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1. O Curso de Fisioterapia
Nome do curso
Bacharelado em Fisioterapia
Endereço de funcionamento
Atos Legais
Início de Funcionamento: 04/08/2001
Número de vagas
Turno de funcionamento
Matutino e Noturno
Nota do ENADE: 2
CPC: 3
Conceito do Curso: 3
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2. MISSÃO DO CURSO
Objetivo Geral
Pretende-se formar um profissional generalista, humanista, crítico, reflexivo, competente,
capacitado para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, bem como em outras atividades
relacionadas como educação e gestão.
Objetivos Específicos
Formar profissional consciente de suas funções e responsabilidades, capaz de assumi-lo legal e
integralmente, impondo-se como membro qualificado e competente da equipe multiprofissional
de saúde e educação;
Estimular o desenvolvimento científico, capacidade reflexiva incentivando a pesquisa,
conseqüentemente desenvolvendo a ciência, a tecnologia, a criação e difundindo a cultura;
Incentivar e estimular o desejo da atuação permanente, despertando no acadêmico a visão de
que a formação não se esgota na graduação;
Desenvolver práticas acadêmicas que assegurem experiências funcionais de aprendizagem, nas
quais os alunos participem efetivamente em situações reais;
Formar profissionais aptos para atuações nas áreas clínica, hospitalar, ambulatorial e de saúde
coletiva;
Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
Formar profissionais que colaborem continuamente ao desenvolvimento da sociedade,
colaborando à formação continuada.
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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Ao egresso do Curso de Fisioterapia da Estácio FIB é oferecida uma formação comprometida com
o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
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de debilidades, limitações funcionais, incapacidades e lesões, incluindo a promoção e a
manutenção da saúde e a melhora da qualidade de vida da população.
Ø Por fim, espera-se que este profissional tenha uma visão contextualizada e interdisciplinar,
sendo capaz de perceber o ser humano de forma integral, bem como os aspectos bio-psico-sociais,
políticos, econômicos e culturais na preservação e recuperação da saúde, com responsabilidade
social.
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5. PERFIL DO EGRESSO
Os egressos do Curso de Fisioterapia da Estácio FIB têm como perfil um profissional generalista,
humanista, ético, crítico e reflexivo, ciente de seu papel social e da realidade econômica, política,
social e cultural, deve ter uma conduta profissional comprometida com o direito humano e com a
saúde individual e coletiva, visando à melhoria da qualidade de vida humana. Os formados na
graduação em Fisioterapia devem ser capazes de aprender continuamente, sendo importante que
no curso tenham a oportunidade de aprender a aprender, com responsabilidade e compromisso
na sua educação continuada.
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¨ responsabilizar por prescrever e executar técnicas e procedimentos fisioterapêuticos
pertinentes a cada situação, com autonomia e independência técnica, associadas à idéia de
multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.
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6. MATRIZ CURRICULAR
As disciplinas foram organizadas de tal forma que os conteúdos pudessem ser abordados com a
abrangência necessária para a adequada formação profissional, sendo assim, a carga horária
destinada a cada disciplina foi cuidadosamente definida.
A integração entre as disciplinas do currículo propicia condições para a pesquisa e para a criação
de modelos explicativos, que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade, assim
como, para a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do
estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
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caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo propicia condições para a
pesquisa e para a criação de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a
complexidade da realidade. Propicia também a reorganização e a recomposição dos diferentes
âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação
reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as
disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras.
Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas.
A interdisciplinaridade foi o princípio básico estruturador do currículo, uma vez que os contextos e
os procedimentos planejados para os alunos foram organizados em torno de unidades mais
globais, agregando estruturas de conceitos e metodologias articuladas por várias disciplinas. Essa
premissa por objetivo preparar os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de
uma disciplina em particular, detectando, analisando e solucionando novas questões, a partir de
transferências das aprendizagens adquiridas para os vários contextos profissionais.
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As reuniões de colegiado têm sido um excelente celeiro de intercâmbios e ajustes, em suma
estruturador da interdisciplinaridade. Além disso, como fruto da interdisciplinaridade tem sido
realizadas visitas orientadas, trabalhos acadêmicos e práticas em laboratório
Tal aspecto é verificado, por exemplo, no núcleo da Área da Saúde, área esta que, cada vez mais,
solicita, exige uma postura interativa e inter-relacional entre os diversos segmentos profissionais
que a compõem, caracterizadas nas Unidades Básicas de Saúde e Programas Institucionais
(públicos e privados) como equipes multiprofissionais.
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pluralidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas
alternativas de percurso e contribuição curricular. Assim, a Estácio incentiva os cursos a
desenvolverem atividades diversificadas articuladas ao ensino. O objetivo maior é a formação de
um profissional de característica abrangente, humanista e crítica.
Essas atividades fazem parte da estrutura curricular do Curso e estão voltadas para a ampliação
das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos. Propiciam: uma melhor
compreensão das relações existentes entre a prática social e o trabalho acadêmico, a integração
teoria/prática, a integração universidade/sociedade, orientando os alunos para a solução de
problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local.
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conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção das atividades
estruturadas privilegia a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de
autoaprendizagem.
Assim, para atender esse princípio, busca-se adequar o processo ensino-aprendizagem à realidade
local e regional, articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e
necessidades de cada contexto. As áreas de atuação do fisioterapeuta ainda pouco exploradas
pela categoria profissional são inseridas no contexto das aulas tanto na argumentação teórica
como em vivências práticas, trazendo profissionais para dentro da sala de aula e levando os nossos
alunos aos respectivos ambientes, como forma de acrescentar conhecimento e novas perspectivas
de atuação profissional, atendendo e se antecipando as demandas regionais.
Busca-se ainda desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos,
propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal,
social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas na
Instituição estão pautadas no conhecimento das características dos alunos, buscando respeitar sua
personalidade e sua identidade. Além disso, no desenvolvimento das disciplinas, os docentes
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procuram contextualizar os conteúdos à realidade local, regional e nacional, visando promover a
reflexão discente sobre a aplicação dos conteúdos às estas realidades.
De acordo com os dados sobre o perfil dos alunos obtidos nos relatórios da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) e do ENADE, o Colegiado do Curso de Fisioterapia discutiu as principais estratégias
a serem adotadas para relacionar o processo educativo de ensino à realidade do aluno. A partir da
identificação das principais fragilidades observadas, procedeu-se a adoção de estratégias como
proposta de novas atividades acadêmicas, ajustes de planos de disciplinas, planejamento de novos
procedimentos de ensino, dentre outros.
De acordo com os dados sobre o perfil dos alunos obtidos nos relatórios da CPA e do ENADE, o
Colegiado do Curso de Fisioterapia discutiu as principais estratégias a serem adotadas para
relacionar o processo educativo de ensino à realidade do aluno. A partir da identificação das
principais fragilidades observadas, procedeu-se a adoção de estratégias como proposta de novas
atividades acadêmicas, ajustes de planos de disciplinas, planejamento de novos procedimentos de
ensino, dentre outros.
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capacitações são realizadas utilizando estas ferramentas, sistemas de trabalho e programas são
atualizados online, dentre outras atividades, sendo necessário habilitar o nosso aluno para todas
as possibilidades e exigências no mundo do trabalho.
Com base nos quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção
de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da
reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar.
Outra medida institucional voltada para a reorganização das matrizes curriculares diz respeito à
realização da integração de disciplinas de diferentes cursos. Essa integração foi concebida
tomando como ponto de partida a ideia de que a graduação não deve se restringir à perspectiva
de uma profissionalização estrita e especializada, mas, sim, uma qualificação intelectual
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CF VYGOTSKY, Lev Semenovich. PensamentoeLinguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991
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suficientemente ampla e abstrata para permitir a construção contínua e eficiente de
conhecimentos específicos.
Essa integração teve como objetivos: oportunizar aos alunos uma visão abrangente de conteúdos
temáticos comuns que compõem os vários campos do saber; estimular uma prática docente que
permita a transposição de conteúdos entre os diferentes campos do saber; proporcionar aos
alunos a oportunidade de ampliar os horizontes do conhecimento e a aquisição de uma visão
crítica que lhes permita transcender o seu campo de atuação profissional.
Para atender ao proclamo de uma sociedade inclusiva, onde a diferença deve ser entendida como
essência da humanidade e aos dispositivos legais vigentes a Estácio, dentre outras ações, passou a
incluir a disciplina LIBRAS na matriz curricular de seus cursos de graduação.
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bem como a resolução CNE/CSC nº 4, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as diretrizes
curriculares nacionais do curso de graduação em Fisioterapia.
O presente currículo visa atender às necessidades e demandas atuais dos futuros profissionais de
Fisioterapia, como também de toda a sociedade brasileira, respeitando as características regionais
de cada estado. Contudo, não pretende ser inflexível em longo prazo, pois isto seria negar a
mutabilidade própria do ser humano, das suas produções científicas e das suas formações sociais.
