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40 horas Administração e

Organização dos Serviços


Pediátricos e Neonatais
Com certificado
online
Denise Santana Silva dos Santos
Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos
Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br)
conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação
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Administração e
Organização dos Serviços
Pediátricos e Neonatais
Com certificado
online Denise Santana Silva dos Santos
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5
1.1 OBJETIVOS ........................................................................................................... 5
1.2 PREMISSAS ........................................................................................................... 5
1.3 PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO...................................................................... 6
HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO ........................................... 7
2.1 CONCEITOS IMPORTANTES EM NEONATOLOGIA .......................................... 9
HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL .................................................................................... 10
3.1 AS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E SUA RELAÇÃO COM A
HOSPITALIZAÇÃO ....................................................................................................... 10
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN) .................................... 13
4.1 FUNÇÕES DA UTIN................................................................................................ 14
4.2 PADRÕES DE INSTALAÇÃO DA UTIN ............................................................... 14
4.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PARA
INSTALAÇÕES FÍSICAS DA UTIN............................................................................. 15
4.3.1 Área Física (por leito) ......................................................................................... 15
4.3.2 Iluminação .......................................................................................................... 16
4.3.3 Recursos Humanos ............................................................................................. 16
4.3.4 Treinamento constante ........................................................................................ 16
4.3.5 Transporte do RN ............................................................................................... 17
4.3.6 Programa de saúde – Medicina do Trabalho ...................................................... 17
4.3.7 Equipamentos ..................................................................................................... 18
4.3.8 Metas para o uso dos equipamentos e tecnologias ............................................. 19
4.3.9 Dependências Acessórias da UTIN .................................................................... 19
4.3.10 Serviço de Apoio .............................................................................................. 20
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA (UTIP) .................................. 21
5.1 OBJETIVOS .............................................................................................................. 21
5.2 INDICAÇÕES PARA INTERNAÇÃO NA UTIP.................................................... 22
5.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA ............ 22
5.3.1 Área Física (por leito) ......................................................................................... 22
5.3.2 Iluminação .......................................................................................................... 23
5.4 RECURSOS HUMANOS ......................................................................................... 23
5.4.1 Enfermeiro Coordenador .................................................................................... 23
5.4.2 Enfermeiro Assistencial...................................................................................... 24
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UTI- PEDIÁTRICA ........................................... 25
6.1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO COORDENADOR DA UTI ................................ 25
6.2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENTE NA UTI – PEDIÁTRICA ........... 26
6.3 PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA UTI- PEDIÁTRICA ....................................... 26
6.4 CUIDADOS BÁSICOS NA CRIANÇA HOSPITALIZADA .................................. 27
O PAPEL DA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA ............................................................ 28
CASO CLÍNICO ............................................................................................................... 29
8.1 ESTUDO DE CASO 1 .............................................................................................. 29
8.1.2 Explicação do caso ............................................................................................. 29
AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 31
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 35
Unidade 1 – Apresentação

01
APRESENTAÇÃO

O adoecer e a hospitalização configurar situações de mudanças significativas, tanto no


crescimento, quanto no desenvolvimento da criança, podendo interferir no equilíbrio físico,
emocional e cognitivo, além de causar estresse e dificuldades muitas vezes
incompreensíveis para a criança.

A organização, nesse contexto, é compreendida como o processo de agrupar


atividades, ou seja, o que é pertinente a cada profissional e estabelecer relações de trabalho
direcionando assim as normas e rotinas nos serviços.

1.1 OBJETIVOS

Atualizar os graduandos de enfermagem e enfermeiros quanto aos princípios da


organização e administração dos serviços neonatais e pediátricas considerando as
peculiaridades inerentes a essa etapa da vida.

Enfatizar que a presença do enfermeiro (a) é indispensável na liderança dos


serviços de assistência em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ou Pediátrica.

1.2 PREMISSAS

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Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais

A administração e organização das unidades neonatais e pediátricas requerem


planejamento que inclui atentar para.

A Filosofia e objetivo do serviço.

Condições socioeconômicas e culturais da comunidade.

Recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis.

Demanda a ser atendida.

Nível de atendimento a ser prestado nesta unidade.

