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Curso Bunge - Difusor
Curso Bunge - Difusor
Conceito
Equipamentos
Operação
Vídeo
O que é Lixiviação ?
O que é Maceração ?
O que é Caldo ?
O que é Embebição ?
O que é Fibra ?
Celulose
O que é Pol ?
O que é Pureza ?
Curva de Brix
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
O que é Bagaço ?
O que é Percolação ?
POLbg FIB
E = 1 - * * 100
FIBbg PC
POLbg = 1,20
FIBbg = 46,90 E = 97,50%
FIB = 12,13
PC = 12,60
Frutose (0 a 0,5%)
Celulose
Pentosanas
Açúcares 15,5 - 24% Lignina
C6H12O6
C6H12O6
C12H22O11
C12H22O11
C6H11O6
C6H11O6
Resultado
Consequência
Mineral
Pedra, Terra e Areia.
Provoca desgastes prematuros em
equipamentos (bombas, tubulações, correntes e
moendas).
Causa inundação no Difusor por formação de
precipitados.
Difusor
Secagem
Balança
A tensão das esteiras não deve ser forte, nem fraca demais, a sua
resistência é produzida na região de carga, ou seja, parte superior.
Preparação da Cana
Transforma a cana em um material homogêneo, composto por longas fibras,
o que facilita a alimentação e melhora a extração.
Objetivo
Equipamentos
Recepção e Preparo
Niveladores e Desfibrador
Desfibra a cana, aumentando a densidade, facilitando a alimentação do Difusor e
garantindo maior contato da água com as células da cana.
Equipamentos
Secagem
Sistemas de Lubrificação
Objetivo
Têm a função de minimizar o atrito dos equipamentos rodantes evitando o desgaste
prematuro.
Cuidados
A lubrificação deficiente ou a não lubrificação de um equipamento causará danos
irreversíveis aos rolamentos ou buchas de deslizamento, uma vez que o lubrificante
forma uma película protetora que não permite o contato direto entre os metais.
Importantíssimo
A viscosidade, quantidade de lubrificante e intervalo de relubrificação deverá ser
cuidadosamente avaliado para cada aplicação. Tabela de referência pag. 66 do Manual
do Difusor.
Equipamentos
Secagem
Sistemas de Lubrificação
OBSERVAÇÕES:
Equipamentos com elevada rotação (Picadores, Niveladores, Desfibradores), com
elevado torque (Moenda) ou rotação muito baixa (Difusor) necessitam de sistemas
independentes ou lubrificantes especiais devido ao fato de operarem com cargas
diferenciadas.
Estes sistemas independentes estão intertravados eletricamente com o equipamento
acionado visando a segurança e integridade destes.
A monitoração destas unidades em campo deve ser constante para evitar a atuação de
proteções por baixa pressão de óleo, temperatura elevada, ou quaisquer outras oriundas
de manutenção.
Equipamentos
Secagem
Sistemas de Lubrificação
Manual Centralizado
Equipamentos
Recepção e Preparo
Desfibrador
Equipamentos
Recepção e Preparo
Espalhador
Descompactar a cana desfibrada,
pois a mesma sai do desfibrador de
forma de pacotes.
Equipamentos
Recepção e Preparo
Eletroímã
Equipamentos
Recepção e Preparo
Eletroímã
Cuidados
Esteira Retorno
Esteira Transversal
Esteira Duo Deck, que tem como função distribuir e nivelar o colchão
do Difusor.
A chapa distribuidora em formato de “V” faz a distribuição da cana
desfibrada em toda largura do Difusor enquanto que as taliscas que
retornam na parte inferior fazem o nivelamento.
A distribuição uniforme da cana desfibrada proveniente da Esteira
Rápida é fundamental para distribuição e nivelamento do colchão de
cana no interior do Difusor.
Esteira Transversal
Difusor
Difusor
Difusor
Processo de Difusão
Difusor
Processo de Difusão
Difusor
Difusor
Difusor
Difusor
Difusor
Roscas Afofadoras
Tem a função de descompactar o colchão de bagaço, melhorando a
permeabilidade e facilitando a percolação.
