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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NAS ESCOLAS


PÚBLICAS MUNICIPAIS DE GOVERNADOR VALADARES/MG: UMA
ESTRATÉGIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 11.645/2008

ARTUR ELIAS FERNANDES


NOME DO ORIENTADOR: ROBERTO MALHEIROS MOREIRA FILHO

GOVERNADOR VALADARES
2020
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NAS ESCOLAS


PÚBLICAS MUNICIPAIS DE GOVERNADOR VALADARES/MG
ARTUR ELIAS FERNANDES
NOME DO ORIENTADOR: ROBERTO MALHEIROS MOREIRA FILHO

1) Apresentação
Este projeto de intervenção insere-se no contexto da educação das relações
étnico-raciais propondo ações e atividades, no âmbito das escolas municipais de
Governador Valadares/MG, que permitam a prática efetiva do texto da lei
11.645/2008, bem como a valorização da diversidade e o combate às formas de
racismo institucionais e estruturantes do ponto de vista da formação e conformação
social alicerçada na desigualdade social , no mito da democracia racial e que ainda
valoriza a meritocracia, prática essa que dificulta o debate sobre as estruturas
sociais como estão colocadas atualmente.
Basicamente, o projeto estrutura-se em cinco etapas principais:
i. Definição dos profissionais que comporão a equipe fixa de intervenção;
ii. Equipe fixa de intervenção deve ser orientada para duas vertentes, uma
responsável por analisar os projetos político-pedagógicos das escolas
municipais em que se dará a intervenção e outra incumbida de estruturar o
questionário socioeconômico e psicossocial das comunidades escolares
envolvidas;
iii. Atuação a nível local junto às comunidades escolares inscritas no escopo
do projeto;
iv. Realização de atividades socioculturais e socioeducativas;
v. Avaliação
Ainda, com a implementação deste projeto de intervenção, objetiva-se
fortalecer o caráter descentralizador ensejado pela Constituição de 1988 na busca
pela ampliação e na prática da cidadania ancorada na participação social ativa na
tomada de decisões locais, tendo suporte na estrutura estatal.

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1.1 Situação-problema

O presente projeto de intervenção vem no sentido de enfrentar e subverter a


insuficiência do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas
municipais de ensino fundamental do município de Governador Valadares/MG. A
demanda que origina este projeto surge tanto dos diversos movimentos negros
compostos por coletivos/grupos organizados da sociedade civil que pautam há
décadas, a partir da Educação, formas de combater o epistemicídio e outras formas
de hierarquização e discriminações. Do ponto de vista empírico, é perceptível a
influência, na formação cultural e psicossocial dos indivíduos, do pensamento teórico
eurocentrado impactando a dimensão da auto-imagem, da auto-estima e da
profundidade prática do conceito de cidadania sobretudo na vivência de indivíduos
pertencentes a grupos sociais ditos minoritários.

Do ponto de vista da representatividade, empiricamente observa-se a falta de


representatividade, sobretudo das classes mais pobres e da população negra, seja
nos cargos mais altos de tomada de decisão na estrutura estatal bem como nas
estruturas de participação cidadã como os Conselhos Municipais. Assim, partindo-se
do racismo estrutural e institucional, a demanda que dá sustentação ao presente
projeto de intervenção também abarca a dimensão de ampliar o sentido de
pertencimento histórico na estrutura social brasileira à afrodescendentes e permitir
que suas vivências e saberes incidam nas tomadas de decisão.

1.2 Revisão de Literatura

Sendo raça e classe social aspectos diretamente relacionados no Brasil


devido à construção histórica e estruturante da sociedade brasileira, vindo, segundo
Silva e Pinho (2018), desde a colonização. Pensando por uma perspectiva histórica,
essa construção se dá desde o mercantilismo europeu dos séculos XV ao XIX que
empregou mão-de-obra escravizada africana (e de seus descendentes), à abolição
da escravização seguida da importação de mão-de-obra europeia, sendo este um

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dos fatores mais importantes para o desenvolvimento das favelas e periferias nas
grandes cidades.

Posteriormente, houve a construção do apagamento das lutas e resistências


dos escravizados, somando-se, à urbanização característica das políticas e
interesses levantados com a globalização no século XX, ao capitalismo hegemônico,
o determinismo biológico e a política de branqueamento da raça como política de
Estado, tendo em Oliveira Viana, intelectual influente nos anos 1930, um agente
estatal das teorias do determinismo biológico e da eugenia nas construção de uma
identidade nacional (MENEZES, 2015).

Em decorrência do ocorrido, observou-se uma formação conceitual


etnocêntrica, tendo o pensamento e o ponto de vista europeu como base da cultura
hegemônica, ou que se queria hegemônica. Após longo tempo em que dominava o
pensamento de que havia uma democracia racial no Brasil, Fernandes
(1978) apud Menezes (2015) contrapõe essa ideia, denominando-a um mito, e
aponta o caráter estrutural e institucional do racismo brasileiro em “A integração do
negro na sociedade brasileira”.

O jornal El País, em artigo de 2014 intitulado “O Brasil hipócrita: a questão do


racismo” traz dados interessantes em relação à consciência sobre racismo e
práticas racistas ao apontar que 97% das pessoas que participaram de entrevista
sobre o tema afirmaram não ter qualquer preconceito referente a raça ou cor sendo
que na mesma proporção os entrevistados disseram conhecer alguém próximo que
age discriminatoriamente, sendo este um forte indicativo de que são várias as
formas de racismo, muitas delas naturalizadas e normalizadas pela sociedade.

Boaventura de Sousa Santos cunhou o termo epistemicídio para tratar do


assunto, ao elaborar a ideia dos processos de apagamento, exclusão e
silenciamento de povos e culturas ao longo da história no livro, organizado em
conjunto com Maria Paula Menezes, “Epistemologias do Sul” de 2009 (TAVARES,
2009). Santos (2007) propõe, a partir de uma discussão histórica, sociológica e

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filosófica, a adesão de uma ecologia de saberes para superar o pensamento abissal,
pensamento esse centrado na impossibilidade da co-presença de saberes
epistêmicos distintos, na apropriação cultural, na violência e na capacidade de
produzir e radicalizar distinções, apontando o pensamento pós-abissal como um
horizonte de possibilidades de emancipação social.

Deste modo, estudar a história e a cultura tanto dos povos originários, os


indígenas, quanto dos afro-brasileiros e africanos é fundamental para superar as
desigualdades raciais/sociais na medida em que há fortes e importantes
contribuições vindas de África e da filosofia indígena que são pilares da sociedade
brasileira e ainda, pensando a contemporaneidade, abarcam a temática da
sustentabilidade dada a relação sagrada desses povos com a Natureza. Além disso,
a cidadania proposta pela democracia na contemporaneidade, com marco legal na
Constituição de 1988, tem sido explorada e exercida, sobretudo pelas classes mais
baixas, na perspectiva do voto em épocas de eleições de representantes do
legislativo e executivo.

Vários são os meios de participação cidadã nos rumos do país. Dentre eles,
pode-se citar os Conselhos Municipais. No entanto, empiricamente observa-se que
não há representatividade em termos populacionais (de raça, de classe e de gênero)
entre os membros dos conselhos, ou nos cargos de chefia e de tomada de decisão,
o que contribui para a consolidação do epistemicídio, na marginalização das
minorias sociais e na baixa elaboração e vocalização das demandas dos que
compõem a base da pirâmide social brasileira.

A lei 10.639/2003, uma alteração na Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional (lei 9.394/1996), abarcou a dimensão do ensino da cultura e história afro-
brasileira e africana na educação básica, tendo como marcos também a resolução
CNE/CP n°1 de 2006 que e o parecer CNE/CP n°3 de 2004. A alteração contida na
lei 10.639 é fruto de várias das reivindicações dos Movimentos Negros atuantes no
Brasil, sobretudo a partir dos anos 1970, passando pelo período constitucionalista,

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que já entendiam a educação formal como uma das frentes de combate ao racismo
nos moldes brasileiros.

A resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno n°1/2006


traz em seu texto informações a respeito dos direitos e deveres de cada ente
federado para que a lei 10.693/2003 seja implementada com êxito objetivando uma
política educacional abrangente, plural e universalista, o que vai de encontro a
ecologia de saberes proposto por Santos (2007). “O parecer do CNE/CP n° 3/2004
aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas” (MENEZES,
2015). Em 2008 foi aprovada a lei 11.645 que incluiu também o ensino de cultura e
história indígenas na LDB.

Para a gestão pública municipal, entende-se que formar cidadãos ativos,


escritores e narradores de suas histórias é uma forma de empoderar e fortalecer a
sociedade, permitindo-se relações mais progressistas, capazes de intervir social,
cultural e politicamente no sentido de superar a exclusão e as mazelas sociais.
Várias são as iniciativas, cada vez em maior número, qualidade e profundidade,
referentes à aplicação prática dessas leis no ambiente escolar, tido como um campo
fértil para enfrentar as desigualdades sociais históricas visando a construção de uma
sociedade mais humana e democrática que respeite e valorize a diversidade.
Menezes (2015), Dias (2012), Nóbrega (2019), Pereira (2016) e Meira (2019)
apontam caminhos para uma prática para a educação das relações étnico-raciais a
formação inicial e continuada de professores, intervenções culturais alicerçadas em
filmes, músicas, exposições de objetos de culturas diversas, danças, ornamentações
e oficinas de confecção de bonecas, em especial a abayomi que traz uma dimensão
de ancestralidade para o debate, instrumentos musicais e turbantes, entre outros.

Menezes (2015), apresenta relatos de sua experiência envolvendo alunos de


educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e em curso de formação
continuada para docentes. As atividades desenvolvidas pela mesma foram
adaptadas para cada segmento, passando por intervenções culturais com
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instrumentos de percussão, exposição de estamparias africanas e objetos de outras
culturas, confecção de bonecas e diálogos formativos, somando 30 abordagens em
oito escolas (quatro estaduais e quatro municipais) na cidade de Santa Maria/RS,
contando com a presença de aproximadamente 450 pessoas no total. Segunda a
autora, “as atividades oportunizaram momentos de fala e de escuta, com objetivo
final de reinventar os caminhos do ser, do conhecer, do saber e do fazer, a partir das
aprendizagens”

Dias (2012), por sua vez, com trabalho focado na educação infantil e da
primeira infância, relata as experiências de formação de professores pautadas em
“uma educação escolar no combate ao racismo, à discriminação racial e o
preconceito” ocorridas:

i) em Campo Grande/MS em 2001, a partir de política pública iniciada


em 2000: curso de formação para 40 professores da educação básica organizado
em 5 módulos com carga horária de 60 horas, envolvendo a equipe da Secretaria de
Educação.

ii) em Campinas/SP, organizado em três módulos de modo que a


Secretaria de Educação contratou a ONG Centro de Estudos das Relações de
Trabalho e Desigualdades para realizá-lo. Política essa que contou com mais
investimentos que a de Campo Grande, incluindo a aquisição de material didático, a
realização de outros cursos e oficinas, ações culturais e tendo como foco alunos que
estivessem na primeira infância (0 a 6 anos).

A autora aponta que são pressupostos pedagógicos importantes para um bom


desempenho da política a coragem para enfrentar o tema; a ludicidade; considerar
as diferenças como algo positivo; fornecer elementos positivos para a construção de
identidades diversas com foco na corporeidade, na representatividade e no fazer
artístico. A partir de relatos de professores, ela afirma que os cursos de formação
são fonte de segurança para uma prática educacional antirracista, a partir da
apropriação dos conhecimentos adquiridos. Ainda observa-se que a implementação

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desta política, especialmente em Campo Grande, teve como aspectos críticos a falta
de investimento e a alta rotatividade de pessoal que gerou uma descontinuidade das
atividades.

Nóbrega (2019), toma como base as experiências pedagógicas de


coordenadores pedagógicos e de professores da área de educação física de cinco
escolas públicas municipais de São Paulo que pautaram a educação antirracista em
suas aulas de maneira interdisciplinar, levando além da dimensão corpórea, a
geografia, a história e a literatura. Na perspectiva teórica, foram abordados temas
relacionados ao racismo, práticas racistas, a representatividade da mulher negra, a
desigualdade racial e de classe, entre outros. Do ponto de vista da prática social,
foram introduzidos jogos moçambicanos, rodas cantadas, capoeira, maculelê,
danças afro, entre outros, tendo essa introdução feita a partir de planejamento
participativo das aulas, ou seja, os estudantes opinavam sobre os temas das aulas.
Nobrega conclui que as atividades desenvolvidas contribuíram para aproximar os
alunos à temática étnico-racial levantando, inclusive, questionamentos acerca do
posicionamento dos professores de outras disciplinas em relação à educação das
relações étnico-raciais no contexto escolar.

