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CURSO ORIENTAÇÕES EDUCACIONAIS

Ensina-me
de
diferentes
maneiras,
pois assim,
eu
consigo
aprender!
Antes de iniciar qualquer processo
educacional, primeiramente
compreenda:

O que seu educando já sabe?

Como seu educando aprende?

Como ele revela que


assimilou algo?

Quando está disposto a


apender?

Faça suas anotações e planeje suas


atividades. Os momentos de crise
devem ser respeitados e não é
possível fazer mediações
educacionais nesse contexto
comportamental.
ORIENTAÇÕES EDUCACIONAIS

Um autista, assim como as demais


pessoas têm basicamente três
estilos de aprendizagem:

APRENDIZAGEM VISUAL - o autista


aprende através da leitura de imagens,
com as (PECS) ou assistindo a uma
demonstração da habilidade que a família,
educador ou terapeuta deseja que seja
desenvolvida.

APRENDIZAGEM AUDITIVA – um autista


aprende melhor, a partir de conversas,
instruções faladas e canções cantaroladas
para o desenvolvimento da ação que se
deseja que ele desenvolva.

APRENDIZAGEM SINESTÉSICA – nesse


sentido a pessoa autista movimenta-se
bastante pelo ambiente educacional.
Embora não pareça, a pessoa autista está
reconhecendo o ambiente e buscando
propostas de trabalho independente.
APRENDIZAGEM SINESTÉSICA – o
autista, imita uma ação demonstrada em
vez de apenas observá-la. Alguns
autistas, no entanto, muitas vezes
focalizam apenas um desses métodos,
que é o sinestésico, em certos casos,
com a completa exclusão dos outros dois.

Nas atividades de aprendizagem, é


importante não apenas identificar os
comportamentos, mas entender as
causas deles e empregar técnicas de
ensino bem-sucedidas, do contrario, a
pessoa autista ficará ansioso e vagando
pela ambiente de aprendizagem durante
uma exposição educacional.

Muitos autistas possuem habilidades que


o permitam interagir social e cognitiva
com o ambiente, porém há a necessidade
de algumas modificações na técnica do
planejamento especifico, a rotina diária é
um fator importante e aliado dos pais,
educadores e terapeutas.
APRENDIZAGEM SINESTÉSICA – o
autista, imita uma ação demonstrada em
vez de apenas observá-la. Alguns
autistas, no entanto, muitas vezes
focalizam apenas um desses métodos,
que é o sinestésico, em certos casos,
com a completa exclusão dos outros dois.

Nas atividades de aprendizagem, é


importante não apenas identificar os
comportamentos, mas entender as
causas deles e empregar técnicas de
ensino bem-sucedidas, do contrario, a
pessoa autista ficará ansioso e vagando
pela ambiente de aprendizagem durante
uma exposição educacional.

Muitos autistas possuem habilidades que


o permitam interagir social e cognitiva
com o ambiente, porém há a necessidade
de algumas modificações na técnica do
planejamento especifico, a rotina diária é
um fator importante e aliado dos pais,
educadores e terapeutas.
APRENDIZAGEM SINESTÉSICA

A rotina permite a organização das


atividades de forma estruturada para que
os hábitos almejados pelo ambiente
educacional sejam assimilados e
estabelecidos.

Os pais, educadores e especialistas


devem estabelecer o programa escolar
em:

ESTRUTURAÇÃO

CONSERVAÇÃO

ROTINA

A rotina é importante para que os


autistas saibam o que vai acontecer em
seguida.

A estruturação dá consistência ao
trabalho.
O AUTISMO E PSICOGÊNESE DA ESCRITA
O ato de escrever é diferente do ato de
desenhar, pintar e rabiscar. Uma pessoa
autista consegue manusear materiais de
pintura e escrita, porém, em alguns casos,
ainda não revela uma lateralidade definida
(esse fator ocorre principalmente, nos
autistas que ainda estão em processo de
desenvolvimento educacional). Com isso, é
importante evidenciar em relatórios de
aprendizagem ou clinico que a
coordenação motora fina, ainda está em
processo de desenvolvimento.

Quando a fase da escrita do autista é o da


garatuja ou rabisco, é importante que os
educadores ofertem folhas em branco, onde
o mesmo possa expressar seus desejos e
sentimentos, por meio da pintura com lápis,
giz de cera e/ou guache.

