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Observações e conceitos complementares

Gostaria de me manifestar no que tange o seguinte, aos estudantes da Sabedoria Hiperbórea, aos
demais não nos tem ação efetiva estratégica nenhuma a não ser antagonismos culturais, e nisso nada
tem de útil a estratégia dos Siddhas Leais que observam desde Agharta.

Entendemos profundamente os pontos em que a denúncia faz mister do ponto de vista


estratégico em que atua as seitas shamballicas. No entanto, é importante frisar que (longe do contexto
pessoal) o importante é a questão da confusão estratégica sustentada desde Shamballah e os
argumentos planetários que participam tal confusão. A idéia é esta, criar meias verdades; pitadas de
informações para confundir e induzir (muitas vezes o buscador) para vias de desespero e adoração,
deixando cada vez mais os viryas dormidos perdidos nestas redes culturais que induzem sempre, por
mais oculto que seja, à razão, o emocional e outorgado pelo sujeito anímico.

A quem estuda a SH profundamente, pode-se mesmo passar por qualquer argumento sinárquico
e sair dele, pois a identificação de elementos shambalicos serão facilmente perceptíveis. Mas para isso
é necessário a leitura dos materiais deixados por Nimrod, o derrotado, e sua compreensão gnóstica.
Sem isso, cairão em discussões dialéticas, antagônicas e retóricas, onde que a emergência cultural e o
lirismo empírico será a moeda de troca. Partindo do conceito de que, atuam sempre as duas operações
da razão no cérebro arquetípico, a segunda é a que faz as conjecturas: a comparação. Desta forma,
quem estuda a SH, sabe que as relações e princípios vão formando os vários nós que se interligam as
idéias, conceitos, e princípios, uma verdadeira malha arquetipicamente projetada. Com isso podemos
observar que CADA virya tem sua própria PERCEPÇÃO de realidade. Cada um tem sua percepção e
“referência a si mesmo” sobre determinado conceito, idéia ou ente, e o transmite aos demais em sua
sociedade ou ambiente em que vive.

Por isso que é perigosa a emergência de fóruns de discussões e a conceitualização excessiva da


SH dentro de ditames doutrinários.

Ocasionalmente leva a racionalização da gnosis hiperbórea.

Alguns começam a responder baixo alguns entes internos ou mitos e arquétipos, como o
profissão, sacerdote, e ainda algum tipo de quimera heróica.

Para evitar tais enganos do nosso cérebro, é preciso compreender profundamente os símbolos
ocultos em nossa esfera de sombra, decifrando a linguagem onírica dos sonhos. Mas cuidado,
interpretações erradas levarão ao engano e até mesmo a loucura, por isso é importante CADA um
decifrar-se. É fundamental que antes de qualquer orientação ou elaboração de idéias com base nos
estudos da SH, é preciso MUITA REFLEXÃO, antes de exprimir idéias escritas ou faladas. Reflexão,
não racionalização. Assim após muito ler, intuir, refletir e compreender, as palavras não serão já tão
envenenadas pelo ego, a impulsividade na resposta e o sujeito anímico como ditame principal; o anseio
pela dissolução de paradigmas muitas vezes não pertencem aos demais, mas que acaba atraindo a
atenção psíquica do paradigma psicológico para os demais, formando conjecturas que muitas vezes
levam a dialética pura e simples.

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Obviamente, que isso ocorre pelo principio da individualidade (anímica psicológica), porém
usemos isto a nosso favor e não contra. Usemos a cultura como arma estratégica e não contra nós
mesmos.
Todas estas discussões acerca de seitas, linhas políticas, nacionalismos, religiões e vias esotérica
de diversas ordens, pode-se resumir a esta única imagem, contida nos fundamentos da sabedoria
hiperbórea tomo introdutório:

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A vantagem é que a compreensão vem, cedo ou tarde para alguns, e assim poderão todos
identificar o inimigo real: si mesmo.

Por isso seguimos, contra o progresso, contra o Amor e o Ódio (puro e simples), contra o culto e
a idolatria de deuses ou entidades, muita vezes fruto da deturpação cultural. Estamos para sermos
deuses e não para servir, somos todos Kamaradas. E aquele que chegar diante dos deuses leais, com
uma postura de servidão, sacralização ou temores e não uma AGL (Atitude Graciosa Luciférica) será
completamente DESTRUÍDO.

Compreendam este fluxograma e muitas coisas ficarão claras.

A via política, e meios culturais do entendimento, levarão senão ao antagonismo oposto. Mas o
buscador se deparará em diversas encruzilhadas e não parará até encontrar a fonte de sua origem.

Em resumo, vamos colocar em pratica a gnosis primordial, e deixar de lado um pouco a


emergência cultural e teórica. Deixando a poesia e o lirismo de lado, usando a verdadeira atitude
luciférica do guerreiro bárbaro. Conhecimento nunca é demais, porém a redundância é uma armadilha
clara a estes que vivem à sombra de conceitos que nunca praticaram, e vivem o mito de terceiros,
projetando-se ludicamente, ocasionalmente, a atitude lúdica do virya.