De modo geral, as experiências contidas nas referências citadas mostram a


importância dessas atividades, seja na construção de identidades e da autoestima,
na valorização da diversidade e das culturas afro-brasileira e indígena, no
enfrentamento do racismo e de outras formas de discriminação, trazendo a
educação para as relações étnico-raciais como instrumento democrático de
formação humana e humanizada dando elementos para compor, embasar e
alimentar nos sujeitos mais consciência de si e de suas histórias. Entende-se ainda,
em Meira (2019) e Pereira (2016) a necessidade de que a discussão a respeito das
questões levantadas pela lei 10639/2003 sejam tratadas no ambiente escolar de
modo sistemático e para além do observado nas práticas escolares atualmente, que
limitam essas discussões ao dia (semana ou mês) da consciência negra em

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novembro, podendo-se extrapolar para o que ocorre em relação à história e cultura
indígena, normalmente abordada somente em abril.

Para os cidadãos, o ensino de cultura e história afro-brasileira confere


autonomia e alinhava suas próprias histórias na medida que o que se perdeu com a
colonização, com a escravização e em seus desdobramentos, de alguma maneira,
ainda está presente na cultura mesmo que, muitas vezes, de forma inconsciente. Já
o ensino de cultura e história indígena atua de maneira semelhante em relação ao
processo de genocídio atrelado à colonização e aos direitos que foram adquiridos
historicamente que, vez ou outra, são atacados pelas instâncias governamentais
superiores, permitindo que todos (brancos, negros, amarelos e indígenas) sejam
instrumentalizados com esses conhecimentos, utilizando-os para lutar contra as
injustiças e desigualdades.

2) Justificativa
Para os cidadãos, o ensino de cultura e história afro-brasileira confere
autonomia e alinhava suas próprias histórias na medida que o que se perdeu com a
colonização, com a escravização e em seus desdobramentos, de alguma maneira,
ainda está presente na cultura mesmo que, muitas vezes, de forma inconsciente. Já
o ensino de cultura e história indígena atua de maneira semelhante em relação ao
processo de genocídio atrelado à colonização e aos direitos que foram adquiridos
historicamente que, vez ou outra, são atacados pelas instâncias governamentais
superiores, permitindo que todos (brancos, negros, amarelos e indígenas) sejam
instrumentalizados com esses conhecimentos, utilizando-os para lutar contra as
injustiças e desigualdades, como afirma Lopes (2014) ao correlacionar a educação
para as relações étnico-raciais e a luta por direitos humanos.

Para a gestão pública municipal, entendo que formar cidadãos narradores


ativos de suas histórias é uma forma de empoderar e fortalecer a sociedade e
permitir relações mais progressistas, capazes de intervir social, cultural e

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politicamente no sentido de superar a exclusão e as mazelas da sociedade.
Também, tendo maior clareza e elaboração das raízes dos problemas
socioeconômicos brasileiras, a participação popular e plural tende a desvelar as
reais necessidades das populações periféricas.

Para minha formação, acredito que a intervenção visa reunir grande parte dos
conhecimentos adquiridos durante o curso e os adquiridos na minha vivência de
modo a pensar e desenhar políticas que ataquem problemas sociais estruturais por
meio de ações que integrem os órgãos públicos e a população, em atuação
estratégica e colaborativa, descentralizando a atuação e priorizando as realidades
locais para a superação das desigualdades sociais.

3) Objetivos
3.1 Objetivo Geral
Implantar práticas pedagógicas efetivas e eficazes direcionadas ao ensino de
história e cultura afro-brasileira nas escolas municipais de ensino fundamental de
Governador Valadares/MG.
3.2 Objetivos Específicos
 Proporcionar a construção de uma cidadania baseada na diversidade étnico-
cultural
 Formar profissionais da educação para a educação das relações étnico-
raciais

 Formar um pensamento crítico a respeito da história brasileira ampliando os


conhecimentos à cerca da contribuição dos povos africanos para a formação
cultural e social brasileira

 Incluir a família no processo de ensino-aprendizagem em relação à educação


das relações étnico-raciais

 Dar subsídios que contribuam para a valorização da cultura africana e afro-


brasileira, a partir de atividades que englobem as dimensões da culinária, a
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religião, a estética, a dança, a música, a literatura, entre outras, para desconstruir
discursos discriminatórios e racistas baseados na ignorância resultante do
processo de epistemicídio.

4) Metodologia/Detalhamento do projeto
4.1 Equipe fixa de intervenção

 Coordenadores-pedagógicos
 Diretores
 Pedagogos
 Professores
 Psicólogos
 Psicopedagogos
 Secretaria de Comunicação e Mobilização Social e Conselho Municipal de
Promoção da Igualdade Social
 Secretaria Municipal e Conselho Municipal de Assistência Social
 Secretaria Municipal e Conselho Municipal de Educação
 Secretaria Municipal e Conselho Municipal de Esporte, Cultura e Lazer
 Vice-diretores

4.2 Colaboração

 Artistas
 Associações de Moradores dos Bairros
 ONG’s
 Outros servidores das escolas que não os professores
 Representação estudantil
 Representantes da sociedade civil organizada
 Representantes dos tutores dos estudantes
 Secretaria Municipal de Administração
 Secretaria Municipal de Desenvolvimento
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 Secretaria Municipal de Governo
 Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação
 Servidores públicos capacitados em TI
 Sindicatos

4.3 Recursos

 Parcerias com universidades e faculdades públicas e privadas: a cargo das


Secretarias Municipais de Governo, de Educação e de Planejamento e
Coordenação
 Parcerias com entidades não-governamentais: a cargo das Secretarias
Municipais de Governo e de Planejamento e Coordenação
 Salas, auditórios e quadras das escolas que já contam com o programa
Educação Conectada:
 Materiais
o Computadores
o Data show
o Caixas de som
o Microfones

4.4 Procedimento

A intervenção consiste em 4 etapas principais:

i) a. Definição dos profissionais que comporão a equipe fixa de intervenção, de


40 a 60 pessoas (preferencialmente com paridade de gênero e raça), em 4
reuniões durante 2 meses dando prioridade às que são capacitadas na
temática da educação para as relações étnico-raciais e levando em
consideração a disposição do profissional em participar do projeto. As
reuniões terão como objetivo apresentar o projeto a psicólogos,
psicopedagogos, coordenadores-pedagógicos, diretores, e professores,
sobretudo os vinculados às escolas em que encontra-se implementado o
programa Educação Conectada. Caso a quantidade de interessados
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exceda 60 pessoas, estabelecer um limite de 80 vagas para a formação
abaixo citada, mantendo 20 desses profissionais como reserva em caso
de desistência, devendo o grupo de 60 pessoas compreender
prioritariamente profissionais que já atuem nas escolas. Realizar votação
entre cada uma das categorias profissionais, Secretarias e Conselhos,
formando uma equipe de Coordenação de Implantação, chefiada pelo
Secretário Municipal de Educação e armazenar dados dos membros (ver
Anexo 13). Após formação da equipe fixa de intervenção, armazenar
dados como e-mail e número do Whatsapp dos integrantes (ver Anexo 12)
para facilitar a comunicação, que pode ser realizada por lista de e-mails e
grupo de Whatsapp específico para comunicação entre equipe fixa de
intervenção e equipe de Coordenação de Implantação, devendo um
integrante da Coordenação ficar responsável por essa ação.
i) b. Aderir ao projeto Conhecendo a Nossa História: da África ao Brasil,
realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP), vinculada ao Ministério
da Cidadania, que fará a formação desse equipe principal. Tarefa essa a
ser executada pelas Secretarias de Educação e de Planejamento e
Coordenação tendo o prazo máximo de 2 meses para sua realização,
para que ao final da definição das equipes fixa de intervenção e de
coordenação já esteja finalizada também esta etapa.
Recursos necessários: contratação do projeto Conhecendo a Nossa
História: da África ao Brasil, realizado pela Fundação Cultural Palmares
(FCP)
Objetivo(s) correlato(s):
o Formar profissionais da educação e servidores públicos para a
educação das relações étnico-raciais
o Formar um pensamento crítico a respeito da história brasileira
ampliando os conhecimentos à cerca da contribuição dos povos
africanos para a formação cultural e social brasileira

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ii) Equipe fixa de intervenção deve ser orientada para duas vertentes:
a. Análise dos projetos político-pedagógicos (PPP) das escolas municipais
de ensino fundamental cadastradas no programa Educação Conectada,
do Ministério da Educação, em Governador Valadares/MG, pela facilidade
dos equipamentos de informática já instalados, embasado pelo ponto de
vista da educação para as relações étnico-raciais, a ser realizado pela
equipe de intervenção, dividindo-se a quantidade de projetos o mais
igualitariamente possível, para subgrupos de até 6 integrantes da equipe
de intervenção, priorizando que profissionais já atuantes nas escolas
analisem seus PPP’s. Ao final de cada análise, cada subgrupo deverá
realizar relatórios e/ou pareceres discricionários e sugestivos dentro do
conteúdo do curso realizado. O prazo para finalizar esta atividade deve ser
de no máximo 3 meses. Cabe ao Secretário Municipal de Educação,
juntamente com os Secretários Municipais de Governo e de Planejamento
e Coordenação avaliar a necessidade e a viabilidade de realizar parcerias
com faculdades de pedagogia para que estudantes, como estagiários,
auxiliem no processo, para que a ação seja realizada no prazo estipulado.
b. Levantamento psicossocial e socioeconômico das comunidades escolares,
em formulário online a ser elaborado pelos psicólogos e psicopedagogos
envolvidos, em um prazo de até 3 meses (ver “Anexo 14”). Quando
possível, aplicar os questionários em escolas municipais não-participantes
que estejam localizadas nos bairros das escolas participantes, para
levantamento dos dados e para que sejam esses grupos objetos de
análise como grupo contrafactual.
i. Cabe ao Secretário Municipal de Educação, juntamente com os
Secretários Municipais de Governo e de Planejamento e
Coordenação avaliar a necessidade e a viabilidade de contratar
serviço privado para elaboração da plano de avaliação,
envolvendo os questionários socioeconômicos e outros
questionários para avaliações com função somativa, bem como
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a de realizar parcerias com faculdades de pedagogia e
psicologia para que estudantes, como estagiários, auxiliem no
processo, para que a ação seja realizada no prazo estipulado.
Se necessárias essas indicações, esta ação deve ser realizada
previamente, de modo a não alterar o cronograma anteriormente
ao cronograma (Seção 7).
Objetivo(s) correlato(s):
o Implantar práticas pedagógicas efetivas e eficazes direcionadas ao
ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas municipais de
ensino fundamental de Governador Valadares/MG
o Formar um pensamento crítico a respeito da história brasileira
ampliando os conhecimentos à cerca da contribuição dos povos
africanos e indígenas para a formação cultural e social brasileira

iii) Atuação local:


a. Realizar reuniões com cada comunidade escolar para fazer
considerações pertinentes à temática, apresentar os relatórios e/ou
pareceres desenvolvidos na etapa anterior e realizar uma convocatória
para composição de equipe local interessada no projeto, a ser composta
por estudantes, comunidade e profissionais implicados no ambiente
escolar. As reuniões deverão ser dirigidas pelo subgrupo responsável pela
elaboração dos relatórios referentes aos PPP’s e devem ser divulgadas
com, no mínimo, 15 dias de antecedência, por informativo a ser entregue
aos estudantes, às famílias e aos profissionais das escolas. Após
formação da equipe local, pegar e-mail e número do Whatsapp dos
integrantes para facilitar a comunicação (ver Anexo 11), que pode ser
realizada por lista de e-mails e grupo de Whatsapp específico para
comunicação entre equipe local e subgrupo da equipe de intervenção
responsável. As equipes locais devem eleger um representante que terá
contato direto com o Secretário Municipal de Educação. Para esta
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atividade, o prazo para o atendimento de todas as escolas deve ser de até
3 meses.
b. Equipe principal deve realizar formação das equipes locais, em
encontros presenciais e outros via internet fazendo-se uso das facilidades
do programa Educação Conectada, em pelo menos quatro encontros com
duração entre 2 e 4 horas, por até 3 meses. Também, deve preparar
questionário para avaliação do conteúdo apreendido.
c. Realizar o levantamento de coletivos, movimentos sociais, artistas e
outros membros da sociedade civil que possam dar suporte às atividades
a serem desenvolvidas no semestre seguinte, e realizar cadastro
vinculando ao tipo de atividade a que podem dar suporte. Essa tarefa deve
ser realizada por três profissionais, de preferência com experiência, lotado
Secretaria Municipal de Esporte, Cultura e Lazer, durante a execução dos
pontos “a” e “b” deste item. Recomenda-se o uso de formulário do Google
Docs para realização do cadastro e manutenção do banco de dados.
d. Criar site para divulgação do andamento do projeto, bem como dos
registros das atividades realizadas conforme item “iv” a seguir. Ficam
responsáveis pela execução servidores públicos profissionais de TI, de
preferência os lotados na Secretaria Municipal de Comunicação e
Mobilização Social, tendo prazo de até seis meses, a ser realizado durante
a execução dos pontos “a” e “b” deste item.
Objetivo(s) correlato(s):
o Implantar práticas pedagógicas efetivas e eficazes direcionadas ao
ensino de história e cultura afro-brasileira
o Incluir a família no processo de ensino-aprendizagem em relação à
educação das relações étnico-raciais
iv) Realização de atividades socioculturais e socioeducativas
a. Equipes locais devem escolher, em dois meses, dentro da lista de
sugestões contida no “Anexo 01” e a partir das realidades locais,
atividades culturais relacionadas à educação para as relações étnico-
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raciais. Segue também, no “Anexo 02”, uma lista de sugestões de textos
e/ou artigos científicos para dar substância às escolhas das atividades. O
“Anexo 03” traz sugestões de músicas para o caso de ser escolhida a
atividade “Análise de músicas” e no “Anexo 04” há sugestões de filme
para o caso de ser escolhida a atividade “Cinedebate”.
a.1 Observações:
o Deve-se realizar pelo menos uma atividade por mês em sábado letivo
com duração de no mínimo 2 horas e no máximo 4 horas, sugerindo-se
ainda incluir tempo para dúvidas, críticas, comentários e sugestões dos
participantes.
 A data, local, horário e tema da atividade deve ser divulgado
para os estudantes com o máximo de antecedência possível.
o Deve-se confeccionar caixa para sugestões, críticas e observações.
Segue modelo de cédula no “Anexo 07”.
 Os membros das equipes locais devem, após a atividade, tendo
um prazo de até 7 dias, reunir-se para debater sobre a atividade,
sobre as observações contidas na caixa e listar propostas de
melhorias, dificuldades e/ou desvios de rota ocorridos.
 Um membro de cada equipe de intervenção deve registrar
em ata e ficar responsável por armazená-las para facilitar
o relatório final. Também fica o mesmo responsável por
dar um feedback ao oficineiro. Orienta-se que as atas
sejam digitalizadas e encaminhadas para que o
profissional de TI as disponibilizem no site.
 Ao final de cada reunião, deve-se tirar até duas questões
que comporão o questionário avaliativo referente ao
conteúdo (com função formativa) das oficinas/atividades a
ser aplicado ao final da intervenção.

