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(Programa da Disciplina)
Bibliografia:
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MARTINS, PETRÔNIO GARCIA E ALT, PAULO RENATO CAMPOS.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E RECURSOS PATRIMONIAIS.
SÃO PAULO: SARAIVA, 2001.
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Encontro Tema
01 Apresentação
02 Capítulo I
03 Capítulo I
04 Capítulo I
05 Capítulo I
06 Capítulo II
07 Capítulo II
08 Revisão
09 Primeira Prova
10 Capítulo III
11 Capítulo III
12 Capítulo IV
13 Capítulo IV
14 Capítulo V
15 Capítulo V
16 Capítulo VI
17 Capitulo VI
18 Revisão
19 Segunda Prova
20 Prova Final
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Avaliação
Primeira Prova:
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- Relatório do texto “Repensando a Logística”, do livro
“Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada”,
de Houng Yuh Ching (1,0 ponto).
Segunda Prova:
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- Quarta questão consiste em marcar a opção correta.
Serão elaboradas quatro sub questões em que, em cada
uma delas, o aluno deverá marcar a alternativa correta
entre quatro opções fornecidas. Cada acerto confere 0,5
ponto ao aluno (total de 2,0 pontos).
Prova Final:
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Capítulo I - A Abordagem Logística
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expostos. Em compensação, há um vendedor, munido de um
computador.
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produção à montadora, são processadas em poucos minutos. Deste
modo, o cliente sai da revendedora sabendo quando receberá o carro,
o que acontecerá em menos de uma semana.
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interno de depósitos o da força de
vendas
Estratégi
a
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demanda e fontes de operaçõe distribuiç clientes e
supriment suprimento s ão ordens
o
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23) A Refinações de Milho Brasil desenvolveu um sistema de
fornecimento interessante com a sua compradora, a Brahma. Foi um
sistema que reduziu os estoque a algo próximo de zero e permitiu,
ainda, que a Brahma se dedicasse ao seu core business.
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29) Com o advento do transporte intermodal, ganha importância a
roteirização. Nesse sentido, existem softwares específicos para o
estabelecimento de rotas de entregas que, quando utilizados, cortam
custos.
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35) Exemplos de indicadores para distribuição:
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39) Atualmente, os maiores mercados potenciais encontram-se
em países emergentes.
Estratégi Valor
Visão a Implementa do
ção Negócio
Operacio
nal
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Exercício:
b) Cite e comente três maneiras que Costa pode analisar para penetrar
no mercado europeu, enunciando seus prós e contras.
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Capítulo II - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
46) Uma cadeia simples representa bem a atividade logística para uma
unidade de transformação. A cadeia completa é uma combinação de
cadeias simples, desde os sub fornecedores, passando por
transbordos entre unidades transformadoras diferentes, dentro da
empresa ou entre empresas, até chegar ao consumidor final.
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48) O modelo clássico de relacionamento entre comprador e fornecedor
deve ser repensado, evoluindo para o comakership.
53) A cadeia total pode ser mais ou menos extensa, dependendo do tipo
de produto vendido (exemplo: relógio de luxo x papel higiênico).
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combinação de cinco elementos principais: espaço físico, recursos de
informática, equipamentos de carga e descarga, pessoas e
procedimentos normatizados.
Exercício:
b) Cite e comente três mudanças que podem ser feitas para melhorar o
desempenho da rede de supermercados.
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Capítulo III – Administração de Compras
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• Chefe de compras.
• Comprador de materiais diversos.
• Comprador técnico.
• Comprador de matéria prima.
• Auxiliar de compras.
• Acompanhador de compras.
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fábrica, é de sua competência o esforço máximo para conseguir
obter-se os prazos predeterminados.
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77) Não são apenas as habilidades técnicas que contam em uma
negociação: as interpessoais são fundamentais.
• Matéria-prima.
• Serviços.
• Mão de obra.
82) Uma medida bastante razoável é que a empresa tenha pelo menos
dois fornecedores para cada peça e que nenhum deles seja
responsável por mais de 60 % do total de fornecimento, para evitar
colapsos quando algum deles tem um problema qualquer de
fabricação.
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84) Outra questão que merece atenção é a das sub contratações, que
se fazem necessárias toda vez que a demanda se torna maior do que
a capacidade produtiva da organização. Então, outra decisão que as
empresas têm que tomar, muitas vezes, é a de contratar ou comprar
o serviço de empresas ou pessoas terceirizadas.
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Exercício:
b) Cite e comente três mudanças que podem ser feitas para melhorar o
sistema de compras da organização.
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Capítulo IV – Distribuição e Transporte
85) Os custos envolvidos com transportes podem ser muito altos, logo
qualquer melhoria pode fazer a diferença.
90) Porém, a
infra estrutura do transporte rodoviário é precária, com a presença
em série de carreteiros.
91) Sobre o
transporte ferroviário, o Ministério dos Transportes tem-se
concentrado nos seguintes pontos:
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• Expansão da tração elétrica.
• Unificação das bitolas das vias da malha ferroviária nacional.
• Realização de corredores de transporte (Vitória, Santos, Paranaguá,
Rio Grande).
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• Análise de custos.
• Estudos econômicos.
98) Embora a redução de custos deva ser uma tônica, deve-se abrir
exceções para casos em que o benefício é superior. Exemplo: um
aumento no custo de transporte pode ser compensado por prazos
menores de entregas, gerando maior volume de vendas.
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Exercício:
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Capítulo V – Manuseio e Acondicionamento do Produto
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rápida identificação do produto, quantidades e fornecedor é o
código de barras linear ou código de distribuição.
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114)Para melhor praticidade da localização de estoques, é preciso criar
sistemas de endereçamento.
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120)A embalagem também pode servir para identificar o produto,
principalmente quando a própria aparência do produto não permite
fazê-lo facilmente (sapatos de tamanhos diferentes, por exemplo).
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Exercício:
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Capítulo VI - Aquisição de Recursos Patrimoniais:
Empreendimentos e Equipamentos
Diretor
Geral
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125)A aquisição de um bem cujo processo de consecução possa ser
classificado como um empreendimento deve seguir os
procedimentos definidos pela empresa em seus manuais do
empreendimento, na parte referente a suprimentos.
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130)Na esfera governamental, a ocorrência costuma ser mais freqüente,
devido às obras de infra estrutura.
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Exercício:
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