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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
METODOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM

Nome do aluno

Tematica: XXXXXXX

Aracaju/SE
201x
FICHAMENTOS

INDICAÇÕES DO PROFESSOR PARA ELABORAÇÃO DA ATIVIDADE

1. Apresentar DEZ fichamentos


2. Apresentar 3 tipos de fichamentos (bibliográfico ou referência, e de citação)
Apresentar 4 tipos de fichamentos ( de resumo ou conteúdo)

3. Tipos de fichamento e estrutura :


 De referência: Tema, frases mais importantes (e com sentido)
seguidas das páginas, referência;
 De resumo ou conteúdo: Tema, resumo das ideias do autor,
referência;
 De citação: Tema, reprodução fiel de partes do texto seguidas das
páginas, referência.
4. Referencias: estão de acordo com ABNT (opcional )
5. Lembrar que apenas deve ser observado o modelo em vazio, o conteúdo não
necessariamente esta CORRETO, já que não esta sendo indicado o tipo de
fichamento
Artigo 1:
Tipo de fichamento:

Depressão em Idosas Institucionalizadas: Atividades de Lazer e Remissão de Sintomas


Tema: Relação entre idosas e lazer Subtema: Influência das práticas de lazer na
qualidade de vida dos idosos.
Conteúdo fixado (De citação):
“[...] o lazer pode desempenhar um papel importante no controle/ diminuição do estresse,
da angústia, da depressão.” (p. 76).
“O idoso institucionalizado apresenta uma maior carência de afeto, com poucos amigos e
parentes, possuem inúmeras perdas físicas, sociais e emocionais.” (p. 78).
“[...] as atividades de lazer podem funcionar como uma via de socialização entre as idosas
da instituição, preencher o tempo ocioso das mesmas, contribuindo de forma direta para
uma melhora da qualidade de vida”. (p.78).
“[...] existem evidências das repercussões psíquicas positivas decorrentes da prática de
atividades de lazer sobre a remissão dos sintomas depressivos e melhora do bem-estar
biopsicossocial”. (p.80).

JÚNIOR, J. A. et al. Depressão em Idosas Institucionalizadas: Atividades de Lazer e


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (seguir as normas ABNT)

Artigo 2:
Tipo de fichamento:

As Engrenagens da Saúde na Terceira Idade: Um Estudo com Idosos Asilados


Tema: Sentimentos do idoso asilado Subtema: Sentimentos do idoso asilado
influenciando em sua saúde.
Conteúdo fixado (De resumo):
O trabalho das autoras objetiva descrever a situação de saúde do idoso no cenário asilar e
identificar como eles percebem sua saúde. No estudo, participaram 17 idosos os quais
entendem a saúde como satisfatória, estabelecendo relação com a ausência de dor,
desconforto físico, sensação de segurança proporcionada pela vivência na instituição.
No entanto, preocupações relativas as dores e sofrimento devido às perdas naturais,
distanciamento da família, sentimento de solidão e abandono são fatores associados ao
aparecimento de doenças. Sendo assim, o asilamento se caracteriza principalmente pelo
abandono, o que influencia diretamente as condições de saúde do idoso.

PESTANA, Luana Cardoso; SANTO, Fátima Helena do Espirito. As Engrenagens da


Saúde na Terceira Idade: Um Estudo com Idosos Asilados. Revista da Escola de
Enfermagem da USP. São Paulo, v.42, n.2, p. 268-275. jun.2008. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n2/a08.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2012.( seguir as
normas ABNT)
Artigo 3:
Tipo de fichamento:

A Instituição Asilar Segundo o Cuidador Familiar do Idoso


Tema: O cuidar do Idoso Subtema: A importância do cuidado do idoso
pelos familiares
Conteúdo fixado (De resumo)
O trabalho abrangeu 17 cuidadores familiares que relataram a importância da família no
cuidado com o idoso. A família impede que o idoso fique deprimido, pois a presença da
mesma passa a sensação de carinho, afeto, apoio, união. Sentimentos que atuam
positivamente do estado de saúde do idoso. Porém, quando não há um familiar para cuidar
ou quando o idoso é bastante dependente, a família lança a mão da institucionalização. E
assim, a instituição é vista como maléfica e não é aceita pelo idoso e nem pelo cuidador.
No entanto, para alguns cuidadores, as instituições são vistas como uma possibilidade de
cuidado para o idoso, caso este, por alguma razão, não o tenha.

