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País e Estado
É necessário, contudo, estabelecer a diferença entre Estado e País. Enquanto o primeiro é uma
instituição formada por povo, território e governo, o segundo é um conceito genérico
referente a tudo o que se encontra no território dominado por um Estado e apresenta
características físicas, naturais, econômicas, sociais, culturais e outras. No nosso caso, o Brasil
é o país e a República Federativa do Brasil é o Estado.
Nação
Por outro lado, o conceito de Nação, por sua vez, também possui suas diferenças e
particularidades em relação aos demais termos supracitados. Nação significa uma união entre
um mesmo povo com um sentimento de pertencimento e de união entre si, compartilhando,
muitas vezes, um conjunto mais ou menos definido de culturas, práticas sociais, idiomas, entre
outros. Assim sendo, nem sempre uma nação equivale a um Estado, ou a um país ou, até
mesmo, a um território, havendo, dessa forma, muitas nações sem território e sem uma
soberania territorial constituída.
Outro exemplo de nação sem território são os Curdos, conhecidos por serem a maior de todas
as nações sem um Estado correspondente, de forma que seu povo habita vários países
situados ao longo do Oriente Médio, no continente asiático. Essa nação vem solicitando a
vários países e instituições internacionais a criação de seu país, que se chamaria Curdistão.
Nacionalismo
Muitos Estados, para garantirem o exercício de suas soberanias em seus territórios, tentam
criar entre os seus habitantes um sentimento nacional, ou seja, a ideia de que aquele país
equivale a uma nação geral, o que costuma ser chamado de nacionalismo. O estímulo ao
nacionalismo é visto com bons olhos por muitas pessoas no sentido de essas valorizarem os
seus territórios e suas populações, mas é preciso ter cuidado, pois os fatos históricos já
demonstraram que um nacionalismo extremo pode provocar uma onda de fascismo. Nesse
caso, o governo e até as pessoas passam a considerar que a sua nação (ou “raça”) é
naturalmente superior às demais, justificando ações bélicas e formas de preconceito diversas,
tal qual foi o caso do Nazismo na Alemanha em meados do século XX.
Estado Nação
Um estado-nação é uma área geográfica que pode ser identificada como possuidora de uma
política legítima, que pelos próprios meios, constitui um governo soberano. Enquanto um
estado é uma entidade política e geopolítica, uma nação é uma unidade étnica e cultural. O
termo "estado-nação" implica em uma situação onde os dois são coincidentes. O Estado-nação
afirma-se por meio de uma ideologia, uma estrutura jurídica, a capacidade de impor uma
soberania, sobre um povo, num dado território com fronteiras, com uma moeda própria e
forças armadas próprias também.
1. O Território
Território é uma área delimitada e definida pela relação entre diferentes indivíduos ou grupos.
Sua acepção pode ser tida, primordialmente, em dois aspectos distintos: no âmbito do direito
administrativo o termo irá se referir à porção da superfície terrestre onde existe a validade de
determinado contrato social (por exemplo: a Constituição da República Federativa do Brasil é
vigente em todo o território nacional); por outro lado, é um termo que se refere às inúmeras
interações humanas com o meio natural e que irão definir as diversas formas de expressão
desta interação (por exemplo: a paisagem urbana). Sendo muito utilizado nas ciências
biológicas para referir à porção da superfície terrestre onde determinada espécie ocorre (por
exemplo: animais territorialistas).
2. Um Povo
3. Soberania
A soberania está relacionada ao poder ou a autoridade exercida por um determinado
território.
Territorialidade
Fronteiras
A fronteira é o limite entre duas partes distintas, por exemplo, dois países, dois estados. As
fronteiras representam muito mais do que uma mera divisão e unificação dos pontos diversos.
Elas determinam também a área territorial precisa de um Estado, a sua base física.
