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27XULVPR0XQGLDO

7HQGrQFLDVGRVHFWRUHSRVLFLRQDPHQWRGH

3RUWXJDO
2 VHFWRU GDV 9LDJHQV H 7XULVPR XP GRV SULQFLSDLV GD HFRQRPLD

PXQGLDODVVXPHXPSDSHODLQGDPDLVUHOHYDQWHHP3RUWXJDO

Segundo a :RUOG 7UDYHO  7RXULVP &RXQFLO :77&  o sector das viagens e turismo contribuiu directa e
indirectamente1 em 1999 com cerca de 12% para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Na Europa esse valor é
ainda mais relevante, atingindo os 14%. Em Portugal, importante destino mundial, este indicador aproxima-se dos
20%. Também no que se refere ao emprego e ao investimento, o sector das Viagens e Turismo contribui com
cerca de 20% para o total da economia nacional. Entre os países europeus apenas Espanha regista valores
superiores no que se refere ao peso do sector na formação do PIB e geração de Emprego.

9LDJHQVH7XULVPR

(1999; % da economia)

H[FOXLQGR D&KLQD

3,%    

(PSUHJR    

,QYHVWLPHQWR    

1- o efeito indirecto incluí o impacto das viagens e turismo em sectores

como a construção civil e obras públicas, os têxteis, o imobiliário, … 2


Fonte: WTTC, Análise Deloitte Consulting
e XP VHFWRU RQGH VH SUHYr D QtYHO PXQGLDO H HP 3RUWXJDO XP

FUHVFLPHQWRVXVWHQWDGRGXUDQWHDSUy[LPDGpFDGD

A análise efectuada pela :77& aponta para taxas de crescimento anual do PIB do sector a nível mundial da
ordem dos 3%. Se “excluirmos” o efeito China, Portugal acompanha a evolução sustentada no sector,
ultrapassando em 0,5 p.p./ano o crescimento do sector a nível europeu. Em relação à criação de emprego e
volume de investimento, Portugal supera o crescimento esperado para a Europa. Os valores previstos em relação
à evolução dos indicadores a nível mundial encontram-se fortemente influenciados por países, principalmente
asiáticos, que se encontram ainda num atrasado estágio de desenvolvimento.

&UHVFLPHQWRPpGLRDQXDOGRVHFWRUGDV9LDJHQVH7XULVPR

(1999-2010)

H[FOXLQGR D&KLQD

3,%    

(PSUHJR    

,QYHVWLPHQWR    

1-agrega o efeito directo e indirecto de viagens e turismo 3


Fonte: WTTC, Análise Deloitte Consulting
2 Q~PHUR GH FKHJDGDV GH WXULVWDV LQWHUQDFLRQDLV D 3RUWXJDO WHP

HYROXtGR D XP ULWPR VXSHULRU DR YHULILFDGR QR 0XQGR H QD (XURSD

Entre 1990 e 1999, as chegadas de turistas internacionais a Portugal cresceram a uma taxa média anual de 4,2%,
valor superior aos 3,5% registados na Europa. Estes valores, num mercado altamente competitivo e sujeito por
vezes a variáveis de difícil controlo - segurança, desenvolvimento económico, preços de transporte aéreo ou
fenómenos de moda por exemplo - e num contexto global de perda de quota de mercado da Europa, acentuam a
grande competitividade demonstrada por Portugal enquanto destino turístico.

&KHJDGDVGHWXULVWDVLQWHUQDFLRQDLV

(1990=100) 7&0$ 

7&0$ 

140

120
7&0$ 

100
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999

* TCMA - Taxa de Crescimento Médio Anual 4


Fonte: Organização Mundial do Turismo (OMT), Análise Deloitte Consulting
'XUDQWH D ~OWLPD GpFDGD IRL VLVWHPDWLFDPHQWH FUHVFHQWH R Q~PHUR GH