MAZZA, Márcia Maria Porto Rossetto; LEFRÈVRE, Fernando. A Instituição Asilar


Segundo o Cuidador Familiar do Idoso. Saúde e Sociedade v.13, n.3, p.68-77, set.-dez.
2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v13n3/08.pdf> Acesso em: 29
mar. 2012. (seguir as normas ABNT)
Artigo 4:
Tipo de fichamento:

Prevalência de Depressão em Idosos Institucionalizados


Tema: Estado emocional de idosos Subtema: Estado emocional de idosos
institucionalizados
Conteúdo fixado (De resumo):
O estudo realizado com idosos institucionalizados revelou que a maioria deles apresentam
quadros depressivos, são analfabetos, solteiros ou viúvos e alguns fazem uso de
medicamentos antidepressivos. Sendo assim, é de extrema importância o olhar atento dos
profissionais de saúde para o estabelecimento de um diagnóstico precoce, afim de que se
realize um planejamento de intervenção no tratamento da depressão dessa população de
idosos. O estimulo de atividades com esses idosos é muito importante e os tornam mais
sociáveis, melhorando o seu estado de saúde emocional.

CARREIRA, Lígia et al. Prevalência de Depressão em Idosos Institucionalizados. Revista


de Enfermagem UFRJ. Rio de Janeiro, v.19, n.2, p. 268-273, abr.-jun. 2011. Disponível
em: < http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v13n3/08.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2012. (seguir
as normas ABNT)
Artigo 5:
Tipo de fichamento:

Influência do Quadro Depressivo na Capacidade Funcional de Idosos


Tema: Quadro Depressivo em Idosos Subtema: Quadro Depressivo em Idosos
Institucionalizados
Conteúdo fixado (De citação):
“O avançar da idade, em associação às doenças de saúde mental e física, leva à
dependência de cuidados externos, sejam eles provenientes da própria família ou de
profissionais especializados no atendimento geriátrico, o que aumenta a
institucionalização.” (p.63).
“[...] não é possível considerar o quadro depressivo no idoso como uma simples
consequência „natural‟ do envelhecimento, mas um problema de saúde publica que nos
leva a pensar na importância da prevenção dessa patologia e da necessidade de maiores
estudos para proporcionar uma melhor qualidade de vida para essa parcela da população.”
(p.64).
“O idoso se vê isolado de seu convívio social e adota estilo de vida diferente do seu, tendo
que se adaptar a uma rotina de horários, dividir seu ambiente com desconhecidos e a
distancia da família. Este isolamento social leva-o a perda da identidade, de liberdade, de
autoestima, solidão e, muitas vezes, a recusa da própria vida, o que pode justificar a alta
prevalência de depressão severa em asilos.” (p.68).
“[...] é bastante relevante planejar programas específicos de intervenção para a eliminação
de certos fatores de risco relacionados à depressão.” (p.68).

REIS, Luciana Araújo et al. Influência do Quadro Depressivo na Capacidade Funcional de


Idosos. CeD - Revista Eletrônica Fainor. Vitória da Conquista, v.4, n.1, p.62-72,
jan./dez. 2011. Disponível em:
< http://srv02.fainor.com.br/revista/index.php/memorias/article/view/103> Acesso em: 28
mar. 2012. (seguir as normas ABNT)
Artigo 6:
Tipo de fichamento:

Estudo Comparativo sobre a Prevalência de Sintomas Depressivos em Idosos


Hospitalizados, Institucionalizados e Residentes na Comunidade.
Tema: Depressão entre Idosos Subtema: Depressão entre idosos
institucionalizados, hospitalizados e residentes
em domicílio.
Conteúdo fixado (De resumo):
No estudo, realizou-se uma pesquisa com 30 idosos, sendo eles asilados, hospitalizados e
residentes em domicílios. Foi observado que o grupo de idosos asilados apresentou o
maior índice de depressão condizente com depressão grave e muito grave. Já a menor
prevalência de sintomas depressivos se deu no grupo dos idosos residentes em domicilio.
Sendo assim, destacamos a importância do diagnóstico precoce da depressão nesses idosos
para que obtenhamos tratamento adequado.