O contato com o material de escrita e


pintura são extremamente importantes, para
dar ênfase a exploração do traço, da
criatividade e da expressão emocional da
pessoa autista.
O AUTISMO E PSICOGÊNESE DA ESCRITA
Os rabiscos fazem parte do
desenvolvimento, da motricidade fina, da
escrita, da representação do mundo, da
confiança em si e da formação da sua
personalidade.

Enquanto educadores familiares, escolares


e terapêuticos, compreendemos que ao
longo do processo de desenvolvimento da
pessoa autista, almejamos uma resposta no
sentido de orientar os traços. Bem, para o
desenvolvimento desta atitude, pais,
professores e terapeutas devem encorajar e
apoiar o autista a usar este meio para se
expressar, para melhorar as suas aptidões,
e conseguir de alguma forma dar um
significado ao mundo, bem como uma
conotação emocional, mas de forma livre e
espontânea.

Mostre por meios de


atitudes concretas,
como é possível,
expressar-se através
de desenhos.
O AUTISMO E PSICOGÊNESE DA ESCRITA

Leia:

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.


As garatujas revelam o olhar da criança.
O AUTISMO E PSICOGÊNESE DA ESCRITA

“Desde os primeiros contatos


da criança com as marcas
gráficas impressas em
folhas, livros, cadernos,
cartazes, inicia-se um longo
processo de construção de
esquemas conceituais cujo
primeiro desafio consiste
em distinguir o que é
desenho do que é escrita.
Nesse primeiro momento,
ainda sem fazer essa
distinção, a criança se
propõe a imitar o ato de
escrever.”
(MONTEIRO e BAPTISTA, 2009)
O AUTISMO E PSICOGÊNESE DA ESCRITA
“Conforme salienta Ferreiro (2003),
tradicionalmente, eram considerados, tanto por
educadores, quanto por pesquisadores, os
aspectos figurativos da escrita infantil, ou seja,
aqueles aspectos relacionados a elementos
formais, tais como: a qualidade do traçado, a
distribuição espacial das formas, a orientação
predominante ( da esquerda para a direita, de cima
para baixo), a orientação dos caracteres individuais
( inversões, rotações), etc. Os chamados aspectos
construtivos da escrita costumavam ser ignorados
pelas professoras e pesquisadores interessados em
compreender o fenômeno da alfabetização. Tais
aspectos construtivos têm relação com o que o
sujeito quer representar e os meios que emprega
para criar diferenciações entre as representações.
Não são, portanto, os aspectos figurais que
designam se houve ou não a escrita. Quando
ocorre essa intencionalidade por parte da criança,
ou seja, quando constatamos a presença de
aspectos construtivos, é que consideramos que
houve uma produção escrita. Em relação aos
aspectos construtivos, como veremos a seguir, a
escrita infantil segue uma linha regular de evolução
que, conforme comprovaram as investigações de
Ferreiro e Teberosky (1991), independem da
procedência dos sujeitos quanto a meios culturais,
situações educativas, línguas etc.”
GARATUJAS OU RABISCO

Leia!

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.

Artigo: ESTÁGIO DA ESCRITA INFANTIL


por Simone Helen Drumond

www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/
artigo-estgio-da-escrita-infant... 27/09/2013
GARATUJAS OU RABISCO

Leia!

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.

Artigo: A IMPORTÂNCIA DA GARATUJA

SlideShare
www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/
a-importancia-da-garatuja. 06/01/2012
GARATUJAS OU RABISCO

Leia!

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.

Artigo: FASE DA GARATUJA

http://simonehelendrumond.blogspot.com :
GARATUJAS OU RABISCO

Leia!

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.

Artigo: TÉCNICA DO RABISCO PARA


AUTISTA

www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/
27/10/2013
GARATUJAS OU RABISCO

Leia!

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.

Artigo: RABISCO UM DESENHO SIMPLES


CHEIO DE SIGNIFICADOS.

simonehelendrumond.blogspot.com
CARRO
BONECA
Perceba que nessa fase a
criança, produz riscos ou rabiscos
típicos da escrita.

