re-
1 Se morar em edifício, comunicar ao por- feição a do­­­micílio ou preparar uma refeição
teiro e ao síndico sobre o dia da mudança. fria ou um lanche rápido.
Cuidado para este dia não coincidir com
1 Embalar ou dar o que houver na geladeira
outra mudança. ou freezer.
1 Programar a viagem para a nova cidade: 1 Limpar a geladeira e descongelar o freezer.
avi­ão, carro, ônibus, navio, trem? Des­li­gar a geladeira e o freezer, deixando as
1 Levar consigo alguns itens: passaportes, pas­ portas abertas para evitar o mofo.
sa­gens aéreas, dinheiro, traveler’s checks, car­ 1 Desligar as instalações de gás, máquinas de
tei­ra de identidade, de motorista e ou­tros la­var e secar, exaustores, lustres, antenas
docu­mentos pessoais, documentos do car- e condi­cionadores de ar.
“Não há nada permanente, exceto a mudança.”
Heráclito
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
75

1 Colocar o aviso “NÃO LEVAR” naqueles No dia da mudança:


ob­je­tos que devem ficar. 1 Caso não possa estar presente, indicar pes-
1 Procurar deixar os objetos em seus lugares. soa de confiança para acom­panhar a mu-
Isso facilitará o trabalho da embalagem. dança.
1 Dar instruções ao pessoal da empresa de
1 Vedar totalmente os frascos de medicamen-
mu­dan­ças.
tos e perfumes.
1 Passar aspirador e limpar cada cômodo.
1 Colocar a etiqueta “URGENTE” indicando
os obje­tos necessários logo na chegada ao Depois da mudança:
destino (algumas transportadoras têm esse
1 Comunicar o novo endereço e telefone a ami­
ser­viço).
gos, familiares e clientes.
“A técnica da visualização parapsíquica
é o procedimento de criação de imagens na tela mental
aplicada à mobilização de recursos multidimensionais,
no intuito de solucionar e ampliar a compreensão
sobre alguma circunstância crítica.”
Mário Oliveira, parapsiquista
77

Outras dicas:

1. Material necessário para 3. Quando embalar seus


orga­nizar a mudança pertences, fazer a si mesmo
(normalmente a trans­portadora fornece, mas as seguintes perguntas:
no caso de con­tratar um caminhão...): 1 Isso vale o tempo gasto com embalagem
e trans­­porte?
1 Caixas de vários tamanhos e tipos.
1 Isso vai combinar com a decoração da casa
1 Papel para embalagem (folhas de jornal são
no­va?
úteis).
1 Isso ainda combina com meu estilo de vida?
1 Plástico-bolha para objetos frágeis.
1 Esse objeto não ficará melhor com outra
1 Canetas hidrográficas de ponta grossa para
pes­soa?
eti­que­tar as caixas.
1 Fita-crepe larga para selar as caixas.
4. Embalando...

2. Documentos referentes 1 Guardar garrafas, frascos ou recipien-


à mudança: tes já aber­tos em sacos plásticos fechados
hermetica­men­te para evitar vazamentos.
1 Guardar em pasta todas as informações e
1 Embalar separadamente tampas e potes de
papéis relativos à mudança: lista e crono­ cerâ­mi­ca e de vidro.
gra­ma, orça­mentos, nota fiscal e recibo da
1 Guardar objetos pequenos e delicados em
trans­por­­tadora, telefones úteis, mapas, den-
cai­xas também pequenas que possam ser
tre outros.
“Muitas coisas não ousamos empreender por
parecerem difíceis; entretanto, são difíceis
porque não ousamos empreendê-las.”
Sêneca
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
79

coloca­das em caixas maiores. car o sa­co e colocar junto da peça original.


1 Embrulhar as miudezas em papel colorido 5. O á-bê-cê da embalagem...
para não se perderem dentro da caixa.
1 Nem tudo o que vai na mudança precisa-
1 Embalar separadamente pratos e utensílios rá ser desempacotado no primeiro dia. Se a
de vi­dro e porcelana. caixa con­tiver objetos de primeira necessi-
1 Arrumar DVDs com li­vros de capa dura de dade, marque com a letra A. Se o conteúdo
cada lado. Escrever “frágil” na caixa! for importante, porém não essencial, mar-
que na caixa a letra B. Se houver na caixa
1 Livros do mesmo tamanho devem ser colo­
coisas que só serão usadas even­tualmente,
cados juntos em posição vertical ou hori-
escreva a letra C. E abra as cai­xas nessa or-
zontal.
dem.
1 Se possível, usar a embalagem original ao
em­ba­­lar computadores e equipamentos
6. Coisas essenciais para o dia
eletrô­ni­cos para a mudança. da mudança.
1 Cobrir ambos os lados dos colchões com
1 Mapas e referências para o caminhão da
len­çóis do tipo envelope para evitar que
mu­dan­­ça chegar sem tropeços à nova casa
sujem (os len­çóis sempre poderão ser lava-
(dê o nú­­mero do seu celular se for o caso).
dos).
1 Documentos e pagamentos relativos à trans­
1 Usar cobertores para proteger os móveis de por­tadora.
ma­dei­ra de arranhões. 1 Telefones úteis.
1 Colocar as peças pequenas de móveis 1 Caneta e bloco de anotações.
desmon­tados dentro de saco plástico. Mar-
1 Remédios.
Flora local.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
81

1 Ferramentas e lanterna. 1 Alimentos e bebidas para lanche rápido.


1 Produtos e equipamento de limpeza. 1 Pratos, copos e utensílios descartáveis.
1 Sacos de lixo. 1 Detergente, esponja e papel-toalha.
1 Papel higiênico. 1 Telefone celular.
1 Pasta de dentes, sabonete, xampu e toalhas. 1 Faca ou canivete para abrir caixas.
1 Despertador.

Fontes: Leitura recomendada:


Livro: Organize-se. Donna Smallin. Tradução: Ma- Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
ria Alayde Carvalho e Patrícia Wiesenthal. Editora Gen- Abandonador.
te. São Paulo, 2004.
Localização.
Página da internet: Transportadora Fink, checklist.
Moradia em Foz do Iguaçu.
www.fink.com.br.
Experiência: Três idas e voltas Rio-Manaus.
(1984/86, 1996/99, 2001/02).
6. CARACTERÍSTICAS
DA REGIÃO
TRINACIONAL
83

6. Características da Região Trinacional

Fronteira. Foz do Iguaçu é uma cidade de Rio Iguaçu. E o rio Igua­çu, com origem em
fronteira e interligada fisi­camente, por duas Curitiba e sua foz, em Foz do Iguaçu, se unindo
pontes, com a Argentina – Ponte Presidente Tan- ao rio Paraná. Atualmente, o rio Iguaçu alimenta
credo Neves, e o Para­guai – Ponte da Amizade, 5 usinas hidroelétricas ao longo do seu percur-
é comum a mobilidade da população, se des­lo­ so, todas no estado do Paraná, e ainda deu ori-
cando de um país para o outro. gem às Cataratas do Iguaçu a poucos quilôme-
Fundação. A cidade completou 100 anos, tros de sua foz, no Rio Paraná.
desde a fun­­­dação, em 10 de junho de 1914, dia Localização urbana. Objetivando facilitar
do município, feriado local. Na época do des- a localização de quem che­ga em Foz do Igua-
cobrimento do Bra­sil, o explorador espanhol, çu, por via terrestre, rodovia BR 277, seguin-
Cabeza de Vaca já havia navegado até as Cata­ do em frente, está o limite terri­torial do Brasil,
ratas do Iguaçu, em 1541. deli­mitado pelo Rio Paraná, e do outro lado
Geografia. A região é caracterizada pela da margem está o Paraguai. Para quem chega
geografia que define as fron­teiras por meio de à cidade pelo lado es­quer­do visualiza o outro
2 rios: o rio Iguaçu cuja foz é no rio Paraná. Es- limite da cidade e do Brasil, o Rio Iguaçu, com
tes dois rios alimentam várias usinas hidroelé- a Ar­gen­tina na outra margem, formando com
tricas que produzem energia para o país. o Brasil a trinca de países desta fronteira.
Rio Paraná. O rio Paraná fornece água para Lago Itaipu. À direita está o Lago de Itai-
o Lago de Itaipu – Em­pre­sa Bina­cional, brasi- pu, delimitador da fronteira com o Paraguai,
leira e paraguaia – que alimenta as 20 turbinas represa criada pela Usina de Hidrelétrica de
– unidades geradoras de energia. Itaipu, se es­ten­­dendo até o estado Mato Grosso
Centro da cidade de Foz do Iguaçu.

Foto: Agência Municipal de Notícias – AMN


COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
85

numa extensão de, aproximadamente, 170 km Aeroportos. A região trinacional dispõe de


de comprimento e média de 7 km de largura, 3 aero­portos inter­na­cionais num raio de 20 km.
lembrando que a barragem margeia várias ci- O mais comum é a pessoa viajar pelo Aeropor-
dades do Paraguai e do Brasil. to Inter­nacional de Foz do Iguaçu, porém algu-
Cognópolis. O bair­ro Cognópolis Foz lo- mas conexões podem ser reali­zadas na Argen-
caliza-se à esquerda de quem entra na cidade tina, Aeroporto Internacional de Puerto Iguazú, ou
pela BR-277, e o aeroporto Internacional de Foz no Paraguai, Aero­porto Internacional Guarani.
do Iguaçu está a 10 minutos de carro da Cognó­ Moedas. Há 4 moedas diferentes circulan-
polis.
do cotidianamente e aceitas no comércio dos 3
Trifron. É importante destacar que a Trí- países da região trinacional: Real (moeda brasi-
plice Fronteira, formada pela Argentina-Brasil leira), Peso (moeda argentina), Guarani (moeda
-Paraguai, é interconectada por atividade turís-
paraguaia) e o Dólar (moeda estadu­nidense).
tica distri­buí­da nos 3 países, pela Usina Itaipu,
População. As cidades de divisa na tríplice
empreen­dimento bina­cional, e pelo Par­que Na-
fronteira são: Foz do Igua­çu (263.647 habitan-
cional do Iguaçu, maravilha da natureza e tam-
Foto: Agência Municipal de Notícias – AMN

tes; ano-base: 2014), Ciudad del Este (Paraguai;


bém bi­na­cional. Estas características da região
formam o embrião funcional do Mercosul. aproxi­ma­damente 312.652 habitantes) e Puerto
Iguazu (Argen­tina; 82.227 habitantes; ano-base:
Geopolítica. A região trinacional sedia
2010), per­fazendo um total de mais de 650.000
frequen­te­mente reunião de lí­de­res de diversos
habitantes.
países do Mercosul, principalmente em Foz do
Iguaçu e Pu­er­­to Iguazú, onde as lideranças se Municípios. Vários municípios satélites são
encontram para debater temas rela­cio­nados ao contíguos a Foz do Iguaçu (Brasil) e Ciudad del
bloco econômico. Este (Paraguai), somando a população deste
“O cidadão comum não manifesta muito interesse
na política, pelo simples fato de estar completamente
alienado. Encontra-se nessa situação porque no regime
de democracia representativa todos os direitos dos
cidadãos foram usurpados pelos políticos profissionais
e magistrados. Todas as decisões sociais e políticas
somente são tomadas pelos políticos profissionais
e não resta aos cidadãos nada a ser feito a não ser
assistir impotentes ao que os mesmos decidem.”
J. Vasconcelos, entrevista ao Jornal da Cognópolis
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
87

municípios circunvizinhos, a população da re- tunhol é a mistura de idiomas mais presentes


gião ultrapassa 1 milhão de habitantes. no Para­ guai, onde a linguagem falada apli-
Água. A disponibilidade aquífera é caracte- ca termos do português, espanhol e guarani.
rística em comum da região, configurada pelo O brasiguaio é o brasileiro que vive no Para-
Lago de Itaipu, rios Paraná e Iguaçu e das reser­ guai – estima-se que esta popu­la­ção supe­re os
vas subterrâneas do Aquifero Guarani, lago 400.000 indivíduos (dado difícil de precisar de-
subterrâneo abaixo de vários paí­ses da Améri- vido aos imi­gran­tes clandestinos) com dupla
ca do Sul, a saber: Argentina, Brasil, Paraguai cidadania, brasileira e paraguaia, ou então são
e Uruguai. brasileiros que vivem no Pa­ra­guai, mas man-
Comércio. Todo o comércio da frontei- têm laços e contato com o Brasil.
ra está inter­ligado e o elemento em comum Clima. O clima da região apresenta as 4 es-
é o tu­rismo exis­tente na região. Mas o comércio tações do ano, e a amplitude térmica da cida­de
tam­­bém ocorre entre a população local, apro- varia de 0˚C, no inverno, possibilitando geadas,
veitando os recursos existentes na região. alcan­çando mais de 40˚C no verão. Os ventos
Locomoção. Da mesma forma que os po- também são intensos, e as chuvas volumosas
vos primi­ tivos não reconhe­ ciam os obstá­ cu­ impactam os níveis dos rios que cortam a cida-
los das fronteiras, os habitantes locais se loco­ de, mas princi­palmente nos dois grandes rios,
movem com facilidade, favo­recidos pelas pon­ Iguaçu e do rio Paraná.
tes e trans­porte coletivo que percorre os 3 paí­ses, Ciclos. Foz do Iguaçu, cidade média, em
com linhas urbanas de ônibus em cada uma das função da geopolítica, pas­sou por vários ciclos
3 ci­dades, intensi­ficando as trocas culturais, co- políticos, administrativos, de desenvol­vimento
merciais e profissionais. e mi­gra­tórios. A região foi conhecida e explora-
Estrangeirismos. Portunhol e brasiguaio são da muito antes e, em 1889, já se contava a po­
termos comumente usa­dos na trifron. O por- pula­ção local, através da ocu­pa­ção militar.
Hotel Mabu Interludium Iguassu Convention.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
89

Área. A área física do município é de 617,71 o prin­cipal deles são as Cataratas do Iguaçu, si­
km2, e está dividida da seguinte forma: tua­­da no Parque Nacional do Iguaçu, o qual in­
tegra reserva natural de preser­vação, estenden­
Área Tamanho Km2 Percentual da Área do-se até o território argentino, formando liga­
Total
Urbana 191,46 Km2 31% ção física entre o Bra­sil e a Argentina.
Rural 138,17 Km2 22,37%
Parque Hoteleiro. O parque hoteleiro da ci-
Parque 138,60 Km2 22,44%
Nacional do dade, contabili­zando hotéis e pousadas, ultra-
Iguaçu
Área Alagada 149,10 Km2 24,14% passa 150 estabelecimentos.
Pela Usina
Itaipu Pólo. A cidade está consolidando o pólo
Fonte: Plano Diretor PBMFOZ/2006, ano X, n. 683, 10 de outubro de educa­cio­nal do Mercosul, através de várias ini-
2006, Lei Complementar N◦ 115; Página 14.
ciativas do poder público municipal (escolas e
creches de referência nacio­nal), estadual (Esco-
Turismo. A cidade de Foz do Iguaçu está las Técnicas, Senac, Senai, Escola Téc­nica Agrí-
dentre os principais destinos mais procurados cola e Universitária, Unioeste) e federal (Unila,
por turistas internacionais em visita ao Brasil. O Iefet) e da iniciativa privada (UDC, Uniaméri-
número de visitantes em Foz do Iguaçu é com- ca, Cesufoz, dentre outras).
posto de turistas brasileiros e de centenas de Mercado. Este mercado é propício para pro-
turistas de outros países. No ano de 2014, hou- fissionais atuantes na área acadêmica na condi-
ve 1,8 milhões de desembarques e em­barques ção de profes­sores universitários e de alunos
no aeroporto de Foz do Iguaçu. objetivando a qualifi­ca­ção técnica, tecnológica
Atrativos. O turismo é uma das princi- e superior. O ensino universitário está em cons-
pais ati­vidades da região com vários atrativos, tante crescimento no mercado local.
“O CEAEC, através de seus voluntários,
estará sempre de braços abertos para
receber os amigos que aqui vierem.”
Moacir Gonçalves, 1º morador do CEAEC
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
91

CEAEC. Em 1995, ocorreu a instalação do Pesquisa. Dentre os objetivos comuns des-


CEAEC – Associação Inter­
na­­
cio­
nal do Cen- ta população de volun­tários está a pesquisa da
tro de Altos Estudos da Conscienciologia, consciência, através do paradigma conscien-
autodefinido co­mo Univer­sidade Aberta do cial, embasado, dentre outros princípios, no
Voluntariado, com centenas de residentes, Princípio da Descrença, pro­pon­do às pessoas não
ria proveniente de vários estados do
a maio­­ acreditarem em nada nem em ninguém, nem
Brasil e alguns até do Exterior. na própria Conscienciologia ou Instituições
Cognopolitas. Atual­mente (Ano-base: 2015), Consciencio­lógicas, e sim experimentarem e te-
o número de voluntários residentes em Foz do rem as próprias experiências pessoais.
Iguaçu ultra­pas­sa o nú­mero de 800. Estes resi-
Descrença. O Princípio da Descrença é a base
dentes são denominados de cognopolitas, resi­
da refutação, do antidog­ma­tismo, das verdades
dentes na Cognópolis ou radicados na Cognó-
absolutas. É o princípio filo­sófico da liberdade
polis.
da pesquisa e dos pesquisadores refutadores.
Migração. Esta migração de voluntários da
Exposição. A exposição do perfil da cidade
Cons­ci­enciologia já foi com­parada a outros ci-
é im­portante para os neo­cog­nopolitas aprovei-
clos de deslo­camento humano para a cidade.
tarem as condições favoráveis à rea­lização da
A dife­ren­ça deste para os outros 3 ci­clos de mi-
proéxis. A região trinacional é dinâmica e rica
gração é que esta des­taca-se não pela quantida-
de, mas pela quali­ficação dos objetivos: a pes­ em oportunidades e, se bem usu­fruí­das, con-

quisa e vi­vência teática dos con­cei­tos e princí- vergem com o compléxis da conscin radicada
pios da Cons­ci­enciologia, refor­çando o quarto na Cognó­polis.
ciclo, configurado pelo parque universitário do Etnias. Em Foz do Iguaçu, convivem mais
município, a Educação. de 72 diferentes etnias. Este dado revela a iden-
Fauna do Parque Nacional do Iguaçu.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
93

tidade multiétnica da cidade. Dentre as etnias cidade e nos dois países fronteiriços, Paraguai,
estrangei­ras, a predominância é da árabe, chi- Argentina e na Usi­na Itaipu Binacional. Este
nesa e paraguaia. somatório de instituições existe pela deman-
Urbana. Na cidade, há predominância da da, localização e movimentação populacional,
área urbana, mesmo man­
tendo característi- comercial e pelas características singulares da
cas peculiares de qualidade de vida, formada região.
pelo Parque Nacional do Iguaçu e pelas uni- Diversidade. Esta condição reforça ainda
versidades da região. A tendência da cidade mais a diversidade ao atrair funcionários pú-
é ser urbana, universitária, turística internacio- blicos e seus familiares de diferentes origens,
nal e multiétnica. so­mando à movimentação transfronteiriça, o
Economia. A dinâmica econômica e finan- comércio no Mercosul, o turis­mo nacional e in-
ceira de cada um dos 3 paí­ses que formam esta ternacional e os eventos existentes na região.
região, influencia de forma visceral as cidades Comportamentos. É impossível massificar
da fron­teira, em função das ligações financeiras, os comportamentos da po­
pu­
lação existente,
sociais, comerciais e educa­cionais existentes. justamente porque alguns cidadãos são estran-
Governo. O primeiro aspecto a ser destaca- geiros que moram na cidade e atuam no país
do é o interesse governa­mental na região, pela vizinho, se locomovendo diariamente pela
localização geográfica e política, existindo vá- fronteira.
rias re­pre­sentações estaduais, federais e inter- Profissionais. Da mesma forma, há profis-
nacionais, a exemplo da Receita Fede­ral, Polí- sionais moradores desenvol­vendo sua profis-
cia Federal, Guarda Nacional, Exército, Mari- são integrados à fronteira, a exemplo de taxis-
nha, Aduanas (3), Porto Seco e Consulados de tas, guias turísticos, despachantes aduaneiros,
alguns países, somadas às etnias exis­tentes na que consideram os demais países e suas ativi-
“Você consegue exemplificar o desafio da conduta-
exceção pioneira de viver radicado na Primeira
Cognópolis, existente na Terra, desenvolvida na cidade
de Foz do Iguaçu? As raízes pessoais mantidas, ali, por
você, são externas, superficiais e temporárias,
ou internas, profundas e permanentes?”
Waldo Vieira
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
95

dades extensão da própria sobrevivência e con- Segurança. Atualmente, esta região de fron-
vivem normalmente com esta condição. teira é palco de operações mi­li­tares periódicas
Identidade. Considerando todas as caracte- do exército brasileiro. Todas estas atividades
rísticas da região, o ele­men­to atrator da popu- são justi­fi­cadas pela localização, natureza e
lação iguaçuense em relação à região é diversi- importância na geopolítica nacional e in­ ter­
ficado. nacional.

Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
Confrontação Urbanística.
Reurbanização na Tríplice Fronteira.
Xenofobia.
7. PERÍODO DE
ADAPTAÇÃO
97

7. Período de Adaptação

Acomodação. Toda mudança de cidade até 2 anos, de­pen­dendo das demandas de cada
pressupõe etapa in­ter­­me­diária de acomo­dação. novo re­si­dente.
É o período de adaptação, quan­do a pessoa está Reciclagem. É importante destacar: mudan-
se ajus­tando ao novo ambiente e à nova situa- ça sig­ni­fica reciclagem exis­tencial. Roti­nas e hábi-
ção de vida e rotinas. tos pessoais são alterados neste movimento de
Reações. As reações em relação à adaptação des­lo­ca­mento de base física.
são individuais e variam conforme experiência Transição. Durante a fase de transição, é ne­
pré­via em mudanças e o per­fil da pessoa. ces­sário concentrar-se no prioritário: assentamen-
to intrafí­sico e foco no vínculo consciencial,
Perfis. Quanto mais neofílica a conscin,
o qual mo­tivou a mu­dan­ça.
maior fa­ci­li­dade de adaptação. Quanto mais
Choque. As grandes mudanças de cidade
neofóbica, maior difi­culdade para lidar com
podem ser acompanhadas de choque cultural
qualquer tipo de mudança.
inicial. Choque cultural é o estado patológico
Cultura. A cultura da mudança para Foz do de alteração, psicológica e comportamental, da
Iguaçu está embasada na radicação vitalícia na pessoa inadaptada à nova cultura de onde está
primeira Cognó­polis do planeta, sendo, portanto, vivendo. O mudador che­ga em novo local, com
desafio e oportunidade ao mesmo tempo. Ficar novos costumes, dei­xando para trás os amigos,
atento aos detalhes para o melhor assentamen- por vezes, familiares e a rotina na cidade an­
to é a pripri – prioridade prioritária. terior.
Ambientação. A ambientação dos cog­no­­ Saudosismo. Durante o período de adapta-
politas ao novo local costuma variar de 6 meses ção, as crises de saudosismo são normais, princi-
“Você está consciente da importância
da maturidade financeira na gestão da
programação existencial? Você é responsável
com as finanças ou vive no vermelho? Qual
percentual das reservas econômicas você
aplica em favor das outras consciências?”
Hernande Leite, médico e financista
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
99

palmente para quem nunca mudou de cidade, Agregados. Os familiares ou agregados,


nem viveu temporada fora da própria cidade não parti­ci­pantes da Cons­cienciologia, tendem
ou país nesta vida. a ter adaptação mais lenta, muitas vezes devido
Falta. Em geral, só se valoriza algo depois à falta de atividades do agrado no novo local. A

de per­dê-lo. As saudades podem ser específi- faixa etária destas pessoas é o primeiro passo
para identificar pontos de interesse delas.
cas, mais super­fi­ciais, por exemplo, saudades
da praia, ou generalizadas, por exemplo, sau- Interesse. Nesse caso, vale a pena identi­ficar
dades do modo de vida anterior. os interesses da pessoa e en­con­trar condições em
Foz para colocá-los em prática. Por exemplo, a
Antídoto. O melhor antídoto para esses mo-
pes­soa gosta de plantas, então, que tal cultivar
mentos é listar por escrito os motivos da mudan-
jardim ou levá-la regularmente para passear
ça para Foz, e ler o material quando tiver recaídas,
em exposições e locais com verde?
para am­pliar a lu­ci­­dez e manter-se no propósi-
Saúde. Os cuidados com a saúde são im­por­
to da reciclagem existencial.
tantes, sobretudo nessa fase de transição. O ide-
Desconexões. Outro aspecto a considerar al é fortale­cer o soma para não adoecer. O corpo
é das des­co­nexões, inclusive energéticas, impe- físico fraco predispõe ao pessimismo.
lidas pela mudan­ça. As mudanças de cidade Cidade. A adaptação do migrante sofre in-
contribuem com a renovação do holopen­sene pes- fluência do tipo de mudança de cidade realizada,
soal e das companhias, intra e extra­fí­sicas. por exemplo, os lis­­ta­­dos a seguir:
Companhias. O período de adaptação tam- 1. Intraestadual: mudança de cidade dentro
bém pode variar em função da condição pessoal, do mes­mo estado brasileiro.
no sentido de a pessoa estar sozinha, com côn- 2. Interestadual: mudança de cidade para
juge ou com familiares. outro estado brasileiro.
Lançamento no auditório do Discernimentum.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
101

3. Internacional: mudança de cidade para 2. Sociedade: mudança da vida apenas na So-


outro país. cin para a vida em comu­ni­dade conscienciológica.

