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ITAMAR FRANCO
1. Manter a paz e a segurança internacionais e, para esse fim: tomar, coletivamente, medidas efetivas para evitar
ameaças à paz e reprimir os atos de agressão ou outra qualquer ruptura da paz e chegar, por meios pacíficos e de
conformidade com os princípios da justiça e do direito internacional, a um ajuste ou solução das controvérsias ou
situações que possam levar a uma perturbação da paz;
2. Desenvolver relações amistosas entre as nações, baseadas no respeito ao princípio de igualdade de direitos e de
autodeterminação dos povos, e tomar outras medidas apropriadas ao fortalecimento da paz universal;
3. Conseguir uma cooperação internacional para resolver os problemas internacionais de caráter econômico, social,
cultural ou humanitário, e para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais
para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião; e
4. Ser um centro destinado a harmonizar a ação das nações para a consecução desses objetivos comuns.
• Estatuto da Corte Internacional de Justiça –
• sede em Haia na Holanda
• Criada após a I guerra ...
• É órgão da ONU e seu Estatuto é parte anexa da Carta da Organização
• Juízes são independentes – privilégios e imunidades diplomáticas – funções exercidas com
absoluta imparcialidade e equidistância das partes litigantes.
• 15 juízes eleitos para cada 9 anos pela Assembleia Geral da ONU – aprovados pelo
Conselho de Segurança.
• Renovação de 1/3 a cada 3 anos.
• Presidente e vice assumem mandato de 3 anos admitida a reeleição
• Não podem ser dois nacionais do mesmo Estado membro.
A Corte Internacional de Justiça já teve os
brasileiros em sua composição:
• José Philadelpho de Barros e Azevedo 1946-1951
• Levi Fernandes Carneiro 1951-1955
• José Sette Camara 1979-1988
• Francisco Rezek 1996-2006
• Antonio Augusto Cançado Trindade – empossado em
2009
• Leonardo Brant fica até fevereiro de 2027, eleito em
04/11/22. Substituiu Antônio Augusto Trindade, que
faleceu em 05/2022.
Tribunal Penal Internacional
• Criado pelo Estatuto de Roma em 1998 entrada em vigor em 2002 com a ratificação de 60 Estados
• Julgamentos de crimes de maior gravidade e repercussão internacional
• Caráter permanente e autônomo
• Apurar crimes de genocídio: Ruanda – Sudão – antiga Ioguslávia
• Brasil é membro.
• Competência quanto aos crimes: Estatuto Tribunal Penal Internacional
• - genocídio art. 6º
• - contra a humanidade art.7º
• - de guerra art. 8º
• - de agressão art. 121-123º
• África: 34 países; América Latina e Caribe: 27 países (todos os da América do Sul fazem parte); Países
Ocidentais e outros: 25 países; Europa do Leste: 18 nações; Ásia e Pacífico: 18 países
• NACIONALIDADE é o vínculo
existente entre o individuo e um
Estado soberano.
• Não corresponde à nação.
• Ser nacional é ser parte do povo de
um Estado.
II - naturalizados:
• a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas
aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um
ano ininterrupto e idoneidade moral;
• b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República
Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem
condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira.
• § 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver
reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos
inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta Constituição.
• § 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e
naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição.
• § 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:
• I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de
atividade nociva ao interesse nacional;
• II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos:
• a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira;
• b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro
residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em
seu território ou para o exercício de direitos civis;