Este documento discute métodos de pesquisa quantitativos. Ele explica que as hipóteses devem ser formuladas claramente e testadas empiricamente. Existem dois tipos de hipóteses: nula e alternativa. A amostra é analisada estatisticamente para decidir se a hipótese nula é aceita ou rejeitada. As técnicas quantitativas mais comuns para coleta de dados são observação sistematizada, entrevistas estruturadas, testes e questionários.
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Resumos métodos de investigação quantitativos - psicologia
Este documento discute métodos de pesquisa quantitativos. Ele explica que as hipóteses devem ser formuladas claramente e testadas empiricamente. Existem dois tipos de hipóteses: nula e alternativa. A amostra é analisada estatisticamente para decidir se a hipótese nula é aceita ou rejeitada. As técnicas quantitativas mais comuns para coleta de dados são observação sistematizada, entrevistas estruturadas, testes e questionários.
Este documento discute métodos de pesquisa quantitativos. Ele explica que as hipóteses devem ser formuladas claramente e testadas empiricamente. Existem dois tipos de hipóteses: nula e alternativa. A amostra é analisada estatisticamente para decidir se a hipótese nula é aceita ou rejeitada. As técnicas quantitativas mais comuns para coleta de dados são observação sistematizada, entrevistas estruturadas, testes e questionários.
Cláudia Teixeira, 12043 – Recuperação da atividade nr 3
A analise da informação é a analise da informação recolhida na fase anterior com o intuito de comparar os resultados obtidos com os que se vão esperar das hipóteses. Uma hipótese é uma tentativa de previsão dos resultados do estudo realizado antes da recolha e analise de dados, designa uma explicação provisória de um fenómeno que tem de ser exposto á prova empírica de modo a ser validada, as hipóteses podem ser dividias em 2, a hipótese indutiva e hipótese dedutiva. A formulação das hipóteses é importante pois contribuem para fortalecer ou modificar teorias. A hipótese de investigação é a exposição dos resultados esperados num estudo e toma quase sempre a mesma direccionalidade, quando não há uma direccionalidade não existe uma certeza quanto á natureza da relação entre as variáveis. Existem 2 tipos de hipóteses, a hipótese nula que é onde não há relação e hipótese alternativa que prevê uma relação, numa investigação é posta a prova a hipótese nula e esta pode ser aceite ou rejeitada. A hipótese deve ser formulada com clareza e brevidade, nesta parte não se recorre a raciocínios explicativos na sua formulação, deve expressar pelo menos uma relação entre uma variável de uma população, a hipótese tem de ser testável e apoiada em fundamentações logicas derivadas de teoria. O teste de hipóteses permite a tomada de decisão de aceitar ou rejeitar o valor hipotético dada a um parâmetro populacional. Dentro do teste de hipóteses temos a inferência estatística, que é o processo de tirar conclusões sobre a população com base nos resultados obtidos na amostra. Quando se escreve um teste de hipóteses existem duas questões importantes: “qual é a população em estudo? e o que queremos estudar?”. Num teste de hipóteses ambas as hipóteses devem ser sobre a mesma população. A escolha dos testes estatísticos depende do tipo de dados, da caracterização da amostra, do tamanho da amostra e da distribuição. A próxima fase da investigação consiste em selecionar/ construir a técnica de recolha de dados mais apropriada, segundos os autores McMillan e Schumacher as técnicas quantitativas de recolha de dados mais utilizadas são 4. 1. A observação Sistematizada – trata-se de uma observação orientada por categorias pré-definidas de resposta, implica a utilização de grelhas de observação previamente elaboradas. 2. A entrevista estruturada – é uma interação verbal onde são feitas questões pré- estabelecidas e que possuem respostas limitadas. 3. Os testes – são instrumentos concebidos para medir conhecimentos e capacidades com o intuito de avaliar os sujeitos em termo de diferenças individuais. 4. Os questionários – são instrumentos não para avaliar os sujeitos, mas para os conhecer, avaliem dimensões afetivas do comportamento, como por exemplo interesses, etc.