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Direito a Nacionalidade

Nomes dos autores (Resumo e palavras- chaves)


Nomes dos autores ( Abstract-uma tradução ao inglês do resumo))
Nomes dos autores(Introdução-Felipe Napolitano, Sydia Silva)
Nomes dos autores
Nomes dos autores
Nomes dos autores
Nomes dos autores

Resumo (nomes dos responsáveis)


Texto, com uma quantidade predeterminada de palavras, onde se expõe o objetivo
do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados
alcançados. não deve ultrapassar 250 palavras, constituído de uma sequência de
frases concisas e objetivas.

Palavras-chave: São palavras características do tema que servem para indexar o


artigo, até 5 palavras separadas por ponto final.

Abstract ( Nomes dos responsáveis)


Uma tradução ao Inglês do resumo feito acima.
Keywords: Tradução das palavras-chave.

Introdução (Felipe Napolitano, Sydia Silva)

Para desenvolvermos a temática sobre o Direito a Nacionalidade, é importante


compreendermos que a NACIONALIDADE é um direito fundamental ao homem.
Afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas, de
1948, em seu artigo XV, que todo ser humano tem direito à nacionalidade e não
pode ser privado arbitrariamente da mesma, nem do direito de mudá-la. O Brasil
validou a referida Declaração, que é um dos principais documentos contemporâneos
da humanidade e em destaque no processo de internacionalização dos direitos
humanos.
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Por muito tempo, a nacionalidade foi tema exclusivo da jurisdição interna dos
Estados. Hoje, sabemos que o assunto interessa também ao Direito Internacional.
Quando estudamos esse tema, é comum haver confusão entre conceitos de
nação, nacionalidade e cidadania. Nação é o vínculo que une cultural e
historicamente um povo que apresenta a mesma identidade sociocultural.
Nacionalidade é um vínculo jurídico-político a um Estado, outorgando direitos e
deveres a este nacional. A cidadania se refere a atuação do nacional na esfera
política do Estado.
Cada Estado se encarrega de definir seus nacionais. O Brasil o faz no artigo 12
da Constituição Federal, apresentando regras sobre a aquisição originária, derivada
e casos em que ensejam a perda da nacionalidade brasileira.

 Nacionais, da óptica jurídica, são aqueles unidos, permanentemente, numa


sociedade juridicamente organizada, tendo como ordenamento básico questões de
ordem política, traduzidas na necessidade de cada Estado indicar seus próprios
nacionais que, postulados no artigo 12, podem ser assim considerados brasileiros:

“São brasileiros: I – natos: a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda


que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) os
nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles
esteja a serviço da República Federativa do Brasil;(10) II – naturalizados: a) os que, na
forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países
de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral;
(11) § 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver
reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao
brasileiro, salvo os casos previstos nesta Constituição.(12) § 2º – A lei não poderá
estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos
previstos nesta Constituição. § 3º – São privativos de brasileiro nato os cargos: I – de
Presidente e Vice-Presidente da República; II – de Presidente da Câmara dos
Deputados; III – de Presidente do Senado Federal; IV – de Ministro do Supremo
Tribunal Federal; V – da carreira diplomática; VI – de oficial das Forças
Armadas(13); VII – de Ministro de Estado da Defesa. § 4º – Será declarada a perda da
nacionalidade do brasileira. o que: I – tiver cancelada sua naturalização, por sentença
judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional; II – adquirir outra
nacionalidade, salvo no casos: a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela
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lei estrangeira; b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro


residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território
ou para o exercício de direitos civis(14)

O Brasil valoriza os direitos humanos, como, por exemplo, tem-se o que dispõe o
artigo 4º, inciso II da Constituição Federal: “A República Federativa do Brasil rege-se
nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: II – prevalência dos
direitos humanos.” O referido princípio é fundamental para o Estado brasileiro.
Atualmente, os tratados de direitos humanos no Brasil apresentam status
hierárquicos de normas constitucionais. São abordados princípios constitucionais e
internacionais que são relevantes para à nacionalidade.
Apresentaremos como a do utrina distingue a nacionalidade, as regras e critérios para a
concessão de nacionalidade.

