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FACULDADE DE ENSINO DE MINAS GERAIS

ENGENHARIA CIVIL

PONTE DE MACARÃO

BELO HORIZONTE
2021
ELISEU PAULO DA SILVA LACERDA 02430007429
GERSIANO OLIVEIRA DE SOUZA 01780002005
JULIO CESAR BARBOSA 02430007408
GABRIEL FERNANDES DA SILVA 027430007778

PONTE DE MACARÃO
PROJETO EXECUTIVO

Atividades Práticas supervisionadas Trabalho


Apresentado como exigência para a avaliação do
5° Semestre do curso de Engenharia civil da
FACEMG, sob orientação da Professor Breno
Grossi.

Belo Horizonte
2021
Agradecemos a Deus Por esta grande
oportunidade. Dedicamos a nossa família,
amigos e aos professores e ao Professor Breno
pela paciência respeito e pela sabedoria de nos
instruir nesta longa jornada.
1. SUMÁRIO
1. SUMÁRIO ........................................................................................ 4
2. INTRODUÇÃO ................................................................................. 4
3. OBJETIVO ....................................................................................... 4
4. TRELIÇAS ....................................................................................... 4
4.1 TRELIÇAS PLANARES.................................................................... 4
5. A ESCOLHA DA TRELIÇA ............................................................... 5
6. CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM CADA BARRA ............................ 5
7. QUANTITATIVOS ............................................................................ 7
8. ORÇAMENTO .................................................................................. 7
9. CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO ........................................ 8
10. PRÁTICA 1 ...................................................................................... 8
11. PRÁTICA 2 ...................................................................................... 8
CONCLUSÃO ......................................................................................... 10
APÊNDICE A – CARGAS E MEDIDAS NAS BARRAS............................ 12
12. APÊNDICE B- CÁLCULO DOS ESFORÇOS NOS A, B, C ............ 13
13. APÊNDICE C – CÁLCULO DOS ESFORÇOS NÓS D, E............... 14
14. APÊNDICE D- CÁLCULO DOS ESFORÇOS NÓS F, G ................ 15
15. APÊNDICE E- CÁLCULO DOS ESFORÇOS NÓS H, I .................. 16
16. APÊNDICE F – CALCULO DOS ESFORÇOS J,K,L. ..................... 17
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2. INTRODUÇÃO

O grande desafio hoje é assimilar o conhecimento que aprendemos na


faculdade, através de exercícios exemplo do cotidiano de como ser a montagem de
uma ponte, cálculos estruturais, quantitativos de gasto, prazos de entrega entre
outros. Tudo podemos fazer e ver através deste trabalho uma ponte de macarrão que
pode suportar acima de 15 vezes o seu peso , imaginar isto parece até impossível,
mas com as contas certas e com material pode conseguir este grande feito através
dos cálculos de esforços em cada barra dimensionado o tamanho de fio por fio até
chegar a uma ponte de macarrão capaz de se suportar e suporta a carga nela exercida
neste trabalho conterá memorial descritivo quantitativos de matérias, fotos do projeto
ensaios de deformação.

3. OBJETIVO

Projetar em macarrão uma estrutura treliçada, aprimorar os conhecimentos


de cálculos de esforços momentos fletores, cálculos de tensões e deformação.

4. TRELIÇAS

Em engenharia de estruturas, uma treliça (do francês treillis) é uma


estrutura composta por cinco ou mais unidades triangulares construídas com
elementos retos cujas extremidades são ligadas em pontos conhecidos como nós.
Forças externas e reações consideram-se, de forma simplificada, aplicadas nesses
mesmos nós. As forças resultantes nos vários elementos das estruturas são de tração
ou compressão devido ao fato de todas as articulações serem tratadas como rotuladas
(livre rotação) e pelo fato de, como fora referido, as forças externas e reações serem
aplicadas nos nós.
Uma treliça planar/bidimensional é uma estrutura onde todos os membros
e os nós se encontram no mesmo plano, enquanto uma treliça espacial/tridimensional
tem membros e nós em três dimensões. Ao conjunto de elementos horizontais
superiores, dá-se o nome de corda superior, sendo que estes se encontram,
normalmente em compressão. Ao conjunto de elementos horizontais inferiores, dá-se
o nome de corda inferior, sendo que estes, por seu lado, se encontram em tração. A
treliça é bastante utilizada na construção de barracões e na área de construção civil.
(WIKIPÉDIA)