Assim, quando necessárias reflexões críticas serão efetuadas e mudanças serão realizadas com o
objetivo corridas de acompanhar as novas tendências do mercado de trabalho, de formar
profissionais tecnicamente capacitados e comprometidos com a realidade social.
Os conteúdos das disciplinas do Curso de Fisioterapia estão associados a todo o processo saúde-
doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e
profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em fisioterapia.
ESTRUTURA CURRICULAR
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Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 44 0 0
FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA OBRIGATÓRIA 66 22 0
ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIGATÓRIA 44 44 0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 44 0
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA OBRIGATÓRIA 44 0 0
TOTAL: 05 Disciplinas
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 88 0 0
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA OBRIGATÓRIA 66 22 0
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 44 0 0
BIOFÍSICA OBRIGATÓRIA 44 0 0
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I OBRIGATÓRIA 22 22 0
ANATOMIA PALPATÓRIA OBRIGATÓRIA 0 44 0
PSICOMOTRICIDADE OBRIGATÓRIA 22 22 0
TOTAL: 07 Disciplinas
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
CINESIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 44 0
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO OBRIGATÓRIA 66 22 0
PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 44 0 0
NEUROFISIOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0
ELETROTERMOFOTOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 44 0
AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL OBRIGATÓRIA 44 44 0
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II OBRIGATÓRIA 22 22 0
TOTAL: 07 Disciplinas
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 44 0 0
ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM OBRIGATÓRIA 44 0 0
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 88 44 44
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIOTERAPIA AQUÁTICA OBRIGATÓRIA 22 22 0
FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 44 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
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GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO ELETIVA 44 0 0
SUSTENTÁVEL
METODOLOGIA CIENTÍFICA ELETIVA 44 0 0
HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOC. NO MUNDO ELETIVA 44 0 0
CONTEMP.
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENTES ELETIVA 44 0 0
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA 44 0 0
FARMACOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL OBRIGATÓRIA 88 44 44
NUTRIÇÃO ELETIVA 44 0 0
PSICOLOGIA DA SAÚDE ELETIVA 44 0 0
SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS ELETIVA 44 0 0
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA OBRIGATÓRIA 88 44 44
TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 0
TOTAL: 12 Disciplinas
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIO. SA. DA MULHER E NAS DIS. DO ASS. PÉLVICO OBRIGATÓRIA 44 44 0
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR OBRIGATÓRIA 66 22 44
FISIOTERAPIA ESPORTIVA OBRIGATÓRIA 44 0 44
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA OBRIGATÓRIA 44 44 44
ÓRTESES E PRÓTESES OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIOTERAPIA EM DOR OBRIGATÓRIA 44 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIOTERAPIA EM UTI OBRIGATÓRIA 44 44 44
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO I-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO II-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132
FUNDAMENTOS DE EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL OBRIGATÓRIA 22 22 0
TOTAL: 06 Disciplinas
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 44
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO III – FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO IV – FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 0
FISIOTERAPIA CLÍNICA EM ONCOLOGIA ELETIVA 44 0 0
FISIOTERAPIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR ELETIVA 44 0 0
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA ELETIVA 44 0 0
TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA ELETIVA 44 0 0
TOTAL: 08 Disciplinas
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TCC EM FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 0
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO V-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132
FISIOTERAPIA BUCOMAXILOFACIAL ELETIVA 44 0 0
INTRODUÇÃO À ACUPUNTURA ELETIVA 44 0 0
TÓPICOS EM FISIOTERAPIA ELETIVA 44 0 0
PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO VI-FISIOTERAPIA OBRIGATÓRIA 44 0 132
TOTAL: 06 Disciplinas
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mudar a grade curricular, podendo tais sugestões ser discutidas regionalmente e nacionalmente,
proporcionando mudanças curriculares.
Objetivos Disciplinas
OBJETIVOS DISCIPLINAS
- ANÁLISE TEXTUAL
Planejar, elaborar, executar, gerenciar e - ANATOMIA SISTÊMICA
avaliar projetos de educação, biossegurança - BIOLOGIA CELULAR
e vigilância sanitária; - HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA
- BIOFÍSICA
- HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Avaliar e diagnosticar o estado nutricional, - FISICA BASICA
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bem como prescrever dieta e monitorar a - GENÉTICA
evolução de indivíduos e coletividades, - ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
considerando a relação do alimento com o - CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
homem sadio e enfermo, em seu ambiente - FUNDAMENTOS DE BIOQUIMICA
social nas mais diversas condições: - FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA E
gestantes, crianças, adolescentes, adultos, MICROBIOLOGIA
idosos e atletas;
- CINESIOTERAPIA
- FISIOLOGIA HUMANA
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de - PATOLOGIA BÁSICA
ensino no campo da fisioterapia; - RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
- NEUROFISIOLOGIA
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fisioterapia; - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM
- PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO I
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO II
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO III
Planejar, elaborar, executar, gerenciar e
- TCC EM FISIOTERAPIA
avaliar projetos técnico- científicos nas
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO IV
diversas áreas da fisioterapia, considerando
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO V
a realidade sociocultural, econômica e
- PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO VI
política, em nível individual e coletivo,
- FUNDAMENTOS SÓCIOANTROPOLÓGICOS DA
visando a promoção da saúde em âmbito
SAÚDE
local, regional e nacional.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise
textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.
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permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,
garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo
uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério
entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos,
colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na
modalidade de educação à distância.
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7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Atualmente o Centro Universitário Estácio da Bahia - Estácio FIB conta com 38 laboratórios de
Saúde (incluindo a Clínica Escola que presta serviços à comunidade), 19 de informática, 03 de
comunicação social, 04 de Alimentos e Bebidas, 01 Restaurante e 01 Núcleo de Prática Jurídica.
O Centro Universitário Estácio da Bahia - Estácio FIB possui 19 laboratórios de informática que são
compartilhados com todos os cursos, priorizando o uso para aqueles que ofertam disciplinas de
conteúdo prático. Os laboratórios de Informática possuem computadores com estrutura adequada
e sistema de iluminação. Cada um dos laboratórios de informática possui ventilação e mobiliário
adequado ao bom desempenho das atividades acadêmicas.
Todos os laboratórios de informática ficam disponíveis para o corpo discente para elaboração dos
trabalhos acadêmicos e outras pesquisas, onde são acompanhados por técnicos de informática
responsáveis pela supervisão e manutenção dos referidos laboratórios, de acordo com os
procedimentos estabelecidos para utilização.
O funcionamento dos laboratórios é das 7:00 às 22:00 de segunda a sexta e aos sábados, das 7:00
às 12:00. Para ter acesso aos recursos computacionais dos laboratórios de informática, o usuário
deverá utilizar uma identificação de acesso e senha fornecidos pela coordenação dos laboratórios
de informática.
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A identificação de acesso e senha são pessoais e intransferíveis. O Usuário é responsável por
qualquer operação realizada no ambiente computacional do Estácio FIB - Centro Universitário
Estácio da Bahia, utilizando sua identificação de acesso e senha.
Alunos que não tenham uma identificação de acesso e senha deve solicitá-las na Central de
Atendimento ou em outro local orientado pela coordenação dos laboratórios de informática. A
identificação de acesso dos alunos regularmente matriculados será o seu número de matrícula. Os
laboratórios de informática são utilizados prioritariamente para aulas práticas que necessitem do
uso de recursos computacionais.
A Estácio FIB possui uma Clínica Escola de Fisioterapia, para atendimento fisioterapêutico de
discentes, docentes e demais funcionários da instituição além da comunidade dos bairros do
STIEP, Costa Azul e público em geral, e abre para a instituição um novo leque de possibilidades
para desenvolver pesquisas e estudos, cumprindo o objetivo principal que é unir ensino, pesquisa
e extensão no exercício da interdisciplinaridade. A clínica escola, possibilita aos estudantes de
fisioterapia à prática na área clínica e o exercício da responsabilidade social. Todas as atividades
são acompanhadas por docentes da Estácio FIB.
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Todas as morbidades relacionadas à reabilitação são atendidas na clínica, com divulgação para a
comunidade interna e externa, em períodos de 4h nos turno matutino, vespertino e noturno,
perfazendo 16h semanais de atendimento. Os pacientes que desejarem disponibilizar os
resultados dos seus atendimentos para pesquisa científica assinam Termo de Consentimento Livre
e Esclarecido, fornecendo a sua autorização. Todos os dados dos pacientes são digitados e as
dietas são calculadas através de um programa adquirido para uso no consultório, visando agilizar o
retorno ao paciente.
O Curso de Graduação em Fisioterapia da Estácio FIB considera obrigatório a realização de três (3)
práticas supervisionadas: Prática Supervisionada em Unidades Hospitalares, Prática
Supervisionada em Unidades da Rede Básica de Saúde e Prática Supervisionada de Fisioterapia na
Clínica Escola.