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o Sempre que possível as atividades devem ser realizadas em círculo e
em espaço coberto ou em que haja viabilidade de instalação de
cobertura móvel;
o Deve-se realizar contato com pessoas cadastradas (oficineiros)
anteriormente quando necessário. Para tanto um membro da equipe de
intervenção local deve ficar responsável por essa ação. Agendar com
antecedência caso seja interessante a presença dos mesmos.
o Um membro da equipe local deve ficar responsável por garantir que os
materiais necessários para a realização das atividades/oficinas estejam
disponíveis na hora, data e local agendados. Para tanto, deve realizar
contato com a Secretaria Municipal de Esporte, Cultura e Lazer, com a
escola, a partir do que demandar o oficineiro. Em caso de dificuldades,
contatar o líder da equipe local que encaminhará a demanda à equipe
fixa de intervenção.
o Deve-se registrar as atividades de forma escrita e audiovisual, a ser
publicada em sítio eletrônico a ser criado conforme item “IIIc”. Como
equipe local de intervenção deve definir uma pessoa responsável para
o registro audiovisual e outra para o registro escrito. Essas pessoas
devem encaminhar os registros para o profissional de TI responsável
que fica, então, responsável por disponibilizá-los no site.
o Deve-se passar lista de presença. Uma pessoa de cada equipe local
deve ficar responsável por essa tarefa. Segue modelo em “Anexo 08”;
o Deve-se emitir certificado aos oficineiros. Segue modelo de certificado
no “Anexo 09”;
o Deve-se trabalhar com a possibilidade de formar grupos de trabalho
e/ou discussão com os participantes, bem como a estruturação de
conselhos escolares locais, de modo que seja incentivada a auto-
organização e a produção de conhecimento para que o projeto possa
alimentar-se, ser difundido e tenha penetração na vivência dos

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estudantes de modo que os mesmos possam atuar como
multiplicadores nos anos posteriores.
o Recursos necessários, de maneira geral:
 Computadores
 Data show
 Caixas de som
 Microfones
o Em caso de atividade desmarcada em última hora, sugere-se que um
membro da equipe local fique responsável por já deixar selecionado
um filme (sugestões no “Anexo 03”) para exibição e promover
discussões acerca do mesmo.
o Sugere-se pontuar a presença de estudantes nas atividades/oficinas.
b. Realizar evento final na praça dos Pioneiros com atividades culturais
dia 20/11 (Dia da Consciência Negra) pautado na troca de experiências,
exposição dos registros audiovisuais e encontro das comunidades
escolares. Mobilização deve ser feita pelas equipes locais em parceria
com a equipe fixa de intervenção, que devem durante todas as atividades
culturais pontuar esse evento. A organização do evento fica a cargo da
Secretaria Municipal de Esporte, Cultura e Lazer, de modo que o evento
esteja com o planejamento finalizado até dia 01 de novembro do ano
corrente. Fica a cargo da Secretaria Municipal de Comunicação e
Mobilização Social a divulgação do evento nas mídias sociais, mídias
impressas e carros de som na semana que o antecede.
c. Questionários avaliativos online, a serem formatados em Formulário via
Google Docs, pela Equipe de Coordenação de Implantação, que devem
estar prontos em 01 de dezembro do ano corrente, com prazo para
preenchimento até o dia 07 de dezembro.
a. Destinado aos alunos das escolas participantes
b. Destinado à equipe de intervenção
c. Destinado às equipes locais
18
Objetivo(s) correlato(s):
o Implantar práticas pedagógicas efetivas e eficazes direcionadas ao
ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas municipais de
ensino fundamental de Governador Valadares/MG
o Proporcionar a construção de uma cidadania baseada na diversidade
étnico-cultural
o Formar um pensamento crítico a respeito da história brasileira
ampliando os conhecimentos à cerca da contribuição dos povos
africanos e indígenas para a formação cultural e social brasileira
o Incluir a família no processo de ensino-aprendizagem em relação à
educação das relações étnico-raciais
o Dar subsídios que contribuam para a valorização da cultura africana e
afro-brasileira, a partir de atividades que englobem as dimensões da
culinária, a religião, a estética, a dança, a música, a literatura, entre
outras, para desconstruir discursos discriminatórios e racistas
baseados na ignorância resultante do processo de epistemicídio.

Relatório final

Deve ser produzido pela equipe de Coordenação. Os subgrupos devem se


reunir com as equipes locais para discutir o projeto, trocar experiências e fazer um
levantamento dos principais pontos positivos, negativos, dificuldades e sugestões de
melhoria, que devem ser registradas. De posse dessas informações, deve-se
realizar uma reunião, em até um semana, entre equipe de Coordenação e equipe
fixa de intervenção, com finalidade similar à descrita anteriormente, dando base para
a produção do relatório. Fica a cargo da equipe fixa de intervenção compilar os
dados dos questionários avaliativos e fazer o repasse à Equipe de Coordenação. O
relatório final deve conter o levantamento socioeconômico, os registros das
atividades, os resultados obtidos pelos questionários avaliativos (e comparação com

19
grupo contrafactual), conclusão, sugestões, comentários, críticas e outras
informações pertinentes, devendo ser publicado até 01 de abril.

5) Resultados Esperados
 Envolvimento de toda a comunidade escolar no processo de ensino-
aprendizagem
 Apropriação dos conhecimentos adquiridos gerando mais autonomia
para a população, agregando elementos da participação ativa e cidadã
na construção das políticas públicas e atuando na transformação social
 Integrar a comunidade escolar e órgãos governamentais
 Gestão participativa e descentralizada
 Levantamento do perfil socioeconômico de estudantes das escolas
públicas municipais participantes
 Formação de integrantes de todos os segmentos da comunidade
escolar para as relações étnico-raciais
 Combate ao racismo no ambiente escolar
 Adequar os projetos político-pedagógicos das escola aos princípios da
educação para as relações étnico-raciais
 Interação e integração entre comunidades escolares distantes
espacialmente
 Amadurecimento e ampliação do projeto
 Parcerias futuras com outros municípios
 Aderência governamental ao SINAPIR

7) Cronograma

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Item Atividade Período (mês)
1/1 2/1 3/1 4/1 5/1 6/1 7/1 8/1 9/1 10/1 11/1 12/1
1 i.A X X
20
2 i.B X X
3 Projeto FCP
4 ii.a X X X
5 ii.b X X X
6 iii.a X X X
7 iii.b X X X
8 iii.c X X X X X X
9 iii.d X X X X X X
10 iv.a X
01 1/2 2/2 3/2 4/2 5/2 6/2 7/2 8/2 9/2 10/2 11/2 12/2
iv.a x
00
11 Atividades/Oficinas X X X X X X X X X
0
12 iv.b x
13 iv.c X
1/3 2/3 3/3 4/3 5/3 6/3 7/3 8/3 9/3 10/3 11/3 12/3
14 Relatório Final X X X X

8) Orçamento

ORÇAMENTO CUSTO
ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE UNITÁRIO TOTAL
1 Impressão de Folders, 10000 R$0,10 RS1.000,00
Banners e similares
2 Projeto FCP - R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
3 Parcerias com
universidades e - R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
faculdades
4 Materiais para Oficinas - R$ 20.000,00 R$ 20.000,00

21
5 Contratação de equipe
especializada em
avaliação, com função R$ 20.000,00 R$20.000,00
somativa, de políticas 1
públicas para análise de
impacto e eficiência

9) Referências
Referenciais teóricos que versam sobre o tema

SILVA, A., PINHO, C. M. S. Epistemicídio, racismo e educação: considerações


epistemológicas a partir de Boaventura de Sousa Santos. In: Congresso de
Pesquisa em Educação, UFMT, Rondonópolis, 2018. Disponível em:
https://even3.blob.core.windows.net/anais/109089.pdf>. Acesso em 15 mar. 2020.

TAVARES, M. Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Menezes (Orgs.) –


Epistemologias do Sul – Revista Lusófona de Educação, Coimbra:Almedina, n°13,
p. 183-189, 2009. Disponível em: <
http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/Revista%20Lusofona%20Educacao_
2009.pdf>. Acesso em 15 mar. 2020.

SANTOS, B. S. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma


ecologia de saberes. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo , n. 79, p. 71-94, 2007.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
33002007000300004>. Acesso em 15 mar. 2020.

FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São


Paulo: Ática, 1978

22
RUFFATO, L. O Brasil hipócrita: a questão do racismo. 2014. Disponível em:
<https://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/16/opinion/1410894019_400615.html>.
Acesso em: 14 jan. 2020.
LOPES, S. A. A educação das relações étnico-raciais e os direitos humanos:
uma ação afirmativa na seara educacional. Cadernos Imbondeiro. João Pessoa, v. 3,
n. 2, 2014. Disponível em: <
https://periodicos.ufpb.br/index.php/ci/article/download/21676/12821/>. Acesso em:
15 mar. 2020

SOUZA, L. G. Avaliação pública de políticas educacionais: concepções e práticas


avaliativas dos organismos internacionais no Brasil, Tese (doutorado em Educação),
UFBA, 2013. Disponível em: <
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/17308/1/Tese%20Lanara%20Souza.pdf>.
Acesso em 07 mar. 2020.

CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, IPEA. Avaliação de políticas


públicas: guia prático de análise ex ante, v. 1 / Casa Civil da Presidência da
República, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. – Brasília : Ipea, 2018.
Disponível em: <
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/180319_avaliacao_de
_politicas_publicas.pdf>. Acesso em: 02 mar. 2020.

CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, IPEA. Avaliação de políticas


públicas: guia prático de análise ex post, v. 2 / Casa Civil da Presidência da
República ... [et al.]. – Brasília: Casa Civil da Presidência da República, 2018.
Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/181218_avaliacao_
de_politicas_publicas_vol2_guia_expost.pdf>. Acesso em: 02 mar. 2020.

Trabalhos e Relatos Práticos relacionados à situação-problema

MEIRA, L. C. Relações étnico-raciais no âmbito das instituições municipais de


educação infantil em Governador Valadares-MG. Dissertação (Mestrado em
23
Educação) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro
Preto, Mariana/MG, 2019, 120f. Disponível em: <
https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/11709/1/DISSERTA%c3%87%c
3%83O_Rela%c3%a7%c3%b5es%c3%89tico-raciais%c3%82mbito.pdf>. Acesso
em: 15 mar. 2020.

PEREIRA, J. F. O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana:


construção de práticas pedagógicas para o diálogo com a diversidade e
democratização das relações étnico-raciais no ambiente escolar. Cadernos PDE,
vol. 2, Londrina/PR, 2016. Disponível em: <
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd
e/2016/2016_pdp_hist_uel_jocianefranciscapereira.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

NOBREGA, C. C. S. Educação antirracista no município de São Paulo: análise


das experiências pedagógicas na área de educação física escolar. In: IV Congresso
de Pesquisadores/as Negros/as da Região Sul, São Paulo/SP, 2019. Disponível em:
<
https://www.copenesul2019.abpn.org.br/resources/anais/11/copenesul2019/1557512
044_ARQUIVO_17d51df2524ca42fa44df3fd2fd52673.pdf>. Acesso em: 15 mar.
2020.