Perceba que Isabella chegou a conclusão


que a escrita, representa a fala.
As letras usadas para
representar a grafia, não
representam o valor sonoro
convencional.

ABACATE
Numa etapa mais evoluída, elas
empregam as convenções tendo
já o valor convencional

PATO
LEMBRE-SE:

Algumas pessoas autista não conseguem


ser alfabetizadas de forma tradicional e
por meio de uma sequencia contidas em
livros didáticos ou cartilhas. O ideal é o
planejamento de atividades por meio de
construções de portfólios educacionais,

Não adianta treinar famílias silábicas, as


pessoas autistas, não conseguem dá
significado ao contexto da educação sem
a relação de imagens e de atuações
lúdicas, para experimentação.

Algumas pessoas autistas, ainda não


conseguem observar a silaba na escrita.
Por tanto, os jogos educativos e a
manipulação de materiais didáticos são
fundamentais para a assimilação de
contextos educativos.

No processo de letramento de uma pessoa


autista, o lúdico é fator primordial. Utilize
material concreto para o desenvolvimento
de habilidades.
A passagem do nível silábico
alfabético, depende de descoberta
e construção da sílaba.
ELEFANTE
A omissão de letras não é um
grave problemas, esse contexto
pode ser sanado com:

Insista no trabalho com letras,


silabas, palavras e imagens.
Explore nomes.
Trabalhe com etiquetas.
Trabalhe com rótulos.
 Trabalhe com livros e
revistas.
Ee

ELEFANTE
...L...F...NT...
PSICOGÊNESE DA ESCRITA

NÍVEL PRÉ-SILÁBICO – nesta


etapa da alfabetização a criança
escreve diversos sinais gráficos que
representam a escrita. Neste nível, a
escrita é concebida como um
desenho. Ela encerra
necessariamente aspectos figurativos
daquilo que se quer representar por
escrito.

NÍVEL PRÉ-SILÁBICO – o aluno


escreve somente letras e pode
relacionar o número de letras ao
tamanho do objeto. Por exemplo a
escrita da árvore não tem nada a ver
com uma árvore (desenho), mas sim
com o seu tamanho. A criança pode
escrever poucas letras se a árvore é
pequena ou muitas letras
se a árvore é grande.
PSICOGÊNESE DA ESCRITA

Nível silábico – aqui o aluno entra em


conflito com a forma como vinha
escrevendo. Ele percebe que esta forma
de escrita não é válida e se dá conta disso
porque avança na compreensão do
sistema de escrita. É neste nível que a
criança começa vincular o som com a
escrita. O aluno pensa que para cada
sílaba se escreve uma letra e na frase que
para cada palavra se escreve uma letra.

Nível alfabético - neste nível a escrita


acontece com base na correspondência
entre formas e grafias. Para cada som
corresponde uma letra ou uma
combinação de letras. A criança alfabética
compreende que as letras se articulam
para formar palavras e isso é um marco
significativo na compreensão do SEA
(Sistema de Escrita Alfabética). Aqui a
criança não se preocupa com questões
ortográficas. A ortografia já é uma
outra história.
NOME: ______________________________

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. As garatujas revelam o olhar da criança.


NOME: ______________________________

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. As garatujas revelam o olhar da criança.


NOME: ______________________________

DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. As garatujas revelam o olhar da criança.


A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

Os elogios e os incentivos são fundamentais,


assim como as questões que se podem ir
colocando sobre o que o autista está a
desenhar.

Tentar compreender o desenho dele é uma


forma de tentar ver e perceber o mundo pelo
seu olhar. Quanto mais o autista tiver a
oportunidade de vivenciar com outros
desenhos, outros objetos de pintura e escrita,
outras pessoas, mais enriquecido será o ser
reportório, a sua grafia, o seu traço, o seu
desempenho.

