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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ

TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019


PRESIDENTE
Des. LEONARDO DE NORONHA TAVARES
VICE-PRESIDENTE
Desª. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
CORREGEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM
Desª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
CORREGEDORA DO INTERIOR
Desª. DIRACY NUNES ALVES

CONSELHO DA MAGISTRATURA
Des. LEONARDO DE NORONHA TAVARES Desª. MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Desª. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Des. MAIRTON MARQUES CARNEIRO
Desª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Des. JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR
Desª. DIRACY NUNES ALVES Desª. ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

DESEMBARGADORES
MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE
RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES GLEIDE PEREIRA DE MOURA
LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
VÂNIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA MARIA DO CÉO MACIEL COUTINHO
RAIMUNDO HOLANDA REIS MARIA EDWIGES DE MIRANDA LOBATO
VÂNIA LÚCIA CARVALHO DA SILVEIRA ROBERTO GONÇALVES DE MOURA
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS EDINÉA OLIVEIRA TAVARES
RICARDO FERREIRA NUNES LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO
LEONARDO DE NORONHA TAVARES MAIRTON MARQUES CARNEIRO
CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO EZILDA PASTANA MUTRAN
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
DIRACY NUNES ALVES NADJA NARA COBRA MEDA
JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR
RONALDO MARQUES VALLE
ROSI MARIA GOMES DE FARIAS

SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO


Plenário da Seção de Direito Público
Sessões às terças-feiras 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento Plenário de Direito Público
Desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro Sessões às segundas-feiras
Desembargadora Diracy Nunes Alves Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento
Desembargador Roberto Gonçalves de Moura Desembargadora Diracy Nunes Alves
Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto
Desembargadora Ezilda Pastana Mutran Desembargadora Nadja Nara Cobra Meda (Presidente)
Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira
Desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha SEÇÃO DE DIREITO PENAL
Desembargadora Nadja Nara Cobra Meda Plenário da Seção de Direito Penal
SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO Sessões às segundas-feiras
Plenário da Seção de Direito Privado Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre
Sessões às quintas-feiras Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes
Desembargador Constantino Augusto Guerreiro Desembargadora Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha
Desembargador Ricardo Ferreira Nunes Desembargador Raimundo Holanda Reis
Desembargador Leonardo de Noronha Tavares Desembargadora Vânia Lúcia Carvalho da Silveira
Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarãe Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
Desembargadora Gleide Pereira de Moura Desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior
Desembargador José Maria Teixeira do Rosário Desembargador Ronaldo Marques Vale
Desembargadora Maria do Ceo Maciel Coutinho Desembargador Maria Edwiges de Miranda Lobato
Desembargadora Maria Filomena de Almeida Buarque Desembargador Mairton Marques Carneiro
Desembargadora Edinéa Oliveira Tavares Desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias
Desembargador José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior
1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO 1ª TURMA DE DIREITO PENAL
Plenário de Direito Privado Plenário de Direito Penal
Sessões às segundas-feiras Sessões às terças-feiras
Desembargador Constantino Augusto Guerreiro Desembargadora Vânia Lúcia Carvalho da Silveira
Desembargador Leonardo de Noronha Tavares Desembargador Maria Edwiges de Miranda Lobato (Presidente)
Desembargadora Maria do Ceo Maciel Coutinho Desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias
Desembargadora Maria Filomena de Almeida Buarque (Presidente)
Desembargador José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior 2ª TURMA DE DIREITO PENAL
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Plenário de Direito Penal
Plenário de Direito Privado Sessões às terças-feiras
Sessões às terças-feiras Desembargador Milton Augusto de Brito Nobre
Desembargador Ricardo Ferreira Nunes Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes (Presidente)
Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães Desembargadora Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha
Desembargadora Gleide Pereira de Moura (Presidente) Desembargador Ronaldo Marques Vale
Desembargador José Maria Teixeira do Rosário
Desembargadora Edinéa Oliveira Tavares 3ª TURMA DE DIREITO PENAL
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO Plenário de Direito Penal
Plenário de Direito Público Sessões às quintas-feiras
Sessões às segundas-feiras Desembargador Raimundo Holanda Reis
Desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
Desembargador Roberto Gonçalves de Moura Desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior
Desembargadora Ezilda Pastana Mutran Desembargador Mairton Marques Carneiro (Presidente)
Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira (Presidente)
Desembargadora Rosileide Maria da Costa
SUMÁRIO
PRESIDÊNCIA 9
CORREGEDORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM 14
CORREGEDORIA DO INTERIOR 25
COORDENADORIA DOS PRECATÓRIOS 30
SECRETARIA JUDICIÁRIA 40
TRIBUNAL PLENO 50
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 53
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 65
UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO- UPJ 67
SEÇÃO DE DIREITO PENAL 186
TURMAS DE DIREITO PENAL
1ª TURMA DE DIREITO PENAL 229
2ª TURMA DE DIREITO PENAL 230
3ª TURMA DE DIREITO PENAL 232
TURMAS RECURSAIS 246
COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ACIDENTE DE TRÂNSITO 247
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE 249
SECRETARIA DA 11ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 263
SECRETARIA DA 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 266
SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 275
SECRETARIA DA 3ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 278
SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 286
SECRETARIA DA 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 287
SECRETARIA DA 6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 293
SECRETARIA DA 7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 298
SECRETARIA DA 8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 304
SECRETARIA DA 9ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 312
SECRETARIA DA 10ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 327
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ICOARACI 337
SECRETARIA DA VARA DO 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ANANINDEUA 338
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARITUBA 340
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA 342
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE CASTANHAL 343
DIVISÃO DE REGISTRO DE ACÓRDÃOS E JURISPRUDÊNCIA 344
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
COMISSÃO DISCIPLINAR I 364
SECRETARIA DE INFORMÁTICA 365
FÓRUM CÍVEL
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 367
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 395
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 396
SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 410
SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 412
SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 432
SECRETARIA DA 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 437
SECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 464
SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 471
SECRETARIA DA 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 474
SECRETARIA DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 477
SECRETARIA DA 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 483
SECRETARIA DA 13ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 486
SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATÓRIA CÍVEL DA CAPITAL 495
SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 498
SECRETARIA DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 517
SECRETARIA DA 3ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 531
SECRETARIA DA 5ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 532
SECRETARIA DA 6ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 542
SECRETARIA DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 543
SECRETARIA DA 8ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL 561
SECRETARIA DA 2ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL 564
SECRETARIA DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL 608
SECRETARIA DA 14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL 610
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 1ª VARA DA FAZENDA 611
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 2ª VARA DA FAZENDA 665
UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 3ª VARA DA FAZENDA 670
FÓRUM CRIMINAL
DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL 672
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 674
SECRETARIA DA 6ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 676
SECRETARIA DA 10ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 703
SECRETARIA DA 11ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 714
SECRETARIA DA 12ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 735
SECRETARIA DA 4ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE BELÉM 741
SECRETARIA DA 13ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 750
SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER 764
SECRETARIA DA 3ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER 772
SECRETARIA DA VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO 785
SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATORIA CRIMINAL 790
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DO JUÍZO SINGULAR DA CAPITAL 794
SECRETARIA DA 1ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 808
SECRETARIA DA 2ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 811
FÓRUM DE ICOARACI
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI 814
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI 818
SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI 830
FÓRUM DE ANANINDEUA
SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DE ANANINDEUA 832
SECRETARIA DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE ANANINDEUA 836
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA 851
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA 853
SECRETARIA DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE ANANINDEUA 855
SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA 856
SECRETARIA DA 4ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA 866
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA 883
FÓRUM DE BENEVIDES
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES 890
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE BENEVIDES 892
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES 906
FÓRUM DE MARITUBA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARITUBA 913
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE MARITUBA 920
EDITAIS
COMARCA DA CAPITAL - EDITAIS 923
JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO 926
COMARCA DE ABAETETUBA
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ABAETETUBA 935
COMARCA DE MARABÁ
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ 936
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ 938
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ 939
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ 946
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ 951
SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ 958
SECRETARIA DA 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ 959
SECRETARIA DA 1ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARABÁ 971
COMARCA DE SANTARÉM
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 972
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 978
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 983
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM 993
SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 994
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM 1000
SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1010
SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM 1011
SECRETARIA DA VARA DE EXCUÇÃO PENAL DE SANTARÉM 1013
SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE SANTARÉM 1014
SECRETARIA DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DE SANTARÉM 1016
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE SANTARÉM 1023
VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DE SANTARÉM 1026
COMARCA DE ALTAMIRA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ALTAMIRA 1037
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE ALTAMIRA 1043
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ALTAMIRA 1048
SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE ALTAMIRA 1049
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE ALTAMIRA 1051
COMARCA DE TUCURUÍ
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ 1053
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ 1072
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE TUCURUÍ 1074
COMARCA DE CASTANHAL
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL 1075
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL 1094
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE CASTANHAL 1102
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL 1106
SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE CASTANHAL 1107
SETOR DE DISTRIBUIÇÃO CÍVEL E CRIMINAL DE CASTANHAL 1112
COMARCA DE BARCARENA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BARCARENA 1113
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BARCARENA 1116
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE BARCARENA 1119
COMARCA DE PARAUAPEBAS
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS 1133
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS 1141
SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS 1153
SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE PARAUAPEBAS 1167
SECRETARIA DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA E EXECUÇÃO FISCAL DE PARAUAPEBAS 1171
COMARCA DE ITAITUBA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ITAITUBA 1172
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE ITAITUBA 1173
COMARCA DE RURÓPOLIS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE RURÓPOLIS 1174
COMARCA DE URUARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE URUARÁ 1177
COMARCA DE REDENÇÃO
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE REDENÇÃO 1179
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE REDENÇÃO 1183
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE REDENÇÃO 1187
SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE REDENÇÃO 1189
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE REDENÇÃO 1192
COMARCA DE PARAGOMINAS
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAGOMINAS 1197
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAGOMINAS 1228
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE PARAGOMINAS 1230
SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE PARAGOMINAS 1250
COMARCA DE DOM ELISEU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE DOM ELISEU 1253
COMARCA DE RONDON DO PARÁ
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL DE RONDON DO PARÁ 1259
SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE RONDON DO PARÁ 1264
COMARCA DE OURÉM
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE OURÉM 1278
COMARCA DE MONTE ALEGRE
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MONTE ALEGRE 1281
COMARCA DE FARO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE FARO 1283
COMARCA DE JURUTI
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE JURUTI 1284
COMARCA DE ORIXIMINA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE ORIXIMINA 1291
COMARCA DE OBIDOS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE OBIDOS 1299
COMARCA DE ALENQUER
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE ALENQUER 1328
COMARCA DE CAPANEMA
SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CAPANEMA 1330
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CAPANEMA 1337
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE CAPANEMA 1339
COMARCA DE GOIANÉSIA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE GOIANÉSIA DO PARÁ 1341
COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ 1351
COMARCA DE SÃO FRANCISCO DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO FRANCISCO DO PARÁ 1354
COMARCA DE SALINÓPOLIS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SALINÓPOLIS 1359
COMARCA DE SANTA IZABEL DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTA IZABEL DO PARÁ 1362
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE SANTA IZABEL DO PARÁ 1367
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE SANTA IZABEL DO PARÁ 1369
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SANTA IZABEL DO PARÁ 1374
COMARCA DE MOJÚ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MOJÚ 1376
COMARCA DE BUJARU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BUJARU 1377
COMARCA DE ACARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE ACARÁ 1397
COMARCA DE SANTARÉM NOVO
SECRETARIA VARA ÚNICA DE SANTARÉM NOVO 1416
COMARCA DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
SECRETARIA DA 1ª VARA DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 1437
SECRETARIA DA 2ª VARA DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 1441
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 1442
COMARCA DE GURUPÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE GURUPÁ 1445
COMARCA DE XINGUARA
SECRETARIA DA 2ª VARA DE XINGUARA 1447
SECRETARIA DA 1ª VARA DE XINGUARA 1448
COMARCA DE CAPITÃO POÇO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CAPITÃO POÇO 1460
COMARCA DE GARRAFÃO DO NORTE
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE GARRAFÃO DO NORTE 1461
COMARCA DE TUCUMÃ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE TUCUMÃ 1473
COMARCA DE IRITUIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE IRITUIA 1476
COMARCA DE SANTANA DO ARAGUAIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SANTANA DO ARAGUAIA 1486
COMARCA DE BRAGANÇA
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BRAGANÇA 1487
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE BRAGANÇA 1508
COMARCA DE AURORA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE AURORA DO PARÁ 1509
COMARCA DE NOVA TIMBOTEUA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE NOVA TIMBOTEUA 1520
COMARCA DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA 1521
COMARCA DE CHAVES
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CHAVES 1530
COMARCA DE OEIRAS DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE OEIRAS DO PARÁ 1531
COMARCA DE NOVO REPARTIMENTO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE NOVO REPARTIMENTO 1563
COMARCA DE RIO MARIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE RIO MARIA 1585
COMARCA DE BONITO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BONITO 1598
COMARCA DE MEDICILÂNDIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MEDICILÂNDIA 1600
COMARCA DE PRIMAVERA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PRIMAVERA 1601
COMARCA DE SANTA LUZIA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SANTA LUZIA DO PARÁ 1603
COMARCA DE SANTA LUZIA DO PARÁ 1604
COMARCA DE JACAREACANGA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE JACAREACANGA 1618
COMARCA DE BREU BRANCO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BREU BRANCO 1619
COMARCA DE BRASIL NOVO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE BRASIL NOVO 1624
COMARCA DE SÃO DOMINGOS DO CAPIM
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO DOMINGOS DO CAPIM 1645
COMARCA DE PEIXE - BOI
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PEIXE - BOI 1649
COMARCA DE ALMERIM
SECRETARIA DA VARA DISTRITAL DE MONTE DOURADO DA COMARCA DE ALMEIRIM 1670
COMARCA DE AUGUSTO CORREA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE AUGUSTO CORREA 1675
COMARCA DE BREVES
SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DE BREVES 1687
COMARCA DE CURUÇÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE CURUÇÁ 1688
COMARCA DE LIMOEIRO DO AJURU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE LIMOEIRO DO AJURU 1689
COMARCA DE MÃE DO RIO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MÃE DO RIO 1698
COMARCA DE PORTO DE MOZ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PORTO DE MOZ 1709
COMARCA DE SALVATERRA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SALVATERRA 1711
COMARCA DE SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA 1728
COMARCA DE TOME - AÇU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE TOMÉ - AÇU 1729
COMARCA DE NOVO PROGRESSO
SECRETARIA DA VARA CÍVEL DE NOVO PROGRESSO 1857
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE NOVO PROGRESSO 1864
COMARCA DE SENADOR JOSE PORFIRIO
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SENADOR JOSE PORFIRIO 1889
COMARCA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ 1892
COMARCA DE VIGIA
SECRETARIA DA VARA UNICA DE VIGIA 1900
COMARCA DE VISEU
SECRETARIA DA VARA UNICA DE VISEU 1903
COMARCA DE PORTEL
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE PORTEL 1905
COMARCA DE ULIANÓPOLIS
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE ULIANÓPOLIS 1909
COMARCA DE SÃO JOÃO DO ARAGUAIA
SECRETARIA VARA ÚNICA DE SÃO JOÃO DO ARAGUAIA 1927
COMARCA DE MARACANÃ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE MARACANÃ 1932
COMARCA DE ANAPU
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE ANAPU 1939
COMARCA DE IPIXUNA DO PARÁ
SECRETARIA DA VARA ÚNICA DE IPIXUNA DO PARÁ 1956
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PRESIDÊNCIA

A Excelentíssima Senhora Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, Presidente do


Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício, no uso de suas atribuições legais e,
RESOLVE:

PORTARIA N° 1322/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando o pedido de licença médica da Juíza de Direito Adriana Karla Diniz Gomes da Costa,
protocolizado sob o Nº PA-MEM-2019/09377.

DESIGNAR o Juiz de Direito Celso Quim Filho, titular da Vara do Juizado Especial Cível e Criminal de
Parauapebas, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela 1ª Vara Criminal de Parauapebas no
período de 13 a 15 de março do ano de 2019.

PORTARIA N° 1323/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando o pedido de licença médica da Juíza de Direito Maria Aldecy de Souza Pissolati,
protocolizado sob o Nº PA-REQ-2019/04130.

DESIGNAR a Juíza de Direito Substituta Andrea Aparecida de Almeida Lopes para responder, sem
prejuízo de suas designações anteriores, pela 3ª Vara Cível e Empresarial de Marabá no período de 12 a
15 de março do ano de 2019.

PORTARIA N° 1324/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando o pedido de folga, por compensação de plantão, do Juiz de Direito Adriano Gustavo Veiga
Seduvim.

DESIGNAR a Juíza de Direito Kédima Pacífico Lyra, titular da 1ª Vara de Execução Fiscal, para
responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela 2ª Vara de Execução Fiscal nos dias 14 e 15 de março do
ano de 2019.

PORTARIA N° 1325/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando os termos da Portaria 2577/2016-GP.

CESSAR OS EFEITOS da Portaria 2577/2016-GP, que designou a Juíza de Direito Substituta Adriana
Grigolin Leite para responder pela 1ª Vara de Crimes contra Crianças e Adolescentes a contar de 16 de
março do ano de 2019.

PORTARIA N° 1326/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando o pedido de licença médica da Juíza de Direito Danielly Modesto de Lima Abreu,
protocolizado sob o Nº PA-OFI-2019/02035.

DESIGNAR o Juiz de Direito Substituto Rafael do Vale Souza para responder, sem prejuízo de suas
designações anteriores, pela Vara Criminal de Bragança no período de 16 a 22 de março do ano de 2019.

PORTARIA N° 1328/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Considerando os termos do expediente PA-MEM-2019/09337.

CESSAR OS EFEITOS da Portaria 5839/2018-GP, que designou a Juíza de Direito Valdeíse Maria Reis
Bastos, auxiliar da Comarca da Capital, para auxiliar, de forma remota, a Vara de Juizado Especial de
Fazenda Pública a contar de 01 de abril do ano de 2019.

PORTARIA N° 1331/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando os termos da Portaria 1330/2019-GP.

DESIGNAR o Juiz de Direito Murilo Lemos Simão, titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Benevides,
para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela 2ª Vara Cível e Empresarial de Benevides, Juizado
Especial Cível e Criminal de Santa Bárbara e Direção do Fórum da Comarca de Benevides no período de
18 a 22 de março do ano de 2019.

PORTARIA N° 1332/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando o pedido de suspensão de férias, em caráter voluntário, do Juiz de Direito André Monteiro
Gomes.

CESSAR OS EFEITOS da Portaria 389/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito Substituto


Juliano Dantas Jeronimo para responder, sem prejuízo de suas designações anteriores, pela Comarca de
Medicilândia a contar de 19 de fevereiro do ano de 2019.

PORTARIA N° 1333/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando o pedido de suspensão de férias, em caráter voluntário, do Juiz de Direito Vinícius de


Amorim Pedrassoli.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 389/2019-GP, quanto a designação do Juiz de Direito Alexandre Rizzi,
titular da 1ª Vara Criminal de Santarém, para responder, sem prejuízo de sua jurisdição, pela Vara do
Juizado Especial das Relações de Consumo de Santarém no período de 01 de fevereiro a 02 de março do
ano de 2019.

PORTARIA N° 1334/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando a promoção do Juiz de Direito Charbel Abdon Haber Jeha em 19 de fevereiro do ano de
2019.

CESSAR OS EFEITOS da Portaria 5007/2018-GP, que designou o Juiz de Direito Substituto Charbel
Abdon Haber Jeha para auxiliar a 11ª Vara Cível e Empresarial a contar de 19 de fevereiro do ano de
2019.

PORTARIA N° 1335/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

TORNAR SEM EFEITO a Portaria 1298/2019-GP, que designou o Juiz de Direito Flávio Oliveira Lauande,
titular da Comarca de Faro, para auxiliar, sem prejuízo de sua jurisdição, a Vara Agrária de Santarém e
Juizado Especial Criminal do Meio Ambiente de Santarém nos dias 19, 20 e 25 de março do ano de 2019.

PORTARIA Nº 1336/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO a Portaria nº 1868/2018-GP, de 07/05/2018, publicada no DJe nº 6419 de 08/05/2018;


Art. 1º REVOGAR a Portaria nº 3899/2015-GP, de 10/09/2015, publicada no DJ nº 5817 em edição do dia
11/09/2015, que declarou VACÂNCIA ao cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária, exercido pelo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

servidor THIAGO DE SOUZA CUNHA. Art. 2º EXONERAR o servidor THIAGO DE SOUZA CUNHA,
matrícula nº 83208, do cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária, lotado na Vara de Juizado Especial
Cível e Criminal da Comarca de Conceição do Araguaia, retroagindo seus efeitos ao dia 03/08/2015.

PORTARIA Nº 1337/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o fim do período de vacância, concedido à servidora Renata Castelo Branco Falcão;
EXONERAR a servidora RENATA CASTELO BRANCO FALCÃO, matrícula nº 109304, do cargo de
Analista Judiciário - Área Judiciária, retroagindo seus efeitos ao dia 30/11/2015.

PORTARIA Nº 1338/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o fim do período de vacância, concedido à servidora Vanessa Figueredo de Oliveira;


EXONERAR a servidora VANESSA FIGUEREDO DE OLIVEIRA, matrícula nº 65480, do cargo de Auxiliar
Judiciário - Área Judiciária, retroagindo seus efeitos ao dia 18/01/2016.

PORTARIA Nº 1339/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o fim do período de vacância, concedido ao servidor Thiago Takada Pereira;


EXONERAR o servidor THIAGO TAKADA PEREIRA, matrícula nº 78867, do cargo de Analista Judiciário -
Área Judiciária, retroagindo seus efeitos ao dia 11/03/2016.

PORTARIA Nº 1340/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/09236; DISPENSAR


o Senhor ERVERSON MATHEUS SOUZA DE OLIVEIRA da função de Conciliador Voluntário, junto à Vara
do Juizado Especial Cível de Santarém, retroagindo seus efeitos ao dia 14/12/2018.

PORTARIA Nº 1341/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/09702; EXONERAR


a bacharela IONE NOGUEIRA PINHEIRO, matrícula nº 147079, do Cargo em Comissão de Assessor de
Juiz, REF-CJS-2, junto ao Gabinete do Juízo da Vara Única da Comarca de Jacareacanga, a contar de
11/03/2019.

PORTARIA Nº 1342/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/09702; NOMEAR o


bacharel RAFAEL MONTEIRO CARNEIRO, para exercer o Cargo em Comissão de Assessor de Juiz,
REF-CJS-2, junto ao Gabinete do Juízo da Vara Única da Comarca de Jacareacanga, a contar de
11/03/2019.

PORTARIA Nº 1343/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-OFI-2019/02113; DESIGNAR o


servidor CARLOS AUGUSTO LIMA CAMPOS, matrícula nº 126420, para exercer a função de Secretário,
junto ao Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Santa Bárbara do Pará, durante o
afastamento da servidora Aline Camila Reis de Souza, matrícula nº 96288, nos dias 07, 08 e 20 de janeiro,
e 20 e 26 de fevereiro do ano em curso.

PORTARIA Nº 1344/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-OFI-2019/01727; DESIGNAR a


servidora DANIELLE RIBEIRO RUSSO ARAUJO, Analista Judiciário - Área Judiciária, matrícula nº 68594,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

para responder pela Presidência da Comissão Disciplinar I, durante o afastamento do titular, Sr. Ricardo
Souza da Paixão, matrícula nº 34177, no período de 01/03/2019 a 25/03/2019.

PORTARIA Nº 1345/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-OFI-2019/02069; DESIGNAR a


servidora MARLY SOLANGE CARVALHO DA CUNHA, Analista Judiciário, matrícula nº 61379, para
responder pelo Cargo de Diretor de Secretaria, REF-CJS-3, junto à Secretaria da Vara do Juizado
Especial Criminal de Icoaraci, durante o afastamento da titular, Sra. Ananda Cristina Ataíde da Silva
Ferreira, matrícula nº 81167, no dia 13/03/2019.

PORTARIA Nº 1346/2019-GP. Belém, 13 de março de 2019.

Considerando os fatos constantes na Reclamação nº 2017.7.002652-0 ¿ tendo, como apensos, a


Reclamação nº 2017.7.002653-8 e o Pedido de Providências nº 2017.7.003494-5 ¿, oriunda da
Corregedoria de Justiça das Comarcas do Interior do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, no qual
constam, como Requerentes, o Banco do Brasil S/A, o Banco do Estado do Pará S/A e a Desembargadora
Maria do Céo Maciel Coutinho e, como Requerida, a Exma. Sra. Maria Aldecy de Souza Pissolati, Juíza de
Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá;

Considerando que é dever da Corregedoria, quando tiver ciência de irregularidade, no caso de Magistrado
de 1º grau, promover a apuração imediata dos fatos, mediante o devido processo legal, assegurada a
ampla defesa e o contraditório, nos termos da Resolução n° 135/2011 do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ);

Considerando que o relatório conclusivo da Exma. Sra. Desembargadora Diracy Nunes Alves,
Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, nos autos da Reclamação nº 2017.7.002652-0, apontou
que a Magistrada Maria Aldecy de Souza Pissolati, Juíza de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca de Marabá, infringiu, em tese, arts. 139, I e 143, I, do Novo Código de Processo Civil e o art.
35, I, da Lei Complementar nº 35/1979 (Lei Orgânica da Magistratura Nacional ¿ LOMAN);

Considerando a decisão do Tribunal Pleno, na 9ª Sessão Ordinária, realizada em 13/3/2019, ocasião em


que, nos termos do art. 13 da Resolução n° 135/2011 do Conselho Nacional de Justiça, deliberou-se, à
unanimidade, instaurar Procedimento Administrativo Disciplinar e, por maioria, determinou-se o
afastamento preventivo da Magistrada.

I - INSTAURAR PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR para apurar a conduta da Magistrada


MARIA ALDECY DE SOUZA PISSOLATI que, em tese, violou as disposições contidas nos arts. 139, I e
143, I, do Novo Código de Processo Civil e no art. 35, inciso I, da Lei Complementar nº 35/1979 (Lei
Orgânica da Magistratura Nacional ¿ LOMAN), com afastamento do cargo da Magistrada até decisão final.

II - FIXAR o prazo de 140 (cento e quarenta) dias para conclusão do mencionado Processo Administrativo
Disciplinar, nos termos do art. 14, §9°, da Resolução nº 135/2011 do CNJ.

III - DESIGNAR o Excelentíssimo Senhor Desembargador José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior
como Relator do Processo Administrativo Disciplinar, conforme sorteio realizado, na sessão de julgamento,
dentre os Magistrados que compõem o Pleno, com exceção da Relatora do procedimento preparatório,
consoante determinado pelo art. 14, §§ 7° e 8º, da Resolução n° 135/2011 do CNJ.

IV ¿ ENCAMINHAR à Corregedoria Nacional de Justiça cópia da Ata da 9ª Sessão Ordinária do Tribunal


Pleno, na qual foi acolhida a proposta de abertura de Processo Administrativo Disciplinar contra o
nominado Magistrado, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da realização daquela solenidade,
conforme disposto no art. 14, § 6º, da Resolução n° 135/2011 do CNJ.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019
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CORREGEDORIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM

SIGA-DOC PA-EXT-2018/08665
RECLAMANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL ¿ SEÇÃO PARÁ
RECLAMADO: JUÍZO DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA
DECISÃO: Analisando os fatos apresentados nos autos, entendo como devidamente esclarecidas as
circunstâncias apresentadas na inicial.
Ambos os magistrados afirmaram o regular atendimento de advogados em suas unidades, bem como, no
caso da Vara de Ananindeua, restou clara a intenção da orientação.
Não obstante, esta Corregedoria ratifica a importância de atendimento aos advogados que se direcionam
às unidades judiciais, de forma a assegurar o pleno exercício da advocacia, em tudo sendo respeitada as
prerrogativas inerentes à classe.
Por todo exposto, entendendo pela ausência de infração disciplinar capaz de ensejar atuação deste Órgão
Correcional em face das serventias judiciais, DETERMINO arquivamento da presente reclamação.
Dê-se ciência às partes.
Utilize-se cópia do presente como ofício.
À Secretaria para os devidos fins.
Belém, 07 de março de 2019.

Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES


Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

RESENHA Nº 12/2019

PROCESSO Nº 2019.6.000155-6

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: MARCO ANTÔNIO PARENTE NOGUEIRA

RECLAMADO: SECRETARIA DA 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

DECISÃO: (...) Analisando os fatos trazidos ao conhecimento desta Corregedoria, observa-se não ter
restado comprovado qualquer irregularidade que possa ter sido praticada pelo ora responsável pela
Secretaria da 12ª Vara Cível e Empresarial da Capital ¿ Sr. Antônio Paulo de Lima Júnior, senão vejamos:
No que se refere à advogada Manuela Oliveira dos Anjos ¿ OAB nº 9200, o Diretor de Secretaria, em
exercício, justifica sua habilitação tendo em vista que a mesma se encontra devidamente habilitada nos
autos da Ação Monitória ¿ Proc. 0062645-16.2013.8.14.0301, que é precursora da Execução Provisória,
como uma das procuradoras do requerido/executado, cujo sigilo fiscal foi quebrado; Quanto à afirmação
da divulgação da decisão prolatada pelo Juiz da 13ª Vara Cível e Empresarial de Belém, esclareceu que
procedeu de acordo com a Portaria Conjunta nº 001/2018-GP-VP, publicada em 29/05/2018, Esclareceu,
ainda, que quando a decisão é encaminhada àquele setor, já vai devidamente assinada e sem a
possibilidade de qualquer tipo de alteração de seu conteúdo. A Portaria Conjunta nº 001/2018-GP-VP, que
dispõe sobre a tramitação do processo judicial eletrônico, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do
Pará, estabelece no art. 26 e em seu § 2º, que: ¿Art. 26. No processo eletrônico, os pronunciamentos
judiciais deverão ser publicados no Diário da Justiça Eletrônico (DJe), inclusive nos processos que
tramitam em segredo de justiça, nos quais o sistema indicará as iniciais dos nomes das partes,
assegurando o sigilo necessário.¿ (Grifei). ¿§ 2º A publicação de atos que envolvam questão
sigilosa limitar-se-á, se for o caso, aos seus respectivos números, data da decisão e ementa,
redigidas de modo a não comprometer o sigilo.¿ Como abaixo se verifica, a referida decisão foi
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

publicada no DJe do TJPA, Edição nº 6568, do dia 19.12.2018, cujo cabeçalho da publicação, de inteira
responsabilidade da Secretária da 13ª Vara Cível e Empresarial da Capital, foi publicado com os nomes
das partes abreviados, nos termos do § 2º, acima transcrito, senão vejamos: ¿Número do processo:
0866737-28.2018.8.14.0301 Participação: SUSCITANTE Nome: M. A. P. N. Participação: ADVOGADO
Nome: MARCIA HELENA DE OLIVEIRA ALVES SERIQUE OAB: 16PA Participação: ADVOGADO Nome:
NELSON RIBEIRO DE MAGALHAES E SOUZAOAB: 3560/PA Participação: ADVOGADO Nome:
RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE SOUZA OAB: 4540 Participação: SUSCITADO Nome: B. M. E. C.
L. -. M. Participação: ADVOGADO Nome: MANUELA OLIVEIRA DOS ANJOS OAB: 00 Participação:
ADVOGADO Nome: AMERICO HERIALDO DE CASTRO RIBEIRO FILHO OAB: 639 Participação:
ADVOGADO Nome: MICHEL RODRIGUES VIANAOAB: 454-B Participação: SUSCITADO Nome: B. M. E.
C. L. -. M. Participação: ADVOGADO Nome: MANUELA OLIVEIRA DOS ANJOS OAB: 00 Participação:
ADVOGADO Nome: AMERICO HERIALDO DE CASTRO RIBEIRO FILHO OAB: 639 Participação:
ADVOGADO Nome: MICHEL RODRIGUES VIANAOAB: 454-B Poder Judiciário Tribunal de Justiça do
Estado do Pará Belém SECRETARIA DA 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM DECISÃO
Trata-se de INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO INVERSA DA PERSONALIDADE JURÍDICA, com
pedido de tutela provisória de urgência,...¿ (Destaquei). Quanto ao material remetido à publicação,
verifica-se que a responsabilidade pelo seu conteúdo é da unidade judiciária que o produziu, e sendo esse
material uma decisão judicial produzida pelo Juiz da 12ª Vara Cível e Empresarial da Capital, jamais a
Secretaria da 13ª Vara Cível e Empresarial poderia alterar o conteúdo de seu texto, nem para abreviar as
iniciais das partes, tampouco para recortar partes desse texto. Nesse sentido, vale aqui transcrever o Item
6.2.1 da Atualização do Manual de Rotinas De Acordo com o Novo CPC, em anexo, o qual estabelece:
ITEM 6.2. CLASSIFICAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES DOS ATOS 6.2.1 Via Diário da Justiça Eletrônico:
(...) A responsabilidade pelo conteúdo do material remetido à publicação é da unidade judiciária ou
administrativa que o produziu. (...) Por sua vez, a Portaria nº 5815/2016-GP, em seu art. 6º, assim
estabelece: Art. 6°. Os atos proferidos por magistrados ou servidores em processos em segredo de
justiça não poderão trazer no corpo do texto o nome de partes grafados por extenso para as quais
estiver definido o segredo, devendo neste caso constar apenas as iniciais. Assim, tendo em vista
que o corpo do texto da sentença não é de responsabilidade do servidor que não o produziu, verifica-se
não ter ficado comprovada a prática de qualquer irregularidade por parte do Auxiliar Judiciário ANTÔNIO
PAULO DE LIMA JÚNIOR, responsável pela Secretaria da 12ª Vara Cível e Empresarial da Capital,
revelando-se manifestamente descabida a presente reclamação, por força do Parágrafo único do art. 200,
da Lei Estadual nº 5.810/1994 ¿ Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado do Pará,
in verbis: ¿Parágrafo Único. quando o fato narrado não configurar evidente infração disciplinar ou
ilícito penal, a denúncia será arquivada, por falta de objeto¿. À vista do exposto, entendendo não
haver motivos concretos que deem ensejo a qualquer intervenção por parte deste Órgão Correcional, e por
força do dispositivo legal acima transcrito, determino o arquivamento da presente Reclamação Dê-se
ciência às partes, utilizando-se cópia da presente como ofício. À Secretaria, para as providências
necessárias. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARE SAAVEDRA
GUIMARÃES Corregedor de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2019.6.000369-3

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: HELENA DE MORAIS LEITE (ADV. FELIPE BOREGES (OAB/PA 16.465)

RECLAMADO: JUÍZO DA 13ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

DECISÃO: (...) Diante da situação exposta, verifica-se não haver dúvidas que a Ação objeto destes autos,
ajuizada em 22.09.2011, vem se arrastando de forma demasiadamente lenta, não havendo como olvidar
os efeitos nocivos que a demora na tramitação vinha causando à efetiva prestação jurisdicional, ainda
mais por se tratar de pessoa idosa, com direito a prioridade na tramitação, conforme estabelece o Art. 71,
da Lei n.º 10.741, de 01 de outubro de 2003 ¿ Estatuto do Idoso, abaixo transcrito: ¿Art. 71. É
assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e
diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior
a 60 (sessenta) anos, em qualquer instância.¿ Este, aliás, é o referencial aludido nas sábias
ponderações de Humberto Theodoro Júnior, in verbis: ¿A razão do tratamento especial é intuitiva: o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

litigante idoso não tem perspectiva de vida para aguardar a lenta e demorada resposta jurisdicional
e, por isso, merece um tratamento processual mais célere, a fim de poder, com efetividade, se
prevalecer da tutela jurisdicional.¿ Por outro lado, a Constituição Federal ao cuidar dos direitos e
garantias fundamentais do indivíduo, em seu Art. 5º, LXXVIII, estabelece que ¿a todos, no âmbito judicial e
administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade
de sua tramitação.¿ No presente caso, de acordo com às informações prestadas pelo Magistrado
responsável pela unidade judiciária, aliadas à consulta obtida no Sistema LIBRA, observa-se que em
25/02/2019 foi proferida sentença nos autos, com resolução de mérito, tendo sido homologado o termo do
acordo celebrado entre as partes e deferido o requerimento formulado para o levantamento dsubconta do
juízo, nos moldes requeridos. Observa-se, ainda, na sentença retro, que o Magistrado esclarece que o
Alvará requerido poderá ser expedido em nome de advogado habilitado, desde que haja outorga expressa
de poderes específicos para esse fim na procuração, devendo o pagamento dos demais valores ser
procedido diretamente para a parte requerente, sem a necessidade de depósito em juízo, determinando,
ao final, que se nada mais for requerido, devem os autos ser arquivados, estando este, atualmente,
aguardando o trânsito em julgado. Assim, considerando-se que o objeto principal do presente pedido era
que o Magistrado desse andamento ao feito, homologando o acordo entabulado pelas partes e
determinando o levantamento do valor constante na conta do Juízo, nos moldes requeridos, bem como
determinasse a expedição do Alvará solicitado, constata-se que a presente Reclamação restou
prejudicada pela perda de seu objeto, pelo que determino o arquivamento dos presentes autos... Dê-se
ciência às partes. Sirva a presente como ofício. À Secretaria, para as providências necessárias. Belém,
12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedor de
Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2017.6.000960-1

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO

RECLAMADO: CORREGEDORIA DE JUSTIÇA DA REGIÃO METROPOLITANA

DECISÃO: (...) Considerando o teor da certidão de fl. 152 e do Ofício de fl. 154, acerca da ocorrência do
trânsito em julgado do Acórdão nº 198.700 proferido no Recurso Administrativo nº 0012776-
75.2017.814.0000, DETERMINO o ARQUIVAMENTO dos presentes autos. À Secretaria para os devidos
fins. Belém, 08 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2019.6.000142-3

RECLAMAÇÃO

REQUERENTE: SOCORRO BEZERRA BARBOSA

REQUERIDO: JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ICOARACI

DECISÃO: (...) Analisando os fatos apresentados pela reclamante, percebe-se que a sua real intenção era
o prosseguimento do feito nº 0800543-89.2017.814.0201. Ocorre que, consoante às informações
prestadas pelo Magistrado, aliada às colhidas por meio do sistema PJE, observo que a morosidade
reclamada não mais subsiste, uma vez que os autos, objeto da presente reclamação, obtiveram impulso
em 05/02/2019, satisfazendo, pois, a pretensão da reclamante. Diante do exposto, considerando não
haver a princípio qualquer outra medida a ser tomada por este Órgão Correcional, DETERMINO o
ARQUIVAMENTO da presente reclamatória, com fulcro no art. 9º, § 2º da Resolução nº 135 do Conselho
Nacional de Justiça. Dê-se ciência às partes. Utilize-se cópia do presente como ofício. À Secretaria para
os devidos fins. Belém, 07 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA
GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO Nº 2011.6.000715-6

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL DISTRITAL DE ICOARACI

RECLAMADO: ANTÔNIO SÉRGIO PINHEIRO DE OLIVEIRA

Advogada: MARIA DE FÁTIMA PINHEIRO DE OLIVEIRA ¿ OAB/PA 2989

DECISÃO: (...) Da análise dos presentes autos, aliada à consulta realizada por meio do sistema
processual Libra-PJE, verifica-se que a decisão proferida no recurso interposto a fim de questionar a
determinação de aplicação de pena de demissão ao Oficial de Justiça Antônio Sérgio Pinheiro de Oliveira,
transitou em julgado, conforme certidão lavrada nos autos do mencionado processo n.º 0000263-
29.2011.814.0000. Desse modo, considerando que foi mantida a pena de Demissão aplicada ao servidor,
resta prejudicada a aplicação da pena de Repreensão, nos termos da decisão proferida às fls. 113/115
destes autos, uma vez que o Oficial de Justiça não reintegrará o quadro de servidores do Tribunal de
Justiça. Pelo exposto, ante a impossibilidade de aplicação da pena de Repreensão, impõe-se o
ARQUIVAMENTO do presente Processo Administrativo Disciplinar por não haver a princípio qualquer
outra medida a ser tomada por este Órgão Correcional. Dê-se ciência às partes. Utilize-se cópia do
presente como ofício. À Secretária para os devidos fins. Belém, 01 de março de 2019.Desembargadora
MARIA DE NAZARÉ SAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2018.6.003575-4

PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE RECLAMAÇÃO

REQUERENTE: MARIAS FÁRIDA OLIVEIRA DE BRITO (ADV. ANA CLÁUDIA GODINHO RODRIGUES
OAB/PA Nº15.467)

REQUERIDA: DECISÃO DESTA CORREGEDORIA

DECISÃO: (...) O presente expediente funda-se no inconformismo da Senhora MARIA FÁRIDA OLIVEIRA
DE BRITO, a qual questiona acerca da decisão de arquivamento exarada por este Órgão Correicional nos
autos da Reclamação por ela formulada em desfavor da Diretora de Secretaria da 3ª Vara do Juizado
Especial Cível de Belém, por não lhe ter sido oportunizado falar sobre a resposta da servidora e impugnar
suas alegações com o contraditório e a ampla defesa. Inicialmente, cabe esclarecer que quanto ao Pedido
de Reconsideração formulado pela requerente, esta se limita em reiterar o que já tinha sido apreciado por
esta Corregedoria de Justiça, portanto, não demonstram fatos novos capazes de modificar a decisão de
fls. 29/30. Quanto à Arguição de Falsidade protocolada às fls. 35/39, tendo em vista que já foi apreciado o
mérito da presente reclamação, determino o seu desentranhamento e sua autuação em autos apartados,
para análise desta Corregedoria. No que tange ao Recurso Hierárquico, o novo Regimento Interno desta
Egrégia Corte estabelece em seu art. 28, VII, ¿b¿, que compete ao Conselho Superior da Magistratura
julgar os recursos impetrados contra as decisões administrativas do Presidente, do Vice-Presidente e dos
Corregedores Gerais do TJPA, sendo assim, DETERMINO a remessa destes autos ao Colendo Conselho
da Magistratura para o competente processamento e julgamento do RECURSO ADMINISTRATIVO, ora
proposto. À Secretaria, para as providências necessárias. Belém, 11 de março de 2019. Desembargadora
MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedor de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2018.6.002925-2

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: ROGÉRIO SILVA E SILVA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RECLAMADO: DENILSON MAIA ¿ OFICIAL DE JUSTIÇA

Advogada: LUCIANA DO SOCORRO DE MENEZES PINHEIRO ¿ OAB/PA 12.478

DECISÃO: (...) Analisando os fatos apresentados a esta Corregedoria de Justiça vê-se que o reclamante
nenhuma prova juntou sobre suas alegações, e seguindo orientação firmada pela Corte Superior sobre a
temática, a presunção de veracidade conferida pela fé pública só pode ser afastada com a produção de
prova em contrário. Neste sentido, a Corte Superior firmou o seguinte precedente: (....) "certidão emitida
por serventuário do Judiciário goza de fé pública, demandando a produção de prova em
contrário para que seja abalada sua presunção juristantum de veracidade" (STJ, AgRg no AREsp
389.398/SP, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Terceira Turma, DJe de 10/10/2014). No
presente caso, vê-se que o mandado foi entregue ao Oficial de Justiça e foi devidamente cumprido, na
ocasião recebido por pessoa que se identificou como sendo o requerido no processo e inclusive lançou
nota de ciência e recebeu cópia de Medidas Protetivas. Portanto, é incabível o argumento da reclamação
concernente ao procedimento do Oficial de Justiça, sem a produção de prova apta a ilidir o teor da certidão
produzida pelo mesmo. Diante do exposto, considerando não haver a princípio qualquer outra medida a
ser tomada por este Órgão Correcional, DETERMINO o ARQUIVAMENTO da presente reclamatória, com
fulcro no art. 200, § único da Lei 5.810/94 (Regime Jurídico Único). Dê-se ciência às partes. Utilize-se
cópia do presente como ofício. À Secretaria para os devidos fins. Após Arquive-se Belém, 27 de fevereiro
de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da
Região Metropolitana de Belém

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2011.6.000635-6

PROCESSADO: ANTÔNIO SÉRGIO PINHEIRO DE OLIVEIRA ¿ OFICIAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Considerando que o PAD nº 2010.6.000752-9 foi arquivado após a sua regular tramitação,
tendo sido mantida a penalidade de demissão aplicada ao Oficial de Justiça Antônio Sergio Pinheiro de
Oliveira, conforme certificado pelo Diretor de Secretaria desta Corregedoria (fl.166), e que tal punição é
inacumulável com a de suspensão, ora aplicada, DETERMINO o ARQUIVAMENTO do presente Processo
Administrativo Disciplinar. Dê-se ciência ao processado. Utilize-se cópia do presente como ofício. À
Secretaria para os devidos fins. Belém, 26 de fevereiro de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2018.6.003437-6

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: JUÍZO DA 5ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA-PA

RECLAMADO: CRISTOVAN MARRUAZ DA SILVA ¿ OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR

DECISÃO: (...) Da análise dos presentes autos, aliado à consulta realizada por meio do sistema
processual LIBRA, verifica-se conforme informações prestadas pelo Sr. Diretor de Secretaria e através do
Serventuário de Justiça, uma falha quanto ao procedimento de ¿devolução¿ do mandado no sistema por
se tratar de mandado cumprido, restou que a falta da informação no sistema gerou prejuízos a
celeridade processual. Pelo exposto, considerando-se que foram tomadas as providências para
continuidade dos atos processuais, inclusive com o trânsito em julgado da sentença, objetivando dar
eficácia a Resolução nº 25 de 19 de dezembro de 2018, deste Egrégio Tribunal, a respeito da Gestão de
Processos e Gestão Compartilhada deve o gestor da unidade, implementar medidas de melhorias nos
processos de trabalho, a fim de que a partir do compartilhamento de dificuldades e soluções possam ser
implementadas medidas de gestão processual na busca de mecanismos de procedimentos internos, para
fins de garantia da prestação jurisdicional efetiva e ágil. Assim sendo, RECOMENDO ao Oficial de Justiça,
que ao dar cumprimento nos mandados, redobre a atenção, quanto a movimentação dos procedimentos
nos sistemas, uma vez que a eficiência processual na atualidade necessita da adoção de instrumentos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

tecnológicos. Dê-se ciência às partes. Utilize-se cópia do presente como ofício. À Secretária para os
devidos fins. Após Arquive-se. Belém, 27 de fevereiro de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2018.6.002361-8

RECLAMAÇÃO

REQUERENTE: SEBASTIÃO BORGES GUEDES

REQUERIDO: JUÍZO DA 2ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL

DECISÃO: (...) Analisando os fatos apresentados pelo reclamante, percebe-se que a sua real intenção era
o prosseguimento do feito nº 0816141-74.2017.814.0301. Ocorre que, consoante às informações
prestadas pelo Magistrado, aliada às colhidas por meio do sistema PJE, observo que a morosidade
reclamada não mais subsiste, uma vez que os autos, objeto da presente reclamação, obtiveram impulso
em 11/03/2019, satisfazendo, pois, a pretensão do reclamante. Diante do exposto, considerando não
haver a princípio qualquer outra medida a ser tomada por este Órgão Correcional, DETERMINO o
ARQUIVAMENTO da presente reclamatória, com fulcro no art. 9º, § 2º da Resolução nº 135 do Conselho
Nacional de Justiça. Dê-se ciência à requerente. Utilize-se cópia do presente como ofício. À Secretaria
para os devidos fins. Belém, 11 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA
GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2018.6.003562-1

RECLAMAÇÃO

REQUERENTE: HAROLDO HENRIQUE FIGUEIRA MAIA

REQUERIDO: CARTÓRIO DO 3º OFÍCIO DE REGISTROS DE IMÓVEIS DE BELÉM

DECISÃO: (...) Ciente das informações apresentadas, observo que a reclamação gira em torno da suposta
ausência de prioridade no atendimento a prenotação de títulos. Assim, importante fazer a distinção em
relação ao atendimento prioritário realizado nas Serventias Extrajudiciais: a prioridade assegurada às
pessoas em razão de sua idade e condição física e a eventual prioridade em razão à apresentação de
títulos para registro. O Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003), adentrou ao mundo jurídico com o intuito de
regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos. Na intenção de
destacar as garantias constitucionais asseguradas aos idosos, o legislador ordinário, ao reunir direitos e
garantias no Estatuto do Idoso, não se privou em salientar como objetivo precípuo a deliberação sobre
políticas públicas, o controle de ações de atendimento aos idosos, além do zelo pelo cumprimento dos
direitos a eles inerente. Noutra ponta, o princípio da prioridade, no direito imobiliário, é um dos mais
importantes no registro de imóveis. Segundo o princípio, terá sempre prioridade para a realização dos
procedimentos de registro o título apresentado em primeiro lugar no cartório. Este princípio está assentado
materialmente nos artigos 182 e 186 da Lei dos Registros Públicos (Lei 6015/73), vejamos: Art. 182 -
Todos os títulos tomarão, no Protocolo, o número de ordem que lhes competir em razão da sequência
rigorosa de sua apresentação. (Renumerado do art. 185 com nova redação pela Lei nº 6.216, de 1975)
Art. 186 - O número de ordem determinará a prioridade do título, e esta a preferência dos direitos reais,
ainda que apresentados pela mesma pessoa mais de um título simultaneamente. (Renumerado do art. 187
com nova redação pela Lei nº 6.216, de 1975) Note-se que, a garantia do mecanismo de prioridade
registral previsto na Lei 6.015/1973 (Lei de Registros Públicos) não contrasta com a faculdade consagrada
no Estatuto do Idoso, sendo uniforme o entendimento doutrinário em afirmar que a preferência concedida
a idosos no atendimento não se estende ao protocolo (ordem de prioridade dos títulos), pois quando se
trata da prenotação de títulos, não prevalecerá a prioridade legal dada aos idosos, tendo em vista que o
Estatuto do Idoso não teve a intenção de desviar das pessoas comuns os seus direitos materiais, em
especial os direitos reais. Deste modo, a prioridade aos idosos e dos mais vulneráveis como como
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

gestantes, lactantes e pessoas acompanhada de crianças de colo, refere-se exclusivamente à serviços


que não envolvam a apresentação dos títulos para registro, em observâncias às normas legais.
Ressaltando, que de acordo com o artigo 11 da Lei 6.015/1973 (Lei de Registros Públicos): ¿Os oficiais
adotarão o melhor regime interno de modo a assegurar às partes a ordem de precedência na
apresentação dos seus títulos, estabelecendo-se, sempre, o número de ordem geral¿. Outrossim,
entendendo pela ausência de infração disciplinar capaz de ensejar atuação deste Órgão Correicional,
DETERMINO arquivamento da presente reclamação. Dê-se ciência às partes reclamante e reclamada,
bem como ao juízo de registro público de Ananindeua, para conhecimento e providências cabíveis. Utilize-
se cópia do presente como ofício. À Secretaria para os devidos fins. Belém, 01 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região
Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2017.6.001610-1

RECLAMAÇÃO

RECORRENTE: PATRÍCIA LIMA BAHIA FARIAS

RECORRENTE: FLUVIA MORAES PACHECO

RECORRIDA: CORREGEDORIA DE JUSTIÇA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM

DECISÃO: (...) Considerando o inteiro teor da certidão de fls. 108 e do Ofício de fls. 110 acerca da
ocorrência do trânsito em julgado do Acórdão nº 200.109, publicado no Diário de Justiça Eletrônico em
04/02/2019, proferido no Recurso Administrativo nº 0004324-42.2018.8.14.0000, DETERMINO o
ARQUIVAMENTO dos presentes autos. À Secretaria para os devidos fins. Belém, 28 de fevereiro de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região
Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2019.6.000303-1

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: JUIZ LAURO LEMOS PEIXOTO SILVA ¿ 13ª VARA DE FAMÍLIA COMARCA DE
FORTALEZA

RECLAMADO: JUÍZO DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM

DECISÃO: (...) Das informações trazidas aos autos pela magistrada responsável pela 9ª Vara Cível e
Empresarial de Belém ¿ Dra. Lailce Ana Marron da Silva Cardoso (fls. 10), bem assim pela cópia da
Certidão da Diretora de Secretaria da Vara, consignado às fls. 11, na qual informa haver 02 processos de
inventário cuja parte ali citada/executada é a interessada, o primeiro é o de nº 0005442-
62.2014.8.14.0301, em trâmite na 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém, e o outro, de nº 0032179-
10.2011.8.14.0301, que tramita na 11ª Vara Cível. Observa-se, ainda, na mencionada Certidão, que no
primeiro feito, o qual tramita na 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém, já houve sentença homologatória
de acordo entre as partes, já tendo sido, inclusive, expedidos os respectivos alvarás. Por fim,
DETERMINO sejam as informações prestadas pela magistrada, bem assim a Certidão e os documentos
por ela juntados, encaminhados ao Juízo de Direito da 13ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza/CE.
Sirva a presente como ofício. À Secretaria, para as providências necessárias. Após, arquivem-se.
Belém, 27 de fevereiro de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARÃES
Corregedor de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2015.6.000289-7

REQUERENTE: SÁLVIO ALBERTINO MIRANDA CORRÊA JUNIOR, TABELIÃO DO 1º OFÍCIO DE


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROTESTO DE BELÉM ¿ CARTÓRIO VALE VEIGA

DECISÃO: (...) Noticiadas pelo Oficial do 1º Ofício de Protesto de Belém supostas ações fraudulentas que
circundam a intimação de protestos, foram encaminhadas cópias integrais dos expedientes à Direção da
Polícia Civil do Estado do Pará, e posteriormente, no intuito de obter esclarecimentos acerca no resultado
da apuração dos fatos informados, oficiou-se à Corregedoria da Polícia Civil do Estado do Pará e ao
Exmo. Secretário de Segurança Pública do Estado. Da análise dos autos verifico que os pedidos de
esclarecimentos acima citados foram apresentados, sem que haja indícios de irregularidades do
responsável pelo cartório de protesto, o qual sempre está identificado como vítima. Dessa forma, entendo
como esgotadas as medidas correcionais pertinentes ao caso, determinando o arquivamento do feito.
Nada obstando, contudo, que, caso seja identificado por quaisquer das autoridades envolvidas no caso
irregularidades ensejadoras de atuação desta Corregedoria seja novamente oficiado a este Órgão
Correcional, para as providências cabíveis. Ciência ao Oficial Tabelião. À Secretaria, para providências.
Belém, 26 de fevereiro de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2019.6.000273-6

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: ANDRÉA DE FÁTIMA ALVARES AMADOR

RECLAMADO: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA FAZENDA PÚBLICA DE BELÉM

DECISÃO: (...) Analisando os fatos apresentados pela reclamante, percebe-se que seu objetivo era que o
Processo nº 0806005-52.2016.8.14.0301-PJE, fosse imediatamente remetido à Turma Recursal, para
apreciação do recurso apresentado pelo Estado do Pará. Ocorre que, consoante as informações
prestadas, aliada às colhidas no Sistema PJE, observou-se que a pretensão da reclamante fora de fato
satisfeita no que tange ao impulsionamento do feito, uma vez que o recurso foi devidamente encaminhado
à apreciação da Turma Recursal em 21/02/2019. Diante do exposto, considerando não haver, a princípio,
qualquer outra medida a ser tomada por este Órgão Correcional, DETERMINO o ARQUIVAMENTO da
presente reclamatória. Dê-se ciência às partes. Sirva a presente como ofício. À Secretaria, para as
providências necessárias. Belém, 27 de fevereiro de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARE
SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedor de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010.6.000648-0

PROCESSADO: ANTÔNIO SÉRGIO PINHEIRO DE OLIVEIRA ¿ OFICIAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Considerando a Certidão do Diretor de Secretaria (fls. 234) desta Corregedoria de Justiça,
informando que o Processado Antônio Sérgio Pinheiro de Oliveira, não fora encontrado em sua residência,
sendo impossível dar ciência da presente decisão de fls. 231 e, considerando que a mesma decisão fora
publicada no Diário de Justiça Eletrônico em 20.02.2019, tratando-se meramente de arquivamento de
Processo Administrativo Disciplinar, DETERMINO o arquivamento do presente feito. À Secretaria para os
devidos fins. Belém, 27 de fevereiro de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA
GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2018.6.002815-5

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: CARLOS ALBERTO SOARES DE SOUZA

RECLAMADO: JUÍZO DA 2ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DE BELÉM-PA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DECISÃO: (...) Da simples leitura das lacônicas informações que integram o aludido processo, resultam
conclusões inquestionáveis que configuraram a mora judicial, pois não foi observado com razoabilidade o
cumprimento dos prazos, contagiando todo o processo. Destarte, da análise dos autos no sistema LIBRA
verifica-se que a ação foi distribuída em 26/02/2014 e que em 31/03/2015, mais de 1 (um) ano depois, foi
proferido despacho inicial indeferindo a antecipação da tutela requerida. Em 06/06/2015, os autos foram
retirados com vista à Procuradoria do Município, sendo a contestação juntada em 09/06/2015. Em
08.10.2015, foi juntada a manifestação do autor, através da Defensoria Pública, com parecer do Ministério
Público juntado em 01/12/2015, encontrando-se os autos conclusos desde 04/12/2015, sem manifestação,
por mais de 3 (três) anos, o que demonstra, sem sombra de dúvidas, negligência judiciária ante a
morosidade na tramitação do feito, não havendo justificativa para essa demora. É cediço que a presteza,
agilidade e rapidez, ou menos razoável tempo para tramitação de um processo é direito subjetivo do
cidadão, assim como, o acesso à Justiça, mas a uma Justiça que lhe responda com satisfação ao pedido
da prestação jurisdicional; não sendo problema do jurisdicionado a sobrecarga de trabalho, o acúmulo de
processos e a insuficiência de recursos humanos existentes na Vara. A delonga processual frustra as
expectativas dos que depositam na Justiça os seus interesses e dependem de uma resposta final expedita
e adequada e, sendo o processo a instrumentalização da positivação do Poder Judiciário, está submetido
à vontade da lei processual que estabelece regras, prazos e procedimentos, que se observados, atende
ao princípio constitucional da eficiência e dos deveres impostos ao juiz. Prescreve o Código de Processo
Civil, verbis: ¿Art. 226. O juiz proferirá: I - os despachos no prazo de 5 (cinco) dias; II - as decisões
interlocutórias no prazo de 10 (dez) dias; III - as sentenças no prazo de 30 (trinta) dias.¿
Evidentemente, não se pode exigir que esses prazos sejam observados com exatidão, mas ao longo da
descrição dos atos acima vê-se com clareza que houve um excesso demasiado no atendimento a essa
regra elementar. A Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1970 ¿ Lei Orgânica da Magistratura
Nacional, LOMAN, no seu Art. 35, impõe como deveres do Magistrado: ¿I ¿ cumprir e fazer cumprir,
com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos de ofício; II ¿ não
exceder injustificadamente os prazos para sentenciar ou despachar; (grifei) III ¿ determinar as
providências necessárias para que os atos processuais se realizem nos prazos legais..." Neste
mesmo sentido, o art. 203 da Lei 5.008, de 10 de dezembro de 1981 ¿ Código Judiciário do Estado,
estabelece: ¿Art. 203. São deveres do Magistrado: (...); II - não exceder injustificadamente os prazos
para sentenciar ou despachar; (grifei) III - determinar as providências necessárias para que os atos
processuais se realizem nos prazos legais;¿ ¿Art. 125. O Juiz dirigirá o processo conforme as
disposições deste Código, competindo-lhe: (...) II ¿ velar pela rápida solução do litígio.¿ (grifo
nosso) Diante do exposto, este Órgão Censor recomenda ao Juiz de Direito Titular da 2ª Vara da
Fazenda da Capital ¿ Dr. João Batista Lopes do Nascimento, que cumpra as disposições legais transcritas
alhures, tomando as providências necessárias para que o feito em comento seja solucionado com a maior
brevidade possível, sob pena de serem adotados por este Órgão Correcional os procedimentos
disciplinares cabíveis. À Secretaria, para as providências necessárias. Após, arquive-se. Belém, 01 de
março de 2019. Des.ª MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região
Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2018.6.002567-2

RECLAMAÇÃO

RECLAMANTE: FERNANDO FLÁVIO LOPES DA SILVA

RECLAMADO: JUÍZO DA 2ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DE BELÉM-PA

DECISÃO: (...) Da simples leitura das lacônicas informações que integram o aludido processo, resultam
conclusões inquestionáveis que configuraram a mora judicial, pois não foi observado com razoabilidade o
cumprimento dos prazos, contagiando todo o processo. Destarte, da análise dos autos no sistema LIBRA
verifica-se que o último despacho realizado nos autos ocorreu em 12/01/2015, o que foi feito nos termos a
seguir: ¿Diante da existência de petição cível pendente de juntada (protocolo de nº 2014.01626240-53 de
19.05.2014), retornem os autos à Secretaria de origem. Após, em qualquer caso, voltem à conclusão para
sentença. Cumpra-se. Belém, 12 de janeiro de 2015. Emília Medeiros Juíza de Direito¿ Após o
cumprimento do despacho retrocitado o processo foi concluso em 25/02/2015, retornando posteriormente
à secretaria para novos atos, tais como juntada de petição e alterações de dados do processo; no entanto
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

passados mais de quatro anos, até a presente data não se denota qualquer impulso processual no
feito em questão, o que demonstra, sem sombra de dúvidas, negligência judiciária ante a morosidade na
tramitação do feito, não havendo justificativa para essa demora. É cediço que a presteza, agilidade e
rapidez, ou menos razoável tempo para tramitação de um processo é direito subjetivo do cidadão, assim
como, o acesso à Justiça, mas a uma Justiça que lhe responda com satisfação ao pedido da prestação
jurisdicional; não sendo problema do jurisdicionado a sobrecarga de trabalho, o acúmulo de processos e a
insuficiência de recursos humanos existentes na Vara. A delonga processual frustra as expectativas dos
que depositam na Justiça os seus interesses e dependem de uma resposta final expedita e adequada e,
sendo o processo a instrumentalização da positivação do Poder Judiciário, está submetido à vontade da lei
processual que estabelece regras, prazos e procedimentos, que se observados, atende ao princípio
constitucional da eficiência e dos deveres impostos ao juiz. Prescreve o Código de Processo Civil, verbis:
¿Art. 226. O juiz proferirá: I - os despachos no prazo de 5 (cinco) dias; II - as decisões
interlocutórias no prazo de 10 (dez) dias; III - as sentenças no prazo de 30 (trinta) dias.¿
Evidentemente, não se pode exigir que esses prazos sejam observados com exatidão, mas ao longo da
descrição dos atos acima vê-se com clareza que houve um excesso demasiado no atendimento a essa
regra elementar. A Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1970 ¿ Lei Orgânica da Magistratura
Nacional, LOMAN, no seu Art. 35, impõe como deveres do Magistrado: ¿I ¿ cumprir e fazer cumprir,
com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos de ofício; II ¿ não
exceder injustificadamente os prazos para sentenciar ou despachar; (grifei) III ¿ determinar as
providências necessárias para que os atos processuais se realizem nos prazos legais..." Neste
mesmo sentido, o art. 203 da Lei 5.008, de 10 de dezembro de 1981 ¿ Código Judiciário do Estado,
estabelece: ¿Art. 203. São deveres do Magistrado: (...); II - não exceder injustificadamente os prazos
para sentenciar ou despachar; (grifei) III - determinar as providências necessárias para que os atos
processuais se realizem nos prazos legais;¿ ¿Art. 125. O Juiz dirigirá o processo conforme as
disposições deste Código, competindo-lhe: (...) II ¿ velar pela rápida solução do litígio.¿ (grifo
nosso) Diante do exposto, este Órgão Censor recomenda ao Juiz de Direito Titular da 2ª Vara da
Fazenda da Capital ¿ Dr. João Batista Lopes do Nascimento, que cumpra as disposições legais transcritas
alhures, tomando as providências necessárias para que o feito em comento seja solucionado com a maior
brevidade possível, sob pena de serem adotados por este Órgão Correcional os procedimentos
disciplinares cabíveis. À Secretaria, para as providências necessárias. Após, arquive-se. Belém, 07 de
março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de
Justiça da Região Metropolitana de Belém

PROCESSO Nº 2019.6.000432-8

RECLAMANTE: DANIEL FONSECA DE ARAÚJO

RECLAMADO: JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE ANANINDEUA

REP: 0000845-95.2019.200.000

DECISÃO: (...) Analisando os fatos apresentados pelo reclamante, percebe-se que a sua real intenção era
o prosseguimento do feito nº 0093514.03.2015.814.0006. A princípio, observo que processo reclamado
fora distribuído em 15/12/2015, tratando-se procedimento comum, ação ordinária de divisão e extinção
de condomínio. Assim, observo que embora o processo mencionado não tenha prioridade processual, o
mesmo já faz parte da META 2 do Conselho Nacional de Justiça, aprovada no XII encontro Nacional do
Poder Judiciário, que se refere a julgar pelo menos, 80% dos processos distribuídos até 31/12/2015 no 1º
grau. Dessa forma, as razões apresentadas pelo reclamante Daniel Fonseca de Araújo merecem
prosperar. Ocorre que, analisando o tramite processual por meio do sistema LIBRA, nota-se que à 3
expedições seguidas de Certidão de Objeto e Pé pela parte requerida dos autos judiciais
0093514.03.2015.814.0006, vejamos: Em 15 de junho de 2018, consta a expedição de uma certidão de
Objeto e Pé, atendendo a solicitação da parte requerida, feita por meio de seu representante legal
(documento 2018.02437122-68). Em 27 de agosto de 2018, o advogado Fábio Brito Guimaraes,
representando a parte ré, via protocolo de nº 2018.03477955-96 solicitou uma nova Certidão de Objeto e
Pé, novamente no nome da parte requerida. Em 28 de novembro de 2018, novamente após 2 (dois)
meses o advogado Fabio Brito Guimarães, representando a parte ré, via protocolo de nº
2018.04846968.37 solicitou a 3ª Certidão de Objeto e Pé. Assim, nota-se que em um intervalo de 6 (seis)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

meses a Secretaria expediu 3 (três) certidões de Objeto e Pé nos autos do processo, no nome do mesmo
solicitante, não havendo nenhum impulso oficial EFETIVO nos autos. Deste modo, em que pese os autos
encontrarem-se conclusos desde 10/12/2018, o ultimo impulso efetivo dos autos fora realizado em
23/05/2017. Nesse diapasão, a presteza, agilidade e rapidez, ou menos razoável tempo para tramitação
de um processo é direito subjetivo do cidadão, assim como, o acesso à Justiça, mas a uma Justiça que lhe
responda com satisfação ao pedido da prestação jurisdicional; não sendo problema do jurisdicionado a
sobrecarga de trabalho, o acúmulo de processos e a insuficiência de recursos humanos existentes na
Vara. A delonga processual frustra as expectativas dos que depositam na Justiça os seus interesses e
dependem de uma resposta final expedita e adequada e, sendo o processo a instrumentalização da
positivação do Poder Judiciário, está submetido à vontade da lei processual que estabelece regras, prazos
e procedimentos, que se observados, atende ao princípio constitucional da eficiência e dos deveres
impostos ao juiz. Prescreve a Lei Orgânica da Magistratura Nacional que é dever de todo magistrado: Art.
35 - São deveres do magistrado: I - Cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e
exatidão, as disposições legais e os atos de ofício; II - não exceder injustificadamente os prazos
para sentenciar ou despachar. Art. 49 - Responderá por perdas e danos o magistrado, quando: I -
no exercício de suas funções, proceder com dolo ou fraude; Il - recusar, omitir ou retardar, sem
justo motivo, providência que deva ordenar o ofício, ou a requerimento das partes. Diante do
exposto, este Órgão Censor RECOMENDA ao Juiz de Direito Titular da 1ª Vara Cível de Ananindeua, Dr.
Jairo de Oliveira Cordeiro, que observe com a devida atenção os reiterados requerimentos de Certidão de
Objeto em Pé formulado pela parte requerida, e continue empreendendo esforços a fim da adequada e
efetiva prestação jurisdicional, uma vez que os autos reclamados fazem parte da Meta 2 do Conselho
Nacional de Justiça. Nada obstante, a fim de monitoramento do feito em comento, DETERMINO o
acautelamento dos autos em Secretaria pelo prazo de 60 (sessenta) dias. Após o termino do prazo, faça-
se conclusos. Dê-se ciência às partes e ao Conselho Nacional de Justiça. Utilize-se cópia do presente
como ofício. À Secretaria para os devidos fins. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA
DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES Corregedora de Justiça da Região Metropolitana de Belém
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CORREGEDORIA DO INTERIOR

COMUNICADO N.º 017/2019-CJCI

A Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, em


exercício, no uso de suas atribuições legais;

COMUNICA aos MM. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e
Registradores, Serventuários de Justiça e a quem mais possa interessar, para conhecimento e fins
devidos, que, conforme teor do Malote Digital CR 82420195103850 (processo n° 2019.7.000404-5), foram
inutilizados, os papéis de segurança para aposição da Apostila de Haia, com as numerações abaixo
elencadas, pertencentes ao Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos de Tijucas/SC.

A1166538 A166605 A1166606 A3908523

A3908604 A3908526 A3908525

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Belém, PA, 08 de março de 2019.

Desa. DIRACY NUNES ALVES

Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior

COMUNICADO N.º 016/2019-CJCI

A Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, em


exercício, no uso de suas atribuições legais;

COMUNICA aos MM. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e
Registradores, Serventuários de Justiça e a quem mais possa interessar, para conhecimento e fins
devidos, que, conforme teor do Malote Digital CR 82420195103831 (processo n° 2019.7.000398-0), foram
inutilizados, os papéis de segurança para aposição da Apostila de Haia, com as numerações abaixo
elencadas, pertencentes ao 1º Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos de Criciúma/SC.

A3151805 A3151876 A3151889 A3151893 A3151939 A3151947

A3152108 A3152156 A3152175 A3152180 A3152402 A3152407

A3152409 A3152435 A3152466 A3152467 A3152557 A3152752

A3152777 A3152789 A3152796 A3152802 A3152839 A3152840

A3190964 A3790016 A3151953 A3152408 A3152776 A3152845

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.


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Belém, PA, 08 de março de 2019.

Desa. DIRACY NUNES ALVES

Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior

COMUNICADO N.º 018/2019-CJCI

A Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, em


exercício, no uso de suas atribuições legais;

COMUNICA aos MM. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e
Registradores, Serventuários de Justiça e a quem mais possa interessar, para conhecimento e fins
devidos, que, conforme teor do Malote Digital CR 82420195117615 (processo n° 2019.7.000407-9), foi
inutilizado, o papel de segurança para aposição da Apostila de Haia, com a numeração abaixo elencada,
pertencente ao Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos de Forquilhinha/SC.

A3074974

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Belém, PA, 08 de março de 2019.

Desa. DIRACY NUNES ALVES

Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior

COMUNICADO N.º 019/2019-CJCI

A Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, em


exercício, no uso de suas atribuições legais;

COMUNICA aos MM. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e
Registradores, Serventuários de Justiça e a quem mais possa interessar, para conhecimento e fins
devidos, que, conforme teor do Malote Digital CR 82420195100926 (processo n° 2019.7.000292-4), foi
inutilizado, o papel de segurança para aposição da Apostila de Haia, com a numeração abaixo elencada,
pertencente ao Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos de Forquilhinha/SC.

A3074974

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Belém, PA, 08 de março de 2019.


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Desa. DIRACY NUNES ALVES

Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior

COMUNICADO N.º 020/2019-CJCI

A Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, em


exercício, no uso de suas atribuições legais;

COMUNICA aos MM. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e
Registradores, Serventuários de Justiça e a quem mais possa interessar, para conhecimento e fins
devidos, que, conforme teor do Malote Digital CR 82420195243424 (processo n° 2019.7.001096-9), foram
inutilizados, os papéis de segurança para aposição da Apostila de Haia, com as numerações abaixo
elencadas, pertencentes ao Registro Civil das Pessoas Naturais, Interdições e Tutelas, Títulos e
Documentos e Pessoas Jurídicas da Comarca de Joinville/SC.

A3955397 A3955398 A3955562 A3954564 A3954569 A3954566

A3954562 A3954580 A3954520 A3955496 A3955497 A3955427

A3955438 A3954511 A3954709 A3955298 A395580 A3954690

A3954542 A3954646 A3954568 A3954501 A3955379 A3955392

A3955383 A3955384 A3955385 A3955380 A3955381 A3955382

A3955340 A3955345 A3955344 A3955338 A3955261 A3955256

A3955715 A3955251 A3955742 A3955746 A3955747 A3955748

A3955749 A3955274 A3955717 A3955721 A3955719 A3955695

A3955697 A3955700 A3955698 A3955701 A3955699 A3955696

A3955651 A3955641 A3955639 A3955642 A3955637 A3955618

A3955644 A3955617 A3955510 A3955553 A3954458 A3954446

A3954456 A3954452 A3955501 A3955611 A3954489 A3955569

A3955502 A3955567 A3955567 3955571 A3954486 A3954425

A3954422 A3954404 A3954439 A3954388 A3954387 A3954325

A3953199 A3953200 3954342 A3954310 A3954313 A3954258

A3954259 A3953229 A3953231 A3953227 A3953225 A3953223

A3953221 A3954719 A3953219


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Belém, PA, 08 de março de 2019.

Desa. DIRACY NUNES ALVES

Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior

COMUNICADO N.º 021/2019-CJCI

A Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, em


exercício, no uso de suas atribuições legais;

COMUNICA aos MM. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e
Registradores, Serventuários de Justiça e a quem mais possa interessar, para conhecimento e fins
devidos, que, conforme teor do Malote Digital CR 8242019524171 (processo n° 2019.7.001089-4), foram
inutilizados, os papéis de segurança para aposição da Apostila de Haia, com as numerações abaixo
elencadas, pertencentes ao Registro Civil , Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Araranguá/SC.

A3631260 A3631471 A3631500 A4416521 A4416538

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Belém, PA, 08 de março de 2019.

Desa. DIRACY NUNES ALVES

Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior

COMUNICADO N.º 022/2019-CJCI

A Desembargadora DIRACY NUNES ALVES, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, em


exercício, no uso de suas atribuições legais;

COMUNICA aos MM. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e
Registradores, Serventuários de Justiça e a quem mais possa interessar, para conhecimento e fins
devidos, que, conforme teor do Malote Digital CR 82420195242264 (processo n° 2019.7.001090-1), foi
inutilizado, o papel de segurança para aposição da Apostila de Haia, com a numeração abaixo elencada,
pertencentes ao 2º Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos de Campos Novos/SC.

A1712082

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Belém, PA, 08 de março de 2019.

Desa. DIRACY NUNES ALVES

Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COORDENADORIA DOS PRECATÓRIOS

PRECATÓRIO nº.: 068/2010

PROCESSO DE ORIGEM: nº.2004.3.003814-6

CREDOR(A): Alberto Gomes Ferreira Júnior

ADVOGADO(A): Ivan Caldas Moura Filho ¿ OAB/PA nº. 5205

José Ronaldo Vieira ¿ OAB/PA nº. 5000

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

ATO DECISÓRIO:

Em cumprimento ao que dispõe o art.100 da Constituição da República ¿ 1988 quanto ao regime de


pagamento de precatórios sob estrita ordem cronológica de apresentação, na forma das Emendas
Constitucionais ¿ EC nº.94/2016 e nº.99/2017, faculto manifestação à(s) parte(s) credora(s) e/ou
beneficiária(s) e ao Ente Federado/Devedor, no prazo sucessivo de 05 (cinco) dias, sobre a
instrução técnica firmada pelo Serviço de Cálculos ¿ fls.56/60.

Transcorrido o prazo, não havendo impugnação formulada, junte-se e/ou certifique-se e, na sequência,
ao Serviço de Análise de Processos/Gestão Contábil para operacionalizar pagamento e
recolhimento/devolução de retenções legais, em estrita conformidade com a instrução técnica formalizada
(cálculos), mediante comprovação do recolhimento de custas pela(s) parte(s)
credora(s)/interessada(s) para expedição de Alvará Eletrônico (Sistema SDJ), assim como informação
de dados documentais (RG/CPF ou CNPJ) e bancários (Banco/Agência/Conta bancária e Dígito
Verificador) da(s) parte(s) credora(s)/interessada(s) e/ou beneficiária(s).

Transcorridos 30 (trinta) dias e não obtidos os dados documentais/informativos, bem como na hipótese
de necessária regularização sucessória ou qualquer outra condicionante sob providência da parte
interessada, determino o sobrestamento da quantia em subconta específica, para levantamento
oportuno.

Efetuadas as correspondentes operações financeiras, e ante a liquidação da espécie requisitória,


providencie-se a exclusão do registro de lista cronológica, bem como as necessárias baixas e registros no
Sistema de Precatórios, com sequencial arquivamento dos autos e formal ciência ao Juízo de Execução.

Comunique-se à Receita Federal, conforme Termo de Cooperação Técnica nº.01/2017.

Na hipótese de impugnação aos cálculos, conclusos os autos.

Publique-se. Oficie-se.

Belém-PA, 12 de março de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO


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Juiz Auxiliar da Presidência TJPA

Coordenadoria de Precatórios CPREC

Portaria nº. 583/2019-GP

PRECATÓRIO nº.: 007/2011

PROCESSO DE ORIGEM: nº.2005.1.001366-4

CREDOR(A): Francisca Silva Jorge

ADVOGADO(A): Ariel Fróes do Couto ¿ OAB/PA nº. 6829

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

ATO DECISÓRIO:

Em cumprimento ao que dispõe o art.100 da Constituição da República ¿ 1988 quanto ao regime de


pagamento de precatórios sob estrita ordem cronológica de apresentação, na forma das Emendas
Constitucionais ¿ EC nº.94/2016 e nº.99/2017, faculto manifestação à(s) parte(s) credora(s) e/ou
beneficiária(s) e ao Ente Federado/Devedor, no prazo sucessivo de 05 (cinco) dias, sobre a
instrução técnica firmada pelo Serviço de Cálculos ¿ fls.115/118.

Transcorrido o prazo, não havendo impugnação formulada, junte-se e/ou certifique-se e, na sequência,
ao Serviço de Análise de Processos/Gestão Contábil para operacionalizar pagamento e
recolhimento/devolução de retenções legais, em estrita conformidade com a instrução técnica formalizada
(cálculos), mediante comprovação do recolhimento de custas pela(s) parte(s)
credora(s)/interessada(s) para expedição de Alvará Eletrônico (Sistema SDJ), assim como informação
de dados documentais (RG/CPF ou CNPJ) e bancários (Banco/Agência/Conta bancária e Dígito
Verificador) da(s) parte(s) credora(s)/interessada(s) e/ou beneficiária(s).
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Transcorridos 30 (trinta) dias e não obtidos os dados documentais/informativos, bem como na hipótese
de necessária regularização sucessória ou qualquer outra condicionante sob providência da parte
interessada, determino o sobrestamento da quantia em subconta específica, para levantamento
oportuno.

Efetuadas as correspondentes operações financeiras, e ante a liquidação da espécie requisitória,


providencie-se a exclusão do registro de lista cronológica, bem como as necessárias baixas e registros no
Sistema de Precatórios, com sequencial arquivamento dos autos e formal ciência ao Juízo de Execução.

Comunique-se à Receita Federal, conforme Termo de Cooperação Técnica nº.01/2017.

Na hipótese de impugnação aos cálculos, conclusos os autos.

Publique-se. Oficie-se.

Belém-PA, 13 de março de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência TJPA

Coordenadoria de Precatórios CPREC

Portaria nº. 583/2019-GP

PRECATÓRIO nº.: 009/2011

PROCESSO DE ORIGEM: nº.2006.1.044425-0


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CREDOR(A): Neide Pereira Teixeira

BENEFICIÁRIO: Reynaldo Jorge Calice Auad

ADVOGADO(A): Reynaldo Jorge Calice Auad ¿ OAB/PA nº. 12591

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

ATO DECISÓRIO:

Em cumprimento ao que dispõe o art.100 da Constituição da República ¿ 1988 quanto ao regime de


pagamento de precatórios sob estrita ordem cronológica de apresentação, na forma das Emendas
Constitucionais ¿ EC nº.94/2016 e nº.99/2017, faculto manifestação à(s) parte(s) credora(s) e/ou
beneficiária(s) e ao Ente Federado/Devedor, no prazo sucessivo de 05 (cinco) dias, sobre a
instrução técnica firmada pelo Serviço de Cálculos ¿ fls.91/94.

Transcorrido o prazo, não havendo impugnação formulada, junte-se e/ou certifique-se e, na sequência,
ao Serviço de Análise de Processos/Gestão Contábil para operacionalizar pagamento e
recolhimento/devolução de retenções legais, em estrita conformidade com a instrução técnica formalizada
(cálculos), mediante comprovação do recolhimento de custas pela(s) parte(s)
credora(s)/interessada(s) para expedição de Alvará Eletrônico (Sistema SDJ), assim como informação
de dados documentais (RG/CPF ou CNPJ) e bancários (Banco/Agência/Conta bancária e Dígito
Verificador) da(s) parte(s) credora(s)/interessada(s) e/ou beneficiária(s).

Transcorridos 30 (trinta) dias e não obtidos os dados documentais/informativos, bem como na hipótese
de necessária regularização sucessória ou qualquer outra condicionante sob providência da parte
interessada, determino o sobrestamento da quantia em subconta específica, para levantamento
oportuno.

Efetuadas as correspondentes operações financeiras, e ante a liquidação da espécie requisitória,


providencie-se a exclusão do registro de lista cronológica, bem como as necessárias baixas e registros no
Sistema de Precatórios, com sequencial arquivamento dos autos e formal ciência ao Juízo de Execução.

Comunique-se à Receita Federal, conforme Termo de Cooperação Técnica nº.01/2017.

Na hipótese de impugnação aos cálculos, conclusos os autos.

Publique-se. Oficie-se.

Belém-PA, 13 de março de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência TJPA

Coordenadoria de Precatórios CPREC

Portaria nº. 583/2019-GP


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PRECATÓRIO nº.: 011/2011

PROCESSO DE ORIGEM: nº.2005.1.054222-5

CREDOR(A): Maria de Nazaré Dias

BENEFICIÁRIO: Jorge André Dias Aflalo Pereira

ADVOGADO(A): Jorge André Dias Aflalo Pereira ¿ OAB/PA nº. 14.848

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

ATO DECISÓRIO:

Em cumprimento ao que dispõe o art.100 da Constituição da República ¿ 1988 quanto ao regime de


pagamento de precatórios sob estrita ordem cronológica de apresentação, na forma das Emendas
Constitucionais ¿ EC nº.94/2016 e nº.99/2017, faculto manifestação à(s) parte(s) credora(s) e/ou
beneficiária(s) e ao Ente Federado/Devedor, no prazo sucessivo de 05 (cinco) dias, sobre a
instrução técnica firmada pelo Serviço de Cálculos ¿ fls.144/147.

Transcorrido o prazo, não havendo impugnação formulada, junte-se e/ou certifique-se e, na sequência,
ao Serviço de Análise de Processos/Gestão Contábil para operacionalizar pagamento e
recolhimento/devolução de retenções legais, em estrita conformidade com a instrução técnica formalizada
(cálculos), mediante comprovação do recolhimento de custas pela(s) parte(s)
credora(s)/interessada(s) para expedição de Alvará Eletrônico (Sistema SDJ), assim como informação
de dados documentais (RG/CPF ou CNPJ) e bancários (Banco/Agência/Conta bancária e Dígito
Verificador) da(s) parte(s) credora(s)/interessada(s) e/ou beneficiária(s).
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Transcorridos 30 (trinta) dias e não obtidos os dados documentais/informativos, bem como na hipótese
de necessária regularização sucessória ou qualquer outra condicionante sob providência da parte
interessada, determino o sobrestamento da quantia em subconta específica, para levantamento
oportuno.

Efetuadas as correspondentes operações financeiras, e ante a liquidação da espécie requisitória,


providencie-se a exclusão do registro de lista cronológica, bem como as necessárias baixas e registros no
Sistema de Precatórios, com sequencial arquivamento dos autos e formal ciência ao Juízo de Execução.

Comunique-se à Receita Federal, conforme Termo de Cooperação Técnica nº.01/2017.

Na hipótese de impugnação aos cálculos, conclusos os autos.

Publique-se. Oficie-se.

Belém-PA, 13 de março de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência TJPA

Coordenadoria de Precatórios CPREC

Portaria nº. 583/2019-GP


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PRECATÓRIO nº.: 012/2011

PROCESSO DE ORIGEM: nº.1997.1.025264-2

CREDOR(A): Luiz Carlos Sales Nunes

BENEFICIÁRIO (A): Antônia de Fátima da Cruz Melo

ADVOGADO(A): Antônia de Fátima da Cruz Melo ¿ OAB/PA nº. 5398

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

ATO DECISÓRIO:

Em cumprimento ao que dispõe o art.100 da Constituição da República ¿ 1988 quanto ao regime de


pagamento de precatórios sob estrita ordem cronológica de apresentação, na forma das Emendas
Constitucionais ¿ EC nº.94/2016 e nº.99/2017, faculto manifestação à(s) parte(s) credora(s) e/ou
beneficiária(s) e ao Ente Federado/Devedor, no prazo sucessivo de 05 (cinco) dias, sobre a
instrução técnica firmada pelo Serviço de Cálculos ¿ fls.137/140.

Transcorrido o prazo, não havendo impugnação formulada, junte-se e/ou certifique-se e, na sequência,
ao Serviço de Análise de Processos/Gestão Contábil para operacionalizar pagamento e
recolhimento/devolução de retenções legais, em estrita conformidade com a instrução técnica formalizada
(cálculos), mediante comprovação do recolhimento de custas pela(s) parte(s)
credora(s)/interessada(s) para expedição de Alvará Eletrônico (Sistema SDJ), assim como informação
de dados documentais (RG/CPF ou CNPJ) e bancários (Banco/Agência/Conta bancária e Dígito
Verificador) da(s) parte(s) credora(s)/interessada(s) e/ou beneficiária(s).

Transcorridos 30 (trinta) dias e não obtidos os dados documentais/informativos, bem como na hipótese
de necessária regularização sucessória ou qualquer outra condicionante sob providência da parte
interessada, determino o sobrestamento da quantia em subconta específica, para levantamento
oportuno.

Efetuadas as correspondentes operações financeiras, e ante a liquidação da espécie requisitória,


providencie-se a exclusão do registro de lista cronológica, bem como as necessárias baixas e registros no
Sistema de Precatórios, com sequencial arquivamento dos autos e formal ciência ao Juízo de Execução.

Comunique-se à Receita Federal, conforme Termo de Cooperação Técnica nº.01/2017.

Na hipótese de impugnação aos cálculos, conclusos os autos.

Publique-se. Oficie-se.

Belém-PA, 13 de março de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência TJPA


37
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Coordenadoria de Precatórios CPREC

Portaria nº. 583/2019-GP

PRECATÓRIO nº.: 004/2011

PROCESSO DE ORIGEM: nº.2004.1.013127-7

CREDOR(A): Alex Cleverson Lima Barros

BENEFICIÁRIO (A): Karla Cristina da Silva Nagai

ADVOGADO(A): Karla Cristina da Silva Nagai ¿ OAB/PA nº. 9436

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

ATO DECISÓRIO:

Em cumprimento ao que dispõe o art.100 da Constituição da República ¿ 1988 quanto ao regime de


pagamento de precatórios sob estrita ordem cronológica de apresentação, na forma das Emendas
Constitucionais ¿ EC nº.94/2016 e nº.99/2017, faculto manifestação à(s) parte(s) credora(s) e/ou
beneficiária(s) e ao Ente Federado/Devedor, no prazo sucessivo de 05 (cinco) dias, sobre a
instrução técnica firmada pelo Serviço de Cálculos ¿ fls.90/93.

Transcorrido o prazo, não havendo impugnação formulada, junte-se e/ou certifique-se e, na sequência,
ao Serviço de Análise de Processos/Gestão Contábil para operacionalizar pagamento e
recolhimento/devolução de retenções legais, em estrita conformidade com a instrução técnica formalizada
(cálculos), mediante comprovação do recolhimento de custas pela(s) parte(s)
credora(s)/interessada(s) para expedição de Alvará Eletrônico (Sistema SDJ), assim como informação
de dados documentais (RG/CPF ou CNPJ) e bancários (Banco/Agência/Conta bancária e Dígito
Verificador) da(s) parte(s) credora(s)/interessada(s) e/ou beneficiária(s).
38
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Transcorridos 30 (trinta) dias e não obtidos os dados documentais/informativos, bem como na hipótese
de necessária regularização sucessória ou qualquer outra condicionante sob providência da parte
interessada, determino o sobrestamento da quantia em subconta específica, para levantamento
oportuno.

Efetuadas as correspondentes operações financeiras, e ante a liquidação da espécie requisitória,


providencie-se a exclusão do registro de lista cronológica, bem como as necessárias baixas e registros no
Sistema de Precatórios, com sequencial arquivamento dos autos e formal ciência ao Juízo de Execução.

Comunique-se à Receita Federal, conforme Termo de Cooperação Técnica nº.01/2017.

Na hipótese de impugnação aos cálculos, conclusos os autos.

Publique-se. Oficie-se.

Belém-PA, 13 de março de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência TJPA

Coordenadoria de Precatórios CPREC

Portaria nº. 583/2019-GP

PRECATÓRIO nº.: 011/2009


39
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO DE ORIGEM: nº.2001.1.029314-4

CREDOR(A): FIEL ¿ Vigilância e Transporte de Valores

ADVOGADO(A): Antônio Eduardo Cardoso da Costa ¿ OAB/PA nº.9083

Wilson José de Souza ¿ OAB/PA nº.11238

Francisco Xavier Domingos de Souza ¿ OAB/MG nº.88975

ENTE DEVEDOR: Estado do Pará

PROCURADORIA GERAL: Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA nº.14800

DESPACHO:

Em atendimento ao despacho de fl.325 (DJ 20/02/2019), o ente devedor declarou nada ter a opor em
relação ao instrumento de procuração que instrui o requerimento ¿ fls.323 (Protocolo nº.2019.00613098-
30), quanto à regularização documental e outorga de poderes para levantamento do crédito.

Dessa maneira, acolho a procuração apresentada, a qual outorga poderes específicos ao sócio Antônio
Abílio Marques Cordero, para receber o valor integral do crédito referente ao Precatório n.º 011/2009.

Sigam os autos ao Serviço de Análise de Processos/Gestão Contábil para a necessária operação


financeira, conforme cálculos de fls.219/220.

Na sequência, comunique-se ao Juízo de Execução acerca da liquidação do referido Precatório, e, após,


arquive-se.

Publique-se.

Belém-PA, 13 de março de 2019.

LÚCIO BARRETO GUERREIRO

Juiz Auxiliar da Presidência TJPA

Coordenadoria de Precatórios

Portaria nº. 583/2019-GP


40
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA JUDICIÁRIA

PORTARIA Nº 44/2019-SJ. A Excelentíssima Senhora Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA


PINHEIRO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício, por eleição de
seus pares, etc. CONSIDERANDO a decisão proferida na 9ª Sessão Ordinária do Egrégio Tribunal Pleno,
realizada no dia 13/3/2019. RESOLVE: Promover, em face da deliberação do Pleno do Egrégio Tribunal
de justiça do Estado Pará, nos termos da conjugação do art. 93, inciso II, da Constituição Federal de 1988
com o art. 160, inciso IV, da Constituição do Estado do Pará, combinado com o art. 188, inciso I e o art.
190, da Lei nº 5.008/81 (Código Judiciário do Estado do Pará), pelo critério de Merecimento, o Magistrado
ANDREW MICHEL FERNANDES FREIRE, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da
Comarca de Anajás, para a 2ª Vara da Comarca de Breves - 2ª Entrância. Cumpra-se. Registre-se.
Publique-se. Belém, 13 de março de 2019. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO,
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício.

PORTARIA Nº 45/2019-SJ. A Excelentíssima Senhora Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA


PINHEIRO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício, por eleição de
seus pares, etc. CONSIDERANDO a decisão proferida na 9ª Sessão Ordinária do Egrégio Tribunal Pleno,
realizada no dia 13/3/2019. RESOLVE: Promover, em face da deliberação do Pleno do Egrégio Tribunal
de Justiça do Estado Pará, nos termos da conjugação do art. 93, inciso II, da Constituição Federal de 1988
com o art. 160, inciso IV, da Constituição do Estado do Pará, combinado com o art. 188, inciso I e o art.
190, da Lei nº 5.008/81 (Código Judiciário do Estado do Pará), pelo critério de Merecimento, o Magistrado
JOÃO VALÉRIO DE MOURA JÚNIOR, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca
de Ulianópolis, para a 1ª Vara Criminal da Comarca de Rondon do Pará - 2ª Entrância. Cumpra-se.
Registre-se. Publique-se. Belém, 13 de março de 2019. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA
PINHEIRO, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício.

PORTARIA Nº 46/2019-SJ. A Excelentíssima Senhora Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA


PINHEIRO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício, por eleição de
seus pares, etc. CONSIDERANDO a decisão proferida na 9ª Sessão Ordinária do Egrégio Tribunal Pleno,
realizada no dia 13/3/2019. RESOLVE: Remover, em face da deliberação do Pleno do Egrégio Tribunal
de Justiça do Estado Pará, nos termos da conjugação do art. 93, inciso II, da Constituição Federal de 1988
com o art. 160, inciso IV, da Constituição do Estado do Pará, combinado com o art. 188, inciso I e o art.
190, da Lei nº 5.008/81 (Código Judiciário do Estado do Pará), pelo critério de Antiguidade, a Magistrada
BÁRBARA OLIVEIRA MOREIRA, Juíza de Direito de 2ª Entrância, titular da 2ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca de Santarém, para a Vara Criminal da Comarca de Barcarena - 2ª Entrância. Cumpra-se.
Registre-se. Publique-se. Belém, 13 de março de 2019. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA
PINHEIRO, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em exercício.

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA JUDICIÁRIA - VARA: TRIBUNAL PLENO DE


DIREITO PENAL

PROCESSO: 00047635320188140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO JOSE FERREIRA NUNES Ação: Crimes
de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência d em: 14/03/2019---QUERELANTE:MARCOS ANTONIO
FERREIRA DAS NEVES Representante(s): OAB 27815 - MARCIO NORONHA SEABRA (ADVOGADO)
QUERELADO:GILBERTO VALENTE MARTINS Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE
DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 11109 - MARIO BARROS NETO (ADVOGADO) OAB 15966 -
MARCUS VINICIUS PRAZERES CAVALEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) OAB 12131 - FILIPE
COUTINHO DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO
41
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ Gabinete do


Desembargador Rômulo Nunes Queixa-crime Nº: 0004763-53.2018.8.14.0000 Querelante: Marcos Antônio
Ferreira das Neves Querelado: Gilberto Valente Martins Relator: Desembargador Rômulo Nunes Por
motivo de foro íntimo, julgo-me suspeito para atuar no presente feito, na forma do art. 145, §1º do CPC,
esclarecendo que jurei suspeição nos autos da Ação Penal nº 0001123-42.2018.8.14.0000, onde
querelante consta como réu e o querelado como Representante do Ministério Público, na qualidade de
Procurador Geral de Justiça. À Secretaria Judiciária para os devidos fins. Belém. (PA), 12 de março
de 2019. Des. Rômulo Nunes R e l a t o r

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA JUDICIÁRIA - VARA: TRIBUNAL PLENO DE


DIREITO PÚBLICO

PROCESSO: 00001248920188140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação: Suspensão de
Liminar ou Antecipação de Tutela em: 14/03/2019---REQUERENTE:ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 8843 - GUSTAVO VAZ SALGADO (PROCURADOR(A)) REQUERIDO:JUIZO DA
TERCEIRA VARA DE EXECUCAO FISCAL DA COMARCA DE BELEM. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS E
ESPECIAIS PO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS E ESPECIAIS PROCESSO N.º 0000124-
89.2018.814.0000 PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR CONTRA O PODER PÚBLICO
REQUERENTE: ESTADO DO PARÁ REQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO
FISCAL DA COMARCA DE BELÉM DESPACHO Diante da certidão de fl. 381, renove-se a
diligência para que o Estado promova a medida de gestão processual determinada no despacho de fl. 377,
ou manifeste-se a respeito, sob pena de arquivamento dos autos. À secretaria para os devidos fins.
Belém (PA), 12 de março de 2019. Desembargador LEONARDO DE NORONHA TAVARES
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará Página de 1 PUB.C.01/2019 PUB.C.03/2019

PROCESSO: 00274411020018140301 PROCESSO ANTIGO: 201230302452


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID JACOB BASTOS Ação: Ação Rescisória
em: 14/03/2019---AUTOR:BANCO DO BRASIL S/A Representante(s): OAB 14084 - ELINALDO LUZ
SANTANA (ADVOGADO) OAB 3201 - LAUDENIR DA COSTA LANDIM (ADVOGADO) REU:LUCINEIDE
DE CASTRO JESPERSEN Representante(s): OAB 1069 - ALMERINDO AUGUSTO DE VTRINDADE
(ADVOGADO) OAB 5727 - MARCIA DO SOCORRO RODRIGUES MIRANDA (ADVOGADO) . EDITAL
DE INTIMAÇ¿O No uso de suas atribuições legais, o Secretário Judiciário INTIMA LUCINEIDE DE
CASTRO JESPERSEN para que, querendo, apresente contrarrazões ao Recurso Especial e ao
Extraordinário interpostos nos autos de Ação Rescisória nº 0027441-10.2001.8.14.0301. Belém/PA,
13/3/2019.

