1) O sermão critica os homens arrogantes que se autoapregoam comparando-os a peixes roncadores pequenos;
2) Critica também os oportunistas que se aproveitam dos poderosos parecendo-se com peixes pegadores;
3) Ambiciosos vaidosos são comparados a peixes voadores que querem ir além de sua condição natural.
1) O sermão critica os homens arrogantes que se autoapregoam comparando-os a peixes roncadores pequenos;
2) Critica também os oportunistas que se aproveitam dos poderosos parecendo-se com peixes pegadores;
3) Ambiciosos vaidosos são comparados a peixes voadores que querem ir além de sua condição natural.
1) O sermão critica os homens arrogantes que se autoapregoam comparando-os a peixes roncadores pequenos;
2) Critica também os oportunistas que se aproveitam dos poderosos parecendo-se com peixes pegadores;
3) Ambiciosos vaidosos são comparados a peixes voadores que querem ir além de sua condição natural.
HUMANO SÁTIRA SOCIAL Pe. ANTÓNIO VIEIRA Roncadores Homens que se Provocam-lhe riso e Peixes Arrogantes autoapregoam; exibem a ira. pequenos que sua soberba e comparam- Aconselha-os a roncam muito. se a Deus. São os medirem-se e verem poderosos e os que se como são ridículos. julgam sábios. Devem calar-se e imitar Santo António. Homens que se atrelam Aconselha-os a não Pegadores Oportunistas aos poderosos para colher se colarem aos Peixes Parasitas alguns benefícios (bens grandes, pois quando pequenos que materiais) um desses grandes se pegam às morre (cai em costas de um desgraça), arrasta peixe grande. consigo os pegadores.
Homens que querem ir Aconselha-os a
Voadores Ambiciosos para além da natural imitarem Sto. Peixes que Vaidosos condição que deus lhe António e a não voam. deu. quererem ser mais do que são. Opõe-se a Santo António, Aconselha-o a “pôr os Polvo Traidores “o mais puro exemplar da olhos” no exemplo de Hipócritas candura, da sinceridade e Santo António e a da verdade”. ser um bom A sua verdadeira essência português. é a traição porque se esconde, muda de cor, “Mas ponde os olhos para, com malícia e em Santo António (...) mentira, atacar as suas E sabei também que vítimas. (...) bastava antigamente ser português, não era necessário ser santo”