WXULVWDVLQWHUQDFLRQDLVTXHHQWUDUDPHP3RUWXJDO

Entre 1990 e 2000 - com excepção do ano de 1993 - foram estabelecidos máximos consecutivos de entradas de
turistas em Portugal. Para evoluir dos 8 para 9 milhões de turistas foram necessários quatro anos, mais um do que
o necessário para atingir a fasquia dos 10 milhões em 1997. O ano seguinte, 1998, recebeu mais de 11 milhões
de turistas. No ano de 1999 entraram em Portugal 11,6 milhões de turistas, e no ano seguinte registaram-se mais
de 12,1 milhões de entradas, o número mais elevado de sempre. Estes factos são tanto mais significativo se
considerarmos que ocorreram nos anos seguintes ao teoricamente “inultrapassável” ano de 1998, o ano da
Exposição Mundial de Lisboa. Este facto pode significar a capitalização do investimento nacional em promoção,
oferta de alojamento e infra-estruturas de apoio.
&KHJDGDVGH7XULVWDV,QWHUQDFLRQDLVD3RUWXJDO

(1990-2000; milhões)
7&0$ 

12,1
11,3 11,6
9,7 10,2
9,2 9,5
8,7 8,9
8,0 8,4

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000

5
Fonte: DGT, Análise Deloitte Consulting
3RUWXJDOIRLHPRžGHVWLQRWXUtVWLFRPXQGLDOFRPPLOK}HV

GHWXULVWDVLQWHUQDFLRQDLV

Portugal apresenta assim um número de turistas internacionais superior


3DtV &KHJDGDVHP a destinos como Suíça, Holanda, Malásia, Turquia, Tunísia, Tailândia


 PLOK}HV 


ou Brasil. França (74,5 milhões de turistas) e Espanha (com 53,6


França 74,5 milhões de turistas e um mercado quatro vezes superior ao nacional)
Espanha 53,6(s)
EUA 52,7
são os dois principais destinos turísticos do Mundo, contribuindo para
Itália 31,2 uma quota de mercado da Europa que ronda os 57% do total mundial,
China 31,2 embora com tendência a decrescer.
Reino Unido 24,9
Fed. Russa 22,8
Canadá 20,4 7&0$
1DFLRQDOLGDGHV  
México 20,0 

Alemanha 18,9
Espanha 3 924 5 865 4,1%
Polónia 18,2
Áustria 17,8 Reino Unido 1 061 1 878 5,9%
Hungria 15,6 Alemanha 621 931 4,1%
Hong Kong 13,1
França 618 763 2,1%
Grécia 12,5
Portugal 12,1 Holanda 299 500 5,3%
Suíça 11,4 EUA/Canadá 267 365 3,2%
Holanda 10,2
Itália 189 291 4,4%
Malásia 10,0
Turquia 9,6 Bélgica 168 243 3,8%

727$/  Outros 873 1 261 3,7%

727$/    

(p) Dados provisório; (s) Série antiga 6


Fontes: OMT, DGT , Análise Deloitte Consulting
 GRV WXULVWDV VmR HVSDQKyLV H  RULJLQiULRV GH WUrV PHUFDGRV

VHQGRSRULVVRRSRWHQFLDOGHFUHVFLPHQWRGLYHUVLILFDomRHOHYDGR

Os três principais emissores de turistas para Portugal - Espanha, Reino Unido e Alemanha - concentram 72% das
entradas de turistas. Portugal é assim um destino muito dependente das oscilações destes três mercados
emissores. Analisando as previsões da OMT em relação aos principais emissores de turistas no futuro, verifica-se
que Portugal ainda não é visto como um destino turístico de excelência para alguns grandes emissores mundiais
como os EUA, Canadá, China, Japão ou Itália, ou seja, existe um elevado potencial de crescimento em grandes
mercados geradores de turistas.
0HUFDGRV
(QWUDGDVGHWXULVWDVHP3RUWXJDO 7XULVWDV WRWDO
(PLVVRUHV
(2000; %) (milhões)
Alemanha 163,5 10,2

