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artigo_desafiando a natureza

Cerâmica em Dentes Anteriores


Autor_Murilo Calgaro (Brasil)
Ricardo Bressan (Brasil)

Nos últimos tempos, temos percebido uma crescente busca pela estética. A mídia nos
apresenta um padrão considerado ideal, belo e perfeito, fazendo com que a aparência
tenha fundamental importância na vida social e profissional das pessoas, que passam a
querer um corpo cada vez mais torneado, um penteado moderno, uma pele lisinha e um
sorriso perfeito.

Fig.1_Caso inicial.

Fig.1

B1 B1
M1 M1
M1

B1+ TX

B1
TX + LT1
LT NATURAL 50%
Fig.2_Mapeamento de
cor.
M1

A2 + LIGHT OTANGE
TX + INCISAL AOREOLA

DENTINA ESMALTE

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Fig.3_Modelo sólido.

Fig.3

Fig.4_Copings em Zir-
cônia.

Fig.4

Fig.5_Compensação da
forma dos copings com
cerâmica de alta fusão.

Fig.5

Esse, por sua vez, pode representar


muito mais que aparência, pois o sor-
riso expressa a alegria, as emoções e
os sentimentos das pessoas.
Com o sorriso, as pessoas conquis-
tam e são conquistadas, com um sor-
Fig.6_Aplicação de den- riso as pessoas perdoam, encantam,
tina saturada.
alegram...
Nós, como restauradores de sor-
risos, temos a difícil e importante
missão de construirmos com harmo-
nia e naturalidade para que expres-
sem com beleza e emoção os nossos
Fig.6
sentimentos.

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Fig.7_Aplicação de den-
tina luminosa.

Fig.7

Fig.8_Verificação de
espaços na muralha de
silicona.

Fig.8

Fig.9_Aplicação de
dentina dessaturada (2
partes de dentina para 1
parte de transparente).

Fig.9

Fig.10_Recorte dos
mamelos.

Fig.10

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Fig.11_Aplicação de
massas opalescentes.

Fig.12_Recortes para
área de absorção de luz.

Fig.11 Fig.12

Fig.13_Aplicação de
massas de adsorção de
luz.

Fig.14_Aspecto após
primeira queima.

Fig.13 Fig.14

Fig.15_Opalescência
incisal.

Fig.15

Porém, muitas vezes, esbarramos em


limitações profissionais em casos que
exigem de nós uma atenção redobra-
da. Por isso, devemos estar constan-
temente dedicados ao nosso ofício,
treinando nossa visão para perceber
Fig.16_Conferência com cada mínimo detalhe, nossas mãos
muralha de silicona. para reproduzi-los fielmente e o con-
hecimento de novas técnicas que ven-
ham a facilitar a execução de nossos
trabalhos na busca pela excelência.
“Nossas mãos só estão aptas para
Fig.16
fazer o que os nossos olhos estão
treinados a observar”.

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Fig.17_Aplicação de
esmalte opalescente.

Fig.18_Após segunda
queima.

Fig.17 Fig.18

Fig.19_Opalescência
após segunda queima.

Fig.20_Opalescência
após segunda queima.

Fig.19 Fig.20

Fig.21_Opalescência
após segunda queima.

Fig.21

Fig.22_Opalescência
após segunda queima.

Fig.23_Opalescência
após segunda queima.

Fig.22 Fig.23

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Fig.24_Conferencia com
muralha de silicona.

Fig.25_Eliminação de
brilho de superfície.

Fig.24 Fig.25

Fig.26_Determinação da
área de espelho.

Fig.27_Determinação da
área de espelho.

Fig.26 Fig.27

Fig.28_Determinação da
área de espelho.

Fig.29_Determinação da
área de espelho.

Fig.28 Fig.29

Fig.30_Testurização da
superfície.

Fig.31_Testurização da
superfície.

Fig.30 Fig.31

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Fig.32_Testurização da
superfície.

Fig.32

Fig.33_Testurização da
superfície.

Fig.34_Aplicação de
glaze de baixa fusão.

Fig.33 Fig.34

Fig.35_Após glaze.

Fig.36_Opalescência
final após o glaze.

Fig.35 Fig.36

Fig.37_Brilho excessivo
após o glaze.

Fig.38_Polimento
mecânico para um brilho
de superfície mais suave
compatível com o dente
natural.

Fig.37 Fig.38

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Fig.39_Aspecto após
polimento mecânico.

Fig.40_Aspecto após
polimento mecânico.

Fig.39 Fig.40

Fig.41_Caso finalizado.

Fig.41

contato

Murilo Calgaro

Mestre em técnica
de Prótese Dentária

Rua Emiliano Perneta, 297 conj 104


80010-050 Curitiba - PR
E-mail: murilo@murilocalgaro.com.br

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