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a partir da realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada da
Fisioterapia. Com isso, espera-se criar condições para aperfeiçoar a formação acadêmica, de modo
a alcançar o perfil desejado para os egressos do curso de fisioterapia.
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8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º semestre
Semestre: 1º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: ANÁLISE TEXTUAL
Ementa:
Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a
norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e
interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e
coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia
textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI, Bethania; ROMÃO,
Lucília Sousa; MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto (org.). Língua, uso e discurso: entremeios e
fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro, 2013.
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo:
Moderna, 2006.
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo:
Moderna, 2007.
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de
trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de
Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora Pearson
Education. Ano 2005.
BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano: 2009
SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais. São
Paulo: Cengage Learning, 2013.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON, Paul E.
Gray?s Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
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profissionais e clínicas de atuação, empregabilidade, mercado de trabalho e o trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, Gisele Braga. Introdução à Fisioterapia, Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed. Rio de Janeiro:
Editora Grupo Gen/Guanabara Koogan/Lab, 2009
REBELATTO, José Rubens & BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil, 2 ed. São Paulo: Manole, 2008
DELIBERATO, Paulo. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações, 1 ed, São Paulo: Manole, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação, 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
MUNIZ, José Wagner Cavalcante; TEIXEIRA, Renato da Costa. Fundamentos de administração em fisioterapia.
São Paulo: Manole, 2005.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMTZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais autonomia e direito do paciente, estudo
de casos. São Paulo: EPU, 2002
Níveis hierárquicos da organização dos seres vivos; Estudo da Célula: aplicação de técnicas de microscopia,
morfologia e composição molecular da célula; Vírus; Membrana Celular: Estrutura, composição molecular e
transportes através da membrana, receptores e tipos de comunicações intercelulares; Núcleo celular:
características e composição; Citoplasma: ribossomos e síntese proteica, retículos endoplasmáticos rugoso e
liso, aparelho golgiense, lisossomos, peroxissomos e mitocôndria; Citoesqueleto ? mobilidade celular;
Diferenciação celular e Potencialidade Celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIVRO PROPRIETÁRIO. Introdução à Biologia Celular. Organização Sandra Helena Mayworm. 1ª ed. SESES, Rio
de Janeiro, 2014.
DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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COOPER, Geoffrey M. Célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
32
2º semestre
Semestre: 2º Carga Horária: 88h
COMPONENTE: ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
Ementa:
Estudo dos ossos, articulações e músculos da cabeça e pescoço, do dorso, do tórax, do membro superior, do
abdome, da pelve e períneo e do membro inferior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON, Paul E.
Gray?s Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
33
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia básica: Guanabara Koogan, 11a edição. 2008.
Gartner, L.P.. Tratado de Histologia - 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan S.A., 2003.
Cormack, D.H. Fundamentos de Histologia. 2ª. Ed. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
Moore, K.L., Persaud, T.V.N. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathleen. Bioquímica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada. Rio de janeiro: Artmed.
2008
MOUGHAN, Ron; GLEESON, Michael. As Bases Bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de janeiro:
Gunabara Koogan. 2007
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Tradução José Procópio M. Senna.
Porto Alegre: ARTMED, 2005.
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; POBER, Jordan S. Imunologia celular e molecular. Tradução
Raymundo Martagão Gesteira. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
34
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
-ROITT. Fundamentos de Imunologia,10a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2004, 506p.
-BENJAMINI. Imunologia, 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2002, 316p.
-ROITT. Imunologia Básica, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2003, 192p.
-DOAN. Imunologia Médica Essencial, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2006, 250p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, F.B.M. Fisioterapia na saúde da população: atuação transformadora. Rio de Janeiro: Fisiobrasil, 2002.
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.
CORDEIRO, Hésio. SUS: sistema único de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de
Janeiro: Rubio, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política de Saúde no Brasil nos anos 90: avanços e limites. Brasília, [200-].
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2005.
WERNER, David; BOWER, Bill. Aprendendo e ensinando a cuidar da saúde: manual de métodos, ferramentas
e idéias para um trabalho comunitário. 5. ed. São Paulo: Paulus, 1984.
35
3º semestre
Semestre: 3º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: GENÉTICA
Ementa:
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana.
Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana.
Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e
morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética. Bases moleculares da
hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético. Síntese de proteínas. A disciplina
proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da variabilidade genética pode alterar a
ação dos medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Thompson & Thompson- Genética Médica. Nussbaum et al. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
Genética Médica. Bamshad et al. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier Ed, 2004
Genética Humana e Genômica. Korf, Bruce 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da biologia
2. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 794 p.
3. LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 453 p.
4. BAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 716 p.
5. ZAHA, Arnaldo (Org.). Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. 421 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara LTDA, São Paulo 2010.
EMIKO Okuno, IBERECÊ Caldas, CECIL Chow. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed.Harbra, São Paulo
1994.
COMPRI-NARDY, M.; OLIVEIRA, C.; STELLA, M. B. Práticas de Laboratórios em Bioquímica e Biofísica. Ed.
36
Guanabara, 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Olímpio, Márcio. ANATOMIA PALPATÓRIA FUNCIONAL. Rio de Janeiro: Revinter, 1 ed., 2010.
CHAITOW, Leon; FRYMANN, Viola. Técnicas de palpação: avaliação e diagnóstico pelo toque. São Paulo:
Manole, 2001.
JUNQUEIRA, Lilia. Anatomia palpatória: tronco, pescoço, ombro e membros superiores. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória: pelve, e membros inferiores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BYFIELD, David. Terapia manual: guia de anatomia de superfície e técnicas de palpação. São Paulo: Phorte,
2008
GILROY, Anne M.; MAC PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
DRAKE, Richard; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adam. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
TIXA, Serge. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior: investigação manual
de superfície. São Paulo: Manole, 2000.
37
Introdução ao estudo da Cinesiologia e Biomecânica; Princípios da Mecânica Aplicados ao Movimento; Sistema
Neuromuscular Aplicado ao Movimento, Sistema Ósseo Aplicado ao Movimento; Sistema Articular Aplicado ao
Movimento; Análise Cinesiológica dos Movimentos dos Membros Superiores e Inferiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Nordin M. & Frankel V. H. - Biomecânica Básica do Sistema Músculo Esquelético - 3ªed. - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
Zatsiorsky, V.M. Biomecânica no Esporte, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.
Whiting, W.C. & Zernicke, R.F. Biomecânica Funcional e das Lesões Muculoesqueléticas, Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Delamarche, P.; Dufour, M.; et al. Anatomia, Fisiologia e Biomecânica, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009.
Floyd, R. T - Manual de Cinesiologia Estrutural - 16ª ed. - Barueri: Manole, 2011.
Hall, S. J. - Biomecânica Básica - 5ª ed.? Barueri: Manole, 2009.
Hamill, J. & Knutzen, K. M. - Bases Biomecânicas do Movimento Humano? 3ª ed.? Barueri: Manole, 2012.
Neumann, D. A.? Cinesiologia do Aparelho Mesculoesquelético? São Paulo: Elsevier, 2011.
Sacco, I. C. N. & Tanaka, C. - Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008
2. GUYTON, A.C. & HALL,J.E. Fisiologia Médica.11ª ed., RJ, Elsevier, 2006.
3. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ, Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W & PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2.
ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
4. FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana.7.ed., Barueri, SP:Manole, 2007.
5. CARROLL, R.G.: Fisiologia.1a ed., RJ, Elsevier, 2007.
38
Aprendizagem Motora na infância, adolescência, idade adulta e idosa, Processo de Ensino-Aprendizagem
Psicomotora das Habilidades Fundamentais e Especializadas, Avaliação do Comportamento Psicomotor,
Educação e Reeducação Psicomotora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTOS,V & KABARITE, A. Perfil psicomotor - um olhar para além do desempenho - Ed. 2 - Grupo GEN, Ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Ed. 9 - Artmed, Porto Alegre-1998
KAIL, RV. A criança. Ed. 1 - Pearson Education, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e
adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
LEVIN, E - A clínica Psicomotora - Ed. Vozes, 2001
FONSECA, V - Manual de observação psicomotora, Artmed, Porto Alegre,1998
DOMENICO, Giovanni. Técnicas de Massagem de Beard. 5°ed: Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro.
Manole, 2009.
SIMONS, David G.; TRAVELL, Janet G.; SIMONS, Lois S. Dor e disfunção miofascial: manual dos pontos-gatilho.
Porto Alegre: ARTMED, 2005. v.1,2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIENFAIT, Marcel. Fáscia e pompages. Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Ed. Summus. 1999.
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole,
2009.
