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O projeto de um reator não é trabalho de rotina, podendo existir vários projetos para
um mesmo processo e, na escolha, nem sempre é o custo do reator que deve ser
minimizado. O projeto pode incluir um reator de baixo custo, mas exigir, para materiais
que deixam a unidade, tratamentos de custo bem superiores aos dos demais projetos.
Assim, devemos orientar a escolha encarando o processo como um todo (LEVENSPIEL,
1974).
Um reator em batelada é usado para operações em pequena escala, para testar novos
processos que não tenham sido desenvolvidos completamente, para a fabricação de
produtos caros e para processos que sejam difíceis de converter em operações continuas.
O reator pode ser carregado por meio de orifícios no topo. O reator em batelada tem a
vantagem de altas conversões que podem ser obtidas deixando o reagente no reator por
longos períodos de tempo; porém, ele tem desvantagens, tais como altos custos de
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operação, variabilidade de produtos em batelada a batelada e dificuldade de produção
em larga escala (FOGLER, 1991).
O primeiro dos dois reatores de fluxo contínuo ideais é conhecido como de fluxo
pistonado (plug flow), fluxo tubular (tubular flow), fluxo em camadas (plug fow), ou
reator de fluxo contínuo sem retorno e sem mistura (unmixed flow reactor) e se
encontra esquematizado na Figura 3. Aqui, será tratado pelo nome de reator PFR.
Caracteriza-se por apresentar um escoamento ordenado dos elementos fluidos.
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Figura 3 – Esquema de um reator PFR.
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