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2
2ª Edição
Do 4º ao 5º milheiro
Capa de
Revisão: Hugo Pinto Homem e Jacqueline Sampaio
Copyright 1998 by
Fundação Lar Harmonia
Rua da Fazenda, nº 13, Piatã, Salvador-BA.
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Impresso no Brasil
Adenáuer Novaes
Sonhos:
mensagens da alma
CDU –
CDD – 154.63
A
Rosângela, Camila, Juliana e
Diego, esposa e filhos
queridos, sonhos que se
tornaram realidade.
6
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7
Índice
Prefácio 09
Conceitos preliminares 15
O significado dos sonhos 25
Dormir: estar desperto para uma realidade plena 30
Pesquisas sobre sonhos 34
O que é o sonho (resumo histórico) 43
Os sonhos em Jung 49
Quem é o sujeito dos sonhos 68
Influência de substâncias químicas sobre os sonhos 72
Como anotar os sonhos 75
Como lembrar dos sonhos 77
Porque esquecemos dos sonhos 82
Como continuar a sonhar um sonho interrompido 84
O simbolismo e a linguagem dos sonhos 86
A estrutura do sonho 101
Sonhos repetitivos 104
Somatização dos sonhos 106
Das imagens à interpretação descritiva na linguagem do consciente
109
Como interpretar os sonhos 112
Amplificações dos sonhos 127
8
Prefácio
Salvador
Março de 1998
16
Conceitos preliminares
Ânima1
Ânimus
1
Optei por acentuar as palavras ânima, ânimus e psiquê em função da pronúncia
que normalmente se utiliza. Conservei a grafia original nas transcrições.
2
The Archetypes and the Collective Unconscious, CW Vol. 9/1, par. 66.
18
Aparelho psíquico
3
C. G. Jung, Obras Completas Vol. IX/2, par. 29.
4
Estudos sobre psicologia analítica, Obras Completas Vol. VII, par. 336.
5
Léxico Junguiano, p. 25, Ed. Cultrix, SP.
19
Arquétipo
Complexos
6
Nise da Silveira, Jung Vida e Obra , p. 37.
20
Consciência ou Consciente
Ego ou eu
7
Psychological Aspects of the Mother Archetype, CW Vol. 9/1, par. 178.
8
Psicologia da Religião Ocidental e Oriental, Obras Completas Vol. XI, par. 935.
21
Inconsciente
9
James A. Hall, Jung e a Interpretação dos Sonhos, p.41.
22
Individuação
Persona ou máscara
Psiquê
Self ou si-mesmo
Símbolo
Sombra
10
C. G. Jung, Obras Completas Vol. VII, parágrafos. 399 e 400.
11
C. G. Jung, Obras Completas Vol. VI, parágrafos. 903 e 906.
25
12
Jung dizia que o sonho não é o resultado de uma continuidade da experiência,
mas o resíduo de uma atividade que se exerce durante o sono. CW, Vol. VIII, par.
443.
28
13
Obras Completas, Vol. VIII, par. 438.
34
14
Ramana Maharshi, Ensinamentos Espirituais.
35
15
Destaque do original.
38
16
Vale lembrar que, para muitos estudiosos dos sonhos, essa possibilidade
justificava a origem dos sonhos bem como explicava seus conteúdos. Ouspensky
(1914), pensador russo, formulando crítica à psicanálise, faz uma análise a partir
42
de seus sonhos, onde justifica-os pelas suas crenças da infância e nas dificuldades
inconciliáveis entre suas pernas e o cobertor. Para ele, os sonhos estavam
relacionados não apenas com a sensação de um estado, mas simplesmente com a
sensação e postura do corpo no momento dado.
17
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 36.
43
Comentários
O que é o sonho
(resumo histórico)
Os sonhos em Jung
18
Obras Completas, Vol. I, par. 97.
51
19
Idem, par. 117.
20
Obras Completas, Vol. II, par 157.
21
Idem, par 823.
52
22
Obras Completas Vol. III, par. 308.
53
a) empatia psicológica;
b) capacidade de fazer combinações;
c) penetração intuitiva;
d) conhecimento do mundo e dos homens; e,
e) um saber específico.
Comentários
23
C. G. Jung, Obras Completas Vol. VII, par. 209.
65
24
O Homem e Seus Símbolos, p. 25.
66
25
Idem, p. 38.