1.3 PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO

Tipo de população a ser atendida na unidade

Equipe de saúde disponível

Níveis de Assistência:

 Nível I (primário)

 Nível II (secundário)

 Nível III (terciário)

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Unidade 2 – Histórico da Assistência ao Recém-Nascido

02
HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA AO RECÉM-
NASCIDO

Em tempos mais remotos o parto não despertava interesse da coletividade. A mulher dava
a luz sozinha, prevalecendo o instinto; o nascimento de uma criança era acompanhado por
cerimônias festivas ou sacrifícios que tinham a finalidade de acalmar os maus espíritos.

Para alguns autores a origem da assistência ao parto e ao recém-nascido está


associada ao trabalho das parteiras, mulheres que em geral, adquiriram seus conhecimentos
a partir da sua própria multiparidade e práticas tocológica, essas mulheres receberam várias
denominações dentre elas os termos de comadres.

Um dos pioneiros obstetras a dispensar atenção às crianças que ajudava a nascer foi
Pierre Budin, que criou o primeiro ambulatório de puericultura para os bebês sadios, no
hospital Charlité de Paris, em 1892. Historicamente Budin foi considerado o primeiro
neonatologista.

Mudanças significativas na assistência hospitalar ao recém-nascido ocorreram na


Inglaterra, em fins do século XIX e início do século XX, quando Martin Cooney, um dos

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alunos de Budin, utilizando incubadoras conseguiu em quatro décadas, evitar a morte de


cerca de cinco mil prematuros. Com sucesso clínico e comercial alcançado surgiram
numerosos centros de prematuros.

No início do século XX, instalaram-se berçários nas maternidades para alojar todos
os neonatos como medida de isolamento devido à elevada mortalidade infantil por doenças
infecciosas, especialmente respiratórias e diarreia, com finalidade de reduzir os riscos de
infecção e contaminação.

Instituíram-se medidas rigorosas de isolamento, os prematuros eram alojados nos


berçários. Evitava-se a hospitalização sempre que possível e adotaram regras especiais
como a proibição do manuseio desnecessário da criança e qualquer visita ao berçário,
inclusive da própria mãe.

Atualmente com os modernos avanços científicos e tecnológicos, é possível


observar uma considerável redução da taxa de mortalidade neonatal e aumento da
sobrevida de recém-nascido de alto-risco, ou seja, daquelas atendidas em Unidade de
Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Sendo assim, a qualidade de vida desses neonatos se
tornou uma preocupação exigindo-se a intervenção em etapas do desenvolvimento cada
vez mais precoce.

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Unidade 2 – Histórico da Assistência ao Recém-Nascido

O aumento da sobrevida desses recém-nascidos de risco tem gerado também, o


aumento da probabilidade de desenvolvimento de sequelas neurológicas, de déficits
somáticos, dificuldade de aprendizagem, distúrbios de comportamento, anormalidades
neuromotoras e outras afecções frequentemente incapacitantes.

2.1 CONCEITOS IMPORTANTES EM NEONATOLOGIA

O período neonatal inclui as 4 primeiras semanas de vida, ou seja, a partir do nascimento


até o 28º dia de vida.

Estão definidos abaixo alguns termos importantes relativos à vida ou morte no


período neonatal.

 Nascimento vivo: corresponde ao nascimento na qual o recém-nascido apresenta


ventilação, batimentos cardíacos e movimentos involuntários independentemente
da idade gestacional.

 Morte Neonatal: é a morte que ocorre na fase neonatal nos primeiros 28 dias de
vida.

 Morte Neonatal Precoce: é a morte que ocorre nos primeiros 7 dias de vida.

 Morte Neonatal Tardia: É a morte do recém-nascido que ocorre do 7º dia até o 28º
dia de vida.

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03
HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL

As reações da criança frente à doença e a hospitalização dependem principalmente do nível


de desenvolvimento psíquico, do grau de apoio familiar, do tipo da doença e da atuação da
equipe.

3.1 AS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E SUA


RELAÇÃO COM A HOSPITALIZAÇÃO

A fase Neonatal é caracterizada pela total dependência do cuidado na UTI Neonatal e pela
quebra do vínculo família-bebê.

4 meses aos 2 anos: Separação da mães estimula protestos, aflição e desespero.

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Unidade 3 – Hospitalização Infantil

2 aos 5 anos: A preocupação acerca do afastamento da genitora ainda são


importantes: medo, sensibilidade com relação a dor, ferida, sangue e aos procedimentos
médicos. Pensamentos mágicos/ fantasias floridas/ pesadelos.