PROCESSO: 00274411020018140301 PROCESSO ANTIGO: 201230302452


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID JACOB BASTOS Ação: Ação Rescisória
em: 14/03/2019---AUTOR:BANCO DO BRASIL S/A Representante(s): OAB 14084 - ELINALDO LUZ
SANTANA (ADVOGADO) OAB 3201 - LAUDENIR DA COSTA LANDIM (ADVOGADO) REU:LUCINEIDE
DE CASTRO JESPERSEN Representante(s): OAB 1069 - ALMERINDO AUGUSTO DE VTRINDADE
(ADVOGADO) OAB 5727 - MARCIA DO SOCORRO RODRIGUES MIRANDA (ADVOGADO) . EDITAL
DE INTIMAÇ¿O No uso de suas atribuições legais, o Secretário Judiciário INTIMA o BANCO DO BRASIL
para que, querendo, apresente contrarrazões ao Recurso Especial interposto nos autos de Ação
Rescisória nº 0027441-10.2001.8.14.0301. Belém/PA, 13/3/2019.
42
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ATA DE SESSÃO

8ª Sessão Ordinária do TRIBUNAL PLENO, realizada no dia 27 de fevereiro de 2019, sob a Presidência
do Excelentíssimo Senhor Desembargador LEONARDO DE NORONHA TAVARES. Presentes os(as)
Exmos.(as) Srs.(as) Desembargadores(as): RÔMULO JOSÉ FERREIRA NUNES, LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTO, VANIA VALENTE DO COUTO FORTES BITAR CUNHA, RAIMUNDO
HOLANDA REIS, CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO, CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO,
MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES, LEONAM GONDIM DA CRUZ JÚNIOR, DIRACY
NUNES ALVES, GLEIDE PEREIRA DE MOURA, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO, MARIA DO
CÉO MACIEL COUTINHO, MARIA EDWIGES DE MIRANDA LOBATO, ROBERTO GONÇALVES DE
MOURA, MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, EDINÉA OLIVEIRA TAVARES, LUIZ GONZAGA
DA COSTA NETO, MAIRTON MARQUES CARNEIRO, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA
BEZERRA JÚNIOR, ROSI MARIA GOMES DE FARIAS e o Juiz Convocado JOSÉ TORQUATO
ARAÚJO DE ALENCAR. Desembargadores justificadamente ausentes MILTON AUGUSTO DE BRITO
NOBRE, VÂNIA LÚCIA CARVALHO DA SILVEIRA, MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS, RICARDO FERREIRA NUNES, RONALDO MARQUES VALLE e NADJA NARA COBRA
MEDA. Presente, também, a Exma. Sra. Dra. TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA,
Procuradora de Justiça. Lida e aprovada a Ata da Sessão anterior, foram iniciados os trabalhos na
seguinte ordem, às 9h05min.

PALAVRA FACULTADA

O Exmo. Sr. Desembargador Presidente Leonardo de Noronha Tavares comunicou ao Pleno que
retificou a Portaria de convocação do Juiz de Direito José Torquato Araújo de Alencar, ampliando o âmbito
da convocação para compor o ¿quórum¿ de outros órgãos julgadores. Por fim, o Colegiado definiu que as
sessões do Tribunal Pleno, a se realizarem no âmbito do Plenário Virtual, iniciarão às 14 (catorze) horas
das quartas-feiras.

PARTE ADMINISTRATIVA EXTRA-PAUTA

1 - REQUERIMENTO de autorização para residir fora da respectiva Comarca, formulado pela Magistrada
Fabíola Urbinati Maroja Pinheiro, Titular da Comarca de São Francisco do Pará (SIGA-DOC PA-OFI-
2019/01038).

Decisão: por maioria, requerimento aprovado, vencidos os Exmos. Srs. Desembargadores Constantino
Augusto Guerreiro e Maria do Céo Maciel Coutinho.

PARTE ADMINISTRATIVA

- APROVAÇÃO DA ESCALA DE PLANTÃO de 2º Grau referente ao mês de Março/2019.


Decisão: à unanimidade, aprovada.

1 - EDITAIS DE PROMOÇÃO ¿ 2ª ENTRÂNCIA

1.1 ¿ Processo de Promoção, pelo critério de Merecimento à 2ª Vara - Comarca de Xinguara, 2ª


Entrância ¿ SIGA-DOC PA-PRO-2018/04349 - Edital nº 37/2018-SJ, publicado no Diário da Justiça em
14/8/2018.

Magistrados inscritos: ANA PRISCILA DA CRUZ (desistiu ¿ PA-REQ-2018/00287), Juíza de Direito de 1ª


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Brasil Novo; CÉSAR LEANDRO PINTO MACHADO, Juiz
de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Ourilândia do Norte; DANILO ALVES
FERNANDES, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Itupiranga; JOSÉ
JOCELINO ROCHA, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Goianésia do
Pará; e JUN KUBOTA (desistiu ¿ PA-REQ-2018/01330), Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara
Única da Comarca de Jacundá.

Decisão: não houve formação de lista tríplice, sendo promovido, pelo critério de merecimento, o
Magistrado César Leandro Pinto Machado, Titular da Vara Única da Comarca de Ourilândia do Norte,
único candidato apto no quinto constitucional, por ocasião do julgamento.

1.2 ¿ Processo de Promoção, pelo critério de Merecimento à Vara Criminal - Comarca de Novo
Progresso, 2ª Entrância ¿ SIGA-DOC PA-PRO-2018/04351 - Edital nº 38/2018-SJ, publicado no Diário
da Justiça em 14/8/2018.

Magistrados inscritos: ANA PRISCILA DA CRUZ (desistiu ¿ PA-REQ-2019/00269), Juíza de Direito de 1ª


Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Brasil Novo e JOSÉ JOCELINO ROCHA (desistiu ¿ PA-
REQ-2019/02682), Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Goianésia do
Pará.

Decisão: prejudicado, em razão da desistência de todos os candidatos inscritos.

1.3 ¿ Processo de Promoção, pelo critério de Merecimento à 1ª Vara Cível e Criminal - Comarca de
Conceição do Araguaia, 2ª Entrância ¿ SIGA-DOC PA-PRO-2018/04366 - Edital nº 39/2018-SJ,
publicado no Diário da Justiça em 14/8/2018.

Magistrados inscritos: ANA PRISCILA DA CRUZ, Juíza de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da
Comarca de Brasil Novo; CÉSAR LEANDRO PINTO MACHADO (desistiu ¿ PA-REQ-2019/01001), Juiz
de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Ourilândia do Norte; DANILO ALVES
FERNANDES, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Itupiranga; JOSÉ
JOCELINO ROCHA, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Goianésia do
Pará; e JUN KUBOTA (desistiu ¿ PA-REQ-2019/01333), Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara
Única da Comarca de Jacundá.

Decisão: não houve formação de lista tríplice, sendo promovida, pelo critério de merecimento, a
Magistrada Ana Priscila da Cruz, Titular da Vara Única da Comarca de Brasil Novo, única candidata apta
no quinto constitucional, por ocasião do julgamento.

1.4 ¿ Processo de Promoção, pelo critério de Antiguidade à 1ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de
Abaetetuba, 2ª Entrância ¿ SIGA-DOC PA-PRO-2018/04367 - Edital nº 40/2018-SJ, publicado no Diário
da Justiça em 14/8/2018.

Magistrados inscritos: ADRIANO FARIAS FERNANDES, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara
Única da Comarca de Curralinho; ANDRÉ MONTEIRO GOMES, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da
Vara Única da Comarca de Medicilândia; ÂNGELA GRAZIELA ZOTTIS, (desistiu por email) Juíza de
Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Porto de Moz; CAROLINE SLONGO ASSAD
, Juíza de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Capitão Poço; DANIEL BEZERRA
MONTENEGRO GIRÃO, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Mocajuba;
DANILO ALVES FERNANDES, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de
Itupiranga; JUN KUBOTA (desistiu ¿ PA-REQ-2019/01337), Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara
Única da Comarca de Jacundá; KARISE ASSAD CECCAGNO, Juíza de Direito de 1ª Entrância, titular da
Vara Distrital de Monte dourado da Comarca de Almeirim; KATIA TATIANA AMORIM DE SOUSA, Juíza
de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Senador José Porfírio; LUIZ GUSTAVO
VIOLA CARDOSO, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de Terra Santa;
PEDRO ENRICO DE OLIVEIRA, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara Única da Comarca de
Novo Repartimento e WAGNER SOARES DA COSTA, Juiz de Direito de 1ª Entrância, titular da Vara
44
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Única da Comarca de Salvaterra.

Decisão: à unanimidade, promovido, pelo critério de antiguidade, o Magistrado Adriano Farias Fernandes,
Titular da Vara Única da Comarca de Curralinho.

2 ¿ Pedido de Providências (SAPCOR nº 2018.7.001487-1)

Requerente: Presidência do TJPA

Requerido: Claytoney Passos Ferreira (Advs. Ricardo Nasser Sefer ¿ OAB/PA 14800, Felipe Jales
Rodrigues ¿ OAB/PA 23230 e outros)

RELATORA: CORREGEDORA DE JUSTIÇA DAS COMARCAS DO INTERIOR

- Suspeições: Des. Constantino Augusto Guerreiro, Desa. Maria do Céo Maciel Coutinho

- Impedimentos: Desa. Luzia Nadja Guimarães Nascimento, Des. Leonardo de Noronha Tavares

- Presidência: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro

Decisão: adiado em razão da ausência de ¿quórum¿.

3 ¿ Embargos de Declaração em Processo Administrativo Disciplinar em face de Magistrado -


Comarca de BELÉM (0012716-05.2017.8.14.0000)

Embargante: Maria Aldecy de Souza Pissolati (Adv. Luiz Carlos Augusto dos Santos ¿ OAB/PA 9285)

Embargado: Acórdão nº 199.042

Requerente: Tribunal de Justiça do Estado do Pará

Procurador-Geral de Justiça: Gilberto Valente Martins

RELATORA: DESA. DIRACY NUNES ALVES

- Suspeições: Desa. Vânia Lúcia Carvalho da Silveira, Desa. Gleide Pereira de Moura e Desa. Edinéa
Oliveira Tavares

Decisão: à unanimidade, embargos não conhecidos.

4 ¿ Reclamação SAPCOR nº 2017.7.002652-0 (Apensos: Reclamação SAPCOR nº 2017.7.002653-8 e


Pedido de Providências SAPCOR Nº 2017.7.003494-5)

Requerentes: Banco do Brasil S/A (SAPCOR nº 2017.7.002652-0), Banco do Estado do Pará S/A
(SAPCOR nº 2017.7.002653-8 e Desembargadora Maria do Céo Maciel Coutinho (SAPCOR nº
2017.7.003494-5)

Requerida: Maria Aldecy de Souza Pissolati (Adv. Marcel Affonso de Araújo Silva ¿ OAB/PA 24660)

RELATORA: CORREGEDORA DE JUSTIÇA DAS COMARCAS DO INTERIOR


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

- Sustentação oral realizada pelo Advogado Rodrigo Costa Lobato, patrono da Requerida.

- Suspeições: Desa. Edinéa Oliveira Tavares, Desa. Rosileide Maria da Costa Cunha

- Impedimento: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro

Decisão: após o início do julgamento acerca da instauração de Processo Administrativo Disciplinar (PAD),
julgamento suspenso em razão do pedido de vista formulado pela Exma. Sra. Desembargadora Ezilda
Pastana Mutran.

5 ¿ Autos de Sindicância (SAPCOR nº 2015.7.004287-5)

Sindicante: Corregedoria de Justiça das Comarcas do Interior

Sindicado: Roberto Ribeiro Valois

RELATORA: CORREGEDORA DE JUSTIÇA DAS COMARCAS DO INTERIOR

- Suspeições: Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior, Desa. Maria do Céo Maciel Coutinho

Decisão: à unanimidade, instaurado Processo Administrativo Disciplinar em face do Magistrado Roberto


Ribeiro Valois, sem afastamento das funções judicantes. Em sessão, foi sorteada a Exma. Sra.
Desembargadora Rosileide Maria da Costa Cunha como Relatora.

PROCESSO JUDICIAL EXTRA-PAUTA

1 ¿ Embargos de Declaração em Procedimento Investigatório Criminal (PIC-MP) - Comarca de


BELÉM - (0001061-02.2018.8.14.0000)

Embargante: Ministério Público do Estado do Pará

Embargado: decisão monocrática de fls. 248/251

Embargado: Marcos Antônio Ferreira das Neves (Advs. Sabato Giovani Megale Rossetti ¿ OAB/PA 2774,
Vandre Barbosa Colares ¿ OAB/PA 26679)

RELATOR: DES. MAIRTON MARQUES CARNEIRO

- Suspeições: Des. Rômulo José Ferreira Nunes, Desa. Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha,
Des. Raimundo Holanda Reis, Des. Constantino Augusto Guerreiro, Des. Leonardo de Noronha
Tavares, Desa. Maria Edwiges de Miranda Lobato, Des. Roberto Gonçalves de Moura, Desa. Maria
Filomena de Almeida Buarque, Desa. Rosileide Maria da Costa Cunha, Des. José Roberto Pinheiro
Maia Bezerra Júnior e Desa. Rosi Maria Gomes de Farias

- Impedimentos: Desa. Luzia Nadja Guimarães Nascimento, Des. Luiz Gonzaga da Costa Neto,
Desa. Ezilda Pastana Mutran

Decisão: à unanimidade, embargos de declaração providos, determinando-se a remessa ao Supremo


Tribunal Federal.

PROCESSOS JUDICIAIS ELETRÔNICOS PAUTADOS (PJe)

1 ¿ Agravo Interno em Mandado de Segurança ¿ Comarca de Belém (Processo Judicial Eletrônico


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

nº 0800583-58.2018.814.0000)

Agravante: Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Pará ¿ SENPA (Adv. Suziane Xavier Américo ¿
OAB/PA 17673)

Agravado: Governador do Estado do Pará

Litisconsorte Passivo Necessário: Estado do Pará (Procurador do Estado Diogo de Azevedo Trindade ¿
OAB/PA 11270)

RELATORA: DESA. EZILDA PASTANA MUTRAN

- Suspeição: Des. Rômulo José Ferreira Nunes

- Sustentação oral realizada pela Advogada Suziane Xavier Américo, patrona do Agravante.

Decisão: após a Relatora apresentar voto pelo conhecimento e improvimento do recurso, julgamento
suspenso em razão de pedido de vista formulado pelo Exmo. Sr. Desembargador Constantino Augusto
Guerreiro.

2 ¿ Agravo Interno em Suspensão de Liminar contra o Poder Público ¿ Comarca de BELÉM


(Processo Judicial Eletrônico nº 0804776-19.2018.814.0000)

Agravante: Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (Adv. Neuza Gadelha Lima ¿ OAB/PA
4465)

Agravado: decisão monocrática de fls. 394/396 (ID 763637)

Requerido: Juízo de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial de Parauapebas

Interessado: Cícero Carlos Costa Barros (Adv. Fernanda Souza de Mendonça ¿ OAB/MA 15397)

Procuradora-Geral de Justiça, em exercício: Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento

RELATOR: PRESIDENTE DO TRIBUNAL

- Presidência: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro

Decisão: à unanimidade, recurso conhecido e improvido.

3 ¿ Agravo Interno em Suspensão de Liminar contra o Poder Público ¿ Comarca de BELÉM


(Processo Judicial Eletrônico nº 0804780-56.2018.814.0000)

Agravante: Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (Adv. Neuza Gadelha Lima ¿ OAB/PA
4465)

Agravado: decisão monocrática de fls. 233/235 (ID 787530)

Requerido: Juízo de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial de Parauapebas

Interessado: Nilton César Gomes Batista (Adv. Nilton César Gomes Batista ¿ OAB/PA 13074-B)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Procuradora-Geral de Justiça, em exercício: Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento

RELATOR: PRESIDENTE DO TRIBUNAL

- Presidência: Desa. Célia Regina de Lima Pinheiro

Decisão: à unanimidade, recurso conhecido e improvido.

4 - Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas - Comarca de BELÉM (Processo Judicial


Eletrônico nº 0806872-07.2018.814.0000)

Suscitantes: Edmilson Bastos Faro, Maria Joaquina Pereira, Vania Cristina de Souza Marra, Regina Maria
Beleza Tavares, Maria Tereza dos Santos Macedo e outros (Adv. Teuly Souza da Fonseca Rocha ¿
OAB/PA 7895)

Suscitado: Tribunal de Justiça do Estado do Pará

RELATORA: DESA. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO

Decisão: retirado de pauta a pedido da Relatora.

PROCESSOS FÍSICOS PAUTADOS (LIBRA)

1 ¿ Agravos Internos em Recurso Especial e Recurso Extraordinário ¿ Comarca de BELÉM


(0001058-55.2008.8.14.0301)

Agravante: Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará ¿ FASEPA (Procuradores Autárquicos e


Fundacionais Solimar Machado Correa ¿ OAB/PA 14428, Ivana Passos de Melo Antunes Costa ¿ OAB/PA
13346)

Agravado: Raimundo Pinheiro (Adv. Glaucilene Santos Cabral ¿ OAB/PA 12595)

Procurador de Justiça Cível: Manoel Santino Nascimento Júnior

RELATORA: VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL

- Impedimentos: Des. Rômulo José Ferreira Nunes, Desa. Luzia Nadja Guimarães Nascimento, Des.
Constantino Augusto Guerreiro

Decisão: à unanimidade, recursos conhecidos e improvidos.

2 - Agravo Interno em Recurso Especial ¿ Comarca de BELÉM (0002379-20.2014.814.0110)

Agravante: Município de Goianésia do Pará (Adv. João Luís Brasil Batista Rolim de Castro ¿ OAB/PA
14045)

Agravado: Sóstenes Sousa de Lima (Advs. Maria D¿Ajuda Gomes Fragas Paulucio ¿ OAB/PA 18.305,
Samir Abfadill Toutenge Junior ¿ OAB/PA 5432)

Promotor de Justiça Convocado: Hamilton Nogueira Salame

RELATORA: VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Decisão: à unanimidade, recurso conhecido e improvido.

3 - Mandado de Segurança Cível - Comarca de BELÉM (0015974-57.2016.8.14.0000)

Impetrante: Luiz Roberto Uchoa da Silva (Adv. Miriam Dolores Oliveira Brito ¿ OAB/PA 9059)
Impetrado: Governador do Estado do Pará

Litisconsorte Passivo Necessário: Estado do Pará (Procuradora do Estado Marcelene Dias da Paz
Veloso ¿ OAB/PA 12440)

Procurador-Geral de Justiça: Gilberto Valente Martins

RELATOR: DES. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO


Decisão: à unanimidade, rejeitadas as preliminares de inépcia da inicial, de carência da ação e de
prejudicial de decadência. No mérito, à unanimidade, segurança denegada.

4 ¿ Mandado de Segurança Cível - Comarca de BELÉM (0000295-80.2017.8.14.0000)

Impetrante: Mariane Moraes Castro (Adv. Paulo Augusto de Azevedo Meira ¿ OAB/PA 5586, Cláudio
Augusto de Azevedo Meira ¿ OAB/PA 8059, Gleise Cristina da Silva Meira ¿ OAB/PA 12554 e outros)

Impetrado: Governador do Estado do Pará

Litisconsorte Passivo Necessário: Estado do Pará (Procurador do Estado Marlon Aurélio Tapajós Araújo
¿ OAB/PA 12183)

Procuradora-Geral de Justiça, em exercício: Dulcelinda Lobato Pantoja

RELATOR: DES. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO

Decisão: à unanimidade, rejeitadas as preliminares de inépcia da inicial, de carência da ação e de


prejudicial de decadência. No mérito, à unanimidade, segurança denegada.

5 ¿ Mandado de Segurança Cível - Comarca de BELÉM (0000733-14.2014.8.14.0000) 201430248349 ¿


SAP2G

Impetrantes: Olgarete do Socorro Santos Almada, Lindalva Quaresma Moraes, Francisca de Paula
Santos da Silva, Sandra Maria da Costa Tavares, Rosenilda Farias Cunha, Terezinha de Jesus Rodrigues
de Almada, Nilzete Barreiros Menezes, Maria do Socorro Lobato da Silva, Janice Ribeiro Pinheiro
Alexandre (Adv. Mario David Prado Sá ¿ OAB/PA 6286)

Impetrado: Governador do Estado do Pará

Litisconsorte Passivo Necessário: Estado do Pará (Procurador do Estado José Rubens Barreiros de
Leão ¿ OAB/PA 5962)

Procurador-Geral de Justiça: Marcos Antônio Ferreira das Neves

RELATORA: DESA. MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA


Decisão: à unanimidade, segurança denegada.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 13h05min, lavrando eu, David Jacob Bastos,
Secretário Judiciário, a presente Ata, que subscrevi.

LEONARDO DE NORONHA TAVARES

Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará

ATA DE SESSÃO

4ª SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA MAGISTRATURA de 2019, realizada em 27 de fevereiro


de 2019, sob a presidência do Exmo. Sr. Desembargador LEONARDO DE NORONHA TAVARES.
Presentes os Exmos. Srs. Desembargadores CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARÃES, DIRACY NUNES ALVES, MAIRTON MARQUES CARNEIRO, JOSÉ
ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIOR e ROSI MARIA GOMES DE FARIAS. Ausente a Exma.
Sra. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS. Presente, também, a Exma.
Sra. Dra. TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA, Procuradora de Justiça. Lida e aprovada a
Ata da Sessão anterior, foram iniciados os trabalhos na seguinte ordem, às 11h07min.

PARTE ADMINISTRATIVA EXTRA-PAUTA

1 ¿ APRECIAÇÃO da indicação de 7 (sete) componentes da Comissão Estadual Judiciária de Adoção


Internacional ¿ CEJAI (SIGA-DOC PA-MEM-2019/06508 e PA-MEM-2019/07980).

Decisão: à unanimidade, aprovada a indicação.

E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 11h10min, lavrando eu, David Jacob Bastos,
Secretário Judiciário, a presente Ata, que subscrevi.

LEONARDO DE NORONHA TAVARES

Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

TRIBUNAL PLENO

Número do processo: 0800479-32.2019.8.14.0000 Participação: RECORRENTE Nome: LUAN


NASCIMENTO RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: DENNYS DA SILVA LUZOAB: 25995/PA
Participação: RECORRIDO Nome: 1ª VARA CÍVEL E CRIMINAL DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO
ARAGUAIA - PA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA
DESA. ELVINA GEMAQUE TAVEIRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se deAPELAÇÃO
CRIMINAL(processo nº0800479-32.2019.8.14.0000-PJE) interposta porLUAN NASCIMENTO RIBEIRO,
dianteda sentença proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível e Criminal de Conceição do Araguaia-PA,nos
autos da AÇÃOPENAL (processo nº 00053269320188140017) Considerando que a competência funcional
para processar e julgar Apelação Criminal não pertence ao Tribunal Pleno, conforme depreende-se do art.
24, do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça, bem como, que porforça da Emenda
Regimental nº 05, publicada em 15.12.2016, esta Desembargadora integra a 1ª Turma de Direito Público,
encaminhoos autos (processo nº0800479-32.2019.8.14.0000-PJE)à Secretaria, para redistribuição no
âmbito das Turmas de Direito Penal. Belém, 07 de março de 2019. ELVINA GEMAQUE
TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0800934-94.2019.8.14.0000 Participação: RECORRENTE Nome: ASSOCIACAO


DOS NOTARIOS E REGISTRADORES DO PARA Participação: ADVOGADO Nome: ICARO ANDRADE
SILVA TEIXEIRAOAB: 23464/PA Participação: RECORRIDO Nome: Assembleia Legislativa do Estado do
Pará - ALEPA Participação: RECORRIDO Nome: GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL
PLENO ? MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0800934-
94.2019.8.14.0000RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTOAUTORA: ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO PARÁ -
ANOREGADVOGADOS: ICARO ANDRADE SILVA TEIXEIRA (OAB/PA 23.464) e OUTROSREQUERIDA:
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁDECISÃO MONOCRÁTICAA Associação dos
Notários e Registradores do Estado do Pará ? ANOREG/PA propõe Ação Direta de Inconstitucionalidade
em face da Lei Estadual nº 8.811, de 07 de janeiro de 2019, que alterou e acrescentou dispositivos à Lei nº
6.717/2005.Dentre outras providencias a questionada lei (nº 8.811/2019) no seu art. 11, inciso
XVI,determina o repasse de 4% (quatro por cento) do valor dos emolumentos mensais, das serventias
extrajudiciais de notários e registradores, em favor do Fundo Especial da Defensoria Pública do Pará -
FUNDEP.Em face da norma impugnada a autora alega inconstitucionalidades formal e material.A primeira
inconstitucionalidade decorre de possível vício de iniciativa. Sobre isso assevera que a competência para
deflagração do processo legislativo visando alteração da remuneração das serventias judiciais e
extrajudiciais pertence privativamente ao Tribunal de Justiça conforme art. 160, VIII, alínea ?b? da
Constituição Estadual.A autora esclarece que,o cerne da controvérsia não está na iniciativa legislativa de
modificar a lei que regulamenta o FUNDEP, até porque essa competência pertence ao Poder Executivo.
Contudo, a partir do momento que o art. 11, da questionada norma acrescenta o inciso XVI ao art. 3º da
Lei nº 6.717/05, prevendo que parte dos emolumentos não serão mais devidos aos cartorários e sim ao
Fundo da Defensoria Pública, entende, assim, que houve usurpação da iniciativa legislativa privativa deste
Tribunal de Justiça do Estado do Pará.A autora também alegou vício no processo legislativo ? Projeto de
Lei nº 220/2018 ?, sobre o qual afirmou que fora aprovado em dois turnos, em um único dia de
tramitação.Sobre esse ponto específico a autora entende que houve afronta ao art. 198, §3º, do
Regimento Interno da ALEPA.No que concerne a inconstitucionalidade material afirma que os
emolumentos têm natureza de taxas, ou seja, tributos vinculados a uma atividade estatal específica.Não
obstante aduz, entretanto, que a Lei Estadual nº 8.811/2019, ora impugnada, prevê a utilização destas
?taxas/emolumentos? para expansão do funcionamento e capacitação profissional de Membros da
Defensoria Pública do Estado do Pará.Nessa linha argumentativa a autora afirma que a
?taxa/emolumentos?, enquanto tributo remuneratório, vale como contraprestação aos serviços de natureza
notarial e registral, nada tendo a ver com custeio da atividade da Defensoria Pública.Prossegue
sustentado que o art. 198, §2º da Constituição Federal estabelece que os emolumentos só poderão ser
destinadosao custeio dos serviços afetos às atividades específicas da Justiça. Além disso, a autora
também alega que o repasse de 4% (quatro por cento) dos emolumentos devidos aos notários e
registradores acarreta violação ao art. 28 da Lei Federal nº 8.935/94.A autora defende, assim, que o inciso
51
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

XVI, do art. 3º da Lei Estadual nº 6.717/2005, acrescentado pela Lei Estadual nº 8.811/2019, afronta o
disposto no art. 18, §1º, da Constituição Estadual, posto que acarretou exercício de competência
suplementar sem observância da legislação federal correspondente.Sustentou presença dopericulum in
mora, visto que aLei Estadual nº 8.811/2019, publicada em08 de janeiro de 2019, entrará em vigor no
prazo de 90 dias.A autora requer, portanto, deferimento de medida acautelatória, no sentido de suspender
a eficácia do ato impugnado na forma prevista pelo art. 179 do Regimento Interno do
TJPA.Conclusivamente, pede que seja declarada a inconstitucionalidade formal da Lei Estadual nº
8.811/2019,em face do vício de inciativa do Poder Executivo (art. 160, VIII, ?b? da Constituição do Estado
do Pará) e irregularidades do processo legislativo de apreciação e votação do Projeto de Lei nº 220/2018.
Declarar tambéma inconstitucionalidade material do inciso XVI, do art. 3º da Lei Estadual nº 6.717/2005,
acrescido pelo art. 11, da Lei Estadual nº 8.811/2019,por ser contrária às disposições legais contidas na
Constituição Estadual (art. 28 da Lei nº 8.935/94 c/c art. 18, §1º da Constituição do Estado do Pará).Em
despacho proferido no dia 25/02 determinei a notificação da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, do
Senhor Governador do Estado e a manifestação do Procurador-Geral de Justiça (ID 1420121).A autora
apresentou pedido de reconsideração (ID 1453753) onde destacou a urgência na apreciação do pedido
cautelar dada aproximação do início da vigência da norma impugnada (09/04/2019).É o relatório.
DECIDO.A presente ADI foi proposta pelaAssociação dos Notários e Registradores do Estado do Pará ?
ANOREG/PA, a qual, consoante sua Norma Estatutária (ID 1375597), é uma entidade de classe que,
dentre outras atribuições, atua na defesa dos direitos, prerrogativas e interesses legítimos de seus
associados (art. 2º, I), bem como os representa em juízo ou fora dele, em qualquer instância ou tribunal
(art. 2º, II).Diante disso, salvo melhor juízo do Egrégio Plenário, a autora possui legitimidade para ajuizar
esta espécie de ação a teor do art. 162, inciso VII, da Constituição do Estado do Pará[1].No caso sob
análise a cópia do Projeto de Lei nº 220/2018 (ID?s 1375603, 1375604 e 1375605), que resultou na edição
da Lei Estadual nº 8.811, de 07 de janeiro de 2019, objeto desta ADI, coube ao Poder Executivo.A nossa
Constituição Estadual, entretanto, precisamente no seu art. 160, VIII, alínea?b?, ao dispor sobre as
competências privativas do Poder Judiciário (Tribunal de Justiça) estabeleceu:Art. 160. Compete
privativamente, ao Tribunal de Justiça:(...)VIII - propor à Assembleia Legislativa, observado o disposto no
art. 169 da Constituição Federal:(...)b) A criação e extinção de cargos E A REMUNERAÇÃO DOS SEUS
SERVIÇOS AUXILIARES e dos juízos que lhe forem vinculados, bem como a fixação do subsídio de seus
membros e dos juízes ressalvados o disposto no art. 48, XV da Constituição Federal.(Grifei)O que se
extrai, em juízo sumário de cognição, é que a competência para deflagração do processo legislativo,
relativo a remuneração das serventias judiciais e extrajudiciais, pertence privativamente ao Tribunal de
Justiça.Neste sentido há julgado do Supremo Tribunal Federal:EMENTA Ação Direta de
Inconstitucionalidade. Lei Estadual (SP) nº 12.227/06. Inconstitucionalidade formal. Vício de iniciativa. Art.
96, II, "b" e "d", da Constituição Federal. 1. A declaração de inconstitucionalidade proferida por Tribunal
estadual não acarreta perda de objeto da ação ajuizada na Suprema Corte, pendente ainda recurso
extraordinário. 2. Vencido o Ministro Relator, que extinguia o processo sem julgamento do mérito, a
maioria dos Julgadores rejeitou a preliminar de falta de interesse de agir por ausência de impugnação do
art. 24, § 2º, item 6, da Constituição do Estado de São Paulo, com entendimento de que este dispositivo
não serve de fundamento de validade à lei estadual impugnada.3. É pacífica a jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal no sentido de que as leis que disponham sobre serventias judiciais e extrajudiciais são de
iniciativa privativa dos Tribunais de Justiça, a teor do que dispõem as alíneas "b" e "d" do inciso II do art.
96 da Constituição da República. Precedentes: ADI nº 1.935/RO, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de
4/10/02; ADI nº 865/MA-MC, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 8/4/94. 4. Inconstitucionalidade
formal da Lei Estadual (SP) nº 12.227/06, porque resultante de processo legislativo deflagrado pelo
Governador do Estado. 5. Ação direta que se julga procedente, com efeitos ex tunc. (ADI 3773, Relator(a):
Min. MENEZES DIREITO, Tribunal Pleno, julgado em 04/03/2009, DJe-167 DIVULG 03-09-2009 PUBLIC
04-09-2009 EMENT VOL-02372-01 PP-00132 RTJ VOL-00210-01 PP-00168 LEXSTF v. 31, n. 370, 2009,
p. 47-97)Portanto, ao menos neste exame prefacial, aparenta existir certa plausibilidade jurídica nos
argumentos da autora, mormente no que alude ao vício de iniciativa, visto a relevância na preservação das
linhas gerais do processo legislativo, cuja inobservância podeimplicar em violação do princípio
fundamental da separação e independência dos Poderes,circunstância suficiente para, neste juízo de
prelibação, afastar a presunção de constitucionalidade que goza a norma vergastada e com isso acolher a
pretensão acautelatória, sobremodo em razão da amplitude do vício de formal em questão.Importa
acrescer o risco de dano, posto que aiminente produção de efeitos pela norma impugnada, projetados
para a partir de 09/04/2019 ? considerando que a Lei Estadualnº 8.811/2019 restou publicadano DOE nº
33.775, de 08 de janeiro de 2019 (art. 14) ?, acarretará no repasse de 4% (quatro por cento) dos valores
dos emolumentos das Serventias Extrajudiciais para o Fundo Estadual da Defensoria Pública ? FUNDEP,
52
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

o que certamente impactará na remuneração (natureza salarial) dos titulares das serventias
afetadas.Registro que os demais vícios (causas de pedir) arguidos nesta ação serão apreciados por
ocasião do juízo meritório, mormente em razão do redobrado cuidado que esta Corte deve ter com
questões relacionadas a tramitação de projetos de lei no Poder Legislativo.Destaco, ainda, tal como dito
alhures, que a norma impugnada se encontra em período de vacância ou?vacatio legis?,o que neste juízo
perfunctório aponta para inexistência de maiores prejuízos para a Defensoria Pública do Estado do Pará,
enquanto beneficiária do repasse questionado, visto que ainda não houve implemento
prático/efetivo.Consigno, por oportuno, que esta magistrada exerce a Vice-Presidência do Tribunal
Regional Eleitoral do Estado do Pará, cumulando atribuições de Corregedora Eleitoral, ensejando
deslocamento ao interior do Estado para realização de correições previamente designadas.Ante o exposto
e diante da aproximação do início da vigência da norma impugnada, reconheço a presença de elementos
suficientes para concessão da medida cautelar pleiteada, razão pela qual acolho os argumentos trazidos
no Pedido de Reconsideração (ID 1453753) para, independente da oitiva das partes indicadas no
despacho inicial,DEFERIR,AD REFERENDUMDO COLEGIADO,a suspensão dos efeitos da Lei Estadual
nº 8.811, de 07 de janeiro de 2019.Formalize-se,COM URGÊNCIA, ciência desta decisão à Assembleia
Legislativa do Estado do Pará, ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado e ao Excelentíssimo
Senhor Procurador-Geral de Justiça.P. R. I. C.Belém/PA, 13 de março de 2019. Desa. LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTORelatora[1]Art.162. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade de
que trata o art.161, I, l: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 60 de 11/06/2014)(...)VII ?
confederação sindical, federação sindical ou entidade de classe de âmbito estadual;
53
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

PROCESSO: 00054697020178140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUZIA NADJA GUIMARAES NASCIMENTO Ação:
Dissídio Coletivo de Greve em: 13/03/2019---REQUERENTE:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB
10729 - DANIEL CORDEIRO PERACCHI (PROCURADOR(A)) REQUERIDO:SIDICATO DOS
TRABALHADORES EM EDUCACAO PUBLICA DO ESTADO DO PARA SINTEPP Representante(s):
OAB 6971 - WALMIR MOURA BRELAZ (ADVOGADO) OAB 12598 - PAULO HENRIQUE MENEZES
CORREA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 12293-A - DANIELLE SOUZA DE AZEVEDO (ADVOGADO) OAB
22494 - ALISSON CUNHA GUIMARAES (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO - AÇÃO DECLARATÓRIA DE ILEGALIDADE DE
GREVE Nº 0005469-70.2017.8.14.0000 RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO REQUERENTE: ESTADO DO PARÁ PROCURADOR DO ESTADO: DANIEL CORDEIRO
PERACCHI (OAB/PA 10.729) REQUERIDO: SINTEPP - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM
EDUCAÇÃO PÚBLICA DO PARÁ - SINTEPP ADVOGADOS: WLAMIR MOURA BRELAZ (OAB/PA 6.971)
e OUTROS DESPACHO Considerando a petição de fls. 423, Vol. II, determino, em caráter urgente, a
realização de audiência conciliatória, designada para o dia 22/03/2019, 10:00h, no Plenário II, situado no
térreo do Edifício Anexo deste Tribunal de Justiça, Av. Almirante Barroso nº 3089, Bairro: Souza, CEP:
66.613-710. Em prol da efetividade e havendo interesse na solução consensual as partes deverão
comparecer acompanhadas de seus procuradores munidos das respectivas propostas. Formalize-se
ciência à Presidência do Tribunal de Justiça com as homenagens de estilo. A Secretaria da Seção de
Direito Público e Privado adotará todas as providencias e/ou formalidades necessárias à realização do
referido ato processual. Comunique-se à Coordenadoria Militar do TJPA, assim como à Divisão de
Taquigrafia e à Secretaria de Informática. Cumpra-se com urgência. Defiro o regime de plantão.
Belém/PA, 13 de março de 2019. Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora

Número do processo: 0809647-92.2018.8.14.0000 Participação: IMPETRANTE Nome: ALTAIR BEKIMAM


BARATA Participação: ADVOGADO Nome: RUI GUILHERME CARVALHO DE AQUINOOAB: 3321
Participação: ADVOGADO Nome: NARA PEDROSA AQUINOOAB: 23203/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ARTUR DA SILVA RIBEIROOAB: 2615000A/PA Participação: IMPETRADO Nome: Nilo Emanoel
Rendeiro de Noronha Participação: IMPETRADO Nome: SECRETARIO DA FAZENDA DO ESTADO DO
PARÁ PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESA.
ELVINA GEMAQUE TAVEIRA DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Mandado de Segurança com
Pedido Liminar (processo n°. 0809647-92.2018.8.14.0000 - PJE), impetrado por ALTAIR BEKIMAM
BARATA contra ato do SECRETÁRIO DA FAZENDA DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. O
Impetrante, na condição de portador de deficiência alega que buscou a concessão administrativa da
isenção do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), relativo ao exercício do ano de
2018, com fundamento no inciso XXI, do art. 3°, da Lei Estadual n° 6.017, de 30 de dezembro de 1996,
alterada pelas Leis de n° 6.427, de 27 de dezembro de 2001, e de n° 6.706, de 29 de dezembro de 2004.
Entretanto, teria sido sumariamente excluído do direito de peticionar ao órgão solicitando tal benefício, pois
o próprio sistema da SEFA, que atualmente só aceita pedidos eletrônicos do contribuinte, via portal na
rede mundial de computadores, não oferece a possibilidade de deficiente físico não condutor de veículo,
de requerer a isenção. Esclarece que quando o contribuinte requerente vai preenchendo os formulários
on-line disponibilizados na página da SEFA, em determinado estágio, o sistema exige o preenchimento
pelo interessado do número da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do requerente, limitando, dessa
forma, o pedido apenas aos portadores de deficiência que são condutores. Sustenta que os portadores de
deficiência não condutores não têm a opção de apresentar o seu pedido de isenção, porque o sistema não
finaliza o pedido sem o obrigatório preenchimento da informação referente ao número da CNH do
contribuinte, o que seria teratológico, afrontando diretamente a Constituição Federal de 1988 e as
Convenções Internacionais das quais o Brasil é signatário. Informa que a legislação em vigor é na verdade
uma Instrução Normativa, a de n° 09, de 20 de junho de 2007, que por seu art. 3°, na previsão da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

documentação a ser acostada pelo interessado por ocasião do pedido administrativo, exige, a juntada da
Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do pleiteante, onde conste a sua restrição de uso de
veículonormal. Aduz que a necessidade de discussão da legalidade da via eleita (Instrução Normativa)
para a restrição de direitos, ressaltando que o ato do Secretário da Fazenda Estadual, ao não
disponibilizar no site do órgão a opção de pleitear a isenção do IPVA aos proprietários de veículos que não
possuem CNH se reveste de abusividade e ilegalidade, no momento que nega o direito
constitucionalmente previsto de tratamento especial ao impetrante. Por fim, requer a concessão da medida
liminar, para queseja determinada a suspensão imediata da exigibilidade do IPVA e, no mérito, que seja
confirmada a liminar, com a declaração da ilegalidade da cobrança do imposto. Requer, ainda, que lhe
sejam concedidos os benefícios da Justiça Gratuita, com fundamento no art. 98 e seguintes do Código de
Processo Civil de 2015, haja vista que o Impetrante não possui condições de arcar com as custas e
despesas processuais sem prejuízo de seu sustento e de sua família. Juntou documentos (Id nº1236310).
Coube-me a relatoria do feito por distribuição. É o relato do essencial. Decido. De início, presentes os
pressupostos legais previstos no art. 4º da Lei n. 1.060/1950, defiro o benefício da assistência judiciária. O
mandado de segurança éo meio constitucional posto à disposição de qualquer pessoa física ou
jurídicapara a proteção de direito individual ou coletivo, líquido e certo, não amparado porhabeas
corpusouhabeas data, lesado ou ameaçado de lesão, por atos ou omissões de autoridade pública ou
investida de função pública. Disciplinado pela Lei 12.016/2009, mostra-se como instrumento cabível diante
de ação ou omissão ilegal ou ilegítima dos prepostos da Administração Pública no exercício desta função,
sendo considerado ação de rito sumário especial, que se traduz em espécie jurisdicional de controle dos
atos administrativos. Nos termos do art. 7°, III, da Lei 12.016/2009, recebida a ação mandamental, caberá
ao relator suspender o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamentação relevante, e do ato
impugnado puder resultar a ineficácia da medida, como se observa: Art. 7°. Ao despachar a inicial, o juiz
ordenará:(...)III - quese suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e
do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado
exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa
jurídica. (grifos nossos). Logo, havendo pedido liminar, deverá o impetrante trazer evidências que
demonstrem, de plano, que seu pedido não apenas carece de provimento célere, como, também há
relevante fundamentação. Isto posto, passa-se a análise do pedido liminar. A questão em análise reside
em verificar se o Impetrante, na condição de deficiente física não condutora, possui direito líquido e certo à
isenção fiscal isenção do IPVA do veículo automotor de sua propriedade Consoante relatado, trata-se de
mandado de segurança, com pedido de liminar, objetivando o reconhecimento do direito líquido e certo da
impetrante à isenção do IPVA do veículo automotor de sua propriedade por ostentar a condição de
deficiente físico não condutor. A matéria é tratada no artigo 3º, XII da Lei Estadual nº 6.017/1996 que
dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores ? IPVA,mostra-se evidente que as
pessoas portadoras de deficiência física possuem direito à isenção do IPVA,in verbis: ?Art.3º So isentos
do pagamento do imposto:(...)XII - os veículos de propriedade das pessoas portadoras de deficiência física
e das entidades que tenham como objetivo o trabalho com pessoas portadoras de deficiência física, ou
cuja posse detenha em decorrência de contrato mercantil - "leasing", quando adaptados por exigência do
órgão de trânsito, sendo limitada a isenção a um veículo por propriedade.§ 1º Os requerimentos de
isenção devem ser formalizados antes da data prevista para o vencimento do imposto, vedada a
restituição de valores já recolhidos.§ 2º Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, a autoridade
competente pode suspender a aplicação do benefício.? No caso em análise, resta comprovado que o
impetrante é portador de deficiência visual, conforme se verifica nos laudos de avaliação expedidos pelos
profissionais vinculados ao Ministério da Fazenda (Id nº 1239169 )em que atestam o CIDH40.1 E H54.0,
razão de estar acobertado, ao menos em juízo de cognição sumária, pela legislação acima transcrita. A
negativa da isenção do IPVA pela autoridade coatora está fundada no fato de o deficiente não possuir
carteira de habilitação para conduzir o veículo de sua propriedade, conforme exigem o sistema de
requerimentoon lineda SEFA/PA a Instrução Normativa nº 0009 de 20/06/2007, expedida pelo Secretário
Executivo de Estado da Fazenda. Inobstante, a legislação estadual que trata sobre a isenção do IPVA aos
portadores de deficiência física não faz distinção entre os portadores de necessidades especiais com ou
sem habilitação para direção de automóveis, garantindo o benefício fiscal de forma plena e em
observância aos princípios constitucionais da igualdade e da dignidade da pessoa humana. Ou seja, o
artigo 3º, XII da Lei Estadual nº 6017/96 não exige como condição para isenção do IPVA a condição de
condutor. Neste sentido, destaco precedente deste E. Tribunal de Justiça: ?EMENTA: REEXAME
NECESSÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. ISENÇO DE TRIBUTO.
PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS.. REQUISITOS PREENCHIDOS. LEGISLAÇO
ESPECÍFICA. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS. CIDADANIA. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SENTENÇA MANTIDA. 1- O Fisco estadual negou administrativamente, o direito à isenção do ICMS e do


IPVA, sob a alegação de que a isenção somente seria válida para condutores de veículos e que, pelo fato
do impetrante não possuir CNH, não teria assim, direito ao benefício. Contudo, ao se compulsar os autos,
verifica-se de maneira cristalina, que o impetrante preenche os requisitos necessários a concessão da
isenção dos tributos. 2- Verifica-se no Convênio ICMS Confaz 38/2012, que estão isentas do ICMS, na
aquisição de veículo automotor novo, quando adquirido por pessoas portadoras de deficiência física,
visual, mental severa ou profunda ou autistas, diretamente ou por intermédio de seu representante legal.
Nota-se portanto, pessoas elencadas que não possuem Carteira Nacional de Habilitação e justamente por
isso, consta que a aquisição com a benesse da isenção, pode ser feita por intermédio do representante
legal do portador de necessidades especiais.Ademais, identifica-se também , a lei 6017/96, no seu artigo
3º, inciso XII, em que no se exige como condição para a isenção do IPVA, a circunstância de condutor,
munido de CNH. Desta feita, fica patentemente demonstrado que a exigência do Fisco estadual de
condicionar a isenção, ao fato do beneficiário possuir CNH, não se sustenta. 3- Ademais, não pairam
dúvidas de que o impetrante é portador de necessidades especiais nos termos da lei, tanto que o fisco não
impugnou tal peculiaridade, sendo assim, configurado está plenamente os benefícios concedidos pela
legislação específica. Nesse sentido, é imperioso concretizar, nesse mundo de desigualdades, as
benesses e os pertinentes incentivos fiscais aos portadores de deficiência física, alcançando-se dessa
maneira o materializar da cidadania e da dignidade da pessoa humana, que são princípios fundamentais
de nossa República. 4- Dessa forma, respaldada em vasta e pacífica jurisprudência pátria, aplica-se ao
impetrante a isenção tributária e, por conseguinte a concessão da ordem mandamental. Assim sendo,
depreende-se a ocorrência de abuso por parte da autoridade coatora a direito líquido e certo, devendo a
segurança ser mantida em sede de reexame necessário. 5- Em consonância ao parecer do Ministério
Público de 2º grau, voto pelo conhecimento do Reexame Necessário e confirmo a Sentença que concedeu
a segurança pretendida, em todos os seus termos.(TJPA. Proc. 2017.01458268-04, AC. 173.250, Rel.
NADJA NARA COBRA MEDA, Órgo Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 06/04/2017,
Publicado em 12/04/2017). Presente o requisito do risco de ineficácia da medida caso concedida apenas
ao final, eis que o licenciamento anual de seu veículo do ano de 2018 está prestes a vencer conforme
alegado, o que revela a possibilidade de impedimento da impetrante de utilizá-lo para sua locomoção ou a
ser compelida ao pagamento do IPVA em prejuízo de seu tratamento de saúde contínuo, uma vez que
necessita do veículo para sua locomoção e todos os recursos financeiros disponíveis para a manutenção
da estrutura física necessária ao tratamento de sua saúde. Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR,para
determinar à autoridade coatora a adoção das medidas administrativas necessárias ao deferimento da
isenção do IPVA referente ao exercício do ano de 2018,conforme demandando. Nos termos do art. 7°,
incisos I e II do aludido diploma, NOTIFIQUE-SE a autoridade coatora para que, no prazo de 10 (dez) dias,
preste as informações pertinentes, bem como, intime-se a Procuradoria-Geral do Estado do Pará,
remetendo cópia da inicial para que, querendo, ingresse no feito. Após, remetam-se os autos à Douta
Procuradoria do Ministério Público para exame e parecer. Servirá a presente decisão, por cópia
digitalizada, como MANDADO DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO/NOTIFICAÇÃO. P.R.I. Belém, 12 de março de
2019 ELVINA GEMAQUE TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0800675-02.2019.8.14.0000 Participação: PARTE AUTORA Nome: CESAR


ROBERTO DA CRUZ CORREIA Participação: ADVOGADO Nome: RIOD BARBOSA AYOUBOAB:
3832/MA Participação: IMPETRADO Nome: PARA MINISTERIO PUBLICO Participação: IMPETRADO
Nome: SUPERINTENDENTE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ Participação:
IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DA BANCA EXAMINADORA DA AOCP CONCURSOS PÚBLICOS
C204DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Mandado de Segurança com pedido de Liminar (processo
n°.0800675-02.2019.8.14.0000- PJE), impetrado porCESAR ROBERTO DA CRUZ CORREIAcontra ato do
Superintendente do Sistema Penitenciário do Estado do Pará, da Secretária de Administração do Estado
do Pará e do Presidente da AOCP Concursos (e ou Presidente da perspectiva banda AOCP). Em suas
razões (Num. 1350213 - Págs. 1/9), o impetranteinforma que participou do Concurso Público (C-199), para
o cargo de Agente Prisional, Região Guamá, tendo sido aprovado na prova objetiva, discursiva, Avaliação
Psicológica e Exame Médico. Afirma que fora reprovado no teste de aptidão física especificamente no que
se refere ao Salto, ou seja, a impulsão horizontal, vez que nos outros quesitos fora considerado apto
(barra e corrida). Relata que fora indeferido o Recurso Administrativo interposto contra a decisão que o
declarou inapto. Assevera que a sua inaptidão fora ocasionada pelo fato do teste de impulsão horizontal
ter sido realizado em pista escorregadia e inapropriada, principalmente pelo fato de haver pó de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

demarcação, o que desencadeou o desequilíbrio da maioria dos concorrentes, conforme relatado em


anúncios de mídia local anexado aos autos eletrônicos. Suscita violação a previsão editalícia, vez que o
teor do item 14.9 (tabela 14.4) garantiria que o teste de impulsão horizontal seria realizado em piso
adequado, em uma superfície plana e uniforme. Ao final, requer a concessão do benefício da gratuidade
judiciária e, da medida liminar, para que seja determinado a anulação darealização da prova de teste de
impulsão horizontal, por ter sido praticado em piso inadequado, bem como, que seja determinado, em
relação ao impetrante, a possibilidade de realização da segunda fase do certame. E, de forma subsidiária,
que seja determinado a realização de novo teste de impulsão em local apropriado, sem óbice ao
impetrante realizar a segunda etapa do certame. No mérito, a concessão da segurança, com a
confirmação da liminar deferida e, a condenação dos impetrados ao pagamento de honorários
advocatícios no importe de 20% sobre o valor da causa. Coube-me a relatoria do feito por redistribuição
(Num. 1350876 - Pág. 1). É o relato do essencial. Decido. Concedo os benefícios da gratuidade judiciária
ao Impetrante, no que tange as despesas da presente Ação Mandamental, eis que preenchidos os
requisitos contidos no art. 98 do CPC/2015. De início, verifico óbice processual para processamento do
presente mandamus nesta instância, face a ilegitimidade passiva da SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO
DO ESTADO DO PARÁ, senão vejamos.O mandado de segurança éo meio constitucional posto à
disposição de qualquer pessoa física ou jurídicapara a proteção de direito individual ou coletivo, líquido e
certo, não amparado porhabeas corpusouhabeas data, lesado ou ameaçado de lesão,por atos ou
omissões de autoridade pública ou investida de função pública,inteligência do art. 1º da Lei nº
12.016/2008. O parágrafo 1º do art. 1º da Lei nº 12.016/2008, equipara à autoridade coatora, os
representantes ou órgãos de partidos políticos e os administradores de entidades autárquicas, bem
comoos dirigentes de pessoas jurídicas ou as pessoas naturais no exercício de atribuições do poder
público, somente no que disser respeito a essas atribuições. Entende-se por autoridade coatora, na linha
do que dispõe o §3º do art. 6º da legislação em destaque,aquela que tenha praticado o ato impugnado ou
da qual emane a ordem para a sua prática. Neste sentido, colaciona-se julgado do Colendo Superior
Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE
SEGURANÇA. PROCESSUAL CIVIL. ILEGITIMIDADEPASSIVADO SECRETÁRIO DE ESTADO. (...) 2. O
conceito de autoridade coatora, para efeitos da impetração, é aquele indicado na própria norma de
regência - Lei n. 12.016, de 7 de agosto de 2009:"Considera-se autoridade coatora aquela que tenha
praticado o ato impugnado ou da qual emane a ordem para a sua prática." 3. Na hipótese sob exame, não
se vislumbra nenhum ato administrativo que possa ser atribuído ao Secretário de Estado, até porque o
impetrante foi eliminado do certame por decisão exclusiva da comissão avaliadora, "por apresentar
atestado médico em desacordo com o edital", sendo esse o ato impugnado. 4. Agravo regimental a que se
nega provimento. (AgRg no RMS 35.228/BA, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado
em 19/03/2015, DJe 26/03/2015). Por oportuno, destaca-se o teor da Súmula nº 510 do Supremo Tribunal
Federal: Praticado o ato por autoridade, no exercício de competência delegada, contra ela cabe o
mandado de segurança ou a medida judicial. No caso dos autos, inconformado com o indeferimento do
recurso administrativo que manteve sua reprovação no Teste de Aptidão Física, o impetrante aduz que a
sua inaptidão fora ocasionada pelo fato do teste de impulsão horizontal ter sido realizado em pista
escorregadia e inapropriada, principalmente pelo fato de haver pó de demarcação, o que desencadeou o
desequilíbrio da maioria dos concorrentes, situação que configuraria violação a previsão editalícia e,
consequentemente, o Direito Líquido e Certo à anulação darealização da prova de teste de impulsão
horizontal, bem como, a possibilidade de realização da segunda fase do certame. E, de forma subsidiária,
a realização de novo teste de impulsão em local apropriado, sem óbice a realização da segunda etapa do
certame. Com efeito, constata-se que o impetrante se insurge contra ato de competência exclusiva da
Banca Examinadora do Concurso, consoante disposto nos itens 1.1, 17.1 e 17.17 do Edital n.º 001/2017,
senão vejamos: 1.1 O Concurso Público será regido por este Edital e seus Anexos, bem como por
eventuais retificações e/ou aditamentos e será executado pela AOCP Concursos Públicos, cabendo à
comissão do Concurso, designada mediante Portaria n.º 319, de 29 de maio de 2017, o acompanhamento
e supervisão de todo processo de seleção pública. 17.1 Caberá interposição de recursos, devidamente
fundamentados à AOCP Concursos Públicos no prazo de 02 (dois) dias úteis após a data de publicação
das decisões objetos dos recursos, assim entendidos:(...)17.1.8 contra o resultado da prova de aptidão
física 17.17 A Banca Examinadora da AOCP Concursos Públicos, empresa responsável pela organização
do certame, constitui última instância administrativa para recursos, sendo soberana em suas decisões,
razão pela qual não caberão recursos ou revisões adicionais. Deste modo, conclui-se que aSecretária de
Administração do Estado do Pará, que atrairia a competência originária deste Egrégio Tribunal de Justiça,
para o julgamento e processamento do presente mandamus,não praticou, tampouco ordenou a efetivação
do ato impugnado, devendo ser excluída do polo passivo da Ação Mandamental. Neste sentido,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

colacionam-se julgados do Colendo Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO


ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. PROCESSUAL CIVIL. ILEGITIMIDADEPASSIVADO
SECRETÁRIO DE ESTADO. (...) 2.O conceito de autoridade coatora, para efeitos da impetração, é aquele
indicado na própria norma de regência - Lei n. 12.016, de 7 de agosto de 2009: "Considera-se autoridade
coatora aquela que tenha praticado o ato impugnado ou da qual emane a ordem para a sua prática." 3. Na
hipótese sob exame, não se vislumbra nenhum ato administrativo que possa ser atribuído ao Secretário de
Estado, até porque o impetrante foi eliminado do certame por decisão exclusiva da comissão avaliadora,
"por apresentar atestado médico em desacordo com o edital", sendo esse o ato impugnado. 4. Agravo
regimental a que se nega provimento. (STJ. AgRg no RMS 35.228/BA, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/03/2015, DJe 26/03/2015) ADMINISTRATIVO. MANDADO DE
SEGURANÇA.CONCURSOPÚBLICO. ILEGITIMIDADEPASSIVA. AUTORIDADE COATORA. 1.O
impetrante insurge-se contra os critérios adotados pela banca examinadora na correção da prova. 2.
Estando a causa de pedir Relacionada diretamente com a atuação da entidade contratada para executar
as provas, exsurge alegitimidadedesta para figurar no polo passivo da ação. 3. O ato impugnado constitui
ato da atribuição da FUNEMAT, a quem compete a elaboração, correção da prova e análise dos recursos
administrativos. 4. Recurso ordinário em mandado de segurança não provido". (STJ - RMS 34623/MT -
Segunda Turma - Min. Mauro Campbell Marques -Pub. DJe de 02.02.2012). Este também é o
posicionamento firmado por esta Egrégia Corte Estadual: AGRAVO INTERNO EM MANDADO DE
SEGURANÇA. CONCURSO PUBLICO. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA EXECUTANTE DO
CERTAME. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO SECRETÁRIO DE ESTADO PARA FIGURAR COMO
AUTORIDADE COATORA. 1- Estando a causa de pedir relacionada diretamente com a atuação da
entidade contratada para executar as provas, exsurge a legitimidade desta para figurar no polo passivo da
ação, assim sendo, imperioso reconhecer a ilegitimidade passiva do impetrado Secretária de Estado de
Administração - SEAD para figurar nos autos como autoridade coatora. 2- Recurso de agravo interno em
mandado de segurança conhecido e desprovido à unanimidade. (TJPA, 2017.05109648-74, 183.792, Rel.
EZILDA PASTANA MUTRAN, Órgão Julgador SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2017-11-28,
Publicado em 2017-11-29). (grifo nosso). DECISÃO MONOCRÁTICA - Trata-se de MANDADO DE
SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR impetrado por HUGO SÉRGIO PRINCESA DE SOUSA contra
ato supostamente abusivo e ilegal da Secretária de Estado de Administração - SEAD, consistente na
eliminação da impetrante do Concurso Público nº02/2015 de Admissão ao Curso de Formação de Praças,
Bombeiros e Militares Combatentes. (...)Deparo-me, de plano, com um óbice processual para
processamento do presente mandamus nesta instância, face a ilegitimidade da Secretária de Estado de
Administração - SEAD, autoridade indicada coatora considerando-se que o ato impugnado ainda está
restrito à Comissão Organizadora do Concurso - CONSULPLAN, entidade, inclusive, competente para
apreciação dos recursos interpostos para impugnação de qualquer das fases do certame, conforme o item
14.3, do edital n.º 01/2015 - CBMPA/CFPBM Combatentes, de 04/11/2015, conforme consulta no sítio
eletrônico da instituição organizadora do concurso (http://www.consulplan.net/concursosInterna). Nos
termos do art. 6º, § 3º, da Lei 12.016/2009, considera-se autoridade coatora aquela que tenha praticado o
ato impugnado ou da qual emane a ordem para a sua prática. Com efeito, a causa de pedir, no caso, está
relacionada diretamente com a atuação da Consultoria e Planejamento em Administração Pública Ltda. -
CONSULPLAN, entidade contratada para elaboração, correção das provas e análise dos recursos
administrativos, pelo que não vislumbro a legitimidade da impetrada Secretária de Estado de
Administração - SEAD para figurar no polo passivo da presente ação mandamental. (...) Assim, constatado
que o ato impugnado é de responsabilidade da Banca Examinadora, nos termos da norma editalícia,
imperioso o reconhecimento da ilegitimidade passiva dos impetrados Comandante Geral do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Pará e Secretária de Estado de Administração, uma vez que não
praticaram, tampouco ordenaram a prática do ato impugnado. Nesse sentido, colaciono julgados do
Colendo Superior Tribunal de Justiça. (...)Ante o exposto, diante do reconhecimento da ilegitimidade
passiva dos impetrados, com fulcro no artigo 6º, §5º da Lei nº 12.016/2009 c/c o artigo 485, VI, do
CPC/2015, denego a segurança, julgando extinto o processo sem resolução do mérito. Sem honorários
(artigo 25 da Lei nº 12.016/2009). Servirá a presente decisão como mandado/ofício, nos termos da portaria
nº 3731/2015-GP. Belém/PA, 22 de junho de 2016. DES. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO Relator
(2016.02636253-02, Não Informado, Rel. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO, Órgão Julgador TRIBUNAL
PLENO, Julgado em 2016-07-05, Publicado em 2016-07-05) (grifei). Nesse contexto, resta inviabilizado o
prosseguimento da demanda nesta instância. Ante o exposto,determino a exclusão da SECRETÁRIA DE
ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ do polo passivo da lide e, a consequente remessa dos autosao
1º grau de Jurisdição, para seu regular processamento. À Secretaria, para que proceda a devida baixa e
cautelas legais. P.R.I.C. Belém, 28 de fevereiro de 2019.ELVINA GEMAQUE TAVEIRADesembargadora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Relatora.

Número do processo: 0801726-48.2019.8.14.0000 Participação: PARTE AUTORA Nome: MARIA DO


SOCORRO GUIMARAES DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA TEREZA SOEIRO
FONSECAOAB: 5216 Participação: ADVOGADO Nome: ANDREA DOS SANTOS COSTAOAB: 25378/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RAMIZ DOS SANTOS PASTANAOAB: 25809/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ROMULO PALHETA LEMOS MOTAOAB: 27808/PA Participação: IMPETRADO
Nome: DEFENSOR(A) PÚBLICO(A)-GERAL DO ESTADO DO PARÁ - JENIFFER DE BARROS
RODRIGUESPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSEÇÃO DE DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO ATO ORDINATÓRIO Pelo Presente ato ordinatório fica o impetrante intimado a
apresentar o comprovante do recolhimento das custas iniciais. Belém, 13 de março de 2019. Luis Melão
Faria. Secretário

Número do processo: 0801167-91.2019.8.14.0000 Participação: PARTE AUTORA Nome: ROBERTO


NOGUEIRA SIMOES Participação: ADVOGADO Nome: ANDREA DOS SANTOS COSTAOAB: 25378/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MARIA TEREZA SOEIRO FONSECAOAB: 5216 Participação:
ADVOGADO Nome: RAMIZ DOS SANTOS PASTANAOAB: 25809/PA Participação: ADVOGADO Nome:
ROMULO PALHETA LEMOS MOTAOAB: 27808/PA Participação: IMPETRADO Nome: DEFENSOR(A)
PÚBLICO(A)-GERAL DO ESTADO DO PARÁ - JENIFFER DE BARROS RODRIGUES PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESA. ELVINA GEMAQUE
TAVEIRA DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Mandado de Segurança preventivo com pedido de
liminar (processo n°.0801167-91.2019.8.14.0000- PJE), impetrado por ROBERTO NOGUEIRA SIMÕES
contra ato da DEFENSORA PÚBLICA GERAL DO ESTADO DO PARÁ ? Dra. Jennifer de Barros
Rodrigues de Araújo. Consta da Ação Mandamental (Num. 1405552 - Págs. 1/29), que o Impetrante fora
nomeado para o cargo de Defensor Público em 1990, tendo sido afastado do referido cargo, em 2011,
para ocupar o cargo de Técnico de Gestão, ainda no âmbito da Defensoria, conforme Portaria n.º
2311/2011 DP-G, publicada em 31.08.2011 e Memorando Circular n.º 51.11 DP-GP. Afirma que, após o
advento da Lei n.º 8.017/2015, que implementou o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração, o
respectivo cargo teve sua nomenclatura alterada para Analista de Defensoria, especificamente no ano de
2016, contudo, teria permanecido inalterada as atribuições atribuídas ao cargo de Técnico de Gestão.
Assevera que fora reenquadrado no cargo de Analista, onde encontra-se investido até o momento de
impetração do mandamus. Suscita que, posteriormente, a autoridade impetrada lhe enviou uma notificação
requerendo a apresentação do documento de seu ingresso no cargo de Analista de Defensoria, sob pena
de afastamento dos quadros da Defensoria, com a consequente exclusão na folha de pagamento de
pessoal. Argui a ilegalidade do ato praticado por inexistência de processo administrativo, situação que
violaria o devido processo legal, bem como, os princípios da ampla defesa e do contraditório (artigo 5º, LV,
CF/88, Súmula 473 do STF e RE 594.296, julgado sob a sistemática de repercussão geral ? Tema 138).
Destaca que há nos autos um despacho proferido pelo Gabinete da Defensora Pública, informando a
impossibilidade de apresentação do documento solicitado ao impetrante. Afirma que o referido documento
deveria constar na repartição da Defensoria Pública, vez que o Órgão Estatal foi quem expediu o Ofício
que originou o remanejamento e manutenção do servidor no quadro da Defensoria Pública do Estado do
Pará, competindo à ele o dever de guarda e zelo dos documentos públicos. Em seus pedidos, requer a
concessão da medida liminar, para que seja determinado a suspensão do ato lesivo (notificação
administrativa), a fim de assegurar o direito de permanência do impetrante na folha de pagamento da
Defensoria Pública do Estado do Pará até o julgamento do mérito, ou, até a decisão de aposentação do
IGEPREV. Após, a concessão da segurança. Juntou documentos. Coube-me a relatoria do feito, no âmbito
da Seção de Direito Público deste Egrégio Tribunal de Justiça. É o relato do essencial. Decido. Analisando
os autos, verifica-se que o impetrante se insurge contra ato atribuído à Defensora Pública Geral do Estado
do Pará, qual seja, a expedição deuma notificação requerendo a apresentação do documento de seu
ingresso no cargo de Analista de Defensoria, sob pena de afastamento dos quadros da Defensoria, com a
consequente exclusão na folha de pagamento de pessoal. A autoridade impetrada (Defensora Pública
Geral do Estado do Pará) não atrai a competência originária deste Egrégio Tribunal de Justiça, para o
julgamento e processamento do presente mandamus, vez que não encontra-se prevista no rol taxativo da
Constituição do Estado do Pará (artigo 161, I, alínea C). De igual forma, não há previsão no Regimento
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça, senão vejamos: Art. 161. Além das outras atribuições previstas
nesta Constituição,compete ao Tribunal de Justiça:I - processar e julgar, originariamente:(...)c)os
mandados de segurança contra atos do Governador do Estado, da Mesa e do Presidente da Assembléia
Legislativa, do próprio Tribunal ou de seus órgãos diretivos e colegiados, dos Secretários de Estado, do
Tribunal de Contas do Estado e do Tribunal de Contas dos Municípios, inclusive de seus Presidentes, do
Procurador-Geral de Justiça, dos Juízes de Direito, do Procurador-Geral do Estado; Art. 29.A Seção de
Direito Públicoé composta pela totalidade dos Desembargadores das Turmas de Direito Público e será
presidida pelo Desembargador mais antigo integrante desta seção, em rodízio anual, e a duração do
mandato coincidirá com o ano judiciário, competindo-lhes: (Redação dada pela E.R. n.º 05 de 16/12/2016)I
-processar e julgar:a)os mandados de segurança contra atos de autoridades no âmbito do Direito Público,
não sujeitas à competência do Tribunal Pleno; (Redação dada pela E. R. nº 01 de 07/07/2016); (Redação
dada pela E.R. n.º 05 de 16/12/2016); (grifo nosso). Art. 24.O Tribunal Plenoé constituído pela totalidade
dos Desembargadores e Juízes convocados, enquanto perdurar a convocação, instalado pelo Presidente
do Tribunal e, nos seus impedimentos, sucessivamente, pelo Vice-Presidente e na ausência deste,
segundo a ordem de antiguidade na Corte, competindo-lhe:(...)XIII - processar e julgar os feitos a seguir
enumerados:(...)b)os mandados de segurança, os habeas data e os mandados de injunçãocontra atos ou
omissões do Governador do Estado, da Mesa e do Presidente da Assembleia Legislativa, do próprio
Tribunal, de seu Presidente e Vice-Presidente, do Tribunal de Contas do Estado e do Tribunal de Contas
dos Municípios, inclusive de seus Presidentes, do Procurador-Geral de Justiça e do Procurador-Geral do
Estado; (Redação dada pela E. R. nº 01 de 07/07/2016). (grifo nosso). Registra-se, à título de
conhecimento, que esta relatora tem pleno conhecimento da disposição contida na Lei Complementar
Estadual n.º 054/2006, a qual estabelece de forma diversa, em seu artigo 55, §3º, que os Mandados de
Segurança impetrados contraatos do Defensor Público-Geral serão processados e julgados,
originariamente, pelo Tribunal de Justiça do Estado. Contudo, a referida Lei não pode prevalecer sobre a
disposição constitucional, vez que não se admite interpretação extensiva ao rol constitucional. Art. 55. São
garantias dos Defensores Públicos, entre outras:(...)§3º.Os mandados de segurança contra atos do
Defensor Público-Geral serão processados e julgados, originariamente, pelo Tribunal de Justiça do
Estado. (grifo nosso). Neste sentido, Leonardo José Carneiro da Cunha leciona que, deverá ser observada
a hierarquia da autoridade e sua qualificação, e, não havendo previsão de competência originária de
algum tribunal, o writ há de ser impetrado na primeira instância. (CUNHA, Leonardo José Carneiro. A
Fazenda Pública em Juízo, p.390, 2007). Destaca-se julgado do Supremo Tribunal Federal: EMENTA:
Agravo regimental em mandado de segurança.Impetração contra Defensor Público-Geral Federal.
Ilegitimidade passiva ad causam. Ausência de competência originária do Supremo Tribunal Federal para
julgamento do writ. Recurso não provido.1. A competência originária do Supremo Tribunal Federal
submetesse a regime de direito estrito, estando fixada, em numerus clausus, no rol do art. 102, inciso I, da
Constituição Federal. 2.Não se admite interpretação extensiva da Constituição Federalpara incluir na
competência originária dos Tribunais para julgarmandado de segurança autoridades não previstas
expressamente no rolconstitucional. Precedente. 3. Agravo regimental não provido.(STF, AG.REG. em
Mandado de Segurança 33.984 DF, Relator: Ministro Dias Toffoli,Data de Julgamento: 05.04.2016).(grifo
nosso). Em casos análogos, esta Egrégia Corte Estadual assim decidiu: EMENTA: MANDADO DE
SEGURANÇA.ATO COATOR DE ATRIBUIÇÃO DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL DO ESTADO DO
PARÁ. AUSÊNCIA DESTA AUTORIDADE NO ROL PREVISTO PELO ART. 161 DA CONSTITUIÇÃO
ESTADUAL. PREVALÊNCIA DA CONSTITUIÇÃO SOBRE A LC ESTADUAL N. 54/2006, QUE ATRIBUI
COMPETÊNCIA AO TJ PARA JULGAMENTO DE FEITOS CONTRA A AUTORIDADE CITADA.
DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA PARA UMA VARA DE FAZENDA PÚBLICA. (...)Trata-se de Mandado
de Segurança com Pedido Liminar impetrado por ANA CLAUDIA CARDOSO DUARTE E OUTROS contra
ato imputado ao DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO PARÁ (...)O artigo 161 da Constituição
Estadual, que define quais as autoridades que têm foro originário nesta Egrégia Corte de Justiça, nos
Mandados de Segurança contra elas impetrados, não elenca o Defensor Público-Geral, senão vejamos:
(...)Frise-se que não se desconhece o teor da Lei Complementar Estadual nº 054/2006 (dispõe sobre a
reorganização da Defensoria Pública do Estado do Pará e da carreira de seus membros e dá outras
providências), que, em seu artigo 55, estabelece que os Mandados de Segurança impetrados contra a
autoridade do presente mandamus, serão processados e julgados, originariamente, por este Tribunal. (...)
Contudo, forte na lição de Hans Kelsen, em sua teoria pura do direito, no ponto que trata da
hierarquização das normas, tem-se quea Constituição Estadual, apresentando, inegavelmente, posição
superior à lei complementar na estrutura piramidal kelseniana, não poderia a norma referida contrariar o
disposto na Carta Magna Estadual, de forma que, em relação à competência para processar e julgar os
Mandados de Segurança contra ato do Defensor Público-Geral, falece competência a este Tribunal para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

tal.Assim, chamo o feito à ordem para, pelas razões acima expendidas, declinar, de ofício, da competência
para processar e julgar o presente feito, determinando, em consequência, o encaminhamento dos autos a
uma das varas competentes da Fazenda Pública da Primeira Instância. (TJPA, 2018.01769120-54, Não
Informado, Rel. ROBERTO GONCALVES DE MOURA, Órgão Julgador SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO,
Julgado em 2018-05-07, Publicado em 2018-05-07). (grifo nosso). EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM
MANDADO DE SEGURANÇA. COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR OS MANDADOS DE
SEGURANÇA CONTRA DEFENSOR PÚBLICO GERAL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. A
UNANIMIDADE.Nenhuma Lei, ordinária ou complementar, pode contrariar o disposto na Constituição,
logo, no que diz respeito a competência para processar e julgar os Mandados de Segurança contra o
Defensor Público Geral, prevalece o que determina a Constituição Estadual.(TJPA, 2007.01854608-15,
67.852, Rel. RICARDO FERREIRA NUNES, Órgão Julgador CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS, Julgado em
2007-08-21, Publicado em 2007-08-23). (grifo nosso). Ante ao exposto, considerando a incompetência
deste Órgão Colegiado para processar e julgar o presente mandamus, determino, DE OFÍCIO, a remessa
dos autos ao 1º grau de Jurisdição, notadamente por tratar de competência absoluta, apreciável a
qualquer tempo e em qualquer grau de jurisdição. À Secretaria, para que proceda a devida baixa e
cautelas legais. P.R.I.C. Belém, 28 de fevereiro de 2019. ELVINA GEMAQUE TAVEIRADesembargadora
Relatora.

Número do processo: 0809902-50.2018.8.14.0000 Participação: IMPETRANTE Nome: WALLACE NEY


NADLER VIANA Participação: ADVOGADO Nome: MATHEUS BARRETO DOS SANTOSOAB: 20917/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JOAQUIM JOSE DE FREITAS NETOOAB: 11418/PA Participação:
ADVOGADO Nome: IVONALDO CASCAES LOPES JUNIOROAB: 30000A Participação: ADVOGADO
Nome: IVAN LIMA DE MELLOOAB: 6487 Participação: IMPETRADO Nome: JUÍZO DA 3º VARA CÍVEL
DA CIDADE DE ALTAMIRA - PARÁ PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁGABINETE DA DESA. ELVINA GEMAQUE TAVEIRA Trata-se de Mandado de Segurança com
pedido de Liminar (processo n°. 0809902-50.2018.8.14.0000 - PJE), impetrado por VALDENIR TAVARES
DA SILVAcontra ato do Juiz da 3ª Vara Cível da Comarca de Altamira/PA. Em sua inicial (Id - 1254273 -
Pág. 1/15) o impetrante, informa que em 2017 foi publicado edital interno da Policia Militar do Estado do
Pará para preenchimento de 100 vagas para o Curso de Habilitação de Oficiais da Administração,
alcançado aprovação na 258ª colocação, porém, firma que não foi convocado para as demais etapas do
certame. Aduz que, tomou conhecimento que outros candidatos em situações análogas a sua, reprovados
nas demais fases do certame, chegaram a realizar o Curso de Habilitação de Oficiais ? CHO. Alega ainda,
que em 03.02.2018 outros candidatos, que também tiveram colocação abaixo da sua, estavam sendo
convocados para formar nova turma para o CHO, como o fato do Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de
Altamira ter proferido decisão favorável ao Sargento Clementino, sendo que este ficou na 343ª colocação
e sequer realizou todas as etapas obrigatórias. Sustenta que, diante da preterição por parte da
administração pública,ingressou com ação judicial no dia 30 de novembro de 2018, estando pendente a
apreciação da liminar desde a mesma data, portanto. Desta forma, afirma que foi configurada a omissão
do Juízo da 3ªº Vara Cível e Empresarial de Altamira. Ao final, requereu, liminarmente, seja determinada
sua matrícula e participação na nova turma do CHO que teve início em 03.12.2018, para promoção ao
posto de 2º tenente QOAPM, bem como, pleiteou concessão dos benefícios da justiça gratuita e, após, a
concessão da segurança, para que seja dada procedência ao presente mandado de segurança. Coube-me
a relatoria do feito por distribuição. Em seguida, o impetrantepeticionou requerendo a Desistência da Ação
Mandamental (Id.1256365 - Pág. 1). É o relato do essencial. Decido. Diante do pedido de desistência
formulado pelo impetrante (Id.1256365 - Pág. 1), importante transcrever o disposto nosartigos 200 e 485,
VIII do CPC/2015: Art. 200. Os atos das partes consistentes em declarações unilaterais ou bilaterais de
vontade produzem imediatamente a constituição, modificação ou extinção de direitos
processuais.Parágrafo único. A desistência da ação só produzirá efeitos após homologação judicial.(grifo
nosso). Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:(...)VIII - homologar a desistência da ação; (grifo
nosso). Acerca da matéria, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário nº RE:
669367 RJ (Tema 530), submetido à sistemática da repercussão geral, admitiu a desistência do writ
mesmo após a sentença e sem a necessidade da anuência da autoridade coatora ou da Entidade Estatal
interessada. Senão vejamos: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA.
PROCESSO CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE DESISTÊNCIA DEDUZIDO APÓS A
PROLAÇÃO DE SENTENÇA. ADMISSIBILIDADE.Élícito ao impetrante desistir da ação de mandado de
segurança, independentemente de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

estatal interessada ou, ainda, quando for o caso, dos litisconsortes passivos necessários(MS 26.890-
AgR/DF, Pleno, Ministro Celso de Mello, DJe de 23.10.2009),a qualquer momento antes do término do
julgamento(MS 24.584-AgR/DF, Pleno, Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 20.6.2008),mesmo após
eventual sentença concessiva dowritconstitucional, () não se aplicando, em tal hipótese, a norma inscrita
no art. 267, § 4º, do CPC(RE 255.837-AgR/PR, 2ª Turma, Ministro Celso de Mello, DJe de 27.11.2009).
Jurisprudência desta Suprema Corte reiterada em repercussão geral (Tema 530 - Desistência em
mandado de segurança, sem aquiescência da parte contrária, após prolação de sentença de mérito, ainda
que favorável ao impetrante). Recurso extraordinário provido.(STF - RE: 669367 RJ, Relator: Min. LUIZ
FUX, Data de Julgamento: 02/05/2013, Tribunal Pleno, Data de Publicação: ACÓRDÃO ELETRÔNICO
DJe-213 DIVULG 29-10-2014 PUBLIC 30-10-2014). A jurisprudência da Suprema Corte alinha-se ao
entendimento firmado pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça: DESIS no RECURSO ESPECIAL Nº
1.325.193 - RJ (2012/0107448-0) RELATORA : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES REQUERENTE :
CINTIA DE ANDRADE VIEIRA ADVOGADO : CARLOS EDUARDO SUCUPIRA E OUTRO (S) - RJ144682
REQUERIDO : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ADVOGADO : ERLAN DOS ANJOS OLIVEIRA DA SILVA E OUTRO (S) - RJ157264 DECISÃO Nos
presentes autos de Mandado de Segurança, estando pendente de julgamento o Agravo Interno no
Recurso Especial em epígrafe, a parte impetrante, por sua advogado constituído mediante instrumento de
procuração com poderes especiais para desistir, manifestou a desistência desta ação mandamental.O
Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário 669.367/RJ, sob o regime
da repercussão geral, adotou o entendimento segundo o qual a desistência em mandado de segurança é
prerrogativa de quem o propõe, podendo ocorrer a qualquer tempo, sem a anuência da parte contrária e
independentemente de já ter havido decisão de mérito, ainda que favorável ao impetrante. [...]. Ante o
exposto, homologo a desistência do Mandado de Segurança e declaro extinto o processo, sem resolução
do mérito, com fundamento nos arts. 200, parágrafo único, e 485, VIII, do CPC/2015. Assim, resta
prejudicada a análise do Agravo Interno de fls. 258/266 e. I. Brasília (DF), 25 de outubro de 2016.
MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES Relatora (STJ - DESIS no REsp: 1325193 RJ 2012/0107448-0,
Relator: Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, Data de Publicação: DJ 04/11/2016). Neste sentido, Hely
Lopes Meirelles ensina: Desistência da impetração.O mandado de segurança, visando unicamente à
invalidação de ato de autoridade, admite desistência a qualquer tempo, independentemente de
consentimento do impetrado.Realmente, não se confundindo com as outras ações em que há direitos das
partes em confronto, o impetrante pode desistir da impetração, ou porque se convenceu da legitimidade do
ato impugnado, ou por qualquer conveniência pessoal, que não precisa ser indicada nem depende de
aquiescência do impetrado. Portanto, não havendo símile com as outras causas, não se aplica o disposto
no § 4º do art. 267 do CPC para a extinção do processo por desistência." (Mandado de segurança e Ações
Constitucionais, 35ª edição, Ed. Malheiros, p. 144). (grifos nossos). Depreende-se do exposto, que a
desistência do mandado de segurança é uma prerrogativa de quem o propõe, podendo ocorrer a qualquer
tempo, sem anuência da parte contrária e independentemente de já ter havido decisão de mérito, ainda
que favorável ao autor da ação. Este também é o entendimento firmado no âmbito deste Egrégio Tribunal
de Justiça: Trata-se de Mandado de Segurança, impetrado por MARIA ALDECY DE SOUZA PISSOLATI
em face de ato atribuído à DESEMBARGADORA MARIA DO CEO MACIEL COUTINHO. Em análise ao
processo, esta Relatora indeferiu o pedido de liminar pleiteado, ante a ausência dos requisitos. Desta
decisão, a impetrante apresentou Agravo Inominado e, posteriormente, requereu a desistência do recurso,
com extinção do feito.Assim, considerando que se trata de Mandado de Segurança e, conforme
jurisprudência dos Tribunais Superiores que permitem a desistência em ação mandamental a qualquer
tempo sem a necessidade da oitiva da outra parte, homologo, por sentença, para que produza os jurídicos
e legais efeitos, a desistência da impetrante, extinguindo-se, em consequência, o processo sem resolução
do mérito, fundamentado no art. 485, inciso VIII do Novo Código de Processo Civil. Desentranhem-se os
documentos, se requerido, obedecido as formalidades legais. Condeno o impetrante ao pagamento das
custas e despesas processuais finais. Deixo de arbitrar honorários advocatícios, consoante art. 25 da Lei
nº 12.016/2009. Dê-se baixa e arquivem-se os autos com as cautelas de lei. (TJPA, 2016.04054055-46,
Não Informado, Rel. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, Órgão Julgador TRIBUNAL PLENO,
Julgado em 2016-10-13, Publicado em 2016-10-13). (grifos nossos). KLEVERSON ERALDO ALMEIDA DA
SILVA ingressa com pedido de desistência do Mandado de Segurança que impetrou contra ato do
COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILIAR DO ESTADO DO PARÁ. À fl. 107, o apelado/sentenciado
requer a desistência da ação, e concomitantemente, o arquivamento dos autos sem custas, haja vista sua
condição financeira. Sucintamente relatado, decido. Objetiva o impetrante a desistência da presente ação
mandamental, com a extinção do feito sem resolução de mérito. Estabelece o artigo 485, VIII do CPC/2015
que O juiz não resolverá o mérito quando: homologar a desistência da ação, como se observa no caso em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

tela.Acerca da questão vejo por bem ressaltar a possibilidade de desistência da ação mandamental a
qualquer tempo, sem a anuência da autoridade impetrada, consoante jurisprudência pacífica do Supremo
Tribunal Federal,a seguir transcrita: (...) Ante o exposto, homologo o pedido de desistência de fl. 107, e em
consequência, julgo extinta a presente ação mandamental (proc. nº 0057686-70.2011.8.14.0301), sem
resolução de mérito, conforme art. 485, VIII do CPC/2015, restando prejudicado os recursos de apelação
interpostos pelo Estado do Pará (fls. 64/69) e pelo Ministério Público (fls. 78/95). Observadas as
formalidades legais, arquivem-se os autos sem custas. (TJPA, 2016.03725973-33, Não Informado, Rel.
MARIA DO CEO MACIEL COUTINHO, Órgão Julgador 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em 2016-
10-11, Publicado em 2016-10-11). (grifos nossos). MANDADO DE SEGURANÇA - PEDIDO DE
DESISTÊNCIA- HOMOLOGAÇÃO - EXTINÇÃO DO PROCESSO I - Ante o disposto no art. 14, do
CPC/2015, tem-se que a norma processual não retroagirá, de maneira que devem ser respeitados os atos
processuais e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da lei revogada. Desse modo, hão de ser
aplicados os comandos insertos no CPC/1973, vigente por ocasião do ajuizamento da demanda.II - É lícito
ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança, independentemente de aquiescência da
autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal. Doutrina. Jurisprudência. III - Desistência
homologada com a consequente extinção do processo, sem resolução do mérito, a teor do art. 485, VIII,
do CPC/2015.(TJPA, 2016.03337730-83, Não Informado, Rel. ROBERTO GONCALVES DE MOURA,
Órgão Julgador TRIBUNAL PLENO, Julgado em 2016-08-22, Publicado em 2016-08-22). (grifos nossos).
Ante o exposto, HOMOLOGO o pedido de desistência, uma vez que devidamente assinado por advogada
com poderes específicos para tanto (Id.1254274 - Pág. 1), extinguindo o processo sem resolução de
mérito, com fundamento no parágrafo único do art. 200 e inciso VIII do art.485 do CPC/2015. Custas pelo
Autor, conforme art. 90 do CPC/2015. P.R.I.C. Belém, 12 de março de 2019. ELVINA GEMAQUE
TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0800085-93.2017.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: MUNICIPIO DE


TAILANDIA Participação: ADVOGADO Nome: CASSIO MURILO SILVEIRA CASTROOAB: 2247400A/PA
Participação: RÉU Nome: SINDICATO DOS TRABALHADORES DA EDUCACAO PUBLICA DO PA
Participação: ADVOGADO Nome: PAULO HENRIQUE MENEZES CORREA JUNIOROAB:
1259800A/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA
DESA. ELVINA GEMAQUE TAVEIRA Considerando informação constante no ?Portal Tailândia?
(https://portaltailandia.com/tailandia-pa), quanto a suposta suspensão da greve pelo SINTEPP, do
Município de Tailândia, INTIMEM-SE as partes, para que, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifestem-se nos autos informando se ainda possuem interesse no prosseguimento do feito.
Transcorrido o prazo legal, voltem-se os autos conclusos (processo nº 0800085-93.2017.8.14.0000 ?
PJE). À Secretaria, para os devidos fins. P.R.I.C. Belém, 11 de março de 2019. ELVINA GEMAQUE
TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0806976-96.2018.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: GREGORIO VITOR


BRITO LEAL JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: DELCINEY D OLIVEIRA CAPUCHO
JUNIOROAB: 2005300A/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARÁProcesso Nº 0806976-
96.2018.8.14.0000 -23Ação RescisóriaÓrgão Julgador: Tribunal PlenoAutor: Gregório Vitor Brito Leal
JuniorRéu: Estado do Pará EMENTA: AÇÃO RESCISÓRIA. PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE.
INDEFERIMENTO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA. DETERMINAÇÃO DE RECOLHIMENTO DAS
CUSTAS. DESERÇÃO. PETIÇÃO INICIAL INDEFERIDA. PROCESSO EXTINTO, SEM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO. DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se deAÇÃO RESCISÓRIAajuizada porGregório Vitor Brito
Leal Juniorcontra oEstado de Pará,requerendo, dentre outros pedidos, a concessão dos benefícios da
justiça gratuita,id. 923188. Foram os autos distribuídos à minha relatoria pelo Tribunal Pleno.Em despacho
inaugural, Id. 927848, determinei a redistribuição pela Seção de Direito Público, nos termos do Regimento
Interno, art. 29, inciso I, alínea ?c?.Com os autos redistribuídos, determinei que o autor comprovasse o
preenchimento dos requisitos legais para concessão dos benefícios da justiça gratuita, sob pena de
indeferimento do pedido, Id. 947009.Certidão informando o transcurso do prazo legai, Id. 994613.Petição
do autor, Id. 1008470, requerendo a juntada de declaração unilateral de pobreza.Em virtude da ausência
de comprovação de ser merecedor dos benefícios da gratuidade, indeferi o pedido e determinei o
recolhimento das custas processuais no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

distribuição (art. 290, do CPC).Certidão, Id. 1176346, informando o transcurso do prazo legal sem
manifestação.É o relatório, síntese do necessário.DECIDO. Adianto que é o caso de indeferimento da
inicial. Isso porque a parte autora foi intimada para que comprovasse a sua hipossuficiência econômica,
para a análise do pedido da AJG, no entanto, quedou-se inerte, Id. 1008470. Após, diante da inércia da
parte autora, requereu-se sua intimação para que efetuasse o recolhimento das custas, Id. 1034249. No
entanto,quedou-se novamente inerte, Id. 1176346. Assim, após o indeferimento do pedido da AJG, em
razão da ausência de documentação hábil a comprovar a sua hipossuficiência,orequerente foi
devidamente intimada, em mais de uma oportunidade, para que juntasse as custas e o depósito previsto
no art. 968, inciso II, do CPC, no entanto, não o fez. Dessa forma, indefiro a inicial, com base no art.
321[1]c/c art. 968, §3º[2], ambos do CPC, nos termos da jurisprudência a seguir reproduzida,
?verbis?:?Ementa:AÇÃO RESCISÓRIA. DIVÓRCIO E SOBREPARTILHA. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA INDEFERIDO. NÃO PAGAMENTO DASCUSTASE DO DEPÓSITO PREVISTO
NO ART. 968, II, DO CPC.Com efeito, tendo sido indeferido o benefício da AJG, determinou-se
orecolhimentodascustase dodepósito previsto no art. 968, inciso II, do CPC, no entanto, a parte não o fez.
Assim, vai indeferida a inicial, com base no art. 321 c/c o art. 968, §3º, ambos do CPC. Inicial indeferida.
Ação rescisória extinta. (Ação Rescisória Nº 70077876720, Quarto Grupo de Câmaras Cíveis, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: José Antônio Dalto e Cezar, Julgado em 12/02/2019)Posto isso, com fundamento
no art. 10 da Lei n. 12.016/09 c/c arts. 101 e 102, ambos do RITJPA, INDEFIRO a petição inicial e, em
consequência, com base no art. 485, I, do CPC/2015, DECLARO EXTINTO o processo, sem resolução do
mérito, determinando o cancelamento da distribuição, nos termos do art. 290 do CPC/15. (grifei) Ante o
exposto,indefiro a petição inicial, julgando extinta a presente ação rescisória sem resolução do mérito, nos
termos dos art. 485, inciso I, art. 321, e art. 968, §3º, todos do CPC. Determino, por conseguinte, o
cancelamento da distribuição, de acordo com o art. 290, "caput", do CPC.À Secretaria para as
providências cabíveis.Operada a preclusão, arquive-se.Belém, 28 de fevereiro de 2019.
DesembargadorROBERTO GONÇALVES DE MOURA,Relator [1]Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição
inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes
de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a
complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado.Parágrafo único. Se o autor não
cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.[2]Art. 968. A petição inicial será elaborada com
observância dos requisitos essenciais do art. 319, devendo o autor:(...)II - depositar a importância de cinco
por cento sobre o valor da causa, que se converterá em multa caso a ação seja, por unanimidade de
votos, declarada inadmissível ou improcedente.(...)§ 3o Além dos casos previstos no art. 330, a petição
inicial será indeferida quando não efetuado o depósito exigido pelo inciso II do caput deste artigo.

Número do processo: 0809463-39.2018.8.14.0000 Participação: AUTOR Nome: M. D. T. P. Participação:


ADVOGADO Nome: EDILEUZA PAIXAO MEIRELESOAB: 6147/PA Participação: RÉU Nome: S. D. T. D.
E. P. D. P.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESA.
ELVINA GEMAQUE TAVEIRAR.H. Em análise dos autos eletrônicos (processo nº 0809463-
39.2018.8.14.0000 ? PJE), constatou-se que o termo de acordo apresentado pelo Município de Tucuruí
(Id. 1219157 - Pág. 1/2) não fora assinado por nenhuma das partes, tratando-se, portanto, de petição
apócrifa. Desta forma, considerando ser um vício sanável, intime-se pessoalmente o Município de Tucuruí,
para que, no prazo de 15 (quinze) dias, regularize o referido termo. À Secretaria, para os devidos fins.
P.R.I.C. Belém, 11 de março de 2019. ELVINA GEMAQUE TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0803261-46.2018.8.14.0000 Participação: IMPETRANTE Nome: LUSVALDO


MALCHER DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: MARIO DAVID PRADO SAOAB: 86 Participação:
IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO PARAD E S P
A C H O Cistos e etc. Tendo em vista a manifestação exarada pelo Ministério Público de 2º grau (Num.
1127713 - Pág. 1),determino a intimação do impetrante na pessoa de seu advogado para manifestar-se
sobre a petitória do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará (Num. 666359 - Pág. 1 a 9),
mais especificamente sobre a ocorrência de perda do objeto da presente ação, no prazo de 05 (cinco
dias). Cumpra-se. Após, conclusos. Belém (PA), 11 de março de 2019.
DesembargadoraEZILDAPASTANAMUTRANRelatora
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Número do processo: 0800156-95.2017.8.14.0000 Participação: RECORRENTE Nome: FRANCISCO


ALVES DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO IGNACIO FREIRE SIQUEIRAOAB:
00000A Participação: RECORRIDO Nome: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA
UNICA VARA DE DOM ELISEU Decisão Monocrática Francisco Alves de Souzadevidamente qualificado,
impetrouMandado de Segurançacontra ato omissivo do Exm. Sr. Juiz de Direito da Vara Única da
Comarca de Dom Eliseu, com fundamento no art. 5º, LXIX, da Constituição Federal e artigo 1º da Lei
12.016/2009.Ocorre que, de acordo com o que disserta o art. 29, inciso I, alínea ?a?, do Regimento
Interno deste e. Tribunal de Justiça, compete à Seção de Direito Público processar e julgar mandado de
segurança contra atos ou omissões dos Juízes de Direito.Assim, tendo em vista que no presente caso a
autoridade coatora é um Juiz de Direito, determino que o feito seja encaminhado à Vice-Presidência, a fim
de que seja redistribuído no âmbito da Seção de Direito Público, a um dos seus integrantes.Belém, JOSÉ
MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIODesembargador Relator
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SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DAS SEÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

RESENHA

05 ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Público do ano de 2019, realizada em 19 de fevereiro de 2019,
sob a presidência, em exercício, Excelentíssimo Senhor Desembargador Luiz Neto. Presentes os
Excelentíssimos Senhores Desembargadores, Diracy Nunes Alves, Ezilda Pastana Mutran, Maria Elvina
Gemaque Taveira, Nadja Nara Cobra e do Desembargador Convocado Mairton Marques Carneiro.
Ausências justificadas: Luzia Nadja Guimarães Nascimento, Célia Regina de Lima Pinheiro, Roberto
Gonçalves de Moura e Rosileide Maria da Costa Cunha. Procuradora de Justiça: Leila Maria Marques de
Moraes, início às 11h30.

JULGAMENTOS

01 ¿ MANDADO DE SEGURANÇA ¿ 0003490-73.2017.814.0000

Impetrante: Thamillys Rayssa Marques Monteiro (Adv. Agostinho Monteiro Júnior ¿ OAB/PA 9888)

Impetrado: Secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade

Litisconsorte: Estado do Pará (Procurador: Marlon Aurélio Tapajós Araújo)

Procuradora de Justiça: Maria do Socorro Pamplona Lobato

Relatora: Desa. Diracy Nunes Alves

À unanimidade, segurança concedida, nos termos do voto da relatora.

02¿ MANDADO DE SEGURANÇA ¿ 0029235-64.2013.814.0301

Impetrante: José Carlos Meneguzzi (Adv. Andréa Souza de Albuquerque ¿ OAB/PA ¿ 9453)

Impetrado: Secretário de Estado de Educação

Litisconsorte: ESTADO DO PARÁ (Procuradora: Robina Dias Pimentel Viana)

Procuradora de Justiça: Maria da Conceição Gomes de Souza

Relatora: Desa. Rosileide Maria da Costa Cunha

Adiado

E como nada mais houvesse a tratar foi encerrada a Sessão às 12h. Mandou a Exma. Sra. Presidente,
Desa. Ezilda Pastana Mutran, que fosse lavrada a presente Resenha. Lavrando
eu,____________________ Bela. LAURA MARQUES AMORIM, Secretária, em exercício, das Seções de
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Direito Público e Privado, a presente, que subscrevi.