Despertem, sustentem símbolos eternos e virginais, pois de pronto a batalha final estará.

Atitude Graciosa Luciférica


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Cabe esclarecer que a AGL (Atitude Graciosa Luciférica) não é um conceito simples e que
poderia ser resumido facilmente, mesmo que para o virya, usando a intuição, pode parecer algo muito
óbvio. A AGL expressa um VALOR extremo diante de um Símbolo Sagrado. Valor este, que não tem
nada a ver com o termo vulgar “valor” usado baseando-se em uma premissa moral e conceitual atual.
Devemos voltar à etimologia da palavra VALOR, para o Latim que significa VALEO. Não irei
estender em demasia sobre tal etimologia, mas refere-se originalmente a “ser forte”, valente, etc. Ou
seja, o oposto de Temor é Valor. Tal Valor diante de um Símbolo Sagrado é senão uma Vontade egóica
da esfera Ehre. Vontade esta manifesta pelo Paráklito do incognoscível. Oposto não antagônico, mas
algo como Valor expressar um sentido superior e temor inferior.

A AGL é o riso luciférico diante do perigo, a vontade luciférica frente a tensão dramática do
símbolo sagrado em que esta diante. No oitavo tomo dos fundamentos da sabedoria hiperbórea, tal
conceito é melhor definido, mas não recomendo pular os tomos ou a ordem da leitura, pois o
entendimento será nenhum.

Assim, abaixo usarei algumas citações para trazer luz um pouco a questão, mas essencialmente
a leitura esclarecerá de pronto:

Ao contrario do Pasú, a conduta do virya se rege pela ação do Eu, na qual é uma
“manifestação indireta do Espírito”, e por isso uma Ética que formule seu comportamento moral não
pode ser mais que qualificada de NOOLÓGICA, isto é, de “espiritual”. Porém, não sendo o virya
desperto o exponente de uma personalidade conformada arquetipicamente, tem-se que advertir que
não é tarefa fácil descrever e formular algo semelhante a um “tipo moral ideal”, uma figura a que o
virya perdido possa adaptar-se por imitação. A Ética noológica não propõe, pois, um conjunto de
traços morais que devam ser cultivados, ou uma pessoa moral a que imitar, senão que descreve em
termos da Estratégia Hiperbórea, qual é a ATITUDE que o Eu perdido deve adotar para conseguir a
máxima orientação até o selbst, até o Eu desperto: esta atitude é denominada pela Sabedoria
Hiperbórea como graciosa luciférica, porém só com muitas prevenções pode ser considerada
característica de um “tipo” isso ao qual falaremos extensamente do “tipo graciosa luciférica”. Isto
ocorre porque outras atitudes clássicas do virya perdido são indubitavelmente típicas, tais como a
“atitude lúdica”, e a “atitude sacralizante”, o que nos permite situar a “atitude graciosa luciférica”
no extremo de uma escala tipológica e referir-nos a ela como uma espécie de tipo superior. Não temos
que insistir, desde logo, no equivoco de uma tipologia que inclui em sua classificação a um ser
essencialmente inclassificável como é o virya desperto ou o Siddha; não obstante, salvando o
paradoxo do caso, no outro inciso será exposta a Tipologia Aberro, entre cujos tipos se encontra
descrito o gracioso luciférico. E a Ética noológica, a única verdadeiramente espiritual, será assim
compreendida à luz da tipologia Aberro, como contraste de um contexto ético global do virya perdido.

Porem o virya perdido é “um pasú” com linhagem hiperbórea: só mediante a Traição dos
Siddhas Traidores, mediante o aprisionamento dos Espíritos Hiperbóreos, o pasú se converte em virya
perdido. De não ocorrer a Traição Branca, o pasú deveria ajustar sua conduta moral à Ética
psicológica, expressão microcósmica da Ética demiúrgica. Por isso, sendo O PASÚ o substrato
substancial do virya, ser essencialmente híbrido, não surpreenderá que a Tipologia Aberro, em seus
tipos inferiores, esteja definida com base ao conceito da Ética psicológica do pasú e se oponha a Ética
noológica do virya desperto: no virya perdido O ETICOPSICOLOGICO, determinado pelo Arquétipo
Manú, se opõe ao ETICONOOLÓGICO que manifesta o Espírito; e dessa oposição, dessa tensão
entre o anímico e o espiritual, dessa confrontação essencial liberada no seio do sangue, surgem os

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“tipos” de virya perdido que descreve e estuda a Tipologia Aberro. É evidente, assim, a importância
que reside contar com um conceito claro da Ética psicológica do pasú.

