Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GESTEC
A EVOLUÇÃO
DAS CONSTRUÇÕES
1/180
ÍNDICE
1. OS OBJECTIVOS
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
GESTEC
4. O EGIPTO
5. A GRÉCIA
6. ROMA
7. IDADE MÉDIA E ROMÂNICO
8. GÓTICO
9. MÉDIO ORIENTE E ÁRABES
10. O RENASCIMENTO
11. O ORIENTE
12. A AMÉRICA CENTRAL
13. O SÉCULO DO FERRO/AÇO
14. O SÉCULO DO BETÃO
15. OS PRÉDIOS
16. AS PONTES
17. EVOLUÇÃO DOS EDIFÍCIOS EM LISBOA
18. REFERÊNCIAS
2/180
DECivil
GESTEC
1. OS OBJECTIVOS
3/180
1. OS OBJECTIVOS
CONSTRUIR.....
DECivil
GESTEC
DESDE A PRÉ-HISTÓRIA QUE O HOMEM
CONSTRÓI...
... HABITAÇÕES
... MONUMENTOS
... PONTES
...
5/180
1. OS OBJECTIVOS
DECivil
GESTEC
TER CONSTRUÇÕES SEGURAS
6/180
1. OS OBJECTIVOS
TER CONSTRUÇÕES DURÁVEIS
DECivil
GESTEC
... HABITAÇÕES QUE NÃO SE DEGRADEM
7/180
DECivil
GESTEC
2. OS PRIMEIROS
MATERIAIS
8/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
PARA CONSTRUIR É PRECISO ...
GESTEC ENGENHO ... E MATERIAIS ....
... A TERRA
... A PEDRA
... A MADEIRA
... AS FIBRAS VEGETAIS
9/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
10/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
• MAIOR RESISTÊNCIA
• FACILIDADE DE MOLDAGEM
11/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
A RESISTÊNCIA DA TERRA:
• É RAZOÁVEL EM COMPRESSÃO
• É REDUZIDA EM TRACÇÃO
12/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
ISTO ORIGINA A SUA UTILIZAÇÃO EM:
13/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
… EMBORA FISSURANDO FACILMENTE COM
CARGAS HORIZONTAIS (SISMOS, VENTOS) OU
DEFORMAÇÕES DAS FUNDAÇÕES
14/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
A DURABILIDADE DA TERRA É REDUZIDA:
15/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
16/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
17/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
A PEDRA É UM MATERIAL COM AS SEGUINTES
CARACTERÍSTICAS:
18/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
ISTO LEVA A QUE SEJA UTILIZADA
ESSENCIALMENTE PARA REALIZAR
ELEMENTOS VERTICAIS À COMPRESSÃO
(PAREDES, PILARES).
19/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
20/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
A ALTERNATIVA PARA VENCER VÃOS SURGIU
COM O ARCO EM QUE OS ELEMENTOS DE
PEDRA SÃO POSTOS A TRABALHAR EM
COMPRESSÃO
21/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
AS PEDRAS DE FORMATO IRREGULAR
GESTEC EXISTENTES NA NATUREZA PERMITEM
REALIZAR PAREDES COLOCANDO-AS UMAS
SOBRE AS OUTRAS.
22/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
INICIALMENTE NÃO HAVIA QUALQUER LIGAÇÃO
ENTRE AS PEDRAS (JUNTA SECA) O QUE AS
TORNAVA MUITO SENSÍVEIS AO EFEITO DOS
SISMOS
23/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
24/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
A PEDRA É UM MATERIAL
GESTEC MUITO DURÁVEL PELO QUE
OS GRANDES MONUMENTOS
QUE CHEGARAM AOS
NOSSOS DIAS SÃO EM
PEDRA.
