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Calderaria - Traçagem e Planificação de Chapas
Calderaria - Traçagem e Planificação de Chapas
CALDEIRARIA
Traçagem e Planificação
de Chapas
1) Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
2)
3) Diretor Regional do SENAI e
4) Superintendente de Conhecimento e Tecnologia
Alexandre Magno Leão dos Santos
5)
6) Gerente de Educação e Tecnologia
Edmar Fernando de Alcântara
7)
8) Elaboração
9) Equipe Técnica do CFP/ACR
Unidade Operacional
Apresentação .................................................................................................... 2
1. Cuidados na Traçagem ....................................................................................
1.1. Introdução .....................................................................................................
1.2. Normas a serem observadas ........................................................................
1.2. Cuidados na Traçagem em Série .................................................................
1.3. Simbologia Convencional de Traçagem .......................................................
2. Planificar Peças Simples .................................................................................
2.1. Processos de Execução ...............................................................................
3. Noções de Geometria ......................................................................................
3.1. Linha .............................................................................................................
3.1.1. Linha ..........................................................................................................
3.1.2. Superfície ...................................................................................................
3.1.3. Ponto .........................................................................................................
3.1.4. Linha reta ...................................................................................................
3.1.5. Linha quebrada ..........................................................................................
3.1.6. Linha curva ................................................................................................
3.1.7. Linha mista .................................................................................................
3.1.8. Linha horizontal ..........................................................................................
3.1.9. Linha vertical ..............................................................................................
3.1.10. Linha inclinada .........................................................................................
3.1.11. Linhas paralelas .......................................................................................
3.1.12. Linhas oblíquas.........................................................................................
3.1.13. Linhas perpendiculares ............................................................................
3.1.14. Segmento de reta ....................................................................................
3.1.15. Linha poligonal .........................................................................................
3.2. Ângulos .........................................................................................................
3.2.1. Ângulo ........................................................................................................
3.2.2. Ângulo agudo .............................................................................................
3.2.3. Ângulo obtuso ............................................................................................
3.2.4. Ângulo reto .................................................................................................
3.2.5. Ângulo raso ................................................................................................
3.2.6. Ângulos de 360° .........................................................................................
3.2.7. Ângulo central .............................................................................................
3.2.8. Ângulos complementares ...........................................................................
3.2.9. Ângulos suplementares .............................................................................
3.2.10. Ângulos replementares ............................................................................
3.2.11. Bissetriz ...................................................................................................
3.2.11. Mediatriz ..................................................................................................
3.3. Polígonos .......................................................................................................
3.3.1. Polígono .....................................................................................................
3.3.2. Polígono regular .............................................................................................
3.3.3. Polígono irregular........................................................................................
3.4. Triângulos .....................................................................................................
3.4.1. Triângulo eqüilátero ...................................................................................
3.4.2. Triângulo isósceles ....................................................................................
3.4.3. Triângulo escaleno .....................................................................................
3.4.2. Triângulo retângulo ....................................................................................
3.5. Quadriláteros ................................................................................................
3.5.1. Quadrado ....................................................................................................
3.5.2. Retângulo ...................................................................................................
3.5.3. Trapézios ...................................................................................................
3.5.4. Paralelogramo ............................................................................................
3.5.5. Losango .....................................................................................................
3.6. Polígonos regulares e irregulares .................................................................
3.6.1. Pentágono ..................................................................................................
3.6.2. Sextavado ou Hexágono ............................................................................
3.6.3. Heptágono .................................................................................................
3.6.4. Octógono ...................................................................................................
3.7. Círculo ..........................................................................................................
3.7.1. Setor Circular .............................................................................................
3.7.2. Segmento Circular .....................................................................................
3.7.3. Coroa Circular ............................................................................................
3.7.4. Setor de Coroa Circular .............................................................................
3.8. Circunferência .......................................................................................................