A longo, médio ou curto prazo, estes traços


pessoa autista vai também tomando novas
formas, tornando-se mais identificável e
compreensível. São diversas as fases do
desenho da criança, e apesar deste ser
moldado pelo contexto em que a criança vive
e pela sua cultura autista, de forma parecida
ou mais diferente, todas as crianças passam
por essas fases, até terem um traço mais
definido e os seus desenhos serem mais
compreensíveis.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

Quando algumas
aquisições forem
alcançadas, precisamos
conservá-las
promovendo
situações diversas e
envolvendo atividades
diferentes
(elevando o grau
cognitivo das mesmas)
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

Desenvolva as
atividades de
aprendizagem em
um lugar bem
estruturado,
qualquer alteração
pode provocar
uma crise.
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

Os locais de
atividades devem
promover harmonia
educacional.
O uso de
identificações por
imagens é
essencial.
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

Quando chegar à escola, o


educando autista, deve ser
recebido (até a adaptação
total que pode ser a curto,
médio ou longo prazo) pela
mesma pessoa
(educadora).

A educadora deve
cumprimentar e chamar pelo
nome.
Ex. Bom dia Simone!
Boa tarde Simone!
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

A programação deve ter um


ritmo constante, cantos,
atividades que valorizem a
organização do
comportamento, atividades
para o desenvolvimento de
habilidades, educação física e
programação escolar
compatível ao desenvolvimento
da criança, por tanto, muitas
vezes, adaptar os recursos
pedagógico é essencial para o
desenvolvimento das
habilidades.
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

As crianças autistas,
necessitam de
atendimento
individualizado mas, para
que sejam estimulados
precisam
que participem de grupos.

Planeje atividades
individuais e coletivas,
assim bons resultados
serão alcançados.
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

As atividades em espaços
para a criatividade são
fundamentais.

O aproveitamento das
perspectivas iniciadas
pela criança, são
relevantes.
Esse processo permite ao
educador, muitas vezes
compreender como a
criança aprende ou revela o
que tem assimilado.
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
A PSICOGÊNESE DA ESCRITA E O AUTISMO

IMPORTANTE!

Não podemos esquecer


que apesar de todas as
suas limitações os
autistas podem ter
habilidades tão raras e
especiais que não
poderíamos imaginar que
tivessem, por tanto,
acredite sempre no
trabalho que você irá
desenvolver e assim,
terás bons resultados.
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian.
SITUAÇÕES
QUE
PODEM OU NÃO
INTERFERIR
NO PROCESSO
DA
PSICOGÊNESE
DA
ESCRITA
DO
AUTISTA.
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Desenvolve
atividades de
estimulação de
movimentos como
se arrastar,
engatinhar para
buscar um objeto?
Consegue andar,
segurando objetos
de diferentes tipos
de massas e
volumes com as
mãos?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Quando estimulado
carinhosamente,
alegremente e
verbalmente com
uma tonalidade
branda,
a criança permanece
disposto para o
desenvolvimento de
habilidades,
interagindo com o
objeto de
aprendizagem?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Controla os
esfíncteres?
Sinaliza quando
deseja algo
relacionado a esse
contexto?
Alimentar-se
sozinho?
Brinca com
atividades
referentes à
educação
sensório-motora de
sentir e executar?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Acompanha
ritmos músicas
gestuais e
cantigas de roda
(sentado)?
Desenvolve
exercícios com
bolas e
brinquedos de
encaixe (quando
composto no
quando de
rotina)?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.
HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Revela seu
vocabulário por
meio de imagens
e ações?
As expressões por
meio do choro
são mediadas e
incentivadas para
que o mesmo
utilize
imagens,
balbucios e
ações?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Desenvolve
atividades de
coordenação
motora livre, como
rasgar papel, brincar
de massinha, etc?
Desenvolve
atividades de
coordenação
motora: abrir,
fechar, empilhar,
encaixar, puxar,
empurrar,
etc?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Desenvolve
brincadeiras com:
( ) poucas regras
( )regras simples
( ) regras comuns
ao coletivo escolar.
( ) não obedece as
regras nas
atividades e
contexto escolar.
Reconhece a
família papai e
mamãe, etc?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Utiliza materiais
pedagógicos,
sucatas, figuras,
livros, jogos,
brincadeiras, porém,
após explorar o livro,
revista ou jornal,
revela a tendência a
rasga-los, quando o
material de
manuseio possui
uma espessura
densa, o mesmo
consegue separá-los
em tiras?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.
HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Lava as mãos e
vai ao banheiro
sozinho,
ou é
sempre
necessário a
utilização de
músicas e
histórias que
revelem a
imagem da ação
(PECS de higiene)?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Utiliza instrumentos
sonoros, músicas,
batidas de palmas e
pés e sons
produzidos pela
boca (balbucios
pertinentes a
linguagem)?
Ouve histórias
curtas, músicas e
conversas diárias
sobre sua rotina,
dando atenção aos
comandos?
NOME: ________________________________
______________________________________
REGISTROS DE DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES.