25/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
2.3 CONSTRUIR COM
MADEIRA
26/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
A MADEIRA É UM MATERIAL MUITO ABUNDANTE,
GESTEC E PORTANTO ECONÓMICO, COM AS SEGUINTES
CARACTERÍSTICAS:
- FACILMENTE TRABALHÁVEL
- LEVE
27/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
A MADEIRA, COMO RESISTE BEM EM TRACÇÃO E
EM COMPRESSÃO, FOI UTILIZADA EM PILARES,
MAS ESSENCIALMENTE EM VIGAS DAS
COBERTURAS:
28/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE MADEIRA:
DECivil
GESTEC - ENTALHE
- PREGOS DE COBRE E FERRO
- ATAMENTO COM FIBRAS VEGETAIS / CORDAS
29/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
30/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
UTILIZANDO O SEU BOM COMPORTAMENTO EM
GESTEC FLEXÃO FOI TAMBÉM UTILIZADA EM PONTES
PARA VENCER VÃOS REDUZIDOS, UTILIZANDO O
MESMO CONCEITO DE PÓRTICO, COM PILARES
DE MADEIRA
31/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
32/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
VEGETAIS
33/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
AS FIBRAS VEGETAIS PERMITEM REALIZAR
BASICAMENTE CABOS E TECIDOS.
34/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
35/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
A UTILIZAÇÃO DAS FIBRAS EM TECIDOS DEU
GESTEC ORIGEM À SUA UTILIZAÇÃO EM TENDAS E
COBERTURAS LEVES
36/180
2. OS PRIMEIROS MATERIAIS
DECivil
GESTEC
INFELIZMENTE, SÃO RAROS OS EXEMPLOS QUE
NOS CHEGARAM DA ANTIGUIDADE, JÁ QUE A
DURABILIDADE DESTE MATERIAL É MUITO
REDUZIDA.
38/180
DECivil
GESTEC
3. AS PRIMEIRAS
CONSTRUÇÕES
39/180
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
DECivil
AS GRUTAS NATURAIS FORAM AS PRIMEIRAS
GESTEC HABITAÇÕES NA PRÉ-HISTÓRIA.
40/180
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
AS GRUTAS ARTIFICIAIS SURGIRAM POR
DECivil ANALOGIA, ESCAVADAS EM TERRA,
GESTEC
MANTENDO-SE A FORMA DO ARCO COMO
SOLUÇÃO ESTÁVEL
41/180
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
DECivil
GESTEC
NAS REGIÕES COM PEDRA ESTA ERA UTILIZADA
PARA REALIZAR OS ELEMENTOS VERTICAIS:
BLOCOS DE PEDRA SOBREPOSTOS SEM
ARGAMASSA (JUNTA SECA).
42/180
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
DECivil
GESTEC
44/180
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
45/180
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
46/180
3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES
DECivil
GESTEC
EGIPTO, ~2000 AC
Arco fabricado com duna de areia
(arcos baixos e de pequeno vão)
47/180
DECivil
GESTEC
4. O EGIPTO
48/180
4. O EGIPTO
Mastaba (túmulo)
49/180
4. O EGIPTO
Djoser, Saqqara
DECivil
GESTEC
Snefru, Dahshur
Kéops, Gizé
50/180
4. O EGIPTO
DECivil
GESTEC
Capitéis
DECivil
GESTEC
Pilares
Paredes
(por troços)
Sapatas
DECivil
GESTEC
Laje
(vigas lado a
lado, vãos curtos)
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
56/180
4. O EGIPTO
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
58/180
4. O EGIPTO
DECivil
GESTEC
5. A GRÉCIA
60/180
5. A GRÉCIA
DECivil
GESTEC
61/180
5. A GRÉCIA
Pequenos vãos
DECivil com lintéis em
GESTEC
pedra (janelas
e portas)
Paredes de
alvenaria
de pedra
Pisos em
madeira…
Atenas
62/180
5. A GRÉCIA
DECivil Capitéis
GESTEC decorativos
e de apoio
às vigas
Sapatas
sobre terreno
rochoso
(peso ↑)
Templo de Zeus, Atenas 63/180
5. A GRÉCIA
DECivil
GESTEC
Vigas com
elementos
monolíticos
Capitéis paralelos
decorativos
e de apoio
às vigas
DECivil
GESTEC
6. ROMA
67/180
6. ROMA
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
Coliseu (Roma)
DECivil
GESTEC
Tunísia
71/180
6. ROMA
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
Pompeia 76/180
6. ROMA
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
78/180
6. ROMA
DECivil
GESTEC
79/180
6. ROMA
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
Aqueduto de Nimes
81/180
6. ROMA
DECivil
GESTEC
7. MÉDIO ORIENTE E
ÁRABES
83/180
7. MÉDIO ORIENTE E ÁRABES
IDADE MÉDIA
DECivil
GESTEC
• Ocidente:
- Castelos
- Igrejas com abóbada de berço, nave rectangular
NOTA: Fim do Império Romano: 286 d.C a 476 d.C (divisão final)
84/180
7. MÉDIO ORIENTE E ÁRABES
DECivil
GESTEC
85/180
7. MÉDIO ORIENTE E ÁRABES
DECivil
GESTEC
Cúpula e
sucessão de
Mineretes construções em
degraus /
arcobotantes
Arcos ogivais
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
88/180
DECivil
GESTEC
8. IDADE MÉDIA E
ROMÂNICO
89/180
8. IDADE MÉDIA E ROMÂNICO
Estilo românico - Séc. XI a XIII
DECivil
GESTEC
Construções militares:
Fortes, castelos, etc.