Fundamentos da Sabedoria Hiperbórea Parte II tomo II – O Símbolo Sagrado do Pasu – Ética


psicológica do Pasu e ética noológica do virya

A Sabedoria Hiperbórea propõe a prática da Honra. Mas tal Honra não é apenas uma mera
‘virtude moral’ senão uma moral em si mesma, um modo de vida que coloca o virya perdido ‘para
além do bem e do mal’, isto é, mais além dos conceitos judaicos de "bem" e "mal". Porque resulta que
a Honra é algo que, com o Eu perdido, pode ser despertado. Como? Adotando uma ATITUDE
GRACIOSA LUCIFERICA. Segundo veremos, esta atitude desperta por si só o virya perdido e
fortalece poderosamente a vontade egóica, favorecendo a mudança definitiva: Isto é possível porque A
HONRA DO VIRYA É O ATO DE SUA VONTADE GRACIOSA.
A primeira resposta se reduz, assim, a uma descrição da “atitude graciosa luciférica”. Porém ocorre
que tal conceito, para transmitir com clareza seu significado, requer ser exposto em um marco
ETICONOOLOGICO, isto é, em um contexto próprio da Sabedoria Hiperbórea. O desenvolvimento
será mais na explicação que, então, construirá neste contexto:

A atitude graciosa luciférica se definira no tomo oitavo como caráter típico de uma
TIPOLOGIA ETICONOOLOGICA DO VIRYA PERDIDO, isto é, uma tipologia que só toma em
conta o aspecto espiritual do virya, seu Eu perdido. A segunda resposta é a mais difícil de antecipar
ainda que constituirá o tema com que se iniciara a explicação. O virya trata de despertar e para isto
deve buscar o selbst; mas onde se encontra o selbst? Não tem que insistir onde até a pouco, antes do
Dia do Espírito, a resposta a tal pergunta formada partirá do Mistério. Hoje, sem embargo, podemos
responder a ela POR MEIO DE UM SIMBOLO. Não se trata, desde logo, de um símbolo novo, o que
resultaria suspeito e absurdo, senão de um muito antigo, que os homens de Cro-magnon salvaram da
Atlântida e conservaram por milênios como mostra do mais elevado saber, como representação de
uma verdade terrível, revelada aos homens pelos Deuses. Aqueles “Deuses” foram, supostamente, os
Siddhas de Agartha, quais durante um largo período reinaram sobre a Atlântida tentando transmutar
as raças de viryas perdidos mediante métodos carismáticos de Estratégia Hiperbórea. Nesse tempo o
símbolo ao que aludimos, e que vamos chamar de LABIRINTO EXTERIOR, era a chave de
transmutação da mais alta Iniciação, o fundamento do Mistério: por seu intermédio, isto é, pela
apreensão de sua verdade oculta, o homem semidivino podia transformar-se em Deus.

Fundamentos da Sabedoria Hiperbórea Parte II tomo I – Segunda carta aos Escolhidos

Deixaremos exposto que os conceitos aos quais colocamos, têm como forma principal a
reflexão. Cada qual terá suas próprias, e acredito que todos estudantes da SH, o propósito é justamente
este. Assim pressupõe que os "buscadores" que aqui chegaram a ler estes artigos, tenham lido ao menos
parte das obras do Pontífice Luis Felipe Moiano. Desta forma, poderemos refletir, ajudar, orientar e
expor materiais para reflexão e não DOUTRINAÇÃO acerca da gnosis primordial. Também acredito
necessário, apenas os que leram um mínimo, poderiam publicar, expor, e ajudar outros com resolução
de duvidas a novos estudantes da gnosis primordial, caso contrário, será pura dialética racional e
especulativa e para isto existem muitos fóruns na internet que fazem bem este papel.

Concluindo, a AGL não é uma "atitude" no termo próprio de atitude, é mais além. Não se trata

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de uma imposição para com a vida e sim perante símbolos sagrados que a permeiam. E para a
compreensão do que seja um Símbolo Sagrado é importante ler os FSH (Fundamentos da Sabedoria
Hiperbórea) e também os livros publicados por Gustavo Brondino. Mas de qualquer forma, devemos
saber que existe uma enorme diferença entre a vontade psicológica e a noológica. E para compreender
ambas, é necessário também o estudante entender afundo as obras de C.G. Jung.

Outra observação a ser deixada bem clara, é que Nimrod de Rosário não deixou nenhuma
doutrina, pois a SH não é uma Doutrina é uma Gnosis, e quem leu compreende o que isso significa.
Logo, racionalistas, céticos, agnósticos e ateus, caso sejam fadados baixo estes arquétipos, não podem
compreender a gnosis, pois requer a emergência de símbolos no umbral de consciência até a esfera de
luz ou consciência.. Tal compreensão dos símbolos não se dá pela esfera afetiva ou racional, e sim pelo
equilíbrio da referencia a si mesmo do ente até atingir o umbral de consciência e alcançar a esfera de
luz.

