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LIVROS & REVISTAS de Santa Taresa, divisando de sua

biblioteca o golfo guanabarino, fez


PEREIRA, Nunes. A casa das mi- aparecer a tão esperada segunda
nas: contribuição ao estudo das so-
brevivências do culto dos voduns, edição de A Casa das Minas, pela
do panteão daomeano, no estado Vozes, de Petrópolis.
da Maranhão. Brasil. 2 ed. Petrá- Filiado a Escala de Nina Radri-
polis, Vozes, 1979. gues, preparou para a Sociedade
Brasileira de Antropologia e Etno-
Mais de trinta anos depois de a
logia essa contribuição, desde
bibliografia brasileira especializada
1942, tendo-a apresentado dois
ter sido enriquecida pela publica-
anos depois, sob o entusiasmo da-
cão do trabalho original sobre o
quele baiano das Alagoas que, assis-
culto dos voduns mina-jejes na ter-
tente de seu conterrâneo Estácio
ra de Nina Rodrigues, seu autor,
de Lima na Faculdade de Medicina
o extraordinário Nunes Pereira,
do Terreiro de Jesus, partira para
paga a promessa, feita as novas ge-
o Rio de Janeiro onde tornou-se
racões de estudiosos, de reedicão
Mestre da Antropologia Nacional,
ampliada daquela observacão anal í-
- Arthur Ramos -, que a consa-
tica sobre as sobrevivências religio-
grou e promoveu sua impressão,
sas dos voduns do panteão dos ne-
sendo, hoje, um daqueles exempla-
gros daomeanos no seu torrão ma-
res, raridade entre os especialistas.
ranhense.
Tendo passado mais de meio sé- Motivado pelas pesquisas af ro-
culo de sua vida nonagenária e americanas de Leo Frobenius, Mel-
ainda movimentada nas atividades vile Herskovits e Alfred Metraux,
de pesquisador etnológico, aproxi- o depoimento foi discutido por
mado de vultos da Ciência e da Li- Afrânio Peixoto, Édison Carneiro
teratura, em nosso Pais e no Exte- e Edmundo Correia Lopes, que lhe
rior, amigo de poetas, autopsiado- reconheceram logo o mérito cientí-
res e mercadores de livros, antigo fico, como o fizeram Roger Basti-
presidente do Instituto de Etnolo- de, Leopold Senghor, Gilbert Rou-
gia e Sociologia e membro efetivo get, Pierre Alexandre e Lévi-Strauss,
do Instituto Histórico e Geográfi- e também teve a sua parcela de co-
co nas plagas amazônicas, ifiortal laboracão, confessada por Josué
pelas Academias de Letras do Ma- Montello, para Os Tambores de
ranhão e Amazonas, trota-mundos São Luís, obra literária relaciona-
dos esfuziantes solares parasienses da com os negros da velha ilha da
a semi-obscuridade das ocas nas baía de São Marcos.
úmidas selvas tropicais, com respei- A vetusta casa mina-jeje conti-
tável obra escrita, abrangendo do nua ali, como antes; visitei-a há
decamerão m ítico dos autóctones pouco tempo; mas, desde os pri-
subequatoriais a memória etnodie- meiros registros, o escritor anotou
tológica, passando pelo melhor profusamente seu trabalho. Os
dos estudos sobre o peixe-boi, - interessados, scholars ou não, que
Nunes Pereira -, radicado no Alto solicitavam, de há muito, a repu-
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blicacão foram atendidos através documentando os candomblés dao-
de três centenas de páginas onde meanos do Bogum, ainda com sua
estão, além dos seis capítulos da provecta Mãe-de-Santo Runhó, de
conferência original e da comuni- quem se fez amigo, ede Cachoeira,
cacão acessória de Geraldo Pinhei- estudado, atualmente pelo antro-
ro, as notas complementares, im- pólogo belga Bispo Dom José
portant íssimas, ,o apêndice, um ca- Cornelys, e verificando as cole-
derno iconográfico e os dados bi- cões do Museu Estácio de Lima e
bliográficos. do Centro de Estudos Afro-Orien-
Aqueles que viam Nunes Pereira tais da Universidade Federal da
recém-chegado de Rondônia, - Bahia.