DIAS, L. R. Formação de professores, educação infantil e diversidade étnico-


racial: saberes e fazeres nesse processo. Revista brasileira de Educação, vol. 17,
n°51, p. 661-674, Rio de Janeiro/RJ, 2012. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v17n51/10.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

MENEZES, R. S. Trabalhando as relações étnico-raciais na perspectiva da lei


10.639/2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Sociais).
Santa Maria/RS, 2015. Disponível em: <
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/2628/rosangela_dos_santos_menezes
_tcc2.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 15 mar. 2020.

Legislações e normas que versam sobre o tema

24
BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília/DF, 1996.

BRASIL. Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n° 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História
e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília/DF, 2003.

BRASIL. Lei n° 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília/DF, 2008.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº. 1, de 15


de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília/DF, 2006.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer n° 3, de 10 de


março de 2004. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasília/DF, 2004.

25
10) Anexos
Anexo 01

Sugestões de Temas para Atividades e/ou Oficinas

 Análises de músicas
 Arte Visual Africana
o Audiovisual
o Fotografia
 Batuque de Umbigada
 Boneca Abayomi
 Brincadeiras e Jogos Africanos
 Capoeira
 Cinedebate
 Congado
 Contação de Histórias (sugestões)
o Menina Bonita do Laço de Fita (Ana Maria Machado),
o O cabelo de Lelê (Valéria Belém),
o Lenda do Baobá,
o Lenda da Galinha d’angola;
 Culinária Africana e História (com Degustação)
 Cultura Hip Hop (RAP, DJing, breakdance e grafite)
 Danças Afro-brasileiras e Africanas
 Educação das Relações Étnico-Raciais
 Etnomatemática e interdisciplinaridade
 Exposição de fotografias, artes visuais e outras formas de expressão artística
 Fanzine
 Jongo
 Literatura Afro-brasileira
 Maculelê

26
 Maquiagem para Pele Negra
 Maracatu, Percussão e Religiões de Matriz Africana
 Máscaras Africanas
 Plantas Medicinais e cultura africana
 Rodas de Conversa
o Colonialismo e pós-colonialismo
o Colorismo
o Contribuições e saberes africanos presentes na formação sociocultural
brasileira
o Democracia, Participação Social e Cidadania
o Direitos Humanos
o Identidade, estética e auto-estima
o Organização Social Africana pré-colonial
o Racismo no cotidiano, racismo estrutural e racismo institucional
 Samba
 Símbolos Adinkras e Filosofia Africana
 Sustentabilidade
o Agroecologia
o Coleta Seletiva, Composteira e Reciclagem
o Minhocário
 Teatro Experimental do Negro
 Tranças e dreads
 Turbante
 Visita à comunidade quilombola de Ilha Funda, localizada em Periquito/MG
o Observação: Fazer contato com as lideranças da comunidade
previamente para verificar disponibilidade, agendar visita e construir
atividade.

27
An e x o 0 2

Artigos relacionados a algumas das oficinas sugeridas:


 Análises de músicas
 Arte Visual Africana
o Audiovisual
o Fotografia
 Batuque de Umbigada
o CAMPOLIM, D. Batuque de Umbigada. Trabalho de Conclusão de
Curso, Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e
Comunicação/USP, 2009
 http://celacc.eca.usp.br/sites/default/files/media/tcc/164-560-1-
PB.pdf
o “’Rio de Lágrimas’, por Batuque de Umbigada, TV CULTURA
 https://www.youtube.com/watch?v=_vnjh9LHjOc
 Boneca Abayomi
o As bonecas Abayomi e as novas sensibilidades históricas:
possibilidades para uma educação anti-racista
 COSTA, M. F. et al. As bonecas Abayomi e as novas
sensibilidades históricas: possibilidades para uma educação
anti-racista. In: 4º Seminário Pesquisar, 2015.
 http://www.faculdadealfredonasser.edu.br/files/Pesquisar_4/T%2
02.2%20AS%20BONECAS%20ABAYOMI%20E%20AS%20NO
VAS%20SENSIBILIDADES%20HIST%C3%93RICAS%20POSSI
BILIDADES%20PARA%20UMA%20EDUCA%C3%87%C3%83O
%20ANTI-RACISTA.pdf
o Bonecas Abayomi: símbolo de resistência, tradição e poder feminino
 Vieira, K. Bonecas Abayomi: símbolo de resistência, tradição e
poder feminino, 2015

28
 https://www.geledes.org.br/bonecas-abayomi-simbolo-de-
resistencia-tradicao-e-poder-feminino/
 Brincadeiras e Jogos Africanos
o O jogo africano ayó: semeando a etnomatemática para uma educação
étnico-racial no espaço cultural Vila Esperança
 CAMPELO, A. F. R., PRADO, P. B., O jogo africano ayó:
semeando a etnomatemática para uma educação étnico-racial
no espaço cultural Vila Esperança, IN: I Congresso de Ciência e
Tecnologia da PUC Goiás, Goiás, 2015
 http://pucgoias.edu.br/ucg/prope/pesquisa/anais/2015/PDF/I_Col
oquio_Bullying_Submerso/Textos_completos/Grupo%20de%20tr
abalho%202/GT2_ojogoafricanoayo.pdf
 Capoeira
o Movimentos da Cultura Afro-brasileira: A Formação Histórica da
Capoeira Contemporânea
 PIRES, A. L. C. S. Movimentos da cultura afro-brasileira: a
formação histórica da capoeira contemporânea 1890-1950.
2001. 435p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de
Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas,
SP, 2001
 http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280977
 Cinedebate
o Narrativas para a Alteridade: o cinema na formação de professores e
professoras para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana
na educação básica
 Felipe, D. A. Narrativas para alteridade: o cinema na formação
de professores e professoras para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e africana na educação básica. Dissertação de
Mestrado em educação, Universidade Estadual de Maringá,
Maringá, 2009
29
 http://www.ppe.uem.br/dissertacoes/2009_delton.pdf
o Cantam pretos, dançam brancos: Coreografia da colonização em Nha
Fala, de Flora Gomes
 CARELLI, F. Cantam pretos, dançam brancos: Coreografia da
colonização em Nha Fala, de Flora Gomes. Literartes, n. 1, p. 1-
21, 21 set. 2012. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012
 http://www.revistas.usp.br/literartes/article/view/47168/50894
o Nha fala, uma festa do tradicional com o moderno
 RIBEIRO, G. R. Nha fala, uma festa do tradicional com o
moderno, Revista África e Africanidades - Ano 3 - n. 9, maio,
2010
 http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Nha_fala.pdf
o Utopia e distopia na obra cinematográfica Nha Fala
 LIMA, K. M. Utopia e distopia na obra cinematográfica Nha Fala,
Revista Parágrafo, v.1, n.1, Janeiro-Junho de 2013,
FIAM/FAAM, São Paulo, 2013
 http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/do
wnload/111/220
 Congado
o Cultura Afro-brasileira na Escola: O Congado na Sala de Aula
 BRASILEIRO, J. Cultura afro-brasileira na escola: o congado na
sala de aula, 1ª edição, São Paulo: Ícone, 2010 (Coleção
conhecimento e vida / coordenação Diamantino Fernandes
Trindade
 Contação de Histórias (sugestões)
o Menina Bonita do Laço de Fita (Ana Maria Machado),
o O cabelo de Lelê (Valéria Belém),
o Lenda do Baobá,
o Lenda da Galinha d’angola;
 Culinária Africana e História (com Degustação)
30
o A influência da culinária africana no Brasil (Projeto de intervenção
pedagógica)
 ERNANDES, M. A. M. A influência da culinária africana no
Brasil. Cadernos PDE. Os desafios da escola pública
paranaense na perspectiva do professor PDE. v.1, 2013
 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdeb
usca/producoes_pde/2013/2013_fafipa_hist_pdp_marly_angela_
martins_ernandes.pdf
o Sabores africanos no Brasil: a presença da culinária africana na dieta
alimentar dos brasileiros
 ERNANDES, M. A. M. Sabores africanos no Brasil: a presença
da culinária africana na dieta alimentar dos brasileiros. Cadernos
PDE. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva
do professor PDE. v.1, 2013
 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdeb
usca/producoes_pde/2013/2013_fafipa_hist_artigo_marly_angel
a_martins_ernandes.pdf
 Cultura Hip Hop (RAP, DJing, breakdance e grafite)
o Geração hip-hop e a construção do imaginário na periferia do Distrito
Federal
 TAVARES, B. Geração hip-hop e a construção do imaginário na
periferia do Distrito Federal. Soc. estado., Brasília , v. 25, n.
2, p. 309-327, Agosto/2010 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69922010000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 06/032020
o Arte, cultura e política: o Movimento Hip Hop e a constituição dos
narradores urbanos.
 LOURENCO, M. L. Arte, cultura e política: o Movimento Hip Hop
e a constituição dos narradores urbanos. Psicol. Am. Lat.,
México , n. 19, 2010 . Disponível em
31
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S18
70-350X2010000100014&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
06/03/2020 mar. 2020
o Cultura hip hop: um lugar psíquico para a juventude negro-descendente
das periferias de São Paulo
 SCANDIUCCI, G. Cultura hip hop: um lugar psíquico para a
juventude negro-descendente das periferias de São
Paulo. Imaginario, São Paulo , v. 12, n. 12, p. 225-
249, junho/2006 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S14
13-666X2006000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
06/03/2020.
 Danças Afro-brasileiras e Africanas
o Performance Negra e a Dramaturgia de Corpo no Batuque
 SILVA, R. L; ROSA, E. M. Performance Negra e a Dramaturgia
de Corpo no Batuque. Rev. Bras. Estud. Presença, Porto Alegre
, v. 7, n. 2, p. 249-273, Agosto/2017 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-
26602017000200249&lng=en&nrm=iso>. Acesso em
06/03/2020.
o Nação | TVE - Danças Africanas 3 - A dança afro na cultura - 2º Bloco -
08/09/2014
 https://www.youtube.com/watch?v=xVe5TkWNycw
o Dança de pé(s) no chão: experienciando corpo e movimento através da
Dança Africana
 BARCKI, G. C. C. A. SOARES, S. J. P. Dança de pé(s) no chão:
experienciando corpo e movimento através da Dança Africana.
Cadernos PDE. Os desafios da escola pública paranaense na
perspectiva do professor PDE. v.1, 2016.

