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EB70-PP-11.011 (Programa-Padrao de Instrucao Individual Basica) 2019
EB70-PP-11.011 (Programa-Padrao de Instrucao Individual Basica) 2019
011
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
PROGRAMA-PADRÃO
DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA
(EXEMPLAR-MESTRE)
2ª Edição
2019
EB70-PP-11.011
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
PROGRAMA-PADRÃO
DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA
(EXEMPLAR-MESTRE)
2ª Edição
2019
EB70-PP-11.011
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
I. INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade................................................................................................................................................................................................................................................1-2
1.2 Objetivos do Programa-Padrão...............................................................................................................................................................................................................1-2
1.3 Estrutura da Instrução.............................................................................................................................................................................................................................1-2
1.4 Direção e Condução da Instrução...........................................................................................................................................................................................................1-3
1.5 Avaliação.................................................................................................................................................................................................................................................1-4
1.6 Tempo Estimado......................................................................................................................................................................................................................................1-4
1.7 Validação PP...........................................................................................................................................................................................................................................1-4
1.8 Observações importantes sobre o PP.....................................................................................................................................................................................................1-5
1.9 Normas Complementares.......................................................................................................................................................................................................................1-5
PROGRAMA-PADRÃO
DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA
2ª Edição - 2019
I. INTRODUÇÃO
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR.
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1.1 FINALIDADE correspondem aos conhecimentos e às habilidades indispensáveis ao manuseio de
Este Programa-Padrão (PP) regula a Instrução Individual Básica e define os materiais bélicos e à operação de equipamentos militares.
objetivos que permitem padronizar a “Formação Básica do Combatente”. 6) Obtenção de reflexos na execução de Técnicas Individuais de Combate (TE)
- uma técnica individual de combate caracteriza-se por um conjunto de habilidades
1.2 OBJETIVOS DO PROGRAMA-PADRÃO militares que proporcionam a consecução de um determinado propósito, de forma
a. Objetivos Gerais vantajosa para o combatente. Para ser desenvolvida ou aprimorada, não há necessidade
de se criar uma situação tática (hipótese do inimigo, variações do terreno e imposições
1) preparar o soldado para iniciar a instrução em qualquer qualificação militar;
de tempo).
2) formar o reservista de 2ª Categoria, também chamado “Combatente Básico”; e
7) Obtenção de reflexos na execução de Táticas Individuais de Combate (TA) -
3) desenvolver os valores morais e éticos dos instruendos. uma tática individual de combate caracteriza-se por um conjunto de procedimentos,
b. Objetivos Parciais ou mesmo técnicas individuais de combate, que respondem a uma situação em
1) ambientar o Soldado à vida militar; que se tem uma missão a cumprir e um inimigo (terrestre ou aéreo) a combater,
2) iniciar a formação do caráter militar do Soldado; sendo consideradas as variações do terreno e o tempo disponível. As atividades de
instrução, voltadas para este objetivo parcial, deverão aumentar, progressivamente, a
3) iniciar a criação de hábitos adequados à vida militar; capacidade de cada instruendo para solucionar os problemas impostos por situações
4) obter padrões de procedimentos adequados à vida militar; táticas diferentes e cada vez mais difíceis.
5) adquirir conhecimentos básicos indispensáveis ao soldado; 8) Obtenção de padrões de Ordem Unida (OU) - por meio da OU, obtêm-se
6) obter reflexos na execução de técnicas e táticas individuais de combate; padrões coletivos de uniformidade, sincronização e garbo militar. A OU constitui-se
7) desenvolver habilitações técnicas necessárias ao soldado; numa demonstração da situação da disciplina militar, isto é, da situação de ordem e de
obediência existentes em determinada OM. Por ela pode-se avaliar o desenvolvimento
8) obter padrões adequados de ordem unida; e
de alguns atributos dos militares integrantes da tropa que a executa, tais como, o
9) iniciar o desenvolvimento da capacidade física do Soldado. entusiasmo profissional, a cooperação e o autocontrole.
c. Explicação dos Objetivos Parciais da Instrução Individual do Efetivo Variável 9) Capacidade Física (CF) - o desenvolvimento da capacidade física visa
1) Formação do Caráter Militar (FC) - a formação do caráter militar consiste no a habilitar o indivíduo para o cumprimento de missões de combate. É obtida pela
desenvolvimento de atributos da área afetiva e de atitudes voltadas para a aceitação realização do Treinamento Físico Militar (TFM) de forma sistemática, gradual e
de valores julgados necessários para que um indivíduo se adapte às exigências da progressiva. Também concorrem para este objetivo atividades como, as pistas de
vida militar, incluindo-se aí aquelas exigências peculiares às situações de combate. aplicações militares, as marchas a pé e os acampamentos e bivaques, que aumentam
2) Criação de Hábitos (CH) - os hábitos significam disposição permanente à no indivíduo a rusticidade e a resistência, qualidades que possibilitam ao indivíduo
execução de determinados procedimentos adequados à vida militar. Os hábitos serão “durar na ação” em situações de desgaste e de estresse.
