Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Machado de
Assis1
Publicação de Memórias
Aluísio Azevedo
Realismo Póstumas de Brás
Raul Pompéia
Naturalismo 1881 Cubas, de Machado de
Olavo Bilac
Parnasianismo Assis, e de O Mulato, de
Raimundo Correia
Aluísio Azevedo.
Alberto de Oliveira
Cruz e Sousa
Publicação das Alphonsus de
Simbolismo 1893 obras Missal e Broqueis, Guimaraens
de Cruz e Sousa. Pedro Kilkerry
Além de tudo isso que aprendemos, é importante sabermos que, ao contarmos as sílabas
poéticas de cada verso, podemos dar um nome para esse verso (dependendo desse
número de sílabas poéticas). Assim, temos os seguintes nomes para os versos:
1 sílaba – Monossílabo
2 sílabas – Dissílabo
3 sílabas – Trissílabo
4 sílabas – Tetrassílabo
6 sílabas – Hexassílabo
8 sílabas – Octossílabo
9 sílabas – Eneassílabo
10 sílabas – Decassílabo
11 sílabas – Hendecassílabo
Além disso, quando diferentes versos têm o mesmo número de sílabas poéticas, podem
ser nomeados de versos isométricos, enquanto os que têm irregularidade nesse
número são chamados de versos heterométricos.
Por fim, temos também os versos livres, que não se preocupam com a métrica, ou
seja, não se preocupam com quantas sílabas poéticas cada verso terá, sendo muito
comuns em poemas do Modernismo.
TROVADORISMO (ver +)
Idade Média.
Cantigas (poesias acompanhadas de música e cantadas pelos trovadores)
Cantigas líricas (de amor ou de amigo) e cantigas satíricas (de escárnio ou de maldizer).
HUMANISMO (ver +)
CLASSICISMO (ver +)
QUINHENTISMO (ver +)
BARROCO (ver +)
Oposições , conflitos, dualidades (fé x razão, corpo x alma, pecado x virtude, vida x
morte).
Cultismo (linguagem complexa, jogo de palavras, inversões, excesso de metáforas e de
figuras de linguagem e vocabulário complicado) e Conceptismo (jogo de ideias, raciocínio
lógico).
Autores: Gregório de Matos (Boca do Inferno) e padre Antônio Vieira.
ARCADISMO (ver +)
ROMANTISMO (ver +)
REALISMO (ver +)
NATURALISMO (ver +)
PARNASIANISMO (ver +)
SIMBOLISMO (ver +)
PRÉ-MODERNISMO (ver +)
MODERNISMO (ver +)
1ª Geração (1922 - 1930): linguagem coloquial e livre (poesia sem rimas nem métrica,
totalmente livre e despreocupada com a gramática), com temas inspirados no cotidiano
das pessoas.
Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
2ª Geração (1930 - 1945): prosa regionalista. A linguagem usada nos livros possui as
características de suas regiões. Graciliano Ramos (autor de Vidas Secas), Jorge Amado
(autor de Capitães de Areia), Rachel de Queiroz (autora de O Quinze) e José Lins do
Rego (autor de Fogo Morto). Poetas: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e
Vinícius de Moraes.