3.8.1. Circunferências Concêntricas .....................................................................
3.8.2. Circunferências Excêntricas .......................................................................
3.8.3. Circunferências Exteriores .........................................................................
3.8.4. Circunferências Secantes ...........................................................................
3.8.5. Circunferências Tangentes Interiores ........................................................
3.8.6. Circunferências Tangentes Exteriores ........................................................
3.8.7. Linhas da Circunferência ...........................................................................
3.8.8. Circunferência Circunscrita ........................................................................
3.8.9. Circunferência Inscrita ...............................................................................
4. Desenho Linear Geométrico ............................................................................
4.1. Introdução .....................................................................................................
4.2. Desenvolvimento para a execução da primeira parte ...................................
4.3. Explicação da seqüência de operações para a execução dos desenhos .....
4. Construir um ângulo “AOB”, igual a outro lado ................................................
4.4. Divisão da circunferência - processo por constantes ....................................
5. Planificação ......................................................................................................
5.1. Desenvolvimento lateral de um cilindro ........................................................
5.2. Planificação de cilindro com uma boca não paralela ..............................................
5.3. Planificação de cilindro com duas bocas inclinadas ...............................................
5.4. Planificação de cotovelo de 90° ................................................................................
5.5. Planificação de cotovelo de 45° ................................................................................
5.6. Interseção de cilindros com diâmetros diferentes ...................................................
5.7. Bifurcação em “Y” a 120° ..........................................................................................
5.8. Interseção de dois cilindros inclinados de diâmetros iguais ...................................
5.9. Curva de gomos cilíndrica a 90° ...............................................................................
5.10. Chapéu Chinês ........................................................................................................
5.11. Tronco de cone (processo da geratriz) ..................................................................
5.11.1. Fórmulas para calcular o valor de “H” e “G” numa projeção de
um tronco de cone ............................................................................................................
5.11.2. Fórmula para calcular setor (corda) de cone e tronco de cone ........................
5.12. Cone cortado por um plano oblíquo entre a base e o vértice ...............................
5.13. Redução excêntrica .................................................................................................
5.14. Desenvolvimento do tronco de cone (triangulação) ..............................................
5.15. Coifa - Peça piramidal truncada com um lado perpendicular à base ..................
5.16. Transição quadrada para redonda com base a 90º ..............................................
5.17. Tubo com interseção cilíndrica oblíqua ..................................................................
5.18. Curva cônica pelo processo de triangulação .........................................................
5.19. Interseção cônica oblíqua .......................................................................................
5.20. Peça cilíndrica com bifurcação cônica oblíqua ......................................................
5.21. Cura Cônica .............................................................................................................
5.22. Transição de tubo redondo com bifurcação para três bases ...............................
5.23. Bifurcação de tubos (calça) com duas bases retangulares e uma redonda .......
5.24. Peça cônica com base cilíndrica e retangular oblíqua ..........................................
5.25. Segmento de esfera - tampo esférico ....................................................................
Traçagem e Planificação de Chapas
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Apresentação
O SENAI deseja , por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links en-
tre os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continua-
da !
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Traçagem e Planificação de Chapas
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1. Tecnologia Mecânica
1.1. Introdução
Nos dias de hoje, uma gama enorme de materiais é utilizada na Construção
Mecânica, desde os metálicos ferrosos e não ferrosos aos não-metálicos, polí-
meros, plásticos e resinas. Isto nos coloca, a cada dia, diante de novos materi-
ais ou aplicações de propriedades às vezes surpreendentes para nossos co-
nhecimentos anteriores.
• Materiais metálicos
- ferrosos
- não-ferrosos
• Materiais não-metálicos
- naturais
- sintéticos
METÁLICOS NÃO-METÁLICOS
Além desta classificação geral, existem outras, como por exemplo a que agru-
pa os materiais de acordo com a utilização. Nesta, tem-se:
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Outras características dos metais que podemos observar são densidade, pro-
priedades térmicas e elétricas, propriedades químicas, entre outras.
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Por metais ferrosos designam-se todas as ligas onde o ferro é o principal ele-
mento da liga. Podem ser divididos em aços e ferros fundidos.
1.7.1. Aços
São ligas de ferro e carbono, com teores de carbono entre 0,008 e 2,11%,
contendo certos elementos residuais como enxofre, silício, fósforo e manganês,
provenientes dos processos de obtenção.
Basicamente são de dois tipos: aços carbono, definido acima, e aços ligas, em
que, além do carbono, há a presença de outros elementos químicos.
São ligas de ferro e carbono, com teores de carbono entre 2,11 e 6,67% (co-
mercialmente 2,5 a 4,5%), contendo, ainda, certos elementos residuais como
enxofre, silício, fósforo e manganês, provenientes dos processos de obtenção.
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1.8.3. Combustível
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O que sobra dentro do forno, um resíduo poroso e rico e carbono, de nome co-
que, será carregado no alto forno. O coque apresenta como vantagens teor
calorífico entre 6000 e 8000 kcal/kg e boa resistência ao empacotamento ou
compactação, que varia entre 120 e 140 kg/cm2. O carvão mineral nacional é
de baixa qualidade e de alto teor de cinzas, o que obriga a sua utilização em
mistura com o carvão importado na razão de 30% do nacional para 70% do
importado.