obtidos e consolidados por meio da repetição de procedimentos. Esse trabalho será
executado durante todo o ano de instrução. 1.3 ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
3) Obtenção de Padrões de Procedimento (OP) - os padrões de procedimento a. Características
são definidos pelo conjunto de ações e reações adequadas ao militar, diante de 1) O programa de treinamento constante neste PP baseia-se no princípio
determinadas situações. Os padrões corretos caracterizam-se por produzirem a metodológico da instrução militar orientada para o desempenho. Destina-se, portanto,
perfeita integração do militar às atividades da vida diária do quartel. a habilitar os recrutas ao desempenho de todas as atividades básicas de um Soldado,
4) Aquisição de Conhecimentos (AC) - deve ser entendida como a assimilação qualquer que seja a Qualificação Militar Geral (QMG).
de conceitos, idéias e dados necessários à formação do militar. Este objetivo será 2) A Instrução Individual Básica (IIB) compreende:
atingido por intermédio da ação dos instrutores e monitores, durante as sessões de a) instruções sobre matérias fundamentais à preparação básica do combatente;
instrução, e consolidado pela prática. e
5) Desenvolvimento de Habilitações Técnicas (HT) - as habilitações técnicas b) o desenvolvimento de atitudes e de habilidades necessárias à formação
1-2
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do Soldado. semanal e pela execução das atividades de instrução, de modo a conseguir que todos
3) A instrução sobre as matérias fundamentais compreende um conjunto de : os soldados atinjam os OII previstos.
a) matérias; b. Ação do S3
b) assuntos integrantes de cada matéria; 1) Realizar o planejamento inicial do Período de Instrução Básica do Período
de Instrução Individual, segundo o preconizado no Sistema de Instrução Militar do
c) sugestões de objetivos intermediários; e
Exército Brasileiro (SIMEB), no Programa de Instrução Militar (PIM) e nas diretrizes
d) objetivos terminais chamados Objetivos Individuais de Instrução (OII), que e (ou) ordens dos escalões enquadrantes.
podem ser relacionados a conhecimentos, a habilidades e a atitudes.
2) Coordenar e controlar a instrução na OM, a fim de que os militares alcancem
4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades os OII, de forma harmônica, equilibrada e adequadas aos prazos e com as diretrizes
necessárias à “Preparação Básica do Combatente”. dos escalões superiores.
5) Os assuntos, integrantes de cada matéria, são apresentados de forma 3) Providenciar a elaboração de testes, fichas, ordens de instrução e de outros
sequenciada, constituindo os programas das matérias. documentos.
6) As sugestões de objetivos intermediários são apresentadas como um 4) Providenciar a organização dos locais de instrução e de outros meios
elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto podem corresponder um auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução
ou vários objetivos intermediários. O instrutor, levando em conta sua experiência, dos padrões mínimos previstos nos OII.
as disponibilidades materiais e as características do militar, poderá reformular ou
5) Planejar a distribuição de áreas e meios de instrução de forma eqüitativa
estabelecer novos objetivos intermediários.
entre as frações da OM.
7) Os OII relacionados aos conhecimentos e às habilidades correspondem
6) Organizar os militares da OM, de modo a permitir a compatibilidade da
aos comportamentos que o militar deve exibir como resultado das atividades de ensino
instrução do Efetivo Variável (EV) com a do Efetivo Permanente (EP).
a que foi submetido, no âmbito de determinada matéria. Uma matéria compreende
um ou vários OII. c. Ação do Cmt SU ou Cmt Gpt Instr
Um OII relacionado a conhecimentos ou a habilidades compreende: O Cmt de SU (ou correspondente) será o chefe de uma equipe de instrutores.
Deverá, por meio de ação contínua, exemplo constante e devotamento à instrução,
a) a tarefa a realizar, que consiste na ação que o militar deve executar como
envidar todos os esforços necessários à consecução dos padrões mínimos exigidos
prova de domínio do objetivo;
nos OII e nos objetivos da área afetiva.
b) a condição ou as condições de execução que definem as circunstâncias
ou situações que são oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta. d. Métodos e Processos de Instrução
Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as diferenças regionais e as 1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias, as Tarefas, os
características do instruendo; e Objetivos Intermediários e os Assuntos.
c) o(s) padrão(ões) mínimo(s) a atingir, que caracteriza(m), para cada 2) Os métodos e os processos de instrução, preconizados nos Manuais de
instruendo, o nível de conhecimento adquirido em termos de aprendizagem da tarefa Campanha e Técnico, e demais documentos de instrução, deverão ser, criteriosamente,
indicada. selecionados e combinados, a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e
habilidades sejam atingidos pelos instruendos.
1.4 DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
3) Durante as sessões de instrução, o soldado deve ser colocado, tanto quanto
a. Responsabilidades
possível, em contato direto com situações semelhantes às que deverão ocorrer no
1) O responsável pela Direção da Instrução é o Comandante, Chefe ou Diretor exercício de suas atividades. A instrução que não observar o princípio do realismo
de OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, orientar e fiscalizar as ações (T 21-250 Manual do Instrutor) pode tornar-se artificial, ineficiente e pouco orientada
que permitirão aos Comandantes das Subunidades (Cmt SU) ou Comandantes para os objetivos que os militares têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios
de Grupamentos de Instrução (Cmt Gpt Instr) (ou correspondentes) elaborarem a simulados devem dar uma visão bem próxima da realidade, procurando, sempre que
programação semanal de atividades e a execução da instrução propriamente dita. possível, uma situação de combate ou de apoio ao combate.