com sua cabeleira branca e a más- Também aqui, de outra feita,
no Clube Inglês, quando era no
cara de velho morubixada, em
uma das mesas do Restaurante La- - Campo Grande, com os amigos
mas, no tão carioca e àquela época Jorge Amado, Pierre Verger, Vival-
ainda não descaracterizado Largo do Costa Lima, Antônio Vieira e
do Machado, tendo ao lado a lou- muitos outros, entre um pirarucu
ríssima Elke, e diante de ambos e moqueado e goles de sapoh,
um cordeiro assado com alcaparras lancou dois de seus livros.
e uma garrafa de Beaujolais -, pro- Quem sabe se, andarilho que é,
fligando a aculturacão "sifi lizado- voltará à Boa Terra, mesmo de pas-
ra" do brasil índio, perguntavam: sagem até o Maranhão, para o
por que teria saído de seus habi- abraco nos amigos e aquela moque-
tuais cuidados para com o homem ca de que tanto gosta, na praia,
tribal amazônico e a ecologia da preparada enquanto recita Dante
hiléia e tratar dos remanescentes em voz alta, sentindo-se no paraí-
culturais dos daomeanos na so, e o lancamento local dessa no-
Atenas Brasileira? va edicão de A Casa das Minas?
A resposta continua nas páginas
do livro: menino ainda, muito an- Lamartine de Andrade Lima
tes de ser o grande etnógrafo in-
dianista em que se transformou,
foi entregue por sua mãe, D. Feli-
cidade, a protecão do vodum Ba-
dé, com suas contas azuis, na casa
matriarcal das minas, e, acolá, du-
rante muito tempo, verificou a ri-
tualística jeje, motivo da obra, FIGGE, Horst H. Beitragezur Kul-
primeira a realmente tratar dos turgeschichte Brasiliens, unter be-
resquícios da cultura de africanos sonderer Berucksichtigung der Um-
naquela parte do Brasil. banda-Religion und der west-afri-
Nessa linha de seu interesse in- kanischen Ewe-Sprache. Berlim,.
telecutal, ele, há alguns anos, este- Dietrich Reimer Verlag, 1980 (Con-
ve na Bahia, por mais de uma vez, tribuicões a história cultural do
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Brasil, levando-se em consideracão te do ewe elou de vários dialetos
especial a religião da umbanda e a de línguas da Africa Ocideiital,
Iíngua ewe, da Africa Ocidental; ele ainda considera a possibilidade
com 24 fotografias). do tupi e as palavras ewe que cor-
A tese central do livro parece, respondem ao tupi tenham como
ê primeira vista, bastante absurda: fonte comum uma terceira Iíngua,
o autor sustenta ". . . que a Lín- ainda não determinada. "De qual-
gua Geral Brasileira, o Tupi, não quer maneira, a grande semelhança
representa uma Iíngua que se de- entre o tupi brasileiro e o ewe do
senvolveu a partir de uma Iíngua oeste africano só pode significar
indígena, mas sim uma Iíngua de que o tupi, originalmente, não era
origem africana" (p. 87). "A des- uma Iíngua indígena e sim africa-
coberta de tais ligacões, até agora na" (p. 108), e que a Iíngua divul-
não só desconhecidas mas mesmo' gada pelos jesuítas, no Brasil, era,
inimagináveis" (ibidem), somada a desde o início, um dialeto ewe
um grande número de falhas óbvias (p. 1201.
e a sinais de falta de entrosamento ?, primeira vista parece tratar-se,
do autor em certos aspectos da no caso considerado, de uma aber-
matéria por ele tratada (cf. p. ex. a racão gritante. J. Mattoso Câmara
designacão da "Língua Geral", Jr. cita uma semelhanca estrutural
"L. G. Brasílica" ou "L. G. Brasi- existente, segundo Archibald Hill,
liana" como "Língua Geral Brasi- entre o latim e o esquimó, "capaz
leira" na citacão acima, ou a falta de fazer ericarem-se os cabelos dos
quase total de literatura de IingliÍs- latinistas da velha guarda" (Intro-
tica tupi na bibliografia) poderiam ducão as Línguas Indígenas Brasi-
fazer desistir de antemão da leitu- leiras, 2aed., 1965, p. 88). e mui-
ra do livro de Figge e da presente tas das semelhancas e etimologias
resenha. estipuladas por Figge parecem te-
Figge, com efeito, argumenta meráreas, arbitrárias e absurdas.