4. Intercontinental: mudança de cidade pa­ 3. Mundanismo: mudança do estilo munda-


no con­ven­cional para o estilo conscien­cio­cêntrico.
ra outro continente.
4. Natureza: mudança da moradia em selva
de pedra para local junto à natu­reza.
Maturidade. A adaptabilidade, ou seja, a ca­
pa­ci­dade da pessoa de adap­tar-se a novos lu-
Multisserialidade. Em quantos lugares dife-
gares e condições está diretamente relacionada
rentes do mundo já ressomamos e em quantas ci-
ao nível de maturidade cons­ci­en­cial, independen- dades já vivemos nas várias vidas humanas pre-
te de envergadura da mudança. téritas? Resgatar essa infor­mação pode abreviar
Bloco. Quanto mais lúcida a consciência, a fase de adaptação.
maior a faci­lidade de mudar de bloco imediatamen- Planejamento. Planejar-se para o êxito, co­lo­
te, desvin­cu­lando-se da situação anterior para can­do cada meta dentro de prazo e pré-requi-
vivenciar o mo­mento evolutivo do aqui e agora. sitos, evitando a sín­drome da dispersão cons-
ciencial e a sín­­dro­me do an­si­o­­sismo nos em-
Adaptação é neofilia.
preendimentos pessoais. Deve-se evitar ini­­ciar
Pessoal. Outras variáveis a considerar na
projetos grandes simultaneamente: tenepes, livro,
adap­ta­ção do mudador são as mu­danças no âmbi- vo­lun­ta­­riado, dupla evo­lutiva, em­presa, devi-
to pessoal, por exem­plo, as 4 enu­me­radas abaixo: do ao desassédio neces­sá­rio em cada nova frente
1. Família: mudança da família consanguínea de atua­ção evolutiva e o tempo e empenho ne-
para a fa­mília consciencial. cessários em cada uma destas frentes.
“Proximidade sem conflito existe apenas no cemitério.”
Provérbio finlandês
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
103

Dicas. Eis 10 dicas de adaptação para o novo e defeitos. Mudar-se para lugar onde se está
resi­dente começar a esta­belecer nova rotina em infeliz ou se destaca predomi­
nan­
temente
Foz: os aspectos negativos ou dife­rentes do lo-
01. Participação. Procure inserir-se no novo cal ante­rior não cria ambiente favorável ao
con­­tex­to, tendo como pon­to de partida a sus­­ prio estabele­
pró­ cimento e acolhi­
mento à
tentabilidade intrafísica e financeira, sem a qual nova localidade. Os otimistas apro­veitam
as vantagens de cada lu­gar e, se possível,
a tendência é a insta­bilidade nas demais ro-
aju­dam a melhorar os aspectos deficitários.
tinas.
Já os pessimis­tas só reclamam de tudo e de
02. Conhecimento. Busque conhecer a cidade
todos. Quando se está insatis­feito consigo mes-
aos poucos: as ruas, os locais de comércio
mo, nenhum lugar presta.
e serviços, os locais pitorescos; leia os perió-
05. Sociabilidade. Faça amizades, crie víncu-
dicos locais; procure interagir com a popu-
los, apro­veite para reciclar amizades ocio-
lação local.
sas e priorizar compa­nhias evolutivas sadias.
03. Comparações. Evite comparações deprecia­
06. Saúde. Pratique exercícios físicos regular­
ti­vas entre a cidade de Foz com a anterior.
mente, pois os mesmos sus­tentam o soma o
Procure fazer a con­fron­tação urbanística (vide
qual sustenta a pro­éxis. Não existe proéxis
verbete da Enciclopédia da Conscienciologia sem soma.
com esse título) e en­con­trar os pontos posi-
07. Contato. Reduza o contato com local ante-
tivos e negativos de cada localidade. Inexis-
rior para melhor fixar-se na cidade atual.
te lugar perfeito no planeta.
A evocação cons­tante do local de origem dei-
04. Otimismo. Identifique os aspectos positivos xa a pessoa super­ficialmente vinculada à nova
do local. Toda cidade apresenta qualidades localidade.
Salão do Tertuliarium.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
105

08. Realismo. Seja realista, evite criar expectati- chuva com proteção antiUV e roupas claras
vas fan­­ta­siosas, incom­patíveis com os desa- para refletir os raios luminosos, diminuindo a
fios da vida huma­na. Estamos na deficien­cio­ absorção. Há também roupas antiUV. As rou-
lândia em plena reurbanização. pas de algodão são indicadas no verão para
09. Oportunidades. Aproveite as oportunida- melhor ventilação e profilaxia de problemas
des ofere­cidas pela região trinacional. Há causados por fungos.
casos de pessoas moran­do no Brasil e traba-
lhando no Para­guai. Outros moram e traba-
Aforismos. Há 2 aforismos relativos à con-
lham na Argentina. Todos mantêm vínculos
dição de mudança de ci­dade:
volun­tários com a Conscienciologia e com a
1. Antiretorno. Não se deve retornar para onde
Cognópolis Foz. A flexi­bilidade da visão faz
da fronteira a sinergia de oportuni­dades e não já se viveu. Esse aforismo existente desde a An-
a barreira artificial dos 3 países. tiguidade, referia-se principalmente às ques-
tões do pa­ra­psiquismo. Isso significa: do ponto
de vista energo­parapsíquico, deve­mos sempre
Mercosul. É importante lembrar da existên-
andar para frente, e não voltar a condi­ções já
cia do Parlamento do Mer­cosul atuante, e a in-
desfeitas, para se obter mais êxito.
tegração do bloco em termos comerciais e cul-
turais é ine­vitável. Na Trifron, já se vive com 2. No return. Quando se muda de país, o ideal
mais intensidade a realidade do Mercosul. é quei­mar a vela do barco. Antigamente, a maioria
Proteção solar. O sol é intenso na região, das grandes travessias era feita via transporte
em todas as estações do ano, intensi­ficando-se ma­rítimo. Sendo assim, ao se destruir a vela do
no verão. A radiação UV é a principal causa de barco, acabavam as possi­bili­dades de retorno.
câncer de pele no mundo todo, e em Foz isso Hoje em dia, seria o mesmo que comprar ape-
não é diferente. A dica é usar chapéu, guarda- nas a passagem de ida.
“A resistência antirrecin é a manifestação de
oposição da consciência, intra ou extrafísica, às
autorreciclagens intraconscienciais, mantendo-se
fixada em mesmo patamar, ignorando
a inevitabilidade da evolução consciencial.”
Marta Lopes, secretária do prof. Waldo Vieira
durante mais de duas décadas
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
107

Conscienciológica. A adaptação à cultura poucas semanas, compensar o que deixou de


consci­en­ciológica também é importante para os fazer em dé­cadas de vida.
neocognopolitas, principalmente aqueles com Técnica. Para aliviar tal quadro, é indicada
pouco conhecimento de Conscien­ciologia. a téc­nica conscienciológica de mais 1 ano de vida
Estranhamento. Pode haver estranhamen- intrafísica, a qual possibilita à conscin acelerar
to inicial, tanto no sentido de se ter expec­tativa as resoluções de vida como se só lhe restasse
de encontrar pessoas tão evoluídas quanto as mais 365 dias úteis, priorizando as coisas mais
ideias desta Ciência e isso não acon­tecer, bem importantes no momento evolutivo, deixando
como de se pensar que as ideias são muito o menos importante em se­gundo plano.
avançadas para serem colocadas em prática na Reciclagens. As reciclagens conscienciais
vida moderna e encontrar pessoas que já conse- deman­dam tempo para se consolidarem. Há
guem vivenciar muitos dos conceitos conscien- de se ter paciência, consigo mesmo e com as
ciológicos cotidianamente. demais pes­soas, porque mudança física é mais
Ansiedade. Tal fato pode gerar quadro de fácil, porém a mudança intra­consciencial exige
ansie­dade no neo­cog­no­polita, princi­palmente esforço contínuo, muitas tentativas para se al-
ao se identificar com a condição de reciclante cançar avanços e tran­qui­lidade diante das reca-
exis­tencial e retomador de tarefa, e querer, em ídas para reco­meçar.

Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
Adaptação Cognopolita.
Autoinserção Cultural.
Choque Cultural.
8. VOLUNTARIADO
TARÍSTICO
109

8. Voluntariado Tarístico

Vínculo. O voluntariado assenta-se no vín- tarefas, evi­tan­do-se, desse modo, a síndrome da


culo consciencial, no com­prometimento pessoal disper­são consciencial.
com o trabalho a ser feito, independente de ganhos Recomendação. No contexto da Cognópo-
finan­ceiros, consti­tuindo a base de funcionamen­ lis Foz, a recomendação é: não volun­tariar em
to da CCCI. O voluntário cons­cienciológico mais de 3 Institui­ções conscienciocêntricas e ficar
é, an­tes de tudo, um ser interassistencial. na média de 2 a 3 tarefas si­mul­tâneas. Querer
Oportunidades. Na Cognó­polis Foz, as opor­ estar em tudo leva o voluntário à dis­per­são,
tuni­da­des de volun­ta­riado são bastante di­ver­ à me­dio­crização, à falta de acabativa, à ectopia
sificadas, sendo necessário ponderar onde se consciencial e, ao final, à insatisfação.
pode ser mais produtivo. Manutenção. Considerando-se a manuten-
Perfil. Para tanto, a condição essencial é iden- ção sem­pre mais difícil, se com­parada ao início
tificar o perfil do volun­tário e os tipos de ativida- de qualquer pro­jeto, a fixação dentro de linha de
des mais ade­qua­das a este, consi­derando, é claro, atuação é importante.
a motivação pes­soal para desempenhá-las. Multívola. Deve-se evitar cair na condição
Experiência. Dentro da linha de interesse de cons­cin multívola, perfil próprio da pes­soa
no vo­lun­tariado, o ideal é adquirir experiência enfadada, mudando os interes­ses a toda hora
diversificada, co­nhe­cendo um pouco de tudo numa eterna insa­tisfação.
dentro da­quela área da atua­ção, para se obter Modismos. Pode-se acrescentar a este qua-
visão de conjunto sobre a mesma. dro, os modismos da Cognó­polis, a onda do mo-
Qualidade. A qualidade das realizações deve mento, quando a pes­soa indefinida embarca na
ser prio­­rizada em detri­mento da quantidade de atividade em alta, sem questionamentos e com
“Cadê o livro?”
Waldo Vieira
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
111

pouco rendimento, de­vi­do à superficia­lidade se, quando a pes­soa exerce atividade pro­fis­sional
em termos de dedi­cação. e volun­tária concor­ren­tes.
Competição. A competição ainda está pre- Exemplo. Por exemplo, a pessoa tem consul-
sente na Cognópolis, seja por cargos, denomi- tório psicológico na Socin e quer atuar na função
nações, desempenhos, mostrando a superva- de conscien­cio­terapeuta na CCCI. Nesse caso,
lorização do trinômio poder-prestí­gio-posição é necessário optar. Essa medida profilática já
e a monovisão dentro do tempo e espaço. é adotada há mais de uma década pela OIC.
Conciliar. Outra condição importante é pro­ Paradigma. Também se observa a condição
curar con­ciliar o volun­ta­riado com o tra­balho re­ da pes­soa com ampla ex­pe­­riência profissional
munerado. em determi­nada área que, ao voluntariar no
Equívocos. Nesse sentido, há 2 equívocos bá- mesmo tipo de atividade na Conscienciologia,
sicos cometidos pelos vo­luntários: não obtém tanto êxito devido à mu­dança para-
1. Finanças. A pessoa esperando consolidar digmática.
pri­mei­ro o pé-de-meia para depois dedicar-se ao Diferencial. Atividades aparentemente si-
volunta­ria­do. milares, por exemplo, a do­cên­cia, ou a gestão
2. Crendice. A pes­ soa bastante dedicada organi­zacional, apresentam diferenciais quan­­
ao volun­tariado, esperando, com isso, re­sol­ver do exercidas na Socin e no voluntariado cons-
a vida financeira es­pon­taneamente. cienciológico.
Eito. O ideal é a pessoa procurar levar de Prolificidade. Às vezes, o voluntário inex-
eito as duas atividades: trabalho remu­nerado periente pode ser mais prolífico, porque embora
e vo­luntariado. não disponha de experiência, também não car-
Conflito. Outro ponto para se estar atento, rega os vícios, a boca torta adquirida em traba-
relativo à Cosmoética, são os conflitos de interes- lhos anteriores convencionais.
Laboratório da Paradireitologia.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
113

Workaholism. A demanda do trabalho no a pena esperar assentar a vida financeira, ou seja,


volun­ta­riado aliada à perso­na­lidade do voluntário encontrar trabalho remunerado antes, para dis-
podem levar neste caso, a pes­­­soa ao workaho- por de espaço mental livre para dedicar-se a tais
lism, viciação no trabalho e desprio­ri­zação da vida atividades.
pessoal: duplista, família, amigos, dentre outros. Organização. Na Cognópolis Foz, o volun-
Tal patologia acarreta a fuga de determinadas tário e a vo­luntária preci­sam aprimorar cada
res­pon­sabilidades, usando-se o tra­­balho como vez mais a orga­nização pessoal de modo a ter con-
justificativa. dições de participar de outras atividades além
Pusilanimidade. Outro quadro nosográfico do voluntariado, tais como cursos, escrever
é da pu­­si­lanimidade, em que o medo, a covardia o li­vro pessoal, inaugurações, dentre outras.
assoberbam o vo­luntário, restringindo-lhe o po- Autodisponibilidade. Quem tem mais au­
tencial de rea­lização da proéxis. to­dis­po­ni­bilidade interassis­ten­cial lucra com as
Pressão. Segundo a Assediologia, a causa da sin­cronicidades pro­­mo­vidas pelo amparo de
pusilanimidade é a pressão exercida pelos asse- função, via­bi­lizando condi­ções para a conscin
diadores do passado da pessoa pro­mis­sora, na in- desenvolver-se mais rapidamente.
tenção de re­freá-la, fragili­zando-a, somada ao Intencionalidade. Para tanto, a intencio-
autassédio. nalidade da conscin volun­tá­ria, a since­ridade
Decidofobia. Há também os casos de de- consigo e com os am­pa­radores é ímpar para
cidofobia, quando, diante de tan­ tas possi­ bi­ a vivên­cia do trinômio entro­sa­mento vida pessoal–
lidades de escolha, a pes­soa fica paralisada, sem vi­da profissional– voluntariado.
tomar nenhuma decisão. Com isso, pode perder as Especialização. A convergência dos interes-
oportunidades do momento evolu­tivo. ses pessoais e das ativi­da­des exercidas levam
Mentalsomática. Para quem quer volun- à especialização do voluntário, tornando-o mais
tariar em atividades mentais­
so­
máticas, vale profis­sional dentro de deter­minada área.
“A teática contínua da verbetografia
conscienciológica desenvolve
a cognição evolutiva impulsionando
a ortopensenidade, a polimatia cosmoética
e o senso pró-liderança interassistencial.”
Rosa Nader
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
115

Profissionalismo. A busca pelo profissio- Crises. Nesse contexto, podem ocorrer cri-
nalismo, a excelência dentro do volunta­riado ses no vo­lun­tariado, quando a conscin atingiu
vada, sendo a própria pessoa
deve ser culti­ o máximo do fôle­go para lidar com as difi­cul­da­
sua maior co­bra­dora em 1º lugar. Nesse caso, des pessoais e precisa de ajuda para conquistar
cabe o princípio do exemplarismo pessoal (PEP), mais autossuperações.
o voluntário servindo de exemplo para as cons-
no, e para as cons­
cins, em tor­ cie­
xes, visitas Perfis. Por dedicar-se primordialmente
constantes na Cognópolis Foz. a vo­lun­tá­rios e voluntárias in­te­ressadas em
executar a programação existencial, destaca-
Ética. Os estudos sobre ética profissional po-
mos 8 exem­plos de perfis de volun­tá­rios que mu-
dem ser passo inicial para a auto­qualificação
dam residência para Foz do Iguaçu e com­põem
no voluntariado. As­pec­tos como pontualidade,
o elenco na Cognópolis Foz:
diligência com as tarefas, asseio, cumprimen-
1. Jovem. Voluntário jovem, ainda na ado-
to das responsabilidades pessoais, ho­nes­tidade
lescência, estan­do no início da fase prepa­
são básicos em qualquer tipo de trabalho, in-
ratória da proéxis.
clusive no trabalho vo­luntário.
2. Retomador. Voluntário retomador de tare-
Reciclagens. O voluntariado é fator desen-
fa, voltando à Consci­en­ciologia após afasta-
cadeador das reciclagens pes­soais e do incre­mento
mento.
do autodesassédio.
3. Transição. Voluntário em transição da ta-
Tares. No voluntariado mentalsomático, con para a tares.
conscien­cio­lógico, o agen­te da tares é o pri­mei­ 4. Veterano. Voluntário veterano e qualifica-
ro a ser es­cla­recido, necessitando fazer ajus­tes do buscando a radi­ca­ção vitalícia na Cog-
cons­­ci­en­ciais constantes. nópolis.
“O Tertuliarium é local construído para
a apresentação, questionamentos e esclarecimentos
sobre as verpons da Conscienciologia, visando
recuperação de cons e fixação de tópicos
avançados dos Cursos Intermissivos recentes.”
Cristina Visintin, coordenadora do Tertuliarium
desde sua inauguração
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
117

5. Terceiro Tempo. Voluntário do terceiro tem­ 8. Problema. Voluntário problema não se


po evolutivo: quem não frequentou o Curso adaptou produtivamente no grupo no qual
Intermissivo ou aquele intermissivista vete- se encontrava, geralmente instituição cons­
rano já esclarecendo o público-geral de não ciencio­cêntrica (IC), estando em busca de
intermissivistas. mais uma chance, ou muitas vezes, sem ter
6. Aposentado. Voluntário aposentado com realizado a própria reciclagem intracons-
dis­poni­bi­­lidade full time para realização da ciencial, tenta impor seu estilo para o novo
proéxis. gru­po, tendo grande chance de gerar confli-
tos e am­pliar o estigma pessoal já existente.
7. Inadaptado. Voluntário inadaptado ao lo-
cal, ou mesmo aos lo­cais onde já residiu, Assistência. Recorrer às instâncias de assistên­
busca outra oportunidade de adaptação, cia cons­ci­en­ciológica ofe­recidas na CCCI pode
conside­rando a possibilidade de nova aven- ser saída inteligente para quem quer qualifi­car os
tura na vida ou fuga do autenfren­tamento. pró­pri­os desem­penhos dentro do voluntariado.

Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
Retomador de Tarefa.
Vínculo Consciencial.
Voluntário da Conscienciologia.
9. INTERASSISTÊNCIA
CONSCIENCIOLÓGICA
119

9. Interassistência Conscienciológica

Princípio. Na Interas­sis­­­ten­ciologia, o princí­ contato diretamente com as instituições e gru­


pio orientador básico é o me­nos doente ajuda pos de interesse.
o mais doente. Serviços. Na Cognópolis, há diversos servi-
Âncora. O CEAEC é a instituição âncora ços interassistenciais ori­gi­nados de técnicas da
na Cog­nó­polis, por ser a ma­triz e o primeiro Conscienciologia.
campus insta­lado. É a raiz da Cognópolis, com Indicações. Eis, a seguir, 4 exemplos de ser-
o lançamento do pri­meiro condo­mínio residen- viços ofe­re­cidos pelas ins­ti­tuições locais e res-
cial, da implantação da Holo­teca, do Ho­lociclo, pectivo público-alvo:
do Tertuliarium, do Acoplamentarium e demais • Conscius. Instituição especializada na Cons­
labora­tórios cons­ci­en­ciológicos existentes até ci­en­­ciometrologia, cujas atividades são de-
o presente momento, sendo o elemento atrator tir do livro Consciencio­
senvolvidas a par­
de voluntários oriundos de dezenas de locali- grama. Pessoas inte­ressadas em aprofundar
dades do Brasil e Exterior. o autoconhecimento.
Instituições. Através dos sites das diver- • APEX. Instituição especializada na Proexo-
sas instituições consci­en­cio­cêntricas (ICs) exis- logia. Oferece o SEAPEX, Serviço de Apoio
tentes, o voluntário ou candidato a volun­tário à Programação Existencial.
pode infor­mar-se sobre os objetivos da institui- • AVA. Acompanhamento e apoio aos alu-
ção, onde pretende volun­ta­riar, seus projetos nos e voluntários. Voltado para o acompa-
e contato. Portanto, os candidatos a voluntários nhamento de pessoas necessitadas de apoio
e voluntárias em trânsito, podem entrar em em fases críticas.
Importância do registro.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
121

• OIC. Instituição especializada em Conscien­ 03. Indisciplina. Pessoa indisciplinada predis-


cioterapia. Pessoas inte­res­sadas em fazer te- posta aos acidentes de per­curso e às compa-
rapia com enfoque evolutivo. nhias antievolutivas.
04. Autassédio. Pessoa com problema emocio-
nal cronicificado carac-terizando autassé-
Necessidades. Quanto mais ciente das pró-
dio crasso.
prias necessidades, mais fácil será para o vo-
05. Drogadição. Ex-usuário de drogas em situ-
luntário se direcionar para a execução da pro-
ação de reabilitação.
gramação existencial.
06. Agressividade. Pessoa agressiva com histó-
Auxílio. Caso não tenha clareza desta ne- rico de surtos psico­pa­to­lógicos.
cessidade, pode recorrer aos serviços ante-
07. Doença. Pessoa doente necessitando de ser-
riormente relacionados, capazes de auxiliar viços especiais e aten­di­mento.
o vo­luntário em seus obje­tivos evolutivos e de
08. Travão. Outro perfil a ser considerado é o da
assen­tamento proexológico. Pedir ajuda pode pessoa inofensiva, benévola, mas sem posi-
ser o pri­mei­ro sinal da dis­po­nibilidade de qua­ cionamento e em ponto morto evolutivo, reu-
li­ficar a própria interas­sis­ten­cialidade. nindo vários predicados e po­tenciais ociosos.
Sintomas. Eis 10 exemplos de sintomas indi- Neste caso, é possível indicar duas técnicas:
cativos da necessidade de pedir ajuda: a consciencioterapia e a reciclagem intra­
cons­ciencial, para detectar os tra­vões e reto-
01. Inexperiência. Jovem e a primeira expe­ri­­
mar a produtividade consciencial, a vacina
ência de morar fora da casa dos pais.
antimelancolia exis­tencial.
02. Calourice. Calouro na Conscienciologia, sem
09. Criticismo. A pessoa crítica refratária não
familiaridade com a ci­ência, a terminologia, percebe o efeito da para­lisia da própria crí-
os projetos e as instituições. tica a tudo e to­dos, de forma exagerada.
“Se você pensa que não tem falhas, isso já é uma.”
Anônimo
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
123

Conscin-cobaia. Neste caso, frequentar ro­ ou­tras áreas da vida intrafísica, impactando di-
dada de conscin-cobaia, pre­dispondo-se a rece­ retamente a performance da exe­cu­ção da proé-
ber heterocríticas, observando com atenção xis.
as reações da sua presença nas outras pes­ Consultores. Na CCCI, existem vários con-
soas pode ser de grande ajuda para qualificar sultores financeiros os quais podem ser con-
a interassistência. tactados para assessorar a vida econômico-fi-
nanceira pessoal. Há também os consultores de
10. Renovação. O voluntário interessado em
carreira.
acelerar e qualificar mais os resultados dos
Saúde. O voluntário prevenido providencia
seus autoesforços.
plano de saúde, postura profilática e precavida
Reciclagens. A mudança de domicílio pre- quanto a possíveis demandas médico-hospita-
dispõe a reci­clagem pes­so­al, de amizades, com- lares.
panhias e priori­dades. Aproveitando este mo­ Organização. O plano de saúde é seme-
vimento, o vo­luntário pode iniciar reci­clagem lhante ao guarda-chuva, so­ mente valorizado
mais profunda, intra­cons­ciencial, mu­dando de quando está chovendo. Ter plano de saúde de­
velhos hábitos, rotinas e vícios para no­vos com­ mons­tra or­ganização pessoal e desonera o gru­
portamentos e atitudes mais condizentes com po mais próximo.
o ní­vel de lucidez atual, focando na reeducação Transtorno. A pessoa sem plano de saúde
evolutiva. gera transtorno a fami­liares e amigos pela falta
de precaução com a própria saúde.
Bolsochacra. O bolsochacra é o órgão mais Gastos. Não gastar mensalmente com o cus-
sen­sível do corpo humano, portanto qualquer to de plano de saúde pode levar a de­sem­bolsos
de­sequilíbrio financeiro gera repercussões em muito ma­io­res em momento de emergência.
(Da esquerda para direita) Pedro Fernandes, Antonio Pitaguari, Prof. Waldo Vieira,
Renzo Tosi, Laênio Loche. Visita do lexicógrafo contactado por Marcelo Bellini.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
125

Checkup. A faixa etária do voluntário dita Holossomática. A saúde holossomática tem


a fre­quência com que deve realizar seu checkup, rela­ção direta com a saú­de somática, fato mui-
visando manter a saúde física e a produtivida- tas vezes desconsiderado pelo vo­luntário no
de cons­ciencial. plane­jamento pessoal.

Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
Autodesempenho Proexológico.
Conscin-Problema.
Crise Pessoal.
10. CoNVIVIALIDADE
NA COGNÓPOLIS FOZ
127

10. Convivialidade na Cognópolis Foz

Diferencial. A convivialidade na Cognó- Cobaiagem. Na vida em comunidade, todos


polis Foz apresenta a seguinte singula­
rida­ se observam, todos ser­vem de cobaias para todos.
de: o convívio intenso entre os cogno­politas, seja Não há espaço para escondimentos de qual-
no voluntariado, no trabalho remune­rado, nas quer ordem, pois tudo vem a furo.
andan­ças pela cidade. Devido ao porte da ci- Cooperação. O ponto alto dessa condição
dade e à quan­tidade de voluntários da Cons­ é a opor­­­­­tu­nidade de coo­pera­ção, o exer­cício da in­
cien­ciologia residindo no local, as pes­soas se terassis­tencialidade. Há sempre alguém care­cen­
encontram por todo lado, o tempo todo. do de ajuda na CCCI.

Analogia. Para quem estava acostumado ao Discrição. Outra condição é o exercício da


ano­nimato na mega­ló­po­le, por exem­plo, resi- discri­ção para evitar, assim, a fofocaria, onde
dia em grandes centros urbanos, a convi­vência quem conta um conto aumenta um ponto, cor-
rendo o risco de distorções.
es­treita da vida em comunida­de asseme­lha-se
à vida em cidade do inte­rior, on­de os com­par­ti­ Grupalidade. O senso de grupalidade é ca­
lhamentos estão onipre­sentes. racte­rís­tica identificada no voluntário conscien­
te do seu papel em termos de representativida-
Pública. Nesse caso, a vida dos cognopolitas
de grupal.
fica mais pública, expli­citada, exposta e menos pri-
Representante. No momento em que a pes-
vativa.
soa se posiciona em par­ti­cipar de um grupo, no
Transparência. Nesse nível de convívio,
caso da Consci­enciologia, torna-se representan­
quan­to mais transparência, glas­nost, menos mal te do mesmo e suas ações na cidade repercutem
en­tendidos. no grupo.
Entrada da Holoteca.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
129

Credibilidade. O CEAEC, durante alguns centenas de vo­lun­tários reuniram-se para dis-


anos, foi a única instituição conscien­ciocêntrica cutir as posturas otimizadoras e os limites das
sediada na cida­de de Foz do Iguaçu. A in­tera­ti­ ações pessoais quando a pessoa auto­intitula-se
vidade ilibada dos gestores com órgãos públicos representante de determinado grupo.
e privados, forne­cedores, pres­ta­dores de ser-
Erro. O erro básico cometido é quando
viços, dentre outros segmentos sociais, gerou
a pes­soa exerce determinada atividade e/ou
a ima­gem de cre­di­bilidade ao grupo. Portan-
profissão e envolve conceitos da Consciencio­
to, os partici­pantes da Cons­cienciologia, por
vezes, tratados como os do CEAEC, são tidos logia ou de alguma instituição conscien­ciocên­
como sendo pessoas responsáveis, honestas trica de maneira equivocada ou des­
lo­
cada,
e cumpridoras de suas obrigações e deveres. crian­
do constrangimento nos interlocutores
Zelo. Cabe a cada novo cognopolita, a au­ e para os cogno­politas, por expor condição fora
toconsci­en­tização de fazer parte da Comunida- de contexto.
de Consciencio­lógica, reconhe­cendo que na ci- Cidadania. A vida do cognopolita no mu-
dade será rotulado como tal, devendo zelar por nicípio onde fixou residência é o exem­plo de
essa imagem positiva já constituída, sabendo ci­
da­
dão, o qual se manifesta normalmente,
que atualmente existem mais de duas dezenas
apre­sen­tando o seguinte diferen­cial: adotou os
de ICs em Foz, além do CEAEC.
prin­cípios evolu­tivos e cos­moéticos para regrar
Estigma. Fazer parte da Cognópolis em
suas condutas.
benefício próprio, ou tendo iniciativas egocên-
Evitações. O cognopolita deve evitar se
tricas pode criar estig­ma para todo o grupo ao
qual per­ten­ce, além de si próprio. com­portar de forma autista e arrogante, pelo

Debates. Na Cognópolis Foz, foram reali- fato de ter deter­minados conhecimentos avan-
zados vá­rios debates para tratar do tema, onde çados, pró­prios da ciência Conscien­ciologia.
“Quem só conhece seu próprio lado
do problema sabe pouco sobre ele.”
John Stuart Mill
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
131

Complementares. A cidadania, o senso ao acolhimento recebido pelos habitantes locais, par­


de coleti­vi­dade e o cosmo­po­litismo são com- tici­pando da vida na cidade, contribuindo com
plementares e não excludentes da postura a região, seja profis­sio­nalmente, seja informal-
cons­
cienciológica, principalmente em cidade mente, procurando dar força aos projetos lo­
multiétni­ca como Foz do Iguaçu. cais, às iniciativas de empresários de negócios
favorá­veis à área, ao cres­ci­mento cultural, co-
Solucionática. A partir do princípio mui- mercial, turístico, educacional, político da trí-
to ajuda quem não atrapalha, apresentar solução plice fron­teira e cidades lin­dei­ras, em torno do
em vez de recla­mação é sempre mais lucrativo Lago de Itaipu.
para to­dos.
Grupalidade. O senso de grupalidade, de Relacionamentos. Quem muda de cidade
grega­rismo, comunitário, de pertencer a algo precisa fazer amizades no novo local. Na CCCI,
maior, é impor­tante para quem está de mudan- ainda há pessoas em busca da formação da du-
ça para a Cog­nópolis. pla evolutiva, ou seja, procurando alguém para
Estudo. Para quem não teve oportunidade mente, dentro da
se relacionar afetivo-sexual­
de con­vi­ver em comu­nidade, é indicado fazer filosofia de um ajudando o outro para os dois
estudos sobre So­cio­­logia, Psicologia Social, An­ poderem ser mais interassistenciais e ajudar
tro­pologia e disciplinas afins para assenho­rear- a todos.
se teoricamente dos mecanis­mos de funciona- Reencontro. O reencontro com colegas de
mento grupais, aumentando o conhecimento Curso Intermissivo e pes­so­as com quem se con-
téc­nico sobre o assunto para melhor adaptar-se. viveu em vidas passadas pode aflorar emoções,
Retribuição. A partir do princípio da retri- princi­palmente em quem já se teve relaciona-
buição da proéxis, o cogno­polita mostra-se grato mentos passados.
Evento comemorativo na entrada do Tertuliarium.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
133

Incompleto. Nesse caso, é preciso estar Caciqueria. Partindo-se da premissa que


atento aos casais incom­pletos, quando há for- a CCCI é a grande reunião de caciques, recém-
te afinidade entre duas pessoas e, no entanto, saídos do 1º Curso Intermissivo, é natural ocorre-
uma delas ou ambas já estão comprometidas. rem, oca­sionalmente, os sur­tos de mandonismo,
Respeito. O respeito às duplas evolutivas, repuxo dos retroegões, resquícios do passa­do,
aos ca­sais já constituídos, deve fazer parte do quando cada qual quer mandar mais do que
Código Pessoal de Cosmoética (CPC) dos neo­cog­ o outro.
nopolitas, evitando-se, desse mo­do, intrusões Anticarneirismo. Para combater essa ten­
e cons­­tran­­­gimentos. A ela­boração do CPC pode den­cio­sidade negativa, cabe a postura do ques-
contribuir para o neo­cognopolita chegar erran­ tionamento em vez da aceitação passiva, da hete-
do menos e dando mais exemplos sadios para rocrítica útil, mesmo quando se é voto vencido
o gru­po. e do perdão antecipado, já que todos estamos rea-
prendendo a liderar e a sermos liderados com mais
cosmoética – reeducação grupal.
Vida social. Na Cognópolis, há diversas ati-
vidades sociais, desde o Cinecognópolis, sessão Antiabuso. Também é necessário fazer re-
de cinema mensal realizada no Discernimentum, sistência aos abusos de poder, prin­cipalmente ao
até os jantares dançantes e come­morações de assédio moral, manifesto em comportamentos
Natal e do Ano Novo, dentre outras. de: menos­prezo, indife­rença, humilha­ção, cor-
te da comunicação, sarcasmo, ser colo­cado de
Colegiado. O modelo de gestão na Cog­
lado, perseguição, dentre outros, muitas vezes
nópolis é a participativa, através de colegia-
dos os quais procuram implantar o máximo de quando não se com­partilha das mesmas opini-
de­mocracia possível nas dis­cus­sões, decisões, ões de quem está na lide­rança, fazendo frente
execução de projetos, dentre outros. aos autoritarismos descabidos.
“Uma comunidade é como um navio; todos
deveriam estar preparados para pegar o leme.”
Henrik Ibsen
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
135

CGC. A convivência em grupo, aos pou- Harmonização. O maior desafio da vida


cos, vai levar à cons­tituição do Código Grupal em gru­
po, a começar pela dupla evolutiva,
de Cosmoética (CGC), podendo ser implícito ou é a harmonização, através da intercompreen-
explícito. são, do respeito mútuo, da defesa dos direi-
tos conscienciais, da valo­rização dos talentos
Tares. Conviver com as pessoas fazendo mé­
e das diferentes experiências compondo a di­
dia ou rasgando seda é sem­pre mais fácil, porém
ver­sidade de perfis, originados em múl­tiplas
não há cres­cimento consciencial. O escla­re­ci­
holobiografias, únicas, individualíssimas, ori­
mento exige posiciona­mento, fran­queza e coe-
ginais.
rência pessoal.

Leitura recomendada:

Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.


Conviviofilia Cognopolitana.
Endosso Sentimental.
Postura Conscienciológica.
11. CULTURA
CONSCIENCIOCÊNTRICA
137

11. Cultura Conscienciocêntrica

Convivência. Na Cognópolis Foz, a convi- Exemplo. Dentre vários exemplos corri-


vência de centenas de cons­cins afinizadas com queiros, os frequentadores do movimento es-
a Cons­cienciologia está desenvol­vendo a cul­tu­ pírita considerarem a Conscienciologia similar
ra cons­ci­enciocêntrica, ou seja, o modo de vida devido aos pa­ ra­
fenômenos, aos espíritos (as
baseado nas ideias conscien­ciológicas. cons­ciexes), dentre outras concepções encon­
tra­das em ambos.
Teática. O aprofundamento nos estudos da
Conscienciologia é pos­sí­vel por meio da práti- Diferenças. Entretanto, as bases conscien-
ca de tais ideias. Por isso, a denominada teática, ciológicas diferem totalmente da espírita. O Es-
a junção da teoria com a prática, faz total diferen- piritismo é religião, não faz pesquisa e realiza
a tacon, tarefa da conso­lação, con­sola os neces-
ça na vida dos estudiosos desta ci­ência.
sitados. Já a Consci­en­ciologia é ciência, ape­nas
Incompatibilidade. Há quem se interesse
informa, não intenciona dou­ trinar ninguém,
pela Conscienciologia, mas tenha difi­culdades
nem angariar adeptos e realiza a tares, tarefa
de deixar outras linhas de conhecimento incom­ do esclarecimento, esclarece os interessados.
patíveis e, durante certo tempo, tenta levá-las
Dissidência. Sair de determinadas linhas de
em conjunto.
conhecimento, a dissi­dên­cia, é difícil porque,
Indiferenciação. Devido a algum fator de em geral, tais grupos valorizam quantidade de
similitude entre a Cons­ ci­
enciologia e ou­
tros pes­soas e perseguem quem quer sair. O mesmo
tipos de estudos, os interessados pensam ser ocorre extrafisi­ca­mente, a partir das consciexes
a mes­ma coisa com nomes diferentes, no entan- relacionadas a tais grupos, as quais exer­cem
to, enganam-se ao não iden­ti­ficarem as diferen- pressão para a cons­cin retornar. Nas seitas e re-
ças estruturais entre eles. ligiões, há guias cegos, devido ao sectarismo.
Megálito da Paz.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
139

Antibagulhismo. Diante de tal realidade, pios da Evoluciologia em detrimento da cultu-


o posicionamento firme e a eli­­minação dos ba- ra vigente do Zeitgeist.
gulhos energéticos – os objetos relativos à linha Autorreeducação. Nesse ponto, a conscin
de conhe­ci­mento a qual se quer deixar – são autopesquisadora já re­co­nhe­ce o signi­ficado da
importantíssimos para cortar os laços e re­duzir autorree­ducação consciencial – vi­ver no contra-
a pressão nessa transição. fluxo da Socin patológica, e estar disposta a en­
Empecilhos. Já a fixação na Consciencio- frentar os desafios de reciclagens mais desafia­
logia é mais difícil devido aos empecilhos que doras e a pagar o preço para viver conscien­cio­
surgem quando a conscin começa a se interes- logicamente.
sar em fazer reciclagens mais profundas. Contato. Nesse sentido, a Cognópolis exerce
Imperdíveis. É comum aparecerem opor- papel fundamental ao reu­nir os pes­quisadores
tunidades imperdíveis: o em­prego irrecu­sável; e interessados na Conscien­ciologia, possibi­li­
a companhia dos sonhos; a viagem sempre es- tando o contato diário com as ideias e práticas
perada, dentre outras ofertas afins. consci­en­ciológicas, favorecendo as reciclagens
Mix. Inicialmente, a conscin pensa ser possí- individuais e grupais a partir do holopensene
vel conciliar a cultura da socin atual com a cul­­ estabelecido.
tura conscien­ciocêntrica. Com o tempo, embora Pólo. Onde há conscins, há consciexes.
observe as discrepâncias entre ambas, a tendên- A Cognópolis é gran­de pólo de assuntos rela­
cia é de ainda fazer mix das duas, em função da tivos à Evo­lução e à Multidimensionalidade.
dificuldade de reciclar certas áreas da vida. Os estudos e as práticas regulares atraem cons­
Necessidade. Conforme intensifica mais ciexes, por exemplo, os alunos dos Cursos In-
a compreensão das ideias cons­­ciencio­ló­gicas termissivos e os amparadores, afins aos temas
e as vivências multidimensionais, percebe a ne­ e às ativi­dades, reforçando o holopensene cons-
cessi­dade de optar, cada vez mais, pelos princí- cienciocêntrico.
“No lançamento da pedra fundamental, os
jornalistas me perguntavam: ‘o que o senhor e seus
colaboradores pretendem fazer aqui?’ (...) Naquela
e em outras entrevistas, Waldo Vieira respondeu
a jornalistas que o plano oficial era aplicar 13
milhões de dólares em Foz do Iguaçu. Ele não
foi levado a sério. ‘Eles acharam que eu era um
visionário. Eu estava falando no meio das cobras.
No mato. Daí eles pensaram, esse careca, com
essa barba branca é um sonhador, isso é utopia.”
Waldo Vieira, entrevista à Revista 100 Fronteiras
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
141

Características. Eis 25 exemplos de caracte­ • Principiologia aplicada.


rísticas da cultura cons­cien­cio­cên­trica dentre di- • Profilaxia do erro.
versas existentes, listadas na ordem alfabética: • Trafores liderando os trafares.
• Abordagem evolutiva da realidade. • Tratamento das patologias conscienciais,
• Anticonsumismo desenfreado. sem acobertamento.
• Anticonvencionalismos irracionais. • Valorização das pessoas.
• Antimodismo frívolo.
• Autopesquisologia teática. Multiplicidade. Desde o surgimento pú-
• Autorreeducação consciencial. blico das ideias da Conscien­cio­logia até o pre-
• CGC – Código Grupal de Cosmoética. sente momento (ano-base: 2015), houve um
• Consciência comunitária. crescimento exponencial de verpons, mais de
• Convivialidade e zooconvivialidade. 15 mil termos neologísticos, explicitados pelo
• Corte das mimeses dispensáveis. pesquisador Waldo Vieira, como também, das
• CPC – Código Pessoal de Cosmoética derivações de tais ideias.
atualizado. Diversidade. Atualmente, a realidade da
• Cultivo da criticidade e da autocriticidade. CCCI – Comunidade Cons­cienciológica Cos-
• Desenvolvimento parapsíquico. moética Internacional é composta por dezenas
• Escrita de livros tarísticos. de ICs – Instituições Conscienciocêntricas, vá-
• Evitação da pseudo-harmonia. rios tratados conscienciológicos publi­ cados,
• Grupo acima do indivíduo. dezenas de especialidades envolvendo dife-
• Ideias acima das pessoas. rentes grupos de interesse, dezenas de autores
• Interassistencialidade aplicada. conscienciológicos, centenas de verbetógrafos.
• Não ostentação pró-acolhimento. A Cog­nópolis congrega esta realidade multifa-
• Organização pessoal ininterrupta. cetada e diversificada.
“A tertuliofilia fundamenta-se no apreço pelas
cognições conscienciológicas e na autolucidez
quanto aos ganhos evolutivos proporcionados
pelos debates diários em atmosfera tertuliária.”
Adriana Lopes, verbetóloga
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
143

Expansão. As primeiras atividades institu- Não fixação. O percentual de 12% de vo-


cionalizadas da Conscien­cio­logia expandiram- luntários que chegam e não se fixam na Cognó-
se e, atualmente, exigem a mudança e ree­du­ polis, indo embora certo tempo depois, ilustra
cação dos volun­tários em favor de todos, se a necessidade de revisão de comportamentos,
adaptando a este movimento de renovação valores e objetivos antes de se mudar para
e expansão. a Cognópolis. Se a conscin quer fazer mudan-
ças, está frente a uma ótima opor­tunidade.
Representatividade. Há apenas duas déca-
Mentalidade. A partir de comportamen-
das, a representatividade da Conscienciologia,
tos observados na Cognópo­lis, recomendação
em termos institucionais, era realizada por meio
útil à convivialidade é lembrar: a mentalidade
de única instituição, único grupo de voluntá-
cogno­polita é a capacidade de se integrar a um
rios, e o corpo principal de ideias da Conscien-
sistema multi­facetado, contendo diversas ICs,
ciologia era de único tratado conscienciológico,
múltiplos cursos, centenas de especialistas, ter-
o Pro­jeciologia.
túlias, Holo­teca, campi conscienciológicos, sem
Dinamismo. O aparecimento das neover- ficar con­tra­riado ou sentir-se numa trin­cheira
pons e de neoprojetos consci­en­­ciológicos de- na qual precisa defender a sua ban­dei­ra insti-
mandam adaptação constante dos voluntários tucional o tempo todo.
para a reali­dade que se modifica de modo di-
nâmico.
Monovisão. A monovisão conscienciológi- Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
ca ou o fechadismo pessoal e institucional po-
Comunidade Conscienciológica Cosmoética
dem ser indicativos de possível conflito e fu- Internacional.
tura minidis­sidência, tanto individual quanto Cultura Conscienciocêntrica.
institucional. Culturologia.
12. CONSCIÊNCIA
POLÍTICA
145

12. Consciência Política

Ciência. A Conscienciologia, na condição forço e re­sul­ta­do grupal, sem com isso querer
de ciência, é universalista, cosmoética, não de- impor verdades absolutas, indicando téc­nicas,
fende credos, cultos, facções, agremiações sec- alternativas e verpons – verdades relativas de
tárias de qualquer natureza, seja política, reli- ponta, viáveis e cons­trutivas.
giosa ou cien­tífica. Verbação. Atendendo a esta diretriz filo-
Posicionamento. Este posicionamento cos- sófica de constituir uma ci­ência verba­ciológica
movisiológico não impede a Consci­enciologia coerente – falar e fazer, implementa testando,
de apontar o mais prio­ri­tá­rio, saudável e equi- expe­ri­mentando hipóteses evolutivas viáveis,
librado em ter­mos de ideias, tendências, pro-
criando e disponibilizando modelos explícitos
dutos, tec­nologias e posturas pessoais, po­líticas
de funcionamento, alternativos aos existentes
e evolutivas, em cada momento e con­juntura
em vários campos de conhecimento.
humana.
Descrenciologia. Um dos princípios par-
Resultados. Os resultados das proposições
ticularmente útil no campo da ciência política
da Conscienciologia são palpáveis, em vários
é o Princípio da Descrença, que propõe a todos
campos do conhecimento e da tecnologia so-
cial, isso demonstra que esta ciência não pre- os cidadãos não acreditarem em nada, nem em
tende ser neutra e sim participativa no sentido ninguém, nem nos políticos, e sim expe­ri­men­
de exemplificar alternativas e soluções evoluti- tar, ter as próprias experiências pessoais para
vas, inclusive no cam­po da Politicologia. chegar às próprias con­clu­sões e convicções.
Informar. O foco central é informar com Mediocridade. O pacto de mediocridade entre
a máxima lucidez e realis­mo o melhor do mo- eleitores e elei­tos esta­be­lece o mau exemplo do
mento evolutivo deste planeta, a partir do es- jeitinho brasileiro, em que os primeiros reclamam
“Na Antiguidade Chinesa, o filósofo Confúcio (VI-V a.e.c.)
costumava reunir seus discípulos em Tertúlias para falar sobre
princípios filosóficos e morais. Ao longo do tempo, a prática
disseminou-se pelo Ocidente, ganhando a dimensão de palestra
literária, reunião de parentes, amigos ou agrupamento.
Em novembro de 2002, a Tertúlia foi introduzida na
Cognópolis pelo professor Waldo Vieira. Assim, de simples
reunião de pessoas para troca de idéias, passou a ter ênfase
multidimensional. A partir desse movimento, estabeleceu-se
o livre debate de neo-ideias voltado ao desenvolvimento do
autodiscernimento, da polimatia e da refutação cosmoética.”
Denise Paro, Jornal do CEAEC
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
147

dos políticos eleitos e, na prática, não se rebelam Qualificação. A visão consciencial desta
contra muitos absurdos que ocorrem na políti- abor­dagem favorece a qua­li­ficação e a requa-
ca, numa clara posição ambígua, de recla­mar, lificação das pessoas, não simplesmente como
mas não fazer nada para mudar o statu quo. seres huma­nos, mas sim seres conscienciais.
Posicionamento. É um desafio aos pesqui­ Desenvolvimento. O cidadão cognopoli-
sadores teáticos se posicio­na­­rem perante a po- ta está em crescente desenvol­vimento da sua
lítica, os políticos, de maneira participativa, cons­ciência política e da política coletiva, seja
cons­­tru­tiva e reurbanizadora dos ambientes da Cognó­po­lis, do bairro onde está inserido, da
fí­sicos, sociais e culturais, favorecendo a me­ região e das políticas nacionais e inter­nacionais.
lho­ria de todos os indicadores de qualidade de
Comunidade Aberta. A comunidade cons-
vida das pessoas.
cienciológica objetiva contri­buir com a socie­
Desafio. Os preceitos e valores da consciên-
dade em geral. Particularmente, a Cognópolis
cia lúcida desafiam os po­líticos e cidadãos po-
Foz objetiva contribuir com a sociedade dire-
litizados a experimentarem práticas e posturas
tamente contígua, sem com isso ficar enclau­
maduras, cosmoéticas, interassistenciais e de
surada na Trifron.
lucidez evolutiva.
Integração. Conforme a definição da Comu-
1ª Década CEAEC. A construção do CEAEC
– Centro de Altos Estu­dos da Conscienciologia, nidade já exposta neste li­vro, dentre os objeti-
na condição de instituição consciencio­cêntrica vos está a interação e integração com as demais
em­basadora da 1ª Cognópolis Consciencio- comu­nidades, até porque a parcela da comu-
lógica do planeta, visou, em primeira ordem, nidade conscienciológica residen­te em Foz do
a evolução das consciências definidas como se- Iguaçu tem o seu domicílio eleitoral neste mu-
res multi­dimensionais e multi­exis­tenciais que nicípio, local onde atua e participa mais direta-
evoluem ininterruptamente. mente, exercendo seu papel político de cida­dão
Tertuliarium.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
149

e cidadã ativamente empenhados em partici- Político voluntário. Parece lógico que o po-
par dos projetos que beneficiem a comunidade lítico precisa, cada vez mais, depender menos
como um todo. das benesses de empresários e patrocinadores
Tratados. Nos tratados conscienciológicos, de cam­­pa­nhas políticas. O ideal seria o políti-
encontram-se pro­po­sições contributivas à qua­ co voluntário, com propósito claro de aten­der
lificação dos modelos sociais exis­ten­tes atual­ às demandas da população, sem a interferência
mente para outros mais condizentes com as ne- espúria dos lobbies profissionais que objetivam
cessidades presentes-futuras da hu­ma­ni­dade, ampliar lucros ou beneficiar segmentos em de­
por exemplo, a Socin Conscienciológica e o Es­ tri­mento da sociedade em geral.
ta­do Mund­ial.
Vínculo voluntário. O voluntário político
Cidade A tendência mundial é a valoriza-
é constituído por cidadão que não pretende se-
ção e qualificação dos índices sociais das cida-
guir carreira profissional ou manter-se econo-
des, considerada a célula onde os cidadãos têm
micamente por meio da Política, ou seja, não
mais acesso, participação e condições de inter-
é dependente e nem funcionário político, nem
ferir nos rumos coletivos.
político profissional, mas mantém o vínculo
Índice. Atualmente existe um índice desen-
voluntário com a política, ajudando até o mo-
volvido especificamente para medir, através de
mento em que não prejudica ou não coaduna
vários indicadores, o desenvolvimento muni-
cipal – o Ín­dice de Desenvolvimento Humano mais com os objetivos coletivos.
Municipal, IDH-M. Experimentos. A Conscienciologia oferece
Objetivo. Semelhante aos objetivos do IDH alguns experimentos análo­gos ao político vo-
– Índice de Desenvol­vi­men­­to Humano, o IDH luntário em duas condições que podem servir
-M objetiva a medição do desenvolvimento das de ensaio ou inspiração à conscin voluntária
ci­da­des. política:
“Inserir-se na verbetografia da Enciclopédia
da Conscienciologia, trata-se sobretudo, de
iniciativa de forte impacto na Ficha Evolutiva
Pessoal (FEP), ao compor senha holobiográfica
para futuro acesso ressomático, promover
a fixação da aprendizagem do Curso
Intermissivo (CI) e demarcar a singularidade
vivencial do(a) verbetógrafo(a) coautor(a).”
Dulce Daou
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
151

