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AGOSTO 2023
Ingryd Alkaia Araújo Lopes
Jheniffer Wilkssane R. daSilva
Joyce do Carmo Correia
Livya Millena de Lima Brito
Nayara Maria Pereira Nepomuceno
Victória Maria de Góis Brito
AGOSTO 2023
1. OBJETIVOS
Conforme destacado por Ferreira e Barham (2011), o envelhecimento traz consigo desafios
que demandam a busca por atividades gratificantes, não se limitando ao lazer. O Brasil está
presenciando um aumento na população idosa, o que ressalta a importância de encontrar
atividades que promovam um envelhecimento saudável.
É crucial compreender que o envelhecimento é um processo natural e multifacetado, como
observado por Vecchia (2005). Não deve ser encarado como uma condição patológica, mas sim
como uma fase progressiva na vida do indivíduo. A qualidade de vida nessa fase abrange não
apenas a saúde física, mas também aspectos culturais, socioeconômicos, políticos, autoestima,
autocuidado, autonomia, interação social, apoio familiar e bem-estar emocional. Portanto, é
fundamental considerar o idoso como um ser biopsicossocial, levando em conta sua
subjetividade e totalidade.
Witter (2013) destaca que muitos idosos, além das limitações funcionais, podem sentir-se
dependentes de cuidadores e enfrentar sentimentos de solidão. Nesse contexto, torna-se
essencial investigar as principais preocupações dos idosos em relação à sua saúde e
compreender como enfrentam os desafios do envelhecimento. A psicologia desempenha um
papel fundamental na minimização dessas dificuldades cotidianas e na promoção da qualidade
de vida dos idosos.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
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