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Juliano Viegas
BM – 3º Soldado
1. As lacunas tracejadas são, respectiva e corretamente, preenchidas por
essa exclusão desperta dentro de nós, além da curiosidade natural, uma
vontade de possuir o poder de resistir __ situação da margem, de não
obedecer __ placas de proibido.
A) a – às
B) a – à
C) a – as
D) à – a
E) à – à
2. Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a
alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas abaixo
A) à – à – as
B) à – à – às
C) à – a – as
D) a – à – às
E) a – a – as
3. Assinale a alternativa na qual NÃO haja a ocorrência de dígrafo.
Alternativas
A) Criatura.
B) Dinheiro.
C)Doente.
D)Passagem.
E) Exceção.
4. Assinale a alternativa em que todas as palavras recebem acento gráfico
pelo mesmo motivo que CORONAVÍRUS, FARMACÊUTICOS, SAÚDE e
ÁREA, nessa respectiva ordem. Alternativas
A) Três.
B) Quatro.
C) Cinco.
D) Seis.
E) Sete.
6. Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as
lacunas pontilhadas das linhas 13, 15 e 16.
A) 3.
B) 4.
C) 5.
D) 6.
E) 7.
8. Assinale a alternativa na qual NÃO haja o emprego de linguagem
figurada:
A) Clareza e precisão.
B) Objetividade e concisão.
C) Coesão e coerência.
I. Na linha 03, o emprego dos dois pontos deve-se à introdução de uma citação de fala em
discurso direto.
II. Na linha 13, a ocorrência de dupla vírgula deve-se ao isolamento de uma oração
adverbial.
III. Na linha 14, o emprego do travessão introduz uma expressão explicativa e tal sinal
poderia ser substituído por dois pontos.
“as ruas do país já tinham casas para jogos – uma primeira versão dos cassinos, que
surgiram para organizar as partidas, com regras e prêmios.”
NATOS NATURALIZADOS
NACIONALIDADE BRASILEIRA
NATOS
PRIMÁRIA OU ORIGINÁRIA
CRITÉRIO
CRITÉRIO SANGUÍNEO
TERRITORIAL CRITÉRIO MISTO
IUS SANGUINIS
IUS SOLI
NATURALIZAÇÃO EXPRESSA
ORDINÁRIA
É A QUE SE ADQUIRE POR
VONTADE PRÓPRIA APÓS O
NASCIMENTO NATURALIZAÇÃO EXPRESSA
EXTRAORDINÁRIA
Art. 12. São brasileiros:
I - natos:
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda
que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a
serviço de seu país:
QUASE NACIONALIDADE OU
EQUIPARAÇÃO COM BRASILEIRO
SÓ PORTUGUÊS DE PORTUGAL
NATURALIZADO
3 - PRESIDENTE DO SENADO
FEDERAL 7 – MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA
4 - MINISTRO DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL
Conselho da República
RECONHECIMENTO DE
NACIONALIDADE LEI ESTRANGEIRA
ORIGINÁRIA
IMPOSIÇÃO DA
COMO CONDIÇÃO PARA PERMANÊNCIA
NATURALIZAÇÃO
EM TERRITÓRIO ESTRANGEIRO OU
PELA NORMA PARA O EXERCÍCIO DE DIREITOS CIVIS
ESTRANGEIRA
Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da
República Federativa do Brasil.
§ 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a
bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.
§ 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
poderão ter símbolos próprios.
1 - No que se refere à nacionalidade, prevista
expressamente na Constituição Federal, assinale a
alternativa correta.
a) apenas em I e II. b) apenas em II, III e IV. c ) apenas em I, II e III. d) em I, II, III e IV.