4.1 TRELIÇAS PLANARES

A forma mais simples de uma treliça é um único triângulo. Por causa da


estabilidade desta forma e os métodos de análise usados para calcular os esforços
presentes nos seus elementos, uma treliça composta apenas por associações de
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triângulos é conhecida por uma treliça simples. Uma treliça simples é uma estrutura
planar (todos os seus elementos se encontram contidos no mesmo plano). Estas
estruturas planares são, normalmente, associadas em paralelo para formar estruturas
de suporte de telhados e pontes. A altura de uma treliça, ou melhor, a distância entre
a sua corda inferior e superior é o que a torna uma estrutura eficaz. Tendo em conta
que, na verdade, uma treliça tem um funcionamento idêntico ao de uma viga (na sua
configuração geral) é possível vencer vãos consideravelmente maiores do que
aqueles que podem ser vencidos com uma viga. (WIKIPEDIA).

5. A ESCOLHA DA TRELIÇA

A escolha do modelo da ponte se deu através de algumas consultas a site


e pesquisas de vídeos de rompimento, também foram feitos vários testes através de
um aplicativo chamado Wtruns e Ftool , que possibilitou ao grupo a realização de
vários testes com modelos diferentes, o primeiro modelo selecionado, teve de ser
alterado pelo seu tamanho e por conter várias uniões que poderiam facilmente levar
a ponte ao colapso por flambagem. Finalmente depois de vários testes escolhemos
os modelos de treliça simples com apenas a duas extremidades com emendas mais
com suportes de união que não a deixariam flambar, nossa treliça foi desenvolvida
para suportar uma carga de 20 Kgf (200N), porém vamos levá-la a romper com 15
quilos, foi adotado um coeficiente de erro com o acréscimo de 1 macarrão por barra e
nas barras de 0 N de carga 4 fios de macarrão, deixando assim nossa ponte segura e
estável.

6. CÁLCULO DOS ESFORÇOS EM CADA BARRA

Através do programa Ftool foi possível dimensionar a ponte de macarrão e


calcular seus esforços, como mostra a figura 1, inicialmente foram feitos ensaios no
programa uma carga de 100N (10kgf) A figura 1 representa a carga exercida em cada
barra, esta carga está no dimensionada em Newtons conforme a figura a carga foi
calculada a partir de uma das fases da treliça .Nos apêndices de A Até F estão
descritos os cálculo através do métodos do nós , em cada barra respectivamente .

Figura 1:Esforços nas barras

Fonte :Ftool
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A figura 2 mostra o dimensionamento de cada barra em Metros esta treliça tem um


comprimento total de 1,10 m e 0,180 m de altura, e suas barras variam entre 0,175 m
a 0,269 m.

Figura 2:Medidas Das Barras.

Fonte: Ftools.

Figura: Planilha de cálculo


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7. QUANTITATIVOS

Serão utilizados um total de 2 pacotes de macarrão barilla n°7 ,1 pote de


Cola PVA Teek bond, 6 tubos cola Quente. Cola araudite

8. ORÇAMENTO
Tabela 1: Material para construção da ponte/ teste de cargas e progetos
1 Pacote de macarrão (teste ) R$ 8,35
2 Cola Araudite R$ 60,00
1 Impressão do projeto escala de 1.1 R$15,00
2 Pacote de macarrão valor R$ 16,70
1 Tubo de Cola Pva R$ 24,90
6 tubos de silicone (cola quente) v R$ 6,00
0,175 m barra de 8 mm R$ 10,00.
1 Impressão do projeto escala de 1.1 R$15,00
0,350 m cano de ½ R$10,00
Total: R$165,95
Fonte: Própria
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9. CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO

Foi definida entre o grupo a partilha do valor para cada integrante o valor
em partes iguais R$ 41,48, sendo distribuído a tarefa de compra definindo através da
disponibilidade de cada integrante do grupo,
Definido um dia para reunião dos primeiro passos para construção união
dos fios e colagem , segundo encontro no próximo dia união dos nós e continuação
do projeto até a finalização , teste de resistência , teste preliminares, faremos o teste
preliminar com metade da sua capacidade 7kgf (70N) para teste de eficiência , se nos
testes não forem apresentados fissuras ou dilatações que possam levar a ponte ao
colapso , continuar com modelo e por fim levá-lo para ensaio de rompimento conforme
etapa dois deste trabalho .