Abaixo citaremos para esclarecer melhor:

FIGURA 22

Na figura 22 temos representadas as três esferas energéticas que constituem a estrutura


psíquica do pasu. Nela se encontra destacada a “esfera de sombra” que, segundo sabemos, se
conforma pela compenetração das esferas afetiva e racional; a esfera de sombra e a esfera de luz
compõem, por sua vez, a esfera de consciência. Também está indicado o nível Ψ do umbral de
consciência.

Vamos explicar agora uma importante definição, apoiando-nos para sua explicação na figura
22. Trata-se da ORIENTAÇÃO ENERGÉTICA O CAMPO RACIONAL E O CAMPO AFETIVO. Já
sabemos que as esferas racional e afetiva devem considerar-se como “espaços análogos”; a partir
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daqui vamos supor que tais espaços consistem em CAMPOS ORIENTADOS segundo a direção das
flechas (3) e (4).

Isto deve entender-se assim: TODO SÍMBOLO SITUADO NA ESFERA RACIONAL, MAS
FORA DA ESFERA DE SOMBRA, EXPERIMENTA UMA “FORÇA DE CAMPO” QUE O
IMPULSIONA EM DIREÇÃO AO CÉREBRO; TODO SÍMBOLO SITUADO NA ESFERA AFETIVA,
MAS FORA DA ESFERA DE SOMBRA, EXPERIMENTA UMA “FORÇA DE COMPO” QUE O
IMPULSIONA AO CORAÇÃO. E o que ocorre NA esfera de sombra? Resposta: Por se produto da
compenetração das esferas racional e afetiva, cujos campos têm orientação inversa, A ESFERA DE
SOMBRA APRESENTA UM CAMPO DE ORIENTAÇÃO NEUTRA. Em outras palavras, as
orientações dos campos racional e afetivo se neutralizam no campo misto da esfera de sombra.

Em resumo, nas esferas da estrutura psíquica, em seus “espaços análogos”, temos definido um
“campo orientado” que tem a seguinte propriedade: todo símbolo emergente, por efeito da
“orientação de campo”, resulta “orientado” em cada esfera pela qual se desloca.

REFERÊNCIA A SI MESMO:

Consideremos, por exemplo, o símbolo I da figura 21, que emerge a esfera de luz. Por causa da
opacidade intrínseca da esfera de sombra, o símbolo começa a perder energia desde o primeiro
instante de seu movimento. Mas a esfera de sombra se compõe das esferas racional e afetiva,
compenetradas entre si; a energia cedida há de partir-se, pois, e maneira proporcional entre ambas.
Proporcional em relação a que? Ou seja, quem determina o grau e energia que há e receber cada
esfera? Resposta: as referências racional e afetiva QUE CONSTITUEM A REFERÊNCIA A SI
MESMO.

Resulta assim que a referência a si mesmo É UMA RELAÇÃO ENTRE DUAS MAGNITUDES
VARIÁVEIS, uma racional e outra afetiva. Logo, “variável” é uma qualificação geral, tomando em
conta que as referências racionais e afetivas VARIAM de um esquema a outro. Mas, em UM
ESQUEMA PARTICULAR, as referências são FIXAS, características da impressão que o ente tenha
causado em cada esfera durante a transcendência de seu desígnio. Diremos então que a “referência a
si mesmo” é uma FUNÇÃO das referências racional e afetiva, tal como, analogamente, dizemos que a
esfera de sombra é uma FUNÇÃO das esferas racional e afetiva.

A potência ativa do conceito xx, ao dotar de energia o símbolo I, o refere a si mesmo em


função das referências racional e afetiva. A magnitude de cada referência reflete à medida que o ente
afetou as esferas racional e afetiva e É EM PROPORÇÃO A TAL MAGINITUDE QUE O SÍMBOLO
CEDE ENERGIA À ESFERA DE SOMBRA. Mas a esfera de sombra é um campo de orientação
neutra, que ocorre quando o símbolo I descarrega energia nas esferas (3) e (4) que o constituem?
Resposta: se desequilibra a neutralidade do campo misto e o símbolo I experimenta forças que o
orientam no sentido do campo (3) e do campo (4); estas forças são também proporcionais à magnitude
das referências.

Vamos distinguir três casos, (a), (b), e (c), os quais o símbolo I manifesta diferentes
magnitudes nas referências que determinam a direção de sua energia.

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Figura 23

Caso (a): o símbolo I apresenta máxima orientação a si mesmo. Na figura 23 (a) temos
representado analogamente o caso (a); ali se observa que, em efeito, a “referência a si mesmo” é uma
função das referências racional (3) e afetiva (4). Também se vê que a “referência a si mesmo”
consiste, corretamente, em uma direção até o umbral de consciência (Ψ). Mas, concretamente, qual é
o caso (a)? Resposta: aquele no qual um ente externo afeta de maneira equilibrada às referências
racional e afetiva. Neste caso as referências com que a potência ativa determina a energia de I são
equivalentes, MAS OPOSTAS: como resultado de sua ação, a energia tem sempre uma direção
intermediaria, a qual denominamos, para abreviar, “referência a si mesmo”.

