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Fracasso do primeiro plano Collor

Inflação e preços voltam a subir


Como surgiu o plano Collor ii

O Plano Collor reduziu a inflação apenas no primeiro mês, mas depois ela voltou a ficar descontrolada. Então foi lançado o Plano Collor II, que
aumentou o número de congelamentos, aumentou as tarifas públicas para energia, correios e transporte ferroviário e criou a taxa referencial
(TR), para substituir o overnight.

No final de 1990, o Plano Collor começou a dar sinais de fraqueza. O brasileiro voltava a ser massacrado com a alta dos preços e
a falta de emprego. O governo, então, resolveu lançar, em 31 de janeiro do ano seguinte, um novo pacote econômico, que ficou
conhecido como Plano Collor II. Foram extintos o overnight, (fundo de investimento de curto prazo – correção monetária diária)
o BTN, (O Bônus do Tesouro Nacional, na prática, expressava a variação inflacionária medida pelo IPC - Índice de Preços ao Consumidor IBGE) o
BTN fiscal e os outros indexadores da economia; congelados preços e salários; e criada uma taxa referencial de juros para o
mercado financeiro. Para incentivar a concorrência no setor industrial, deu-se início ao cronograma de redução das tarifas de
importação.

Dez meses depois do choque do Plano Collor 1, que bloqueou os depósitos bancários e desorganizou a economia brasileira, o
governo lança o Plano Collor 2, recebido com desconfiança pela população.  O primeiro pacote, ao gerar uma brutal falta de
liquidez na economia, provocou um quadro de recessão aguda, fez o desemprego saltar de 4,6% para 7,2%, além de não ter
conseguido controlar a inflação. Nessa segunda tentativa, preços e salários são novamente congelados, mas combustíveis e tarifas
públicas sofrem aumento significativo.
 Plano Collor II: 31 de janeiro de 1991 a 9 de maio de 1991
 O segundo plano Collor iniciou-se em janeiro de 1991. [3] Ele incluiu novos congelamentos de preços e a substituição das taxas de
overnight com novas ferramentas fiscais que incluíam no seu cálculo as taxas de produção antecipada de papéis privados e federais. [6]
 O plano conseguiu produzir apenas um curto prazo de queda na inflação, que subiu novamente em maio de 1991. [4]

Rendimentos da caderneta de poupança, financiamentos, empréstimos e contratos a prazo passavam a ser regidos pela Taxa
Referencial (TR), um índice pré-fixado que, esperava-se, não traria consigo a inflação antiga. Voltava também a tablita, tabela
criada no Plano Cruzado que deflacionava as prestações de financiamentos contraídos pelos consumidores, em atitude defensiva
contra a inflação prevista para o mês seguinte.

O Plano Collor 2 acabou com o overnight, fundo de investimento de curtíssimo prazo, no qual as empresas e a parcela da
população com acesso aos bancos depositavam seus recursos, obtendo correção monetária diária.

Essas e outras medidas derrubariam a inflação, mas por pouco tempo. Ela voltaria a subir alguns meses depois. Em

Mas as medidas do Plano Collor II não surtiram o efeito desejado. Dessa forma, a junção das medidas controversas e o escândalo
de corrupção, resultam na renúncia do presidente, diante de um processo de impeachment.

Algumas das consequências do governo Collor foram a desvalorização da indústria nacional que resultou na venda de estatais
pelo preço abaixo do valor de mercado e a falência de investidores.
Várias empresas quebraram, o que contribuiu para o aumento da taxa de desemprego. Houve ainda o desmonte de ferrovias e
cortes de investimento em infraestrutura. Posteriormente, foi adotado o Plano Marcílio, mas o controle da inflação só aconteceu de
fato com o Plano real, o que foi? Definição, história da moeda e características.

Vcopina.com.br

Como surgiu¿

Ele criou um plano econômico, intitulado plano Collor, um plano ousado, que poeria ter dado certo mas
deu muito errado

mudou a moeda antes era CRUZADO e voltou a ser CRUZEIRO

programa econômico
Os dois primeiros, Plano Collor I e II, foram encabeçados pela ministra da Fazenda Zélia Cardoso de Mello.

Boa noite professora! Sei que não é o momento de alunos estarem constatando professores, é um
horário inconveniente, mas estou quase enfartando aqui. Professora, sei que a senhora salientou muito
que não dilataria prazos dessa vez, e que nós alunos de Direito temos que nos atentar à prazos, pois
conviveremos com prazos improrrogáveis no decorrer de nossa caminhada profissional, mas em minha
mente houve uma confusão e horários. Eu acreditava que seria até às 23:59h e fui tentar o envio depois
das 23h, sei que o E-saj não consideraria um apelo ou justificativa dessas, mas peço encarecidamente que
reconsidere essa 1h de atraso, podendo a minha avaliação ser analisada. Desde já gratidão professora!

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