9 - Sobre direitos de nacionalidade na Constituição Federal de 1988,
existem dois tipos de aquisição da mesma, envolvendo brasileiros
natos e brasileiros naturalizados. Acerca do segundo grupo e suas
regras específicas, afirma a Constituição Federal que será declarada a
perda da nacionalidade do brasileiro que incorrer em determinadas
situações. Assinale a alternativa que demonstre corretamente alguma
delas:
a) tiver cancelada sua naturalização, por lei, em virtude de atividade nociva
ao interesse nacional.
b) adquirir outra nacionalidade, por meio de reconhecimento de
nacionalidade originária pela lei estrangeira.
c) adquirir outra nacionalidade, por meio de imposição de naturalização, pela norma
estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para
permanência em seu território.
d) adquirir outra nacionalidade, para o exercício de direitos civis.
e) adquirir outra nacionalidade como elemento essencial para melhora nas condições
de emprego e renda.
10 - Sabe-se que a lei não poderá estabelecer distinção
entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos
previstos na Constituição Federal de 1988. Uma exceção é
que alguns cargos são privativos de brasileiro nato.
Marque a alternativa que conste cargo privativo de
brasileiro nato.
a) Presidente da câmara de vereadores.
b) Senador.
c) Ministros do Governo Federal.
d) Prefeito Municipal.
e) Presidente e Vice-Presidente da República.
GABARITO:
01 - D
02 - C
03 - B
04 - A
05 - E
06 - C
07 - A
08 - D
09 - A
10 - E
CONHECIMENTOS
GERAIS
Cristiano Dias
BM – 3º Soldado
TEMAS QUE PODEM APARECER
NA PROVA:
1. Política; 6. Transportes;
2. Economia; 7. Segurança;
8. Saúde;
3. Sociedade;
9. Educação;
4. Sustentabilidade e
Meio ambiente; 10. Fontes de energia;
= b2 − 4.a.c
DISCRIMINANTE
INTERSECÇÃO COM O EIXO Y
c0 c0 c=0
SINAL DO “b” (Coeficiente do x)
b0 b0 b=0
VÉRTICE (Ponto máximo ou mínimo)
a 0 → Ponto mínimo a 0 → Ponto máximo
V
OU
Substituir o xv na função
ANÁLISE DO DISCRIMINANTE ()
0 → 2 raízes reais diferentes
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher
qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento
físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:
I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente
de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;
III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido
com a ofendida, independentemente de coabitação.
Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou
saúde corporal;
II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano
emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno
desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças
e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento,
vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua
intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro
meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;
III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a
manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação
ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua
sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao
matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou
manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou
injúria.
TÍTULO III
CAPÍTULO II
§ 2º O juiz assegurará à mulher em situação de violência doméstica e familiar, para preservar sua
integridade física e psicológica:
III - encaminhamento à assistência judiciária, quando for o caso, inclusive para eventual
§ 4º Aquele que, por ação ou omissão, causar lesão, violência física, sexual ou psicológica
e dano moral ou patrimonial a mulher fica obrigado a ressarcir todos os danos causados,
inclusive ressarcir ao Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a tabela SUS, os
custos relativos aos serviços de saúde prestados para o total tratamento das vítimas em
situação de violência doméstica e familiar, recolhidos os recursos assim arrecadados ao
Fundo de Saúde do ente federado responsável pelas unidades de saúde que prestarem os
serviços.
§ 5º Os dispositivos de segurança destinados ao uso em caso de perigo iminente e
disponibilizados para o monitoramento das vítimas de violência doméstica ou familiar
amparadas por medidas protetivas terão seus custos ressarcidos pelo agressor.
I - a inquirição será feita em recinto especialmente projetado para esse fim, o qual conterá os
equipamentos próprios e adequados à idade da mulher em situação de violência doméstica e
familiar ou testemunha e ao tipo e à gravidade da violência sofrida;
III - fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando
houver risco de vida;
V - informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços disponíveis, inclusive
os de assistência judiciária para o eventual ajuizamento perante o juízo competente da ação de
separação judicial, de divórcio, de anulação de casamento ou de dissolução de união estável.
