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Textos escritos pelos alunos 10LH5

Desafio: Ser escritor é COOL


A extinção

Todos pensam que, hoje em dia, os vampiros e os lobisomens não existem. Porém,
o que ninguém sabe é que estes já existiram ...
Há centenas de séculos atrás, os lobisomens, homens lobos que dizimavam
aldeias, tentavam matar os humanos e os vampiros para poderem governar o mundo. E
foi aí que os seres humanos e os vampiros, procurando a sobrevivência, travaram uma
guerra contra a espécie invasora. Muitas crianças ficaram órfãs, muitas esposas ficaram
viúvas e muitas mães choraram a morte dos filhos, mas a guerra havia de terminar…
Exatamente quinze anos depois, o conflito terminou com a vitória dos humanos e
dos vampiros. Ambos selaram um acordo de paz eterna, todavia, a ambição e a cobiça
de um homem puseram tudo em causa: Vlad, rei e soldado experiente, ambicionava o
controlo do mundo, mas, para isso, os vampiros teriam de ser extintos. Graças aos anos
de aliança, a raça humana sabia os pontos fracos da espécie vampírica: o sol, os
crucifixos e o alho. E assim, à traição, numa manhã de verão, milhares de homens
penetraram o país vampiresco. Com a ajuda de crucifixos, conseguiram aniquilar todos
os inimigos no belo jardim do palácio de sangue. Atirando-lhes alhos enfraqueceram-
nos e, por fim, mataram-nos, trespassando-lhes o coração com estacas.
Deste modo, ocorreu a extinção da espécie vampírica. Ou assim se pensa! Muitos
acham que houve sobreviventes e estes vivem entre nós até hoje, à espera do momento
certo para realizar a tão esperada vingança.

Cristiana Dias; Joana Pereira; Mª Helena Fernandes; Mª Vitória Araújo

A Lenda dos Irmãos e do Lobisomem


Este conto passa-se em Portugal, mais concretamente numa pequena vila da
cidade de Guimarães e retrata uma linda história de ação e suspense em que dois
rapazes vão salvar a sua vila solucionando o caso de um suposto “Lobisomem”.

Era uma vez dois irmãos chamados Pedro e Nélson, eles eram dois rapazes muito
traquinas que gostavam de partir em grandes aventuras pelo desconhecido.

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Desafio: Ser escritor é COOL
Certo dia, durante a tarde, na sua simples e pacata vila, apareceu um homem
numa limusina extravagante e luxuosa que certamente roubou a atenção de todos os
moradores da vila.
Esse tal homem rico pediu para que todos os residentes da vila se reunissem numa
sala e, depois de uma longa conversa, ele disse o que o levara à vila. O que realmente
pretendia era destruir todas as casas e, no lugar delas, construir grandes mansões e
prédios de incalculáveis luxos (obviamente só para o seu bem).
Os habitantes, furiosos com esse seu ganancioso objetivo, recusaram a sua oferta
e mandaram-no embora, dando a entender que nunca aceitariam sair da sua amada
terra por capricho de um desejo tão individualista.
O senhor rico, surpreendido por tal resposta, e por terem recusado o seu dinheiro,
disse:
− Vocês, míseros aldeões, não aceitam a minha proposta em troca desta medíocre
terra e ainda me expulsam daqui! Um dia ir-se-ão arrepender.
Depois de medonho discurso, o rico entrou na sua limusina e foi embora. Os
aldeões, por outro lado, sorriram e festejaram pela sua vila não estar em apuros (mas,
será mesmo verdade que o perigo tinha acabado...).
Nesse mesmo dia, mas já de noite, os dois rapazinhos tinham ido dar uma volta
pela floresta para procurar um sítio bom para observar as estrelas. Quando já tarde, ao
voltar para casa, depararam-se com um horrendo cenário: plantações e casas
destruídas, aldeões assustados gritavam e corriam pelas ruas descontroladamente.
Assim que alcançaram a sua casa, de imediato perguntaram à mãe o que tinha
acontecido. A mãe, também assustada, responde:
− Aahh, meus ricos filhos, foi horrível, ele destruiu tudo o que via à frente, eu
consegui vê-lo com os meus próprios olhos, era um... lobisomem!!
Os dois irmãos, depois de acalmarem e consolarem a mãe, foram dormir, prontos
para, na manhã seguinte, partir para a investigação do aparecimento do lobisomem de
quem eles muito desconfiavam.
E, assim foi, mal os galos começaram a cantar, lá estavam os dois irmãos prontos
para sair para a sua próxima aventura. Eles pensaram em, primeiro, investigar os locais
que teriam sido vandalizados e, com isso, encontraram uma pista valiosa! Nos campos