2) O Cmt SU ou Gpt Instr (ou correspondente) é o responsável pela programação 4) Em relação a cada uma das matérias, o instrutor deverá adotar os seguintes
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procedimentos: o primeiro dia de Instrução Militar. Os PP relativos aos demais períodos de instrução
a) analisar os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários, procurando prevêem, além dos atributos já estabelecidos no neste PP, outros OII da área afetiva
identificar a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões de objetivos e os respectivos modelos das Fichas de Avaliação.
intermediários são poderosos auxiliares da instrução. Os objetivos intermediários Os militares que não atingirem o padrão-evidência estabelecido para cada
fornecem uma orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio atributo, ao término de cada período ou subperíodo de instrução, deverão ser
dos OII. Desse modo, tornam-se pré-requisitos para esses OII. objeto de atenção especial por parte do Cmt da SU e dos demais instrutores.
b) Estabelecer, para cada matéria, os OII que deverá(ão) ser executado(s)
1.6 TEMPO ESTIMADO
pelos militares, individualmente ou em equipe. Analisar, também, as condições de
a. A IIB desenvolver-se-á em 9 semanas de instrução de forma contínua. Nas
execução, de forma a poder torná-las aplicáveis no período de avaliação.
semanas de 1 a 7, a atenção da Organização Militar (OM) estará focada no EV. Nas
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “condições semana 8 e 9, a IIB deverá ter prosseguimento, entretanto a prioridade dos esforços
de execução” e dos “padrões mínimos’’ deverão ser levadas ao Comandante da da instrução deverá voltar-se para a Capacitação Técnica e Tática Efetivo Profissional
Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a (CTTEP). Por fim, a semana “R”, antecedente à IIQ, destina-se ao “reajustamento do
serem introduzidas no planejamento inicial. dispositivo”, oportunidade em que o Cmt OM reorganizará o Grupamento de Instrução
6) Os OII, relacionados à área afetiva, serão desenvolvidos durante todo o Ano - Curso de Formação de Cabos (CFC) mais Instrução do Recruta.
de Instrução e alcançados em conseqüência de situações criadas pelos instrutores b. O tempo estimado para o período obedece às seguintes condicionantes:
no decorrer da instrução e de todas as experiências que vividas no ambiente militar. 1) semanas 1ª e 2ª - Regime de Internato
O desenvolvimento de atitudes depende, basicamente, dos exemplos de conduta - 36 horas diurnas (8 horas de 2ª a 5ª feira e 4 horas na 6ª feira) e 8 (oito)
oferecidos aos militares pelos superiores e pares e, também, do ambiente global em horas noturnas (2 horas de 2ª a 5ª feira) totalizando 44h semanais
que ocorre a instrução. 2) semanas 3ª a 7ª - Regime Normal (prioridade para o EV)
- 36 horas de atividades diurnas semanais (8 horas de 2ª a 5ª feira e 4 horas
1.5 AVALIAÇÃO
na 6ª feira). Para os tiros e durante a semana de acampamento, a carga horária
a. Dos OII relacionados a conhecimentos e a habilidades. noturna será de 4 horas por dia;
A avaliação da instrução será feita de acordo com os OII. O instrutor avaliará 3) semanas 8ª a 9ª - Regime Normal (prioridade CTTEP)
a eficiência de sua ação, considerando o desempenho do militar na execução das - 36 horas de atividades diurnas semanais (8 horas de 2ª a 5ª feira e 4 horas
tarefas, dentro das condições estipuladas, tendo em vista a consecução do padrão na 6ª feira). Nestas semanas o EV deverá manter as instruções, contudo a prioridade
mínimo requerido. da OM deverá ser dada ao EP;
O êxito da instrução evidencia-se quando todos os militares atingem, 4) O número de horas de instrução noturna poderá ser alterado de acordo com
plenamente, todos os OII previstos. o planejamento de cada OM.
Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho nos OII de sua matéria. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível
Durante o desenvolvimento do período de Instrução Individual Básica, utilizará, para de aprendizagem dos instruendos, bem como outros fatores que porventura possam
avaliar a aprendizagem do instruendo, a Ficha de Controle da Instrução Individual interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante (Diretor ou Chefe)
Básica (FIB). Nessa ficha, o instrutor registrará os resultados da avaliação do de OM alterar as previsões das cargas horárias das matérias discriminadas no
desempenho do militar em relação aos OII indicados no programa. presente PP.
