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AULA 1 – Introdução
Prof. Dr. Helder Kiyoshi Miyagawa
helderkm@ufpa.br
1
ROTEIRO DE AULA
• Ementa da Disciplina
• Metodologia de Ensino
• Introdução
Apresentação
Professor
• Formação: Engenheiro Químico (UFPA), Especialista em Engenharia de
Petróleo e Gás Natural (FTEC), Mestre em Engenharia Química (PPEQ/UFPA);
Doutor em Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia
(PRODERNA/UFPA);
• Atuação profissional:
• 2015-2015: Professor Substituto (FEQ-UFPA),
• 2016-2017: Técnico de Laboratório (FACIN-UFPA),
• 2017-2022: Químico (PPGQ-UFPA).
• Professor Efetivo da FEQ (2022 - Atual).
• Coordenador PPGEP (2022 – Atual)
• E-mail: helderkm@ufpa.br.
• Telefone: (91) 99306-8574
Apresentação
Ementa da Disciplina
1. Introdução.
2. Catálise Heterogênea.
3. Velocidade de reação heterogênea.
4. Desativação de catalisadores.
5. Reatores heterogêneos.
6. Influência da pressão e temperatura em reatores heterogêneos
Apresentação
Bibliografia da Disciplina
[1] LEVENSPIEL, O. – Engenharia das Reações Químicas – Volumes
1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1974
[2] SMITH, J.M. – chemical Engineering Kinetcs 2 ed. New York:
McGrw-Hill, 1981.
[3] SCHAML, M Cinética Homogênea Aplicada e Cálculo de
Reatores. Rio De Janeiro: Guanabara dois, 1982
[4] FOGLER, H. S. Elementos de engenharia das reações químicas. 4
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Apresentação
Bibliografia da Disciplina
• Aplicações
1. Homogêneos;
2. Heterogêneos;
3. Enzimáticos (biológicos).
Ela constitui o somatório das áreas específicas externas e internas dos grãos de
catalisador. Estas últimas são normalmente mais importantes do que as primeiras,
sendo geradas pelos tratamentos térmicos sofridos pelos catalisadores quando da sua
preparação (calcinações), sendo as que maiores variações podem sofrer, derivadas do
uso do catalisador (diminuição de área específica, devido a temperaturas elevadas).
INTRODUÇÃO
Classificação
A área específica está intimamente relacionada com outra grandeza, o volume poroso
(volume de vazios por unidade de massa); podem definir-se volumes porosos extra- e
intragranulares. Classificam-se os poros dos sólidos, quanto ao seu diâmetro, em:
Mássicos Suportados
INTRODUÇÃO
Sítios Ativos
Os sítios ativos são os locais específicos onde ocorre a reação sobre a superfície de
um catalisador.
Os suportes catalíticos são materiais que sustentam a fase ativa, possuindo alta área
superficial especifica e porosidade, sendo, normalmente, pouco ativo na reação.
Suporte: possuindo diversas funções, destaca-se que as mais importantes são a área
específica e a estabilidade da fase ativa em sua superfície. Um bom suporte melhora
a dispersão das fases ativas e não apresenta atividade catalítica com reações paralelas
indesejáveis.
• Pelo menos duas fases estão envolvidas quando ocorre uma reação catalítica
heterogênea.
• A reação em si ocorre na superfície do catalisador sólido.
• Entretanto, os reagentes estão contidos em uma fase (ou fases) fluida que envolve
as partículas sólidas do catalisador.
• Os reagentes devem ser fornecidos à superfície do catalisador a partir da(s)
fase(s) fluida(s).
• A participação de duas ou mais fases na reação geral cria complicações que não
estão presentes nas reações homogêneas.
INTRODUÇÃO AOS EFEITOS DE TRANSPORTE
Isomerização reversível de pentano normal (n-C5) em isopentano (i-C5):
• Solução:
• Para um CSTR:
• Assim:
INTRODUÇÃO AOS EFEITOS DE TRANSPORTE
Isomerização reversível de pentano normal (n-C5) em isopentano (i-C5):
• A espécie A é um reagente.
• A concentração de A diminui a partir
da corrente de fluido através da
camada limite.
• O reagente A difunde-se para o interior
da partícula do catalisador, onde
ocorre a reação.
• As diferenças de concentração serão
mais perceptíveis para reações rápidas
e baixos coeficientes de transporte
INTRODUÇÃO AOS EFEITOS DE TRANSPORTE
Isomerização reversível de pentano normal (n-C5) em isopentano (i-C5):
• Em geral, haverá também uma diferença de
temperatura entre o interior da partícula do
catalisador e o fluxo de fluido. A menos
que a reação seja termicamente neutra
• O calor terá de ser transportado para dentro
ou para fora da partícula de catalisador
• Se a reação é exotérmica, o calor deve ser
conduzido através da partícula de
catalisador para a superfície externa, e
depois transportado através da camada
limite.
INTRODUÇÃO AOS EFEITOS DE TRANSPORTE
Isomerização reversível de pentano normal (n-C5) em isopentano (i-C5):
• Para simplificar o problema:
• As resistências à transferência
de massa e de calor na
partícula do catalisador e
através da camada limite são
muito pequenas.
• Os gradientes de concentração
e de temperatura serão muito
pequenos.
• a velocidade da reação é
controlada pela cinética
intrínseca da reação.
INTRODUÇÃO AOS EFEITOS DE TRANSPORTE
Isomerização reversível de pentano normal (n-C5) em isopentano (i-C5):
• Se os efeitos de transporte são negligenciáveis:
INTRODUÇÃO AOS EFEITOS DE TRANSPORTE
Isomerização reversível de pentano normal (n-C5) em isopentano (i-C5):
• Assim:
02. Assumindo que o reator seja PFR, qual a quantidade de catalizador necessário
para alcançar 55% de conversão.