PORCU, Mauro et al. Estudo Comparativo sobre a Prevalência de Sintomas Depressivos


em Idosos Hospitalizados, Institucionalizados e Residentes na Comunidade. Acta
Scientiarum. Maringá, v. 24, n. 3, p. 713-717, 2002. Disponível em: <
http://pesquisa.bvsalud.org/regional/resources/lil-343955>. Acesso em: 29 mar. 2012.
(seguir as normas ABNT)
Artigo 7:
Tipo de fichamento:

Perfil Epidemiológico do Envelhecer com Depressão

Tema: Depressão no envelhecer Subtema: Depressão no envelhecimento do idoso


institucionalizado.
Conteúdo fixado (De citação)
“O mais importante fator desencadeante da depressão é a perda de algo muito valioso,
portanto o idoso passa a ser mais propenso a desencadear esta patologia, uma vez que se
depara frequentemente com perdas e mudanças em sua vida.” (p.214).
“O envelhecimento normalmente traz uma redução gradual no envolvimento social e
maior preocupação com o indivíduo”. (p.216).
“Percebeu-se na população estudada a falta de apoio familiar e socioeconômico que são
fundamentais para um envelhecimento tranquilo.” (p.218).
“Verificou-se que a depressão está presente nesta população, manifestada por inúmeros
fatores, sejam eles perdas, abandonos e limitações físicas”. (p.218)
“Conclui-se desta forma que a população idosa necessita de maior atenção, especialmente
no que se refere aos problemas relacionados à saúde mental, uma vez que a sociedade não
está completamente preparada para enfrentar o crescimento significativo desta faixa etária
que vem ocorrendo nos últimos anos.” (p.219)

CONTE, Lourdes Bernardete Dezordi, SOUZA Lúcia Nazareth Amante. Perfil


Epidemiológico do Envelhecer com Depressão. Revista do Instituto de Ciências da
Saúde, v.27, n.3, p. 214-219, 2009. Disponível em: < http://files.bvs.br/upload/S/0104-
1894/2009/v27n3/a004.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2012 (seguir as normas ABNT)
Artigo 8:
Tipo de fichamento:

Prevalência de depressão em idosos que frequentam centros de convivência

Tema: Prevalência de depressão Subtema: Prevalência de depressão em


idosos que frequentam centros de
convivência

Conteúdo fichado (Citação)


"Estudos realizados em comunidades têm mostrado correlação positiva entre a idade
(principalmente acima de 65 anos) e a presença de sintomas depressivos." (...)"Veras &
Murphy avaliaram a saúde mental de idosos (acima de 60 anos) em três distritos da
cidade do Riode Janeiro, com populações de diferentes níveis socioeconômicos (alto,
médio e baixo poder aquisitivo). A percentagem de sintomatologia depressiva foi de
22,6%, 19,7% e 35,1%, naqueles com alto, médio e baixo poder aquisitivo,
respectivamente." (p. 735)
"Na amostra de 118 idosos houve predominância do sexo feminino, com 106 mulheres
(90%). Quanto à idade , a maior freqüência dos idosos estava na faixa etária entre 60 e
64 anos (31%)." (p. 735)
"Assim, conclui-se que às limitações naturais físicas são acrescidas àquelas colocadas
pela sociedade, fruto de preconceitos e estereótipos sociais. Tais fatos podem explicar,
em parte, a alta prevalência de depressão encontrada na presente pesquisa, que teve o
público alvo constituído na maioria (90%) por mulheres." (p. 735)
Referência

OLIVEIRA, D A.A.P; GOMES, L; OLIVEIRA, R F. Prevalência de depressão em


idosos que frequentam centros de convivência. Revista de Saúde Pública [online], São
Paulo, v.40, n.4, p. 734-736, 2006. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v40n4/26.pdf>. Acesso em: 1 abr. 2012. (seguir as normas
ABNT)
Artigo 9:
Tipo de fichamento:

Cuidado ao idoso deprimido e institucionalizado à luz da Complexidade

Tema: Cuidado ao idoso Subtema: O cuidado ao idoso


institucionalizado deprimido e os princípios
da Complexidade
Conteúdo fichado (Resumo)
O artigo objetiva uma relação entre o cuidado ao idoso residente na ILPI com depressão
e os três princípios da Complexidade de Edgar Morin.
Segundo Morin (2005), a complexidade é um pensamento sem certezas e sem verdades
cientificas, considerando a multidiversidade e a complementariedade.
O cuidado ao idoso institucionalizado deprimido seguindo essa vertente faz um paralelo
com três princípios de Morin (2000, 2005): o dialógico, o recursivo e o hologramático.
A partir dessa relação com a Teria da Complexidade de Morin (2000,2005), percebeu-se
que a complexidade é importante não só para compreender a depressão no idoso
institucionalizado mas para proporcionar um cuidado mais abrangente pelos
profissionais de saúde, principalmente o enfermeiro. Favorecendo, assim, o uso da
Avaliação Multidimencional do Idoso.