32
o http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/pr
oducoes_pde/2016/2016_artigo_arte_unespar-
curitibaii_gloriacelestedacostaamaralbarcki.pdf
 Educação das Relações Étnico-Raciais
o Escola Pública e Relações Étnico-Raciais: O papel da Psicologia
 FELDMAN, M. Escola pública e relações étnico-raciais: o papel
da psicologia, Dissertação (Mestrado), Campinas: PUC-
Campinas, 2017
 http://tede.bibliotecadigital.puc-
campinas.edu.br:8080/jspui/bitstream/tede/1001/2/MARIANA%2
0FELDMANN.pdf
o Educação das Relações Étnico-Raciais, Participação e
Interdisciplinaridade: Relato de experiência em escolas municipais de
Marabá-PA
 LUIZ, J. M. Educação das Relações Étnico-Raciais, Participação
e Interdisciplinaridade: Relato de experiência em escolas
municipais de Marabá-PA, Revista Ensino Interdisciplinar, v.3,
n° 09, Mossoró,RN, Setembro/2017
 http://periodicos.uern.br/index.php/RECEI/article/view/2421/1379
o Ensino de História e Diversidade Cultural: Desafios e Possibilidades
 FERNANDES, José Ricardo Oriá. Ensino de história e
diversidade cultural: desafios e possibilidades. Cad. CEDES,
Campinas , v. 25, n. 67, p. 378-388, Dezembro. 2005 .
 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32622005000300009&lng=en&nrm=iso>. 22 Fev. 2020.
 Etnomatemática e interdisciplinaridade
o Etnomatemática, justiça social e sustentabilidade
 D’AMBROSIO, U. Etnomatemática, justiça social e
sustentabilidade. Estud. av., São Paulo , v. 32, n. 94, p. 189-
204, Dezembro 2018 .
33
 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142018000300189&lng=en&nrm=iso>. 22 Fev.
2020. https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0014.
o A etnomatemática e as relações étnico-raciais
 SANTOS, L, B. A etnomatemática e as relações étnico-raciais,
Revista N’Ganhu, volume 1, ps. 148-161, 2008
 http://www.cp2.g12.br/ojs/index.php/nganhu/article/download/186
5/1332
o Etnomatemática e relações étnico-raciais na educação de jovens e
adultos: Trabalhando fractais como possibilidade de implementação da
Lei 10.639/03 nas aulas de Matemática
 SILVA, R. T. A, ROCHA, S. H. Etnomatemática e relações
étnico-raciais na educação de jovens e adultos: Trabalhando
fractais como possibilidade de implementação da Lei 10.639/03
nas aulas de Matemática, Cadernos PDE, Os Desafios da
Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor PDE,
Volume 1, 2014
 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdeb
usca/producoes_pde/2014/2014_utfpr_mat_artigo_ronaldo_tom
az_de_andrade_silva.pdf
 Exposição de fotografias, artes visuais e outras formas de expressão artística
 O reconhecimento e a valorização da cultura africana no Brasil
 DUBIELA, J. L, WAMBIER, S. M. O reconhecimento e a
valorização da cultura africana no Brasil. Cadernos PDE:
Os Desafios da Escola Pública Paranaense na
Perspectiva do Professor PDE, vol. 1, Paraná, 2016.
Disponível em <
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospd
e/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_hist_ufpr_j
aymeleonardodubiela.pdf>, acesso em 03/03/2020
34
 Fanzine
o Expressão livre de jovens por meio do Fanzine: recurso para a terapia
ocupacional social
 LOPES, R. E.; BORBA, P. L. O.; MONZELI, G. A. Expressão
livre de jovens por meio do Fanzine: recurso para a terapia
ocupacional social. Saude soc., São Paulo , v. 22, n. 3, p. 937-
948, setembro/2013 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12902013000300027&lng=en&nrm=iso>. Acesso em
03/03/2020.
 Jongo
o O processo educativo do jongo no Quilombo Machadinha: oralidade,
saber da experiência e identidade
 COSTA, R. R. S.; FONSECA, A. B. O processo educativo do
jongo no Quilombo Machadinha: oralidade, saber da experiência
e identidade. Educ. Soc., Campinas , v. 40, e0182040, 2019
. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302019000100600&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 06/03/2020
o O lugar da fala conversas entre o jongo brasileiro e o ondjango angolano
 DIAS, Paulo. O lugar da fala conversas entre o jongo brasileiro e o
ondjango angolano. Rev. Inst. Estud. Bras. [online]. 2014, n.59,
pp.329-368. Disponível em <
http://www.scielo.br/pdf/rieb/n59/0020-3874-rieb-59-00329.pdf>
Acesso em 06/03/2020
o MARSOLLA, S, MANDELO, D., CARDOSO, L. Documentário social
Vamos abrir o jogo. O jongo na Comunidade Dito Ribeiro. Projeto
Experimental em Comunicação Social/Jornalismo. 2016
 https://www.youtube.com/watch?v=06bN_HrF-fI

35
o A construção da tradição no Jongo da Serrinha: uma etnografia visual
do seu processo de espetacularização.
 SIMMONARD, P. A construção da tradição no Jongo da
Serrinha: uma etnografia visual do seu processo de
espetacularização. Tese doutorado em Ciências Sociais), Rio de
Janeiro:UERJ, 2005. Disponível em
http://www.pontaojongo.uff.br/sites/default/files/upload/tese-
a_construcao_da_tradicao_no_jongo_da_serrinha_uma_etnogra
fia_visual_do_seu_processo_de_espetacularizacao.pdf Acesso
em 06/03/2020
 Literatura Afro-brasileira

o A leitura de contos como recurso didático para a formação do leitor


em Clube do Livro a partir da Pedagogia Histórico-Crítica

 PEREIRA, K. R. C., RODRIGUES, M. M., COSTA, F. J. F. A


leitura de contos como recurso didático para a formação do
leitor em Clube do Livro a partir da Pedagogia Histórico-
Crítica.Rev. Elet. Educação por Escrito, Porto Alegre, v. 9, n.
1, p. 66-81, jan-jun, 2018. Disponível em <
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/artic
le/view/27117/16984>, acesso em 03/03/2020

o Literatura e Afrodescendência
 ROCHA, G. P. Literatura e afrodescendência: a “escrevivência”
de Conceição Evaristo em Ponciá Vicêncio. Dissertação
(Mestrado) em Letras. Ilhéus, BA: UESC, 2013.
 http://www.biblioteca.uesc.br/biblioteca/bdtd/201160011D.pdf
o Conceição Evaristo: literatura e identidade
 DUARTE, E. A; LOPES, E. Conceição Evaristo: literatura e
identidade. Portal de Literatura Afro-brasileira
(LITEAFRO)/UFMG. s/d

36
 http://www.letras.ufmg.br/literafro/arquivos/autoras/ConceicaoCr
12EduardoeElisangela.pdf
o Por um conceito de literatura afro-brasileira
 DUARTE, E. A. Por um conceito de literatura afro-brasileira.
Portal de Literatura Afro-brasileira (LITEAFRO), UFMG, s/d
 http://www.letras.ufmg.br/literafro/arquivos/artigos/teoricos-
conceituais/Artigoeduardo2conceitodeliteratura.pdf
o A Literatura e a Imagem Afro-brasileira
 LOPEDOTE, M. L., KOVALSKI, J., Cadernos PDE, Os Desafios
da Escola Pública Paranaense na perspectiva do professor
PDE, Volume 1, Paraná, 2014
 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdeb
usca/producoes_pde/2014/2014_unespar-
uniaodavitoria_port_artigo_maria_de_lourdes_lopedote.pdf
 Maculelê
o Relato de uma Experiência Maculelê: vivência e saberes de um corpo
brincante
o LEOPOLDINO, E. R. CHAGAS, A. S. L. Relato de uma Experiência
Maculelê: vivência e saberes de um corpo brincante. In: VI Colóquio
Internacional “Educação e Contemporaneidade”. São Cristóvão/SE,
2012. Disponível em <
http://educonse.com.br/2012/eixo_07/PDF/19.pdf> Acesso em
06/06/2020
 Maquiagem para Pele Negra
 Maracatu, Percussão e Religiões de Matriz Africana
o Maracatu, Trabalho e Organizing
 SANTOS, E. C.; HELAL, D. H. Maracatu, Trabalho e
Organizing. Rev. adm. contemp., Curitiba , v. 22, n. 4, p. 620-
638, Agosto/2018 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
37
65552018000400620&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em 06/03/2020
o O Maracatu Nação e sua relação com as religiões afro-brasileiras
 NEGREIROS, R. C. A. O Maracatu Nação e sua relação com as
religiões afro-brasileiras. Rev. Diversidade Religiosa,
UFPB/João Pessoa, v.7, n. 1, p. 163-185, 2017. Disponível em <
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dr/article/download/329
71/17661/> Acesso em 06/03/2020
o As nações de maracatu e os grupos percussivos: as fronteiras
identitárias
 LIMA, I. M. F. As nações de maracatu e os grupos percussivos:
as fronteiras identitárias. Afro-Ásia, Salvador , n. 49, p. 71-104,
Junho/2014 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0002-
05912014000100003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em
06/03/2020
 Máscaras Africanas
 Plantas Medicinais e cultura africana
o ROSA, P. L. F. S. et al . Uso de plantas medicinais por mulheres
negras: estudo etnográfico em uma comunidade de baixa renda. Rev.
esc. enferm. USP, São Paulo , v. 48, n. spe, p. 45-52, agosto/2014 .
Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342014000700045&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 03/03/2020
o RIBEIRO, F. A. et al. Plantas medicinais de origem africana: uma
abordagem didática do conteúdo do 6º ano do Ensino Fundamental na
Escola Municipal José Carneiro, Jaboatão dos Guararapes/PE. In: 65ª
Reunião Anual da SBPC. Disponível em <
http://www.sbpcnet.org.br/livro/65ra/resumos/resumos/5730.htm>,
acesso em 03/03/2020
38
o PAZ, C. E. et al . Plantas medicinais no candomblé como elemento de
resistência cultural e cuidado à saúde. Rev Cubana Plant Med,
Ciudad de la Habana , v. 20, n. 1, p. 25-37, março/2015 . Disponível
em <http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1028-
47962015000100003&lng=es&nrm=iso>. Acesso em 03/03/2020
 Rodas de Conversa
o Colonialismo e pós-colonialismo
 Formas de silenciamento do colonialismo e epistemícidio:
apontamentos para o debate
 MARTINS, M. S., MOITA, J. F. G. S. Formas de
silenciamento do colonialismo e epistemicídio:
apontamentos para o debate. In: VI Simpósio de História
do Pontal e V Encontro de Ensino de História,
FACES/UFU, 2018
 http://www.eventos.ufu.br/sites/eventos.ufu.br/files/docum
entos/mireile_silva_martins.pdf
 A Construção do Outro como não-ser como Fundamento do Ser
 CARNEIRO, Aparecida Sueli; FISCHMANN, Roseli. A
construção do outro como não-ser como fundamento do
ser. Tese (doutorado) em Educação, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2005.
 https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-
construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o-ser-como-
fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf
o Colorismo

 SOUSA, L. C. M. Sobre colorismo, privilégios e identidade
racial. Portal Geledés, 2018. Disponível em
<https://www.geledes.org.br/sobre-colorismo-privilegios-
e-identidade-racial/>, acesso em 03/03/2020
39
 Os perigos dos Negros Brancos: cultura mulata, classe e beleza
eugênica no pós-emancipação (EUA, 1900-1920)
 NASCIMENTO, G. X. C. Os perigos dos Negros Brancos:
cultura mulata, classe e beleza eugênica no pós-
emancipação (EUA, 1900-1920), Ver. Bras. De História,
São Paulo, v.35, nº69, p.1-176, 2015. Disponível em <
http://www.scielo.br/pdf/rbh/v35n69/1806-9347-rbh-35-69-
00155.pdf>, acesso em 03/03/2020
o Contribuições e saberes africanos presentes na formação sociocultural
brasileira
 O reconhecimento e a valorização da cultura africana no Brasil
 DUBIELA, J. L, WAMBIER, S. M. O reconhecimento e a
valorização da cultura africana no Brasil. Cadernos PDE:
Os Desafios da Escola Pública Paranaense na
Perspectiva do Professor PDE, vol. 1, Paraná, 2016.
Disponível em <
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospd
e/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_hist_ufpr_j
aymeleonardodubiela.pdf>, acesso em 03/03/2020
 Conhecimentos tradicionais de matriz africana e afro-brasileira
no ensino de Ciências: um grande desafio
 VERRANGIA, D. Conhecimentos tradicionais de matriz
africana e afro-brasileira no ensino de Ciências: um
grande desafio. Rev. África e Africanidades, ano 2, n. 8,
fev./2010. Disponível em
<http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/con
hecimentos_tradicionais_matriz_afro-
brasileira_ensino_ciencias.pdf>, acesso em 03/03/2020
o Democracia, Participação Social e Cidadania

40
 Cartilha Participação Popular na Construção do Poder Local

 INSTITUTO POLIS. Participação Popular na Construção


do Poder Local. Polis, nº10, Dez/2010
 https://www.polis.org.br/uploads/1016/1016.pdf
 Carta ao Cidadão IPHAN
 INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E
ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Carta ao cidadão.
Organização de Haley Maria de Sousa Almeida. –
Brasília, DF : Iphan, 2014
 http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/CartaC
idadaoweb.pdf
 A “audiência pública simulada” em sala de aula como prática
para abordar conflitos territoriais
 MONTEIRO, L. C. R. A “audiência pública simulada” em
sala de aula como prática para abordar conflitos
territoriais. Rev. Giramundo, Rio de Janeiro, v.3, n. 6, p.
81-90, jul./dez., 2016. Disponível em <
https://www.cp2.g12.br/ojs/index.php/GIRAMUNDO/article
/download/1668/1193>, acesso em 03/03/2020
o Direitos Humanos
 Raça e racismo: os Desafios dos Direitos Humanos na
Sociedade Moderna
 BERBEL, V. V. Raça e racismo: os Desafios dos Direitos
Humanos na Sociedade Moderna. Ver. Direito em Debate, ano
XXVI, n. 48, jul-dez, 2017. Disponível em <
https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/revistadireitoemdeba
te/article/view/6241/5627>, acesso em 03/03/2020
o Identidade, estética e auto-estima

41
 Educação, identidade negra e formação de professores/as: um
olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo
 GOMES, N. L. Educação, identidade negra e formação de
professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo
crespo. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 29, n. 1, p. 167-
182, Junho 2003 .
 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1
517-97022003000100012&lng=en&nrm=iso>. 22 Fev.
2020.

 O fracasso escolar de meninos e meninas - articulações entre


gênero e cor-raça

 CARVALHO, M. P. O fracasso escolar de meninos e


meninas: articulações entre gênero e cor/raça. Cad.
Pagu, Campinas , n. 22, p. 247-290, Junho/2004 .
Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S
0104-83332004000100010&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em 05/03/2020

o Organização Social Africana pré-colonial


o Racismo no cotidiano, racismo estrutural e racismo institucional
 ALMEIDA, S. L. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte/MG:
Letramento, 2018.
 CAMPOS, L. A. Racismo em Três Dimensões: Uma abordagem
realista-crítica. RBCS, v. 32, nº 95/2017. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v32n95/0102-6909-rbcsoc-
3295072017.pdf>, acesso em 03/03/2020
 LOPEZ, L. C. O conceito de racismo institucional: aplicações no
campo da saúde. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 16, n.