O fato de que as referências (3) e (4) sejam OPOSTAS deve interpretar-se como que “O
RACIONAL SE OPÕE AO AFETIVO” ou que” O AFETIVO SE OPÕE AO RACIONAL” ou, em
conseqüência, que “O AFETIVO É IRRACIONAL”.

A direção da energia I, sua primeira intenção, é, então, uma “resultante” das referências (3) e
(4). Entretanto, isto não significa que as referências se tenham fundido irreversivelmente em um único
movimento: EM TODA REPRESENTAÇÃO CONSCIENTE, O SUJEITO CONSCIENTE DISPÕE DA
FACULDADE DE DECOMPOR A PRIMEIRA INTENÇÃO EM SEUS COMPONENTES, RACIONAL
E AFETIVO, E PERCEBÊ-LOS SEPARADAMENTE.

Caso (b): o símbolo I está RACIONALMENTE DESEQUILIBRADO, como indicado na figura


23 (b). Este é o caso no qual a referência racional é predominante na determinação da direção
energética: isso implica que a energia será cedida em maior medida à esfera racional e, portanto,
QUE A FORÇA DO CAMPO RACIONAL SERÁ SUPERIOR À DO CAMPO AFETIVO. Qual é seu
efeito? Resposta: O símbolo I não seguirá uma trajetória direta até a esfera de luz senão que se
INCLINARÀ em direção à esfera racional. Se o desvio não é muito grande, o símbolo emergirá
finalmente e se fará claro para o sujeito consciente, mas, observando a figura 22, comprovamos que se
o símbolo se desvia o suficiente PODE SAIR FORA DOS LIMITES DA ESFERA DE SOMBRA. O que
ocorre, então? Resposta: no caso (b) o símbolo I penetra na esfera racional e, segundo explicamos,
“experimentará uma força que o orientará em direção ao cérebro”. Aqui por “cérebro” deve-se
entender “o sujeito racional”, cujo acento no macrocosmo é a memória arquetípica ou cérebro. No
caso (b) extremo o símbolo I poderia abandonar a esfera de sombra e ingressar na esfera de
percepção do sujeito racional, sendo novamente esquematizado, AGORA COMO ENTE INTERNO.
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Caso (c): o símbolo I está AFETIVAMENTE DESEQUILIBRADO, tal como se observa na
figura 23 (c). Este caso é exatamente inverso ao caso (b): a referência afetiva é maior que a racional e
o símbolo cede mais energia à esfera afetiva; em conseqüência, sua direção se desvia da esfera de luz
e se “inclina” à esfera afetiva. Como em (b), o símbolo emergirá se o desvio não for muito grande,
mas em caso contrário abandonará a esfera de sombra e se internará na esfera emocional. Que
ocorrem então? Resposta: “experimentará uma força que o orientará ao coração”. Mas aqui por
“coração” devemos entender SUJEITO AFETIVO, ou seja, SUJEITO IRRACIONAL: todo símbolo
situado na esfera afetiva se dirige ao SUJEITO IRRACIONAL, CUJO ACENTO NO MICROCOSMO
CONSTITUI O CHAKRA DO CORAÇÃO.

Que coisa é um “sujeito irracional”, já que praticamente explicado no comentário 2º do artigo


“E”. Ali se demonstrou que o sujeito anímico é análogo a um halo de luz, um único halo-sujeito que
transpassa por sucessivos filtros, se manifesta como "racional", "cultural" e “consciente”. O halo
"racional" brota pela abertura central de um tampa análoga ao microcosmo, que cobre a um filtro,
análogo a alma do pasú, mas, rodeando tal abertura há outras perfurações menores pelas quais
também brotam até a luz. ESTES FEIXES, "NÃO RACIONAIS", REPRESENTAM OS SUJEITOS
IRRACIONAIS. Dissemos, ali, que essas aberturas secundárias correspondiam a “chakras” ou
“centros”, conectados com primitivos esquemas impressos na alma transmigrante.

Há, assim, no microcosmo, mais de um sujeito irracional, mas que leva o controle do mesmo é
o sujeito anímico, racional, que se manifesta nas estruturas da psique e cujas faculdades e funções
temos estudado até agora. O sujeito irracional do coração, ao qual vamos denominar SUJEITO
AFETIVO, é o mais poderoso de todos os sujeitos irracionais porque a ele se refere à orientação
energética a esfera afetiva.

Por último, sem esquecer em nenhum momento, ”que é função das referências racional e
afetiva”, vamos continuar atribuindo à “referência a si mesmo da potência ativa” a direção
energética de toda representação.