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agrícolas da casa vizinha, o Nélson viu que havia umas pegadas muito estranhas que não
aparentavam ser de um lobisomem, mas sim de um humano.
Mas, mesmo continuando a tarde inteira à procura, eles não conseguiram
encontrar mais nada relevante. Quando anoiteceu, voltaram para casa e, enquanto
refletiam e descansavam do seu longo dia de procura, a mãe pediu-lhes que lhe fossem
buscar alguns cogumelos à floresta.
Eles aceitaram de muito bom grado e foram pelo caminho a debater como e onde
iam começar com as buscas no dia seguinte.
Foi aí que, quando se aproximavam do local onde normalmente havia abundância
de cogumelos, se depararam com uma grande movimentação de homens a entrar e sair
de uma caverna lá próxima. Eles estranharam tamanha movimentação num local tão
isolado, então resolveram entrar à socapa para verificar o que ali se passava.
Eles não podiam acreditar no que os seus olhos viam! A caverna estava cheia de
homens com martelos e foices e, no centro, estava o tal senhor rico que tinha ameaçado
os aldeões, com um traje bastante realista e assustador de um lobisomem.
Isso explicava tudo, as pegadas, os campos e as casas teriam sido destruídas pela
força bruta dos capangas, utilizando utensílios como martelos, foices, enxadas, etc. e o
lobisomem era afinal fictício.
Depois dos rapazes descobrirem o plano maléfico do rico, saíram da caverna sem
dar nas vistas e foram imediatamente para a vila espalhar a notícia.
Os habitantes ficaram chocados ao descobrir tudo e juntos pensaram num plano
para retribuir na mesma moeda.
O plano era o seguinte: como o rico os tinha assustado, mascarado de lobisomem,
eles pensaram assustá-lo também mascarados, mas, desta vez, de mortos-vivos. Assim,
quando o suposto lobisomem entrasse na vila, iria deparar-se com uma série de mortos-
vivos a vagar pelas ruas.
E assim foi, eles executaram o plano na perfeição e o rico apanhou tão valente
susto que prometeu deixar aquela terra em paz para sempre e fugiu a sete pés!

Diogo Areias; Rui Rodrigues

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Vampiros e lobisomens na Medolândia
Numa noite sombria e escura de lua cheia, iria ter lugar uma grande festa!
Todos os jovens da cidade de Medolândia esperavam ansiosamente por esta
night-party, uma festa onde se juntavam adolescentes de todas as cidades.
Nesse mesmo lugar, havia um parque de diversões, animação, música e muita
comida. Mas, corriam rumores de que existiam pessoas extremamente fora do normal,
mas como ninguém tinha provas, os agentes da polícia e da segurança não acreditaram
e não deram importância ao que se ia dizendo… A maioria dos jovens estava com receio
de que os rumores tivessem algum fundo real, mas o desejo de ir à festa falou mais alto.
Os jovens falaram com os pais sobre os seus receios, contaram-lhes que, durante
a semana, parecia estar a acontecer situações estranhas por toda a cidade. Porém, os
pais acabaram por não lhes dar importância, considerando que tudo não passava de
uma imaginação fértil, fruto de tantas séries e filmes do género.
Entretanto, chegou a noite esperada por toda a gente. Estava tudo a correr bem,
porém o pior ainda estava para acontecer.
As suposições dos jovens estavam corretas, pois do nada começou a tragédia!
Seres estranhos começaram a aparecer… vampiros e lobisomens, mas, para piorar,
nenhum deles esperava encontrar-se, o que originou uma grande confusão entre
humanos, vampiros e lobisomens.
Tudo isso acabou numa situação sangrenta e mortífera, que só terminou perto
do nascer do sol, pois os vampiros e os lobisomens, só conseguem ser fortes e mortíferos
de noite, e, no caso dos últimos, sobretudo em noites de lua cheia.
Os pais lamentaram não ter acreditado nos seus próprios filhos, podendo ter
evitado tamanha tragédia!