KOSTOPOULOS, Dimitrios; RIZOPOULOS, Konstantine. Pontos-gatilho miofasciais: teoria , diagnóstico, tratamento.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
39
4º semestre
Semestre: 4º Carga Horária: 88h
COMPONENTE: CINESIOTERAPIA
Ementa:
O movimento como recurso de terapia, movimentos e exercícios, objetivos dos exercícios terapêuticos,
classificação dos exercícios, trabalho isométrico, isotônico, isocinético, exercícios passivos, ativos e ativos
assistidos. Alongamento. Prática do trabalho passivo, ativo, ativo assistido e propriocepção. Reeducação
postural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KISNER, Carolyn & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2009.
BRODY, Lori Thein & HALL, Carrie M. Exercício Terapêutico na busca da função. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2011
SULLIVAN, Susan B. O. & SCHIMITZ, Thomas J. Fisioterapia - Avaliação e Tratmento. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole.
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSQUET, Léopold. Cadeias musculares. São Paulo: Manole,2004. v.1, 2, 3, 4
CAILLIET, Rene. Dor no ombro. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CAILLIET, Rene. Síndrome da dor lombar. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
McArdle, W. D.; Katch, F. I. e Katch, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Powers, S. K. e Howley, E. T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho.
São Paulo: Manole, 2010.
Wilmore, J. H. e Costill, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Foss, M. L. e Keteyian, S. J. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
· Lemura, L. M. e. Duvillard, S. P. V. Fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
· Acsm - American College of Sports Medicine. Pesquisas do ACSM para a fisiologia do exercício clínico. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
40
· McArdle, W.; Katch, F. e Katch V. Fundamentos de Fisiologia do Exercício. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
· Plowman, S. e Smith, D. Fisiologia do Exercício? para saúde, aptidão e desempenho. 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASILEIRO- FILHO, G. Bogliolo Geral. 4ª edição, Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2009.
BRASILEIRO- FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006.
COTRAN, R.S; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L. Patologia, bases patológicas das doenças. 7ª edição. Elsevier. São
Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RUBIN et al., Patologia: Bases clinicopatológicas da medicina, 4ª edição. Guanabara Koogan. Rio de janeiro, 2006.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Capítulo III: A Membrana Neuronal em Repouso In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências -
Desvendando o Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 51-72.
Capítulo IV: O Potencial de Ação In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências - Desvendando o
Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 74-97.
Capítulo V: A Transmisão Sináptica In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências - Desvendando o
Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 99-129.
Capítulo III: Fisiologia do Controle Motor. In: Shumway-Cook, A; Woollacott, M. Controle Motor - Teoria e
Aplicação Prática 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. pág. 47-83.
Capítulo VI: Base Fisiológica do Controle Motor e da Recuperação da Função. In: Shumway-Cook, A;
Woollacott, M. Controle Motor - Teoria e Aplicação Prática 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. pág. 85-101.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Capítulo I: Primeiros Conceitos da Neurociências: Uma Apresentação do Sistema Nervoso. In: Lent, R. Cem Bilhões
41
de Neurônios? Conceitos Fundamentais de Neurociência. 2ª Ed.São Paulo: Atheneu, 2004, pág. 3 - 25.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
O`sullivan, Susan B.; Schmitz, Thomas J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento - 5ª Ed. 2010 Editora Manole.
GOODMAN, Catherine Cavallaro e SNYDER, Teresa E. Kelly. Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia. Editora
Elsevier.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOODMAN, Catherine Cavallaro; SNYDER, Teresa E. Kelly. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.
GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SWARTZ, Mark H. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992.
42
Semestre: 4º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II
Ementa:
O toque terapêutico e os efeitos fisiológicos do tocar. Mobilização passiva. Conceito Maitland. Conceito Mulligan.
Mobilização Neural. Manipulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMENICO, Giovanni. Técnicas de Massagem de Beard. 5°ed: Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole,
2009
SIMONS, David G.; TRAVELL, Janet G.; SIMONS, Lois S. Dor e disfunção miofascial: manual dos pontos-gatilho. Porto
Alegre: ARTMED, 2005. v.1,2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIENFAIT, Marcel. Fáscia e pompages. Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Ed. Summus. 1999.
KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole,
2009.
KOSTOPOULOS, Dimitrios; RIZOPOULOS, Konstantine. Pontos-gatilho miofasciais: teoria , diagnóstico, tratamento.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
43
5º semestre
Semestre: 5º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM
Ementa:
Introdução ao método complementar de diagnóstico por imagem. Métodos complementares por imagem. O
método complementar por imagem no tórax. O método complementar de diagnóstico por imagem no
aparelho locomotor. O método complementar de diagnóstico por imagem no crânio e na face.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIASOLI JÚNIOR, Antonio Mendes. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento.
Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
KAPLAN, Phoebe A. et al. Ressonância magnética musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2003.
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Interpretação rádiológica. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HELMS, Clyde A.; MAJOR, Nancy M. Ressonância magnética musculoesquelética. 2. ed. São Paulo: Elsevier,
2010.
TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
VAL, Francisco Lanari do. Manual de técnica radiográfica. São Paulo: Manole, 2006.
WEIR, Jamie; ABRAHAMS, Peter H. Atlas de anatomia humana em imagens. São Paulo: Manole, 2000.
DEMO, Pedro. Éticas multiculturais - Sobre convivência humana possível. Ed. Vozes, RJ, 2005.
PEGORARO, Olinto A. Ética e Bioética - Da subsistência à existência. Ed. Vozes, RJ, 2010.
44
PELIZZOLI,M Bioética como novo paradigma. Ed Vozes, RJ, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos. São Paulo: Manole, 2004.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: RT, 2008.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
ROBLES, Gregório. Direitos fundamentais e a ética na sociedade atual. São Paulo: Manole, 2005.
SÁNCHEZ VÁSQUEZ, A. Ética. 27. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SGRECCIA, Elio. Manual de bioética. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KISNER, Carolyn & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2009.
MAGEE, D. Avaliação musculoesquelética.
SULLIVAN, Suzan B. O. e SCHIMITZ, Thomaz J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Manole.
45
Semestre: 5º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO
Ementa:
Envelhecimento: epidemiologia, biologia, fisiologia e fisiopatologia. Envelhecimento: família, sociedade e meio
ambiente. Envelhecimento: políticas públicas de saúde do idoso. Envelhecimento: avaliação, prescrição, prevenção e
tratamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Zimerman, Guite I. VELHICE: Aspectos Biopsicossociais. Editora Artmed, 2000
Fisioterapia Geriátrica: a prática da assistência ao idoso. Rebelatto, Jose Rubens. 2 ed, Barueri, SP. Ed.
Manole, 2007
Patricia Driusso, Berenice Chiarello. Fisioterapia Gerontológica. Editora Manole, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Papaleo Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. Editora
Guanabara Koogan, 2002.
Freitas, Elizabete Viana. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Editora Guanabara Koogan, 2002.
RADL, André Luis Maierá, SACCHELLI, Tatiana, ACCACIO, Letícia Maria Pires. Fisioterapia
Aquática. 2008. Ed. Manole.
RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.: COLE, A. J. Reabilitação Aquática. 1ª edição, São Paulo: Ed.
Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Ed. Manole, 2000.
DIMASI, F. Hidro: propriedades físicas e aspectos fisiológicos. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 2003.
KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. São Paulo: Ed. Manole, 1999.
SKINNER, A. T.; THOMSON, A. M. Duffield: Exercícios na Água. 3ª edição, São Paulo: Ed. Manole, 1985.
46
Semestre: 5º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: FUNDAMENTOS SÓCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
Ementa:
Introdução às ciências sociais. A multideterminação dos estados de saúde e doença. Aspectos sociológicos e
antropológicos do mundo contemporâneo. Corpo, saúde e cura na visão socioantropológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução ao estudo da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, P.C., MINAYO, M.C. de S. (Orgs.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz,
1998.
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
GOLDENBERG, Mirian (Org.) Nu e vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de
Janreiro: Record, 2002.
47
6º semestre
Semestre: 6º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: FARMACOLOGIA
Ementa:
Introdução ao estudo da Farmacologia: Importância e divisão. Farmacocinetica: Absorção, Distribuição e Eliminação.
Vias de administração. Fatores que alteram a ação de Farmacos. Biodisponibilidade e Bioequivalencia. Farmacologia
Molecular: receptores farmacológicos, segundos mensageiros. Farmacodinâmica: Interação fármaco-receptor.
Introdução a Farmacologia do Sistema Nervoso Autonômico. Farmacologia da Dor e Inflamação, Farmacologia
Cardiovascular, Farmacologia Respiratória, Farmacologia Dermatológica. Farmacologia do Sistema Nervoso Central.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica & clínica. São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMANN, Björn C. (Orgs.). As bases farmacológicas de Goodman
& Gilman. Porto Alegre: AMGH, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ª. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill-
Interamericana Editores S.A., 2010.