1.8.4. Fundente
Os fundentes são substâncias que têm como função facilitar a eliminação das
impurezas do processo e o fazem combinando-se e tornando-as mais fluidas,
mais líquidas, de forma a sobrenadar o banho no alto forno. A escolha do fun-
dente depende de vários fatores, entre eles:
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2. Alto Forno
A metalurgia do ferro consiste basicamente na redução de seus minérios (óxi-
dos) no alto forno. Esse equipamento, geralmente com 28 a 30 metros de altu-
ra (daí o seu nome), é composto de, basicamente, dois troncos de cone unidos
pela parte mais larga, tendo no topo a goela ou tragante (boca) por onde se
processa o carregamento (por esteira ou skip). Para se proceder ao carrega-
mento no forno, temos um sistema chamado grande sino e pequeno sino ou
grande cone e pequeno cone, que promovem o fechamento do forno, de forma
que nunca se abrem os dois juntos. Também aí se dispõem o sistema de cap-
tação de gases e o distribuidor, que tem como função uniformizar a distribuição
da carga do forno.
Logo abaixo vem a região formada pelo maior tronco de cone, chamada de
cuba. Nesta região, à medida que a carga desce, vai aumentando a temperatu-
ra e sofrendo várias reações químicas, até chegar a região da junção dos co-
nes, chamada ventre, onde existem as ventaneiras, equipamentos que injetam
ar dentro do alto forno. Esse ar é previamente aquecido (nos recuperadores) e
sua injeção produz a queima intensa do carvão ou coque, elevando a tempe-
ratura e provocando a fusão da carga, que desce pela região chamada de ram-
pa e “goteja” no cadinho, de onde, de tempos em tempos, é vazado pelas ca-
naletas.
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Cubilô ou Cubilot - O nome vem do francês e quer dizer cuba pequena, uma
referência à região do alto forno. Nesse equipamento, muito semelhante ao alto
forno, a carga também é feita por cima, normalmente com skip, e é composta
de fundente, gusa sólido, sucata e coque. O ar insuflado pelas ventaneiras
promove a queima do coque e as reações químicas do enxofre, silício, fósforo
e manganês, até atingir os teores desejados, quando, então, é vazado em pa-
nelas, onde se processa a remoção da escória e a adição de elementos de liga
(e a inoculação para se produzir a nodulização nos fofos nodulares) e, posteri-
ormente, é vazado em moldes.
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Forno tipo Heroult - É um forno basculante com dois ou três eletrodos de gra-
fite, também utilizados na produção de aços. A carga se faz pela parte superior,
onde, depois, vem a tampa com os eletrodos e é composta de gusa (sólido,
principalmente) e sucata. Esse tipo de forno permite melhor controle sobre o
ferro fundido a ser produzido.
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TENSÃO DE RUPTURA
% CARBONO
(Kg/mm2)
AÇO EXTRA DOCE < 0,15% 35 / 45
AÇO DOCE 0,15 - 0,30% 45 / 55
AÇO MEIO DOCE 0,30 - 0,40% 55 / 65
AÇO MEIO DURO 0,40 - 0,60% 65 / 75
AÇO DURO 0,60 - 0,70% 75 / 100
AÇO EXTRA DURO 0,70 - 1,20% 75 / 100
Exemplo:
Indicam o grupo a que pertence o aço
S.A.E. XX XX
Esses dois algarismos divididos por 100, dão-nos a percentagem de carbono no aço
Quando o aço apresenta a letra D antes dos algarismos, indica-se que a com-
posição química do aço é exatamente igual à estabelecida pela norma alemã
DIN:
Exemplos:
ABNT D 5116 = D.I.N. 16 Mn Cr 5
ABNT 1040 = aço carbono (classe 10XX), com 0,40% C médio
ABNT 4340 = aço níquel-cromo-molibidênio (classe 43XX), com 0,40%C médio
ABNT 50100 = aço cromo (classe 50XX), com 1,00% C médio
ABNT 8645 = aço cromo (classe 86XX), com adição de boro e 0,45% C médio
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Aços Carbono
10XX - Aços carbono com 1,00% Mn máximo
11XX - Aços ressulfaturados
12XX - Aços ressulfaturados e refosforados
14XX - Aços ao nióbio
10XX - Aços ao carbono com Mn de 1,00 a 1,65%
Aços Manganês
13XX - Aços com 1,75% Mn
Aços Níquel
23XX - Aços com 3,50% Ni
25XX - Aços com 5,00% Ni
Aços Cromo
50XX - Aços COM 0,27 / 0,40 / 0,50 / 0,65% Cr
51XX - Aços com 0,80 / 0,87 / 0,92 / 0,95 / 1,0 / 1,05 / 1,15 / 1,25% Cr
50XXX - Aços com 0,50% Cr
51XXX - Aços com 1,02% Cr
52XXX - Aços com 1,45% Cr
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Aços de baixa qualidade - São tipos de aço de baixa pureza, sem ligas e que
não podem ser tratados termicamente. São designados através das letras St
(aço) e da resistência mínima à ruptura.