2. Referencial Teórico( Socorro, Flávio,......,.........)

2.1 Conceito

Dentre várias definições de direito a nacionalidade nos ancoramos este, do


Ministro Alexandre de Moraes que coloca intrinsecamente o viés de povo,
população, nação e cidadão como elos indissociáveis na construção do conceito.
Para ele o Povo é a parte humana como ente unido ao Estado pelo vínculo jurídico
da nacionalidade, e que formando o conjunto de pessoas que habitam determinado
território, cidade, estado ou país que que podem ser nacionais e ou estrangeiras
com relações econômicas, históricas, culturais e linguística, natural ou naturalizados,
com direitos políticos e participante do estado se torna população.
Em todas definições sobre nacionalide há o consenso em que sua origem
nasce do povo, que se agrupam visando sua preservação. Para Manoel gonçalves
Ferreira Filho a nacionalidade é como o individuo se apresenta perante o Estado,
podendo ser nacional ou estrangeiro. ainda segundo Manoel Gonçalves Ferreira
Filho e seu conjunto constitui o povo sem o qual não pode haver estado.
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5.DOS CRITÉRIOS PARA A ATRIBUIÇÃO DA NACIONALIDADE

Os critérios para atribuição da nacionalidade são os de nacionalidade


originária( brasileiros natos), primária ou involuntária e a nacionalidade derivada,
secundária ou voluntária. A nacionalidade originária se dá quando independente da
vontade, o individuo ele nasce Brasil em , com exceção se pais estiverem a serviço
do pais de origem. Este fato encontra-se escrito no ART 12 da constituição federal
brasileira de 1988.
Também ha casos em que o individuo nascendo no exterior e tendo pai ou
mãe brasileiros, e sendo registrado um dos pais no Brasil, pode a qualquer tempo se
naturalizar brasileiro, porém não será nato, que é aquele que nasce em nosso solo
pátrio conforme texto abaixo.

São brasileiros natos (art. 12, I):

a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais


estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país;Trata-
se de adoção do critério jus soli. Vale lembrar que o critério não se
limita território físico continental, devendo ser levado em conta suas
extensões, como o mar territorial, as embaixadas e os navios e
aeronaves militares onde quer que se encontre.

b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde


que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do
Brasil;Trata-se de adoção do critério jus sanguinis somado a condição
de estar a serviço do Brasil.

c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira,


desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou
venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em
qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade
brasileira;
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Na categoria originária primaria ou involuntária encontra-se o ius sanguinis e


o ius soli. que partem do princípio de um fato natural que é o nascimento. Sendo,
IUS SANGUINIS o que toma como princípio a descendencia independente do local
da concepção e ius soli a origem territorial independente da origem de nascimento
dos pais.
no art, 12, paragrafo II da constituição brasileira tras o entendimento da
nacionalidade secundaria como um evento que ocorre depois do nascimento,
podendo a de pais que residem no Brasil a pelo menos u ano sem problemas
judiciais se naturalizar a qualquer tempo.

e por dando enfase a citação do dicionário juridico,Podemos dizer que


exiiste três formas de de v´nculação júridica para os critérios de aquisição de
nacionalidade, um é da determinação do local de nascimento, origem nacional dos
pais , da vontade do individuo em se tornar naturalizado no paisobservar ainda o do
dicionário jurídico que versa sobre três critérios de direito a nacionalidade ou ainda
uma mistura de concessões entre jus solis e jus sanguinis.