42
40, p. 121-134, março/ 2012. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832012000100010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 03/03/2020
 GELEDÉS – INSTITUTO DA MULHER NEGRA. Racismo
Institucional: uma abordagem conceitual. Geledés/Centro
Feminista de Estudos e Assessoria. s/d. Disponível em<
http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/FINAL-WEB-
Racismo-Institucional-uma-abordagem-conceitual.pdf>, acesso em
03/03/2020
 CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO.
Cartilha “Racismo Institucional”. XV Plenário do Conselho
Regional de Psicologia da 6ª Região. São Paulo, 2018.
Disponível em
<https://www.crpsp.org/uploads/impresso/2874/VpT-
RmrqbJk5RzxBHXr9Y5VhGroOYK9m.pdf>, acesso em
03/03/2020
 NASCIMENTO, A. O genocídio do negro brasileiro: processo de
um racismo mascarado. Rio de Janeiro/RJ: Paz e Terra, 1978
 Samba
o 15 documentários sobre o Samba para assistir e estudar
 https://www.ufrgs.br/blogdabc/8006-2/
o Desde que o samba é samba: a questão das origens no debate
historiográfico sobre a música popular brasileira
 NAPOLITANO, M; WASSERMAN, M. C.. Desde que o samba é
samba: a questão das origens no debate historiográfico sobre a
música popular brasileira. Rev. bras. Hist., São Paulo , v. 20, n.
39, p. 167-189, 2000 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
01882000000100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em
06/03/2020
43
 Símbolos Adinkras e Filosofia Africana
o Adinkra: um dicionário de valores na arte dos carimbos
 AFREAKA. Adinkra: um dicionário de valores na arte dos
carimbos. s/d.
 http://www.afreaka.com.br/notas/adinkra-um-dicionario-de-
valores-na-arte-dos-carimbos/
o Atividades para o ensino de simetria com os símbolos Adinkra
 VIANA, E. G. B. Atividades para o ensino de simetria com os
símbolos Adinkra. Dissertação (mestrado em Ensino das
Ciências na Educação Básica) – Universidade do Grande Rio
“Prof. José de Souza Herdy”, Escola de Educação, Ciências,
Letras, Artes e Humanidades, 2018.
 https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/431386/2/SEQUE
NCIA_DIDATICA_SIMETRIA_EDLAINEGLADYS_2018.pdf
o Cultura africana por meio dos símbolos gráficos Adinkra
 DYBAX, V. VENEZA, J,C, Cultura africana por meio dos
símbolos gráficos Adinkra. Cadernos PDE, Os Desafios da
Escola Pública Paranaense na perspectiva do professor PDE,
Volume 1, Paraná, 2016
 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdeb
usca/producoes_pde/2016/2016_artigo_arte_unespar-
curitibai_vanessadybaxcortes.pdf
 Sustentabilidade
o Agroecologia
 SANTOS, C. F., SIQUEIRA, E. S., ARAÚJO, I. T., MAIA, Z. M.
G. A agroecologia como perspectiva de sustentabilidade na
agricultura familiar. Ambient. soc. [online]. 2014, vol.17, n.2,
pp.33-52. Disponível em <
http://www.scielo.br/pdf/asoc/v17n2/a04v17n2.pdf>, acesso em
03/03/2020
44
 SANTOS, F. P., CHALUB-MARTINS, L. Agroecologia, consumo
sustentável e aprendizado coletivo no Brasil. Educ. Pesqui. [online].
2012, vol.38, n.2, pp.469-484. Disponível em <
http://www.scielo.br/pdf/ep/v38n2/aop0363.pdf>, acesso em
03/03/2020
o Coleta Seletiva, Composteira e Reciclagem
 POLONI, M. R. Projeto minicomposteiras: uma forma de
reciclagem. Cadernos PDE, Os Desafios da Escola Pública
Paranaense na perspectiva do professor PDE, vol II,
Apucarana/PR, 2013. Disponível em <
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdeb
usca/producoes_pde/2013/2013_uel_cien_pdp_maria_regina_p
oloni.pdf>, acesso em 03/03/2020
o Minhocário
 EMBRAPA. Minhocultura: produção de húmus / Gustavo
Schiedeck ... [et al.]. 2. ed. rev. e ampl. – Brasília, DF : Embrapa,
2014. 56 p. : il. - (ABC da Agricultura Familiar, 38). Disponível
em <
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128305/1/A
BC-Minhocultura-ed02-2014.pdf>, acesso em 03/03/2020
 LIMA, D. A. A, TEIXEIRA, C. Minhocário como prática de
Educação Ambiental. Experiências em Ensino de Ciências, v.12,
n.7, 2017. Disponível em <
http://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID427/v12_n7_a2017.pdf>,
acesso em 03/03/2020
 Teatro Experimental do Negro
o Teatro Experimental do negro: Trajetórias e Reflexões
 NASCIMENTO, Abdias do. Teatro experimental do negro:
trajetória e reflexões. Estud. av., São Paulo , v. 18, n. 50, p.
209-224, Abril. 2004 .
45
 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142004000100019&lng=en&nrm=iso>. 22 Fev. 2020.
 Tranças e dreads
o Bens culturais afro-brasileiros: o ofício de mulheres negras trançadeiras
em debate
 SANTOS, L. B. Bens culturais afro-brasileiros: o ofício de
mulheres negras trançadeiras em debate. Instituto Federal de
Brasília, Revista Eixo, v.8, n.2, ps. 126-137, junho-dezembro de
2019, Brasília/DF.
 http://revistaeixo.ifb.edu.br/index.php/RevistaEixo/article/view/58
3
o
 Turbante
o GASPAR, P. C. V. As tessituras do Turbante: narrativas de força e
beleza. Monografia (Bacharelado em Moda). UFJF: Juiz de Fora/MG,
2019. Disponível em < http://www.ufjf.br/moda/files/2019/10/TCC-
Turbante-Paula.pdf>, acesso em 03/03/2020
o PINHEIRO, L. B. M. Negritude, apropriação cultural e a “crise
conceitual” das identidades na modernidade. In: XXVIII Simpósio
Nacional de História, Florianópolis/SC, 2015. Disponível em <
http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1427821377_ARQU
IVO_LISANDRA-TEXTOCOMPLETOANPUH2015.pdf>, acesso em
03/03/2020
o CARTA CAPITAL. O uso de Turbantes por pessoas brancas é
apropriação cultural?, 2017. Disponível em <
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/turbantes-e-apropriacao-
cultural/>, acesso em 03/03/2020
 Visita à comunidade quilombola de Ilha Funda, localizada em Periquito/MG

46
o Observação: Fazer contato com as lideranças da comunidade
previamente para verificar disponibilidade, agendar visita e construir
atividade.

47
An e x o 0 3

Sugestões de Filmes para a Atividade "Cinedebate"

Ano de
Título Título no País de Duração
Dirigido por* produção Gênero* Sinopse*
Original Brasil* Origem* *
*
678 Cairo 678 Egito Mohamed 2010 1h 40 Drama O filme é baseado em três tramas
Diab min paralelas de três histórias reais de
três mulheres egípcias. Ela aborda
sobre uma questão muito sensível no
Egito e expõe as implicações e as
circunstâncias de assédio sexual na
vida dos personagens principais. O
filme pinta um retrato sem
concessões da sociedade egípcia a
partir dos pontos de vista de três
mulheres de diferentes classes
sociais unidos por sua decisão de
não mais permanecer em silêncio as
vítimas de assédio sexual.
Classificação: 14 anos

48
Abouna Abouna - Chade Mahamat 2002 1h 24min Drama Tahir (15 anos) e Amine (8 anos)
Nosso Pai Saleh Haroun descobrem ao acordar que seu pai
foi embora misteriosamente. A
frustração é maior, porque naquele
dia, ele devia ser árbitro do jogo de
futebol entre os garotos do bairro.
Decidem portanto sair à sua busca
pela cidade, em todos os lugares em
que costumava ir. Cansados,
acabam refugiando-se em salas de
cinema, onde um dia, acreditam
reconhecer seu pai na tela e roubam
as latas do filme

49
Au Nom du Em Nome Costa do Roger Gnoan 1993 1h 30 Drama Gnamien Ato, um criador de porcos
Christ de Cristo Marfim M'Bala min que também trabalha
ocasionalmente como soldador, é
desprezado por todos na vila de Balo
Ahuekro, que tem uma população de
três mil habitantes. Um dia, sozinho
na floresta e após uma bebedeira,
experimenta "convulsões hipnóticas"
e tem a visão de uma criança que,
com uma voz celestial, lhe diz qual é
a sua missão na vida. Tomando esse
sonho como realidade, vai para a
praça da aldeia uma manhã para
pregar sua nova fé. Ele realiza vários
"milagres", ganhando assim a
confiança dos moradores. Convictos
da vinda de um "messias", os
habitantes de Balo Ahuekro aderem
todos à nova fé. Magloire 1, o novo
nome do criador de porcos e que
também afirma ser filho de Cristo,
adquire grande fama. De todo o país
vêm pessoas para vê-lo: pretensos
políticos, comerciantes que querem
ganhar mais dinheiro, mulheres
estéreis, paralíticos, cegos e
pessoas pobres.
50
Bab El Hadid Estação Egito Youssef 1958 1h 17 Drama Qinawi, um deficiente físico e
Central do Chahine min vendedor ambulante, ganha a vida
Cairo vendendo jornais na estação central
de trem do Cairo e fica obcecado por
Hannouma, uma jovem atraente que
vende bebidas. Ela trata Qinawi com
simpatia e brinca com ele sobre um
possível relacionamento. Mas na
realidade ela está apaixonada por
Abu Serih, um carregador forte e
respeitado na estação e que está
lutando para sindicalizar seus
colegas de trabalho em prol de
combater a exploração e o
tratamento abusivo que o chefe
reserva a seus empregados.
Ceddo Ceddo Senegal Ousmane 1977 2h Drama / Este filme documenta através de
Sembene História uma personagem feminina as
incursões colonizadoras do Islão e
da Europa na sociedade africana.
Ceddo, talvez o filme mais ousado
de toda a filmografia de Sembene,
retrata a luta pela resistência da
cultura e das tradições africanas.

51
Drum Drum - África do Zola Maseko 2004 1h 34 Suspense Drum é um filme sobre a vida de
Gritos de Sul min Henry Nxumalo, jornalista de
Revolta investigação famoso nos anos 50 em
Sophiatown, bairro símbolo da
resistência cutltural em Joanesburgo.
Ele trabalha em uma revista negra
da moda, Drum, verdadeira arma de
mídia na época. Durante esta época,
toda uma geração de autores,
críticos, músicos e jornalistas
exigentes sul-africanos surgiu e se
expressou nessa resistência. Henry
Nxumalo arriscou a vida
denunciando as condições de
tratamento dos negros que viveram e
trabalharam durante os anos de
segregação, apesar do assédio
constante por parte das
autoridades.Foi o primeiro longa
metragem do diretor. Originalmente,
foi concebido para ser uma série de
6 episódios chamada Sophiatown
Short Stories, mas por falta de
orçamento, foi convertido em um
filme. Com exceção dos dois
protagonistas, interpretados pelos
atores norte-americanos Taye Diggs
52
e Gabriel Mann, a maior parte do
elenco é formada por atores sul-
africanos. O ator Lindane Nkosi faz o
papel de Nelson Mandela.

53
El-haimoune Andarilhos Tunísia Nacer Khemir 1986 1h 35min Drama / Primeiro filme da Trilogia do Deserto,
do Deserto Fantasia teve a colaboração da aclamada
diretora tunisiana Moufida Tlatli
("Silêncio do Palácio" e "Tempo de
Espera"). Seguindo a tradição árabe
de contar histórias e sua experiência
como escritor, Khemir cria um
cenário especial no qual um jovem
professor assume a escola de um
pequeno vilarejo no meio do deserto.
Fortemente influenciado pelas
histórias das Mil e Uma Noites, o
filme mostra figuras lendárias que se
materializam, crianças que correm
por labirintos, além do misterioso
desaparecimento do professor.
Neste filme é possível verificar como
a lenda, a tradição e o destino estão
fortemente ligados àquela
comunidade. Prêmio do Júri do
Festival de Cartago e Grande Prêmio
do Festival dos Três Continentes.

54
Finyé O Vento Mali Souleymane 1982 1h 40min Drama Dois adolescentes malinenses, Bah
Cissé e Batrou, oriundos de classes sociais
diferentes, se encontram no liceu.
Bah é o descendente de um grande
chefe tradicional. O pai de Batrou,
governador militar, representa o novo
poder. Ambos os adolescentes
pertecem a uma geração que recusa
a ordem estabelecida e põe em
questão a sociedade.