Autorado. O primeiro exemplo é o autor mo, aplicando toda a sua expertise em obra ou
que doa todos os direitos autorais de seus ori- projeto que mais tenha conhe­cimento, perfil
ginais em benefício de uma instituição ou para e currículo para colaborar.
um projeto que venha a beneficiar a publicação Interesses. Esta conscin não precisa esca-
de outros autores voluntários doadores, crian- motear seus verdadeiros inte­resses para agra-
do uma cadeia construtiva de criação e doação dar patrocinadores ou ídolos, oferece seus
de ideias e pesquisas esclare­cedoras que bene- prés­timos de maneira transparente e se forem
ficiem a população em geral. úteis, pode aplicá-los em benefícios destes gru-
Doação. Esta postura foge do senso comum pos, com o máximo empenho, sem desvios de
da defesa dos direitos autorais, uma vez que rotas ou corrupção dos objetivos centrais.
o autor preza os direitos autorais, mas não so- Poder. Muitas vezes, esta necessidade
brevive financeiramente de suas obras, por- econômico-financeira é ainda mais distorcida,
tanto, não precisa seguir uma linha edi­to­rial quando os planos de perpetuação no poder,
cerceada por interesses que venham lhe tolher conhecidos como Projeto de Poder, rivalizam,
a liberdade de expres­são. na maioria das vezes, com os Projetos Po­líticos,
Voluntário. O outro exemplo é o volun- Projetos do Partido, Projetos Nacionais, Proje-
tário existente na Conscien­cio­logia e também tos de Bancadas, dentre outros.
em milhares de instituições em todo o planeta. Demagogia. O princípio de o melhor para
O voluntário tem mais liberdade de expressar todos ainda é mero slogan teó­
rico de políti-
o que pensa ser mais coerente e correto, por co demagogo. Na prática, o princípio é o que
atuar o mais ajustado possível com as próprias é melhor para mim, para o meu bem-estar e da
convicções e valores, não precisando criar um minha família, aí incluído partidários e ami­gos
personagem que agrade. Ele pode ser ele mes- subservientes ao programa de poder.
“A criação do bairro Cognópolis
contribui para a concentração do processo
mentalsomático, da consciencialidade mais
avançada em grupo, ajudando não apenas
no processo evolutivo de toda a CCCI, mas
também da própria cidade.”
Waldo Vieira, entrevista ao Informativo da AIEC
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
153

Doação. A conscin voluntária política é do- Reformulação. Neste contexto, a reformu-


adora, em primeiro lugar, de seus talentos, va- lação de leis, condutas, pro­ce­dimentos é ine-
lores e disponibilidade, sem exigir retorno fi- vitável. As condutas antissociais, sejam elas
nanceiro ou aplausos dos correligionários. Não isoladas ou coletivas, ficam cada vez mais evi-
é pro­duto do marketing, da propaganda, apre- dentes e expostas pela comunicação on-line,
senta conteúdo e bagagem exempli­ficativa, e mesmo pelas redes e colégios invisíveis de
com autoridade moral para exercer determina- pesquisadores e observadores que estão pre-
da função ou projeto. sentes e atentos em todo o planeta. A reeduca-
Política da Conscienciologia. A Holofilosofia ção do cidadão objetivando um Estado único,
é uma das diretrizes bá­sicas de conduta pro- não ditatorial, ou autocrata, mas cosmocrata,
posta pela Conscienciologia, sustentada pela é a tendência a longo prazo.
cosmo­ética e pelo universalismo, megaorienta- História. Se os exemplos históricos mos-
dores da conduta da consciência lúcida e des­ tram que vários psicopatas tomaram conta de
perta para a inteligência evolutiva, visando con- nações inteiras e impactaram negativamente
tribuir com a construção do Estado Mundial. a população mundial, por que uma pessoa mais
Estado Mundial. A Humanidade caminha evoluída e equilibrada não pode impac­tar po-
inevitavelmente para o Es­ta­do Mundial. Vários sitivamente uma nação inteira e até o planeta?
indicadores apontam para esta tendência, des-
de os movimentos de globalização, ecologia,
organismos internacionais, e a própria ONU Leitura recomendada:
e União Europeia demonstram que a humani- Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
dade busca e já conseguiu estabelecer alguns Consciência Política.
Consciência-Títere.
mecanismo reguladores da sua própria perpe-
Hipocrisia Política.
tuação e crescimento.
13. ENCICLOPÉDIA DA
CONSCIENCIOLOGIA
155

13. Enciclopédia da Conscienciologia

Supra. A Enciclopédia da Conscienciologia tico para as pes­quisas em andamento e estão


é o maior projeto mentalso­má­tico supra-ins­­ sendo enriquecidas continuamente com novas
ti­tucional em andamento, agregando os pes­ aquisições.
quisadores-vo­luntá­rios das di­ver­sas institui- Tertúlias. As Tertúlias são o fórum aberto
ções da CCCI. de debates públicos dos res­pectivos ver­betes,
Megagescon grupal. Idealizada e coorde- realizados diariamente, com transmissão ao
nada inicialmente pelo para­ci­en­tista Waldo vivo on-line e participação dos teletertulianos
Vieira, a Enci­clo­pédia atualmente é organizada através de e-mail.
pela equipe da Encyclossapiens e verbetógrafos Point. As tertúlias iniciaram-se em 2001, de
de diversas partes do mundo, reunindo as mais modo informal, nas de­pen­dências da Holoteca
diversas teorias, conceitos, princípios, neolo- e do refeitório no CEAEC e, com o tempo, tor-
gismos e neoverpons cons­cienciológicas. naram-se o point verponológico da Cog­nó­­polis
Holociclo. No Holociclo, o autorando de até a mudança nas atividades do Professor
verbetes encontra diversas fontes de pesquisa Wal­do Vieira, no primeiro semestre de 2013.
na Lexicoteca, Hemeroteca, Encicloteca, Enciclomá- Minitertúlias. Desde então, o maior fórum
tica. E ain­da tem possibilidade de treinar as téc- de verpons passou a ser as minitertúlias, minis-
nicas do cosmograma e do ficha­mento técnico tradas pela manhã, pelo pesquisador propo­sitor
exaustivo. da Cons­­­­cienciologia, agora não mais exis­tentes
Holoteca. As mais de 300 coleções da Ho- devido à sua recente dessoma. E na parte da
loteca, disponíveis também para consulta ao tarde, continuaram as tertúlias com apre­sen­ta­
grande público, servem de suporte pesquisís- ção e debate de verbetes dos neoverbetógrafos.
Tomos da Enciclopédia da Conscienciologia, encadernação do autor.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
157

Ambas as atividades são gratuitas e abertas ao Verbetografia. Para qualificar tecnicamente


público. tais autores, existe a Ver­­betografia, curso volta-
Tertuliarium. Devido ao aumento conside- do para a escrita de verbetes, ministrado pela
rável de cognopolitas resi­dentes em Foz, além equipe mais direta do trabalho da Enciclopédia.
de alunos e visitantes provenientes de outros Autorado. A escrita de verbetes para Enci-
locais, verificou-se a necessidade de construir clopédia da Conscienciologia é o modo mais di-
local mais amplo e com infraes­tru­tura técnica dático e funcional de se alcançar o autorado
para sediar as tertúlias, o Tertu­liarium, anfitea- conscien­cio­lógico e de manter vínculo mental-
tro circular, com capacidade para 346 pessoas somático com a Cognópolis.
bem acomodadas. Vínculo. Enquanto a mudança de moradia
Co-autoria. A Enciclopédia da Consciencologia para Foz ainda permanece na condição de ide-
pretende contar com a co-autoria de centenas al do pesquisador da Conscienciologia, opção
de conscienciologistas escrevendo e assinando inteligente é escrever verbetes e atualizar-se na
verbetes pró­prios de temas preferidos. A meta Cognópolis de tempos em tempos.
dos 500 neoverbetógrafos iniciais já foi alcan-
çada.

Leitura recomendada:
Verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
Autopesquisologia Verbetográfica.
Mundo Verbetográfico.
Verbetografia Conscienciológica.
“Quem decide pode errar, quem não decide já errou.”
Herbert Karajan
159

Considerações Conclusivas

Mudança. As mudanças fazem parte da au- Pertencimento. Pertencer à CCCI é um tipo


toevolução. Evoluir é pro­mo­ver mudanças in- tivo. A assinatura
de credenciamento evolu­
cessantes. pensênica atuante e cotidiana na Cognópolis
Desafio. Cada mudança traz novos desafios é outro pata­mar de autoposicionamento.
a serem enfrentados. A conquista de neopata-
Posicionamento. As verpons exigem neo­
mares evolutivos exige autossuperações.
po­sicionamentos dos consci­en­­ciologistas. A com­
Autenfrentamento. A Cognópolis é grande
pre­ensão da Conscienciologia é chancelada a par­
laboratório do autenfren­ta­­mento consciencial.
tir do exemplarismo pessoal.
As pessoas são testadas diariamente na sua teá­
tica. Verpon. O valor da verpon é inavaliável,

Exemplarismo. A mudança para Foz se in- vali­dando o princípio consci­enciológico as ideias


sere no contexto grupal do exemplarismo apli- estão acima das pessoas. De uma verpon surgiu
cado à renovação consciencial, impulsionada a Cognó­po­lis Foz. Quais verpons estão a surgir
pela radi­ca­ção vitalícia na Cognó­polis. a partir desta Cognópolis?
Autorreciclagem. A Cognópolis não pro- Autoria. Você já considerou a ideia de es-
move mudança na vida da pessoa se ela não crever livro consciencio­lógico a partir das pró-
quiser, a reciclagem ocorre primeiramente na prias experiências evolutivas cognopolitas?
intracons­ci­encialidade da conscin.
Arlindo Alcadipani na Holoteca.
161

Bibliografia

Verbetes selecionados da Enciclopédia da Conscienciologia: Antimodelo; Complemento da


Conscienciologia: Descrenciologia; Compreensão da Cons­cien­cio­logia;
Co­munidade Consciencio­ló­gica Cosmoética Internacio­
Amparo: Adaptaciofilia; Amparabilidade; Onda de nal; Conhe­ci­mento Cons­ci­enciológico; Corpus da Cons­
Amparo; Benemérito Urbano. cien­cio­logia; Debate; Diferencial da Conscien­cio­logia;
Adaptação: Abertismo Consciencial; Adaptabilidade; Holofilosofia; Megaempreen­di­mento Conscienciológi-
Adaptação Cognopolita; Fe­cha­dismo Consciencial; Anti- co; Pesqui­sador Conscien­cio­lógico; Portfo­lio da Cons­
dispersividade Cotidiana; Intermissi­vis­ta Inadaptado. ci­en­cio­lo­gia; Postura Conscienciológica; Princípio da
Cognópolis: Autovinculação Cognopolitana; Cog- Des­crença; Prova Geral de Conscienciologia; Público
nopolita; Condomínio Cogno­politano; Coletivo Cons- -Alvo Conscien­cio­lógico; Tertúlia Consci­en­cio­lógica.
cienciológico; Conviviofilia Cognopolita; Geo­po­lítica Convívio: Aglutinação Interconsciencial; Apoiante;
De­sasse­dia­dora; Grati­fi­ca­ção Cognopolita; Ilha de Carga da Convivialidade; Cír­cu­lo das Relações; Coabi-
Cons­ciencialidade; Inicia­tiva Pla­ne­tária Pioneira; In­ tante; Companhia Constrangedora; Companhia Eleti-
ter­lúdio; Mentalidade Cognopolita; Proto-Estado Mun- va; Compas­sa­geiro Evolutivo; Concessão Cosmoética;
dial; Quinquênio Cognopolita; Radi­cação Vitalícia na Conflituosidade; Convivência Humana; Con­vi­vência
Cognó­polis; Reurbanização na Tríplice Fronteira; Tene- Nociva; Convivialidade Sadia no Vo­luntariado; Cres-
pes Cogno­po­litana; Terra-de-Todos; Viagem Reciclogê- cendo Reeducação-Ortocon­vívio; Fusão Social; Genti-
nica à Cognópolis; Viveiro Evolutivo. leza; Inconvi­vialidade; Inseparabi­li­dade Grupocármica;
Inteli­gên­cia Convivio­ló­gica; Interação CCCI-Socin; Pa-
Consciência: Agente Comunitário Multidimensio-
radoxo Amiza­de-Debate; Maturo­con­vi­via­lidade; Papel
nal; Consciência Atratora; Cons­ci­ência de Equipe; Cons- Social; Polidez Fraterna; Postura Antiqueixa; Pré-per-
cin Mal Resolvida; Conscin Multívola; Conscin Não dão Assistencial; Pseudo-harmonia; Solidariedade Ma­­
Intermissivista; Conscin-Problema; Conscin Sem Me- lig­na.
gafoco; Conscin-Solução; Elenco da Cons­ci­en­ciologia;
Cosmoética: Aparecimento dos Evoluciólogos;
Intermissivista.
Apriorismose Grupal; Auten­tici­da­de Consciencial; Au-
Conscienciocentrologia: Aerópago Consciencioló- tenticismo; Autoconstrangimento Cosmoético Mínimo;
gico; Coexistência Institucional; Cultura Consciencio­ Autode­ ter­
minologia; Autopostura Viciada; Centri­
cêntrica; Gestão Participativa; Insegurança Institu­cional; fugação do Egão; Código Pessoal de Cosmoética; Cons­
Instituição Consciencio­cên­trica; Princípio Conscien­cio­ ciência Cosmoética; Consciência Crítica Cosmoética;
cêntrico. Descensão Cosmoética; Endosso Sentimental; Exemplo
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
162

Silencioso; Fonte da Mentira; Inau­­tenticidade; Intentio cial; Planejamento Milimé­trico; Síndrome do Conflito
Recta; Jor­nalismo Marrom; Lisura; Princípio do Exem- de Para­dig­mas; Teoria dos 7 Cês.
plarismo Pessoal; Negocinho Evolutivo; Ver­ba­ciologia. Política: Aulicismo; Auschwitz; Coerção Social;
Cultura: Autoinserção Cultural; Choque Cultural; Consci­ ência Política; Consciência-Títere; Demagogia;
Cultura da Paz; Cultu­ro­lo­gia; Holotecologia; Idiotismo Democracia; Direito Minori­tário; Governante; Hiberna-
Cultural. ção Política; Hipocrisia Política; Mirmídone; Poder; Pro-
to-Estado Mundial; Publícola; Tirania; Xeno­fobia.
Decisão: Anorexia Decisória; Autodecidibilidade;
Autodecisão Crítica; Cabeça Fria; Correção de Rota; De- Proéxis: Alavancagem da Proéxis; Autodesempe-
nho Proexológico; Autode­ termi­
na­ção Decenal; Auto-
cidofobia; Escolha do Rumo Evolutivo; Espera Inútil;
dispersividade; Definição do Bá­si­co; Inventário Pro­
Momento da Mega­deci­são.
exo­lógico; Janela de Oportuni­dade; Linha de Abertura;
Evolução: Aglutinação; Autopromoção Evolutiva; Maxi­pro­éxis; Neo­cidadania Proexológica; Prioridade
Coerenciologia; Devir; Estado Vibracional; Exigência da Proexológica; Retomador de Tarefa; Sub­sunção Pro­exo­
Vida Hu­ma­na; Frugalidade Complexa; Harmo­nio­logia; ló­gica; Vínculo Proexológico.
Higiene Consciencial; Manual Pessoal de Prioridades; Reciclagem: Abandonador; Abertismo à Conscien-
Maxiconver­ gência Incessante; Nomadismo Conscien- cioterapia; Ampliação do Mundo Pessoal; Anticatarse;
cial; Otimização de Desempenhos; Pertencimento Pes- Autodeterminação Recexológica; Crise Pessoal; Cri-
soal; Potencialização Evo­lutiva; Predisposição Evolu­ se de Crescimento; Mudança de Ego; Predisponência
tiva; Qualifi­cação das Ener­gias Conscienciais; Tempo à Reciclagem; Reciclagem do Tempe­ramento; Re­cicla­
dos Cur­sos Intermissivos. gem Pra­ze­ro­sa; Reciclofilia; Recin Grupal; Recinome-
Finanças: Carreira Empreendedora Evolutiva; In- tria; Recexibilidade Grupal; Resis­tên­cia Antirrecin; Téc-
teligência Financeira Proexo­gê­ni­ca; Interesse Transem- nica de Mais 1 Ano de Vida Intrafísica; Viragem Aute-
presarial; Meio de Sobrevida. volutiva; Vontade de Acertar; Zona de Conforto.
Holopensene: Forma Holopensênica; Holopense- Verbetorado: Autoinclusão Verbetográfica; Auto-
pesquisa Verbetográfica; Auto­rado Holocármico; Cáp-
ne; Holopensene Automimético; Holopensene Criativo;
sula do Tem­po Cinemascópica; Crescendo Verbetógrafo-
Holopensene Desassediado; Holopensene Desrepres-
Maxipro­exis­ta; Mundo Verbetográfico; Verbetografia
sene Perversor; Holopensene Satu­
sor; Holopen­ ra­do;
Conscien­cioló­gica; Verbetorado Conscien­ciológico.
Holopensenograma; Mudança Holopensênica.
Voluntariado: Satisfação no Voluntariado; Travão
Moradia: Acon­chego Botânico; Automóvel; Base In- no Voluntariado; Vínculo Cons­ci­encial; Voluntariado
trafísica; Funcionalidade; Loca­lização; Moradia em Foz Conscienciocêntrico Autorreeducativo; Voluntariado
do Iguaçu; Resi­dência Proexogênica; Vida Ecológica. Propulsor; Vo­ lun­
tariado Virtual; Voluntário Criati-
Mudança: Bairrismo; Confrontação Urbanística; vo; Voluntário da Conscienciologia; Voluntário Des­
Dupla Cidadania Funcional; Inte­rio­­rose; Palco Existen- conectado; Workaholism.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
163

Artigos de Jornais, Revistas, Periódicos Científicos Gazeta do Iguaçu; Redação; O Mundo Inteiro den-
e Livros: tro de uma Holoteca; Tablóide; Diário; Ano 15; N. 4.465;
Seção: Cultura; Foz do Iguaçu, PR; 12.06.03; página 15.
Cognópolis: Gazeta do Povo; Redação; Turistas buscam
100 Fronteiras; Redação; Waldo Vieira e a Cognó- Autoconheci­mento; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.279;
polis; Revista; Mensário; Ano V; Foz do Iguaçu, PR; Fe- Curitiba, PR; 01.01.99; página 12.
vereiro, 2009; capa e páginas 24 a 28. Iguassu Festa & Turismo; Redação; CEAEC: Proje-
tado para Você Pesquisar a si Mês­mo; Revista; Trimes-
Balthazar, Alexadre; Padilha, Paula; & Brito, Vi-
tral; Ano 4; Ed. 10; Foz do Iguaçu, PR; Mai-Jun.; 2000;
vian; Bairro Cognópolis, um Lugar para se Conhecer; páginas 8 e 9.
portifólio; 64p.; Discernimentum-Unicin; Foz do Igua-
Iguassu Festa & Turismo; Redação; Intercâmbio
çu, PR; 2011.
Interna­cional; Revista; Trimestral; N. 5; Foz do Iguaçu,
Bonassi, João; Empreendimento Cognopolita; Cons- PR; Set-Nov; 2007; s/p.
cientia; Edição Comemorativa de 20 Anos do CEAEC; Iguassu Festa & Turismo; Redação; Turismo Inte-
Revista; Trimestral; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; julho, lectual; Revista; Trimestral; N. 4; Foz do Iguaçu, PR; jul.
2015; páginas 52 a 57. – set.. 97; s/p.
Conde, Miguel; Bairro do Saber; O Globo; Jornal; Di- Informativo; Redação; Cognópolis: conheça o mais
ário; Revista; Semanário; Ano 5; N. 222; Rio de Janeiro, Novo Bairro de Foz do Iguaçu; Ta­blóide; Mensário; N.
RJ; 26.10.08; páginas 20 a 24. 2; Ed. 1; Ano 2; AIEC; Foz do Iguaçu, PR; Maio, 2009;
Fernandes, Marcio; Conexão Brasilis: Terra do capa e página 2.
Nunca; Rolling Stone; Revista; Men­sário; N. 6; São Paulo, Infra; Redação; Tertuliarium Único no Planeta fica
SP; Março, 2007; páginas 44 a 51. em Foz do Iguaçu; Revista; Men­sário; Ano 10; N. 108;
São Paulo; SP; Abril, 2009; página 10.
Figueira, Nelson; Eventos vão ressaltar Aspectos
Multicul­turais da Cidade; A Ga­ze­ta do Iguaçu; Tablóide; Jornal da Cognópolis; Redação; Cognópolis, o mais
Novo Bairro de Foz do Iguaçu; Tablóide; Mensário; Ano
Diário; Ano 17; N. 5.043; Seção: Integração; Foz do Igua-
14; N. 168; Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2009; capa.
çu, PR; 09.05.05; páginas 20 e 21.
Konig, Mauri; Foz tem o 1º SPA do Autoconheci-
Foz Festa & Turismo; Redação; Centro de Altos Es-
mento; O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 49; s/n;
tudos da Consciência; Revista; Mensário; Foz do Igua- Seção: Cidades; Curitiba, PR; 28.05.2000; página 4.
çu, PR; Junho, 96; pá­ginas 22 e 23.
Lima, Jackson; Foz tem a Maior Biblioteca Especia-
Informativo da AIEC; Redação; Cognópolis: conhe- lizada do Brasil; Gazeta do Igua­çu; Tablóide; Diário; Ano
ça o Mais Novo Bairro de Foz do Iguaçu; N. 2; Ed. 1; 13. N. 3.842; Suplemento Caderno 2; Foz do Iguaçu, PR;
Ano 2; Foz do Iguaçu, PR; maio de 2009; capa e página 1. 30.06.01.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
164

Nogueira, Bruno Torturra; Te Pego Lá Fora; Trip; Re- Zaslavsky; Alexandre; O Princípio da Intercompre-
vista; Mensário; N. 186; São Paulo, SP; páginas 150 a 156. ensão nas Relações Para­di­plo­má­ticas entre CCCI e So-
Paro, Denise; Tertuliarium: Novo Patamar para cin; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 4; CEAEC;
a Consci­en­ciologia; Jornal Campus CEAEC; Tablóide; Foz do Iguaçu, PR; out./dez., 2008; páginas 329 a 336.
Mensário; Ano 12; N. 141; Foz do Iguaçu, PR; Abril,
2007; capa.
Consciência Política:
Valiente, Daniela; A Caminho da Genialidade; Gazeta
do Iguaçu; Tablóide; Diário; S/A; S/N; Caderno 2; Suple- Garcia, Júlio César; Conselho dos 500 realiza Pri-
mento; Foz do Iguaçu, PR; 05.06.02; capa e páginas 18 e 19. meira Reunião; Jornal da Cognó­po­lis; Informativo; Men-
Vieira, Waldo; Balneário Bioenergético; Conscien- sal; Ano 15; N. 175; Comunicons & CEAEC; Foz do
tia; Revista; Trimestral; Vol. 3; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; Fevereiro 2010; capa.
Iguaçu, PR; páginas 201 a 225. Nonato, Alexandre; JK e os Bastidores da Constru-
ção de Brasília: Sob a Ótica da Cons­­cienciologia; 400 p.;
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 76, 117, 119,
Conciliação:
121, 151, 152, 160, 166, 167, 168, 175 e 226.
Daou, Dulce; Paradiplomacia e Convergência de Padilha, Paula; Sincronicidades Políticas; Jornal da
Interesses; Conscientia; I Jornada de Conviviologia; 28 Cognópolis; Informativo; Men­sal; Ano 15; N. 174; Comu-
a 30 dezembro 2006; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 3; nicons & CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; Janeiro 2010; capa.
CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul./set., 2006; páginas 258
a 266. Paro, Denise; JK e a Construção de Brasília; Entre-
vista: Alexandre Nonato; Jornal da Cognópolis; Informati-
Leite, Hernande; Mediação: Atributo Assistencial
vo; Mensal; Ano 15; N. 172; Comunicons & CEAEC; Foz
Pró-des­per­ticidade; Conscientia; I Jornada da Assisten-
do Iguaçu, PR; Novembro 2000; página 3.
ciologia; 28 a 30 dezembro 2005; Revista; Trimestral;
Vol. 9; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan./mar., 2005; Paro, Denise; Curso traz Filósofo à Foz para De-
páginas 3 a 22. bater Democracia; Entrevista: J. Vasconcelos; Jornal da
Nahas, Jacqueline; Resolução de Conflitos Grupais Cognópolis; Informativo; Mensal; Ano 15; N. 170; Comu-
e Conci­li­abilidade; II Jornada de Adminis­tração Cons- nicons & CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; Setembro 2009;
cienciológica; Consci­en­tia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. página 3
1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan./mar., 2006; páginas Pitaguari, Antonio; Imersão Heterocrítica de Obra
102 a 111. Útil analisa Obra Democracia Pura; Jornal da Cognópo-
Rezende, Ana; Confluência de Fronteiras; Cons- lis; Informativo; Mensal; Ano 15; N. 172; Comunicons &
cientia; I Jornada da Assisten­cio­lo­gia; 28 a 30 dezembro CEAEC; Foz do Iguaçu; PR; Novembro, 2000; capa.
2005; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 1; CEAEC; Foz do Vasconcelos, J.; Democracia Pura; 188 p.; Nobel;
Iguaçu, PR; jan./mar., 2005; páginas 85 a 94. São Paulo, SP; 2007.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
165