Referência
TIER, Cenir Gonçalves; LUNARDI, Valéria Lerch; SANTOS, Silvana Sidney Costa.
Cuidado ao idoso deprimido e institucionalizado à luz da Complexidade. Revista
Eletrônica de Enfermagem [online], Goiás, v.10, n. 2, p. 530-536, 2008. Disponível
em < http://www.fen.ufg.br/revista/v10/n2/pdf/v10n2a24.pdf>. Acesso em: 1 abr. 2012.
(seguir as normas ABNT)
Artigo 10:
Tipo de fichamento:

Órfãos geriatras: sentimentos de solidão e depressividade face ao envelhecimento -


Estudo comparativo entre idosos institucionalizados e não institucionalizados

Tema: Solidão e depressão no Subtema: Comparação entre idosos


envelhecimento institucionalizados e não institucionalizados
frente à solidão e à depressão

Conteúdo fichado (Resumo)


O presente trabalho baseia-se em uma pesquisa quantitativa, através da utilização da
coleta de dados de um questionário sócio-demográfico, com a adaptação portuguesa da
Escala de Solidão da UCLA e da Escala Geriátrica de Depressão (GDS).
Através dessa pesquisa, objetiva-se comparar os idosos institucionalizados e os não
institucionalizados, quanto aos níveis de depressividade e aos sentimentos de solidão.
A partir dos resultados, observou-se que os idosos institucionalizados possuiam maiores
níveis de depressividade e mais sentimentos de solidão.
Conclui-se com os resultados que a solidão, o contexto habitacional, assim como outros
fatores como estado civil, contato com a família, elo de amizade, auto-suficiência no
cuidado de si próprio e motivação estão inter-relacionados no nível de depressão do
idoso.

Referência
BARROSO, Vera Lisa. Orfãos geriatras: sentimentos de solidão e depressividade
face ao envelhecimento - Estudo comparativo entre idosos institucionalizados e não
institucionalizados. Disponível em <
http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0091.pdf >. Acesso em: 1 de abril de 2012.
(seguir as normas ABNT)
Artigo 11:

Análise da sintomatologia depressiva nos moradores do Abrigo Cristo Redentor através


da aplicação da Escala de Depressão Geriátrica (EDG)
Tema: Análise da sintomatologia Subtema: Análise através da Escala de
depressiva Depressão Geriátrica da sintomatologia
depressiva nos moradores do Abrigo Cristo
Redentor

Conteúdo fichado (Citação)


"Foi realizado um estudo descritivo, utilizando-se, como meio, um questionário
padronizado. O questionário aplicado é denominado Escala de Depressão Geriátrica
(EDG), utilizada para avaliar sintomatologia depressiva e tendo como característica ser
auto-aplicativo." (...)"A seleção dos indivíduos estudados foi baseada nos seguintes
critérios: 1) idade maior ou igual a 60 anos; 2) capacidade física e mental para responder
o questionário; 3) aceitação concedida após explicação do objetivo desse estudo."
(p.255)
"Nesse estudo, foram identificados 51% de casos de depressão entre os 55 idosos
avaliados."(p.257)
"Essa pesquisa sugere que os idosos asilados no Abrigo Cristo Redentor apresentam
índices altos de sintomatologia depressiva segundo a EDG e que essa prevalência é
maior em homens do que em mulheres. Em virtude das dificuldades de aplicação da
escala nos idosos, sugere-se, então, a criação de uma nova escala, mais simples e de
entendimento mais fácil para pacientes que têm nível cognitivo rebaixado. É importante
ressaltar que apenas a aplicação da EDG não é o suficiente para diagnosticar o quadro
depressivo do idoso."(p.258)

Referência
SIQUEIRA, Gisela Rocha et al. Análise da sintomatologia depressiva nos moradores do
Abrigo Cristo Redentor através da aplicação da Escala de Depressão Geriátrica
(EDG).Ciência & Saúde coletiva [online], Recife, v.14, n.1, p. 253-259, 2009.
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232009000100031>. Acesso em: 1 abr 2012. (seguir as normas ABNT)

Artigo 12:

Prevalência de depressão nos idosos institucionalizados na morada do idoso: Instituto de


Gerontologia de Brasília
Tema: Depressão nos idosos Subtema: Prevalência de depressão nos
institucionalizados idosos do Instituto de Gerontologia de
Brasília.