55
Indigènes Dias de Argélia, Rachid 2006 2h Drama, Em 1943, 130 mil soldados
Glória Marrocos Bouchareb História originários das colônias francesas na
África foram para a Europa lutar na
Segunda Guerra e ajudar a libertar
uma pátria-mãe na qual nunca antes
haviam estado. ''Dias de Glória''
conta a história de quatro desses
homens, desde a sua convocação
em seus países de origem até o fim
da Guerra. Vencedor do prêmio de
melhor ator no Festival de Cannes
de 2006, numa premiação coletiva
dada a cinco atores principais do
filme (que interpretam os quatro
soldados, além do comandante do
batalhão).

56
Kirikou et la Kiriku e a França, Michel Ocelot 1998 1h 14min Animação Kiriku é um garoto pequeno, mas
Sorcière Feiticeira Bélgica e (roteirista) muito inteligente e com dons
Luxemburg especiais, que nasceu com a missão
o de salvar sua aldeia. A cruel feiticeira
Karaba secou a fonte do lugar onde
Kiriku mora com amigos e parentes
e, possivelmente, comeu o pai e os
tios do menino. Encontrando amigos
e seres fantásticos pelo caminho,
Kiriku vai resolver a situação.
História baseada em uma lenda da
África Ocidental.

La Nuit de la A Noite da Burkina Fanta Regina 2004 1h 35 Drama Após dez anos da guerra civil entre o
Verité Verdade Faso, Nacro min exército governamental dos Nayaks,
França liderados por "O presidente", e o
rebeldes Bonandés, liderados pelo
coronel Théo, há alguns sinais de
negociações de paz. Mas nem todos
são a favor disso.

57
Memoire Entre Memória Burkina Frédéric 2002 1h 30 Documentário Fréderic Savayone e Wolimité Sié
Deux Rives Entre Duas Faso Savoye, min Palento revisitam a história da
Margens Wolimité Sié colonização francesa na região Lobi,
Palenfo a sudoeste de Burkina Faso. Nessa
região, aldeias e famílias ainda estão
marcadas pela lembrança desse
período doloroso. Comparada aos
arquivos dos administradores
coloniais, a tradição oral permite
restaurar cerca de um século de
história, desde a chegada dos
primeiros brancos até os dias de
hoje. Através de depoimentos
transmitidos de geração em geração,
o filme desenvolve uma reflexão
crítica a respeito da colonização e
suas conseqüências individuais,
sociais e religiosas.

58
Mionga ki Ôbo Mar e Selva São Tomé Ângelo Torres 2005 52 min Documentário Os "angolares" são os mais antigos
e Príncipe habitantes da Ilha de São Tomé,
onde, segundo a lenda, chegaram
depois de um naufrágio. Outrora
senhores da ilha, foram despojados
pela força no fim do século XIX estão
agora reduzidos a uma pequena
comunidade pescadora. Entre os
mitos e os mistérios desta ilha de
beleza luxuriante, este filme revela-
nos a história e os costumes destas
gentes para quem a pesca e o mar
são um símbolo de afirmação.

59
Moolaadé Moolaadé Senegal, Ousmane 2004 1h 59min Drama Numa aldeia africana, o costume da
Burkina Sembene mutilação genital feminina, uma
Faso, operação dolorosa, é temida por
Camarões, todas garotas. Seis delas devem
Marrocos, passar pelo ritual num determinado
Tunísia dia. O pavor é tanto que duas
afogam-se num poço. As outras
quatro buscam a proteção de Collé,
uma mulher que não permitiu que a
filha fosse mutilada, invocando o
“moolaadé” (proteção sagrada). Mas
vários homens pressionam o marido
de Collé para que retire a proteção,
nem que para isso ele tenha de
chicoteá-la.

60
Munyurangabo Munyuranga Ruanda Lee Isaac 2007 1h 33 Drama Depois de roubar um facão num
bo Chung min mercado em Kigali, Munyurangabo e
seu amigo Sagwa deixam a cidade
numa jornada conectada aos
próprios passados. Munyurangabo
quer justiça para os pais que foram
mortos no genocídio, e Sangwa quer
visitar a casa que abandonou há
anos. De duas tribos distintas, a
amizade entre os dois é posta à
prova quando os preocupados pais
de Sangwa desaprovam
Munyurangabo, alegando que "Hutis
e Tutis foram feitos para serem
inimigos". Este é o primeiro filme
rodado no dialeto kinyarwanda, de
Ruanda, e tem o elenco formado por
atores não-profissionais.

61
Nha Fala A Minha Guiné Flora Gomes 2002 1h 50 Musical Em Cabo Verde, todos os
Fala Bissau, min acontecimentos que regem a vida
Cabo social viram música. Mas na família
Verde da jovem Vita, uma lenda promete a
morte a quem tentar. Na França,
onde Vita estuda, ela encontra
Pierre, músico, por quem se
apaixona. Ela canta e Pierre
descobre a beleza de sua voz,
convencendo-a a gravar um disco
que se torna sucesso. Mas Vita
desafiou a tradição e decide voltar
para casa para confessar à sua
família e receber o castigo.
Classificação: 12 anos

62
Omaret O Edifício Egito Marwan 2006 2h 41min Drama O Yacoubian é um dos edifícios mais
Yakobean Yacobian Hamed antigos e charmosos do centro do
Cairo. Nele vive Zaki El Dessouki
(Adel Imam), um playboy decadente
que tenta manter a pose. Bothayna
(Hend Sabri), sua vizinha, é uma
jovem pobre que tenta resistir às
investidas de seu patrão para que
possa sustentar a família. Já o
jornalista Hatem (Khaled Saleh) usa
o dinheiro que possui para tentar
seduzir um segurança.

Timbuktu Timbuktu Mauritânia Abderrahman 2014 1h 37min Drama Julho de 2012, em uma pequena
e Sissako cidade no norte de Mali, controlada
por extremistas religiosos. Uma
família tem sua rotina alterada
quando um pescador mata uma de
suas vacas. Ao tirar satisfação sobre
o ocorrido, Kidane (Ibrahim Ahmed
dit Pino) acaba matando o tal
pescador. Tal situação o coloca no
alvo da facção religiosa, já que
cometera um crime imperdoável.
Classificação: 12 anos

63
Touki Bouki A Viagem Senegal Djibril Diop 1973 1h 25min Drama "Paris, Paris", sussura Joséphine
da Hiena Mambéty Baker na banda sonora. Através de
um belo atalho, a canção introduz o
assunto do filme, a estranha dupla
atração/repulsa que exerce a "cidade
das luzes" sobre a geração africana
pós-independências: atração pela
capital (as palavras), recusa da
assimilação. Os dois protagonistas
vivem à margem: em Dakar. Ao
sabor da corrente tentam reunir por
todos os meios (roubos, prostituição)
o dinheiro que lhes permitirá chegar
a Paris.

64
Tsotsi Infância África do Gavin Hood 2005 1h 34min Drama / Uma noite, após sair ganhador de
Roubada Sul Policial uma sangrenta briga de bar, Tsotsi
(Presley Chweneyagae) rouba um
carro. Enquanto acelera pela noite
ele ouve um barulho no banco de
trás e acaba sofrendo um acidente.
Na traseira do carro descobre um
bebê. Sem saber o que fazer, leva-o
para o gueto de Johanesburgo em
que vive. Lá convencerá a jovem
mãe Miriam (Terry Pheto) a cuidar de
"seu filho", numa relação que logo
provocará mais confrontos.
Classificação: 14 anos

65
Viva Riva! Viva Riva! República Djo Munga 2010 1h 38min Drama Riva é um sujeito emergente que
do Congo passou dez anos longe do Congo e
fez riqueza integrando o negócio
petrolífero. Ao retornar, ele procura
seu amigo JM, mas, na primeira
noite em que saem juntos, envolve-
se com a mulher de um dos
bandidos da região e desperta o
interesse dos criminosos em seu
produto, a gasolina. Espécie de
“Cidade de Deus” congolense,
venceu seis Óscares pela Academia
Africana de Cinema em 2011.

66
Xala Xala Senegal Ousmane 1975 2h 3min Comédia Do cineasta senegalês Ousmane
Sembene Sembene, Xala conta a história de
um corrupto funcionário público, El
Hadji, que casa-se com a sua
terceira esposa usando fundos
roubados. Quando El Hadji realiza
seu casamento, descobre que foi
almaldiçoado com a impotência,
maldição essa conhecida como
"xala". O contexto histórico acontece
depois da conquista da
independência do Senegal, e há
óbvios significados metafóricos para
a impotência de El Hadji.

Yaaba Yaaba - O Burkina Idrissa 1989 1h 30 Drama Bila, um menino de dez anos,
Amor Faso Ouedraogo min observa a vida de sua aldeia More,
Silencioso na África. Ele faz amizade com uma
anciã que a comunidade acusa de
feitiçaria. Pouco a pouco, nasce uma
cumplicidade entre eles.

67
Yeelen A Luz Mali, Souleymane 1987 1h 45 Fantasia Dotado de poderes mágicos, um
Burkina Cissé min jovem parte em busca de seu tio
Faso, para pedir ajuda em uma luta contra
França, seu pai, um feiticeiro.
Japão
Alemanha
* Informações retiradas por portal www.filmow.com

68
Anexo 04
Sugestões de Músicas para a Atividade de “Análise de Músicas”

 A Carne - Elza Soares


 África Brasil (Zumbi) – Jorge Ben Jor
 Álbum Sobrevivendo no Inferno - Racionais MC’s
 Cabelos Brancos – Chico César
 Canto de Ossanha – Baden Powell e Vinícius de Moraes
 Canto de Xangô - Baden Powell e Vinícius de Moraes
 Convênio no Orum - Mateus Aleluia
 Convoque seu Buda – Criolo
 Cordeiro de Nanã – Os Tincoãs
 Festa de Caboclo (samba, 2001) – Martinho da Vila
 Guiné Bissau, Moçambique e Angola – Tim Maia
 Identidade – Jorge Aragão
 Juri Racional – Racionais MC’s
 Ladrão - Djonga
 Lágrima do Sul (Clube da Esquina, 1985) – Milton Nascimento e Marco
Antônio Guimarães
 Mandamentos Black – Gerson King Combo, Augusto César e Pedrinho
 Mandume – Drik Barbosa, Rico Dalasam e outros
 Negro é Lindo – Jorge Benjor
 O Canto dos Escravos – Clementina de Jesus, Geraldo Filme e Doca da
Portela
 Olhos Coloridos – Sandra de Sá
 Pérola Negra – Luiz Melodia
 Podes Crer, Amizade– Tony Tornado e Major
 Ponta de Lança Africano (Umbabarauma) – Jorge Ben Jor
 Que Bloco é esse? – Ilê Aiyê

69
 Sá Rainha (MPB, 1999) – Maurício Tizumba
 São João Xangô menino
 Sarará Miolo – Gilberto Gil
 Sorriso Negro – Jorge Portela e Adilson Barbado
 Todo Camburão tem um Pouco de Navio Negreiro – O Rappa
 Tributo a Martin Luther King – Wilson Simonal e Ronaldo Bôscoli

70
Anexo 05

18 expressões racistas que você usa sem saber


Por Chrystal Méndez - Portal Geledés – Instituto da Mulher Negra - 19/11/2016

Extraído de <https://www.geledes.org.br/18-expressoes-racistas-que-voce-usa-sem-
saber/>

“Cor de pele”

Aprende-se desde criança que “cor de pele” é aquele lápis meio rosado, meio bege.
Mas é evidente que o tom não representa a pele de todas as pessoas,
principalmente em um país como o Brasil. Segundo dados da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014, realizada pelo IBGE, 53% dos brasileiros se
declararam pardos ou negros.

“Doméstica”

Negros eram tratados como animais rebeldes e que precisavam de “corretivos”, para
serem “domesticados”.

“Estampa étnica”

Estampa parece ser, no mundo da moda, apenas aquela criada pelo olhar
eurocêntrico. Quando o desenho vem da África ou de outra parte do mundo
considerada “exótica” segundo essa visão, torna-se “étnica”.

“A dar com pau”

Expressão originada nos navios negreiros. Muitos dos capturados preferiam morrer
a serem escravizados e faziam greve de fome na travessia entre o continente
africano e o Brasil. Para obrigá-los a se alimentar, um “pau de comer” foi criado para
jogar angu, sopa e outras comidas pela boca.

71
“Meia tigela”

Os negros que trabalhavam à força nas minas de ouro nem sempre conseguiam
alcançar suas “metas”. Quando isso acontecia, recebiam como punição apenas
metade da tigela de comida e ganhavam o apelido de “meia tigela”, que hoje
significa algo sem valor e medíocre.

“Mulata”

Na língua espanhola, referia-se ao filhote macho do cruzamento de cavalo com


jumenta ou de jumento com égua. A enorme carga pejorativa é ainda maior quando
se diz “mulata tipo exportação”, reiterando a visão do corpo da mulher negra como
mercadoria. A palavra remete à ideia de sedução, sensualidade.