Conscienciologia: nal de Inversão Existen­cial; 25 a 31 julho 2005; Revista;


Trimestral; Vol. 8; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul.
Almeida, Roberto; Colégios Invisíveis da Cons-
cienciologia; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. / set., 2004; páginas 161 a 168.
3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul./set., 2000; páginas Conceição, Maria Izabel; Sutilezas da Cosmoética;
196 a 201. Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 3; N. 3; CEAEC;
Buononato, Flávio; Anuário da Conscienciologia Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 1999; páginas 138 a 142.
2013: Fatos e Parafatos; 318 p.; Editares; Foz do Iguaçu, Haddad, Jamile; Projeto Pessoal para o Desen-
PR; 2014. volvimento da Comunicabilidade; Conscientia; Revista;
Monteiro, Cláudio Lima; Entrevista com Waldo Trimestral; Vol. 10; N.1; Edição especial; II Jornada de
Vieira: a Convergência Mental­so­mática da Conscien- Admi­nistração Cons­ci­en­cio­lógica; 12 a 15 outubro 2006,
ciologia; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. Vol. 10; SP; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; páginas 68 a 77.
N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out./dez., 2006; pági- Kraenhofer, Flavia; Ortocomunicabilidade: a Pro-
nas 210 a 221. filaxia da Fofoca; Conscientia; I Jornada da Assistencio-
Teles, Mabel; Os Caminhos da Consciência: entre- logia; 28 a 30 dezembro 2005; Revista; Trimestral; Vol.
vista Waldo Vieira; Psique Ciência & Vida; Revista; Men- 9; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2005;
sário; Ano IV; N. 48; edição de aniversário; Escala; São páginas 59 a 69.
Paulo, SP; páginas 6 a 11. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; 376
Pitaguari, Antonio, & Oliveira, Nilse; Revista p.; Editares, Foz do Iguaçu; 2012; páginas 100, 180, 191
Conscientia: Periódico Científico do CEAEC; Cons- e 206.
cientia; Edição Comemorativa de 20 Anos do CEAEC; Nader, Rosa; Binômio Admiração-discordância:
Revista; Trimestral; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; julho, uma Abor­dagem Prática; Pro­cee­dings of the Studies of the
2015; páginas 193 a 195. Invisible College of Cosmoethics (Anais de Estudos do Co-
Vieira, Waldo; Estratégias Conscienciológicas no légio Invi­sível da Cosmoética); Journal of Conscientiology;
Século XXI; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 37-S; IAC; London; UK;
4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2004; páginas páginas 51 a 68.
223 a 228. Soares, Fátima, & Ferreira, Roberta; A Autoconscien­
Vieira, Waldo; Tertúlias Conscienciológicas; Cons- cio­terapia a partir da Dinâ­mica de Funcionamento dos
cientia; Revista; Trimestral; Vol. 6; N. 2; CEAEC; Foz do Grupos; Cons­cientia; I Jornada de Conviviologia; 28 a 30
Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2002; págins 39 a 42. de­zem­bro 2006; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 3; CEA-
EC; Foz do Iguaçu, PR; jul./set., 2006; páginas 252 a 257.
Thomaz, Marina; Convívio com a Assistencialida-
Convivialidade:
de; Cons­ci­e­ntia; I Jornada de Con­vi­viologia; 28 a 30 de-
Bazzi, Munir; Despojamento na Superação da zembro 2006; Re­vis­ta; Trimestral; Vol. 10; N. 3; CEAEC;
Competiti­vidade; Conscientia; IV Congresso Internacio- Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 2006; páginas 267 a 279.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
166

Tornieri, Sandra; Convivialidade Madura Pró- Finanças:


desperti­cida­de; Conscientia; I Jorna­da de Conviviologia;
Casemiro, Rodrigo César; Teática Financeira:
28 a 30 dezembro 2006; Revista; Trimestral; Vol. 10; N.
3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 2006; páginas Autopes­qui­sa da Consciência Eco­nô­mica; III Jornada de
238 a 251. Autopesquisa Cons­cienciológica: Teática dos Caminhos
para a Des­per­ticidade; 10 a 12 junho 2004; IIPC; Foz do
Iguaçu, PR; páginas 133 a 141.
Decisão:
Almeida, Nazaré; Gonçalves, Luiz; & Soares, Fáti- Foz do Iguaçu:
ma; Deci­do­fobia; Proceedings of the 4th Consciential He-
alth Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consci- 100 Fronteiras; Redação; Há Muito Ainda por Ser
ência; 07 a 10 setembro 2006); Jour­nal of Conscientiologyt; descoberto; Entrevista: Nara Oli­veira; Revista; mensá-
Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 33-S; IAC; Lon­don, UK; rio; Ano V; ed. 52; Janeiro 2010; chamada na capa e pá-
páginas 213 a 234. ginas 18 a 20.
Dias, Sebastião Feitosa; Decidofilia; Proceedings of Bonassi, João Aurélio; Garcia Carvalho, Patrícia;
the 4th Consciential Self-Research Meeting (Anais da IV & Rezende, Ana Luiza; OIT/IPEC. Colección de bue-
Jornada de Autopes­ quisa Conscien­ cio­
lógica; 21 a 23 nas prácticas y lecciones aprendidas en prevención y
abril 2006); Journal of Conscien­tiology; Revista; Trimes- erradi­ca­ción de la explotación sexual comercial (ESC)
tral; Vol. 8; N. 315; IAC; London, UK; páginas 121 a 129.
de niñas, niños y adolescentes; 116p.; GENERACIÓN
DE INGRESOS. Asunción: OIT, 2005.
Empresa conscienciológica: Bonato, Rogério R.; Os Vizinhos; Gazeta do Iguaçu;
Buononato, Flávio; Empresa de Conscienciólogos; Tablói­de; Diário; Ano 21; N. 6.349; Editorial; Foz do
Consci­en­tia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 2; CEAEC; Iguaçu, PR; 02.09.09; página A3.
Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2006; páginas 193 a 200. Corrêa, Marcos Sá; Meu Vizinho, o Parque Nacio-
Gomes, Pedro Mena; Empresas Conscienciológi- nal do Iguaçu; 180 p.; L3 Comu­ni­cação; Foz do Iguaçu,
cas: Hipó­tese de Trabalho; Cons­cientia; Revista; Trimes- PR; 2009.
tral; Vol. 10; N.1; Edi­ção especial; II Jornada de Admi­
Figueira, Nelson; Estimativa do IBGE coloca Foz
nistração Cons­­ci­en­cio­lógica; 12 a 15 outubro 2006, SP;
com 325 Mil Habitantes; Gazeta do Iguaçu; Tablóide; Di-
CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; páginas 168 a 172.
ário; Ano 21; N. 6.334; Seção: Cidade; Foz do Iguaçu, PR;
Rogoski, Jorge; Empresa Conscienciológica e Cos-
15 e 16.08.09; página A7.
moética; Pro­cee­dings of the Studies of the Invisible College
of Cosmoethics (Anais de Estudos do Colégio Invisível da Gazeta do Iguaçu; Redação; As Cataratas, em Fil-
Cosmoética); Journal of Conscientiology; Revista; Trimes- me de 1920; Tablóide; Diário; Ano 21; N. 6.280; Seção:
tral; Vol. 10; N. 37-S; IAC; London; UK; páginas 87 a 103. Caderno 2; Foz do Iguaçu, PR; 12.06.09; página B10.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
167

Gazeta do Iguaçu; Redação; Foz do Iguaçu 100 Silva, Micael Alvino da; Breve História de Foz do
Anos; Tablóide; Diário; edição especial do centenário da Iguaçu; 150 p.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2014.
cidade; 10.06.2014; páginas 5, 14, 30, 40, 94, 95 e 104. Soares, Tâmara; Foz possui Moradores de 82 Nacio-
Gazeta do Iguaçu; Redação; Foz no TV Animal; Ga- nalidades; A Gazeta do Iguaçu; Jornal; Diário; Ano 26; N.
zeta do Iguaçu; Tablóide; Diário; Ano 21; N. 6.340; Seção: 7.975; Seção: Cidade; Foz do Iguaçu, PR; capa e página A3.
Caderno 2; Foz do Iguaçu, PR; 22 e 23.08.09; página B3. Vieira, Waldo; Reciclagem de Foz; Banner; Sala das
Gazeta do Iguaçu; Redação; Inauguradas Sedes da Tertú­lias; CEAEC; Foz do Igua­çu, PR; 2005.
OAB e do Coadem; Tablóide; Diário; Ano 21; N. 6.268;
Seção: Cidade; Foz do Iguaçu, PR; 28.05.09; página A5.
Gestão conscienciológica:
Godoy, Mayara; Campus do IFPR de Foz do Iguaçu
terá Aulas em Outubro; Gazeta do Iguaçu; Tablóide; Diá- Conceição, Izabel; Primeira Gestão do CEAEC;
rio; Ano 21; N. 6.340; Seção: Cidade; Foz do Iguaçu, PR; Conscientia; Edição Comemorativa de 20 Anos do CE-
22 e 23.08.09; página A7. AEC; Revista; Trimestral; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;
Lima, Jackson; Investimentos em Puerto Iguzú au- julho, 2015; páginas 58 a 73.
mentam Parque Hoteleiro da Fron­­ teira; A Gazeta do Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciolo-
Iguaçu; Tablóide; Dia­rio; Ano 21; N. 6.348; Seção: Turis- gia; 1.058 p.; Editares, Foz do Iguaçu, 2013; página 312.
mo; Foz do Iguaçu, PR; 01.09.09; página A7.
Oliveira, Nara; Foz do Iguaçu Intercultural: Coti- Grupalidade:
diano e Narrativas da Alteridade; 192 p.; Epígrafe; Foz
do Iguaçu, PR; 2012. Carvalho, Patrícia; & Gomes, Pedro; Grupalidade:
Apren­dizado Evolutivo; Cons­cientia; Revista; Trimes-
Piceli, Garon; População de Foz cresce 35% em 9
tral; Vol. 7; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; páginas
Anos; Jornal do Iguaçu; Tablóide; Diário; Ano 10; N. 2.720;
24 a 32.
Seção: Cidade; Foz do Iguaçu, PR; 15.08.09; página 7.
Pruner, Renato Rios; Frederico Engel: Pioneiro no
Turiso e Hotelaria em Foz do Iguaçu; 96 p.; Nova Letra; Interassistência:
Blumenau, SC; 2014. Bazzi, Munir; Traforismo Interassistencial; Cons-
Rodrigues, Abilene; Itaipu e Iveco começam a Mon- cientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 1; CEAEC; Foz
tar Ca­mi­nhão Elétrico; A Gaze­ta do Iguaçu; Tablóide, Di- do Iguaçu, PR; páginas 66 a 72.
ário; Ano 21; N. 6.202; Seção: Cidade; Foz do Iguaçu, PR; Carvalho, Mauro Eduardo; Disponibilidade As-
09.07.09; página C5. sistencial; Proceedings of the 4th Cons­ciential Self-Rese-
Rodrigues, Abilene; População de Oito Municípios arch Meeting (Anais da IV Jornada de Autopes­ quisa
do Oes­te cresceu 10% em Rela­ção a 2000; Gazeta do Igua- Conscien­cio­lógica; 21 a 23 abril 2006); Journal of Conscien­
çu; Tablóide; Diá­rio; Ano 21; N. 6.335; Seção: Região; Foz tiology; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. 315; IAC; London,
do Igua­çu, PR; 17.08.09; página C6. UK; páginas 139 a 150.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
168

Firmato, Leonardo; O Departamento AVA (Apoio Tornieri, Sandra; Técnicas Assistenciais; Conscien-
a Volun­tários e Alunos): Evolu­ção de um Trabalho In- tia; I Jor­nada da Assistenciologia; 28 a 30 dezembro
terassistencial; V Jornada de Saúde da Consciência e 2005; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 1; CEAEC; Foz do
II Simpósio de Autoconscien­cioterapia; 5 a 7 setembro Iguaçu, PR; jan./mar., 2005; pá­ginas 38 a 52.
2008; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; CE- Vieira, Waldo; Conscienciólogo-Medicamento
AEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. /mar., 2008; páginas 106 (Paratera­pêu­tica); Boletins de Consci­en­ciologia 1; Vol. 1;
a 117. N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez., 1999; pá-
ginas 11 e 12.
Luz, Marcelo; Da Consolação ao Esclarecimento:
Assis­tên­cia do Ponto de Vista de um Maxidissidente;
Conscientia; I Jorna­da da Assistenciologia; 28 a 30 de- Instituição conscienciocêntrica:
zembro 2005; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 1; CEAEC; Athayde, Greice; Como surgiu o CEAEC; Cons-
Foz do Iguaçu, PR; jan./mar., 2005; páginas 53 a 58. cientia; Edição Comemorativa de 20 Anos do CEAEC;
Machado, César Iria; Desassédio Intrafísico Revista; Trimestral; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; julho,
(Desperto­lo­gia); III Jornada de Auto­pes­quisa Cons­­ci­en­ 2015; páginas 12 a 18.
ciológica: Teática dos Ca­mi­nhos para a Desperticidade; Pavan, Eduardo; Campus Invexológico; Conscien-
10 a 12 junho 2004; IIPC; Foz do Igua­çu, PR; páginas 175 tia; IV Congresso Internacional de Inversão Existencial;
a 188. 25 a 31 julho 2005; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. 3; CEA-
Paludeto, Leonardo; Consciencioterapia de Grupo: EC; Foz do Iguaçu, PR; jul./set., 2004; páginas 150 a 160.
Propos­ta de Contextualização; V Jornada de Saúde da Reginato, Romeu; A Institucionalização como Ca-
Consciência e II Sim­pósio de Autoconsciencioterapia; 5 talizadora da Evolução Consci­en­­cial; II Jornada de Ad-
a 7 se­tem­bro 2008; Cons­cientia; Revista; Trimestral; Vol. ministração Conscien­ciológica; Conscientia; Revista; Tri-
12; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan./mar., 2008; mestral; Vol. 10; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan./
páginas 147 a 156. mar., 2006; páginas 31 a 37.
Salles, Maurício; Consciência Assistencial; Anais da
III Jor­nada de Autopesquisa Conscien­ciológica: Teática dos Laboratórios:
Caminhos para a Desperticidade; 10 a 12 junho 2004; Rio de Arakaki, Kátia; Holociclo: Laboratório do Desassé-
Ja­neiro, RJ; IIPC; Foz do Iguaçu, PR; páginas 189 a 201. dio Men­tal­so­mático; Consci­en­tia; I Jornada de Desperto-
Takimoto, Marília; Linhas de Atuação da Conscien­ logia; 15 a 17 julho 2005; Revista; Trimestral; Vol. 8; N.
ciotera­pia na OIC: uma Pers­pec­tiva Institucional; V 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2004; páginas
Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Auto­ 63 a 77.
consci­encioterapia; 5 a 7 setembro 2008; Conscientia; Re- Idem; Como Aproveitar Melhor as Tertúlias; Cons-
vista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, cientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 2; CEAEC; Foz do
PR; jan. /mar., 2008; páginas 118 a 130. Iguaçu, PR; abr./jun., 2006; páginas 224 a 226.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
169

Ferraro, Cristiane; Holociclo: 15 Anos de Volunta- tral; Vol. 5; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan./mar.,
riado Enciclopédico; Conscientia; Edição Comemorativa 2001; páginas 30 a 34.
de 20 Anos do CEAEC; Revista; Trimestral; CEAEC; Foz Haygert, Aroldo Mura G.; Vozes do Paraná: Retra-
do Iguaçu, PR; julho, 2015; páginas 116 a 135. tos de Paranaenses: Waldo Viei­ra; 302 p.; Convivium;
Oliveira, Nara; Holoteca: Incubadora do Megacen- Curitiba, PR; páginas 270 a 281.
tro Cultural; Conscientia; Edição Comemorativa de 20 Lima, Jackson; A Vida de Waldo Vieira; 100 Fron-
Anos do CEAEC; Revista; Trimestral; CEAEC; Foz do teiras; Revista; Mensário; Ano V; Foz do Iguaçu, PR; Ju-
Iguaçu, PR; julho, 2015; páginas 136 a 149. nho, 2009; capa e páginas 46 a 49.
Visintin, Cristina; Tertuliarium: o Primeiro Deba-
tódromo do Planeta; Conscientia; Edição Comemorativa
Reciclagem:
de 20 Anos do CEAEC; Revista; Trimestral; CEAEC; Foz
do Iguaçu, PR; julho, 2015; páginas 110 a 115. Alves, Vitor; Satisfação Evolutiva; Conscientia; IV
Com­gres­so Internacional de In­ver­são Exis­tencial; 25
a 31 julho 2005; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. 3; CEAEC;
Mudança:
Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 2004; páginas 169 a 174.
Kirby, Martin; Voltar, Nem Pensar (No Going Back); Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético; 240 p;
trad. Carlos Mendes Rosa; 310 p.; Publifolha; São Paulo, Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015.
SP; 2004; páginas 13 a 307.
Honoré, Carl; Devagar (In Praise of Slow); 350 p.; Re-
Vieira, Waldo; Bagulho Energético; Conscientia; Re- cord; Rio de Janeiro, RJ; 2005.
vista; Trimestral; Vol. 3; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu,
Oliveira, Nara; & Santos, Everton; Inversão Meso-
PR; jul. / set., 1999; páginas 111 a 116.
lógica; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. Vol. 10; N.
Idem; Manutenção Funcional das Coisas (Intrafisi­ 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out./dez., 2006; páginas
colo­gia); Boletins de Conscien­cio­lo­gia I; Vol. 1; N. 1; CEA- 201 a 209.
EC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez., 1999; páginas 9 e 10.

Tríplice Fronteira:
Personalidades:
Amaral, Arthur Bernardes do; A Tríplice Fronteira
Gonçalves, Moacir; A Experiência de Voluntário e a Guerra ao Terror; 310 p.; Api­curi; Rio de Janeiro, RJ;
Pioneiro; Conscientia; Edição Comemorativa de 20 Anos 2010.
do CEAEC; Revista; Trimestral; CEAEC; Foz do Iguaçu,
Catta, Luiz Eduardo; A Face da Desordem: Pobreza
PR; julho, 2015; páginas 45 a 51.
e Estratégias de Sobrevivência em uma Cidade de Fron-
Idem; Meu Encontro com a Conscienciologia: um teira (Foz do Iguaçu/1964-1992); 440 p.; Blucher Acadê-
Auto-resgate Evo­lu­tivo; Conscientia; Revista; Trimes- mico; São Pau­lo, SP; 2009.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
170

Corrêa, Marcos Sá; Quem entende de Política La- lógica; 12 a 15 outubro 2006, SP; CEAEC; Foz do Iguaçu,
tino-Americana é o Uurubu; IstoÉ; Re­vista; Semanário; PR; páginas 156 a 167.
Ano 34; N. 2.109; Coluna: Última Palavra; São Paulo, SP; Leboeuf, Henri; Cosmovisão no Voluntariado
14.04.2010; s/p. Conscien­cio­lógico; II Jornada de Administração Cons-
Figueira, Nelson; & Meireles, Roger; Foz receberá o cienciológica; Conscien­tia; Revista; Trimestral; Vol. 10;
1º Gabinete de Gestão Inte­grada de Fronteiras; A Gaze- N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2006; pá-
ta do Iguaçu; Tablóide; Diário; Ano 23; Ed. 6.780; Seção: ginas 78 a 87.
Cidade; Foz do Iguaçu, PR; 11.02.2011; capa e página A4.
Pontes, Michelle; & Presse, Paulo; Ajuste do Foco
Assis­ten­cial no Voluntariado da Comunicação; Cons-
Voluntariado: cientia; Re­vista; Trimestral; Vol. 10; N.1; Edição especial;
Camillo, Regina; Teática do Vínculo Consciencial II Jornada de Admi­nistração Cons­­ci­en­cio­lógica; 12 a 15
Binômio Autopesquisa-Volun­ta­riado; Anais da III Jorna- outubro 2006, SP; CEAEC; Foz do Igua­çu, PR; páginas
da de Autopesquisa Cons­­ci­en­ciológica: Teática dos Caminhos 59 a 67.
para a Des­per­ticidade; 10 a 12 junho 2004; IIPC; Foz do Rocha, Adriana de Lacerda; Trabalho Voluntário:
Iguaçu, PR; páginas 123 a 130. Instru­men­­to de Aprimoramento Pessoal; III Jornada de
Conceição, Maria Izabel; Voluntariograma: Técnica Autopesquisa Cons­­ci­en­ciológica: Teática dos Caminhos
de Avaliação do Vínculo Consciencial; Conscientia; Re- para a Des­perticidade; 10 a 12 junho 2004; IIPC; Foz do
vista; Trimestral; Vol. 17; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, Iguaçu, PR; páginas 100 a 11.
PR; jan. / mar.; 2013; páginas 87 a 97. Thomaz, Fernanda; Posicionamento Desassedia-
Gonçalves, Jorge Luiz; Comprometimento Organi- dor no Tra­ba­lho Voluntário; II Jor­nada de Administra-
zacional: o Formal e o Informal na Gestão do Volunta- ção Conscien­cio­lógica; Conscientia; Revista; Trimestral;
riado; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N.1; Edi- Vol. 10; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar.,
ção especial; II Jornada de Admi­nistração Cons­ci­en­cio­ 2006; páginas 21 a 30.
171

GLOSSÁRIO DA CONSCIENCIOLOGIA

Observações. Aqui estão listadas 282 denomi­ Amência consciencial – Condição da consciência
nações, pala­vras compostas, expres­sões e seus equi­ incapaz de pensar com equilíbrio mental razoável.
valentes técnicos da Cons­cien­ciologia. Amparador – Consciex auxiliadora de uma
cons­cin ou de vá­rias conscins; benfeitor extrafísico.
Expressões equivalentes, arcai­cas, desgastadas e en­
Abordagem extrafísica – Contato de uma cons-
vileciWdas pelo emprego continuado: anjo de guar­
ciência com outra nas dimensões ex­trafísicas.
da; anjo guardião; anjo de luz; guia; mentor.
Acidente parapsíquico – Distúrbio físico ou
Andaimes conscienciais – Muletas psicológicas
psicológico gerado por influências ener­géticas, in- ou fisio­ló­gi­cas quando dispensá­veis.
terconscienciais, doentias, em geral de origem ex-
Androchacra (andro + chacra) – O sexochacra do
trafísica, ou multidimen­sio­nal.
homem.
Acoplamento áurico – Interfusão das energias
Andropensene (palavra composta: andro + pen
holo­chacrais entre duas ou mais cons­ciências. + sen + ene) – Pensene especí­fi­co da conscin mascu-
Agenda extrafísica – Anotação por escrito da lina primitiva ou o machão.
relação de alvos conscienciais extrafí­sicos, prioritá- Androssoma (andro + soma) – O corpo humano
rios – seres, locais ou ideias, que o projetor proje- masculino ou específico do homem.
tado procura alcançar gradativamente, de ma­neira Animismo (Latim: animus, alma) – Conjunto
cronológica, estabelecendo esquemas inteligentes dos fenô­me­nos intra e extracor­pó­reos pro­duzidos
ao seu desen­vol­vimento. pela conscin, sem inter­ferên­cias externas, como, por
Alucinação (Latim: hallucinari, errar) – Percep- exemplo, o fe­nômeno da projeção cons­ciente indu-
ção aparente de objeto externo não presente no mo- zida pela própria vontade.
mento; erro mental na percepção dos sentidos, sem Antipensene (anti + pen + sen + ene) – O pen-
fundamento em uma reali­dade objetiva. sene anta­gônico, comum nas re­fu­tações, nos omni-
Alvo mental projetivo – Meta predeterminada questionamentos e nos de­bates produtivos.
que a conscin objetiva alcançar, atra­vés da vontade, Aparição intervivos – Ação do aparecimento
intenção, menta­li­zação e de­ci­são, ao se ver lúcida da cons­ciên­cia do projetor huma­no, projetado, às
fora do soma. conscins.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
172