Art. 12. Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da
ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato, os seguintes procedimentos, sem
prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal:
II - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e de suas circunstâncias;
III - remeter, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, expediente apartado ao juiz com o pedido
da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência;
VI-A - verificar se o agressor possui registro de porte ou posse de arma de fogo e, na hipótese de
existência, juntar aos autos essa informação, bem como notificar a ocorrência à instituição
responsável pela concessão do registro ou da emissão do porte, nos termos da Lei nº 10.826, de
22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento);
VII - remeter, no prazo legal, os autos do inquérito policial ao juiz e ao Ministério Público.
§ 1º O pedido da ofendida será tomado a termo pela autoridade policial e deverá conter:
III - descrição sucinta do fato e das medidas protetivas solicitadas pela ofendida.
IV - informação sobre a condição de a ofendida ser pessoa com deficiência e se da
violência sofrida resultou deficiência ou agravamento de deficiência preexistente.
§ 1º VETADO
§ 2º (VETADO.
III - pelo policial, quando o Município não for sede de comarca e não houver delegado disponível
no momento da denúncia.
§ 1º Nas hipóteses dos incisos II e III do caput deste artigo, o juiz será comunicado no prazo
máximo de 24 (vinte e quatro) horas e decidirá, em igual prazo, sobre a manutenção ou a
revogação da medida aplicada, devendo dar ciência ao Ministério Público concomitantemente.
DOS PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata
esta Lei, só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência
especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o
Ministério Público.
Art. 17. É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher,
de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de
pena que implique o pagamento isolado de multa.
CAPÍTULO II
Seção I
Disposições Gerais
Art. 18. Recebido o expediente com o pedido da ofendida, caberá ao juiz, no prazo de 48
(quarenta e oito) horas:
Parágrafo único. O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no curso do processo,
verificar a falta de motivo para que subsista, bem como de novo decretá-la, se sobrevierem
razões que a justifiquem.
Art. 21. A ofendida deverá ser notificada dos atos processuais relativos ao agressor,
especialmente dos pertinentes ao ingresso e à saída da prisão, sem prejuízo da intimação
do advogado constituído ou do defensor público.
Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos
desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente,
as seguintes medidas protetivas de urgência, entre outras:
§ 4º Aplica-se às hipóteses previstas neste artigo, no que couber, o disposto no caput e nos
§§ 5º e 6º do art. 461 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil).
Seção III
Art. 23. Poderá o juiz, quando necessário, sem prejuízo de outras medidas:
IV - prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais
decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a ofendida.
Parágrafo único. Deverá o juiz oficiar ao cartório competente para os fins previstos nos
incisos II e III deste artigo.
Seção IV
Art. 24-A. Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas
nesta Lei:
DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
Art. 28. É garantido a toda mulher em situação de violência doméstica e familiar o acesso
aos serviços de Defensoria Pública ou de Assistência Judiciária Gratuita, nos termos da lei,
em sede policial e judicial, mediante atendimento específico e humanizado.
TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 35. A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios poderão criar e promover, no
limite das respectivas competências:
III - delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde e centros de perícia médico-
legal especializados no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar;
Art. 41. Aos crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher,
independentemente da pena prevista, não se aplica a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de
1995.
LEI Nº 9.455, DE 7 DE ABRIL DE 1997
LEI DE TORTURA
Art. 1º Constitui crime de tortura:
§ 2º Aquele que se omite em face dessas condutas, quando tinha o dever de evitá-las ou
apurá-las, incorre na pena de detenção de um a quatro anos.
§ 3º Se resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, a pena é de reclusão de
quatro a dez anos; se resulta morte, a reclusão é de oito a dezesseis anos.
§ 7º O condenado por crime previsto nesta Lei, salvo a hipótese do § 2º, iniciará o
cumprimento da pena em regime fechado.
Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território
nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira.
Art. 4º Revoga-se o art. 233 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do
Adolescente.