Fundamentos da Sabedoria Hiperbórea – Tomo Introdutório - Estudo análogo da "expressão


energética do pensamento do pasu".

Com isto fica claro o que tange esta questão.

Sobre mitos, deuses e afins, é importante ler C.G. Jung para complementar o entendimento dos
Fundamentos da Sabedoria Hiperbórea, ao que tange este conceito de Mito. Muitos são os que se
deixam fagocitar por mitos, pois falta-lhes força volitiva suficiente para não ser abarcado por tais
símbolos emergentes na esfera de luz ou consciência. Desta forma o mito toma controle da consciência
do virya ou pasú.

O arquétipo Manú, na sabedoria hiperbórea, representa a enteléquia máxima do pasú, o desígnio


demiúrgico para tal arquétipo. Ou seja, Wotan, Odin, Odden, Lúcifer, Navutan, não é e nunca será um
Manú. E tal conceito é exposto no hinduísmo, pois o mesmo é uma via deturpada da gnosis primordial,
que culturalmente, foi adaptado aos povos do pacto cultural por seus sacerdotes.

Ao final, não se trata de uma imposição de idéias, e sim de gnosis a qual o fundamento principal
é conhecer profundamente a todos os entes, e a si mesmo, não caindo em cultos ou ritos culturais.

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Observações relevantes

Abriremos mais uma citação, a qual, possa ou não aclarar a questão acerca dos símbolos dentro
do conceito de C.G. Jung. Assim sendo, algo complementar a SH, uma introdução de certo modo.

Segundo C. G. Jung (lembrando que muitos até hoje negam sua contribuição ao Nacional
Socialismo de Hitler, e que tenha sido um entusiasta do mesmo) em sua psicologia analítica podemos
entender por arquétipos:

“Se falam do conceito original, formulado por Jung (mas deturpado e distorcido por todos que
quiseram dar um certo ar "científico" aos seus credos), os Arquétipos são as tendências estruturais
invisíveis dos símbolos. Os arquétipos criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos
da situação consciente. Jung deduz que as "imagens primordiais", um outro nome para arquétipos, se
originam de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações.
Funcionam como centros autônomos que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a
elaboração dessas mesmas experiências. Eles se encontram isolados uns dos outros, embora possam
se interpenetrar e se misturar. É como o buraco da forma de gelo. Há portanto arquétipos universais,
invertidos e entes em seus níveis de significação e contexto, que estão presentes no inconsciente
coletivo da humanidade, e que fará qualquer povo de qualquer lugar, mesmo se isolado numa ilha ou
planeta, daqui há algum tempo conseguir adotar os mesmos mitos e sabedoria (de forma intuitiva,
desde que os mesmos pertençam a linhagens dos cro-magnon) para compreender esta lacuna deixada
pela ausência de compreensão na esfera de luz (consciência) do espírito e o EU.

O núcleo de um complexo é um arquétipo que atrai experiências relacionadas ao seu tema. Ele
poderá, então, tornar-se consciente por meio destas experiências associadas. Os arquétipos da Morte,
do Herói, do Si-mesmo, da Grande Mãe e do Velho Sábio são exemplos de algumas das numerosas
imagens primordiais existentes no inconsciente coletivo. Embora todos os arquétipos possam ser
considerados como sistemas dinâmicos autônomos, alguns deles evoluíram tão profundamente que se
pode justificar seu tratamento como sistemas separados da personalidade. São eles: a persona, a
anima (lê-se "ânima"), o animus (lê-se "ânimus") e a sombra. Chamamos de instinto aos impulsos
fisiológicos percebidos pelos sentidos (esfera afetiva). Mas, ao mesmo tempo, estes instintos podem
também manifestar-se como fantasias e revelar, muitas vezes, a sua presença apenas através de
imagens simbólicas. São estas manifestações que revelam a presença dos arquétipos, os quais as
dirigem. A sua origem não é conhecida (até certo ponto pelo cérebro arquetípico), e eles se repetem
em qualquer época e em qualquer lugar do mundo - mesmo onde não é possível explicar a sua
transmissão por descendência direta ou por "fecundações cruzadas" resultantes da migração.”

Portanto, um dos arquétipos mais conhecidos é o do Herói, e evidencia - dentre mil outras
coisas - o gosto de muitos por filmes de ação, o acompanhamento de sagas olímpicas e torneios,
elementos que exaltem o espírito do guerreiro e possuem símbolos eternos hiperbóreos, atraem a
atenção inconsciente da visualização da runa Suástica e Evástica, que não foi apenas usado pelo NS.
Tal Vox faz ferver o sangue e estimula ainda mais o conhecimento e o entendimento de tal sensação e
atuação de sua Voz do sangue ou Memória de Sangue (Minne). Assim, foi confeccionado através de
diversas formas a exaltação direta a voz do sangue do povo germânico, em oposição direta ao
cristianismo vigente e seus conceitos, e excelentemente aplicada por Joseph Goebbels (1897-1945),
ministro da propaganda do Terceiro Reich. Tal resposta foi o espantoso número de voluntários
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ESTRANGEIROS as SS (Schutzstaffel) em armas. Pessoas do mundo inteiro, até mesmo os que os
racistas neonazis de hoje chamariam de “inferiores”, responderam ao carisma do Führer e a guerra
contra o inimigo maior.

