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PELO politica que tinham, as cidades eram alvos preferidos dos ataques dos
EMBATE bárbaros.
ENTRE O • Desorganização da administração pública : desapareceram as instituições do
MUNDO império, enfraqueceu o poder central, desapareceu o exército e o poder
ROMANO E pulverizou-se em múltiplos poderes locais.
BÀRBARO: • Houve uma grande depressão económica: a vida económica entrou em
declínio, as guerras e o receio de novos conflitos, a insegurança ameaçavam
o crescimento normal das populações.
Nasceu o feudalismo: marcado pela ruralidade da vida económica, por uma sociedade guerreira e rural,
rude e cavaleiresca, que os jograis e trovadores foram cantando nas suas cantigas de amigo.
Neste mundo feudal, violento, arcaico e rural – uma única força se manteve ao longo dos tempos – o
Cristianismo – cuja fé foi um elemento aglutinador e ordenador de uma Europa dividida e decadente.
• Nasceu no Império Romano,
• Conheceu a sua grande expansão no séc. II e II,
O cristianismo • Oficializou-se e foi religião oficial do império romano, através do Concilio
de Constantinopla, 381, com o imperador Teodósio,
• Partilharam ideais de fraternidade, pacifismo e centralização.
• O termo Cristandade: significa a comunidade de povos e nações que professam
a mesma fé cristã.
Ano Mil: Mostra a inversão das tendências depressivas que se viviam desde a queda do
império romano.
• acabaram as invasões,
• desenvolveu-se um clima de segurança e estabilidade,
Desde o séc. XI • Aplicam-se novas técnicas agrícolas, novos arroteamentos,
• Reaparece a agricultura excedentária,
• lentamente a população volta a crescer
• renasce o comércio.
Os Burgos:
• Tornaram-se símbolos do renascer na Europa
No séc. XII
• À sua volta: desenvolvem-se as feiras e mercados prósperos,as
universidades e Colegiadas.
A Igreja:
• lançou a Tréguas e a Paz de Deus,
• Incentivou as peregrinações a lugares santos
• Organizou as Cruzadas.
Foi neste ambiente de reabertura económica e renovação cultural que surgiu a Arte
Românica.
O MONAQUISMO
Rendimentos Viviam à custa de rendimentos dos dízimos, doações, rendas fundiárias, corveias
Importância • Foram centros de dinamização económica (técnicas agrícolas, artesanato e
cultural e comércio)
religiosa • Centros de produção cultural: teologia, letras, ciência e escolas.
O PODER DA ESCRITA
Entre os sécs. V e VIII – devido às invasões bárbaras, desapareceu este cenário cultural, no
Ocidente.
• Muitas escolas fecharam, desapareceu um poder forte e centralizado dinamizador da
actividade das instituições, destruíram escolas e teatros.
• A população fugiu para os campos, ruralizando o seu modo de vida.
• A instabilidade e insegurança – conduziu o mundo ocidental a uma depressão cultural – as
crianças não iam à escola, desenvolveu-se o analfabetismo e uma cultura popular não
escolarizada, não escrita – baseada na tradição oral.
que nenhum cristão ousaria atacar, os mosteiros possuíam bibliotecas nas quais se
conservou intacta grande parte da herança literária da Antiguidade durante os séculos em
que a Europa foi assolada por invasões e guerras intestinas.
Na realidade, a segurança, tanto económica como física, que os mosteiros ofereciam às
respectivas irmandades deve ter constituído um dos seus principais atractivos. Séculos após
século, tanto os Beneditinos como os monges de outras ordens religiosas viveram sem
temer a fome, a guerra ou o desamparo. E reconfortava-os sempre a ideia de que, no fim,
tinham maiores probabilidades de salvação do que os camponeses ou os cavaleiros, que
viviam apegados às coisas mundanas.
O PODER DA ESCRITA
Entre os sécs. V e VIII – devido às invasões bárbaras, desapareceu este cenário cultural, no
Ocidente.
• Muitas escolas fecharam, desapareceu um poder forte e centralizado dinamizador da
actividade das instituições, destruíram escolas e teatros.
• A população fugiu para os campos, ruralizando o seu modo de vida.
• A instabilidade e insegurança – conduziu o mundo ocidental a uma depressão cultural – as
crianças não iam à escola, desenvolveu-se o analfabetismo e uma cultura popular não
escolarizada, não escrita – baseada na tradição oral.