Desembargador LUIZ NETO

Presidente, em exercício, da Seção de Direito Público


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UNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO- UPJ

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO -


VARA: 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO PROCESSO: 00000859619988140065 PROCESSO ANTIGO: -
--- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MARLY APARECIDA LEVANDOVSKI APELANTE:VALDECY
FERNANDES DE CASTRO Representante(s): OAB 5518-B - JOSE BARBOSA FILHO (ADVOGADO)
APELADO:CELPA REDE DE ENERGIA Representante(s): OAB 12358 - FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ
DAS NEVES (ADVOGADO) OAB 17426 - LAERCIO CARDOSO SALES NETO (ADVOGADO) OAB
15607-A - MARCIO JOSE BRAZ (ADVOGADO) . AC PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ GABINETE DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL N. 0000085-96.1998.8.14.0065 APELANTE: MARLY
APARECIDA LEVANDOVSKI APELANTE: VALDECY FERNANDES DE CASTRO ADVOGADO: JOSÉ
BARBOSA FILHO APELADO: CELPA REDE DE ENERGIA ADVOGADO: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ
DAS NEVES ADVOGADO: LAERCIO CARDOSO SALES NETO ADVOGADO: MARCIO JOSE BRAZ
RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA DECISÃO MONOCRÁTICA Tomo
como relatório o que consta nos autos DECIDO Conforme consta à fl. 652, os Apelantes requereram a
desistência do recurso, uma vez que não possuem mais interesse no prosseguimento do feito, informando
que a apelada já realizou o pagamento da dívida respectiva. Diante deste fato, cabe a aplicabilidade do
artigo 932, III, do Novo Código de Processo Civil, que preceitua o seguinte: Art.932. Incumbe ao relator:
(...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente
os fundamentos da decisão recorrida. Ante o exposto, e com base no art. 932, III do NCPC, NÃO
CONHEÇO DO RECURSO em razão deste encontrar-se prejudicado em decorrência da perda de objeto e
perda de interesse recursal, motivo pelo qual determino a sua baixa e arquivamento. Belém, de de 2019.
Desa. GLEIDE PEREIRA DE MOURA RELATORA PROCESSO: 00002044020118140116 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:RAIMUNDO SOARES DOS REIS APELADO:SEGURADORA
LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT Representante(s): OAB 13034 - MANUELLE LINS
CAVALCANTI BRAGA (ADVOGADO) . ar PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ GABINETE DA DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO - 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL N.º
00002044020118140116 RELATORA: DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA
__________________________________________________________________ Compulsando os autos
verifiquei que o processamento da presente ação se deu perante o rito dos Juizados especiais, seguindo
os ditames da Lei n.º 9.099/95. O recurso interposto para combater a sentença, a despeito de ter sido
denominado de Recurso de Apelação, na verdade foi destinado pelo próprio recorrente à Turma recursal
desta Corte, o que demonstra sua intenção em utilizar na realidade de Recurso inominado (art.42, da Lei
n.º 9.099/95). O Juízo Singular o recebeu como sendo recurso inominado, na medida em que aplicou os
efeitos da Lei n.º 9.099/95 e determinou sua remessa à Turma Recursal, tendo este indevidamente sido
distribuído à esta Relatora. Deste modo, não compete à este Órgão Colegiado a apreciação do presente
recurso. Ante o exposto, determino que os presentes autos sejam redistribuídos a uma das Turmas
Recursais Cíveis para o devido julgamento. Belém, de de 2019 Desa. GLEIDE PEREIRA DE MOURA
Relatora PROCESSO: 00012301820108140005 PROCESSO ANTIGO: 201330016391
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA AMADOR QUARESMA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:SOUZA CRUZ SA Representante(s): OAB 16646 - RODRIGO
PINHEIRO SCHMIDT (OBSERVACAO) OAB 18667-B - WELLITON VENTURA DA SILVA (ADVOGADO)
OAB 89695 - CATHLEN SABINE DAHLER (ADVOGADO) APELADO:A A PIRES ME Representante(s):
OAB 7042 - EDSON MARCELO LINO (ADVOGADO) . Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 -
CJRMB, fica por este ato intimado o embargado, por meio de seu patrono, para apresentar manifestação
aos Embargos de Declaração opostos nestes autos, no prazo legal. 13/03/2019 PROCESSO:
00019421320178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019
AGRAVANTE:CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA Representante(s): OAB 13179 - EDUARDO
TADEU FRANCEZ BRASIL (ADVOGADO) OAB 12977 - TAYANNA PEREIRA CARNEIRO DELGADO
(ADVOGADO) OAB 16865 - BERNARDO MORELLI BERNARDES (ADVOGADO) OAB 21052 - DANIELLE
BARBOSA SILVA PEREIRA (ADVOGADO) OAB 22978 - ALLAN FERNANDO LIMA PASTOR
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(ADVOGADO) AGRAVANTE:TEMPO INCORPORADORA LTDA AGRAVADO:MARCO AURELIO LEAL


ALVES DO O Representante(s): OAB 21072 - FLÁVIA CAROLINE NAVARRO CUNHA (ADVOGADO)
AGRAVADO:TATIANA DE SOUSA TAVARES Representante(s): OAB 10682 - BRUNO REGIS
BANDEIRA FERREIRA MACEDO (ADVOGADO) . 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO ORIGEM: JUÍZO
DA 7ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO
Nº 0001942-13.2017.814.0000 AGRAVANTE: TEMPO INCORPORADORA LTDA e CONSTRUTORA
LEAL MOREIRA LTDA AGRAVADOS: MARCO AURÉLIO LEAL ALVES DO Ó e TATIANA DE SOUSA
ALVES DO Ó RELATORA: DESª. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE AGRAVO INTERNO NO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS.
PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO RECURSAL. RECURSO NÃO CONHECIDO.
DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por TEMPO INCORPORADORA
LTDA e CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA em face da decisão proferida pelo Juízo de Direito da 7ª
Vara Cível da Capital nos autos da AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM REPARAÇÃO
POR DANOS MATERIAIS, MORAIS E LUCROS CESSANTES COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
ajuizados por MARCO AURÉLIO LEAL ALVES DO Ó e TATIANA DE SOUSA ALVES DO Ó. A decisão
agravada foi lavrada nos seguintes termos: (...)Ante o exposto, DEFIRO PARCIALMENTE o pedido de
tutela provisória de urgência antecipada, para determinar que as requeridas arquem, solidariamente, com
os lucros cessantes, na forma de aluguel, no valor que entendo como razoável de 0,5% do valor atualizado
do imóvel, devendo depositar em Juízo os meses de locação, no prazo de 10 (dez) dias, desde o fim do
prazo de prorrogação de 180 (cento e oitenta) dias até a data da presente decisão, bem como os meses
subsequentes até a efetiva entrega do imóvel, a serem depositados todo dia 05 (cinco) de cada mês, sob
pena de bloqueio via BACENJUD. Defiro o pedido de inversão da prova, nos termos do art. 373, § 1º do
CPC c/c art. 6º, inciso VIII do CDC, haja vista que se trata de relação de consumo, bem como diante da
verossimilhança das alegaç"es da autora. Designo o dia 02.05.2017, às 12h para audiência de conciliação.
Intime-se a parte autora na pessoa de seu advogado (CPC, art. 334, § 3º). Citem-se e intimem-se as
partes rés para comparecerem à audiência, alertando-as de que se não houver autocomposição ou
qualquer parte não comparecer, o prazo para oferecer contestação é de 15 (quinze) dias, e terá início a
partir da audiência ou, se o caso, da última sessão de conciliação (art. 335, I, CPC). Se não contestarem,
presumir-se-ão verdadeiras as alegaç"es de fato formuladas pela parte autora (art. 344, CPC). As rés
poderão ainda informar seu desinteresse na realização do ato acima designado, caso em que seu prazo
para contestar será contado na forma do art. 335, II, do CPC. Ficam as partes cientes de que o
comparecimento em audiência acompanhadas de advogado é obrigatório, e que a ausência injustificada
caracteriza ato atentatório à dignidade da justiça a ser sancionado com multa de até 2% (dois por cento)
da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa (art. 334, § 8º, CPC). As partes, no entanto,
podem constituir representantes por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir
(art. 334, § 10, CPC). A cópia deste despacho servirá como mandado nos termos do art. 1º, do Provimento
003/2009-CJRMB, de 22.01.2009. Cumpra-se, expedindo-se o necessário. Belém, 11 de janeiro de 2017.
ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital". Em
suas razões recursais (02/13), os agravantes sustentam que não cabe o deferimento liminar para
pagamento de lucros cessantes, quando ambas as partes estiverem inadimplentes. Aduz que até o
presente momento, os agravados pagaram somente a importância de R$ 323.889,92 do valor total do
imóvel. Sustentam que os lucros cessantes são derivados de um potencial efetivo de renda que a parte
não usufruiu em virtude de não poder dispor da propriedade. Diz que os lucros cessantes, devem ser
arbitrados em cima do valor pago pela agravada, portanto, 0,5% em cima do valor de R$ 323.889,92.
Sustenta a impossibilidade de fixação de multa diária pelo descumprimento da demanda, pois redundaria
em bis in idem. Afirma que não restaram presentes os requisitos autorizadores do deferimento da tutela de
urgência. Por fim, pugnam pelo conhecimento e provimento do recurso. Às fls. 90/91 indeferi o pedido de
efeito suspensivo. A parte agravada apresentou contrarrazões (fls. 94/111) alegando que o STJ possui
entendimento que são devidos lucros cessantes na hipótese de mora do vendedor. Diz que os lucros
cessantes são devidos pelo não uso do bem como um todo, sendo descabido deferir o pagamento de
lucros cessantes com base no valor parcial do imóvel, pois não se usufrui um bem pela metade. Afirma
que a decisão agravada não determinou o pagamento de multa diária, razão pela qual não há
sucumbência recursal neste ponto. Por fim, requer o desprovimento recursal. Às fls. 113/117 foi negado
provimento ao agravo de instrumento. Às fls. 118/135 foi interposto agravo interno. Às fls. 138/160 tem-se
as contrarrazões ao agravo interno. É o relatório. DECIDO. O Novo Código Processual Civil preceitua: "Art.
932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha
impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida." (grifo nosso) Sobre a superveniência
de fato novo, assim leciona Costa Machado in Código de Processo Civil Interpretado e Anotado, Barueri,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SP: Manole, 2006, p. 844: "(...) Observe-se que a ratio da presente disposição está ligada à idéia de que
nem sempre o contexto fático da causa permanece como era quando da propositura da ação - o que,
evidentemente, seria o ideal -, de sorte que ao juiz cabe apropriar-se da realidade presente ao tempo da
sentença para decidir com justiça o litígio. A regra se aplica também ao acórdão." Em consulta ao sistema,
constato que o Juízo a quo prolatou sentença nos seguintes termos: 1. "(...)Dispositivo: Diante do exposto,
ACOLHO, em parte, os pedidos formulados pela parte autora, resolvendo o mérito nos termos do art. 487,
I, do CPC, para: a) Declarar a nulidade da cláusula que determina a prorrogação do prazo de entrega da
obra além dos 180 (cento e oitenta) dias já permitidos no contrato e, por consequência, reconhecer o
inadimplemento contratual das rés quanto a obrigação de entregar a obra a partir do esgotamento do
referido prazo conforme previsão contratual; b) Indeferir o pedido de congelamento do saldo devedor,
devendo o mesmo ser atualizado nos termos abaixo determinados; c) Condenar a ré, já qualificada ao
pagamento de lucros cessantes no valor correspondente a 0,5% do valor do contrato apresentado na
inicial devido por cada mês de atraso, contados a partir do 181º dia após a data prevista para a entrega da
obra e até a data que efetivamente for à mesma entregue, subtraída a quantia porventura já paga em sede
de antecipação de tutela; d) Determinar a incidência de juros de mora a contar da citação (art. 405 do
CPC) e correção monetária a contar de cada mês de atraso (art. 389 do CC). A correção monetária
observará o INCC até o término do prazo de tolerância, momento que será calculada juntamente com os
juros de mora pelo IPCA ou por qual deles for mais favorável ao consumidor. e) Condenar a ré ao
pagamento de danos morais no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), com juros de mora a contar da
citação (art. 405 do CPC) e correção monetária desde a data do arbitramento nos termos da Súmula n.
362 do STJ. Ficam indeferidos os demais pedidos. Considerando que a parte autora sucumbiu em parte
mínima do seu pedido condeno as rés ao pagamento de custas e despesas processuais, bem como
honorários advocatícios que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor total da condenação, nos termos
do art. 85, § 2º c/c art. 86, parágrafo único, do CPC. Sentença sujeita ao regime do art. 523, § 1º, do CPC.
Após o trânsito em julgado, não havendo requerimentos, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 17 de maio de 2017. Marco Antônio Lobo Castelo Branco
Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital" Acerca da perda do objeto, Nelson Nery Júnior e
Rosa Maria de Andrade Nery, na obra "Código de Processo Civil Comentado", 8ª ed., São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2004, p. 1041, anotam: "Recurso prejudicado. É aquele que perdeu seu objeto.
Ocorrendo a perda do objeto, há falta superveniente de interesse recursal, impondo-se o não
conhecimento do recurso. Assim, ao relator cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou
seja, julgá-lo prejudicado." A jurisprudência assim decidiu: "AGRAVO. PERDA DO OBJETO. Face à perda
do objeto do agravo de instrumento é imperativa a sua rejeição por decisão liminar, conforme determina o
art. 557 do CPC. Agravo rejeitado." (TJRS, 7ª Câm. Cível, AI 70005870639, rel. Desª. Maria Berenice
Dias, j. 19.02.2003). Sobre a superveniência de fato novo, assim leciona Costa Machado in Código de
Processo Civil Interpretado e Anotado, Barueri, SP: Manole, 2006, p. 844: "(...) Observe-se que a ratio da
presente disposição está ligada à idéia de que nem sempre o contexto fático da causa permanece como
era quando da propositura da ação - o que, evidentemente, seria o ideal -, de sorte que ao juiz cabe
apropriar-se da realidade presente ao tempo da sentença para decidir com justiça o litígio. A regra se
aplica também ao acórdão." Corroborando com o tema, a jurisprudência assim se posiciona: "AGRAVO
INTERNO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DE OBJETO. 1. Deve ser reconhecida a perda de objeto
do agravo de instrumento em razão da prolação de sentença nos autos do processo principal.
Possibilidade de ser negado seguimento ao agravo com fundamento no artigo 557 do CPC. 2. Agravo
interno a que se nega provimento" (TRF2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AG 201002010061084 RJ
2010.02.01.006108-4; julgado em: 19/04/2011; Rel. Desa. Salete Maccaloz) "AGRAVO DE
INSTRUMENTO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. I Se
antes do julgamento do Agravo de Instrumento é prolatada a sentença, ocorre à perda do seu objeto. II
Não conhecimento do Agravo, por restar prejudicado." (TJPA; Agravo de Instrumento nº. 2009.3.002703-9;
julgado em 09/07/2009; Rel. Des. Leonardo de Noronha Tavares) (grifo nosso) "AGRAVO DE
INSTRUMENTO. SENTENÇA. PREJUDICADO. I- Proferida a sentença final no processo, o Agravo perde
o objeto. II- Recurso prejudicado pela perda de objeto. Arquivamento. Unanimidade." (TJPA, 3ª Câmara
Cível Isolada, AI 200830074594, rel. Desª. SONIA MARIA DE MACEDO PARENTE, j. 05/03/2009) (grifo
nosso) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. SENTENÇA. PREJUDICADO. I- Proferida a sentença final no
processo, o Agravo perde o objeto. II- Recurso prejudicado pela perda de objeto. Arquivamento.
Unanimidade." (TJPA, 3ª Câmara Cível Isolada, AI 200830074594, rel. Desª. SONIA MARIA DE MACEDO
PARENTE, j. 05/03/2009). Assim sendo, constata-se que não se faz necessária a análise do mérito da
decisão interlocutória ora recorrida. Por todos os fundamentos expostos, NÃO CONHEÇO do presente
agravo, por julgá-lo prejudicado, nos termos do art. 932, inciso III, do Novo CPC. Publique-se. Registre-se.
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Intime-se. Operada a preclusão, arquive-se. À Secretaria para as devidas providências. Belém, 11 de


março de 2019. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora Relatora PROCESSO:
00027188820098140040 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:NICOLAU
MURAD PRADO Representante(s): OAB 14774-B - NICOLAU MURAD PRADO (ADVOGADO)
APELADO:ADSERVIS MULTIPERFIL LTDA INTERESSADO:PROSOMA, MEDICINA E ENGENHARIA
PRO-SAUDE OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE LTDA Representante(s): OAB 14531-B - TATHIANA
ASSUNCAO PRADO (ADVOGADO) OAB 14774-B - NICOLAU MURAD PRADO (ADVOGADO) OAB
18247-B - THAIENE VIERA DE ARAUJO (ADVOGADO) OAB 18265 - JADIR LOIOLA RODRIGUES
JUNIOR (ADVOGADO) OAB 19823 - ADAILTON ARAUJO DA SILVA (ADVOGADO) . 1ª TURMA DE
DIREITO PRIVADO ORIGEM: JUÍZO 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS APELAÇÃO
CÍVEL Nº 0002718-88.2009.8.14.0040 APELANTE: NICOLAU MURAD PRADO APELADO: ADVERSIS
MULTIPERFIL LTDA INTERESSADO: PROSOMA, MEDICINA E ENGENHARIA PRO- SAÚDE
OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE LTDA RELATORA: DESª. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA
BUARQUE APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR
SOLVENTE. EXTINÇÃO DO PROCESSO COM FULCRO NO ART. 485, IV e VI, DO NCPC.
FUNDAMENTAÇÃO INADEQUADA. ABANDONO DE CAUSA. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL.
NECESSIDADE. RECURSO PROVIDO. - Se o autor deixou de providenciar as diligências necessárias
para o cumprimento de determinação judicial, o processo deveria ter sido extinto, sem resolução do mérito,
com base no abandono da causa, hipótese que se amolda ao inciso III do artigo 485 do referido diploma. -
A intimação pessoal da autora é indispensável à extinção do feito por abandono de causa. - Recurso
conhecido e provido. DECISÃO MONOCRÁTICA Tratam os presentes autos de recurso de APELAÇÃO
CÍVEL interposto por NICOLAU MURAD PRADO, inconformado com a sentença que extinguiu sem
resolução de mérito com fundamento no art. 485, IV e VI, do NCPC. Em suas razões recursais (fls.
101/107) aduz o apelante que a extinção por abandono, prevista no art. 485, III do NCPC depende de
intimação pessoal do advogado responsável. Requereu o conhecimento e provimento do recurso para
anular a sentença objurgada. Sem contrarrazões (fls. 115) Indeferimento do pedido de custas processuais
às fls. 121/123. Recolhimento às fls. 125 (verso) É o relatório. DECIDO. Presentes todos os pressupostos
de admissibilidade recursal, CONHEÇO DO RECURSO DE APELAÇÃO. Início a presente manifestação
analisando a possibilidade do julgamento do recurso em decisão monocrática. Com efeito, de acordo com
o artigo 932, inciso IV e V alíneas "a", do NCPC o relator do processo está autorizado em demandas
repetitivas apreciar o mérito recursal, em decisão monocrática, referida previsão está disciplinada no art.
133, do Regimento Interno desta Corte, que visa dar cumprimento ao dispositivo legal imposto no art. 926,
§1º, do NCPC. Vejamos: Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e mantê-la estável,
íntegra e coerente. § 1o Na forma estabelecida e segundo os pressupostos fixados no regimento interno,
os tribunais editarão enunciados de súmula correspondentes a sua jurisprudência dominante. Gize-se,
ainda, que tais decisões têm por finalidade desafogar os Órgãos Colegiados, buscando dar mais
efetividade ao princípio da celeridade e economia processual, sem deixar de observar, por óbvio, as
garantias constitucionais do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. Assim, plenamente
cabível o julgamento do recurso por meio de decisão monocrática, porque há autorização para tanto no
sistema processual civil vigente. Em análise dos autos, entendo que assiste razão ao Apelante. Presentes
os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Inicialmente, consigno que de acordo com o
artigo 932, inciso IV e V alíneas "a", do NCPC o relator do processo está autorizado em demandas
repetitivas apreciar o mérito recursal, em decisão monocrática, referida previsão está disciplinada no art.
133, do Regimento Interno desta Corte, que visa dar cumprimento ao comento legal imposto no art. 926,
§1º, do NCPC. Vejamos: Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e mantê-la estável,
íntegra e coerente. § 1o Na forma estabelecida e segundo os pressupostos fixados no regimento interno,
os tribunais editarão enunciados de súmula correspondentes a sua jurisprudência dominante. Gize-se,
ainda, que tais decisões têm por finalidade desafogar os Órgãos Colegiados, buscando dar mais
efetividade ao princípio da celeridade e economia processual, sem deixar de observar, por óbvio, as
garantias constitucionais do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. Assim, plenamente
cabível o julgamento do recurso por meio de decisão monocrática, porque há autorização para tanto no
sistema processual civil vigente. É pacífica a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, ratificando a
regra contida no art. 267, §1º do CPC/73 (§1º do art. 485 do NCPC), devendo o autor ser intimado
pessoalmente antes de ser declarada a extinção do processo nos casos de abandono da causa, hipótese
apontada na prolação da sentença. Neste sentido, colaciono as seguintes jurisprudências: APELAÇÃO
CÍVEL? AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO? EXTINÇÃO DO FEITO POR FALTA DE INTERESSE DA
PARTE? DESCABIMENTO? CONFIGURAÇÃO DE ABANDONO DE CAUSA? NECESSIDADE DE
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INTIMAÇÃO PESSOAL PRÉVIA - OBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ART. 267, §1º DO CPC/73


(CORRESPONDENTE AO ART. 485, INCISO III E §1º DO CPC/2015)? RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO. 1-In casu, uma vez verificada a inércia da parte autora, em razão do não atendimento à
determinação judicial, a extinção do feito não poderia ser sob a justificativa de falta de interesse
processual, mas sim sob a fundamentação de abandono da causa, disposta no art. 267, inciso III do
CPC/73 (correspondente ao art. 485, inciso III do CPC/2015) e, nessa linha de raciocínio, o parágrafo
primeiro do referido dispositivo prevê a intimação pessoal da parte autora, o que não ocorrera no presente
caso. 2- Ressalta-se que o art. 267, inciso III e §1º do CPC/73 (correspondente ao art. 485, inciso III e §1º
do CPC/2015) permite ao magistrado declarar extinto o processo sem resolução de mérito, quando,
intimada a parte pessoalmente, deixa de cumprir a diligência determinada e, se no caso em comento, os
autores/apelantes não foram intimados pessoalmente, a sentença ora vergastada merece ser anulada. 3-
Recurso conhecido e provido, para anular a sentença proferida pelo Juízo de 1º Grau, determinando-se o
retorno dos autos à origem para regular prosseguimento do feito. (2016.03743078-31, 165.359, Rel.
MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES, Órgão Julgador 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado
em 2016-09-12, Publicado em 2016-09-30) "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC INOCORRENTE. EXECUÇÃO DE
TÍTULO EXTRAJUDICIAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO DA CAUSA. ART. 267, VI, DO
CPC. NECESSIDADE DE PRÉVIA INTIMAÇÃO PESSOAL. 1. Constatado que a Corte de origem
empregou fundamentação adequada e suficiente para dirimir a controvérsia, é de se afastar a alegada
violação do art. 535 do CPC. 2. Pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido da imprescindibilidade da
intimação pessoal do autor para extinção do feito, procedendo-se à intimação editalícia se desconhecido o
endereço, dada a necessária comprovação do ânimo inequívoco de abandono da causa, inocorrente na
hipótese. Precedentes: REsp 1137125/RJ, Rel. Ministro Sidnei Beneti, Terceira Turma, DJe 27/10/2011;
REsp 1148785/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 02/12/2010; REsp
135.212/MG, Rel. Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, DJ de 13/10/98; REsp 328.389/PR, Rel.
Ministro Barros Monteiro, DJ de 07/03/05. 3. Agravo regimental não provido."(AgRg no AREsp 43.290/PR,
Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, j. 04/09/2012, DJe 11/09/2012 destaquei).
Destarte, ressalto que deveria o Juízo de 1º grau esgotar todos os meios possíveis de intimação da parte
Autora antes de extinguir o feito, procedendo à intimação pessoal da parte autor e caso infrutíferos, a
intimação por edital. Nesse sentido a jurisprudência pátria: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO ORDINÁRIA. INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE. MUDANÇA DE ENDEREÇO. INÉRCIA EM DAR
REGULAR ANDAMENTO AO PROCESSO. INTIMAÇÃO DO PROCURADOR VIA DJE NÃO REALIZADA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO DE CAUSA (ART. 267, III, CPC). INOBSERVÂNCIA DO
PROCEDIMENTO PRESCRITO NO § 1º, DO ARTIGO 267, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE. - A mudança de
endereço do autor não torna inexigível a intimação para realização da diligência determinada em Juízo,
caberia, nesse caso, a intimação do seu advogado para informar o seu paradeiro e, se não fosse
encontrado, a intimação por edital. - O advogado, por defender os interesses da parte, deve ser intimado
de todos os atos processuais, por meio da publicação na imprensa oficial, em observância ao dispõe o art.
236, do CPC. - "A extinção do feito por abandono, (art. 267, § 1º, do CPC) não prescinde da efetiva
intimação do interessado, ainda que por edital, caso a pessoal seja inviabilizada por falta de endereço
correto." (STJ, AgRg no REsp 1260267/PR). - Deve ser cassada a r. sentença, a fim de que prossiga o
trâmite do procedimento. - Recurso provido. (TJMG - AC 10290100073797001 MG - Relatora: Heloisa
Combat - 4ª Câmara Cível, Julgado: 15/05/2014, Publicado: 21/05/2014) [grifei] Assim, in casu, verifico
que o Apelante não foi intimado pessoalmente para manifestar interesse no prosseguimento do feito,
sendo a mesma realizada apenas por publicação no diária oficial (fls. 88). Diante do exposto, DOU
PROVIMENTO AO RECURSO, para anular a sentença e determinar o retorno dos autos, nos termos da
fundamentação lançada. P.R.I. Após o trânsito em julgado, arquive-se e devolva-se ao juízo a quo. Belém,
01 de março de 2019. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora Relatora
PROCESSO: 00032092020178140000 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA
JUNIOR Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVANTE:BANCO ITAUCARD SA
Representante(s): OAB 12306 - ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA GOMES (ADVOGADO) OAB 13536-
A - CELSO MARCON (ADVOGADO) AGRAVADO:SANDRA MARIA ALVES LOBATO Representante(s):
OAB 21604 - RAFAELA DA SILVA RODRIGUES (ADVOGADO) . DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de
AGRAVO DE INSTRUMENTO, com pedido de efeito suspensivo ativo, interposto pelo BANCO ITAUCARD
S/A em face da decisão proferida pelo Juízo da 14ª Vara Cível e Empresarial de Belém que, nos autos da
Ação de Busca e Apreensão (Processo n.º 0003882-80.2017.8.14.0301) proposta contra SANDRA MARIA
ALVES LOBATO, indeferiu o pedido de liminar. Em decisão monocrática de fls. 65/65v.indeferi o pedido de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

atribuição do efeito suspensivo. A agravada apresentou contrarrazões às fls. 69/73. Os autos vieram à
minha relatoria em razão de redistribuição de fls. 80 e 82. É o sucinto relatório. Decido Em consulta ao
Sistema de Gestão de Processo Judicial (Libra), verifico que o Juízo de 1º grau proferiu sentença julgando
extinguindo o feito, sem resolução do mérito, com arrimo no art. 485, inc. III do CPC, nos seguintes
termos: `(...) No presente caso, tendo em vista que a parte autora não apresentou manifestação, mesmo
tendo sido intimada por duas vezes, compreendo a total falta de interesse por parte do autor. Assim, julgo
o processo sem resolução do mérito, de acordo com art. 485, III, do NCPC. (...)" Assim, diante da sentença
acima destacada, resta prejudicado o exame do presente recurso, em razão da perda superveniente do
seu interesse recursal, em consonância com a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça: "(...) A
superveniência da sentença proferida no feito principal enseja a perda de objeto de recursos anteriores
que versem sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento".
(AgRg no REsp 1.485.765/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, Terceira Turma, DJe
29/10/2015). 5. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp 1537636/SP, Rel. Ministro MOURA
RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 21/06/2016, DJe 29/06/2016) Ante o exposto, NÃO CONHEÇO
do presente Agravo de Instrumento com fulcro no art. 932, III, do CPC, por se encontrar prejudicado, em
face da perda superveniente de seu objeto, diante da sentença que extinguiu a ação principal na forma do
art. 485, inc. III, do CPC. Serve a presente decisão como MANDADO/OFÍCIO. Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Após, arquive-se. Belém(PA), 11 de março de 2019. JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA
BEZERRA JÚNIOR Desembargador Relator PROCESSO: 00035950520138140028 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO
OBRIGATORIO DPVAT Representante(s): OAB 14351 - MARILIA DIAS ANDRADE (ADVOGADO) OAB
16292 - LUANA SILVA SANTOS (ADVOGADO) OAB 18441 - JOZENILDA NASCIMENTO SANTANA
(ADVOGADO) APELADO:JOSIVALDO DE SOUSA ARAUJO Representante(s): OAB 16436 -
ALEXANDRO FERREIRA DE ALENCAR (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL N.º
00035950520138140028 APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO
OBRIGATÓRIO DPVAT ADVOGADO: MARILIA DIAS ANDRADE E OUTROS APELADO:JOSIVALDO DE
SOUSA ARAUJO ADVOGADO: ALEXANDRO FERREIRA DE ALENCAR RELATORA: DESA. GLEIDE
PEREIRA DE MOURA __________________________________________________________________
Compulsando os autos verifiquei que não há Contrarrazões por parte do Apelado. Ocorre que não está
certificada sua não apresentação. Assim, com o objetivo de evitar mácula ao Princípio do Devido Processo
Legal, com todas as garantias processuais dele advindas, converto o presente julgamento em diligências,
a fim de determinar o retorno dos autos ao Juízo de Origem para que seja certificado o decurso do prazo
sem a devida apresentação das Contrarrazões. Após, retornem-me os autos conclusos. Belém, de 2019
Desa. GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora PROCESSO: 00036183020168140000 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE ROBERTO PINHEIRO MAIA
BEZERRA JUNIOR Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:ROBERTO SOUSA DA
COSTA Representante(s): OAB 21266 - MARCELO FRANCISCO TEOTONIO OLIVEIRA (ADVOGADO)
AGRAVANTE:PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Representante(s): OAB
91311 - EDUARDO LUIS BROCK (ADVOGADO) OAB 173423 - MAURICIO BARROS REGADO
(ADVOGADO) OAB 131693 - YUN KI LEE (ADVOGADO) . DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de
recurso de Agravo de Instrumento interposto por PDG REALY S/A EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS.,
nos autos da Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais c/c Nulidade de Cláusula Contratual e
Pedido de Tutela Antecipada (processo nº 0003618-30.2016.8.14.0301) movida por ROBERTO SOUSA
DA COSTA, em razão de seu inconformismo com decisão do Juízo de Direito da 6ª Vara Cível e
Empresarial De Belém - PA, que deferiu parcialmente o pedido de antecipação de tutela requerido pelo
agravado, para determinar o congelamento do saldo devedor desde março de 2013 até a entrega do
imóvel, o pagamento de alugueres em favor do agravado no valor de 1% (um por cento) do valor do bem,
no caso R$ 2.531,14 (dois mil, quinhentos e trinta e um Reais, quatorze centavos), sob pena de multa
diária, que arbitrou em R$ 1.000,00 (um mil Reais). Em suas razões recursais, fls. 02/17, a Agravante
suscita a legalidade da correção monetária ante a inexistência de cobranças abusivas, ilegais ou
extracontratuais. Afirma que a variação monetária do contrato mantém o equilíbrio econômico-financeiro
do contrato, sem caracterizar qualquer benefício para o titular do crédito. Em relação aos lucros cessantes
estipulados pelo Juízo de piso, afirma que a sua fixação pressupõe necessariamente a atividade
econômica em desenvolvimento, o que não resta caraterizado nos autos, uma vez que não há meios de a
parte autora/agravada comprovar que já estava auferindo lucros com a unidade imobiliária. Afirma que não
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

houve comprovação de pagamento de aluguel pelo agravado. Insurge-se, ainda, em relação ao quantum
arbitrado, por entender que deve ser fixado em 0,5% (meio por cento) do valor do imóvel. Requer a
concessão do efeito suspensivo e no mérito, o provimento do recurso. Distribuído o feito à relatoria da
Desa. Maria Elvina Gemaque Taveira, que determinou sua redistribuição em razão da Emenda Regimental
nº 05. Recebi a relatoria do recurso, por redistribuição - fl. 91. Em decisão de fls. 93/94, deferi
parcialmente o efeito suspensivo para suspender a decisão vergastada no que tange a cominação de
multa diária e o congelamento do saldo devedor. Não houve contrarrazões ao Agravo de Instrumento
conforme certidão à fl. 98. É o relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do
Agravo de Instrumento, em consonância com o Enunciado Administrativo n° 02, do C. STJ e com o
Enunciado n° 01 deste E. TJPA. O recurso comporta julgamento imediato, com fulcro na interpretação
conjunta do art. 932, III e VIII do CPC c/c art. 133, XI, "d" e XII "d" do Regimento Interno deste E. TJPA. No
que se refere aos lucros cessantes e sua efetiva prova nos autos, verifico que a data prevista para a
entrega do imóvel, conforme as cláusulas 9.1 e 9.1.1 do contrato firmado entre as partes, era março de
2013 (já contado o prazo de prorrogação). Dado que a ação foi ajuizada em março de 2016, verifica-se
que ficou demonstrada a mora na entrega do imóvel, em razão do descumprimento do contrato firmado
entre as partes. Assim, uma vez demonstrada a mora, restaria ao autor, ora Agravado, demonstrar o
prejuízo que a medida lhe trouxe. E, no que tange ao perigo de dano, trago a colação trecho do acordão
desta E. Corte de relatoria da Desª Maria Filomena de Almeida Buarque destacando que: "A jurisprudência
do STJ é pacífica no sentido de que, descumprido o prazo para entrega do imóvel objeto do compromisso
de compra e venda, é cabível a condenação por lucros cessantes. Nesse caso, há presunção de prejuízo
do promitente-comprador, cabendo ao vendedor, para se eximir do dever de indenizar, fazer prova de que
a mora contratual não lhe é imputável, o que não foi demonstrado nos presentes autos. (...)". (TJ-PA.
2015.01649381-33, 146.195, Rel. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, Órgão Julgador 3ª
CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em 14/05/2015, DJe 20/05/2015) (grifo nosso). Sintonizado com o
entendimento do STJ, a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, há muito já se firmou no
sentido de que o dano oriundo de atraso na entrega de unidade imobiliária é presumido, cabendo a
construtora o ônus probante em sentido contrário. Deste modo, é perfeitamente possível o deferimento de
antecipação de tutela afeita aos lucros cessantes, como se observa in verbis: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. INDENIZAÇÃO. ATRASO NA ENTREGA DA OBRA DE BEM IMÓVEL. LUCROS
CESSANTES. DANO PRESUMIDO. HIPÓTESE DE EXCEÇÃO DO CONTRATO NÃO CUMPRIDO. NÃO
VERIFICADA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. INCABÍVEL AO CASO. RECURSO PARCIALMENTE
PROVIDO. (...) III - Os lucros cessantes decorrem do atraso na entrega do bem imóvel por parte da
construtora, o que representa uma lesão ao consumidor, pois inviabiliza a utilização do bem, sendo, por
isso, considerado presumido o dano e, consequentemente, cabível a aplicação de lucros cessantes, sendo
pertinente que este se aplique no patamar de 0,5% sobre o valor do bem. (...) (TJPA - AI 0005816-
40.2016.8.14.0000. 1ª Turma de Direito Privado. Rel. Gleide Pereira de Moura. Data de julgamento:
24/04/2018) (grifo nosso). --------------------------------------------------------------------------------------------- CIVIL E
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ATRASO IMOTIVADO NA
ENTREGA DE IMÓVEL. DANO PRESUMIDO. ÔNUS DA CONSTRUTORA DE PRODUZIR PROVA EM
SENTIDO. TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA. REQUISITOS DO ART. 273 DO CPC/73 OBSERVADOS.
ACERTADA DECISÃO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. AUSÊNCIA DE NOVOS ARGUMENTOS CAPAZES
DE ALTERAR O ENTENDIMENTO DA DECISÃO MONOCRÁTICA. RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO À UNANIMIDADE. 1. Sendo incontroverso o atraso na entrega e não comprovados os
motivos que configurariam o conhecido caso fortuito, a verossimilhança da alegação resta atendida. 2. A
jurisprudência do STJ e do TJPA é unissona no sentido de ser presumido o dano oriundo do atraso
imotivado da entrega de imóvel objeto de compromisso de compra e venda, restando possível a
antecipação de tutela relativa aos lucros cessantes. Recurso Conhecido e desprovido à unanimidade.
(TJPA - AI 0023801-56.2015.8.14.0000. 2ª Turma de Direito Privado. Rel. Edinea Oliveira Tavares. Data
de Julgamento: 22/05/2018. DJe 28/05/2018) (grifo nosso). Portanto, considerando ser fato incontroverso o
atraso na entrega do imóvel adquirido pelo Agravado e a presunção de dano advindo deste, nos termos da
atual jurisprudência desta E. Corte, configuram-se observados os requisitos da verossimilhança das
alegações e do perigo de dano grave e de difícil reparação, devendo ser mantido a decisão no tocante aos
lucros cessantes arbitrados. Todavia, em relação ao percentual a ser aplicado, tenho que merece ser
revisto, eis que a decisão combatida fixou os lucros cessantes em 1% (um por cento), patamar máximo,
quando a jurisprudência aponta para o patamar mínimo - 0,5% (cinco por cento) do valor do contrato
atualizado pelo IPCA, percentual que entendo compatível com a realidade do mercado. Nesse sentido, a
jurisprudência deste E. Tribunal: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE
NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL C/C INDENIZAÇÃO. ATRASO NA ENTREGA DE OBRA.
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SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS FORMULADOS. ALEGAÇÃO DE EXCLUDENTE DE


RESPONSABILIDADE EM RAZÃO DO MAIOR ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DOS ÚLTIMOS 30 (TRINTA)
ANOS. INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE DANO MORAL. IMPROCEDÊNCIA. CONFIGURAÇÃO DO
DANO EXTRAPATRIMONIAL. REDUÇÃO DO QUANTUM ARBITRADO. PROPORCIONALIDADE E
RAZOABILIDADE. MINORAÇÃO DOS LUCROS CESSANTES. PRECEDENTES DA CORTE ESTADUAL.
DECLARAÇÃO DE VALIDADE DA CLÁUSULA DE TOLERÂNCIA. JURISPRUDÊNCIA DO STJ.
CABIMENTO DA DEVOLUÇÃO DA COMISSÃO DE CORRETAGEM. TEMA 939. RECURSOS
ESPECIAIS REPETITIVOS. SENTENÇA REFORMADA PARA MINORAR A INDENIZAÇÃO A TÍTULO DE
DANO MORAL PARA R$10.000,00 (DEZ MIL REAIS). REDUÇÃO DO PERCENTUAL ARBITRADO A
TÍTULO DE LUCROS CESSANTES PARA 0,5% (MEIO POR CENTO) DO VALOR CONTRATO DO
IMÓVEL POR MÊS DE ATRASO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. UNÂNIME.
(2018.03348006-03, 194.487, Rel. MARIA DO CEO MACIEL COUTINHO, Órgão Julgador 1ª TURMA DE
DIREITO PRIVADO, Julgado em 2018-08-20, Publicado em 2018-08-21) AGRAVO DE INSTRUMENTO -
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA
PROVISÓRIA ? ATRASO NA ENTREGA DA UNIDADE IMOBILIÁRIA ? LUCROS CESSANTES EM 0,5%
DO VALOR DO CONTRATO ? PRESUNÇÃO ? FIXAÇÃO DE ASTRIENTES ? POSSIBILIDADE ?
RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. À UNANIMIDADE. (2018.01977944-08, 190.137, Rel. MARIA
DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO, Julgado em
2018-05-08, Publicado em 2018-05-18) Quanto à fixação de multa diária (astreintes) para o
descumprimento de obrigação de pagar, entendo que, nesta parte, deve ser revista a decisão agravada.
Isto porque, resta claro do art. 461, §§ 4° e 5° do CPC/73 que a aplicação de multa diária à sentença tem
por finalidade garantir o cumprimento das obrigações de fazer ou não fazer, considerando que não há
outro meio jurídico capaz e eficiente de executar tais obrigações, não se referindo em momento algum as
obrigações de pagar. De igual modo, a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, já se
firmou no sentido de entender ser incompatível a cumulação de obrigação de pagar com o deferimento de
lucros cessantes, uma vez que tal cominação somente é cabível em se tratando das obrigações previstas
expressamente nos artigos supra mencionados, como se observa in verbis: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE ABUSIVIDADE DE CLAÚSULA CONTRATUAL. ATRASO
NA ENTREGA DE IMÓVEL. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA. LUCROS CESSANTES. CABIMENTO.
CUMULAÇÃO COM ASTREINTES. NÃO CABIMENTO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE
PROVIDO À UNANIMIDADE. 1. O Colendo Superior Tribunal de Justiça se posicionou de forma uníssona
a respeito do recebimento de lucros cessantes até a efetiva entrega, ante a presunção do prejuízo daquele
que esperou pelo imóvel além do prazo pactuado. 2.Deve ser mantido a decisão no tocante aos lucros
cessantes arbitrados. 3. Não cabimento da cumulação de obrigação de pagar com multa em caso de
descumprimento da obrigação. 4. Recurso Conhecido e Parcialmente Provido para reformar a decisão
interlocutória proferida pelo magistrado de origem, na parte que determina a imposição de multa
(astreintes) em caso de descumprimento da obrigação de pagamento dos lucros cessantes, ante a
impossibilidade de cumulação de tais obrigações à unanimidade. (TJ-PA, AI 00001263020168140000
BELÉM, Relator: EDINEA OLIVEIRA TAVARES, data de julgamento: 24/04/2018, 2ª TURMA DE DIREITO
PRIVADO, DJe: 02/05/2018) (grifo nosso). -------------------------------------------------------------------------------------
-------- AGRAVO DE INSTRUMENTO. APLICAÇÃO DO CPC/73. INDENIZAÇÃO. ATRASO NA OBRA.
LUCROS CESSANTES. DEVIDOS. CORREÇÃO MONETÁRIA. DEVIDA. ASTREINTE RELACIONADA À
OBRIGAÇÃO DE PAGAR. NÃO APLICÁVEL. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NA VIGÊNCIA DO
CPC/73. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I - Os lucros cessantes decorrem do atraso na entrega
do bem imóvel por parte da construtora, o que representa uma lesão ao consumido, sendo, por isso,
considerado presumido o dano, os quais são devidos desde o inadimplemento, que, no presente caso, se
deu a partir de dezembro de 2014. II - O índice de correção monetária não se destina a acrescentar valor
adicional ao preço do bem pactuado, mas se destina a garantir a atualização da moeda, sendo, então,
cabível. Sobre a questão, o STJ firmou entendimento que o índice aplicável é o IPCA (índice Nacional de
Preço ao Consumidor-Amplo), salvo se o INCC for menor. III - Tendo em vista que o presente recurso
deve ser analisado sob a égide do CPC/73, a aplicação de astreinte ao caso também deve se amoldar à
interpretação interligada com norma processual antiga, a qual havia se firmado sob o entendimento de que
não era cabível a aplicação de astreinte para compelir ao cumprimento de uma obrigação de pagar. IV -
Recurso conhecido e parcialmente provido, mantendo a aplicação de lucros cessantes de acordo com o
patamar fixado pelo juízo a quo (R$ 600,00), no entanto, aplicando a correção monetária ao saldo devedor
(IPCA, salvo se o INCC for menor) e afastando a astreinte. TJPA - AI 0003913-67.2016.8.14.0000. Rel.
Gleide Pereira de Moura. 1ª Turma de Direito Privado. Data de Julgamento 19/06/2018, DJe 03/07/2018)
(grifo nosso). Em igual sentido, o STJ: RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. IMPUGNAÇÃO AO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. SÚMULA Nº 284/STF.


ASTREINTES. VALOR. ALTERAÇÃO. POSSIBILIDADE. PRECLUSÃO. INEXISTÊNCIA. OBRIGAÇÃO DE
FAZER. DESCUMPRIMENTO. JUSTA CAUSA. VERIFICAÇÃO. NECESSIDADE. MULTA DO ART. 475-J
DO CPC/1973. INAPLICABILIDADE. TÍTULO JUDICIAL ILÍQUIDO. PENHORA. SEGURO GARANTIA
JUDICIAL. INDICAÇÃO. POSSIBILIDADE. EQUIPARAÇÃO A DINHEIRO. PRINCÍPIO DA MENOR
ONEROSIDADE PARA O DEVEDOR E PRINCÍPIO DA MÁXIMA EFICÁCIA DA EXECUÇÃO PARA O
CREDOR. COMPATIBILIZAÇÃO. PROTEÇÃO ÀS DUAS PARTES DO PROCESSO. 1. Recurso especial
interposto contra acórdão publicado na vigência do Código de Processo Civil de 2015 (Enunciados
Administrativos nºs 2 e 3/STJ). 2. A alegação genérica da suposta violação do art. 1.022, II, do CPC/2015,
sem especificação das teses que teriam restado omissas pelo acórdão recorrido, atrai a incidência da
Súmula nº 284/STF. 3. A decisão que arbitra astreintes, instrumento de coerção indireta ao cumprimento
do julgado, não faz coisa julgada material, podendo, por isso mesmo, ser modificada, a requerimento da
parte ou de ofício, seja para aumentar ou diminuir o valor da multa ou, ainda, para suprimi-la. Precedentes.
4. Nos termos do art. 537 do CPC/2015, a alteração do valor da multa cominatória pode ser dar quando se
revelar insuficiente ou excessivo para compelir o devedor a cumprir o julgado, ou caso se demonstrar o
cumprimento parcial superveniente da obrigação ou a justa causa para o seu descumprimento.
Necessidade, na hipótese, de o magistrado de primeiro grau apreciar a alegação de impossibilidade de
cumprimento da obrigação de fazer conforme o comando judicial antes de ser feito novo cálculo pela
Contadoria Judicial. - grifamos (...) STJ - REsp: 1691748 PR 2017/0201940-6, Relator: Ministro RICARDO
VILLAS BÔAS CUEVA, Data de Julgamento: 07/11/2017, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação:
DJe 17/11/2017) Por fim, quanto a determinação de congelamento do saldo devedor desde o prazo final
de prorrogação até a efetiva entrega do imóvel objeto dos presentes autos, prevê o contrato celebrado
entre as partes, na fl. 51v, no item 6.2, (a), que as parcelas serão corrigidas de acordo com o INCC até o
mês da emissão do Auto de Conclusão da Obra e, por força do item 6.2, (b), deverá o saldo ser corrigido
mensalmente pelo IGP-M após a emissão do "habite-se". Na hipótese de atraso da Construtora para a
entrega do bem, não há previsão contratual do índice a ser aplicado sobre saldo a pagar nesse período
(entre a data da entrega, contado o prazo de prorrogação e a data da emissão do habite-se), o que
autoriza, neste contexto, a substituição do índice de correção monetária do saldo devedor do INCC pelo
IPCA, salvo se o INCC for menor, com o escopo de restabelecer o equilíbrio financeiro do contrato
pactuado, por meio da reposição do poder aquisitivo da moeda. A jurisprudência corrobora esse
entendimento: AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE
IMÓVEL. ATRASO NA ENTREGA DO BEM. INADIMPLEMENTO CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE
PREQUESTIONAMENTO DE ARTIGOS DE LEI TIDOS POR VIOLADOS.SÚMULAS 282 E 356/STF.
REVISÃO DAS CONCLUSÕES ESTADUAIS. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE INTERPRETAÇÃO
DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS E REEXAME DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS.
SÚMULAS 5 E 7/STJ. SUBSTITUIÇÃO DO ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA DO SALDO DEVEDOR
NO CASO DE DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL IMPUTÁVEL EXCLUSIVAMENTE À
CONSTRUTORA. POSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 83/STJ. AGRAVO INTERNO
DESPROVIDO. [...] 3. Nos termos da jurisprudência desta Corte, considerando, de um lado, que o
mutuário não pode ser prejudicado por descumprimento contratual imputável exclusivamente à construtora
e, de outro, que a correção monetária visa apenas a recompor o valor da moeda, a solução que melhor
reequilibra a relação contratual nos casos em que, ausente má-fé da construtora, há atraso na entrega da
obra, é a substituição, como indexador do saldo devedor, do Índice Nacional de Custo de Construção
(INCC, que afere os custos dos insumos empregados em construções habitacionais, sendo certo que sua
variação em geral supera a variação do custo de vida médio da população) pelo Índice Nacional de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA, indexador oficial calculado pelo IBGE e que reflete a variação do custo de
vida de famílias com renda mensal entre 1 e 40 salários mínimos), salvo se o INCC for menor. Essa
substituição se dará com o transcurso da data limite estipulada no contrato para a entrega da obra,
incluindo-se eventual prazo de tolerância previsto no instrumento. Súmula 83/STJ. 4. Razões recursais
insuficientes para a revisão do julgado. 5. Agravo interno desprovido. (AgInt no REsp 1.696.597/RO, Rel.
Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, DJe 27/3/2018). (grifo nosso). --------------------
---------------------------------------------------------------------------------- CIVIL. CONTRATOS. COMPRA E VENDA
DE IMÓVEL. MORA NA ENTREGA DAS CHAVES. CORREÇÃO MONETÁRIA DO SALDO DEVEDOR.
SUSPENSÃO. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE EQUIVALÊNCIA ECONÔMICA DAS
OBRIGAÇÕES. DISPOSITIVOS LEGAIS ANALISADOS: ARTS. 395, 884 E 944 DO CC/02; 1º DA LEI Nº
4.864/65; E 46 DA LEI Nº 10.931/04. (...) 2. Recurso especial em que se discute a legalidade da decisão
judicial que, diante da mora do vendedor na entrega do imóvel ao comprador, suspende a correção do
saldo devedor. 3. A correção monetária nada acrescenta ao valor da moeda, servindo apenas para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

recompor o seu poder aquisitivo, corroído pelos efeitos da inflação, constituindo fator de reajuste intrínseco
às dívidas de valor. (...) 6. Considerando, de um lado, que o mutuário não pode ser prejudicado por
descumprimento contratual imputável exclusivamente à construtora e, de outro, que a correção monetária
visa apenas a recompor o valor da moeda, a solução que melhor reequilibra a relação contratual nos
casos em que, ausente má-fé da construtora, há atraso na entrega da obra, é a substituição, como
indexador do saldo devedor, do Índice Nacional de Custo de Construção (INCC, que afere os custos dos
insumos empregados em construções habitacionais, sendo certo que sua variação em geral supera a
variação do custo de vida médio da população) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA, indexador oficial calculado pelo IBGE e que reflete a variação do custo de vida de famílias com
renda mensal entre 01 e 40 salários mínimos), salvo se o INCC for menor. Essa substituição se dará com
o transcurso da data limite estipulada no contrato para a entrega da obra, incluindo-se eventual prazo de
tolerância previsto no instrumento. 7. Recurso especial provido. (STJ, REsp 1454139/RJ, Rel. Ministra
NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 03/06/2014, DJe 17/06/2014). (grifo nosso).
EMENTA: AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEL
OBJETO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA. DEFERIMENTO DE TUTELA ANTECIPADA
PARA CONGELAMENTO DO SALDO DEVEDOR. IMPOSSIBILIDADE. CORREÇÃO MONETÁRIA
DEVIDA. NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA IMPUGNADA COM A
JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO TJPA E DO STJ. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO À
UNANIMIDADE. 1. A jurisprudência dominante desta E. Corte sedimentou-se no sentido de rechaçar a
possibilidaade de congelamento do saldo devedor em razão de atraso na entrega de imóvel objeto de
compromisso de compra e venda. 2. A reforma do decisum objurgado, exige sua adequação à
jurisprudência dominante desta Egrégia Corte, e do STJ. 3. Recurso Conhecido e provido à unanimidade.
(2018.02203909-46, 191.281, Rel. EDINEA OLIVEIRA TAVARES, Órgão Julgador 2ª TURMA DE
DIREITO PRIVADO, Julgado em 2018-05-29, Publicado em 2018-06-04) Posto isso, nos termos do art.
932, VIII do CPC c/c art. 133, XI, "d" e XII "d" do Regimento Interno deste E. TJPA, CONHEÇO DO
PRESENTE RECURSO, AFASTO DE OFÍCIO a multa diária fixada para o descumprimento de obrigação
de pagar, por não ser cabível à época em que foi arbitrada, e DOU PARCIAL PROVIMENTO ao Agravo de
Instrumento, para modificar a decisão recorrida quanto ao congelamento do saldo, ante a necessidade da
correção monetária, com escopo de restabelecer o equilíbrio financeiro do contrato pactuado. De igual
modo, dou parcial provimento ao recurso em relação aos lucros cessantes, para adequá-lo à 0,5% (meio
por cento) do valor do contrato atualizado pelo IPCA, percentual que entendo compatível com a realidade
do mercado imobiliário. COMUNIQUE-SE a presente decisão ao Juízo `a quo". Arquive-se, após o trânsito
em julgado desta decisão. P.R.I. À Secretaria, para os devidos fins. Belém (PA), 08 de março de 2019.
JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR Desembargador Relator PROCESSO:
00036916520178140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVANTE:BANCO
BMG SA Representante(s): OAB 109730 - FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA (ADVOGADO) OAB
63440 - MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:MARIA
MARGARETH DA SILVA ALMEIDA Representante(s): OAB 18824 - SAMUEL FERNANDES DIAS LUZ
(ADVOGADO) OAB 19652 - CRISTIANE GONCALVES ANDRADE DA SILVA (ADVOGADO)
AGRAVADO:BENEDITO PEREIRA DE ALMEIDA Representante(s): OAB 18824 - SAMUEL FERNANDES
DIAS LUZ (ADVOGADO) OAB 19652 - CRISTIANE GONCALVES ANDRADE DA SILVA (ADVOGADO) .
Considerando a existência de dúvida não manifestada sob a forma de conflito suscitada nos autos nº
0005882-20.2016.814.0000, em que há questionamento quanto a competência para julgamento de
demandas envolvendo empréstimo consignado feito por servidor público, determino a remessa do feito à
Secretaria para os devidos fins. Belém, 11 de março de 2019. DESEMBARGADORA CÉLIA REGINA DE
LIMA PINHEIRO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará PROCESSO:
00042714120128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:FUNDO DE
INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS Representante(s): OAB 192978 - CRISTIANO TRIZOLINI
(ADVOGADO) APELANTE:NOVA AMÉRICA FOMENTO MERCANTIL LTDA Representante(s): OAB
154894 - DANIEL BLIKSTEIN (ADVOGADO) APELADO:B. P. DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE
HIGIENE E LIMPEZA LTDA Representante(s): OAB 8008 - GEORGES CHEDID ABDULMASSIH JUNIOR
(ADVOGADO) OAB 10306 - ROGER BRITO HOFSTATTER (ADVOGADO) OAB 15814 - ALEXANDRE
CARNEIRO PAIVA (ADVOGADO) OAB 15455 - JULIELEN NASCIMENTO NAZARE (ADVOGADO) OAB
13300 - VANESSA NERIS BRASIL MONTEIRO (ADVOGADO) OAB 17497 - MARCELO COUTO DOS
SANTOS BRASIL (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PÚBLICO E PRIVADO - 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0004271-


41.2012.8.14.0301 APELANTE: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS
ADVOGADO: CRISTIANO TRIZOLINI APELANTE: NOVA AMÉRICA FOMENTO MERCANTIL LTDA.
ADVOGADO: DANIEL BLINKSTEIN APELADO: B.P. DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE HIGIENE E
LIMPEZA LTDA. ADVOGADOS: GEORGES CHEDID ABDULMASSIH JÚNIOR E OUTROS RELATORA:
DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA DECISÃO MONOCRÁTICA: Trata-se de dupla
apelação cível, interpostas por FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS e NOVA
AMÉRICA FOMENTO MERCANTIL LTDA., nos autos de Ação Declaratória de Inexistência de Débito, c/c
Sustação de Protesto e Indenização por Danos Morais, proposta por B.P. DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LTDA. Conforme se infere dos autos, ambos os recursos foram
interpostos através de fotocópia simples e fax (fls. 258/275 e 276/286), sem, no entanto, juntar os originais
dentro do prazo de 05(cinco) dias, previsto na Lei 9.800/99 (certidão fls. 83). Pois bem, a juntada imediata
do recurso em peça não original é admitida, desde que atendidos os requisitos da Lei 9.800/99, ou seja, se
anexar a via original no prazo de 05 dias exigido após a interposição, caso aplicada a lei do fax, o que não
foi feito pelos apelantes, que embora tenham juntado os originais da peça recursal, o fizeram em prazo
muito superior aos 5(cinco) dias previstos em lei. Observa-se ainda, que nem mesmo a assinatura dos
patronos das partes foi original ou realizada digitalmente. Logo, ao deixarem os recorrentes de atentar a
forma estabelecida na lei processual, deram causa ao não conhecimento dos recursos, pela ausência de
pressupostos de admissibilidade. A presente questão não é admitida por nosso ordenamento jurídico, por
falta de previsão legal, todavia, ainda que aplicássemos por analogia a situação regida pela Lei n°
9.800/99, que se trata de interposição do recurso por meio de fax ( caso de um dos recursos - interposto
via fax), a qual admite o suprimento da falta, com a juntada dos originais no prazo de 5 (cinco) dias, não
temos como admitir o apelo em questão, já que referido prazo não foi obedecido pelos recorrentes. Nesse
sentido, precedentes jurisprudenciais: AGRAVO INTERNO. ADMINISTRATIVO. CONTAGEM DE TEMPO
ESPECIAL.INTEMPESTIVIDADE. FERIADO LOCAL. COMPROVAÇÃO. ATO DE INTERPOSIÇÃO DO
RECURSO. I - Mediante análise dos autos, verifica-se que a parte Recorrente foi intimada do acórdão
recorrido em 13/02/2014, sendo o recurso especial interposto por meio de fac-símile em 28/02/2014,
dentro do prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 508 do Código de Processo Civil de 1973. II - A
versão original da peça interposta por fac-símile, foi protocolizada fora do prazo de cinco dias previsto no
art. 2.º da Lei n.º 9.800/99. III - O prazo para apresentação dos originais é contínuo, não ocorrendo sua
suspensão aos sábados, domingos, feriados ou recessos forenses, segundo a firme orientação desta
Corte. Nesse sentido: EDcl no AgRg no ARE no RE nos EDcl na RCDESP no RMS 29.907/PA, Corte
Especial, Rel. Min. Gilson Dipp, DJe de 9/4/2013. IV - Agravo interno improvido. (AgInt no AREsp
1272071/GO, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/02/2019, DJe
01/03/2019) APELAÇÃO CÍVEL - REVISÃO DE CONTRATO BANCÁRIO - CÓPIA REPROGRÁFICA -
ORIGINAL NÃO JUNTADO NO PRAZO LEGAL - RECURSO NÃO CONHECIDO. É possível a
interposição de recurso por cópia reprográfica, contudo, os originais devem ser entregues no juízo em até
cinco dias, sob pena de seu não conhecimento, por aplicação analógica do art. 2º, da Lei nº 9.800/99, o
que não se deu nesta seara." (AC Nº 1.0027.09.205811-7/002 - REL. DES. LUCIANO PINTO - 17ª
CÂMARA CÍVEL - PUB. 04.03.2013 - g.n.). Posto isto, DEIXO DE CONHECER DOS RECURSOS DE
APELAÇÃO INTERPOSTOS NOS AUTOS por manifesta inadmissibilidade, nos termos do art. 932, II do
CPC. Belém, de de 2019. DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora PROCESSO:
00045266920098140040 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação: Arresto em: 14/03/2019 APELANTE:NICOLAU
MURAD PRADO Representante(s): OAB 14774-B - NICOLAU MURAD PRADO (ADVOGADO)
APELADO:ADSERVIS MULTIPERFIL LTDA. Representante(s): OAB 97462 - ANA PAULA COSTA MELO
(ADVOGADO) INTERESSADO:PROSOMA, MEDICINA E ENGENHARIA PRO-SAUDE OCUPACIONAL E
MEIO AMBIENTE LTDA Representante(s): OAB 14531-B - TATHIANA ASSUNCAO PRADO
(ADVOGADO) OAB 14774-B - NICOLAU MURAD PRADO (ADVOGADO) OAB 18247-B - THAIENE
VIERA DE ARAUJO (ADVOGADO) OAB 18265 - JADIR LOIOLA RODRIGUES JUNIOR (ADVOGADO)
OAB 19823 - ADAILTON ARAUJO DA SILVA (ADVOGADO) . 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO
ORIGEM: JUÍZO 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE PARAUAPEBAS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0004526-
69.2009.8.14.0040 APELANTE: NICOLAU MURAD PRADO APELADO: ADVERSIS MULTIPERFIL LTDA
INTERESSADO: PROSOMA, MEDICINA E ENGENHARIA PRO- SAÚDE OCUPACIONAL E MEIO
AMBIENTE LTDA RELATORA: DESª. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE APELAÇÃO CÍVEL.
MEDIDA CAUTELAR DE ARRESTO. EXTINÇÃO DO PROCESSO COM FULCRO NO ART. 485, IV e VI,
DO NCPC. FUNDAMENTAÇÃO INADEQUADA. ABANDONO DE CAUSA. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO
PESSOAL. NECESSIDADE. RECURSO PROVIDO. - Se o autor deixou de providenciar as diligências
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

necessárias para o cumprimento de determinação judicial, o processo deveria ter sido extinto, sem
resolução do mérito, com base no abandono da causa, hipótese que se amolda ao inciso III do artigo 485
do referido diploma. - A intimação pessoal da autora é indispensável à extinção do feito por abandono de
causa. - Recurso conhecido e provido. DECISÃO MONOCRÁTICA Tratam os presentes autos de recurso
de APELAÇÃO CÍVEL interposto por NICOLAU MURAD PRADO, inconformado com a sentença que
extinguiu sem resolução de mérito com fundamento no art. 485, IV e VI, do NCPC. Em suas razões
recursais (fls. 84/89) aduz o apelante que a extinção por abandono, prevista no art. 485, III do NCPC
depende de intimação pessoal do advogado responsável. Requereu o conhecimento e provimento do
recurso para anular a sentença objurgada. Sem contrarrazões (fls. 92) Indeferimento do pedido de custas
processuais às fls. 98/100. Recolhimento às fls. 103 (verso) É o relatório. DECIDO. Presentes todos os
pressupostos de admissibilidade recursal, CONHEÇO DO RECURSO DE APELAÇÃO. Início a presente
manifestação analisando a possibilidade do julgamento do recurso em decisão monocrática. Com efeito,
de acordo com o artigo 932, inciso IV e V alíneas "a", do NCPC o relator do processo está autorizado em
demandas repetitivas apreciar o mérito recursal, em decisão monocrática, referida previsão está
disciplinada no art. 133, do Regimento Interno desta Corte, que visa dar cumprimento ao dispositivo legal
imposto no art. 926, §1º, do NCPC. Vejamos: Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e
mantê-la estável, íntegra e coerente. § 1o Na forma estabelecida e segundo os pressupostos fixados no
regimento interno, os tribunais editarão enunciados de súmula correspondentes a sua jurisprudência
dominante. Gize-se, ainda, que tais decisões têm por finalidade desafogar os Órgãos Colegiados,
buscando dar mais efetividade ao princípio da celeridade e economia processual, sem deixar de observar,
por óbvio, as garantias constitucionais do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.
Assim, plenamente cabível o julgamento do recurso por meio de decisão monocrática, porque há
autorização para tanto no sistema processual civil vigente. Em análise dos autos, entendo que assiste
razão ao Apelante. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Inicialmente,
consigno que de acordo com o artigo 932, inciso IV e V alíneas "a", do NCPC o relator do processo está
autorizado em demandas repetitivas apreciar o mérito recursal, em decisão monocrática, referida previsão
está disciplinada no art. 133, do Regimento Interno desta Corte, que visa dar cumprimento ao dispositivo
legal imposto no art. 926, §1º, do NCPC. Vejamos: Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua
jurisprudência e mantê-la estável, íntegra e coerente. § 1o Na forma estabelecida e segundo os
pressupostos fixados no regimento interno, os tribunais editarão enunciados de súmula correspondentes a
sua jurisprudência dominante. Gize-se, ainda, que tais decisões têm por finalidade desafogar os Órgãos
Colegiados, buscando dar mais efetividade ao princípio da celeridade e economia processual, sem deixar
de observar, por óbvio, as garantias constitucionais do devido processo legal, do contraditório e da ampla
defesa. Assim, plenamente cabível o julgamento do recurso por meio de decisão monocrática, porque há
autorização para tanto no sistema processual civil vigente. É pacífica a jurisprudência do Superior Tribunal
de Justiça, ratificando a regra contida no art. 267, §1º do CPC/73 (§1º do art. 485 do NCPC), devendo o
autor ser intimado pessoalmente antes de ser declarada a extinção do processo nos casos de abandono
da causa, hipótese apontada na prolação da sentença. Neste sentido, colaciono as seguintes
jurisprudências: APELAÇÃO CÍVEL? AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO? EXTINÇÃO DO FEITO POR
FALTA DE INTERESSE DA PARTE? DESCABIMENTO? CONFIGURAÇÃO DE ABANDONO DE CAUSA?
NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL PRÉVIA - OBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ART. 267, §1º
DO CPC/73 (CORRESPONDENTE AO ART. 485, INCISO III E §1º DO CPC/2015)? RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. 1-In casu, uma vez verificada a inércia da parte autora, em razão do não
atendimento à determinação judicial, a extinção do feito não poderia ser sob a justificativa de falta de
interesse processual, mas sim sob a fundamentação de abandono da causa, disposta no art. 267, inciso III
do CPC/73 (correspondente ao art. 485, inciso III do CPC/2015) e, nessa linha de raciocínio, o parágrafo
primeiro do referido dispositivo prevê a intimação pessoal da parte autora, o que não ocorrera no presente
caso. 2- Ressalta-se que o art. 267, inciso III e §1º do CPC/73 (correspondente ao art. 485, inciso III e §1º
do CPC/2015) permite ao magistrado declarar extinto o processo sem resolução de mérito, quando,
intimada a parte pessoalmente, deixa de cumprir a diligência determinada e, se no caso em comento, os
autores/apelantes não foram intimados pessoalmente, a sentença ora vergastada merece ser anulada. 3-
Recurso conhecido e provido, para anular a sentença proferida pelo Juízo de 1º Grau, determinando-se o
retorno dos autos à origem para regular prosseguimento do feito. (2016.03743078-31, 165.359, Rel.
MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES, Órgão Julgador 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado
em 2016-09-12, Publicado em 2016-09-30) "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC INOCORRENTE. EXECUÇÃO DE
TÍTULO EXTRAJUDICIAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO DA CAUSA. ART. 267, VI, DO
CPC. NECESSIDADE DE PRÉVIA INTIMAÇÃO PESSOAL. 1. Constatado que a Corte de origem
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

empregou fundamentação adequada e suficiente para dirimir a controvérsia, é de se afastar a alegada


violação do art. 535 do CPC. 2. Pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido da imprescindibilidade da
intimação pessoal do autor para extinção do feito, procedendo-se à intimação editalícia se desconhecido o
endereço, dada a necessária comprovação do ânimo inequívoco de abandono da causa, inocorrente na
hipótese. Precedentes: REsp 1137125/RJ, Rel. Ministro Sidnei Beneti, Terceira Turma, DJe 27/10/2011;
REsp 1148785/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 02/12/2010; REsp
135.212/MG, Rel. Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, DJ de 13/10/98; REsp 328.389/PR, Rel.
Ministro Barros Monteiro, DJ de 07/03/05. 3. Agravo regimental não provido."(AgRg no AREsp 43.290/PR,
Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, j. 04/09/2012, DJe 11/09/2012 destaquei).
Destarte, ressalto que deveria o Juízo de 1º grau esgotar todos os meios possíveis de intimação da parte
Autora antes de extinguir o feito, procedendo à intimação pessoal da parte autor e caso infrutíferos, a
intimação por edital. Nesse sentido a jurisprudência pátria: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO ORDINÁRIA. INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE. MUDANÇA DE ENDEREÇO. INÉRCIA EM DAR
REGULAR ANDAMENTO AO PROCESSO. INTIMAÇÃO DO PROCURADOR VIA DJE NÃO REALIZADA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO DE CAUSA (ART. 267, III, CPC). INOBSERVÂNCIA DO
PROCEDIMENTO PRESCRITO NO § 1º, DO ARTIGO 267, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE. - A mudança de
endereço do autor não torna inexigível a intimação para realização da diligência determinada em Juízo,
caberia, nesse caso, a intimação do seu advogado para informar o seu paradeiro e, se não fosse
encontrado, a intimação por edital. - O advogado, por defender os interesses da parte, deve ser intimado
de todos os atos processuais, por meio da publicação na imprensa oficial, em observância ao dispõe o art.
236, do CPC. - "A extinção do feito por abandono, (art. 267, § 1º, do CPC) não prescinde da efetiva
intimação do interessado, ainda que por edital, caso a pessoal seja inviabilizada por falta de endereço
correto." (STJ, AgRg no REsp 1260267/PR). - Deve ser cassada a r. sentença, a fim de que prossiga o
trâmite do procedimento. - Recurso provido. (TJMG - AC 10290100073797001 MG - Relatora: Heloisa
Combat - 4ª Câmara Cível, Julgado: 15/05/2014, Publicado: 21/05/2014) [grifei] Assim, in casu, verifico
que o Apelante não foi intimado pessoalmente para manifestar interesse no prosseguimento do feito,
sendo a mesma realizada apenas por publicação no diária oficial (fls. 70). Diante do exposto, DOU
PROVIMENTO AO RECURSO, para anular a sentença piso e determinar o retorno dos autos, nos termos
da fundamentação lançada. P.R.I. Após o trânsito em julgado, arquive-se e devolva-se ao juízo a quo.
Belém, 01 de março de 2019. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora Relatora
PROCESSO: 00054084220138140004 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELANTE:BANCO DO BRASIL SOCIEDADE ANONIMA Representante(s): OAB
21148-A - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) APELADO:JOSÉ ANTONIO ALVES BARBOSA
APELADO:LUCINILDO FERREIRA BARBOSA APELADO:RONALDO DUARTE MOURA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA
GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO APELAÇÃO
CÍVEL Nº. 00054084220138140004 APELANTE: BANCO DO BRASIL S.A. APELADO: JOSE ANTONIO
ALVES BARBOSA E OUTROS RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA
DESPACHO Intime-se, pessoalmente, a parte apelante a fim de que se manifeste se ainda tem interesse
no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, em função de já ter decorrido o prazo requerido
para suspensão do feito (fl. 47), considerando também que tal pedido estava consubstanciado na
possibilidade de liquidação ou renegociação da dívida. Certifique-se. Belém, de de 2019. DESA.GLEIDE
PEREIRA DE MOURA RELATORA PROCESSO: 00058407220158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELANTE:FIT 25 SPE EMPREEDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Representante(s): OAB 18939 - ALEXANDRE PEREIRA BONNA (ADVOGADO) OAB 19260 -
ELISANGELA MOREIRA PINTO (ADVOGADO) OAB 21313 - GUSTAVO DE CARVALHO AMAZONAS
COTTA (ADVOGADO) OAB 22237-A - RODRIGO MATTAR COSTA ALVES DA SILVA (ADVOGADO)
APELADO:VERA LUCIA MEDEIROS PINHEIRO APELADO:MANOEL DA SILVA PINHEIRO
Representante(s): OAB 13475 - LUIS DENIVAL NETO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE
MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO
APELAÇÃO Nº 005840-72.2015.8.14.0301 APELANTE: FIT 25 SPE EMPREENDIMENTOS
IMOBILIÁRIOS LTDA. ADVOGADO: ALEXANDRE PEREIRA BONNA E OUTROS APELADO: VERA
LÚCIA MEDEIROS PINHEIRO APELADO:MANOEL DA SILVA PINHEIRO ADVOGADO: LUIS DENIVAL
NETO RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA DECISÃO MONOCRÁTICA:
Trata-se de recurso de apelação, interposto por FIT 25 SPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.,
80
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

nos autos de Ação de reparação por Danos Materiais, Morais e Lucros Cessantes, proposta por VERA
LÚCIA MEDEIROS PINHEIRO e MANOEL DA SILVA PINHEIRO. A sentença recorrida julgou
parcialmente procedentes os pedidos formulados pelo autor na inicial, para reconhecer a ocorrência de
ilícito civil, com declaração de abusividade de cláusula contratual, condenando a requerida ao pagamento
de indenização por danos materiais e morais, decorrente do atraso na entrega de empreendimento
imobiliário. Interposto o recurso de apelação e apresentadas as contrarrazões recursais, vieram os autos a
este tribunal, e distribuídos à minha relatoria. Na data de 11/07/2017, peticionaram as partes, através de
seus advogados devidamente habilitados, informando a celebração de acordo, visando colocar fim ao
litígio, e requerendo a homologação da transação. Em data posterior (fl. 484), informam o completo
cumprimento da obrigação constante do acordo, requerendo o arquivamento definitivo dos autos. É o
breve relato. Analisando os documentos juntados concluí que o referido acordo atingiu a sua finalidade,
estando os advogados subscritores devidamente habilitados a transigir, não havendo motivos para não
homologá-lo, nos moldes do que vem sem feito nas demandas idênticas a esta, que também vem sendo
resolvidas por meio da autocomposição. Impende salientar que o novo Código de Processo Civil consagra
o princípio da Promoção pelo Estado da Autocomposição, por entender o legislador ser este o meio mais
efetivo e célere de solução de conflitos, motivo pelo qual a extinção do presente feito com resolução de
mérito é medida impositiva. Desta forma, HOMOLOGO O ACORDO entabulado entre as partes, e
formalizado às fls. 482/485, nos termos propostos, JULGANDO EXTINTO O FEITO COM RESOLUÇÃO
DE MÉRITO, a teor do disposto no art. 487, III, b, do Código de Processo Civil. Belém, de de 2019.
GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora PROCESSO: 00061497620138140006 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA AMADOR QUARESMA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:JANILDA DE JESUS COSTA CALDAS Representante(s):
OAB 7773 - JORGE ANDRADE DE SOUZA (ADVOGADO) APELADO:MARCOS MARCELINO
ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA Representante(s): OAB 18029 - ANDRESA SOUZA
COSTA (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS.
Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica por este ato intimado o embargado, por meio
de seu patrono, para apresentar manifestação aos Embargos de Declaração opostos nestes autos, no
prazo legal. 13/03/2019 PROCESSO: 00072012320168140000 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação:
Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVANTE:E. F. M. G. Representante(s): OAB 10367 - ANDRE
BECKMANN DE CASTRO MENEZES (ADVOGADO) OAB 14423 - ROMULO RAPOSO SILVA
(ADVOGADO) AGRAVANTE:H. M. V. M. AGRAVANTE:A. M. V. M. AGRAVADO:T. V. M.
Representante(s): OAB 9665 - BRUNO BRASIL DE CARVALHO (ADVOGADO) . ACÓRDÃO Nº 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO ORIGEM: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAMÍLIA DE BELÉM/PA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0007201-23.2016.814.0000 AGRAVANTE: A.M.V.M. e H.M.V.M.
REPRESENTANTE LEGAL: E.F.M.G. AGRAVADO: T.V.M. RELATORA: DESA. MARIA FILOMENA DE
ALMEIDA BUARQUE AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE REGIME DE
VISITAÇÃO PEDIDO DE MODIFICAÇÃO DO DIREITO DE VISTAS DO PAI. TUTELA ANTECIPADA
INDEFERIDA. PRESERVAÇÃO DOS INTERESSES DO MENOR. RECURSO NÃO PROVIDO. DECISÃO
MONOCRÁTICA Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO interposto por A.M.V.M. e H.M.V.M.,
representados por E.F.M.G. contra decisão proferida pelo juízo da 3ª Vara de Família da Comarca de
Belém/PA que, nos autos da AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE REGIME DE VISITAÇÃO, ajuizada em face de
T.V.M., indeferiu o pedido de tutela antecipada para modificar o regime de guarda e visitação (fl. 16). Em
suas razões recursais (fls 02/15), os agravantes sustentam que por ocasião do divórcio, ficou estabelecida
a guarda unilateral da mãe, ora agravante, bem como que os menores dormiriam durante os finais de
semana e duas noites por semana na casa do pai. Afirmam que o pai não permanece com os menores
durante o período em que ficam com ele, passando mais tempo com a avó do que com o próprio pai.
Sustentam que no período em que estão com os pais, os menores não tem rotina condizente com a vida
escolar. Apontam que o filho menor vem apresentando mudança de comportamento, com queda no
rendimento escolar. Neste contexto, sustentam que o sistema de visitação tal como estabelecido não vem
atendendo o melhor interesse dos filhos, motivo pelo qual deve ser modificado, a fim de permitir o
estabelecimento de rotina condizente com a vida escolar. Requer o conhecimento e provimento do
recurso, para alterar o regime de visitação. O pedido de concessão do efeito ativo foi indeferido às fls. 109
dos autos. Em sede de contrarrazões (fls.112/117), o agravado aponta que a decisão interlocutória
objurgada indeferiu o pedido de tutela antecipada para modificação do regime de visitação pois não estão
presentes os requisitos autorizadores da medida. Aponta que os agravantes não lograram desincumbir-se
do ônus de provar razões relevantes para modificação do regime de visitação, limitando-se a formular
alegações genéricas. Aduz que a decisão interlocutória deve ser mantida. Requereram o desprovimento
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

do recurso. O Ministério Público manifestou-se pelo conhecimento e desprovimento do recurso (fls.


219/223), ao argumento de que o relatório psicopedagógico juntado aos autos (fls. 45) não prova alteração
de comportamento dos menores. Neste contexto, manifesta-se o Parquet no sentido de que não há
demonstração dos requisitos autorizadores da concessão da tutela antecipada pleiteada, motivo pelo qual
a decisão deve ser mantida. É o relatório. DECIDO. Conheço do recurso, presentes os pressupostos
objetivos e subjetivos de admissibilidade. Cinge-se a controvérsia recursal à verificação da presença dos
requisitos autorizadores da concessão da tutela antecipada para modificar o regime de visitação dos filhos
do casal. Nos termos do art. 300, caput do NCPC, a tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do
processo. O Juízo de piso indeferiu o pedido de tutela de urgência justamente por não vislumbrar a
presença de tais requisitos. Nos termos do parecer ministerial, adianto que não verifico razões para
reforma da decisão interlocutória objurgada. Com efeito, os agravantes sustentam que o regime de
visitação, em que os filhos passam os finais de semana e mais dois dias úteis da semana com o pai não
atenderia ao melhor interesse dos menores. Entretanto, na esteira do parecer ministerial, verifico que o
relatório pedagógico emitido pela escola apresentado à fls. 45 não prova alteração comportamental dos
filhos, mas tão somente mostra que os mesmos possuem comportamento típico da idade, vez que
apresentam agitação, necessidade de chamar atenção, brincadeiras inoportunas e conversas paralelas.
Por outro lado, mediante a leitura das alegações dos agravantes, verifico que o regime de visitação tal
como disposto acarreta inconvenientes para os pais, eis que há situações que poderiam ser dirimidas
mediante diálogo, tais como esquecimento de uniformes, materiais escolares,etc. Conforme já apontado,
deve prevalecer o interesse dos menores na espécie, traduzido no convívio com os núcleos familiares de
ambos os pais. Se é possível que, além dos finais de semana, os menores possam conviver com o núcleo
familiar do pai também durante a semana, isso privilegia os menores, na medida em que o genitor poderá
participar também de sua rotina durante os dias úteis e contribuir com sua educação. A legislação civilista
prevê que, apesar da guarda unilateral, haja a necessária presença e contribuição do outro genitor para o
desenvolvimento dos filhos, nos termos do art. 1.583 do Código Civil: "Art. 1.583. A guarda será unilateral
ou compartilhada. § 1º Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos genitores ou a
alguém que o substitua (art. 1.584, § 5o) e, por guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o
exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder
familiar dos filhos comuns." No caso concreto, os elementos de prova apresentados não demonstram
necessidade de alteração do regime de guarda e visitação estabelecido, sobretudo em sede de cognição
sumária, conforme requerido no primeiro grau de Jurisdição. Assim, revelar-se-ia prejudicial eventual
modificação do regime de visitação em sede de tutela antecipada, senão quando presentes motivos
absolutamente relevantes e robustos para tanto. É que o provimento de urgência pode ser modificado a
qualquer tempo, o que somente traria prejuízos para a rotina dos filhos do casal. Acerca do tema, a
jurisprudência pátria assim se manifesta: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE
DIREITO DE VISITAS. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. 1. HÁ DE SE PERMITIR, EM ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA, QUE O PAI, JÁ EM CONTINUAÇÃO AO QUE VINHA FAZENDO, PERNOITE COM OS FILHOS
ÀS QUARTAS-FEIRAS POR SE ENTENDER QUE A QUEBRA DA ROTINA TEM AMPLO POTENCIAL
DE DANO. HÁ DE SE LEVAR EM CONTA, OUTROSSIM, A AMPLITUDE DA VISITAÇÃO COMBINADA
PELAS PARTES NO ACORDO JUDICIALMENTE HOMOLOGADO. 2. RECURSO PROVIDO. Ante o
exposto, NEGO PROVIMENTO mantendo a decisão recorrida tal como lançada. (TJ-DF - AGRAVO DE
INSTRUMENTO AI 20060020081498 DF (TJ-DF). DIREITO DE FAMÍLIA - DIREITO PROCESSUAL CIVIL
- AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE VISITAS - LIMINAR - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. -
Não há como deferir liminar, mesmo que de forma parcial, se essa não atende aos interesses da menor.
Afinal, é necessário que uma criança cresça adaptada ao convívio com os genitores. (TJ-MG - Agravo de
Instrumento Cv AI 10620120036962001 MG (TJ-MG) Data de publicação: 27/06/2013). DIREITO DE
FAMÍLIA. REGIME DE VISITAS. AÇÃO DE MODIFICAÇÃO. TUTELA ANTECIPADA. SUSPENSÃO DAS
VISITAS. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS. PRESERVAÇÃO DOS INTERESSES
PRIORITÁRIOS DO FILHO. I. A RESTRIÇÃO DE VISITAS POR MEIO DE INSTITUTOS PROCESSUAIS
DE NATUREZA CAUTELAR DEVE SER OBJETO DE EXTREMA CAUTELA, HAJA VISTA OS SEUS
GRAVES REFLEXOS NA ESTABILIDADE EMOCIONAL E NO BEM ESTAR DO MENOR. II. O DIREITO
DE VISITAS SÓ DEVE SER RESTRINGIDO OU ALTERADO NAS HIPÓTESES DE CLARO PREJUÍZO
PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL DO FILHO, NOTADAMENTE EM SEDE DE ANTECIPAÇÃO
DOS EFEITOS DA TUTELA JURISDICIONAL. III. HAVENDO INDICATIVOS DE QUE A MANUTENÇÃO
DAS VISITAS, NOS MOLDES ACORDADOS ENTRE OS GENITORES, CONTRARIA A VONTADE DA
ADOLESCENTE E LHE TRAZ GRANDE APREENSÃO, CABÍVEL A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA
TUTELA JURISDICIONAL PARA O FIM DE SUSPENDÊ- LAS ATÉ MELHOR ELUCIDAÇÃO DOS FATOS
82
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PELO JUÍZO DE FAMÍLIA. IV. ATÉ QUE SE COMPLETE O DESENVOLVIMENTO DA RELAÇÃO


PROCESSUAL E QUE SEJAM APORTADOS AOS AUTOS ELEMENTOS CONCLUSIVOS DE
PERSUASÃO SOBRE A MELHOR REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE VISITAS, REVELA-SE
APROPRIADA A SUSPENSÃO DAS VISITAS QUE TÊM SE REVELADO PREJUDICIAIS AO EQUILÍBRIO
EMOCIONAL DA MENOR. V. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (J-DF - Agravo de Instrumento AGI
20130020235826 DF 0024507-05.2013.8.07.0000 (TJ-DF) Data de publicação: 06/02/2014). Feitas estas
considerações, entendo que não merece reforma a decisão agravada. Ante o exposto, voto pelo
CONHECIMENTO e DESPROVIMENTO do presente agravo de instrumento, nos termos da
fundamentação. Belém/PA, 12 de fevereiro de 2019. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
Desembargadora Relatora PROCESSO: 00083294420178140000 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Agravo de
Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVANTE:HOSPITAL PORTO DIAS SC LTDA Representante(s): OAB
14902 - ALMIR CONCEICAO CHAVES DE LEMOS (ADVOGADO) OAB 21052 - DANIELLE BARBOSA
SILVA PEREIRA (ADVOGADO) AGRAVADO:ADELINA HELOISA REI MOREIRA DA SILVA
AGRAVADO:JOSE ANTONIO REI MOREIRA AGRAVADO:FRANCISCO DE ASSIS REI MOREIRA
AGRAVADO:ADELINA DE JESUS FRAGOSO REI MOREIRA Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO
ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) AGRAVADO:MONICA REI MOREIRA FREIRE. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA
GLEIDE PEREIRA DE MOURA DESPACHO JULGO-ME SUSPEITA PARA ATUAR NO PRESENTE
FEITO, com fundamento no art. 145, I do CPC/15, considerando que atua como causídico neste processo
o Dr. CARLOS ALBERTO NUNES ZACCA, OAB/PA 10.991, conforme informado na petição de fl. 157/165.
À Secretaria, para a necessária redistribuição. Belém, de de 2019. DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA
Relatora PROCESSO: 00083987620178140000 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA AMADOR QUARESMA Ação:
Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:EMPRESA VIACAO GUAJARA LTDA
AGRAVADO:VALERIA CRISTINA MACEDO PEREIRA AGRAVANTE:FABIO JOSE MENEZES PEREIRA
AGRAVANTE:ROSALIA MARTINS DOREA Representante(s): OAB 12038 - CARIMI HABER CEZARINO
(ADVOGADO) OAB 17219 - MARINETHE DE FREITAS CORREA (ADVOGADO) AGRAVADO:ESPOLIO
DE MANOEL ALVES PEREIRA AGRAVADO:PAULO ALEXANDRE DE ALMEIDA BATISTA
AGRAVADO:MARCELO MENEZES PEREIRA Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES
COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 3352 - MARIO SERGIO PINTO TOSTES (ADVOGADO) OAB
18939 - ALEXANDRE PEREIRA BONNA (ADVOGADO) AGRAVADO:MANOEL ALVES PEREIRA NETTO
AGRAVADO:FERNANDO RICARDO MACEDO PEREIRA AGRAVADO:BRUNO NOBRE PEIXOTO
Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 18988 - RENAN
AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO) AGRAVADO:PEDRO RIBEIRO ANAISSE AGRAVANTE:VANDA
MENEZES AGRAVADO:JULIANA DE BRITTO MELLO AGRAVANTE:MANOEL ALVES PEREIRA
JUNIOR AGRAVADO:VERONICA MARIA MACEDO PEREIRA VIEGAS. Faço público a quem interessar
possa, que no uso de minhas atribuições legais, torno sem efeito o Ato Ordinatório de fl. 1017, publicado
no dia 13 de março de 2019. ELIANE VITÓRIA AMADOR QUARESMA Coordenadora do Núcleo de
Movimentação da UPJ das Turmas de Direito Público e Privado PROCESSO: 00083987620178140000
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA
AMADOR QUARESMA Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:EMPRESA VIACAO
GUAJARA LTDA AGRAVADO:VALERIA CRISTINA MACEDO PEREIRA AGRAVANTE:FABIO JOSE
MENEZES PEREIRA AGRAVANTE:ROSALIA MARTINS DOREA Representante(s): OAB 12038 - CARIMI
HABER CEZARINO (ADVOGADO) OAB 17219 - MARINETHE DE FREITAS CORREA (ADVOGADO)
AGRAVADO:ESPOLIO DE MANOEL ALVES PEREIRA AGRAVADO:PAULO ALEXANDRE DE ALMEIDA
BATISTA AGRAVADO:MARCELO MENEZES PEREIRA Representante(s): OAB 8770 - BRUNO
MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 3352 - MARIO SERGIO PINTO TOSTES
(ADVOGADO) OAB 18939 - ALEXANDRE PEREIRA BONNA (ADVOGADO) AGRAVADO:MANOEL
ALVES PEREIRA NETTO AGRAVADO:FERNANDO RICARDO MACEDO PEREIRA AGRAVADO:BRUNO
NOBRE PEIXOTO Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO)
OAB 18988 - RENAN AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO) AGRAVADO:PEDRO RIBEIRO ANAISSE
AGRAVANTE:VANDA MENEZES AGRAVADO:JULIANA DE BRITTO MELLO AGRAVANTE:MANOEL
ALVES PEREIRA JUNIOR AGRAVADO:VERONICA MARIA MACEDO PEREIRA VIEGAS. No uso de
suas atribuições legais, a Coordenadora do Núcleo de Movimentação da UPJ das Turmas de Direito
Público e Privado intima os agravados de que foi interposto Recurso de Agravo Interno por ROSÁLIA
MARTINS DOREA E MANOEL ALVES PEREIRA JÚNIOR, nos autos do Agravo de Instrumento nº
00083987620178140000, estando facultada a apresentação de contrarrazões, nos termos do artigo 1.021,
83
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

§2º, do CPC/2015. PROCESSO: 00085814720178140000 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Petição Cível
em: 14/03/2019 REQUERENTE:BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS SA Representante(s): OAB
14305 - CARLOS GONDIM NEVES BRAGA (ADVOGADO) REQUERIDO:ADSON BONFIM SANTANA
Representante(s): OAB 18255-B - WAYLLON RAFAEL DA SILVA COSTA (ADVOGADO) . k PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA
GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - 2º TURMA
DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0008581-47.2017.8.14.0000 AGRAVANTE:
BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: CARLOS GONDIM NEVES BRAGA
AGRAVADO: ADSON BONFIM SANTANA ADVOGADO: WAYLLON RAFAEL DA SILVA COSTA
RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se
de Requerimento de Efeito Suspensivo em sede de Recurso de Apelação interposto em face de sentença
proferida pelo Juízo da 2° Vara Cível e Empresarial de Altamira/PA, com base no disposto do art.1.015 do
Código de Processo Civil. Adotando como relatório o que consta nos autos, verifiquei a perda do objeto
deste pedido, em razão do improvimento dado ao Recurso de Apelação. Vejamos: "Ante o exposto,
JULGO EXTINTA A DEMANDA, sem resolução de mérito, no art. 485, inciso IV, do NCPC". Desse modo,
tendo sido proferida a Decisão Monocrática, fica caracterizada a perda do objeto do presente feito,
restando prejudicado ante a impossibilidade da sua análise. k Por tais fundamentos, deixo de conhecer do
presente Requerimento de Efeito Suspensivo em sede de Apelação, nos termos do art.932, III do NCPC.
Belém, de de 2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora PROCESSO:
00085967720078140301 PROCESSO ANTIGO: 201330047156
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:AGROINDUSTRIAL COCO DA AMZONIA LTDA
Representante(s): OAB 11238 - WILSON JOSE DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 11734 - ROMUALDO
BACCARO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL (ADVOGADO) OAB
7238 - ALBERTO LOPES MAIA FILHO (ADVOGADO) OAB 9885 - LEONIDAS BARBOSA BARROS
(ADVOGADO) OAB 11238 - WILSON JOSE DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 11734 - ROMUALDO
BACCARO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 7009 - ANTONIO CARLOS AIDO MACIEL (ADVOGADO) OAB
7238 - ALBERTO LOPES MAIA FILHO (ADVOGADO) OAB 9885 - LEONIDAS BARBOSA BARROS
(ADVOGADO) APELADO:MICHIO SATO Representante(s): JONISMAR ALVES BARBOSA (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:WILLIAM DE SOUZA Representante(s): OAB 11734 - ROMUALDO BACCARO
JUNIOR (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VICE-
PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº 0008596-77.2007.814.0301 AGRAVO INTERNO NO RECURSO
ESPECIAL EM APELAÇÃO AGRAVANTE: AGROINDUSTRIAL COCO DA AMAZÔNIA AGRAVADO:
MICHIO SATO DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto contra decisão que negou seguimento a
recurso especial com fundamento no inciso V do art. 1.030 do Código de Processo Civil (fls. 515/516-v). É
o relatório. Decido. De início, observo que o recurso especial e o agravo interno em recurso especial foram
interpostos após a entrada em vigor da Lei 13.256/2016, que alterou, dentre outros, o art. 1.030, § 1º, do
Código de Processo Civil de 2015. O caso, portanto, se insere na redação atual desse dispositivo legal.
Dito isso, anoto que, conforme expressamente previsto no § 1º do art. 1.030 do CPC, o recurso cabível da
decisão que nega seguimento a recurso especial com fundamento no inciso V do art. 1.030 é o agravo em
recurso especial, previsto no art. 1.042, e não o agravo interno, prescrito no art. 1.021, todos do Código de
Processo Civil. Em virtude dessa previsão legal expressa (art. 1.030, § 1º, do CPC), não há como ser
aplicado o princípio da fungibilidade recursal ao agravo interno interposto, para convertê-lo em agravo em
recurso especial, que é o recurso cabível, uma vez que se cuida de erro grosseiro. Nesse sentido, cito,
apenas para ilustrar, o seguinte precedente do Superior Tribunal de Justiça: "AGRAVO
INTERNO/REGIMENTAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO NÃO ADMITIDO. RECURSO
MANIFESTAMENTE INCABÍVEL. ARTS. 1.030, § 1º, E 1.042 DO CPC. IMPOSSIBILIDADE DE
APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. PRAZO RECURSAL NÃO
INTERROMPIDO. CERTIFICAÇÃO DO TRÂNSITO EM JULGADO. 1. Contra a decisão monocrática que
não admite o recurso extraordinário, nos termos do art. 1.030, V, do CPC, não cabe agravo
interno/regimental, mas agravo para o Supremo Tribunal Federal, conforme previsão expressa dos artigos
1030, §1º, e 1042 do Estatuto Processo Civil. 2. Há, na espécie, erro grosseiro, a impossibilitar a aplicação
do princípio da fungibilidade recursal. 3. Tratando-se de recurso manifestamente incabível, que não
suspende nem interrompe o prazo para a interposição de outro recurso, constata-se a ocorrência do
trânsito em julgado da decisão que não admitiu o recurso extraordinário. 4. Agravo interno/regimental não
conhecido." (STJ - Corte Especial, AgRg no RE no AgInt no AgRg no AREsp 1236999/SC, Relator Ministro
João Otávio de Noronha, DJe: 20.11.2018.) Sendo assim, não conheço do agravo interno (arts. 1.030, V e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