Assedialidade – Intrusão pensênica intercons- Autoconscientização multidimensional (AM)


ciencial, doen­tia. Expressão equivalente, anacrôni- – Condição da lucidez madura da conscin quanto
ca: obsessão; há nume­rosas conscins que se defen- à vida consciencial no estado evoluído de multidi-
dem contra esta palavra. mensionalidade, alcan­çado através da PL, ou pro-
Assim (as + sim) – Assimilação simpática de jetabilidade lúcida.
ECs, ou ener­gias conscienciais, pela vontade, não Autoimperdoador – Conscin – homem ou mu-
raro com a decodificação de um conjunto de pense- lher – que não se perdoa, em suas au­todisciplinas,
nes de outra (s) consci­ência (s). quanto aos próprios erros e omissões, a fim de eli-
Atacadismo consciencial – Sistema de compor- minar as autocor­rupções conscientes. Esta condi-
tamento individual caracterizado pela diretriz de ção sadia se antepõe à condição, também sadia, do
se levar em conjunto, ou de eito, os atos conscien- hetero­perdoa­dor (ou heteroperdoadora), perdoador
ciais, sem deixar rastros ou gaps evolutivos, negati- universal, sincero, em relação a todos os seres, para
vos, para trás. sempre, um princípio básico da maxifra­ter­nidade.
Aura (Latim: aura, sopro de ar) orgástica – Automimese existencial – Imitação, por parte
Energia holo­chacral do facies sexualis do homem ou da conscin, das próprias vivências ou experiências
da mulher no momento exato do orgasmo ou do passadas, sejam do renas­ci­mento intrafísico atual
clímax do ato sexual. ou de existências anterio­res.
Aura peniana – Energia sexochacral em torno Automimeticidade – Qualidade consciencial
do pênis, notadamente quando em ereção, percep- da automimese existencial.
tível por qualquer pessoa motivada, em especial Autopensene (auto + pen + sen + ene) – O pense-
pelo próprio homem exci­tado sexualmente. ne da pró­pria consciência.
Autobilocação (Grego: autos, próprio; latim, Autoprojeção – Saída da conscin para outra
bis, 2; e lo­cus, lugar) conscien­cial – Ato de o proje- dimensão cons­ciencial, através do men­talsoma, ou
tor (ou projetora) intra­fí­sico encontrar e contemplar do psicossoma, intencional ou provocada pela von-
o próprio corpo hu­mano (soma) frente a fren­te, es- tade.
tando a sua consciência (conscin) fora dele, sediada Base física – Local seguro, escolhido pela cons-
noutro veículo de manifestação consciencial. cin para dei­xar o seu soma, inanimado ou repousan-
Autoconsciencialidade – Qualidade do nível do, enquanto se projeta cons­cien­te­mente para ou-
de auto­conhe­cimento por parte da pró­pria cons- tras dimensões conscienciais fora dele; du­pló­dromo.
ciência; megaconhecimento. Um holopensene projeciogênico domiciliar. Apre­
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
173

senta re­la­ção di­re­­ta com: a alcova energeticamente o holochacra, paracorpo energé­tico dentro do soma,
blindada; a tenepes; o epicon; a ofiex; o pro­je­­tarium; fazendo a junção com o psi­cossoma, atuando como
o pre­­cognitarium; e o retrocognitarium. ponto de conexão pelo qual a EC flui de um veículo
Binômio lucidez – rememoração – Conjunto cons­ciencial para outro.
das duas con­di­ções indispensáveis à cons­cin para Ciclo mentalsomático – O ciclo ou curso evo-
que a mesma obtenha uma projeção lúcida (fora do lutivo da cons­ciência que se inicia na sua condição
soma) plenamente satisfatória. de CL, ou consciência livre, em que desativa defi-
Biopensene (bio + pen + sen + ene) – O pensene nitivamente o seu psicos­soma (terceira desso­ma)
especí­fico da consciência humana. e vi­ve tão só com o mentalsoma.
Bitanatose – Desativação e descarte do holocha- Ciclo multiexistencial – Sistema ou condição
cra, depois da dessoma, incluindo a re­tirada dos res- de alternância contínua, em nosso nível evolutivo
quícios das conexões ener­géticas do holochacra no médio, de um período de renas­ci­mento intrafísico
psicossoma; segunda morte; segunda dessoma. (seriéxis) com outro período pós-desativação somá­
Bradipensene (bradi + pen + sen + ene) – O pen- tica, extrafísico, ou a intermissão.
sene de fluxo vagaroso, próprio da consciência hu- Clima interconsciencial – Condição do mul-
mana bradipsíquica. tientendimento em um encontro inter­consciencial,
Cardiochacra (cardio + chacra) – O quarto chacra estabelecida através de pensenes afinizados, espe-
básico, agente influente na emo­tividade da conscin, cialmente carregados nas ECs, ou energias cons­cien­
vitalizador do coração e dos pulmões. ciais. Há climas, climinhas e climões interconscien-
Casal incompleto – Par de homem e mulher ciais.
que não chega a for­mar o casal ínti­mo – aquele que Compléxis (comple + exis) – Condição da com-
pratica o ato sexual completo, contudo, mantém pletude exis­ten­cial da proéxis da consciência hu-
forte laço afetivo. mana.
Catatonia extrafísica – Condição fixa da cons- Comunidade extrafísica – Reunião e vida em
cin, quando projetada, que mantém atos extrafísi- comum de cons­ciexes em uma dimensão extrafísi-
cos estereotipados, repetidos e, em geral, inúteis ou ca.
dispensáveis quanto à sua evolução. Con – Unidade hipotética de medida do nível
Cérebro abdominal (V. Subcérebro abdominal). de lucidez da conscin ou da consciex.
Chacra – Núcleo ou campo limitador de energia Concentração consciencial – Estado da focali-
conscien­ cial, cujo conjunto constitui ba­ sicamente zação direta, sem desvios, dos senti­dos, atributos
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
174

conscienciais, vontade e inten­ção da consciência Conscienciologia, capazes de as­ sentar as bases


sobre um só objeto. possí­veis da matematização da consciência. Instru-
Consciência (Latim: con + scientia, com conheci- mento principal: consci­en­ciograma.
mento) livre (CL) – Consciên­cia – ou melhor: cons- Consciencioterapia – Tratamento, alívio ou
ciex – que se libertou definiti­vamente (desativação) remissão de dis­túrbios da consciên­cia, executados
do psicossoma ou paracorpo emo­cio­nal, e das fiei- através dos recursos e técnicas derivados da Cons-
ras das seriéxis, situada na hierarquia evolu­tiva de- cienciologia.
pois do Ho­mo sapiens serenissimus. Consciex (consci + ex) – Consciência extrafísica;
Conscienciês – Idioma telepático, não simbó- o paraci­dadão ou paracidadã da Sociex. Sinônimo
lico, nativo nas dimensões conscien­ciais das Socie­ envilecido pelo uso: desencarnado.
xes muito evoluídas. Conscin (consci + in) – Consciência intrafísica;
Conscienciograma – Planilha técnica das me- a perso­nalidade humana; o cida­dão ou cidadã da
didas avaliati­vas do nível de evolu­ção da consciên- Socin. Sinônimo envi­lecido pelo uso: encarnado.
cia; megateste consciencial que tem por modelo
Continuísmo consciencial – Condição da intei-
o Homo sapiens serenissimus, responsável por uma
reza – sem brechas – na continui­dade da vida cons-
conta corrente egocármica positiva. Instrumento
ciencial através da previsão providencial e do au-
básico em­pre­ga­do nos testes conscienciométricos.
torrevezamento evolutivo, ou seja: a emenda desta
Conscienciologia – Ciência que estuda a cons- vivência do momento, às vivências imediatamente
ciência de mo­do integral, holossomá­tico, multidi- anterior e posterior, incessan­te­mente, em um todo
mensional, multimilenar, multi­exis­ten­cial e, sobre- coeso e único, sem solu­ção de conti­nuidade nem
tudo, conforme as suas re­ações perante as EIs e as experiências consci­enciais estanques.
ECs, bem como em seus múltiplos estados.
Contracorpo – O mesmo que holochacra, o veí-
Conscienciólogo (a) – Conscin empenhada no
culo espe­cífico da EC da conscin.
estudo per­ma­nente e na experimenta­ção objetiva,
dentro do campo de pesqui­sas da Conscienciolo- Contrapensene (contra + pen + sen + ene) – Pen-
gia, na qualidade de agente de renovações evoluti- sene intra­cons­ciencial da conscin; refutação mental
vas (agente retrocognitor), no trabalho libertário das muda; palavra mental; o pen­sene mudo; um tipo de
cons­ciên­cias em geral. intrapensene.
Conscienciometria – Disciplina que estuda Copensene (co + pen + sen + ene) – O pensene da
as medidas cons­cienciológicas, ou da cons­ciência, coop­ção específica do coro, dos rezadores em gru-
através dos recursos e métodos ofe­ recidos pela po e das multidões.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
175

Cordão de ouro – Suposto elemento energético depois de determinado nível evolu­ tivo, durante
– à seme­lhança de um controle remo­to – que man- o período da intermissão cons­ciencial, dentro do seu
tém o mentalsoma ligado ao paracérebro do psicos- ciclo de existências pessoais, objetivando o com­ple­
soma. tismo cons­ciencial (complé­xis) da próxima seriéxis.
Coronochacra (corono + chacra) – O chacra da Dermatologias da consciência – Expressão
área do sincipúcio, coroa o holo­chacra. composta atri­buída às Ciências convenci­onais, fisi-
Cosmoconsciência – Condição ou percepção calistas, subordinadas ao para­digma newtoniano-
interior da cons­ciência do cosmo, da vida e da or- cartesiano, mecani­cista, que centram as suas pes­
quisas tão somente no soma, porque não dispõem
dem do Universo, em uma exal­ta­ção inte­lectual e
da instru­men­tali­dade necessária para as investiga-
cosmoética impossível de se descrever, quando a
ções técnicas, diretas, da cons­ciência em si; derma­
consciên­cia sente a presença viva do Universo e se
tolo­gias da conscin. Ciências periconscienciais.
torna una com ele, em uma unidade indivisível. Há
comunicação inter­consciencial nesta condição pe- Desassim (desas + sim) – Desassimilação sim-
culiar. pática de ECs exercida pela im­pulsão da vontade,
normalmente através do EV.
Cosmoética (cosmo + ética) – Ética ou reflexão
Descoincidência vígil – Condição parapsí-
sobre a mo­ral cósmica, multidi­mensional, que defi­
quica da conscin – projetor ou projetora – em que
ne a holomaturidade, situada além da moral social,
a mesma se percebe com o psi­ cos­
so­ma fora do
intrafísica, ou que se apresenta sob qualquer rótu­lo
estado da coincidência, em plena vigília física or­
humano.
dinária, sem se sentir completamente integrada ao
Cosmoeticidade – Qualidade cosmoética da soma, gerando a inten­si­fi­cação de parapercepções
consciência. e fenômenos energéticos e pa­ra­­psíquicos.
Cosmopensene (cosmo + pen + sen + ene) – Pen- Desperticidade – Qualidade consciencial do
sene espe­cífico do conscienciês ou do estado da ser desperto.
cosmoconsciência; forma de comunicação do cons- Desperto (des + per + to) – Ser intrafísico, ou
cienciês. conscin, desassediado, perma­ nente, total, plena-
Curso grupocármico – Conjunto dos estágios mente autoconsciente da sua qualidade de desper-
da consciên­cia dentro do grupo cons­ciencial evo- ticidade.
lutivo. Dessoma (des + soma) – Desativação somática,
Curso intermissivo – Conjunto de disciplinas próxima e ine­vitável para todas as cons­cins; proje-
e experiên­cias teáticas adminis­tradas à cons­ciex, ção final; primeira morte; morte biológica; monota-
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
176

natose. A dessoma (sim­plesmente) ou pri­meira des- e dispersa em todos os obje­tos ou realidades do Uni-
soma é a desativação do corpo humano ou soma. verso, de modo onipo­tente, ain­da indo­ma­da pela
A se­gunda desso­ma é a desativação do holochacra. consciência humana, e demasiadamente sutil para
A terceira dessoma é a desativação do psicossoma. ser des­co­­berta e de­tec­tada pelos atuais instrumen-
Devaneio – Enredo fantasioso criado pela ima- tos tecnológicos.
ginação du­ran­te o estado da vigília fí­sica ordinária Enumerologia – Técnica didática de feitura
da consciência humana. e pro­cessamen­to de textos, centrada na autocrítica
Dimener (dime + ener) – Dimensão energética informativa.
das cons­ciên­cias; dimensão holo­chacral; dimensão Epicon (epi + con) – Epicentro consciencial;
três-e-meia. Dimensão na­tu­ral do holochacra. conscin-chave do epicentrismo opera­ cional, que
Dupla evolutiva – Duas consciências que inte- se torna um fulcro de lucidez, as­ sistencialidade
e construtividade inter­dimen­sional, através da
ragem posi­tivamente em evolução conjunta; condi-
ofiex. Tem relação direta com a tenepes ou a tarefa
ção existencial de evoluti­vi­dade intercooperativa a 2.
energética pessoal.
Ectopia consciencial – Execução insatisfatória
Era consciencial – Aquela na qual a média das
da proéxis, de maneira excêntrica, deslocada, fora
conscins encontrar-se-á suficien­te­mente evoluída,
do roteiro programático escolhido para a própria
através dos impactos, re­de­fi­nições e revoluções
vida intrafísica.
criadas pela vivência da projetabilidade lúcida (PL),
Egocarma (ego + carma) – Princípio de causa implantando-se o primado da autoconscien­cialidade.
e efeito, atu­ante na evolução da consciência, quan-
Estado de animação suspensa – Aquele no qual
do centrado exclusivamente no ego em si. Estado a conscin tem suspensas, tempora­riamente, as fun-
do livre-arbítrio preso ao egocentrismo infantil. ções vitais essenciais do seu corpo celular, retornan-
Egopensene (ego + pen + sen + ene) – O mesmo do, depois, às suas condições fisiológicas normais,
que auto­pen­sene; a unidade de me­di­da do egoísmo em certos casos sem ocorrer quaisquer danos à sua
consciencial, segundo a Cons­cien­ciologia, ou, mais saú­de, sobrevivendo as células em metabolismo de
apropria­damen­te, a  Cons­cienciometria. hibernação humana.
Energia consciencial (EC) – A energia imanente Estado vibracional (EV) – Condição técnica de
que a cons­ciência emprega em suas manifestações dinamiza­ção máxima das energias do holochacra,
em geral; o ene do pensene. através da impulsão da vontade.
Energia imanente (EI) – Energia primária, vi- Estigma assediador – Um insucesso, sempre
bratória, es­sen­cial, multiforme, impes­soal, difusa dramático, em geral patológico, ou uma derrota
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
177

evolutiva, assentada, em geral, em uma autobce- Fenômeno concomitante à PC – O que ocorre


cação consciencial geradora da melin ou da melex. no continuum espaço-tempo ou não, mas simultane-
Muitas vezes, resulta em acidentes parapsíquicos. amente com o desenvolvimen­to da experiência da
Euforex (eufor + ex) – Condição de euforia ex- projeção consciente, de modo espontâneo e ines­
trafísica, após a desativação somá­ti­ca, gerada pelo perado.
cumprimento razoável da pro­ éxis; euforia post- Fenômeno projetivo – Ocorrência parapsíquica
mortem; paraeuforia; eu­foria pós-somática. específica do âmbito de pesquisa da Projeciologia.
Euforin (eufor + in) – Condição da euforia intrafí- Fitopensene (fito + pen + sen + ene) – O pensene
sica, antes da desativação somáti­ca gerada pelo cum- rudimen­tar da planta; a unidade léxica da planta, se-
primento razoável da proé­ xis; euforia pré-mortem. gundo a Conscienciologia.
Condição predis­ponente ideal à moréxis positiva. Geoenergia (geo + energia) – Energia imanen-
Eunuco consciencial – Conscin castrada e ma- te (EI) pro­ve­­ni­en­te do solo ou da terra e absor­­vida
nipulada cons­ciencialmente pelos sec­tários, domes- pela conscin através da pré-‑kun­dalini. Expressão
ticadores dos robôs satisfeitos, os escravos modernos arcaica: energia telúrica.
da massa impen­sante. Gestação consciencial – Produtividade evolu-
Existência holochacral – Vida intrafísica ou tiva, útil, da cons­­ciência humana, dentro do quadro
a seriéxis da consciência humana. de obras pessoais da pro­gra­mática da sua proéxis.
Existência trancada – Vivência humana ou da Ginochacra (Gino + chacra) – O sexochacra da
seriéxis sem a produção de PCs; vi­da humana tro- mulher.
posférica somente com projeções inconscientes, Ginopensene (gino + pen + sen + ene) – O pen-
vegetativas, característi­cas do estado do paracoma sene espe­cífico da linguagem e co­municabilidade
evolutivo; seriéxis trancada. femi­nina.
Experiência da Quase-Morte (EQM) – Ocor- Ginossoma (gino + soma) – O corpo humano fe-
rência pro­je­tiva, involuntária ou for­çada por cir- minino ou específico da mulher, es­pecializado na
cunstâncias humanas, crí­ti­cas, da consciência hu- reprodução animal da vida intrafísica da conscin;
mana, comum a doentes terminais, pacien­tes mo­ o corpo afrodisíaco.
rituros e sobre­viventes da morte clínica. Grafopensene (grafo + pen + sen + ene) – A assi-
Extrafísico – Relativo àquilo que esteja fora, natura pen­­sênica da consciência humana.
ou além, do es­ta­do intrafísico ou huma­no; estado Grecex (gr + rec + ex) – Grupo de reciclantes
consciencial menos físico do que o soma. existenciais; reunião e vivência intra­física, conjun-
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
178

ta, em grupo, objetivando a ex­pe­­riência das recéxis e o estado do sono natu­ral. É um estado al­te­rado da
planificadas. Plural: grecexes. consciência.
Grinvex (gr + inve + ex) – Grupo de inversores Hipnopompia (Grego: hipnos, sono; e pompikós,
existenciais; reunião e vivência in­trafísica, conjun- procissão) – Condição de transição do sono natu-
ta, em grupo, objetivando a ex­pe­riência das invéxis ral, introdutória ao desper­tamento físico, no semis-
planificadas. Plural: grinvexes. sono que procede o ato de acordar, carac­terizada
Grupalidade – Qualidade do grupo evolutivo por imagens oníricas com efeitos auditivos e visões
da cons­ciên­cia; condição da evolutivi­dade em gru- alu­ci­na­tórias que subsistem após o despertar. É um
po. estado alterado da consciência.
Grupocarma (grupo + carma) – Princípio de Hipopensene (hipo + pen + sen + ene) – O mes-
causa e efeito, atuante na evolução da consciência, mo que pro­to­­pensene ou fitopense­ne.
quando centrado no grupo evo­lutivo. Estado do li- Holocarma (holo + carma) – Reunião dos 3 ti-
vre-arbítrio individual, preso ao grupo evolutivo. pos de ações e rea­ções cons­cienciais – egocarma,
Grupopensene (grupo + pen + sen + ene) – O pen- grupocarma e policarma – dentro dos princípios de
sene sectário, corporativista e anti­po­licármico; mas causa e efeito, atuantes na evolução da consciência.
o grupopensene po­de ser também construtivo. Holochacra (holo + chacra) – Paracorpo energé-
Heteropensene (hetero + pen + sen + ene) – tico da cons­­ciência humana.
O pensene de outrem em relação a nós. Holochacralidade – Qualidade das manifesta-
Hiperacuidade – Qualidade da lucidez máxi- ções da conscin derivadas do holo­chacra.
ma da conscin alcançada pela recupera­ção – que lhe Holomaturidade (holo + maturidade) – Condição
é possível – dos cons. da ma­turi­dade integrada – bioló­gica, psicológica,
Hiperespaços conscienciais – Dimensões cons- holos­somática e multi­di­mensional – da consciência
cienciais ex­tra­­físicas. humana.
Hiperpensene (hiper + pen + sen + ene) – O Holomemória (holo + memória) – Memória cau-
pensene heu­rístico; a ideia original da descoberta; sal, com­pos­ta, multimilenar, mul­tiexistencial, im-
o pensene neofílico; a uni­dade de medida da inven- placável, ininterrupta, pes­soal, que retém todos os
ção, segundo a Conscien­ciometria. fatos relativos à cons­ciência; multimemó­ria; poli-
Hipnagogia (Grego: hipnos, sono; e agogós, memória.
con­dutor) – Condição crepuscular de transição da Holopensene (holo + pen + sen + ene) – Pensenes
consciência entre o estado da vigília física ordinária agregados ou consolidados. Sinônimo envilecido
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
179

pelo uso: egrégora. Esta pa­lavra gera resistência em dentro da Socin Conscienciológica, com base nos
larga faixa dos leitores sérios das ciências. víncu­los empre­gatício e cons­­ciencial.
Holopensene domiciliar – Base física; alcova Interfusão holossomática – Estado das assins
energeti­ca­mente blindada; ofiex. máximas en­tre duas consciências.
Holorgasmo (holo + orgasmo) – Orgasmo holos- Intermissão ­– Período extrafísico da consciên-
somático; êxtase máximo gera­do pelas energias de cia entre duas das suas seriéxis pessoais.
todo o holossoma. Intermissão pós-somática – Período extrafísico
Holossoma (holo + soma) – Conjunto dos veícu- da cons­ciên­cia imediato à sua desa­tivação somática.
los de ma­nifestação da conscin: soma, holochacra, Intermissão pré-somática – Período extrafísico
psicossoma e mentalso­ma; e da consciex: psicosso- da cons­ciência anterior ao seu renas­cimento intra-
ma e mentalsoma. físico.
Holossomática – Estudo específico do holosso-
Intermissibilidade – Qualidade do período de
ma.
intermissão de uma consciência.
Homeostase holossomática – Estado integra-
Interprisão grupocármica – Condição da inse-
do, hígido, de harmonia do holossoma.
parabilidade grupocármica do princípio conscien-
Homopensene (homo + pen + sen + ene) – O pen- cial evolutivo ou consciência.
sene da emissão e da recepção tele­pática; a unidade
Intraconsciencialidade – Qualidade das mani-
de medida na telepa­tia, segundo a Conscienciome-
festações es­pe­cíficas da intimidade da consciência.
tria.
Intrafisicalidade – Condição da vida intrafísica,
Homo sapiens serenissimus – Consciência
quando na vi­vên­cia integral da condição do sere- humana, ou da existência da consciência humana.
nismo lúcido. Sinônimo de em­pre­go popular: Se- Intrapensene (intra + pen + sen + ene) – Pensene
renão. intra­cons­ciencial da consciência humana.
Incompléxis (in + comple + exis) – Condição Intrusão energética – Invasão de uma cons-
existencial da proéxis incompleta da consciência ciência em outra através das ECs ou do holochacra.
humana. Intrusão espermática – Introdução do esperma
Instituição conscienciocêntrica – Aquela que de um ho­mem no sexossoma da mu­lher, durante
centraliza seus objetivos na cons­ciência em si, e em o ato sexual.
sua evolução, ao modo do Instituto Internacional Intrusão holochacral – Invasão de uma conscin
de Projeciologia (IIP); coo­pera­tiva cons­ciencial, em outra através do holochacra; in­trusão energética.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
180

Intrusão holossomática – Invasão de uma cons­ Mandato pré-intrafísico – Programação exis-


ciência em outra através de todo o ho­lossoma. tencial para a vi­da humana planejada antes do re-
Intrusão interconsciencial – Ação exercida por nascimento intrafísico da cons­ciência; proéxis.
uma cons­ciência sobre outra. Maturidade integrada – Estado da maturida-
Intrusão mnemônica – Colisão da memória in- de consciencial mais evoluída, além da maturidade
trusiva de uma consciex asse­dia­dora sobre a me- biológica ou física, e da matu­ri­dade mental ou psi-
mória cerebral de uma cons­cin assediada (param- cológica; holomaturidade.
nésia). Maxifraternidade – Condição interconscien-
Intrusão pensênica – Invasão de uma consciên- cial, universa­lis­ta, mais evoluída, fun­da­men­tada
cia em outra através do mental­soma. na fraternidade pura da cons­ciên­cia autoimperdo-
adora e heteroperdoadora, me­ta inevitável na evo-
Intrusão psicossomática – Invasão de uma
lução de todas as consciências; megafraternidade.
consciência em outra através da emocio­nalidade,
Maximoréxis (maxi + mor + exis) – Condição da
ou pelo psicossoma.
moréxis existencial – a maior – ou quando vem para
Intrusão volitiva – Invasão da vontade de uma a cons­cin completista, na qualidade de acréscimo ou
consciência em outra através da hete­rossugestão adendo (base su­peravitária), quanto ao compléxis
ou hetero-hipnose. da sua proéxis; portanto, a execução de um extra
Inversor existencial – Conscin que se dispõe sadio de um mandato exis­tencial concluído.
a executar a in­véxis na vida intrafísica. Maxipensene (maxi + pen + sen + ene) – O pen-
Invexibilidade – Qualidade da execução intrafí- sene pe­culiar às CLs ou Cons­ciências Livres.
sica da in­véxis. Maxiprimener (maxi + prim + ener) – Condição
Invéxis (inve + exis) – Técnica da inversão exis- da prima­vera energética máxi­ma ou prolongada.
tencial exe­cu­tada pela consciência humana. Maxiproéxis (maxi + pro + exis) – Programação
Macro-PK destrutiva – Psicocinesia ou PK (psy- existencial máxima, por atacado, ou visando à exe-
chokinesis) nociva, capaz de acarre­tar prejuízos à cução de tarefa na vivência do universalismo e da
conscin, podendo estes, in­clu­sive, serem fatais ao maxifraternidade, com bases policármicas.
soma. Megameta – O objetivo maior da autevolução
Macrossoma (macro + soma) – Soma fora-de-sé- para a cons­ciência.
rie ou su­per­maceteado para a exe­cução de uma proé- Megapensene (mega + pen + sen + ene) – O mes-
xis específica. mo que orto­pensene; o pensene reto ou cosmoético.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
181

