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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Acadêmico:
Campo Grande – MS
1ª Edição
Solicita-se aos usuários deste trabalho a
apresentação de sugestões que tenham por
objetivo aperfeiçoa-lo ou que se destinem à
supressão de eventuais incorreções.
Ficha Catalográfica
Mello, Talles.
Materiais de Construção Civil I / Talles Taylor dos Santos Mello – Campo
Grande, MS, 2017.
39 p. : il. color. – (Material didático)
MATERIAL UTILIZADO:
• Bateria de peneiras 25 / 19 / 9,5 / 4,8 / 2,4 / 1,2 / 0,6 / 0,3 / 0,15 / FUNDO;
• Balança;
• Escova de aço.
Peneiras (mm): 25 / 19 / 9,5 / 4,8 / 2,4 / 1,2 / 0,6 / 0,3 / 0,15 / FUNDO
25
19
9,5
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
FUNDO
ANEXO I - A
Módulo de Finura
Classificação do Agregado
MATERIAL UTILIZADO:
• Balança;
• Escova de aço.
08) Destacar as peneiras e agitar manualmente até que o material passante seja
inferior a 1% da massa total da amostra ou fração, em um minuto de agitação;
10) O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% da massa
inicial da amostra;
12) Se, porém mais que 15% de um agregado miúdo for mais grosso do que
4,75mm ou mais do que 15% de um agregado graúdo passar na peneira 4,8mm. Serão
consignadas separadamente as composições granulométricas das partes do material
acima e abaixo da referida peneira.
GRANULOMETRIA
Peneiras Massa Retida (g) % retida individual
% retida
ABNT
M1 M2 M1 M2 Md acumulada
(mm)
OBJETIVO: Este ensaio tem por objetivo, determinar a massa específica de agregados
miúdos para concreto pelo frasco de Chapman.
MATERIAL UTILIZADO:
• Usar 500 g de Areia para cada determinação;
• Frasco Chapman;
• Balança com precisão de 1 g.
500
= =
( − ) ( − 200)
Onde:
ρ = massa específica do agregado miúdo expressa em kg/dm3;
Ms = massa do material seco (500g);
L0 = leitura inicial do frasco (200cm3);
L = leitura final do frasco.
a) Duas determinações consecutivas não devem diferir entre si de mais de 0,05
kg/dm3;
b) O resultado deve ser expresso com três algarismos significativos.
OBJETIVO: Este ensaio tem por objetivo, determinar a massa específica de agregados
GRAUDOS para concreto pelo Picnômetro. Este método não é normalizado, porém,
permite a obtenção da massa específica de agregado graúdo com grande rapidez e com
precisão suficiente para a maioria das aplicações práticas. A determinação da massa
específica real utilizando o frasco de Chapman é aplicável apenas para agregados
miúdos.
MATERIAL UTILIZADO:
01) Lavar o material sobre a peneira 4,8mm para a retirada dos finos, secar em
estufa, esfriar e determinar a massa de ensaio de 500 g;
02) Encher completamente o picnômetro com água e determinar sua massa (A);
03) Descartar parte da água e colocar o material de ensaio dentro do picnômetro,
completar com água e determinar sua massa (B);
=
( + )−
Onde:
Ms = Massa da Amostra (g);
M1 = Massa do Picnômetro + Água (g);
M2 = Massa do Picnômetro + Água + Amostra (g).
01) Lavar o material sobre a peneira de 4,8 mm para a retirada dos finos, secar em
estufa, esfriar e determinar a massa de ensaio de 500g;
02) Encher completamente a PROVETA com água e determinar sua massa (A);
03) Descartar parte da água e colocar o material de ensaio dentro da PROVETA,
completar com água e determinar sua massa (B);
04) Verificar se não há bolhas de ar aderidas a PROVETA ou às pedras.
=
( + )−
Onde:
Ms = Massa da Amostra (g);
M1 = Massa da Proveta + Água (g);
M2 = Massa do Proveta + Água + Amostra (g).
Onde:
ρ = massa específica do material ensaiado (g/cm³);
m = massa do material ensaiado (g);
V = volume deslocado pela massa do material ensaiado (V2 – V1) (cm³).
!"#!
= = Massa unitária (kg/dm3) = .
$ %&'# (#)*+*#,-#
DETERMINAÇÃO 1ª 2ª 3ª
DETERMINAÇÃO 1ª 2ª 3ª
!"#!
= = Massa unitária (kg/dm3) = .
$ %&'# (#)*+*#,-#
DETERMINAÇÃO 1ª 2ª 3ª
DETERMINAÇÃO 1ª 2ª 3ª
1001500 − ( − 200)23
/=
2( − 700)
Onde:
H = Umidade do agregado em porcentagem;
500 = Amostra úmida para ensaio;
200 = Nível de água inicial adicionado no frasco;
L = Leitura em cm3 da água mais agregado registrado na escala do frasco;
700 = Somatória do nível inicial de água + o agregado úmido;
γ = Massa específica do material seco.