5) A matéria Combate Corpo a Corpo (CCC) deverá ser ministrada ao longo do
O militar alcançará a situação de “Combatente mobilizável” se atingir ano de instrução com aplicações de duas sessões semanais com dois tempos de
todos os OII constantes da FIB. instrução cada, sendo seis horas no período básico, dezesseis horas no período de
b. Dos OII da área afetiva. qualificação, sendo oito horas na GLO e oito horas na instrução comum, e 24 horas
A avaliação dos OII da área afetiva (atributos) implica a observação contínua no período de adestramento, totalizando 46 horas/ano.
do militar no decorrer do Ano de Instrução e será registrada na Ficha de Avaliação
de Atributos (FAT). 1.7 VALIDAÇÃO DO PP
Este PP indica um conjunto de atributos que deverão ser desenvolvidos desde O presente Programa-Padrão de Instrução pretende constituir-se em um sistema
auto-regulado de treinamento militar, isto é, será reajustado em decorrência das
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observações realizadas durante a sua execução. Para isso, o Comando de
Operações Terrestres (COTER) manterá o Sistema de Validação dos Programas-
Padrão de Instrução (SIVALI-PP) com os objetivos de:
a. coletar dados relativos à aplicação dos PP junto às OM;
b. diagnosticar a necessidade de introdução imediata de correções no PP; e
c. determinar o nível de eficiência e de eficácia da Instrução Militar.
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2.1 FICHA DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA 2.2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS
FIB FAT
Nº NOME: ATRIBUTOS
OM: SU: FRAÇÃO:
PADRÃO EVIDENCIADO OBSERVAÇÕES
Idt COMPLEMENTARES
OII OII OII NÃO
Sim Não
OBSERVADO
Padrão Padrão Padrão
Idt Mínimo Idt Mínimo Idt Mínimo
alcançado alcançado alcançado
Sim Não Sim Não Sim Não
Sim Não
PODE SER MATRICULADO NO CURSO DE CABO
FOI PUNIDO DURANTE O PERÍODO
AVALIAÇÃO GLOBAL MB B R I
SUBJETIVA
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Cooperação:
capacidade de contribuir, O militar evidenciará o atributo nas
No relacionamento com pares e
espontaneamente, para o condições especificadas.
superiores.
trabalho de alguém e/ou de
uma equipe.
Iniciativa:
Durante o cumprimento das missões
capacidade para agir, de forma O militar evidenciará o atributo nas
que lhes forem atribuídas e em outras
adequada e oportuna, sem condições especificadas.
ocasiões que porventura ocorram.
depender de ordem ou decisão
superior.
Coragem:
Durante os exercícios no campo, na O militar evidenciará o atributo nas
capacidade para agir de forma
realização de pistas de combate e em condições especificadas.
firme e destemida, diante de
outras situações.
situações difíceis e perigosas.
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Responsabilidade:
capacidade de cumprir suas Durante o cumprimento das missões O militar evidenciará o atributo nas
atribuições, assumindo e en- que lhes forem atribuídas e na rea- condições especificadas.
frentando as consequências lização de qualquer outra atribuição.
de suas atitudes e decisões.
Disciplina:
Na realização de pistas de combate e de
capacidade de proceder confor- O militar evidenciará o atributo nas
exercícios no campo. No cumprimen-
me leis, regulamentos e normas condições especificadas.
to de missões complexas e difíceis,
que regem a Instituição.
entre outras. - A atuação nessa área não se limita às sessões formais de instrução. Os
oficiais e graduados devem acompanhar e orientar o recruta em todas as
situações. Devem dar o exemplo, evidenciando as atitudes que se buscam
desenvolver no militar.
Entusiasmo profissional:
capacidade de evidenciar dis- Durante o cumprimento das missões O militar evidenciará o atributo nas
posição para o desempenho de que lhes forem atribuídas. condições especificadas.
atividades profissionais.
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9. DEFESA DO AQUARTELAMENTO 4 4
10. EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 8 8
11. FARDAMENTO 2 2
12. FORTIFICAÇÃO 4 4
13. HIERARQUIA E DISCIPLINA MILITAR 4 4
14. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS 8 8
15. INTELIGÊNCIA E CONTRAINTELIGÊNCIA MILITAR 4 4
16. INSTRUÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL 2 2
17. JUSTIÇA E DISCIPLINA 4 4
18. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS 10 10
19. ORDEM UNIDA 20 20
20. OBSERVAÇÃO E ORIENTAÇÃO 14 8 22
21. PREVENÇÃO DE ACIDENTES 4 4
22. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 4 4
23. SERVIÇOS INTERNOS E EXTERNOS 8 8
24. TÉCNICAS ESPECIAIS 24 4 28
25. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 58 58
26. UTILIZAÇÃO DO TERRENO 8 4 12
SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À INSTRUÇÃO MILITAR 297
SOMA DOS TEMPOS À DISPOSIÇÃO DO CMT, CHEFE OU DIRETOR. 19
SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO 16
SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À ESCALA DE SERVIÇO 32
TOTAL DOS TEMPOS DISTRIBUÍDO NA 1ª SUBFASE 364
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IIB
6.1 MATÉRIAS
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4. Procedimento individual em
relação às principais rotinas in-
ternas da OM:
- Descrever o procedimento individual a. horários;
na execução das principais rotinas b. formaturas;
c. revistas; e
Durante as formaturas, revistas, lei- Demonstrar atitudes e procedimen- internas da OM. d. leitura do Boletim.