Fronteiras políticas
O espaço onde o Estado Nacional exerce sua soberania também é chamado território. Esses
territórios são separados por limites, que muitas vezes são acidentes naturais (rios, lagos,
cadeias de montanhas). Algumas vezes, esses limites são apenas rua ou uma estrada. De
qualquer forma, construídos pela natureza, ou não, esses limites foram estabelecidos após
séculos de um passado que envolveu guerras, acordos, conquistas e tratados.
Se, por um lado, as fronteiras são elementos de separação de povos e culturas, elas podem
significar também uma aproximação entre nações vizinhas, quando essa separação territorial
não implica disputas e rivalidades.
-Fronteiras em litígio, onde existe um limite territorial de fato, sobre o qual não há acordo, ou
que está sujeito a arbitragem, como ocorre com Vene¬zuela e Suriname.
Existem ainda as fronteiros indefinidas, onde não foram demarcados limites fixos entre os
Estados; os limites mostram, apenas, áreas aproximadas de soberania, como, por exemplo,
entre lêmen e Arábia Saudita.
Podemos representar essas fronteiras através da cartografia. A cada um desses territórios
delimitados chamamos países. Hoje, no planisfério político, temos 192 países. Eram apenas 82,
em 1950. À medida que novos países são acrescentados no mapa-múndi, aumenta o número
de disputas de fronteiras internacionais.
Os oceanos também são objetos de legislação internacional, uma vez que são muito ricos em
recursos pesqueiros e exploração de petróleo, além de serem via de circulação de comercio
internacional e de turismo.
A Antártida é o único continente que não tem fronteiras políticas. Existe um acordo
internacional, o Tratado da Antártida, assinado em 1961.
Fronteiras Naturais
São determinadas por elementos da natureza. São as chamadas faixas de transição, que
funcionam como fronteiras entre ecossistemas diferentes. No Brasil, por exemplo, os
ecossistemas amazônicos e da caatinga são separados pela Zona dos Cocais (Meio-Norte). Em
escala global, os semi-desertos formam uma fronteira natural ao longo dos desertos.
Fronteiras Supranacionais
Fronteiras que separam grupos de nações. Tanto podem ser naturais (como as fronteiras entre
continentes e subcontinentes, como no caso das Américas, separadas do restante por oceano)
ou cultural (regiões com diferentes idiomas, religiões, etc) ou geopolítica (nações pertencentes
ao NAFTA, OTAN, etc).
Fronteiras Econômicas
Fronteiras Culturais
Fronteiras culturais: as fronteiras culturais são os limites territoriais entre os grupos étnicos e
religiosos, caso por exemplo, dos índios no Brasil, ou num plano internacional, do povo Basco
na Espanha, ou do povo palestino. Em muitas dessas fronteiras podemos explicar conflitos
étnicos entre muitos desses grupos. Uma relação de uma determinada cultura impede que se
chegue a outra. O que acaba muitas vezes gerando esses atritos.
Fronteiras Tecnológicas
O mundo globalizado também têm sua fronteira criada pelas desigualdades sociais,
econômicas e de acesso à tecnologia: a linha que divide o mundo rico (países do norte) do
mundo pobre (países do sul).
Atividades:
1) A análise geográfica é feita a partir de várias lentes e conceitos. Assim, é preciso conhecer
bem esses conceitos para que a leitura da sociedade e do espaço seja feita de forma
adequada. Pensando por esse prisma, observe o conceito a seguir:
“É uma instituição formada por povo, território e governo. Representa, portanto, um conjunto
de instituições públicas que administra um território, procurando atender os anseios e
interesses de sua população.”
a) Território
b) Nação
c) Estado
d) Governo
II) Os limites do território podem ser bem definidos ou não muito claros. As fronteiras podem
variar de acordo com o espaço em análise.
III) Na Geografia, há um consenso exato sobre o que seja o conceito básico de território. Esse
conceito é único para todas as análises espaciais, sociais e territoriais.