O Terceiro Reich fazia vários desfiles, encorajados por Alfred Rosenberg (1893-1946), com
estrelas, cetros e indumentárias tipicamente babilônias, pois seguindo a missão iniciática as SS
desejavam ser a "Nova Babel". Mas essa “torre” de Babel a que se referem os Iniciados tem um teor
bem diferente do judeo-cristianismos e os relatos de suas respectivas bíblias ou a Torah. Também era
possível notar a riqueza de elementos simbólicos ressaltando as fileiras dos soldados como Espartanos
da Grécia Dórica antiga e ou também os soldados Pretorianos de Roma. A Saudação “Sieg Heil”
(aplicada com um dos braços esticados para frente, formando um ângulo reto com o corpo, visto de
perfil) é uma saudação mágica muito antiga, desde Atlântida, usada por diversos outros povos ao
saudarem o rei do sangue. Mais recente temos como exemplo, Roma com a saudação feita ao César.
Mas o mais importante mesmo é a palavra dita (bija – termo que os hindus usam para distinguir
palavras pronunciadas que possuem efeitos “mágicos” na acústica correta, muito usada para os
mantras), pois é dela que se emana o comando de voz, e o movimento corpóreo representam uma runa;
existindo toda uma energia em torno disto, muito mais além do que pessoas comuns e céticas possam
imaginar.

Um erro típico dos racionalistas e céticos, daltônicos gnósticos, é o de pensar que o Nacional
Socialismo sem seus termos místicos é apenas uma ideologia partidária, leiga e temporal. A assunção
básica é ver o Nacional Socialismo sob a ótica de sua geratriz, ou seja, dentro dos conhecimentos da
Sociedade Thule Gesellschaft e das SS. Todos os historiadores que tentam decifrar os enigmas do
Terceiro Reich caem sempre no deducionismo, nos achismos e esquisoterices para tentar adjetivar
como demoníaca a proposta do Führer. Assim sendo, ao menos admitem que jamais compreenderão
perfeitamente como tal simbolismo, signos, sinais e a suástica podem expressar tanta força e valor em
seu povo; sincronizados em um único objetivo e doando suas vidas em guerra. A resposta mais
próxima que estes historiadores simplistas chegam é de que o povo foi “hipnotizado”, idéia que a
principio já se torna digna de muitas gargalhadas.

Não foi a primeira vez na Europa, que se aplicou tal estratégia (não no tamanho e neste raio de
alcance global tão recente que foi a Segunda Guerra Mundial, enfrentando a Sinarquia e deixando
exposta sua união escusa e como se coadunavam, desde Atlântida), mas em boa parte do mundo,
houve guardiães da Sabedoria Hiperbórea, da Gnosis Primordial anteriores ao Nacional Socialismo. O
Nacional Socialismo resgatou diversos símbolos eternos de Roma, de César Augusto (um dos mais
altos iniciados Pontífices da Sabedoria Hiperbórea) revivendo o esplendor e o apogeu de uma estratégia
altamente honorífica e transformadora de homens adormecidos em Homens de Pedra. Também existem
outros relatos de diversas linhagens germânicas e nórdicas, como sabemos.

Assim, no Manuscrito de Oera Linda (livro encontrado no acervo de pesquisas do Instituto de


Pesquisa Ancestral Alemã Ahnenerbe, durante o Terceiro Reich e entre outros escritos antigos
recuperados) contém relatos da família de nobres Overlinden, na Frísia (hoje Holanda), com milênios
de idade e como o culto dessa região foi deturpado por uma casta de Sacerdotes que chamavam a si
“treuwidden” (“os que tudo sabem”, mais conhecidos Druidas “celtas”). Os Overlinden sabiam através
de Dácios, Trácios e etc., que os treuwidden provinham da Judéia e eram vistos constantemente entre
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os assírios e fenícios, em um porto na rota próximo a “terra prometida”. Na novela “O Mistério de
Belicena Villca, se aprofunda melhor nesta questão.
Armanen, por exemplo, relata a história de sua própria família germana, as guerras que enfrentaram
por causa de seus cultos hiperbóreos, e o sistema rúnico dos mais antigos, muito anterior ao período
que os historiadores admitem a existência dos sistemas rúnicos.