Japão 141,5 8,8


Espanha EUA 123,3 7,7
48%
China 100,0 6,2 Estes 6 mercados serão,
Reino Unido 96,1 6,0 segundo a OMT
Principais mercados responsáveis por 28,5% do
Outros emissores mundiais França 37,6 2,3
Alemanha
18%
total de turistas mundiais
8% em 2020 Holanda 35,4 2,2 em 2020; não representam
Reino
Unido Canadá 31,3 2,0 actualmente mais de 8%
16% do total de entradas em
Rússia 30,5 1,9
França Portugal.
Holanda 6% Itália 29,7 1,9
4%
727$/   

Fontes: DGT, OMT, Análise Deloitte Consulting 7


3RUWXJDO p UHFRQKHFLGR LQWHUQDFLRQDOPHQWH FRPR GHVWLQR GH

H[FHOrQFLD &ORVHUWRKRPH3RUWXJDOLVPRVWSOHDVLQJ

Num inquérito recentemente elaborado pela revista &RQGp1DVW 7UDYHOOHU, uma das mais conceituadas publicações
mundiais do sector das viagens e turismo, Portugal é o sexto destino mundial em termos de preferência de
destinos de férias, com a particularidade de ser o primeiro destino europeu no UDQNLQJ apresentado, à frente de
destinos como Áustria, Espanha, Egipto, Itália ou Reino Unido. A revista 0RGHUQ0DWXULW\ procedeu a um estudo -
:RUOG¶V  %HVW 3ODFHV WR OLYH $EURDG – no qual investigou 40 destinos em todo o mundo, com o objectivo de

determinar os melhores locais IRUDKRPHDZD\IURPKRPH. Vários foram os aspectos avaliados, de entre os quais
o tempo, custo de vida, programas culturais e estabilidade política. O Algarve ficou classificado em 11º lugar.
1. Costa del Sol, Spain
2. Cinque Terre, Italy
3. Provence, France
4. Bouquete, Panama
5. St. Vincent & The Grenadines
6. County Clare, Ireland
7. Nong Khai, Thailand
8. Crete, Greece
9. Ambergris Caye, Belize
10. Tunis, Tunisia
11. Algarve, Portugal
12. Cayman Islands
13. San Miguel de Allende, Mexico
14. Pafos, Cyprus
15. Ubud, Bali, Indonesia

8
$ LQG~VWULD GR 7XULVPR KRMH DOWDPHQWH FRPSHWLWLYD H FRP HYROXo}HV

FRQVWDQWHVDSUHVHQWDDOJXPDVJUDQGHVWHQGrQFLDVDQtYHOPXQGLDO

3ULQFLSDLVWHQGrQFLDVPXQGLDLV

GRVHFWRUDRQtYHO

GRVVHJPHQWRVGH
GRGHVHQYROYLPHQWR GRVFDQDLVGH GRVJUDQGHVGHVWLQRV
PHUFDGRHSURGXWRV
VyFLRHFRQyPLFR GLVWULEXLomR WXUtVWLFRV
WXUtVWLFRV

WRGDVFRPLPSDFWRPDLRURXPHQRUQDFRPSHWLWLYLGDGH

GRGHVWLQR3RUWXJDOHFRQVHTXHQWHPHQWHQRVVHXV

SURGXWRVWXUtVWLFRV

9
3ULQFLSDLV WHQGrQFLDV PXQGLDLV GR VHFWRU DR QtYHO GR

GHVHQYROYLPHQWRVyFLRHFRQyPLFR

 A crescente JOREDOL]DomR GD HFRQRPLD, a tendência de privatização de diversos sectores económicos, a progressiva
desregulamentação e o acelerado desenvolvimento das tecnologias da informação, são factores que tendem a dinamizar o
mercado internacional de viagens.

 O FUHVFLPHQWRGDVHFRQRPLDVna generalidade dos principais países emissores do turismo a nível mundial, nomeadamente os
países da OCDE, União Europeia e membros do G7, contribuirá para o aumento do número de viagens com origem nestes
mercados.