6 aos 9 anos: Preocupação com a morte, desaparecimento, pessoas que não voltam,
temor de perder para sempre, preocupação com a perda do lugar (enfermarias), invalidez,
longe de casa, escola, amigos, medo de ser abandonado.

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Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais

9 aos 12 anos: Preocupa-se com a própria idade escolar acerca da capacidade


intelectual, social e física, preocupação também acerca das funções corporais, temor na
exposição do corpo frente ao pessoal da equipe de saúde e dos outros pacientes.
Denominados de pré-adolescentes.

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Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)

04
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
NEONATAL (UTIN)

A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é uma unidade hospitalar destinada a


receber as crianças graves logo após o nascimento ou até 28 dias de vida. Setor complexo
que necessita de uma equipe treinada para trabalhar na assistência da criança grave no
período neonatal.

Na unidade de cuidados intensivos neonatais são internados, principalmente, os


recém-nascidos prematuros, que correm risco de vida e necessitam de cuidados 24h por
dia, bem como aqueles que sofreram algum problema ao nascimento.

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4.1 FUNÇÕES DA UTIN

 Reanimação e estabilização

 Admissão e observação

 Cuidados contínuos e intensivos

 Isolamento

 Apoio familiar

 Reduzir o índice de morbimortalidade neonatal

 Promover e incentivar o Aleitamento Materno

 Estimular e facilitar a participação da mãe na execução dos cuidados ao RN.

 Estimular e desenvolver atividades de ensino e pesquisa.

4.2 PADRÕES DE INSTALAÇÃO DA UTIN

 Centro Obstétrico – bem equipado para o atendimento do RN.

 UTI Neonatal – próximo ao CO, para facilitar o transporte do RN.

 Mesmo pavimento da unidade de puerpério.

 Distante da emergência e das UTI (processo séptico).

 Visores de circulação externa e interna.

 Divididos em setores por complexidade.

 Planta física especialmente projetada.

 Segurança do paciente e equipe.

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Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)

4.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE


PEDIATRIA PARA INSTALAÇÕES FÍSICAS DA UTIN

4.3.1 Área Física (por leito)

 3 a 4 m², com uma distância de 1 m entre eles

 Energia elétrica: 10 a 12 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergência do


gerador

 2 a 4 pontos de ar comprimido e oxigênio

 2 a 3 pontos de vácuo

 Temperatura: 24 a 27ºC

 Umidade: 50%

 Acústica: 75 dc

 Piso: sem frestas; material lavável; cor clara; superfície lisa.

 Teto: rebaixado; cantos arredondados; superfície lisa.

 Comunicação: linha telefônica; música ambiente.

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4.3.2 Iluminação

 Luz branca e florescente.

 Interruptores silenciosos.

 Dimmer para controle da luz.

 Iluminação complementar, com braço articulado.

4.3.3 Recursos Humanos

 Título de especialista para enfermeiras

 Treinamento pelo menos 1 ano para auxiliar de UTI

 Avaliação permanente do grupo

4.3.4 Treinamento constante

 Grupo de estudo (aspecto científico)

 Grupo de desenvolvimento

 Íntegra

 Trabalha equipe

 Trabalha comunicação

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Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)

 Trabalha estresse

 Cuidar-se para cuidar

4.3.5 Transporte do RN

O transporte neonatal intra-hospitalar é realizado quando as crianças internadas em uni-


dade neonatal necessitam de alguma intervenção cirúrgica ou procedimento diagnóstico
dentro das dependências do próprio hospital ou em locais anexos.

O transporte inter-hospitalar ocorre principalmente quando há necessidade de


recursos de cuidados intensivos não disponíveis nos hospitais de origem, como abordagens
diagnósticas e cirúrgicas mais sofisticadas e/ou de doenças menos frequentes, medidas de
suporte ventilatório, nutrição parenteral e monitorização vital complexa.

Em qualquer das duas situações, o transporte pode se tornar um risco a mais para o
RN criticamente doente e, por isso, deve ser considerado como uma extensão dos cuidados
realizados na UTI.

A responsabilidade pela indicação desse tipo de transporte é da equipe que presta


assistência ao RN na unidade de origem.

Costuma-se dar muito mais atenção ao transporte inter-hospitalar que ao intra-


hospitalar. Entretanto, deve-se lembrar que o transporte intra-hospitalar ocorre com grande
frequência e, para sua realização, são necessários treinamento e habilidades similares aos
requisitados para a realização do transporte inter-hospitalar.