§ 1º, e 1.042 do CPC). Publique-se. Intimem-se. Belém (PA), ____ de fevereiro de 2019. Desembargadora
CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará Av.
Almirante Barroso, n.º 3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém - PA. Telefone: (91) 3205-3044
PRI.M.18 PROCESSO: 00086701120158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA
JUNIOR Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELADO/APELANTE:ROSANGELA DOS SANTOS
BORGES Representante(s): OAB 7426 - GISELLE ALINE DE AQUINO CABECA (ADVOGADO) OAB
19591 - ERIVALDO NAZARENO DO NASCIMENTO FILHO (ADVOGADO) APELANTE/APELADO:PDG
REALTY SA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES
CHAMA (ADVOGADO) OAB 20451 - ARMANDO SOUZA DE MORAES CARDOSO NETO (ADVOGADO)
APELANTE/APELADO:SPE PROGRESSO INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 16956 -
LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO) APELADO:ELO INCORPORADORA LTDA Representante(s):
OAB 16818 - LEONARDO MARTINS MAIA (ADVOGADO) OAB 16823 - CAROLINA FARIAS
MONTENEGRO (ADVOGADO) OAB 21379 - RAFAEL REZENDE DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO)
APELADO:ASACORP EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA. Atento ao que dispõe o art. 10
do CPC, intime-se a Apelada ROSANGELA DOS SANTOS BORGES para que se manifeste sobre a
petição de fls. 559/565, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, retornem conclusos. Belém-PA, 08 de março de
2019. JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR DESEMBARGADOR - RELATOR
PROCESSO: 00088021220148140040 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:FRANCISCO ARAUJO FERNANDES Representante(s): OAB
14525 - JORGE NELSON RIBEIRO DA COSTA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 14560 - RAIMUNDO
OLIVEIRA NETO (ADVOGADO) APELADO:MARCOS AURELIO SANTOS FURTADO Representante(s):
OAB 19962-A - ANAIRA OLIVEIRA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 22058 - THIAGO AGUIAR DE
OLIVEIRA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VICE-
PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº 0008802-12.2014.814.0040 AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL
AGRAVANTE: MARCOS AURÉLIO SANTOS FURTADO AGRAVADO: FRANCISCO ARAÚJO
FERNANDES MARCOS AURÉLIO SANTOS FURTADO, com fundamento art. 1.042 do Código de
Processo Civil, interpôs agravo em recurso especial (fls. 174/182) contra a decisão que negou seguimento
a recurso especial (fls. 609/611). Sem contrarrazões (fl. 184). As razões recursais não ensejam a
retratação da decisão agravada, que a mantenho, por seus próprios fundamentos (art. 1.042, § 2º, do
CPC). Remeta-se o feito ao Superior Tribunal de Justiça (art. 1.042, § 4º, do CPC). Publique-se. Intimem-
se. À Secretaria, para cumprimento. Belém/PA, ____ de fevereiro de 2019. Desembargadora CÉLIA
REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará
_____________________________________________________________________________________
_________ Av. Almirante Barroso, nº 3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém-PA. Telefone: (091)
3205-3044 PRI.Mg.AgRESP.25.19 PROCESSO: 00093600220178140000 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação:
Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:JOSE OTAVIO TEIXEIRA DA FONSECA
AGRAVADO:LUZ MARINA DEL CASTILHO CORTES FONSECA Representante(s): OAB 4375 - JOSE
OTAVIO TEIXEIRA DA FONSECA (ADVOGADO) AGRAVANTE:MAURICIO SANTOS DA SILVA
AGRAVANTE:MARIA DO SOCORRO RODRIGUES BEZERRA SILVA Representante(s): OAB 6453 -
ANTONIO DOS SANTOS NETO (ADVOGADO) OAB 16504 - IGOR CORREA WEIS (ADVOGADO) OAB
21505 - RAPHAEL HENRIQUE DE OLIVEIRA PEREIRA (ADVOGADO) . 1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADO ORIGEM: JUÍZO DE DIREITO DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM/PA
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009360-02.2017.8.14.0000
EMBARGANTE: MAURÍCIO SANTOS DA SILVA E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES BEZERRA
SILVA EMBARGADA: ACÓRDÃO DE FLS. 170/177 RELATORA: DESA. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA
BUARQUE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO.
PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO RECURSAL. RECURSO NÃO CONHECIDO.
DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO interposto por MAURÍCIO
SANTOS DA SILVA E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES BEZERRA SILVA, em face do Acórdão de fls.
170/177, que negou provimento ao agravo interno interposto pelo ora embargante. Requereram, assim, o
conhecimento e provimento do recurso de embargos de declaração. Contrarrazões aos embargos de
declaração as fls. 184/188. É o Relatório. DECIDO. O Novo Código Processual Civil preceitua: "Art. 932.
Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha
impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida." (grifo nosso) Sobre a superveniência
de fato novo, assim leciona Costa Machado in Código de Processo Civil Interpretado e Anotado, Barueri,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SP: Manole, 2006, p. 844: "(...) Observe-se que a ratio da presente disposição está ligada à idéia de que
nem sempre o contexto fático da causa permanece como era quando da propositura da ação - o que,
evidentemente, seria o ideal -, de sorte que ao juiz cabe apropriar-se da realidade presente ao tempo da
sentença para decidir com justiça o litígio. A regra se aplica também ao acórdão." Em consulta ao sistema,
constato que o Juízo a quo prolatou sentença nos seguintes termos: "SENTENÇA Vistos, etc. Cuida-se de
Aç"o EXECUÇ"O, ajuizada por JOSÉ OTÁVIO TEIXEIRA DA FONSECA e LUZ MARINA DEL CASTILHO
CORTES FONSECA em desfavor de MAURICIO SANTOS DA SILVA e MARIA DO SOCORRO
RODRIGUES BEZERRA SILVA, já devidamente qualificados nos autos em epígrafe. Para compor a lide,
as partes conciliaram, conforme acordo carreado aos autos à fl. 202 verso. É o que merece relato. Decido.
Tendo sido observadas as formalidades legais, HOMOLOGO POR SENTENÇA o acordo formulado pelas
partes, para que produza seus efeitos legais e jurídicos. Por corolário, JULGO EXTINTO o processo com
resoluç"o do mérito, nos termos do art. 487, III, "b", do CPC. Após, as cautelas legais e de praxe,
ARQUIVE-SE. Belém, 24 de julho de 2018 CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUES Juiz de Direito
Titular da 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém" Acerca da perda do objeto, Nelson Nery Júnior e Rosa
Maria de Andrade Nery, na obra "Código de Processo Civil Comentado", 8ª ed., São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2004, p. 1041, anotam: "Recurso prejudicado. É aquele que perdeu seu objeto. Ocorrendo a
perda do objeto, há falta superveniente de interesse recursal, impondo-se o não conhecimento do recurso.
Assim, ao relator cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou seja, julgá-lo prejudicado." A
jurisprudência assim decidiu: "AGRAVO. PERDA DO OBJETO. Face à perda do objeto do agravo de
instrumento é imperativa a sua rejeição por decisão liminar, conforme determina o art. 557 do CPC.
Agravo rejeitado." (TJRS, 7ª Câm. Cível, AI 70005870639, rel. Desª. Maria Berenice Dias, j. 19.02.2003).
Sobre a superveniência de fato novo, assim leciona Costa Machado in Código de Processo Civil
Interpretado e Anotado, Barueri, SP: Manole, 2006, p. 844: "(...) Observe-se que a ratio da presente
disposição está ligada à idéia de que nem sempre o contexto fático da causa permanece como era quando
da propositura da ação - o que, evidentemente, seria o ideal -, de sorte que ao juiz cabe apropriar-se da
realidade presente ao tempo da sentença para decidir com justiça o litígio. A regra se aplica também ao
acórdão." Corroborando com o tema, a jurisprudência assim se posiciona: "AGRAVO INTERNO.
PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DE OBJETO. 1. Deve ser reconhecida a perda de objeto do agravo
de instrumento em razão da prolação de sentença nos autos do processo principal. Possibilidade de ser
negado seguimento ao agravo com fundamento no artigo 557 do CPC. 2. Agravo interno a que se nega
provimento" (TRF2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AG 201002010061084 RJ 2010.02.01.006108-4;
julgado em: 19/04/2011; Rel. Desa. Salete Maccaloz) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROLAÇÃO DE
SENTENÇA. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. I Se antes do julgamento do Agravo de
Instrumento é prolatada a sentença, ocorre à perda do seu objeto. II Não conhecimento do Agravo, por
restar prejudicado." (TJPA; Agravo de Instrumento nº. 2009.3.002703-9; julgado em 09/07/2009; Rel. Des.
Leonardo de Noronha Tavares) (grifo nosso) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. SENTENÇA.
PREJUDICADO. I- Proferida a sentença final no processo, o Agravo perde o objeto. II- Recurso
prejudicado pela perda de objeto. Arquivamento. Unanimidade." (TJPA, 3ª Câmara Cível Isolada, AI
200830074594, rel. Desª. SONIA MARIA DE MACEDO PARENTE, j. 05/03/2009) (grifo nosso) "AGRAVO
DE INSTRUMENTO. SENTENÇA. PREJUDICADO. I- Proferida a sentença final no processo, o Agravo
perde o objeto. II- Recurso prejudicado pela perda de objeto. Arquivamento. Unanimidade." (TJPA, 3ª
Câmara Cível Isolada, AI 200830074594, rel. Desª. SONIA MARIA DE MACEDO PARENTE, j.
05/03/2009). Assim sendo, constata-se que não se faz necessária a análise do mérito da decisão
interlocutória ora recorrida. Por todos os fundamentos expostos, NÃO CONHEÇO do presente agravo, por
julgá-lo prejudicado, nos termos do art. 932, inciso III, do Novo CPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Operada a preclusão, arquive-se. À Secretaria para as devidas providências. Belém, 11 de março de 2019.
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora Relatora PROCESSO:
00093630420068140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019
APELANTE:COMPANHIA DE SEGUROS ALIANCA DO BRASIL Representante(s): OAB 19386-A -
MILENA PIRAGINE (ADVOGADO) OAB 5555 - FERNANDO AUGUSTO BRAGA OLIVEIRA (ADVOGADO)
APELADO:MARIA DAS GRACAS DURAES PANTOJA Representante(s): OAB 14488 - ERICA CRISTINA
DOS SANTOS DE CARVALHO (ADVOGADO) . 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL N.
0009363-04.2006.8.14.0301 ORIGEM: 5ª VARA CÍVEL DE BELÉM APELANTE: COMPANHIA DE
SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL APELADA: MARIA DAS GRAÇAS DURAES PANTOJA RELATORA:
DESª. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS A EXECUÇÃO.
SEGURO DE VIDA EM GRUPO. INVALIDEZ PERMANENTE POR DOENÇA. PERÍCIA. SEGURADO
APOSENTADO POR INVALIDEZ PELO INSS. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA DEVIDA. RECURSO
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CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL interposta por


COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL contra sentença de fls. 158/149, que julgou
improcedente os embargos de execução na AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TITULO EXTRAJUDICIAL PARA
PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA ajuizada por MARIA DAS GRAÇAS DURAES
PANTOJA. Narra inicial que a COMPANHIA DE SEGUROS, ajuizou EMBARGOS A EXECUÇÃO em face
de MARIA DAS GRAÇAS DURAES PANTOJA, que ingressou com AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL POR QUANTIA CERTA contra a seguradora, em razão de ter sido acometida pela
doença Linfoma não Hongkin em 05/11/1999, conforme consta no laudo oficial do INSS (fls. 35/43), e que
teve o pedido negado pela seguradora (fls. 19/20 do apenso ). No presente EMBARGOS DE EXECUÇÃO
o embargante alega que não haveria por sua parte obrigação de pagar seguro, uma vez que não teria sido
comprovada a sua invalidez total e permanente por doença. A Embargada apresentou manifestação,
impugnando os presentes embargos " execução, alegando que pelos princípios da boa-fé objetiva e
função social do contrato, a apólice do seguro deveria ser interpretada a favor do consumidor, ou seja, a
invalidez total e permanente do segurado seria apenas para o trabalho que exercia normalmente e não
para toda e qualquer atividade remunerada. A sentença combatida foi lavrada nos seguintes termos: (...)
Assim, uma vez comprovada a incapacidade permanente do segurado pelos documentos acostados na
inicial, entendo devido o valor estipulado no contrato que ora se executa, no valor de R$7.533,49 (sete mil
quinhentos e trinta e três reais e quarenta e nove centavos) devidamente atualizado a contar da ocorrência
do sinistro, observando-se o que dispõe o art. 757 e 758 ambos do CC/2002. (...) Entendo, ainda, que a
parte Embargante não se desincumbiu de comprovar que a Embargada não seria incapaz, até porque não
conseguiu desconstituir o laudo público oficial de fls. 35/43 dos presentes autos. Dessa forma, a parte
Embargante não obedeceu a ordem legal do disposto no art. 333, I, do CPC, Diante do exposto e tudo o
mais que consta nos autos JULGO IMPROCEDENTE o presente embargo a execução, nos moldes do art.
269, I, do CPC. Sucumbente a parte Embargante condeno-a no pagamento das custas e despesas
processuais e honorários advocatícios no valor de R$1.000,00 (hum mil reais) a ser pago ao advogado da
Embargada. P. R. I. C. Belém/PA, 07 de abril de 2011. VERA ARA"JO DE SOUZA Juíza de Direito da 5"
Vara Cível da Capital Inconformado a COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL recorre a esta
instância (fls. 103/111) defendendo a desconstituição da sentença, tendo em vista que o contrato de
seguro firmado entre as partes não prevê a indenização por invalidez parcial por doença. E se não há
previsão nessas condições, não há que se falar em indenização a ser paga a segurada/apelada. Alega,
ainda, o cerceamento de defesa da apelante, em razão da não realização de pericia médica, que
comprovaria o grau de invalidez que acomete a segurada. Requer o conhecimento e provimento recursal,
para que a demanda seja julgada improcedente. Contrarrazões às fls. 118/124 combatendo as razões
recursais, ratificando a sua pretensão inicial, e manutenção da sentença, bem como a condenação do
apelante em honorários advocatícios de 20% sobre o valor da causa. É o relatório. DECIDO Presentes os
pressupostos de admissibilidade recursal, conheço dos recursos e passo ao exame do mérito recursal.
Cinge-se a controvérsia acerca do acerto ou não da sentença do juiz de piso que julgou improcedente os
embargos à execução. Prima facie, no que alude à preliminar de cerceamento de defesa, diante da não
realização de prova pericial médica em sede judicial, melhor sorte não socorre a apelante/embargante.
Com efeito, em se tratando de execução de título executivo extrajudicial e tendo a exequente municiado a
respectiva ação com a documentação pertinente, comprobatória da situação fática que caracterizou a
doença Linfoma não Hodgkin, inclusive, resultou na sua aposentadoria por invalidez permanente (fls. 40),
entendo que o juiz de primeiro grau foi municiada dos elementos necessários à formação do seu
convencimento, tornando-se despicienda a realização de nova perícia médica. Por outro lado, os
argumentos formulados pelo apelante/embargante nunca se direcionaram no sentido de levantar dúvidas
sobre a validade da perícia médica realizada pelo expert do INSS, para fins de concessão da
aposentadoria da apelada/embargada, ou acerca dos relatórios dos profissionais médicos que a
acompanharam. Deste modo rejeito a preliminar de cerceamento de defesa. Trata-se de contrato de
seguro que foi avençado entre as partes, visando garantir o pagamento de indenização para a hipótese de
ocorrer a condição suspensiva consubstanciada no evento danoso previsto contratualmente (fls. 08/10 do
apenso). É contrato estabelecido a partir das condições gerais previstas no art. 757 e seguintes do Código
Civil. Nesse sentido, tem-se como pressupostos do contrato de seguro tanto a cobertura de evento futuro e
incerto capaz de gerar dano ao segurado, como a mutualidade consubstanciada na reparação imediata do
prejuízo sofrido, ante a transferência do encargo de suportar este risco para a seguradora. Assim,
ocorrendo as condições precitadas, impõe-se o pagamento da obrigação assumida pela seguradora dentro
dos limites contratados e das condições acordadas. Na espécie, não há controvérsia sobre a incapacidade
da segurada, conforme certidão de aposentadoria por invalidez integral (fls. 40) e do início da
incapacidade em 05.11.1999 (fls. 35), tampouco acerca da existência da contratação do seguro de vida às
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fls. 08/10 do apenso. Ademais, a certidão de aposentadoria do MINISTÉRIO DA SAÚDE certifica que a
servidora MARIA DAS GRAÇAS DURAES PANTOJA está em gozo de aposentadoria por invalidez
integral, de acordo com o artigo 40, inciso I, da CRF/88. Do exame da APÓLICE DE SEGURO DE VIDA
EM GRUPO Nº 6.238.110-5, com início de vigência em 02.09.1999, a qual prevê como capital segurado
na hipótese de invalidez permanente ou parcial por acidente e também por invalidez permanente por
doença a importância de R$ 6.357,39 (seis mil trezentos e cinquenta e sete reais e trinta e nove centavos).
Destaco ainda, que a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), normativa o Seguro de Acidentes
Pessoais, por meio da CIRCULAR Nº 029 de 20 de dezembro de 1991, enquadrando-se o sinistro como
acidente pessoal, na forma do art. 1º, caput, do referido diploma, vejamos: Art. 1º - O seguro tem por
objetivo garantir o pagamento de uma indenização ao segurado ou a seus beneficiários, caso aquele
venha a sofrer um acidente pessoal, observadas as condições contratuais. § 1º - Considera-se acidente
pessoal o evento com data caracterizada, exclusiva e diretamente externo, súbito, involuntário e violento,
causador de lesão física que, por si só, e independentemente de toda e qualquer outra causa, tenha como
consequência direta a morte ou invalidez permanente total ou parcial do segurado ou torne necessário o
tratamento médico. Estabelece a referida circular que as garantias do seguro devem abranger as básicas
e adicionais, constituindo como garantias básicas os eventos: MORTE e a INVALIDEZ PERMANENTE,
assim compreendida a perda, redução ou impotência funcional definitiva, total ou parcial, de membro ou
órgão. (art. 3º, §1º, incisos I e II, da CIRCULAR Nº 029 de 20 de dezembro de 1991) Em se tratando de
cobertura decorrente de seguro de vida, cumpre examinar com atenção a previsão contratual, sendo
necessário observar que nem a proposta de adesão nem a apólice fazem qualquer diferenciação de
quantia indenizatória para os casos de invalidez permanente por acidente, se total ou parcial. Assim,
considerando que o limite máximo da indenização por invalidez permanente por doença é de R$ 6.357,39
(seis mil trezentos e cinquenta e sete reais e trinta e nove centavos), conforme doc. de fls. 10, sendo esta
a situação em que a segurada se enquadra, entendo ser devido o pagamento do valor do prêmio pela
segurada, com base na perícia realizada pelo INSS, por se tratar de invalidez permanente e não parcial
como alega a seguradora. Urge ressaltar que é notório que a Previdência Social é demasiadamente
criteriosa na avaliação de seus segurados para a concessão dos benefícios, notadamente da
aposentadoria por invalidez, exigindo inúmeras perícias médicas, como determina os dispositivos supra
citados, de modo que, se tivesse a segurada qualquer possibilidade de exercer outra atividade, certamente
teria sido providenciada sua readaptação, conforme disposto nos arts. 89-93, da "Lei de Benefícios".
Resulta daí que os critérios utilizados pelo INSS para a concessão da aposentadoria por invalidez são os
mesmos a serem observados pela seguradora na verificação do sinistro e, diante disso, não restam
dúvidas de que a condição necessária para o pagamento do seguro está configurada nestes autos. Nesse
sentido colaciono os seguintes julgados quanto a possibilidade de recebimento de apólice de seguro de
vida com base na perícia do INSS: APELAÇÕES SIMULTÂNEAS. EMBARGOS À EXECUÇÃO. SEGURO
DE VIDA. ACIDENTE DE TRABALHO. INVALIDEZ PERMANENTE. COMPROVAÇÃO. PERÍCIA MÉDICA
REALIZADA PELO EXPERT DO INSS. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO
MAGISTRADO. PROVA DOS AUTOS A CONFIRMAR INVALIDEZ DECORRENTE DO TRABALHO.
RECURSO DA EMBARGANTE. PRIMEIRA PRELIMINAR. EFEITO SUSPENSIVO AO APELO.
IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 317, DO STJ. SEGUNDA PRELIMINAR. CERCEAMENTO DE DEFESA.
NÃO CONFIGURAÇÃO. MÉRITO. TESE DEFENDIDA. EXCLUSÃO DE RISCO. AUSÊNCIA DE
COBERTURA DE DOENÇA. INOCORRÊNCIA. DIREITO DA SEGURADA AO RECEBIMENTO DA
INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. SENTENÇA CORRETA. PRELIMINARES REJEITADAS.
RECURSO IMPROVIDO. APELO DA EMBARGADA. VERBA HONORÁRIA IRRISÓRIA.
RECONHECIMENTO. MAJORAÇÃO. RECURSO DA EMBARGADA. PROVIMENTO PARCIAL. Dos
elementos dos autos, observa-se que a apelada sofreu acidente de trabalho, porquanto a sua lesão
(ruptura do tendão do ombro direito) foi potencializada pelo esforço repetitivo no ambiente laboral,
ocasionando microtraumas. Outrossim, a própria aposentadoria por invalidez permanente da apelada, que
recebe do INSS, é prova inconteste para o pagamento do seguro contratado. (Classe: Apelação,Número
do Processo: 0079830-17.2011.8.05.0001, Relator (a): Adriano Augusto Gomes Borges, Quarta Câmara
Cível, Publicado em: 13/07/2016 ) (TJ-BA - APL: 00798301720118050001, Relator: Adriano Augusto
Gomes Borges, Quarta Câmara Cível, Data de Publicação: 13/07/2016) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL -
AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO - INVALIDEZ FUNCIONAL POR DOENÇA -
PERÍCIA - INCAPACIDADE PARA AS ATIVIDADES LABORAIS - SEGURADO APOSENTADO POR
INVALIDEZ PELO INSS - APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - PRINCÍPIO DA
BOA-FÉ OBJETIVA - INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA DEVIDA. - Comprovada a invalidez do segurado
para exercer a atividade laborativa habitual, é de se concluir que o mesmo faz jus ao recebimento da
indenização securitária contratada - Não fosse assim, tal benefício somente seria concedido quando a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

pessoa ficasse em estado vegetativo, pois de outra forma, para alguma profissão poderia estar habilitado -
Por outro lado, ainda que a concessão da aposentadoria por invalidez pelo INSS se caracterize somente
como presunção relativa, o benefício da aposentadoria por invalidez é conferida somente àquele segurado
que for reconhecido como incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe
garanta a subsistência. (TJ-MG - AC: 10040130068618001 MG, Relator: Marcos Henrique Caldeira Brant,
Data de Julgamento: 18/12/2018, Data de Publicação: 22/01/2019) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO
DE COBRANÇA. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. SEGURO DE VIDA EM GRUPO. ANÁLISE DO
CONJUNTO PROBATÓRIO. INVALIDEZ FUNCIONAL PERMANENTE TOTAL POR DOENÇA.
COMPROVAÇÃO. INDENIZAÇÃO DEVIDA. RECURSO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. - Faz jus
à indenização securitária decorrente de invalidez funcional permanente por doença o trabalhador que,
dentro de sua realidade, sem possibilidade de recuperação, não mais preenche as exigências profissionais
do mercado, totalmente inválido para a prática de atos laborais pertinentes ao exercício das atribuições
originárias. (TJMG - Apelação Cível 1.0647.15.004852-6/001, Relator (a): Des.(a) José Marcos Vieira , 16ª
CÂMARA CÍVEL, julgamento em 11/04/2018, publicação da sumula em 20/04/2018). Ante o exposto,
CONHEÇO DO RECURSO e NEGO PROVIMENTO, mantendo integralmente a sentença de piso, pelos
fundamentos acima apresentados. Custas e honorários advocatícios pelo embargante. À Secretaria para
as providências. Belém, 11 de março de 2019. DESA. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
Desembargadora Relatora PROCESSO: 00117256720158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELADO:LORENA JASSE SANTOS SANZ APELADO:YANNICK
MIRANDA SANZ Representante(s): OAB 16662 - JOAO JORGE DE OLIVEIRA SILVA (ADVOGADO) OAB
16114 - MARCELO ARAUJO DE ALBUQUERQUE LIMA (ADVOGADO) APELANTE:CONSTRUTORA E
INCORPORADORA LEAL MOREIRA LTDA Representante(s): OAB 5082 - MARTA MARIA VINAGRE
BEMBOM (ADVOGADO) OAB 16823 - CAROLINA FARIAS MONTENEGRO (ADVOGADO) OAB 17213 -
DIEGO FIGUEIREDO BASTOS (ADVOGADO) OAB 21379 - RAFAEL REZENDE DE ALBUQUERQUE
(ADVOGADO) APELANTE:PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES
Representante(s): OAB 19345 - FERNANDA ALICE RAMOS MARQUES (ADVOGADO) . 1ª TURMA DE
DIREITO PRIVADO ORIGEM: 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM/PA APELAÇÃO Nº
0011725-67.2015.814.0301 APELANTE: PDG REALTY S.A EMPREEDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
APELADO: LORENA JASSE SANTOS SANZ E YANNICK MIRANDA SANZ RELATORA: DESA. MARIA
FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE APELAÇÃO CÍVEL. ATRASO DE OBRA. SENTENÇA DE
PRIMEIRO GRAU QUE CONDENOU A CONSTRUTORA AO PAGAMENTO DE LUCROS CESSANTES
NO PERCENTUAL DE 0,62% SOBRE O VALOR DO IMÓVEL. PERCENTUAL DENTRO DOS
PARÂMETROS JURISPRUDENCIAIS. DANOS MORAIS MANTIDOS EM R$ 15.000,00 (QUINZE MIL
REAIS). SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DE APELAÇÃO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. DECISÃO
MONOCRÁTICA Tratam-se de APELAÇÕES CÍVEIS interpostas por CONSTRUTORA LEAL MOREIRA
LTDA (fls. 189/205) e PDG REALTY S.A EMPREEDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES (fls. 210/226) em face
da sentença proferida pelo juízo da 12ª Vara Cível Empresarial de Belém/PA que, nos autos da Ação de
Cobrança proposta por LORENA JASSE SANTOS SANZ e YANNICK MIRANDA SANZ. Referida sentença
foi lavrada nos seguintes moldes: ``Ex positis"", respaldado no que preceitua o art. 487, I, do CPC/2015,
c/c art. 186 e 927, do CC/2002 e art. 12, do CDC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES OS
PEDIDOS FORMULADOS PELO AUTOR NA INICIAL para: 1. condenar solidariamente as requeridas a
pagarem aos requerentes as quantias de R$48.954,01 e R$5.562,95, a título de lucros cessantes; tais
montantes devem ser atualizados monetariamente pelo INPC a partir da data do evento danoso (Súmula
43/STJ), ou seja, a partir de 28/02/2013, acrescidos de juros de mora legais de 1% ao mês a partir da data
da citação (art. 405/CC c/c art. 240/CPC), em se tratando relação contratual (mora ``ex personae""). Por
via de consequência, confirmo a tutela antecipada deferida às fls. 52 e revogo a multa diária em caso de
descumprimento, uma vez que, nos termos da jurisprudência pacífica do STJ, não cabe imposição de
``astreintes"" como medida de apoio para garantir o cumprimento das obrigações de pagar; 2. condenar
solidariamente as Requeridas a pagarem aos Requerentes a título de dano moral o valor global de R$
15.000,00 (quinze mil reais), valor este a ser atualizado monetariamente pelo INPC desde a data de
publicação desta decisão (Súmula 362/STJ), acrescido de juros de mora legais de 1% ao mês a partir da
data da citaç"o (art. 405/CC c/c art. 240/CPC), em se tratando relaç"o contratual (mora ``ex personae""). 3.
condenar solidariamente as Requeridas ao pagamento dos ônus sucumbenciais relativamente as custas
processuais e honorários advocatícios, que arbitro, com fundamento, no art. 85, §2º, do CPC/2015, em
20% (vinte por cento) sobre o valor da condenaç"o, uma vez que se trata de causa bastante debatida nos
nossos tribunais, bem como se trata de bem jurídico relevante, qual seja a moradia. P.R.I.C. Belém, 12 de
dezembro de 2016. ÁLVARO JOSÉ NORAT DE VASCONCELOS Juiz de Direito Titular da 12ª Vara Cível
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e Empresarial de Belém" Inconformada, a apelante CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA interpôs


recurso de apelações (fls. 189/205) alegando, em sede de preliminar, a sua ilegitimidade passiva para a
causa. No mérito, sustenta o não cabimento de condenação em danos materiais, na forma de lucros
cessantes, e também o não cabimento de indenização por danos morais, por inexistir ilícito a ser
indenizado. Requereu o conhecimento e provimento do recurso. Por sua vez, a apelante PDG REALTY
S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES interpôs o presente recurso (fls. 210/226), alegando, que
inexiste dever de indenizar, tanto a título e danos morais como matérias, pois inexiste, no caso concreto,
elementos essenciais da responsabilidade civil. Requereu assim, o conhecimento e provimento do recurso.
Foram apresentadas contrarrazões às fls. 233/241, oportunidade em que a parte apelada requereu a
manutenção a sentença tal como lançada nos autos. Às fls. 246/275 a PDG REALTY S/A requereu a
extinção do presente feito sem resolução de mérito tendo em vista o deferimento da sua recuperação
judicial. Tal pedido foi reiterado às fls. 276/304. No despacho de fls. 305, solicitou-se que as partes
demonstrem se os autores haviam sido arrolados na lista de credores e que juntem cópias do plano de
recuperação e da sentença homologatória. Em atendimento ao referido despacho de fls. 305, os autores
apresentaram petição de fls. 306/344 e a ré às fls. 345/361 dos autos. É o relatório. DECIDO. Conheço do
recurso de apelação, pois presentes seus pressupostos de admissibilidade recursal. 1. PRELIMINARES
1.1 PRELIMINAR DE SUSPENSÃO EM RAZÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL ARGUIDA
PELA APELANTE PDG Prima face, não prospera o pedido de suspensão e/ou extinção da presente ação
em face da empresa apelante ter entrado em recuperação judicial. Com efeito, aplica-se ao caso as
disposições do artigo 6º, parágrafo 1º, da Lei 11.101/2005, que estabelece que o processo de recuperação
não suspende as ações indenizatórias ilíquidas, com valores a serem apurados. Senão vejamos: Art. 6º A
decretação da falência ou o deferimento do processamento da recuperação judicial suspende o curso da
prescrição e de todas as ações e execuções em face do devedor, inclusive aquelas dos credores
particulares do sócio solidário. § 1o Terá prosseguimento no juízo no qual estiver se processando a ação
que demandar quantia ilíquida. Assim, afasto referida preliminar. 1.2 PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE
PASSIVA ARGUÍDA PELA APELANTE CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA Afirma o agravado que
não merece figurar no polo passivo da demanda por não haver integrado o pacto em discussão. Contudo,
observa-se da documentação de fls. 153 que a Construtora Leal Moreira Ltda, é sócia e representa a
totalidade do capital social da sociedade limitada Torre de Rhodes incorporadora Ltda. Ademais, foi
informado pela própria agravada que a empresa Leal Moreira atuava diretamente no trato com clientes, em
negociações e atendimento, fazendo frente comercial. Assim, a recorrida utilizava sua marca para
respaldar as vendas. Deste modo, tenho que a mesma possui legitimidade para ação de responsabilização
da demanda em exame, pois é responsável pela entrega do produto ofertado aos consumidores expostos
a propaganda, na forma dos arts. 20 e 30, do CDC, vejamos: Art. 20. O fornecedor de serviços responde
pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como
por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária,
podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: (...) Art. 30. Toda informação ou
publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação
a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se
utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado Nesse sentido é a jurisprudência deste TJPA em
julgado de minha lavra: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE
OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE NÃO FAZER C/C RECONHECIMENTO AOS LUCROS CESSANTES E
INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS E MORAIS. TUTELA ANTECIPADA.
ILEGITIMIDADE AFASTADA. FORNECEDORAS DE SERVIÇO/PRODUTO QUE UNEM SUAS MARCAS
PARA DIVULGAR EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO, RESPONSABILIDADE OBJETIVA POR
IMPERATIVO LEGAL (ART. 7º, PARÁGRAFO ÚNICO, 20, 30, 34, 37, §1º, 39, INCISO IV, DO CDC.
MULTA POR DESCUMPRIMENTO AFASTADA. AGRAVO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.
(2016.01997791-26, 159.871, Rel. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, Órgão Julgador 3ª
CÂMARA CÍVEL ISOLADA, Julgado em 2016-05-19, Publicado em 2016-05-25) Portanto, se a Construtora
Leal Moreira Ltda. usava sua marca para divulgar empreendimento imobiliário, possui legitimidade para
ação de responsabilização da demanda em exame, por força do comando legal do art. 7º, parágrafo único,
20, 30, 34, 37, §1º, 39, inciso IV, do CDC. Preliminar rejeitada. 2. MÉRITO Tendo em vista que o mérito
recursal das duas apelações versam sobre a mesma matéria (danos morais e lucros cessantes), julgo-as
de forma uniforme, conforme abaixo segue: Cinge-se a controvérsia recursal no e arbitramento de
indenização a título de lucros cessantes e danos morais pelo juízo de primeiro grau ante o atraso na
entrega do empreendimento imobiliário. Quanto aos lucros cessantes, sabe-se que a tese de que o dano
material só é devido quando há comprovação de que o consumidor efetivamente paga alugueres está
superada na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Atualmente, o entendimento que prevalece,
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tanto nos Tribunais estaduais quanto no STJ, é o de que o dano material na modalidade lucros cessantes
é presumido em casos semelhantes ao presente. Nesse sentido: PROCESSO CIVIL VENDA E COMPRA -
IMÓVEL. ATRASO NA ENTREGA - LUCROS CESSANTES - PRESUNÇÃO ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
PREENCHIDOS OS REQUISITOS CABIMENTO RECURSO IMPROVIDO. I - O Superior Tribunal de
Justiça tem jurisprudência pacífica no sentido de que, descumprido o prazo para entrega do imóvel objeto
do compromisso de compra e venda, é cabível a condenação por lucros cessantes. Nesse caso, há
presunção de prejuízo do promitente-comprador, cabendo ao vendedor, para se eximir do dever de
indenizar, fazer prova de que a mora contratual não lhe é imputável. II - Não merece reproche a decisão
que antecipou os efeitos da tutela, uma vez preenchidos os requisitos do art. 273 do CPC III - Agravo de
Instrumento conhecido e improvido. (AI n. 201230011954, 1ª Câmara Cível Isolada, rel. Des. Leonardo de
Noronha Tavares, Data:18/04/2012). AGRAVO REGIMENTAL - COMPRA E VENDA. IMÓVEL. ATRASO
NA ENTREGA - LUCROS CESSANTES - PRESUNÇÃO - CABIMENTO - DECISÃO AGRAVADA
MANTIDA - IMPROVIMENTO. 1.- A jurisprudência desta Casa é pacífica no sentido de que, descumprido
o prazo para entrega do imóvel objeto do compromisso de compra e venda, é cabível a condenação por
lucros cessantes. Nesse caso, há presunção de prejuízo do promitente-comprador, cabendo ao vendedor,
para se eximir do dever de indenizar, fazer prova de que a mora contratual não lhe é imputável.
Precedentes. 2.- O agravo não trouxe nenhum argumento novo capaz de modificar o decidido, que se
mantém por seus próprios fundamentos. 3.- Agravo Regimental improvido. (AgRg no REsp 1202506/RJ,
Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 07/02/2012, Dje 24/02/2012). Diante disto,
firmo o meu entendimento de que os danos materiais emergem não só do direito ao ressarcimento pelos
valores pagos, bem como o autor poderia ter usufruído caso o contrato tivesse sido cumprido, ou seja, os
frutos com aluguéis que o imóvel poderia render caso tivesse sido entregue no prazo do contrato,
conforme entendimento do STJ, cujo aresto transcrevo a seguir: COMPRA E VENDA. IMÓVEL. ATRASO
NA ENTREGA - LUCROS CESSANTES - PRESUNÇÃO - CABIMENTO - DECISÃO AGRAVADA
MANTIDA - IMPROVIMENTO. 1.- A jurisprudência desta Casa é pacífica no sentido de que, descumprido
o prazo para entrega do imóvel objeto do compromisso de compra e venda, é cabível a condenação por
lucros cessantes. Nesse caso, há presunção de prejuízo do promitente-comprador, cabendo ao vendedor,
para se eximir do dever de indenizar, fazer prova de que a mora contratual não lhe é imputável.
Precedentes. 2.- O agravo não trouxe nenhum argumento novo capaz de modificar o decidido, que se
mantém por seus próprios fundamentos. 3.- Agravo Regimental improvido. (AgRg no REsp 1202506/RJ,
Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 07/02/2012, DJe 24/02/2012)
PROCESSUAL. ACÓRDÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. JULGAMENTO MONOCRÁTICO.
INTERPOSIÇÃO. AGRAVO INTERNO. APRECIAÇÃO. COLEGIADO. PREJUÍZO. AUSÊNCIA. CIVIL.
COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA. ATRASO NA ENTREGA DO IMÓVEL. LUCROS CESSANTES.
CABIMENTO. QUITAÇÃO PARCIAL. PROPORCIONALIDADE. ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA.
INEXISTÊNCIA. I - A competência para julgar embargos de declaração opostos a acórdão é do colegiado
que o proferiu. Contudo, se, por meio do agravo interno, a impugnação acabou sendo apreciada pelo
órgão competente, não ocorre prejuízo à parte, razão pela qual não se declara a existência de nulidade.
Precedentes. II - A argüição de afronta ao artigo 535, incisos I e II, do Código de Processo Civil, deve
indicar os pontos considerados omissos e contraditórios, não sendo suficiente a alegação genérica, sob
pena de aplicação do enunciado 284 da Súmula do Supremo Tribunal Federal. III - Conforme
entendimento desta Corte, descumprido o prazo para entrega do imóvel objeto do compromisso de compra
e venda, é cabível a condenação por lucros cessantes. Nesse caso, há presunção de prejuízo do
promitente-comprador, cabendo ao vendedor, para se eximir do dever de indenizar, fazer prova de que a
mora contratual não lhe é imputável. Não há falar, pois, em enriquecimento sem causa. Recurso não
conhecido, com ressalva quanto à terminologia. (REsp 808.446/RJ, Rel. Min. Castro Filho, DJ 23/10/2006).
REGIMENTAL. COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. LUCROS CESSANTES.
PRECEDENTES. - Não entregue pela vendedora o imóvel residencial na data contratualmente ajustada, o
comprador faz jus ao recebimento, a título de lucros cessantes, dos aluguéis que poderia ter recebido e se
viu privado pelo atraso. (AgRg no Ag 692543/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS,
TERCEIRA TURMA, julgado em 09/08/2007, DJ 27/08/2007, p. 223) Seguindo o mesmo entendimento,
confiram-se as seguintes decisões monocráticas: REsp 1.121.214/RS, Rel. Min. Vasco Della Giustina
(Desembargador convocado do TJ/RS), DJe 26/04/2010; REsp 865417/PR, Rel. Min. João Otávio de
Noronha, DJe 01/12/2009; Ag 897.922/PR, Rel. Min. Aldir Passarinho Júnior, DJ 01/08/2007. Neste
sentido, entendo cabível o ressarcimento do demandante/agravante pelo que deixaram de auferir, caso o
imóvel tivesse sido construído e entregue no prazo do contrato, seja com a dispensa do pagamento do
aluguel de outro imóvel. A respeito do quantum a ser arbitrado pelo juízo a quo, é prática comum do
mercado imobiliário a fixação do aluguel com base em percentual sobre o valor do imóvel, visto ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

parâmetro que propicia a comparação da rentabilidade obtida com a aplicação do valor gasto na aquisição
do imóvel alugado. Os especialistas da área entendem que a variação média do valor do aluguel, circunda
entre 0,5% (zero vírgula cinco por cento) a 0,75% (zero virgula setenta e cinco por cento) do valor do
imóvel, conforme fatores inerentes ao bem e as variações de mercado (informações veiculadas no site
http://advfn.com/educacional/imóveis/rentabilidade-mensal), enquanto a jurisprudência pátria tem oscilado
entre 0,5% (zero vírgula cinco por cento) a 1% (um por cento) do valor do imóvel previsto em contrato. No
caso em questão, fora arbitrado a título de lucros cessantes o valor de aproximadamente 0,62% sobre o
valor do imóvel (o que equivale a R$ 2.000,00 (dois mil reais), já que o valor do imóvel é R$ 330.386,55,
conforme cláusula iii, 1º do contrato - fls. 15). De certo, conforme toda a doutrina e jurisprudência acima
explanada, tal medida deve ser mantida, pois o arbitramento se deu dentro do percentual acima
estipulado, sendo os mesmos devidos desde o atraso até a efetiva entrega da obra, conforme já
assentada na sentença. No que concerne o arbitramento de indenização a título de danos morais, também
entendo que referidos valores são devidos. Como sabido, o dano moral indenizável, decorrente de uma
conduta antijurídica, é aquele que submete a vítima à intensa dor íntima, ferindo sua dignidade, abalando
sua imagem. É preciso que o prejuízo causado seja de fato relevante, ultrapassando a fronteira do simples
desconforto, do mero aborrecimento. A respeito da caracterização do dano moral, cabe destacar as lições
dos professores A. Minozzi e Sérgio Cavalieri Filho, insertas no livro de autoria do segundo: "Não é o
dinheiro nem coisa comercialmente reduzida a dinheiro, mas a dor, o espanto, a emoção, a vergonha, a
injúria física ou moral, em geral uma dolorosa sensação experimentada pela pessoa, atribuída à palavra
dor o mais largo significado." (in Studio Sul Danno non Patrimoniale, Milão, 1901, p. 31, Programa
Responsabilidade Civil, Editora Malheiros, páginas 77 e seguintes). Em regra, o simples inadimplemento
contratual não enseja indenização por danos morais. Também meros e passageiros aborrecimentos do dia
a dia, que não causam maiores consequências ao ser humano, não autorizam a indenização imaterial.
Entretanto, na espécie, a inexecução do contrato de compra e venda da unidade habitacional perdurou por
tempo considerável, fato este que causou, indubitavelmente, angústia ao comprador, frustrando suas
justas expectativas e superando os meros aborrecimentos da vida cotidiana. Não se trata de simples
inadimplemento contratual, mas de total desrespeito ao consumidor. Na fixação do valor da indenização, o
juiz deve estar atento à dupla finalidade da reparação, buscando um efeito repressivo e pedagógico ao
agente, bem como propiciando à vítima uma satisfação, sem que isto represente um enriquecimento sem
causa. Sobre o tema, Rui Stoco, em sua obra "Responsabilidade Civil e sua Interpretação Jurisprudencial",
Ed. Revista dos Tribunais, 3ª edição, 1997, p. 497, sustenta: "(...) o eventual dano moral que ainda se
possa interferir, isolada ou cumulativamente, há de merecer arbitramento tarifado, atribuindo-se valor fixo e
único para compensar a ofensa moral perpetrada". Daí caber ao juiz a tarefa de arbitrar o valor da
reparação, sem que possibilite lucro fácil ao autor, nem se reduza o aludido importe a montante ínfimo ou
simbólico. A doutrina e a jurisprudência têm procurado estabelecer parâmetros para o arbitramento do
valor da indenização, traduzidos, por exemplo, nas circunstâncias do fato, bem como nas condições do
autor do ofendido e do ilícito, devendo a condenação corresponder a uma sanção ao responsável pelo fato
para que não volte a cometê-lo. Também há de se levar em consideração que o valor da indenização não
deve ser excessivo a ponto de constituir-se em fonte de enriquecimento do ofendido, nem se apresenta
irrisório, posto que, segundo observa Maria Helena Diniz: "Na reparação do dano moral, o juiz determina,
por equidade, levando em conta as circunstâncias de cada caso, o quantum da indenização devida, que
deverá corresponder à lesão e não ser equivalente, por ser impossível, tal equivalência. A reparação
pecuniária do dano moral é um misto de pena e satisfação compensatória. Não se pode negar sua função:
penal, constituindo uma sanção imposta ao ofensor; e compensatória, sendo uma satisfação que atenue a
ofensa causada, proporcionando uma vantagem ao ofendido, que poderá, com a soma de dinheiro
recebida, procurar atender a necessidades materiais ou ideais que repute convenientes, diminuindo,
assim, seu sofrimento." ("A Responsabilidade Civil por Dano Moral", in Revista Literária de Direito, ano II,
nº 9, jan./fev. de 1996, p. 9). No caso, considerando as razões expostas, e atento ao princípio da
prudência e às peculiaridades do caso sub judice, já apontadas, ausente o critério objetivo de fixação da
verba indenizatória por danos morais, hei por bem MANTER a indenização de R$ 15.000,00 (quinze mil
reais), quantia suficiente para concretizar a pretendida reparação. Pelo exposto, CONHEÇO E NEGO
PROVIMENTO as Apelações da PDG REALTY S.A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES e da
CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA, para manter a sentença recorrida tal como lançada nos autos. P.
R. I. C. Belém/PA, 11 de março de 2019. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora
Relatora PROCESSO: 00117347020148140040 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELANTE:AUTO POSTO ALTAMIRA LTDA Representante(s): OAB 15158 -
AMANDA MARRA SALDANHA (ADVOGADO) APELADO:HERMOM METALURGICA COM IND LTDA ME.
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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DESA. GLEIDE


PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL Nº
00117347020148140040 APELANTE: AUTO POSTO ALTAMIRA LTDA APELADO: HERMOM
METALURGICA COM IND LTDA ME RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA
DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Apelação Cível interposta AUTO POSTO ALTAMIRA em face da
sentença prolatada pelo juízo da 2ª Vara Cível de Parauapebas, nos autos da AÇÃO MONITÓRIA
ajuizada por HERMON METALURGICA COM IND LTDA ME. Na inicial (fls. 03"08), afirmou o autor que
seria credor do réu na quantia de R$ 3.519,20 (três mil quinhentos e dezenove reais e vivente centavos),
decorrente de transação comercial relativa a venda de combustíveis e derivados do petróleo, comentou
que os documentos pertinentes ao crédito seriam notas fiscais e boletos bancários emitidos com a
anuência do requerido. Consta despacho de citação e ordem de pagamento à fl. 38. Houve citação,
conforme certidão do oficial de justiça à fl. 41. Conforme certidão de fl. 42 não houve apresentação de
defesa por parte do réu. O feito foi sentenciado, julgando procedente a ação monitória, constituindo o
crédito em título executivo judicial, a ser corrigido monetariamente pelo INPC a partir do vencimento das
parcelas e juros de mora de 1% a partir da citação. Também condenou o réu em custas e honorários em
10% sobre o valor atualizado do débito. Certidão de trânsito em julgado à fl. 44. Pedido de
desarquivamento do processo à fl. 46. Requerimento de cumprimento de sentença, com pedido de
penhora on line via bacenjud, com pedido deferido à fl. 60. O juízo a quo expediu mandado de penhora e
avaliação a ser cumprido pelo oficial de justiça (fl. 61). Certidão do oficial de justiça informando que não
teria realizado a penhora e avaliação dos bens do réu, pois conforme no local não funcionava mais a
empresa ré. Consta à fl. 67, pedido de penhora on line, cujo resultado foi insuficiente, conforme fl. 71"72. À
fl. 72, o julgador determinou a intimação do autor para que se manifestasse sobre o resultado da penhora
on line. À fl. 74, consta certidão informando que não houve manifestação sobre o despacho de fl. 72. À fl.
75 o feito foi sentenciado, com fulcro no art. 485, VI do CPC"15, considerando o julgador que a autora não
se manifestou quanto ao resultado negativo do bacenjud. Condenou o autor em custas processuais e
honorários em 10% sobre o valor da causa. Foram opostos embargos de declaração, os quais não foram
acolhidos (fl. 79) Às fls. 80/89 aduziu o recorrente que a seria necessária a intimação da parte antes da
extinção do feito, motivo pelo qual a sentença seria nula. À fl. 93 consta certidão informando que a
apelação seria intempestiva. É o relatório. DECIDO Aplica-se ao caso a sistemática do Código de
Processo Civil/2015, uma vez que a sentença recorrida se deu sob a égide deste Diploma Legal. A
respeito do prazo para interpor a Apelação, vejamos o art. 1.003, §5º do CPC/15: Art. 1.003 (...) § 5º.
Excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15
(quinze) dias. No presente caso, a sentença foi publicada no dia 14/03/2017, iniciando a contagem para o
prazo recursal no dia 15/03/2017, e encerrando-se no dia 04/04/2017. Constata-se que o recurso em
questão foi interposto apenas no dia 05/04/2017, encontrando-se, portanto, intempestivo. Sendo assim,
deixo de conhecer do presente recurso de Apelação, nos moldes do art. 932, III do CPC/15, diante da falta
de requisito extrínseco de admissibilidade recursal, que resulta em sua inadmissibilidade. Belém, de de
2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora PROCESSO: 00139869820168140000 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação:
Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVANTE:P. R. V. M. Representante(s): OAB 15550 -
ALESSANDRA ARAUJO TAVARES (ADVOGADO) OAB 8699 - LEONARDO AMARAL PINHEIRO DA
SILVA (ADVOGADO) AGRAVADO:T. C. M. M. Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA
SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 12816 - PEDRO BENTES PINHEIRO NETO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARIA TERCIA AVIAL BASTOS DOS SANTOS. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA GLEIDE
PEREIRA DE MOURA CONSIDERANDO situação ocorrida na Sessão da 2ª Turma de Direito Privado dia
21.08.2018, onde o advogado CARLOS ALBERTO NUNES ZACCA (OAB/PA 10.991), - atuante junto ao
ESCRITÓRIO SILVEIRA, ATHIAS, SORIANO DE MELLO, GUIMARÃES, PINHEIRO E SCAFF, no
julgamento da Apelação Cível nº 0023812-24.2006.8.14.0301 -, proferiu graves insinuações a respeito da
parcialidade desta magistrada na condução do feito; CONSIDERANDO que a conduta de referido patrono
gerou situação de clara animosidade que pode ter o condão de afetar, de fato, a necessária isenção de
ânimo na atuação desta Relatora nos feitos onde o mesmo figurar como advogado; JULGO-ME
SUSPEITA PARA ATUAR NO PRESENTE FEITO, com fundamento no art. 145, I do CPC, o mesmo se
aplicando a todos os processos em que atuar o advogado CARLOS ALBERTO NUNES ZACCA, OAB/PA
10.991, comunicando-se este fato à Central de Distribuição deste Tribunal. À Secretaria, para a necessária
redistribuição. Belém,12 de março de2019. DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora PROCESSO:
00142026419978140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:BANPARA S/A-
93
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CREDITO IMOBILIARIO Representante(s): MARIA ROSA LOURINHO (ADVOGADO) OAB 2989 - MARIA
DE FATIMA PINHEIRO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) APELADO:MARIA SANTANA SOARES RANIERI
APELADO:MAIONKE ELIAS POMPEU RANIERI Representante(s): FRANCISCO POMPEU BRASIL
FILHO (ADVOGADO) . AC PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DESA. GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADO - 2º TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014202-64.1997.8.14.0301
APELANTE: BANPARÁ S/A - CRÉDITO IMOBILIÁRIO ADVOGADO: MARIA ROSA LOURINHO
APELADOS: MAIONKE ELIAS POMPEU RANIERI E OUTRA RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE
PEREIRA DE MOURA Considerando a renúncia de fls. 113/116, intime-se o apelado MAIONKE ELIAS
POMPEU RANIERI PESSOALMENTE para que constitua novo advogado. Após, retornem os autos
conclusos. Belém, 11 de março de 2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA Relatora PROCESSO:
00168592920098140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019
APELANTE:COMPANHIA DE SANEAMENTO DO ESTADO DO PARA COSANPA Representante(s): OAB
1022 - ORLANDO TEIXEIRA DE CAMPOS (ADVOGADO) APELADO:AIRES TURISMO LTDA
Representante(s): OAB 17237 - LUCIANE CARVALHO MOURA (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS. APELAÇÃO CÍVEL N. 0016859-
29.2009.8.14.0301 APELANTE: COMPANHIA DE SANEAMENTO DO ESTADO DO PARÁ - COSANPA
APELADA: AIRES TURISMO LTDA RELATORA: DESª. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
Vistos etc. Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL interposto por EVANDRO COMPANHIA DE SANEAMENTO DO
ESTADO DO PARÁ - COSANPA, em face a decisão do Juízo da 2ª Vara da Fazenda de Belém, nos autos
de AÇÃO MONITORIA n. 0016859-29.2009.8.14.0301, lavrada nos seguintes temos: (...) DECIDO. Cabe
julgamento antecipado da lide nos termos do art. 330, I do CPC, por se tratar de matéria de direito e de
fato que prescinde de produção de provas em audiência. Cabe Ação Monitória contra a Fazenda Pública,
nos termos da Súmula 339 do Superior Tribunal de Justiça. Ultrapassadas estas questões, PASSO À
ANÁLISE DO MÉRITO. Cediço que a ação monitória, disciplinada pelo Código de Processo Civil que, em
seu artigo 1.102-A, estabelece "A ação monitória compete a quem pretender, com base em prova escrita
sem eficácia de título executivo, pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de
determinado bem móvel." Neste liame, havendo provas escritas suficientes para instruir ação que objetive
o pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel, como no
caso noticiado, há cabimento de ação monitória. A ausência de atesto levantada pela Requerida não
constitui irregularidade grave, até porque a Requerida em nenhum momento alegou que o serviço não foi
prestado. Assim, não assiste razão à Requerida neste item. Este Juízo entende pela não incidência da
multa moratória contratual de 0,2%, pois consta no contrato que se aplica à empresa licitante vencedora, e
não à Requerida, não havendo que se falar em igualdade nas relações jurídicas com a Fazenda Pública.
Sobre a incidência da taxa SELIC, este Juízo entende pela sua aplicabilidade face a mora da Requerida.
No intuito de demonstrar suas argumentações, a Requerente acostou à exordial dez faturas que totalizam
R$69.014,03 (sessenta e nove mil e quatorze reais e três centavos). Vê-se, portanto, que o mencionado
conjunto probatório ilustra satisfatoriamente as obrigações assumidas pelo Requerido. Sabença de todos
que, o ônus da prova incumbe ao réu para demonstrar a inexistência de dívida a teor do art. 333, II do
CPC, obrigação que não se desincumbiu. Desta forma, conforme alhures exposto, não assiste razão ao
Embargante quanto à improcedência da ação, porquanto pertinente a ação monitória para cumprimento da
obrigação. ISTO POSTO, nos termos do art. 1.102-C do C.P.C . torno as faturas constituídos em título
executivo judicial, convertendo-se o MANDADO INICIAL EM MANDADO EXECUTIVO condenando o réu
ao pagamento de R$69.676,63 (sessenta e nove mil seiscentos e setenta e seis reais e sessenta e três
centavos), multa compensatória de R$6.967,66 (seis mil novecentos e sessenta e sete reais e sessenta e
seis centavos), custas e honorários advocatícios no valor de 20%, perfazendo o total de R$76.644,29
(setenta e seis mil seiscentos e quarenta e quatro reais e vinte e nove centavos) a ser corrigido e
atualizado conforme a Lei 9.494/97, art. 1º-F, a partir das datas de emissão, acrescido de juros
computados a partir da data da citação, qual seja, 26/05/2009 (fl. 186). CONDENO o réu ao pagamento de
custas e honorários, que fixo em 20% do valor da causa. Proceda-se a CONTA do processo,
prosseguindo-se nos moldes forma do Livro I, Título VIII, Capítulo X, do CPC. Após, INTIME-SE O
DEVEDOR para EFETUAR PAGAMENTO do valor da condenação no prazo de quinze dias, SOB PENA
DE NÃO O FAZENDO SER ACRESCIDO DE MULTA NO PERCENTUAL DE DEZ POR CENTO. No caso
de não pagamento intime-se o Autor para dizer nos termos da parte final do art 475-J parte final do CPC,
no prazo de 05 dias. Proceda-se a execução do título judicial, intimando-se o Autor para dizer nos termos
do art. 730 e 731 do CPC. P.R.I. e Cumpra-se. Após as formalidades legais e trânsito em julgado,
ARQUIVEM-SE. Ananindeua 26/08/2014. Dr. Márcio Campos Barroso Rebello JUIZ DE DIREITO O
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

presente recurso foi distribuído em 13/11/2015 ao Des. Luiz Gonzaga da Costa Neto, que remeteu os
autos ao Ministério Público em 17 de fevereiro de 2017. O Ministério Público disse não ter interesse na
demanda (fls. 302/304). Em 20 de março de 2017, o Relator julgou-se incompetente, com base na
Emenda Regimental n.º 05 de 16/12/2016. Entretanto, o critério estabelecido no art. 31, inciso I e §1º, do
Regimento Interno do TJPA, processar e julgar os processos regidos pelo Direito Público é a origem do
recurso e a matéria em exame, vejamos: Seção IV Das Turmas de Direito Público Art. 31. As duas Turmas
de Direito Público são compostas, cada uma, por 3 (três) Desembargadores, no mínimo, serão presididas
por um dos seus membros escolhido anualmente e funcionarão nos recursos de sua competência, a
saber: (Redação dada pela E.R. n.º 05 de 16/12/2016). I - os recursos das decisões dos Juízes de Direito
Público; (...) §1º Às Turmas de Direito Público cabem processar e julgar os processos regidos pelo Direito
Público, compreendendo-se os relativos às seguintes matérias: (Incluído pela E.R. n.º 05 de 16/12/2016) I
- licitações e contratos administrativos; No caso, o prolator da sentença recorrida foi o Juízo da 2ª Vara da
Fazenda de Belém, o que atende o disposto no art. art. 31, inciso I, do Regimento Interno do TJPA e a
matéria relacionada nos autos se embasa no Contrato Administrativo de fls. 17/24, decorrente do Pregão
Eletrônico deflagrado pela Apelante (fls. 25/48), o que atrai a incidência do §1º, do art. 31, do referido
diploma. Assim, esta Relatora carece de competência para o processamento e julgamento da demanda,
devido o recurso não se enquadrar nos requisitos do elencados no art. 31-A, inciso I e §1º, do Regimento
Interno do TJPA. Deste modo, devolvo os autos ao Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto para o
processamento e julgamento, na forma do art. 31, inciso I e §1º e 116, caput, do Regimento Interno do
TJPA. Na eventualidade de não ser aceita a competência pelo referido Desembargador, suscito o conflito
negativo de competência, com base no art. 953, inciso I, do NCPC. À Secretaria para a providências
necessárias. INT. Belém (PA), 11 de março de 2019. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
Desembargadora Relatora PROCESSO: 00197751520158140000 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação:
Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:LUCILA BRUNO DOS SANTOS Representante(s):
OAB 11745 - FRANCIMARA DE AQUINO SILVA (ADVOGADO) AGRAVANTE:INDUSTRIA DE MADEIRA
SAO TOMAZ EIRELI EPP Representante(s): OAB 11640 - ANDRE LUIZ DOS REIS FERNANDES
(ADVOGADO) . 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO ORIGEM: JUÍZO DE DIREITO DA 13ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE BELÉM/PA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº
0019775-15.2015.8.14.0000 EMBARGANTE: INDÚSTRIA DE MADEIRA SÃO TOMAZ EIRELLI - EPP
EMBARGADA: ACÓRDÃO DE FLS. 69/71 RELATORA: DESA. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA
BUARQUE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE
MANUTENÇÃO DE POSSE E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PROLAÇÃO DE SENTENÇA.
PERDA DO OBJETO RECURSAL. RECURSO NÃO CONHECIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se
de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO interposto por INDÚSTRIA DE MADEIRA SÃO TOMAZ EIRELLI -
EPP, em face do Acórdão de fls. 69/71, que negou provimento ao agravo interno interposto pelo ora
embargante. Requereu, assim, o conhecimento e provimento do recurso. Juntou documentos às fls. 78/90.
Contrarrazões aos embargos de declaração as fls. 93/108. É o Relatório. DECIDO. O Novo Código
Processual Civil preceitua: "Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível,
prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida." (grifo
nosso) Sobre a superveniência de fato novo, assim leciona Costa Machado in Código de Processo Civil
Interpretado e Anotado, Barueri, SP: Manole, 2006, p. 844: "(...) Observe-se que a ratio da presente
disposição está ligada à idéia de que nem sempre o contexto fático da causa permanece como era quando
da propositura da ação - o que, evidentemente, seria o ideal -, de sorte que ao juiz cabe apropriar-se da
realidade presente ao tempo da sentença para decidir com justiça o litígio. A regra se aplica também ao
acórdão." Em consulta ao sistema, constato que o Juízo a quo prolatou sentença nos seguintes termos: "III
- CONCLUS"O Ante o exposto, por n"o estar provada a posse da autora tampouco a turbaç"o e o
momento da sua prática, o que se tem é a ausência de prova incontestável de que a mesma tenha tido a
posse anterior sobre o imóvel discutido, requisito indispensável à tutela possessória. Dessa forma, JULGO
IMPROCEDENTE OS PEDIDOS formulados, resolvendo o processo nos termos do art. 487, inc. I, do
CPC, n"o confirmando a liminar de manutenç"o de posse (fls. 79). Condeno a autora ao pagamento das
custas e honorários advocatícios que arbitro em R$ 10.000, 00 (dez mil reais), nos termos do art. §8o do
art. 85 do CPC, levando-se em conta os critério do §2o do mesmo dispositivo; cuja cobrança ficará
suspensa já que a demandante é beneficiária da AJG. P.R.I. CUMPRA-SE, observando-se as
formalidades legais. Após o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE. FÁBIO ARAÚJO MARÇAL Juiz de Direito
da 2ª Vara cível e empresarial da Comarca de Benevides" Acerca da perda do objeto, Nelson Nery Júnior
e Rosa Maria de Andrade Nery, na obra "Código de Processo Civil Comentado", 8ª ed., São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2004, p. 1041, anotam: "Recurso prejudicado. É aquele que perdeu seu objeto.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ocorrendo a perda do objeto, há falta superveniente de interesse recursal, impondo-se o não


conhecimento do recurso. Assim, ao relator cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou
seja, julgá-lo prejudicado." A jurisprudência assim decidiu: "AGRAVO. PERDA DO OBJETO. Face à perda
do objeto do agravo de instrumento é imperativa a sua rejeição por decisão liminar, conforme determina o
art. 557 do CPC. Agravo rejeitado." (TJRS, 7ª Câm. Cível, AI 70005870639, rel. Desª. Maria Berenice
Dias, j. 19.02.2003). Sobre a superveniência de fato novo, assim leciona Costa Machado in Código de
Processo Civil Interpretado e Anotado, Barueri, SP: Manole, 2006, p. 844: "(...) Observe-se que a ratio da
presente disposição está ligada à idéia de que nem sempre o contexto fático da causa permanece como
era quando da propositura da ação - o que, evidentemente, seria o ideal -, de sorte que ao juiz cabe
apropriar-se da realidade presente ao tempo da sentença para decidir com justiça o litígio. A regra se
aplica também ao acórdão." Corroborando com o tema, a jurisprudência assim se posiciona: "AGRAVO
INTERNO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DE OBJETO. 1. Deve ser reconhecida a perda de objeto
do agravo de instrumento em razão da prolação de sentença nos autos do processo principal.
Possibilidade de ser negado seguimento ao agravo com fundamento no artigo 557 do CPC. 2. Agravo
interno a que se nega provimento" (TRF2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AG 201002010061084 RJ
2010.02.01.006108-4; julgado em: 19/04/2011; Rel. Desa. Salete Maccaloz) "AGRAVO DE
INSTRUMENTO. PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. I Se
antes do julgamento do Agravo de Instrumento é prolatada a sentença, ocorre à perda do seu objeto. II
Não conhecimento do Agravo, por restar prejudicado." (TJPA; Agravo de Instrumento nº. 2009.3.002703-9;
julgado em 09/07/2009; Rel. Des. Leonardo de Noronha Tavares) (grifo nosso) "AGRAVO DE
INSTRUMENTO. SENTENÇA. PREJUDICADO. I- Proferida a sentença final no processo, o Agravo perde
o objeto. II- Recurso prejudicado pela perda de objeto. Arquivamento. Unanimidade." (TJPA, 3ª Câmara
Cível Isolada, AI 200830074594, rel. Desª. SONIA MARIA DE MACEDO PARENTE, j. 05/03/2009) (grifo
nosso) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. SENTENÇA. PREJUDICADO. I- Proferida a sentença final no
processo, o Agravo perde o objeto. II- Recurso prejudicado pela perda de objeto. Arquivamento.
Unanimidade." (TJPA, 3ª Câmara Cível Isolada, AI 200830074594, rel. Desª. SONIA MARIA DE MACEDO
PARENTE, j. 05/03/2009). Assim sendo, constata-se que não se faz necessária a análise do mérito da
decisão interlocutória ora recorrida. Por todos os fundamentos expostos, NÃO CONHEÇO do presente
agravo, por julgá-lo prejudicado, nos termos do art. 932, inciso III, do Novo CPC. Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Operada a preclusão, arquive-se. À Secretaria para as devidas providências. Belém, 11 de
março de 2019. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora Relatora PROCESSO:
00457374020158140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELADO:MYCHELLE
BASTOS CAVALCANTE APELADO:CHARLES HENRIQUE MIURA CAVALCANTE Representante(s):
OAB 8755 - HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO COSTA (ADVOGADO) APELANTE:CONSTRUTORA
VILLAGE LTDA Representante(s): OAB 10937 - RAPHAEL MAUES OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 14802-
B - LUIZ FERNANDO MAUES OLIVEIRA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ VICE-PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº 0045737-40.2015.814.0000 AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL AGRAVANTE: CONSTRUTORA VILLAGE EIRELI LTDA. AGRAVADOS:
MYCHELLE BASTOS CAVALCANTE E CHARLES HENRIQUE MIURA CAVALCANTE CONSTRUTORA
VILLAGE EIRELI LTDA, com fundamento art. 1.042 do Código de Processo Civil, interpôs agravo em
recurso especial (fls. 285/293) contra a decisão que negou seguimento a recurso especial (fls. 282/284).
Sem contrarrazões (fl. 298). As razões recursais não ensejam a retratação da decisão agravada, que a
mantenho, por seus próprios fundamentos (art. 1.042, § 2º, do CPC). Remeta-se o feito ao Superior
Tribunal de Justiça (art. 1.042, § 4º, do CPC). Publique-se. Intimem-se. À Secretaria, para cumprimento.
Belém/PA, ____ de fevereiro de 2019. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará
_____________________________________________________________________________________
_________ Av. Almirante Barroso, nº 3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém-PA. Telefone: (091)
3205-3044 PRI.Mg.AgRESP.26.19 PROCESSO: 00588503620128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONARDO DE NORONHA TAVARES Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:B V FINANCEIRA S A CREDITO FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 21678 -
BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO) APELADO:WALACY DA SILVA MORAES
Representante(s): OAB 17570 - ARIADNE OLIVEIRA MOTA DURANS (ADVOGADO) . SECRETARIA
ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO COMARCA DE
BELÉM/PA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0058850-36.2012.8.14.0301 APELANTE: B V FINANCEIRA S.A
CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO APELADO: WALACY DA SILVA MORAES RELATOR:
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DES. LEONARDO DE NORONHA TAVARES APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE ANÁLISE E


REVISÃO DE CONTRATO BANCÁRIO C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA E CONSIGNAÇÃO EM
PAGAMENTO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. tarifa de cadastro. legalidade da cobrança. tarifa de
avaliação do bem. parcela abusiva. impossibilidade de cumulação de multa com comissão de
pERMANÊNCIA. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO TRIBUNAL DA CIDADANIA. DECISÃO
MONOCRÁTICA. recurso parcialmente provido. 1. A cobrança da taxa de cadastro é considerada legal,
conforme decisão em sede de repetitivo, nos REsp 1251331 e REsp 1255573; 2. O STJ, em sede de
recurso repetitivo (REsp nº 1.578.553/SP), firmou a tese de validade da Tarifa de Avaliação do Bem,
ressalvadas a abusividade da cobrança por serviço não efetivamente prestado; e a possibilidade de
controle da onerosidade excessiva, em cada caso concreto. In casu, não consta dos autos nenhum laudo
de avaliação que comprovasse a efetiva prestação desse serviço, configurando a sua cobrança como
abusiva. 3. A comissão de permanência, quando contratada, não deverá ser extirpada do contrato, ante a
circunstância de que não se trata de cláusula potestativa e infringente ao código de defesa do consumidor
(art. 51), eis que não sujeita uma das partes ao arbítrio da outra; todavia, não poderá ser cumulada com
correção monetária e os demais encargos de mora e remuneratórios, conforme explicitam os enunciados
das súmulas de nº. 30, 294 e 296 do superior tribunal de justiça. 4. Com fundamento no § 1°- A do art.
557, do Código de Processo Civil/73, o relator poderá dar provimento ao recurso cuja decisão recorrida
estiver em manifesto confronto com jurisprudência já pacificada no colendo STJ. 5. Apelação cível
parcialmente provida apenas para reconhecer a legalidade da cobrança da tarifa de cadastro, e por
conseguinte, não determinar a sua devolução de forma simples. DECISÃO MONOCRÁTICA O EXMO. SR.
DESEMBARGADOR LEONARDO DE NORONHA TAVARES (RELATOR): Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL
interposta por BV FINANCEIRA S.A, em face da sentença (fls. 135-147) prolatada pelo Juízo de Direito da
10ª Vara Cível e Empresarial de Belém, nos autos da AÇÃO ORDINÁRIA DE ANÁLISE E REVISÃO DE
CONTRATO BANCÁRIO movida por WALACY DA SILVA MORAES. Na origem, o autor ajuizou a ação
pretendendo a revisão de seu contrato bancário, com base no Código do Consumidor, alegando
abusividade na cobrança de comissão de permanência, por não poder ser cumulada com correção
monetária; na capitalização de juros; na cobrança de taxas para emissão de boletos e análise de crédito;
bem como aduziu a inconstitucionalidade da Medida Provisória nº 1.963/2000 e da Medida Provisória nº
2.170-36/2001, e a impossibilidade de utilização da Tabela Price. Requereu, ainda, que caso lhe seja
autorizado o depósito judicial do valor que entende ser o justo, que haja o afastamento da mora do
contrato. Por fim, requereu em tutela antecipada a determinação de inibição/ retirada do nome do autor
dos cadastros de restrição ao crédito. O juízo singular indeferiu o pedido de tutela antecipada, à fl. 45. O
banco réu apresentou contestação, às fls. 47-83, alegando que a autora preencheu voluntariamente a
Proposta de Abertura de Crédito e negociou o Contrato de Financiamento, com total ciência dos seus
termos e valor das parcelas fixas avençadas; que inexiste juros abusivos e ilegais; que é legal a pactuação
e incidência de capitalização nos contratos firmados com o Banco e que a Tabela Price deve ser adotada;
que não é vedada a cumulação de comissão de permanência; que os percentuais de juros de mora e
multa estão legais, bem como os encargos e despesas de operações de crédito; que há regularidade na
cobrança da Tarifa de Cadastro e Tarifa de Avaliação de Bens e de Seguro. A audiência de conciliação
restou infrutífera (fl.98). Sobreveio a r. sentença que julgou parcialmente procedente o pedido do autor
somente para determinar que a ré proceda a devolução de forma simples do valor cobrado a título de tarifa
de cadastro e tarifa de avaliação do bem, uma vez que o contrato foi assinado após abril de 2008,
acrescido de correção monetária desde a data do pagamento e juros de 1% ao mês a partir da citação,
além de determinar a exclusão da multa de 2% e dos juros de 1% ao mês, durante o período de
inadimplência, uma vez que a cobrança da comissão de permanência exclui os referidos encargos. O
magistrado a quo condenou as partes ao pagamento das custas e despesas processuais em partes iguais,
assim como compensarem os honorários advocatícios, suspendendo, contudo, a exigibilidade da parte
autora em face de ser beneficiária da justiça gratuita. Irresignado, o banco réu interpôs o presente recurso
de apelação (fls. 135-147) alegando que deve ser respeitado e cumprido o "pacta sunt servanda", não
havendo nenhuma ilegalidade, abusividade ou onerosidade no contrato pelo que deve ser reformada a
sentença. Destacou que a comissão de permanência é encargo que incide sobre o débito, enquanto
perdurar o inadimplemento, e deve corresponder o mais próximo possível à taxa de mercado do dia do
pagamento, sendo aceitável a sua incidência, principalmente por não estar cumulada com correção
monetária. Pontuou que não há causa para modificar os valores cobrados de juros moratórios, multa e
demais encargos moratórios, uma vez que os percentuais estabelecidos estão em conformidade com a
legislação e o contrato formalizado entre as partes, não havendo nenhuma ilegalidade. Dispôs que a Tarifa
de Cadastro está expressamente prevista no contrato e no demonstrativo financeiro do Custo Efetivo
Total, confirmados pelo cliente, sendo sua cobrança expressamente permitida; bem como, que não se
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

confunde com a Tarifa de Abertura de Crédito, portanto, devida tal cobrança, não cabendo a devolução.
Arguiu, também, que é impossível o ressarcimento da Tarifa de Avaliação de Bens, já que expressamente
prevista no contrato, não havendo que se falar em cobrança indevida e nem em restituição, mesmo de
forma simples. Ao final, pugnou pelo provimento do recurso. Sem contrarrazões, nos termos da Certidão
de fl. 153. Devidamente distribuído o apelo nesta instância, coube-me a relatoria (fl. 155). Em decisão
monocrática de fls. 157-158, determinei o sobrestamento do feito em face do Tema 958 - Resp
1.578.553/SP - Recursos Repetitivos, contudo o tema julgado em 28/11/2018, e, portanto, os autos
retornaram a este relator para regular julgamento. É o relatório. DECIDO. Na forma do disposto no art.
557, do CPC/1973, aplicado à espécie em face da data da prolação da sentença ser anterior a vigência do
novo CPC, o relator negará seguimento aos recursos manifestamente inadmissíveis, improcedentes,
prejudicados ou em confronto com súmula ou jurisprudência dominante do STJ ou Tribunal Superior e
poderá dar provimento se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Cabível, assim, a decisão
monocrática na hipótese dos autos. Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal, conheço do
recurso e passo à sua análise. A presente apelação foi interposta com o fim de reformar a sentença que
julgou parcialmente procedente o pedido do autor somente para determinar que a ora apelante proceda a
devolução de forma simples do valor cobrado a título de tarifa de cadastro e de tarifa de avaliação do bem,
bem como, que seja excluído do contrato revisado a multa de 2% e os juros de 1% ao mês, durante o
período de inadimplência, uma vez que o contrato prevê a cobrança de comissão de permanência. Deste
modo, necessário se faz enfrentar as questões trazidas no apelo: 1 - Tarifa de cadastro: A Tarifa de
Cadastro é a realização de pesquisa em serviço de proteção ao crédito, base de dados e informações
cadastrais.; e, nesse sentido, a sua cobrança fora considerada legal pelo Superior Tribunal de Justiça, no
julgamento dos REsp 1251331 e REsp 1255573, julgados pelo rito do artigo 543-C do CPC/73, desde que
cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira, como no presente caso,
senão vejamos: "CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE
FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. DIVERGÊNCIA. CAPITALIZAÇÃO DE
JUROS. JUROS COMPOSTOS. MEDIDA PROVISÓRIA 2.170-36/2001. RECURSOS REPETITIVOS.
CPC, ART. 543-C. TARIFAS ADMINISTRATIVAS PARA ABERTURA DE CRÉDITO (TAC), E EMISSÃO
DE CARNÊ (TEC). EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL. COBRANÇA. LEGITIMIDADE.
PRECEDENTES. MÚTUO ACESSÓRIO PARA PAGAMENTO PARCELADO DO IMPOSTO SOBRE
OPERAÇÕES FINANCEIRAS (IOF). POSSIBILIDADE. 1. "A capitalização dos juros em periodicidade
inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de
juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual
contratada" (2ª Seção, REsp 973.827/RS, julgado na forma do art. 543-C do CPC, acórdão de minha
relatoria, DJe de 24.9.2012). 2. Nos termos dos arts. 4º e 9º da Lei 4.595/1964, recebida pela Constituição
como lei complementar, compete ao Conselho Monetário Nacional dispor sobre taxa de juros e sobre a
remuneração dos serviços bancários, e ao Banco Central do Brasil fazer cumprir as normas expedidas
pelo CMN. 3. Ao tempo da Resolução CMN 2.303/1996, a orientação estatal quanto à cobrança de tarifas
pelas instituições financeiras era essencialmente não intervencionista, vale dizer, "a regulamentação
facultava às instituições financeiras a cobrança pela prestação de quaisquer tipos de serviços, com
exceção daqueles que a norma definia como básicos, desde que fossem efetivamente contratados e
prestados ao cliente, assim como respeitassem os procedimentos voltados a assegurar a transparência da
política de preços adotada pela instituição." 4. Com o início da vigência da Resolução CMN 3.518/2007,
em 30.4.2008, a cobrança por serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às
hipóteses taxativamente previstas em norma padronizadora expedida pelo Banco Central do Brasil. 5. A
Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) e a Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) não foram previstas na Tabela
anexa à Circular BACEN 3.371/2007 e atos normativos que a sucederam, de forma que não mais é válida
sua pactuação em contratos posteriores a 30.4.2008. 6. A cobrança de tais tarifas (TAC e TEC) é
permitida, portanto, se baseada em contratos celebrados até 30.4.2008, ressalvado abuso devidamente
comprovado caso a caso, por meio da invocação de parâmetros objetivos de mercado e circunstâncias do
caso concreto, não bastando a mera remissão a conceitos jurídicos abstratos ou à convicção subjetiva do
magistrado. 7. Permanece legítima a estipulação da Tarifa de Cadastro, a qual remunera o serviço de
"realização de pesquisa em serviços de proteção ao crédito, base de dados e informações cadastrais, e
tratamento de dados e informações necessários ao início de relacionamento decorrente da abertura de
conta de depósito à vista ou de poupança ou contratação de operação de crédito ou de arrendamento
mercantil, não podendo ser cobrada cumulativamente" (Tabela anexa à vigente Resolução CMN
3.919/2010, com a redação dada pela Resolução 4.021/2011). 8. É lícito aos contratantes convencionar o
pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio financiamento acessório
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. 9. Teses para os efeitos do art. 543-C
do CPC: - 1ª Tese: Nos contratos bancários celebrados até 30.4.2008 (fim da vigência da Resolução CMN
2.303/96) era válida a pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou
outra denominação para o mesmo fato gerador, ressalvado o exame de abusividade em cada caso
concreto. - 2ª Tese: Com a vigência da Resolução CMN 3.518/2007, em 30.4.2008, a cobrança por
serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em
norma padronizadora expedida pela autoridade monetária. Desde então, não mais tem respaldo legal a
contratação da Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) e da Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), ou outra
denominação para o mesmo fato gerador. Permanece válida a Tarifa de Cadastro expressamente
tipificada em ato normativo padronizador da autoridade monetária, a qual somente pode ser cobrada no
início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. - 3ª Tese: Podem as partes
convencionar o pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio de
financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. 10. Recurso
especial parcialmente provido." (STJ - REsp: 1251331 RS 2011/0096435-4, Relator: Ministra MARIA
ISABEL GALLOTTI, Data de Julgamento: 28/08/2013, S2 - SEGUNDA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe
24/10/2013). Sedimentando a matéria, foi editada pelo egrégio STJ a Súmula n. 567, segundo a qual "Nos
contratos bancários posteriores ao início da vigência da Resolução-CMN n. 3.518/2007, em 30/4/2008,
pode ser cobrada a tarifa de cadastro no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição
financeira" No caso dos autos, o contrato foi celebrado em 30/05/2011, após a data da entrada em vigor
da Resolução 3.518/2007 do CMN. Sendo assim, não há falar em abusividade da tarifa de cadastro
pactuada, prevista em valor razoável e cobrada no início da relação consumerista. Assim, restou ajustado
entre as partes o pagamento da tarifa de cadastro, não se afigurando, portanto, abusiva a sua cobrança.
Desse modo merece provimento, no ponto, o recurso da apelante. 2 - Tarifa de avaliação do bem Em
relação à cobrança de tarifas bancárias referentes a serviços de terceiros, registro do contrato e avaliação
do bem, o c. Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso repetitivo, fixou as seguintes teses:
"RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. TEMA 958/STJ. DIREITO BANCÁRIO. COBRANÇA POR
SERVIÇOS DE TERCEIROS, REGISTRO DO CONTRATO E AVALIAÇÃO DO BEM. PREVALÊNCIA DAS
NORMAS DO DIREITO DO CONSUMIDOR SOBRE A REGULAÇÃO BANCÁRIA. EXISTÊNCIA DE
NORMA REGULAMENTAR VEDANDO A COBRANÇA A TÍTULO DE COMISSÃO DO
CORRESPONDENTE BANCÁRIO. DISTINÇÃO ENTRE O CORRESPONDENTE E O TERCEIRO.
DESCABIMENTO DA COBRANÇA POR SERVIÇOS NÃO EFETIVAMENTE PRESTADOS.
POSSIBILIDADE DE CONTROLE DA ABUSIVIDADE DE TARIFAS E DESPESAS EM CADA CASO
CONCRETO. 1.DELIMITAÇÃO DA CONTROVÉRSIA: Contratos bancários celebrados a partir de
30/04/2008, com instituições financeiras ou equiparadas, seja diretamente, seja por intermédio de
correspondente bancário, no âmbito das relações de consumo. 2. TESES FIXADAS PARA OS FINS DO
ART. 1.040 DO CPC/2015: 2.1. Abusividade da cláusula que prevê a cobrança de ressarcimento de
serviços prestados por terceiros, sem a especificação do serviço a ser efetivamente prestado; 2.2.
Abusividade da cláusula que prevê o ressarcimento pelo consumidor da comissão do correspondente
bancário, em contratos celebrados a partir de 25/02/2011, data de entrada em vigor da Res.-CMN
3.954/2011, sendo válida a cláusula no período anterior a essa resolução, ressalvado o controle da
onerosidade excessiva; 2.3. Validade da tarifa de avaliação do bem dado em garantia, bem como da
cláusula que prevê o ressarcimento de despesa com o registro do contrato, ressalvadas a: 2.3.1.
abusividade da cobrança por serviço não efetivamente prestado; e a 2.3.2. possibilidade de controle da
onerosidade excessiva, em cada caso concreto. 3. CASO CONCRETO. 3.1. Aplicação da tese 2.2,
declarando-se abusiva, por onerosidade excessiva, a cláusula relativa aos serviços de terceiros ("serviços
prestados pela revenda"). 3.2. Aplicação da tese 2.3, mantendo-se hígidas a despesa de registro do
contrato e a tarifa de avaliação do bem dado em garantia. 4. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE
PROVIDO." (REsp 1578553/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, SEGUNDA SEÇÃO,
julgado em 28/11/2018, DJe 06/12/2018) No caso em análise, observa-se que a instituição financeira
demandada, em suas razões ao recurso de apelação, defendeu a legalidade da cobrança da tarifa de
avaliação do bem, entretanto não trouxe nenhum laudo de avaliação que comprovasse a efetiva prestação
de serviço do veículo financiado pelo autor. Desse modo, torna-se imperioso reconhecer como abusiva a
cláusula que prevê a cobrança dessa tarifa sem a efetiva comprovação da prestação do serviço. Desse
modo não se mostra pertinente a alegação defendida nas razões recursais. 3- Exclusão dos encargos
moratórios de multa de 2% e juros de 1% ao mês. No caso, a magistrada sentenciante exclui os encargos
moratórios de multa e juros e face do reconhecimento do descabimento de tais cobranças cumulada com a
cobrança da comissão de permanência, prevista no contrato (fl. 102). Nesse ponto, tem-se firmado o
entendimento no âmbito desta Corte e de outros tribunais, inclusive no STJ, no sentido de que a comissão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de permanência, quando contratada, não deverá ser extirpada do contrato, ante a circunstância de que
não se trata de cláusula potestativa e infringente ao Código de Defesa do Consumidor (art. 51), eis que
não sujeita uma das partes ao arbítrio da outra. Todavia, a comissão de permanência não poderá ser
cumulada com correção monetária e os demais encargos de mora e remuneratórios, conforme explicitam
os Enunciados das Súmulas de nº. 30, 294 e 296 do Superior Tribunal de Justiça. Assim, ilegal a cobrança
cumulativa dos encargos moratórios de multa de 2% e juros de 1% ante a previsão contratual da cobrança
da comissão de permanência. (cláusula 6ª - item 16 fls.102-103). Desse modo, deve ser mantida a decisão
de exclusão dos encargos moratórios que cumulavam com a comissão de permanência. Ante o exposto,
com fundamento no § 1°-A do art. 557, do CPC, monocraticamente, CONHEÇO E DOU PARCIAL
PROVIMENTO AO RECURSO, apenas para reconhecer a legalidade da cobrança da tarifa de cadastro, e,
por conseguinte, não determinar a sua devolução de forma simples, mantendo os demais termos da
sentença recorrida. Belém, 12 de março de 2019. LEONARDO DE NORONHA TAVARES RELATOR
PROCESSO: 00627797720128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA AMADOR QUARESMA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELADO:TAIS CASSIANO SILVA Representante(s): OAB 4198 - MARIA
DE NAZARE DA SILVA PEREIRA (ADVOGADO) OAB 5354 - MONICA FAVACHO BANDEIRA
(ADVOGADO) APELANTE:DIRECIONAL DIAMANTE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Representante(s): OAB 9880 - ANDERSON COSTA RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 15685 - GEICE
KELLE FERNANDES RAMALHO (ADVOGADO) OAB 15497 - CHRISTIANE SOUZA VILLELA DA
SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) OAB
76653 - LEONARDO BRAZ DE CARVALHO (ADVOGADO) OAB 20344-A - HUMBERTO ROSSETTI
PORTELA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRARRAZÕES
Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica por este ato intimado, por meio de seu
patrono, para apresentar manifestação ao AGRAVO INTERNO, interposto por DIRECIONAL DIAMANTE
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS nestes autos, no prazo legal. PROCESSO:
01078560720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:IVANA
DE NAZARE SOUZA ARAUJO Representante(s): OAB 12998 - BRUNO NATAN ABRAHAM BENCHIMOL
(ADVOGADO) APELADO:ESPOLIO DE SAMUEL KABACZNICK INVENTARIANTE:ALEGRIA GABBAY
ASSAYAG KABACZNIK APELADO:MARCOS KABACZNIK APELADO:MAXSUEL FRANCO LIMA
APELADO:RENATA KABACZNIK APELADO:RAYANA KABACZNIK BEMERGUY APELADO:SAMUEL
KABACNICK JUNIOR APELADO:ANDRE KABACZNIK Representante(s): OAB 12914 - IDER LOURENCO
LOBATO BAPTISTA (ADVOGADO) OAB 4919 - SEBASTIAO BARROS DO REGO BAPTISTA
(ADVOGADO) OAB 12172 - MARCOS JAYME ASSAYAG (ADVOGADO) . 1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0107856-07.2015.814.0301 APELANTE: IVANA DE NAZARÉ SOUZA
ARAÚJO APELADO: ESPÓLIO DE SAMUEL KABACZNICK E OUTROS INVENTARIANTE: ALEGRIA
GABBAY ASSAYAG KABACZNICK RELATORA: DESª. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
Vistos etc. Cuida-se de APELAÇÃO CÍVEL COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA
INCIDENTAL interposta por IVANA DE NAZARÉ SOUZA ARAÚJO em face de sentença que julgou
improcedente a Ação de Embargos de Terceiro por ela ajuizada contra ESPÓLIO DE SAMUEL
KABACZNICK Ocorre que, da verificação do sistema libra, constato que os Embargos de Terceiro n.
0107856-07.2015.8.14.0301 distribuído por dependência ao Inventário 0036469-97.2013.814.0301, cuja
Apelação está sob a Relatoria do Des. José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Junior. Diante disso, o referido
Desembargador é prevento para relatar o presente recurso, nos termos do art. 930, parágrafo único, do
NCPC e o art. 116, do RITJPA: NCPC Art. 930. Far-se-á a distribuição de acordo com o regimento interno
do tribunal, observando-se a alternatividade, o sorteio eletrônico e a publicidade. Parágrafo único. O
primeiro recurso protocolado no tribunal tornará prevento o relator para eventual recurso subsequente
interposto no mesmo processo ou em processo conexo. RITJPA Art. 116. A distribuição da ação ou do
recurso gera prevenção para todos os processos a eles vinculados por conexão, continência ou referentes
ao mesmo feito. Ante o exposto, declaro-me incompetente para analisar o recurso de apelação interposto,
na forma do art. 116 do RITJPA. À Secretaria para as providências. Belém (PA), 12 de março de 2019.
MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE Desembargadora Relatora

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO -


VARA: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO PROCESSO: 00000194919918140004 PROCESSO ANTIGO:
201130058543 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO
100
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ROSARIO Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 REPRESENTANTE:A. L. C. M. Representante(s):


FRANCISCO ALCIO LIMA NOGUEIRA (ADVOGADO) APELADO:L. C. M. APELANTE:L. A. P.
Representante(s): MARILUCE MACIEL SARRAFF DE ABREU (ADVOGADO) . Poder Judiciário Tribunal
de Justiça do Estado do Pará Desembargador José Maria Teixeira do Rosário Apelação Cível nº 0000019-
49.1991.8.14.0004 Apelante: L. A. P. Apelado: L. C. M. Representante: A. L. C. M. Desembargador
Relator: José Maria Teixeira do Rosário Despacho Verifico que, em despacho de fl. 146, determinei que
fossem renovadas as intimações por oficial de justiça. Todavia, conforme documentos de fls. 147/150,
foram realizadas novas tentativas de intimações, mas por meio da Empresa de Correios e Telégrafos.
Insto posto, ratifico a necessidade de renovarem-se as intimações por meio de oficial de justiça,
diligenciando nos endereços residenciais da apelada (fls. 135 dos autos em apenso), de sua representante
(fls. 110 do apenso) e do endereço profissional do causídico (fls. 135 do apenso), para que apresentem
contrarrazões ao recurso e saneiem o vício apontado, tudo no prazo legal. Custas das diligências pelo
apelante, se houver. Após, retornem os autos conclusos para julgamento. Belém (PA), JOSÉ MARIA
TEIXEIRA DO ROSÁRIO Desembargador Relator PROCESSO: 00001831020158140121 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO
ROSARIO Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELADO:ENEMIAS COELHO ROCHA
Representante(s): OAB 21443 - ALDEMIR AIRES DE OLIVEIRA JUNIOR (ADVOGADO)
APELANTE:BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S A Representante(s): OAB 119859 - RUBENS
GASPAR SERRA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
2ª Turma de Direito Privado Gabinete do Desembargador José Maria Teixeira do Rosário Apelação Cível
nº 000183-10.2015.8.14.0121 Apelante: Banco Bradesco Financiamentos S.A. (Adv. Rubens Gaspar
Serra) Apelado: Enemias Coelho Rocha (Adv. Aldemir Aires de Oliveira Júnior) Desembargador Relator:
José Maria Teixeira do Rosário Despacho A sentença julgou procedentes os pedidos deduzidos pelo
Apelado na Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais proposta em face do Banco Bradesco
Financiamentos S.A, condenando o Réu à devolução em dobro do valor descontado do autor e ao
pagamento de indenização por danos morais no valor de R$6.000,00 (seis mil reais). Honorários de 15%
sobre o valor da condenação. A apelação interposta pelo Banco Réu não foi conhecida, conforme decisão
de fls. 120. Em seguida, o Réu protocolou a petição de fls. 121/122 informando que efetuou o depósito
judicial do valor da condenação, requerendo expressamente "a extinção do feito". Diante disso, intime-se o
Apelado para se manifestar sobre o valor depositado pelo Apelante, no prazo de 10 (dez) dias. Belém -
Pará, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Desembargador Relator PROCESSO:
00004245120148140013 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:BANCO
BRADESCO SA Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO) APELADO:MARIA DE NAZARE DE SOUZA SILVA Representante(s): OAB 15028 - JOSE
FLAVIO FERREIRA DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) OAB 18632 - WILSON BASTOS FRANCO NETO
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Turma de
Direito Privado Gabinete do Desembargador José Maria Teixeira do Rosário Apelação Cível nº 0000424-
51.2014.8.14.0013 Apelante: Banco Bradesco S/A (Adv. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues) Apelado: Maria
de Nazaré de Souza Silva (Adv. José Flávio Ferreira de Albuquerque e Wilson Bastos Franco Neto)
Desembargador Relator: José Maria Teixeira do Rosário Despacho O recurso não foi conhecido por este
relator, nos termos da decisão de fl. 108. Diante disso, arquivem-se os autos. Belém - Pará, JOSÉ MARIA
TEIXEIRA DO ROSÁRIO Desembargador Relator PROCESSO: 00007569819988140006 PROCESSO
ANTIGO: 200830102725 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA
DO ROSARIO Ação: Embargos à Execução em: 14/03/2019 APELADO:BANCO DA AMAZONIA SA
Representante(s): OAB 7308 - JOSIANE MARIA MAUES DA COSTA FRANCO (ADVOGADO)
APELANTE:SOCIEDADE ANONIMA BITAR IRMAOS Representante(s): OAB 5132 - RUI GUILHERME
TRINDADE TOCANTINS (ADVOGADO) APELANTE:ADLA CHARONE BITAR APELANTE:MIGUEL DE
PAULO RODRIGUES BITAR JUNIOR APELANTE:MIGUEL DE PAULO RODRIGUES BITAR. PODER
JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado 2ª Turma de Direito Privado Gabinete do Des. José Maria
Teixeira do Rosário Apelação Cível nº0000756-98.1998.8.14.0006 (2008.3.010272-5) Apelante: Sociedade
Anônima Bitar Irmãos e outros (Adv.: Rui Guilherme Tocantins e outros) Apelado: Banco da Amazônia S/A
(Adv.: Josiane Maria Maués da Costa Franco e outros) Relator: Desembargador José Maria Teixeira do
Rosário Despacho Em razão da certidão de (fl. 357), determino a intimação da apelante para que realize o
pagamento da custa referida, sob pena de prosseguimento do recurso, sem a realização da perícia.
Cumpra-se. Após, conclusos. Belém, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Desembargador Relator
PROCESSO: 00009419420148140065 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES Ação: Apelação
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Cível em: 14/03/2019 APELANTE:BB MAPFRE SH1 PARTICIPACOES S/A - GRUPO SEGURADOR
BANCO DO BRASIL E MAFRE Representante(s): OAB 15607-A - MARCIO JOSE BRAZ (ADVOGADO)
OAB 9.446 - JAIME AUGUSTO FREIRE DE CARVALHO MARQUES (ADVOGADO) OAB 19990-B -
MARIANA MILZA PEREIRA PASSOS (ADVOGADO) APELADO:JOSE LUIZ DANTAS - EPP
Representante(s): OAB 18649 - LAYLLA SILVA MAIA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO 2ª TURMA
DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000941-94.2014.8.14.0065 COMARCA DE ORIGEM:
BELÉM APELANTE: BB MAPHRE SH1 - PARTICIPAÇÕES S/A - GRUPO SEGURADOR BANCO DO
BRASIL E MAPHRE ADVOGADO: JAIME AUGUSTO FREIRE DE CARVALHO MARQUES, OAB/PA
9.446 e outros APELADO: JOSÉ LUIZ DANTAS - EPP ADVOGADO: LAYLLA MAIA, OAB/PA 18.649
RELATORA: DESA. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO. HOMOLOGAÇÃO DEVIDA, NOS TERMOS DO ARTIGO
200 DO CPC/2015. ACORDO EXTRAJUDICIAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO, FUNDAMENTADO NO ARTIGO 485, INCISO III, ALÍNEA B, DO CPC/2015. 1. Considerando a
transação extrajudicial realizada entre as partes, cabe a este Juízo ad quem apenas homologar o acordo
pretendido. 2. Preenchidos os requisitos legais exigidos para a transação, eis que, por intermédio de seus
patronos com poderes para transigir, requereram as partes a homologação do acordo, devendo, assim,
prevalecer as vontades, nos termos do art. 200 do CPC/2015. 3. ISTO POSTO, HOMOLOGO O ACORDO,
na forma requerida pelas partes, e JULGO EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO,
nos termos do art. 487, inciso III, alínea "b", do CPC/2015. DECISÃO MONOCRÁTICA A EXMA. SRA.
DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): Trata-se de recurso de Apelação
interposto por BB MAPHRE SH1 - PARTICIPAÇÕES S/A - GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E
MAPHRE, objetivando a reforma da sentença proferida pelo MM. Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de
Xinguara que julgou improcedente o pedido nos autos de Ação Revisional de Contrato de Financiamento
c/c Repetição de Indébito c/c Pedido de Tutela Antecipada, movida em desfavor do Apelado. Mediante
petição de fls. 355-357, as partes informam a celebração de acordo judicial, requerendo a homologação
por este Juízo ad quem. Despacho às fls. 358, determinando a intimação das partes, face a ausência de
assinatura do patrono do Apelado, com juntada de cópias simples no termo de acordo, bem como a
ausência de procuração nos autos do profissional que firmou a transação. Termos do Acordo às fls.359-
361. É o breve relatório. D E C I D O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES
(RELATORA): Considerando que as partes resolveram transigir, cabe a este Juízo ad quem homologar o
acordo pretendido, desde que preenchidos os requisitos legais para a prática do ato. In casu, não consta
nos termos da transação a assinatura de advogado dos Apelantes. Intimado para suprir o vício, os
Apelantes juntaram acordo devidamente assinado pelos patronos das partes, comprovando a
representação. A transação preenche os requisitos legais, eis que assinada por patronos com poderes
para transigir (fls. 14, 205-209, 338), e tendo sido suprido o vício de ausência de assinatura do advogado
nos termos do acordo (fls. 359-361). Requerem as partes a homologação do acordo, devendo, assim,
prevalecer desde logo sua vontade, nos termos do art. 200, caput, do Código de Processo Civil de 2015, in
verbis: Art. 200. Os atos das partes consistentes em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade
produzem imediatamente a constituição, modificação ou extinção de direitos processuais. Desta forma,
com o pedido de homologação de acordo, e preenchidos os requisitos legais, deve o processo ser extinto
com resolução de mérito, a teor do que dispõe o art. 487 do NCPC que dispõe: Art. 487. Haverá resolução
de mérito quando o juiz: (...) III - homologar: (...) b) a transação; (...) ISTO POSTO, HOMOLOGO O
ACORDO, na forma requerida pelas partes e JULGO EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO nos termos do art. 487, inciso III, alínea "b", do CPC/2015. Honorários de sucumbência nos
termos acordado entre as partes. Custas finais, se houverem, deverão ser arcadas na forma constante na
sentença à fl. 224-226. P.R.I.C. Serve esta decisão como Mandado/Intimação/Notificação/Ofício/E-mail,
para os fins de direito. Após o trânsito em julgado promova-se a respectiva baixa nos registros de
pendência referente a esta Relatora e, remetam-se os autos à origem para que o juiz a quo expeça o que
for necessário para o cumprimento integral do acordo. Em tudo certifique. À Secretaria para as devidas
providências. Belém, (PA), 11 de março de 2019. Desa. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES Desembargadora
Relatora Ass. Eletrônica PROCESSO: 00012994820128140059 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELANTE:ANTONIO JOSE NUNES DE FIGUEIREDO Representante(s): OAB
7100 - RAIMUNDO DELIO DE ARAUJO PAIVA (ADVOGADO) APELADO:ANTONIO FIGUEIREDO
ABDON Representante(s): OAB 11482 - FERNANDO TOBIAS SANTOS GONCALVES (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARIA DO SOCORRO PAMPLONA LOBATO. PODER JUDICIÁRIO 2ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL N° 0001299-48.2012.8.14.0059 COMARCA DE
ORIGEM: SOURE APELANTE: ANTÔNIO JOSÉ NUNES DE FIGUEIREDO ADVOGADO: ALCIDES
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ALEXANDRE F. DA SILVA - DEFENSOR PÚBLICO APELADO: ANTÔNIO FIGUEIREDO ABDON


ADVOGADO: FERNANDO TOBIAS SANTOS GONÇALVES - OAB 11.482 RELATORA: DESA. EDINÉA
OLIVEIRA TAVARES D E C I S Ã O Compulsando os autos, observa-se que a apelação foi objeto de
julgamento em sessão realizada em 15 de maio de 2018, oportunidade em que, de modo unânime, foi
desprovido o recurso, conforme acórdão colacionado às fls. 138/140-V), tendo sido publicado no DJE em
22.05.2018. Em 04.06.2018, a parte Recorrente peticionou nos autos requerendo a habilitação de novo
patrono (Defensoria Pública) e devolução dos prazos, haja vista a afirmação de que a parte fora
surpreendida com o declínio da representação processual, e que a troca de patrono no curso de prazo
configura-se justa causa a permitir a excepcionalidade do art. 223,§1º do CPC. Ocorre que na data em que
publicado o acórdão (22.05.2018), o anterior patrono da parte (Dr. Raimundo Délio de Araujo Paiva - OAB
7.100) ainda estava regularmente habilitado nos autos, de modo que permaneceu obrigado a praticar
todos os atos necessários a salva guarda do direito do Apelante, se desincumbindo de tal ônus com a
regular substituição processual em 04.06.2018, conforme aplicação do disposto no art. 5º, §3º do Estatuto
da Ordem dos Advogados do Brasil. Se não fosse o bastante, caso houvesse a possibilidade de tal
restituição, ciente do curso do prazo, deveria o novo procurador do Apelante ter interposto o recurso
cabível alegando as razões acerca da sua tempestividade, e não requerer a restituição de prazo em
petição avulsa, sob pena de ser concedido à parte um prazo demasiadamente extenso e dissociado de
qualquer parâmetro de paridade de tratamento entre os polos da demanda. Nota-se, em verdade, que
inexiste a referida justa causa a permitir a reabertura de prazo recursal à parte, de modo que, tendo
transcorrido in albis o prazo legal sem a apresentação de irresignação quanto ao acordão proferido, a
referida decisão foi alcançada pelo trânsito em julgado. Isto posto, indefiro o pedido de devolução de
prazo, bem como, inexistindo qualquer pendência de julgamento no presente feito, determino à remessa
dos autos à Secretaria para que seja certificado o trânsito em julgado e, após, promova-se a respectiva
baixa nos registros de pendência referente a esta Relatora e remetam-se os autos à origem. P. R. I.
Cumpra-se. Em tudo certifique-se. À Secretaria para as devidas providências. Belém, (PA), 11 de março
de 2019. Desa. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES Desembargadora Relatora Assinatura Eletrônica
PROCESSO: 00017902620108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:UNIMED VITORIA - COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICO Representante(s): OAB 130.693 - MARCUS VINICIUS COUTO DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
OAB 25539 - NATALIA VELOSO SOUZA MORAES (ADVOGADO) OAB 40399 - EUGENIO GUIMARAES
CALAZANS (ADVOGADO) OAB 27247 - NAYARA SOANNY DE JESUS SANTIAGO (ADVOGADO)
APELADO:JOAO DO AMARAL DIAS NETO Representante(s): OAB 10189 - MARCELO SILVA DA
COSTA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VICE-
PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº 0001790-26.2010.814.0301 AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL
AGRAVANTE: UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO. AGRAVADO(A): JOÃO DO
AMARAL DIAS NETO. DESPACHO UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com
fundamento art. 1.042 do Código de Processo Civil, interpôs agravo em recurso especial (fls. 597-628)
contra a decisão que negou seguimento a recurso especial (fls. 592-594). Não foram apresentadas
contrarrazões (fl. 648). As razões recursais não ensejam a retratação da decisão agravada, que a
mantenho, por seus próprios fundamentos (art. 1.042, § 2º, do CPC). Remeta-se o feito ao Superior
Tribunal de Justiça (art. 1.042, § 4º, do CPC). Publique-se. Intimem-se. À Secretaria, para cumprimento.
Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019 Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará Nugep - Privado f15 Página de 1 Almirante Barroso,
n.º3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém - PA. Telefone (91) 3205-3044 PROCESSO:
00017902620108140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:UNIMED VITORIA
- COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Representante(s): OAB 130.693 - MARCUS VINICIUS
COUTO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 25539 - NATALIA VELOSO SOUZA MORAES (ADVOGADO)
OAB 40399 - EUGENIO GUIMARAES CALAZANS (ADVOGADO) OAB 27247 - NAYARA SOANNY DE
JESUS SANTIAGO (ADVOGADO) APELADO:JOAO DO AMARAL DIAS NETO Representante(s): OAB
10189 - MARCELO SILVA DA COSTA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ VICE-PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº 0001790-26.2010.814.0301 AGRAVO EM
RECURSO EXTRAORDINÁRIO AGRAVANTE: UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO
MÉDICO. AGRAVADO(A): JOÃO DO AMARAL DIAS NETO. DESPACHO UNIMED VITÓRIA
COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com fundamento art. 1.042 do Código de Processo Civil,
interpôs agravo em recurso extraordinário (fls. 629-643) contra a decisão que negou seguimento a recurso
especial (fls. 595-596). Não foram apresentadas contrarrazões (fl. 648). As razões recursais não ensejam
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

a retratação da decisão agravada, que a mantenho, por seus próprios fundamentos (art. 1.042, § 2º, do
CPC). Remeta-se o feito ao Supremo Tribunal Federal, salvo se também houver sido interposto agravo em
recurso especial, caso em que os autos devem ser remetidos ao Superior Tribunal de Justiça (art. 1.042,
§§ 4º e 7º, do CPC). Publique-se. Intimem-se. À Secretaria, para cumprimento. Belém/PA, 28 de fevereiro
de 2019. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará Nugep - Privado f16 Página de 1 Almirante Barroso, n.º3.089, bairro Souza, CEP: 66613-
710, Belém - PA. Telefone (91) 3205-3044 PROCESSO: 00020889220158140301 PROCESSO ANTIGO: -
--- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:CENTRO DE FORMACAO DE CONDUTORES LEBLON
LTDA APELANTE:MARIA DAS GRACAS GOMES DA SILVA APELANTE:JOSE CARLOS ARAUJO DA
SILVA Representante(s): OAB 8755 - HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO COSTA (ADVOGADO)
APELADO:BANCO DO BRASIL S A. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ 2ª Turma de Direito Privado Gabinete do Des. José Maria Teixeira do Rosário Apelação Cível nº.
0002088-92.2015.8.14.0301 Apelante: Centro de Formação de Condutores Leblon Ltda e outros (Adv.:
Humberto Luiz de Carvalho Costa) Apelado: Banco do Brasil S/A Desembargador Relator: José Maria
Teixeira do Rosário Decisão Monocrática Tratam os autos de recurso de apelação interposto contra
sentença que julgou totalmente improcedente Ação Revisional de Contrato de empréstimo bancário
movida pelo apelante em face do apelado, com fundamento no artigo 285-A CPC/73. Entende que merece
ser anulada a sentença impugnada, uma vez que o magistrado "a quo" ao julgar antecipadamente a lide,
cerceou o seu direito de defesa, pois não oportunizou ao autor/recorrente a produção das provas
necessárias ao deslinde da controvérsia. Diz que é aplicável ao caso, a regra do artigo 285-B do CPC/73,
requerendo a perícia contábil. Sustenta que a capitalização mensal de juros é abusiva, uma vez que não
há legislação que autorize a sua cobrança. Assim, entende que deve ser afastada. Alega que as taxas
remuneratórias do contrato estão bem acima da média de mercado e, portanto, devem ser reduzidas ao
patamar de 0,5% ao mês, já que este percentual era o aplicado no mercado à época da contratação.
Afirma que não se encontra em mora, pois como o credor exigiu o pagamento do débito com encargos
excessivos, retira do devedor o dever de arcar com a obrigação assumida. Aduz que é abusiva a cobrança
da comissão de permanência cumulada com outros encargos, ainda que expressamente pactuada, nos
termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Por fim, requer a devolução dos valores pagos
em excesso, ante a cobrança abusiva, em dobro. Em vista das razões acima, o apelante pleiteia o
provimento do recurso. Não foram apresentadas contrarrazões (certidão de fl. 88). É o relatório. Decido
monocraticamente com base no artigo 932, IV, "c", do CPC. De início, analiso a alegação de cerceamento
de defesa da parte. Aduz o apelante que o seu direito de defesa restou cerceado nos autos, uma vez que
ao julgar antecipadamente a lide, o juízo "a quo" suprimiu a produção de provas nos autos. A razão não
assiste ao apelante, pois a matéria tratada nos autos é exclusivamente de direito, inclusive já pacificada
pelo Superior Tribunal de Justiça. Assim, desnecessária a produção de provas. Dessa forma, rejeito o
pleito de nulidade da sentença e passo ao exame do mérito do recurso. Sustenta o apelante que merece
reforma a decisão impugnada, uma vez que a capitalização de juros é ilegal e, portanto, não poderia ter
sido realizada pelo apelado. Além disso, diz que o juízo "a quo" não deveria ter julgado antecipadamente a
lide, sem a realização de perícia contábil, que entende como essencial ao deslinde do processo. Discorre,
ainda, sobre a impossibilidade de cumulação da comissão de permanência com outros encargos e sobre a
inexistência de mora. No que concerne a capitalização, o Superior Tribunal de Justiça, em Recurso
Repetitivo, fixou que, É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em
contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor
como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada, e ainda: A capitalização dos juros em
periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário
de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa
efetiva anual contratada. (REsp 973.827/RS, Rel. Ministro Luís Felipe Salomão, Rel. p/ Acórdão Ministra
Maria Isabel Gallotti, Segunda Seção, j. 08.08.2012, Dje 24.09.2012). No caso, verifico que o contrato (fl.
24, 30) prevê taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal, o que, na esteira do julgado acima, é
suficiente à cobrança da taxa efetiva anual contratada. Assim, a sentença, ao se valer do entendimento do
STJ quanto a essa discussão, revelou-se acertada e devidamente fundamentada, não cabendo, portanto,
cogitação de reforma do decisório guerreado. No que concerne a realização da perícia contábil, da mesma
forma, não tem razão de ser, pois o cerne da presente ação buscar discutir a validade de cláusulas
contratuais pactuadas, assim como a possibilidade de aplicação de juros capitalizados e verificar se as
taxas aplicadas se encontram acima da taxa média praticada no mercado. Assim, não há necessidade de
realização de prova técnica, posto que, para verificação da legalidade ou não dessas práticas, basta
confrontá-las com as disposições legislativas e jurisprudenciais atinentes às matérias. Nesse sentido:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DIREITO BANCÁRIO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO.