CLARK, Michelle A.; FINKEL, Richard; REY, Jose A.; WHALEN, Karen. Farmacologia Ilustrada, Rio de Janeiro:
Artmed, ed 5, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVIES, P. M.; Hemiplegia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008.
48
Semestre: 6º Carga Horária: 88h
COMPONENTE: FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Ementa:
Estrutura do ambulatório e da enfermaria; Infecções Pulmonares; Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas; Asma;
Afecções Pleurais; Atelectasia; Inaloterapia; Procedimentos Desobstrutivos; Procedimentos Expansivos;
Procedimentos visando o aumento do tempo expiratório; Procedimentos cinesiológicos; Ventilação não Invasiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2003.
PRYOR, J.A.;WEBBER,B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
SARMENTO, G.,J.,V. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória. São Paulo: Manole, 2012.
SCANLAN, C.L. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Mosby, 2009.
TARANTINO, A.B. Doenças Pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ULTRA , R.B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRESTO, B.P; PRESTO, L.D.N. Fisioterapia Respiratória:uma nova visão. Rio de Janeiro: BP. 2005.
ROCCO, P. R.M; ZIN, W. Fisioterapia: teoria e prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
TURK, W.E.; CAHALIN, L. P. Fisioterapia Cardiorrespiratória. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. São Paulo: Manole, 2005;
MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória? Terapia Intensiva e Reabilitação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008;
SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Hospitalar - Pré e Pós-operatórios. São Paulo: Manole, 2008
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6a edição, São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
49
7º semestre
Semestre: 7º Carga Horária: 88h
COMPONENTE: FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
Ementa:
Aspectos Epidemiológicos da Doença Cardiovascular; Métodos Diagnósticos; Prescrição do Exercício para a
Reabilitação Cardíaca; Arritmias; Cardiopatia Isquêmica; Doenças Hipertensivas; Valvopatias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, I (Org.). Cardiologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 1999. 1277p.
FARDY, P.S.; FRANKLIN, B.A.; PORCARI, J.P.; VERRILL, D.E. Técnicas de Treinamento em Reabilitação Cardíaca.
São Paulo: Manole, 2001. 149p.
POLLOCK, M.L.; SCHMIDT, D.H. Doença Cardíaca e Reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 437p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARDY, Paul S.; YANOWITZ, Frank G.; WILSON, Philip K. Reabilitação Cardiovascular: Aptidão física do adulto e
teste de esforço. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho Humano.
5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PORTO, C.C. Doenças do coração: prevenção e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.
PRYOR, J.A.; WEBBER, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
REGENGA, M.M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo: ROCA, 2000. 417p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRENTICE, E. Willian. Técnicas de Reabilitação em Medicina Esportiva, 3 ed. 1 ed. brasileira: Editora Manole,
2002.
50
ANDREWS, R. James, HARRELSON, L. Gray, WILK, E. Kevin. Reabilitação Física do Atleta, 3 ed. Rio de Janeiro:
editora Elsevier Ltda., 2005.
COHEN,Moisés, Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP-EPM, Medicina do Esporte, 1 ed. São
Paulo: editora Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRENTICE, E. Willian, VOIGHT, L. Michael, Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética, Porto Alegre, Editora
Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHEPHERD. Roberta. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed. Livraria Santos. 1996
51
TECKLIN, Jan S. Fisioterapia Pediatrica. 3 ed., Porto Alegre: Artmed. 2002
GONÇALVES, Maria doCéu Pereira. Prematuridade - Desenvolvimento Neurológico e Motor - Avaliação e Tratamento. 1
ed.
Rio de Janeiro: Revienter. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURNS, Yvonne R., MacDonald, Julie (1999). Fisioterapia e Crescimento na Infância. São Paulo: Ed. Santos.
GESELL & AMATRUDA (1990). Diagnóstico do Desenvolvimento: Avaliação e Tratamento do Desenvolvimento
Neuropsicológico do Lactente e na Criança pequena - o Normal e o Patológico. Rio de Janeiro, São Paulo: Livraria Atheneu
Editora.
FONSECA, Vitor da (1988). Da Filogênese à Ontogênese da Motricidade. Porto Alegre, Artes Médicas.
FLEHMIG, Inge (1987). Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente: Diagnóstico e tratamento precoce do
nascimento até o 18º mês. Rio de Janeiro. São Paulo, Livraria Atheneu.
SHUMWAY-COOK, A; WOOLLACOTT, M. H.; Controle Motor? Teoria e aplicações Práticas. São Paulo: Manole, 2003.
SUSAN EFFGAN. Fisioterapia Pediátrica: atendendo as necessidades das crianças. editora Guanabara Koogan, 2007
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, José André. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação, 2 ed, São Paulo:
Manole,2003.
EDELSTEIN, Joan E. & BRUCKNER, Jan. Órteses : Abordagem Clínica - Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CARVALHO, José André. Órteses : Um Recurso Terapêutico Complementar, 1 ed, São Paulo: Manole,2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SULLIVAN, Suzan B. O. e SCHIMITZ, Thomaz J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Manole. 2010.
VOIGHT, Michaell L. e PRENTICE, Willina E. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Artmed. 2003.
PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Ed. Elsevier. 2005.
52
dor de interesse ao fisioterapeuta. Dor e restauração funcional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE FILHO, Antônio Carlos de Camargo (Ed.). Dor: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Roca, c2001.
SIMONS, David G.; RUSSELL, I. John; MENSE, Siegfried. Dor muscular: natureza, diagnóstico e tratamento. São
Paulo: Manole, 2008.
ROENN, Jaime H. Von; PAICE, Judith A.; PREODOR, Michael E. Current dor: diagnostic e tratamento. São Paulo:
McGraw-hill, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAKATA, Rioko Kimiko; ISSY, Adriana Machado. Bloqueios para o tratamento da dor. São Paulo: manole,
2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 19ª Ed. 2009.
LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUNCHAFT, Guenia. Estatística sem Mistérios. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
LEVINE, M. D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C. [et al]. Estatística. Teoria e Aplicações Usando o
Microsoft Excel. 3ª Edição, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005.
DAWSON, R.; TRAPP, Robert, Bioestatística Básica e Clínica. 3ª Edição, Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.
53
Semestre: 7º Carga Horária: 88h
COMPONENTE: FISIOTERAPIA AS. DA MULHER E NAS DIS. DO ASS. PÉLVICO
Ementa:
Introdução à Disciplina Fisioterapia na saúde da mulher e nas disfunções do assoalho pélvico; Gestação, Parto,
Puerpério e seus aspectos fisiológicos e patológicos; Fisioterapia aplicada à Urologia e Ginecologia; Fisioterapia
aplicada à Uroginecologia; Doenças sexualmente transmissíveis; Disfunções Sexuais Femininas; Fisioterapia em
Oncologia; Fisioterapia Dermato-funcional; Revisão Geral Fisioterapia na Saúde da Mulher
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia. Editora Medsi, 3ª
Edição, Rio de Janeiro: 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MATHEUS, LM et al . Influência dos exercícios perineais e dos cones vaginais, associados à correção postural, no
tratamento da incontinência urinária feminina. Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 4, dez. 2006 .
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a saúde da mulher. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 5 ed. 2012.
BASTOS, Francisco I; CUNHA, Cynthia B; HACKER, Mariana A. Sinais e sintomas associados às doenças
sexualmente transmissíveis no Brasil, 2005. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 2011.
LARA, Lúcia Alves da Silva et al. Abordagem das disfunções sexuais Femininas. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio
de Janeiro, v. 30, n. 6 de Junho de 2008.
54
8º semestre
Semestre: 8º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM
Ementa:
Atuação do fisioterapeuta nas diferentes áreas que envolvem a Urologia e Andrologia. Fisiopatologia das
disfunções miccionais, urológicas e oncológicas masculinas. Fisiopatologia da incontinência urinária
masculina. Fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgias urológicas e oncológicas. Atuação
fisioterapêutica, tanto do âmbito patológico como normal. Atendimento preventivo e clínico ao homem que
envolve a avaliação, os métodos, as técnicas e os agentes fisioterápicos na saúde do homem e em Urologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 1998.
RODRIGUES NETTO JUNIOR, Nelson. Urologia prática. 5.ed. São Paulo: Roca, 2007.
VENDRAME, Antônio Carlos. Gestão do Risco Ocupacional: o que as empresas precisam saber sobre
insalubridade; periculosidade, PPRA, PPP, LTCAT, entre outros documentos legais. São Paulo: Thomsom, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARO, João Luiz (Ed.) et al. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções urinárias e anorretais. São
Paulo: Segmento Farma, 2005
DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de Ensinando a cuidar do homem, mulher e do recém-nascido. 5. ed. São
Paulo: Yendis, 2005.