4.3.6 Programa de saúde – Medicina do Trabalho

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4.3.7 Equipamentos

 Incubadora: 50% dos leitos (servo-controle)

 Incubadora de transporte

 Berço aquecido: 20 a 30% dos leitos

 Berço de acrílico: 20 a 30% dos leitos

 Balanças de incubadoras

 Balanças de fraldas

 Capacetes de acrílico: 2 para cada 3 leitos

 Fototerapia: 1 para cada 3 leitos

 Oxímetros e monitores: 1 por leito

 Bombas de infusão: 3 por leito

 Aparelho de ventilação pulmonar mecânica: 1 para cada 2 leitos

 PA invasiva

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4.3.8 Metas para o uso dos equipamentos e tecnologias

 Profissionais treinados para operar com segurança e eficiência

 Explorar todo o potencial

 Evitar quebras e redução de vida útil

 Utilizar manuais de instrução para dúvidas

 Avaliação preventiva programada

 Desinfecção adequada

4.3.9 Dependências Acessórias da UTIN

 Vestiário

 Sanitário

 Posto de Enfermagem central

 Sala de guarda de equipamentos

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 Sala de reunião

 Sala da coordenação

 Rouparia

 Sala de desinfecção de equipamento

 Expurgo

 Sala de repouso

4.3.10 Serviço de Apoio

 Laboratório 24 horas

 Serviço de bio imagem

 Hemoterapia

 Eletrocardiograma

 Centro cirúrgico

 CCIH

 Psicologia

 Serviço Social

 Central de esterilização

 Lactário

 Farmácia

 Anatomia patológica

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Unidade 5 – Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP)

05
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
PEDIÁTRICA (UTIP)

A Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica é uma unidade hospitalar que recebe crianças
graves e que necessitam de cuidados intensivos, desde lactentes até 12 anos.

5.1 OBJETIVOS

Promover o cuidado ideal das crianças criticamente enfermas: curar suas doenças e o
retorno para a sociedade.

Promover a monitorização contínua para a criança instável.

Equipe multiprofissional com atividades organizadas e dinâmicas.

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5.2 INDICAÇÕES PARA INTERNAÇÃO NA UTIP

 Necessidade de Ventilação Mecânica

 Infusão de drogas vasoativas

 POI cirúrgico

 PO de cirurgia cardíaca

 Choque séptico

 Portadores de doenças cardíaca, pulmonares e renais que enfrente doença aguda ou


necessite de cirurgia.

 Distúrbio respiratório agudo

 Distúrbios neurológicos: coma recente, episódios convulsivos, TCE

 Distúrbios Hematológicos e Desequilíbrio Acidobásico

 Distúrbios renais: IRA, crise hipertensiva

 Distúrbios metabólicos: cetoacidose diabética

 Distúrbios cardiovasculares: ICC, arritmia, choque cardiogênico

 Sepse

 Desnutrição grave, leucopenia, plaquetopenia e oligúria

 Outros: intoxicação aguda, choque anafilático, picada de animal peçonhento.

5.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE


PEDIATRIA

5.3.1 Área Física (por leito)

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Unidade 5 – Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP)

 3 a 4 m², com uma distância de 1 m entre eles.

 Energia elétrica: 8 a 10 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergência do


gerador

 2 pontos de ar comprimido e oxigênio

 2 pontos de vácuo

 Temperatura umidade

 Acústica: 75 dc

 Piso: sem frestas/ material lavável/ Cor clara/ superfície lisa

 Teto: rebaixado / cantos arredondados/ superfície lisa

 Comunicação: linha telefônica/ música ambiente

5.3.2 Iluminação

 Luz branca, florescente

 Interruptores silenciosos

 Dimmer para controle da luz

 Iluminação complementar

5.4 RECURSOS HUMANOS

5.4.1 Enfermeiro Coordenador

 Especialização em Enfermagem Pediátrica.

 Elaborar o manual de normas e rotinas.

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 Elaborar e coordenar programas de treinamento da equipe.

5.4.2 Enfermeiro Assistencial

 Preconizado um enfermeiro para cada dois pacientes críticos

 Pediatra

 Fisioterapeuta

 Nutricionista

 Assistente Social

 Psicólogo

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Unidade 6 – Atuação do Enfermeiro na UTI Pediátrica

06
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UTI-
PEDIÁTRICA

A presença do enfermeiro (a) é indispensável na liderança dos serviços de assistência em


uma UTI.