O Difusor dependendo da capacidade pode variar de 2 a 3 conjunto de Roscas
Afofadoras.
Rolo Flutuante
Faz uma pré secagem do colchão de cana que sai do Difusor.
Deve operar com seu interior de ¾ a cheio de água para melhorar a compressão
exercida sobre o bagaço.
Bombas de Recirculação
Recirculam o caldo do interior do Difusor em contra-fluxo com o colchão de
cana com o intuito de concentrar o caldo através de sucessivas lavagens.
Calhas de Caldo
Faz a distribuição do caldo das bombas de recirculação em toda largura do
Difusor, propiciando uma embebição uniforme.
Aquecedores de Caldo
Descarregador Rotativo
Faz a descompactação do bagaço após o mesmo ter passado pelo Rolo
Flutuante, é de extrema importância para uniformidade dos conjuntos secadores.
Intertravamento
Procedimentos de Partida
Procedimentos de Parada
Difusor
Princípio de Funcionamento
Difusor
Esquema de Funcionamento
Desempenho x Altura do Colchão de Cana
“O bom desempenho do Difusor depende diretamente da combinação altura do colchão
de cana e velocidade.”
v2
v1 vR
Colchão de cana
LEGENDA
V1= velocidade d e percolação
V2= velocidade do difusor (0 a 1,1 m/min)
VR= velocidade resultante
Difusor
Princípio de Funcionamento
Para facilitar a passagem da sacarose da solução rica para a pobre,
à circulação dos caldos é feita em contracorrente com o bagaço,
permitindo, assim, a manutenção de um diferencial de concentração
entre as soluções praticamente constante ao longo do difusor.
Difusor
Princípio de Funcionamento
Curva de Brix
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
•Fazer uma falha de aproximadamente 3 metros para que o tambor volte em sua
posição de repouso, logo em seguida realimentar com um colchão de cana
uniforme em toda largura e extensão do Difusor; situação esta para qual o
equipamento foi projetado.
Rolo Desaguador
Equipamento utilizado para retirar o excesso de umidade do bagaço do Difusor.
Consiste em uma moenda com dois rolos (um frisado e um perfurado) com baixa
potência instalada este equipamento tem como objetivo diminuir de 4 a 6% da umidade.
Rolo Desaguador
Unidade Hidráulica
Donelly
O Chute Donelly do
Desaguador,
diferentemente do da
moenda, tem uma
inclinação de 11° para
auxiliar a alimentação dos
rolos. Esta inclinação deve
ser mantida quando se faz
a regulagem de abertura
do Donelly.
•Flutuação inclinada;
•Falta de Lubrificação;
Solução:
•Verificar a lubrificação dos mancais para evitar que a temperatura seja superior
a 45°.
Moenda de Secagem
Sua função é forçar a cana a passar por essas aberturas de maneira separar a
água contida no bagaço após a passagem por todas as etapas de extração pelo Difusor.
Equipamentos
Secagem
Moenda de Secagem
Castelos
Equipamentos
Secagem
Moenda de Secagem
Rolo de Pressão
Encontra-se na parte
superior do terno logo
acima do rolo inferior
de entrada.
Sua Função
Compactar a camada
de cana permitindo
uma melhor
alimentação do terno.
Equipamentos
Secagem
Moenda de Secagem
Rolo Superior
Está localizado na parte
superior do castelo,
entre o rolo de entrada e
o rolo de saída, gira no
sentido anti-horário. É
muito importante no
conjunto do terno
devido ao maior contato
com a cana. Também
recebe a força através do
acoplamento e transmite
aos demais rolos por
intermédio dos rodetes.
Equipamentos
Secagem
Moenda de Secagem
Rolos Inferiores
O Terno de moenda
possui 02 rolos (entrada e
saída); a função do de
entrada é fazer uma
pequena extração de
caldo e direcionar a cana
na abertura de saída.
Equipamentos
Operação
Importante
Pontos Operacionais
Oscilação
Alimentação desuniforme;
Carga hidráulica baixa;
Muito elevadas Regulagem das aberturas inadequadas ou baixa rotação;
( * ) Estes problemas podem ser contornados utilizando-se pressões hidráulicas diferentes de cada lado da
moenda.