detalhadamente não só no sentido Assim mesmo, grande parte do
da Iíngua ewe ter uma influência material apresentado pelo autor
importante e até agora desconhe- alemão poderia ter chance de re-
cida na formacão da língua brasi- sistir a exames mais severos e de
leira, mas que a "L Íngua Geral Bra- abrir novas perspectivas na tupino-
sileira, originalmente, era um dia- logia, na lingüística e na história
leto ewe" (p. 9). Enquanto o No- cultural brasileiras. Vale dizer tam-
vo Aurélio só menciona uma só bém que o próprio autor faz repe-
palavra de origem ewe (dialeto fon), tidas restricões ao grau de certeza
bobó, o livro aqui resenhado con- que dá as semelhancas e derivacões
tém centenas que, segundo o autor, estabelecidas que ele próprio mui-
penetraram do ewe para o portu- tas vezes chama de "possíveis",
guês ou formaram elou influencia- "supostas" etc.
ram palavras consideradas tupi. As argumentacões do autor são
Além da origem do tupi diretamen- tanto de ordem histórica quanto
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histórico-linguistica. A primeira bóia, plasi = prazer, e muitas
parte do seu livro trata dos dife- outras (p. 83-86).
rentes tipos de manifestacões de A influência e mesmo a identi-
"religiões africanas" (as aspas são dade de origem do ewe e do tupi
de Figge) no Brasil, estabelece são argumentadas, pelo autor, por
uma tipologia e examina as origens uma série de comparacões de do-
de espíritos e designações dos cul- cumentos históricos e de conside-
tos. Para grande número de nomes rações sobre as condições da cris-
e palavras, o mínimo que se tem tianizacão dos índios e da criação
que admitir é uma semelhanca da Língua Geral. A Doctrina Chris-
lingu i'stica extraordinária e mode- tiana, publicada em Madrid em
los de explicacão histórico-cultural 1659, e as cartas jesuísticas sobre
surpreendentes. Cito, entre os múl- as missões brasileiras oferecem a
tiplos exemplos, o caboclo como Figge material para defender a for-
figura de umbanda e/ou candom- mação da Língua Geral em base
blé. A origem etimológica do tupi do ewe. Serviram como intermedia-
kari'boka, "originário do branco", dores os "meninos órfãos" portu-
é contraposto às palavras ewe bo = gueses, considerados por Figge, es-
"ser glavro", kló = "ser desco- cudando-se em bons argumentos,
berto", kaká = "Vaticinar" e como sendo filhos de escravos afri-
boko = "vate, feiticeiro, médico"; canos e que serviram como intér-
a origem do preto velho, figura de pretes aos padres missionários dos
candomblé, é atribuida ao ewe índios, tendo assim tido grande in-
kple tá velía = "com uma segunda fluência na infiltracão ou mesmo
cabeca", significado esse correla- adoção de dialetos ewe no proces-
cionado com o Exu-de-duas-cabe- so de formação da Língua Geral.
cas; a figura do Légua Bogi é cor- Examinando as palavras e ex-
relacionada com o ewe legbá = pressão tupi contidas nas cartas
"uma divindade mã, que faz mal jesu ísticas editadas por Serafim
ao homens"; seguem-se muitos ou- Leite, o autor chega a conclusão
tros exemplos e uma lista de mais "que no mínimo nada contradiz
de uma centena de palavras brasi- que "a I íngua" falada pelos jesu í-
leiras possivelmente originárias do tas, ao lado do português e do la-
ewe (p. 48-70);a expressão "Quem tim, era um dialeto ewe . . . e que
pode mais (que Deus)" = ewe nenhum texto comprova, sem dei-
ke kpodéma = "hostilidade res- xar margem a dúvidas, que "a Iín-
peita o feitiço de proteção; "a gua" tenha sido jamais falada por
segurança da casa" proveniente do índios (no sentido atual) antes do
ewe azé-kúraa-sa = "proteção contato com europeus ou africa-
contra todo feitiço", etc. nos" (p. 111 ). Sem querer ir tão
A influência do ewe no Brasil longe como Figge nas suas conclu-
corresponderiam palavras ewe de- sões, não se pode deixar de admitir
rivadas do portugues, como okoso que a argumentacão lingu ística
= acaso, aventé = avental, bóyà = por ele apresentada mostra uma
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grande influência e que até hoje tabilishment" norteamericano pou-
parece desconhecida, das I ínguas pando poucas pessoas desde a ad-
do grupo ewe sobre a formacão ministração de Eisenhower até a
da Li'ngua Geral e do Português de Johnson.