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO AGREGADO MIÚDO PELO FRASCO
DE CHAPMAN - (NBR 9776)
MÉTODOS:
• Estufa
• Fogareiro
AMOSTRAGEM:
► Coletar a amostra do agregado úmido em vários pontos, o mais homogêneo
possível, tomando cuidado para não perder umidade.
► Agregado Graúdo (Tabela 1).
Nota: Para agregados graúdos leves, a massa mínima da amostra de ensaio é obtida
dividindo-se os valores desta tabela por 1.60 e multiplicando-se pelo valor da massa
unitária do agregado leve, seco e solto.
Onde:
Mu = Massa úmida;
Ms = Massa seca.
< −
%umidade = =100
Onde:
Mu = Massa úmida;
Ms = Massa seca.
RESULTADO FINAL
Massa Seca Massa Úmida Teor de Umidade
Método
(M.s) (M.u) (%)
MÉTODO DA ESTUFA
MÉTODO DO FOGAREIRO
@
11) Calcular a massa unitária do material seco (γs) 2> = ?
@
12) Calcular a massa unitária do material úmido (γh) 2A = B
A − D
ℎ= × 100(%)
D − E
Onde:
h = Teor de umidade do agregado, em %.
Mh = Massa Úmida + Capsula.
Mf = Massa seca depois da estufa + Capsula.
Mc = massa da cápsula vazia, em gramas.
VK 2 (100 + ℎ)
G. I. = = ×
V 2A 100
b) Traçar a reta tangente À curva paralela ao eixo das umidades (RETA A).
Resultados e Relatório
OBJETIVO: Este ensaio tem o objetivo de determinar a quantidade de material para con
fecção de 6,5 dm3 de concreto e sua massa especifica.
1
S=
1 a b [
+ + + fator
2E 2T 2V \
1
S=
1 a b [
+ + + fator
2E 2T 2V \
Onde:
a = massa do agregado miúdo por massa de cimento;
b = massa do agregado graúdo por massa de cimento;
γc = massa específica do cimento;
γa = massa específica da areia;
γb = massa específica da brita;
γágua = massa específica da água.
PREENCHER AS LACUNAS DA AREIA E DA BRITA
MATERIAIS UN CIMENTO AREIA BRITA
Massa Específica Kg/dm3 3,14
Massa Unitária Kg/dm3 ----
1
S=
1 a b [
+ + + fator \
2E 2T 2V
Onde:
a = massa do agregado miúdo por massa de cimento;
b = massa do agregado graúdo por massa de cimento;
γc = massa específica do cimento;
γa = massa específica da areia;
γb = massa específica da brita;
γágua = massa específica da água.
1
S=
1 a b [
+ + + fator
2E 2T 2V \
Onde:
a = massa do agregado miúdo por massa de cimento;
b = massa do agregado graúdo por massa de cimento;
γc = massa específica do cimento;
γa = massa específica da areia;
γb = massa específica da brita;
γágua = massa específica da água.
CIMENTO Kg X 1
AREIA Kg/dm3 X 2
BRITA Kg/dm3 X 3
ÁGUA ml X X
1. Moldar então os corpos- de- prova (10 x 20cm), p/ rupturas em:
3 dias (1 Corpo de Prova)
7 dias (1 Corpo de Prova)
28 dias (2 Corpos de Prova)
T T
2. Massa Específica do Concreto (Kg/dm3) = ]^<_` =
OBJETIVO: Este ensaio tem por objetivo, determinar o valor percentual da massa de
material pulverulento do agregado miúdo.
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
►Água corrente;
►Estufa;
►Recipiente de Vidro;
►Luvas.
m n − Do
= × 100 (%)
n
Onde:
M = porcentagem de material mais fino que a peneira de # 0,075mm por lavagem
(material pulverulento);
Mi = massa original da amostra seca, em gramas;
Mf = massa da amostra seca após lavagem, em gramas;
OBJETIVO: Este ensaio tem por objetivo, determinar o valor percentual da massa de
material pulverulento do agregado graúdo.
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
►Água corrente;
►Estufa;
►Recipiente de Vidro;
►Luvas.
m n − Do
= × 100 (%)
n
Onde:
M = porcentagem de material mais fino que a peneira de # 0,075mm por lavagem
(material pulverulento);
Mi = massa original da amostra seca, em gramas;
Mf = massa da amostra seca após lavagem, em gramas;
Onde:
p = massa da cal por massa de cimento;
q = massa do agregado miúdo por massa de cimento;
γc = massa específica do cimento;
γp = massa específica da cal;
γq = massa específica do agregado miúdo.
CIMENTO Kg X 1
CAL Kg/dm3 X 2
AREIA Kg/dm3 X 9
ÁGUA ml X 0,2