Eduarda Alves; Letícia Ferreira; Sabrina Faria

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Paz em Nova Orleães
Nova Orleães é conhecida como a cidade com mais lendas sobre vampiros, mas
será que são só lendas?
No século V a.C., vivia em Nova Orleães uma família riquíssima e muito conhecida,
os Madders. A família era composta por Anna e Stefan, pais dos gémeos Rebekah e
David.
Do outro lado da rua, numa casa muito peculiar, vivia uma velha arrogante,
conhecida pelas suas bruxarias.
Mas, voltemos dezoito anos atrás, altura em que Anna estava grávida dos gémeos
Madders. Anna estava já no final da sua gravidez, quando, um belo dia, olhou pela sua
janela e avistou na casa em frente à sua, uma vasta plantação de Pitaya, o que despertou
em si um desejo inigualável, mas que ela tentou conter ao máximo. Porém, quanto mais
ela tentava conter o desejo, mais este a consumia. Ao longo dos dias, Anna foi ficando
desanimada, o que não passou despercebido a Stefan:
− Querida, o que se tem passado contigo estes últimos dias? Tens estado
muito abalada.
− Amor, há uns dias atrás estava a olhar pela janela e vi que a nossa vizinha
tem uma bela plantação de pitayas e, desde então, o meu desejo de as
comer é imenso!
− A NOSSA VIZINHA DA FRENTE? A QUE TODA A GENTE ALEGA SER UMA
BRUXA?!
− Sim! E sabes como é que me farias a mulher mais feliz do mundo? Se
saltasses o muro e me trouxesses meia dúzia de pitayas…
Stefan, completamente contrariado, mas para satisfazer a vontade à sua bela
mulher, lá foi. Saltou o muro e arrancou o quanto de pitayas conseguiu. Durante essa
semana, Anna fez de tudo o que podia com aquelas pitayas: sopa, bolo, sumo… quando
acabaram, Anna convenceu o marido a roubar mais, mas não esperava que desta vez
ele fosse apanhado pela bruxa:
− Quem se atreve a invadir a minha propriedade como um ladrão e roubar as
minhas preciosas pitayas?
− Tenha misericórdia! - implorou Stefan - A minha mulher está grávida e ela
tem elogiado a sua plantação de pitayas desde a primeira vez que as viu
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através da nossa janela. Ela está com tanta, mas tanta vontade de as comer
que se não levar mais algumas, receio que possa perder os gémeos.
− Se assim é, leve quantas quiser e sempre que for preciso venha buscar mais.
Mas não se esqueça que mais tarde irei cobrar o favor.
Stefan ficou tão apavorado que a única coisa que fez foi concordar e levar as
malditas frutas à sua mulher.

… De volta ao presente …

Hoje, dia 12 de outubro os gémeos celebram os seus 18 anos. Rebekah estava


muito entusiasmada para ter a sua própria liberdade e deixar de justificar as suas ações
ao seu irmão. A casa toda estava ao rubro, o senhor e senhora Madders tinham
organizado uma grande festa.
No início da noite alguém tocou à campainha, David foi abrir, quando se deparou
com a bruxa.
− Tão lindo o menino, como se chama?
− David! E a senhora quem é?
− O meu nome não é relevante, mas o motivo de eu estar aqui vai mudar a tua
vida meu anjo! O teu pai onde está?
David, preocupado com as palavras da velha, chamou o pai, que veio à porta no
mesmo momento.
− Stefan, dezoito anos sem o ver é muito tempo. Espero que não se tenha
esquecido do nosso pequeno acordo.
− Como é que eu me poderia esquecer, isso atormenta-me desde daquele dia!
− A sua falta de respeito também me atormenta desde aquele dia! Assim,
aviso que o champanhe com que brindaram continha um elixir que o
transformará assim como aos seus filhos, nos seres mais mortíferos à face
da terra e, para maior tormento, serão imortais e terão que lidar durantes
séculos com as coisas horríveis que farão.
Dito isto, a velha bruxa partiu o pescoço dos quatro elementos da família Madders,
transformando-os assim nos primeiros vampiros.