LEI Nº 13.869, DE 5 DE SETEMBRO DE 2019
LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
CAPÍTULO VI
Parágrafo único. Incorre na mesma pena a autoridade judiciária que, dentro de prazo
razoável, deixar de:
I - relaxar a prisão manifestamente ilegal;
Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, sem prejuízo da pena cominada à
violência.
Art. 14. (VETADO).
Art. 15. Constranger a depor, sob ameaça de prisão, pessoa que, em razão de função,
ministério, ofício ou profissão, deva guardar segredo ou resguardar sigilo:
II - de pessoa que tenha optado por ser assistida por advogado ou defensor público, sem a
presença de seu patrono.
Art. 16. Deixar de identificar-se ou identificar-se falsamente ao preso por ocasião de sua
captura ou quando deva fazê-lo durante sua detenção ou prisão:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, como responsável por interrogatório em
sede de procedimento investigatório de infração penal, deixa de identificar-se ao preso ou
atribui a si mesmo falsa identidade, cargo ou função.
Art. 18. Submeter o preso a interrogatório policial durante o período de repouso noturno,
salvo se capturado em flagrante delito ou se ele, devidamente assistido, consentir em prestar
declarações:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem impede o preso, o réu solto ou o
investigado de entrevistar-se pessoal e reservadamente com seu advogado ou defensor, por
prazo razoável, antes de audiência judicial, e de sentar-se ao seu lado e com ele comunicar-
se durante a audiência, salvo no curso de interrogatório ou no caso de audiência realizada
por videoconferência.
Art. 21. Manter presos de ambos os sexos na mesma cela ou espaço de confinamento:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem mantém, na mesma cela, criança ou
adolescente na companhia de maior de idade ou em ambiente inadequado, observado o
disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Art. 22. Invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da vontade do ocupante,
imóvel alheio ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas condições, sem
determinação judicial ou fora das condições estabelecidas em lei:
I - coage alguém, mediante violência ou grave ameaça, a franquear-lhe o acesso a imóvel ou suas
dependências;
II - VETADO;
III - cumpre mandado de busca e apreensão domiciliar após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das
5h (cinco horas).
§ 2º Não haverá crime se o ingresso for para prestar socorro, ou quando houver fundados indícios
que indiquem a necessidade do ingresso em razão de situação de flagrante delito ou de desastre.
Art. 23. Inovar artificiosamente, no curso de diligência, de investigação ou de processo, o
estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de eximir-se de responsabilidade ou de
responsabilizar criminalmente alguém ou agravar-lhe a responsabilidade:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem pratica a conduta com o intuito de:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem faz uso de prova, em desfavor do
investigado ou fiscalizado, com prévio conhecimento de sua ilicitude.
Art. 26. VETADO.
Art. 28. Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda
produzir, expondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou
acusado:
Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa
fundamentada ou contra quem sabe inocente:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, inexistindo prazo para execução ou
conclusão de procedimento, o estende de forma imotivada, procrastinando-o em prejuízo do
investigado ou do fiscalizado.
Art. 32. Negar ao interessado, seu defensor ou advogado acesso aos autos de
investigação preliminar, ao termo circunstanciado, ao inquérito ou a qualquer outro
procedimento investigatório de infração penal, civil ou administrativa, assim como impedir a
obtenção de cópias, ressalvado o acesso a peças relativas a diligências em curso, ou que
indiquem a realização de diligências futuras, cujo sigilo seja imprescindível:
Comissão de Avaliação
e Mérito
Cmt-Geral da BM Direção do Conselho
competências Superior.
IV - o Estado Maior;
V - a Corregedoria-Geral;
VI - a Ajudância Geral;
VII- o Gabinete do Comandante-Geral; e
VIII - a Comissão de Avaliação e Mérito (CAM)
Os Departamentos, sob a forma de sistemas, as atividades de ensino, instrução e
pesquisa, logística, patrimônio, saúde, administração financeiro-contábil, pessoal,
informática, atividades de bombeiro e outras, de acordo com as necessidades de
instituição, compreendendo:
(Concurso 2009)
Art. 4º - QUADRO DE SAÚDE E INGRESSO NO CBOS- O ingresso dar-se-á no posto de Capitão, por
ato do Governador do Estado, mediante concurso público de provas e títulos e conclusão do
Curso Básico de Oficiais de Saúde - CBOS, sendo exigido diploma de nível superior na respectiva área
CARREIRA DE NÍVEL SUPERIOR
da saúde.