B-104 Comportar-se, adequadamen- tura de boletins, após o silêncio e tos adequados e cumprir os horários - Compreender a importância do 5. Situações diversas fora do
(CH) te, em situações que ocorram em qualquer outra situação de rotina estabelecidos. papel que cada militar desempenha quartel:
(OP) dentro e fora do quartel. interna ou externa ao quartel. como representante do Exército, em a. conduta do Soldado no
qualquer situação, seja em quartéis meio civil;
b. procedimentos em locais
ou no meio civil. públicos; e
c. conduta durante os deslo-
camentos de casa para o quartel
e vice-versa.
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1. Camuflagem:
a. Definição.
b. Processos.
c. Princípios
d. Disciplina de camuflagem.
- Identificar os princípios básicos
e. Regras de manutenção da
da camuflagem, particularmente a
camuflagem.
Dada a missão de executar a sua individual.
2. Material empregado:
camuflagem.
a. Tipos.
B-101 O militar deverá ser observado Executar uma correta camuflagem - Identificar materiais naturais e
Executar a camuflagem b. Características de utilização.
(TE) de posições distintas, apresentando para as operações diurnas e noturnas. artificiais adequados para a camuflagem
individual. 3. Regras gerais de camuflagem.
correta camuflagem individual para as individual.
4. Importâncias da camuflagem
operações diurnas e noturnas.
como meio para escapar à obser-
- Demonstrar as técnicas de
vação aérea e terrestre do inimigo.
camuflagem individual (inclusive da
5. Importância da camuflagem com
arma e do equipamento) para as
relação às cores e à fumaça:
operações diurnas e noturnas.
a. Uso adequado em pessoal,
viaturas e equipamento.
b. Cores típicas da camuflagem.
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4. Mensagens:
- Descrever os deveres e os procedi- a. noções básicas;
Dada uma mensagem, com três idéias mentos do mensageiro. b. classificação quanto à segu-
simples, que produza uma mensagem - Avaliar a importância da missão do rança e à precedência; e
B-102 Transmitir e receber de retorno, com duas idéias simples. Cumprir a tarefa mantendo a fidelida- c. mensagens escritas e verbais.
(OP) de das idéias a serem transmitidas. mensageiro.
verbalmente uma mensagem 5. Mensageiro:
- Demonstrar a capacidade de trans-
simples. a. deveres;
mitir, verbalmente, uma mensagem.
b. modo de atuação; e
c. tipos.
- Descrever a importância do
mensageiro.
Em um terreno que permita deslo-
- Citar a missão do mensageiro.
camento através campo, deverá ser
B-103 - Citar como se classificam os men- 6. Mensageiro:
montado um percurso com diversos
(OP) Retransmitir a mensagem. sageiros. a. papel;
incidentes.
- Descrever como são empregados b. missão;
Cinco minutos antes de ser liberado, Durante a execução da tarefa o os mensageiros. c. classificação;
o militar deve receber indicação do militar deverá: - Citar quais são as qualidades d. emprego;
itinerário e a mensagem a ser trans- - receber a identificação do percurso; inerentes ao bom mensageiro. e. qualidades e seleção;
mitida (de preferência verbal). Esta - receber a mensagem e memorizá-la; - Fazer a transmissão de mensagens f. princípios a serem ob-
instrução poderá ser realizada no - realizar o percurso sem desviar-se de maneira rápida e segura. servados na transmissão de
período noturno. de seu objetivo; e - Descrever as operações e os mensagens; e
- transmitir, ao final do percurso, a cuidados a serem realizados e g. mensageiros duplos, de
Este OII poderá ser cumprido junto com mensagem sem que haja perda do observados no recebimento e escala e especiais.
B-104 a aplicação das Matérias Higiene e Pri- seu significado. na transmissão de mensagens por 7. Conduta do mensageiro.
(OP) Atuar como mensageiro, em meiros Socorros, Utilização do Terreno
mensageiros.
situação de combate. e Observação e Orientação.
- Distinguir mensageiro de escala de
especial.
- Descrever a diferença de atuar dos
diversos tipos de mensageiros.
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1.Princípios:legalidade, propor-
cionalidade, progressividade,
- Descrever as Regras de Engajamento.
racionalidade e legítima defesa
Identificar o comportamento - Conhecer as Regras de Engajamento
Diferenciar o comportamento a ser (própria/outrem).
adequado em relação às Regras Apresentadas as principais Regras de da ONU.
tomado em face das Regras de 2. Regras de Engajamento.
B 102 de Engajamento, símbolos, Engajamento, símbolos distintivos e - Apresentar os símbolos distintivos
Engajamento, símbolos distintivos 3. Regras de Engajamento da
(TE) distintivos e protetores, em protetores, destacando as previstas pela e protetores.
e protetores, considerando as ONU.
especial, para tropas em Missão Organização das Nações Unidas (ONU). - Conhecer os princípios base do uso
orientações da ONU. 4. Símbolos distintivos e
de Paz. da força militar e a atuação do Poder
protetores.