Também conhecida é a história contada por Karl Maria Willigut que fala dos povos Saxões, da
religião que defendiam de seus próprios irmãos germânicos que adotaram uma versão deturpada do
Odinismo, em meados de 3.000 a.C.
Nestes relatos, e na visão Hiperbórea da História, fica aparente, que mesmo diferentes entre si, sempre
existia Wotan (Old High German), às vezes chamado Na-Wotan, Wōden (Anglo-Saxon), Wodan,
Wōđanaz (Proto-Germanic), Óðinn (Old norse) e etc. Senhor Wotan (Navutan), num idioma muito
antigo, como o nórdico arcaico, germânico arcaico e entre outras línguas arcaicas de origem indo-aria.

A ligação comum entre tais povos era sem dúvida a psicologia religiosa (espiritual e
transcendental, não apenas no sentido cultural), que longe de ser racional e conciliadora, era bélica,
bárbara (assim como o famoso personagem Conan o Cimério, podemos ver tal mito apresentado
nestes), as vezes até insana. Não era uma religião comum, nem uma “doutrina oculta”, mas
simplesmente um código de conhecimentos intuitivos baseados no Orgulho Guerreiro e na Honra que
todos diziam ter recebido de um grande povo que lhes legou tal Sabedoria, juntamente com as Ciências
das Muralhas de Pedra, as Armas e a Agricultura, antes destes migrarem sempre para Leste. Tais
relatos podem ser consultados em diversos livros, de forma bem tímida e às vezes errônea, o que faz
mister uma revisão histórica, desde a Grécia Dórica e ou Roma de Cesar Augusto, e em outros povos
isolados até mesmo entre índios norte-americanos, Japão com os Ainos, os Kassitas da Babilônia e os
Sumérios.

Assim ficou conhecido por diversos destes lugares onde passou, e seu mito foi passado por
todos estes povos. Assim, Navutan em outras mitologias e contos é Wotan ou Odin, Zeus, Apollo,
Teseu, Prometeus, Lúcifer, Luci Bel, Phosphoro, Eosforós, Héspero, Quetzalcoatl, Shiva, Rudra e
outra divindade dos mongóis. Todos têm a essência do Líder Guerreiro, o Deus da Guerra; o que dá a
saída do labirinto para os homens, o que desafia o Criador e a realidade de sua criação, o Deus que
renega o Sacrifício Ritual de sangue do Abel, imposto pelo uno; o guia velho que aparece para
aconselhar nas horas difíceis (como o personagem de J.R.R. Tolkien, Gandalf o corvo da tempestade,
ou o Viracocha dos Incas, que é a mesma figura).

Também de igual modo, Frya, sua esposa, é Atena, Freya, Ariadne, Pyrena ou Belisana (a
Medusa, que os íberos cultuavam e que depois os fenícios deturparam), Artemis, Morrigan, Lilith,
Kali, Persephone, Ishtar, Bellatrix, e entre tantos outros nomes que seria extenso relatar. A Deusa da
Guerra inteligente que já nasceu armada, é selvagem e livre, domina plenamente a Estratégia e dá o
novelo que é a solução do Labirinto (como no mito do labirinto com o minotauro), e é senhora do Olhar
de Â-mort (o olhar da Medusa) que transmuta o homem de pedra, e de todos os outros mistérios
femininos.

Obviamente que todos estes deuses, têm algo em comum, elementos simbólicos que participam
do mesmo mito, cada qual "adaptado" a cultura local. Sabiamente deturpados pela Fraternidade Branca
e seus sacerdotes do pacto cultural, a fim de confundir e gerar mais confusão estratégica (arma
fundamental da FB) e assim disseminar meias verdades, repletas de tapas-signo aos quais não se pode
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ver o verdadeiro mito e compreende-lo. Normalmente o que ocorre, são viryas e pasús, que acabam por
ser fagocitados por tais mitos e símbolos emergentes, e acabam se autodenominando míni-deuses,
sacerdotes, gurus, mestres e sábios de alguma proporção. Assim ele segue rumo à enteléquia do
microcosmo: o arquétipo manú.

Por isto dentro da gnosis hiperbórea, a "fusão" com tais mitos e deuses é inviável, geralmente
adotada por cultos religiosos, que religam a estes de uma forma incondicional. E tais "Junias" são estes
arquétipos, que se sustentam desde o mundo astral, análogo a esfera profunda de sombra no
inconsciente. Lembrando que muito da mitologia atual que nos vem através de livros e historiadores,
principalmente a grega e romana, esta completamente ausente em muitas coisas. Pois foi sabiamente
deturpada pelos agentes do pacto cultural, através de seus pactos e ritos sangrentos. É uma guerra
essencial muito antiga. Exatamente por isto que os agentes da sinarquia se infiltram o máximo possível,
seja no meio político e social, ou religioso, a fim de sustentar seus planos.

Lembrando que esta é minha visão, e minhas fontes são os materiais de estudo deixados pela
biblioteca de cristal de Atlântida, pela Ordem Tyr-Odal e compilada brilhantemente pelo Pontífice Luis
Felipe Moiano que desde Agartha orienta.

Escrito e editado por


WarriorTharos

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