O enfermeiro (a) é responsável pela unidade e deve ter alguns requisitos


contemplados.

6.1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO COORDENADOR DA UTI

 Pediátrica

 Coordenação

 Liderança

 Planejamento

 Organização

 Seleção do pessoal de enfermagem

 Elaborar o plano de assistência

 Supervisionar o serviço.

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6.2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENTE NA UTI –


PEDIÁTRICA

 Realizar procedimentos invasivos

 Supervisionar o serviço técnico da sua equipe

 Auxiliar e coordenar o serviço de enfermagem nas intercorrências

 Preparar admissão da criança na UTI

 Instalar equipamentos para o monitoramento da criança

 Orientar e planejar a assistência prestada à criança.

 Na admissão da criança na UTI, o enfermeiro deve ser comunicado previamente


para que seja montada adequadamente a unidade, objetivando uma maior rapidez e
eficiência no atendimento.

6.3 PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA UTI- PEDIÁTRICA

 Preparo do leito

 Material de intubação

 Aparelho para Ventilação Mecânica

 Material para procedimentos de exames

 Material para sondagens

 Carrinho de emergência

 Administração de drogas

 Controle do peso

 Realização de Raios-X.

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Unidade 6 – Atuação do Enfermeiro na UTI Pediátrica

 Oxigenoterapia

 Acesso venoso

 Controle de SSVV

 Cuidados com a traqueostomia

 Sondagens

 Cateterismo vesical

6.4 CUIDADOS BÁSICOS NA CRIANÇA HOSPITALIZADA

 Alimentação

 Higiene e conforto

 Recreação (Brinquedoteca)

 Procedimentos invasivos

 Administração de medicamentos

 Mobilidade e transporte

 Alívio da dor

 Acompanhamento familiar

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Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais

07
O PAPEL DA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

A enfermagem pediátrica está envolvida em todos os aspectos do crescimento e


desenvolvimento da criança e da sua família. As funções da enfermagem variam de acordo
com as estruturas regionais da profissão, carreira acadêmica e experiências individuais de
cada profissional.

O estabelecimento de uma relação terapêutica é a base essencial para promover um


cuidado de enfermagem de alta qualidade. É preciso que as enfermeiras pediátricas tenham
relações significantes com as crianças e suas famílias.

Em uma relação terapêutica, fronteiras atentas e bem definidas separam a


enfermeira da criança e da sua família. Essas fronteiras são positivas e promovem o
controle da família sobre o cuidado da criança.

Toda enfermeira envolvida no cuidado da criança deve realizar cuidados de saúde


preventivos. Independentemente do problema identificado, o papel da enfermagem é
planejar cuidados que contemplem todos os aspectos do crescimento e do
desenvolvimento.

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Unidade 8 – Caso Clínico

08
CASO CLÍNICO

Nesta seção abordaremos um caso clínico de um recém-nascido que necessitou ser


internado em uma Unidade Neonatal e explicaremos os procedimentos que foram
realizados com ele.

8.1 ESTUDO DE CASO 1

“Pedro Henrique nasceu de parto normal, pesando 3Kg e com 46 cm de comprimento.


Chorou ao nascer e não necessitou de manobras de reanimação. Apresentou escore
APGAR: 7 no 1º min. e 8 no 5º min. Informações de sua genitora: tem 23 anos, não
realizou pré-natal, apresentava perda de líquido amniótico há 8 horas e febre no momento
do parto. Apresentou líquido amniótico fétido.”

8.1.2 Explicação do caso

Pedro Henrique pela classificação de risco do recém-nascido do Ministério da Saúde seria


definido como um neonato de alto risco ao nascer, devido ao bolsa rota materna de 8 hs,
presença de líquido amniótico de odor fétido e febre materna, sinais indicativos de infecção
materna.

O recém-nascido deverá ser encaminhado urgentemente para uma unidade de


cuidados semi-intensivo neonatal ou berçário para iniciar antibioticoterapia.

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Essa criança deverá ser monitorizado os exames laboratoriais, sinais de sepse


neonatal precoce, temperatura e glicemia.

As infecções neonatais sempre devem ser consideradas como doenças graves e a


criança deve receber os antibióticos necessários.