do Brasil. Burchett é um jornalista austra-
liano com claras simpatias pelos
Johannes Augel vietnamitas. Uma guerra que não
podia ser vencida sem os riscos da
guerra nuclear, o envolvimento da
China e o perigo de uma terceira
guerra mundial ou, ao menos o
compromisso claro de uma decla-
BURCH ETT, Wilfred. Grasshop- ração formal de guerra e o envio
pers & Elephants (Why Vietnã de tropas numerosíssimas para ter-
Fill). New York. Ureizen Books, ritório asiático, sem excluir o risco
1977.265~. da escalada das armas a empregar;
a recusa de reconhecer uma guerra
Poder-se-ia fazer uma razoável civil e a tentativa de transformá-la
biblioteca sobre a guerra do Viet- numa guerra entre dois "países";
nã, em suas fases, francesa e a não aceitação da herança de uma
americana. Desde livros clássicos guerra colonial e a pretenção de
que apresentam a gestação e a eclo- metamorfossear um estado inviá-
são do conflito, como o de Devil- vel num estado real, lutando Por
lers ( 1 ), aos testemunhos de figu- sua independência contra uma
rates principais nas primeiras eta- "agressão externa", tudo isso con-
pas como Sainteny í2), passando denou a guerra a um sacrifício
por uma apresentação cr ítico-jor- inútil de vidas e recursos, desde o
nalista, como toda a obra de Ber- início.
nard Fdll, o livro de Tournaire ( 3 ) Burchett escreveu vários livros
ou a obra de Halberstan, em sua sobre as diversas fases da guerra do
primeira parte (4 1, analisando, Vietnã. Este último que Come-
como jornalista, a crise final do ca com uma cronologia dos fatos
regime de Ngo Din Dhiem, e ex- principais de 20 de janeiro de 1961
trapolando numa segunda fase a 14-20 de dezembro de 1976 e
(5)para apresentar a mecânica do termina com um pequeno glossá-
envolvimento americano, visto dos rio de nomes e organizações envol-
Estados Unidos, a criação dos mi- vidas no conflito, trata, em sínte-
tos, a escalada propagandística, psi- se, dos últimos 55 dias da guerra e
cológica e militar e a intoxicação do colápso do Viet Nam do Sul. A
por seus próprios criadores, das primeira parte, baseada no relató-
ciladas com que justificavam a rio das operações do Vo Nguyen
progressão da guerra, numa crítica Giap e Tien Van Dung que ideali-
acerba que revela os mecanismos zaram e realizaram a parte final
da manipulação do poder do "Es- das operações militares e relata
197
as razões técnicas da derrocada. 2. HALBERSTAM, David. The
Na segunda parte, num retrospec- best and the Brightest. New
to que começa em 1967, explana e York, Fawcett Crest Book,
explica o porque desta derrocada 1972.831 p.
inevitável. Como em todos os ou-
tros livros sobre o Viet Nam, rela- 3. The Making of a Qagmire.
ciona as ocasiões perdidas, os com- New York, Random House,
promissos possíveis que não muda- 1965. 2. ed. 323p.
riam o ideal final da unificação, 4. SAINTENY, Jean. Histoire
mas que teriam tornado menos len- d'une paix manquée. Paris,
to, menos sangrento e menos cri- Amiot Dumont, 1953.260~.
minoso o processo. Em resumo, a 5. TOURNAIRE, Hèlène. Livre
guerra do Viet Nam, combatida jaune du Viet-Nam. Paris,
como o foi, estava perdida desde o Librarie Académique Perrin,
início - e não faltaram pessoas a 1966,350~.
perceber isso - mas a absorção da
mitologia ideológica por parte dos
próprios grupos que a criaram nela
tinham interesse tornaram-na, -
sem dúvida, uma das guerras mais
inúteis e, por isso mesmo, sem jus- PEPETELA. Mayombe -
tificativa e cruenta da história. A Ed. União dos Escritores
cronologia é resumida mas essen- Angolanos, 1979-286p.
cial, as duas partes do livro são cla-
ras e sua complementação bem Pepetela é o nome literário de
apresentada, aperis o glossário Artur Carlos Maurício Pestana dos
deixando um pouco a desejar. Santos, vice-ministro da Educacão
Também não se pretende um livro de Angola. Mayombe talvez conte-
"definitivo", apenas a apresenta- nha suas recordacões romanceadas
ção e o balanço do último capítu- de sua experiência de guerrilheiro
lo de uma tragédia que durara na frente de Cabinda se é verdade
longo demais. que num romance um autor sem-
pre se coloca, ainda que diluído,
Salvador, fevereiro de 1979 entre os seus personagens.