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Entramos no século XXI e, desde do incidente com as bruxas de Salem, Nova


Orleães está dividida, de um lado os vampiros, do outro as bruxas que, para sua defesa
contra os imaculados, e com sede de vingança dos Madders, tiveram de criar os
lobisomens.
Os lobisomens foram criados através de um feitiço que equilibra o universo, como
os vampiros eram seres da noite e da escuridão, os lobisomens foram criados pelas
bruxas como seres do dia e da luz.
Os Havertz, foram a primeira família de lobisomens a surgir, Mikael e Sarah e o
seu filho John.
Apesar da cidade estar dividida, tanto vampiros como lobisomens tinham de
estudar na mesma escola, de maneira a tentar promover a paz entre eles. Este era o
primeiro ano de Jonh na “JLingz - escola para seres místicos e dotados”, e também seria
o “primeiro” ano dos gémeos Madders na escola (o primeiro ano desta década),
Rebekah, como sempre, estava entusiasmadíssima, já David só queria ir para a escola,
para puder deitar o olho às jovens lobas e vampiras que entrariam este ano. Mal
chegaram à escola, Rebekah procurou Daisy, a sua melhor amiga, que conhecera à dois
séculos e que foi a primeira namorada do seu irmão.
− DAISY! – gritou Rebekah do final do corredor - e movimentou-se com a sua
supervelocidade até à amiga, mas pelo caminho esbarrou-se contra alguém.
− -Ai, desculpa! – disseram ambos, encarando-se intensamente.
− Prazer, eu sou o John.
− O prazer é meu! Sou a Rebekah, mas toda a gente me chama de Bekah.
O silêncio fazia-se agora presente, mas não era um silêncio constrangedor, mas
sim confortável, até que:
− Bekah! Acho melhor irmos andando, ou chegamos atrasadas à aula do
professor Mason e sabes como ele detesta atrasos. – disse Daisy.
Rebekah despediu-se de John e foi para a aula com a amiga. No caminho é
interrompida pelo seu irmão:
− Bekah, posso saber porque estavas a falar com um Havertz?

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− Primeiro, não sabia que ele era um Havertz e, segundo, essa rivalidade é
entre os nossos pais, não entre nós!

(A família Madders e Havertz têm uma rivalidade, por ambas serem as famílias
originais e veem tentando matar-se há anos. Rebeckah viu muitos dos seus
familiares serem mortos, mas também ajudou a sua família a matar muitos Havertz,
no entanto, Bekah não culpava ninguém por isso. Já o seu pai e o seu irmão
guardavam um ódio imenso por aquela família.)

− Oh! Espera só até que os pais saibam disto!


− Justin David Madders, estás-me a ameaçar?
− Oh… irmãzinha, a festa mal começou! – e, dizendo isto, retira-se.
Rebekah pouco se interessou com o que irmão disse, ela tinha sentido algo
especial por aquele rapaz, algo que não sentia há muito tempo. Seria amor à primeira
vista?

… Ponto de vista do Jonh …

− Ei Ben, não fazes ideia do que me aconteceu antes da aula!


− O quê, o quê?
− Uma rapariga esbarrou-se contra mim, mas ela era mesmo linda, morena de
olhos claros…
− E nome, tinha?
− Ahahah muito engraçado! Sim chamava-se Rebekah.
− John esquece, tu não podes ter nada com ela.
− Por que não?
− Ela é uma Madders! E o maior problema não é esse! O problema é o irmão
dela, que não deixa os lobisomens respirarem perto do pescoço dela sequer.
O último lobisomem com quem ela esteve, dizem que foi torturado por ele,
de tal forma que o coitado se suicidou.

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− Sempre ouvi dizer, o que ninguém sabe, ninguém estraga! – exclamou John,
pondo assim um fim à conversa.