 O sector das viagens e do turismo HVWLPXODRLQYHVWLPHQWR em novas infra-estruturas e/ou outros sectores de actividade (novos
aeroportos e vias de comunicação rodoviárias, infra-estruturas de saúde, melhoria de infra-estruturas de tratamento de água/lixo,
recuperação de património histórico/cultural ou preservação de formas de cultura regionais, entre muitos outros). Este
investimento beneficia, além dos turistas, as populações locais.

 Os investimentos e a criação de empregos no sector têm, em muitos casos, beneficiado regiões menos desenvolvidas,
promovendo a IL[DomRGHPRJUiILFDHRGHVHQYROYLPHQWRUHJLRQDO.

 A crescente consciencialização mundial para a necessidade de SUHVHUYDomRGRPHLRDPELHQWH contribuirá, por um lado, para a
recuperação de destinos turísticos degradados e, por outro lado, para um melhor planeamento de novas infra-estruturas e
destinos. A conjugação destes dois aspectos contribuirá para o reforço da qualidade da oferta turística.

 A PHOKRULD GRV QtYHLV GH HGXFDomR H GR DFHVVR D IRQWHV GH LQIRUPDomR diversificadas aumenta a propensão da população
para procurar novas experiências em viagens, para novos destinos e com outras motivações.

10
3ULQFLSDLV WHQGrQFLDV PXQGLDLV GR VHFWRU DR QtYHO GRV VHJPHQWRV GH

PHUFDGRHSURGXWRVWXUtVWLFRV

 %LSRODUL]DomR crescente do turismo em procura com maior exigência ao nível da FRPSRQHQWH FRQIRUWR da viagem e procura
mais vocacionada para a FRPSRQHQWHDYHQWXUD.

 Desenvolvimento de produtos com apelo a três componentes: GLYHUVmRHPRomRHHGXFDomR.

 &UHVFHQWHH[LJrQFLDSRUSDUWHGRWXULVWD (mais viajado, com maior cultura e informação disponível).

 Aumento do número de YLDJHQV GH QHJyFLRV a nível internacional, nas componentes Congressos, Feiras, Exposições e
Incentivos.

 Aumento da procura por WXULVPRGHFUX]HLURV.

 Aumento da tendência para o gozo de IpULDV UHSDUWLGDV e de VKRUWEUHDNV o que aumenta a média anual de viagens por
pessoa. Este fenómeno, já hoje patente na Europa e América do Norte, começa a manifestar-se também na Ásia.

 Aumento da procura dirigida a destinos UHPRWRVHLQH[SORUDGRV.

 Procura, mesmo que inconsciente ou não assumida, dos GHVWLQRV ³PRGD´ , qualificação conseguida por alguns destinos
turísticos à custa de uma promoção eficaz e da conjugação dos esforços das entidades, públicas e privadas, envolvidas no seu
desenvolvimento.

 Crescimento dos segmentos HFRWXULVPRWXULVPRUXUDOWHUFHLUDLGDGH VHQLRU HYLVLWDDIDPLOLDUHVHDPLJRV.

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3ULQFLSDLV WHQGrQFLDV PXQGLDLV GR VHFWRU DR QtYHO GRV VHJPHQWRV GH

PHUFDGRHSURGXWRVWXUtVWLFRV

 3HUFDGHLPSRUWkQFLDUHODWLYDGRSURGXWRVROHSUDLD .

 Segmento de mercado PHLDLGDGH , turista experiente, com exigências crescentes ao nível do serviço e de YDOXH IRU money nas
suas deslocações.

 O segmento de mercado da WHUFHLUD LGDGH, em forte crescimento, poderá constituir um fluxo importante para os destinos
turísticos melhor posicionados para responder às suas necessidades.

 O número crescente de PXOKHUHV na população activa representa, por um lado, o alargamento do mercado potencial de viagens
e, por outro lado, ao aumentar o rendimento disponível das famílias, eleva a sua propensão a viajar.

 O aumento do número VROWHLURV H GH FDVDLV VHP FULDQoDV (',1. ± GRXEOH LQFRPH QR NLGV) permitirá o desenvolvimento de
formas de turismo especialmente dirigidas a este segmento de mercado.