aço
St 37
Para caracterizar a diferença dos aços finos não-ligados, além da letra C, colo-
cam-se letras com os seguintes significados:
k - Aço fino com teor de enxofre mais fósforo, menor do que 0,01%
f - Aço para têmpera a chama e por indução
q - Aço para comentação e beneficiamento, adequado para deformação a frio
C 10 20 45
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0,1% teor de carbono 0,2% teor de carbono 0,45%C
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0,48% C
6
= 1,5% Cr
4
48 Cr Mo V 67
7
= 0,7% Mo
10
baixo teor de V
Para designar o teor dos elementos de liga, os números da norma devem ser
divididos pelos fatores correspondentes ao elemento químico. Os fatores são
apresentados na tabela a seguir.
São aços com um teor de liga acima de 5%. Para designá-los, coloca-se um X
em frente do teor de carbono. Todos os elementos, exceto o carbono, têm o
fator 1, ou seja, os números apresentam o valor de teor real.
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S6-5-2-5
Coloca-se S (aço rápido) no início e os teores das ligas. O teor de carbono só
pode ser determinado através da especificação do produtor.
2,1% C 18% Cr
X 5 Cr 18
X 210 Ni Mo 13
Cr 12
13% Ni
12% Cr baixo teor de Mo
S 6 - 5 - 2 - 5 S 12 - 1 - 4 - 5
5% Co 5% Co
2% V 4% V
5% Mo 1% Mo
6% W 12% W
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1. Aquecimento
2. Manutenção numa temperatura determinada
3. Resfriamento
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4.4.1. Têmpera
4.4.2. Revenimento
4.4.3. Recozimento
4.4.4. Cementação
4.4.5. Ntretação
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5. A Têmpera
5.1. Passos da operação
1º) Aquecimento lento e uniforme até que o aço adquira por completo a tempe-
ratura de têmpera (aproximadamente 50º acima do ponto de transformação).
De um modo geral, como exemplo, a temperatura de têmpera pode atingir
aproximadamente os valores a seguir:
Esse método de avaliação pelas cores, ainda que muito usado, conduz a erros
até 150ºC, aproximadamente, pois depende de apreciações pessoais pouco
rigorosas. Não é aconselhável em têmperas de responsabilidade, dos quais
devam resultar propriedades muito especiais do aço.
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Figura 7 – Aquecimento no
Forno Elétrico
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1º) Água, com temperatura de 15 a 20ºC (água fria). Produz a chamada têmpera
seca, que endurece bem o aço, sendo rápido o resfriamento.
2º) Solução de água e soda ou cloreto de sódio. Produz a chamada têmpera
muito seca.
3º) Óleos vegetais e minerais. Produz têmpera mais suave, sendo lento o
resfriamento em relação aos dois primeiros fluidos citados.
4º) Corrente de ar frio, para fraca velocidade de têmpera. É usada na têmpera
de aços rápidos.
5º) Banhos de sais químicos ou de chumbo fundido, ou de zinco fundido. São
também usados para a têmpera de aços rápidos.
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6. Revenimento
O revenimento do aço tem a importante finalidade de anular praticamente a
fragilidade que resulta da têmpera do metal, à custa de pequena diminuição da
dureza. Assim, pois, o revenimento é um tratamento térmico que só se aplica
ao aço temperado.
6.5. Resfriamento
Alcançada a temperatura adequada, faz-se cessar a exposição ao calor e, em
geral, se deixa a peça resfriar naturalmente ao ar. É este um meio de resfria-
mento lento, que evita a criação de tensões internas.