Megapoder – A condição evoluída de lucidez ba­mento de um mandato exis­ten­cial ainda incon-


magna, cos­moética, da cons­ciência. cluso.
Megatrafar (mega + tra + far) – O trafar máximo Minipensene (mini + pen + sen + ene) – O pen-
da cons­ciência. sene es­pe­cífico da criança, às vezes em função do
Megatrafor (mega + tra + for) – O trafor máximo cérebro ainda em de­sen­­vol­vimento.
da cons­ciência. Miniprimener (mini + prim + ener) – Condição
Melex (mel + ex) – Condição da melancolia ex- da prima­vera energética mínima ou efêmera. Ocor-
mática ou post-mor­tem; parame­
trafísica, pós‑ ‑so­ re, não raro, durante o pe­río­do da lua de mel.
lancolia. Miniproéxis (mini + pro + exis) – Programação
Melin (mel + in) – Condição da melancolia in- existencial mínima, a varejo, ou objetivando a exe-
trafísica ou pré-mor­tem. cução de uma tarefa míni­ma, ainda grupocármica.
Mentalsoma (mental + soma) – Corpo mental; o Mnemossoma (mnemo + soma) – O soma conside-
paracorpo do discernimento da consciência. Plural: rado especi­ficamente quanto à me­mória da consciên-
mentaissomas. cia, em todas as suas formas.
Metassoma (meta + soma) – O mesmo que psi- Monitoria extrafísica – Condição da assistência
cossoma, ins­tru­mento extrafísico de consciexes e de cons­cie­xes sadias em favor da conscin equilibra-
conscins. da, quando esta de­sem­pe­nha tarefa da consolação
Microuniverso consciencial – A consciência ou do esclareci­mento, também equilibrada.
considerada de per si, como um todo, englobando Monodotação consciencial – Vida intrafísica
todos os seus atributos, pen­senes e mani­festações sob a pressão de assédios constantes de seres doen-
no desenvolvimento da sua evolução. O mi­ cro­ tios experienciada pela cons­cin medíocre, de pou-
cosmo da consciência em relação ao macrocosmo cos talentos, sem versatili­dade.
do Universo. Monopensene (mono + pen + sen + ene) – O pen-
Mimese cosmoética – Impulso social produti- sene repe­ti­tivo; o monoi­deís­mo; a ideia fixa; o eco
vo de imitação dos antepassados evoluí­dos. mental; repensene.
Minimoréxis (mini + mor + exis) – Condição da Monotanatose – O mesmo que dessoma; primei-
moratória existencial – a menor – ou quando vem ra morte.
para a cons­cin incom­ple­tis­ta ressarcir o seu déficit ho- Moréxis (mor + exis) – Condição da moratória
locármico (base defici­tária) ou concluir a con­di­ção existencial, ou um comple­men­to de vi­da intrafísi-
do compléxis quanto à sua proéxis; portanto, o aca­ ca, facultado a determinadas cons­cins, conforme
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
182

o seu mérito holo­cár­mi­co. A moré­xis pode apre­­ Ortopensene (orto + pen + sen + ene) – O pense-
sentar uma base deficitária – a menor – minimoré- ne reto ou cosmoético, próprio da ho­lo­maturidade
xis; ou supe­ r­

vi­
tária – a maior – maximoréxis, consciencial; a unidade de medida da cosmoética prá-
quanto aos resultados da proéxis. tica, segundo a Cons­cien­ciometria.
Morfopensene (morfo + pen + sen + ene) – O pen- Pangrafia – Escrita parapsíquica multímoda,
samento ou um conjunto de pen­samentos quando abrangente e so­fisticada.
reunidos e se expressan­do, de algum modo, como Para – Prefixo que significa além de, ao lado de,
uma forma. Expres­são ar­caica, agora em desuso: for- como em paracérebro. Significa, também, extrafísico.
ma-pensamento. A acumulação de morfopensenes Paracérebro – Cérebro extrafísico do psicos-
com­­põe o ho­lopen­sene. soma da cons­ciên­cia nos estados extrafí­sico (cons-
Neofilia – Adaptação fácil da conscin às situa­ ciex), intrafísico (conscin) e pro­jetado, quando atra-
ções, coisas e acon­tecimentos no­vos. Oposto de ne- vés do psicossoma.
ofobia. Paracomatose consciencial – Estado de coma
Neopensene (neo + pen + sen + ene) – O pen- extrafísico da conscin, quando projeta­da, que per-
sene da cons­cin, quando se manifesta através de manece invariavelmente in­cons­ciente e, portanto,
novas sinapses ou conexões in­ter­­neuroniais, capaz sem rememorações extrafí­sicas.
de criar a recin ou a reci­cla­gem intra­cons­ciencial; Paradigma consciencial – Teoria-líder da Cons-
a  unidade de medida da renovação consciencial, se- cienciologia fundamentada na própria consciência.
gundo a Cons­ cienciologia, ou, mais apropriada-
mente, a Conscienciometria. Parafisiologia – Fisiologia dos veículos de ma-
nifestação da consciência, excluído o cor­po huma-
Ofiex (ofi + ex) – Oficina extrafísica do epicon in­ no ou soma.
trafísico (praticante da tenepes). Os recursos e ins­ta­
lações extrafísicas da ofiex são múltiplos e sur­pre­ Paragenética – A genética adstrita às heranças
endentes. Um holopensene domi­ciliar. da cons­ciên­cia, através do psicosso­ma, da vida an-
terior ao embrião humano.
Oniropensene (oniro + pen + sen + ene) – O mes-
mo que pato­pensene. Para-homem – Consciex com visual de homem
ou conscin­‑homem projetada. Ex­pres­são sinônima,
Orientador Evolutivo – Consciência coadjutora desgastada e envilecida pe­lo uso: entidade espiritual
da coor­de­nação inteligente da proé­xis, ou da evo- masculina.
lução consciencial de uma ou mais consciências,
do mesmo grupo­carma. Condição evolutiva en­tre Paramulher – Consciex com visual de mulher
o ser des­perto e o Serenão. ou conscin­‑mulher projetada. Expres­são sinônima,
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
183

desgastada e envilecida pelo uso: entidade espiritual Podossoma (podo + soma) – O soma considera-
feminina. do especi­ficamente quanto à aplicação dos pés ou
Parapatologia – Patologia dos veículos de ma- o trabalho com os pés, por exemplo, o do jogador
nifestação da consciência, excluído o cor­po huma- de futebol.
no ou soma. Policarma (poli + carma) – Princípio de causa
Parapensene (para + pen + sen + ene) – O pense- e efeito, atu­an­te na evolução da consciência, quando
ne espe­cífico da consciex ou consciência extrafísica. centrado no senso e vivên­cia da maxifraternidade
cósmica, além do egocarma e do grupocarma.
Passes-para-o-escuro – Expressão popular
Porão consciencial – Fase de manifestação in-
para significar a  trans­missão técnica, diá­ria, de
fantil e ado­les­cente da conscin, até che­gar ao perí-
energias conscienciais, ou ECs, por uma conscin,
odo da adultidade, caracteri­za­da pelo predomínio
diretamente a consciexes, cons­cins projetadas, ou
dos trafares mais primitivos da consciência multi­
no estado da vigília física ordinária, com assistên-
veicular, multiexistencial e multimilenar.
cia permanente de am­paradores. Expressão técnica:
Pré-casal – Condição inicial, preliminar ou de
tenepes (tarefa energética pessoal).
tateios, da se­xualidade humana prática dentro da
Patopensene (pato + pen + sen + ene) – O pense- Socin.
ne pa­to­ló­gi­co ou da amência consciencial; o pecadi-
Precognição (Latim: pre, antes; cognoscere, co-
lho mental; a vontade pa­to­lógica; a intenção doen-
nhecer) ex­tra­física – Faculdade per­ ceptiva pela
tia; a ruminação cerebral. qual a consciência, plena­mente projetada para fora
Pensen (pen + sen) – Pensamento e sentimento. do corpo humano, fica conhecendo fatos indeter-
Pensene (pen + sen + ene) – Unidade de manifes- minados vindouros, inclusive objetos, cenas e for-
tação prá­ti­ca da consciência, se­gun­do a Conscien- mas dis­tan­­tes, no tempo futuro.
ciologia, que considera o pen­sa­mento ou ideia (con- Precognitarium – Base física preparada tecnica-
cepção), o senti­men­to ou a emo­ção, e a EC (energia mente para a pro­dução de PCs pre­cognitivas.
consciencial) em conjunto, de modo indissociável. Pré-kundalini – Chacra secundário plantar. Há
Pensenedor – Instrumento pelo qual a cons- 2 planto­cha­cras no holossoma da conscin. Expressão
ciência ma­ni­fes­ta os seus pensamentos e atos. No própria da Conscien­ciologia.
caso específico da conscin, o pen­­se­nedor funda- Pré-serenão – Conscin, ou consciex, que ainda
mental é o soma. não vive o se­re­nismo lúcido.
Pensenidade – Qualidade da consciência pensê- Pré-serenão intrafísico alternante – Conscin
nica de alguém. capaz de vi­ver consciente, ao mesmo tempo, no
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
184

estado da vigília física ordiná­ria e pro­jetada, de modo direto, por um am­pa­rador, quase sempre pe-
quan­do em quando, em di­mensões extrafísicas. rito em projeta­bili­da­de lúcida (PL).
Primener (prim + ener) – Primavera energética; Projeção semiconsciente (PSC) – Experiência
condição pes­­soal, mais ou menos duradoura, de onírica em que a conscin projetada se reconhece lú-
apo­geu das ECs sadias e cons­­trutivas. cida em parte, de modo desordenado. Não é uma
Primener a 2 – Primavera energética da dupla projeção consciencial ideal; sonho lúcido.
evolutiva, cujos parceiros se amam de fato e domi- Projeciocrítica – Crítica projeciológica.
nam as aplicações das ECs sadias, com inteira luci- Projeciografia – Estudo técnico dos registros
dez, construindo as suas proéxis através de gesta- projeciológicos.
ções conscienciais. Projeciologia (Latim: projectio, projeção; grego:
Primopensene (primo + pen + sen + ene) – logos, tra­ta­do) – Ciência que estu­da as projeções da
O mes­mo que causa primária do Universo; o primeiro consciência e seus efei­tos, inclusive as projeções
pensamento que foi composto. Este vocábulo não das ECs para fora do holossoma.
tem plural. Projecioterapia – Ciência das profilaxias e te-
Princípios pessoais – Conjunto de valores rapias deri­va­das das pesquisas e técni­cas da Proje-
e ini­ciativas nor­teadores da vida conscien­cial, esco- ciologia.
lhido pela consciência, a partir da holomaturidade, Projetabilidade lúcida (PL) – Qualidade para-
multidimensionalidade e cos­moética vivida. fisiológica, pro­jetiva, lúcida, da cons­ciência, capaz
Proéxis (pro + exis) – Programação existencial de descoincidir-se ou tirar os seus veículos de ma-
específica de cada conscin em sua seriéxis. nifestação da condição de alinhamento do holos­
Proéxis avançada – Programação existencial da soma, inclusive através da impulsão da própria
conscin, líder evolutiva, dentro de uma tarefa liber- vontade.
tária específica do grupo­car­ma, mais universalis- Projetarium – Base física preparada tecnicamen-
ta e policármica, onde é mi­ni­peça lúcida e atuante te para a pro­dução das PCs.
dentro do maximecanismo da equipe multidimen- Protopensene (proto + pen + sen + ene) – O pen-
sional. sene mais rudimentar; o mesmo que fitopensene ou
Projeção consciente (PC) – Projeção da conscin hipopensene.
para além do soma; experiência ex­tracorpórea. Psicossoma (Grego: psyckhé, alma; soma, corpo)
Projeção consciente assistida – Aquela pela qual – Paracor­po emocional da cons­ciência; o corpo obje-
a cons­cin vê-se assistida duran­te o ex­pe­ri­men­to, de tivo da conscin.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
185

Quirossoma (quiro + soma) – O soma considera- cias. Tais re­per­­cus­sões podem ser intrafísicas e ex-
do espe­ci­fi­ca­mente quanto à aplica­ção das mãos ou trafísicas.
o trabalho manual. Retrocognição (Latim: retro, atrás; cognoscere,
Recesso projetivo – Fase existencial da conscin conhecer) – Faculdade percep­ti­va pela qual a cons-
carac­terizada pela cessação espontâ­nea – tempo- cin fica conhecendo fatos, ce­nas, formas, objetos,
rária quase sempre – das experiências projetivas sucessos e vivências per­tencentes ao tempo pas-
lúcidas, dentro de uma sequência de expe­ri­mentos sado distante, comumente relacionados com a sua
intensivos. holo­me­mó­ria.
Recexibilidade – Qualidade da execução intrafí- Retrocognitarium – Base física preparada tecni-
sica da re­céxis. camente pa­ra a produção de projeções conscientes
(PCs) re­trocognitivas.
Recéxis (rec + exis) – Técnica da reciclagem exis-
Retropensene (retro + pen + sen + ene) – O pen-
tencial executada pela consciência humana.
sene especí­fico das autorretro­cognições; o mesmo
Reciclante existencial – Conscin que se dispõe que o engrama da Mnemo­técnica; a unidade de medida
a executar a re­céxis. das retro­cogni­­ções, segundo a Cons­cien­ciometria.
Recin (reci + in) – A reciclagem intrafísica, exis- Robéxis (rob + exis) – Robotização existencial;
tencial, in­tra­consciencial ou a reno­vação cerebral condição da conscin tropos­férica, excessivamente
da conscin através da cri­ação de novas sinapses escravizada à intrafisi­ca­lida­de ou quadridimensio-
ou conexões interneuro­ niais capazes de per­ mitir nalidade.
o ajus­te da proéxis, a execução da recéxis, a invéxis, Romance extrafísico – Conjunto dos atos pelos
a aqui­si­ção de ideias novas, os neopensenes, os hi- quais a cons­cin namora ou mantém um caso afetivo
perpensenes e ou­tras con­quistas neofílicas da cons- sadio ou positivo, estando projetada fora do soma.
ciência humana automotivada. Sedução holochacral – Ação energética, com
Repensene (re + pen + sen + ene) – O pensene intenção do­mi­­nadora mais ou menos consciente, de
repetido. O mes­mo que mono­pensene, ideia fixa ou uma consciência sobre outra(s).
monoideísmo. Sene (sen + ene) – Sentimento e energia cons-
Repercussões parapsicofísicas – Reações entre ciencial.
2 veículos de manifestação cons­cien­cial, durante Serenão – Nome popular do Homo sapiens sere-
o ato de entrarem em conta­to entre si, tanto entre nissimus.
veículos diferen­tes de uma cons­ciência, ou en­tre Serialidade – Qualidade da consciência sujeita
veículos semelhantes de duas ou mais consciên- às seriéxis.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
186

Seriéxis (seri + exis) – 1. Seriação existencial Socin (soci + in) – Sociedade Intrafísica ou das
evolutiva da consciência; existên­cias sucessivas; re- conscins; Sociedade Humana. Plural: Socins.
nascimentos intrafísicos em série. 2. Vida humana Soltura do holochacra – Condição de liberda-
ou intrafísica. Sinô­ni­mo desgastado e envi­lecido de relativa de atuação do paracorpo energético da
pelo uso excessivo para a primeira acepção: reen- conscin, em relação ao psicos­so­ma e ao soma.
carnação; esta palavra arcaica não mais atinge as
Soma – Corpo humano; o corpo do indivíduo
pes­soas sérias dedicadas às pesquisas de ponta da
do reino Ani­mal, filo Cordata, clas­se Ma­míferos, or-
consciência.
dem Primatas, família Ho­mi­nídia, gênero Homo, es-
Sexochacra (sexo + chacra) – O chacra radical ou pécie Homo sa­piens, o mais elevado ní­vel de animal
sexual básico da consciência humana. Ex­pres­são sobre este Planeta; apesar do exposto, é o veículo
antiga relativa à EC des­te chacra: kundalini (o fogo mais rús­tico do holossoma da consciência humana.
serpentino).
Sonho – Estado consciencial natural inter-
Sexopensene (sexo + pen + sen + ene) – A fanta- mediário entre o es­­tado da vigília física or­di­nária
sia sexual; a uni­dade de medida do adul­tério mental, e o sono natural, caracterizado por um conjunto de
segundo a Cons­cien­ciometria. ideias e imagens que se apre­sen­tam à cons­ciên­cia.
Sexossoma (sexo + soma) – O soma considerado O  sonho aflitivo que tem como efeitos a agitação,
especi­fi­ca­mente quanto ao seu sexo. a angús­tia e a opres­são durante o seu desenvolvi-
Sexossoma feminino afrodisíaco – O soma da mento, recebe os nomes de: pesadelo; terror noturno;
mulher, con­si­derado especi­fi­ca­men­te quanto ao alucinação pesadelar.
sexo, quando em condições plás­ticas capazes de Sono – Estado natural de repouso no homem
atuar como afrodisíaco. Veja Ginossoma. e nos animais superiores que se carac­teriza espe-
Sexossomática – Estudo específico do soma cialmente pela supressão normal e pe­riódica da
quanto ao seu sexo, ou sexossoma, e suas relações atividade perceptiva, da motricidade voluntária, e
com a conscin, seja o homem ou a mu­lher. da vida de relação, pelo relaxamento dos sentidos
Sinalética parapsíquica – Existência, identifi- e dos músculos, pela dimi­nuição das frequências
cação e em­pre­go autoconsciente dos si­nais energé- circulatória e respiratória, e ainda pela ati­vi­dade
ticos, anímicos, parapsí­qui­cos e  per­so­­nalíssimos, onírica; durante o qual o organismo recupera-se da
que toda conscin possui. fadiga.
Sociex (soci + ex) – Sociedade Extrafísica ou das Subcérebro abdominal – O umbilicochacra
cons­cie­xes. Plural: sociexes. (cen­tro de ener­gia consciencial acima do umbigo),
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
187

quando escolhido inconscien­te­mente pela cons­cin, Trafar (tra + far) – Traço-fardo da personalida-
ainda de evolução medíocre, para sede de suas ma- de da cons­cin; componente negativo da estrutura
nifestações. O cérebro abdo­ minal, pseudocérebro do microuniverso cons­cien­cial que a cons­ciência
abdo­mi­nal, ou subcé­rebro abdominal é a eminência ainda não consegue alijar de si ou des­ven­ci­lhar-se
parda do cérebro na­tu­ral, encefálico (coronochacra até o mo­mento.
e fron­tochacra); um embaraço in­de­fensável na au- Trafor (tra + for) – Traço-força da personalidade
tevolução consciente. da cons­cin; componente positivo da estrutura do
Subpensene (sub + pen + sen + ene) – O pensene microuniverso conscien­cial que impulsiona a evo-
lução da consciência.
carregado pelas energias cons­cien­ciais adstritas ao
subcérebro abdominal, no­tadamente do umbilico- Tridotação consciencial – Qualidade dos 3 ta-
chacra; a unidade de medida do subcérebro abdomi- lentos conju­ga­dos mais úteis ao cons­cienciólogo:
a intelectualidade, o para­psi­quis­mo e a comunica-
nal, segundo a Conscienciometria.
bilidade; tridotalidade cons­ciencial.
Tacon (ta + con) – Tarefa da consolação, assis-
Tritanatose – Desativação e descarte do psicos-
tencial, pes­soal ou grupal, primária.
soma com a en­trada da consciên­cia do Homo sapiens
Taquipensene (taqui + pen + sen + ene) – O pen- serenissimus na condi­ção de Consciência Livre (CL);
sene de flu­xo rápido, próprio da cons­cin taquipsí- terceira dessoma.
quica. Umbilicochacra (umbilico + chacra) – O chacra
Tares (tar + es) – Tarefa do esclarecimento, as- umbilical (acima do umbigo) ou relativo à fisiolo-
sistencial, pes­soal ou grupal, avança­da. Plural: ta- gia e parafisiologia (abdo­mi­­nais) da consciência
refas do esclarecimento. humana.
Teática (te + ática) – Vivência conjunta da teoria Universalismo – Conjunto de ideias deriva-
e da prá­tica por parte da conscin ou da consciex. das da universa­lidade das leis básicas da Natureza
e do Universo e que, através da evolução natural
Telepensene (tele + pen + sen + ene) – O mesmo
da consciência, torna-se inevi­tavelmente, a sua fi­
que homo­pensene. losofia dominante; cosmismo.
Tenepes (t + ene + pes ) – Tarefa energética pes- Varejismo consciencial – Sistema primário de
soal, diária, multidimensional, com assistência per- compor­ta­mento individual carac­teri­zado pela ação
manente de amparadores, a lon­go prazo ou para através de atos conscien­ ciais menores, isolados
o restante da vida intrafí­sica. Expressão po­pular: e de mínimo resultado produtivo ou efeito evolu-
passes-para-o-escuro. tivo magno.
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
188

Veículo da consciência – Instrumento ou corpo Xenofrenia (Grego: xenos, estranho; phrem,


pelo qual a cons­ciência se manifesta na intrafisica- mente) – Esta­do da consciência huma­na, fora do
lidade (conscin) e nas di­men­sões extrafísicas (cons- padrão normal da vigília física ordinária, induzido
cin projetada e consciex). por agentes físicos, fisio­lógicos, psico­lógicos, far-
Verbação (verb + ação) – Interação prática do macológicos ou parapsíquicos.
verbo e da ação no comportamento coerente da Xenopensene (xeno + pen + sen + ene) – O pen-
consciência; resultado da pa­la­vra ratificada pelo sene intrusivo do assediador nas ocor­rências de in-
exemplo através dos teste­ munhos vividos pela trusão pensênica ou assedialidade; a cunha mental;
conscin. a unidade de medida do assédio interconsciencial, se-
Vírus da Socin – Qualquer trafar social na vida gundo a Conscienciometria.
intrafísica da consciência humana. Zoopensene (zoo + pen + sen + ene) – O pensene
Vivência pessoal (VP) – Experimentação práti- do animal subumano, sem auto­cons­ciencialidade;
ca, pessoal, di­reta, intransferível, da conscin em seu a unidade de medida do prin­­cí­pio consciencial do
caminho evolutivo. animal subu­mano, segundo a Conscien­cio­metria.
189

Índice Remissivo

A Antimodismo 141
Antiretorno 105
Abertismo 41 Antropologia 131
Abordagem evolutiva 141 Apartamentos 61
Abrangência 39, 45 Aposentado 117
Aceleração 18 Aposentadoria 55
Acertos 35, 57 Área 89
Acidente parapsíquico 171 Argentina 19, 105
Acomodação 97 Arquiteto 63
Acoplamento áurico 171 Assedialidade 172
Adaptabilidade 101 Assentamento 17
Adaptação 99 Assim 172
Aduanas 93 Atacadismo consciencial 172
Aeroportos 85 Atratividade 21
Aforismos 105 Atrativos 89
Agregados 99 Auditórios 37
Agressividade 121 Aura
Água 87 orgástica 172
peniana 172
Ambientação 97
Autassédio 121
Amência consciencial 171
Autenticidade 13
América do Sul 19
Autoconsciencialidade 172
Amparo 47
Autoconscientização 15
Andaimes conscienciais 171
multidimensional (AM) 172
Ansiedade 107 Autocriticidade 141
Antenas 59 Autodisponibilidade interassistencial 113
Antiabuso 133 Autoevolução 18
Antibagulhismo 139 Autoexperimentação 43
Anticalor 65 Automimese existencial 172
Anticarneirismo 133 Automimeticidade 172
Anticonsumismo 141 Automóvel 69
Anticonvencionalismos 141 Autonomia 53
Antidogmatismo 91 financeira 53
Antídoto 99 física de saúde e locomoção 53
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
190

Autopesquisologia teática 141 Cidadania 129


Autorado 151 Cidade 47, 99
Autorreeducação consciencial 139, 141 Ciência 43
Autossuperação 45 Cinecognópolis 133
Clima 87
B interconsciencial 173
Cobaiagem 127
Bagulhos energéticos 139
Cognópolis 21, 22, 33, 94
Bairro
Cognopolitas 37, 91
Cognópolis 35 Comércio 87
da Cognópolis 39 Companhias 99
dos escritores e escritoras da Conscienciologia 15 Comparações 103
Base física 172 Compassageiros evolutivos 35
Bloco 101 Competição 111
Boiler 65 Compléxis 173
Bolsochacra 123 Comportamentos 93
BR 277 83 Comunex (Comunidade Extrafísica) 37
Brasiguaio 87 Comunidades 41
Brasil 19, 119 Con 173
Concentração 37
C Condomínio(s) 37, 70
Calourice 121 Conduta-exceção 94
Campi 35 Conflitos de interesse 111
Conhecimento 103
Campus
Consciência
conscienciológico 39
comunitária 141
de IC 27
política 145
Casal(is)
Conscienciês 174
incompleto(s) 133, 173
Conscienciograma 119, 174
Cataratas do Iguaçu 89
Conscienciologia 33, 41, 43, 107, 137, 143, 145, 149, 174
Catatonia extrafísica 173 Conscienciometria 174
Cérebro abdominal 173 Conscienciometrologia 119
CGC (Código Grupal de Cosmoética) 135, 141 Consciencioterapia 121, 174
Checklist 69 Consciex 174
Checkup 125 Conscin 174
Chuveiros 65 -cobaia 123
Ciclo(s) 87 multívola 109
existencial 173 voluntária política 153
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
191

Construção 61, 63 Descrenciologia 145


Consulados 93 Desenvolvimento parapsíquico 141
Consultores 123 Deslocamento(s) 18, 55
Contrafluxos 14 Desperticidade 175
Contribuição 41 Desperto 175
Convite 15 Dicas 53, 77, 103
Convivialidade 127, 141 de adaptação 103
Convívio social 27 Didática 13
Cosmoética 175 Dimener 176
Cosmoeticidade 175 Dinheiro 53
Cotidiano 14 Diplomacia 51
CPC (Código Pessoal de Cosmoética) 14, 133, 141 Díptico 13
Crendice 111 Discernimento 45
Criticidade 141 Discrição 127
Criticismo 121 Dissidência 137
Cronologia 39 Diversidade 93
Cultura 97 Doença 121
choque 97 Drogadição 121
conscienciocêntrica 137, 141 Dromomania 49
conscienciológica 107 Dupla evolutiva 176
Currículo 57
Curso(s) E
grupocármico 175 Ecológico 65
intermissivo(s) 21, 35, 133, 175 Economia 65, 93
Ectopia consciencial 176
Edificações 22
D
Egocarma 176
Debates 35 Empacotamento 69
Decantação 17 Empreendedorismo 27
Decidofobia 113 Empresários 55
Decidologia 45 Empresas 55
Decisão 45 conscienciológicas 37
Deficienciolândia 105 Enciclomática 155
Democracia 86 Encicloteca 155
Dermatologias da consciência 175 Enumerologia 176
Desassim 175 Epicon 176
Desconexões 99 Era Consciencial 39
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
192