Art. 5º - ASCENSÃO FUNCIONAL - nos postos do QOEM e do QOES ocorrerá após decorrido o
interstício mínimo de 8 anos de efetivo serviço em cada posto imediatamente anterior ao
correspondente à promoção.
Art. 5º, § 1º - PROMOÇÃO À MAJOR - o ocupante do posto de Capitão deverá ter prestado serviços
em órgão de execução por um período, consecutivo ou não, de, no mínimo, três anos e ter
concluído, com aprovação, o Curso Avançado de Administração Policial Militar - CAAPM.
(Concurso 2017)
Art. 17 – CONVOCAÇÃO PARA O CBAPM E CTSP – dar-se-á por ordem de antiguidade (50%) e por
processo seletivo (50%).
INTERSTÍCIOS MÍNIMOS - 4 anos na graduação, para que o 1º Sgt curse o CBAPM, e 5 anos de efetivo
serviço para o Sd ou 3º Sgt cursarem o CTSP.
LEI COMPLEMENTAR Nº 10992/97
III – os soldados que tenham menos de 10 (dez) anos de carreira na data de entrada
em vigor desta Lei serão reenquadrados no Nível III.”
ESTATUTO DOS MILITARES ESTADUAIS DO RS
Este Estatuto regula a situação, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas dos servidores
militares do Estado.
MISSÃO - A Brigada Militar, instituída para a preservação da ordem pública no Estado e
considerada Força Auxiliar, reserva do Exército Brasileiro é instituição permanente e
regular, organizada com base na hierarquia e na disciplina
NA ATIVA:
a) os de carreira;
b) Servidores militares temporários;
c) os componentes da reserva remunerada, quando convocados;
d) os alunos de órgãos de formação de servidor militar da ativa.
NA INATIVIDADE:
a) na reserva remunerada, quando pertencem à reserva da Corporação e percebem remuneração do
Estado, porém sujeitos, ainda, à prestação de serviço na ativa, mediante convocação;
b) reformados, quando, tendo passado por uma das situações anteriores, estão dispensados,
definitivamente, da prestação de serviço na ativa, mas continuam a perceber remuneração do
Estado;
c) na reserva não remunerada, na forma da legislação específica.
ESTATUTO DOS MILITARES ESTADUAIS DO RS
RETORNO À ATIVA – ACEITAÇÃO VOLUNTÁRIA (PME) - Em casos especiais, regulados por lei, os
servidores militares da reserva remunerada poderão, mediante aceitação voluntária, ser
designados para o serviço ativo, em caráter transitório, por proposta do Comandante-Geral e ato
do Governador do Estado.
I - Círculos de Oficiais;
II - Círculos de Praças.
CIRCULOS HIERÁRQUICOS
Os círculos e a escala hierárquica na Brigada Militar são os constantes do quadro
seguinte: (CONCURSO 2017)
CARREIRA CÍRCULO POSTOS E GRADUAÇÕES
Coronel
SERVIDORES MILITARES DE de Oficiais Superiores Tenente-Coronel
Major
NÍVEL SUPERIOR
de Oficiais Intermediários Capitão
de Oficiais Subalternos Primeiro Tenente
SERVIDORES DE NÍVEL 1° Sargento
MÉDIO de Sargentos 2° Sargento
3º Sargento
de Soldados Soldado
III - o ESPÍRITO DE CORPO, orgulho do servidor militar pela organização onde serve;
FILIAÇÃO PARTIDÁRIA - O servidor militar, enquanto em efetivo serviço, não poderá estar
filiado a partido político.