HABILIDADES: OBSERVAÇÕES:

Fala com clareza e


identifica letras do
alfabeto? Qual (is)?
Classifica sem
nomear objetos
pelas cores
primárias (azul,
amarelo e
vermelho), formas
(círculo, triângulo
e quadrado) e
tamanho (grande e
pequeno)?
EDUCAÇÃO INFANTIL, A PSICOGÊNESE DA
ESCRITA E O AUTISMO:

Aqui estão algumas dicas sobre o


ensino de crianças autistas. Nenhuma
dessas regras é fixa, já que cada
criança autista responde ao ambiente
de maneira diferente. Isso irá requerer
experimentos e observação
cuidadosos para ver qual será mais
eficaz.

Determine qual estilo de aprendizagem


melhor se adaptará ao educando e
enfatize esse método de aprendizagem
e comunicação.

Sendo a criança autista,


impossibilitada de processar múltiplas
entradas sensoriais ao mesmo tempo,
é necessário separar o ensino em
"canais" e focalizar apenas um sentido
de cada vez.
Sendo a criança
autista,
impossibilitada de
processar múltiplas
entradas sensoriais
ao mesmo tempo,
é necessário
separar o ensino em
"canais" e focalizar
apenas um sentido
de cada vez.
Verifique se a criança revela:

SENSIBILIDADE VISUAL.
( ) Sim, sensibilidade visual.
( ) Não, sensibilidade visual.

Se não revela sensibilidade visual,


apresente atividades dentro das
perspectivas com o uso de luzes e
materiais eletrônicos.
Essas são de grande valia para
seu aprendizado.

Observações:
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Verifique se a criança revela:

SENSIBILIDADE AUDITIVA EXTREMA.


( ) Sim, sensibilidade auditiva extrema.
( ) Não, sensibilidade auditiva extrema.

Se não revela senilidade auditiva


extrema, por tanto, as atividades
envolvendo sons em
tons moderados,
serão de grande valia para seu
aprendizado.

Observações:
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EDUCAÇÃO, PECS E AUTISMO:

Para a criança não


apresentar problemas
em generalizar pessoas,
objetos e lugares na
escola para não afetar a
maneira dele aprender
habilidades,
a família, educadores e
terapeutas
devem trabalhar com a
orientação de atividades
através de PECS.
É comum a criança fixar algo de que goste,
como carros.

Educacionalmente, incorpore estas


memorizações nas suas aulas,
acrescentando histórias de comboios,
problemas matemáticos envolvendo
carros, e assim por diante. Isso dará
motivação para aprender.
NOME: ________________________________
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NOME: ________________________________
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NOME: ________________________________
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NOME: ________________________________
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NOME: ________________________________
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NOME: ________________________________
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Coloque dentro do quadrado

3 carrinhos na cor vermelha.


NOME: ________________________________
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Coloque dentro do quadrado


......................... carrinhos na cor ..............................................
AS ATIVIDADES COM JORNAIS,

Transformar os jornais em
atividades será excelente
para seu aprendizado.

Um dia o jornal pode ser


um chapéu, no outro uma
espada, um cavalo de
brinquedo, um canudo de
assoprar, uma bola, um
ioiô, um copo, enfim, esse
jornal ou outro
objeto pode
ser de grande valia para
aprendizagem.
NOME: ________________________________
______________________________________

ATIVIDADES COM JORNAIS:


DATA: ATIVIDADE: OBSERVAÇÕES:

Dobradura
copo de jornal.
Ioiô de jornal.
Dobraduras
divertidas com
jornal.

Tema:
NOME: ________________________________
______________________________________

ATIVIDADES COM JORNAIS:


DATA: ATIVIDADE: OBSERVAÇÕES:

Dobradura de
jornal chapéu
Dobradura
Vamos fazer
uma espada de
soldado.
Cavalo de
brinquedo com
jornais.
Vamos fazer
um rolo de
jornal para
soprar.
Bola de jornal
Conectar dois eventos, mesmo se
estão muito próximos entre si, pode
causar uma confusão na
assimilação da aprendizagem.

