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Na minha opinião, a memória é uma importante ferramenta para a construção do

indivíduo, contribuindo para o seu enriquecimento enquanto ser humano e ainda como
membro de uma sociedade.

A memória afeta o presente de cada um de nós, dependendo dos momentos que


vivemos e que esta permite lembrar. Ou seja, pode trazer à tona circunstâncias felizes da
mesma maneira que pode relembrar instantes maus. No entanto, garante a nossa identidade
pois aquilo que lembramos é único, pessoal e íntimo. Com todas as memórias que
colecionamos construímos uma história, que se torna na tradição de um povo quando em
conjunto.

Por exemplo, recordar os nossos momentos de infância trazem de volta “flashs”


daquilo que já vivemos, e torna-se um tesouro inestimável. Por outro lado, as lembranças más
podem originar sentimentos de efeito contrário, como uma tristeza melancólica. No entanto,
em ambas a situações, refletimos sobre o nosso passado e crescemos enquanto pessoas.

Mais ainda, a nível da sociedade, as memórias de um povo tornam-se fundamentais


para a edificação da sua própria formação, identidade e história. Por exemplo, é graças à
memória que nos lembramos de quem conquistou o nosso Mundo, do papel importante dos
nossos escritores e da beleza das suas obras literárias, que, hoje em dia, ainda nos enriquecem
a alma, a mente e o conhecimento.

Em conclusão, é a memória que nos dá carácter e cria um processo de interação entre


cada um nós, os outros e o meio que os envolve, fundamental na construção da nossa história.

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