Judiciário.
5. Inafastabilidade do Poder
Judiciário.
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C on he c er a s a t i v i da de s
- Identificar as principais atividades - Identificar as atividades realizadas 1. Atividades realizadas pelas
realizadas pelas Forças,
B-104 Será ministrada palestra sobre as realizadas pelo Exército Brasileiro no pelas Forças, em particular pelo Forças, em particular pelo Exército
em particular pelo Exército
(AC) atividades realizadas pelas Forças. Brasil e no exterior. Exército Brasileiro, no Brasil e no Brasileiro, no Brasil e no exterior.
Brasileiro, no Brasil e no
exterior. 2. Operações de Paz.
exterior.
Lei nº 6.880/1980.
- Identificar a legislação nacional a. Generalidades.
Conhecer a Lei nº 6.880/1980 que dispõe sobre as obrigações e os b. Das Obrigações e dos Deveres
- Dispõe sobre o Estatuto dos Será ministrada palestra sobre a - Identificar a legislação nacional deveres militares. Militares
B-107
Militares (ênfase no Título II – legislação nacional que dispõe sobre as que dispõe sobre as obrigações e os - Relacionar, na legislação militar, c. Dos Direitos e das Prerrogativas
(AC)
“Das Obrigações e dos Deveres Obrigações e os Deveres Militares. deveres militares. os valores éticos, morais e deveres dos Militares.
Militares” – Art. 27 ao 52). militares vinculados à temática dos d. Das Disposições Diversas.
direitos humanos. e. Disposições Gerais, Transitórias
e Finais.
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1. Defesa Antiaérea:
a) noções sumárias sobre o
modo de atuação das aeronaves;
- Descrever o modo de atuação dos b) medidas de defesa antiaérea
aviões. (ativas e passivas);
- Citar as medidas de defesa antiaérea c) procedimentos em caso de
Aeronave de asa fixa ou rotativa, realizan- (ativas e passivas). ataque aéreo; e
B 101 O militar deverá executar as ações
Empregar o fuzil contra aero- do um ataque diurno, deve haver difusão - Descrever o procedimento em caso d) vigilância antiaérea.
(TE) prevista para a defesa AAe.
nave atacante. do alerta antes do ataque. Empregar de ataque aéreo. 2. Emprego do Fuzil na defesa
(TA)
munição de festim. - Descrever o emprego do fuzil na contra ataques aéreos:
defesa contra ataques aéreos. a) como atirar;
- Descrever as posições do atirador. b) posições do atirador;
c) normas para a escolha do
alvo; e
d) abertura do fogo.
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Citar os principais dados Apresentado um resumo dos dados do - Citar o nome do Patrono do Exército 3. Patrono do Exército e da
B-102 biográficos do Patrono do Duque de Caxias e do (s) Patrono (s) O militar deverá responder acertada- e dos Patronos ligados à OM. Arma/ Quadro/ Serviço:
( AC ) Exército e da Arma (Quadro/ ligado (s) à(s) OM, serão formuladas mente à maior parte das perguntas. - Demonstrar as razões para a es- a. nome e títulos; e
Serviço). perguntas aos Soldados. colha desses Oficiais como Patronos. b. principais dados biográficos.
- A formação do EB.
- Atuação do Exército em fatos
marcantes da vida brasileira:
1. Guararapes.
2. Independência.
3. Proclamação da República.
4. Guerras externas e internas
5. Intentona Comunista.
6. 2ª Guerra Mundial.
7.Movimento Cívico/Militar Democrá-
tico de 31 Março de1964.
8. Contraguerrilha urbana e rural.
Identificar a atuação do EB na 9. História do EB.
B-103 Apresentada a atuação do EB na for- 10. Participação em Operações
( AC ) formação da nacionalidade e O militar deverá responder, correta- de Manutenção da Paz, sob a égide
mação da nacionalidade e nos fatos 4. O Exército e a Nação Brasileira.
( FC ) nos fatos marcantes da vida mente, à maior parte das perguntas. da ONU e de outros organismos in-
marcantes da vida brasileira.
brasileira. ternacionais:
11. Força Armada Interamericana
(FAIBRAS) na República Dominicana
(21 MAIO 1965), Batalhão SUEZ (22
NOV 1956), Contigente Brasileiro para
a Operação das Nações Unidas em
Moçambique (COBRAMOZ - 13 JUN
94) , Missão de Observadores Militares
do Equador - Perú (MOMEP - 10 MAR
95), Observadores Militares na Eslavô-
nia Oriental e Croácia (UNTAES-JAN
1996), Missão das Nações Unidas para
Estabilização do Haiti (MINUSTAH -
FEV 04) e outras.