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7. Cuidados na Traçagem
7.1. Introdução
Nas operações de traçagem, é necessário agir com os devidos cuidados para
se obter a maior eficácia das ferramentas de traçagem, evitar o desgaste do
material e deixar consignadas para eventuais sucessores no trabalho, indica-
ções que possibilitem evitar erros no prosseguimento de traçagem.
Exemplos de burilagem
(A) Pontos pra burilagem ao longo de uma reta.
(B) Burilagem do centro de um furo, ∅ 5mm
(C) Burilagem do centro de um rufo, 5 ∅ 10mm
(D) Burilagem de um furo ∅ 10mm (fig. 2)
Figura 11 –Exemplos de
Burilagem
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= Furo
= Esquema
= Corte de chapas
= Corte de perfil
OBS: Estes símbolos são marcados diretamente nas peças com tintas apropriadas.
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9. Noções de Geometria
9.1. Linha
9.1.1. Linhas - É o limite de uma superfície; é formada de infinitos pontos e só
tem uma dimensão: o comprimento.
9.1.3. Ponto - Apesar de o ponto não ter definição nem dimensão, podemos
dizer que é o limite de uma linha. Também é chamado de ponto o centro de
uma circunferência.
Centro da
ponto circunferência
• • •
(ponto)
ponto
9.1.4. Linha reta - É a menor distância entre dois pontos; não possui ângulos
nem raios e possui a mesma direção.
9.1.6. Linha curva - É a linha que não é reta em nenhuma de suas partes e
cada ponto dessa linha tem uma direção.
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9.1.7. Linha mista - É a linha que possui partes curvas e partes retas forman-
do ângulos.
9.1.8. Linha horizontal - É a linha que está situada no mesmo plano das
águas, quando estas estão em repouso.
LINHA HORIZONTAL
ÁGUAS EM REPOUSO
9.1.10. Linha inclinada - É a linha que forma ângulos diferentes de 90° com
uma horizontal.
β > 90°
α < 90°
LINHA INCLINADA
β LINHA HORIZONTAL
α α β
9.1.11. Linhas paralelas - São linhas cujos pontos permanecem com uma
mesma abertura, na sua trajetória.
9.1.12. Linhas oblíquas - São linhas que interceptam outra linha, formando
ângulos diferentes de 90°.
β β > 90°
β
α α < 90°
α
β α
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9.1.13. Linhas perpendiculares - São linhas que interceptam outra linha, for-
mando ângulos retos, ou seja, ângulos de 90°.
A B
Reta R
Segmento de reta
“AB ou “AB”
A C H K
E J
G
9.2. Ângulos
9.2.1. Ângulo - É o espaço compreendido por dois segmentos de reta que têm
origem comum. Os dois segmentos que formam o ângulo são chamados lados
do ângulo, e a origem com de vértice.
A - Vértice
ONDE AB e BC são os lados
α - Abertura do ângulo
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9.2.5. Ângulo raso - É o ângulo cuja abertura é de 180° (duas semi-retas for-
mam um ângulo de 180°).
AB = CD = CORDAS
CD AB
Centro da circunferência • é o vértice
dos ângulos
γ=α=β= = 90°
α = ângulo central
α é o complemento de β
β é o complemento de α
α + β = 90°
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α é o suplemento de β
β é o suplemento de α
α + β = 180°
9.2.10. Ângulos replementares - Dois ângulos são replementares quando a
soma de seus ângulos for 360°.
α é o replemento de β
β é o replemento de α
α + β = 360°
A = vértice
AB e AC são os lados
AD = bissetriz
α=β
AB = mediatriz
CD = segmento de reta
C) = DO = partes do segmento
9.3. Polígonos
9.3.1. Polígono - É uma figura plana formada por uma linha poligonal fechada
e pode ser regular ou irregular.
Polígono de 8 lados
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Polígono regular
6 lados iguais
6 ângulos iguais
Polígono irregular
5 lados diferentes
5 ângulos diferentes
9.4. Triângulos
9.4.1. Triângulo eqüilátero - É um polígono regular de três lados e três ân-
gulos iguais.
9.4.2. Triângulo isósceles - É um polígono irregular que tem dois lados e dois
ângulos iguais e um lado e um ângulo diferente.
9.4.3. Triângulo escaleno - É um polígono irregular que tem três lados e três
ângulos desiguais.
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9.4.4. Triângulo retângulo - É um polígono irregular que tem três lados e três
ângulos desiguais. Um dos ângulos é reto, ou seja, de 90°. Pode haver um
caso especial em que os ângulos agudos sejam iguais a 45°, fazendo com que
os catetos também sejam iguais.