DOS DEVERES POLICIAIS MILITARES - 6
Os deveres policiais-militares emanam do conjunto de vínculos que ligam o servidor militar à
sua corporação e ao serviço que a mesma presta à comunidade, e compreendem:
ORDENS - RESPONSABILIDADE
Cabe ao servidor militar a responsabilidade integral pelas
decisões que tomar, pelas ordens que emitir e pelos atos
que praticar.
DA VIOLAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E DOS
DEVERES POLICIAIS MILITARES
AFASTAMENTO IMEDIATO DA S FUNÇÕES:
O servidor militar cuja atuação no serviço que:
1) revelar-se incompatível com o cargo
2) ou que demonstrar incapacidade para o exercício das funções policiais-militares a ele inerentes
- será imediatamente afastado do cargo, sem prejuízo dos respectivos vencimentos e vantagens,
salvo após decisão final do processo a que for submetido, desde que venha a ser condenado.
AUTORIDADES COMPETENTES
CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO/DISCIPLINA
PERDA DO POSTO DO OFICIAL - só perderá o posto e a patente por decisão do Tribunal Militar do
Estado, se declarado indigno do Oficialato ou com ele incompatível.
O processo e julgamento pelos Conselhos de Justificação ou Disciplina serão regidos por lei
especial, assegurada ampla defesa ao acusado.
DIREITOS DOS POLICIAIS MILITARES
RECURSOS - O ME que se julgar prejudicado ou ofendido por qualquer ato administrativo ou
disciplinar de superior hierárquico poderá recorrer, interpor pedido de reconsideração, queixa,
representação ou anulação de ato administrativo, segundo legislação disciplinar da Corporação.
PRAZO MÁXIMO DA DECISÃO DOS RECURSOS - 60 (sessenta) dias, exceto em matéria disciplinar, cujo
prazo será de 8 (oito) dias.
AMPLA DEFESA - Aos servidores militares em processo administrativo ou judicial são assegurados o
contraditório e a ampla defesa.
DAS FÉRIAS
CONCEITO - As férias são afastamentos totais do serviço, anual e obrigatoriamente concedidos aos
servidores militares, para descanso;
PERÍODO AQUISITIVO - Para o primeiro período aquisitivo de férias será exigido 12 (doze) meses de
exercício.
GOZO DE LTIP - O ME que tiver gozado mais de 30 dias para tratar de interesses particulares,
somente após um ano de efetivo exercício contado da data da apresentação, fará jus a férias.
DAS FÉRIAS
ESPÉCIES DE LICENÇAS:
I – licença de capacitação profissional
II - para tratar de interesses particulares(LTIP)
III - para tratamento de saúde própria(LTS)
IV - para tratamento de saúde de pessoa da família (LTSPF);
V - à gestante e à adotante(LM)
VI - à paternidade (LPA)
VII - para acompanhar o cônjuge (LAC)
DAS LICENÇAS
CONCEITO - Licença é a autorização para afastamento total do serviço, em
caráter temporário, concedida ao servidor militar, observadas as disposições legais e
regulamentares.
COMPETÊNCIA - Compete ao Comandante-Geral da Brigada Militar conceder as
licenças previstas no "caput", bem como a licença para exercício de mandato classista,
observadas as necessidades de serviço.
ESPÉCIES DE LICENÇAS:
I.– Licença de capacitação profissional (LCP)
II.- para tratar de interesses particulares (LTIP)
III.- para tratamento de saúde própria(LTs)
IV.- para tratamento de saúde de pessoa da família (LTSPF);
V - à gestante e à adotante(LM)
VI.- à paternidade (LPA)
VII.- para acompanhar o cônjuge (LAC)
LICENÇA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
•LICENÇA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL - lei assegurará ao servidor militar estadual ocupante de
cargo de provimento efetivo, no interesse da Administração, após cada quinquênio de efetivo exercício,
a possibilidade de afastamento por meio de licença, para participar de curso de capacitação
profissional, com a respectiva remuneração, sem prejuízo de sua situação funcional, por até 3(três)
meses, não cumuláveis, conforme disciplina legal, sendo vedada a conversão em pecúnia para aquele
servidor que não usufruir desse direito.