67
26
C. G. Jung, Obras Completas Vol. VII, par. 210.
68
27
C. G. Jung, Obras Completas Vol. XVII, par. 189.
28
Obras Completas, Vol. VIII, par. 443 e seguintes.
69
Influência de substâncias
químicas sobre os sonhos
29
Ouspensky, afirmava que esse momento, que ele chamava de semi-sonho, era
fundamental para a compreensão dos sonhos. Freqüentemente ele entendia seus
sonhos anteriores repassando-os nesse momento.
78
1. a continuação do sonho; ou
2. um novo sonho em resposta à solicitação consciente da
continuidade do sonho anterior.
O simbolismo e a linguagem
dos sonhos
30
Whitmont e Perera, Sonhos, um portal para a fonte, p. 41.
90
Simbolismo
31
O Homem e seus Símbolos, p. 64.
93
vida humana. Por esse motivo ela pode ter muitos significados;
geralmente eles estão associados à idéia do inconsciente e tudo
que a ele se refere.
Sonhar caindo
Sonhar voando
Sonhos de perseguição
Símbolos do Self
32
C. G. Jung, Obras Completas Vol. XVI, par. 344.
33
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 146.
102
A estrutura do sonho
34
O Caminho dos Sonhos, p.48.
35
Daryl Sharp, Léxico Junguiano, p. 153.
104
36
Obras Completas, Vol. VIII, par. 561s.
106
Sonhos repetitivos
37
C. G. Jung, Obras Completas, Vol. VI, par. 1031.
38
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 81.
39
Os Sonhos e a Morte, p.120.
110
40
Obras Completas, Vol. III, nota 146 do par. 163.
111
41
Obras Completas, Vol. XVI, par. 343s.
112
42
C. G. Jung, Obras Completas Vol. VIII par. 400s.
116
43
Obras Completas, Vol. VIII, par. 449.
120
44
O Homem e seus Símbolos, p. 56.
124
45
Whitmont e Perera, Sonhos, um porta l para a fonte, p. 55.
127
46
C. G. Jung, Obras Completas, Vol. VIII, par. 454.
128
4. Verificação de identificações
– verificar se é enfocada a sombra
– se há foco em alguma persona
– se se refere à dinâmica transferência/contra-
transferência.
– qual ou quais os complexos presentes.
47
Marie-Louise von Franz, O Caminho dos Sonhos, p. 27.
130
48
Obras Completas, Vol. VIII, par. 453.
131
49
Obras Completas, Vol. XII, par. 403.
132
50
Jung e a Interpretação dos Sonhos, p. 44.
134
51
Sigmund Freud, Novas Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise, Vol. 22.
136
52
S. Freud, Obras Completas, Um sonho probatório , Vol. 12, 1913.
139
Comentários
53
Jung considerava que “a concepção freudiana dos sonhos está quase
exclusivamente no plano do objeto, uma vez que os desejos nos sonhos se referem
a objetos reais ou a processos sexuais que incidem na esfera fisiológica, portanto
extrapsicológica.” Obras Completas, Vol. VI, par. 878.
143
a) Autoconhecimento
b) Autodescoberta
c) Desenvolvimento da criatividade
d) Autotransformação
54
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 24.
55
O Homem e seus Símbolos, p. 49.
56
Idem, p. 50.
149
Sonhos em terapia 57
57
Adaptado de um trabalho apresentado em 1996, no curso de graduação em
Psicologia pela Universidade Federal da Bahia.
150
58
A Experiência Junguiana, p.115.
152
59
C. G. Jung, Sobre a Natureza dos Sonhos, Obras Completas Vol. VIII, par. 545.
154
60
Idem, par. 546.
155
61
Idem, par. 509.
156
62
Os Sonhos e a Morte, p. 65.
157
A depressão e a ansiedade
nos sonhos
– ansiedade.
– insegurança.
– ambivalência de atitudes.
– indecisão.
63
Obras Completas, Vol. XVI, par. 125.
164
64
Antigo instrumento de cordas percutíveis e teclado, cuja mecânica e técnica são
iguais às do cravo.
177
65
Nas Fronteiras da Loucura , Divaldo Pereira Franco, p. 241.
66
Do Abismo às Estrelas, idem, p. 164.
67
Calvário de Libertação, idem, p. 306.
181
68
Obras Completas, Vol. XVI, par. 339.
186
69
Obras Completas, Vol. XVI, par. 317.