O lado maior oposto ao ângulo é chamado de hipotenusa e os outros dois la-
dos, chamados de cateto maior e cateto menor.
ABC = RETÂNGULO
^ = hipotenusa
Lado “a” oposto ao “ A”
^ = cateto menor
Lado “b” oposto ao “ B”
^ = cateto maior
Lado “c” oposto ao “ C”
“ A = 90°” B + C = 90°
A + B + C = 180°
A B
A B
9.5.3. Trapézios - São polígonos irregulares que possuem dois lados parale-
los, chamados de bases do trapézio. O lado menor é a base menor e o lado
maior é a base maior.
C D C D C D
A B A B A B
D
____________________________________________________________ 42
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A B
A B
1 2
Polígono regular Polígono irregular
5 3
5 3
4
____________________________________________________________ 43
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1 2
8 3
Polígono regular Polígono irregular
7 4
6 5
9.7. Círculo
É a superfície de uma figura plana limitada por uma circunferência.
D = Diâmetro do círculo
D r = Raio do círculo
r
Circunferência
d
D
____________________________________________________________ 44
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. ............. .
.....................................................
. .. . .... r = Raio menor (interno)
R = Raio maior (externo)
α
r R D d = Diâmetro menor (interno)
D = Diâmetro maior (externo)
α = Ângulo do setor
d
9.7.5. Circunferência - É a linha curva, plana, fechada, que tem todos os seus
pontos eqüidistantes a um ponto interior fixo, chamado centro.
Centro da circunferência
Circunferência
Considerando:
R
r
R = 20
r = 16 d<R-r
d
d < 20
d<4
9.7.8. Circunferências Exteriores - São aquelas na qual a distância entre
seus centros é maior que a soma de seus raios.
Considerando:
R
r
R = 20
r = 16 d>R+r
d < 20 + 16
d < 36
d
____________________________________________________________ 45
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Considerando:
R = 20
r = 16 d<R+r>R-r
d<R+r>R-r
d > 36 d = 5 a 35
Considerando:
R
r R = 20
r = 16
d=R+r> d=R+r
d = 20 + 16
d = 36
d
TANGENTE
____________________________________________________________ 46
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4 - Flecha: É o segmento de reta que liga o ponto médio da corda perpendicular à mesma até
o arco compreendido pela corda.
FLECHA - FE
RAIO – R
6 - Diâmetro: É a reta que, passando pelo centro, liga dois pontos na circunferência.
OBS: O diâmetro é a maior corda da circunferência.
. .
DIÂMETRO – D
A D
A B
A D
F E
F B
A C A B
E C
D C D
____________________________________________________________ 47
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10.1. Introdução
O desenho geométrico tem por finalidade representar as figuras planas e resol-
ver com a régua e o compasso, os problemas da geometria plana.
____________________________________________________________ 48
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Exemplo nº 0 - Levantar uma perpendicular que passe pelo ponto “C” na reta
“AB”.
2ª fase: Abrir o compasso com a abertura “r” qualquer, colocar a ponta seca
em “C” e determinar o ponto “D” e “E”.
3ª fase: Com a ponta seca em “D” e abertura “R” maior que “DC”, traçar um
arco de circunferência acima ou abaixo de “C” (neste caso acima).
Com a mesma abertura “R”, colocar ponta seca em “E”, traçando um
arco de circunferência que cruze o outro já traçado, determinado assim
o ponto “F”.
Produto: Ligar os pontos “C” e “F” com uma reta (perpendicular ao segmento
“AB”).
____________________________________________________________ 49
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6. Traçar uma paralela à reta “AB”, que passe pelo ponto “P”.
____________________________________________________________ 50
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10. Num ângulo reto “ABC”, traçar ângulos de 15º, 30º, 60º e 75º.
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____________________________________________________________ 53
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27. Desenvolver um arco de circunferência “AC” maior que 90°, maior que 180°.
____________________________________________________________ 54
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32. Traçar tangentes à uma circunferência de um ponto “A” dado fora da cir-
cunferência.
____________________________________________________________ 55
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36. Concordar uma semicircunferência com duas retas paralelas “AB” e “CD”.
37. Concordar uma semicircunferência de raio “R” dado com duas retas per-
pendiculares entre si.
38. Concordar um arco de circunferência de raio “R” dado com duas retas que
se encontram, formando um ângulo agudo “ABC” (< 90°).
____________________________________________________________ 56
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39. Concordar um arco de circunferência de raio “R” dado com duas retas que se
encontram, formando um ângulo obtuso “ABC” (> 90°).