No final da aula, Rebekah pediu a Daisy que dissesse ao Ben, para dizer ao John,
para ir ter com ela debaixo da arquibancada. E, assim foi, fizeram isso todos os dias
durante 4 meses.
Ultimamente, Rebekah andava muito enjoada e disse:
− Daisy?
− Diz…
− Eu não sei como dizer isto, mas eu acho que estou grávida.
− Tu o quê? Rebekah Davina Madders, vamos comprar um teste, por amor a
Satanás!!!
Foram à farmácia, compraram o teste e voltaram para casa.
− Estou nervosa! – exclamou Rebekah.
− Faz isso, mas rápido.
Alguns minutos depois…
− Não tenho coragem de ver o resultado.
− Rebekah por favor…
E assim iria nascer o primeiro híbrido! Rebekah não fazia ideia de como contar a
John!
Mas, antes de Rebekah ter essa oportunidade, o seu irmão ouviu tudo do quarto
ao lado, com a sua superadição. David entrou no quarto da irmã e a sua atitude foi
surpreendente:
− Bekah, eu ouvi a conversa com a Daisy e quero que saibas que te apoio e que
vou estar aqui para o que precisares.
− Essa atitude deve-se a…
− Voltaste a consumir? – perguntou a Daisy.
− Cala-te, ninguém te perguntou nada. Estou a tentar ter uma conversa com a
minha irmã. Bekah, eu sei que nestes últimos séculos não fui o irmão que tu
querias ter, mas tu és tudo para mim e se eu sou como sou em relação a ti é
porque te quero proteger e não quero que ninguém te magoe. Eu só te

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quero ver feliz e se a tua felicidade é com aquele lobo malcheiroso, por mim
tudo bem.
− Então se assim é ajuda-me a ir ao lado lobo da cidade. Tenho de contar a
notícia ao John.
− Por que é que não lhe mandas mensagem? – pergunta Daisy.
− CALOU! – dizem os gémeos em sincronia.
− Pronto siameses já não esta cá quem falou. – diz saindo porta fora.
Rebekah e David entraram discretamente no lado lobo da cidade e, quando
chegaram à mansão Havertz, David teve a belíssima ideia de atirar uma pedra para a
janela do quarto de John, esquecendo-se que tem superforça, partindo a janela,
chamando a atenção de Mikel. John e Mikel saíram e foram ter ao jardim com Rebekah
e David.
− John estes vampiros, são teus amigos? – perguntou Mikel.
− Bem é assim… ela é minha namorada e ele é um conhecido.
− E eu posso saber o que dois vampiros estão a fazer à minha porta?!
− Bem, isso também eu gostava de saber! Bebé o que fazes aqui?
− Um bebé tem ela na barriga! – diz David.
− DAVID! – grita Rebekah.
− NÃO CREIO! O UNIVERSO TENHA PIEDADE DE MIM, ESSE BEBÉ MANCHARÁ
O NOME HAVERTZ! TENS NOÇÃO DISSO, JOHN! – exclamou Mikel.
− Pai, eu estou tão surpreendido quanto tu!
− QUEM ESTÁ GRÁVIDA? – pergunta Sarah.
Muito envergonhada e amedrontada Rebekah levanta o dedo.
− Não posso!! Vou ser avó! Adoro!
− VAIS SER AVÓ DE UM HÍBRIDO! - diz Mikel, muito exaltado.
− E ENTÃO, OH HOMEM! VAI SER O PRIMEIRO HÍRIDO DA HISTÓRIA!
− PREFERIA QUE A MINHA MORTE FIZESSE PARTE DA HISTÓRIA, ASSUMIR ESSE
RAPAZ? NUNCA!
− Nós vamos assumir esta criatura, é da responsabilidade do nosso filho,
enquanto pai!
− A mãe tem razão! Vamos criar o meu filho com muito amor e carinho.

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− Fico feliz por saber que um lobo como tu, tem maturidade suficiente para
criar o meu sobrinho! - disse David.
− Chega de confusão! Teremos de nos unir para o bem desta criança. - disse
Rebekah.

... Alguns meses depois...

No dia 2 de março de 2021, nasce, então, Sophia Madders Havertz, filha de


Rebekah e John que estavam prestes a casar-se. O casamento destas jovens criaturas
recorreu a um tratado em que a paz governava Nova Orleães e voltava a ser uma só em
que vampiros e lobisomens se davam bem.

Bruna Guerra; Beatriz Oliveira; Ana Francisca

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