Conteúdo fichado (Resumo)

O artigo baseia-se em um estudo descritivo, com 35 idosos com mais de 60 anos do


Instituto de Gerontologia de Brasilia. Essa pesquisa objetivava conhecer o índice de
idosos desse grupo com depressão. Para isso, primeiro excluiu-se aqueles idosos que
quadro de demência. Depois, foi utilizada a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage
em versão reduzida, que concluiu um índice de depressão maior nessa população do que
na população geral, e o índice foi maior também para as mulheres, igualmente ao que é
encontrado na literatura.
Falta consideração final.
Referência
PÓVOA, Taís Rocha et al. Prevalência de depressão nos idosos institucionalizados na
morada do idoso: Instituto de Gerontologia de Brasília. Brasilia médica, Brasilia, v.46,
n.3, 2009. Disponível em: < http://search.bvsalud.org/regional/resources/lil-531636>
Acesso em: 30 mar. 2012. (seguir as normas ABNT)
Artigo 13:

Autoavaliação da saúde e satisfação com a vida de idosas institucionalizadas

Tema: Autoavaliação de idosas Subtema: Autoavaliação da saúde e


institucionalizadas satisfação com a vida de idosas que vivem
em ILPIs

Conteúdo fichado (Resumo)


O presente estudo caracteriza-se por ser quantitativo-descritivo-transversal e tem como
objetivo observar a avaliação de idosas institucionalizadas sobre sua vida na ILPI e sobre
a sua saúde. Depois de passar pelos critérios impostos incluindo o cognitivo, foram
selecionadas 30 idosas. Elas responderam ao questionário Brazil Old Age Schedule e foi
observado seus prontuários. O resultado foi que 90% das idosas considerou-se satisfeita
com sua vida e com saúde. As 10% das idosas que se consideram insatisfeitas alegaram
problemas de saúde e com seus familiares.
Falta consideração final

Referência
LENARDT, Maria Helena; MICHEL, Tatiane; WACHHOLZ, Patrick Alexander.
Autoavaliação da saúde e satisfação com a vida de idosas institucionalizadas.Ciência,
Cuidado e Saúde, Paraná, v.9, n.2, p.246-254, 2010. Disponível em:
< http://eduemojs.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/8041>. Acesso
em: 30 mar. 2012. (seguir as normas ABNT)
Artigo 14:

Depressão e perfis sociodemográfico e clínico de idosos institucionalizados sem déficit


cognitivo
Tema: Perfil dos idosos institucionalizados Subtema: Depressão e perfis
sociodemográfico e clínico dos idosos
institucionalizados

Conteúdo fichado (Resumo)


Trata-se de um estudo transversal e descritivo que objetiva estabelecer o perfil
demográfico e clinico dos idosos de duas INPIs, observando a prevalência de depressão
nesses idosos, sendo que esses não poderiam ter déficits cognitivos. Para isso, foi
aplicado um formulário sociodemográfico e clínico e a Escala de Depressão Geriátrica
(GDS-15). Observou-se a partir dessa pesquisa que a maioria dos entrevistados eram do
sexo feminino, de etnia branca, solteiros, católicos, sem escolaridade, que recebiam um
salário mínimo, que faziam uso de drogas principalmente com efeito no aparelho
cardiovascular e com média de idade de 75,3 anos, sendo o principal motivo da
internação na instituição a falta de apoio familiar e econômico. Com a Escala de
Depressão Geriátrica observou-se uma elevada taxa de depressão nessas populações.
Idem anterior
Referência
GALHARDO, Vitor Ângelo Carlucio; MARIOSA, Maria Aparecida Silva; TAKATA,
João Paulo Issamu. Depressão e perfis sociodemográfico e clínico de idosos
institucionalizados sem déficit cognitivo. Revista Médica de Minas Gerais, Minas
Gerais, v.20, n.1, 2010. Disponível em:
< http://search.bvsalud.org/regional/resources/lil-545242>. Acesso em: 30 mar. 2012.
(seguir as normas ABNT)
Artigo 15:

Depressão em idosos de uma instituição de longa permanência (ILP): proposta de ação


de enfermagem
Tema: Depressão em idosos Subtema: A enfermagem e a depressão em
institucionalizados idosos de uma ILP

Conteúdo fichado (Citação)


“Os objetivos deste estudo foram: identificar a presença de depressão em idosos
residentes numa Instituição de Longa Permanência; propor ações de enfermagem
direcionadas a prevenção da depressão em idosos residentes em Instituição de Longa
Permanência” (p. 58).
“A população do estudo constou de 130 idosos residentes no Abrigo Cristo Redentor. A
amostra de 41 idosos foi estabelecida a partir dos seguintes critérios de inclusão, que o
idoso: não apresentasse o diagnóstico médico de depressão; não fizesse usos de
antidepressivos; fosse orientado, quanto ao tempo e espaço; tivesse condições de
interação com as pesquisadoras e concordasse em participar do estudo, assinando o
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.” (p.58-59)
“O instrumento para coleta de dados foi um formulário, contendo perguntas relacionadas
à caracterização dos sujeitos do estudo e a Escala de Depressão Abreviada de Zung”
(BOWLING,1994,p.59)
“Por fim, a partir dos dados, propõem-se ações de enfermagem, utilizando-se os
diagnósticos de enfermagem, que ajudarão no direcionamento da minimização e/ou
prevenção da depressão em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência.”
(p.59).
Referência
ANDRADE, Ana Carla Alves et al. Depressão em idosos de uma instituição de longa
permanência (ILP): proposta de ação de enfermagem. Revista Gaúcha de
Enfermagem, Porto Alegre, v.26, n.1, p. 57-66, 2005. (seguir as normas ABNT)

Monografia:

O idoso na instituição asilar


Tema: Idoso Subtema: Idoso na ILP

Conteúdo fichado (Resumo)


Esse estudo caracteriza-se por uma pesquisa exploratória descritiva de abordagem
qualitativa, que foi realizada em uma instituição de longa permanência de caráter
filantrópico, situada na cidade de Aracaju. Foram selecionados 85 idosos dessa
instituição que responderam a um roteiro de entrevista composto por perguntas de
identificação e questões abertas. Os temas abordados na entrevista foram: o perfil do
idoso; o envelhecimento; as atividades desempenhadas; a satisfação dos idosos com os
cuidadores; e a aceitação dos idosos em morar em instituição. Com o conhecimento
nessas áreas, é possível construir subsídios para identificar e resolver problemas que
surgem no dia a dia de uma ILP, além de proporcionar maior interação entre os idosos
com a sociedade e familiares e a criação de projetos que proporcionem lazer aos idosos.

Referência
MELO, Maria Cecília Santos. O idoso na instituição asilar. 2003. 53f. Trabalho de
conclusão de curso (Enfermagem) – Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2003.
(seguir as normas ABNT)
Dissertação:

Validação da Escala pra Rastreamento de Depressão em Idosos: Importância de um teste


de Aplicação Rápida
Tema: Sintomas Depressivos Subtema: Sintomas depressivos em jovens e
idosos
Conteúdo fixado (De resumo)
Os sintomas depressivos que ocorrem entre os idosos são diferentes daqueles sintomas
apresentados pelos grupos mais jovens. Os idosos deprimidos apresentam maior
intensidade de ansiedade, irritabilidade, nervosismo e comportamentos inoportunos. Os
sintomas ansiosos têm sido associados com eventos graves e dificuldades e vida. Sendo
assim, pacientes idosos deprimidos tendem a uma piora no seu quadro geral de saúde.
Diversas são as queixas e sinais de depressão relatados, desde as queixas de cansaço ao
aleitamento do fluxo do pensamento, nos casos mais graves. Sintomas esses que
prejudicam as atividades de vida diária dos idosos.
Esses sintomas depressivos em idosos podem ser de inicio precoce ou tardio. As
sintomatologias de inicio precoce podem ser de contribuições genéticas e de
personalidade. Já as de inicio tardio geralmente são iniciadas por patologias adquiridas.
Faltou a consideração final!!