40. Traçar um arco de circunferência que partindo de um ponto “P” sobre uma
reta, concorde com uma reta “CD” dada.
41. Concordar um arco de circunferência de raio dado “R” com uma reta “AB”
dada, partindo do ponto “P” dado sobre a reta “AB”.
42. Concordar um arco de circunferência de raio “R” dado, com uma reta “AB”
dada, e que passe por um ponto “P” dado fora da reta.
43. Concordar um arco de circunferência com uma reta “AB” dada, partindo de
um ponto “P” sobre a reta e que passe por um ponto “C”.
____________________________________________________________ 57
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44. Concordar um arco de circunferência de raio “R” dado, com uma reta “AB” e
uma circunferência dadas (Concordância externa).
45. Concordar um arco de circunferência de raio “r” dado com uma reta “AB” e
um arco de circunferência “R” dados (concordância interna).
46. Traçar um arco de circunferência de raio “R1” dado, concordando com duas
circunferências de raios “R” e “r” conhecidos (1º caso - externa).
____________________________________________________________ 58
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50. Traçar uma curva reversa de raios iguais, concordado duas retas “AB” e
”CD” paralelas dadas.
51. Construir uma falsa ELIPSE, dados dois eixos “AB” “CD”.
52. Construir uma ELIPSE verdadeira, conhecendo os dois eixos “AB” e “CD”.
____________________________________________________________ 59
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55. Construir uma OVAL IRREGULAR sendo dado o eixo menor “AB”.
A=? A=DxC
C = 0,433 (consultar tabela) A = 25 x 0,433
D = 25mm A = 10,82mm
____________________________________________________________ 60
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A
Multiplicam-se as distâncias entre faces (A) pelas cons-
tantes correspondentes.
Fig19
A = 26
D D D
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30°
C
A B
120° 90°
F
D E
I
L
M
K + J
G H N
O P Q R
Questionário
A ____________________________ J ____________________________
B ____________________________ K ____________________________
C ____________________________ L ____________________________
D ____________________________ M ____________________________
E ____________________________ N ____________________________
F ____________________________ O ____________________________
G ____________________________ P ____________________________
H ____________________________ Q ____________________________
I ____________________________ R ____________________________
____________________________________________________________ 62
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10.6. Desenvolvimento
Desenhar,no seu caderno de desenho, na escala natural a vista de frente dos
desenhos nº 01 a 06.
OBS: 1. Para uma distribuição mais rápida, usar os valores “X/Y” para locar o
ponto “A”.
sendo: Y - A distância da margem inferior ao ponto “A”
X - A distância da margem esquerda ao ponto “A”;
2. Iniciar o desenho pelo ponto “A”;
3. Usar apenas régua e compasso;
4. Deixar todas as construções geométricas e reforçar apenas o que in-
teressar;
5. Não é necessário cotar;
6. Se necessário, consultar os problemas geométricos correspondentes.
92 30 25
01 30 02
40 x 45°
5 Furos ∅ 21
41
120
132
41
26
50
41
44
35
X = 27 O O
190 A X = 23 197 A
Y = 73 Y = 70
03 04
45° 15°
75° 75°
3x20=60 64 3x20=60
=
25
120
90
25
=
8 Furos ∅ 13
75
57
30°
45° A
6 Furos ∅ 14
30
60°
O o
X = 30 210 A X = 30 220
Y = 63 Y = 68
05 06 30
•
20 37 30
15°
6 Furos ∅ 18 equidist
40
25
o 0
0 =9
3 x3
150
A
150
30 4 Furos ∅18
95
52
177 A
X = 90
Y = 237 O
X = 15 200
Y = 68
____________________________________________________________ 63
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11. Planificação
11.1. Desenvolvimento lateral de um cilindro
Figura - 23
Figura - 25
Figura - 24
DM DM x 3,142
____________________________________________________________ 64
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Observação:
- Está pronta a vista de frente.
- A medida LD poderá ser calculada trigono-
metricamente, sendo a medida AD = BC +
LD.
Figura - 27
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Figura - 29
Figura - 28
Figura - 30
Figura - 31
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Figura - 32
Figura - 33
Obs: Os encanadores, pelo fato de trabalharem com tubos já prontos, deverão des-
envolver os modelos em chapa fina e para isso deverão medir o diâmetro externo
do tubo e multiplicá-lo por 3,142.