CERCEAMENTO DE DEFESA. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. AUSÊNCIA DE REJUÍZO.
PACTUAÇÃO EXPRESSA DE CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. LEGALIDADE. 1. A simples análise do
contrato juntado pela parte autora revela a pactuação de que os juros incidirão de forma capitalizada sobre
o saldo devedor, não sendo tal ponto incontroverso a exigir prova pericial. 2. A ausência de ponto
controverso na lide torna prescindível a prova pericial e possível o julgamento antecipado da lide. 3. Nos
termos do artigo 28, § 1º, I, da Lei n.10.931/2004 é lícita da capitalização dos juros pactuada na Cédula de
Crédito Bancário."(TJMG. Apelação Cível 1.0672.10.021192-5/001, Rel. Des.(a) Cabral da Silva, 10ª
CÂMARA CÍVEL, julgamento em 05/07/2011, publicação da sumula em 19/07/2011). Ademais, verifico que
a perícia juntada pela apelante (36/39) exclui por completo a capitalização de juros e, portanto, não havia
razões para ser analisada pelo juízo de primeiro grau, já que o STJ considerou a capitalização devida,
desde que pactuada, como ocorreu no contrato objeto do presente litígio. Em relação a não cumulação da
comissão de permanência com outros encargos, não tem razão da ser a irresignação do apelante, uma
vez que o juízo ressaltou em sua decisão a impossibilidade de cumulação. Assim, ausente o interesse do
recorrente sobre a questão. Por fim, no que concerne ao pleito de repetição do indébito, não se sustenta,
pois inexistentes as cobranças abusivas relatadas. Ante o exposto, por contrariar entendimento firmado
em resolução de demandas repetitivas do Superior Tribunal de Justiça, com base no artigo 932, IV, "c", do
CPC, conheço do recurso e nego-lhe provimento. Belém, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Desembargador Relator PROCESSO: 00038881820038140051 PROCESSO ANTIGO: 201430176053
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELADO:JOAO DA SILVA MARQUES PINTO Representante(s): OAB 12139 -
MANOEL ALTEMAR MOUTINHO DE SOUSA (ADVOGADO) MANOEL ALTEMAR MOUTINHO DE
SOUZA (ADVOGADO) SELECINA HENRIQUE LOCATELLI E OUTROS (ADVOGADO) LUIZ AUGUSTO
CARNEIRO DA PAIXAO (ADVOGADO) APELANTE:GRANELL ARMAZENS GERAIS LTDA
Representante(s): OAB 11031 - CELIO FIGUEIRA DA SILVA (ADVOGADO) OAB 21737 - SHERELIN
PATRICIA DOS SANTOS MARIA (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MANOEL SANTINO
NASCIMENTO JUNIOR. PODER JUDICIÁRIO 2.ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO: Nº
0003888-18.2003.8.14.0051 (Apenso nº. 0000486-40.2007.8.14.0051) COMARCA DE ORIGEM:
SANTARÉM APELANTE: GRANELL ARAMAZÉNS GERAIS LTDA ADVOGADO: CELIO FIGUEIRA DA
SILVA, OAB PA 11.031 ADVOGADA: SHERELIN PATRICIA DOS SANTOS MARIA OAB/PA 21.737
APELADO: JOÃO DA SILVA MARQUES PINTO ADVOGADO: JOÃO MENDONÇA DE AMORIM FILHO
OAB/DF 442-A ADVOGADO: SELECINA HENRIQUE LOCATELLE OAB/DF 21.575 ADVOGADO: LUIZ
AUGUSTO CARNEIRO DA PAIXÃO OAB/PA 9.248 RELATORA: DESª. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES D
E S P A C H O Considerando a reestruturação orgânica desta Egrégia Corte que criou as Seções e
Turmas de Direito Público e Privado, nos termos da Emenda Regimental nº 05, de 14/12/2016 e da
Portaria nº 0142/2017-GP, passando esta Desembargadora a integrar a 2ª Turma de Direito Privado,
encaminho os autos ao Setor de Distribuição, para adoção de providências cabíveis, uma vez que a
decisão de primeiro grau extinguiu o feito sem resolução de mérito por entender que o imóvel em litígio é
de domínio público (União), insuscetível de usucapião, tratando-se, portanto, de matéria afeita ao Direito
Público, nos termos do art. 31, §1º, XIII, do Regimento Interno desta E. Corte. Promova-se a respectiva
baixa nos registros de pendência referente a esta Relatora. P.R.I.C. À secretaria para providências. Belém
(PA), 25 de fevereiro de 2019. Desa. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES Desembargadora Relatora Ass.
Eletrônica PROCESSO: 00047595520148140000 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO Ação:
Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:ANTONIO CARLOS DOS SANTOS DE ALMEIDA
AGRAVADO:GUILHERME RIBEIRO DE ALMEIDA JUNIOR AGRAVANTE:BANCO DO ESTADO DO
PARA SA Representante(s): OAB 9238 - ALLAN FABIO DA SILVA PINGARILHO (ADVOGADO)
AGRAVADO:G R DE ALMEIDA JUNIOR. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ Gabinete do Des. José Maria Teixeira do Rosário Agravo de Instrumento nº. 0004759-
55.2014.8.14.0000 Comarca de Origem: Belém/Pará Agravante: Banco do Estado do Pará (Adv.: Allan
Fábio da Silva Pingarilho) Agravados: Antônio Carlos dos Santos de Almeida e outros Desembargador
Relator: José Maria Teixeira do Rosário Despacho Intimem-se o agravante para que se manifeste, no
prazo de cinco dias, sobre a certidão de (fl. 66). Após, conclusos. Belém, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIO Desembargador Relator 1 PROCESSO: 00161131320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELANTE:BANCO VOLKSWAGEN SA Representante(s): OAB 21593 - MANOEL
ARCHANJO DAMA FILHO (ADVOGADO) APELADO:ANTONIO GUILHERME ROCHA DE SOUZA.
PODER JUDICIÁRIO 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO Nº 0016113-13.2015.8.14.0301
105
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COMARCA DE ORIGEM: BELÉM APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: JULIANA


FRANCO MARQUES, OAB/PA 15.504 e outros APELADO: ANTÔNIO GUILHERME ROCHA DE SOUSA
ADVOGADO: NÃO CONSTA NOS AUTOS RELATORA: DESA. EDINEA OLIVEIRA TAVARES EMENTA:
APELAÇÃO. PLEITO DE REFORMA DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU PARA VER DETERMINADA
A BUSCA E APREENSÃO DO BEM FACE A INADIMPLÊNCIA DO APELADO. DECRETO-LEI Nº 911/69.
RECURSO PREJUDICADO EM VIRTUDE DA PERDA SUPERVENIENTE DO SEU OBJETO. 1. Quitação
integral do débito oriundo de alienação fiduciária pelo Apelado. 2. Perda superveniente do objeto recursal.
3. RECURSO DE APELAÇÃO, INTERPOSTO POR BANCO VOLKSWAGEN S/A, PREJUDICADO, EM
VIRTUDE DA PERDA SUPERVENIENTE DO SEU OBJETO. DECISÃO MONOCRÁTICA A EXMA. SRA.
DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): Trata-se de Recurso de Apelação
interposto por BANCO VOLKSWAGEN S/A, objetivando a reforma da sentença proferida pelo MM. Juízo
da 9ª.Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém, que julgou extinto o processo sem resolução de
mérito, face a ausência de interesse processual, nos autos de Ação de Busca e Apreensão com fulcro no
Decreto-Lei nº 911/69, movida em desfavor do Apelado ANTÔNIO GUILHERME ROCHA DE SOUSA,
Decisão às fls. 47, que recebeu o presente recurso em seus efeitos devolutivo e suspensivo. Certidão às
fls. 47-verso, que atestou a não citação do Apelado. Distribuído o feito à Instância Revisora, em
11/01/2016, coube a relatoria ao Desembargador JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIOR.
Redistribuídos os autos, coube-me a relatoria do feito. Petição às fls. 56-58, interposta pelo Apelante,
pugnando pela desistência da ação, face a quitação do contrato que ensejou a presente demanda. É o
breve relatório. D E C I D O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES
(RELATORA): Deixo de conhecer do Recurso de Apelação, pois restou prejudicado por força de perda
superveniente do objeto recursal, face a satisfação integral da dívida, objeto litigioso deste processo.
Admita-se que o Autor/Apelante noticia à fl. 56, sobre a quitação integral do débito oriundo de alienação
fiduciária pelo Apelado, ocasião em que requer a desistência da presente ação. O Código de Processo
Civil determina, em seu artigo 932, III, que o recurso não será conhecido em caso de restar prejudicado, in
verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: [...] III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não
tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Prejudicado o recurso por força
de perda superveniente do objeto recursal, face a satisfação integral do objeto litigioso deste processo. III.
DISPOSITIVO ISTO POSTO, NÃO CONHEÇO DO PRESENTE RECURSO DE APELAÇÃO,
INTERPOSTO POR BANCO VOLKSWAGEN S/A, JULGANDO-O PREJUDICADO, EM VIRTUDE DA
PERDA SUPERVENIENTE DO SEU OBJETO. P.R.I.C. Serve esta decisão como
Mandado/Intimação/Notificação/Ofício/E-mail, para os fins de direito. Após o trânsito em julgado promova-
se a respectiva baixa nos registros de pendência referente a esta Relatora e encaminhem-se à origem. Em
tudo certifique. À Secretaria para as devidas providências. Belém, (PA), 11 de março de 2019. Desa.
EDINÉA OLIVEIRA TAVARES Desembargadora Relatora Ass. Eletrônica PROCESSO:
00195176220068140301 PROCESSO ANTIGO: 201430008727
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA Ação: Agravo de
Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:BANCO DA AMAZONIA SA Representante(s): OAB 7865 -
ANDRE ALBERTO SOUZA SOARES (ADVOGADO) OAB 7865 - ANDRE ALBERTO SOUZA SOARES
(ADVOGADO) AGRAVANTE:METALGRAFICA DA AMAZONIA SA METALMAZON Representante(s):
OAB 19422 - BRUNO JORGE CUNHA MENDES (ADVOGADO) OAB 22619 - ANDRE DE
ALBUQUERQUE MURAKAMI (ADVOGADO) OAB 25436 - EMANOELI LOPES FEITOSA (ADVOGADO)
OAB 25377 - EVELIN LOPES FEITOSA (ADVOGADO) AGRAVADO:JOSE SANTANA DE SOUSA
PEREIRA Representante(s): JOSE SANTANA DE SOUSA PEREIRA (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA
GLEIDE PEREIRA DE MOURA SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - 2º TURMA
DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0019517-62.2006.8.14.0301 AGRAVANTE:
METALGRAFICA DA AMAZONIA SA METALMAZON ADVOGADO: BRUNO JORGE CUNHA MENDES
ADVOGADO: EVELIN LOPES FEITOSA E OUTROS AGRAVADO: BANCO DA AMAZONIA SA
ADVOGADO: ANDRÉ ALBERTO SOUZA SOARES AGRAVADO: JOSÉ SANTANA DE SOUSA PEREIRA
RELATORA: DESEMBARGADORA GLEIDE PEREIRA DE MOURA Defiro o pedido de fls.904 para que
seja o Espólio do agravado intimado na pessoa do seu inventariante para se habilitar nos presentes autos.
Após, retornem os autos conclusos. Belém,12 de março de 2019. DESA.GLEIDE PEREIRA DE MOURA
Relatora PROCESSO: 00309637720128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:FRANCISCO EDYR SOUSA DA SILVA Representante(s):
OAB 5694 - FRANCISCO EDYR SOUSA DA SILVA (ADVOGADO) APELADO:BANCO VOLKSWAGEN
SA Representante(s): OAB 23289 - FRANCISCO DE ASSIS LELIS (ADVOGADO) OAB 20397 -
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MANUELA MOTTA MOURA DA FONTE (ADVOGADO) OAB 119910 - RAFAEL BARROSO FONTELLES
(ADVOGADO) OAB 13940-B - DEBORA KALINE DE LUNA TEIXEIRA (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VICE-PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº
0030963-77.2012.814.0301 AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL AGRAVANTE: FRANCISCO EDYR
SOUSA DA SILVA AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEN S.A DESPACHO FRANCISCO EDYR SOUSA
DA SILVA, com fundamento art. 1.042 do Código de Processo Civil, interpôs agravo em recurso especial
(fls. 275/282) contra a decisão que negou seguimento a recurso especial (fls. 271/274). Apresentaram-se
contrarrazões (284/289). As razões recursais não ensejam a retratação da decisão agravada, que a
mantenho, por seus próprios fundamentos (art. 1.042, § 2º, do CPC). Remeta-se o feito ao Superior
Tribunal de Justiça (art. 1.042, § 4º, do CPC). Publique-se. Intimem-se. À Secretaria, para cumprimento.
Belém/PA, ____ de fevereiro de 2019. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-
Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará
_____________________________________________________________________________________
_________ Av. Almirante Barroso, nº 3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém-PA. Telefone: (091)
3205-3044 PRI.Mg.AgRESP.28.19 PROCESSO: 00328901020148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELADO:TRIMED E R TRINDADE Representante(s): OAB 15007 -
ELLEN LARISSA ALVES MARTINS (ADVOGADO) APELANTE:VENERAVEL ORDEM TERCEIRA DE
SAO FRANCISCO Representante(s): OAB 586 - FRANCISCO CAETANO MILEO (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Turma de Direito Privado Gabinete do
Des. José Maria Teixeira do Rosário Apelação Cível nº 0032890-10.2014.0301 Apelante: Venerável
Ordem Terceira de São Francisco Apelado: Trimed E R Trindade Desembargador Relator: José Maria
Teixeira do Rosário Decisão Monocrática Trata-se de recurso de Apelação Cível interposto por Venerável
Ordem Terceira de São Francisco, desafiando sentença que julgou parcialmente procedente Ação
Monitória ajuizada por Trimed E R Trindade em seu desfavor. No apelo, a recorrente postula o provimento
do apelo para que seja reformada a sentença, a fim de que seja calculado pelo contador do juízo o exato
valor do débito exequendo, considerando-se, para isso, os valores já pagos à recorrida. Acontece que a
sentença recorrida julgou parcialmente a ação monitória, determinando que o processo fosse remetido ao
contador do juízo para apuração do valor devido, deduzida a quantia já paga pela apelante. Portanto, a
sentença está de acordo com o pedido formulado pela recorrente na apelação. Dessa forma, não
vislumbro interesse processual da parte em ter julgado o recurso interposto. Ante o exposto, NÃO
CONHEÇO DO RECURSO, ante a ausência de interesse da parte em ter julgada a questão exposta em
seu recurso. Defiro, por se tratar de questão de ordem pública, os benefícios da justiça gratuita à
recorrente, por se tratar de entidade civil de assistência social sem fins lucrativos. Belém, JOSÉ MARIA
TEIXEIRA DO ROSÁRIO Desembargador Relator PROCESSO: 00362679120118140301 PROCESSO
ANTIGO: 201430199534 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA
DO ROSARIO Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:TIM CELULAR SA Representante(s):
OAB 34672 - HISASHI KATAOKA (ADVOGADO) OAB 12268 - CASSIO CHAVES CUNHA (ADVOGADO)
OAB 15410-A - CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (ADVOGADO) HISASHI KATAOKA
(ADVOGADO) APELADO:RAIMUNDO DA COSTA FERNANDES Representante(s): OAB 7617 -
FABRICIO BACELAR MARINHO (ADVOGADO) OAB 7617 - FABRICIO BACELAR MARINHO
(ADVOGADO) . Apelação Cível nº. 0036267-91.2011.814.0301 Despacho Em razão de erro material
determino a exclusão, no sistema Libra, do Acórdão de nº 201190, documento nº 2019.0076.6870-46,
processo de nº 00036267-91.2011.814.0301, tornando-o sem efeito, razão pela qual determino à UPJ a
publicação da exclusão no Diário de Justiça. Belém, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO
Desembargador Relator PROCESSO: 00458636520128140301 PROCESSO ANTIGO: 201430109864
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELADO:CONSTRUTORA VILLAGE LTDA Representante(s): OAB
12867 - LUIZ ISMAELINO VALENTE (ADVOGADO) OAB 10937 - RAPHAEL MAUES OLIVEIRA
(ADVOGADO) OAB 12111 - NAYARA BARBALHO DA CRUZ (ADVOGADO) OAB 14802-B - LUIZ
FERNANDO MAUES OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 21015 - ROSA HELENA IZABEL LIMA GOMES LIMA
(ADVOGADO) APELANTE:RITA DE CASSIA MOREIRA CORREA Representante(s): OAB 12898 -
ANDRE SHERRING (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ VICE-PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº 0045863-65.2012.814.0301 AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL AGRAVANTE: CONSTRUTORA VILLAGE EIRELI LTDA. AGRAVADOS: RITA DE CÁSSIA
MOREIRA CORREA E OUTROS CONSTRUTORA VILLAGE EIRELI LTDA., com fundamento art. 1.042
do Código de Processo Civil, interpôs agravo em recurso especial (fls. 520/521) contra a decisão que
negou seguimento a recurso especial (fls. 510/510-v). Apresentaram-se contrarrazões (530/545). As
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

razões recursais não ensejam a retratação da decisão agravada, que a mantenho, por seus próprios
fundamentos (art. 1.042, § 2º, do CPC). Remeta-se o feito ao Superior Tribunal de Justiça (art. 1.042, § 4º,
do CPC). Publique-se. Intimem-se. À Secretaria, para cumprimento. Belém/PA, ____ de fevereiro de 2019.
Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado
d o P a r á
_____________________________________________________________________________________
_________ Av. Almirante Barroso, nº 3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém-PA. Telefone: (091)
3205-3044 PRI.Mg.AgRESP.27.19

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO -


VARA: 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO: 00005310320158140000 PROCESSO ANTIGO: -
--- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Ação:
Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:CIBELE BORGES DE SOUSA AGRAVADO:ANDREA
SILVA SALUSTIANO AGRAVADO:RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ AGRAVADO:CYNTHIA
CAMPOS DA ROCHA AGRAVADO:EDIZAM PEREIRA GALVAO Representante(s): OAB 14409 - WILLY
MONTEIRO DE SOUSA (ADVOGADO) AGRAVANTE:MUNICIPIO DE ANANDEUA PA Representante(s):
OAB 13081 - ANTONIO ROBERTO VICENTE DA SILVA (PROCURADOR(A)) OAB 12296 - ANA PAULA
DOS SANTOS LIMA (PROCURADOR(A)) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARIZA MACHADO DA
SILVA LIMA. PROCESSO Nº 0000531-03.2015.814.0000 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO AGRAVO DE
INSTRUMENTO COMARCA DE ANANINDEUA AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE ANANINDEUA Procurador:
Dr. Antonio Roberto Vicente da Silva AGRAVADO: EDUARDO BATISTA GONÇALVES RELATORA:
DESA. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de agravo de
instrumento (fls. 02/09), com pedido de tutela antecipada recursal, interposto pelo Município de
Ananindeua, contra decisão(fls. 248), proferida pelo juízo da 4ª Vara de Fazenda de Ananindeua, que, nos
autos dos Embargos à Execução (proc. nº 0017256-20.2013.814.0006), opostos no cumprimento de
sentença, proferida na Ação Ordinária de Cobrança (proc. nº 0008985-90.2011.814.0006), deferiu pedido
dos exequentes e determinou a inclusão de percentual de 60% (sessenta por cento) sobre o vencimento
base dos autores a partir do mês subsequente. Em suas razões, o agravante aponta a ilegalidade da
decisão agravada, por afronta ao rito previsto no art. 2º-B da Lei nº 9494/97. Defende que, em razão da
interposição de apelação contra a sentença proferida nos autos dos embargos à execução, o juízo não
poderia ter deferido o pedido antes do julgamento do recurso, que surtiu efeito suspensivo da execução.
Requer o conhecimento e provimento do recurso, com a cassação da decisão agravada. Junta
documentos, às fls. 208/261. Efeito suspensivo indeferido à fl. 265, tendo a decisão sido desafiada pelo
agravo interno de fls. 268/278. Contrarrazões às fls. 280/282, pugnando pelo desprovimento do recurso.
Redistribuição do feito à minha relatoria, por força de prevenção identificada pela Desa. Rosileide Maria da
Costa Cunha (fls. 289). DECIDO. A manifestação da Desa. Rosileide Cunha dá conta de recurso de
apelação interposto em face da sentença proferida nos embargos à execução (proc. nº 0017256-
20.2013.814.0006), em cujos autos também fora interposto o presente agravo de instrumento. Na decisão
monocrática, de fls. 283/285, deixei de conhecer do apelo, por identificar a ausência de dialeticidade
daquele recurso. Ao exame dos termos do agravo de instrumento, verifico que o fundamento da cassação
da decisão agravada reside no efeito suspensivo que o agravante entende presente na apelação, que
deixei de conhecer às fls. 283/258. No contexto, resulta que, com o julgamento da apelação, não há mais
falar-se em seus efeitos. Nesta linha de cognição, não pode prosperar o agravo de instrumento, que
reclama a paralização da execução, em virtude do efeito suspensivo do apelo já julgado. Destarte, uma
vez julgada a apelação em relevo, resta esvaziada a pretensão recursal ora deduzida, ensejando,
portanto, a perda do objeto do agravo de instrumento. Via de consequência, resta prejudicado o
julgamento do agravo interno, interposto às fls. 268/278, porquanto objetiva atacar a decisão interlocutória
que indeferiu o efeito suspensivo requerido no agravo de instrumento. Pelo exposto, considerando as
razões expendidas, deixo de conhecer do agravo de instrumento e julgo prejudicado o exame do agravo
interno de fls. 268/278. Notifique-se o juízo a quo da presente decisão. Publique-se. Intimem-se. Belém, 11
de março de 2019. Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Relatora V PROCESSO:
00005562620148140008 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EZILDA PASTANA MUTRAN Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:GABRIELA PAIXAO DE
ARAGAO GESTEIRA Representante(s): OAB 6803 - ELISIO AUGUSTO VELLOSO BASTOS
(ADVOGADO) OAB 6801 - JEAN CARLOS DIAS (ADVOGADO) APELADO:COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARA - CDI/PA Representante(s): OAB 11537 -
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

LUCIANO DA SILVA FONTES (ADVOGADO) OAB 16787 - JULIANA PANTOJA OLIVEIRA (ADVOGADO)
APELADO:ATLANTICA NAVEGACAO E LOGISTICA LTDA Representante(s): OAB 10389 - RONDINELI
FERREIRA PINTO (ADVOGADO) APELADO:SCS COMERCIAL E SERVIÇOS QUIMICOS LTDA
Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 11215 -
FABRICIO BENTES CARVALHO (ADVOGADO) OAB 11085 - FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRA
(ADVOGADO) OAB 20843 - DENIZE MELO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 22627 - KAYO CÉSAR
ARAUJO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 23785 - THAMIRES MARTINS DE AZEVEDO (ADVOGADO)
OAB 24440 - LARISSA YSABELLE FERREIRA MARROQUIM (ADVOGADO) . 1ª Turma de Direito Público
Processo nº 0000556-26.2014.814.0008 Comarca de Barcarena APELANTE: SCS COMERCIAL E
SERVIÇOS QUIMICOS LTDA ADV:. REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA, OAB Nº 1.746 APELADO:
GABRIELA PAIXÃO DE ARAGÃO GESTEIRA ADVOGADO:. ELISIO AUGUSTO VELOSO BASTOS, OAB
Nº 6803 INTERESSADO: CDI/PA- COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO INSDUSTRIAL DO ESTADO
DO PARÁ (ATUAL CODEC- COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO PARÁ). ADV:.
LUCIANO DA SILVA FONTES DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Ação de Reintegração de Posse
movida por GABRIELA PAIXÃO DE ARAGÃO GESTEIRA em face de Grupo Atlântica Navegação e
Logística LTDA, alegando que possui a posse mansa e pacífica da área correspondente a 10,5 há,
localizada na PA 483 no Município de Vila do Conde, que foi invadido pela empresa com homens armados
na data de 15.01.2014. Analisando os autos verifiquei que no ano de 1977 o imóvel foi desapropriado pelo
Estado do Pará e incorporado ao patrimônio da CDI/PA- COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
INSDUSTRIAL DO ESTADO DO PARÁ (ATUAL CODEC- COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO DO PARÁ). Posteriormente em 2002, a autora da ação, Sra. GABRIELA PAIXÃO DE
ARAGÃO GESTEIRA adquiriu a posse do imóvel por meio oneroso da CDI/CODEC. Em 2013, o imóvel foi
vendido para o Grupo Atlântica Navegação e Logística LTDA, sendo registrado em Cartório no dia
05/12/2013. Observado o histórico do bem, percebemos que muito embora tenha sido desapropriado no
ano de 1977, já não pertence ao Poder Público há aproximadamente 42 anos. O imóvel foi incorporado a
Sociedade de Economia Mista CDI/CODEC, que é Pessoa Jurídica de Direito Privado, e vendido no ano
de 2013 ao Grupo Atlântica, também Pessoa Jurídica de Direito Privado, portanto há uma discussão
acerca de posse e propriedade entre particulares. O deslinde da questão em nada afetará o Poder Público,
não havendo qualquer interesse patrimonial do Estado. Ademais, para corroborar o meu entendimento,
observo ainda que o Dr. ELISIO AUGUSTO VELOSO BASTOS, procurador do Estado do Pará, atua no
feito como advogado de uma das partes, demonstrando mais uma vez que não há qualquer interesse
público na lide. Por fim, a Emenda Regimental nº 05, de 14/12/2016, que dispõe acerca da competência
das Turmas de Direito privado, em seu art. 31-A, § 1º, II dispõe que : "domínio, posse e direitos reais sobre
coisa alheia, salvo quando se tratar de desapropriação." Por todos os motivos expostos, considerando a
natureza das partes e do bem em litígio, entendo tratar-se de matéria eminentemente privada. Encaminhe
os autos a Vice-Presidência desta Egrégio Tribunal de Justiça do Pará para manifestação e providências
necessárias. P.R.C.I. Belém (Pa), 01 de março de 2019. Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN
Relatora PROCESSO: 00007953320098140301 PROCESSO ANTIGO: 201330150933
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): MARINA ROCHA
PONTES DE SOUSA - PROC. MUNICIPAL (ADVOGADO) APELADO:GILBERTO GONCALVES DE LIMA.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA
DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO N°: 0000795-33.2009.814.0301 APELANTE: MUNICÍPIO DE
BELÉM PROCURADORA: MARIA ROCHA PONTES DE SOUSA APELADO: GILBERTO GONÇALVES
DE LIMA RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO
MONOCRÁTICA Cuida-se de Apelação interposta pelo Município de Belém contra sentença proferida pelo
Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a qual extinguiu a presente execução fiscal ao
fundamento de que ocorrera, na espécie, a prescrição originária e a intercorrente dos créditos tributários
cobrados pelo Município. Na origem, o Município de Belém ajuizou execução fiscal contra o Apelado
referente a créditos de IPTU dos exercícios de 2003; 2004; 2005; 2006, inscritos em dívida ativa. O Juízo
de primeiro grau concluiu ter ocorrido a prescrição, pelo que extinguiu a execução fiscal (fls.11/13). Nas
razões desta apelação, o Município alega não ter havido a caracterização da prescrição originária do
crédito tributário, questionando o termo inicial da contagem do prazo prescricional pelo Juízo a quo. Afirma
que, pela legislação municipal, o recolhimento de imposto poderá ser exigido em até 10 (dez) prestações,
pelo que estaria obstada, até 05/11 de cada ano, a exigibilidade do IPTU, já que não se trata de
parcelamento decorrente de adesão espontânea do contribuinte. Alega que durante esse prazo haveria a
suspensão do curso da prescrição, o que deveria implicar na prorrogação do termo inicial do prazo
109
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

prescricional para 05/11 de cada ano. Sustenta a necessidade de intimação pessoal da Fazenda Pública,
nos termos do art. 25 da Lei de execução Fiscal, e pede o conhecimento e provimento deste recurso, para
afastar a incidência da prescrição. É o relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade,
conheço do presente recurso. O Município Apelante recorre de sentença que extinguiu a execução fiscal
em tela, ao argumento de ter ocorrido a prescrição originária, relativa aos exercícios de 2003 e 2004, e a
prescrição intercorrente, relativa aos exercícios 2005 e 2006. Passo à análise dos pontos suscitados pelo
Município Apelante. I. Da Inocorrência de Prescrição Originária tendo como termo a quo do prazo
prescricional o primeiro dia do ano do exercício. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, em
recurso repetitivo, que reconhece o dia seguinte ao do vencimento da exação como termo de início da
prescrição. Ao julgar os Recursos Especiais n. 1.641.011/PA e 1.658.517/PA, sob a Relatoria do eminente
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, submetido à sistemática dos recursos repetitivos, o Superior Tribunal
de Justiça fixou a tese de que "(i) o termo inicial do prazo prescricional da cobrança judicial do Imposto
Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da
exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da
prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu". Ao Acórdão desse julgado foi atribuída a seguinte
ementa: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA
CONTROVÉRSIA. IPTU. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DIA SEGUINTE AO VENCIMENTO DA
EXAÇÃO. PARCELAMENTO DE OFÍCIO DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE CAUSA
SUSPENSIVA DA CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO. MORATÓRIA OU PARCELAMENTO APTO A
SUSPENDER A EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. NECESSÁRIA MANIFESTAÇÃO DE
VONTADE DO CONTRIBUINTE. PARCELAMENTO DE OFÍCIO. MERO FAVOR FISCAL. APLICAÇÃO
DO RITO DO ART. 1.036 E SEGUINTES DO CPC/2015. ART. 256-I DO RISTJ. RECURSO ESPECIAL
DO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Tratando-se de lançamento de ofício,
o prazo prescricional de cinco anos para que a Fazenda Pública realize a cobrança judicial de seu crédito
tributário (art. 174, caput do CTN) referente ao IPTU, começa a fluir somente após o transcurso do prazo
estabelecido pela lei local para o vencimento da exação (pagamento voluntário pelo contribuinte), não
dispondo o Fisco, até o vencimento estipulado, de pretensão executória legítima para ajuizar execução
fiscal objetivando a cobrança judicial, embora já constituído o crédito desde o momento no qual houve o
envio do carnê para o endereço do contribuinte (Súmula 397/STJ). Hipótese similar ao julgamento por este
STJ do REsp. 1.320.825/RJ (Rel. Min. GURGEL DE FARIA, DJe 17.8.2016), submetido ao rito dos
recursos repetitivos (Tema 903), no qual restou fixada a tese de que a notificação do contribuinte para o
recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo
prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação. 2. O
parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da prescrição,
uma vez que o contribuinte não anuiu. 3. O contribuinte não pode ser despido da autonomia de sua
vontade, em decorrência de uma opção unilateral do Estado, que resolve lhe conceder a possibilidade de
efetuar o pagamento em cotas parceladas. Se a Fazenda Pública Municipal entende que é mais
conveniente oferecer opções parceladas para pagamento do IPTU, o faz dentro de sua política fiscal, por
mera liberalidade, o que não induz a conclusão de que houve moratória ou parcelamento do crédito
tributário, nos termos do art. 151, I e VI do CTN, apto a suspender o prazo prescricional para a cobrança
de referido crédito. Necessária manifestação de vontade do contribuinte a fim de configurar moratória ou
parcelamento apto a suspender a exigibilidade do crédito tributário. 4. Acórdão submetido ao regime do
art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do RISTJ, incluído pela Emenda Regimental 24 de
28.9.2016), cadastrados sob o Tema 980/STJ, fixando-se a seguinte tese: (i) o termo inicial do prazo
prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à
data estipulada para o vencimento da exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não
configura causa interruptiva da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu" (DJe
21/11/2018). Desse modo, o termo inicial para contagem da prescrição originária para cobrança de
créditos tributários de IPTU é a data seguinte a do vencimento da exação. Na espécie, o Juízo a quo
considerou como termo inicial do prazo prescricional o dia 1º de janeiro de cada ano do exercício cobrado
(2003 e 2004), pelo que, nesse ponto, merece ser reformada a sentença. Contudo, não foi juntado aos
autos a Portaria ou outro ato normativo municipal que dispunha sobre o calendário fiscal dos citados anos,
pelo que os autos devem retornar à origem para a devida instrução probatória e verificação da incidência,
ou não, da prescrição originária. II- Da Inocorrência de Prescrição Intercorrente ante a ausência de
intimação da Fazenda Pública sobre a não localização do Executado O Município apelante alega a
inocorrência da prescrição intercorrente pela ausência de intimação pessoal da Fazenda Pública. Com
razão o recorrente. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o Recurso Especial n.
1.268.324/PA, de relatoria do Ministro Mauro Campbell Marques, submetido à sistemática dos recursos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

repetitivos, assentou que "o representante da Fazenda Pública Municipal em sede de execução fiscal e
respectivos embargos, possui a prerrogativa de ser intimado pessoalmente, em virtude do disposto no art.
25 da Lei 6.830/80, sendo que tal prerrogativa também é assegurada no segundo grau de jurisdição, razão
pela qual não é válida, nessa situação, a intimação efetuada, exclusivamente, por meio da imprensa oficial
ou carta registrada". Esse julgado foi assim ementado: "EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO
ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL E EMBARGOS DO DEVEDOR. INTIMAÇÃO PESSOAL DO
REPRESENTANTE DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. PRERROGATIVA QUE TAMBÉM É
ASSEGURADA NO SEGUNDO GRAU DE JURISDIÇÃO. 1. O representante da Fazenda Pública
Municipal (caso dos autos), em sede de execução fiscal e respectivos embargos, possui a prerrogativa de
ser intimado pessoalmente, em virtude do disposto no art. 25 da Lei 6.830/80, sendo que tal prerrogativa
também é assegurada no segundo grau de jurisdição, razão pela qual não é válida, nessa situação, a
intimação efetuada, exclusivamente, por meio da imprensa oficial ou carta registrada. 2. Recurso especial
provido. Acórdão sujeito ao regime previsto no art. 543-C do CPC, c/c a Resolução 8/2008 -
Presidência/STJ" (REsp 1268324 / PA, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, Corte Especial, DJe
21/11/2012). Na espécie, constatada a não localização do Executado, o Município Apelante sequer foi
intimado e não tomou ciência da não localização do devedor, contrariamente ao que exigido pela
jurisprudência vinculante do Superior Tribunal de Justiça para contagem do prazo e decretação da
prescrição intercorrente, a saber: "CPC/2015 (ART. 543-C, DO CPC/1973). PROCESSUAL CIVIL.
TRIBUTÁRIO. SISTEMÁTICA PARA A CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE
(PRESCRIÇÃO APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO) PREVISTA NO ART. 40 E PARÁGRAFOS DA LEI
DE EXECUÇÃO FISCAL (LEI N. 6.830/80). 1. O espírito do art. 40, da Lei n. 6.830/80 é o de que nenhuma
execução fiscal já ajuizada poderá permanecer eternamente nos escaninhos do Poder Judiciário ou da
Procuradoria Fazendária encarregada da execução das respectivas dívidas fiscais. 2. Não havendo a
citação de qualquer devedor por qualquer meio válido e/ou não sendo encontrados bens sobre os quais
possa recair a penhora (o que permitiria o fim da inércia processual), inicia-se automaticamente o
procedimento previsto no art. 40 da Lei n. 6.830/80, e respectivo prazo, ao fim do qual restará prescrito o
crédito fiscal. Esse o teor da Súmula n. 314/STJ: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis,
suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente".
3. Nem o Juiz e nem a Procuradoria da Fazenda Pública são os senhores do termo inicial do prazo de 1
(um) ano de suspensão previsto no caput, do art. 40, da LEF, somente a lei o é (ordena o art. 40: "[...] o
juiz suspenderá [...]"). Não cabe ao Juiz ou à Procuradoria a escolha do melhor momento para o seu início.
No primeiro momento em que constatada a não localização do devedor e/ou ausência de bens pelo oficial
de justiça e intimada a Fazenda Pública, inicia-se automaticamente o prazo de suspensão, na forma do
art. 40, caput, da LEF. Indiferente aqui, portanto, o fato de existir petição da Fazenda Pública requerendo a
suspensão do feito por 30, 60, 90 ou 120 dias a fim de realizar diligências, sem pedir a suspensão do feito
pelo art. 40, da LEF. Esses pedidos não encontram amparo fora do art. 40 da LEF que limita a suspensão
a 1 (um) ano. Também indiferente o fato de que o Juiz, ao intimar a Fazenda Pública, não tenha
expressamente feito menção à suspensão do art. 40, da LEF. O que importa para a aplicação da lei é que
a Fazenda Pública tenha tomado ciência da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido e/ou
da não localização do devedor. Isso é o suficiente para inaugurar o prazo, ex lege. 4. Teses julgadas para
efeito dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973): 4.1.) O prazo de 1 (um) ano de
suspensão do processo e do respectivo prazo prescricional previsto no art. 40, §§ 1º e 2º da Lei n.
6.830/80 - LEF tem início automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não
localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido, havendo, sem
prejuízo dessa contagem automática, o dever de o magistrado declarar ter ocorrido a suspensão da
execução; 4.1.1.) Sem prejuízo do disposto no item 4.1., nos casos de execução fiscal para cobrança de
dívida ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido antes da
vigência da Lei Complementar n. 118/2005), depois da citação válida, ainda que editalícia, logo após a
primeira tentativa infrutífera de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução.
4.1.2.) Sem prejuízo do disposto no item 4.1., em se tratando de execução fiscal para cobrança de dívida
ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido na vigência da Lei
Complementar n. 118/2005) e de qualquer dívida ativa de natureza não tributária, logo após a primeira
tentativa frustrada de citação do devedor ou de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará
suspensa a execução. 4.2.) Havendo ou não petição da Fazenda Pública e havendo ou não
pronuciamento judicial nesse sentido, findo o prazo de 1 (um) ano de suspensão inicia-se
automaticamente o prazo prescricional aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) durante
o qual o processo deveria estar arquivado sem baixa na distribuição, na forma do art. 40, §§ 2º, 3º e 4º da
Lei n. 6.830/80 - LEF, findo o qual o Juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato; 4.3.) A efetiva constrição patrimonial e a


efetiva citação (ainda que por edital) são aptas a interromper o curso da prescrição intercorrente, não
bastando para tal o mero peticionamento em juízo, requerendo, v.g., a feitura da penhora sobre ativos
financeiros ou sobre outros bens. Os requerimentos feitos pelo exequente, dentro da soma do prazo
máximo de 1 (um) ano de suspensão mais o prazo de prescrição aplicável (de acordo com a natureza do
crédito exequendo) deverão ser processados, ainda que para além da soma desses dois prazos, pois,
citados (ainda que por edital) os devedores e penhorados os bens, a qualquer tempo - mesmo depois de
escoados os referidos prazos -, considera-se interrompida a prescrição intercorrente, retroativamente, na
data do protocolo da petição que requereu a providência frutífera. 4.4.) A Fazenda Pública, em sua
primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do CPC/73, correspondente ao art. 278 do CPC/2015),
ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá
demonstrar o prejuízo que sofreu (exceto a falta da intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o
prejuízo é presumido), por exemplo, deverá demonstrar a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou
suspensiva da prescrição. 4.5.) O magistrado, ao reconhecer a prescrição intercorrente, deverá
fundamentar o ato judicial por meio da delimitação dos marcos legais que foram aplicados na contagem do
respectivo prazo, inclusive quanto ao período em que a execução ficou suspensa. 5. Recurso especial não
provido. Acórdão submetido ao regime dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do
CPC/1973)." Como se lê dessa ementa, para as execuções fiscais em que o despacho de citação seja
posterior à edição da Lei Complementar nº 118/2005, como no caso dos autos, haverá a suspensão da
execução por 1 (um) ano a contar da ciência da Fazenda Pública da não localização do devedor. Findo
esse prazo, inicia-se automaticamente o prazo prescricional aplicável. Inexistindo intimação da Fazenda
Pública, como no presente caso, não há como ver reconhecida a prescrição intercorrente. Pelo exposto,
CONHEÇO DO PRESENTE RECURSO DE APELAÇÃO E LHE DOU PROVIMENTO, para ANULAR A
SENTENÇA proferida e DETERMINAR O RETORNO DOS AUTOS ao Juízo de primeiro grau, para regular
prosseguimento do feito, afastando a prescrição. Belém, 26 de fevereiro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Desembargadora Relatora 8 PROCESSO: 00034053620148140051 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHA Ação: Apelação / Remessa Necessária em: 14/03/2019 SENTENCIANTE:JUIZO DE DIREITO DA
TERCEIRA VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE SANTAREM SENTENCIADO / APELANTE:INSS
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PROCURADOR(A):LARISSA ALVES JUCA PORTO
SENTENCIADO / APELADO:ROSINALDO PEREIRA RODRIGUES Representante(s): OAB 17135 -
RAFAELA ASSIS LIMA (ADVOGADO) OAB 17140 - KATIA JANICE BUSNELLO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA (CONVOCADO):HAMILTON NOGUEIRA SALAME. Vistos. Diante da
decisão retro, reconheço a prevenção mencionada, determinando seja modificado a distribuição do
processo. Cumprido, voltem conclusos. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 28 de fevereiro de 2019.
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora Relatora PROCESSO:
00046677020138140046 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA Ação: Apelação / Remessa Necessária em: 14/03/2019
SENTENCIADO / APELADO:WELLINGTON LOPES RODRIGUES Representante(s): OAB 15599 -
ADALBERTO JATI DA COSTA (ADVOGADO) SENTENCIADO / APELANTE:ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 12183 - MARLON AURELIO TAPAJOS ARAUJO (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE:JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CIVEL DA COMARCA DE RONDON DO
PARA PA. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Considerando o teor da decisão proferida pela Presidência do
Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), no último dia 22 de novembro, foram admitidos como representativos
de controvérsia os recursos extraordinários interpostos nos autos dos processos 0016454-
52.2011.814.0051 e 0006532-61.2011.814.0051. Na oportunidade, determinou-se a suspensão de todos
os processos em trâmite no Estado que envolvam percepção do adicional de interiorização. Assim,
considerando a determinação da Presidência deste E. Tribunal e, que o representativo será analisado pelo
Supremo Tribunal Federal (STF), que poderá afetá-lo e submetê-lo a julgamento pela sistemática dos
recursos repetitivos e da repercussão geral, DETERMINO o sobrestamento dos autos (Processo nº
0004667-70.2013.8.14.0046), até o pronunciamento definitivo da Corte Suprema, por tratar esta demanda
de pretensão ao recebimento do referido adicional. Encaminhe-se os autos ao NUGEP. P.R.I.C.
Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019. ELVINA GEMAQUE TAVEIRA Desembargadora Relatora
PROCESSO: 00053768820148140008 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EZILDA PASTANA MUTRAN Ação: Apelação Cível
em: 14/03/2019 APELANTE:SCS COMERCIAL E SERVIÇOS QUIMICOS LTDA Representante(s): OAB
1746 - REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 11085 - FLAVIO LUIZ LUCAS
MOREIRA (ADVOGADO) APELADO:GABRIELA PAIXAO DE ARAGAO GESTEIRA Representante(s):
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OAB 6801 - JEAN CARLOS DIAS (ADVOGADO) OAB 6803 - ELISIO AUGUSTO VELLOSO BASTOS
(ADVOGADO) INTERESSADO:COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO
PARA - CDI/PA Representante(s): OAB 11537 - LUCIANO DA SILVA FONTES (ADVOGADO) . 1ª Turma
de Direito Público Apelação nº 0005376-88.2014.814.0008 Comarca de Barcarena APELANTE: SCS
COMERCIAL E SERVIÇOS QUIMICOS LTDA ADV:. REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA, OAB Nº
1.746 APELADO: GABRIELA PAIXÃO DE ARAGÃO GESTEIRA ADVOGADO:. ELISIO AUGUSTO
VELOSO BASTOS, OAB Nº 6803 INTERESSADO: CDI/PA- COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
INSDUSTRIAL DO ESTADO DO PARÁ (ATUAL CODEC- COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO DO PARÁ). ADV:. LUCIANO DA SILVA FONTES DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de
Ação de Reintegração de Posse movida por GABRIELA PAIXÃO DE ARAGÃO GESTEIRA em face de
Grupo Atlântica Navegação e Logística LTDA, alegando que possui a posse mansa e pacífica da área
correspondente a 10,5 há, localizada na PA 483 no Município de Vila do Conde, que foi invadido pela
empresa com homens armados na data de 15.01.2014. Analisando os autos verifiquei que no ano de 1977
o imóvel foi desapropriado pelo Estado do Pará e incorporado ao patrimônio da CDI/PA- COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO INSDUSTRIAL DO ESTADO DO PARÁ (ATUAL CODEC- COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO PARÁ). Posteriormente em 2002, a autora da ação, Sra.
GABRIELA PAIXÃO DE ARAGÃO GESTEIRA adquiriu a posse do imóvel por meio oneroso da
CDI/CODEC. Em 2013, o imóvel foi vendido para o Grupo Atlântica Navegação e Logística LTDA, sendo
registrado em Cartório no dia 05/12/2013. Observado o histórico do bem, percebemos que muito embora
tenha sido desapropriado no ano de 1977, já não pertence ao Poder Público há aproximadamente 42
anos. O imóvel foi incorporado a Sociedade de Economia Mista CDI/CODEC, que é Pessoa Jurídica de
Direito Privado, e vendido no ano de 2013 ao Grupo Atlântica, também Pessoa Jurídica de Direito Privado,
portanto há uma discussão acerca de posse e propriedade entre particulares. O deslinde da questão em
nada afetará o Poder Público, não havendo qualquer interesse patrimonial do Estado. Ademais, para
corroborar o meu entendimento, observo ainda que o Dr. ELISIO AUGUSTO VELOSO BASTOS,
procurador do Estado do Pará, atua no feito como advogado de uma das partes, demonstrando mais uma
vez que não há qualquer interesse público na lide. Por fim, a Emenda Regimental nº 05, de 14/12/2016,
que dispõe acerca da competência das Turmas de Direito privado, em seu art. 31-A, § 1º, II dispõe que :
"domínio, posse e direitos reais sobre coisa alheia, salvo quando se tratar de desapropriação." Por todos
os motivos expostos, considerando a natureza das partes e do bem em litígio, entendo tratar-se de matéria
eminentemente privada. Encaminhe os autos a Vice-Presidência desta Egrégio Tribunal de Justiça do
Pará para manifestação e providências necessárias. P.R.C.I. Belém (Pa), 26 de fevereiro de 2019.
Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora PROCESSO: 00123327620168140000
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA
AMADOR QUARESMA Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVADO:THAYSA CLEA
SERRA DA SILVA Representante(s): OAB 11734 - ROMUALDO BACCARO JUNIOR (ADVOGADO)
AGRAVANTE:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA IGEPREV
Representante(s): OAB 9943 - MILENE CARDOSO FERREIRA (PROCURADOR(A)) PROCURADOR(A)
DE JUSTICA:ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO. ATO ORDINATÓRIO PARA APRESENTAÇÃO DE
CONTRARRAZÕES No uso de suas atribuições legais, a Coordenadora do Núcleo de Movimentação da
UPJ das Turmas de Direito Público e Privado intima o Recorrido do RECURSO DE ESPECIAL interposto
por THAYSA CLEA SERRA DA SILVA, estando facultada a apresentação de contrarrazões. PROCESSO:
00153050420168140000 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019
AGRAVANTE:GEOTOP SERVICOS TOPOGRAFICOS LTDA AGRAVANTE:LAZARO DE ALMEIDA
SANTOS Representante(s): OAB 45397 - RENAN DA COSTA FREITAS (ADVOGADO)
AGRAVADO:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA PROMOTOR:LUIZ ALBERTO ALMEIDA
PRESOTTO PROCURADOR(A) DE JUSTICA:ANTONIO EDUARDO BARLETA DE ALMEIDA. Vistos.
Diante da decisão retro, reconheço a prevenção mencionada, determinando seja modificado a distribuição
do processo. Cumprido, voltem conclusos. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 28 de fevereiro de 2019.
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora Relatora PROCESSO:
00154459420088140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO
DE BELEM Representante(s): OAB 11595 - DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA (PROCURADOR(A))
APELADO:ALVARO GOMES E OUTRO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA RECURSO DE
APELAÇÃO CÍVEL 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO N°: 0015445-94.2008.8.14.0301
APELANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM PROCURADOR: DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA APELADO:
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ALVARO GOMES E OUTRO RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA


DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de Apelação interposta pelo Município de Belém contra sentença
proferida pelo Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a qual extinguiu a presente execução fiscal
ao fundamento de que ocorrera, na espécie, a prescrição originária e a intercorrente dos créditos
tributários cobrados pelo Município. Na origem, o Município de Belém ajuizou execução fiscal contra o
Apelado referente a créditos de IPTU dos exercícios de 2003; 2004; 2005; 2006, inscritos em dívida ativa.
O Juízo de primeiro grau concluiu ter ocorrido a prescrição, pelo que extinguiu a execução fiscal
(fls.10/11). Nas razões desta apelação, o Município alega não ter havido a caracterização da prescrição
originária do crédito tributário, questionando o termo inicial da contagem do prazo prescricional pelo Juízo
a quo. Afirma que, pela legislação municipal, o recolhimento de imposto poderá ser exigido em até 10
(dez) prestações, pelo que estaria obstada, até 05/11 de cada ano, a exigibilidade do IPTU, já que não se
trata de parcelamento decorrente de adesão espontânea do contribuinte. Alega que durante esse prazo
haveria a suspensão do curso da prescrição, o que deveria implicar na prorrogação do termo inicial do
prazo prescricional para 05/11 de cada ano. Sustenta a necessidade de intimação pessoal da Fazenda
Pública, nos termos do art. 25 da Lei de execução Fiscal, e pede o conhecimento e provimento deste
recurso, para afastar a incidência da prescrição. É o relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de
admissibilidade, conheço do presente recurso. O Município Apelante recorre de sentença que extinguiu a
execução fiscal em tela, ao argumento de ter ocorrido a prescrição originária, relativa ao exercício de
2003, e a prescrição intercorrente, relativa aos exercícios 2004; 2005 e 2006. Passo à análise dos pontos
suscitados pelo Município Apelante. I. Da Inocorrência de Prescrição Originária tendo como termo a quo
do prazo prescricional o primeiro dia do ano do exercício. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça,
em recurso repetitivo, que reconhece o dia seguinte ao do vencimento da exação como termo de início da
prescrição. Ao julgar os Recursos Especiais n. 1.641.011/PA e 1.658.517/PA, sob a Relatoria do eminente
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, submetido à sistemática dos recursos repetitivos, o Superior Tribunal
de Justiça fixou a tese de que "(i) o termo inicial do prazo prescricional da cobrança judicial do Imposto
Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da
exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da
prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu". Ao Acórdão desse julgado foi atribuída a seguinte
ementa: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA
CONTROVÉRSIA. IPTU. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DIA SEGUINTE AO VENCIMENTO DA
EXAÇÃO. PARCELAMENTO DE OFÍCIO DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE CAUSA
SUSPENSIVA DA CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO. MORATÓRIA OU PARCELAMENTO APTO A
SUSPENDER A EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. NECESSÁRIA MANIFESTAÇÃO DE
VONTADE DO CONTRIBUINTE. PARCELAMENTO DE OFÍCIO. MERO FAVOR FISCAL. APLICAÇÃO
DO RITO DO ART. 1.036 E SEGUINTES DO CPC/2015. ART. 256-I DO RISTJ. RECURSO ESPECIAL
DO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Tratando-se de lançamento de ofício,
o prazo prescricional de cinco anos para que a Fazenda Pública realize a cobrança judicial de seu crédito
tributário (art. 174, caput do CTN) referente ao IPTU, começa a fluir somente após o transcurso do prazo
estabelecido pela lei local para o vencimento da exação (pagamento voluntário pelo contribuinte), não
dispondo o Fisco, até o vencimento estipulado, de pretensão executória legítima para ajuizar execução
fiscal objetivando a cobrança judicial, embora já constituído o crédito desde o momento no qual houve o
envio do carnê para o endereço do contribuinte (Súmula 397/STJ). Hipótese similar ao julgamento por este
STJ do REsp. 1.320.825/RJ (Rel. Min. GURGEL DE FARIA, DJe 17.8.2016), submetido ao rito dos
recursos repetitivos (Tema 903), no qual restou fixada a tese de que a notificação do contribuinte para o
recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo
prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação. 2. O
parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da prescrição,
uma vez que o contribuinte não anuiu. 3. O contribuinte não pode ser despido da autonomia de sua
vontade, em decorrência de uma opção unilateral do Estado, que resolve lhe conceder a possibilidade de
efetuar o pagamento em cotas parceladas. Se a Fazenda Pública Municipal entende que é mais
conveniente oferecer opções parceladas para pagamento do IPTU, o faz dentro de sua política fiscal, por
mera liberalidade, o que não induz a conclusão de que houve moratória ou parcelamento do crédito
tributário, nos termos do art. 151, I e VI do CTN, apto a suspender o prazo prescricional para a cobrança
de referido crédito. Necessária manifestação de vontade do contribuinte a fim de configurar moratória ou
parcelamento apto a suspender a exigibilidade do crédito tributário. 4. Acórdão submetido ao regime do
art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do RISTJ, incluído pela Emenda Regimental 24 de
28.9.2016), cadastrados sob o Tema 980/STJ, fixando-se a seguinte tese: (i) o termo inicial do prazo
prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

data estipulada para o vencimento da exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não
configura causa interruptiva da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu" (DJe
21/11/2018). Desse modo, o termo inicial para contagem da prescrição originária para cobrança de
créditos tributários de IPTU é a data seguinte a do vencimento da exação. Na espécie, o Juízo a quo
considerou como termo inicial do prazo prescricional o dia 1º de janeiro do ano do exercício cobrado
(2003), pelo que, nesse ponto, merece ser reformada a sentença. Contudo, não foi juntado aos autos a
Portaria ou outro ato normativo municipal que dispunha sobre o calendário fiscal dos citados anos, pelo
que os autos devem retornar à origem para a devida instrução probatória e verificação da incidência, ou
não, da prescrição originária. II- Da Inocorrência de Prescrição Intercorrente ante a ausência de intimação
da Fazenda Pública sobre a não localização do Executado O Município apelante alega a inocorrência da
prescrição intercorrente pela ausência de intimação pessoal da Fazenda Pública. Com razão o recorrente.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o Recurso Especial n. 1.268.324/PA, de
relatoria do Ministro Mauro Campbell Marques, submetido à sistemática dos recursos repetitivos, assentou
que "o representante da Fazenda Pública Municipal em sede de execução fiscal e respectivos embargos,
possui a prerrogativa de ser intimado pessoalmente, em virtude do disposto no art. 25 da Lei 6.830/80,
sendo que tal prerrogativa também é assegurada no segundo grau de jurisdição, razão pela qual não é
válida, nessa situação, a intimação efetuada, exclusivamente, por meio da imprensa oficial ou carta
registrada". Esse julgado foi assim ementado: "EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL.
EXECUÇÃO FISCAL E EMBARGOS DO DEVEDOR. INTIMAÇÃO PESSOAL DO REPRESENTANTE DA
FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. PRERROGATIVA QUE TAMBÉM É ASSEGURADA NO SEGUNDO
GRAU DE JURISDIÇÃO. 1. O representante da Fazenda Pública Municipal (caso dos autos), em sede de
execução fiscal e respectivos embargos, possui a prerrogativa de ser intimado pessoalmente, em virtude
do disposto no art. 25 da Lei 6.830/80, sendo que tal prerrogativa também é assegurada no segundo grau
de jurisdição, razão pela qual não é válida, nessa situação, a intimação efetuada, exclusivamente, por
meio da imprensa oficial ou carta registrada. 2. Recurso especial provido. Acórdão sujeito ao regime
previsto no art. 543-C do CPC, c/c a Resolução 8/2008 - Presidência/STJ" (REsp 1268324 / PA, Rel. Min.
Mauro Campbell Marques, Corte Especial, DJe 21/11/2012). Na espécie, constatada a não localização do
Executado, o Município Apelante sequer foi intimado e não tomou ciência da não localização do devedor,
contrariamente ao que exigido pela jurisprudência vinculante do Superior Tribunal de Justiça para
contagem do prazo e decretação da prescrição intercorrente, a saber: "CPC/2015 (ART. 543-C, DO
CPC/1973). PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. SISTEMÁTICA PARA A CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE (PRESCRIÇÃO APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO) PREVISTA NO ART. 40 E
PARÁGRAFOS DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL (LEI N. 6.830/80). 1. O espírito do art. 40, da Lei n.
6.830/80 é o de que nenhuma execução fiscal já ajuizada poderá permanecer eternamente nos
escaninhos do Poder Judiciário ou da Procuradoria Fazendária encarregada da execução das respectivas
dívidas fiscais. 2. Não havendo a citação de qualquer devedor por qualquer meio válido e/ou não sendo
encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora (o que permitiria o fim da inércia processual),
inicia-se automaticamente o procedimento previsto no art. 40 da Lei n. 6.830/80, e respectivo prazo, ao fim
do qual restará prescrito o crédito fiscal. Esse o teor da Súmula n. 314/STJ: "Em execução fiscal, não
localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da
prescrição qüinqüenal intercorrente". 3. Nem o Juiz e nem a Procuradoria da Fazenda Pública são os
senhores do termo inicial do prazo de 1 (um) ano de suspensão previsto no caput, do art. 40, da LEF,
somente a lei o é (ordena o art. 40: "[...] o juiz suspenderá [...]"). Não cabe ao Juiz ou à Procuradoria a
escolha do melhor momento para o seu início. No primeiro momento em que constatada a não localização
do devedor e/ou ausência de bens pelo oficial de justiça e intimada a Fazenda Pública, inicia-se
automaticamente o prazo de suspensão, na forma do art. 40, caput, da LEF. Indiferente aqui, portanto, o
fato de existir petição da Fazenda Pública requerendo a suspensão do feito por 30, 60, 90 ou 120 dias a
fim de realizar diligências, sem pedir a suspensão do feito pelo art. 40, da LEF. Esses pedidos não
encontram amparo fora do art. 40 da LEF que limita a suspensão a 1 (um) ano. Também indiferente o fato
de que o Juiz, ao intimar a Fazenda Pública, não tenha expressamente feito menção à suspensão do art.
40, da LEF. O que importa para a aplicação da lei é que a Fazenda Pública tenha tomado ciência da
inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido e/ou da não localização do devedor. Isso é o
suficiente para inaugurar o prazo, ex lege. 4. Teses julgadas para efeito dos arts. 1.036 e seguintes do
CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973): 4.1.) O prazo de 1 (um) ano de suspensão do processo e do
respectivo prazo prescricional previsto no art. 40, §§ 1º e 2º da Lei n. 6.830/80 - LEF tem início
automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da
inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido, havendo, sem prejuízo dessa contagem
automática, o dever de o magistrado declarar ter ocorrido a suspensão da execução; 4.1.1.) Sem prejuízo
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do disposto no item 4.1., nos casos de execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária
(cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido antes da vigência da Lei Complementar n.
118/2005), depois da citação válida, ainda que editalícia, logo após a primeira tentativa infrutífera de
localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.1.2.) Sem prejuízo do disposto
no item 4.1., em se tratando de execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária (cujo
despacho ordenador da citação tenha sido proferido na vigência da Lei Complementar n. 118/2005) e de
qualquer dívida ativa de natureza não tributária, logo após a primeira tentativa frustrada de citação do
devedor ou de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.2.) Havendo ou
não petição da Fazenda Pública e havendo ou não pronuciamento judicial nesse sentido, findo o prazo de
1 (um) ano de suspensão inicia-se automaticamente o prazo prescricional aplicável (de acordo com a
natureza do crédito exequendo) durante o qual o processo deveria estar arquivado sem baixa na
distribuição, na forma do art. 40, §§ 2º, 3º e 4º da Lei n. 6.830/80 - LEF, findo o qual o Juiz, depois de
ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de
imediato; 4.3.) A efetiva constrição patrimonial e a efetiva citação (ainda que por edital) são aptas a
interromper o curso da prescrição intercorrente, não bastando para tal o mero peticionamento em juízo,
requerendo, v.g., a feitura da penhora sobre ativos financeiros ou sobre outros bens. Os requerimentos
feitos pelo exequente, dentro da soma do prazo máximo de 1 (um) ano de suspensão mais o prazo de
prescrição aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) deverão ser processados, ainda
que para além da soma desses dois prazos, pois, citados (ainda que por edital) os devedores e
penhorados os bens, a qualquer tempo - mesmo depois de escoados os referidos prazos -, considera-se
interrompida a prescrição intercorrente, retroativamente, na data do protocolo da petição que requereu a
providência frutífera. 4.4.) A Fazenda Pública, em sua primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do
CPC/73, correspondente ao art. 278 do CPC/2015), ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação
dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá demonstrar o prejuízo que sofreu (exceto a falta da
intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o prejuízo é presumido), por exemplo, deverá
demonstrar a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou suspensiva da prescrição. 4.5.) O magistrado,
ao reconhecer a prescrição intercorrente, deverá fundamentar o ato judicial por meio da delimitação dos
marcos legais que foram aplicados na contagem do respectivo prazo, inclusive quanto ao período em que
a execução ficou suspensa. 5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime dos arts.
1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973)." Como se lê dessa ementa, para as
execuções fiscais em que o despacho de citação seja posterior à edição da Lei Complementar nº
118/2005, como no caso dos autos, haverá a suspensão da execução por 1 (um) ano a contar da ciência
da Fazenda Pública da não localização do devedor. Findo esse prazo, inicia-se automaticamente o prazo
prescricional aplicável. Inexistindo intimação da Fazenda Pública, como no presente caso, não há como
ver reconhecida a prescrição intercorrente. Pelo exposto, CONHEÇO DO PRESENTE RECURSO DE
APELAÇÃO E LHE DOU PROVIMENTO, para ANULAR A SENTENÇA proferida e DETERMINAR O
RETORNO DOS AUTOS ao Juízo de primeiro grau, para regular prosseguimento do feito, afastando a
prescrição. Belém, 26 de fevereiro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora
Relatora 8 PROCESSO: 00200551220078140301 PROCESSO ANTIGO: 201230262747
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação:
Apelação / Remessa Necessária em: 14/03/2019 SENTENCIADO / APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): KARITAS RODRIGUES DE MEDEIROS - PROC. JUR. MUNICIPAL - SEFIN/PMB
(ADVOGADO) SENTENCIADO / APELADO:RAIMUNDO DE JESUS C. NAZARENO
SENTENCIANTE:JUIZO DA 4ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHA RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO N°: 0020055-
12.2007.8.14.0301 APELANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM PROCURADORA: KÁRITAS RODRIGUES DE
MEDEIROS APELADO: RAIMUNDO DE JESUS C. NAZARENO RELATORA: DESEMBARGADORA
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de Apelação interposta pelo
Município de Belém contra sentença proferida pelo Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a qual
extinguiu a presente execução fiscal ao fundamento de que ocorrera, na espécie, a prescrição originária
dos créditos tributários cobrados pelo Município. Na origem, o Município de Belém ajuizou execução fiscal
contra o Apelado referente a créditos de IPTU dos exercícios de 2001 e 2002, inscritos em dívida ativa. O
Juízo de primeiro grau concluiu ter ocorrido a prescrição originária, pelo que extinguiu a execução fiscal
(fls. 13). Nas razões desta apelação, o Município alega não ter havido a caracterização da prescrição
originária do crédito tributário, questionando o termo inicial da contagem do prazo prescricional pelo Juízo
a quo. Afirma que, pela legislação municipal, o recolhimento de imposto poderá ser exigido em até 10
(dez) prestações, pelo que estaria obstada, até 05/11 de cada ano, a exigibilidade do IPTU, já que não se
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trata de parcelamento decorrente de adesão espontânea do contribuinte. Alega que durante esse prazo
haveria a suspensão do curso da prescrição, o que deveria implicar na prorrogação do termo inicial do
prazo prescricional para 05/11 de cada ano. É o relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de
admissibilidade, conheço do presente recurso. O Município Apelante recorre de sentença que extinguiu a
execução fiscal em tela, ao argumento de ter ocorrido a prescrição originária relativa aos exercícios
cobrados na exordial. I. Da Inocorrência de Prescrição Originária tendo como termo a quo do prazo
prescricional o primeiro dia do ano do exercício. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, em
recurso repetitivo, que reconhece o dia seguinte ao do vencimento da exação como termo de início da
prescrição. Ao julgar os Recursos Especiais n. 1.641.011/PA e 1.658.517/PA, sob a Relatoria do eminente
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, submetido à sistemática dos recursos repetitivos, o Superior Tribunal
de Justiça fixou a tese de que "(i) o termo inicial do prazo prescricional da cobrança judicial do Imposto
Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da
exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da
prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu". Ao Acórdão desse julgado foi atribuída a seguinte
ementa: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA
CONTROVÉRSIA. IPTU. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DIA SEGUINTE AO VENCIMENTO DA
EXAÇÃO. PARCELAMENTO DE OFÍCIO DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE CAUSA
SUSPENSIVA DA CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO. MORATÓRIA OU PARCELAMENTO APTO A
SUSPENDER A EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. NECESSÁRIA MANIFESTAÇÃO DE
VONTADE DO CONTRIBUINTE. PARCELAMENTO DE OFÍCIO. MERO FAVOR FISCAL. APLICAÇÃO
DO RITO DO ART. 1.036 E SEGUINTES DO CPC/2015. ART. 256-I DO RISTJ. RECURSO ESPECIAL
DO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Tratando-se de lançamento de ofício,
o prazo prescricional de cinco anos para que a Fazenda Pública realize a cobrança judicial de seu crédito
tributário (art. 174, caput do CTN) referente ao IPTU, começa a fluir somente após o transcurso do prazo
estabelecido pela lei local para o vencimento da exação (pagamento voluntário pelo contribuinte), não
dispondo o Fisco, até o vencimento estipulado, de pretensão executória legítima para ajuizar execução
fiscal objetivando a cobrança judicial, embora já constituído o crédito desde o momento no qual houve o
envio do carnê para o endereço do contribuinte (Súmula 397/STJ). Hipótese similar ao julgamento por este
STJ do REsp. 1.320.825/RJ (Rel. Min. GURGEL DE FARIA, DJe 17.8.2016), submetido ao rito dos
recursos repetitivos (Tema 903), no qual restou fixada a tese de que a notificação do contribuinte para o
recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo
prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação. 2. O
parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da prescrição,
uma vez que o contribuinte não anuiu. 3. O contribuinte não pode ser despido da autonomia de sua
vontade, em decorrência de uma opção unilateral do Estado, que resolve lhe conceder a possibilidade de
efetuar o pagamento em cotas parceladas. Se a Fazenda Pública Municipal entende que é mais
conveniente oferecer opções parceladas para pagamento do IPTU, o faz dentro de sua política fiscal, por
mera liberalidade, o que não induz a conclusão de que houve moratória ou parcelamento do crédito
tributário, nos termos do art. 151, I e VI do CTN, apto a suspender o prazo prescricional para a cobrança
de referido crédito. Necessária manifestação de vontade do contribuinte a fim de configurar moratória ou
parcelamento apto a suspender a exigibilidade do crédito tributário. 4. Acórdão submetido ao regime do
art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do RISTJ, incluído pela Emenda Regimental 24 de
28.9.2016), cadastrados sob o Tema 980/STJ, fixando-se a seguinte tese: (i) o termo inicial do prazo
prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à
data estipulada para o vencimento da exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não
configura causa interruptiva da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu" (DJe
21/11/2018). Desse modo, o termo inicial para contagem da prescrição originária para cobrança de
créditos tributários de IPTU é a data seguinte a do vencimento da exação. Na espécie, o Juízo a quo não
especificou o que considerou como termo inicial e final do prazo prescricional. Não foi juntado aos autos a
Portaria ou outro ato normativo municipal que dispunha sobre o calendário fiscal dos exercícios exigidos,
pelo que, a sentença merece ser reformada, devendo os autos retornar à origem para a devida instrução
probatória e verificação da incidência, ou não, da prescrição originária. Pelo exposto, CONHEÇO DO
PRESENTE RECURSO DE APELAÇÃO E LHE DOU PROVIMENTO, para ANULAR A SENTENÇA
proferida e DETERMINAR O RETORNO DOS AUTOS ao Juízo de primeiro grau, para regular
prosseguimento do feito, afastando a prescrição. Belém, 26 de fevereiro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Desembargadora Relatora 8 PROCESSO: 00208444420078140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHA Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s):
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OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A)) APELADO:NILZA MARIA


PEREIRA DE QUEIROZ Representante(s): ANDERSON DA SILVA PEREIRA - DEFENSOR PUBLICO
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA
DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO N°: 0020844-44.2007.8.14.0301 APELANTE: MUNICÍPIO
DE BELÉM PROCURADORA: MÁRCIA DOS SANTOS ANTUNES APELADA: NILZA MARIA PEREIRA
DE QUEIROZ RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO
MONOCRÁTICA Cuida-se de Apelação interposta pelo Município de Belém contra sentença proferida pelo
Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a qual extinguiu a presente execução fiscal ao
fundamento de que ocorrera, na espécie, a prescrição originária dos créditos tributários cobrados pelo
Município. Na origem, o Município de Belém ajuizou execução fiscal contra a Apelada referente a créditos
de IPTU dos exercícios de 2001 e 2002, inscritos em dívida ativa. O Juízo de primeiro grau concluiu ter
ocorrido a prescrição originária, pelo que extinguiu a execução fiscal (fls.10). Nas razões desta apelação, o
Município alega não ter havido a caracterização da prescrição originária do crédito tributário, questionando
o termo inicial da contagem do prazo prescricional pelo Juízo a quo. Afirma que, pela legislação municipal,
o recolhimento de imposto poderá ser exigido em até 10 (dez) prestações, pelo que estaria obstada, até
05/11 de cada ano, a exigibilidade do IPTU, já que não se trata de parcelamento decorrente de adesão
espontânea do contribuinte. Alega que durante esse prazo haveria a suspensão do curso da prescrição, o
que deveria implicar na prorrogação do termo inicial do prazo prescricional para 05/11 de cada ano. É o
relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do presente recurso. O Município
Apelante recorre de sentença que extinguiu a execução fiscal em tela, ao argumento de ter ocorrido a
prescrição originária relativa aos exercícios cobrados na exordial. I. Da Inocorrência de Prescrição
Originária tendo como termo a quo do prazo prescricional o primeiro dia do ano do exercício.
Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, em recurso repetitivo, que reconhece o dia seguinte ao do
vencimento da exação como termo de início da prescrição. Ao julgar os Recursos Especiais n.
1.641.011/PA e 1.658.517/PA, sob a Relatoria do eminente Ministro Napoleão Nunes Maia Filho,
submetido à sistemática dos recursos repetitivos, o Superior Tribunal de Justiça fixou a tese de que "(i) o
termo inicial do prazo prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU
inicia-se no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação; (ii) o parcelamento de ofício da
dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte
não anuiu". Ao Acórdão desse julgado foi atribuída a seguinte ementa: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E
TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. IPTU. PRESCRIÇÃO.
TERMO INICIAL. DIA SEGUINTE AO VENCIMENTO DA EXAÇÃO. PARCELAMENTO DE OFÍCIO DA
DÍVIDA TRIBUTÁRIA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE CAUSA SUSPENSIVA DA CONTAGEM DA
PRESCRIÇÃO. MORATÓRIA OU PARCELAMENTO APTO A SUSPENDER A EXIGIBILIDADE DO
CRÉDITO TRIBUTÁRIO. NECESSÁRIA MANIFESTAÇÃO DE VONTADE DO CONTRIBUINTE.
PARCELAMENTO DE OFÍCIO. MERO FAVOR FISCAL. APLICAÇÃO DO RITO DO ART. 1.036 E
SEGUINTES DO CPC/2015. ART. 256-I DO RISTJ. RECURSO ESPECIAL DO MUNICÍPIO DE
BELÉM/PA A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Tratando-se de lançamento de ofício, o prazo
prescricional de cinco anos para que a Fazenda Pública realize a cobrança judicial de seu crédito tributário
(art. 174, caput do CTN) referente ao IPTU, começa a fluir somente após o transcurso do prazo
estabelecido pela lei local para o vencimento da exação (pagamento voluntário pelo contribuinte), não
dispondo o Fisco, até o vencimento estipulado, de pretensão executória legítima para ajuizar execução
fiscal objetivando a cobrança judicial, embora já constituído o crédito desde o momento no qual houve o
envio do carnê para o endereço do contribuinte (Súmula 397/STJ). Hipótese similar ao julgamento por este
STJ do REsp. 1.320.825/RJ (Rel. Min. GURGEL DE FARIA, DJe 17.8.2016), submetido ao rito dos
recursos repetitivos (Tema 903), no qual restou fixada a tese de que a notificação do contribuinte para o
recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo
prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação. 2. O
parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da prescrição,
uma vez que o contribuinte não anuiu. 3. O contribuinte não pode ser despido da autonomia de sua
vontade, em decorrência de uma opção unilateral do Estado, que resolve lhe conceder a possibilidade de
efetuar o pagamento em cotas parceladas. Se a Fazenda Pública Municipal entende que é mais
conveniente oferecer opções parceladas para pagamento do IPTU, o faz dentro de sua política fiscal, por
mera liberalidade, o que não induz a conclusão de que houve moratória ou parcelamento do crédito
tributário, nos termos do art. 151, I e VI do CTN, apto a suspender o prazo prescricional para a cobrança
de referido crédito. Necessária manifestação de vontade do contribuinte a fim de configurar moratória ou
parcelamento apto a suspender a exigibilidade do crédito tributário. 4. Acórdão submetido ao regime do
118
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do RISTJ, incluído pela Emenda Regimental 24 de
28.9.2016), cadastrados sob o Tema 980/STJ, fixando-se a seguinte tese: (i) o termo inicial do prazo
prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à
data estipulada para o vencimento da exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não
configura causa interruptiva da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu" (DJe
21/11/2018). Desse modo, o termo inicial para contagem da prescrição originária para cobrança de
créditos tributários de IPTU é a data seguinte a do vencimento da exação. Na espécie, o Juízo a quo não
especificou o que considerou como termo inicial e final do prazo prescricional. Não foi juntado aos autos a
Portaria ou outro ato normativo municipal que dispunha sobre o calendário fiscal dos exercícios exigidos,
pelo que, a sentença merece ser reformada, devendo os autos retornar à origem para a devida instrução
probatória e verificação da incidência, ou não, da prescrição originária. Pelo exposto, CONHEÇO DO
PRESENTE RECURSO DE APELAÇÃO E LHE DOU PROVIMENTO, para ANULAR A SENTENÇA
proferida e DETERMINAR O RETORNO DOS AUTOS ao Juízo de primeiro grau, para regular
prosseguimento do feito, afastando a prescrição. Belém, 26 de fevereiro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Desembargadora Relatora 8 PROCESSO: 00255459720118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA AMADOR
QUARESMA Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:ESTADO DO PARA Representante(s):
OAB 5717 - ANTONIO CARLOS BERNARDES FILHO (PROCURADOR(A)) APELANTE:INSTITUTO DO
DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARA Representante(s):
OAB 16506 - ELEN MESQUITA DE MOURA (PROCURADOR(A)) APELADO:OYAMA BRASIL
GONCALVES JUNIOR Representante(s): OAB 1895 - ROSEANA DOS SANTOS RODRIGUES E
RODRIGUES (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:HAMILTON NOGUEIRA SALAME.
Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica por este ato intimado o embargado, por meio
de seu patrono, para apresentar manifestação aos Embargos de Declaração opostos nestes autos, no
prazo legal. 13/03/2019 PROCESSO: 00351152620098140301 PROCESSO ANTIGO: 201430038758
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): EDILENE BRITO
RODRIGUES - PROC. MUNICIPIO (ADVOGADO) APELADO:O C BITAR IND DE OLEO E SABAO LTDA.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA
DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO N°: 0035115-26.2009.8.14.0301 APELANTE: MUNICÍPIO
DE BELÉM PROCURADORA: CLEBIA KAANINA SANTOS APELADO: O. C. BITAR IND. DE OLEO E
SABÃO LTDA RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO
MONOCRÁTICA Cuida-se de Apelação interposta pelo Município de Belém contra sentença proferida pelo
Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a qual extinguiu a presente execução fiscal ao
fundamento de que ocorrera, na espécie, a prescrição intercorrente dos créditos tributários cobrados pelo
Município. Na origem, o Município de Belém ajuizou execução fiscal contra a Apelada referente a créditos
de IPTU dos exercícios de 2007, inscrito em dívida ativa. O Juízo de primeiro grau concluiu ter ocorrido a
prescrição intercorrente, pelo que extinguiu a execução fiscal (fls. 10-11). Nas razões desta apelação, o
Município sustenta a necessidade de intimação pessoal da Fazenda Pública, nos termos do art. 25 da Lei
de Execução Fiscal, e pede o conhecimento e provimento deste recurso, para afastar a incidência da
prescrição intercorrente. É o relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do
presente recurso. O Município Apelante recorre de sentença que extinguiu a execução fiscal em tela, ao
argumento de ter ocorrido a prescrição intercorrente, relativa ao exercício de 2007. I. Da Inocorrência de
Prescrição Intercorrente ante a ausência de intimação da Fazenda Pública sobre a não localização do
Executado O Município apelante alega a inocorrência da prescrição intercorrente pela ausência de
intimação pessoal da Fazenda Pública. Com razão o recorrente. A Corte Especial do Superior Tribunal de
Justiça, ao julgar o Recurso Especial n. 1.268.324/PA, de relatoria do Ministro Mauro Campbell Marques,
submetido à sistemática dos recursos repetitivos, assentou que "o representante da Fazenda Pública
Municipal em sede de execução fiscal e respectivos embargos, possui a prerrogativa de ser intimado
pessoalmente, em virtude do disposto no art. 25 da Lei 6.830/80, sendo que tal prerrogativa também é
assegurada no segundo grau de jurisdição, razão pela qual não é válida, nessa situação, a intimação
efetuada, exclusivamente, por meio da imprensa oficial ou carta registrada". Esse julgado foi assim
ementado: "EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL E EMBARGOS
DO DEVEDOR. INTIMAÇÃO PESSOAL DO REPRESENTANTE DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL.
PRERROGATIVA QUE TAMBÉM É ASSEGURADA NO SEGUNDO GRAU DE JURISDIÇÃO. 1. O
representante da Fazenda Pública Municipal (caso dos autos), em sede de execução fiscal e respectivos
embargos, possui a prerrogativa de ser intimado pessoalmente, em virtude do disposto no art. 25 da Lei
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

6.830/80, sendo que tal prerrogativa também é assegurada no segundo grau de jurisdição, razão pela qual
não é válida, nessa situação, a intimação efetuada, exclusivamente, por meio da imprensa oficial ou carta
registrada. 2. Recurso especial provido. Acórdão sujeito ao regime previsto no art. 543-C do CPC, c/c a
Resolução 8/2008 - Presidência/STJ" (REsp 1268324 / PA, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, Corte
Especial, DJe 21/11/2012). Na espécie, constatada a não localização do Executado, o Município Apelante
sequer foi intimado e não tomou ciência da não localização do devedor, contrariamente ao que exigido
pela jurisprudência vinculante do Superior Tribunal de Justiça para contagem do prazo e decretação da
prescrição intercorrente, a saber: "CPC/2015 (ART. 543-C, DO CPC/1973). PROCESSUAL CIVIL.
TRIBUTÁRIO. SISTEMÁTICA PARA A CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE
(PRESCRIÇÃO APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO) PREVISTA NO ART. 40 E PARÁGRAFOS DA LEI
DE EXECUÇÃO FISCAL (LEI N. 6.830/80). 1. O espírito do art. 40, da Lei n. 6.830/80 é o de que nenhuma
execução fiscal já ajuizada poderá permanecer eternamente nos escaninhos do Poder Judiciário ou da
Procuradoria Fazendária encarregada da execução das respectivas dívidas fiscais. 2. Não havendo a
citação de qualquer devedor por qualquer meio válido e/ou não sendo encontrados bens sobre os quais
possa recair a penhora (o que permitiria o fim da inércia processual), inicia-se automaticamente o
procedimento previsto no art. 40 da Lei n. 6.830/80, e respectivo prazo, ao fim do qual restará prescrito o
crédito fiscal. Esse o teor da Súmula n. 314/STJ: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis,
suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente".
3. Nem o Juiz e nem a Procuradoria da Fazenda Pública são os senhores do termo inicial do prazo de 1
(um) ano de suspensão previsto no caput, do art. 40, da LEF, somente a lei o é (ordena o art. 40: "[...] o
juiz suspenderá [...]"). Não cabe ao Juiz ou à Procuradoria a escolha do melhor momento para o seu início.
No primeiro momento em que constatada a não localização do devedor e/ou ausência de bens pelo oficial
de justiça e intimada a Fazenda Pública, inicia-se automaticamente o prazo de suspensão, na forma do
art. 40, caput, da LEF. Indiferente aqui, portanto, o fato de existir petição da Fazenda Pública requerendo a
suspensão do feito por 30, 60, 90 ou 120 dias a fim de realizar diligências, sem pedir a suspensão do feito
pelo art. 40, da LEF. Esses pedidos não encontram amparo fora do art. 40 da LEF que limita a suspensão
a 1 (um) ano. Também indiferente o fato de que o Juiz, ao intimar a Fazenda Pública, não tenha
expressamente feito menção à suspensão do art. 40, da LEF. O que importa para a aplicação da lei é que
a Fazenda Pública tenha tomado ciência da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido e/ou
da não localização do devedor. Isso é o suficiente para inaugurar o prazo, ex lege. 4. Teses julgadas para
efeito dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973): 4.1.) O prazo de 1 (um) ano de
suspensão do processo e do respectivo prazo prescricional previsto no art. 40, §§ 1º e 2º da Lei n.
6.830/80 - LEF tem início automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não
localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido, havendo, sem
prejuízo dessa contagem automática, o dever de o magistrado declarar ter ocorrido a suspensão da
execução; 4.1.1.) Sem prejuízo do disposto no item 4.1., nos casos de execução fiscal para cobrança de
dívida ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido antes da
vigência da Lei Complementar n. 118/2005), depois da citação válida, ainda que editalícia, logo após a
primeira tentativa infrutífera de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução.
4.1.2.) Sem prejuízo do disposto no item 4.1., em se tratando de execução fiscal para cobrança de dívida
ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido na vigência da Lei
Complementar n. 118/2005) e de qualquer dívida ativa de natureza não tributária, logo após a primeira
tentativa frustrada de citação do devedor ou de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará
suspensa a execução. 4.2.) Havendo ou não petição da Fazenda Pública e havendo ou não
pronuciamento judicial nesse sentido, findo o prazo de 1 (um) ano de suspensão inicia-se
automaticamente o prazo prescricional aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) durante
o qual o processo deveria estar arquivado sem baixa na distribuição, na forma do art. 40, §§ 2º, 3º e 4º da
Lei n. 6.830/80 - LEF, findo o qual o Juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício,
reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato; 4.3.) A efetiva constrição patrimonial e a
efetiva citação (ainda que por edital) são aptas a interromper o curso da prescrição intercorrente, não
bastando para tal o mero peticionamento em juízo, requerendo, v.g., a feitura da penhora sobre ativos
financeiros ou sobre outros bens. Os requerimentos feitos pelo exequente, dentro da soma do prazo
máximo de 1 (um) ano de suspensão mais o prazo de prescrição aplicável (de acordo com a natureza do
crédito exequendo) deverão ser processados, ainda que para além da soma desses dois prazos, pois,
citados (ainda que por edital) os devedores e penhorados os bens, a qualquer tempo - mesmo depois de
escoados os referidos prazos -, considera-se interrompida a prescrição intercorrente, retroativamente, na
data do protocolo da petição que requereu a providência frutífera. 4.4.) A Fazenda Pública, em sua
primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do CPC/73, correspondente ao art. 278 do CPC/2015),
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá
demonstrar o prejuízo que sofreu (exceto a falta da intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o
prejuízo é presumido), por exemplo, deverá demonstrar a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou
suspensiva da prescrição. 4.5.) O magistrado, ao reconhecer a prescrição intercorrente, deverá
fundamentar o ato judicial por meio da delimitação dos marcos legais que foram aplicados na contagem do
respectivo prazo, inclusive quanto ao período em que a execução ficou suspensa. 5. Recurso especial não
provido. Acórdão submetido ao regime dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do
CPC/1973)." Como se lê dessa ementa, para as execuções fiscais em que o despacho de citação seja
posterior à edição da Lei Complementar nº 118/2005, como no caso dos autos, haverá a suspensão da
execução por 1 (um) ano a contar da ciência da Fazenda Pública da não localização do devedor. Findo
esse prazo, inicia-se automaticamente o prazo prescricional aplicável. Inexistindo intimação da Fazenda
Pública, como no presente caso, não há como ver reconhecida a prescrição intercorrente. Pelo exposto,
CONHEÇO DO PRESENTE RECURSO DE APELAÇÃO E LHE DOU PROVIMENTO, para ANULAR A
SENTENÇA proferida e DETERMINAR O RETORNO DOS AUTOS ao Juízo de primeiro grau, para regular
prosseguimento do feito, afastando a prescrição intercorrente. Belém, 26 de fevereiro de 2019.
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora Relatora 5 PROCESSO:
00365217720098140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação: Apelação / Remessa Necessária em: 14/03/2019
SENTENCIANTE:JUIZO DE DIREITO DA QUINTA VARA DA FAZENDA DE BELEM SENTENCIADO /
APELANTE:MUNICÍPIO DE BELÉM Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES
(PROCURADOR(A)) SENTENCIADO / APELADO:MANOEL DO S LIMA PINTO. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESEMBARGADORA ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
PROCESSO N°: 0036521-77.2009.8.14.0301 APELANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM PROCURADORA:
MÁRCIA DOS SANTOS ANTUNES APELADO: MANOEL DO S. LIMA PINTO RELATORA:
DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de
Apelação interposta pelo Município de Belém contra sentença proferida pelo Juízo da 5ª Vara da Fazenda
Pública da Capital, a qual extinguiu a presente execução fiscal ao fundamento de que ocorrera, na
espécie, a prescrição intercorrente dos créditos tributários cobrados pelo Município. Na origem, o
Município de Belém ajuizou execução fiscal contra o Apelado referente a créditos de IPTU dos exercícios
de 2005 a 2007, inscrito em dívida ativa. O Juízo de primeiro grau concluiu ter ocorrido a prescrição
intercorrente, pelo que extinguiu a execução fiscal (fls. 10-11). Nas razões desta apelação, o Município
sustenta a necessidade de intimação pessoal da Fazenda Pública, nos termos do art. 25 da Lei de
Execução Fiscal, e pede o conhecimento e provimento deste recurso, para afastar a incidência da
prescrição intercorrente. É o relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do
presente recurso. O Município Apelante recorre da sentença que extinguiu a execução fiscal em tela, ao
argumento de ter ocorrido a prescrição intercorrente, relativa aos exercícios de 2005 a 2007. I. Da
Inocorrência de Prescrição Intercorrente ante a ausência de intimação da Fazenda Pública sobre a não
localização do Executado O Município apelante alega a inocorrência da prescrição intercorrente pela
ausência de intimação pessoal da Fazenda Pública. Com razão o recorrente. A Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça, ao julgar o Recurso Especial n. 1.268.324/PA, de relatoria do Ministro Mauro Campbell
Marques, submetido à sistemática dos recursos repetitivos, assentou que "o representante da Fazenda
Pública Municipal em sede de execução fiscal e respectivos embargos, possui a prerrogativa de ser
intimado pessoalmente, em virtude do disposto no art. 25 da Lei 6.830/80, sendo que tal prerrogativa
também é assegurada no segundo grau de jurisdição, razão pela qual não é válida, nessa situação, a
intimação efetuada, exclusivamente, por meio da imprensa oficial ou carta registrada". Esse julgado foi
assim ementado: "EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL E
EMBARGOS DO DEVEDOR. INTIMAÇÃO PESSOAL DO REPRESENTANTE DA FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL. PRERROGATIVA QUE TAMBÉM É ASSEGURADA NO SEGUNDO GRAU DE
JURISDIÇÃO. 1. O representante da Fazenda Pública Municipal (caso dos autos), em sede de execução
fiscal e respectivos embargos, possui a prerrogativa de ser intimado pessoalmente, em virtude do disposto
no art. 25 da Lei 6.830/80, sendo que tal prerrogativa também é assegurada no segundo grau de
jurisdição, razão pela qual não é válida, nessa situação, a intimação efetuada, exclusivamente, por meio
da imprensa oficial ou carta registrada. 2. Recurso especial provido. Acórdão sujeito ao regime previsto no
art. 543-C do CPC, c/c a Resolução 8/2008 - Presidência/STJ" (REsp 1268324 / PA, Rel. Min. Mauro
Campbell Marques, Corte Especial, DJe 21/11/2012). Na espécie, constatada a não localização do
Executado, o Município Apelante sequer foi intimado e não tomou ciência da não localização do devedor,
contrariamente ao que exigido pela jurisprudência vinculante do Superior Tribunal de Justiça para
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contagem do prazo e decretação da prescrição intercorrente, a saber: "CPC/2015 (ART. 543-C, DO