“Cor do pecado”

Utilizada como elogio, se associa ao imaginário da mulher negra sensualizada. A


ideia de pecado também é ainda mais negativa em uma sociedade pautada na
religião, como a brasileira.

“Samba do crioulo doido”

Título do samba que satirizava o ensino de História do Brasil nas escolas do país
nos tempos da ditadura, composto por Sérgio Porto (ele assinava com o
pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta). No entanto, a expressão debochada, que
significa confusão ou trapalhada, reafirma um estereótipo e a discriminação aos
negros.

“Ter um pé na cozinha”

Forma racista de falar de uma pessoa com origem negra. Infeliz recordação do
período da escravidão em que o único lugar permitido às mulheres negras era a
cozinha da casa grande. Uma realidade ainda longe de mudar no Brasil.
72
“Moreno(a)”

Racistas acreditam que chamar alguém de negro é ofensivo. Falar de outra forma,
como “morena” ou “mulata”, embranquecendo a pessoa, “amenizaria” o “incômodo”.

“Negro(a) de traços finos”

A mesma lógica do clareamento se aplica à “beleza exótica”, tratando o que está


fora da estética branca e europeia como incomum.

“Cabelo ruim”

Fios “rebeldes”, “cabelo duro”, “carapinha”, “mafuá”, “piaçava” e outros tantos


derivados depreciam o cabelo afro. Por vários séculos, causaram a negação do
próprio corpo e a baixa autoestima entre as mulheres negras sem o “desejado”
cabelo liso. Nem é preciso dizer o quanto as indústrias de cosméticos, muitas
originárias de países europeus, se beneficiaram do padrão de beleza que excluía os
negros.

“Não sou tuas negas”

A mulher negra como “qualquer uma” ou “de todo mundo” indica a forma como a
sociedade a percebe: alguém com quem se pode fazer tudo. Escravas negras eram
literalmente propriedade dos homens brancos e utilizadas para satisfazer desejos
sexuais, em um tempo no qual assédios e estupros eram ainda mais recorrentes.
Portanto, além de profundamente racista, o termo é carregado de machismo.

“Denegrir”

Sinônimo de difamar, possui na raiz o significado de “tornar negro”, como algo


maldoso e ofensivo, “manchando” uma reputação antes “limpa”.

“A coisa tá preta”
73
A fala racista se reflete na associação entre “preto” e uma situação desconfortável,
desagradável, difícil, perigosa.

“Serviço de preto”

Mais uma vez a palavra preto aparece como algo ruim. Desta vez, representa uma
tarefa malfeita, realizada de forma errada, em uma associação racista ao trabalho
que seria realizado pelo negro.

Existem ainda aquelas expressões que são utilizadas com tanta naturalidade que
muita gente sequer percebe a conotação negativa que tem para o negro. Por
exemplo:

“Mercado negro”, “magia negra”, “lista negra” e “ovelha negra”

Entre outras inúmeras expressões em que a palavra ‘negro’ representa algo


pejorativo, prejudicial, ilegal.

“Inveja branca”

A ideia do branco como algo positivo é impregnada na expressão que reforça, ao


mesmo tempo, a associação entre preto e comportamentos negativos.

74
Anexo 06
Sugestões para melhoria do projeto

 Confecção de banners acerca de expressões populares de cunho racista


associada ao seu sentido original, como os exemplos que seguem, a serem
afixados em murais nas escolas participantes (Anexo 05)
 Adoção do calendário de divulgação científica intitulado “Cientistas Negras
2020” produzido por Joselí Maria Silva dos Santos sob orientação de Hilda da
Silva Gomes, resultado de trabalho de conclusão do Curso de Especialização
em Divulgação e Popularização da Ciência da Fiocruz em parceria com o
Ministério da Saúde.
o Disponível para download em:
https://drive.google.com/file/d/1FTRA9QN5zH2SeaV8gvWj7yHYQ65mCSF_/view
 Disponibilizar nas escolas a cartilha “Racismo é Crime. Denuncie!”
o https://www.mdh.gov.br/biblioteca/igualdade-racial/cartilha-racismo-e-
crime-denuncie/view
 Viabilizar a consolidação do Conselho Municipal de Cultura;
 Destacar comissão composta por membros da Secretaria Municipal de
Governo, do Conselho Gestor e do Conselho de Promoção da Igualdade
Racial para realizar estudos de viabilidade no sentido de integrar o presente
projeto de intervenção ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial
(SINAPIR) e instituir uma Secretaria Municipal de Igualdade Racial. Elaborar
parecer discricionário sobre as ações realizadas e conclusões. Conforme
disponibilidade, indica-se que esses estudos sejam feitos paralelamente ao
início do projeto de intervenção.
o Cartilha disponível em https://www.mdh.gov.br/biblioteca/igualdade-
racial/cartilha-sinapir-sistema-nacional-de-promocao-da-igualdade-
racial-o-que-e-e-como-aderir
o Livro SEPPIR – Promovendo a Igualdade Racial para um Brasil sem
racismo

75
o https://www.mdh.gov.br/biblioteca/igualdade-racial/seppir-promovendo-
a-igualdade-racial-para-um-brasil-sem-racismo/view
 Estruturar fluxograma e organograma
 Realizar a implementação de projeto-piloto para que tenha-se mais clareza
quando aos parâmetros de controle e monitoramento a serem construídos,
bem como estratégias para aumentar a eficiência, eficácia e efetividade do
projeto.
 Realizar estudos de caso para resultados não-esperados, entrevistas e outras
metodologias quando necessário
 Estruturar curso de formação continuada focada nos professores das escolas
municipais para inclusão da educação da relações étnico-raciais na prática
cotidiana e interdisciplinar das diversas disciplinas.
o Formação de professores a luz da história e cultura afro-brasileira e
africana
 Ferreira, C. M. S. Formação de professores à luz da história e
cultura afro-brasileira e africana: nova tendência, novos desafios
para uma prática reflexiva. Acolhendo a Alfabetização Nos
Países De Língua Portuguesa, 3(5), 224-239, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2009
 http://www.revistas.usp.br/reaa/article/view/11516/13284
 Estruturar plano de comunicação, incluindo a divulgação de gastos;
 Estruturar plano de gerenciamento de riscos
o Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Riscos
 PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos.
Guia PMBOK® 6ª ed. EUA: Project Management Institute, 2017
 Utilizar marcos históricos e regulatórios internacionais, como os que seguem,
para consubstanciar a legitimidade do projeto
o Convenção sobre a Proteção e Promoção da diversidade das
Expressões Culturais

76
 http://www.ibermuseus.org/wp-
content/uploads/2014/07/convencao-sobre-a-diversidade-das-
expressoes-culturais-unesco-2005.pdf
o Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial,
Xenofobia e Intolerância Correlata – Durban
 http://www.unfpa.org.br/Arquivos/declaracao_durban.pdf
o Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação Racial
 http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/discrimina/lex81.htm
o ONU declara Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024)
 https://nacoesunidas.org/tema/decada-afro/
 https://nacoesunidas.org/afro/programa/
o RAFRO
 https://www.mdh.gov.br/todas-as-noticias/2019/novembro/brasil-
sedia-reuniao-sobre-promocao-da-igualdade-racial-para-paises-
do-mercosul
o Combate ao racismo
http://funag.gov.br/loja/download/449-Combate_ao_Racismo.pdf
o O regime internacional de combate ao racismo e à discriminação racial
 http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2007/1/TD_1882.p
df
 Comunicar às equipes locais datas de Reuniões Extraordinárias na Câmara
de Vereadores e Audiências Públicas. Sugere-se que esta ação fique a cargo
da Secretaria de Comunicação e Mobilização Social.

77
Anexo 07
Modelo de cédula para “Caixa de Sugestões”
Escola:
Data: / /

Comentário, crítica e/ou sugestão:

78
Anexo 08
Modelo de Lista de Presença
Escola:
Atividade/Oficina: Data: ___/___/____ Horário: __:__ às __:__
Responsável da equipe local de implementação:
Membro(a) Série e Membro(a) da
Nome Completo do(a) participante Contato (e-mail ou
da equipe de Turma (se for comunidade Assinatura
(legível) celular)
intervenção? estudante) escolar?
01

02

03

04

05

06

07

79
Anexo 09
Modelo de certificado

CERTIFICADO

Certificamos que _________________________________________________ coordenou e ministrou atividade vinculada


ao projeto “HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE
GOVERNADOR VALADARES/MG” no dia ____ de _____________ de _______, na Escola
___________________________________________, com carga horária de _________ horas.

_____________________________________________________
Secretaria Municipal de Educação de Governador Valadares/MG
CNPJ: nº_______________ / _________

80
Anexo 10
Modelo de Planilha, a ser implementada via Google Docs, para armazenamento de dados de parceiros/oficineiros

É membro(a) de algum
Telefone com
Atividade em grupo organizado da
DDD (de
Nome Completo que pode E-mail sociedade civil, sindicato,
preferência
cooperar entre outros? Se sim,
WhatsApp)
qual?

81
Anexo 11
Modelo de Planilha, a ser implementada via Google Docs, para armazenamento de dados de possíveis membros das
equipes locais de intervenção

É membro(a) de algum
Telefone com DDD
grupo organizado da
Nome Completo (de preferência E-mail
sociedade civil, sindicato,
WhatsApp)
entre outros? Se sim, qual?

82
Anexo 12
Modelo de Planilha, a ser implementada via Google Docs, para armazenamento de dados dos integrantes da equipe
fixa de intervenção

Telefone com DDD Faz parte de qual categoria


Nome Completo (de preferência E-mail profissional, Secretaria
WhatsApp) Municipal ou Conselho?

83
Anexo 13
Modelo de Planilha, a ser implementada via Google Docs, para armazenamento de dados dos integrantes da
Coordenação de Implantação

Telefone com DDD Representa qual categoria


Nome Completo (de preferência E-mail profissional, Secretaria
WhatsApp) Municipal ou Conselho?

84
Anexo 14

Questionários-base e outros documentos correlatos para elaboração do questionário


socioeconômico.

 UFMG/GESTRADO. Pesquisa trabalho docente na educação básica no Brasil:


sinopse do survey nacional / Universidade Federal de Minas Gerais, Grupo de
Estudos Sobre Política Educacional e Trabalho Docente. - Belo Horizonte, 2010.
Disponível em <
https://www.gestrado.net.br/images/pesquisas/5/SinopseSurveyNacional_TDEBB_
Gestrado.pdf>, acesso 28/02/2020

 MEC/INEP. Manual do Inscrito e Questionário Socioeconômico, ENEM. Ministério


da Educação / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio
Teixeira, Brasília/DF, 2008. Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/manual_questionario.pdf>, acesso em
28/02/2020

 INEP/OCDE. Questionário do Professor – Ensino Fundamental 6º ao 9º ano ou 5ª a


8ª série, Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (TALIS),
Brasília/DF, 2013. Disponível em <
http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pesquisa_talis/2013/professor_qu
est_frequencias.pdf>, acesso em 03/03/2020

 INEP/OCDE. Questionário do Diretor – Anos finais do Ensino Fundamental,


Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (TALIS), Brasília/DF, 2018.
Disponível em <
http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pesquisa_talis/questionarios/2019
/questionario_diretor_anos_finais_do_ensino_fundamental2018.pdf>, acesso em
03/03/2020

 SARESP. Questionário do Professor – 4ª série do Ensino Fundamental. Sistema de


Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo

85
 INEP/OCDE. Resultados da TALIS 2013. Pesquisa Internacional sobre Ensino e
Aprendizagem, 2013. Disponível em <http://www.oecd.org/education/school/TALIS-
2013-country-note-Brazil-Portuguese.pdf>, acesso em 28/02/2020

 INEP. Questionário do Aluno – 9º ano (8ªSérie) do Ensino Fundamental. Sistema


de Avaliação da Educação Básica, 2017. Disponível em <
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/aneb_anresc/quest_contextuais
/2017/questionario_aluno_9_ano_ensino_fundamental_2017.pdf>, acesso em
03/03/2020

 INEP. Questionário da Escola. Sistema de Avaliação da Educação Básica, 2017.


Disponível em <
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/aneb_anresc/quest_contextuais
/2017/questionario_escola_2017.pdf>, acesso em 03/03/2020

 INEP. Questionário do Diretor. Sistema de Avaliação da Educação Básica, 2017.


Disponível em <
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/aneb_anresc/quest_contextuais
/2017/questionario_diretor_2017.pdf>, acesso em 03/03/2020

 INEP. Questionário do Professor. Sistema de Avaliação da Educação Básica, 2017.


Disponível em <
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/aneb_anresc/quest_contextuais
/2017/questionario_professor_2017.pdf>, acesso em 03/03/2020

 INEP/MEC. Relatório Nacional. Pesquisa Internacional sobre Ensino e


Aprendizagem: TALIS 2018. Brasília/DF, 2019. Disponível em <
http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pesquisa_talis/resultados/2018/rel
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 VIDAL, Eloisa Maia et al . Expectativas docentes e aprendizagem: explorando


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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
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