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1 de Agosto de 2016
A Regra da Cadeia
Lema
Se f : R Ñ R é uma função derivável em a, então existe ma função N phq
tal que f pa ` hq ´ f paq “ hN phq para todo pa ` hq P Dompf q com
lim N phq “ 0 “ N p0q.
h Ñ0
A Regra da Cadeia
Lema
Se f : R Ñ R é uma função derivável em a, então existe ma função N phq
tal que f pa ` hq ´ f paq “ hN phq para todo pa ` hq P Dompf q com
lim N phq “ 0 “ N p0q.
h Ñ0
dy
Se dx ‰ 0.
Observação
1 Se y “ y pt q e t “ t px q são funções deriváveis, então:
dy dy dt
“
dx dt dx
dy
Se dx ‰ 0.
3 Se y “ y pt q e x “ x pt q são duas funções deriváveis, então:
dy
dy dt
“
dx dx
dt
Se dx
dt ‰ 0.
Observação
1 Se y “ f px q “ ru px qsn e u px q é derivável, então:
f px q “ nru px qsn´1 u px q
1 1
Observação
1 Se y “ f px q “ ru px qsn e u px q é derivável, então:
f px q “ nru px qsn´1 u px q
1 1
u px q
1
1
f px q “ a
2 u px q
Observação
1 Se y “ f px q “ ru px qsn e u px q é derivável, então:
f px q “ nru px qsn´1 u px q
1 1
u px q
1
1
f px q “ a
2 u px q
1a Aula
Derivadas de ordem superior
d 2 f px q dy
dx 2
, f ¨¨ px q ou dx .
Derivadas de ordem superior
d 2 f px q dy
dx 2
, f ¨¨ px q ou dx .
Se f px0 q existe, diremos que f é duas vezes derivável em x0 e o
2
2
número f px0 q é chamado de segunda derivada de f em x0 .
2
Derivadas de ordem superior
d 2 f px q dy
dx 2
, f ¨¨ px q ou dx .
Se f px0 q existe, diremos que f é duas vezes derivável em x0 e o
2
2
número f px0 q é chamado de segunda derivada de f em x0 .
2
Definição
Seja E px , y q “ 0 uma equação das variáveis x e y . Se ao reemplazarmos y
por f px q, a equação transforma-se numa identidade, então diremos que a
função y “ f px q esta denida implicitamente pela equação E px , y q.
Exemplos
? ?
1 y “ f px q “ x ´ 1 e y “ g px q “ ´ x ´ 1 estão denidas
implicitamente pela equação y 2 ´ x ` 1 “ 0.
2 y 7 ` cos py q ´ x 2 ` senpx q ` 4 “ 0
3 x2 ` y2 ` 4 “ 0
A obtenção da derivada de uma função y “ f px q denida em forma
implicita por uma equação E px , y q “ 0 é chamada de derivação implicita e
pode ser obtida com:
dy E
1
“ ´ x1
dx Ey
A obtenção da derivada de uma função y “ f px q denida em forma
implicita por uma equação E px , y q “ 0 é chamada de derivação implicita e
pode ser obtida com:
dy E
1
“ ´ x1
dx Ey
Exemplos
As seguintes equações denem implicitamente uma função y “ f px q, achar
y “ dy
1
dx .
1 x 2 ` y 2 “ 25
2 4x 2 ´ 9y 2 “ 36
6x ` 8x 2 y ´ y 3 ` y 5
3 “4
x2
Derivada da função inversa
derivável em b e
´1 1 1 1
pf q pb q “ “
f 1 pf ´1 pbqq f 1 paq
Derivada da função inversa
derivável em b e
´1 1 1 1
pf q pb q “ “
f 1 pf ´1 pbqq f 1 paq
Exemplo
Calcular as derivadas de:
1 g py q “ arctanpy q
2 g py q “ arcsenpy q
2a Aula
2o limite fundamental
Teorema
1
O limite lim p1 ` hq h existe e
h Ñ0
`8
1 1 x ÿ 1
lim p1 ` hq h “ lim p1 ` q “ e“ “ 2.718281828459045 ¨ ¨ ¨
h Ñ0 x Ñ˘8 x i “0
i!