CPC/1973). PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. SISTEMÁTICA PARA A CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE (PRESCRIÇÃO APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO) PREVISTA NO ART. 40 E
PARÁGRAFOS DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL (LEI N. 6.830/80). 1. O espírito do art. 40, da Lei n.
6.830/80 é o de que nenhuma execução fiscal já ajuizada poderá permanecer eternamente nos
escaninhos do Poder Judiciário ou da Procuradoria Fazendária encarregada da execução das respectivas
dívidas fiscais. 2. Não havendo a citação de qualquer devedor por qualquer meio válido e/ou não sendo
encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora (o que permitiria o fim da inércia processual),
inicia-se automaticamente o procedimento previsto no art. 40 da Lei n. 6.830/80, e respectivo prazo, ao fim
do qual restará prescrito o crédito fiscal. Esse o teor da Súmula n. 314/STJ: "Em execução fiscal, não
localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da
prescrição qüinqüenal intercorrente". 3. Nem o Juiz e nem a Procuradoria da Fazenda Pública são os
senhores do termo inicial do prazo de 1 (um) ano de suspensão previsto no caput, do art. 40, da LEF,
somente a lei o é (ordena o art. 40: "[...] o juiz suspenderá [...]"). Não cabe ao Juiz ou à Procuradoria a
escolha do melhor momento para o seu início. No primeiro momento em que constatada a não localização
do devedor e/ou ausência de bens pelo oficial de justiça e intimada a Fazenda Pública, inicia-se
automaticamente o prazo de suspensão, na forma do art. 40, caput, da LEF. Indiferente aqui, portanto, o
fato de existir petição da Fazenda Pública requerendo a suspensão do feito por 30, 60, 90 ou 120 dias a
fim de realizar diligências, sem pedir a suspensão do feito pelo art. 40, da LEF. Esses pedidos não
encontram amparo fora do art. 40 da LEF que limita a suspensão a 1 (um) ano. Também indiferente o fato
de que o Juiz, ao intimar a Fazenda Pública, não tenha expressamente feito menção à suspensão do art.
40, da LEF. O que importa para a aplicação da lei é que a Fazenda Pública tenha tomado ciência da
inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido e/ou da não localização do devedor. Isso é o
suficiente para inaugurar o prazo, ex lege. 4. Teses julgadas para efeito dos arts. 1.036 e seguintes do
CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973): 4.1.) O prazo de 1 (um) ano de suspensão do processo e do
respectivo prazo prescricional previsto no art. 40, §§ 1º e 2º da Lei n. 6.830/80 - LEF tem início
automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da
inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido, havendo, sem prejuízo dessa contagem
automática, o dever de o magistrado declarar ter ocorrido a suspensão da execução; 4.1.1.) Sem prejuízo
do disposto no item 4.1., nos casos de execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária
(cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido antes da vigência da Lei Complementar n.
118/2005), depois da citação válida, ainda que editalícia, logo após a primeira tentativa infrutífera de
localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.1.2.) Sem prejuízo do disposto
no item 4.1., em se tratando de execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária (cujo
despacho ordenador da citação tenha sido proferido na vigência da Lei Complementar n. 118/2005) e de
qualquer dívida ativa de natureza não tributária, logo após a primeira tentativa frustrada de citação do
devedor ou de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.2.) Havendo ou
não petição da Fazenda Pública e havendo ou não pronuciamento judicial nesse sentido, findo o prazo de
1 (um) ano de suspensão inicia-se automaticamente o prazo prescricional aplicável (de acordo com a
natureza do crédito exequendo) durante o qual o processo deveria estar arquivado sem baixa na
distribuição, na forma do art. 40, §§ 2º, 3º e 4º da Lei n. 6.830/80 - LEF, findo o qual o Juiz, depois de
ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de
imediato; 4.3.) A efetiva constrição patrimonial e a efetiva citação (ainda que por edital) são aptas a
interromper o curso da prescrição intercorrente, não bastando para tal o mero peticionamento em juízo,
requerendo, v.g., a feitura da penhora sobre ativos financeiros ou sobre outros bens. Os requerimentos
feitos pelo exequente, dentro da soma do prazo máximo de 1 (um) ano de suspensão mais o prazo de
prescrição aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) deverão ser processados, ainda
que para além da soma desses dois prazos, pois, citados (ainda que por edital) os devedores e
penhorados os bens, a qualquer tempo - mesmo depois de escoados os referidos prazos -, considera-se
interrompida a prescrição intercorrente, retroativamente, na data do protocolo da petição que requereu a
providência frutífera. 4.4.) A Fazenda Pública, em sua primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do
CPC/73, correspondente ao art. 278 do CPC/2015), ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação
dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá demonstrar o prejuízo que sofreu (exceto a falta da
intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o prejuízo é presumido), por exemplo, deverá
demonstrar a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou suspensiva da prescrição. 4.5.) O magistrado,
ao reconhecer a prescrição intercorrente, deverá fundamentar o ato judicial por meio da delimitação dos
marcos legais que foram aplicados na contagem do respectivo prazo, inclusive quanto ao período em que
a execução ficou suspensa. 5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime dos arts.
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1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973)." Como se lê dessa ementa, para as
execuções fiscais em que o despacho de citação seja posterior à edição da Lei Complementar nº
118/2005, como no caso dos autos, haverá a suspensão da execução por 1 (um) ano a contar da ciência
da Fazenda Pública da não localização do devedor. Findo esse prazo, inicia-se automaticamente o prazo
prescricional aplicável. Inexistindo intimação da Fazenda Pública, como no presente caso, não há como
ver reconhecida a prescrição intercorrente. Pelo exposto, CONHEÇO DO PRESENTE RECURSO DE
APELAÇÃO E LHE DOU PROVIMENTO, para ANULAR A SENTENÇA proferida e DETERMINAR O
RETORNO DOS AUTOS ao Juízo de primeiro grau, para regular prosseguimento do feito, afastando a
prescrição intercorrente. Belém, 26 de fevereiro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Desembargadora Relatora 8 PROCESSO: 00390575420028140301 PROCESSO ANTIGO: 201130244001
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): MARINA ROCHA
PONTES DE SOUSA - PROC. MUNIC. (ADVOGADO) APELADO:LUIZ OTAVIO PENEDO SALHEB.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA
DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL 1ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO N°: 0039057-54.2002.814.0301 APELANTE: MUNICÍPIO DE
BELÉM PROCURADORA: MARIA ROCHA PONTES DE SOUSA APELADA: LUIZ OTÁVIO PENEDO
SALHEB RELATORA: DESEMBARGADORA ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA DECISÃO
MONOCRÁTICA Cuida-se de Apelação interposta pelo Município de Belém contra sentença proferida pelo
Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a qual extinguiu a presente execução fiscal ao
fundamento de que ocorrera, na espécie, a prescrição sem, contudo, identificar que tipo de prescrição dos
créditos tributários cobrados pelo Município. Na origem, o Município de Belém ajuizou execução fiscal
contra o Apelado referente a créditos de IPTU dos exercícios de 1997; 1998; 1999; 2000 e 2001, inscritos
em dívida ativa. O Juízo de primeiro grau concluiu ter ocorrido a prescrição, pelo que extinguiu a execução
fiscal (fls.18). Nas razões desta apelação, o Município sustenta que o processo não ficou paralisado por
mais de 5 (cinco) anos como afirmado no decisum a quo, além do que a citação e os demais
procedimentos que deram impulso ao feito interromperam o prazo prescricional. Aduz que o Município
promoveu todas as diligências necessárias para que fosse efetuada a citação, sendo devidamente
cumprida, requerendo diligências posteriores. Pugna pelo conhecimento e provimento do recurso. É o
relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do presente recurso. O Município
Apelante recorre de sentença que extinguiu a execução fiscal em tela, ao argumento de ter ocorrido a
prescrição relativa aos exercícios cobrados na exordial. I. Da Inocorrência de Prescrição Originária tendo
como termo a quo do prazo prescricional o primeiro dia do ano do exercício. Jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça, em recurso repetitivo, que reconhece o dia seguinte ao do vencimento da exação
como termo de início da prescrição. Ao julgar os Recursos Especiais n. 1.641.011/PA e 1.658.517/PA, sob
a Relatoria do eminente Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, submetido à sistemática dos recursos
repetitivos, o Superior Tribunal de Justiça fixou a tese de que "(i) o termo inicial do prazo prescricional da
cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU inicia-se no dia seguinte à data estipulada
para o vencimento da exação; (ii) o parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa
interruptiva da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu". Ao Acórdão desse julgado
foi atribuída a seguinte ementa: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL
REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. IPTU. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DIA SEGUINTE AO
VENCIMENTO DA EXAÇÃO. PARCELAMENTO DE OFÍCIO DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA. NÃO
CONFIGURAÇÃO DE CAUSA SUSPENSIVA DA CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO. MORATÓRIA OU
PARCELAMENTO APTO A SUSPENDER A EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. NECESSÁRIA
MANIFESTAÇÃO DE VONTADE DO CONTRIBUINTE. PARCELAMENTO DE OFÍCIO. MERO FAVOR
FISCAL. APLICAÇÃO DO RITO DO ART. 1.036 E SEGUINTES DO CPC/2015. ART. 256-I DO RISTJ.
RECURSO ESPECIAL DO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Tratando-se
de lançamento de ofício, o prazo prescricional de cinco anos para que a Fazenda Pública realize a
cobrança judicial de seu crédito tributário (art. 174, caput do CTN) referente ao IPTU, começa a fluir
somente após o transcurso do prazo estabelecido pela lei local para o vencimento da exação (pagamento
voluntário pelo contribuinte), não dispondo o Fisco, até o vencimento estipulado, de pretensão executória
legítima para ajuizar execução fiscal objetivando a cobrança judicial, embora já constituído o crédito desde
o momento no qual houve o envio do carnê para o endereço do contribuinte (Súmula 397/STJ). Hipótese
similar ao julgamento por este STJ do REsp. 1.320.825/RJ (Rel. Min. GURGEL DE FARIA, DJe
17.8.2016), submetido ao rito dos recursos repetitivos (Tema 903), no qual restou fixada a tese de que a
notificação do contribuinte para o recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito
tributário, iniciando-se o prazo prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para
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o vencimento da exação. 2. O parcelamento de ofício da dívida tributária não configura causa interruptiva
da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte não anuiu. 3. O contribuinte não pode ser despido
da autonomia de sua vontade, em decorrência de uma opção unilateral do Estado, que resolve lhe
conceder a possibilidade de efetuar o pagamento em cotas parceladas. Se a Fazenda Pública Municipal
entende que é mais conveniente oferecer opções parceladas para pagamento do IPTU, o faz dentro de
sua política fiscal, por mera liberalidade, o que não induz a conclusão de que houve moratória ou
parcelamento do crédito tributário, nos termos do art. 151, I e VI do CTN, apto a suspender o prazo
prescricional para a cobrança de referido crédito. Necessária manifestação de vontade do contribuinte a
fim de configurar moratória ou parcelamento apto a suspender a exigibilidade do crédito tributário. 4.
Acórdão submetido ao regime do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do RISTJ, incluído pela
Emenda Regimental 24 de 28.9.2016), cadastrados sob o Tema 980/STJ, fixando-se a seguinte tese: (i) o
termo inicial do prazo prescricional da cobrança judicial do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU
inicia-se no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação; (ii) o parcelamento de ofício da
dívida tributária não configura causa interruptiva da contagem da prescrição, uma vez que o contribuinte
não anuiu" (DJe 21/11/2018). Desse modo, o termo inicial para contagem da prescrição originária para
cobrança de créditos tributários de IPTU é a data seguinte a do vencimento da exação. Na espécie, o
Juízo a quo não especificou a natureza da prescrição decretada, nem os termos inicial e final
considerados. Ademais, não consta nos autos a data do vencimento da exação de cada exercício fiscal
cobrado (1997; 1998; 1999; 2000; 2001). Não foi juntado aos autos a Portaria ou outro ato normativo
municipal que dispunha sobre o calendário fiscal dos exercícios exigidos, pelo que, a sentença merece ser
reformada, devendo os autos retornar à origem para a devida instrução probatória e verificação da
incidência, ou não, da prescrição originária. Pelo exposto, CONHEÇO DO PRESENTE RECURSO DE
APELAÇÃO E LHE DOU PROVIMENTO, para ANULAR A SENTENÇA proferida e DETERMINAR O
RETORNO DOS AUTOS ao Juízo de primeiro grau, para regular prosseguimento do feito, afastando a
prescrição. Belém, 26 de fevereiro de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Desembargadora
Relatora 5

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO -


VARA: 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO PROCESSO: 00001515320018140035 PROCESSO ANTIGO:
201130230836 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUZIA NADJA GUIMARAES
NASCIMENTO Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO DE OBIDOS
Representante(s): MAURO VITOR SILVA PEDROSO E OUTRO (ADVOGADO) APELADO:DAGOBERTO
SOARES BRELAZ Representante(s): OAB 2692 - EDILBERTO DE SOUZA MATOS (ADVOGADO)
EDILBERTO DE SOUZA MATOS (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARIA DA
CONCEICAO DE MATTOS SOUSA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO Nº 0000151-53.2001.8.14.0035 RELATORA:
DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO APELANTE: MUNICÍPIO DE ÓBIDOS ADVOGADO:
MAURO VITOR SILVA PEDROSO (OAB/PA 13.865) APELADO: DAGOBERTO SOARES BRELAZ
ADVOGADO: EDILBERTO DE SOUZA MATOS (OAB/PA 2.692) PROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIA
DA CONCEIÇÃO DE MATTOS SOUSA DECISÃO MONOCRÁTICA SERVIDOR TEMPORÁRIO.
VÍNCULO PRECÁRIO. AUSÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO. CONTRATAÇÃO QUE NÃO GERA
EFEITOS JURÍDICOS VÁLIDOS, EXCETO O DIREITO À PERCEPÇÃO DOS SALÁRIOS REFERENTES
AO PERÍODO LABORADO E O LEVANTAMENTO DO FGTS, ESTE ÚLTIMO NÃO PLEITEADO.
SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO. Vistos, etc. O Município de Óbidos interpõe recurso de apelação contra
sentença de parcial procedência que lhe condenou ao pagamento de salários (outubro, novembro e
dezembro de 1996; junho e julho de 1999; novembro e dezembro de 2000, assim como 13º salário de
1996 (7/12), 1997, 1998, 1999 e 2000, e ainda férias vencidas acrescidas de 1/3, referente aos períodos
1995/1996, 1996/1997, 1997/1998, 1998/1999 e 1999/2000. O apelante, em síntese, alega a nulidade da
contratação, porque celebrada sem concurso público, consequentemente ausência de direito quanto às
verbas salariais pleiteadas. Conclusivamente pugnou pela reforma da sentença, no sentido de julgar
totalmente improcedente a pretensão autoral. Contrarrazões requerendo a manutenção da sentença (fls.
76/80). Apesar de instada a Procuradoria de Justiça não emitiu parecer. É o relatório. Decido. O autor, ora
apelado, ingressou em juízo alegando constituição de vínculo temporário com o Município (01/06/1982),
vínculo precário, na condição de vigia, posteriormente aposentado em razão de doença. Cumpre
inicialmente consignar que foram alcançadas pela prescrição (art. 1º do Decreto nº 20.910/32) as parcelas
124
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

relativas ao período anterior ao quinquênio de propositura da ação (18/05/2001). Quanto às demais verbas
reconhecidas na sentença curvo-me ao entendimento do STF, Tema 308, Repercussão Geral,
considerando nulas as contratações de pessoal pela Administração Pública sem a observância de prévia
aprovação em concurso público. Portanto, essas contratações não geram efeitos jurídicos válidos em
relação aos empregados contratados, exceto o direito à percepção dos salários referentes ao período
laborado e ao levantamento do FGTS. Esse julgado restou assim ementado: CONSTITUCIONAL E
TRABALHO. CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEM CONCURSO.
NULIDADE. EFEITOS JURÍDICOS ADMISSÍVEIS EM RELAÇÃO A EMPREGADOS: PAGAMENTO DE
SALDO SALARIAL E LEVANTAMENTO DE FGTS (RE 596.478 - REPERCUSSÃO GERAL).
INEXIGIBILIDADE DE OUTRAS VERBAS, MESMO A TÍTULO INDENIZATÓRIO. 1. Conforme
reiteradamente afirmado pelo Supremo Tribunal Federal, a Constituição de 1988 reprova severamente as
contratações de pessoal pela Administração Pública sem a observância das normas referentes à
indispensabilidade da prévia aprovação em concurso público, cominando a sua nulidade e impondo
sanções à autoridade responsável (CF, art. 37, § 2º). 2. No que se refere a empregados, essas
contratações ilegítimas não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos
salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/90, ao levantamento dos
depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS. 3. Recurso extraordinário
desprovido. (RE 705140, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Tribunal Pleno, julgado em 28/08/2014,
ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-217 DIVULG 04-11-2014 PUBLIC 05-
11-2014) Dessa orientação vinculativa a sentença recorrida se afastou quando reconheceu o direito à 13º
salário e férias. Registre-se que o autor não requereu FGTS. Ante o exposto, na forma do art. 932, inciso
V, alínea "b", do CPC, conheço e dou parcial provimento ao recurso de apelação, para reformar em parte a
sentença, no sentido julgar parcialmente procedente a pretensão autoral, reconhecendo o direito tão
somente ao pagamento dos salários de outubro, novembro e dezembro de 1996; junho e julho de 1999;
novembro e dezembro de 2000). Juros e correção monetária nos termos da decisão paradigmática
proferida pelo STJ (REsp nº 1.495.146/MG - Tema 905). Condeno o apelante ao pagamento de honorários
advocatícios arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da condenação. Em razão da
sucumbência reciproca condeno o autor/apelado ao pagamento de honorários advocatícios arbitrados em
10% (dez por cento), calculados sobre as parcelas julgadas improcedentes, que ficaram sob condição
suspensiva de exigibilidade por ser beneficiário da Justiça Gratuita. Belém/PA, 08 de março de 2019.
Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora Página de 3 PROCESSO:
00012488720128140301 PROCESSO ANTIGO: 201430262662
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL Ação:
Apelação / Remessa Necessária em: 14/03/2019 SENTENCIADO / APELADO/APELANTE:INSTITUTO DE
GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA IGEPREV Representante(s): OAB 9456 -
ALEXANDRE FERREIRA AZEVEDO (PROCURADOR(A)) SENTENCIANTE:JUIZO DA VARA DE
FAZENDA DA CAPITAL SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:ADELIA PAULA CARDOSO PEREIRA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:RAIMUNDA OSVALDINA BOTELHO DO NASCIMENTO
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:PEDRO DOS SANTOS PAIVA SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:MARIA DA CONCEICAO DA SILVA FONSECA SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:JOANA SANTANA ALVES SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:ALTAMIRA
ALVES DO CARMO SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:ANGELITA FERREIRA FAGUNDES
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:DARCY FIALHO SILVA SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:FRANCISCA ROSINEIDE SANTANA SOARES SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:MARIA DOS SANTOS MACIEL Representante(s): OAB 5273 - JADER NILSON DA
LUZ DIAS (ADVOGADO) OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO) PROCURADOR(A)
DE JUSTICA:LEILA MARIA MARQUES DE MORAES. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ VICE-PRESIDÊNCIA PROCESSO Nº 0001248-87.2012.814.0301 RECURSO
ESPECIAL EM APELAÇÃO RECORRENTES: ADÉLIA PAULA CARDOSO PEREIRA e OUTROS
RECORRIDO(A): IGEPREV - INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ
DECISÃO ADÉLIA PAULA CARDOSO PEREIRA e OUTROS, com fundamento no artigo 105, inciso III,
alíneas "a" e "c", da Constituição Federal, interpôs RECURSO ESPECIAL (fls. 466/477), contra acórdão do
TJPA (fls. 433/442), assim ementado: EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME
NECESSÁRIO. AÇÃO REVISIONAL DE PROVENTOS DE APOSENTADORIA PARA INCORPORAÇÃO E
PAGAMENTO DO PERCENTUAL DE 22,45%. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA RECONHECENDO O
DIREITO DOS SERVIDORES ESTADUAIS AO REAJUSTE SALARIAL NO PERCENTUAL DE 22,45%
CONCEDIDO AOS MILITARES POR MEIO DO DECRETO ESTADUAL Nº 711/1995. NÃO CABIMENTO.
REFORMA DA SENTENÇA EM DECISÃO MONOCRÁTICA. ACOLHIMENTO DA PREJUDICIAL DE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MÉRITO. APLICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO QUINQUENAL PARA AJUIZAMENTO DA AÇÃO, NOS


TERMOS DO DECRETO 20.910/32, COM EXTINÇÃO DO PROCESSO COM JULGAMENTO DO
MÉRITO, A TEOR DO DISPOSTO NO ARTIGO 487, IV DO CPC. MANUTENÇÃO DA PRESCRIÇÃO
PARA PARTE DOS AUTORES E PROVIMENTO DA APELAÇÃO DA FAZENDA PARA JULGAR
IMPROCEDENTE O DIREITO DOS DEMAIS AUTORES. RECURSO DE AGRAVO CONHECIDO E
IMPROVIDO. 1.PREJUDICIAL DE MÉRITO: 1. O Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento que
ocorre a prescrição do fundo de direito quando decorrido mais de cinco anos entre o ato de aposentadoria
e o ajuizamento da ação. Ultrapassado o prazo de 05 (cinco) anos entre a configuração da situação
administrativa, no caso, aposentação (ato de efeito concreto) e a interposição da ação, impõe-se a
decretação da prescrição quinquenal, com a extinção do feito. O ajuizamento da ação se deu em
17/01/2012. Em epígrafe, o ato de efeito concreto (aposentação) de Adélia Paula Cardoso Pereira, ocorreu
com a publicação da portaria de aposentadoria em 26 de novembro de 1996 (fls.29), de Angelita Ferreira
Fagundes ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 05 de julho de 1999 (fls.35), de
Altamira Alves do Carmo ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 25 de fevereiro de
1997 (fls.40), de Darcy Fialho Silva ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 13 de
fevereiro de 1997 (fls.45), de Francisca Rosineide Santana Soares ocorreu com a publicação da portaria
de aposentadoria em 03 de dezembro de 1996 (fls.51), de Joana Santana Alves ocorreu com a publicação
da portaria de aposentadoria em 19 de maio de 2003 (fls.56), de Maria da Conceição da Silva Fonseca
ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 15 de janeiro de 2001 (fls.61), de Raimunda
Osvaldina Botelho do Nascimento ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 14 de
janeiro de 2000 (fls.67), de Maria dos Santos Maciel ocorreu com a publicação da portaria de
aposentadoria em 12 de abril de 2004 (fls.72), pois que todas foram materializadas após a vigência do
Decreto nº 0711 de 21/10/1995. Decretação da prescrição do fundo de direito, com efeito, julgo extinta a
ação, nos termos do art.487, IV do CPC. 2.MÉRITO: 1. Violação literal à disposição do art. 37, X, da
CF/88, da sentença de primeiro grau que reconheceu o Decreto Estadual nº 0711/1995 como lei de
revisão geral, deste modo, concedendo com base na isonomia, extensão de reajuste aos servidores
públicos estaduais no percentual de 22,45% sobre as suas remunerações. Ademais, há violação a súmula
nº 339 do Supremo Tribunal Federal, que restou convertida na Súmula vinculante nº 37 do Supremo
Tribunal Federal, segundo a qual "não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar
vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de isonomia". 2. Alegada inconstitucionalidade do
Decreto nº 0711/1995 que homologou as resoluções concedendo reajuste salarial diferenciado aos
militares. Inexistência. O texto constitucional anterior à Emenda nº 19/98, à época, não continha previsão
de necessidade de lei específica para tal desiderato. Solução da controvérsia com aplicação da redação
primitiva do artigo 37, X, da CF/88. 3. Inexistência de revisão geral anual implementada pelo Decreto
Estadual nº 0711/1995. O próprio texto da referida norma menciona expressamente a palavra reajuste,
não fazendo qualquer menção direta ou reflexa à revisão geral, objetivando conceder melhorias a
determinadas carreiras e não recompor o poder aquisitivo em virtude da inflação do ano anterior (reajuste
setorial), inexistindo violação ao princípio da isonomia. Precedentes STF e STJ. 3. RECURSO DE
AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU
PROVIMENTO AO RECURSO DO IGEPREV - INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO
DO PARÁ, PARA, EM PREJUDICIAL DE MÉRITO, DECRETAR A PRESCRIÇÃO QUINQUENAL PARA
AJUIZAMENTO DA AÇÃO EM RELAÇÃO AOS AUTORES ADÉLIA PAULA CARDOSOS PEREIRA,
ANGELITA FERREIRA FAGUNDES, ALTAMIRA ALVES DO CRAMO, DARCY FIALHO SILVA,
FRANCISCA ROSINEIDE SANTANA SOARES, JOANA SANTANA ALVES, MARIA DA CONCEIÇÃO DA
SILVA FONSECA, RAIMUNDA OSVALDINA BOTELHO DO NASCIMENTO E MARIA DOS SANTOS
MACIEL, NOS TERMOS DO DECRETO 20.910, DE 1932, COM CONSEQUENTE EXTINÇÃO DO
PROCESSO COM JULGAMENTO DO MÉRITO, A TEOR DO QUE DISCIPLINA O ARTIGO 487, IV DO
CPC E, NO MÉRITO, PARA JULGAR PELA IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO AJUIZADA POR PEDRO DOS
SANTOS PAIVA. (2018.03987898-54, 196.315, Rel. DIRACY NUNES ALVES, Órgão Julgador 2ª TURMA
DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-09-12, Publicado em Não Informado(a)) Sustentaram os
recorrentes, em síntese, que o acórdão recorrido ofende o artigo 1º do Decreto 29.910/32, amoldando-se a
questão ao previsto na Súmula 85/STJ, já que "se trata de questão de trato sucessivo, onde o direito se
renova mensalmente, todas as vezes que o Estado deixa de incorporar o que é devido. Ressalvado a
prescrição quinquenal apenas pra efeito dos cálculos de liquidação de sentença e não para prescrição do
direito de ação" (fls. 473) Não houve apresentação das contrarrazões (fl. 479). É o relato do necessário.
Decido. Os requisitos de admissibilidade do recurso foram satisfeitos, especialmente os relativos à
tempestividade, ao exaurimento da instância, à legitimidade da parte, à regularidade da representação, ao
interesse recursal e ao preparo, assim como foi atendido o disposto nos arts. 1.029 e 1.030, V, do Código
126
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de Processo Civil. Além disso, a tese alegada pelos recorrentes é razoável, amoldando-se a impugnação
ao disposto no art. 105, III, da Constituição Federal. Também foram impugnados especificamente os
fundamentos da decisão recorrida, salvo melhor juízo do tribunal competente para julgar o recurso (art.
255, § 4º, I, do Regimento Interno do STJ). Sendo assim, admito o recurso especial (art. 1.030, V, do
CPC). Remeta-se o feito ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Desembargadora
CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará
_____________________________________________________________________________________
________ Av. Almirante Barroso, nº 3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém-PA. Telefone: (091)
3205-3044 PUB.2019.Ad - 69 Página de 3 PROCESSO: 00012488720128140301 PROCESSO ANTIGO:
201430262662 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL
Ação: Apelação / Remessa Necessária em: 14/03/2019 SENTENCIADO /
APELADO/APELANTE:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA IGEPREV
Representante(s): OAB 9456 - ALEXANDRE FERREIRA AZEVEDO (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE:JUIZO DA VARA DE FAZENDA DA CAPITAL SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:ADELIA PAULA CARDOSO PEREIRA SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:RAIMUNDA OSVALDINA BOTELHO DO NASCIMENTO SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:PEDRO DOS SANTOS PAIVA SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:MARIA
DA CONCEICAO DA SILVA FONSECA SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:JOANA SANTANA
ALVES SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:ALTAMIRA ALVES DO CARMO SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:ANGELITA FERREIRA FAGUNDES SENTENCIADO /
APELANTE/APELADO:DARCY FIALHO SILVA SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:FRANCISCA
ROSINEIDE SANTANA SOARES SENTENCIADO / APELANTE/APELADO:MARIA DOS SANTOS
MACIEL Representante(s): OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO) OAB 5273 - JADER
NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:LEILA MARIA MARQUES DE
MORAES. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VICE-PRESIDÊNCIA
PROCESSO Nº 0001248-87.2012.814.0301 RECURSO EXTRAORDINÁRIO RECORRENTE: ADÉLIA
PAULA CARDOSO PEREIRA e OUTROS RECORRIDO: IGEPREV - INSTITUO DE GESTÃO
PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ DECISÃO Trata-se de recurso extraordinário interposto por
ADÉLIA PAULA CARDOSO PEREIRA e OUTROS, com fundamento no artigo 102, inciso III, "a" da
Constituição Federal, contra acórdão do TJPA (fls. 433/442 v.), assim ementado: EMENTA: AGRAVO
INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO REVISIONAL DE PROVENTOS
DE APOSENTADORIA PARA INCORPORAÇÃO E PAGAMENTO DO PERCENTUAL DE 22,45%.
SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA RECONHECENDO O DIREITO DOS SERVIDORES ESTADUAIS AO
REAJUSTE SALARIAL NO PERCENTUAL DE 22,45% CONCEDIDO AOS MILITARES POR MEIO DO
DECRETO ESTADUAL Nº 711/1995. NÃO CABIMENTO. REFORMA DA SENTENÇA EM DECISÃO
MONOCRÁTICA. ACOLHIMENTO DA PREJUDICIAL DE MÉRITO. APLICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO
QUINQUENAL PARA AJUIZAMENTO DA AÇÃO, NOS TERMOS DO DECRETO 20.910/32, COM
EXTINÇÃO DO PROCESSO COM JULGAMENTO DO MÉRITO, A TEOR DO DISPOSTO NO ARTIGO
487, IV DO CPC. MANUTENÇÃO DA PRESCRIÇÃO PARA PARTE DOS AUTORES E PROVIMENTO DA
APELAÇÃO DA FAZENDA PARA JULGAR IMPROCEDENTE O DIREITO DOS DEMAIS AUTORES.
RECURSO DE AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1.PREJUDICIAL DE MÉRITO: 1. O Superior
Tribunal de Justiça firmou o entendimento que ocorre a prescrição do fundo de direito quando decorrido
mais de cinco anos entre o ato de aposentadoria e o ajuizamento da ação. Ultrapassado o prazo de 05
(cinco) anos entre a configuração da situação administrativa, no caso, aposentação (ato de efeito
concreto) e a interposição da ação, impõe-se a decretação da prescrição quinquenal, com a extinção do
feito. O ajuizamento da ação se deu em 17/01/2012. Em epígrafe, o ato de efeito concreto (aposentação)
de Adélia Paula Cardoso Pereira, ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 26 de
novembro de 1996 (fls.29), de Angelita Ferreira Fagundes ocorreu com a publicação da portaria de
aposentadoria em 05 de julho de 1999 (fls.35), de Altamira Alves do Carmo ocorreu com a publicação da
portaria de aposentadoria em 25 de fevereiro de 1997 (fls.40), de Darcy Fialho Silva ocorreu com a
publicação da portaria de aposentadoria em 13 de fevereiro de 1997 (fls.45), de Francisca Rosineide
Santana Soares ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 03 de dezembro de 1996
(fls.51), de Joana Santana Alves ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 19 de maio de
2003 (fls.56), de Maria da Conceição da Silva Fonseca ocorreu com a publicação da portaria de
aposentadoria em 15 de janeiro de 2001 (fls.61), de Raimunda Osvaldina Botelho do Nascimento ocorreu
com a publicação da portaria de aposentadoria em 14 de janeiro de 2000 (fls.67), de Maria dos Santos
Maciel ocorreu com a publicação da portaria de aposentadoria em 12 de abril de 2004 (fls.72), pois que
todas foram materializadas após a vigência do Decreto nº 0711 de 21/10/1995. Decretação da prescrição
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

do fundo de direito, com efeito, julgo extinta a ação, nos termos do art.487, IV do CPC. 2.MÉRITO: 1.
Violação literal à disposição do art. 37, X, da CF/88, da sentença de primeiro grau que reconheceu o
Decreto Estadual nº 0711/1995 como lei de revisão geral, deste modo, concedendo com base na
isonomia, extensão de reajuste aos servidores públicos estaduais no percentual de 22,45% sobre as suas
remunerações. Ademais, há violação a súmula nº 339 do Supremo Tribunal Federal, que restou convertida
na Súmula vinculante nº 37 do Supremo Tribunal Federal, segundo a qual "não cabe ao Poder Judiciário,
que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de
isonomia". 2. Alegada inconstitucionalidade do Decreto nº 0711/1995 que homologou as resoluções
concedendo reajuste salarial diferenciado aos militares. Inexistência. O texto constitucional anterior à
Emenda nº 19/98, à época, não continha previsão de necessidade de lei específica para tal desiderato.
Solução da controvérsia com aplicação da redação primitiva do artigo 37, X, da CF/88. 3. Inexistência de
revisão geral anual implementada pelo Decreto Estadual nº 0711/1995. O próprio texto da referida norma
menciona expressamente a palavra reajuste, não fazendo qualquer menção direta ou reflexa à revisão
geral, objetivando conceder melhorias a determinadas carreiras e não recompor o poder aquisitivo em
virtude da inflação do ano anterior (reajuste setorial), inexistindo violação ao princípio da isonomia.
Precedentes STF e STJ. 3. RECURSO DE AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO. MANUTENÇÃO DA
DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PROVIMENTO AO RECURSO DO IGEPREV - INSTITUTO DE
GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ, PARA, EM PREJUDICIAL DE MÉRITO,
DECRETAR A PRESCRIÇÃO QUINQUENAL PARA AJUIZAMENTO DA AÇÃO EM RELAÇÃO AOS
AUTORES ADÉLIA PAULA CARDOSOS PEREIRA, ANGELITA FERREIRA FAGUNDES, ALTAMIRA
ALVES DO CRAMO, DARCY FIALHO SILVA, FRANCISCA ROSINEIDE SANTANA SOARES, JOANA
SANTANA ALVES, MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA FONSECA, RAIMUNDA OSVALDINA BOTELHO
DO NASCIMENTO E MARIA DOS SANTOS MACIEL, NOS TERMOS DO DECRETO 20.910, DE 1932,
COM CONSEQUENTE EXTINÇÃO DO PROCESSO COM JULGAMENTO DO MÉRITO, A TEOR DO
QUE DISCIPLINA O ARTIGO 487, IV DO CPC E, NO MÉRITO, PARA JULGAR PELA IMPROCEDÊNCIA
DA AÇÃO AJUIZADA POR PEDRO DOS SANTOS PAIVA. (2018.03987898-54, 196.315, Rel. DIRACY
NUNES ALVES, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-09-12, Publicado
em Não Informado(a)) Sustentaram os recorrentes, em síntese, violação ao artigo 37, X, da CF/88, ao
argumento de que o STF possui entendimento pacífico de que, em havendo revisão geral de vencimentos
do servidor público, haverá quebra da isonomia em caso concessão de percentual maior em favor de uma
categoria (no caso, a dos militares). Invocaram a não incidência da Súmula Vinculante 37/STF, alegando
que os seus precedentes não se amoldam ao caso. Também afirmaram que deve incidir o enunciado da
Súmula Vinculante 51, haja vista que os seus precedentes se mostram extremamente semelhantes à
hipótese, que trata de revisão geral e, por isso, se impõe a extensão do reajuste, diferindo apenas quanto
ao percentual. É relatório. Decido. O Recurso Extraordinário está em desconformidade com o enunciado
280 da súmula do STF, uma vez que a lide foi solucionada com base na aplicação e interpretação do
Decreto Estadual 711/1995 e das Resoluções 145 e 146 do Conselho de Políticas de Cargos e Salários do
Estado do Pará, ambas de 1995, sendo que a verificação de eventuais acertos ou desacertos da decisão
demanda a revisão da maneira como o tribunal local interpretou a legislação infraconstitucional., o que é
matéria imprópria na via recursal adotada. Sendo assim, nego seguimento ao apelo extraordinário. À
Secretaria competente para as providências de praxe. Belém / PA, ______ de fevereiro de 2019.
Desembargadora CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado
d o P a r á
_____________________________________________________________________________________
_______ Av. Almirante Barroso, nº 3.089, bairro Souza, CEP: 66613-710, Belém-PA. Telefone: (091)
3205-3044 PUB..2019.Ad - 68 Página de 3 PROCESSO: 00013194620138140110 PROCESSO ANTIGO:
---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:FRANCISCA REJANE FERREIRA DA COSTA
Representante(s): OAB 17095 - MAYARA RODRIGUES NEGRAO (ADVOGADO) APELADO:MUNICIPIO
DE GOIANESIA DO PARA Representante(s): CLERISTON GOMES DE SA (PROCURADOR(A)) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ PROCESSO Nº 0001319-
46.2013.8.14.0110 ÓRGÃO JULGADOR: 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO RECURSO: APELAÇÃO
CIVIL COMARCA: GOIANÉSIA DO PARÁ APELANTE: FRANCISCA REJANE FERREIRA DA COSTA
(ADVOGADA MAYARA RODRIGUES NEGRÃO - OAB/PA N.° 17095) APELADO: MUNICÍPIO DE
GOIANÉSIA DO PARÁ (ADVOGADO JOÃO BRASIL BATISTA ROLIM DE CASTRO OAB/PA N.º 14.045)
PROCURADOR DE JUSTIÇA: MÁRIO NONATO FALANGOLA RELATOR: DES. LUIZ GONZAGA DA
COSTA NETO DECISÃO Cuida-se de PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO formulada pelo MUNICÍPIO DE
GOIANÉSIA, em face de decisão monocrática por mim proferida no bojo da APELAÇÃO CÍVEL interposta
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

por FRANCISCA REJANE FERREIRA DA COSTA em desfavor do ente peticionante. Em seu petitório, a
municipalidade pugna pela reconsideração da decisão monocrática antes mencionada, ao argumento de
que a apelante, após a interposição do recurso, foi nomeada e empossada no cargo público em que foi
aprovada, portanto, no seu modo de ver, o recurso perdeu o objeto, devendo ser extinto sem julgamento
do mérito. É o suficiente relatório. Decido. Sem delongas, afirmo que não há como se conhecer do pedido
formulado pelo peticionante, pelos motivos que passo a expor. O recurso manejado pela apelante foi
conhecido e provido uma vez que a sentença recorrida estava em confronto com o que estabelece o
Recurso Extraordinário n.º 598.099-5/MS, julgado sob o rito da repercussão geral, eis que a apelante foi
aprovada dentro do número de vagas previstas no edital do concurso realizado pela Prefeitura Municipal
de Goianésia e demonstrou a existência de temporários ocupando o referido cargo. Quando da
interposição do apelo, a apelante ainda não havia sido convocada e a análise dos autos para proferir a
decisão que se pretende ver reconsiderada pautou-se nos elementos trazidos à apreciação pelas partes,
sejam nas razões ou contrarrazões e, diga-se, ainda, quanto a essa última, nada trouxe relativo ao fato
que ora pretende ver reanalisado. Vale ressaltar que o processo civil atual tem como uma de suas
principais vertentes o princípio da cooperação das partes, portanto, assim como o peticionante alega que a
apelada deveria ter comunicado sua posse, ele também deveria fazê-lo. Aliás, importante frisar que as
contrarrazões foram apresentadas em 12/02/2015 e, segundo consta no petitório, a apelante foi
convocada em 03/06/2014, portanto, caberia ao peticionante informar tal fato em sua resposta ao recurso,
perdendo a oportunidade para pleitear o que ora pretende. Por fim, insta consignar que, como é de
sabença geral, o recurso cabível contra decisão monocrática de relator é o agravo interno previsto a partir
do artigo 1.021 do diploma processual penal, não havendo que se falar em simples reconsideração por
parte deste relator, sobretudo porque, como disse alhures, ao proferir a decisão, pautei-me nos elementos
trazidos aos autos pelas partes. Com essas considerações, não conheço do pedido de reconsideração,
mantendo inalterada em todos os termos a decisão monocrática antes proferida. Decorrido "in albis" o
prazo recursal da presente decisão, certifique-se o seu trânsito em julgado e, em seguida, arquivem-se os
autos, dando-se baixa na distribuição deste Tribunal. À Secretaria para as providências cabíveis.
Belém/PA, 12 de março de 2019. DES. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO Relator PROCESSO:
00034243420158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:JOSE MARIA
MACHADO Representante(s): OAB 17291 - ANA PAULA REIS CARDOSO (ADVOGADO)
APELADO:IGEPREV INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 11273 - VAGNER ANDREI TEIXEIRA LIMA (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA:ANTONIO EDUARDO BARLETA DE ALMEIDA. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ PROCESSO Nº 0003424-34.2015.8.14.0301 ÓRGÃO
JULGADOR: 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO RECURSO: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM
APELAÇÃO CÍVEL COMARCA: BELÉM (3ª VARA DE FAZENDA DE BELÉM) EMBARGANTE:
INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREV (PROCURADOR
VAGNER ANDREI TEIXEIRA LIMA - OAB/PA 11.273) EMBARGADOS: DECISÃO MONOCRÁTICA DE
FLS. 94/97 E JOSÉ MARIA MACHADO (ADVOGADA ANA PAULA REIS CARDOSO - OAB/PA 17.291)
RELATOR: DES. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM
APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO. MERO INCONFORMISMO DA PARTE. RECURSO
CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1 - Os embargos de declaração são cabíveis quando o provimento
jurisdicional incorre em omissão, contradição ou obscuridade, bem como quando há erro material a ser
sanado, o que não se verifica na hipótese dos autos. 2 - Rejeitada a prejudicial de prescrição, tratando-se
de questão relativa a trato sucessivo, bem como afastadas as alegações de não cabimento de julgamento
monocrático e de violação ao princípio do contraditório e ampla defesa. 3 - O presente embargo apresenta
mero inconformismo do embargante com o resultado da decisão recorrida, entretanto, tal inconformismo
não autoriza a rediscussão da matéria na estreita via dos embargos de declaração. 4 - Recurso conhecido
e improvido. DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO
CÍVEL opostos pelo IGEPREV - INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ,
contra a decisão monocrática de fls. 94/97, proferida por este Relator, na qual dei provimento ao recurso
de apelação interposto pelo autor para conceder a equiparação/incorporação de abono salarial, eis que o
ora embargado passou a inatividade em momento anterior à Emenda Constitucional 41/2003. O
embargante sustenta que a decisão combatida foi omissa pois violou as disposições constitucionais e
legais que regem o direito ao contraditório e à ampla defesa, uma vez que não foi citado para apresentar
contestação, bem como alega que não foram atendidos os requisitos do art. 932, V, do CPC que autorizam
a concessão de provimento ao recurso de apelação por decisão monocrática. Além disso, argumenta que
apesar do autor ter passado a inatividade em 1994, ajuizou a demanda somente em 2015, decorridos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

aproximadamente 21 (vinte e um) anos da sua inativação, tratando-se de prescrição do fundo de direito,
com a incidência do prazo quinquenal. Acrescenta que o STJ possui entendimento consolidado no sentido
da impossibilidade de incorporação do abono salarial instituído pelo Decreto Estadual n° 2.219/1997, em
virtude do seu caráter transitório. Por tais argumentos, requerem o conhecimento e provimento do
presente recurso, visando sanar as omissões apontadas, a fim de reconhecer a impossibilidade de
incorporação de verba transitória aos benefícios previdenciários. Em contrarrazões (fls. 110/115), o
embargado pugna pela manutenção da decisão embargada. É o sucinto relatório. DECIDO. Preenchidos
os requisitos de admissibilidade, conheço do presente recurso e passo à análise. Como cediço, os
embargos de declaração servem para sanar omissão, contradição ou obscuridade na decisão recorrida,
ou, ainda, sanar erro material, consoante prescreve o art. 1.022, do CPC/2015, verbis: "Art. 1.022. Cabem
embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar
contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a
requerimento; III - corrigir erro material." Presente essa moldura teórica, passo ao exame meritório dos
presentes Embargos, adiantando, desde já, que não verifico a ocorrência de qualquer vício na decisão
impugnada, mas mero inconformismo do recorrente com pronunciamento judicial que lhe foi desfavorável,
pois a decisão monocrática embargada apresentou fundamentos consistentes e coerentes entre si, em
observância ao entendimento consolidado deste Tribunal, verificando-se que, sob o pretexto de sanar
omissão, o embargante pretende na realidade rever a decisão prolatada, o que é defeso na estreita via
dos embargos de declaração. Destaco, inicialmente, que não merece prosperar a alegação de violação
aos princípios do contraditório e ampla defesa diante da ausência de citação do embargante, tendo em
vista que o Código de Processo Civil (art. 239, caput) permite a prolação de sentença sem prévia citação
da parte requerida nos casos de indeferimento do pedido formulado pelo autor. Ademais, verifico que o
IGEPREV apresentou contrarrazões (fls. 40/72) ao recurso de apelação, nas quais postulou a manutenção
do decisum, tendo sido garantido o contraditório e a ampla defesa antes da reforma da sentença pela
decisão monocrática embargada. Por outro lado, em relação ao cabimento de julgamento monocrático na
decisão embargada, ressalto que as hipóteses do CPC que autorizam o provimento do recurso de
apelação por decisão monocrática não se restringem ao art. 932, inciso V, estando inclusas também as
situações previstas no Regimento Interno do Tribunal, nos termos do inciso VIII do referido dispositivo.
Nesse sentido, o art. 133, XII, "d", do Regimento Interno do TJ/PA dispõe que compete ao Relator dar
provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária à jurisprudência dominante desta Corte ou de
Cortes Superiores, o que se observa no presente caso. Dessa forma, da leitura do art. 932, VIII, do CPC
c/c art. 133, XII, d, do Regimento Interno deste Tribunal, não há que se falar de inadequação da decisão
por comportar julgamento monocrático. Ressalta-se ainda que, se o recorrente não se conformar com a
decisão monocrática e almejar pronunciamento colegiado, faculta-lhe a interposição de recurso adequado,
qual seja Agravo Interno. No tocante à prescrição arguida, matéria também consolidada nesta Corte, não
assiste razão ao embargante, uma vez que em se tratando de questão relativa a trato sucessivo, a
violação do direito se renova mês a mês, segundo entendimento fixado pela súmula 85 do STJ. Assim,
não há que se falar em prescrição de fundo de direito. Em relação ao mérito, o recurso também não
merece provimento, eis que a decisão foi bastante clara ao elucidar a questão referente ao entendimento
consolidado do STF de impossibilidade de incorporação do abono salarial instituído pelo Decreto Estadual
n° 2.219/1997, esclarecendo, inclusive, que o presente caso se trata de exceção ao referido
posicionamento em razão da inatividade do embargado ter se iniciado em 1994, momento anterior à EC
41/2003 (fls. 95/96): "Meritoriamente, é pacífico o entendimento do Superior Tribunal de Justiça que o
abono salarial previsto nos Decretos nº 2.219/1997 e 2.836/98 é de caráter transitório, logo, em tese, não
pode ser incorporado ao vencimento do servidor, como se vê das ementas abaixo: "RECURSO EM
MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO. POLICIAIS CIVIS ESTADUAIS. "ABONO".
DECRETOS NºS 2219/97 E 2836/98. INCORPORAÇÃO AO SALÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA
DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. Ainda que se possa considerar inadequado o termo utilizado pela
autoridade coatora para conferir a vantagem almejada, o fato é que ela tem natureza transitória,
incompatível com a pretensão dos impetrantes no sentido de sua incorporação aos vencimentos. Ausência
de direito líquido e certo. Recurso desprovido." (RMS nº 15.066/PA, Ministro Relator José Arnaldo da
Fonseca, in DJ 7/4/2003). "ADMINISTRATIVO - RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE
SEGURANÇA - PERITOS POLICIAIS - ABONO CONCEDIDO PELOS DECRETOS NºS 2.219/97 E
2.836/98 - INCORPORAÇÃO AO VENCIMENTO - IMPOSSIBILIDADE - CARÁTER TRANSITÓRIO. 1 - O
abono salarial previsto no Decreto nº 2.219/97, alterado pelo Decreto nº 2.836/98, não pode ser
incorporado aos vencimentos básicos dos recorrentes, porquanto tem caráter transitório. 2 - Precedente
(ROMS nº 15.066/PA). 3 - Recurso conhecido, porém, desprovido." (RMS nº 13.072/PA, Ministro Relator
Jorge Scartezzini, in DJ 13/10/2003). No mesmo sentido o RMS n.11.928/PA, Ministro Hamilton
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Carvalhido, DJ 28/5/2008, e RMS n. 22.384/PA, Ministro Gilson Dipp, DJ 27/4/2007. O TJPA sempre
assentou o mesmo entendimento acima esposado, tendo vários julgados nesse sentido: Acórdãos
137.360, 138.867, 138.755 e 179.975, dentre outros dos mais diversos órgãos fracionários do TJPA.
Entretanto, no caso concreto, o recorrido passou à inatividade em 29.08.1994 (fls. 26), antes, muito antes,
da EC 41/2003, e, em situações assim, excetua-se a posição jurisprudencial acima consolidada e
concede-se a equiparação/incorporação, como se verifica dos julgados abaixo, dentre vários outros no
mesmo sentido: "APELAÇÕES CÍVEIS E REEXAME NECESSÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL NO CASO. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO
IGEPREV E NECESSIDADE DO ESTADO COMPOR A LIDE, DE DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO DO
FUNDO DE DIREITO. REJEITADAS. ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DOS DECRETOS
ESTADUAIS Nº 2.219/97 E 2.837/98. MÉRITO. ABONO SALARIAL. MILITAR INATIVO. NATUREZA
TRANSITÓRIA. POSSIBILIDADE DA INCORPORAÇÃO DA VANTAGEM ANTE A PARIDADE ENTRE OS
MILITARES DA ATIVA E OS INATIVOS TRANSFERIDOS PARA A RESERVA REMUNERADA, SE A
TRANSFERÊNCIA OCORREU ANTES DA ENTRADA EM VIGOR DA EC Nº 41/2003. AUSÊNCIA DE
DOCUMENTO QUE COMPROVE A DATA DA TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA.
IMPOSSIBILIDADE DE SE AFERIR O SUPOSTO ATO COATOR. NECESSIDADE DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO DEMONSTRADO DE PRONTO. EXIGÊNCIA DE
PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. SEGURANÇA DENEGADA ART. 6º, § 5º, DA LEI 12.016/2009. EXTINÇÃO
DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO ART. 267, VI, DO CPC/73. RECURSO DO IGEPREV
IMPROVIDO E DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROVIDO. DESCISÃO UNÂNIME. 1. Ante o disposto no art.
14, do CPC/2015, tem-se que a norma processual não retroagirá, de maneira que devem ser respeitados
os atos processuais e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da lei revogada. Desse modo,
hão de ser aplicados os comandos insertos no CPC/1973, vigente por ocasião da publicação e da
intimação da decisão apelada. 2. Preliminares: 2.1. O Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do
Pará possui personalidade jurídica própria com total gerencia sobre os proventos previdenciários sobre
sua responsabilidade, além de deter autonomia financeira para responder por eventuais ônus advindos de
condenação judicial, pelo que surge descabida a chamada do Estado para compor o polo passivo da
demanda. 2.2. No tocante a prejudicial de decadência, não assiste razão ao sentenciado/apelante, uma
vez que em se tratando de questão relativa a trato sucessivo, a violação do direito se renova mês a mês,
segundo entendimento consolidado pela súmula 85 do STJ. Nesse sentido, não há falar, igualmente, em
prescrição de fundo de direito. 3. O incidente de inconstitucionalidade dos Decretos Estaduais 2.219/97 e
2.837/98 suscitados pelo apelante IGEPREV não merece acolhimento, pois os instrumentos legislativos já
foram objeto de análise deste Egrégio Tribunal no julgamento da Apelação nº 200930051195, ocasião em
que a pressuposta inconstitucionalidade foi afastada. 4. Em que pese o abono salarial instituídos pelos
Decretos 2219/97, 2.836/98 e 2837/98 possuir natureza transitória conforme alteração de entendimento
assentado por este Tribunal, ressalva-se, no entanto, dessa compreensão, as incorporações realizadas
pelo órgão previdenciário antes da vigência da Emenda Constitucional nº 41/2003, bem como a
possibilidade de paridade entre ativos e inativos na ocasião da transferência para a reserva anteriormente
à mencionada reforma constitucional. 5. O mandado de segurança observa em seu procedimento um rito
sumário, que prima pela celeridade, não admitindo instrução probatória, daí porque o alegado direito
líquido e certo deve ser demonstrado de forma peremptória. 6. Se as provas carreadas aos autos não são
suficientes para demonstrar o direito líquido e certo impõe-se a denegação da segurança, nos termos do
art. 6º, §5º da Lei 12.016/2009, extinguindo-se o feito sem resolução de mérito de acordo com o art. 267,
VI, do CPC/73. (2017.04209017-32, 181.268, Rel. ROBERTO GONCALVES DE MOURA, Órgão Julgador
1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2017-08-21, Publicado em 2017-10-02)" "AGRAVO
INTERNO EM REEXAME. MANDADO DE SEGURANÇA. INCORPORAÇÃO DO ABONO AOS
PROVENTOS DE POLICIAIS MILITARES. PACIFICADO O ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL DO
TJE/PA SOBRE A NATUREZA TRANSITÓRIA DO BENEFÍCIO, E POR CONSEGUINTE, NÃO
INCORPORÁVEL NA INATIVIDADE. RESSALVADAS AS INCORPORAÇÕES REALIZADAS À ÉPOCA
DA DIVERGÊNCIA SOBRE A MATÉRIA. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. A jurisprudência do
TJE/PA e STJ pacificou a matéria no sentido da natureza transitória do abono, consoante o previsto nos
Decretos Estaduais n.º 2.219/97, 2.836/98 e 2837/98, e por conseguinte, não incorporável aos proventos
recebidos na inatividade pelos policiais militares, ressalvadas as incorporações já realizadas na
divergência da jurisprudência sobre a matéria e antes da vigência da Emenda Constitucional n.º 41/2003,
em prestigio ao princípio da segurança jurídica e regência dos proventos pela lei do tempo de sua
concessão, o que não se aplica ao impetrante Mário Herculano de Pina Fernandez, que passou para
inatividade em agosto/2008. Agravo interno conhecido, mas improvido à unanimidade. (2017.03953136-
17, 180.468, Rel. LUZIA NADJA GUIMARAES NASCIMENTO, Órgão Julgador 5ª CAMARA CIVEL
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ISOLADA, Julgado em 2017-09-14, Publicado em 2017-09-15)" "AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO


CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO. ABONO SALARIAL. MILITAR TRANSFERIDO PARA A RESERVA
REMUNERADA ANTERIORMENTE à EC 41/03. DIREITO AO RECEBIMENTO. DECISÃO
MONOCRÁTICA REFORMADA. DECISÃO UNÂNIME. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1- A
Emenda constitucional 41/03, em seu art. 7º, conservou o direito a paridade aqueles servidores já
aposentados na data de sua publicação, ou seja, nada mudou para os servidores pensionistas que
adquiriram esta condição antes de 31.12.03, data da publicação da EC 41/03. Em prestigio ao princípio da
segurança jurídica e a regência dos proventos pela lei do tempo de sua concessão. Precedentes; 2-
Assim, acompanhando o parecer ministerial, conheço do Agravo Interno para reformar a decisão
monocrática, e, consequentemente conheço do recurso de Apelação e nego-lhe provimento. Em sede de
Reexame Necessário, mantenho a sentença ora guerreada, nos termos do voto. (2017.03093012-92,
178.345, Rel. NADJA NARA COBRA MEDA, Órgão Julgador 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado
em 2017-07-20, Publicado em 2017-07-21)" Em outras palavras, há o posicionamento consolidado do
Egrégio TJPA, de que o fato do Apelado ter passado à inatividade em data de anterior à Emenda
Constitucional 41/2003, lhe possibilita a equiparação/incorporação do abono, consoante a jurisprudência
acima colacionada." Assim, ficou suplantada qualquer discussão quanto ao direito do autor à
equiparação/incorporação do abono, conforme a jurisprudência colacionada, inexistindo motivos para
modificar o entendimento exposto no decisum. Como se pode verificar, não se trata de omissão,
obscuridade ou contradição. Na realidade, o presente embargo apresenta mero inconformismo do
embargante com o resultado da decisão proferida. Tal inconformismo não autoriza a rediscussão da
matéria na estreita via dos embargos de declaração, consoante jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, que colaciono a seguir: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DECLARATÓRIOS NO AGRAVO
INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL.
HIPÓTESE EM QUE O TRIBUNAL DE ORIGEM MANTEVE A SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DO
PEDIDO, SEM SE PRONUNCIAR SOBRE OS ARTS. 226 DO CÓDIGO CIVIL E 373, I, DO CPC/2015, A
DESPEITO DA OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 DO
STF E 211 DO STJ. PREQUESTIONAMENTO FICTO. AUSÊNCIA DE PREENCHIMENTO DOS
REQUISITOS PREVISTOS NO ART. 1.025 DO CPC/2015. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADA VIOLAÇÃO AO ART. 1.022 DO CPC/2015. VÍCIOS
INEXISTENTES. INCONFORMISMO. PREQUESTIONAMENTO DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS,
TIDOS POR VIOLADOS. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE, NA VIA ESPECIAL, PELO STJ. REJEIÇÃO
DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. I. Embargos de Declaração opostos a acórdão prolatado pela
Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça, publicado em 16/11/2018. II. O voto condutor do acórdão
embargado apreciou fundamentadamente, de modo coerente e completo, todas as questões necessárias à
solução da controvérsia, mantendo a inadmissão do Recurso Especial, em razão da incidência das
Súmulas 282 do STF e 211 do STJ. III. Inexistindo, no acórdão embargado, omissão, contradição,
obscuridade ou erro material, nos termos do art. 1.022 do CPC vigente, não merecem ser acolhidos os
Embargos de Declaração, que, em verdade, revelam o inconformismo da parte embargante com as
conclusões do decisum. IV. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica quanto à
impossibilidade de manifestação desta Corte, em sede de Recurso Especial, ainda que para fins de
prequestionamento, a respeito de alegada violação a dispositivos da Constituição Federal. Precedentes. V.
Embargos de Declaração rejeitados. (EDcl no AgInt no AREsp 1317434/MS, Rel. Ministra ASSUSETE
MAGALHÃES, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/02/2019, DJe 12/02/2019)" Assim sendo, não há que se
falar em vício a ser sanado no presente caso. Ante o exposto, conheço e nego provimento aos embargos
de declaração, por não haver quaisquer dos vícios previstos no art. 1.022 do CPC, conforme os termos da
presente fundamentação. É o voto. Belém, 12 de março de 2019. Des. LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO
Relator PROCESSO: 00147125420168140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUZIA NADJA GUIMARAES NASCIMENTO Ação:
Procedimento ordinário em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO ANANINDEUA PREFEITURA
Representante(s): OAB 6137 - LUIZ ROBERTO JARDIM MACHADO (PROCURADOR(A)) APELADO:O
MINISTERIO PUBLICO Representante(s): OAB 6640 - VALERIA PORPINO NUNES (PROMOTOR(A)) .
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO
- REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014712-54.2016.8.14.0006 RELATORA:
DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO SENTENCIADO/APELANTE:
MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ ROBERTO JARDIM MACHADO -
OAB/PA 6.137 SENTENCIADO/APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ
PROMOTORA DE JUSTIÇA: VALÉRIA PORPINO NUNES PROCURADOR DE JUSTIÇA: RAIMUNDO DE
MENDONÇA RIBEIRO ALVES REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DE FAZER. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO -


NEOCATE/LCP OU NEOADVANCED. MENOR. LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO CONFORME
DECIDIDO EM SEDE DE RECURSO REPETITIVOS NO STJ (REsp 1682836). LAUDOS MÉDICOS
COMPROBATÓRIOS DA NECESSIDADE DO MEDICAMENTO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS
ENTES FEDERADOS PELO DEVER DE PRESTAR ASSISTÊNCIA À SAÚDE. MATÉRIA DECIDIDA EM
SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL NO STF (RE 855178). ASTREINTES REVISADAS EM SEDE DE
REMESSA NECESSÁRIA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de remessa necessária e apelação cível (fls.73-79) de insurgência do MUNICÍPIO DE
ANANINDEUA em face sentença proferida pelo juízo da Vara da Infância e da Juventude de Ananindeua
que, confirmando liminar, determinou ao Município de Ananindeua e ao Estado do Pará que fornecessem
ao menor RYAN VINICIUS SOZAR DE SOUZA o medicamento/alimento NEOCATE/LCP ou
NEOADVANCED, na quantidade de 10 latas por mês, mediante apresentação de laudo médico, sob pena
de aplicação de multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e de bloqueio de valores da conta do Estado
e do Município apelante. O apelante aduz, preliminarmente, a ilegitimidade do Ministério Público para atuar
no presente caso. No mérito, alega a sua ilegitimidade passiva, a ausência de comprovação da
necessidade do medicamento por parte do menor, e, por fim, a possibilidade de um efeito modificador de
demandas a ensejar a desordem no atendimento aos demais munícipes. O Estado do Pará peticionou
informando o cumprimento da decisão judicial, requerendo o afastamento de qualquer multa por
descumprimento (fls. 92). O Ministério Público apresentou contrarrazões pugnando pela manutenção da
sentença (fls.95-107). Com fulcro na súmula 253 do STJ e no artigo 932, IV, b, do CPC, decido
monocraticamente a remessa necessária e a presente apelação. Quanto à preliminar de ilegitimidade ativa
do Ministério Público para representar a autora, verifico que tal não merece guarida. O STJ consolidou,
inclusive em julgamento de Recursos Repetitivos, entendimento oposto ao aventado pelo apelante,
definindo a legitimidade do Ministério Público para atuar em casos como o presente, senão vejamos:
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL SOB A SISTEMÁTICA DOS
REPETITIVOS. DEMANDAS DE SAÚDE COM BENEFICIÁRIOS INDIVIDUALIZADOS INTERPOSTAS
CONTRA ENTES FEDERATIVOS. LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO. SUPOSTA AFRONTA
AOS DISPOSITIVOS DOS ARTS. 1º, V, E 21 DA LEI N. 7.347/1985, BEM COMO AO ART. 6º DO
CPC/1973. NÃO OCORRÊNCIA. DIREITO À SAÚDE. DIREITO INDIVIDUAL INDISPONÍVEL. ART. 1º DA
LEI N. 8.625/1993 (LEI ORGÂNICA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO). APLICABILIDADE.
RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E NÃO PROVIDO. RECURSO JULGADO SOB A SISTEMÁTICA DO
ART. 1.036 E SEGUINTES DO CPC/2015, C/C O ART. 256-N E SEGUINTES DO REGIMENTO INTERNO
DO STJ. 1. Os dispositivos legais, cuja aplicação é questionada nos dois recursos especiais e a tramitação
se dá pela sistemática dos repetitivos (REsp 1.681.690/SP e REsp 1.682.836/SP), terão sua resolução
efetivada em conjunto, consoante determina a regra processual. 2. A discussão, neste feito, passa ao
largo de qualquer consideração acerca da legitimidade ministerial para propor demandas, quando se tratar
de direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos, até porque inexiste qualquer dúvida da sua
legitimidade, nesse particular, seja por parte da legislação aplicável à espécie, seja por parte da
jurisprudência. De outra parte, a discussão também não se refere à legitimidade de o Ministério Público
postular em favor de interesses de menores, incapazes e de idosos em situação de vulnerabilidade. É que,
em tais hipóteses, a legitimidade do órgão ministerial decorre da lei, em especial dos seguintes estatutos
jurídicos: arts. 201, VIII, da Lei n. 8.069/1990 e 74, II e III, da Lei 10.741/2003. 3. A fronteira para se
discernir a legitimidade do órgão ministerial diz respeito à disponibilidade, ou não, dos direitos individuais
vindicados. É que, tratando-se de direitos individuais disponíveis e uma vez não havendo uma lei
específica autorizando, de forma excepcional, a atuação do Ministério Público (como no caso da Lei n.
8.560/1992), não se pode falar em legitimidade de sua atuação. Todavia, se se tratar de direitos ou
interesses indisponíveis, a legitimidade ministerial já decorreria da redação do próprio art. 1º da Lei n.
8.625/1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público). 4. Com efeito, a disciplina do direito à saúde
encontra na jurisprudência pátria a correspondência com o próprio direito à vida, de forma que a
característica da indisponibilidade do direito já decorreria dessa premissa firmada. 5. Assim, inexiste
violação dos dispositivos dos arts. 1º, V, e 21 da Lei n. 7.347/1985, bem como do art. 6º do CPC/1973,
uma vez que a atuação do Ministério Público, em demandas de saúde, assim como nas relativas à
dignidade da pessoa humana, tem assento na indisponibilidade do direito individual, com fundamento no
art. 1º da Lei n. 8.625/1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público). 6. Tese jurídica firmada: O
Ministério Público é parte legítima para pleitear tratamento médico ou entrega de medicamentos nas
demandas de saúde propostas contra os entes federativos, mesmo quando se tratar de feitos contendo
beneficiários individualizados, porque se refere a direitos individuais indisponíveis, na forma do art. 1º da
Lei n. 8.625/1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público). 7. No caso concreto, o aresto prolatado
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

pelo eg. Tribunal de origem está conforme o posicionamento desta Corte Superior, mormente quando,
neste caso, o processo diz respeito a interesse de menor, em que a atuação do Ministério Público já se
encontra legitimada com base nesse único aspecto de direito. 8. Recurso especial conhecido e não
provido. 9. Recurso julgado sob a sistemática do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 e art. 256-N e
seguintes do Regimento Interno deste STJ. (REsp 1682836, Relator(a): Min. OG FERNANDES, julgado
em 25/04/2018, DJe 30/04/2018) (grifei) Assim, descabida a preliminar suscitada pelo apelante. Também
não merece prosperar a alegação de ilegitimidade passiva do Município de Ananindeua. É dever do
Estado, no sentido "lato", a garantia do direito fundamental à saúde a todos os cidadãos mediante políticas
sociais e econômicas. A Constituição da República atribui à União, aos Estados e aos Municípios
competência para ações de saúde pública, devendo cooperar técnica e financeiramente entre si por meio
de descentralização de suas atividades, com direção única em cada esfera de governo (Lei Federal nº
8.080 de 19/09/1990, art. 7º, IX e XI) executando os serviços e prestando atendimento direto e imediato
aos cidadãos (art. 30, VII da Constituição da República). Dessa feita, a obrigação constitucional de prestar
serviços de assistência à saúde traz o princípio da cogestão, que implica em participação simultânea dos
entes estatais dos três níveis (Federal, Estadual e Municipal), existindo, em decorrência, responsabilidade
solidária entre si. Assim sendo, Estado, Município e União são legitimados passivos solidários na garantia
da saúde pública, podendo ser demandados em conjunto ou isoladamente, dada a existência da
solidariedade entre eles. Nesse sentido, o Supremo Tribunal Federal já fixou entendimento, em
repercussão geral, quanto à existência de responsabilidade solidária dos entes federados em promover o
tratamento médico necessário à saúde no seguinte julgado: "RECURSO EXTRAORDINÁRIO.
CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. DIREITO À SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO.
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. REPERCUSSÃO GERAL
RECONHECIDA. REAFIRMAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. O tratamento médico adequado aos
necessitados se insere no rol dos deveres do Estado, porquanto responsabilidade solidária dos entes
federados. O polo passivo pode ser composto por qualquer um deles, isoladamente, ou conjuntamente."
(RE 855178 RG, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 05/03/2015, PROCESSO ELETRÔNICO
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-050 DIVULG 13-03-2015 PUBLIC 16-03-2015) Assim, não
merece prosperar a alegação de ilegitimidade passiva do Município de Ananindeua. Restou provado o
dever do Município apelante de assegurar o fornecimento do medicamento ao menor, visto que
devidamente comprovada a necessidade por meio dos laudos médicos acostados nos autos (fls.28-29).
No entanto, constato a necessidade de reforma das astreintes arbitradas por ocasião do deferimento da
liminar (fls. 34-36), a qual fora inteiramente confirmada em sentença. Liminarmente, o Juízo de 1º grau
determinou que os requeridos fornecessem o medicamento, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00
(cinco mil reais) por descumprimento da decisão judicial. As astreintes restaram consagradas no direito
processual civil brasileiro como multa com a finalidade de dar eficácia à concretização de um direito
declarado por tutela antecipada ou sentença, visando a coerção do devedor ao cumprimento da obrigação.
O artigo 537 do CPC, no mesmo sentido do artigo 461 do CPC/73, traz a previsão sobre a imposição da
multa e dispõe sobre a possibilidade de alteração de seu valor ou periodicidade de ofício pelo magistrado.
A doutrina preleciona que a multa diária é uma das diversas técnicas executivas com viés coercitivo que
objetiva compelir o réu a cumprir a obrigação na forma específica, e deve atender aos princípios da
razoabilidade e proporcionalidade.1 O valor das astreintes não pode ser demasiadamente reduzido, sob
pena de deixar de cumprir sua função inibitória e de servir de exemplo a outros casos análogos. Não deve,
de outro lado, ser desproporcional ou desarrazoado a ponto de levar o demandante a enriquecer sem
causa. Além da periodicidade de incidência da multa, devem ser observados os princípios da
proporcionalidade e razoabilidade, de modo que o valor da multa, fixado unitariamente ou apurado em sua
totalidade, se destine a coagir, e não a punir o devedor e, tampouco, a compensar o credor pelo
inadimplemento. A preocupação de que o valor da multa fixada seja adequado ao seu fim coercitivo é tão
relevante que justificou a inserção do §1º no art. 537 do CPC, autorizando o juiz, de ofício, a modificar o
valor ou a periodicidade da multa, caso verifique que se tornou insuficiente ou excessiva, de maneira que o
caráter mutável das astreintes é plenamente reconhecido pela doutrina e jurisprudência, considerando-se,
ainda, que a imutabilidade da coisa julgada recai sobre a pretensão que foi acolhida (para se obter
determinado resultado específico), mas não sobre o valor da multa ou sua imposição. "Não há
definitividade, outrossim, na imposição e arbitramento da astreinte, mesmo porque não se trata de verba
que integra originalmente o crédito da parte, mas de simples instrumento legal de coerção utilizável em
apoio à prestação jurisdicional executiva. É por isso que não há de pensar-se em coisa julgada na decisão
que a impõe ou que lhe define o valor, ou lhe determina a periodicidade (o § 4º fala em "multa diária", já o
§ 5º, em "multa por tempo de atraso", o que indica a possibilidade de o juiz adotar a periodicidade que não
seja a diária). E é em consequência desse feitio apenas coercitivo da multa que o § 6º do art. 461 autoriza
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

o juiz, a qualquer tempo, e de ofício, a modificar o valor ou a periodicidade da astreinte caso verifique que
se tornou insuficiente ou excessiva. (THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil,
vol. II, 44ª ed, Rio de Janeiro: Forense, 2009, p. 31) Veja-se, por oportuno, o entendimento do C. Superior
Tribunal de Justiça no REsp nº 705.914, da relatoria do Ministro Gomes de Barros, 3ª Turma, j. em
15.12.05, DJU 06.03.06: "A multa poderá, mesmo depois de transitada em julgado a sentença, ser
modificada, para mais ou para menos, conforme seja insuficiente ou excessiva. O dispositivo indica que o
valor da astreinte não faz coisa julgada material, pois pode ser revista mediante a verificação de
insuficiência ou excessividade." Constato, na hipótese, que a multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
restou exorbitante, razão pela qual merece revisão. Ante o exposto, conheço e nego provimento à
apelação e, em sede de remessa necessária reformo a sentença apenas para arbitrar o valor da multa
diária em R$ 1.000,00 (mil reais), até o limite de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), mantendo a sentença
íntegra nos demais termos. Belém, Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora 1 BUENO,
Cassio Scarpinella. Manual de direito processual civil: inteiramente estruturado à luz do novo CPC, de
acordo com a Lei n. 13.256, de 4-2-2016. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016, p. 470. NERY JUNIOR, Nelson.
NERY, Rosa Maria de Andrade. Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2015, p. 1348. Página de 8 PROCESSO: 00186855920118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUZIA NADJA GUIMARAES NASCIMENTO Ação:
Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:OLAVO GUIMARAES ARAUJO Representante(s): OAB 21302
- RENATO NAZARETH LOBATO FERNANDEZ NETO (ADVOGADO) APELADO:PROMOTORIA DE
JUSTICA DA INFANCIA E JUVENTUDE DE BELEM Representante(s): OAB 2703-C - JOSE MARIA
COSTA LIMA JUNIOR (PROMOTOR(A)) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MARIA DO PERPETUO
SOCORRO VELASCO DOS SANTOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO - APELAÇÃO CÍVEL Nº 0018685-59.2011.8.14.0301
RELATORA: DESEMBARGADORA LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO APELANTE: OLAVO
GUIMARÃES ARAÚJO ADVOGADO: RENATO NAZARETH LOBATO FERNANDEZ - OAB/PA 21.302
APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ PROMOTOR DE JUSTIÇA: JOSÉ MARIA
COSTA LIMA JUNIOR PROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO VELASCO
DOS SANTOS DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL. AUTO DE INFRAÇÃO. ARTIGO 83 DO
ECA. APELANTE INTIMADO APÓS A SENTENÇA. NULIDADE. VIOLAÇÃO À AMPLA DEFESA E AO
CONTRADITÓRIO. ARTIGO 282 DO CPC. Vistos, etc. Trata-se de apelação cível interposta contra a
sentença (fls.12-13) do juízo da 1ª Vara da Infância e Juventude de Belém que julgou procedente a
infração administrativa aplicada ao requerido, pela conduta do artigo 83 do ECA, condenando-o ao
pagamento de multa de dez salários mínimos. Em sede de apelação (fls.54-60), o apelante sustenta,
preliminarmente, a violação ao princípio do devido processo legal, ante a ocorrência de cerceamento de
defesa e, no mérito, aduz a invalidade do ato de infração objeto do processo pela não consumação da
infração a ele imputada, pugnando pela reforma integral da sentença recorrida e, alternativamente, pela
anulação da referida sentença, com o retorno dos autos à 1ª Instância de julgamento para devolução do
prazo de defesa. O juízo a quo recebeu o recurso no duplo efeito (fls. 63). O Ministério Público apresentou
contrarrazões (fls.65-68), concordando em parte com o apelante e pugnando pela manutenção parcial da
sentença. Após, foram os autos encaminhados a esta Egrégia Corte de Justiça, onde, regularmente
distribuídos, coube-me a relatoria. Na qualidade de custus legis, o Ministério Público de 2º grau opinou
pelo conhecimento e provimento parcial do recurso (fls.78-81). É o relatório. Decido Presentes os
pressupostos recursais, conheço da apelação e passo a analisar o mérito. Compulsando os autos, observo
que houve violação à ampla defesa e ao contraditório do apelante, haja vista ter integrado o processo tão
somente após a prolação da sentença. Tal situação impediu o apelante de tornar controvertido o auto de
infração objeto do referido processo, de modo a violar o disposto no artigo 5º, LV, da Constituição Federal
e nos artigos 7º e 9º do CPC, os quais dispõe sobre os princípios da ampla defesa e do contraditório e
vedam decisões proferidas contra a parte sem que a ela tenha sido dada a oportunidade de se manifestar
no curso do processo. Esclareça-se que, além de ter integrado o processo após a prolação da sentença, o
apelante foi intimado da decisão, quando deveria ter sido citado para integrar a lide, caracterizando-se
grave violação aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, motivo pelo qual é
imprescindível a decretação da nulidade da sentença. Consigno que, em razão da extensão do vício
processual que ora se reconhece, há necessidade do retorno dos autos ao Juízo de 1º grau para que o
apelante OLAVO GUIMARÃES ARAÚJO integre o processo desde a origem em respeito às garantias
constitucionais do contraditório e da ampla defesa, sem que isso implique na exclusão do outro
demandado ANTELMO DAVI LINS DOS SANTOS na decisão acerca da eventual ilegitimidade passiva
dos réus pelo Juízo de 1º grau. O artigo 281 do CPC prevê que, uma vez decretada a nulidade de
determinado ato, todos os atos subsequentes que dele dependam serão também considerados nulos.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Além disso, o artigo 282 do diploma processual traz a exigência de que o magistrado deve declarar a
extensão dos atos atingidos pela decretação do vício. O caso em comento traz uma peculiaridade, visto
que o ato declarado nulo foi realizado em momento inadequado - frise-se que o réu foi citado
posteriormente à prolação da sentença - de modo que os atos processuais devem ser repetidos desde o
momento em que deveria ter ocorrido a regular citação do réu, ora apelante, possibilitando a sua
participação desde o início do processo. Por fim, não há, com as informações presentes nos autos, como
realizar juízo seguro acerca do mérito, posto que não houve a regular instrução processual, impedindo que
se decida inclusive a favor do apelante, como manda o artigo 282, § 2º, do CPC. Ante o exposto e na
companhia do parecer ministerial, conheço e dou provimento ao recurso de apelação, para, com fulcro no
artigo 282 do CPC, decretar a nulidade da sentença apelada, ante a violação aos princípios da ampla
defesa e do contraditório, decretando a nulidade dos atos processuais desde o despacho que ordenou a
citação inicial dos requeridos, determinando o retorno dos autos ao Juízo de 1º grau. Desa. LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora Página de 4

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA 3ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA - VARA: 3ª CÂMARA


CÍVEL ISOLADA PROCESSO: 00012635120158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE VITÓRIA AMADOR QUARESMA Ação:
Procedimento Comum em: 14/03/2019 APELANTE:SANTA NEUZA EMPREENDIMENTOS E
PARTICIPACOES LTDA APELANTE:SAO BENEDITO EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA
APELANTE:SAO JERONIMO EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA Representante(s): OAB
8289 - LUIZ CLAUDIO AFFONSO MIRANDA (ADVOGADO) OAB 8697 - FABRIZIO SANTOS BORDALLO
(ADVOGADO) OAB 13919 - SAULO COELHO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA (ADVOGADO)
APELADO:RIO DAS FLORES EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA Representante(s): OAB
11847 - ALESSANDRO PUGET OLIVA (ADVOGADO) APELADO:CONCORDIA EMPREENDIMENTOS E
PARTICIPACOES LTDA Representante(s): OAB 5586 - PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA
(ADVOGADO) . Conforme dispõe o Provimento nº 0006/2006 - CJRMB, fica por este ato intimado o
embargado, por meio de seu patrono, para apresentar manifestação aos Embargos de Declaração opostos
nestes autos, no prazo legal. 13/03/2019 PROCESSO: 00135196020148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES Ação: Apelação
Cível em: 14/03/2019 APELANTE:EDINALDO NUNES PINTO Representante(s): OAB 18004 - HAROLDO
SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO)
APELADO:BANCO ITAUCARD SA Representante(s): OAB 6686 - CARLA SIQUEIRA BARBOSA
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO AGRAVO INTERNO EM
APELAÇÃO CÍVEL Nº 0013519-60.2014.8.14.0301 COMARCA DE ORIGEM: BELÉM APELANTE:
EDINALDO NUNES PINTO ADVOGADO: KENIA SOARES DA COSTA - OAB/PA 15.650 e outro
APELADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: CARLA SIQUEIRA BARBOSA, OAB/PA 6.686 e outros
RELATORA: DESA. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO.
HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO, NOS TERMOS DO ARTIGO 200 DO CPC/2015. EXTINÇÃO DO
PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, ARTIGO 485, INCISO III, ALÍNEA B, DO CPC/2015. 1.
Considerando a transação judicial realizada entre as partes, cabe a este Juízo ad quem homologar o
acordo pretendido. 2. Preenchidos os requisitos legais para a prática da transação, e estando
conformidade com os dispositivos atinentes a matéria, firmado por seus patronos com poderes para
transigir, prevalece desde logo a vontade das partes, nos termos do art. 200 do Código de Processo Civil
de 2015. 3. ISTO POSTO, HOMOLOGO O ACORDO, na forma requerida pelas partes, e EXTINGO O
PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, inciso III, alínea "b", do CPC/2015.
DECISÃO MONOCRÁTICA A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES
(RELATORA): Trata-se de recurso de Agravo Interno em Apelação interposto por EDINALDO NUNES
PINTO, objetivando a reforma da sentença proferida pelo MM. Juízo da 2ª Vara Cível e Empresarial de
Belém, que julgou improcedente o pedido inicial, nos autos de Ação Revisional de Contrato de
Financiamento c/c Repetição de Indébito c/c Pedido de Tutela Antecipada, movida em desfavor do
Apelado. Mediante petição de fls. 130-131, as partes informam a celebração de acordo judicial,
requerendo a homologação por este Juízo ad quem. É o breve relatório. D E C I D O A EXMA. SRA.
DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA): Considerando que as partes
resolveram transigir, cabe a este Juízo ad quem homologar o acordo pretendido, desde que preenchidos
os requisitos legais para a prática do ato. In casu, a transação está em conformidade com os dispositivos
legais, eis que, assinada pelo Apelante, assistido por seu patrono e pelo patrono do Apelado com poderes
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

para transigir (fls. 12 e 65). Prevalecendo desde logo a vontade das partes, a teor do que dispõe o art.
200, caput, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis: Art. 200. Os atos das partes consistentes em
declarações unilaterais ou bilaterais de vontade produzem imediatamente a constituição, modificação ou
extinção de direitos processuais. Desta forma, com o pedido de homologação do acordo não há razão
para dar prosseguimento ao feito, devendo o processo ser extinto com resolução de mérito a teor do que
dispõe o art. do NCPC que dispõe: Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz: (...) III - homologar:
(...) b) a transação; (...) ISTO POSTO, HOMOLOGO O ACORDO, na forma requerida pelas partes e
EXTINGO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO nos termos do art. 487, inciso III, alínea "b", do
CPC/2015. Honorários de sucumbência nos termos acordado entre as partes. Custas finais, se houverem,
deverão ser arcadas na forma constante na sentença à fl. 74. P.R.I.C. Serve esta decisão como
Mandado/Intimação/Notificação/Ofício/E-mail, para os fins de direito. Após o trânsito em julgado promova-
se a respectiva baixa nos registros de pendência referente a esta Relatora e, remetam-se os autos à
origem para que o juiz a quo expeça o que for necessário para o cumprimento integral do acordo. Em tudo
certifique. À Secretaria para as devidas providências. Belém, (PA), 11 de março de 2019. Desa. EDINÉA
OLIVEIRA TAVARES Desembargadora Relatora Ass. Eletrônica . PROCESSO: 00604482520128140301
PROCESSO ANTIGO: 201430165197 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA
OLIVEIRA TAVARES Ação: Procedimento Comum em: 14/03/2019 APELADO:BV FINANCEIRA SA CFI
Representante(s): OAB 11433-A - MOISES BATISTA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 11432-A -
FERNANDO LUZ PEREIRA (ADVOGADO) APELANTE:VANIA MAIA SANTOS Representante(s):
HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0060448-25.2012.8.14.0301
COMARCA DE ORIGEM: BELÉM APELANTE: VÂNIA MAIA SANTOS ADVOGADO: HAROLDO SOARES
DA COSTA, OAB/PA 18.004 e outro APELADO: BANCO BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: CELSO
MARCON, OAB/PA 13.536-A e outros RELATORA: DESA. EDINÉA OLIVEIRA TAVARES EMENTA:
AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO. TRANSAÇÃO EXTRAJUDICIAL, NOS TERMOS DO ARTIGO 200
DO CPC/2015. HOMOLOGAÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NOS
TERMOS DO ARTIGO 485, INCISO III, ALÍNEA B, DO CPC/2015. 1. Considerando a transação
extrajudicial realizada entre as partes, cabe a este Juízo ad quem apenas homologar o acordo pretendido.
2. In casu, suprido o vício de ausência de procuração pelo patrono da Agravada/Apelada, restam
preenchidos os requisitos legais para a prática da transação, eis que por intermédio de seus patronos com
poderes para transigir, prevalece desde logo a vontade das partes, nos termos do art. 200 do CPC/2015.
3. ISTO POSTO, HOMOLOGO O ACORDO, na forma requerida, EXTINGUINDO O PROCESSO COM
RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, inciso III, alínea "b", do CPC/2015. DECISÃO
MONOCRÁTICA A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA):
Trata-se de Recurso de Agravo Interno em Apelação interposto por VÂNIA MAIA SANTOS, nos autos de
Ação Revisional de Contrato de Financiamento c/c Repetição de Indébito c/c Pedido de Tutela Antecipada,
movida em desfavor do Apelado. Mediante petição de fls. 174-176, as partes informam a celebração de
acordo judicial, requerendo a homologação por este Juízo ad quem. Despacho às fls. 185, determinando a
intimação das partes, face a ausência de assinatura do Apelado, por seu patrono com poderes especiais,
para transigir. Juntada de Procuração e Substabelecimento pelo Apelado às fls. 186-189. É o breve
relatório. D E C I D O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA EDINÉA OLIVEIRA TAVARES (RELATORA):
Considerando que as partes decidiram transigir extrajudicialmente, cabe a este Juízo ad quem homologar
o acordo pretendido, quando preenchidos os requisitos legais para a prática do ato. Intimada para suprir o
vício, a parte Agravada/Apelada juntou documentos, comprovando a representação. Portanto, a transação
está em conformidade com os consectários legais, eis que assinada por patrono com poderes para
transigir (fls. 17), e tendo sido suprido o vício de ausência de procuração do advogado que transigiu em
nome da Apelada (fls. 187-189). Assim, prevaleça desde logo a vontade das partes, a teor do que dispõe o
art. 200, caput, do Código de Processo Civil de 2015, in verbis: Art. 200. Os atos das partes consistentes
em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade produzem imediatamente a constituição, modificação
ou extinção de direitos processuais. Desta forma, com o pedido de homologação do acordo, e preenchidos
os requisitos legais, deve o processo ser extinto com resolução de mérito, a teor do que dispõe o art. do
CPC que dispõe: Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz: (...) III - homologar: (...) b) a
transação; (...) ISTO POSTO, HOMOLOGO O ACORDO, na forma requerida pelas partes, HEI POR
EXTINGUIR O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO nos termos do art. 487, inciso III, alínea "b",
do CPC/2015. Honorários de sucumbência nos termos acordado entre as partes. Custas finais, se
houverem, deverão ser arcadas na forma constante na sentença à fl. 94-97. P.R.I.C. Serve esta decisão
como Mandado/Intimação/Notificação/Ofício/E-mail, para os fins de direito. Após o trânsito em julgado
promova-se a respectiva baixa nos registros de pendência referente a esta Relatora e, remetam-se os
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

autos à origem para que o juiz a quo expeça o que for necessário para o cumprimento integral do acordo.
Em tudo certifique. À Secretaria para as devidas providências. Belém, (PA), 11 de março de 2019. Desa.
EDINÉA OLIVEIRA TAVARES Desembargadora Relatora Ass. Eletrônica

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA - VARA: 4ª CAMARA


CIVEL ISOLADA PROCESSO: 00025764720048140201 PROCESSO ANTIGO: 201130254795
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO Ação:
Processo Cautelar em: 14/03/2019 APELADO:TEREZINHA FERREIRA DA SILVA Representante(s):
JORGE MANUEL T. FERREIRA MENDES (ADVOGADO) APELANTE:MARTA LUCIA BONIFACIO DA
SILVA APELANTE:SUELI BONIFACIO DA SILVA Representante(s): JORGE OTAVIO L. MENDONCA
(ADVOGADO) APELANTE:NELSON BONIFACIO DA SILVA APELANTE:MARIA LICE BONIFACIO DA
SILVA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Turma de Direito
Privado Gabinete do Des. José Maria Teixeira do Rosário Apelação Cível nº 0002576-47.2004.8.14.0201
Apelante: Nelson Bonifácio da Silva e outros (Adv.: Jorge Otávio L. Mendonça) Apelado: Terezinha
Ferreira da Silva (Adv.: Jorge Manuel T. Ferreira Mendes) Desembargador Relator: José Maria Teixeira do
Rosário. Decisão Monocrática Trata-se de recurso de Apelação Cível interposto por Nelson Bonifácio da
Silva e outros contra decisão de primeiro grau, prolatada pelo juízo da 1ª Vara Cível de Icoaraci, que
julgou extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 267, VI, do CPC/73. De início
consigno que a regra aplicável ao presente recurso é a do CPC/73, uma vez que a decisão impugnada foi
publicada em 07 de julho de 2010, antes, portanto, da vigência do NCPC (Enunciado 01 desta Corte). Com
efeito, verifico que a apelação é intempestiva, pois o advogado retirou o processo com carga em 19 de
julho de 2010 e interpôs o recurso apenas em 05 de agosto de 2010, ou seja, dois dias depois de
esgotado o prazo para interposição, o qual findou em 03 de agosto de 2010, sendo, portanto, manifesta a
intempestividade do apelo. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DO RECURSO em razão de não ter se
adequado ao prazo recursal previsto em lei, sendo manifestamente intempestivo. Transitada em julgado,
oficie-se ao juízo de primeiro grau informando sobre a presente decisão. Após, arquivem-se. Belém, JOSÉ
MARIA TEIXEIRA DO ROSÁRIO Desembargador Relator PROCESSO: 00040833920168140000
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA
DO ROSARIO Ação: Agravo de Instrumento em: 14/03/2019 AGRAVANTE:ALVARO AUGUSTO DE
PAULA VILHENA Representante(s): OAB 4771 - ALVARO AUGUSTO DE PAULA VILHENA
(ADVOGADO) OAB 18839 - VINICIUS SOUZA FLEXA (ADVOGADO) AGRAVADO:MARIA DA GLORIA
VILHENA VIEIRA Representante(s): OAB 3451 - JOSE RAIMUNDO FARIAS CANTO (ADVOGADO) OAB
10389 - RONDINELI FERREIRA PINTO (ADVOGADO) OAB 13726 - CINTHIA MERLO TAKEMURA
(ADVOGADO) OAB 14011 - CAMILO CASSIANO RANGEL CANTO (ADVOGADO) OAB 8250 - MARIA
DE FATIMA RANGEL CANTO (ADVOGADO) AGRAVADO:ANTONIO JOSE MENEZES VIEIRA. PODER
JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado do Pará 2ª Turma de Direito Privado Gabinete do Des. José
Maria Teixeira do Rosário Agravo interno em Agravo de Instrumento em Embargos de Declaração n.º
0004083-39.2016.8.14.0000 Agravante: Álvaro Augusto de Paula Vilhena (Adv.: Vinicius Souza Flexa e
outros) Agravado: Maria da Glória Vilhena Vieira e Antônio José Menezes Vieira (Adv.: José Raimundo
Farias Canto e outros) Desembargador Relator: José Maria Teixeira do Rosário Decisão Monocrática
Trata-se de Agravo interno interposto contra decisão monocrática proferida por este relator (fls. 391), que
não conheceu do recurso de agravo interno do agravante, fixando multa por litigância de má-fé, ante os
inúmeros recursos protelatórios interpostos. Pois bem. Em razão do indeferimento do pedido de justiça
gratuita e do não recolhimento das multas arbitradas, inclusive por litigância de má-fé, NÃO CONHEÇO
DO RECURSO DE AGRAVO INTERNO. Desse modo e tendo em vista que os inúmeros recursos
demonstra apenas o jus sperniandi da parte, a qual não se conforma com as decisões deste relator e, em
razão disso, abusa reiteradamente do seu direito de recorrer, reconheço o trânsito em julgado da decisão
de (fl. 82) e determino o imediato arquivamento dos autos, sem prejuízo da execução da multa arbitrada à
(fl. 391), por meio de procedimento próprio. Oficie-se ao juízo de primeiro grau, dando-lhe ciência das
decisões proferidas nestes autos. Em seguida, arquivem-se. Belém, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIO Desembargador Relator

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA 5ª CAMARA CIVEL ISOLADA - VARA: 5ª CAMARA


CIVEL ISOLADA PROCESSO: 00001058920018140035 PROCESSO ANTIGO: ----
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUZIA NADJA GUIMARAES NASCIMENTO Ação:


Apelação Cível em: 14/03/2019 APELANTE:MUNICIPIO DE OBIDOS Representante(s): OAB 13028 -
MARCIO LUIZ DE ANDRADE CARDOSO (ADVOGADO) APELADO:ROSINEIDE SIQUEIRA RIBEIRO
Representante(s): OAB 8177 - IDENILZA REGINA SIQUEIRA RUFINO (ADVOGADO) BENONES
AGOSTINHO DO AMARAL (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:JORGE DE MENDONCA
ROCHA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª TURMA DE DIREITO
PÚBLICO - APELAÇÃO Nº 0000105-89.2001.8.14.0035 RELATORA: DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO APELANTE: MUNICÍPIO DE ÓBIDOS ADVOGADO: MARCIO LUIZ DE ANDRADE
CARDOSO (OAB/PA 13.028) APELADA: ROSINEIDE SIQUEIRA RIBEIRO ADVOGADA: IDENILZA
REGINA SIQUEIRA RUFINO (OAB/PA 8.177) PROCURADOR DE JUSTIÇA: JORGE DE MENDONÇA
ROCHA DECISÃO MONOCRÁTICA SERVIDOR TEMPORÁRIO. VÍNCULO PRECÁRIO. AUSÊNCIA DE
CONCURSO PÚBLICO. CONTRATAÇÃO QUE NÃO GERA EFEITOS JURÍDICOS VÁLIDOS, EXCETO O
DIREITO À PERCEPÇÃO DOS SALÁRIOS REFERENTES AO PERÍODO LABORADO E O
LEVANTAMENTO DO FGTS, ESTE ÚLTIMO NÃO PLEITEADO. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA. RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. Vistos, etc. O
Município de Óbidos interpõe recurso de apelação contra sentença de parcial procedência que lhe
condenou ao pagamento de salários (outubro a dezembro de 1996; junho e julho de 1999; outubro,
novembro e dezembro de 2000, assim como 13º salário de 1996 (8/12), 1997, 1998, 1999 e 2000, e ainda
férias vencidas acrescidas de 1/3 referente aos períodos 1995/1996, 1996/1997, 1997/1998 e 1999/2000.
O apelante, em síntese, alega a nulidade da contratação, porque celebrada sem concurso público,
consequentemente ausência de direito quanto às verbas salariais pleiteadas. Conclusivamente pugnou
pela reforma da sentença, no sentido de julgar totalmente improcedente a pretensão autoral.
Contrarrazões requerendo a manutenção da sentença (fls. 88/89). Apesar de instada a Procuradoria de
Justiça não emitiu parecer. É o relatório. Decido. Defiro à autora/apelada os benefícios das Justiça
Gratuita requeridos na petição inicial (fl. 03). A autora, ora apelada, ingressou em juízo alegando
constituição de vínculo temporário com o Município (08/09/1986), na condição de professora, tendo
posteriormente tomado posse em cargo público em razão de aprovação em concurso. Cumpre
inicialmente consignar que foram alcançadas pela prescrição (art. 1º do Decreto nº 20.910/32) as parcelas
relativas ao período anterior ao quinquênio de propositura da ação (16/04/2001). Quanto às demais verbas
reconhecidas na sentença curvo-me ao entendimento do STF, Tema 308, Repercussão Geral,
considerando nulas as contratações de pessoal pela Administração Pública sem a observância de prévia
aprovação em concurso público. Portanto, essas contratações não geram efeitos jurídicos válidos em
relação aos empregados contratados, exceto o direito à percepção dos salários referentes ao período
laborado e ao levantamento do FGTS. Esse julgado restou assim ementado: CONSTITUCIONAL E
TRABALHO. CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEM CONCURSO.
NULIDADE. EFEITOS JURÍDICOS ADMISSÍVEIS EM RELAÇÃO A EMPREGADOS: PAGAMENTO DE
SALDO SALARIAL E LEVANTAMENTO DE FGTS (RE 596.478 - REPERCUSSÃO GERAL).
INEXIGIBILIDADE DE OUTRAS VERBAS, MESMO A TÍTULO INDENIZATÓRIO. 1. Conforme
reiteradamente afirmado pelo Supremo Tribunal Federal, a Constituição de 1988 reprova severamente as
contratações de pessoal pela Administração Pública sem a observância das normas referentes à
indispensabilidade da prévia aprovação em concurso público, cominando a sua nulidade e impondo
sanções à autoridade responsável (CF, art. 37, § 2º). 2. No que se refere a empregados, essas
contratações ilegítimas não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos
salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/90, ao levantamento dos
depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS. 3. Recurso extraordinário
desprovido. (RE 705140, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Tribunal Pleno, julgado em 28/08/2014,
ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-217 DIVULG 04-11-2014 PUBLIC 05-
11-2014) Dessa orientação vinculativa a sentença recorrida se afastou quando reconheceu o direito à 13º
salário e férias. Registre-se que a autora não requereu FGTS. Ante o exposto, na forma do art. 932, inciso
V, alínea "b", do CPC, conheço e dou parcial provimento ao recurso de apelação, para reformar em parte a
sentença, no sentido julgar parcialmente procedente a pretensão autoral, reconhecendo o direito tão
somente ao pagamento dos salários de outubro a dezembro de 1996; junho e julho de 1999; outubro,
novembro e dezembro de 2000). Juros e correção monetária nos termos da decisão paradigmática
proferida pelo STJ (REsp nº 1.495.146/MG - Tema 905). Condeno o apelante ao pagamento de honorários
advocatícios arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da condenação. Em razão da
sucumbência reciproca condeno a autora/apelada ao pagamento de honorários advocatícios arbitrados em
10% (dez por cento), calculados sobre as parcelas julgadas improcedentes, que ficaram sob condição
suspensiva de exigibilidade por ser beneficiária da Justiça Gratuita. Belém/PA, 08 de março de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora Página de 3 PROCESSO:


00021543020148140100 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUZIA NADJA GUIMARAES NASCIMENTO Ação: Apelação Cível em: 14/03/2019
APELANTE:MUNICIPIO DE IPIXUNA DO PARA Representante(s): OAB 15766 - LUI ALEXANDRE
FEITOSA SANCHES (PROCURADOR(A)) APELADO:MARIA DE FATIMA GOMES DA SILVA
Representante(s): OAB 6797 - RAIMUNDO CARLOS CAVALCANTE (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO -
APELAÇÃO Nº 0002154-30.2014.8.14.0100 RELATORA: DESA. LUZIA NADJA GUIMARÃES
NASCIMENTO APELANTE: MUNICÍPIO DE IPIXUNA DO PARÁ ADVOGADO: LUI ALEXANDRE
FEITOSA SANCHES - OAB/PA 15.766 APELADO: MARIA DE FÁTIMA GOMES DA SILVA ADVOGADO:
RAIMUNDO CARLOS CAVALCANTE - OAB/PA 6.797 PROCURADOR DE JUSTIÇA: NELSON PEREIRA
MEDRADO DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL. SALÁRIOS RETIDOS E FGTS. SERVIDORA
TEMPORÁRIA. DIREITO AO FGTS E SALDO DE SALÁRIO PELOS DIAS TRABALHADOS.
REPERCUSSÃO GERAL TEMAS 191 (RE 596.478/RR) E 916 (RE 765.320 ED/MG). IMPUGNAÇÃO
QUANTO AOS SALÁRIOS RETIDOS E FGTS. ALEGAÇÃO DE FALTA DE PROVAS DO NÃO
PAGAMENTO DOS SALÁRIOS. PROVA IMPOSSÍVEL. AUTORA NÃO TORNOU TAIS FATOS
CONTROVERTIDOS NA APELAÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. CONDENAÇÃO DO MUNICÍPIO AO
PAGAMENTO DE CUSTAS. ISENÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 4º, I, LEI 9.829/96. JUROS E
CORREÇÃO MONETÁRIA CONFORME REsp nº 1.495.146/MG - Tema 905. RECURSO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO. Vistos, etc... Trata-se de recurso de apelação interposto contra sentença
(fls.51-59) da Vara Única de Ipixuna do Pará que julgou parcialmente procedente a Ação proposta por
Maria de Fátima Gomes da Silva, condenando o Município de Ipixuna do Pará ao pagamento de valores
relativos a FGTS bem como salários retidos dos meses de junho e dezembro de 2012. Em seu apelo
(fls.63-69), o apelante sustenta, no mérito: 1 - a ausência de prova robusta de que a servidora não recebeu
os salários dos meses de junho e dezembro de 2012; 2 - o não cabimento da condenação do Município ao
pagamento de custas processuais, ante a isenção da Fazenda Pública no pagamento das referidas custas;
e 3- a inadequação da condenação do Município ao pagamento de FGTS nos meses de junho e dezembro
de 2012, em face da ausência de provas de que a autora não teria recebido os salários de tais meses.
Conforme certidão nos autos, a apelada não apresentou contrarrazões (fls.73). Após, foram os autos
encaminhados a esta Egrégia Corte de Justiça onde, regularmente distribuídos, coube-me a relatoria do
feito. O Ministério Público deixou de emitir parecer (fls.79). É o relatório. Decido. Preenchidos os
pressupostos de admissibilidade, conheço da apelação e passo à análise do mérito. A questão posta nos
presentes autos já se encontra pacificada pelos Tribunais Superiores em recursos apreciados nas
sistemáticas repetitiva e de repercussão geral, confira-se: STJ, REsp 1.110.848/RN (Tema 141), Relator
Ministro Luiz Fux STF, RE 596.478/RR (Tema 191), Relator p/ Acórdão Ministro Dias Toffoli, RE
705.140/RS (Tema 308) de relatoria do Ministro Teori Zavascki, e RE 765.320/MG, de relatoria do Ministro
Alexandre Moraes. Tais precedentes, notadamente aqueles julgados pela Suprema Corte, além de
afirmarem a constitucionalidade do art. 19-A da Lei nº 8.030/1990, também assentaram a incidência do
FGTS para servidores temporários, quer seja na hipótese de nulidade da contratação precária por
inobservância da regra de acesso mediante prévio concurso público (art. 37, II, c/c §2º, CF/88), ou mesmo
nas hipóteses em que as contratações temporárias de servidores públicos (art. 37, IX, CF/88) foram
desvirtuadas remanescendo efeitos jurídicos do referido ajuste (TEMA 916). O recorrente alega que não
há nos autos prova de que a autora tenha laborado nos meses de junho e dezembro de 2012, motivo pelo
qual seria descabida a condenação do Município a pagar os salários relativos a esses meses. Não houve
equívoco do Juízo do 1º grau na condenação, posto que seria verdadeira prova impossível para a autora
provar que não trabalhou ou não recebeu os salários dos meses de junho e dezembro, cabendo ao
Município, na contestação, provar que a autora não teria laborado integralmente nesses meses, ou ainda
que teria pago os salários relativos a tais períodos, e, não tendo se desincumbido de tal ônus, tornaram-se
incontroversas as alegações da parte apelada. Pelo mesmo motivo, descabida a alegação de que a
condenação do Município a pagar valores de FGTS relativas aos meses de junho e dezembro foi indevida,
devendo ambas as condenações serem mantidas na forma definida na sentença. Consoante disposição
do artigo 4º, I da Lei 9.289/96, a Fazenda Pública detém a prerrogativa da Isenção de custas processuais,
de modo que se equivocou o Juízo de 1º grau ao condenar o Município a pagar as referidas custas. Por se
tratar de matéria de ordem púbica, conhecível de ofício, modifico os juros e correção monetária no
presente caso, para aplicá-los nos termos da decisão paradigmática proferida pelo STJ (REsp nº
1.495.146/MG - Tema 905). Ante o exposto, na forma do artigo 932, V, "b" do CPC, conheço e dou parcial
provimento ao recurso de apelação, tão somente para retirar a condenação do Município de Ipixuna do
Pará ao pagamento de custas processuais. Juros e correção monetária nos termos da decisão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

paradigmática proferida pelo STJ (REsp nº 1.495.146/MG - Tema 905). Belém/PA, Desa. LUZIA NADJA
GUIMARÃES NASCIMENTO Relatora Página de 4

Número do processo: 0008283-49.2007.8.14.0051 Participação: APELANTE Nome: MAURO RIBEIRO DA


SILVA Participação: APELADO Nome: BENEDITO JOSE FERREIRA MACEDO Participação: ADVOGADO
Nome: LEILA LORENCA PINHEIRO DE MACEDOOAB: 8798 Participação: APELADO Nome: KELSON
ROCHA ASSUNCAO Participação: APELADO Nome: MARCIO SANTOS PEREIRA Participação:
APELADO Nome: DARLOS PEREIRA Participação: APELADO Nome: JANDERSON VASCONCELOS DE
JESUS Participação: APELADO Nome: MARLON SANTOS PEREIRA Participação: APELADO Nome:
JUSCELINO PERPETUO DOS SANTOS Participação: APELADO Nome: JORGE SANTOS PEREIRA
Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO ERNESTO PARANATINGA LAVOROAB: 8178000A/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ
ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIORAPELAÇÃO (198):0008283-
49.2007.8.14.0051APELANTE: MAURO RIBEIRO DA SILVAREPRESENTANTE: DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARANome: MAURO RIBEIRO DA SILVAEndereço: PALHAO, 655, URUMARI,
SANTARéM - PA - CEP: 68015-460Nome: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARAEndereço:
PALHAO, 655, - até 974/975 , URUMARI, SANTARéM - PA - CEP: 68015-460APELADO: BENEDITO
JOSE FERREIRA MACEDO, KELSON ROCHA ASSUNCAO, MARCIO SANTOS PEREIRA, DARLOS
PEREIRA, JANDERSON VASCONCELOS DE JESUS, MARLON SANTOS PEREIRA, JUSCELINO
PERPETUO DOS SANTOS, JORGE SANTOS PEREIRANome: BENEDITO JOSE FERREIRA
MACEDOEndereço: MENDONCA FURTADO, 913, ALTOS, SANTA CLARA, SANTARéM - PA - CEP:
68005-100Nome: KELSON ROCHA ASSUNCAOEndereço: Rua das Palmeiras, Área Verde, SANTARéM -
PA - CEP: 68017-070Nome: MARCIO SANTOS PEREIRAEndereço: Rua das Palmeiras, Área Verde,
SANTARéM - PA - CEP: 68017-070Nome: DARLOS PEREIRAEndereço: Rua das Palmeiras, Área Verde,
SANTARéM - PA - CEP: 68017-070Nome: JANDERSON VASCONCELOS DE JESUSEndereço: Rua das
Palmeiras, Área Verde, SANTARéM - PA - CEP: 68017-070Nome: MARLON SANTOS
PEREIRAEndereço: Rua das Palmeiras, Área Verde, SANTARéM - PA - CEP: 68017-070Nome:
JUSCELINO PERPETUO DOS SANTOSEndereço: Rua das Palmeiras, Área Verde, SANTARéM - PA -
CEP: 68017-070Nome: JORGE SANTOS PEREIRAEndereço: Rua das Palmeiras, Área Verde,
SANTARéM - PA - CEP: 68017-070Advogado: LEILA LORENCA PINHEIRO DE MACEDO OAB: 8798-A
Endereço: desconhecido Advogado: PEDRO ERNESTO PARANATINGA LAVOR OAB: PA8178000A
Endereço: 8, 310, JARDIM SANTAREM, SANTARéM - PA - CEP: 68030-430DECISÃO1. Preenchidos os
requisitos legais de admissibilidade, recebo a Apelação em ambos os efeitos, nos termos do disposto no
caput do art. 1.012 do CPC/2015.2. Intime-se.Belém, 12 de março de 2019.JOSÉ ROBERTO P. M.
BEZERRA JÚNIORDESEMBARGADOR RELATOR

Número do processo: 0043844-88.2015.8.14.0040 Participação: APELANTE Nome: ANTONIO SOUSA DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ELLINA DE SOUSA MEDEIROSOAB: 2502700A/PA
Participação: APELADO Nome: G. S. C. Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO GONCALVES
MORAESOAB: 43000APODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE
DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIORAPELAÇÃO (198):0043844-
88.2015.8.14.0040DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de Apelação Cível interposta por ANTONIO
SOUSA DA SILVA contra sentença proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível e Empresarial de Parauapebas,
nos autos da Ação de Alimentos (Processo: 0043844-88.2015.814.0040), ajuizada por GABRIELA SOUSA
CAMARGO, ora Apelado, em desfavor da Apelante, que julgou procedentes os pedidos formulados na
inicial. Apelação delineada às fls. Id. 504817, requerendo: - seja declarada a nulidade dos atos
processuais desde a audiência de conciliação; requer a reforma da sentença para que os alimentos sejam
fixados no limite de 20% do salário mínimo; por fim, que seja deferido os benefícios de gratuidade de
justiça.A Secretaria de Origem certificou, às fls. Id. 504818 ? Pág. 12, que o recurso de Apelação foi
interposto de forma intempestiva.Em decisão de fl. Id. 504818 ? Pág. 13, o Juiz de origem ratificou a
certidão e determinou que os Autos fossem remetidos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do
Pará.Não houve Contrarrazões. É o relatório.Decido. Compulsando os autos, verifica-se que o Recurso
não deve ser conhecido em razão de sua intempestividade. Com efeito, nos autos consta a certidão da
Secretaria do Juízo ?a quo? atestando a intempestividade da interposição do Recurso. A sentença foi
141
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

publicada em 18/08/2017 (fls. Id. 504816), tendo sido o presente Recurso interposto no dia 06/11/2017.
Constata-se, que a sentença combatida foi proferida nos autos no dia 09/08/2017, tendo sido as partes
intimadas do ato judicial em 18/08/2017, através de publicação do DJE, fluindo, desse modo, a partir do
dia útil seguinte, 28/08/2017 (segunda-feira) ? tendo em vista suspensão dos prazos processuais pela
portaria 3919/2017 ? o termo inicial (?dies a quo?) para interposição da Apelação, findando tal lapso (?dies
ad quem?) no dia 19/09/2017. Ou seja, a Apelante interpôs o Recurso, de modo extemporâneo, muito
após escoado o prazo para essa interposição. Ressalta-se que a demonstração da tempestividade
recursal é providência que compete à parte, nada havendo nos autos hábil a demonstrar que a Apelação
foi interposta no prazo legal de 15 (quinze) dias úteis, nos termos do art. 1.003, §5º do CPC. Precedentes
deste E. Tribunal: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE OBRIGAÇÃO
DE FAZER COM PEDIDO DE LIMINAR. TRATAMENTO MÉDICO. DECISÃO MONOCRATICA QUE NÃO
CONHECEU DO RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL POR TER SIDO INTERPOSTA FORA DO PRAZO
LEGAL. RAZÕES RECURSAIS QUE NÃO INFIRMAM OS FUNDAMENTOS ASSENTADOS NA DECISÃO
IMPUGNADA ACERCA DA INTEMPESTIVIDADE DA APELAÇÃO INTERPOSTA. AGRAVO INTERNO
CONHECIDO E IMPROVIDO. À UNANIMIDADE. 1. Recurso de Apelação protocolizado a destempo não
pode ser conhecido face a ausência de pressuposto extrínseco e implemento da preclusão temporal. 2.
Agravo conhecido e improvido. À unanimidade. (TJPA, Acórdão 187.752, Rel. ROBERTO GONCALVES
DE MOURA, 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 12/03/2018, Publicado em 03/04/2018)
PROCESSO CIVIL AGRAVO DE INSTRUMENTO OCORRÊNCIA DE FERIADO APENAS INFLUENCIA
NA CONTAGEM DO PRAZO RECURSAL QUANDO SE DÁ NO DIES A QUO OU NO DIES AD QUEM
QUANDO ENTÃO SE PRORROGA O INÍCIO OU O TÉRMINO DESTE PARA O PRIMEIRO DIA ÚTIL
SUBSEQÜENTE CONTESTAÇÃO INTEMPESTIVA AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E
IMPROVIDO.(TJPA, Acórdão 113.485, Rel. HELENA PERCILA DE AZEVEDO DORNELLES, 2ª CÂMARA
CÍVEL ISOLADA, Julgado em 22/10/2012, Publicado em 26/10/2012). Ante o exposto,NÃO CONHEÇOdo
Recursopor ser inadmissível, em razão de sua intempestividade, nos termos do art. 932, III, do CPC. P.R.I.
Escoado o prazo para a interposição de eventual recurso, certifique-se e devolva-se os autos ao Juízo ?a
quo? com as cautelas legais, para os ulteriores de direito. Belém-PA, 12 de março de 2019. José Roberto
Pinheiro Maia Bezerra Júnior Desembargador - Relator

Número do processo: 0804273-95.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: JOSE BORGES DA


PAIXAO Participação: ADVOGADO Nome: WANDERSON SIQUEIRA RIBEIROOAB: 231 Participação:
AGRAVADO Nome: KATYA SHARLLENE CARNEIRO DA PAIXAO Participação: ADVOGADO Nome:
ROBERTO LUIZ BATISTA SERRAO FILHOOAB: 22360/PA1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAGRAVO
DE INSTRUMENTO N.º 0804273-95.2018.8.14.0000.COMARCA: ANANINDEUA / PA.AGRAVANTE:JOSÉ
BORGES DA PAIXÃOADVOGADO:WANDERSON SIQUEIRA RIBEIRO (OAB/PA nº.
22.231)AGRAVADO:KATIA SHARLENE CARNEIRO DA PAIXÃOADVOGADO:ANDREA CARLA SOUZA
TORRES MARTINS (OAB/PA nº. 21.913)RELATOR: Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. D E
C I S Ã O M O N O C R Á T I C A Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO EMENTA: Agravo de
Instrumento. Ausência de comunicação ao juízo de primeiro grau a respeito da interposição do recurso.
Incidência do art. 1.018, §§2º e 3º, do CPC. Inadmissibilidade recursal. Recurso não conhecido. Trata-se
deAGRAVO DE INSTRUMENTOinterposto porJOSÉ BORGES DA PAIXÃO,em face deKATIA SHARLENE
CARNEIRO DA PAIXÃO, diante do inconformismo com a decisão interlocutória proferida pelo Juízo de
Primeiro Grau.É o relatório. Decido monocraticamente.Sem delongas, o presente recurso não comporta
conhecimento, face enquadrar-se na inadmissibilidade imposta pelo §3º, do art. 1018, do CPC, posto que
a agravada alegou e comprovou que o recorrente não comunicou ao juízo de primeiro grau a interposição
deste recurso, no prazo de 03 dias imposto no §2º do mesmo dispositivo legal.Neste sentido, vejamos:
RECURSO ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUTOS FÍSICOS DA AÇÃO E AUTOS ELETRÔNICOS DO
INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO PERANTE O
PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO. ÔNUS PROCESSUAL DO AGRAVANTE NÃO OBSERVADO. VÍCIO
ARGUIDO E PROVADO PELO AGRAVADO EM CONTRARRAZÕES. INADMISSIBILIDADE.
MANUTENÇÃO. 1. Ação indenizatória em fase de cumprimento de sentença da qual se extrai o presente
recurso especial, interposto em 31/07/17 e concluso ao gabinete em 26/04/18. 2.O propósito recursal
consiste em definir se o agravante deve comprovar a interposição do agravo no juízo de primeiro grau,
quando apenas os autos do instrumento são eletrônicos. 3.Quando os autos forem físicos apenas a
juntada das cópias do agravo de instrumento no processo originário permite o exercício da retratação pelo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

juízo prolator da decisão impugnada. Somente a partir dessa perspectiva pode se compreender o §1º do
1.018, acerca da prejudicialidade recursal decorrente da reforma da decisão pelo juízo da origem. 4. Em
se tratando de autos eletrônicos em primeiro e segundo graus de jurisdição, com os avanços tecnológicos,
espera-se que a integração dos sistemas processuais realize comunicações automáticas e viabilize a
plena ciência das informações da demanda por todos os sujeitos envolvidos no litígio, inclusive o
magistrado. 5. Os vícios passíveis de correção e a complementação da documentação exigível (arts. 932,
parágrafo único, 1.017, §3º, do CPC/15) dizem respeito às providências que seriam realizadas de ofício
pelo Relator, referentes a equívocos na formação do próprio recurso. 6. Todavia,na hipótese do art. 1.018,
a inadmissibilidade do agravo de instrumento ocorre somente se arguida e provada pelo agravado em
contrarrazões, pois o ônus do agravante em tomar referida providência tem prazo assinalado na própria
lei, isto é, "três dias a contar da interposição do agravo de instrumento" (§2º). 7. Recurso especial
conhecido e não provido.(REsp 1749958/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA,
julgado em 18/09/2018, DJe 21/09/2018) ASSIM,com fulcro no art. 932, III, do CPC/2015,NÃO CONHEÇO
do recurso de agravo de instrumento, face a inadmissibilidade decorrente da não comunicação ao juízo de
primeiro grau a respeito da interposição deste recurso.P.R.I. Oficie-se no que couber.Após o trânsito em
julgado, arquivem-se.Belém/PA, 12 de março de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRODesembargador ? Relator

Número do processo: 0800886-38.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: NARA LUCIA


GONCALVES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ARLETE EUGENIA DOS SANTOS
OLIVEIRAOAB: 146 Participação: AGRAVANTE Nome: SIDNEI LIMA DIAS Participação: ADVOGADO
Nome: ARLETE EUGENIA DOS SANTOS OLIVEIRAOAB: 146 Participação: AGRAVADO Nome: W D & G
CONSTRUCOES LTDA - ME Participação: AGRAVADO Nome: BRASVIDA CORRETORA DE SEGUROS
DE VIDA LTDA - ME1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0800886-
38.2019.8.14.0000.COMARCA: ANANINDEUA/PA.AGRAVANTE:NARA LUCIA GONCALVES DA SILVA e
SIDNEI LIMA DIAS.ADVOGADO:ARLETE EUGENIA DOS SANTOS OLIVEIRA ? OAB/PA
10.146.AGRAVADO:W D & G CONSTRUCOES LTDA ? ME e BRASVIDA CORRETORA DE SEGUROS
DE VIDA LTDA ? ME.ADVOGADO:NÃO CONSTITUÍDO.RELATOR: Des. CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRO. D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO.
EMENTA: Processo Civil. Agravo de Instrumento. Juízo de admissibilidade. Intempestividade recursal. Não
conhecimento do recurso. Trata-se deAGRAVO DE INSTRUMENTOinterpostoporNARA LUCIA
GONCALVES DA SILVA e SIDNEI LIMA DIASem face deW D & G CONSTRUCOES LTDA ? ME e
BRASVIDA CORRETORA DE SEGUROS DE VIDA LTDA ? MEdiante de seu inconformismo com a
decisão interlocutória proferida pelo Juízo de Primeiro Grau.É o breve relatório. Decido
monocraticamente.Sem delongas, o presente recurso não comporta conhecimento, posto que
intempestivo, uma vez que a parte agravante tomou ciência da decisão em 20/12/2018, conforme constatei
ao consultar os autos principais, daí porque o prazo legal de 15 dias úteis iniciou-se em 21/01/2019,
esgotando-se, portanto, em 08/02/2019. Todavia, o presente recurso fora protocolizado apenas em
11/02/2019, quando, notadamente, já havia esgotado o prazo recursal.ASSIM, nos termos da
fundamentação e consoante o disposto no art. 932, III, do CPC,NÃO CONHEÇOdo presente recurso,
porquanto resta manifestamenteinadmissível, face a interposição intempestiva.P.R.I. Oficie-se no que
couber.Após o trânsito em julgado, arquivem-se.Belém/PA, 12 de março de 2019.CONSTANTINO
AUGUSTO GUERREIRODesembargador ? Relator

Número do processo: 0009500-47.2016.8.14.0040 Participação: APELANTE Nome: POLLYANA DE


CAMPOS RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: JOAO PAULO DA SILVEIRA MARQUESOAB:
8 Participação: ADVOGADO Nome: KARINA LIMA PINHEIROOAB: 24058/PA Participação: APELADO
Nome: WELLINGTON JOSE DA COSTA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: VITORIA FERNANDES
DA SILVAOAB: 82000A1ª TURMA DE DIREITO PRIVADOAPELAÇÃO CÍVEL N. 0009500-
47.2016.8.14.0040COMARCA: PARAUAPEBAS / PA.APELANTE(S): POLLYANA DE CAMPOS
RODRIGUESADVOGADO(A)(S): JOÃO PAULO DA SILVEIRA MARQUES ? OAB/PA N.
16.008.APELADO(A)(S): WELLINGTON JOSÉ DA COSTA SILVAADVOGADO: VITÓRIA FERNANDES
DA SILVA ? OAB/PA N. 12.084-A.RELATOR: DES. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. D E C I S
à O:I. Recebo o recurso de apelação nos efeitos devolutivo e suspensivo, pois não verificada situação
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

prevista no §1º, do art. 1.012, do CPC.II. P.R.I. Oficie-se no que couber.III. Após, conclusos. Belém/PA, 12
de março de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO Desembargador ? Relator

Número do processo: 0800578-02.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: LEONARDO DE


DEA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO JOSE DARWICH DA ROCHAOAB: 009013/PA
Participação: AGRAVADO Nome: PRISCILA SANTOS DE DEA1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0800578-02.2019.8.14.0000.COMARCA:
ANAPU/PA.AGRAVANTE:LEONARDO DE DEA.ADVOGADO:ANTONIO JOSE DARWICH DA ROCHA,
OAB/PA 9.013.AGRAVADO:PRISCILA SANTOS DE DEA.ADVOGADO:CLAUDIO ALEX VIEIRA, OAB/TO
7030.RELATOR: Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. D E S P A C H O Em razão da
necessidade de complementação do agravo de instrumento (art. 932, parágrafo único, CPC),intime-se o
agravante para,no prazo de 05 (cinco) dias,juntar aos presentes cópia integral e legível dos autos do
processo que deu origem ao presente recurso, inclusive com os documentos acostados à inicial e à
contestação,sob pena de não conhecimento do recurso.Após, conclusos.Belém/PA, 12 de março de 2019.
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRODesembargador ? Relator

Número do processo: 0041619-03.2015.8.14.0006 Participação: APELANTE Nome: CLEBERSON


MIRANDA CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: GILMAR ALEXANDRE RIBEIRO DO
NASCIMENTOOAB: 603 Participação: APELANTE Nome: DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO
ESTADO DO PARA Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome:
DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: ESTADO DO
PARA Participação: APELADO Nome: CLEBERSON MIRANDA CARDOSO Participação: ADVOGADO
Nome: GILMAR ALEXANDRE RIBEIRO DO NASCIMENTOOAB: 603 PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESA. ELVINA GEMAQUE TAVEIRA R.H. Preenchidos
os requisitos de admissibilidade, bem como as formalidades do art. 1.010 do Código deProcesso Civil,
recebo as Apelações (processo nº0041619-03.2015.8.14.0006-PJE)em ambos os efeitos, nos termos dos
arts. 1.012 e 1.013 do diploma supramencionado. Remetam-se os autos ao Órgão Ministerial nesta
Superior Instância, para manifestar-se como fiscal da ordem jurídica. À Secretaria, para os devidos fins.
Cumpra-se. Belém, 12de março de 2019. ELVINA GEMAQUE TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0023432-18.2003.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MUNICÍPIO DE


BELÉM Participação: APELADO Nome: EDSON DOS SANTOS PATRICIO Participação: ADVOGADO
Nome: SIDNEI RODRIGUESOAB: 00000AREEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÕES CÍVEIS. MANDADO
DE SEGURANÇA. DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO.PROCESSO ADMINISTRATIVO
DISCIPLINAR. APLICAÇÃO DA PENA DE DEMISSÃO. PEDIDO DE RECONHECIMENTO DA
NULIDADE.CABIMENTO DA ANÁLISE DA LEGALIDADE DO PROCESSO ADMINISTRATIVO PELO
JUDICIÁRIO.VÍCIO NA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO PROCESSANTE. COMISSÃO COMPOSTA
PORSERVIDOR DETENTORDE CARGO COMISSIONADO. COMPROMETIMENTO DA GARANTIA DA
IMPARCIALIDADE NO JULGAMENTO. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA IMPESSOALIDADE,
MORALIDADE E DO INTERESSE PÚBLICO, QUE REGEM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (CF, ART.37),
E DOS PRINCÍPIOS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO,
APLICÁVEIS TAMBÉM AO PROCESSO ADMINISTRATIVO (CF, ART.5º,LV). NECESSIDADE DE
CONFERIR À NORMA MUNICIPAL (ART. 216 DA LEI MUNICIPAL Nº. 7.502/90) INTERPRETAÇÃO
CONFORME OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS QUE REGEM A MATÉRIA. NULIDADE DO
PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR CARACTERIZADA, A PARTIR DA INSTALAÇÃO DOS
TRABALHOS DA COMISSÃO PROCESSANTE. NULIDADE DOS ATOS POSTERIORES PRATICADOS.
REEXAME NECESSÁRIO E RECURSOS DE APELAÇÃO CONHECIDOS E DESPROVIDOS. ACORDÃO
ACORDAMos Exmos. Desembargadores que integram a 1º Turma de Direito Público do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará, conhecer do reexame necessário e dos recursos de apelação e negar-lhes
provimento nos termos do voto da relatora. Belém (PA), 25 de fevereiro de 2019. DESEMBARGADORA
EZILDA PASTANAOUTRANRelatora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0054081-48.2013.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: ILDEMAR PEREIRA GOMES Participação: ADVOGADO Nome:
RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome: ANDRE LUIZ
VIEIRA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB:
8376/PA Participação: APELADO Nome: JONAS MANOEL DA SILVA DUARTE Participação: ADVOGADO
Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome:
ALBERTO MARTINS MACIEL Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA
FROESOAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome: LUIS FERNANDO SANTA ROSA REIS
Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB: 8376/PA
Participação: APELADO Nome: GIBSON DA SILVEIRA PONTES Participação: ADVOGADO Nome:
RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome: RUBENS
LIMA PANTOJA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB:
8376/PA Participação: APELADO Nome: GONTRAN GAMA FEIO JUNIOR Participação: ADVOGADO
Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome: IRIS
MARIA CHAVES DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA
FROESOAB: 8376/PA Participação: APELADO Nome: MARILEA SOCORRO DOS SANTOS TEIXEIRA
MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO JERONIMO DE OLIVEIRA FROESOAB: 8376/PA
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESA. ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA R.H. Preenchidos os requisitos de admissibilidade, bem como as formalidades do
art. 1.010 do Código deProcesso Civil, recebo a Apelação (processo nº0054081-48.2013.8.14.0301-
PJE)em ambos os efeitos, nos termos dos arts. 1.012 e 1.013 do diploma supramencionado. Remetam-se
os autos ao Órgão Ministerial nesta Superior Instância, para manifestar-se como fiscal da ordem jurídica. À
Secretaria, para os devidos fins. Cumpra-se. Belém, 12de março de 2019. ELVINA GEMAQUE
TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0029052-35.2007.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: INSTITUTO DE


GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Participação: APELADO Nome: TELMA DE
NAZARE REIS RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: REGINA LUCIA PEREIRA MARQUESOAB:
25000AAPELAÇÃO CÍVEL. REEXAME NECESSÁRIO.APLICAÇÃO DA NORMA PROCESSUAL NA
ESPÉCIE. MÉRITO. PLEITO VISANDO O PAGAMENTO INTEGRAL DA APOSENTADORIA POR
INVALIDEZ. DOENÇA GRAVE. INTEGRALIDADE DO PAGAMENTO. EXCLUSÃO DO ABONO
SALARIAL DO CÁLCULO DOS PROVENTOS, ANTE A SUA NATUREZA TRANSITÓRIA. APELAÇÃO DO
IGEPREV IMPROVIDA. EM REEXAME NECESSÁRIO, SENTENÇA REFORMADA TÃO SOMENTE
PARA AFASTAR DO CÁLCULO DA REMUNERAÇÃO DO SERVIDOR APOSENTADO A PARCELA
REFERENTE AO ABONO SALARIAL, DADA A SUA NATUREZA TRANSITÓRIA. DECISÃO UNANIME.1.
Ante o disposto no art. 14, do CPC/2015, tem-se que a norma processual não retroagirá, de maneira que
devem ser respeitados os atos processuais e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da lei
revogada. Desse modo, hão de ser aplicados os comandos insertos no CPC/1973, vigente por ocasião da
publicação e da intimação da decisão impugnada/reexaminanda.2. O benefício será devido com proventos
integrais quando a invalidez for decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave,
contagiosa ou incurável, "na forma da lei". Precedente do STF. No caso, o recorrido foi aposentado em
decorrência de doença grave, fazendo jus, portanto, à aposentação integral. 3. Recurso conhecido e
desprovido. Sentença mantida. Decisão unânime. ACORDAMos Exmos. Desembargadores que integram
a egrégia 1ª Turma deDireito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos,
conhecer e negar provimento ao recurso interposto e remessa necessária,mantendo a sentençanos
termos do voto da relatora.Belém,25de fevereirode 2019. DESA. EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora

Número do processo: 0801070-62.2017.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: MANOEL SEVERO


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: LEANDRO DE ARAUJO SAMPAIOOAB: 32509/CE
Participação: AGRAVANTE Nome: LUCAS DE OLIVEIRA LIMA Participação: ADVOGADO Nome:
LEANDRO DE ARAUJO SAMPAIOOAB: 32509/CE Participação: AGRAVADO Nome: ESTADO DO
PARAACÓRDÃO Nº PROCESSO Nº 0801070- 62.2017.814.0000Órgão Julgador: 1ª Turma de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PúblicoRecurso: AGRAVO DE INSTRUMENTOAGRAVANTE:.MANOEL SEVERO DA SILVA e LUCAS DE


OLIVEIRA LIMAAGRAVADO:Estado do ParáRELATORA: EZILDA PASTANA MUTRAN AGRAVO DE
INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA NEGADA. APREENSÃO DE CAMINHAO TRANSPORTANDO
ILEGALMENTE CARGA MADEIREIRA. FALSIFICAÇÃO DE GUIA DE TRANSPORTE. AUTO DE
INFRAÇÃO LAVRADO. PROCESSO ADMNISTRATIVO JULGADO IMPROCEDENTE. AUSENCIA DE
REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DE LIMINAR. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. A
UNANIMIDADE.1- Os agravantes alegam que houve cerceamento de defesa no processo administrativo,
mas se restringem a tecer apenas comentários sem trazer aos autos qualquer comprovação ou indícios.2-
Alegam que existe jurisprudência no sentido de liberação do bem apreendido (caminhão), no entanto as
decisões são diferentes do caso concreto, em que houve falsificação da guia e crime ambiental.3- Não
aplicação do tema 405 do STJ ao caso concreto, uma vez que não há cobrança de multa impedindo a
liberação dos bens, e já houve processo administrativo. Não há pendencia ou ameaça de venda de bens.
Não restou comprovada a regularidade do bem, nem qualquer documento sobre a sua propriedade. 4- Há
nos autos alegação de que o motorista do caminhão trabalha para a empresa do Sr. Lucas Lima, que seria
proprietário do bem. Não há descrição acerca de outra utilidade do veículo. 5- A defesa do meio ambiente
é dever de todos, devendo ser combatida a exploração sem controle da Amazônia legal, em respeito a
fauna e a flora nacional. Recurso conhecido e improvido. Decisão de primeiro grau mantida em sua
íntegra. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores
Desembargadores integrantes da 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à
unanimidade, CONHECER E NÃO CONCEDER PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da
Desembargadora Relatora. Belém (Pa), 25 de fevereiro de 2019. Desembargadora
EZILDAPASTANAMUTRANRELATORA

Número do processo: 0803750-83.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: AGRAVADO Nome: JOSE MARIA CARVALHO FERREIRA Participação: ADVOGADO
Nome: AMIRALDO NUNES PARDAUILOAB: 00000APROCESSO Nº 0803750-
83.2018.814.0000Recurso:AGRAVO DE INSTRUMENTOÓrgão Julgador: 1ª Turma de Direito
PúblicoComarca: Belém/PAAgravante:ESTADO DO PARÁProcurador do Estado: João Olegário
PaláciosAgravado:JOSÉ MARIA CARVALHO FERREIRAAdvogado: Amiraldo PardauilRelatora: DESA.
EZILDA PASTANA MUTRAN AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO ADMINISTRATIVO.
DESAPROPRIAÇÃO POR UTILIDADE PÚBLICA. IMISSÃO PROVISÓRIA NA POSSE. PODER PÚBLICO
JÁ IMITIDO NA POSSE. ALEGADA URGENCIA. SUSPENSAO DOS ATOS EXPROPRIATÓRIOS E
MARCAÇÃO DE AUDIÊNCIA. DECISÃO ATACADA POR RECURSO. RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO, A UNANIMIDADE.1- No caso em apreço foi deferida liminar de imissão da posse e o Poder
Público foi imitido regularmente na posse. Todos os requisitos legais preenchidos.2- Posteriormente o
requerido ingressou com petição informando que não concorda com o valor da indenização e requerendo
mais tempo por ser idoso. Pedido concedido pelo Juiz, que determinou audiência de conciliação. O
requerido não compareceu a audiência de conciliação.3- O art. 15 do Decreto Lei nº 3365/41 é requisito
autorizador para a concessão da liminar de imissão de posse, presentes todos os requisitos. Não há razão
para manter a decisão de primeiro grau.4- Recurso conhecido e provido a unanimidade. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores
integrantes da 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade,
CONHECER E CONCEDER PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora.
Belém (Pa), 25 de fevereiro de 2019. Desembargadora EZILDAPASTANAMUTRANRELATORA

Número do processo: 0005036-43.2017.8.14.0040 Participação: APELANTE Nome: LUCILEIA MOITINHO


RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO FELIZ FONSECA SEPEDA DA SILVAOAB: 6688
Participação: ADVOGADO Nome: MARLON FARIAS PEREIRAOAB: 95000A Participação: APELADO
Nome: MUNICÍPIO DE PARAUAPEBASPrimeira Turma de Direito Público Recurso: Apelação
CívelComarca: Parauapebas/PaApelante: Luciléia Moitinho RibeiroAdvogado:Bruno F. Sepeda da Silva ?
OAB/PA nº 16.688Apelado: Município de ParauapebasProcurador:Jair Alves RochaRelator(a): Des. Ezilda
Pastana Mutran EMENTA CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO
ORDINÁRIA. CONCURSO PÚBLICO. DIREITO DE NOMEAÇÃO E POSSE DE CANDIDATO APROVADO
FORA DO NÚMERO DE VAGAS. ALEGAÇÃO DE CONTRATAÇÃO IRREGULAR DE TEMPORÁRIOS.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA PARA COMPROVAR O ALEGADO. CABIMENTO EM


SEDE DE AÇÃO ORDINÁRIA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO CAPAZ DE JUSTIFICAR O
JULGAMENTO LIMINAR DA DEMANDA (ART. 332, II DO CPC/15). SENTENÇA ANULADA E
DETERMINADO O RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO DE PISO PARA QUE PROCEDA AO REGULAR
PROCESSAMENTO DOS AUTOS. RECURSO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os
presentes autos do Agravo de Instrumento nº 0005036-43.2017.8.14.0040, da Comarca de
Parauapebas/PA. ACORDAM os Exmos. Desembargadores que integram a 1ª Turma de Direito Público do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos, conhecer do recurso, dando-lhe
provimento, nos termos do voto da relatora. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Desembargadora EZILDA
PASTANA MUTRANRelatora

Número do processo: 0806170-61.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: BANCO


BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKIOAB: 18335/PA
Participação: AGRAVADO Nome: RONIVALDO MIGUEL DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome:
ANNA PAULA MONTEIRO DE MATOSOAB: 7056/TO Participação: ADVOGADO Nome: FABIANO
MARINHO DE SOUSAOAB: 2546000A/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS EDUARDO
GODOY PERESOAB: 11780/PA Participação: AGRAVADO Nome: ARLENE BARBOSA DOS SANTOS
Participação: ADVOGADO Nome: ANNA PAULA MONTEIRO DE MATOSOAB: 7056/TO Participação:
ADVOGADO Nome: FABIANO MARINHO DE SOUSAOAB: 2546000A/PA Participação: ADVOGADO
Nome: CARLOS EDUARDO GODOY PERESOAB: 11780/PA1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO AGRAVO
DE INSTRUMENTO N.º 0806170-61.2018.8.14.0000.COMARCA: REDENÇÃO/PA.AGRAVANTE:BANCO
BRADESCO S.A.ADVOGADO:CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI ? OAB/PA Nº 18.335-
A.AGRAVADO:RONIVALDO MIGUEL DOS SANTOS.AGRAVADO:ARLENE BARBOSA DOS
SANTOSADVOGADO:CARLOS EDUARDO GODY PERES ? OAB/SP 208.859.ADVOGADO:FABIANO
MARINHO DE SOUSA ? OAB/PA 25.460.ADVOGADO:ANNA PAULA MONTEIRO DE MATOS ? OAB/TO
7056.RELATOR: Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. D E C I S Ã O I N T E R L O C U T Ó R I
A Des. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO. Trata-se deAGRAVO DE INSTRUMENTOcom pedido
de efeito suspensivointerposto perante este Egrégio Tribunal de Justiça porBANCO BRADESCO S.A., em
face deRONIVALDO MIGUEL DOS SANTOS e ARLENE BARBOSA DOS SANTOS, diante de seu
inconformismo com a decisão do juízo monocrático que deferiu a tutela de urgência pleiteada,
determinando a suspensão do leilão do imóvel objeto da lide.Em suasrazões, o recorrente sustenta, em
suma, que todo o procedimento legal e administrativo necessário à consolidação da propriedade do imóvel
em seu nome foi estritamente observado, não havendo que se falar em nulidade. Em relação ao leilão,
afirma não ser necessária a intimação pessoal do devedor, bastando somente a publicação de
edital.Assim, protesta pela atribuição de efeito suspensivo ao recurso e, ao final, pelo seu conhecimento e
integral provimento.É o relatório.De acordo com o disposto no art. 300, do CPC ?A tutela de urgência será
concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o
risco ao resultado útil do processo?. Observa-se tratarem-se de requisitos cumulativos. Desta forma,
ausente qualquer um deles, a tutela de urgência não poderá ser deferida.No caso dos autos,
entendo,neste primeiro momento, ausente a probabilidade do direito, pois o recorrente confirma que não
procedeu à intimação pessoal dos devedores/agravados acerca do leilão do imóvel em questão. Ocorre
que o Superior Tribunal de Justiça possui entendimento no sentido de ser necessária à intimação pessoal
dos devedores a respeito da data do leilão extrajudicial, senão vejamos: AGRAVO INTERNO NO
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CONSIGNATÓRIA CUMULADA COM ANULATÓRIA DE
ATO DE CONSOLIDAÇÃO DE PROPRIEDADE. LEI Nº 9.514/1997. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE COISA
IMÓVEL. LEILÃO EXTRAJUDICIAL. DEVEDOR FIDUCIANTE. NOTIFICAÇÃO PESSOAL.
NECESSIDADE. CREDOR FIDUCIÁRIO. CONSOLIDAÇÃO DA PROPRIEDADE. PURGAÇÃO DA MORA.
POSSIBILIDADE. DECRETO-LEI Nº 70/1966. APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA. 1. Recurso especial interposto
contra acórdão publicado na vigência do Código de Processo Civil de 2015 (Enunciados Administrativos
nºs 2 e 3/STJ). 2. A teor do que dispõe o artigo 39 da Lei nº 9.514/1997, aplicam-se as disposições dos
artigos 29 a 41 do Decreto-Lei nº 70/1966 às operações de financiamento imobiliário em geral a que se
refere a Lei nº 9.514/1997. 3.No âmbito do Decreto-Lei nº 70/1966, a jurisprudência do Superior Tribunal
de Justiça há muito se encontra consolidada no sentido da necessidade de intimação pessoal do devedor
acerca da data da realização do leilão extrajudicial,entendimento que se aplica aos contratos regidos pela
Lei nº 9.514/1997. 4. A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de ser possível a purga da mora
em contrato de alienação fiduciária de bem imóvel (Lei nº 9.514/1997) quando já consolidada a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

propriedade em nome do credor fiduciário. A purgação da mora é cabível até a assinatura do auto de
arrematação, desde que cumpridas todas as exigências previstas no art. 34 do Decreto-Lei nº 70/1966. 5.
Rever as conclusões do acórdão recorrido de que a intimação pessoal do devedor acerca da data da
realização do leilão extrajudicial não foi comprovada e que houve a purgação da mora antes do auto de
arrematação demandaria o reexame de matéria fática e a interpretação de cláusula contratual,
procedimentos vedados pelas Súmulas nºs 5 e 7/STJ. 6. Agravo interno não provido.(AgInt no AREsp
1286812/SP, Rel.Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 10/12/2018,
DJe 14/12/2018) ASSIM, diante da fundamentação acima exposta, na forma do art. 995, parágrafo único
c/c art. 1.019, I, do CPC/2015, INDEFIRO o efeito suspensivo pleiteado, vez que ausente a probabilidade
do direito.Oficie-se ao juízo de primeiro grau, comunicando-o acerca do teor deste provimento (art. 1.019,
I, do CPC/2015), bem como requisitando informações (art. 69, III, do CPC) acerca do estágio da ação
originária.Intimem-se os agravados para, querendo, apresentarem contrarrazões ao agravo no prazo legal
(art. 1.019, II, CPC).Após, conclusos.Belém/PA, 12 de março de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRO Desembargador-Relator

Número do processo: 0808256-05.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: BANCO


BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUESOAB:
15201/PA Participação: AGRAVADO Nome: JURACI NEGRAO DE LIMA Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCISCO ELVIS PRESLEY DOS SANTOS SOUSAOAB: 2039800A/PA1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0808256-05.2018.8.14.0000.COMARCA:
CURUÇÁ/PA.AGRAVANTE:BANCO BRADESCO S.A.ADVOGADO:NELSON WILIANS FRATONI
RODRIGUES ? OAB/SP 128.341.AGRAVADO:JURACI NEGRAO DE LIMA.ADVOGADO:FRANCISCO
ELVIS PRESLEY DOS SANTOS SOUSA ? OAB/PA 20.398.RELATOR: Des. CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRO. D E C I S Ã O I N T E R L O C U T Ó R I A Des. CONSTANTINO AUGUSTO
GUERREIRO.Trata-se deAGRAVO DE INSTRUMENTOcom pedido de efeito suspensivointerposto
perante este Egrégio Tribunal de Justiça porBANCO BRADESCO S.A., em face deJURACI NEGRAO DE
LIMA, diante de seu inconformismo com decisão interlocutória proferida pelo juízo de primeiro grau.Em
suasrazões, o recorrente sustenta, em suma, sua ilegitimidade passiva, bem como que a decisão
agravada padece de fundamentação suficiente. Argumenta também estarem ausentes os requisitos
autorizadores do deferimento da medida de urgência.Assim, protesta pela atribuição de efeito suspensivo
ao recurso e, ao final, pelo seu conhecimento e integral provimento.É o relatório.De acordo com o disposto
no art. 300, do CPC ?A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo?. Observa-se tratarem-
se de requisitos cumulativos. Desta forma, ausente qualquer um deles, a tutela de urgência não poderá ser
deferida.No caso dos autos, entendo,neste primeiro momento, ausente a probabilidade do direito,
conforme passo a expor.Em relação à alegada ilegitimidade passiva, entendo que não pode ser analisada
neste momento, sendo necessária uma melhor instrução processual para que se possam definir as
responsabilidades das instituições financeiras envolvidas no que se refere ao desconto e repasse do valor
retirado mensalmente dos proventos da agravada, decorrentes do empréstimo supostamente
fraudulento.No que se refere à fundamentação contida na decisão agravada, entendo como suficiente para
demonstrar o convencimento do magistrado de primeiro grau em relação à presença dos requisitos que o
autorizam a conceder a tutela de urgência.Ora, nota-se que no item 7, o magistrado especificou, no início
onde entendia residir o perigo de dano para, ao final, especificar a probabilidade do direito.ASSIM, diante
da fundamentação acima exposta, na forma do art. 995, parágrafo único c/c art. 1.019, I, do CPC/2015,
INDEFIRO o efeito suspensivo pleiteado, vez que ausente a probabilidade do direito.Oficie-se ao juízo de
primeiro grau, comunicando-o acerca do teor deste provimento (art. 1.019, I, do CPC/2015), bem como
requisitando informações (art. 69, III, do CPC) acerca do estágio da ação originária.Intimem-se os
agravados para, querendo, apresentarem contrarrazões ao agravo no prazo legal (art. 1.019, II,
CPC).Após, conclusos.Belém/PA, 12 de março de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO
Desembargador-Relator

Número do processo: 0807569-28.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: WTORRE


PARAUAPEBAS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS LTDA. Participação: ADVOGADO Nome:
MARIANA DENUZZOOAB: 253384/SP Participação: ADVOGADO Nome: ERICK BRUNO DE SA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

LIMAOAB: 2419800A/PA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO SORDI MARCHIOAB: 154127/SP


Participação: AGRAVADO Nome: FOCO AMBIENTAL ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA -
M E PO D ER JUDICIÁ RIOTRIB UNA L D E J US T I ÇA DO E S T A DO DO P A RÁ UNI DA D E D E
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADOA Unidade de
Processamento Judicial das Turmas de Direito Público e Privado do Tribunal de Justiça do Estado do
Pará, intima o Recorrente, para no prazo de 5 (cinco) dias, recolher as custas em dobro, sob pena de
deserção, conforme determina o art. 1.007, § 4º do CPC, referente ao processamento do recurso de
Agravo Interno, em cumprimento a determinação contida no art. 33, § 10 da Lei Estadual nº 8.583/2017.

Número do processo: 0107588-71.2015.8.14.0003 Participação: APELANTE Nome: HERIVELTON REIS


MEDEIROS Participação: ADVOGADO Nome: EDILSON JOSE MOURA SENAOAB: 10944/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MARINETE GOMES DOS SANTOSOAB: 803 Participação: APELADO
Nome: MUNICIPIO DE CURUAPROCESSO0107588-71.2015.8.14.0003Órgão Julgador: 1ª Turma de
Direito PúblicoRecurso: APELAÇÃO CÍVELCOMARCA DE CURUÁAPELANTE:.HERIVELTON REIS
MEDEIROSADV.:EDILSON JOSE MOURA SENA (ADVOGADO)APELADO:MUNICIPIO DE CURUA
ADV:, VANGELA CRISTINA QUEIROZ SILVA, OAB Nº 22.779RELATORA: EZILDA PASTANA MUTRAN
APELAÇÃO CIVEL. CIVIL E PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. TEORIA DO ÔNUS DA PROVA.
PARTE AUTORA NÃO COMPROVOU OS FATOS CONSTUTUTIVOS DE SEU DIREITO. REQUEREU
INVERSAO DO ONUS DA PROVA NEGADA PELO JUIZ. SENTENÇA DE IMPROCEDENCIA DA
AÇÃO.RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO, A UNANIMIDADE. 1- No caso em apreço o autor alegava
ser servidor temporário do Município de Curuá e requereu o depósito de FGTS e verbas trabalhistas pelo
período de 01.01.2009 a 31.12.2012. Trouxe apenas um contracheque referente ao mês de dezembro de
2012, para comprovar suas alegações.2- O Juiz de primeiro grau não deferiu o pedido de inversão do ônus
da prova por entender ser possível a realização pela parte. Não há qualquer demonstração de tentativa de
obter provas do período temporal trabalhado nos autos.3- Sentença mantida na integridade. Ônus da
prova é do autor da ação, que deve demonstrar os fatos constitutivos do seu direito. A inversão do ônus é
situação que deve ser enquadrada no art. 373 § 1º do CPC, incabível no caso concreto.ACÓRDÃO Vistos,
relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes
da 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade, CONHECER E
NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Belém (Pa), 25 de
fevereiro de 2019. Desembargadora EZILDAPASTANAMUTRAN RELATORA

Número do processo: 0800631-80.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: FILADELFIA


INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREW SANTOS FILGUEIRAOAB: 6822
Participação: ADVOGADO Nome: MERIVALDO PEREIRA LEALOAB: 1504/PA Participação: ADVOGADO
Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASILOAB: 179 Participação: AGRAVANTE Nome:
CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREW SANTOS
FILGUEIRAOAB: 6822 Participação: ADVOGADO Nome: MERIVALDO PEREIRA LEALOAB: 1504/PA
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASILOAB: 179 Participação:
AGRAVADO Nome: RENATA PINHEIRO LOPES DE SA Participação: ADVOGADO Nome: ALISSON
ALMEIDA DE OLIVEIRAOAB: 60000APODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADOA
Unidade de Processamento Judicial das Turmas de Direito Público e Privado do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, intima o Recorrente, para no prazo de 5 (cinco) dias, recolher as custas em dobro, sob
pena de deserção, conforme determina o art. 1.007, § 4º do CPC, referente ao processamento do recurso
de Agravo Interno, em cumprimento a determinação contida no art. 33, § 10 da Lei Estadual nº
8.583/2017.

Número do processo: 0800643-94.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: PRIME


RESIDENCIAL & ENGENHARIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO DE AZEVEDO
TRINDADEOAB: 11270/PA Participação: AGRAVADO Nome: ANA CONCEICAO MATOS PESSOA
Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO VASCONCELOS ALVESOAB: 18790/PA Participação:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ADVOGADO Nome: FELIPE MARINHO ALVESOAB: 5587PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA


DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA
JUNIORAGRAVO DE INSTRUMENTO (202): 0800643-94.2019.8.14.0000AGRAVANTE: PRIME
RESIDENCIAL & ENGENHARIA LTDANome: PRIME RESIDENCIAL & ENGENHARIA LTDAEndereço:
Avenida Senador Lemos, 791, Ed Síntese Plaza, Umarizal, BELéM - PA - CEP: 66050-005Advogado:
DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE OAB: PA11270-A Endereço: desconhecidoAGRAVADO: ANA
CONCEICAO MATOS PESSOANome: ANA CONCEICAO MATOS PESSOAEndereço: Avenida Senador
Lemos, 587, Umarizal, BELéM - PA - CEP: 66050-000DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se deAgravo de
Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto por PRIME ENGENHARIA LTDA., devidamente
representado por advogado, com fulcro no art. 1.019 e ss., do CPC, contra decisão proferida, em
10/10/2014, pelo Juízo da 10ª Vara Cível e Empresarial de Belém, nos autos da Ação de Obrigação de
Fazer, Indenização por Danos Materiais, Lucros Cessantes e Danos Morais c/c Nulidade de Clausula
Abusiva e Termo Aditivo de Contrato (Processo: 0049197-39.2014.814.0301), proposta por ANA
CONCEICAO MATOS PESSOA, ora Agravada, em desfavor da Agravante, que deferiu a antecipação dos
efeitos da tutela, nos seguintes termos (Num. 1344422):(...) Ante o exposto, antecipo os efeitos da tutela
somente para condenar o réu a pagar a autora lucros cessantes, em virtude do atraso na entrega do
imóvel, no valor equivalente a 0,5% ao mês desde a mora (esgotamento do prazo de tolerância), isto é, R$
918,28 (novecentos e dezoito reais e vinte e oito centavos) até a entrega do imóvel, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de não cumprindo a presente decisão pagar multa diária no valor de R$1.000,00
(um mil reais), nos termos do art. 273 do CPC, ante a prova inequívoca do atraso na entrega da obra e o
fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. (...)Narra que as partes firmaram contrato
particular de promessa de compra e venda para aquisição da unidade no Edifício Residencial ?PLAZA
MENDONÇA RESIDENCE?, com uma vaga de garagem, afirmando que o empreendimento em questão
foi entregue em 19/08/2016, conforme documento ?Habite-se? que anexou aos autos (Num.
1344423).Pondera que a obrigação não adimplida não se constitui na chamada ?parcela de chaves?, na
qual seu vencimento estaria condicionado à entrega do imóvel, aduzindo que, nos termos da Cláusula 5.3,
§ 4º, do contrato pactuado, o vencimento para pagamento integral do preço ajustado, com financiamento
imobiliário e com recursos próprios, estaria condicionado apenas à convocação para financiamento,
pontuando que a Agravada teria sido convocada para tanto e nada faz, deixando de efetuar o pagamento
da prestação.Argumenta ser evidente a ausência de interesse da Recorrida em solucionar a questão após
a expedição do ?Habite-se?, o que demonstraria sua inadimplência contumaz, durante o prazo de entrega
do empreendimento, entendendo ser ilegítimo sustentar que o suposto descumprimento do prazo de
entrega do imóvel seja justificativa plausível para o não pagamento da prestação substancial, com base
exceção do contrato não cumprido.Sustenta que a Agravada não provou o seu efetivo prejuízo para fazer
jus à reparação material por meio do pagamento de lucros cessantes.Alega que a Recorrida não quitou o
preço total ajustado, não podendo reclamar prejuízos decorrentes de um investimento que ainda não
concluiu, devendo a indenização, caso devida, se limitar à proporção do que foi efetivamente pago pela
Agravada.Assim, requer o recebimento do Agravo com a concessão de efeito suspensivo da decisão
recorrida para sustar seus efeitos. Alternativamente, pugna que o percentual de 0,5% (meio por cento) a
ser aplicado recaia sobre o valor desembolsando pela Agravada.É o relatório.Decido.CONHEÇO do
Recurso, vez que preenchidos seus requisitos legais de admissibilidade.Compulsando os autos, em sede
de cognição sumária, não vislumbro, por ora, a presença dos requisitos necessários hábeis à concessão
do efeito suspensivo pretendido, dispostos no art. 995, parágrafo único, do CPC, na medida em que os
elementos colacionados aos autos não evidenciam, neste exame preambular, risco de dano grave, de
difícil ou impossível reparação, bem como a probabilidade de provimento deste recurso, na medida em
que a Agravante sequer instrui os autos com cópia do contrato particular de promessa de compra e venda
para aquisição de unidade imobiliária celebrado entres as partes, juntando ao feito apenas o Quadro
resumo daquele instrumento (Num. 1344421 - Pág. 1/4), documento esse que não informa o prazo final
para a entrega do empreendimento.A propósito, a jurisprudência do C. Superior Tribunal de Justiça é
tranquila no sentido de haver prejuízo presumido (in res ipsa) do promitente comprador pelo
descumprimento do prazo para a entrega do imóvel objeto de contrato de promessa de compra e venda,
ensejando o pagamento de lucros cessantes, cabendo ao vendedor fazer prova de que a mora contratual
não lhe é imputável. Nesse sentido:AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CIVIL.
PROMESSA DE COMPRA E VENDA. ENTREGA IMÓVEL. ATRASO. CULPA CONFIGURADA.
REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULAS NºS 5 E 7/STJ. LUCROS CESSANTES. CABIMENTO.
PREJUÍZO PRESUMIDO. SÚMULA Nº 568/STJ. (...) 2. Ação de indenização por atraso na entrega de
imóveis objeto de contrato de promessa de compra e venda. (...) 5. O entendimento jurisprudencial desta
Corte é firme no sentido de que há prejuízo presumido do promitente comprador pelo descumprimento de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

prazo para entrega do imóvel objeto de contrato de promessa de compra e venda, a ensejar o pagamento
de danos emergentes e de lucros cessantes, cabendo ao vendedor fazer prova de que a mora contratual
não lhe é imputável para se eximir do dever de indenizar. Precedentes. (...). (AgInt no AREsp 1310580/SP,
Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 12/11/2018, DJe
16/11/2018).Ademais, alinhado a essa posição, os julgados deste E. Tribunal de Justiça entendem como
proporcional e razoável o pagamento de aluguéis, a título de lucros cessantes, pelo atraso na entrega do
imóvel, no patamar compreendido entre 0,5% (meio por cento) a 1% (um por cento) do valor do imóvel,
constante no contrato firmado entre as partes:AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO
POR DANOS MATERIAIS E MORAIS - PRELIMINAR DE DECISÃO EXTRA-PETITA REJEITADA -
OBSERVÂNCIA PELO JUÍZO ?AD QUO? DO PRINCÍPIO DA ADSTRIÇÃO - MÉRITO - ALUGUEIS
FIXADOS A TÍTULO DE LUCROS CESSANTES - POSSIBILIDADE - MONTANTE MINORADO PELO
JUÍZO ?AD QUEM? EM SEDE DE EFEITO QUE SE ENCONTRA DENTRO DA VARIAÇÃO
PERCENTUAL CONSAGRADA PELA JURISPRUDÊNCIA PÁTRIA DE 0,5% A 1% SOBRE O VALOR DO
IMÓVEL - MANUTENÇÃO - ARBITRAMENTO DE MULTA POR DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO
(ASTREINTE) - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. (TJ-PA,
Acórdão 191.501, Rel. MARIA DE NAZARE SAAVEDRA GUIMARAES, 2ª TURMA DE DIREITO
PRIVADO, Julgado em 29/05/2018, DJe 05/06/2018)AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPROMISSO DE
COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. LUCROS CESSANTES. PRECEDENTES DO STJ. - Não entregue pela
vendedora o imóvel residencial na data contratualmente ajustada, o comprador faz jus ao recebimento, a
título de lucros cessantes, dos aluguéis que poderia ter recebido e se viu privado pelo atraso. - Os
especialistas da área entendem que a variação média do valor do aluguel, circunda entre 0,5% (zero
vírgula cinco por cento) a 0,75% (zero virgula setenta e cinco por cento) do valor do imóvel, conforme
fatores inerentes ao bem e as variações de mercado (informações veiculadas no site
http://advfn.com/educacional/imóveis/rentabilidade-mensal), enquanto a jurisprudência pátria tem oscilado
entre 0,5% (zero vírgula cinco por cento) a 1% (um por cento) do valor do imóvel previsto em contrato. - O
imóvel em questão tem preço de R$ 248.675,82 (duzentos e quarenta e oito mil, seiscentos e setenta e
cinco reais e oitenta e dois centavos), fls. 112, logo entendo cabível o arbitramento do valor de R$
2.486,75 (mil quinhentos e cinquenta e quatro reais) a título de lucros cessantes, correspondente à 1% do
valor do imóvel, o que não ultrapassa os limites acima explanados. - Recurso a que se nega provimento.
(TJ-PA, Acórdão 190.376, Rel. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, 1ª TURMA DE DIREITO
PRIVADO, Julgado em 21/05/2018, Publicado em 23/05/2018) Assim, neste momento
processual,INDEFIRO o efeito suspensivo requerido, até decisão final da Turma julgadora, devendo o
pleito em questão ser submetido ao contraditório para melhor análise.Frisa-se que a presente decisão
possui caráter precário que pode ser modificado, quando de seu julgamento definitivo.INTIMEM-SE, sendo
a parte Agravada para, querendo, responder ao recurso no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar
documentação que entender conveniente, na forma do art. 1.019, II, do CPC.Após, conclusos.Belém, 12
de março de 2019.José RobertoPinheiro MaiaBezerraJúnior Desembargador ? Relator

Número do processo: 0806512-72.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: HAPVIDA


ASSISTENCIA MEDICA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO AMARAL PINHEIRO DA
SILVAOAB: 99 Participação: AGRAVADO Nome: MARA CRISTINA AZEVEDO DE AMORIM1ª TURMA DE
DIREITO PRIVADOAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0806512-72.2018.8.14.0000COMARCA:
BELÉM/PAAGRAVANTE: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA.ADVOGADO: IGOR MACEDO FACÓ
? OAB/CE 16.470.ADVOGADO: GUSTAVO AMARAL PINHEIRO DA SILVA - OAB/PA 9742.AGRAVADO:
MARA CRISTINA AZEVEDO DE AMORIM.REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
DO PARÁ.RELATOR:DES. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO DESPACHOTendo em vista ter sido
noticiado o óbito da agravada nos autos principais, intime-se a agravante para manifestar seu interesse no
prosseguimento deste recurso e regularizar o polo passivo recursal.Após, conclusos.Belém/PA, 13 de
março de 2019. CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO Desembargador-Relator

Número do processo: 0801326-05.2017.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: JULIO LUIS


FIGUEIRA JATI Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS SILVA CAMPOSOAB: 811 Participação:
AGRAVADO Nome: Estado do Pará PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
151
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

0801326-05.2017.8.14.0000No uso de suas atribuições legais, o Coordenador (a) do Núcleo de


Movimentação da UPJ das turmas de Direito Público e Privadointima AGRAVANTE: JULIO LUIS
FIGUEIRA JATI e AGRAVADO: ESTADO DO PARÁ de que foi interposto Recurso de Agravo Interno pelo
Estado do Pará, nos autos do presente processo, para apresentação de contrarrazões, em respeito ao
disposto no §2º do artigo 1021 do novo Código de Processo Civil. Belém, 13 de março de 2019.

Número do processo: 0090552-27.2015.8.14.0064 Participação: SENTENCIANTE Nome: JUIZO DE


DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE VISEU Participação: SENTENCIADO Nome: ISABELLE
DAYANE SILVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: SAMUEL BORGES CRUZOAB: 89
Participação: SENTENCIADO Nome: MUNICIPIO DE VISEU Participação: ADVOGADO Nome: JOSIAS
FERREIRA BOTELHOOAB: 010333/PAEMENTA: ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. REEXAME
NECESSÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA PARA COMBATER INDEFERIMENTO DE CANDIDATURA
PARA CONSELHO TUTELAR. RECONDUÇÃO GARANTIDA PELA RESOLUÇÃO Nº 152 DO CONANDA.
REEXAME CONHECIDO E IMPROVIDO.1- A impetrante ingressou com MS visando combater decisão de
indeferimento de sua candidatura para cargo de Conselheira do Conselho Tutelar. Recondução autorizada
pela Resolução nº 152 do CANANDA.2- Reexame conhecido e improvido.ACÓRDO Vistos, relatados e
discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores, integrantes da 1.ª
Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, CONHECER DO REEXAME
NECESSÁRIO e NÃO CONCEDER PROVIMENTO nos termos do voto da Desembargadora Relatora.
Belém (Pa), 25de fevereiro de 2019 Desembargadora EZILDA PASTANA MUTRAN Relatora

Número do processo: 0002863-93.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSE RIBAMAR


FERREIRA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: ELIANE DE ALMEIDA GREGORIOOAB: 15227/PA
Participação: APELADO Nome: MARLY GAIA RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO
PEREIRA DOS SANTOS JUNIOROAB: 25668/PA Participação: ADVOGADO Nome: MURILLO
AUGUSTO DA SILVA LIMAOAB: 25665/PAAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)PROCESSO Nº
0002863-93.2018.8.14.0110APELANTE: JOSE RIBAMAR FERREIRA LIMAAPELADO: MARLY GAIA
RIBEIRORELATORA: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Vistos.Satisfeitos os requisitos legais de
admissibilidade recursal, recebo o presente recurso de apelação no efeito devolutivo e suspensivo, nos
termos do art. 1.012 do Novo Código de Processo Civil.Encaminhem-se os presentes autos ao Órgão
Ministerial, na condição decustos legis, objetivando exame e parecer.À Secretaria Única de Direito Público
e Privado, para as providências cabíveis.Belém, 11 de março de 2019ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0020568-21.2015.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: INSTITUTO DE


PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM Participação: APELANTE Nome:
MUNICIPIO DE BELEM Participação: APELADO Nome: ZENY SANTOS DA SILVA PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESA. ELVINA GEMAQUE
TAVEIRADECISÃO INTERLOCUTÓRIA Preenchidos os requisitos de admissibilidade, bem como as
formalidades do art.1.010 do Código de Processo Civil, recebo a Apelação Cível em ambos os efeitos, nos
termos do caput do artigo 1.012 e 1.013 do diploma supramencionado. Remetam-se os autos eletrônicos
(processo n.º 0020568-21.2015.8.14.0301? PJE) ao Órgão Ministerial nesta Superior Instância, para
manifestar-se como fiscal da ordem jurídica. À Secretaria, para os devidos fins. P.R.I.C. Belém,01 de
março de 2019. ELVINA GEMAQUE TAVEIRADesembargadora Relatora

Número do processo: 0002844-87.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSÉ RIBAMAR


FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ Participação: ADVOGADO Nome:
ELIANE DE ALMEIDA GREGORIOOAB: 15227/PA Participação: APELADO Nome: VALDENILSON
SOUSA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOROAB:
152
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

25668/PAAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)PROCESSO Nº 0002844-


87.2018.8.14.0110APELANTE: JOSÉ RIBAMAR FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE
GOIANÉSIA DO PARÁAPELADO: VALDENILSON SOUSA DA SILVARELATORA: ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Vistos.Satisfeitos os requisitos legais de admissibilidade recursal, recebo o presente
recurso de apelação no efeito devolutivo e suspensivo, nos termos do art. 1.012 do Novo Código de
Processo Civil.Encaminhem-se os presentes autos ao Órgão Ministerial, na condição decustos legis,
objetivando exame e parecer.À Secretaria Única de Direito Público e Privado, para as providências
cabíveis.Belém, 11 de março de 2019ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0800576-32.2019.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: DOW


AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: LUIS ARMANDO SILVA
MAGGIONIOAB: 46815/RS Participação: AGRAVADO Nome: AMANDA DANTAS MONTENEGROVistos,
etc. Tratam os presentes autos de Agravo de Instrumento, interposto porDOW AGROSCIENCES
INDUSTRIAL LTDA, contra decisão proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de
Marabá/Pa que, nos autos daEXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO(Proc. nº. 001603-71.2016.8.14.0028), rejeitou
os embargos de declaração opostos contra decisão que rejeitou a exceção de suspeição, aplicando multa
por litigância de má-fé, no percentual de 2% (dois por cento) sobre o valor da causa, em desfavor do
excipiente, em razão da proposição de incidente manifestamente infundado e com propósito meramente
protelatório, tendo como ora agravadaAMANDA DANTAS MONTENEGRO.Alega a agravante que a
substituição da perita em desfavor da qual restou manejada a exceção de suspeição, acabou por ensejar a
perda de objeto do referido incidente, ressaltando que o Juízo de 1º grau não poderia analisar e julgar os
embargos de declaração, justamente pela prejudicialidade superveniente do objeto da suspeição.Sustenta
que o procedimento lógico e coerente a ser adotado pelo Juízo de 1º grau, seria não analisar os embargos
de declaração, uma vez que a excepta/perita já não mais funcionará nos autos, salientado ainda, que a
análise do mérito dos embargos de declaração opostos num incidente cujo objeto perdeu-se por conta de
uma decisão ex-officio configura venire contra factum proprium por parte do julgador, postura essa
ofensiva ao princípio da cooperação.Afirma também, que a decisão agravada não é fundamentada, pois os
motivos pelos quais a litigante, ora recorrente, foi declarada litigante má-fé correlacionam-se tão somente
à lide estabelecida com a Correntão Comércio Ltda, a qual sequer é parte da exceção de suspeição.Alega
que não qualquer fundamentação acerca de quais aspectos denotariam ser infundados os incidentes e em
qual medida os embargos de declaração configurariam seu caráter protelatório, salientando não restar
configurado qualquer das hipóteses relativas de litigância de má-fé.Por fim, requer o provimento do
recurso, a fim de reconhecer a perda de objeto da presente exceção de suspeição pela substituição da
perita originalmente nomeada, bem como anular a parte da decisão que condenou a agravante às penas
decorrentes da litigância de má-fé em razão da ausência de fundamentação, ou subsidiariamente, afastar
totalmente a multa por litigância de má-fé ou ainda, minorar a multa imposta.Regularmente distribuído,
coube-me a relatoria do feito.É sucinto Relatório.Decido.O novo Código de Processo Civil de 2015 (Lei
nº.13.105), inaugurou sistemática segundo a qual as decisões interlocutórias impugnáveis através do
recurso deagravodeinstrumentoconstam emroltaxativo, conformedisciplinado no art. 1.015, CPC/15.Assim,
com o fim de limitar o cabimento doagravodeinstrumento, o legislador firmou a técnica da enumeração
taxativa das hipóteses em que oagravodeinstrumentopode ser conhecido (Novo Curso de Processo Civil:
Tutela dos direitos mediante procedimento comum, volume II. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2015. P. 533/534). Sobre o cabimentotaxativodo recurso deagravodeinstrumento, dissertam Fredie Didier
Jr e Leonardo Carneiro da Cunha: 2. DECISÕES AGRAVÁVEIS 2.1 Taxatividade das hipóteses
deagravodeinstrumentona fase de conhecimento.O elenco do art. 1.015 do CPC étaxativo. As decisões
interlocutórias agraváveis, na fase de conhecimento, sujeitam-se a uma taxatividade legal.Somente são
impugnáveis poragravodeinstrumentoas decisões interlocutórias relacionadas no referido dispositivo. Para
que determinada decisão seja enquadrada como agravável, é preciso que integre o catálogo de decisões
passíveis deagravodeinstrumento. Somente a lei pode criar hipóteses de decisões agraváveis na fase de
conhecimento - não cabe, por exemplo, convenção processual, lastreada no art. 190 do CPC, que crie
modalidade de decisão interlocutória agravável.No sistema brasileiro, não é possível que as partes criem
recurso não previsto em lei, nem ampliem as hipóteses recursais. Não há, enfim, recurso por mera
deliberação das partes, de modo que é tido como ineficaz, devendo ser desconsiderado eventual negócio
jurídico ou cláusula contratual que crie recurso não previsto em lei para impugnar determinado
pronunciamento judicial.Assim, apenas a lei pode criar recursos, de maneira que somente são recorríveis
as decisões que integrem umroltaxativoprevisto em lei. É o que se chama de taxatividade (Curso de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Processual Civil: o processo civil nos tribunais, recursos, ações de competência originária de tribunal e
querela nullitatism incidentes de competÊncia originária de tribunal. 13. Ed. Reform. Salvador: Ed. Jus
Podivm, 2016, p. 205/209). Desta feita, observa-se que o conteúdo da decisão que ora se insurge não se
encontra norolprevisto no art. 1015 do CPC/2015, eis que se refere ao não acolhimento dos embargos de
declaraçãocontra decisão que rejeitou a exceção de suspeição e da aplicação de multa por litigância de
má-fé, no percentual de 2% (dois por cento) sobre o valor da causa, em razão da proposição de incidente
manifestamente infundado e com propósito meramente protelatório, hipótese, portanto, contra a qual não
cabe o recurso ora interposto, de modo que o elastecimento das hipóteses não se coaduna com a
taxatividade.Ressalta-se, por oportuno, ser de conhecimento desta Relatora, o julgamento do REsp nº.
1.696.396/MT, analisado sobre a sistemática de recurso repetitivo, Tema nº. 988, segundo o qual firmou
tese jurídica no qual preleciona que o rol art. 1.015 do CPC é de taxatividade mitigada, entretanto, só se
admite a interposição de agravo de instrumento fora do rol, em hipóteses excepcionais, quando verificada
a urgência decorrente da inutilidade do julgamento da questão no recurso de apelação, o que não ocorre
no presente caso, no qual a recorrente poderá suscitar a matéria em preliminar de apelação
eventualmente interposta, ou nas contrarrazões, nos termos do art. 1.009, 1º do CPC. Ante o exposto, com
fulcro no art. 932, inciso III do CPC,não conheço do presente recurso, posto que manifestamente
inadmissível, dado o não preenchimento de pressuposto intrínseco de admissibilidade recursal, qual seja o
cabimento, em razão da decisão guerreadanão se encontrar dentre aquelas descritas no art. 1015 do
CPC. Publique. Registre-se. Intime-se.

Número do processo: 0002890-76.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSÉ RIBAMAR


FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ Participação: ADVOGADO Nome:
ELIANE DE ALMEIDA GREGORIOOAB: 15227/PA Participação: APELADO Nome: IRAMY FERREIRA DE
SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOROAB:
25668/PAAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)PROCESSO Nº 0002890-
76.2018.8.14.0110APELANTE: JOSÉ RIBAMAR FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE
GOIANÉSIA DO PARÁAPELADO: IRAMY FERREIRA DE SOUSARELATORA: ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Vistos.Satisfeitos os requisitos legais de admissibilidade recursal, recebo o presente
recurso de apelação no efeito devolutivo e suspensivo, nos termos do art. 1.012 do Novo Código de
Processo Civil.Encaminhem-se os presentes autos ao Órgão Ministerial, na condição decustos legis,
objetivando exame e parecer.À Secretaria Única de Direito Público e Privado, para as providências
cabíveis.Belém, 11 de março de 2019ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0002850-94.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSÉ RIBAMAR


FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ Participação: ADVOGADO Nome:
ELIANE DE ALMEIDA GREGORIOOAB: 15227/PA Participação: APELADO Nome: EDUARDA
ALCANTARA SOUZA DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO PEREIRA DOS
SANTOS JUNIOROAB: 25668/PA Participação: ADVOGADO Nome: MURILLO AUGUSTO DA SILVA
LIMAOAB: 25665/PAAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)PROCESSO Nº 0002850-
94.2018.8.14.0110APELANTE: JOSÉ RIBAMAR FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE
GOIANÉSIA DO PARÁAPELADO: EDUARDA ALCANTARA SOUZA DE OLIVEIRARELATORA:
ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Vistos.Satisfeitos os requisitos legais de admissibilidade recursal,
recebo o presente recurso de apelação no efeito devolutivo e suspensivo, nos termos do art. 1.012 do
Novo Código de Processo Civil.Encaminhem-se os presentes autos ao Órgão Ministerial, na condição
decustos legis, objetivando exame e parecer.À Secretaria Única de Direito Público e Privado, para as
providências cabíveis.Belém, 11 de março de 2019ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0808882-24.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: SIRLEI MARIA


HENTGES Participação: ADVOGADO Nome: MARLENE OLIVEIRA DE ALMEIDAOAB: 19184/PR
Participação: ADVOGADO Nome: JOAO LINEU ANTUNESOAB: 881 Participação: AGRAVANTE Nome:
GILBERTO HENTGES Participação: ADVOGADO Nome: MARLENE OLIVEIRA DE ALMEIDAOAB:
154
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

19184/PR Participação: ADVOGADO Nome: JOAO LINEU ANTUNESOAB: 881 Participação:


AGRAVANTE Nome: GILMAR HENTGES Participação: ADVOGADO Nome: MARLENE OLIVEIRA DE
ALMEIDAOAB: 19184/PR Participação: ADVOGADO Nome: JOAO LINEU ANTUNESOAB: 881
Participação: AGRAVANTE Nome: JOCELIA CRISTINA DE SANTANA Participação: ADVOGADO Nome:
MARLENE OLIVEIRA DE ALMEIDAOAB: 19184/PR Participação: ADVOGADO Nome: JOAO LINEU
ANTUNESOAB: 881 Participação: AGRAVANTE Nome: DARCI LORENO HENTGES Participação:
ADVOGADO Nome: MARLENE OLIVEIRA DE ALMEIDAOAB: 19184/PR Participação: ADVOGADO
Nome: JOAO LINEU ANTUNESOAB: 881 Participação: AGRAVADO Nome: JUIZA FLAVIA OLIVEIRA DO
ROSARIOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE
DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIORAGRAVO DE
INSTRUMENTO (202):0808882-24.2018.8.14.0000AGRAVANTE: SIRLEI MARIA HENTGES, GILBERTO
HENTGES, GILMAR HENTGES, JOCELIA CRISTINA DE SANTANA, DARCI LORENO HENTGESNome:
SIRLEI MARIA HENTGESEndereço: Rua Maranhão, 393, - até 742/743, Centro, XINGUARA - PA - CEP:
68555-251Nome: GILBERTO HENTGESEndereço: Quadra Vinte e Cinco, S/N, FL. 7 - LOTE 14, Nova
Marabá, MARABá - PA - CEP: 68506-250Nome: GILMAR HENTGESEndereço: PA 279 - KM 68, KM 68,
ÁGUA AZUL DO NORTE - PA - CEP: 68533-000Nome: JOCELIA CRISTINA DE SANTANAEndereço: Rua
Itariri, 219, Jardim Ipiranga, AMERICANA - SP - CEP: 13468-573Nome: DARCI LORENO
HENTGESEndereço: av principal, s/n, centro, BANNACH - PA - CEP: 68388-000Advogado: MARLENE
OLIVEIRA DE ALMEIDA OAB: PR19184 Endereço: desconhecido Advogado: JOAO LINEU ANTUNES
OAB: 10000S Endereço: Rua Brigadeiro Eduardo Gomes, 939, - de 578/579 a 954/955, Centro,
XINGUARA - PA - CEP: 68555-085AGRAVADO: JUIZA FLAVIA OLIVEIRA DO ROSARIONome: JUIZA
FLAVIA OLIVEIRA DO ROSARIOEndereço: Avenida Xingu, SN, FORUM DE XINGUARA -, Centro,
XINGUARA - PA - CEP: 68555-011DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Agravo de Instrumento com
pedido de tutela antecipada recursal (Num.1147475-Pág.1/11) interposto porESPÓLIO DE LORENO
HENTGES, representado pela inventariante SIRLEI MARIA HENTGES E OUTROS,contra decisão
proferida pela 1ª Vara de Xinguara (Num. 1147488-Pág.1/2), nos autos daAÇÃO DE ARROLAMENTO
SUMÁRIO(Processo nº 0000947-36.2011.814.0065), ajuizada pelos Agravantes, que não reconheceu
omissão, obscuridade, contradição ou erro material da decisão que alterou o valor da causa atribuído à
ação e determinou o envio dos autos à UNAJ para que fosse apurada eventuais custas.Alega o Agravante,
em síntese, a magistradaa quoproferiu decisão que atribuiu à causa o valor de R$ 4.500.000,00 e
determinou a remessa dos autos à UNAJ para apurar eventuais custas. Desta decisão, interpuseram
Embargos de Declaração.Aduz que o magistradoa quorejeitou os referidos Embargos de Declaração de
forma superficial e sem apreciar as suas razões, desrespeitando o art. 489, §1º do CPC, sendo nulo por
vicio de fundamentação.Argumenta que, de acordo com o princípio da congruência, o magistrado deve ser
pronunciar sobre tudo o que foi objeto do pedido.Sustenta que recolheu à época de ingresso da ação, em
29/04/2011, o valor máximo das custas.Aduz que por ser ação de arrolamento sumario de bens, não há a
necessidade de a inventariante prestar compromisso. Requer que seja atribuído efeito suspensivo ao
presente Agravo de Instrumento ou a tutela antecipada recursal para liminarmente que seja apreciado o
objeto dos Embargos de Declaração, substituindo o entendimento do Juízoa quoe no mérito a declaração
de nulidade da decisão que determinou a recalculo das custas judiciais e da decisão que rejeitou os
Embargos de Declaração.É relatório.DECIDO.Recebo o recurso, eis que preenchido os requisitos de
admissibilidade.Requer o Agravante a concessão de efeito suspensivo da decisão agravada liminarmente,
que sejam novamente julgados os Embargos de Declaração que foram rejeitados pelo Juízoa quoou que
seja atribuído efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento.Da análise dos autos, verifico que se
trata de ação de arrolamento sumário de bens, de modo que dispõe o art. 660 do CPC que se processará
independentemente da lavratura de termos de qualquer espécie,in verbis: Art. 660. Na petição de
inventário, que se processará na forma de arrolamento sumário, independentemente da lavratura de
termos de qualquer espécie, os herdeiros:I - requererão ao juiz a nomeação do inventariante que
designarem;II - declararão os títulos dos herdeiros e os bens do espólio, observado o disposto noart.
630;III - atribuirão valor aos bens do espólio, para fins de partilha. Nesse sentido, cite-se o entendimento
doutrinário: ?2. Dispensa de compromisso do inventariante. No arrolamento sumário, por ter sido nomeado
a pedido de todos os inventariantes, o inventariante está dispensado de compromisso.?(WAMBIER,
Teresa Arruda Alvim (Coord.) et al. Breves comentários ao novo Código de Processo Civil. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2015, pag. 1560) ?No prazo de dois meses, caberá aos herdeiros ou ao herdeiro
único na petição inicial: a) Requerer ao juiz a nomeação do inventariante que já vem indicado na própria
petição inicial, não havendo necessidade de aplicação da ordem legal do art. 617 do Novo CPC e estando
o inventariante dispensado de compromisso; (...)(NEVES, Daniel Amorim Assumpção.Novo código de
Processo Civil Comentado.3. ed. rev. e atual.-Salvador: JusPodivm, 2018, pág.1118/1119) Dessa maneira,
155
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

verificando dos autos do arrolamento sumário de bens, que os herdeiros, de comum acordo, requereram
ao juízo a nomeação da inventariante, evidenciado a desnecessidade de prestação de termo de
compromisso pela inventariante. Ademais, com relação à alegação do pagamento das custas no valor
máximo na época do ajuizamento da ação, verifico que os Agravantes recolheram os seguintes valores: (I)
R$181,90 referente a taxa judiciaria, (II) R$10,60 referente a atos do juízo, (III) R$ 1.057,00 referente a
atos da escrivaria, (IV) R$28,60 referente a atos do distribuidor, (V) R$ 49,00 referente a atos do contador
e R$ 5,40 referente a publicações em geral. Isto posto, em sede de cognição sumária, evidenciado que os
Agravantes realizaram o recolhimento das custas no valor, bem como, a desnecessidade de prestação de
termo de compromisso pela inventariante vislumbro a presença dos requisitos ensejadores à concessão
do efeito suspensivo pretendido, eis que os elementos colacionados aos autos evidenciam risco de dano
grave, de difícil ou impossível reparação e a probabilidade de provimento do recurso, dispostos no
parágrafo único do art. 995 do CPC. Por conta disso,defiro do pedido de efeito suspensivo da decisão
guerreadaaté o julgamento definitivo pela Turma.Comunique-se o Juízoa quodesta decisão (Art. 1019, I do
CPC)Determino a baixa do processo em diligência junto a UNAJ para que certifique, no prazo de cinco
dias úteis, se o recolhimento das custas efetuadas no Num. 1147517-Pág.1/2 foi realizado no valor
máximo previsto na tabela de custas vigente no ano de 2011. Servirá a cópia da presente decisão como
mandado/ofício.Após, conclusos.Belém, 13 de dezembro de 2018. JOSÉ ROBERTOPINHEIRO
MAIABEZERRAJÚNIORDESEMBARGADOR- RELATOR

Número do processo: 0012097-88.2017.8.14.0028 Participação: APELANTE Nome: FABIO SILVA


MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: GENAI FERREIRA MOREIRAOAB: 20 Participação:
ADVOGADO Nome: JOAO HUMBERTO LEITE SOUTOOAB: 25325/PA Participação: ADVOGADO Nome:
GABRIELA ZIBETTIOAB: 155358/SP Participação: APELADO Nome: MARIA DA GRACA MEDEIROS
MATOS Participação: ADVOGADO Nome: ARIEL HERMOM NEGRAO SILVAOAB: 13667/PA
Participação: ADVOGADO Nome: EZEQUIAS MENDES MACIELOAB: 567APELAÇÃO (198)PROCESSO
Nº 0012097-88.2017.8.14.0028APELANTE: FABIO SILVA MIRANDAAPELADO: MARIA DA GRACA
MEDEIROS MATOSRELATORA: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Vistos.Satisfeitos os requisitos
legais de admissibilidade recursal, recebo o presente recurso de apelação no efeito devolutivo e
suspensivo, nos termos do art. 1.012 do Novo Código de Processo Civil.Encaminhem-se os presentes
autos ao Órgão Ministerial, na condição decustos legis, objetivando exame e parecer.À Secretaria Única
de Direito Público e Privado, para as providências cabíveis.Belém, 11 de março de 2019ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0807697-48.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: CONSTRUTORA


VILLAGE EIRELI Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ FERNANDO MAUES OLIVEIRAOAB: 14802/PA
Participação: AGRAVADO Nome: SHEYLLA MARIA RODRIGUES DE ARAUJO Participação:
ADVOGADO Nome: ARIEL FROES DE COUTOOAB: 29000ADecisão Monocrática Trata-se de agravo
interno contra decisão deste relator que indeferiu o pedido de efeito suspensivo do agravante, mantendo
tal decisão nos embargos de declaração interposto pela mesma parte. O recorrente discorre sobre a ação,
alegando dano irreparável em decorrência de um suposto bis in idem. Requer reconsideração da decisão
que não deferiu seu pedido de efeito suspensivo. Pois bem. Da análise pormenorizada do recurso de
agravo de instrumento, verifico óbice ao seu prosseguimento, por não se inserir em nenhuma das
hipóteses previstas no artigo 1015, I a IX, do CPC/2015. É que a decisão a qual se insurge o agravante
não tem conteúdo decisório, uma vez que apenas determina o cumprimento de decisão anterior. Referida
decisão já havia sido questionada neste Tribunal e, inclusive foi indeferido o pedido de efeito suspensivo.
Assim, o presente recurso não merece ser conhecido, pois a decisão impugnada não comportar ser
impugnada via agravo de instrumento, já que o recorrente se insurge contra decisão que apenas mantém
decisão anterior e determina o seu cumprimento. Isto posto,RECONSIDEROa decisão que indeferiu o
pedido de efeito suspensivo da parte, porémNÃO CONHEÇO DO RECURSODE AGRAVO DE
INSTRUMENTO, nos termos do artigo 932, III, do NCPC. Transitada em julgado, oficie-se ao juízo de
primeiro grau informando da presente decisão. Após, arquivem-se. Belém, JOSÉ MARIA TEIXEIRA DO
ROSÁRIODesembargador Relator
156
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0808499-46.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: BANCO DO


BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL SGANZERLA DURANDOAB: 16637/PA
Participação: AGRAVADO Nome: ANA VIANA LEITE Participação: ADVOGADO Nome: ADALBERTO
SILVAOAB: 188 Participação: AGRAVADO Nome: A.VIANA LEITE ME Participação: ADVOGADO Nome:
ADALBERTO SILVAOAB: 188PODER JUDICÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁSECRETARIA ÚNICA DAS TURMAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADOATO ORDINATÓRIONo
uso de suas atribuições legais, a UPJ das Turmas de Direito Público e Privado intima o interessado a,
querendo, oferecer contrarrazões ao Agravo Interno interposto nos presentes autos no prazo de 15
(quinze) dias,a teor do que estabelece o § 2º do art. 1.021 do Código de Processo Civil de 2015.Belém, 13
de março de 2019

Número do processo: 0017507-60.2012.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: APELADO Nome: GEORGE SILVA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome:
GUSTAVO PERES RIBEIROOAB: 606Vistos.Tendo em vista ainda não foi julgado o incidente de
inconstitucionalidade protocolado pelo Estado do Pará, nos autos do processo nº0014123-
97.2011.8.14.0051, determino o sobrestamento deste feito.Remeta-se o processo à Secretaria Única de
Direito Público e Privado para as providências pertinentes, permanecendo os autos acautelados na
referida Secretaria até o julgamento do supramencionado incidente.Intime-se. Cumpra-se.Belém/PA, 11 de
março de 2019. ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0803157-54.2018.8.14.0000 Participação: AGRAVANTE Nome: ALCIDES BRAGA


CAMPOS Participação: ADVOGADO Nome: LIENILDA MARIA CAMARA DE SOUZAOAB: 6450/PA
Participação: AGRAVADO Nome: FRANCISCO NAZARENO MENDES DOS SANTOS Participação:
ADVOGADO Nome: EWERTON RHILEY MOREIRA RODRIGUESOAB: 23561/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ALVARO JOSE PICANCO COELHOOAB: 5544000A/PA AGRAVO DE
INSTRUMENTO N.0803157-54.2018.8.14.0000AGRAVANTE:ALCIDES BRAGA
CAMPOSAGRAVADO:FRANCISCO NAZARENO MENDES DOS SANTOSCOMARCA DE
ORIGEM:BRAGANÇA/PA RELATORA:DESª. MARIA DE NAZARÉ SAAVEDRA GUIMARÃES
EXPEDIENTE:2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Vistos, etc. Tratam os presentes autos deAGRAVO DE
INSTRUMENTOinterposto porALCIDES BRAGA CAMPOS,inconformado com a decisão proferida pelo
MM. Juízo de Direito da 2ª Vara Cível e Empresarial de Bragança/PA que, nos autos daAÇÃO DE
REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO DE LIMINAR,ajuizada contra si porFRANCISCO
NAZARENO MENDES DOS SANTOS,ora agravado, deferiu o pedido liminar, determinando a reintegração
de posse em favor do agravado.Em petição de ID.1435588, informou a parte agravante que o juízo
primevo em sede da originaria ação reintegratória(Processo n. 0000584-49.2018.8.14.0009), teria
inobservado a decisão proferida por este juízo ?ad quem?, visto que não obstante tenha sido devidamente
comunicado sobre o processamento do presente Agravo de Instrumento, teria designado Audiência de
Instrução e Julgamento para o dia 13/03/2019. É o sucinto relatório.Decido. Com efeito, verifica-se que em
sede do presente deAgravo de Instrumento, foi deferida liminar concedendo efeito suspensivo ao recurso
em epigrafe, nos seguintes termos: ?[...]Dessa forma, em exame perfunctório, revele-se assente
opericulum in moraefumus bonis iurisa caracterizarem o fundado receio de dano irreparável ou de difícil
reparação aduzido pela parte agravante, preenchendo-se, a priori, os requisitos para a concessão do
efeito pleiteado.Assim, fazendo o agravante jus à tutela de urgência, entendo presentes os requisitos para
a concessão do efeito pleiteado, razão pela qual DEFIRO-O, nos termos do art. 1.019, inciso I, do Código
de Processo Civil de 2015, para suspender provisoriamente a decisão agravada, no que concerne a
determinação de reintegração de posse no imóvel em litigio em favor do ora agravado, até o
posicionamento definitivo da Colenda 2ª Turma de Direito Privado, ressalvando a possibilidade de revisão
da decisão na ocorrência de fatos novos.[...]? Analisando a decisão destacada supra, verifica-se que a
liminar concedida, sustou provisoriamente os efeitos da decisão agravada quanto adeterminação de
reintegração de posse no imóvel em litígio em favor do ora agravado.Dessa forma, têm-se que a aludida
decisão não suspendeu o andamento do processo e, portanto, não obstou a pratica de atos relativos a
instrução do feito.Destaca-se que eventualmente sanado o possível vicio que ensejou a concessão da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

liminar, inexistiria óbice inclusive para novos pronunciamentos judiciais que hipoteticamente deveriam ser
impugnados por meio de novos recursos.Assim, resta incabível o pleito da parte agravante de
cancelamento da audiência instrutória designado pelo juízo primevo no âmbito dos autos
originários.Publique-se e Intimem-se.Após, voltem-me os autos conclusos. MARIA DE NAZARÉ
SAAVEDRA GUIMARÃESDesembargadora-Relatora

Número do processo: 0833965-46.2017.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: ANDREA DA SILVA


COSTA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO CESAR MARTINS CARDOSOOAB: 20569/PA
Participação: APELADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE
BELEM Participação: APELADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBSECRETARIA ÚNICA DE DIREITO PÚBLICO E
PRIVADO1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICOAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)PROCESSO
Nº 0833965-46.2017.8.14.0301RELATORA: DESA. ROSILEIDE MARIA DA COSTA
CUNHAVistos.Satisfeitos os requisitos legais de admissibilidade recursal, recebo o presente recurso de
apelação no efeito apenas devolutivo, nos termos do art. 1.012, §1º, inciso V do Novo Código de Processo
Civil.Encaminhem-se os presentes autos ao Órgão Ministerial, na condição decustos legis, objetivando
exame e parecer.À Secretaria Única de Direito Público e Privado, para as providências cabíveis.Belém, 12
de março de 2019 ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0002885-54.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSÉ RIBAMAR


FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE GOIANÉSIA DO PARÁ Participação: ADVOGADO Nome:
ELIANE DE ALMEIDA GREGORIOOAB: 15227/PA Participação: APELADO Nome: ADRIANA VITAL
CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOROAB:
25668/PAAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)PROCESSO Nº 0002885-
54.2018.8.14.0110APELANTE: JOSÉ RIBAMAR FERREIRA LIMA - PREFEITO MUNICIPAL DE
GOIANÉSIA DO PARÁAPELADO: ADRIANA VITAL CARDOSORELATORA: ROSILEIDE MARIA DA
COSTA CUNHA Vistos.Satisfeitos os requisitos legais de admissibilidade recursal, recebo o presente
recurso de apelação no efeito devolutivo e suspensivo, nos termos do art. 1.012 do Novo Código de
Processo Civil.Encaminhem-se os presentes autos ao Órgão Ministerial, na condição decustos legis,
objetivando exame e parecer.À Secretaria Única de Direito Público e Privado, para as providências
cabíveis.Belém, 11 de março de 2019ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0002887-24.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSE RIBAMAR


FERREIRA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: ELIANE DE ALMEIDA GREGORIOOAB: 15227/PA
Participação: APELADO Nome: ANTONIA SANTOS E SILVA Participação: ADVOGADO Nome: MURILLO
AUGUSTO DA SILVA LIMAOAB: 25665/PAAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728)PROCESSO Nº
0002887-24.2018.8.14.0110APELANTE: JOSE RIBAMAR FERREIRA LIMAAPELADO: ANTONIA
SANTOS E SILVARELATORA: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA Vistos.Satisfeitos os requisitos
legais de admissibilidade recursal, recebo o presente recurso de apelação no efeito devolutivo e
suspensivo, nos termos do art. 1.012 do Novo Código de Processo Civil.Encaminhem-se os presentes
autos ao Órgão Ministerial, na condição decustos legis, objetivando exame e parecer.À Secretaria Única
de Direito Público e Privado, para as providências cabíveis.Belém, 11 de março de 2019ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0002846-57.2018.8.14.0110 Participação: APELANTE Nome: JOSE RIBAMAR


FERREIRA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: ELIANE DE ALMEIDA GREGORIOOAB: 15227/PA
Participação: APELADO Nome: CARMELIANE FURTADO ARRAIS Participação: ADVOGADO Nome:
ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOROAB: 25668/PAAPELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA
(1728)PROCESSO Nº 0002846-57.2018.8.14.0110APELANTE: JOSE RIBAMAR FERREIRA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

LIMAAPELADO: CARMELIANE FURTADO ARRAISRELATORA: ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA


Vistos.Satisfeitos os requisitos legais de admissibilidade recursal, recebo o presente recurso de apelação
no efeito devolutivo e suspensivo, nos termos do art. 1.012 do Novo Código de Processo
Civil.Encaminhem-se os presentes autos ao Órgão Ministerial, na condição decustos legis, objetivando
exame e parecer.À Secretaria Única de Direito Público e Privado, para as providências cabíveis.Belém, 11
de março de 2019ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHADesembargadora Relatora

Número do processo: 0060695-06.2012.8.14.0301 Participação: APELANTE Nome: MUNICIPIO DE


BELEM Participação: APELADO Nome: ROSIVAL SOARES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
JADER NILSON DA LUZ DIASOAB: 73 Participação: ADVOGADO Nome: SUZIANE XAVIER
AMERICOOAB: 7673 PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE
DA DESA. ELVINA GEMAQUE TAVEIRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Preenchidos os requisitos de
admissibilidade, bem como as formalidades do art.1.010 do Código de Processo Civil, recebo a Apelação
Cível em ambos os efeitos, nos termos do caput do artigo 1.012 e 1.013 do diploma supramencionado.
Remetam-se os autos eletrônicos (processo n.º 0060695-06.2012.8.14.0301? PJE) ao Órgão Ministerial
nesta Superior Instância, para manifestar-se como fiscal da ordem jurídica. À Secretaria, para os devidos
fins. P.R.I.C. Belém,01 de março de 2019. ELVINA GEMAQUE TAVEIRADesembargadora Relatora

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ

1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO

RESENHA JUDICIAL

7ª Sessão ORDINARIA - 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO de 2019, realizada em 11/03/2019, sob a


presidência do(a) Exmo(a). Sra. Desembargador(a) MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA. Presentes os
Exmos. Srs. Desembargadores CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO, MARIA FILOMENA DE ALMEIDA
BUARQUE, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA. Presente o Procurador de Justiça ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO, como
Representante do Ministério Público. Sessão iniciada às 09:25.