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Avaliação

AVALIAÇÃO

Responda a avaliação abaixo em sua conta, no site


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ou superior a 60% para poder emitir o seu certificado.

1. A doença e a internação infantil afetam emocionalmente a criança, sua família e os


profissionais de saúde que prestam assistência, de 4 meses a 2 anos as crianças
apresentam:

a. Cuidado e preocupação com o corpo

b. Fantasias

c. Total dependência e quebra de vínculo

d. Na separação da mãe apresentam estimulo de protestos, aflição e desespero

2. Com relação aos princípios organizacionais dos serviços neonatais e pediátricos é


incorreto afirmar que:

a. Deve-se atentar para tipo de população a ser atendida na unidade.

b. O Nível II de assistência é denominado primário

c. O Nível II de assistência é denominado secundário

d. O Nível I de assistência é denominado primário

3. O adoecer e a hospitalização configurar situações de mudanças significativas. Marque a


alternativa incorreta:

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a. Alterações no crescimento da criança

b. Alterações no desenvolvimento da criança

c. Alterações na cor da criança.

d. Pode interferir no equilíbrio físico, emocional e cognitivo.

4. Historicamente o primeiro neonatologista é denominado:

a. Cooney

b. Pierre Bardin

c. Abran

d. Pierre Budin

5. Com relação às funções da UTI Neonatal é incorreto afirmar:

a. Aumentar o índice de morbimortalidade neonatal

b. Reanimação e estabilização

c. Admissão e observação do neonato

d. Cuidados contínuos e intensivos

6. Com relação aos padrões de instalação para UTI Neonatal é correto afirmar:

a. Centro Obstétrico pouco equipado para o atendimento do RN.

b. UTI Neonatal longe ao CO, para facilitar o transporte do RN.

c. Mesmo pavimento da unidade de puerpério.

d. Próximo da emergência e das UTI (processo séptico).

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7. São as principais indicações para internação na UTI Pediátrica, exceto:

a. Necessidade de Ventilação Mecânica

b. Estado gripal

c. Infusão de drogas vasoativas

d. POI cirúrgico cardíaca

8. Com relação à área física recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria para
implantação da UTI Pediátrica, marque a alternativa verdadeira:

a. 3 a 4 m², com uma distância de 3 m entre eles.

b. 1 pontos de ar comprimido e oxigênio

c. 8 a 9 m², com uma distância de 1 m entre eles.

d. Energia elétrica: 8 a 10 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergência do


gerador

9. De acordo com a Recomendação da Sociedade de Pediatria Brasileira qual é a relação


entre enfermeiro e paciente crítico na UTI - Pediátrica:

a. 1:2

b. 1:3

c. 1:1

d. 1:4

10. Com relação à iluminação da UTI Pediátrica é incorreto afirmar:

a. Luz branca, florescente

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b. Interruptores silenciosos

c. Dimmer para controle da luz

d. Interruptores barulhentos.

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Referência

REFERÊNCIAS

Aproveite para estudar também as referências bibliográficas e ampliar ainda


mais o seu conhecimento.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à saúde. Manual de Assistência


ao Recém-nascido. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual AIDPI


Neonatal. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

FIGUEIRA, Fernando et al. Pediatria. Instituto materno – Infantil de Pernambuco


(IMIP). 4ª Edição, MEDSI, 2010.

FONSECA, Ariadne da Silva. Enfermagem Pediátrica. São Paulo: Martinari, 2013.

FONTES, José Américo Silva. Obstetrícia para pediatras e pediatria para obstetras.
Brasília: CORDE, 2012.

FREITAS, Fernando 35d al. Rotinas em Obstetrícia – 4. 35ed. – Porto Alegre: Artmed
Editora, 2011.

GOMELLA, Tricia Lacy. Neonatologia: manejo, procedimentos, problemas no


plantão, doenças e farmacologia neonatal. Porto Alegre: Artmed, 2008.

KENNER, Carole. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso


Editores, 2010.

MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2012.

NADER, Silvana Salgado; PEREIRA, D. N. Atenção integral ao recém-nascido: guia de


supervisão de saúde. Porto Alegre: Artmed, 2009.

OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook – Pediatria. Belo Horizonte: Black Book
Editora, 2012.

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Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais

WONG, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica [editado por Marilyn J. Hockenberry


e David Wilson]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

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