E um romance político, um ro-
Emmanuel Ribeiro Guimarães mance pujante, de conflitos. Con-
flitos ideológicos, do dogmatismo
contra o pragmatismo, do subjeti-
vo frente ao objetivo. Sem Medo,
Bibliografia: o Comissário Político, Teoria,
Mundo Novo, o Chefe das Opera-
1. DEVILLERS, Plilippe. Histoire cões, são personagens que ficam,
de Viet-Nam (1940-52). Pa- cada um representante de sua ver-
ris, Du Sueil, 1952, 480p. dade conflitante, retrato de um
198
momento determinado de sua evo-
lucão política ou existencial. On-
dina, o amor-desafio, o amor-due-
10, elemento de ligacão e de dis-
córdia entre os personagens, todos
eles em luta, luta do homem con-
tra o homem, do homem contra o
meio, do homem contra si mesmo,
dentro do Mayombe inconquistá-
vel.
Retrato de um momento da his-
tória de Angola, lutando'pela in-
dependência, revela, sem dúvida,
as possibilidade de seu Autor.

Emmanuel Guimarães
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Série Estudos/Docurnentos

A IMPORTÂNCIA A T U A L D O ATLANTICO SUL - Walgir Freitas Oliveira "(1961)


o R I G I N R E V E L A T I O N A N D D E A T H OF A PRIMITIVE SCULPTOR - Clarival d o Prado Valla-
dares *
D E C L A R A Ç Ã O UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM - CARTA DA ORGANIZACAO
D A UNIDADE AFRICANA"(1963)
USOS E COSTUMES ANGOLANOS - Oscar Ribas *(I9641
A CIVILIZAÇÃO A R A B E - A . S. Ayad *(19651
C U L T U R A E CIVILIZAÇAO I N D I A N A - Gertrud Ernerson Sen *(1968)
O FUMO D A B A H I A E O T R A F I C O DE ESCRAVOS D O GOLFO D E BENIN - Pierre Verger '
(1969)
ASPECTOS D A L I T E R A T U R A N O MUNDO NEGRO - Wilfried Feuser "(1969)
Série Ensasios/Pesquisas
U M A FESTA PUBLICA D E CANDOMBLÉ - Clirnério Joaquim Ferreira '(1980)
ROTEIRO D E N I N A RODRIGUES - Lamartine Lima "(1980)
M A N U E L QUERINO O J O R N A L I S R A E POLITICO -Jorge Calmon *(1980)
U M MELOTIPO IORUBA/NAGO P A R A OS CANTICOS RELIGIOSOS D A DIASPORA N E G R A
- David Welch * (1980)
P R O C I S S ~ E SE C A R N A V A L NO BRASIL - Pierre Verger (1980)
SAMBA D E V I O L A E V I O L A D E SAMBA NO R E C 6 N C A V O B A I A N O - Ralph Waddey (1980)
ÉDISON CARNEIRO E O FOLCLORE B A I A N O - JosbCalasans *(1980)
ANALISE ANTROPOLÓGICA E C U L T U R A L DOS NOMES DAS FAMILIAS N A BAHIA -
Eliane. S. Azevedo (1981)
NEGROS D A M I N H A I N F A N C I A - Mario Çouto Marior (1981)
A PRESENÇA C U L T U R A L NEGRO-AFRICANA NO B R A S I L : M I T O E R E A L I D A D E -
Yeda A. Pessoa d e Castro (1981i
B R E V E NOTICIA ACERCA DE UMA TABELA DE EX-ESCRAVOS NO ITAPICURU - Con-
suelo Pondé de Sena (1981)
Série ArteILiterahira
POETAS B A I A N O D A NEGRITUDE - Hamilton d e Jesus Vieira (ed.) (1982)
CAPOEIRANDO - Carlos Eduardo R. de Jesus (ed.) (1982)
D A COR D A NOITE - Nivalda Costa e Jaime Sodré (1983)
OUTRAS P U B L I C A Ç ~ E S
uRSA M A I O R - Edison Carneiro (1980)
TRÊS POETAS D A NEGRITUDE - Ieda M. R. Santos & Eliane Bittencourt (1981)
A T L A S HISTÕRICO E R E G I O N A L D O MUNDO ARABEIA HISTORICAL A N D R E G I O N A L
A T L A S OF T H E A R A B I C WOR L D - Rolf Reichert (1969)

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