DURAÇÃO - A licença especial tem a duração de três meses.
CONVERSÃO EM TEMPO DE SV - O tempo de licença não gozado pelo servidor militar não será
computado em dobro para os efeitos da inatividade e de gratificações temporais.
OUTRA LICENÇA - A licença capacitação não é prejudicada pelo gozo anterior de qualquer licença
para tratamento de saúde e para que sejam cumpridos atos de serviço, bem como não anula o
direito àquelas licenças.
LICENÇA ADOTANTE
À servidora-militar adotante será concedida licença a partir da concessão do termo de
guarda ou da adoção pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias;
- PRAÇAS : Comandante-geral
DA REVERSÃO
CONCEITO - Reversão é o ato pelo qual o servidor militar agregado retorna ao
respectivo quadro tão logo cesse o motivo que determinou a sua agregação,
voltando a ocupar o lugar que lhe competir na respectiva escala numérica, na
primeira vaga que ocorrer.
- PRAÇAS – Comandante-geral
DO AUSENTE
CONCEITO - É considerado ausente o servidor militar que, por mais de vinte e
quatro horas consecutivas:
A reforma de que trata o artigo anterior será aplicada ao servidor militar que:
I - atingir as seguintes idades-limites de permanência na reserva remunerada:
a) para Oficiais- 70 anos
c) para Praças - 65 anos
II - for julgado incapaz definitivamente para o serviço ativo da Brigada Militar e não
houver possibilidade de, na forma regulamentar, ser readaptado em decorrência de
limitação que tenha sofrido em sua capacidade física e mental, conforme a
avaliação médica a ser procedida por Junta Policial-Militar de Saúde;
DA REFORMA
III.- estiver agregado por mais de dois anos, por ter sido julgado incapaz
temporariamente, mediante homologação de Junta de Saúde ainda que se trate
de moléstia curável;
IV.- for condenado à pena de reforma, prevista em lei, por sentença passada em
julgado;
V.- sendo Oficial, a reforma tiver sido determinada pelo Tribunal Militar do Estado,
em julgamento por ele efetuado, em consequência de Conselho de Justificação a que
foi submetido;
VI.- sendo Aluno-Oficial ou Praça com estabilidade assegurada,
tal medida for indicada ao Comandante-Geral da Brigada
Militar em julgamento de Conselho de Disciplina.
OFICIAL QUE PERDER O POSTO E A PATENTE - será demitido "ex-officio", sem direito a
qualquer remuneração ou indenização, e terá a sua situação definida pela Lei do Serviço
Militar.
CASOS DE SUJEIÇÃO DA PERDA DO POSTO E DA PATENTE:
I.- for condenado por Tribunal Civil ou Militar a pena restritiva de liberdade
individual superior a dois anos, em decorrência de sentença condenatória
passada em julgado;
II.- for condenado por sentença passada em julgado por crime para o qual a lei
comine essa pena acessória;
III.- incidir nos casos previstos em lei específica, que motivam o julgamento
por Conselho de Justificação e neste for considerado culpado;
IV.- tiver perdido a nacionalidade brasileira.
DO LICENCIAMENTO
O licenciamento do serviço ativo, aplicado somente às Praças, se efetua:
ESTATUTO DOS MILITARES ESTADUAIS DO RS
I - a pedido;
II - "ex-officio".
LICENCIAMENTO A PEDIDO - poderá ser concedido, desde que não haja prejuízo para o
serviço, à Praça que conte, no mínimo, com a metade do tempo de serviço a que se obrigou
(1/2 de 2 anos = 1 ano).
PRAZO PARA DEMISSÃO/ EXCLUSÃO - processar-se-á após um ano de agregação, se não houver
captura ou apresentação voluntária antes do término desse prazo.