2o limite fundamental
Teorema
1
O limite lim p1 ` hq h existe e
h Ñ0
`8
1 1 x ÿ 1
lim p1 ` hq h “ lim p1 ` q “ e“ “ 2.718281828459045 ¨ ¨ ¨
h Ñ0 x Ñ˘8 x i “0
i!
Exemplo
a x
1 lim p1 ` q “ ea
x Ñ0 x
x 2 ´ 4 28x´´3x5
2 lim p q , em geral rf px qsg px q
x Ñ0 x ´ 3 x ` 2
3
x ´ 1 x `2
lim p q
x Ñ0 x ` 3
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : R Ñ R função denida por y “ f px q.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a ` ∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a ` ∆x .
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : R Ñ R função denida por y “ f px q.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a ` ∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a ` ∆x .
2 A mudança que experimenta y (quando x ao passar de a até a ` ∆x .)
é o incremento de y , denotado por ∆y e esta denido por
∆y “ f pa ` ∆x q ´ f paq.
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : R Ñ R função denida por y “ f px q.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a ` ∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a ` ∆x .
2 A mudança que experimenta y (quando x ao passar de a até a ` ∆x .)
é o incremento de y , denotado por ∆y e esta denido por
∆y “ f pa ` ∆x q ´ f paq.
3 A diferencial da variável independente x, denotada por dx é denido
como dx “ ∆x.
Taxas Relacionadas
Definição
Seja f : R Ñ R função denida por y “ f px q.
1 Se a P Dompf q e ∆x ‰ 0 é um número tal que a ` ∆x P Dompf q,
então ∆x é chamado de incremento de x, observe que o incremento
∆x é a mudança que experimenta a vairável independente x ao passar
de a até a ` ∆x .
2 A mudança que experimenta y (quando x ao passar de a até a ` ∆x .)
é o incremento de y , denotado por ∆y e esta denido por
∆y “ f pa ` ∆x q ´ f paq.
3 A diferencial da variável independente x, denotada por dx é denido
como dx “ ∆x.
4 A diferencial da função f no ponto a, correspondente ao incremento
∆x, denotada por dy é denido como dy “ f paq∆x “ f paqdx, em
1 1
Exemplo
Se f px q “ ? 4x , achar df px q.
x 2`x 2
3a Aula
Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
Definição (Valores Máximos e Mínimos de uma função)
Seja f : R Ñ R uma função com dominio D Ă R e seja a P D.
1 Diremos que f apresenta valor máximo global em x “ a se:
f px q ď f paq, @x P D
Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
Definição (Valores Máximos e Mínimos de uma função)
Seja f : R Ñ R uma função com dominio D Ă R e seja a P D.
1 Diremos que f apresenta valor máximo global em x “ a se:
f px q ď f paq, @x P D
f paq ď f px q, @x P D
Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
Definição (Valores Máximos e Mínimos de uma função)
Seja f : R Ñ R uma função com dominio D Ă R e seja a P D.
1 Diremos que f apresenta valor máximo global em x “ a se:
f px q ď f paq, @x P D
f paq ď f px q, @x P D
f px q ď f paq, @x P D
f paq ď f px q, @x P D
Observação
1 Se f pc q é um valor máximo ou mínimo, então ele será chamado de
valor extremos de f .
Lema
Seja f : R Ñ R uma função tal que:
1 f pc q é um extremo local de f
2 f é derivável em c
Então f pc q “ 0.
1
Lema
Seja f : R Ñ R uma função tal que:
1 f pc q é um extremo local de f
2 f é derivável em c
Então f pc q “ 0.
1
4a Aula
Teorema (Teorema de Rolle)
Seja f : ra; bs Ñ R uma função tal que:
1 f é contínua em ra; b s
2 f é derivável em pa; b q
3 f paq “ f pb q “ 0
2 f é derivável em pa; b q
3 f paq “ f pb q “ 0
Exemplo
En cada caso, dada f px q, verique se ela satisfaz o Teorema de Rolle no
Intervalo I :
4 1
1 f px q “ x 3 ´ 3x 3 , I “ r0; 3s
x 2 ´9x
2 f px q “ x ´3 , I “ r0; 3s
Teorema do valor médio
Teorema (T.V.M.)