Pontos Operacionais
Pressão Hidráulica
Equipamentos
Operação
Pontos Operacionais
Pressão Hidráulica
Pontos Operacionais
Rotação da Moenda
Pontos Operacionais
Pontos Operacionais
Frisos
Finalidade.
Aumentar a área de atrito superficial - “pega”.
Melhorar a drenagem.
Pontos Operacionais
Frisos
Moagem de safra.
Capacidade de drenagem.
Padronização.
Pontos Operacionais
Pontos Operacionais
Pontos Operacionais
– Objetivos:
• Minimizar o desgaste.
• Melhorar a “pega”.
Pontos Operacionais
Pontos Operacionais
Equipamentos
Secagem
Pontos Operacionais
Pentes
Elementos colocados na região de descarga da moenda para limpeza e
vedação nas camisas:
Equipamentos
Secagem
Pontos Operacionais
Bagaceira
Equipamentos
Secagem
Pontos Operacionais
Bagaceira
• Se for instalada muito alta, a
carga sobre o rolo superior é
muito elevada, ocorrendo
desgaste da bagaceira,
aumentando a potencia
absorvida, sufocando a
passagem de bagaço,
resultando em alimentação
deficiente do terno.
• Se for instalada muito baixa,
o bagaço ao passar sobre ela
não é comprimido
suficientemente para impedir
que o rolo superior deslize
sobre a camada de bagaço
resultando em embuchamento.
Departamento de Assistência Técnica
Equipamentos
Secagem
Pontos Operacionais
Ajuste da Bagaceira
Limpeza
Objetivo - É manter sob controle os processos infecciosos que se desenvolvem nos
equipamentos . Como o difusor é um equipamento onde todo o processo de
extração ocorre em um ambiente fechado e em alta temperatura (~75˚) o número
de infecções é praticamente nulo, contudo equipamentos auxiliares são propícios
ao desenvolvimento de bactérias.
Equipamentos
Operação
Tipos Limpeza
3. Limpeza com Água Quente - Deve ser aplicadas em partes em contato com o
caldo bruto tais como castelos, gamelões, tanques de embebição e etc.
Cuidados: evitar jatos na direção de pessoas, ricocheteamento do jato, motores
elétricos – mesmo que à prova de pingos.
Controle de pH
Objetivo
Manter o pH do caldo entre 5,8 a 6,1. Esse pH inibe a proliferação de bactérias e
minimiza a corrosão além de fazer uma pré correção para do caldo para fabricação.
Controle
A medição e dosagem é automática, o que torna a operação mais estável e confiável.
Esse controle é feito nos captadores C2 e C9. A medição é feita por um phmetro e a
dosagem por válvula automática.
Cuidado
Sempre que parar a dosagem de cal deve ser feita uma limpeza com água para que
o cal existente na linha não se precipite causando entupimento da linha.
Controle de pH
Controle de Temperaturas
Melhor extração
Controle de Temperaturas
Água de Embebição 85 C;
Aquecedores de Caldo 90 C;
Captadores do Difusor 75 a 85 C;
Água/Caldo de Prensagem 65 C.
Controle de Umidade
O controle de umidade realizado a critério da usina sendo que o intervalo ideal seria
a cada 2 (duas) horas, para manutenção de ajustes mais precisos dos equipamentos
de Secagem (desaguador e moenda).
Históricos
Válvulas de Controle
As válvulas de controle são
equipamentos utilizados em
grande parte para o controle de
nível em tanques, nos
captadores do Difusor, alívio de
sistemas que utilizam controle
de vapor dentre outras
aplicações. As válvulas podem
ser NA (normal aberta) ou NF
(normal fechada), atuando
direto ou inversamente,
dependendo da necessidade do
controle.
Inversores de Frequência
Lógica do Controle
Tanto as válvulas de controle como os inversores de frequencia quando
trabalham em um sistema de controle com transmissor obedecem a
seguinte sequência:
Transmissor
Sistema Supervisório
Equipamento Controlado
Set Point
Válvula de controle/Inversor