As recompensas constituem reconhecimento de bons serviços prestados pelos servidores militares. São
recompensas aos servidores militares:
.
SANÇÕES DISCIPLINARES
As sanções disciplinares aplicáveis aos
ME, são:
I - advertência;
II - repreensão;
III - detenção;
IV - prisão;
ADVERTÊNCIA
A advertência, forma mais branda das
sanções, será aplicada ostensivamente,
por meio de publicação em Boletim, e
será registrada nos assentamentos
individuais do transgressor.
REPREENSÃO
A repreensão é sanção imposta ao
transgressor de forma ostensiva,
mediante publicação em Boletim,
devendo sempre ser averbada nos
assentamentos individuais do transgressor.
SANÇÕES DISCIPLINARES
DETENÇÃO
Consiste no cerceamento da liberdade do
punido, o qual deverá permanecer no local que
lhe for determinado, sem que fique confinado.
ESPÉCIES:
a) Com prejuízo do serviço externo - consiste na
permanência do punido em local próprio e designado
para tal, o qual deverá comparecer aos atos de
instrução e serviços internos, caso as circunstâncias
recomendem o contrário, tal restrição deverá ser objeto
da publicação que veiculou o ato administrativo.
b) Sem prejuízo do serviço externo - consiste na
permanência do punido em local próprio e designado
para tal, devendo concorrer às escalas operacionais,
tanto como a instrução e serviços internos.
SANÇÕES DISCIPLINARES
PRISÃO
Exclusivamente para o atendimento das
disposições de conversão de infração penal
em disciplinar, previstas na lei penal militar,
haverá o instituto da prisão administrativa que
consiste na permanência do punido no âmbito
do aquartelamento, com prejuízo do serviço e
da instrução.
PRAZOS DA DETENÇÃO:
1) 24 horas, prorrogáveis por mais 24 horas (preservação da vida ou da
integridade física);
2) Até 24 horas (preservação da disciplina e do decoro da classe, restabelecendo a
ordem administrativa, em caso de transgressão disciplinar de natureza grave);
RECLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO
- se dará após a decisão definitiva.
a) seis anos de efetivo serviço, quando a punição a cancelar for de detenção com
prejuízo do serviço ou prisão;
b) quatro anos de efetivo serviço, quando a punição a cancelar for de detenção sem
prejuízo do serviço ;
c) dois anos de efetivo serviço, quando a punição a cancelar for de advertência ou
repreensão. .
CANCELAMENTO E
ANULAÇÃO
CANCELAMENTO -
FORMA - A eliminação das anotações nos assentamentos e
fichas disciplinares se dará de modo que não seja possível a
sua leitura, registrando-se apenas o número e a data do ato
administrativo que formalizou o cancelamento.
A) Postagens.
B) Arquivo.
C) Envios.
D) Mala Direta.
E) Correspondências.
07. (FUNDATEC - 2021 - CRF-PR) Qual fórmula abaixo NÃO é encontrada nas
opções do Microsoft Excel 2013?
A) Potência.
B) Divisão.
C) Raiz quadrada.
D) Média.
E) Multiplicação.
09. (FUNDATEC - 2018 - Prefeitura de Porto Xavier – RS) Ao digitar no endereço
de célula A1 o seguinte: =10+20+40/2 e, logo após, pressionar a tecla Enter
(teclado), em uma planilha do programa Microsoft Excel 2013, em sua
configuração padrão, que valor conterá em A1?
A) 20.
B) 30.
C) 35.
D) 40.
E) 50.
10. (FUNDATEC - 2019 - Prefeitura de Foz do Iguaçu – PR) Com o navegador
Google Chrome, é possível:
I. Navegar com privacidade, impedindo que identifiquem você quando está
acessando um site ou serviço.
II. Bloquear pop-up, mas, após bloqueio, não é mais possível permiti-los
novamente.
III. Remover softwares e anúncios indesejados.
A) Histórico.
B) PopUp.
C) Filtragem InPrivate.
D) Favoritos.
E) SmartScreen.