10. PRÁTICA 1

O primeiro teste prático foram a união de uma parte da treliça foram


selecionados as barras AB, AC, BC,BD,CD,CE os membros do grupo se reuniram na
faculdade um dos membros trouxe uma folha A0 que foi utilizada para fazer o tamanho
real da ponte de forma que os ângulos e as medidas fossem correspondes ao
projeto. Observando por todos os membros primeiros dos problemas as partes colocadas
com a cola Araudite, ficaram super rígidas. Porém este não era o propósito do trabalho,
então foram adotadas novas práticas para o segundo teste.

Figura 3-Teste 1

11. PRÁTICA 2
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Definido pela turma que um protótipo com escala de 2:1 seria necessário
para definir critérios que deveriam ser tomados para melhor agilidade e precisão na
construção da ponte, vários testes foram feitos dentre eles o primeiro teste de Tração,
foram coladas 2 barras com 4 fios cada e unidas com colas diferentes. Primeiro teste
cola PVA rompeu com 1 kg, após foram coladas 2 barras com 4 fios cada e unidas
com colas quente. Rompeu com mais de 1 kg. Definindo assim a cola quente para
uniam dos nós da treliça, A cola Pva foi adotada para unir as barras de macarrão.

Figura 4-Teste Compressão Figura 5- Teste com programa West point

Figura 6-Prototipo
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12. PRÁTICA FINAL

As tarefas a serem divididas serão da seguinte maneira, cada integrante


fara no dia anterior a montagem geral a colagem dos fios de macarrão cada membro
do grupo ficara com uma quantidade, separados por tamanho do macarrão e
quantidade de fios, todos deveram respeitar as regras descritas no manual e relembrar
os detalhes absorvidos nas Práticas 1 e 2. no próximo dia será reunido todas as barras
através dos nós com a cola quente, que foi definida como a melhor opção de fácil
manuseio. A ponte deverá ser colocada em um lugar seco e arejado o seu transporte
se fara por meio do veículo de um dos membros da equipe, sendo utilizado uma caixa
de Papelão que serão adaptadas para seu transporte .

13. CONCLUSÃO

A uma grande importância nesse trabalho que nos traz uma noção real da
importância de se estudar a resistência dos materiais, Através das aplicações dos
conhecimentos sobre ele. Essa noção que adquirimos nos dá uma base para o que
vamos ver mais à frente do nosso curso sendo assim uma importante base para nossa
formação. é importante ressaltar que ao estudarmos treliças daremos um grande
passo para nosso futuro, pois este estudo e experimento nos agrega grande bagagem
de conhecimento e crescimento para nossa formação como engenheiros civis, que
com muita responsabilidade ingressaremos neste ramo da construção que vem
crescendo cada dia em nosso país.
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BIBLIOGRAFIA

https://pt.wikipedia.org/wiki/Treliça - ACESSADO 03/06/2021 AS 21:58

https://www.ufjf.br/petcivil/files/2009/06/tutorialFtool-final1.pdf. ACESSADO 04/06/2021AS


22:30.

https://youtu.be/JH0AxlT8fzk ACESSADO 29/11/2021


12

APÊNDICE A – Cargas e Medidas nas Barras


13

14. APÊNDICE B- CÁLCULO DOS ESFORÇOS NOS A, B, C


14

15. APÊNDICE C – CÁLCULO DOS ESFORÇOS NÓS D, E


15

16. APÊNDICE D- CÁLCULO DOS ESFORÇOS NÓS F, G


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17. APÊNDICE E- CÁLCULO DOS ESFORÇOS NÓS H, I


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18. APÊNDICE F – CALCULO DOS ESFORÇOS J,K,L.

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