IV) É possível entender o conceito de território como sendo o espaço geográfico apropriado e
delimitado por relações de soberania e poder.
a) I, III e IV.
b) I, II e IV.
c) I e III.
d) Todas as alternativas.
b). Uma _______________ é formada por um conjunto de pessoas que construíram costumes,
tradições, histórias, formas de produzir e organizar-se em um território, conferindo-lhe
identidade cultural e espacial. Essa identidade coletiva gera uma consciência nacional que
compartilha hábitos, costumes, língua, religião e que, por sua vez, possibilita a construção de
uma história comum.
( ) Base física sobre a qual um Estado exerce sua soberania. Pode ser delimitado por fronteiras
naturais ou artificiais; é formado pelo solo continental e insular, o subsolo, o espaço aéreo e o
território marítimo.
( ) Coletivo humano que possui características comuns, como a língua e a religião. Seus
membros estão ligados por laços históricos, étnicos e culturais.
( ) Ordenamento jurídico que regula a convivência dos habitantes de um país. Dele fazem
parte o poder Legislativo, o poder Executivo e o poder Judiciário, País, nação, território e
Estado
1º Coluna:
1- Limite
2- Fronteira
2º Coluna:
7) Relacione:
a) País
b) Fronteira política
c) Território
d) Território marítimo
e) Estado
f) Nação
( ) Coletivo humano com características comuns; um povo que fala a mesma língua,que tem
as sua tradições , costumes e religião, ligados por laços históricos e culturais .
( ) É a base física sobre a qual um Estado exerce sua soberania; o território é delimitado por
fronteiras políticas . O território de um país é formado pelo solo continental e insular (cercado
de águas, como uma ilha), o subsolo, o espaço aéreo e o território marítimo.
8) O conceito de nação, por levar em conta aspectos considerados subjetivos, como identidade
e sensação de pertencimento, possui uma variedade de análises, com enfoques e
características distintas. A respeito da concepção de nação, assinale a alternativa incorreta:
a) Nem sempre uma nação equivale a um Estado ou a um país ou, até mesmo, a um território,
podendo haver, então, muitas nações sem território e sem uma soberania territorial
constituída.
b) Dentro do território espanhol existem várias nações, como a nação basca, catalã, navarra,
andaluz e galega.
c) Um exemplo conhecido de nação sem território definido são os curdos, que habitam vários
países ao longo do Oriente Médio.
d) As nações que não possuem território soberano delimitado, como os curdos e os bascos,
não almejam o reconhecimento de territórios. Historicamente foram construindo uma
trajetória de identificação e pertencimento ao Estado que os acolheu.
e) O conceito de nação foi utilizado muitas vezes como estratégia ideológica de manipulação
de uma população. Exemplo disso é a tentativa de construção do nacionalismo, em que
governos tentam criar entre os seus habitantes um sentimento nacional, ou seja, a ideia de
que aquele país equivale a uma nação geral.
9) “Alguns conflitos na Europa tiveram origem vários séculos atrás e relacionam-se ao processo
de incorporação de territórios e de grupos étnicos minoritários, como é o caso da dominação
inglesa sobre os irlandeses e a espanhola sobre os bascos”.
(Lucci, Elian Alabi; Anselmo Lázaro Branco e Cláudio Mendonça. Território e sociedade no
mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2005 p.390.)
a) Os povos bascos são marcados pela luta por autonomia da região basca e pelo
empreendimento separatista na Espanha, com o objetivo de se criar um País Basco, que
tomaria todo o território espanhol.
b) A Irlanda do Norte é uma nação independente da Grã-Bretanha, com quem forma apenas
uma integração territorial e econômica.
c) O grupo terrorista basco ETA, apesar de lutar pela criação do País Basco, não conta com o
apoio da maioria basca e, desde 2006, anunciou a deposição de suas armas.
d) A luta da Irlanda do Norte por sua independência frente ao território britânico foi marcada
por muitos conflitos e, ainda hoje, não existe previsão de pacificação entre as duas partes, com
a realização de atentados terroristas praticamente todos os dias.