Escola Evolutiva da Conscienciologia 47 Força 49


Escrita 17 Foz do Iguaçu 41, 85, 87, 89, 129, 131, 147, 157, 159
Espiritismo 137 Franquia 55
Estações 65 Fronteira 83
Estado Mundial 149, 153 Funcionalidade da casa 65
Estado vibracional (EV) 176 Fundações 22
Estrangeirismos 87
Estranhamento 107 G
Estudo 41 Geografia 83
Ética profissional 115 Geopolítica 85
Etnias 61, 91 Gestação consciencial 177
Euforex 177 Governo 93
Euforin 177 Grinvex 178
Evitações 63, 129 Grupalidade 178
Evolução 33 Grupocarma 178
Evoluciologia 139 Guarda Nacional 93
Exemplos 29
Exercícios físicos 103 H
Exército 93 Hábitos evolutivos 35
Existência Harmonização 35, 51, 135
holochacral 177 Hemeroteca 155
trancada 177 Heterocríticas 123
Experimentologia 41 Hiperacuidade 178
Exposição 91 Hiperespaços conscienciais 178
Exterior 119 Holocarma 178
Extrafísico 177 Holochacra 178
Holochacralidade 178
F
Holofilosofia 153
Família Holomaturidade 178
consanguínea 101 Holopensene 63, 67, 178
consciencial 101 Holorgasmo 179
Filosofia 43 Holossoma 179
Finanças 111 Holossomática 179
Flexibilidade da visão 105 Homeostase holossomática 179
Fogo amigo 27 Homo sapiens serenissimus 179
Fontes 13 Honestidade 13
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
193

I Isolamento acústico 65

IC(s) (Instituição Conscienciocêntrica) 26, 37, 43, 109, 117, 119, J


141, 147
Identidade 95 Jeitinho brasileiro 145
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) 149 Jovem 115
IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) 149 L
Imagem 57
Inadaptado 117 Laboratórios 21, 37, 39
Incompléxis 179 conscienciológicos 119
Indisciplina 121 Lago de Itaipu 83, 131
Inexperiência 121 Lexicoteca 155
Inspiração 17 Liberdade 49
Inteligência evolutiva 43 Linguagem 13
Intencionalidade 49 Lista 47
Interação 37 Livro(s)
Interassistência conscienciológica 119 conscienciológico 21, 22
Interassistencialidade 127, 141 tarísticos 141
Interesses 99 Localização 59
Interfusão holossomática 179 Locomoção 87
Intermissão 179 Logística 69
Intermissibilidade 179
Interprisão grupocármica 179
M
Intraconsciencialidade 179 Macro-PK destrutiva 180
Intrafisicalidade 179 Mandato pré-intrafísico 180
Intrusão Mão de obra 61
energética 179 Marinha 93
espermática 179 Maturidade 101
holochacral 179 consciencial 101
holossomática 180 integrada 180
interconsciencial 180 Maxiproéxis 14
pensênica 180 Megafraternidade 43
psicossomática 180 Megameta 180
volitiva 180 Megapoder 181
Inversor existencial 180 Megatrafar 181
Invexibilidade 180 Megatrafor 181
Invéxis 180 Melex 181
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
194

Melin 181 Orientações 18


Memória 15 Orientador evolutivo 182
Mentalidade(s) 15, 18 Otimismo 103
Mentalsoma 181
Mercado 89 P
Mercosul 39, 105
Mérito 18 Pacto de mediocridade 145
Microuniverso consciencial 181 Pangrafia 182
Migração 91 Para 182
Mimese(s) 141 Paracérebro 182
cosmoética 181 Paracoma consciencial 182
Mnemossoma 181 Paradigma consciencial 182
Modismos 109 Paraguai 19, 105
Moedas 85 Para-homem 182
Momento 17 Paramulher 182
evolutivo 101 Parlamento do Mercosul 105
Monitoria extrafísica 181 Parque hoteleiro 89
Monodotalidade consciencial 181 Participação 103
Moradia funcional 59
Passes-para-o-escuro 183
Moréxis 181
Patologias conscienciais 141
Motivo 49
Mudança 14, 45, 74 Peculiaridade 21
de domicílio 69 Pé-de-meia 55
Multisserialidade 101 Pensene 183
Mundanismo 101 Pensenedor 183
Municípios 85 Pensenidade 183
Perfis 97
N Período de adaptação 97
Natureza 101 Pesquisa 91
Neofilia 182 Picotagem dos ambientes 63
Neoverbetógrafos 155 Planejamento 18, 69, 101
No return 105 Plano de saúde 123
PNE (Portadoras de Necessidades Especiais) 55
O Policarma 183
Ofiex 182 Polícia Federal 93
Oportunidade(s) 14, 45, 105, 109 Política 43, 86, 149
Organização 69 Politicologia 43
pessoal 113, 141 Político voluntário 149
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
195

Pólo 139 Projeciografia 184


educacional do Mercosul 89 Projeciologia 184
Ponte da Amizade 83 Projecioterapia 184
Ponte Presidente Tancredo Neves 83 Projetabilidade lúcida (PL) 184
População 85 Projetarium 184
Porão consciencial 183 Projeto 63
Porto Seco 93 Prospecções 47
Portunhol 87 Proteção solar 105
Postura interassistencial 35 Pseudo-harmonia 27, 141
Pré-casal 183 Psicologia Social 131
Precognitarium 183 Psicossoma 184
Predisposição 45 Público-alvo 18
Pré-kundalini 183 Puerto Iguazú 85
Pré-serenão 183 Pusilanimidade 113
intrafísico alternante 183
Primener 184 R
a dois 184 Radiação 59
Princípio UV 105
da descrença 33, 91, 145 Radiações eletromagnéticas 59
da retribuição da proéxis 131 Radicação 17
do Exemplarismo Pessoal (PEP) 115 vitalícia na Cognópolis 49
muito ajuda quem não atrapalha 131 Reações 97
na dúvida, abstenha-se 59 Realismo 105
o melhor para todos 15, 41, 151 Receita Federal 93
Principiologia 141 Recexibilidade 185
Problema 117 Recéxis 185
Proéxis 49, 184 Reciclagem(ns) 18, 107, 123, 139
avançada 184 existencial 97
Proexologia 119 grupais 35
Profilaxia 51 individuais 35
do erro 141 intraconsciencial 117
Profissionais 93 pessoais 115
Profissionalismo 115 Reciclante existencial 185
Projeção Reconciliações 35
Consciente (PC) 184 Recorte 17
Semiconsciente (PSC) 184 Reencontro 35, 131
Projeciocrítica 184 Região trinacional 83, 85, 91, 105
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
196

Relacionamentos interpessoais 27 Sobrevivência 51


Renovação 123 intrafísica 53
Representante 127 Sociabilidade 103
Reserva financeira 55 Sociedade 101
Residências 37 Sociex 186
Responsabilidade 49 Socin 186
Retomador de tarefa 115 conscienciológica 149
Retrocognitarium 185 Sociologia 131
Reurbanização 19, 27 Soma 186
Rio Iguaçu 83 Sustentabilidade 53
Rio Paraná 83 intrafísica e financeira 103
Risco calculado 45
T
Robéxis 185
Roteiro 13 Tacon 187
Tares 115, 187
S Teática 39, 137, 87
Salários 57 Técnica
Satisfação malévola 27 conscienciológica de mais 1 ano de vida intrafísica 107
da madrugada 47
Saúde 99, 103, 123
da visualização parapsíquica 76
holossomática 125
Temporada 47
Saudosismo 14, 97
Tenepes 187
Sedução holochacral 185
Terceiro tempo evolutivo 117
Segurança 95
Terrenos 61
Senso
Tijolo 22
de grupalidade 127, 131
Timing 45
de pertencimento 15
Trabalho 55, 57
Serenão 39, 185 autônomo 55
Serialidade 185 Trafar(es) 141, 187
Seriéxis 186 Trafor(es) 141, 187
Serviços 57 Transbordamento 14
interassistenciais 119 Transição 51, 97, 115
Sexossoma 186 Transportadoras 69
feminino afrodisíaco 186 Transporte 61
Síndrome da dispersão consciencial 109 Travão 121
Sinergia de oportunidades 105 Tridotalidade consciencial 187
Síntese 15 Trifron (tríplice fronteira) 19, 85, 87, 105, 147
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
197

Trinômio Vizinhança 61
entrosamento vida pessoal vida profissional– voluntariado 113 Voluntariado 13, 39
poder-prestígio-posição 111 crises no 115
Turismo 49, 89 mentalsomático 115
tarístico 109
U Voluntário(s) 25, 26, 37
conscienciológico 109
União 35
político 149
União Europeia 153
Vontade 45
V W
Valores 43 Workaholism 113
Varejismo consciencial 187
Verbação 188 X
Verpons 13, 141
Veterano 115 Xenofilia 61
Vínculo 18
Z
consciencial 109
Vírus da Socin 188 Zeitgeist 139
Vivência pessoal (VP) 188 Zooconvivialidade 141
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
198
199

Índice ONOMÁSTICO

700 Experimentos da Conscienciologia 22 H


A Holociclo 119, 155
Holoteca 21, 37, 39, 119, 155
Acoplamentarium 119 Homo sapiens pacificus 22
AMAC (Associação de Moradores e Amigos do Bairro Cognópolis) Homo sapiens reurbanisatus 22
41 Hotel Mabu Interludium Convention 37
APEX (Associação Internacional da Programação Existencial) 119
Assinvéxis (Associação Internaiconal da Inversão Existencial) 37 I
Australinus 39
Interlúdio (comunex) 37
AVA (Apoio a Alunos e Voluntários) 119
Itaipu Binacional 83, 93
C
M
Cabeza de Vaca 83
Megacentro Cultural Holoteca 21
CCCI (Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional)
Minitertúlias 155
15, 21, 17, 41, 43, 117, 123, 131, 133, 141, 155, 159
CEAEC (Centro de Altos Estudos da Conscienciologia) 35, 38, 39, O
91, 119, 129, 147, 155
Cordioli, César 25 OIC (Organização Internacional de Consciencioterapia) 35, 121
Cesufoz (Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu) 89 ONU (Organização das Nações Unidas) 153
Conscius (Associação Internacional de Conscienciometria Interas-
P
sistencial) 119
Parque Nacional do Iguaçu 89, 93
D Projeciologia 143
Discernimentum 37, 39, 133
R
E Reaprendentia (Associação Internacional de Parapedagogia
Enciclopédia da Conscienciologia 17, 22, 103, 155, 157 e Reeducação Consciencial) 37
Encyclossapiens (Associação Internacional de Enciclopediologia
S
Conscienciológica) 155
Epígrafe Livraria e Editora 37 Salão Verde 17
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
200

T Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana) 89


Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) 89
Tertuliarium 37, 119, 157
Tertúlias 155 V
U Vasconcelos, J. 86
Verbetografia 157
UDC (Centro Universitário Dinâmica das Cataratas) 89 Vieira, Waldo 15, 17, 21, 26, 141, 155
Uniamérica (Faculdade União das Américas) 89 Villa Conscientia 39
201

Instituições
Conscienciocêntricas (ICs)

ICs. As Instituições Conscienciocêntricas (ICs) são organiza­ções cujos objetivos, metodologias de trabalho e modelos organizacio­nais
estão funda­men­tados no Paradigma Consciencial. A atividade principal das ICs é apoiar a evo­lução das cons­ciências através da tarefa do esclareci­
mento pauta­da pelas verdades rela­tivas de ponta, encontradas nas pesquisas no campo da Ciência Conscienciologia e es­pe­cialidades.
Voluntariado. Todas as Instituições Conscienciocêntricas são asso­ciações in­dependentes, de caráter privado, sem fins de lucro e man­tidas
predominantemente pelo trabalho voluntário de professores, pes­quisadores, administradores e profissionais de diversas áreas.
CCCI. O conjunto das Instituições Conscienciocêntricas e dos voluntários da Conscienciologia no planeta compõe a Comunidade Cons­
cienciológica Cosmo­ética Internacional (CCCI) formada atualmen­te por 20 ICs, incluindo a Asso­ciação Internacional Editares.

AIEC – Associação Internacional para Expansão da ARACÊ – Associação Internacional para Evolução da
Conscienciologia Consciência
Fundação: 22/04/2005 Fundação: 14/04/2001
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 111 Campus ARACÊ: Rota do Conhecimento, Km 7
Cognópolis acesso pela BR-262, Km 87
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85856-530 Distrito de Aracê Domingos Martins, Espírito Santo, Brasil
Tel.: +55 (45) 2102-1411 Endereço para correspondência: Caixa Postal 110
Site: www.worldaiec.org Pedra Azul
Contato: aiec.comunicacao@gmail.com Domingos Martins, Espírito Santo, Brasil
Campus Discernimentum: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 201 CEP: 29278-000
Cognópolis Tel.: +55 (27) 9739-2400
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85856-530 Site: www.arace.org
Tel.: +55 (45) 2102-1400 Contato: associacao@arace.org
Contato: contato@discernimentum.org
ASSINVÉXIS – Associação Internacional de Inversão
APEX – Associação Internacional da Programação Existencial
Existencial Fundação: 22/07/2004
Fundação: 20/02/2007
Campus de Invexologia: Av. Maria Bubiak, 1.100
Sede: Rua da Cosmoética, 1.511 Cognópolis
Cognópolis
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Caixa Postal 921, Centro
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85851-000 CEP: 85853-728
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax: +55 (45) 3525-5511 Tel.: +55 (45) 3525-0913
Site: www.apexinternacional.org Site: www.assinvexis.org
Contato: contato@apexinternacional.org Contato: contato@assinvexis.org
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
202

CONSCIUS – Associação Internacional de Conscienciometria


Interassistencial
Fundação: 24/02/2006
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, casa 352, Cognópolis
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
CEP: 85856-530
Tel.: +55 (45) 2102-1460
Site: www.conscius.org.br
Contato: conscius@conscius.org.br

CONSECUTIVUS – Associação Internacional de Pesquisas


ASSIPI – Associação Internacional de Parapsiquismo Seriexológicas e Holobiográficas
Interassistencial Fundação: 14/12/2014
Fundação: 29/12/2011 Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, Casa 351, Cognópolis
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 212, Cognópolis Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil CEP: 85851-579
CEP: 85856-530
Tel.: +55 (45) 9807-1320
Tel.: +55 (11) 2102-1421 – VOIP: +55 (45) 4053-9818
Site: www.consecutivus.com.br
Site: www.assipi.org
Contato: consecutivus@consecutivus.com.br
Contato: assipi@assipi.com
COSMOETHOS – Associação Internacional de
CEAEC – Associação Internacional do Centro de Altos Cosmoeticologia
Estudos da Conscienciologia
Fundação: 03/10/2015
Fundação: 15/07/1995
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, Sala 104, Cosmoethicarium
Sede: Rua da Cosmoética, 1.511, Cognópolis, Caixa Postal 921,
Cognópolis
Centro
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
CEP: 85851-579
CEP: 85851-000
Tel.: +55 (45) 9807-1320
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax:+55 (45) 3525-5511
Site: www.ceaec.org Site: www.cosmoethos.org.br
Contato: ceaec@ceaec.org Contato: contato@cosmoethos.com.br

COMUNICONS – Associação Internacional de Comunicação ECTOLAB – Associação Internacional de Pesquisa


Conscienciológica Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia
Fundação: 24/07/2005 Fundação: 14/07/2013
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 206, Cognópolis Sede: Avenida Felipe Wandscheer, 6.200, sala 105, Cognópolis
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil Foz do Iguaçu, PR, Brasil
CEP: 85856-530 CEP: 85856-630
Tel.: +55 (45) 2102-1409 Telefone: +55 (45) 2102-1427
Site: www.comunicons.org.br Site: www.ectolab.org
Contato: comunicons@comunicons.org Contato: ectolab@ectolab.org
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
203

EDITARES – Associação Internacional Editares INTERCAMPI – Associação Internacional dos Campi de


Fundação: 23/10/2004 Pesquisas da Conscienciologia
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 107, Cognópolis Fundação: 23/07/2005
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85856-530 Sede: Av. Antonio Basílio, 3006, sala 602, Lagoa Nova
Tel.: +55 (45) 2102-1407 – VOIP: +55 (45) 4053-953 Natal, Rio Grande do Norte
Site: www.editares.org.br CEP: 59056-005
Shopcons: www.shopcons.com.br (portal de compra de livros) Tel.: +55 (84) 3211-3126
Contato: editares@editares.org Site: www.intercampi.org
Contato: intercampi@intercampi.org
ENCYCLOSSAPIENS – Associação Internacional de
Enciclopediologia Conscienciológica JURISCONS – Associação Internacional de Paradireitologia
Fundação: 21/12/2013 Fundação: 25/04/2015
Sede: Rua da Cosmoética, 1.511, Cognópolis Campus OIC: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 350 A,
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85851-000, Caixa Postal 921 Cognópolis
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax: +55 (45) 3525-5511 Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Site: www.encyclossapiens.org CEP: 85856-530
Contato: contato@encyclossapiens.org Site: www.juriscons.org
Contato: juriscons@juriscons.org
EVOLUCIN – Associação Internacional de Conscienciologia
para Infância OIC – Organização Internacional de Consciencioterapia
Fundação: 09/07/2006 Fundação: 06/09/2003
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 102, Cognópolis Campus OIC: Av. Felipe Wandscheer, 5.935
Foz do Iguaçu, Paraná, Bra­sil, CEP: 85856-530 Cognópolis
Tel.: +55 (45) 9909-6129 Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Site: www.evolucin.org CEP: 85856-530
Contato: evolucin@gmail.com Tel.: +55 (45) 3025-1404 / 2102-1402
Site: www.oic.org.br
IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Contato: aco@oic.org.br
Conscienciologia
Fundação: 16/01/1988 REAPRENDENTIA – Associação Internacional de
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 103, Cognópolis Parapedagogia e Reeducação Cons­ciencial
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85856-530 Fundação: 21/10/2007
Tel.: +55 (45) 2102-1448 Sede: Rua da Cosmoética, 1.511
Site: www.iipc.org.br Cognópolis
Contato: iipc@iipc.org.br Caixa Postal 921, Centro
Campus de Pesquisas IIPC: Estrada do Universalismo, 1.177 Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Sampaio Correa, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil CEP: 85851-000
CEP: 28997-970 Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax: +55 (45) 3525-5511
Tel.: +55 (22) 2654-1186 Site: www.reaprendentia.org
Contato: campussaquarema@iipc.org Contato: contato@reaprendentia.org.br
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
204

UNIESCON – União Internacional de Escritores da


Conscienciologia
Fundação: 23/11/2008
Sede: Rua da Cosmoética, 1.511
Cognópolis
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
CEP: 85851-000
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax:+55 (45) 3525-5511
Site: www.uniescon.org
Contato: uniescon.ccci@gmail.com
UNICIN – União das Instituições Conscienciocêntricas
Internacionais
Fundação: 22/01/2005
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 105
Cognópolis
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
CEP: 85856-530
Tel.: +55 (45) 2102-1405
Site: www.unicin.org
Contato: unicin@unicin.org
205

Títulos Publicados pela Editares

AUTOR TÍTULO AUTOR TÍTULO


Alessandra Nascimento / CONSCIENCIOLOGIA É NOTÍCIA: Julieta Mendonça MANUAL DO TEXTO DISSERTATIVO
Felix Wong (Orgs.) PROJECIOLOGIA QUALIFICAÇÕES DA CONSCIÊNCIA
JK E OS BASTIDORES DA CONSTRUÇÃO Julio Almeida
Alexandre Nonato QUALIFICAÇÃO AUTORAL
DE BRASÍLIA
Antibagulhismo Energético –
Alexandre Nonato et. al. INVERSÃO EXISTENCIAL Manual
Kátia Arakaki
MEGAPENSENES TRIVOCABULARES DA VIAGENS INTERNACIONAIS
Aline Niemeyer INTERASSISTENCIALIDADE
Lastanosa: Memória e História
Alzemiro Rufino de Matos VIDA: OPORTUNIDADE DE APRENDER
Laura Sánchez do Intelectual e Holotecário
Ana Seno COMUNICAÇÃO EVOLUTIVA do Século XVII
Antonio Pitaguari / REDAÇÃO E ESTILÍSTICA Lilian Zolet PARAPSIQUISMO NA INFÂNCIA
Marina Thomaz CONSCIENCIOLÓGICA
Lilian Zolet /
Itinerário Evolutivo de um MANUAL DO ACOPLAMENTARIUM
Arlindo Alcadipani Flávio Buononato
Reciclante
Lilian Zolet /
Bárbara Ceotto DIÁRIO DE AUTOCURA ACOPLAMENTARIUM: PRIMEIRA DÉCADA
Guilherme Kunz
Cesar Machado PROATIVIDADE EVOLUTIVA
Lourdes Pinheiro / DICIONÁRIO DE VERBOS CONJUGADOS
CONTRAPONTOS DO PARAPSIQUISMO
Cirleine Couto Felipe Araújo DA LÍNGUA PORTUGUESA
INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA COTIDIANA
Luciano Vicenzi CORAGEM PARA EVOLUIR
Dalva Morem SEMPRE É TEMPO
Lucy Lutfi VOLTEI PARA CONTAR
Dayane Rossa OPORTUNIDADE DE VIVER
PROFILAXIA DAS MANIPULAÇÕES
AUTOCONSCIÊNCIA CONSCIENCIAIS
Mabel Teles
Dulce Daou E MULTIDIMENSIONALIDADE
ZÉFIRO
VONTADE: CONSCIÊNCIA INTEIRA
AUTOCURA ATRAVÉS DA RECONCILIAÇÃO
Fernando R. Sivelli / Autoexperimentografia Málu Balona
SÍNDROME DO ESTRANGEIRO
Marineide C. Gregório projeciológica
Marcelo da Luz ONDE A RELIGIÃO TERMINA?
ANUÁRIO DA CONSCIENCIOLOGIA 2012
Maria Thereza Lacerda A PEDRA DO CAMINHO
ANUÁRIO DA CONSCIENCIOLOGIA 2013
Flávio Buononato Marina Thomaz / Tenepes: Assistência
FATOS E PARAFATOS DA COGNÓPOLIS FOZ
Antonio Pitaguari (Orgs.) Interdimensional Lúcida
DO IGUAÇU
Graça Razera HIPERATIVIDADE EFICAZ Maximiliano Haymann SÍNDROME DO OSTRACISMO

BÁRBARAH VAI À ESTRELA Evolución de la Inteligencia


Miguel Cirera
Jayme Pereira Parapsíquica
Princípios do Estado Mundial
Cosmoético Moacir Gonçalves /
DINÂMICAS PARAPSÍQUICAS
João Paulo Costa / Rosemary Salles
MANUAL DA CONSCIN-COBAIA
Dayane Rossa Osmar Ramos Filho CRISTO ESPERA POR TI (Edição Comentada)
COGNÓPOLIS FOZ – um Lugar para se Viver
206

AUTOR TÍTULO AUTOR TÍTULO


Phelipe Mansur Empreendedorismo Evolutivo 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLO-
GIA
Reinalda Fritzen CAMINHOS DE AUTOSSUPERAÇÃO
DICIONÁRIO DE ARGUMENTOS DA CONS-
Roberto Leimig VIDAS DE NATURALISTA
CIENCIOLOGIA
Rodrigo Medeiros CLARIVIDÊNCIA Dicionário de Neologismos da
Rosa Nader MANUAL DE VERBETOGRAFIA Conscienciologia
DICIONÁRIO DE EUFEMISMOS DA LÍNGUA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
Roseli Oliveira
PORTUGUESA HOMO SAPIENS PACIFICUS
CONSCIÊNCIA EM REVOLUÇÃO HOMO SAPIENS REURBANISATUS
Rosemary Salles
CONCIENCIA EN REVOLUCIÓN LÉXICO DE ORTOPENSATAS
Waldo Vieira
Mapeamento da Sinalética MANUAL DA DUPLA EVOLUTIVA
Sandra Tornieri
Energética Parapsíquica MANUAL DA PROÉXIS
TEORIA E PRÁTICA DA EXPERIÊNCIA MANUAL DA TENEPES
Silda Dries
FORA DO CORPO
MANUAL DOS MEGAPENSENES TRIVOCABU-
DESENVOLVIMENTO DA PROJETABILIDADE LARES
Tatiana Lopes
LÚCIDA NOSSA EVOLUÇÃO
Tony Musskopf AUTENTICIDADE CONSCIENCIAL O QUE É A CONSCIENCIOLOGIA
Vera Hoffmann SEM MEDO DA MORTE PROJECIOLOGIA
Wagner Alegretti RETROCOGNIÇÕES PROJEÇÕES DA CONSCIÊNCIA

Onde comprar:
www.shopcons.com
Site da Editora:
www.editares.org.br
1. Área de pesquisa:
Este livro pesquisa temas da
Reciclologia,
Especialidade da Conscienciologia.

2. Princípio da Descrença:
Não acredite em nada, nem mesmo
nas informações expostas neste
livro. O inteligente é fazer
pesquisas pessoais sobre o tema.

Você também pode gostar