LEVI D'ANCONA, Carlos Arturo; RODRIGUES NETTO JR, Nelson. Aplicações clínicas da urodinâmica. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2001.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDRONHO R; BLOCH KV; LUIZ RR; WERNECK GL (eds.). Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2009, 2ª Edição.
55
DUNCAN, B. et al. Medicina ambulatorial? condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed.,
Porto Alegre: ArtMed, 2004.
CZERESINA, D; FREITAS, CM (Org). Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões,tendências. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde?
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. ? (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PoliticaNacionalPromocaoSaude.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica., Cadernos de
Atenção Básica ; n. 27- diretrizes do Nasf. 2009. disponível:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica., Cadernos de
Atenção Básica ; n. 19- Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, 2006.Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad19.pdf
Brasil,Ministério da Saúde.Portaria 2.029 de agosto de 2011 que institui a Atenção Domiciliar no âmbito do
SUS. Disponível em : http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2029_24_08_2011.html
Cuidados Inovadores para Condições Crônicas componentes estruturais de ação: relatório mundial /
Organização Mundial da Saúde ? Brasília, 2003. Disponível em :
http://www.opas.org.br/publicmo.cfm?codigo=62 ou
http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Manual_final.pdf
56
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDRONHO R; BLOCH KV; LUIZ RR; WERNECK GL (eds.). Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2009, 2ª Edição.
HAYNES, R. Brian. Epidemiologia Clínica. Como realizar pesquisa clinica na prática. ARTMED. 2008.
DUNCAN, B. et al. Medicina ambulatorial. condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed.,
Porto Alegre: ArtMed, 2004. Seção 2 cap. 4,5,6,7 e 8.
CZERESINA, D; FREITAS, CM (Org).Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUNCAN, B. et al. Medicina ambulatorial. Condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed., Porto
Alegre: ArtMed, 2004. Seção 2
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos,
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FLETHER, R.H. & FLETCHER, S.W. Epidemiologia Clínica. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Sobre o risco: para compreender a epidemiologia. 2. ed. São
Paulo: Hucitec, 2002.
BARATA, Rita Barradas (Org.) et al. Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 1997.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2005.
LESER, Walter et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2002.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
57
2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITTON,A.R. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole, 2009.
DAVID, C.M.N. Ventilação mecânica: da fisiologia à prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
SARMENTO, G.,J.,V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico:rotinas clínicas. São Paulo: Manole, 2010.
SCANLAN, C.L. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Mosby, 2009.
TROSTER,E.J;CARVALHO,W.B.de;FREDDI,N.A;PROENLA FILHA, J.O.; HIRSCHHEIMER, M.R.Ventilação Pulmonar
Mecânica em Pediatria e Neonatologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Atheneu.
ULTRA , R.B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARINO, P. Compêndio de UTI. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato funcional. São Paulo: Phorte, 2006.
CUCE, Luiz Carlos; FESTA NETO, Cyro. Manual de dermatologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional:
fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização: técnicas para membros e coluna. São Paulo: Manole, 2000.
58
MICHALANY, Jorge. Anatomia e histologia da pele. São Paulo: Ed. Lemos Editorial, 2002.
ROBINSON, Andrew J.; SNYDER-MACKLER, Linn. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico.
2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
59
9º semestre
Semestre: 9º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA
Ementa:
Tipos de pesquisa nas ciências da saúde, esporte, profilaxia, terapêutica, re-educação e qualidade de vida.
Conhecimentos inerentes à Fisioterapia. A construção do conhecimento em Fisioterapia. Elaboração,
acompanhamento e apresentação de um projeto de trabalho de conclusão de curso vivenciada durante todo o curso
e que contribua com a solidificação da formação acadêmica em Fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora: Atlas, 4ª edição, São Paulo, 2002.
ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e
qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS FILHO, T.E.P. de; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2 ed.São Paulo: Sarvier, 2005.
MONTEIRO, C.G.; GAVA, M. V. (Org.). Fisioterapia reumatológica. São Paulo: Manole, 2005.
POLDEN, M., MANTLE, J. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. São Paulo: Santos, 2005.
SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica. Artmed. 2007.
60
BURNS, Y. R.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São Paulo: Santos, 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
uanabara
Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
O'SULLIVAN, Susan B & SCHMITZ, Thomaz J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento - 5ª Ed. 2010. Rio de
Janeiro: Editora Manole. 2010.
PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Ed. Elsevier. 2005.
REBELATTO, José Rubens & BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil, 2 ed. São Paulo: Manole, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAPALEO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. Editora Guanabara
Koogan, 2002.
DELIBERATO, Paulo. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações, 1 ed, São Paulo: Manole, 2002.
LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação, 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
61
10º semestre
Semestre: 10º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: TCC EM FISIOTERAPIA
Ementa:
Elaboração e acompanhamento de trabalho de conclusão de curso, com base na articulação teórico-prática,
vivenciada durante todo o curso, numa dimensão global, criativa e inovadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATIAS, Antônio Viana; ALEXANDRE FILHO, Sylvio Moreira. Monografia: do projeto à execução. 2. ed. Rio de
Janeiro : Ed. Rio, 2006.
PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para
trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e
qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAUNWALD, E. Tratado de medicina cardiovascular. Ed. Roca, 1998.
CAMARGO, M. C.; MARX, A. G. Reabilitação física no câncer de mama. Ed. Roca, 2000.
LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBATH, K. A deficiência motora em pacientes com paralisia cerebral. Ed. Manole, 1976.
BRUSCHINI, S. Ortopedia pediátrica. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Atheneu.
DIRCEU, C. Fisioterapia respiratória básica. Ed. Atheneu, 1999.
EDWARDS, SUSAN. Fisioterapia Neurológia. Artmed.
62
MORENO, A. L. Fisioterapia em Uroginecologia. São Paulo. Ed. Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia respiratória moderna 4ed. São Paulo, Ed. Manole, 2000.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2ed. Ed. Atheneu, 1999.
SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. 3ª Ed. Ed. Santos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOWNIE, P. A. Fisioterapia nas enfermidades cardíacas. Ed. Panamericana, 1994.
ELLIS, E.; ALISON, J. Fisioterapia cardiorrespiratória prática. Revinter, 1997.
INGE FLEHMIG. Texto e Atlas do desenvolvimento normal e seus devios no lactente. Atheneu, 2000.
KOTTKE. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. Ed. Manole, 2002.
SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. Ed. Atheneu, 1996.
63
Eletivas
Semestre: 6º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Ementa:
Gestão ambiental: Conflitos e encaminhamentos por parte das agências públicas e da sociedade civil. Gestão
da biodiversidade. Desenvolvimento sustentável. Indicadores de sustentabilidade urbana. Instrumentos de
gestão ambiental. A abordagem interdisciplinar para a gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial, Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2.ed. atual e
ampliada. São Paulo.Saraiva.2007
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Cláudia dos S. Gestão ambiental:
planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2002.
TACHIZAWA, Élio Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6. Ed. Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO, Aspasia; CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antônio Puppim de (Org.).
Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas,
na sociedade e na visão do mundo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
LOPES, Ignez Vidigal (Org.) et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de
Janeiro: Ed. da FGV, 1998.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4.ed. São Paulo: SENAC, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São
Paulo: Pearson Education, 2008
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
64
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CERVO, Amado Luiz Cervo. Relações internacionais: velhos e novos paradigmas. São Paulo: Saraiva, 2007.
REGO, José Márcio e ROSA, Maria Marques.
Economia Brasileira. São Paulo:Saraiva, 2006.
HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Impérios na História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das letras, 1995.
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
POLANYI, Karl. Grande transformação: as origens da nossa época. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
REIS FILHO, Daniel Aarão. Revolução perdida: a história do socialismo soviético. São Paulo: Perseu Abramo,
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.
VAIFAS, Ronaldo A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
65
CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001.
AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
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GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 24. ed.
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66
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELLO-FILHO et al. Psicossomática Hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
MYERS,David G. Psicologia. 7ed. LTC, 2006
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde; práticas, saberes e sentidos. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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BOCK, A.M.B; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13 ed.
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DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron
LEWIS, H.R e LEWIS, M.E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a saúde. 5ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1999
STRAUB, Richard.O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NAEMT - National Association of Emergency Medical Technicians. PHTLS. Atendimento Pré-Hospitalar ao
Traumatizado. Básico e Avançado. 6a Ed. São Paulo: Elsevier, 2007. MARTINS, Herlon. S. Emergências Clínicas.
Abordagem Prática. 5a Ed. São Paulo: Manole, 2010. PETERSON, Lars. Lesões do Esporte. Prevenção e Tratamento.