90/180
8. IDADE MÉDIA E ROMÂNICO
Estilo românico - Séc. XI a XIII
DECivil
GESTEC
Construções religiosas:
Igrejas, mosteiros, etc.
Sé de Lisboa
91/180
8. IDADE MÉDIA E ROMÂNICO
92/180
DECivil
GESTEC
9. GÓTICO
93/180
9. GÓTICO
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
Catedral de Colónia
96/180
9. GÓTICO
DECivil
GESTEC
10. RENASCIMENTO
98/180
10. RENASCIMENTO
• Renascimento – período de grande desenvolvimento
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
11. ORIENTE
102/180
11. O ORIENTE
DECivil
GESTEC
103/180
11. O ORIENTE
• Utilização da madeira em larga escala (qualidade, quantidade,
bons artífices, actividade sísmica – leveza, resistência à tracção)
DECivil
GESTEC • Solução em pórtico pilar-viga com vãos significativos
(resistência à flexão e leveza da madeira)
104/180
11. O ORIENTE
• Utilização da madeira em larga escala (qualidade, quantidade,
bons artífices, actividade sísmica – leveza, resistência à tracção)
DECivil
GESTEC • Consolas com vãos significativos
DECivil
GESTEC
109/180
DECivil
GESTEC
12. A AMÉRICA
CENTRAL
110/180
12. A AMÉRICA CENTRAL
DECivil
GESTEC
Monumentos em pedra
Pirâmides em terra revestidas com pedra 111/180
12. A AMÉRICA CENTRAL
DECivil
GESTEC
Teotihuacan
Pirâmides são templos e não túmulos
112/180
12. A AMÉRICA CENTRAL
DECivil
GESTEC
Palenque
DECivil
GESTEC
114/180
12. A AMÉRICA CENTRAL
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
116/180
12. A AMÉRICA CENTRAL
DECivil
GESTEC
117/180
12. A AMÉRICA CENTRAL
DECivil
GESTEC
118/180
DECivil
GESTEC
13. O SÉCULO DO
FERRO-AÇO
119/180
13. O SÉCULO DO FERRO-AÇO
DECivil
GESTEC
121/180
13. O SÉCULO DO FERRO-AÇO
Início Séc. XVIII – Máquina a vapor e caminhos de ferro
DECivil
Necessárias muitas/grandes pontes (inclinação ↓)
GESTEC
Quebec Bridge
DECivil
GESTEC (1907)
124/180
13. O SÉCULO DO FERRO-AÇO
Quebec Bridge
DECivil
GESTEC (1916)
www.wikipedia.org 125/180
13. O SÉCULO DO FERRO-AÇO
DECivil
GESTEC
126/180
13. O SÉCULO DO FERRO-AÇO
DECivil
GESTEC
127/180
13. O SÉCULO DO FERRO-AÇO
DECivil
GESTEC
128/180
13. O SÉCULO DO FERRO-AÇO
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
NOTA FINAL
DECivil
GESTEC
134/180
DECivil
GESTEC
14. O SÉCULO DO
BETÃO
135/180
14. O SÉCULO DO BETÃO
• Invenção do betão armado – Joseph Monier (1867)
• Em Portugal, utilização do betão em larga escala – 1930/1940
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
137/180
DECivil
GESTEC
15. OS PRÉDIOS
138/180
15. OS PRÉDIOS
• Aumento em altura das construções (desenvolvimento dos
elevadores; e posteriormente dos “elevadores-expresso”)
DECivil
GESTEC • Primeiros arranha-céus seguem o princípio das pirâmides…
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
Elementos de
contraventamento
(acções horizontais)
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
143/180
DECivil
GESTEC
16. AS PONTES
144/180
16. AS PONTES
DECivil
GESTEC
145/180
16. AS PONTES
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
Ponte 25 de Abril
Pontes suspensas (conceito muito antigo...) 148/180
16. AS PONTES
DECivil
GESTEC
151/180
17. LISBOA
PRINCIPAIS FASES DA
DECivil
GESTEC
EVOLUÇÃO DA
CONSTRUÇÃO EM
BETÃO ARMADO
LISBOA (APÓS 1960)
MISTA