BARCZAK, Daniel Sindelar. Validação da Escala pra Rastreamento de Depressão em


Idosos: importância de um teste de Aplicação Rápida. 2011. 139 f. Dissertação
(Mestrado em Ciências) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São
Paulo, 2011. (seguir as normas ABNT)

Dissertação:

Depressão em Idosos Residentes em uma Instituição de Longa Permanência (ILPS):


Identificação e ações de Enfermagem e Saúde.
Tema: Depressão Subtema: Depressão nos idosos
Conteúdo fixado (De citação):

“A depressão não tem etiologia definida. Fatores genéticos, ambientais e psicossociais


podem estar envolvidos.” (p.15)
“Os sintomas depressivos podem ser desencadeados por outras condições, como doenças
cardiovasculares, do sistema endócrino, cérebro-degenerativas e pelo uso diversificado de
medicamentos, o que pode ser comum nos idosos.” (p.15)
“ Cabe aos profissionais de saúde, especialmente a enfermeira, diferenciar o processo de
envelhecimento fisiológico e sinais e sintomas de depressão, para desta forma propor
ações que visem minimizar e/ou prevenir essa doença em idosos.” (p. 16).
“Em nosso país, o aumento na expectativa de vida não é acompanhado pela expectativa de
boa qualidade de vida. Como a depressão nos idosos, assim como em qualquer pessoa tem
a origem, envolvendo desde o conforto social e econômico até a saúde física, cresce
também a probabilidade de aumento da depressão junto com o aumento da expectativa de
vida.” (p.17).

TIER, Cenir Gonçalves. Depressão em Idosos Residentes em uma Instituição de Longa


Permanência (ILPS): identificação e ações de Enfermagem e Saúde. 2006. F.110. Tese
(Mestrado em Enfermagem) – Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Rio
Grande, 2006. (seguir as normas ABNT)
Livro 1:

O Essencial em Clínica Geriátrica


Tema: Características da Depressão Subtema: Características da Depressão em
Idosos
Conteúdo fixado (De citação):
“A depressão é provavelmente o mais comum exemplo da apresentação de doença não
específica e atípica nos idosos.” (p.89).
“Acima de 10% de pessoas idosas ativas na comunidade, há um sentimento de tristeza ou
mal-estar (atitude disfórica) e perto de 5% possuem depressão clinicamente
diagnosticável.” (p.89).
“Diversos fatores biológicos, físicos, psicológicos e sociológicos predispõem os idosos à
depressão.” (p.90).
“A aparência física dos idosos suspeitos de estarem depressivos deve ser interpretada com
cautela.” (p.92).
“Os profissionais de saúde deveriam estar profundamente conscientes da natureza
enganadora dos sinais e sintomas da depressão nos idosos. A consciência desses fatores
ajudará a evitar o subdiagnóstico (e em alguns casos, o superdiagnóstico) de depressão na
nossa população.” (p. 93)
“A escolha do tratamento para o paciente, individualmente, depende de muitos fatores,
incluindo-se a desordem primária que causa a depressão, a gravidade dos sintomas, a
disponibilidade e praticabilidade das várias modalidades de tratamento e condições ocultas
que possam contra indicar uma forma específica de tratamento(p.ex., disfunções visuais,
ou auditivas que tornam a psicoterapia difícil ou doença cardiovascular que aconselha o
uso de certos antidepressivos)”. (p.103).

KANE, R L.; OUSLANDER, J G.; ABRASS, I B. O Essencial em Clínica Geriátrica. In:


KANE, Robert L.; OUSLANDER, Joseph G.; ABRASS, Itamar B. Sinais e Sintomas de
Depressão. São Paulo: Andrei, 1985, p. 89-110. (seguir as normas ABNT)
Livro 2:

Segredos em geriatria
Tema: Geriatria Subtema: Segredos em geriatria

Conteúdo fichado (De resumo)


A depressão no idoso pode ocorrer tanto sem causa óbvia ou até mesmo no contexto de
uma doença. Ela é diferente da tristeza normal que muitas vezes ocorre em idosos, já que
a depressão é persistente, podendo ser incapacitante. É muito importante a percepção dos
sintomas da depressão, até mesmo para a identificação dos seus subtipos e para a
efetividade do seu tratamento, que pode ser a partir de psicoterapia, medicação
antidepressiva, entre outros.
Considerações faltou!!

Referência
FORCIEA, Mary Ann; MOUREY, Risa Lavizzia. Segredos em geriatria. In: KATZ, Ira
et al (Org.). Depressão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p. 142-148. (seguir as
normas ABNT)

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