10) (FATEC) “Palavras de ordem, símbolos, propaganda, atos públicos, vandalismo e violência
são, atualmente, manifestações de hostilidade frequentes contra estrangeiros na Europa. Os
países onde mais intensamente têm ocorrido conflitos são Alemanha, França, Inglaterra,
Bélgica e Suíça.”
(MOREIRA, Igor e AURICCHIO, Elizabeth. Construindo o espaço mundial. 3.ª ed. São Paulo:
Ática, 2007, p. 37. Adaptado.)
Sobre o fenômeno social enfocado pelo texto, é válido afirmar que se trata de conflitos:
c) entre imigrantes das diversas nacionalidades que invadem a Europa, atualmente, na disputa
por empregos e por melhores condições de vida.
11)PUC-RIO)
b) Indique UMA CAUSA CULTURAL da proibição do uso do véu islâmico e UMA CAUSA
ECONÔMICA da expulsão dos ciganos pelo atual governo francês.
12)(UENP) Leia atentamente o fragmento de texto a seguir. Trata-se de uma entrevista com o
sociólogo Zigmunt Bauman.
Uma das características do que chamo de "modernidade sólida" era que as maiores ameaças
para a existência humana eram muito mais óbvias. Os perigos eram reais, palpáveis, e não
havia muito mistério sobre o que fazer para neutralizá-los ou, ao menos, aliviá-los. Era óbvio,
por exemplo, que alimento, e só alimento, era o remédio para a fome.
Os riscos de hoje são de outra ordem, não se pode sentir ou tocar muitos deles, apesar de
estarmos todos expostos, em algum grau, a suas consequências. Não podemos, por exemplo,
cheirar, ouvir, ver ou tocar as condições climáticas que gradativamente, mas sem trégua, estão
se deteriorando. O mesmo acontece com os níveis de radiação e de poluição, a diminuição das
matérias-primas e das fontes de energia não renováveis, e os processos de globalização sem
controle político ou ético, que solapam as bases de nossa existência e sobrecarregam a vida
dos indivíduos com um grau de incerteza e ansiedade sem precedentes.
Diferentemente dos perigos antigos, os riscos que envolvem a condição humana no mundo
das dependências globais podem não só deixar de ser notados, mas também deixar de ser
minimizados mesmo quando notados. As ações necessárias para exterminar ou limitar os
riscos podem ser desviadas das verdadeiras fontes do perigo e canalizadas para alvos errados.
Quando a complexidade da situação é descartada, fica fácil apontar para aquilo que está mais
à mão como causa das incertezas e das ansiedades modernas. Veja, por exemplo, o caso das
manifestações contra imigrantes que ocorrem na Europa. Vistos como "o inimigo" próximo,
eles são apontados como os culpados pelas frustrações da sociedade, como aqueles que põem
obstáculos aos projetos de vida dos demais cidadãos. A noção de "solicitante de asilo" adquire,
assim, uma conotação negativa, ao mesmo tempo em que as leis que regem a imigração e a
naturalização se tornam mais restritivas, e a promessa de construção de "centros de detenção"
para estrangeiros confere vantagens eleitorais a plataformas políticas.
Para confrontar sua condição existencial e enfrentar seus desafios, a humanidade precisa se
colocar acima dos dados da experiência a que tem acesso como indivíduo. Ou seja, a
percepção individual, para ser ampliada, necessita da assistência de intérpretes munidos com
dados não amplamente disponíveis à experiência individual. E a Sociologia, como parte
integrante desse processo interpretativo — um processo que, cumpre lembrar, está em
andamento e é permanentemente inconclusivo —, constitui um empenho constante para
ampliar os horizontes cognitivos dos indivíduos e uma voz potencialmente poderosa nesse
diálogo sem fim com a condição humana.