187
70
Os Sonhos e a Morte, p. 17.
71
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 209.
191
72
Obras Completas, Vol. III, par. 275.
193
Os “pesadelos”
73
Na linguagem espírita, o fenômeno é o chamado desdobramento ou viagem
astral, em que o perispírito, ou Modelo Organizador Biológico, se separa do corpo
físico.
195
Sonhar caindo
74
Exposição gradual aos elementos aversivos num cenário terapêutico agradável.
198
Sonhar voando
75
C. G. Jung, Obras Completas, Vol. XII, par. 166.
199
Desdobramentos e sonhos
76
G. G. Globus, Dream Life, Wake Life, 1987, State University of New York Press,
Albany, Nova York-USA.
77
Blackmore (1982) cita um relato de Oliver Fox (1902) em que ele, durante o
sono, ao tomar consciência de que sonhava, o cenário do sonho se modificou. Ele
denominava essa ocorrência de “sonho de conhecimento” ou “sonho translúcido”.
201
78
Encontro dos dois corpos (físico e perispiritual).
207
Sonhos na Bíblia
Sonhos prospectivos
79
Obras Completas, Vol. VIII, par. 493.
213
Sonhos eróticos
80
C. G. Jung, Obras Completas, Vol. VIII, par. 506.
215
81
Quinta Conferência de Tavistock, Vol. XVIII/1, par. 331.
216
Sonhos incestuosos
Sonhos homo-eróticos
82
Junito Brandão, Mitologia Grega, Vol. II, p. 173, Vozes, 1995.
218
83
Stanley Krippner, Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 128.
219
A série de sonhos
84
James Hall, Jung e a Interpretação dos Sonhos, p. 35.
224
85
Citado por Rossi, Gerard (1964) define a psicossíntese como “a integração e
expressão harmônica da totalidade da nossa natureza humana − física, emocional,
mental e espiritual”.
226
86
Os sonhos e o desenvolvimento da personalidade, P. 195.
227
87
Para Wilber (1990) os sonhos são uma íntima indicação simbólica dos aspectos
do universo com os quais já não estamos identificados. O material com que se
produzem os sonhos surge onde há alienação do universo.
228
uma idéia de sua visão sobre eles, bem como uma compreensão
extensa do que a Psicologia Transpessoal propõe para o estudo
do significado dos sonhos.
88
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 70.
232
Sonhos no processo de
individuação
89
C. G. Jung, Obras Completas, Vol. XII, par. 163.
233
Formas de se trabalhar os
sonhos
Imaginação ativa
90
Obras Completas, Vol. XIV, par. 327.
91
Idem, par. 141.
238
Sonhos criativos
92
O poder dos sonhos, Brian Inglis, Editora Pensamento, 1990, São Paulo, citado
por Martin Claret.
241
Sonhos premonitórios ou
proféticos
93
H. G. Andrade, Parapsicologia Experimental, Editora Pensamento, São Paulo -
SP.
244
94
Obras Completas, Vol. VIII, par. 493.
245
Sonhos compensatórios
95
O grifo é do original.
246
96
C. G. Jung, Obras Completas, Vol. XII, par. 48.
247
97
Jung e a Interpretação dos Sonhos, p. 32.
248
Sonhos na gravidez
98
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 130.
99
The Secret Life of the Unborn Child , Dell Publishing, New York-USA, 1986.
250
100
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p. 148.
251
não nos permite afirmar que o inconsciente deve ser visto como
uma personalidade à parte do indivíduo, pois ele está sempre
presente em todos os processos psíquicos, permeando as
atitudes, desejos, emoções e intuições humanas. Não há ego sem
influência do inconsciente.
Pode-se interpretar o sonho ocorrido dentro de outro
sonho como algo da esfera do ego onírico, portanto da
inconsciência, no que diz respeito à relação com o Self. O sonho
dentro de outro sonho é o negativo dele, sendo o positivo para o
ego desperto.
254
Os sonhos e a arte
Jung
101
Nise da Silveira, O Mundo das Imagens, p. 92.
257
102
C. G. Jung, Obras Completas Vol. VIII, par. 180.
103
Idem, idem, par. 400 e seguintes.
104
Nise da Silveira, O Mundo das Imagens, p. 87.
258
Reflexões finais
105
Decifrando a Linguagem dos Sonhos, p.58.
265
Bibliografia
Contra capa
Orelhas
Esquerda
Direita