Seja f : ra; bs Ñ R uma função tal que:
1 f é contínua em ra; b s
2 f é derivável em pa; b q
f pb q´f paq
Então existe c P pa; bq tal que f pc q “
1
b ´a
Teorema do valor médio
Teorema (T.V.M.)
Seja f : ra; bs Ñ R uma função tal que:
1 f é contínua em ra; b s
2 f é derivável em pa; b q
f pb q´f paq
Então existe c P pa; bq tal que f pc q “
1
b ´a
Observação
Sejam f , g : ra; b s Ñ R funções
Se f é contínua em ra; b s e diferenciável em pa; b q tal que f px q “ 0
1
1
para todo x P pa; b q, então f px q “ k para todo x P ra; b s.
2 Se f e g são contínuas em ra; b s e diferenciáveis em pa; b q tal que
f px q “ g px q para todo x P pa; bq, então f px q “ g px q ` K para todo
1 1
x P ra; bs
5a Aula
Funções Crescentes e Decrescentes
f pc q ‰ 0
2
Logo
f px q ă 0 então f pc q é um valor de máximo local de f .
2
1 Se
Se f px q ą 0 então f pc q é um valor de mínimo local de f .
2
2
Exemplos
Determine os intervalos de crescimento e os valores extremos locais das
funções:
1 f px q “ x 3 ´ x 2 ´ 9 x ` 2
5 x
2 g px q “ `
x 5
3 hpx q “ 1`|1 x | ` 1`|x1´a| com a ą 0
4 f px q “ x 3 ` 3x 2 ´ 24x ´ 10 no intervalo r0; 4s.
Observação
Se f é denido em ra; b s, então ele tem máximo global e mínimo global
(Teorema de Weierstrass), para achar eles, achamos os extremos locais
interiores, calculamos os valores nos extremos do intervalo para nalmente
compararlos.
6a Aula
Concavidade e Pontos de inflexão
Definição
Seja f : R Ñ R uma função derivável no ponto c interior a Dompf q
lembremos que a equação da reta tangente ao gráco de f no ponto
P pc , f pc qq éT px q “ f pc q ` f pc qpx ´ c q
1
u px q “ f px q ´ T px q ą 0, @x P B pc ; δq, x ‰ c
Concavidade e Pontos de inflexão
Definição
Seja f : R Ñ R uma função derivável no ponto c interior a Dompf q
lembremos que a equação da reta tangente ao gráco de f no ponto
P pc , f pc qq éT px q “ f pc q ` f pc qpx ´ c q
1
u px q “ f px q ´ T px q ą 0, @x P B pc ; δq, x ‰ c
u px q “ f px q ´ T px q ă 0, @x P B pc ; δq, x ‰ c
Concavidade e Pontos de inflexão
Definição
Seja f : R Ñ R uma função derivável no ponto c interior a Dompf q
lembremos que a equação da reta tangente ao gráco de f no ponto
P pc , f pc qq éT px q “ f pc q ` f pc qpx ´ c q
1
u px q “ f px q ´ T px q ą 0, @x P B pc ; δq, x ‰ c
u px q “ f px q ´ T px q ă 0, @x P B pc ; δq, x ‰ c
Teorema
Seja f : R Ñ R derivável ate a segunda ordem numa vizinhança
B pc ; δq Ă Dompf q.
1 Se f ‰ 0 e f ą 0, então f é concava para cima no ponto c.
2 2
Definição
Seja f uma função contínua no ponto c, diremos que o ponto P pc , f pc qq é
um ponto de inexão de f se existe δ ą 0 tal que as concavidades nos
intervalos pc ´ δ; c q e pc ; c ` δq são diferentes.
Teorema
Seja f : R Ñ R derivável ate a segunda ordem numa vizinhança
B pc ; δq Ă Dompf q.
1 Se f ‰ 0 e f ą 0, então f é concava para cima no ponto c.
2 2
Teorema
Seja f : R Ñ R derivável ate a segunda ordem numa vizinhança
B pc ; δq Ă Dompf q.
1 Se f ‰ 0 e f ą 0, então f é concava para cima no ponto c.
2 2
f.
Exemplo
Determine os intervalos de concavidade e os pontos de inexão das
seguintes funções:
1 f px q “ x 4 ´ 3x 3 ´ x ` 1
`3
2 f px q “ xx ´3
7a Aula
Traçado de Curvas
8a Aula