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5. Formação da nacionalidade
- Citar os componentes étnicos da brasileira:
O militar deverá saber descrever as 6. Os tipos de instituições na-
sociedade brasileira.
características da sociedade brasileira cionais:
- Citar os tipos de instituições existentes
B-104 Descrever as características Apresentado as características da so- com ênfase na multiplicidade racial, - Família;
na sociedade brasileira, exemplifican-
(AC) da sociedade brasileira. ciedade brasileira no predomínio da lei, no respeito à - Escola;
do em termos locais.
vida, à busca da integração nacional - Igreja(s); e
- Citar a(s) atividade(s) econômica(s) - Forças Armadas.
e do aprimoramento da democracia.
predominante(s) na respectiva região. 7. Ocupação do território brasileiro.
Evolução econômica do País,
com ênfase para a respectiva
região.
B-106 Cantar as canções militares. O canto deverá ser realizado, quando O militar deverá cantar corretamente - Identificar as principais canções
11. Canto de Canção.
( AC ) possível, com auxílio de regente e as canções militares militares.
com música. - Cantar corretamente as canções
militares.
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O militar deverá:
- abrir, adequadamente, o pacote
de curativo; - Identificar o pacote de curativo in- 17. Materiais de primeiros so-
B-106 Aplicar o curativo individual de Apresentados um ferido simulado e o - não tocar nas partes esterilizadas; dividual e as substâncias adicionais corros:
(OP) primeiros socorros. pacote de curativo individual. - aplicar a substância que acompanha nele existentes. a. curativo individual; e
o curativo individual; e - Utilizar o pacote. b. substâncias adicionais.
- colocar o curativo sobre o ferimento
e amarrá-lo.
O militar deverá:
- realizar todas as operações,
Em uma situação simulada, vítimas de acordo com as normas e as
B-107 Socorrer os feridos com apresentam queimaduras em diferentes
(OP) prescrições da técnica do curativo - Citar as medidas para tratar de
queimaduras. locais do corpo humano e de graus considerado; e 18. Queimaduras.
queimados
diversos. - atender às características do
local, do grau e da extensão da
queimadura.
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O militar deverá:
- citar o nome do método indicado - Enumerar as diferenças entre os
Em uma situação simulada, uma vítima
para o caso; tipos de hemorragias. 22. Hemorragias:
B-111 apresenta uma hemorragia externa per-
Estancar vitima com hemor- - realizar as operações a serem - Descrever os métodos de a.tipos de hemorragias; e
(OP) feitamente, localizada. São fornecidos
ragia. desenvolvidas, de acordo com as estancamento de hemorragias. b.métodos de estancamento.
os materiais necessários ao socorro
normas e prescrições do método; e - Relacionar, a cada situação, um mé-
da vítima.
- observar, rigorosamente, as condi- todo de estancamento de hemorragia.
ções de assepsia.
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4. Aprestamento Individual:
a. Fardo Aberto;
O militar deverá acondicionar correta- - Preparo do Fardo Aberto
Após apresentada a organização dos b. Fardo de Combate; e
mente, com desembaraço e rapidez, - Preparo do Fardo de Combate.
B102 Executar o aprestamento fardos abertos, de combate e de baga- c. Fardo de Bagagem.
todo o material e suprimento individual - Preparo do Fardo de Bagagem.
(TE) individual. gem, será determinado o aprestamento 5. Normas e procedimentos da
em seus três fardos. - Normas e peculiaridades constantes
individual. GU e/ou U.
das NGA/Grande Unidade (GU) e/ou
6. Aprestamento da SU:
Unidade (U).
- normas e procedimentos
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7. Crimes militares:
a. conceito;
Deverão ser descritas situações que - Distinguir crime militar de transgres- b. insubordinação;
B-103 configurem crimes militares, crimes O militar deverá responder, cor-
Identificar os crimes militares são disciplinar: c. deserção;
( AC ) civis e transgressões disciplinares e retamente, a maior parte das
e suas consequências - Identificar as conseqüências do d. penas em tempo de paz e
formuladas perguntas aos Soldados. perguntas.
crime militar. de guerra;e
e. julgamento nas Auditorias
Militares.
8. PE:
Deverão ser apresentadas situações - Descrever as principais atribuições
Descrever o papel da Polícia a. atribuições;
B-104 que caracterizem o emprego da PE, O militar deverá responder, correta- da PE.
do Exército (ou dos elementos b. respeito e acatamento à
( AC ) em face da ocorrência dos problemas mente, a maior parte das perguntas. - Identificar os elementos com atri-
que eventualmente realizam sua ação;
mais comuns e formuladas perguntas buições de PE na guarnição.
suas tarefas na guarnição). c. missões mais comuns; e
aos Soldados.
d.direitos e deveres do preso.
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B-101 Identificar os tipos e as carac- Apresentados os tipos de marchas e suas Identificar corretamente as caracterís-
( AC) terísticas das marchas à pé característica ticas das marchas à pé
1. Equipamento de campanha
- Identificar o equipamento e o material
O militar deverá executar, correta- individual:
individual de campanha. a. nomenclatura dos com-
mente, os procedimentos de marcha
- Executar o aprestamento individual. ponentes;
Realizar a marcha diurna de 8 Km ou e chegar em boas condições físicas
B-102 Realizar a 1ª marcha a pé. 2 horas. Uniforme de campanha sem - Ajustar e utilizar o equipamento. b. cuidados na utilização, no uso
e com o equipamento bem ajustado.