3a Ed. São Paulo: Manole, 2007. COSSENZA, Carlos Eduardo; GANIME, Fabio. Recuperação Musculoesquelética. Rio
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KAZANOWSKI, M.K. LACCETTI, M.S. Dor ? Fundamentos, abordagem clínica, tratamento. Editora LAB, 2005.
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BARBOSA, Luis Guilherme. Fisioterapia Preventiva nos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho -
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COUTO, H. A.. Ergonomia aplicada ao trabalho, v.2: manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte:
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DINIZ, Denise Pará. Guia de Qualidade de Vida: Saúde e Trabalho - 2ª edição ? Guias de Medicina Ambulatorial e
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Geraldo José Ballone, Eurico Pereira Neto, Ida Vani Ortolani. Da Emoção à Lesão - Um Guia de Medicina
Psicossomática 2ª Edição. Rio de Janeiro: Manole.
David C. Nieman. Exercício e Saúde: Teste e prescrição de exercícios - 6ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Manole.
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KISNER, Carolyn & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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PINHEIRO, Gisele Braga. Introdução à Fisioterapia, Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed. Rio de Janeiro:
Editora Grupo Gen/Guanabara Koogan/Lab, 2009
REBELATTO, José Rubens & BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil, 2 ed. São Paulo: Manole, 2008
DELIBERATO, Paulo. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações, 1 ed, São Paulo: Manole, 2002
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MUNIZ, José Wagner Cavalcante; TEIXEIRA, Renato da Costa. Fundamentos de administração em fisioterapia. São
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O?SULLIVAN, S. B.; SCHMTZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais autonomia e direito do paciente, estudo de
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GONZALEZ, Daniela Aparecida Biasotto. Abordagem Interdisciplinar das Disfunções Temporomandibulares.
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STEENKS, M.H. & WIJER, A. de. Disfunções da Articulação Temporomandibular Santos 2005
BUMANN, Axel & LOTZMAN, Ulrich. Disfunção Temporomandibular: Diagnóstico Funcional e Princípios
Terapêutico. Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIPPERT, Lyn S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 272 p.
TIXA, Serge. Atlas de Anatomia palpatória: do pescoço, do tronco e do membro superior. 2. ed. Barueri: Manole,
2009. 229 p.
HALL, Carrie M. BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico na busca da função. Rio de Janeiora: Guanabara Koogan,
2007.
CLAY, James H. POUNDS, David M. Massoterapia Clínica: Integrando Anatomia e tratamento. 2ed. Barueri:
Manole, 2008. 443 p.
GROSS, J. FETTO, J. ROSEN, E. Exame musculoesquelético. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 469p.
REVISTA TERAPIA MANUAL FISIOTERAPIA MANUPULATIVA. São Paulo: Andreoli. (Periódicos)
70
Processo histórico da acupuntura. Abertura e introdução. Meridianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRICENTI, Serafim Vincenzo. Acupuntura e Moxabustão 1. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2001.
WEN, Tom Sintan. Manual Terapêutico de Acupuntura. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2008.
HECKER 1. Atlas colorido de acupuntura. Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAITON, Leon. O tratamento da dor pela acupuntura. Rio de Janeiro: Ed. Manole
HECKER 1. Atlas colorido de acupuntura. Guanabara Koogan.
FOCKS, Claudia e MARZ, Ulrich. Guia prático de acupuntura. Rio de Janeiro. Manole.
71
Optativas
Semestre: 5º Carga Horária: 44h
COMPONENTE: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
Ementa:
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de
Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo:
Plexus, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira.
São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.
72
9. REGULAMENTOS
73
I - deliberar sobre as alterações deste regulamento, para decisão final do Colegiado do
Curso de Fisioterapia do Estácio FIB;
II – analisar em grau de recurso, as decisões encaminhadas pelos professores-
orientadores,
III- aprovar as propostas temáticas semestrais para a iniciação científica, pesquisa e
extensão ,
IV- deliberar sobre a situação dos alunos que não entregarem o artigo ou que não se
apresentarem para a sua defesa oral, sem motivo justificado.
74
III - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do
processo do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, assim como da avaliação dos acadêmicos e do
processo abrangente de formação profissional;
IV - emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre o desempenho e a avaliação dos
acadêmicos, com vistas à elaboração do artigo científico;
V - marcar dia, hora e local da apresentação do artigo científico, perante banca
examinadora;
VI - designar orientadores para os alunos. Acompanhar o processo de orientação e
verificar o andamento e evolução do trabalho realizado pelo orientador e aluno
CAPÍTULO III
DOS ALUNOS
Art. 8º Os alunos do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Estácio da Bahia serão
submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do artigo
científico.
Parágrafo único. Constitui pré-requisito para matrícula no Trabalho de Conclusão de
Curso ter o aluno concluído todas as disciplinas do Curso, até o 7º semestre.
Art. 9º O aluno matriculado no Trabalho de Conclusão de Curso, tem, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu professor-
orientador;
II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento;
III - cumprir o calendário divulgado pelo Colegiado de Curso, para entrega dos relatórios
parciais e do artigo;
IV - elaborar a versão final de artigo científico, obedecendo às normas e instruções deste
regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos do Centro Universitário
Estácio da Bahia;
75
V - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor orientador para apresentar
e defender a versão final do artigo, perante banca examinadora;
VI – fazer as correções finais indicados pelos pareceres da banca examinadora;
VII – fazer o depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro
Universitário;
Parágrafo Único: O depósito na biblioteca é restrito aos alunos que obtiverem nota igual ou
CAPÍTULO IV
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
76
j) correção das partes indicadas pela banca examinadora;
l) depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro
Universitário.
Art. 11. A estrutura formal do artigo científico deve seguir os critérios estabelecidos nas
normas da ABNT sobre o assunto, podendo haver alterações, que devem ser aprovadas pelo
professor-orientador.
Art. 12. O artigo científico deve ser entregue ao professor-orientador para aprovação
final, e posterior entrega na Coordenação de iniciação científica e pesquisa do curso de
Fisioterapia, em três vias, encadernadas em espiral, firmadas pelo autor.
Parágrafo único. O aluno deve entregar, juntamente com as três vias, uma cópia em CD
contendo o texto na íntegra e o material de apresentação. O CD deve conter a identificação do
aluno, título do trabalho e as informações técnicas para a abertura e impressão do arquivo
correspondente.
Art. 13. Cabe ao professor-orientador a avaliação artigo científico.
§ 1º Quando o artigo for aprovado, o aluno poderá dar andamento ao Trabalho de
Conclusão de Curso; caso seja rejeitado, o aluno terá prazo máximo de quinze dias letivos para
reformulação e reapresentação do artigo.
Art. 14. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e relatarem
sucintamente os procedimentos obedecidos, as fases vencidas e os pontos positivos e/ou
negativos ocorridos, no período.
§ 1º Cabe ao professor-orientador a avaliação dos relatórios parciais e finais, havendo
recurso, em primeira instância, para o Colegiado de Curso e, em instância final, para o Conselho
Superior da Faculdade.
§ 2º Quando o professor-orientador emitir relatório negativo deve ser oferecida, ao
aluno, oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professor - orientador proporcionar
todos os meios ao seu alcance para que o estudante possa concluir, com êxito, suas tarefas
relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso.
77
CAPÍTULO V
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 16. Após a aprovação do artigo científico, pelo professor-orientador, este, com a
aprovação do Colegiado de Curso, marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca
examinadora.
Art. 17. A banca examinadora será constituída por três membros, indicados pelo
Colegiado de Curso, dentre professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente do
Centro Universitário ou de outras IES.
Art. 18. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm
o prazo mínimo de quinze e máximo de trinta dias para procederem a leitura e análise dos
artigos que irão julgar.
Art. 19. Na apresentação do artigo científico o aluno poderá dispor de, até, vinte e cinco
minutos.
§ 1º Cada membro da banca disporá de dez minutos para fazer sua arguição e
comentários.
§ 2º O aluno poderá usar mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da
banca, para responder questões não esclarecidas.
Art. 20. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos, a cada artigo, de
acordo com os seguintes valores:
I - APROVADA - para aceitação do artigo, que abrange notas iguais ou superiores a seis; e
II – NÂO APROVADA - quando o artigo não merecer a aceitação da banca,
correspondendo a notas inferiores a sete.
Parágrafo único. Será considerada o artigo que obtiver dois conceitos iguais ou superiores
a seis.
Art. 21. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto
escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais.
78
Art. 22. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral
ou parcial do artigo, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do
texto reformulado.
Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, quinze dias letivos para a
reformulação do artigo científico.
Art. 23. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento
próprio, com a assinatura de todos os seus membros e do coordenador do curso
Parágrafo único: A avaliação final só será encaminhada à Secretaria para registro no
Histórico Escolar do aluno, após o depósito da versão final na biblioteca, para aqueles alunos que
obtiverem notas iguais ou superiores a nove (nove vírgula zero).