PALLARES-BURKE, Maria Lúcia Garcia. Entrevista com Zigmunt Bauman. Tempo soc. [online].
2004
Sobre a questão dos imigrantes na Europa, julgue a veracidade das proposições abaixo.
I. A França começou a ser lentamente islamizada, em consequência de ondas sucessivas de
novas migrações, nomeadamente das suas antigas colônias africanas, na sua maioria
islamizadas. O número de muçulmanos não parou de aumentar (cerca de 10% da população
francesa). Os grandes valores republicanos, com que a França integrava facilmente os
imigrantes europeus, começaram a não surtirem efeito. A França começou então a depurar as
suas referências culturais para se ajustar a esta nova realidade.
a) todas
b) apenas II e III
c) apenas I e II
d) apenas I e III
e) nenhuma
13) (UERJ) Cada um, de cada lugar do mundo, tem de assinalar em seu endereço eletrônico o
país onde mora e de onde fala (.br, .ar, .mx, etc.); aquele que fala a partir dos EUA não precisa
apor .us ao seu endereço e, assim, é como se falasse de lugar-nenhum, tornando familiar que
cada qual se veja, sempre, de um lugar determinado, enquanto haveria aqueles que falam
como se fossem do mundo e não de nenhuma parte específica.
O texto acima contém uma reflexão acerca de um aspecto importante das redes mundiais de
produção e circulação de conhecimento. Segundo o autor, essas redes são marcadas pelo
conceito de:
a) pluralismo
b) autoritarismo
c) nacionalismo
d) etnocentrismo
e) idealismo
14) (UERJ) Um dos grandes desafios do século XXI para tornar o mundo melhor é o de
aprender a conviver com os outros, aceitar e respeitar os que são diferentes na cultura, na
religião, nos costumes, na sexualidade etc. A intolerância, os preconceitos, as discriminações e
o racismo, no entanto, vêm crescendo. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar:
a) o princípio de que todos os seres humanos são iguais, independentemente de sexo, cor da
pele, orientação sexual, local de nascimento, valores culturais, existe de direito e de fato nas
sociedades democráticas.
b) o racismo consiste numa tendência a desvalorizar certos grupos étnicos, sociais ou culturais,
atribuindo-lhes características inferiores e manifesta-se na segregação e rejeição de valores
culturais.
c) os neonazistas, os carecas, os arianos, entre outros, são grupos organizados que visam
combater os preconceitos, sobretudo contra migrantes pobres.
(2) Comunidade
(4) Etnia
(5) Sociedade
A seqüência correta é:
a) 1, 3, 4
b) 1, 2, 3
c) 2, 3, 5
d) 1, 2, 4
e) 2, 4, 5
16) (UNIFACS) O perfil racial da Fundação Unipalmares é único na América do Sul e há poucas
como ela no mundo. O projeto excita e atrai muita gente, como Jairo Abud, professor titular da
Fundação Getúlio Vargas, que se apresentou à Unipalmares no início de 2005. A diretora,
acanhada, disse que não teria como pagá-lo. Ele respondeu: “Não estou perguntando quanto
ou como a senhora vai me pagar, estou dizendo que vou dar aula aqui”.
Inevitável provocar a diretora sobre o tema da democracia racial: “Minhas opiniões sobre isso
se
A questão racial no Brasil tem suas origens históricas na escravidão e na situação do negro
após a Abolição. Ações políticas, como a da Unipalmares, representam, no contexto da
sociedade brasileira,
b) uma política de ação afirmativa, que, através de mecanismos compensatórios, busca corrigir
uma injustiça social no país.
c) o reforço do preconceito racial, pois prova a incapacidade intelectual dos negros para
ingressarem na universidade sem mecanismos facilitadores.
d) a tese de que a diferenciação ocorre por critérios sociais e não de cor, na medida em que
não existem manifestações de racismo na sociedade brasileira.