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3ULQFLSDLV WHQGrQFLDV PXQGLDLV GR VHFWRU DR QtYHO GRV FDQDLV GH

GLVWULEXLomR

 Perante a diversificação das características da procura internacional verificam-se duas tendências, aparentemente opostas, mas
complementares entre si:

• IRUWHFRQFHQWUDomRKRUL]RQWDOHRXYHUWLFDO , dos grandes operadores; e

• IRFDOL]DomRHPQLFKRVGHPHUFDGRRXGHVWLQRVWXUtVWLFRV específicos dos pequenos operadores.

 A desregulamentação do transporte aéreo cria PDLRU FRPSHWLWLYLGDGH entre companhias de transporte aéreo regular e entre
estas e as companhias FKDUWHU, com benefícios aparentes para o consumidor.

 As QRYDVWHFQRORJLDVGHLQIRUPDomRterão um papel decisivo na distribuição turística. O consumidor terá, através da Internet e


correio electrónico, informações actualizadas sobre as características da oferta de um maior número de destinos, preços,
condições de pagamento, entre outros, passando consequentemente a dispor de maior possibilidade de escolha e de um papel
mais activo na organização da viagem.

 Tendência clara para a crescente HOLPLQDomR GDV IRUPDOLGDGHV EXURFUiWLFDV associadas à realização de viagens, o que
facilitará a sua organização e, em alguns casos, diminuirá substancialmente os seus custos, aumentando a procura potencial.

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3ULQFLSDLV WHQGrQFLDV PXQGLDLV GR VHFWRU DR QtYHO GRV JUDQGHV

GHVWLQRVWXUtVWLFRV

 As previsões de evolução do sector à escala mundial assumem uma UHGLVWULEXLomRGRV IOX[RVWXUtVWLFRV, com continuação da
perda de quota de mercado da Europa e da América, embora com crescimentos da procura. Por outro lado, o Leste
Asiático/Pacífico receberá cerca de 25% do total dos turistas mundiais em 2020, acolhendo fluxos da Europa e ultrapassando a
América como destino turístico.

 De acordo com as previsões, o desenvolvimento do turismo internacional até 2020 implica o DXPHQWRGRQ~PHURGHYLDJHQV
ORQJKDXO ou seja, viagens entre as grandes regiões mundiais. Em 2020, a distribuição das viagens intra-regionais e ORQJKDXO
será de 76/24, o que corresponde a um aumento das viagens ORQJKDXOentre 4 e 6% ao ano.

 A &KLQD, em 1999 quinto destino mundial, já em subida no UDQNLQJ, será em 2020 o principal destino dos turistas internacionais,
esperando-se que nesse ano receba cerca de 150 milhões de visitantes (tantos como actualmente França, EUA e Espanha em
conjunto).

 A 5~VVLD terá também lugar entre os dez principais destinos mundiais (em 1999 foi o 12º), registando-se também um forte
crescimento de destinos turísticos asiáticos como a Tailândia, Singapura ou Indonésia.

 ÈIULFDGR6XO é um destino com perspectivas de subida no UDQNLQJ mundial de destinos, embora não se encontre entre os dez
principais (em 1996 a África do Sul foi o 27º destino mundial).

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(PERUD WRGDV DV JUDQGHV UHJL}HV GH WXULVPR PXQGLDO UHJLVWHP XP

FUHVFLPHQWR GR Q~PHUR GH WXULVWDV LQWHUQDFLRQDLV D (XURSD WHQGH D

SHUGHUTXRWDGRPHUFDGRJOREDO

&KHJDGDVGH7XULVWDV,QWHUQDFLRQDLV

(milhões; 1999)

(XURSD





0pGLR2ULHQWH




 ÈVLD2ULHQWDOH

3DFtILFR



$PpULFD 
6XGRHVWH$VLiWLFR


 

ÈIULFD





4XRWDGHPHUFDGR (YROXomRGDTXRWDGHPHUFDGR

9DULDomR
15
Fonte: OMT (1999), Análise Deloitte Consulting

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