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 24. O aluno que não entregar o artigo científico ou que não se apresentar para a sua
defesa oral, sem motivo justificado, a critério do Núcleo Docente Estruturante NDE, será
automaticamente reprovado, podendo apresentar novo artigo, somente no semestre letivo
seguinte, com a realização de uma nova matrícula, de acordo com o calendário aprovado.
Art. 25. Na detecção de plágio o aluno estará automaticamente reprovado sem direito à
reformulação do artigo.
Art. 26. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo
Colegiado do Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior do Centro Universitário.
Art. 26.. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do
Curso.
79
9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório
80
Conforme descrito no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, os
Estágios Supervisionados, configuram a possibilidade de integração dos conhecimentos teóricos
com a prática cotidiana, identificando problemas organizacionais, equacionando-os através da
transposição dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas para uma situação correta, bem como
a observação e análise de situações praticas.
Para que este objetivo seja alcançado, pretende-se proporcionar ao aluno oportunidades
de integração de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, por meio da participação
em situações reais de trabalho, na sua área de formação. Serão, também, oferecidas ao aluno
oportunidades de: atuar em equipe; desenvolver capacidades, como a de cooperação e de
iniciativa; e, por meio de reflexão crítica, identificar possibilidades e limitações de seu campo de
atuação, buscando superá-las dentro de uma prática profissional ética e amadurecida.
81
10.REGULAMENTAÇÂO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
5. CAMPOS DE ESTÁGIO
Com base nas diretrizes legais do Curso, o estágio curricular supervisionado configura um
conjunto de atividades executadas pelo aluno, em situações reais de vida e trabalho, em
Instituições aprovadas e conveniadas, onde o estagiário vivenciará a realidade profissional,
fundamentada em princípios técnicos e éticos adequados, sob supervisão competente, de modo a
obter formação profissional em conformidade com os padrões de qualidade estabelecidos pela
Estácio FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia pelos órgãos de classe competentes, com o
objetivo de aprendizagem profissional e sócio cultural, sob a responsabilidade da Estácio FIB –
Centro Universitário Estácio da Bahia
82
5.1 Distribuição do Estágio Supervisionado Curricular por Áreas:
Áreas Envolvidas:
Saúde da mulher
Saúde da criança
Neurologia
Pediatria
Áreas Envolvidas:
Ortopedia
UTI
83
Os Estágios Supervisionados serão desenvolvidos através de atividades práticas nas áreas
de atuação do Fisioterapeuta.
Serão desenvolvidos, primariamente, nos dias úteis, nos turnos: matutino ou vespertino
nas instituições públicas e privadas previamente determinadas.
Os alunos são assegurados por uma empresa seguradora conveniada a Instituição, para
qualquer emergência, e que dá cobertura nos turnos matutino e vespertino até as 19hs, exceto
sábados, domingos e feriados.
6.2 Turmas:
Para ser efetivado como aluno nos Estágios Supervisionados Curriculares, o discente
deverá estar em dia com suas obrigações acadêmicas.
Não poderá haver mudança de subgrupos e local de estágio, exceto com autorização
expressa da Coordenação do Estágio Supervisionado. A solicitação para mudança de turma deverá
84
ser feita por escrito, com justificativa que será avaliada pela Coordenação do Estágio
Supervisionado.
Os discentes deverão comparecer no primeiro dia de cada estágio com calça comprida,
jaleco branco com logomarca do Centro Universitário Estácio da Bahia e sapato fechado cor
neutra. O Preceptor de cada área, nesse primeiro dia de atividade, informará ao aluno sobre a
roupa adequada para cada prática de estágio que será rigorosamente exigida durante o mesmo.
A freqüência em todas as atividades do estágio não deverá ser menor que 75%. Em todos
os casos de falta, o aluno deverá encaminhar ao Preceptor de Estágio um ofício com justificativa
85
para a ausência no prazo máximo de 48hrs, para avaliação e posterior definição sobre a
possibilidade ou não de reposição da falta. A ausência no estágio por motivo de saúde (doença
infecto contagiosa ou imunodepressora) deve ser comprovada com atestado médico entregue ao
Preceptor de Estágio no prazo de no máximo 48 hrs após a falta.
Não será permitida a reposição do estágio por alunos que apresentem falta superior a 25%
da carga horária total de estágio (consecutivos ou alternados), sendo o mesmo considerado
reprovado por faltas. A possibilidade de liberação do estágio para participação em eventos
científicos de grande porte ficará a cargo da avaliação de cada Professor Preceptor de Estágio,
junto à Coordenação do Estágio Supervisionado. Contudo, faz-se necessário a apresentação de
certificado original e cópia ao Preceptor de Estágio para encaminhamento à Coordenação do
Estágio Supervisionado com ofício de justificativa de faltas para aprovação das reposições. Para
eventos científicos, o número máximo de faltas não deve ultrapassar três dias.
6.4 Aprovação
De acordo com o Art.57 da IDB – Diretrizes e bases da Educação, Lei 93/94 – O aluno deverá
ser aprovado por frequência E por nota;
O aluno tem uma carga horária de estágio, que se não for cumprida, acarretará em
reprovação do aluno por falta e nota; Não existe AV3 para prova prática, o aluno que obtiver
nota ABAIXO de 6,0 na média final (soma das duas avaliações), e bem como, o aluno que obtiver
nota MENOR que 4,0 em uma das avaliações, estará automaticamente REPROVADO.
Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a mínima exigida (6,0) e obtiver
freqüência compatível (não inferior a 75%) em cada área de estágio.
86
6.5 Reprovação
O aluno que não alcançar aprovação deverá repetir a área de estágio, após avaliação e
determinação da Coordenação Geral e Coordenação Adjunta do Curso. O aluno cursará o estágio
em que foi reprovado no semestre subseqüente e terá seu curso atrasado por um semestre. O
aluno poderá repetir apenas uma área de estágio por semestre.
7. COMPETÊNCIAS
87
Observar as normas do Manual de Estágio Supervisionado, cumprindo e fazendo cumprir pelo
corpo discente;
Agir e orientar os acadêmicos no cumprimento das tarefas profissionais respeitando os
princípios éticos morais e profissionais;
Comparecer as reuniões convocadas pela Coordenação do Curso/Coordenação dos Estágios
sempre que se fizerem necessárias, para tratar de assunto referente ao desenvolvimento do
estágio;
Apresentar ao aluno, no primeiro dia de estágio, em cada área específica, o Plano de Ensino do
Estágio, com descrição das atividades a serem executadas durante o período do estágio;
Não se ausentar do local de estágio, verificando se a atuação dos alunos/estagiários está
consoante com as necessidades do local;
Transmitir princípios, conhecimentos teóricos e indicar referências bibliográficas aos acadêmicos
para o aprimoramento da sua atuação;
Controlar a freqüência e carga horária do aluno/estagiário, de acordo com o Plano de Ensino do
estágio em andamento;
Clarificar ao acadêmico as situações em que dificuldades pessoais possam estar interferindo no
desempenho profissional;
Atuar como agente fiscalizador do uso dos aparelhos destinados ao cuidado do paciente, assim
como zelar pela organização e arrumação do campo de estágio;
Considerar e refletir sobre os resultados da avaliação dos Supervisores realizada pelos discentes,
entendendo ser este um instrumento democrático que, sendo realizado de forma madura e
ética, é de grande valia para a organização das ações profissionais pedagógicas.
88
Avisar, com antecedência, ao Preceptor e ao local de estágio, quando houver necessidade de
atraso, sendo tolerado um atraso máximo de quinze minutos (15min), excedendo a este limite, o
supervisor pode considerar a falta deste dia de estágio;
Zelar pelo material do estágio; devendo portar os materiais mínimos de uso individual que se
façam necessários, como luvas, touca, dentre outros;
Permanecer no local de estágio no tempo estipulado para o cumprimento das atividades
propostas;
Considerar as orientações pautadas pelos Supervisores de Estágio, exercendo de forma
responsável e ética as atividades profissionais e pedagógicas propostas;
Colaborar para o aprimoramento do estágio, nas áreas em que estiver inserido;
Comparecer as reuniões (líder da turma), junto a Coordenação do Estágio Supervisionado, para
colaboração e aprimoramento do andamento dos estágios. Assim como para avaliação do campo
de estágio e do Supervisor. (conforme ficha em apêndice).
Considerar e refletir sobre os resultados da avaliação de discentes, entendendo ser este um
instrumento de feedback das suas ações, que têm como objetivo maior o aprimoramento
pessoal e profissional.
8. DISPOSIÇÕES GERAIS
89
DECLARAÇÃO
Salvador, ______/_______/_______
ASSINATURA DISCENTE
90
APÊNDICE
Acadêmico:___________________________________________________________________________
Estágio supervisionado:___________________________ Campo: __________________________
Preceptor: ________________________________________________________Nota: __________
91
[