Figura - 34
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Figura - 36
Figura - 35
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Figura - 37
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Figura - 38
Figura - 39
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FOMULÁRIO:
Corda = seno α G2
2
D = Diâmetro maior
d = Diâmetro menor
B = Base maior = D - d .
2
b = Base menor = D - d .
2
H = Altura do vértice
H= hxB.
b
G = Geratriz = B2 + H2
α = O ângulo do arco do desenvol-
vimento do cone.
α = B2 π π
α = D 180 .
Figura - 41 G
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Figura - 42
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Figura - 45
Figura - 44
Figura - 46
Figura - 43
Figura - 47
2. A medida H será a altura e a K será exe-
cutada após o término da planificação da
peça (usar medidas internas).
H
4 Z 3
D W C
X Y E
5
X-Y
Z-W
E •
5
Figura - 49
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Figura - 54
Figura - 53
Figura - 52
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Figura - 55
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Figura - 57
Figura - 58
Figura - 59
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Figura - 61
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Figura - 62
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Figura - 64
Figura - 66
Figura - 65
Figura - 67
Figura - 66
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Figura - 68
Figura 69
4. Dividimos o ∅ D1 em 12 partes iguais obtendo os pontos de 1 a 12.
5. Unimos os pontos 2-12, 3-11, 4-10, 5-9 e 6-8, determinando no ∅ D1 os
pontos a, b, c, d, e.
6. Unimos os pontos 1”-1 e 7”-7, da parte cônica (peça 2), prolongando até
determinar o ponto de convergência V (vértice) na (linha de centro).
7. Ligamos V aos pontos a, b, c, d, e, prolongando.
8. Prolongando a base da peça 1, projetamos o ponto V, obtendo o ponto X.
9. Centro em O’, traçamos uma visita auxiliar.
10. Dos pontos a, b, c, d, e, marcados no ∅ D1, baixamos perpendiculares na
linha X, obtendo 1, a, b, c, d, e, 7.
11. Transportamos as distâncias (∅ D1) a-2, b-3, c-4, d-5, e-6, para a linha X,
obtendo os pontos 2,3,4,5,6, nas perpendiculares baixadas.
12. Unimos o ponto X aos pontos 1,2,3,4,5,6,7, obtendo na vista auxiliar os
pontos 1’,2’,3’,4’,5’,6’,7’.
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Figura - 69
Figura 70
13. Dos pontos 2’,3’,4’,5’,6’, marcados na vista auxiliar, levantar os perpendi-
culares que determinam com os prolongamentos do ponto V, os pontos
2”,3”,4”,5”6”.
Atenção: para cada ponto prolongado, existe um respectivo com o mesmo
número.
14. Ligando-se os pontos 1”,2”,3”,4”5”,6”,7”, teremos a interseção das duas peças.
Observação: conforme o ângulo α da peça 2, a posição do ponto 6” poderá
dar abaixo do ponto 7”. Observar os ∅ também.
15. Dos pontos 1”,2”,3”,4”,5”,6”, traçamos perpendiculares em relação a C L. (linha
do centro) da peça 2, pegando toda a parte cônica.
16. Centro em V, raios V-1, V-2, V-3, V-4, V-5, V-6, V-7 (marcados na parte cônica
da peça 2), traçamos arcos.
17. Marcamos no arco V-7’, a partir de um ponto qualquer, o perímetro do ∅ D1
(médio) da parte cônica (menor). Dividimos esse perímetro (neste caso) em 12
partes iguais (pontos: 1,2,3,4,5,6,7).
18. Ligamos o ponto V aos pontos da divisão do perímetro, que determina com os
arcos, os pontos 1”,2”,3”,4”,5”,6”,7”.
19. Ligando os pontos (curva francesa), obtemos a planificação da peça 2.
20. Para traçarmos o furo na peça 1, traçamos perpendiculares em relação à linha
de centro da mesma, nos pontos 1”,2”,3”,4”,5”,6”,7”.
21. Os pontos são marcados da seguinte maneira: 1’ e 7’ são projetados direta-
mente. Os demais, 2’,3’,4’,5’,6’, são transportados da vista auxiliar.
22. Ligamos os pontos e obtemos o furo (curva francesa).
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Figura - 70
Figura 71
23. Para planificar a peça 1, marcamos o cálculo do perímetro ∅Dmédio vezes π,
bem como a altura H.
24. Por uma CL (linha de centro), transportamos o furo obtido no traçado anterior.
Figura - 71
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Figura - 73
Figura - 72
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Figura - 75
Figura - 77
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