Exemplo, se for ensinar leitura com


cartões flash, use cartões tanto com
a palavra escrita, quanto a imagem
do objeto do mesmo lado do cartão.

Se eles estão em lados diferentes,


a criança pode não entender que
representam a mesma ideia.
IMPORTANTE: Essas dicas
apenas tocam a superfície do
ensino da criança autistas Se a
criança está sendo ensinada em
casa, ou numa sala de aula, é
imprescindível que você trabalhe
com um especialista treinado no
ensino de crianças autistas.

O especialista deve ser incluído na


preparação do plano de educação
da criança. Depois que boas
técnicas de ensino foram
descobertas, crianças autistas têm
ido para a faculdade e cursos de
graduação.

Os registros escolares, familiares


e terapêuticos, são de grande
valia, para observação do avanço
da criança.
ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA
EDUCAÇÃO DOS PAIS E NO TRABALHO
EDUCACIONAL DOS PROFESSORES E
TERAPEUTAS:

1. A comunicação (receptiva e
expressiva);
2 . A atenção e concentração;
3 . O comportamento;
4 . As AVD’s.

A programação deve ser


introduzida à medida que o
desempenho da criança permitir.

Outros:
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____________________________
A COMUNICAÇÃO:

Os gestos e choros são suas atuais


comunicações com as pessoas, com o mundo,
com os acontecimentos e com os objetos.
Essas devem ser trabalhadas em conjunto,
pela família, escola e terapeutas. Todos
falando a mesma linguagem, logo ele
perceberá que existem outras formas de
comunicação.

O estimulo da fala não é agradável para


crianças autista, porém vou estabelecer
perspectivas de comunicação sem a presença
do choro.

Observações:
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Incentive as brincadeiras e a
interação social - crianças
aprendem através do brincar e isso
inclui a aprendizagem de
línguas. Jogos interativos oferecem
oportunidades agradáveis ​para
haver comunicação.

Experimente uma variedade de


jogos ou brincadeiras para encontrar
aqueles que observou que a criança
gosta. Tente também atividades
lúdicas que promovem a interação
social.

Exemplos incluem: cantar, recitar


rimas. Durante suas interações,
posicione-se na frente da criança e
perto do nível dos olhos - assim é
mais fácil para ela
te ver e ouvir.
NOME: ________________________________
______________________________________

BRINCADEIRAS DE INTERAÇÃO SOCIAL :


DATA: ATIVIDADE: OBSERVAÇÕES:
Imite os sons que ele produz -
Imitar os sons é um jeito de
brincar, essa perspectiva irá
encorajar mais vocalizações e
interação. Além disso, incentiva a
criança copiar os pais, educadores
e terapeutas.

Certifique-se de imitar somente os


comportamentos positivos. Por
exemplo, quando a criança rola
um carrinho, você rola outro
carrinho.

Se ele bate o carro, você bate o


seu também. Mas não imita
quando ele jogar o carro ou pedir
algo chorando, a imitação de o
objetivo de estimular a
aprendizagem de comportamentos
positivos!
NOME: ________________________________
______________________________________

BRINCADEIRAS DE IMITAR SONS:

DATA: ATIVIDADE: OBSERVAÇÕES:


Foque na comunicação
não-verbal - Gestos e contato
visual pode construir uma base para
a linguagem. Devemos incentivar a
criança pela aprendizagem por
modelagem e a responder a esses
comportamentos é positiva.

Use o seu corpo e sua voz ao se


comunicar - por exemplo,
estendendo a mão para apontar
quando você diz "olhe" e acene
com a cabeça quando
você diz "sim".

Use gestos que são fáceis para ele


imitar.

Exemplos incluem bater palmas,


abrir as mãos, estender
os braços, etc.
NOME: ________________________________
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BRINCANDO DE IMITAR COM FOCO NA COMUNICAÇÃO


NÃO-VERBAL:
DATA: ATIVIDADE: OBSERVAÇÕES:
Responda a gestos da criança

Quando ele olha ou aponta para um


brinquedo, o entregue a ele ou
pegue a deixa para você brincar
com ele. Da mesma forma, aponte
para um brinquedo que você deseja
antes de pegá-lo.