( OP ) capacete. Equipamento aliviado. - Descrever os procedimentos e as téc- e na guarda do material; e
Deverá demonstrar cuidado com seu c. arrumação da mochila e
nicas de execução das marchas a pé.
armamento durante a marcha e no ajuste do equipamento. Equipar
- Descrever os cuidados com o Meio
auto-horário. e desequipar.
Ambiente.
- Demonstrar os cuidados a serem 2. Cuidados com o meio ambiente.
3. Generalidades das marchas
tomados com os pés.
a pé
- Descrever as particularidades das 4. Cuidados com os pés antes,
marchas em ambientes com caracte- durante e após a marcha.
rísticas especiais (Selva, montanha, 5. particularidades das marchas no
caatinga, outros) seu ambiente operacional.
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4. Azimutes e Lançamento.
- Identificar direções na carta e a. direções-base
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Determinar o azimute magné- No terreno, dadas uma direção e uma O azimute determinado pelo militar no terreno. 1) Norte Verdadeiro;
(HT)
tico da direção. bússola. deve estar correto. - Distinguir Norte Verdadeiro, Norte 2) Norte Magnético;e
Magnético e Norte de Quadrícula. 3) Norte de Quadrícula.
b. declinação magnética.
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1. Cordas e Nós:
a. tipos de corda;
b. cabo solteiro;
c. confecção de nós;
d. preparação de assentos; e
e. cuidados a serem observados
no manuseio de cordas.
2. Transposição de obstáculos
horizontais e verticais com e sem
auxílio de cordas:
a. preguiça;
- Identificar as técnicas de transpo- b. comando crawl simples e
A pista deve compreender um circuito em sição de obstáculos horizontais e duplo;
terreno variado,dentro do possível,com verticais com e sem auxílio de cordas. c. falsa baiana;
vegetação de porte diverso e pequeno - Participar de uma pista-escola d. ponte de três cordas;
obstáculo aquático. O militar deverá percorrer a pista, de transposição de obstáculo, para e. cabo submerso;
B-101 O percurso deverá ter aproximada- ultrapassando os obstáculos em que possa aprender efetivamente as f. rapel com freio e mosquetão
( TE ) Percorrer um circuito de pista
mente1500m de extensão. Haverá uma segurança e empregando a técnica técnicas preconizadas. e em “S”;
( FC ) de obstáculos.
demonstração, seguida da realização correta,dentro do menor tempo - Demonstrar e aplicar as técnicas g. cabo aéreo ou deslize;
da pista pelos militares, inicialmente possível. de transposição de obstáculos com h. rastejo;
desequipados e finalmente com equi- rapidez e segurança. i. fateixa e corda fradeada;
pamento aliviado e com armamento - Confeccionar diversos tipos de nó. j. obstáculos verticais e horizon-
tipo “pau- de-fogo”. - Demonstrar a preparação de as- tais com troncos: ponte de troncos
sentos com cordas. ou de tábuas, trave de equilíbrio,
muro de assalto, chicana, ban-
deira, piano, máximo e mínimo,
passeio do macaco, passeio do
Tarzan, quebra-peito, pinguela
e outros;
k. túnel;
l. outras técnicas de ultrapas-
sagem adaptadas ao ambiente; e
m. cuidados para prevenir
acidentes.
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5. Princípios de sobrevivência:
B 104 Identificar as regras de sobre- O instrutor deverá apresentar as regras O militar deverá conhecer as regras e - Estacione, Sente-se, Ali-
Enunciar as regras de sobrevivência.
(TE) vivência de sobrevivência seu significado. mente-se, Oriente-se e Navegue
(ESAON)
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11.Técnicas de silenciamento:
a. esmagamento com capa-
- Identificar as técnicas de silencia-
B 110 Deverá ser apresentado ao militar o mate- O militar deverá aplicar corretamente cete;
Silenciamento de sentinela. mento de sentinela
(TE) rial necessário e uma sentinela simulada. a técnica de silenciamento. b. estrangulamento;
- Demonstrar as técnicas de silencia-
c. quebra de pescoço; e
mento de sentinela.
d. outros processos.
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1. A Sessão de TFM.
a. aquecimento;
b. trabalho principal:
As condições são as previstas no - corrida contínua em forma
Manual de Campanha de Treinamento e livre;
Físico Militar (EB20-MC-10.350). - ginástica básica;
O militar deverá atingir os índices - treinamento em circuito;
B-101 As sessões iniciais deverão ser rea-
Participar do Treinamento que definem o Padrão Básico de
( CF ) lizadas por grupamentos de instrução, De acordo com o EB20-MC-10.350. - grandes jogos; e
Físico Militar (TFM) Desempenho Físico (PBD).
precedidas de demonstração e reali- - natação.
zadas de forma gradual. c. volta à calma; e
Tão logo o militar atinja o nível dos mili- d. controle fisiológico.
tares do EP, o TFM deverá ser realizado 2. O Teste de Avaliação Física.
por fração constituída. (SU/U) 3. Exame médico - odontológico.
4. Regras das modalidades.
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