(1940 - 1960)
GAIOLEIRA
(1880 - 1940)
POMBALINA
PRÉ (1755 - 1880)
POMBALINA
(< 1755)
154/180
17 . LISBOA
CONSTRUÇÃO POMBALINA (1755 - 1880)
DECivil - Fachadas rasgadas em paredes
GESTEC
resistentes de alvenaria de pedra
argamassada
- Nos pisos elevados, paredes interiores
principais em frontal – gaiola de
madeira (“cruzes de Santo André”)
- Pavimentos em madeira, ligados às
estruturas dos frontais (malha 3D)
- Ligação dos pavimentos às paredes
(esticadores, frechais, barras de ferro
na diagonal com cauda de andorinha)
- Paredes divisórias em tabiques
- Empenas servindo de corta-fogo
- Presença de águas-furtadas
155/180
17 . LISBOA
Número máximo de pisos: 3 + piso térreo
Parede
corta-fogo paredes
DECivil
GESTEC
águas interiores
furtadas de frontal
pavimentos
de madeira Cruzes de Santo André
com várias geometrias
possíveis
(Mascarenhas, 2005)
156/180
17 . LISBOA
DECivil
GESTEC
NOTA: João Appleton,”Reabilitação de Edifícios Antigos. Patologias e tecnologias de intervenção”, Edições Orion, 2003. 157/180
17 . LISBOA
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
159/180
17 . LISBOA
- Papel fundamental das paredes divisórias no travamento geral das
estruturas (interligação entre paredes, pavimentos e coberturas)
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
161/180
17 . LISBOA
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
164/180
17 . LISBOA
DECivil
GESTEC
165/180
17 . LISBOA
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
DECivil
GESTEC
168/180
17 . LISBOA
DECivil
GESTEC
169/180
17 . LISBOA
DECivil
GESTEC
(Mascarenhas, 2005)
173/180
17. LISBOA
DECivil
GESTEC
174/180
17. LISBOA
DECivil
GESTEC
NOTA: João Guilherme Appleton,”Reabilitação de Edifícios “Gaioleiros””, Edições Orion, 2005. 175/180
17. LISBOA
CONSTRUÇÃO MISTA (1940-1960)
DECivil
GESTEC
176/180
17. LISBOA
DECivil
GESTEC - Paredes interiores de alvenaria
de tijolo
- Pavimentos de madeira
substituídos por lajes finas de
betão armado
- Marquises e varandas em betão
armado
Lajes
finas
Paredes de
de alvenaria betão
(Mascarenhas, 2005)
177/180
17. LISBOA
CONSTRUÇÃO EM BETÃO ARMADO (DESDE 1960)
DECivil
- Estrutura porticada (pilares e vigas) em
GESTEC
betão armado
- Lajes maciças (ou fungiformes) em betão
armado
- Varandas salientes
- Paredes resistentes em betão armado
(núcleos) nos edifícios de maior altura
(desempenho sísmico)
- Paredes divisórias em alvenaria de tijolo
de barro vermelho
- Nos primeiros edifícios a falta de
experiência levou a que a sua aplicação
não fosse a mais adequada
178/180
DECivil
GESTEC
18. REFERÊNCIAS
179/180
18. REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DECivil
GESTEC
- João Appleton, “Reabilitação de edifícios antigos. Patologias e
tecnologias de intervenção“, Edições Orion, 2003.
- João Guilherme Appleton, “Reabilitação de Edifícios “Gaioleiros””,
Edifícios Orion, 2005.
- Fernando Branco, “Estruturas para vencer vãos – uma perspectiva
histórica”. Revista Ingenium, nº23, Ordem dos Engenheiros, Lisboa,
1998.
- Jorge Mascarenhas, ” Sistemas de Construção V. O Edifício de
Rendimento da Baixa Pombalina de Lisboa. Materiais Básicos: o
Vidro”, Livros Horizonte, 2005.
180/180
DECivil
GESTEC