Observações:
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BRINCANDO DE RESPONDER OS GESTOS DA CRIANÇA:


DATA: ATIVIDADE: OBSERVAÇÕES:
Permita que a criança fale, mesmo
que não seja convencionalmente - É
natural que se sinta à vontade para
preencher a linguagem quando a criança
não responde imediatamente. Mas é tão
importante dar a criança lotes de
oportunidades para se comunicar,
mesmo que ele não esteja falando.

Quando você faz uma pergunta ou vê


que seu ele quer algo, faça uma pausa
por alguns segundos enquanto olha para
ele com expectativa.

Fique atento para qualquer movimento


de corpo ou som e responda
prontamente.

A rapidez de sua resposta ajuda a


criança sentir o poder da comunicação.

Só não responda a pedidos com choro.

Explique a criança que ele precisa usar


outro mecanismo de comunicação.
Permita que a criança fale, mesmo
que não seja convencionalmente, para
essa atividade, você pode baixar no
tablet diversas figuras de
comunicação.
Permita que a criança fale, mesmo
que não seja convencionalmente, para
essa atividade, você pode
confeccionar sua pasta com figuras
de comunicação.
Permita que a criança fale, mesmo
que não seja convencionalmente, para
essa atividade, você pode
confeccionar sua pasta com figuras
de comunicação.
Simplifique a sua linguagem -
Isso ajudará a criança a seguir o
que você está dizendo. Também
torna mais fácil para ele imitar o
seu discurso.

Se sua criança for um autista


não-verbal, tente falar
principalmente em palavras
simples. (Se ela está brincando
com uma bola, você diz "bola"
ou "joga".)

Se ela está falando expressões


simples ou balbuciando, aumente
o vocabulário: Fale em frases
curtas, como "jogue a bola" ou
"chute a bola".

Continue seguindo esta regra e


geralmente use frases claras.
Siga os interesses da criança -
Ao invés de interromper o foco da
criança, siga-o junto com as
palavras.

Usando a regra de narrar o que


ele está fazendo.

Se ele está brincando com um


classificador de formas, pode-se
dizer a palavra "dentro" quando
ele coloca uma forma em seu
lugar.

Você pode dizer "segure" quando


ele segura a peça e "solte",
quando ele a deixa de lado para
começar de novo. Ao falar sobre o
acontece com a criança, você vai
ajudá-lo a aprender o vocabulário
associado.
Considere dispositivos de
apoio e suportes visuais -
As tecnologias de apoio e
suportes visuais podem fazer
mais do que tomar o lugar da
fala. Podem incentivar o seu
desenvolvimento.

Exemplos
incluem dispositivos e
aplicativos com imagens que
sua criança possa tocar para
produzir palavras. Em um nível
mais simples, os suportes
visuais podem incluir imagens
e grupos de imagens que o
seu filho pode usar para
indicar pedidos e
pensamentos.
FICHAS PARA TABLET
A PPROFESSORA LUIZA VENDE ESSAS
PRANCHA PRONTINHAS NO SITE:
www.professoraluisa.com.br
Brincar na frente do espelho –
tenha um espelho que a criança
possa se ver por inteiro.

Sente-se atrás da criança e


brinque de mostrar seu cabelo,
sua boca e etc.

Segure a mão dele e ajude-o a por


as aos nas partes do corpo.

Faça comentários tipo, olha o nariz


que lindo. Este exercício ajuda
criar consciência do eu e os
outros, além dele conhecer e
nomear as partes do corpo.
Prossiga mostrando todas as
partes do corpo da criança.

Estimule-o a nomear juntamente


com você.
Brincadeiras com massinha
- Esta brincadeira auxilia a
coordenação, mas se sua
criança estranhar a massinha.

Insista na atividade e modele


junto com ela, assim, ela
percebe as possibilidades da
atividade.

Modele bolinhas (desenvolva


a ação da modelagem e
verbalize o nome do objeto).

Estimule a criança a
expressar suas construções
por meio de balbucios
ou imagens.
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Você pode baixar
diversos alfabetos para
trabalhar com massinha
de modelar no site:
http://pt.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/100-
alfabeto-de-massinha-de-modelar
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