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Ano: CV-4
Tema:
Tete/Moçambique
Maio 2023
Instituto Industrial de Matundo
Formando:
Formador:
Tete/Moçambique
Maio 2023
Dedicatória
Dedico este trabalho aos meus colegas e encarregados de educação.
Agradecimentos
Introdução Todos os solos, em sua fase sólida, contêm partículas de diferentes tamanhos
em proporções as mais variadas. A determinação do tamanho das partículas e suas
respectivas percentagens de ocorrência permitem obter a função distribuição de partículas
do solo e que é denominada distribuição granulométrica.
A distribuição granulométrica dos materiais granulares, areias e pedregulhos, será obtida
através do processo de peneiramento de uma amostra seca em estufa, enquanto, para siltes
e argilas se utiliza à sedimentação dos sólidos no meio líquido.
Para solos, que tem partículas tanto na fração grossa (areia e pedregulho) quanto na fração
fina (silte e argila) se torna necessária a análise granulométrica conjunta. As partículas de
um solo, grosso ou fino, não são esféricas, mas se usará sempre a expressão diâmetro
equivalente da partícula ou apenas diâmetro equivalente, quando se faz referência ao seu
tamanho.
Para os materiais granulares ou fração grossa do solo, o diâmetro equivalente será igual
ao diâmetro da menor esfera que circunscreve a partícula, enquanto para a fração fina este
diâmetro é o calculado através da lei de Stokes. A colocação de pontos, representativos
dos pares de valores diâmetro equivalente.
Objectivo geral
Conhecer a distribuição granulométrica do agregado de amostra, representa-la
uma curva. Possibilitando que seu uso seja feito de modo seguro as diversas
características físicas.
Objectivo específicos
• Tomada de amostra que são realizadas em laboratório sobre amostras recolhidas de
edificações em serviço;
• Sistematizar a informação relevante para as técnicas de diagnóstico num modelo de
ficha proposto;
• Elaborar um catálogo de técnicas laboratoriais de diagnóstico em amostras recolhidas
de edificações em serviço, no sentido de disponibilizar informação que facilite os
profissionais da área. Como:
Ferramentais|Materiais|Equipamentos
Balança eléctrica
Cesto
Agitador de pioneiros e dispersor eléctrico
Peneiros
Escova com cerdas metálicas
Escova normal
Cápsulas de alumínio ou Moldes
Esquartejador
Bandeja [uma pequena e uma grandes]
Balde [com água]
Pá
Esmagador
Enxada
Picareta
Bacia
Estufa
Martelo
Casa-grande
Recipiente para amostra
COLETA E PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS
Para estudar um solo, precisamos primeiro definir o objetivo do estudo. O solo pode ser
usado como material de construção, onde é importante o conhecimento das suas
propriedades - que poderão ou não ser aproveitadas integralmente ou modificadas. Esse
conhecimento pode até conduzir à decisão de não utiliza-lo.
Quando em um determinado terreno vai ser construída uma obra de engenharia, o tipo de
obra e sua interação com o solo definem quais os estudos a serem feitos. Conforme a obra
de engenharia que será executada, podem nos interessar as camadas mais profundas e/ou
mais próximas da superfície.
Estruturas naturais como taludes de corte ou encostas naturais facilitam o estudo do
comportamento do solo sob condições diversas, como variações das condições de
umidade, intemperismo, etc. A topografia da região, a vegetação e o aspecto superficial
nos dão algumas indicações sobre as camadas (horizontes) mais superficiais, mas isto é
insuficiente para a tomada de decisões. Do estudo da exploração do subsolo,
principalmente no que se refere às camadas profundas, faz parte coletar amostras,
operação comum tanto à prospecção superficial quanto à profunda. Essas amostras têm
que ser
Representativas
Do solo, e a decisão sobre seu tamanho, número de amostras, locais de onde são retiradas,
é responsabilidade do Engenheiro. Uma amostragem mal executada leva fatalmente à
resultados tendenciosos, e a quantidade e qualidade dos ensaios de laboratório não podem
corrigir seus resultados pobres. A coleta de amostras é feita durante a prospecção, durante
o projeto e durante a execução de obras (controle). Pode ser superficial ou profunda. De
um modo geral, podemos classificar as amostras em dois tipos: amostras deformadas e
amostras indeformadas.
Amostras deformadas
É uma amostragem superficial as coletas são feitas com auxílio de trados, pás,
escavadeiras manuais, talhadeiras e martelos e as amostras são transportadas para o
laboratório preferencialmente em recipientes que evitem perda significativa de umidade.
Na amostragem profunda, é necessário equipamento especial, sendo a perfuração rotativa
ou por percussão (ou a escavação de poços ou trincheiras. Geralmente esta é retirada por
terraplanagem para a execução de uma obra, e por isso antes de ser colhida uma amostra,
a superfície do solo normalmente é raspada. Mas o horizonte A não deve ser desprezado,
pois é a base de sustentação da vida no planeta. Suas características podem fornecer
importantes indicações sobre o subsolo. Esse horizonte é estudado na Pedologia.
Amostras indeformadas
Diferem das amostras deformadas por manterem sua estrutura original, embora percam
as tensões a que estavam submetidas em seu local de origem. São colhidas tanto em
sondagens superficiais quanto profundas. Sua coleta é feita pela cravação (e posterior
retirada) de um cilindro metálico no solo, ou pela escultura de uma forma prismática
(como o cubo), executada no local de amostragem. Cuidados especiais com seu
acondicionamento para transporte até o laboratório onde serão analisadas são tomados
para evitar perda de umidade e deformação (incluindo ruptura) da amostra. Esses detalhes
incluem o uso de sacos plásticos, banho de parafina, forma de recipientes para transporte,
material de acondicionamento, etc.
Desagregar
Desagregação da amostra
É processo em que geralmente é de garantir que solo esteja totalmente solto ou em pó.
Toda amostra que passar que já passou por processo de esquartejamento é uma amostra
que podemos utilizar para o nosso ensaio.
Balança
Medir a massa retirada em cada peneiro, e tomar notas, repetir o processo de medição de
forma a ter o resultado certo. Alem disso, tínhamos que definir a nossa amostra para o
ensaio.
Figura: vibrador
Procedimentos de execução
Primeiro, separou-se cerca de 200 gramas do material, seco ao ar, passante na
peneira (400mic);
Após a mistura, a amostra foi colocada na Casa-grande, onde foi moldada para
que a parte central tenha espessura de 10 mm, feito isso;
Golpeando o fundo da concha, deixando-o cair. Foi-se anotando o número de
golpes necessário para unir as bordas do corte;
Apos a conclusão deste processo o material foi colocado dentro de uma capsula;
Todas as capsula contendo o material, depois levado à estufa onde foi mantido por
24 h.
Amostra de limite de liquidez
Após o material ter passado pelo processo de secagem na estufa, por um período de 24
horas, a capsula foi novamente pesada para se obter a humidade em que a amostra se
encontrava no limite de liquidez.