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CURSO ONLINE
BATATA-DOCE
DA PRODUÇÃO DE MUDAS À PÓS-COLHEITA
BATATA-DOCE
DA PRODUÇÃO DE MUDAS À PÓS-COLHEITA
MÓDULO 01
DA CENÁRIO DA PRODUÇÃO E
MELHORAMENTO GENÉTICO DE
BATATA-DOCE NO BRASIL
VIDEOAULA SOBRE
É estruturada pelas estratégias dos agentes econômicos dominantes (que buscam a maximização
do lucro)
Módulo 1 ‐ Cenário da produção e melhoramento genético de batata‐doce no Brasil
1
Curso Batata‐doce: da produção de muda à pós‐colheita
Laranja
O encurralamento dos
produtores
Soja
Café
Serviços diversos
(Start-ups e outros serviços)
Marketing e distribuição
(Marcas, produtos, industrialização,
embalagem, distribuição,
relacionamentos com o consumidor)
Módulo 1 ‐ Cenário da produção e melhoramento genético de batata‐doce no Brasil
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Curso Batata‐doce: da produção de muda à pós‐colheita
Para...
Especificidade da
cadeia produtiva N fatores
Desafios de pesquisa
Estado
Tecnológico
da arte
s
Sistematização e comunicação do 4) A tecnologia foi adotada?
conhecimento
Não
tecnológicos
N condicionantes
2) Quais são as
propostas específicas
Sim
para superá-los?
Não
INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
Módulo 1 ‐ Cenário da produção e melhoramento genético de batata‐doce no Brasil
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Curso Batata‐doce: da produção de muda à pós‐colheita
Hipóteses:
1. A cadeia produtiva não conta com viveiros para oferecer mudas de alta qualidade.
3. Os agricultores utilizam ramas de vizinhos sem origem definida ou utilizam mudas de cultivos
anteriores como uma forma de minimizar custos.
4. Não foi estabelecido um sistema de produção de mudas de batata-doce que subsidie a elaboração de
normativas para os viveiros. Por isso, dos poucos viveiros existentes, a maioria trabalha na
informalidade e fornece mudas de baixa qualidade.
PONTO CRÍTICO: Desvalorização de parte dos produtos, no momento da comercialização, em função de pouca
uniformidade do produto e baixa qualidade (alteração do sabor, rachadura, deformação das raízes, ocorrência
de raízes secundárias, descolaração, escurecimento, perda de turgidez e de peso e emissão de brotos)
Hipóteses:
(4) Não são realizados tratamentos fitossanitários adequados devido à falta de registro de defensivos agrícolas
no Mapa para a cultura da batata-doce.
(5) Manejo utilizado é inadequado (por exemplo, espaçamento, irrigação, adubação, etc.)
(7) Manuseio pós-colheita inadequado (por exemplo, injúrias ocorridas durante a lavagem).
(8) Não há identificação da cultivar comercializada relativa às características para seu uso.
Módulo 1 ‐ Cenário da produção e melhoramento genético de batata‐doce no Brasil
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Curso Batata‐doce: da produção de muda à pós‐colheita
(1) Há poucos defensivos registrados para a cultura da batata-doce, pois faz parte de um grupo de
culturas que não são prioritárias para grandes empresas de defensivos agrícolas investirem, já
que o retorno financeiro não tem, historicamente, sido considerado interessante.
(3) Os produtores costumam comercializar para intermediários ou produtores maiores que misturam
a produção de várias origens, dificultando rastrear a origem.
Conclusão
A pesquisa proporcionou maior contato com a realidade da cadeia produtiva de
batata-doce
Como a maior parte das relações contratuais são informais, considera-se uma
cadeia produtiva menos rígida
Como há exigência por parte dos compradores ao longo da cadeia
produtiva quanto à aparência, o sabor, o peso, o tamanho e a
uniformidade, é possível afirmar que a hierarquia de comando da
inovação tecnológica ocorre na direção da empresa de varejo para o
produtor
Foram evidenciados os principais pontos críticos tecnológicos e não
tecnológicos mais explícitos da cadeia produtiva de batata-doce
Foram levantadas hipóteses para cada ponto crítico
Hipóteses não são certezas. Precisam ser testadas
Módulo 1 ‐ Cenário da produção e melhoramento genético de batata‐doce no Brasil
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