Vinculação jurídica que prende um indivíduo a um Estado. Isso se


deve ao local de nascimento, à ascendência paterna ou da vontade
do interessado. Há três critérios para a determinação da
nacionalidade: I – aquele que leva em conta o local de nascimento,
chamado jus soli (CF, art. 12, I, a); II – aquele que considera a
nacionalidade dos pais para determinar a dos filhos, 12 denominado
jus sanguinis (CF: art. 12, I, b); III – o misto, que ora faz concessões
ao jus soli, ora ao jus sanguinis (CF: art. 12, 13 e 22, XIII).

https://www.jornalevolucao.com.br/textos/35649/1/nacionalidade-entenda-os-criterios-de-fixacao
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“Esses três fatores determinam a motivação do indivíduo para produzir em


quaisquer circunstâncias em que se encontre” (CHIAVENATO, 2000, p. 310).
Ou
Para Chiavenato (2000, p. 310) “esses três fatores determinam a motivação
do indivíduo para produzir em quaisquer circunstâncias em que se encontre”.

As citações longas (mais de três linhas) devem ser transcritas em bloco


separado do texto, com recuo esquerdo de 4 cm a partir da margem, justificado, com
a mesma fonte do texto, em tamanho 10 e espaçamento simples.

Exemplo de citação longa direta:

A motivação está relacionada ao sistema de cognição de cada um, onde este


sistema inclui os valores pessoais, e é influenciado pelo ambiente físico e social.
Chiavenato (2000, p. 302) afirma:

A motivação representa a ação de forças ativas e impulsionadoras: as


necessidades humanas. As pessoas são diferentes entre si no que tange à
motivação. As necessidades humanas que motivam o comportamento
humano produzem padrões de comportamento que variam de indivíduo para
indivíduo.
Ou
De acordo com Chiavenato, a motivação está relacionada ao sistema de
cognição de cada um, onde este sistema inclui os valores pessoais, e é influenciado
pelo ambiente físico e social:

A motivação representa a ação de forças ativas e impulsionadoras: as


necessidades humanas. As pessoas são diferentes entre si no que tange à
motivação. As necessidades humanas que motivam o comportamento
humano produzem padrões de comportamento que variam de indivíduo para
indivíduo (CHIAVENATO, 2000, p. 302).

Considerações Finais ( nome da dupla)


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Cabe as considerações finais uma conclusão do nosso estudo, do que foi


exposto, é um fechamento do trabalho estudado, apresentados na Introdução e
desenvolvimento onde não se permite que nesta seção sejam incluídos dados
novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente.

Referências ( nome da dupla)


Todo documento utilizado e citado no trabalho deve constar na lista de referências.

SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). nº ed. (Número da


edição, se houver). Volume (Se houver). Local/Cidade: Editora, Ano.

Exemplos:
GILBERTO, Cotrim; FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. São Paulo:
Saraiva, 2010.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dário. História da Filosofia: Filosofia pagã antiga.
4.ed. Vol.1. São Paulo: Paulus, 2003.

Se constar o autor na página este deve ser indicado, caso contrário colocar o nome
do site. (Minha orientação será: utilizar sites apenas que contenham autores,
preferencialmente, confiáveis – consultar o professor).

SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do texto: subtítulo (se houver). In.: Nome
da revista ou site em que o texto se encontra. Data da Publicação. Disponível em:
website visitado. Acesso em dia, mês abreviado, ano.

Exemplos:
BENOIT, Blaise. Versuch e genealogia. O método nietzschiano: “dinamitar” o bom
senso ou fazer advir uma concepção corporal da razão? In: Dissertatio. N.33, p.63-
86, 2011. Disponível em: http://www.ufpel.edu.br/isp/dissertatio/revistas/33/03.pdf.
Acesso em 01 out. 2015.
LACERDA, Tiago. Edifício do Professor. In.: TG-DOXA. 31 de agosto de 2014.
Disponível em: http://tgdoxa.blogspot.com.br/2014/08/edificio-do-professor.html.
Acesso em 23 de abril de 2017.
SALATIEL, José Renato. Santo Tomás de Aquino: Razão a serviço da fé. In.: Uol
Educação. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/santo-
tomas-de-aquino-razao-a-servico-da-fe.htm. Acesso em 01 de jan. de 2015.
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Anexos (nome da dupla, documentos não elaborados por nós, mas utilizados
para fundamentação, comprovação ou ilustração)

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