AUSÊNCIA JUSTIFICADA: DES. ROBERTO GONCALVES DE MOURA

PARTE ADMINISTRATIVA

7ª Sessão Ordinária da 1ª Turma de Direito Público às 09h25min, sob presidência da Exma Desa Maria
Elvina Gemaque Taveira, invocando a proteção de Deus, feita aprovação da ata da sessão anterior, a
Presidente fez o registro da passagem do aniversário natalício da Desa Ezilda Mutran, no dia 09.03.2019,
a parabenizando pela data e rogando a Deus a proteção para continuar a conduzir o mister e saúde
constate, o Procurador de Justiça Dr. Estevam Sampaio Filho a felicitou igualmente, com a palavra a Desa
Ezilda Mutran, agradeceu os votos de todos, agradeceu a Deus e pediu para que derrame suas bençãos
sobre todos e conceda sabedoria e discernimento para o julgamento de hoje e no decorrer da semana,
que as bençãos sejam extensivas a todos os presentes e seus familiares e todos sejam conduzidos pelo
Espírito Santo. E retomando a palavra a Presidente deu ciência que a Desa Célia Regina Pinheiro, em
razão de trabalhos institucionais, não pode comparecer na presente data, ficando adiados todos os feitos
de sua relatoria para a próxima sessão ordinária, e não havendo quem mais quisesse facultar a palavra
deu-se, então, início ao julgamento dos feitos a começar pelas inversões solicitadas. A sessão encerrou-se
as 14h, sendo julgados no Processo Judicial Eletrônico-PJE 36 (trinta e seis) processos e 29 (vinte e nove)
adiados e no sistema LIBRA foram julgados 63 (sessenta e três) processos e 26 (vinte e seis) Adiados.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

JULGAMENTOS ¿ PROCESSOS LIBRA

01 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0000531-03.2015.8.14.0000) - ADIADO


AGRAVADO: CIBELE BORGES DE SOUSA
AGRAVADO: ANDREA SILVA SALUSTIANO
AGRAVADO: RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
AGRAVADO: CYNTHIA CAMPOS DA ROCHA
AGRAVADO: EDIZAM PEREIRA GALVAO
Representante(s):
OAB 14409 - WILLY MONTEIRO DE SOUSA (ADVOGADO)
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE ANANDEUA PA
Representante(s):
OAB 13081 - ANTONIO ROBERTO VICENTE DA SILVA (PROCURADOR(A))
OAB 12296 - ANA PAULA DOS SANTOS LIMA (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

02 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0000726-51.2016.8.14.0000) - ADIADO


AGRAVANTE: MUNICIPIO DE PORTO DE MOZ
Representante(s):
OAB 14045 - JOAO LUIS BRASIL BATISTA ROLIM DE CASTRO (ADVOGADO)
AGRAVADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: EVELIN STAEVIE DOS SANTOS
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

03 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0008583-17.2017.8.14.0000) - ADIADO


AGRAVADO: PARALEITE INDUSTRIA E COMERCIO DE LATICINIOS LTDA
AGRAVANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 13850 - AFONSO CARLOS PAULO DE OLIVEIRA JUNIOR (PROCURADOR(A))
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

04 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0009534-11.2017.8.14.0000) - ADIADO


AGRAVADO: BIG BEN DISTRIBUIDORA LTDA
Representante(s):
OAB 14702 - JULIANA RIOS VAZ MAESTRI (ADVOGADO)
OAB 20451 - ARMANDO SOUZA DE MORAES CARDOSO NETO (ADVOGADO)
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE MARABA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

05 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0060897-17.2011.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201430299003
AGRAVADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
ELISIO AUGUSTO VELLOSO BASTOS - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
OAB 9780 - CAIO DE AZEVEDO TRINDADE (PROCURADOR(A))
AGRAVANTE: PETROLEO BRASILEIRO SA PETROBRAS
Representante(s):
OAB 14935 - ERIKA MONIQUE PARAENSE DE OLIVEIRA SERRA (ADVOGADO)
OAB 11542 - DANIELLE VALLE COUTO (ADVOGADO)
ROBERTA MARIA CAPELA LOPES SIROTHEAU (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para negar-
lhes provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

06 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0035791-44.2015.8.14.0000) - JULGADO


AGRAVANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 5555 - FERNANDO AUGUSTO BRAGA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
AGRAVADO: SERDAN IMPLEMENTOS RODOVIARIOS LTDA
Representante(s):
OAB 14110 - SERGIO LEITE CARDOSO FILHO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

07 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0006389-78.2016.8.14.0000) - JULGADO


AGRAVANTE: PREFEITO MUNICIPAL
AGRAVANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 21390-A - CARLA TRAVASSOS REBELO HESSE (PROCURADOR(A))
AGRAVADO: JEAN GUTEMBERG REZENDE DOS SANTOS
Representante(s):
OAB 5526 - MARIO AUGUSTO VIEIRA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
OAB 21343 - HUGO CEZAR DO AMARAL SIMÕES (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: ROSA MARIA RODRIGUES CARVALHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

08 - Remessa Necessária Cível - Comarca de SÃO DOMINGOS DO CAPIM - (0000963-


94.2014.8.14.0052) - JULGADO
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DE SAO DOMINGOS DO CAPIM
SENTENCIADO: JOSE ALBERTO RIBEIRO
Representante(s):
OAB 14856 - FELIPE LEAO FERRY (ADVOGADO)
SENTENCIADO: SECRETARIO DE ADMINISTRACAO DE SAO DOMINGOS DO CAPIM
SENTENCIADO: PREFEITO DO MUNICIPIO DE SAO DOMINGOS DO CAPIM
Representante(s):
OAB 5325 - LUIZ RENATO JARDIM LOPES (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece da remessa necessária para reformar a
sentença, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

09 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0050587-49.2011.8.14.0301) - ADIADO


SENTENCIADO / APELADO: ANDRÉ LUIZ DA SILVA LIMA
Representante(s):
OAB 4389 - FRANCISCO OTAVIO GONCALVES DE MELO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 11290 - BRUNO CEZAR NAZARE DE FREITAS (PROCURADOR(A))
APELANTE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR(A): MARIA DO CARMO MARTINS LIMA
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA DE FAZENDA DE BELEM
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

10 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0023945-46.2011.8.14.0301) - JULGADO


SENTENCIADO / APELADO: FRANCINETE DE PAULA CORREA FILGUEIRAS
Representante(s):
OAB 6158 - RAIMUNDO KULKAMP (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
JOSE RUBENS BARREIROS DE LEAO (PROCURADOR(A))
OAB 0000 - PROCURADORIA DO ESTADO DO PARA (PROCURADOR(A))
APELANTE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: OIRAMA VALENTE SANTOS BRABO RODRIGUES
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento,
nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

11 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0047489-42.2009.8.14.0301) - JULGADO


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Processo antigo: 201330086542


SENTENCIADO / APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA -
IGEPREV
Representante(s):
ADRIANA MOREIRA ROCHA BOHADANA - PROC. AUTARQUICA (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DA 3ª VARA DE FAZENDA DE BELEM
SENTENCIADO / APELADO: ANTONIO MAIA DO NASCIMENTO
Representante(s):
OAB 12673 - GIOVANNI MESQUITA PANTOJA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE, MARIA
ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

12 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0015512-42.2003.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201030232255
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MARCIA DOS SANTOS ANTUNES - PROC MUNICIPAL (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: COMPANHIA DOCAS DO PARA CDP
Representante(s):
OAB 13209 - MARCIO AUGUSTO MOURA DE MORAES (ADVOGADO)
OAB 14839 - NICOLLE SOUZA DA SILVA (ADVOGADO)
OAB 12422 - MARCIO PINTO MARTINS TUMA (ADVOGADO)
OAB 5962 - JOSE RUBENS BARREIROS DE LEAO (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 4ª VARA DE FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE BELEM
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIO NONATO FALANGOLA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para negar-
lhes provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

13 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de CURUÇÁ - (0000545-32.2012.8.14.0019) - JULGADO


SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE CURUÇÁ
Representante(s):
OAB 9206 - MAILTON MARCELO SILVA FERREIRA (PROCURADOR(A))
OAB 13656 - YRACYRA GARCIA CARNEIRO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: ASA COMERCIAL LTDA - EPP
Representante(s):
OAB 10769 - REGINALDO DA MOTTA CORREA DE MELO JUNIOR (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE CURUCA PARA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do agravo interno para negar-lhe
provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

14 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0017935-60.2008.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201330237088
SENTENCIADO / APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA -
IGEPREV
Representante(s):
TENILI RAMOS PALHARES - PROC. AUTARQ. - IGEPREV (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: PEDRO TRINDADE DE ANDRADE
SENTENCIADO / APELADO: JOSE MARIA DIAS DOMINGUES
Representante(s):
MARCIO AUGUSTO MOURA DE MORAES (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: FELIX COELHO BEZERRA
SENTENCIADO / APELADO: JOSE JOAQUIM DE OLIVEIRA NEVES
SENTENCIADO / APELADO: WAGNER TRAVASSOS DE QUEIROZ
SENTENCIANTE: JUIZO DA 2ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO / APELADO: JOSE DA ROCHA SATURINO
SENTENCIADO / APELADO: APPARICIO MATTOS DE FREITAS FILHO
SENTENCIADO / APELADO: IZANETE CARVALHO DE LIMA
SENTENCIADO / APELADO: AGOSTINHO ALVES
SENTENCIADO / APELADO: ANTONIO CARLOS DE BRITO AZEVEDO
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, rejeita a preliminar de ilegitimidade passiva do
IGEPREV e inclusão do Estado do Pará na lide, acolhe em parte a prejudicial de decadência e, no mérito,
conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento, sentença alterada em parte nos termos do voto da
Eminente Relatora.
.

15 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0033417-27.2002.8.14.0301) - ADIADO


Processo antigo: 201430235924
SENTENCIADO / APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA -
IGEPREV
Representante(s):
ALEXANDRE FERREIRA AZEVEDO - PROC. AUTARQ. (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DA 1ª VARA DE FAZENDA DE BELEM
SENTENCIADO / APELADO: CELINA DOS REIS MARTINS
Representante(s):
OAB 7901 - ANA CLAUDIA CORDEIRO DE ABDORAL LOPES (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8 Sessão Ordinária a pedido da Exma Desa Relatora.
.

16 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0011098-25.2009.8.14.0301) - JULGADO


SENTENCIADO / APELADO: PEDRO VIEIRA DA SILVA FILHO
Representante(s):
OAB 7660 - TEREZA VANIA BASTOS MONTEIRO (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
JOSE RUBENS BARREIROS DE LEAO (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DE FAZENDA DE BELEM
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEIÇAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
164
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial
provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

17 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0014690-86.2013.8.14.0301) - JULGADO


SENTENCIADO / APELADO: LARISSA DO SOCORRO PESSOA SIMAO
Representante(s):
OAB 11480 - ANDERSON DA SILVA PEREIRA (DEFENSOR)
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM PREFEITURA MUNICIPAL DE BELEM
Representante(s):
OAB 4293 - REGINA MARCIA DE CARVALHO CHAVES BRANCO (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE: JUIZO DA TERCEIRA VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

18 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0001894-72.2013.8.14.0201) - ADIADO


SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 7381 - ANETE PENNA DE CARVALHO PINHO (PROCURADOR(A))
SENTENCIADO / APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: MARGARETH PUGA CARDOSO SINIMBU
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8 Sessão ordinária a pedido da Exma Desa Relatora.
.

19 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de SANTARÉM - (0009780-20.2011.8.14.0051) -


JULGADO
SENTENCIADO / APELADO: ARMANDO FARIAS BATISTA
Representante(s):
OAB 7948 - MARIA SONIA CAMPOS BERNARDES (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 14990 - RAFAEL FELGUEIRAS ROLO (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE: JUIZO DA OITAVA VARA CIVEL DE SANTAREM
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

20 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de SANTARÉM - (0013188-52.2014.8.14.0051) -


JULGADO
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA SEXTA VARA CIVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE
165
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SANTAREM
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICÍPIO DE SANTARÉM
Representante(s):
OAB 5346 - JOSE MARIA FERREIRA LIMA (PROCURADOR(A))
SENTENCIADO / APELADO: RAIMUNDO LUIZ OLIVEIRA ALBARADO
Representante(s):
OAB 10630 - ELIELCIO NOBRE DOS SANTOS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

21 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0018585-55.2013.8.14.0301) - JULGADO


SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA AUXILIADORA DO NASCIMENTO LIMA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA DAS GRACAS DA SILVA COSTA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA DE NAZARE DOS SANTOS NASCIMENTO
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: ELIANA MARIA SANTOS COSTA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA HELENA DE SOUZA LIMA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA DAS GRACAS GONZAGA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA NATIVIDADE DA COSTA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: TELMA VANIA PORPINO BASTOS
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARINA DO NASCIMENTO SOUZA
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA DE FAZENDA DE BELEM
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: ALTINA SARAIVA DO NASCIMENTO
Representante(s):
OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO/APELANTE: ESTADO DO PARÁ
Representante(s):
OAB 12440 - MARCELENE DIAS DA PAZ VELOSO (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA BARATA DE LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos recursos para dar provimento ao apelo
do Estado do Pará e negar provimento ao apelo dos autores, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

22 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0010984-47.2006.8.14.0301) - JULGADO


SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
RICARDO NASSER SEFER (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA SEGUNDA VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
APELADO: W. A. M.
REPRESENTANTE: ADRIANNE KEISSE AMORIM CANDIDO
Representante(s):
OAB 10115-B - SONIA MARIA LOBATO TEIXEIRA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

termos do voto da Eminente Relatora.


.

23 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0055670-71.2009.8.14.0301) - ADIADO


Processo antigo: 201430026000
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS (PROCURADOR(A))
APELADO: AGROPECUARIA E IND SITUACAO LTDA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

24 - Apelação Cível - Comarca de SÃO MIGUEL DO GUAMÁ - (0001570-35.2013.8.14.0055) - ADIADO


APELADO: JOSE FIORINDO DA SILVA
Representante(s):
OAB 8514 - ADRIANE FARIAS SIMOES (ADVOGADO)
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17608 - MARCELA DE GUAPINDAIA BRAGA (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

25 - Apelação Cível - Comarca de ANANINDEUA - (0009503-41.2015.8.14.0006) - ADIADO


APELANTE: JOSE ROBERTO MUNHOZ BARBOSA
APELADO: ESTADO DO PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
OAB 14075 - JAIR SA MAROCCO (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

26 - Apelação Cível - Comarca de SANTA IZABEL DO PARÁ - (0001706-95.2009.8.14.0049) - ADIADO


APELANTE: CAETANO RAIMUNDO FERREIRA NUNES
Representante(s):
OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE SANTA IZABEL
Representante(s):
OAB 11355 - ADRIANA MELO DE BARROS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

27 - Apelação Cível - Comarca de PRAINHA - (0000592-89.2009.8.14.0090) - ADIADO


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APELADO: JOSE LUIS PIRES MORAES


Representante(s):
OAB 10628 - AFONSO OTAVIO LINS BRASIL (ADVOGADO)
APELANTE: MUNICIPIO DE PRAINHA
Representante(s):
OAB 18086 - SACHA BATISTA CARNEIRO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

28 - Apelação Cível - Comarca de SANTA IZABEL DO PARÁ - (0000170-91.2008.8.14.0049) - ADIADO


APELADO: JOANA MARIA DA SILVA CRUZ
Representante(s):
OAB 11532 - RAUL DA SILVA MOREIRA NETO (ADVOGADO)
APELANTE: MUNICIPIO DE SANTA IZABEL DO PARA
Representante(s):
OAB 14010 - GILBERTO JADER SERIQUE FILHO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA BARATA DE LIMA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

29 - Apelação Cível - Comarca de ANANINDEUA - (0009553-04.2014.8.14.0006) - ADIADO


APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17182 - GUSTAVO TAVARES MONTEIRO (PROCURADOR(A))
APELADO: MARCELO AUGUSTO SOUSA DE LIMA
Representante(s):
OAB 12614 - DIORGEO DIOVANNY S M DA ROCHA L DA SILVA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

30 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0024849-77.2006.8.14.0301) - ADIADO


APELANTE: SILVEIRA, ATHIAS, SORIANO DE MELLO, GUIMARÃES, PINHEIRO & SCAFF -
ADVOGADOS
Representante(s):
OAB 11247 - LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 9782 - JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
INTERESSADO: FABRICA LEAL SA INDUSTRIA E COMERCIO
Representante(s):
OAB 11307-A - ROBERTA MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO)
OAB 8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.
168
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

31 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0047148-93.2012.8.14.0301) - ADIADO


APELANTE: LUCIANO TEIXEIRA DA COSTA
Representante(s):
OAB 9945 - SILVIA CRISTINA BARROS BARBOSA FRANCA (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

32 - Apelação Cível - Comarca de PACAJÁ - (0001239-45.2012.8.14.0069) - ADIADO


APELANTE: JUCELINO FERREIRA DE LEMOS
Representante(s):
OAB 14768-B - CESAR TADRA (ADVOGADO)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 12149 - RENATO BELINI DE OLIVEIRA COSTA (PROMOTOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

33 - Apelação Cível - Comarca de XINGUARA - (0000166-58.1997.8.14.0065) - ADIADO


APELANTE: ESTADO DO PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s):
OAB 17182 - GUSTAVO TAVARES MONTEIRO (PROCURADOR(A))
APELADO: LEILA BERALDO BRANCO
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

34 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0014972-13.2007.8.14.0301) - ADIADO


APELANTE: MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s):
OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
APELADO: COOPERATIVA DA INDUSTRIA PECUARIA DO ESTADO DO PARA SOCIPE
Representante(s):
OAB 12599 - VANILDO DE SOUZA LEAO FILHO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

35 - Apelação Cível - Comarca de ANANINDEUA - (0003304-37.2014.8.14.0006) - ADIADO


APELANTE: VOTORANTIM CIMENTOS NNE SA
Representante(s):
OAB 1151-A - HUGO FILARDI PEREIRA (ADVOGADO)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

OAB 15410-A - CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (ADVOGADO)


APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 11468 - JOSE EDUARDO CERQUEIRA GOMES (PROCURADOR(A))
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

36 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0017807-68.2001.8.14.0301) - ADIADO


APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
VICTOR ANDRE TEIXEIRA LIMA (PROCURADOR(A))
APELADO: SOTUBO COM E REPRES LTDA
Representante(s):
OAB 3379 - FRANCISCO DAS CHAGAS FIDELIS (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

37 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0031304-27.2007.8.14.0301) - ADIADO


APELANTE: CEZAR BECHARA NADER MATTAR
Representante(s):
OAB 19610 - ANDRE MOREIRA CANTO (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 11185 - CAMILA MIRANDA DE FIGUEREDO (PROCURADOR(A))
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

38 - Apelação Cível - Comarca de SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ - (0000046-08.2009.8.14.0094) -


JULGADO
APELANTE: RAIMUNDO CELSO RODRIGUES DA CRUZ
Representante(s):
OAB 11546 - PABLO TIAGO SANTOS GONCALVES (ADVOGADO)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL
PROMOTOR(A): MONICA CRISTINA GONCALVES MELO DA ROCHA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

39 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0012935-97.2011.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201230033536
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
JOSE HENRIQUE MOUTA ARAUJO - PROC. ESTADO (ADVOGADO)
170
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APELANTE: SHEILA DE FATIMA DE CARVALHO VIEIRA


Representante(s):
ANDERSON DA SILVA PEREIRA - DEF. PUB. (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

40 - Apelação Cível - Comarca de PEIXE-BOI - (0044543-76.2015.8.14.0041) - JULGADO


APELANTE: DIOMELIA FARIAS DA SILVA
Representante(s):
OAB 16489 - MARCIO DE FARIAS FIGUEIRA (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17182 - GUSTAVO TAVARES MONTEIRO (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

41 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0024268-80.2011.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: CONSTRUTORA JLA LTDA ME
Representante(s):
OAB 7430 - MARIA AMELIA FERREIRA LOPES (ADVOGADO)
OAB 5781 - LUIS CARLOS SILVA MENDONCA (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 8676 - MIGUEL GUSTAVO CARVALHO BRASIL CUNHA (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

42 - Apelação Cível - Comarca de ACARÁ - (0000020-17.2007.8.14.0076) - JULGADO


Processo antigo: 201030225763
APELADO: SINDICATO DOS TRAB EM EDUC PUBLICA DO ESTADO DO PARA SINTEPP
Representante(s):
OAB 12598 - PAULO HENRIQUE MENEZES CORREA JUNIOR (ADVOGADO)
APELANTE: MUNICIPIO DE ACARA - PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
JOSE IRAN ARAUJO SOUZA E OUTROS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
171
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

termos do voto da Eminente Relatora.


.

43 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0032547-48.2013.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201430164850
APELANTE: MINISTERIO PUBLICO
Representante(s):
OIRAMA BRABO-PROMOTORA DE JUSTICA (ADVOGADO)
APELADO: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARA - UEPA
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
JOAO OLEGARIO PALACIOS - PROC DO ESTADO (ADVOGADO)
INTERESSADO: JADSON CRUZ COSTA
Representante(s):
TANIA LAURA DA SILVAMACIEL (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

44 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0014207-89.2004.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201430319166
APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
CAMILA BUSARELLO - PROC. AUTARQUICA (ADVOGADO)
APELADO: ANA FILHA ARAUJO DIAS
Representante(s):
OAB 8893 - MARCOS MARQUES DE OLIVEIRA (OBSERVACAO)
OAB 18478 - MARCO ANTONIO MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA (CONVOCADO): NELSON PEREIRA MEDRADO
APELADO: ALAN DIAS CASTRO
Representante(s):
OAB 8893 - MARCOS MAQUES DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
APELADO: PAULO HENRIQUE DIAS DE CASTRO
Representante(s):
OAB 8893 - MARCOS MAQUES DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

45 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0031987-28.2008.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: OTAVIO MOREIRA GOMES
APELANTE: RUY SALES MACEDO ALVES
APELANTE: ALVARO CALDEIRA DA COSTA
APELANTE: ROBERTO NAZARENO ALBUQUERQUE DA SILVA
APELANTE: MARISETE NASCIMENTO DA SILVA
APELANTE: EDILSON OLIVEIRA DA SILVA
APELANTE: NATANIEL FLORIANO GALVAO VIANA
172
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APELANTE: ALFEU RAPOSO CARNEIRO DA SILVA


APELANTE: DENNYS DE ARAUJO VIDIGAL
APELANTE: FABIO AUGUSTO BARBOSA OLIVEIRA
APELANTE: MAX LUZ MELLO RODRIGUES
Representante(s):
OAB 4858 - GEORGETE ABDOU YAZBEK (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
ANTONIO CARLOS BERNARDES FILHO (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para negar-
lhes provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

46 - Apelação Cível - Comarca de SANTARÉM - (0001732-32.2011.8.14.0024) - JULGADO


APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 3364 - VERA LUCIA BECHARA PARDAUIL (PROCURADOR(A))
OAB 17658 - CAMILA FARINHA VELASCO DOS SANTOS (PROCURADOR(A))
APELADO: ALEX DA SILVA SANTOS
Representante(s):
OAB 10138 - ALEXANDRE SCHERER (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para negar-
lhes provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

47 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0023280-73.2011.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: KATIA REGINA SOUZA DE OLIVEIRA
Representante(s):
OAB 6158 - RAIMUNDO KULKAMP (ADVOGADO)
OAB 8335 - JOSE OLAVO SALGADO MARQUES (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 8230 - SERGIO OLIVA REIS (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIO NONATO FALANGOLA
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para dar-lhe
provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

48 - Apelação Cível - Comarca de SANTARÉM - (0006970-42.2013.8.14.0051) - JULGADO


APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 24713-B - CLARA GONÇALVES DO LAGO ROCHA (PROCURADOR(A))
APELADO: CLEIDISON LEAO DE ASSIS
173
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Representante(s):
OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para negar-
lhes provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

49 - Apelação Cível - Comarca de MARABÁ - (0006147-27.2009.8.14.0028) - JULGADO


Processo antigo: 201230072964
APELADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DO TOCANTINS
Representante(s):
HARLEM REIS DOS SANTOS (ADVOGADO)
APELANTE: CMT ENGENHARIA LTDA
Representante(s):
OAB 19646 - DIO GONCALVES CARNEIRO (ADVOGADO)
OAB 20231 - EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSU (ADVOGADO)
OAB 8265 - AFONSO MARCIUS VAZ LOBATO (ADVOGADO)
OAB 13303 - ALEXANDRE COUTINHO DA SILVEIRA (ADVOGADO)
OAB 11247 - LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

50 - Apelação Cível - Comarca de MARABÁ - (0111457-64.2015.8.14.0028) - JULGADO


APELANTE: MARIA IDALANI DA SILVA SOUZA
Representante(s):
OAB 16263 - JOSE ERICKSON FERREIRA RODRIGUES (DEFENSOR)
APELADO: MUNICÍPIO DE MARABÁ
Representante(s):
OAB 8298 - HAROLDO JUNIOR CUNHA E SILVA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para negar-
lhes provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

51 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0013251-27.2009.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
APELADO: FRANCISCO SALES TORRES
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos embargos de declaração para negar-
lhes provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

52 - Apelação Cível - Comarca de PARAUAPEBAS - (0014664-90.2016.8.14.0040) - JULGADO


APELANTE: DENISE MOTA DE SOUSA
Representante(s):
OAB 21006 - FRANCISCO DE SOUSA PEREIRA JUNIOR (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO DO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA PASTANA MUTRAN, ROSILEIDE
MARIA DA COSTA CUNHA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

53 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0002565-02.2004.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201230207561
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
FABIO T F GOES - PROC. DE ESTADO (ADVOGADO)
APELADO: COMERCIAL DE ROUPAS LTDA
Representante(s):
MERCES DE JESUS MAUES CARDOSO - CURADORA ESPECIAL - DEF PUB (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do agravo interno para dar-lhe provimento,
nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

54 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0025571-98.2008.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201330188421
APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
APELADO: IZAURA PINTO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

55 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0047077-86.2010.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201430124515
APELADO: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
MIGUEL GUSTAVO CARVALHO BRASIL CUNHA - PROC. MUNICIPIO (ADVOGADO)
APELANTE: RONDOBEL INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA
Representante(s):
OAB 12232 - SEMARI AKOQUATI FRANCA (ADVOGADO)
OAB 13331 - FELIPE BELUSSO (ADVOGADO)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA


Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

56 - Apelação Cível - Comarca de SANTARÉM - (0000693-38.2010.8.14.0051) - JULGADO


Processo antigo: 201130259448
APELADO/APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
RAFAEL FELGUEIRAS ROLO - PROC DO ESTADO (ADVOGADO)
APELANTE/APELADO: ERICA REGO RIBEIRO
Representante(s):
OAB 14516 - ANDERSON DE OLIVEIRA SAMPAIO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: JORGE DE MENDONCA ROCHA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento,
nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

57 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0012975-41.2004.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: JOAO BATISTA DOS SANTOS
Representante(s):
OAB 7261 - JOSE OTAVIO NUNES MONTEIRO (ADVOGADO)
APELADO: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL
Representante(s):
OAB 13849-B - ALESSANDRA LOVATO BIANCO SANTOS (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA DE LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, acolhe a preliminar de sentença citra petita,
suscitada de ofício, para desconstituir a sentença, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

58 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0003831-74.2014.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201430187894
APELADO: ESTADO DO PARA
APELANTE: JOSE RAIMUNDO LEITE LEAO
Representante(s):
OAB 3045 - ZENO NASCIMENTO COSTA (ADVOGADO)
OAB 13722 - CLAUDIO MANOEL GOMES DA SILVA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.
176
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

59 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0003173-46.2015.8.14.0000) - JULGADO


APELADO: COMPANHIA DE BEBIDAS BRASIL KIRIN SA
Representante(s):
OAB 14373 - JULIANA SANTA BRIGIDA BITTENCOURT (ADVOGADO)
OAB 154074 - GUSTAVO ALMEIDA E DIAS DE SOUZA (ADVOGADO)
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 5555 - FERNANDO AUGUSTO BRAGA DE OLIVEIRA (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

60 - Apelação Cível - Comarca de CURUÇÁ - (0000755-49.2013.8.14.0019) - JULGADO


APELANTE: MUNICIPIO DE CURUCA
Representante(s):
OAB 14700 - JOSETE GLAUCILENE FARIAS CARDOSO (PROCURADOR(A))
APELADO: BRUNA NAYARA GADELHA DE OLIVEIRA
Representante(s):
OAB 17394 - LIVIA NAYARA PINA SILVA DE CASTRO (ADVOGADO)
OAB 17382 - JOAO PAULO ESTEVES DE OLIVEIRA MELO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento,
nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

61 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0058637-30.2012.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA DE BELEM SEMOB
Representante(s):
OAB 22149 - MATHEUS GARCIA NOGUEIRA (ADVOGADO)
APELADO: IVANETE DO SOCORRO FARIAS DE ARAUJO
Representante(s):
OAB 11054 - EDINETH DE CASTRO PIRES (ADVOGADO)
INTERESSADO: COMPANHIA DE TRANSPORTES DE BELEM CTBEL
Representante(s):
OAB 22149 - MATHEUS GARCIA NOGUEIRA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA DE LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

62 - Apelação Cível - Comarca de BENEVIDES - (0000295-51.2015.8.14.0097) - JULGADO


APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17608 - MARCELA DE GUAPINDAIA BRAGA (PROCURADOR(A))
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APELANTE: AUGUSTO PINHEIRO MARTINS NETO


Representante(s):
OAB 19345 - FERNANDA ALICE RAMOS MARQUES (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento,
nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

63 - Apelação Cível - Comarca de MARABÁ - (0000261-26.2014.8.14.0028) - JULGADO


APELANTE: MUNICIPIO DE MARABA
Representante(s):
LUIZ CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS (PROCURADOR(A))
APELADO: ANTONIO EDMAR DUARTE
Representante(s):
OAB 5297 - SILVIAN SOUSA TORRES (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE,
MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

64 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0026292-74.2013.8.14.0301) - JULGADO


APELADO: ALDEILSON RIBEIRO PARENTE
Representante(s):
OAB 17320 - DANIELLE CECY CARDOSO SERENI (ADVOGADO)
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 14601-B - BIANCA ORMANES (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA DE LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, rejeita as preliminares suscitadas e, no mérito,
conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

65 - Apelação Cível - Comarca de RURÓPOLIS - (0000763-63.2010.8.14.0073) - JULGADO


APELADO: ROSANGELA GUEDES MOREIRA
Representante(s):
OAB 3233 - RAIMUNDO NIVALDO SANTOS DUARTE (ADVOGADO)
APELANTE: MUNICIPIO DE RUROPOLIS
Representante(s):
OAB 10956 - FELIX CONCEICAO SILVA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento
e, de ofício, conhece da remessa necessária para alterar em parte a sentença, nos termos do voto da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Eminente Relatora.
.

66 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0002835-04.2017.8.14.0000) - JULGADO


AGRAVANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 20100 - BRUNO ANUNCIAÇÃO DAS CHAGAS (PROCURADOR(A))
AGRAVADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: REGIANE BRITO COELHO OZANAN
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA DE LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

67 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0000093-45.2013.8.14.0000) - JULGADO


Processo antigo: 201330041596
AGRAVADO: ESTADO DO PARA
AGRAVADO: COORDENADORA DA CENTRAL DE CONCILIACAO DA DIVIDA ATIVA DA SEFA
AGRAVADO: DIRETORA DE ARRECADACAO E INFORMACOES FAZENDARIAS DA SEFA
AGRAVANTE: M J DE LIMA E CIA LTDA
Representante(s):
OAB 3310 - FERNANDO FACURY SCAFF (ADVOGADO)
OAB 17455 - VICTOR SANTOS AZEVEDO (ADVOGADO)
OAB 18345 - SERGIO GUILHERME OLIVEIRA SIMOES (ADVOGADO)
OAB 8265 - AFONSO MARCIUS VAZ LOBATO (ADVOGADO)
OAB 14253 - JOAO CARLOS ARAGAO ADDARIO JUNIOR (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE,
EZILDA PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

68 - Agravo de Instrumento - Comarca de BELÉM - (0012083-28.2016.8.14.0000) - JULGADO


AGRAVANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 16433 - RODRIGO BAIA NOGUEIRA (PROCURADOR(A))
AGRAVADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 11049 - CREMILDA AQUINO DA COSTA (PROMOTOR(A))
ENVOLVIDO: MARIAM AL JAWABRE
ENVOLVIDO: SLAIMAN WRRAD AL JAWABRAH
INTERESSADO: MUNICIPIO DE CONCEICOA DO ARAGUAIA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUZA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

69 - Remessa Necessária Cível - Comarca de MARAPANIM - (0000304-88.2013.8.14.0030) - JULGADO


SENTENCIADO: ANA CRISTINA ALVES DO CARMO
SENTENCIADO: AURENICE MONTEIRO DE MORAIS
SENTENCIADO: DENILZA LUCIA DA SILVA ALVES
SENTENCIADO: JEFFERSON DA SILVA NASCIMENTO
SENTENCIADO: MARIA ELOIZA FIGUEIREDO BRAGA
SENTENCIADO: PAULO ROBERTO LOPES DA GAMA ALVES
SENTENCIADO: ROBENITA NAZARE DE SEIXAS ALVES
SENTENCIADO: ROSENILDE LUCIA DE LIMA PINHEIRO
SENTENCIADO: SIDNEY DA SILVA CABRAL
SENTENCIADO: ZELIA MARIA DE LIMA ALVES
Representante(s):
OAB 16703 - DARTE DOS SANTOS VASQUES (ADVOGADO)
SENTENCIADO: MUNICIPIO DE MARAPANIM
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE MARAPANIM
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES DE SOUZA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece da remessa necessária para confirmar a
sentença, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

70 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0002918-33.2011.8.14.0301) - ADIADO


SENTENCIADO / APELADO: MARIA ALMEIDA BARROSO FILHA
Representante(s):
OAB 8305 - MYCHELLE BRAZ POMPEU BRASIL (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
JOSE RUBENS BARREIROS DE LEAO (PROCURADOR(A))
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA SEGUNDA VARA DA FAZENDA DE BELEM
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DO PERPETUO SOCORRO VELASCO DOS SANTOS
Relator(a): Des(a). EZILDA PASTANA MUTRAN
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a8ª Sessão Ordinária a pedido da Exma Desa Relatora.
.

71 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0034115-94.2016.8.14.0301) - ADIADO


SENTENCIADO / APELADO: MARCUS VINICIUS AMATO LAVOR
Representante(s):
OAB 7467 - MARIA CRISTINA FONSECA DE CARVALHO (ADVOGADO)
OAB 7612 - PATRICIA MILENA TORRES RAIOL (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELANTE: BANCO DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17337 - THIAGO DOS SANTOS ALMEIDA (ADVOGADO)
SENTENCIADO: EMPRESA EXATUS
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8 Sessão Ordinária a pedido da Exma Desa Relatora.
.
180
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72 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BENEVIDES - (0002080-53.2012.8.14.0097) -


JULGADO
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE BENEVIDES
Representante(s):
OAB 11872 - GUSTAVO BOTELHO DE MATOS (PROCURADOR(A))
SENTENCIADO / APELADO: MARCIO PEREIRA FORTE
SENTENCIADO / APELADO: MARCILENE ARAUJO DO NASCIMENTO
SENTENCIADO / APELADO: MARIA EDICLEIZE MONTEIRO DE OLIVEIRA
SENTENCIADO / APELADO: GRACILENE SODRE DA SILVA
SENTENCIADO / APELADO: VANIA SARAIVA OLIVEIRA
Representante(s):
OAB 19669 - SOPHIA NOGUEIRA FARIA (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

73 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de ACARÁ - (0004389-76.2013.8.14.0076) - JULGADO


Processo antigo: 201430174198
SENTENCIADO / APELANTE: MUNICIPIO DE ACARA - PREFEITURA MUNICIPAL
Representante(s):
WAGNER T. VIEIRA E OUTROS (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO: ANTONIO DOS SANTOS DE SEIXAS
Representante(s):
OAB 14143 - LUANA MIRANDA HAGE (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE ACARA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: HAMILTON NOGUEIRA SALAME
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, rejeita a preliminar suscitada e, no mérito, conhece
do recurso para negar-lhe provimento e em sede de remessa necessária altera em parte a senteça nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.

74 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de ABAETETUBA - (0001410-02.2009.8.14.0070) -


JULGADO
SENTENCIADO / APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 17185 - LIGIA DE BARROS PONTES (PROCURADOR(A))
SENTENCIADO / APELADO: JOSIANE LEITZKE
Representante(s):
OAB 6908 - ANGELO JOSE LOBATO RODRIGUES (ADVOGADO)
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CIVEL DA COMARCA DE ABAETETUBA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

75 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0017652-82.2013.8.14.0301) - JULGADO


SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA DA CONCEICAO PINHEIRO BITTENCOURT
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIVALDO CORREA DA SILVA
Representante(s):
OAB 3887 - ANGELA DA CONCEICAO SOCORRO MOURAO PALHETA (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO/APELANTE: IGEPREV
Representante(s):
OAB 7345 - ANA RITA DOPAZO ANTONIO JOSE LOURENCO (PROCURADOR(A))
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARGARIDA MARIA RIBEIRO DOS SANTOS
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA DE JESUS MARTINS FERREIRA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA ESTELA DE SENA MELO
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: VITORIA DE NAZARE LOBO DA COSTA
SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA CIVEL BELEM PA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: PAULA LIMA DE SOUZA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: ANA RAIMUNDA REIS FARIAS COSTA
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: MARIA DE FATIMA JORDAO DAMASCENO
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: JOSE DAS NEVES DE SOUSA
Representante(s):
OAB 3887 - ANGELA DA CONCEICAO SOCORRO MOURAO PALHETA (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: ESTEVAM ALVES SAMPAIO FILHO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos recursos para dar provimento ao apelo
do IGEPREV e negar provimento ao apelo dos autores, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

76 - Apelação / Remessa Necessária - Comarca de BELÉM - (0021516-94.2014.8.14.0301) - JULGADO


SENTENCIANTE: JUIZO DE DIREITO DA 4ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL
SENTENCIADO / APELANTE/APELADO: K. M. SAMPAIO E CIA LTDA - EPP
Representante(s):
OAB 4250 - JANIO ROCHA DE SIQUEIRA (ADVOGADO)
OAB 15814 - ALEXANDRE CARNEIRO PAIVA (ADVOGADO)
SENTENCIADO / APELADO/APELANTE: MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s):
OAB 11290 - BRUNO CEZAR NAZARE DE FREITAS (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DO SOCORRO PAMPLONA LOBATO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos recursos para dar parcial provimento
ao apelo do Município de Belém e negar provimento ao apelo do autor, nos termos do voto da Eminente
Relatora.
.

77 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0005576-32.2011.8.14.0301) - ADIADO


APELANTE/APELADO: LAURA HELENA MARQUES AMORIM
APELANTE/APELADO: ROBERTO SEGUIN DIAS CRUZ
APELANTE/APELADO: MARIO ANTONIO TUJI FONTINELLE
Representante(s):
OAB 12976 - DEBORA CRISTINA DA SILVA SALGADO (ADVOGADO)
APELADO/APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
182
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ANTONIO CARLOS BERNARDES FILHO (PROCURADOR(A))


APELANTE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR: OIRAMA BRABO
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: TEREZA CRISTINA BARATA DE LIMA
Relator(a): Des(a). CELIA REGINA DE LIMA PINHEIRO
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8ª Sessão Ordinária em razão da ausência justificada da Exma Desa Relatora.
.

78 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0039041-66.2008.8.14.0301) - JULGADO


Processo antigo: 201030188896
APELANTE: ESTADO DO PARA - FAZENDA PUBLICA
Representante(s):
MANOEL CELIO PRAZERES DA COSTA - PROC. EST. (ADVOGADO)
APELADO: JOSE MARIA VASCONCELOS LOBATO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
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79 - Apelação Cível - Comarca de PARAUAPEBAS - (0003221-74.2008.8.14.0040) - JULGADO


Processo antigo: 201330212064
APELANTE: TELEMAR NORTE LESTE SA
Representante(s):
OAB 13866-A - ELADIO MIRANDA LIMA (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS
Representante(s):
KENIA TAVARES DE OLIVEIRA - PROC. MUNICIPIO (ADVOGADO)
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
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80 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0000118-43.2009.8.14.0087) - JULGADO


Processo antigo: 201130174274
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
DANIEL CORDEIRO PERACCHI-PROC DO ESTADO (ADVOGADO)
APELANTE: VANIA LOPES ANDRADE
Representante(s):
OAB 2920 - BRASIL RODRIGUES DE ARAUJO (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
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183
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81 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0052383-07.2013.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: CLAUDETE DO SOCORRO GAIA DICKSON
APELANTE: FRANCISCA DE SOUSA BORGES
APELANTE: LADIR LAURA OURIQUE DA CONCEICAO
APELANTE: MARIA DO CARMO TENORIO DA SILVA
APELANTE: MARIA NEUZA DA SILVA
Representante(s):
OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO)
OAB 17954 - CAROLINNE WESTPHAL REIS (ADVOGADO)
APELADO: IGEPREV
Representante(s):
OAB 7884 - MARLON JOSE FERREIRA DE BRITO (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento,
nos termos do voto da Eminente Relatora.
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82 - Apelação Cível - Comarca de CURRALINHO - (0001572-52.2012.8.14.0083) - JULGADO


APELADO: WALDO DA COSTA
Representante(s):
OAB 7533 - SEVERA ROMANA MAIA DE FREITAS (DEFENSOR)
APELANTE: ESTADO DO PARA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
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83 - Apelação Cível - Comarca de MARABÁ - (0005844-26.2013.8.14.0028) - JULGADO


APELANTE: ALESSANDRO DANUBIO DE JESUS COSTA SENA
Representante(s):
OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 12183 - MARLON AURELIO TAPAJOS ARAUJO (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
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84 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0019301-75.2006.8.14.0301) - ADIADO


APELANTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA IGEPREV
Representante(s):
OAB 13041 - ADRIANA MOREIRA ROCHA BOHADANA (PROCURADOR(A))
APELADO: MARTA VAZ DE SOUZA BASTOS
Representante(s):
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OAB 10791 - PAULO DE SOUSA BASTOS (ADVOGADO)


OAB 19475 - PAULO ROBERTO SALES BASTOS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:
Decisão:Adiado para a 8 Sessão Ordinária a pedido da Exma Desa Relatora.
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85 - Apelação Cível - Comarca de ABAETETUBA - (0001328-60.2015.8.14.0070) - JULGADO


APELADO: EDINALDO FONSECA CORREA
Representante(s):
OAB 25714 - THAISE DA COSTA DE ARAÚJO (ADVOGADO)
APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 5717 - ANTONIO CARLOS BERNARDES FILHO (PROCURADOR(A))
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, EZILDA
PASTANA MUTRAN
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe parcial provimento,
nos termos do voto da Eminente Relatora.
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86 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0005737-03.2011.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: SINDICATO DOS SERVIDORES DO MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
SISEMPPA
Representante(s):
OAB 3887 - ANGELA DA CONCEICAO SOCORRO MOURAO PALHETA (ADVOGADO)
OAB 5273 - JADER NILSON DA LUZ DIAS (ADVOGADO)
OAB 17308 - VIRGILIO ALBERTO AZEVEDO MOURA (ADVOGADO)
OAB 24004 - LUMA ALCANTARA SANTOS (ADVOGADO)
OAB 18107 - ZARAH EMANUELLE MARTINHO TRINDADE (ADVOGADO)
APELADO: ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 10729 - DANIEL CORDEIRO PERACCHI (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece dos recursos para dar provimento ao apelo
do Estado do Pará e negar provimento ao apelo do autor, nos termos do voto da Eminente Relatora.
.

87 - Apelação Cível - Comarca de ALTAMIRA - (0002727-96.2013.8.14.0005) - JULGADO


APELANTE: FRANCISCO HAMILTON ALVES PINHO
Representante(s):
OAB 13934 - JACKGREY FEITOSA GOMES (ADVOGADO)
APELADO: MUNICIPIO DE ALTAMIRA
PROCURADOR(A): OZIEL MENDES OLIVEIRA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: NELSON PEREIRA MEDRADO
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
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termos do voto da Eminente Relatora.


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88 - Apelação Cível - Comarca de BELÉM - (0017453-94.2012.8.14.0301) - JULGADO


APELANTE: ESTADO DO PARA
Representante(s):
SIMONE SANTANA FERNANDEZ DE BASTOS (PROCURADOR(A))
APELADO: RAIMUNDO EULALIO DA SILVA
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para dar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
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89 - Apelação Cível - Comarca de ALTAMIRA - (0043876-04.2015.8.14.0005) - JULGADO


APELANTE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
Representante(s):
OAB 13073 - EMERIO MENDES COSTA (PROMOTOR(A))
APELADO: FABIANO PERILO CARVALHO GOMES
APELADO: ARMANDA DE OLIVEIRA SILVA
APELADO: KASSIANA PASSARELLI
APELADO: ELISMAR CARVALHO GOMES
Representante(s):
OAB 13983 - RODRIGO TAVARES GODINHO (ADVOGADO)
OAB 11816 - EDUARDO IMBIRIBA DE CASTRO (ADVOGADO)
OAB 15381 - ANDRE SILVA TOCANTINS (ADVOGADO)
OAB 27216 - GABRIELLA CASANOVA ATAIDE DOS SANTOS (ADVOGADO)
PROCURADOR(A) DE JUSTICA: MARIA DA CONCEICAO DE MATTOS SOUSA
Relator(a): Des(a). ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA
Turma Julgadora:ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA, EZILDA PASTANA MUTRAN, MARIA ELVINA
GEMAQUE TAVEIRA
Decisão:A Turma Julgadora, à unanimidade de votos, conhece do recurso para negar-lhe provimento, nos
termos do voto da Eminente Relatora.
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E como, nada mais houvesse, foi encerrada a Sessão às 14:00 horas, lavrando eu, ELIANE
VITÓRIA AMADOR QUARESMA, Secretário(a) do(a) 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, a presente Ata,
que subscrevi.

Desembargador MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA,

Presidente
186
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SEÇÃO DE DIREITO PENAL

A Secretária da Seção de Direito Penal, Maria de Nazaré Carvalho Franco, faz públicas as decisões
exaradas nos seguintes termos:

PROCESSO: 00009256820198140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE Ação:
Revisão Criminal em: 12/03/2019---REQUERENTE:VALCIRA DO SOCORRO BARROS DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 21140 - SAMARA SOBRINHA DOS SANTOS ALVES (ADVOGADO)
REQUERIDO:JUSTIÇA PUBLICA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ PROCESSO Nº. 0000925-68.2019.8.14.0000 AUTOS DE REVISÃO CRIMINAL COMARCA DE
BELÉM/PA REQUERENTE: VALCIRA DO SOCORRO BARROS DE OLIVEIRA (ADVOGADA SAMARA
SOBRINHA DOS SANTOS ALVES- OAB/PA 21.140) REQUERIDO: A JUSTIÇA PÚBLICA RELATOR:
DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE Vistos, etc. No caso em tela, a revisionanda
requer o deferimento de justiça gratuita, matéria que guarda perfeita ressonância no regramento
introduzido pelo art. 98 do Código de Processo Civil/15, que deve ser aplicado subsidiariamente, conforme
permite o art. 3º do Código de Processo Penal. Tendo em vista a afirmação da requerente, em
petição juntada às fls. 02/13, de que não possui condições financeiras de arcar com as custas do processo
sem prejuízo seu e de sua família, defiro-lhe os benefícios da justiça gratuita. Encaminhe-se os autos
ao Ministério Público para opinar, na condição de custos legis. À Secretaria para os devidos
fins. Belém, 12 de março de 2018. Des.or MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE Relator

Belém, 13 de março de 2019, Maria de Nazaré Carvalho Franco, Secretária da Seção de Direito Penal.

Número do processo: 0801706-57.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MANOEL MARCEL


DE SOUSA MARINHO Participação: ADVOGADO Nome: AUCIMARIO RIBEIRO DOS SANTOSOAB:
0197620A/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE ÓBIDOSHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR - 0801706-
57.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:AUCIMARIO RIBEIRO DOS SANTOS.IMPETRADO:JUÍZO DE
DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE ÓBIDOS/PA.PACIENTE:MANOEL MARCEL DE SOUSA
MARINHO.RELATOR:DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO.Tratam os presentes autos
deHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porAUCIMARIO RIBEIRO
DOS SANTOS,em favor deMANOEL MARCEL DE SOUSA MARINHO,contra ato do Juízo de Direito da
Vara Única da Comarca de Óbitos/PA.Aduz o impetrante que no dia 22 de março do ano em curso (sic),
por volta das 06:30 hs, no interior de sua residência situada na Travessa Independência, nº 154, Cidade
Nova, CEP: 68.250-000, Óbidos/PA, o paciente foi surpreendido enquanto dormia juntamente com sua
companheira Sra. Ana Géssica e seu filho de apenas 45 dias de nascido. Contra o paciente e sua
companheira foram expedidos a requerimento do delegado de polícia local e acolhidos pelo Juízo desta
comarca dois mandados de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão na residência dos
mesmos.Afirma que incontinente o paciente foi algemado e foram procedidas buscas em sua residência
que ao final não lograram nenhum êxito, visto que nada, absolutamente nada foi encontrado, que ligasse o
paciente às acusações de pretenso crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico.Enfatiza que o
delegado de polícia local após, segundo ele receber várias ligações anônimas informando que na referida
Rua Independência, haviam várias bocas de fumo, determinou que fosse realizada missão com o objetivo
de apurar tais denúncias. No transcorrer das investigações foram ouvidos dois usuários que informaram
que compraram drogas com o nacional conhecido como Hudson, na esquina da Rua Independência com
Rua Santos Dumont. Porém em seus depoimentos nada asseveraram sobre o Paciente Manoel Marcel de
Sousa Marinho. Em missão os policias civis observaram que em um determinado dia o paciente estava na
referida esquina, juntamente com Hudson, onde conversavam, bem como que na residência de Marcel,
que fica a alguns metros da referida esquina e, onde funciona um salão de beleza, onde atuam como
cabeleireiros Marcel e sua companheira Ana Géssica, foi relatado que muitos dos clientes entram no salão
187
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

e permanecem pouco tempo, sem sequer realizar qualquer procedimento, o que causou estranheza nos
policiais.Segue relatando que diante disso, a Autoridade Policial representou pela prisão temporária do
Paciente, argumentando, em síntese apertada, que tal medida seria imprescindível para que a autoridade
policial pudesse colher demais provas necessárias para a conclusão da investigação. O Magistradoa
quoacolheu a súplica da Autoridade Policial, decretando a prisão temporária do Paciente.Alega ausência
de fundamentação e dos requisitos da prisão temporária, bem como portador de predicados pessoais
favoráveis.Afirma que o paciente vem sofrendo pressão para assumir um crime que não cometeu,
chegando a ser ameaçado.Requer, ao final, a concessão de medida liminar para ver expedido o
competente alvará de soltura em favor do paciente.É o necessário relatório.A concessão de medida liminar
é possível e plenamente admitida em nosso ordenamento jurídico pátrio para se evitar constrangimento à
liberdade de locomoção irreparável do paciente que se pretende obter a ordem, e nos termos do emérito
constitucionalista Alexandre de Moraes, citando Julio Fabbrini Mirabete, ?embora desconhecida na
legislação referente ao habeas corpus, foi introduzida nesse remédio jurídico, pela jurisprudência, a figura
da ?liminar?, que visa atender casos em que a cassação da coação ilegal exige pronta intervenção do
Judiciário. Passou, assim, a ser mencionada nos regimentos internos dos tribunais a possibilidade de
concessão de liminar pelo relator, ou seja, a expedição do salvo conduto ou a liberdade provisória antes
do processamento do pedido, em caso de urgência?.Com efeito, para que haja a concessão liminar da
ordem dehabeas corpus, em qualquer de suas modalidades, devem estar preenchidos dois requisitos, que
são opericulum in mora, consubstanciado na probabilidade de dano irreparável, e ofumus boni
iuris,retratado por meio de elementos da impetração que indiquem a existência de ilegalidade no
constrangimento alegado.Noutros termos, ofumus boni iurisdiz respeito à viabilidade concreta de ser
concedida a ordem ao final, no ato do julgamento do mérito. Opericulum in morase reporta à urgência da
medida, que, caso não concedida de imediata, não mais terá utilidade em momento posterior.No presente
caso, compulsando os autos, aprima facie, não vislumbro presentes os referidos requisitos autorizadores
da medida liminar, motivo pelo qual aINDEFIRO.Oficie-se,em caráter de urgência, ao MM. Juízo de Direito
da Vara Única da Comarca de Óbitos/PA, para que, sobre ohabeas corpus, preste a este Relator, no prazo
legal, as informações de estilo, devendo o magistrado observar as diretrizes contidas na Portaria nº
0368/2009-GP e na Resolução nº 04/2003.Prestadas as informações pelo Juízo impetrado, encaminhem-
se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.Cumpra-se.Belém (PA),12 de março
de 2019.DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator

Número do processo: 0801685-81.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CESAR AUGUSTO


MENDES FERREIRA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA 1ª VARA CRIMINAL DE
PARAUAPEBASHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR - Nº 0801685-
81.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, POR MEIO DA
DEFENSORA PÚBLICA KELLY APARECIDA SOARES.IMPETRADO:JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE PARAUAPEBAS/PA.PACIENTE:CESAR AUGUSTO MENDES
FERREIRA.RELATOR:DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO.Tratam os presentes
autos deHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado pela DEFENSORIA
PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ, por meio da Defensora Pública Kelly Aparecida Soares,em favor
deCESAR AUGUSTO MENDES FERREIRA,contra ato do Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da
Comarca de Parauapebas/PA.Aduz a impetrante que o paciente foi denunciado peloParquetpela suposta
prática do delito previsto no art. 157, § 2º, incisos I e II, c/c art. 71, parágrafo único, ambos do Código
Penal Brasileiro.Relata que no dia 28/10/2017 o paciente foi preso em flagrante delito. Logo, constata-se
que o paciente se encontra preso, cautelarmente, há mais de 16 (dezesseis) mesessem que tenha uma
sentença condenatória, aliás, o processo ainda aguarda o envio de um laudo da arma, para depois serem
feitas as alegações finais, o que caracteriza nítido constrangimento ilegal por excesso de prazo.Alega
predicados pessoais favoráveis do paciente, excesso de prazo, ausência de justa causa e aplicabilidade
de medidas cautelares diversas da prisão.Requer, ao final, a concessão de medida liminar para ser posto
em soltura o paciente, expedindo-se lhe o competente alvará de soltura.É o necessário relatório.A
concessão de medida liminar é possível e plenamente admitida em nosso ordenamento jurídico pátrio para
se evitar constrangimento à liberdade de locomoção irreparável do paciente que se pretende obter a
ordem, e nos termos do emérito constitucionalista Alexandre de Moraes, citando Julio Fabbrini Mirabete,
?embora desconhecida na legislação referente ao habeas corpus, foi introduzida nesse remédio jurídico,
pela jurisprudência, a figura da ?liminar?, que visa atender casos em que a cassação da coação ilegal
exige pronta intervenção do Judiciário. Passou, assim, a ser mencionada nos regimentos internos dos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

tribunais a possibilidade de concessão de liminar pelo relator, ou seja, a expedição do salvo conduto ou a
liberdade provisória antes do processamento do pedido, em caso de urgência?.Com efeito, para que haja
a concessão liminar da ordem dehabeas corpus, em qualquer de suas modalidades, devem estar
preenchidos dois requisitos, que são opericulum in mora, consubstanciado na probabilidade de dano
irreparável, e ofumus boni iuris,retratado por meio de elementos da impetração que indiquem a existência
de ilegalidade no constrangimento alegado.Noutros termos, ofumus boni iurisdiz respeito à viabilidade
concreta de ser concedida a ordem ao final, no ato do julgamento do mérito. Opericulum in morase reporta
à urgência da medida, que, caso não concedida de imediata, não mais terá utilidade em momento
posterior.No presente caso, compulsando os autos, aprima facie, não vislumbro presentes os referidos
requisitos autorizadores da medida liminar, motivo pelo qual aINDEFIRO.Oficie-se,em caráter de urgência,
ao MM. Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parauapebas/PA, para que, sobre ohabeas
corpus, preste a este Relator, no prazo legal, as informações de estilo, devendo o magistrado observar as
diretrizes contidas na Portaria nº 0368/2009-GP e na Resolução nº 04/2003.Prestadas as informações pelo
Juízo impetrado, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para emissão de
parecer.Cumpra-se.Belém (PA),12 de março de 2019.DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO
Relator

Número do processo: 0801538-55.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LEONILSON COSTA


DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: CELSO LUIZ FURTADO SILVAOAB: 12652-B/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA 3º VARA CRIMINAL DE
SANTARÉMTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESª ROSI MARIA GOMES DE
FARIAS HABEAS CORPUS CRIMINAL (307)0801538-55.2019.8.14.0000PACIENTE: LEONILSON
COSTA DE SOUSAAUTORIDADE COATORA: JUIZO DA 3º VARA CRIMINAL DE SANTARÉMVistos e
etc...Trata-se da ordem deHabeas Corpuscom Pedido de Liminar, impetrado em favor deLEONILSON
COSTA DE SOUSA,apontando como autoridade coatora oMM. Juízo de Direito da 3ª Vara Criminal da
Comarca de Santarém/PA. Alegou o impetrante que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal em
sua liberdade de locomoção em razão de decisão proferida pela autoridade aqui inquinada coatora que
teria determinado a busca e apreensão de objetos junto a residência do Paciente e onde foi encontrado
aparelho de telefones e um notebook.Relata que os aparelhos celulares e o notebook encontrados são de
sua esposa que é professora e em nada compromete o Paciente.Aduz que tal medida fora determinada no
decorrer da operação policial denominada de ?MOTUS? que determinou a quebra de sigilo telefônico dos
investigados e que estavam sob monitoramento, sendo que o Paciente, apesar de não ter seu telefone
interceptado, figurou na conversa de uma interceptação de um acusado que estava com o telefone sob
monitoramento.Invadiram a casa do Paciente, segundo o Impetrante, com ordem de busca e apreensão
sendo que somente foi encontrado aparelhos de telefone e um notebook que como disse anteriormente,
pertencem a esposa do Paciente.Alega que todas as testemunhas são policiais e que já se encontra preso
há mais de 210 (duzentos e dez) dias, ou seja desde Agosto/2018, alegando consequentemente excesso
de prazo.Requer concessão de liminar para que o Paciente venha a responder o processo em liberdade,
com a concessão de Alvará de Soltura e no mérito pela confirmação da liminar, se deferida. Juntou
documentos.Em 07/03/19, foram os autos recebidos neste gabinete para fins de apreciar a medida liminar
pleiteada e para o regular processamento do feito.É sabido que para a concessão da medida de liminar,
deve o impetrante demonstrar os requisitos dopericulum in morae dofumus boni iuris,sendo que o primeiro
consiste na demora da prestação jurisdicional definitiva, o que poderá causar um dano irreparável ou de
difícil reparação ao paciente. Todavia, tal requisito não deve ser analisado de uma maneira isolada e sim
conjugada com o chamadofumus boni iuris,que diz respeito ao dever do impetrante demonstrar o mínimo
de verossimilhança das suas alegações que venha justificar a decisão judicial atacada.In casu, analisando
as alegações sumárias do impetrante, entendo que não resta preenchido o requisito dopericulum in
mora,pois não vislumbro a possibilidade de dano irreparável, ou de difícil reparação, antes da decisão de
mérito e, tendo em vista tal argumento,DENEGO A MEDIDA LIMINAR PLEITEADA.Solicitem-se
informações à autoridade inquinada coatora, nos termos do artigo 2º da Resolução nº 4/2003-GP,
constando-se as advertências do artigo 5º do mencionado ato normativo.Após prestadas as informações,
encaminhem-se os autosà Procuradoria de Justiça do Ministério Público Estadual para os devidos fins.
Belém/PA, 11 de março de 2019
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801652-91.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RODRIGO WILSON


MARQUES MEIRELES Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO TELES DE CARVALHOOAB: 8537
Participação: PACIENTE Nome: FABRICIO VIANA DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO
TELES DE CARVALHOOAB: 8537 Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juizo da 4ª Vara
Criminal de BelémTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESª ROSI MARIA
GOMES DE FARIAS HABEAS CORPUS CRIMINAL (307)0801652-91.2019.8.14.0000PACIENTE:
RODRIGO WILSON MARQUES MEIRELES, FABRICIO VIANA DE SOUSAAUTORIDADE COATORA:
JUIZO DA 4ª VARA CRIMINAL DE BELÉMVistos e etc...Trata-se da ordem deHabeas Corpuscom Pedido
de Liminar, impetrado em favor de RODRIGO WILSON MARQUES MEIRELES e FABRÍCIO VIANA DE
SOUSA,apontando como autoridade coatora oMM. Juízo de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de
Belém/PA. Alega o impetrante que os pacientes estão sofrendo constrangimento ilegal em suas liberdade
de locomoção em razão de se encontrarem-se presos desde a data de 29/01/2019, quando foram presos
em flagrante por infringência ao art. 33 e 35 da Lei nº 11.343/06.Consta que na data de 29/01/2019, os
Pacientes se encontravam em suas residências quando foram surpreendidos por policiais militares da
ROTAM, adentrando em seus domicílios sem mandado judicial, sob a argumentação de que haviam
recebido denúncias anônimas de que ambos os Pacientes estavam comercializando drogas e que o
Paciente FABRÍCIO VIANA DE SOUSA era o fornecedor de drogas ao Paciente RODRIGO WILSON
MARQUES MEIRELES.Alegam os Impetrantes que os policiais criaram uma estória fantasiosa, onde
teriam recebido denúncia anônima de que o Paciente Rodrigo Wilson estava comercializando drogas na
área do Parque Verde e teria sido encontrado com o mesmo 04 (quatro) embalagens de substância no
formato de pedra e o Paciente teria informado que a substância entorpecente seria para comercialização e
que em sua casa haveria mais drogas. A polícia encontrou mais 26 (vinte e seis) embalagens de
substância entorpecente e que totalizaram 19,80 g de cocaína e mais a importância de R$=450,00
(quatrocentos e cinquenta reais). Em seguida, a polícia se deslocou até a casa de FABRÍCIO encontrando
04 (quatro) embalagens de substância entorpecente, totalizando 31 g e substância conhecida como
cocaína, além de 02 (dois) cartuchos calibre 38 e a importância de R$=500,00 (quinhentos reais).Na data
de 30/01/2019 foi formalizado o auto de prisão em flagrante e que os Pacientes após a conversão em
prisão preventiva permanecem presos.Alega o Impetrante que as declarações prestadas junto a
autoridade policial são inverídicas.A Defesa já apresentou defesa preliminar dos Pacientes e requer sejam
declaradas nulas as provas carreadas aos autos de ação penal por serem ilícitas.Invoca a possibilidade de
concessão de liminar em sede dehabeas corpus.Alega ainda o impetrante, ausência de justa causa para
prosseguimento da ação com a consequente nulidade das provas.Requer a concessão de liminar com a
presença dofumus boni iuriscom a identificação do direito em permanecer em liberdade, nos termos do art.
5º, inciso LIV, LXV da CF/88 e dopericulum in morapelo fato dos Pacientes se encontrarem presos até o
presente momento, assim como para trancamento da ação penal. No mérito pela concessão da ordem
para colocarem os Paciente em liberdade e expedição de Alvarás de Soltura em favor dos Pacientes e
para declarar como ilícitas as buscas e apreensão realizadas nas residências do Pacientes. Juntou
documentos.Em 10/03/19, foram os autos recebidos neste Gabinete para fins de apreciar e analisar a
liminar pleiteada e para o regular prosseguimento do feito.Decido.É sabido que para a concessão da
medida de liminar, deve o impetrante demonstrar os requisitos dopericulum in morae dofumus boni
iuris,sendo que o primeiro consiste na demora da prestação jurisdicional definitiva, o que poderá causar
um dano irreparável ou de difícil reparação ao paciente. Todavia, tal requisito não deve ser analisado de
uma maneira isolada e sim conjugada com o chamadofumus boni iuris,que diz respeito ao dever do
impetrante demonstrar o mínimo de verossimilhança das suas alegações que venha justificar a decisão
judicial atacada.In casu, analisando as alegações sumárias dos impetrantes, seu pedido de
reconsideração da decisão prolatada por esta Relatora antes da análise de pedido de liminar, bem como
das informações e documentos juntados pela autoridade coatora, entendo que não resta preenchido o
requisito dopericulum in mora,pois não vislumbro a possibilidade de dano irreparável, ou de difícil
reparação, antes da decisão de mérito e, tendo em vista tal argumento,DENEGO A MEDIDA LIMINAR
PLEITEADA.Solicitem-se informações à autoridade inquinada coatora, nos termos do artigo 2º da
Resolução nº 4/2003-GP, constando-se as advertências do artigo 5º do mencionado ato
normativo.Encaminhem-se os autosà Procuradoria de Justiça do Ministério Público Estadual para os
devidos fins. Belém/PA, 11 de março de 2019

Número do processo: 0801663-23.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: IVONEIDE ROZA


PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: MAURICIO ANTONIO SOUZA TEIXEIRAOAB: 81000A
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 3ª VARA CRIMINAL DE TUCURUÍ TRIBUNAL DE


JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOSClasse:HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE
LIMINARNúmero:0801663-23.2019.8.14.0000Paciente:IVONEIDE ROZA PINHEIROImpetrante:ADV.
MAURÍCIO TEIXEIRAAutoridade coatora:JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL DE
TUCURUÍÓrgão julgador colegiado:SEÇÃO DE DIREITO PENALÓrgão julgador:DESEMBARGADORA
MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS DECISÃO INTERLOCUTÓRIA IVONEIDE ROZA
PINHEIRO,por meio de advogado, impetra a presente ordem dehabeas corpusliberatório, com pedido de
liminar,com fulcro no art. 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal c/c os arts. 647 e ss., do Código de
Processo Penal, apontando como autoridade coatora oJuízo de Direito da 3ª Vara Criminal de Tucuruí. O
impetrante afirma que a paciente, de apenas 19 anos de idade, vive em união estável com o corréu
Francisco Ribeiro Mendes, tendo dois filhos menores: Ítalo Ryan Roza Pinheiro (2 anos de idade) e Moisés
Pinheiro Mendes (11 meses de idade). Foram presos preventivamente para garantia da ordem pública, a
pedido da autoridade policial, por terem supostamente infringido o art. 33, ?caput?, da Lei nº 11.343/2006
(processo nº 00127055020188140061). Argumenta que seus dois filhos precisam de seus cuidados, pois
ainda se encontram na fase lactante sem haver nenhuma outra pessoa que possa prover os cuidados dos
quais essas crianças necessitam. Diante disso, declina a necessidade deconversão da prisão preventiva
em domiciliar, com base no precedente do STF no HC nº 143.641-SP e nos arts. 318, V e 318-A, ambos
do CPP, pois é comprovadamente mãe de duas crianças, uma de 2 anos e a outra de 11 meses, ambas
necessitam de seus cuidados direto, sendo que ainda são lactantes; o crime que está sendo imputado
contra si não fora praticado com violência, nem grave ameaça à pessoa, bem como não fora praticado
contra seus filhos; apresenta bons antecedentes. Destaca que a paciente apresentacondições pessoais
favoráveis:profissão de pescadora, sem antecedentes criminais, residência fixa no distrito da culpa.
Subsidiariamente, sustenta ser cabível aaplicação de medidas cautelares diversas da prisão, na forma do
art. 319, do CPP. Por tais razões, requerliminarpara que seja substituída a prisão preventiva imposta à
paciente por outras medidas cautelares diversas ou convertida em prisão domiciliar. Nomérito, pugna pela
confirmação da liminar em definitivo. É o relatório. DECIDO Para a concessão da medida liminar, torna-se
indispensável que o constrangimento ilegal esteja indiscutivelmente delineado nos autos (fumus boni
jurisepericulum in mora). Constitui medida excepcional por sua própria natureza, justificada apenas
quando se vislumbrar a ilegalidade flagrante demonstradaprimo ictu oculi, o que não se verifica no
casosub judice. Ante o exposto, sem prejuízo de exame mais detido quando do julgamento de
mérito,indefiro o pedido de liminar. Solicitem-se informaçõesà autoridade coatora acerca das razões
suscitadas na impetração, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, nos termos do artigo 3º, do
Provimento Conjunto n° 008/2017 ? CJRMB/CJCI ?. Certifique a Secretaria o recebimento das
informações pelo juízoa quo, a fim de garantir maior celeridade ao presentewrit. Sirva o presente como
ofício. Após as informações prestadas, encaminhem-se os autos àProcuradoria de Justiçapara emissão de
parecer. Em seguida,conclusos. Belém, 11 de março de 2019. DesembargadoraMaria
deNazaréSilvaGouveiados SantosRelatora

Número do processo: 0801673-67.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: KENNY COELHO DE


AVIZ JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: ARTHUR DIAS DE ARRUDAOAB: 12743/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS
DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉMHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE
LIMINAR - Nº 0801673-67.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:ARTHUR DIAS DE
ARRUDA.IMPETRADO:JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DA REGIÇÃO
METROPOLITANA DE BELÉM/PA.PACIENTE:KENNY COELHO DE AVIZ
JUNIOR.RELATOR:DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO.Tratam os presentes autos
deHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porARTHUR DIAS DE
ARRUDA,em favor deKENNY COELHO DE AVIZ JUNIOR,contra ato do Juízo de Direito da Vara de
Execuções Penais da Região Metropolitana de Belém/PA.Aduz o impetrante que o paciente teve em seu
desfavor, na data de 26/11/2014, prolatada sentença condenatória pelo crime do art. 157, § 2º do Código
Penal, a uma pena total de 06 (seis) anos e 01 (um) mês de reclusão a ser cumprido inicialmente em
regime SEMIABERTO, cf. atestado de pena em anexo, a qual veio a ser executada na data de 13/02/2019,
com a prisão do coacto. Dessa condenação, o paciente já cumpriu como preso provisório (prisão em
flagrante) um total de 01 (um) ano, 04 (quatro) meses e 16 (dezesseis) dias.Relata que em 20/02/2019, foi
protocolado um pedido de detração penal junto à autoridade coatora, todavia, apesar de constar, inclusive,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

parecer favorável do Órgão Ministerial, bem como apesar de todas as diligências empreendidas junto ao
Gabinete daquele magistrado, não há previsão de despacho sobre o pleito.Aduz que o constrangimento
ilegal apresentado nesta Instância é justamente pelo fato do paciente estar em regime mais gravoso por
tempo indeterminado. Inclusive, consta em seu atestado de pena confeccionado pela própria autoridade
coatora, que o paciente fez jus de obter a progressão para o regime ABERTO, em 03/09/2011, cf. doc.
anexo, ficando mais latente a coação ilegal na liberdade locomotora do coacto.Alega que o
constrangimento ilegal arguido é o excesso de prazo para a decisão de detração penal do paciente em
relação à sua prisão provisória, pois o prazo de 10 (dez) dias do Magistradoa quojá expirou.Requer, ao
final, a concessão de medida liminar para determinar o regime aberto ao paciente, ante a constatação de
excesso de prazo para análise do pedido de detração penal.Distribuídos os autos sob a relatoria da Desa.
Maria Edwiges de Miranda Lobato, o feito fora redistribuído, em razão do seu afastamento funcional,
cabendo a mim relatá-lo.É o necessário relatório.A concessão de medida liminar é possível e plenamente
admitida em nosso ordenamento jurídico pátrio para se evitar constrangimento à liberdade de locomoção
irreparável do paciente que se pretende obter a ordem, e nos termos do emérito constitucionalista
Alexandre de Moraes, citando Julio Fabbrini Mirabete, ?embora desconhecida na legislação referente ao
habeas corpus, foi introduzida nesse remédio jurídico, pela jurisprudência, a figura da ?liminar?, que visa
atender casos em que a cassação da coação ilegal exige pronta intervenção do Judiciário. Passou, assim,
a ser mencionada nos regimentos internos dos tribunais a possibilidade de concessão de liminar pelo
relator, ou seja, a expedição do salvo conduto ou a liberdade provisória antes do processamento do
pedido, em caso de urgência?.Com efeito, para que haja a concessão liminar da ordem dehabeas corpus,
em qualquer de suas modalidades, devem estar preenchidos dois requisitos, que são opericulum in mora,
consubstanciado na probabilidade de dano irreparável, e ofumus boni iuris,retratado por meio de
elementos da impetração que indiquem a existência de ilegalidade no constrangimento alegado.Noutros
termos, ofumus boni iurisdiz respeito à viabilidade concreta de ser concedida a ordem ao final, no ato do
julgamento do mérito. Opericulum in morase reporta à urgência da medida, que, caso não concedida de
imediata, não mais terá utilidade em momento posterior.No presente caso, compulsando os autos, aprima
facie, não vislumbro presentes os referidos requisitos autorizadores da medida liminar, motivo pelo qual
aINDEFIRO.Oficie-se,em caráter de urgência, ao MM. Juízo de Direito da Vara de Execuções Penais da
Região Metropolitana de Belém/PA, para que, sobre ohabeas corpus, preste a este Relator, no prazo legal,
as informações de estilo, devendo o magistrado observar as diretrizes contidas na Portaria nº 0368/2009-
GP e na Resolução nº 04/2003.Prestadas as informações pelo Juízo impetrado, encaminhem-se os autos
à Douta Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.Cumpra-se.Belém (PA),12 de março de
2019.DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator

Número do processo: 0801634-70.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ALYSON JORGE


MELO DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO ANTONIO PESSOA DA SILVAOAB:
20460/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 4ª vara criminal de BelemPROCESSO
Nº0801634-70.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO PENALAÇÃO: HABEAS
CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA: BELÉM/PAIMPETRANTES: RONI
ALEX GARCIA BATISTA (OAB/PA Nº26.279) e FERNANDO ANTÔNIO PESSOA DA SILVA (OAB/PA
Nº20.460)PACIENTE: ALYSON JORGE MELO DE SOUSAIMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª
VARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITALRELATOR: DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE
EMENTA:HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO LIMINAR. ART.33 DA LEI DE DROGAS. NÃO
CONHECIMENTO. AUSÊNCIA DE DECRETO CAUTELAR. ORDEM NÃO CONHECIDA. DECISÃO
MONOCRATICA.1.O procedimento sumário dohabeas corpuspressupõe prova pré-constituída do direito
invocado e não admite dilação probatória, sendo incabível, portanto, o seu conhecimento quando ausente
o decreto cautelar, porquanto não há como ser verificado o constrangimento ilegal supostamente
suportado pelo paciente.2.Ordem não conhecida, monocraticamente. DECISÃO
MONOCRÁTICAR.H.Vistos, etc.Trata-se da ordem dehabeas corpusliberatório, com pedido de liminar,
impetrado pelos advogados Roni Alex Garcia Batista e Fernando Antônio Pessoa da Silva, em favor
deAlyson Jorge Melo de Sousa, apontando como autoridade coatora o Juízo deDireito da 4ª Vara Criminal
da Comarca da Capital.Esclarecem os impetrantes, inicialmente, que o paciente foi preso em 08/12/2018,
por ter, em tese, praticado o crime tipificado no art.33 da Lei nº 11.343/2006, juntamente com Thiago José
dos Santos Ferreira e Laysa Coimbra Sá.Alegam que o coacto sofre constrangimento ilegal por ilicitude da
prova que culminou com a sua prisão, tendo a corré Laysa sido forçada a atender seu celular em viva-voz
e induzida a mostrar o local onde estaria, fatos estes que ocasionaram a abordagem em flagrante do ora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

paciente. Assim, entendem que a custódia cautelar deve ser relaxada ante a flagrante violação ao princípio
da inviolabilidade das comunicações e da vedação à autoincriminação.Por esses motivos, requerem a
concessão liminar da ordem para decretar a nulidade absoluta dodecisumda autoridade inquinada coatora
que decretou sua prisão preventiva, restituindo a liberdade ao coacto e, ao final, a ratificação da
medida.Os impetrantes não juntaram o decreto constritivo.É o relatório.Passo a decidir monocraticamente,
com fundamento no art. 133, IX, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Pará.Da
análise acurada dos autos, constato que não foi juntado aos autos o decreto prisional pertencente ao
coacto, mas apenas e tão somente a decisão que indeferiu o pleito de revogação da prisão preventiva em
face do córreuThiago José dos Santos Ferreira, não havendo como se aferir, dessa forma,a existência ou
não de ilegalidade na segregação do ora paciente.É imperioso, para exame dohabeas corpus,que este
venha acompanhado de elementos que evidenciem o alegado constrangimento ilegal, porquanto a
impetração deve fundamentar-se em inequívoca prova pré-constituída.Nesse sentido, o ensinamento
doutrinário de Renato Brasileiro de Lima:?Portanto, incumbe ao impetrante, sem prejuízo de eventual
complementação ministrada pela autoridade coatora ao prestar informações, subsidiar o juízo competente
para apreciação do writ com elementos documentais pré-constituídos que comprovem a existência do
constrangimento ilegal à liberdade de locomoção, o qual deve se apresentar de maneira incontestável,
irrefutável, indiscutível.? (Código de Processual Penal Comentado. 3aed. Salvador: JusPodivm, 2018,
p.1576). Assim, se a impetração é carente de suporte probatório necessário para o conhecimento da
matéria, torna-se inviável analisar o constrangimento ilegal sustentado, impondo-se, portanto, o não
conhecimento da ordem.Nessa direção, colaciono o julgado do Superior Tribunal de Justiça, da lavra do
Ministro Jorge Mussi:?RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. LAVAGEM DE DINHEIRO.
NULIDADE DAS PROVAS CONSTANTES DO INQUÉRITO POLICIAL. AUSÊNCIA DE
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA. FALTA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. DESNECESSIDADE
DE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA A JUNTADA AOS AUTOS DE RELATÓRIO ELABORADO
PELO COAF. FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A PERSECUÇÃO CRIMINAL. NECESSIDADE DE
REVOLVIMENTO DO CONJUNTO FÁTICO PROBATÓRIO, VIA INADEQUADA. COAÇÃO ILEGAL
INEXISTENTE.1. O reclamo não veio instruído com a íntegra dos procedimentos investigatórios
instaurados contra o recorrente, peças processuais indispensáveis para que se pudesse analisar se
conteriam provas derivadas das declaradas ilícitas pela Corte de origem.2. O rito do habeas corpus e do
recurso ordinário em habeas corpus pressupõe prova pré-constituída do direito alegado, devendo a parte
demonstrar, de maneira inequívoca, por meio de documentos que evidenciem a pretensão aduzida, a
existência do aventado constrangimento ilegal, ônus do qual não se desincumbiu a defesa.3. É pacífico
neste Sodalício o entendimento de que as informações encaminhadas pelo COAF independem de prévia
autorização judicial e não violam a garantia do sigilo fiscal e bancário, o que reforça a inexistência de
mácula a ser corrigida na via eleita.4. Em sede de habeas corpus e de recurso ordinário em habeas
corpus, somente deve ser obstado o inquérito policial se restar demonstrada, de forma indubitável, a
atipicidade da conduta, a ocorrência de circunstância extintiva da punibilidade e a ausência de indícios de
autoria ou de prova da materialidade do delito.5. Estando a decisão impugnada em total consonância com
o entendimento jurisprudencial firmado por este Sodalício, não há que se falar em trancamento do
procedimento inquisitorial, pois, de uma superficial análise dos elementos probatórios contidos no presente
inconformismo, não se vislumbra estarem presentes quaisquer das hipóteses que autorizam a interrupção
prematura da persecução criminal por esta via, já que tal providência demandaria profundo revolvimento
do conjunto probatório. REUNIÃO DOS PROCEDIMENTOS INVESTIGATÓRIOS INSTAURADOS
CONTRA O RECORRENTE. MATÉRIA NÃO APRECIADA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM.SUPRESSÃO
DE INSTÂNCIA.1. É impossível o exame da pretendida reunião dos procedimentos investigatórios
deflagrados na origem, uma vez que a questão não foi alvo de deliberação pelo Tribunal de origem no
acórdão impugnado, circunstância que impede qualquer manifestação desta Corte Superior de Justiça
sobre o tópico, sob pena de se configurar a prestação jurisdicional em indevida supressão de instância.2.
Recurso parcialmente conhecido, e, nessa extensão, desprovido.(RHC 86.999/BA, Rel. Ministro JORGE
MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 13/12/2018, DJe 19/12/2018).? Ante essas considerações,não
conheço da ordem.À Secretaria, para providências de baixa e arquivamento dos autos.Belém, 11 de
março de 2019. Des.orMILTONAUGUSTO DE BRITONOBRERelator

Número do processo: 0801367-98.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LAERCIO DA COSTA


SANTOS JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: EUGENIO DIAS DOS SANTOSOAB: 0200710A/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

VISEUPROCESSO N° 0801367-98.2019.8.14.0000HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE


LIMINARÓRGÃO JULGADOR: Seção de Direito PenalCOMARCA: Vizeu/PAIMPETRANTE: Adv. Eugênio
Dias dos SantosIMPETRADO: Juízo de Direito da Vara ÚnicaPACIENTE: Laércio da Costa Santos
JúniorRELATORA: Desa.Vânia Lúcia Silveira Vistos, etc., Examinando atentamente os autos, não
vislumbro presentes os requisitos indispensáveis à concessão da liminar requerida, quais sejam, ofumus
boni juris e o periculum in mora, razão pela qual,a indefiro Solicitem-se informaçõesdetalhadasà
autoridade apontada como coatora, com o envio de documentos que entender necessários para efeito de
melhores esclarecimentos nestehabeas corpus,nos termos da Resolução nº 004/2003 ? GP. Após, ao
parecer do Órgão Ministerial, com os nossos cumprimentos. Belém/PA, 12 de março de 2019 Desa.VÂNIA
LÚCIA SILVEIRA Relatora

Número do processo: 0801608-72.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DEFENSORIA


PUBLICA Participação: PACIENTE Nome: EWERTON RENATO LEÃO SILVA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: DEOMAR ALEXANDRE DE PINHO BARROSOPROCESSO0801608-
72.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO PENALAÇÃO:HABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA: BELÉM/PAIMPETRANTE: ROSSANA
PARENTE SOUZA (DEFENSORA PÚBLICA).PACIENTE: EWERTON RENATO LEÃO
SILVAIMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO 1ª VARA PENAL DOS INQUÉRITOS POLICIAIS DE BELÉM/PA
RELATOR: DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE EMENTA:HABEAS CORPUS
LIBERATÓRIOCOM PEDIDO LIMINAR. TRÁFICO DE DROGAS. REVOGAÇÃO DA CUSTÓDIA
CAUTELAR OU CONVERSÃO EM DOMICILIAR.NÃO CONHECIMENTO. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS
COMPROBATÓRIOS NECESSÁRIOS. ORDEM NÃO CONHECIDA.1.Ohabeas corpuspressupõe prova
pré-constituída do direito alegado e não admite dilação probatória, sendo incabível o seu recebimento
quando ausente osdocumentos que atestem não só a debilidade extremado estado de saúde do paciente,
como também a ineficiência doestabelecimento prisional em fornecer-lhe adequado tratamento.2.Ordem
não conhecida, monocraticamente. DECISÃO MONOCRÁTICA Vistos, etc.Trata-se da ordem dehabeas
corpusliberatório,com pedido de liminar,impetrado pela defensora pública Rossana Parente Souza, em
favor deEwerton Renato Leão Silva, apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito da 1ª Vara
Penal dos Inquéritos Policiais de Belém/Pa.A impetrante, esclarece, inicialmente, que o paciente sofre
constrangimento ilegal em face da debilidade grave que lhe acomete, pelo que faz jus a responder ao
processo em liberdade ou em prisão domiciliar.Ressalta, que durante a realização da audiência de
custódia, a irmã do coacto, autorizada pela autoridade inquinada coatora, teve de transportá-lo,
carregando-o até a sala, considerando que os próprios agentes penitenciários temiam causar-lhe
danos.Prossegue, aduzindo que a debilidade do paciente é na coluna, ficando, unicamente, na postura de
quatro apoios (mãos e joelhos), com a cabeça erguida em razão de problemas respiratórios, o que
demonstra a necessidade de auxílio permanente de terceiros com os cuidados de higiene pessoal,
alimentar e fisiológicos.Sustenta que, considerando essas condições pessoais do coacto, manter a
custódia preventiva, certamente, colocará em risco a sua vida e integridade física, não havendo que se
falar, outrossim, que o paciente apresenta qualquer risco a ordem pública, aplicação da lei penal ou
instrução criminal, eis que sequer consegue se locomover sozinho.Reforça que o coacto possui direito
subjetivo à prisão domiciliar, nos termos do disposto no art. 318, II, do Código de Processo Penal.Por
essas razões, pede a concessão de medida liminar, e, ao final, a ratificação da ordem, com a revogação
da segregação cautelar.Realizada a juntada tão somente do decreto constritivo.É o breverelatório.Passo
adecidir monocraticamente, com fundamento no disposto no art. 133, IX, do Regimento Interno deste
Tribunal.Da análise pormenorizada dos autos, constato que o fundamento apresentado pela impetrante
para embasar o seu pedido, vale dizer, a deficiência severa do paciente, não poderá ser analisado neste
momento, ante a ausência de juntada de documentos que atestem não só a debilidade extremado seu
estado de saúde, como também a ineficiência doestabelecimento prisional em fornecer-lhe adequado
tratamento.Com efeito, é sabido que ohabeas corpusrequer prova pré-constituída das alegações, tendo
em vista que, diante de sua cognição sumária, não admite dilação probatória. Assim, não há possibilidade
de se analisar o pedido elencado na impetração, uma vez que desacompanhado de suporte probatório
necessário para o conhecimento da matéria.Pelo exposto,não conheço da ordem.À Secretaria, para
providências de baixa e arquivamento dos autos.Belém, 11 de março de 2019. Des.orMILTONAUGUSTO
DE BRITONOBRE Relator
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0800266-26.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: PAULO SERGIO


ALMEIDA RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO PINA DE ARAUJOOAB:
10781/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA VARA CRIMINAL DE NOVO
PROGRESSO PROCESSO Nº 0800266-26.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO
PENALAÇÃO:HABEAS CORPUSCOM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA: NOVO
PROGRESSO/PAIMPETRANTE: ADVOGADO MARCO ANTÔNIO PINA DE ARAÚJO (OAB/PA Nº.
10.781)IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DE NOVO PROGRESSOPACIENTE:
PAULO SÉRGIO ALMEIDA RIBEIROPROCURADORA DE JUSTIÇA: UBIRAGILDA SILVA PIMENTEL
RELATOR: Des. MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE EMENTA: HABEAS CORPUSCOM PEDIDO
LIMINAR. ART. 33 DA LEI DE DROGAS, ART. 16 DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO E ART. 307 DO
CÓDIGO PENAL.PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. PACIENTE INTIMADO DA SENTENÇA
CONDENATÓRIA E GUIA DE EXECUÇÃO EXPEDIDA. ORDEM PREJUDICADA.1.Encontra-se
prejudicada a ordem impetrada, em face da perda superveniente do objeto, eis que o coacto já foi intimado
da sentença condenatória, assim como já houve a expedição da guia de execução provisória, com a
respectiva instauração do processo de execução criminal.2.Habeas corpusprejudicado, monocraticamente.
DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se dehabeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pelo advogado
Marco Antônio Pina de Araújo, em favor dePaulo Sérgio Almeida Ribeiro, que foi condenado pelo Juízo de
Direito da Vara Criminal da Comarca de Novo Progresso/Pa, à pena de 8 anos de reclusão, 3 meses de
detenção e 520 dias-multa, a ser cumprida em regime inicial semiaberto (fixado após a realização da
detração), pela prática dos delitos tipificados no art. 33 da Lei de Drogas, art. 16 da Lei nº. 10.826/03 e art.
307 do CPB.Alega o impetrante, em síntese, que o paciente ? preso no dia 25/02/2016 ? encontra-se
custodiado ?há quase 03 anos, a se completar no dia 25.02.2019 e passados quase 08 meses da
publicação da sentença, acredite Excelência, o paciente, salvo engano, AINDA NÃO FOI INTIMADO
SOBRE A SENTENÇA CONDENATÓRIA, A FIM DE EXECER O SEU DIREITO DE RECORRER, bem
como NÃO FORA EXPEDIDA GUIA DE EXECUÇÃO, dai a presente impetração.?Aduz que?a situação do
paciente é tão absurda e de tamanho constrangimento, que o mesmo, por ter sido condenado em regime
inicialmente semiaberto, já era para estar cumprindo pena no mencionado regime, bem como para ter
auferido os benefícios do regime semiaberto, tais como saída temporária e trabalho externo.?Sendo
assim, argumenta que o coacto está sofrendo constrangimento ilegal, em virtude não só da ausência de
intimação da sentença pessoal do réu para que possa exercer o seu direito de autodefesa, como também
da ausência de expedição de guia de execução para a instauração do respectivo processo de
execução.Informa, ainda, que peticionou à autoridade coatora, em 06/12/2018, requerendo providências,
todavia não obteve qualquer tipo de resposta.Com esses fundamentos, pugna pela concessão da
liminar,?determinando que o paciente seja devidamente intimado da sentença para fins de exercer o seu
direito recursal; que seja expedida a sua guia de execução criminal e enviada em caráter de urgência para
o Juízo da Vara de Execuções Penais de Belém?,e, no mérito, a ratificação da ordem.Em decorrência do
afastamento funcional por motivo de férias dos Desembargadores Raimundo Holanda Reis e Maria de
Nazaré Silva Gouveia, os autos vieram-me redistribuídos, oportunidade em que deneguei a medida
liminar, solicitei informações ao juízo tido coator e, após, determinei que fossem os autos remetidos ao
parecer do Ministério Público.Em cumprimento, a autoridade inquinada coatora prestou as devidas
informações (PJe Identificador do Documento - ID nº. 1305355), esclarecendo, dentre outras, que?no dia
06/12/2018 foi protocolado requerimento da defesa, contudo só não foi juntado em 22/01/2019, aduzindo,
em síntese, que o ora paciente não foi intimado da respectiva sentença e que não foi expedida guia de
execução da pena (fls. 192/196).?Relatou, ainda, que?em despacho deste juízo, prolatado em 23/01/2019,
foi determinada a realização da competente intimação e expedição da guia de execução, com a devida
urgência, pois se trata de réu preso.?A Procuradora de Justiça Ubiragilda Silva Pimentel, manifestando-se
na condição decustos legis,opina pela prejudicialidade domandamus,em face da perda superveniente do
objeto.É orelatório.Passo a decidir monocraticamente, com fundamento no art. 133, X, do Regimento
Interno deste e. Tribunal.Como já relatado, o impetrante objetiva a intimação do paciente acerca da
sentença condenatória, bem como a expedição e envio de sua guia de execução criminal para o Juízo da
Vara de Execuções Penais.Da análise das informações prestadas pela autoridade coatora e em consulta
ao Sistema de Gestão Processual deste Tribunal (LIBRA), constato que já houve, em 23/01/2019,
determinação pelo juízoa quonesse sentido, com a intimação do coacto em 25/01/2019, expedição da guia
de execução provisória no dia 29/01/2019, e com a instauração, na data de 04/02/2019, do processo de
execução criminal (nº. 0002748-38.2019.8.14.0401).Desse modo, a meu sentir, deixaram de existir os
motivos que ensejaram a impetração do presentemandamus, não havendo mais qualquer ilegalidade a ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

sanada nesta via processual. Por essas razões,considerando que no decorrer da impetração houve a
perda superveniente do objeto dowrit,julgo - acompanhando o parecer da D. Procuradora de Justiça -
prejudicado o presentehabeas corpus, porquanto superados os motivos que o ensejaram. À Secretaria,
para providências de baixa e arquivamento dos autos. Belém, 11 de março de 2019.
Des.MILTONAUGUSTO DE BRITONOBRE Relator

Número do processo: 0800496-68.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RONI PEREIRA


VASCONCELOS Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA DE
EXECUÇÕES PENAISPROCESSO Nº0800496-68.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE
DIREITO PENALAÇÃO:HABEAS CORPUSCOM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA:
BELÉM/PAIMPETRANTE: ANNA IZABEL E SILVA SANTOS (DEFENSORA PÚBLICA)PACIENTE:RONI
PEREIRA VASCONCELOSIMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS
DA CAPITALPROCURADOR DE JUSTIÇA: CLÁUDIO BEZERRA DE MELORELATOR: DES. MILTON
AUGUSTO DE BRITO NOBRE EMENTA:HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR.
PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. PACIENTE TRANSFERIDO AO REGIME ABERTO. ORDEM
PREJUDICADA.1.Resta superada qualquer alegação de constrangimento ilegal, considerando que foi
proferida decisão pelo juízo coator, em 28.02.2019, deferindo ao coacto a transferência ao regime aberto
domiciliar, com monitoramento eletrônico. 2.Ordem prejudicada, ante a perda superveniente do objeto,
monocraticamente. DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se da ordem dehabeas corpus, com pedido de
liminar, impetrado pela defensora pública Anna Izabel e Silva Santos, em favor deRoni Pereira
Vasconcelos, condenado pelo delito de roubo qualificado, apontando como autoridade coatora o Juízo de
Direito da Vara de Execuções da Capital. Esclarece a impetrante que o paciente cumpria sua reprimenda
no regime aberto/domiciliar, quando foi novamente preso, em flagrante delito, no dia 02/04/2018, por
supostamente ter praticado o crime tipificado no artigo 121 c/c art.14, II do Código Penal (processo
nº0001823-18.2018.8.14.0097).Aduz, que ingressou com pedido relatando que o coacto está regredido
cautelarmente em regime mais gravoso (fechado), bem como que, na data de 06/12/18, já teria direito a
progressão de fato ao aberto/prisão domiciliar monitorada, tendo o juízo coator se omitido na análise,
limitando-se a determinar a designação de audiência de justificação prévia, após a conclusão do PAD,
data esta que sequer foi marcada.Por essas razões, pede a concessão de medida liminar para que o
coacto aguarde a designação da audiência de justificação de falta disciplinar no regime semiaberto e, ao
final, no mérito, a ratificação da ordem com o ?reconhecimento da ilegalidade da manutenção da
regressão cautelar do paciente em regime mais gravoso, bem como, o deferimento da progressão ao
aberto e o livramento condicional?.Acostou documentos aos autos.Os autos foram distribuídos à minha
relatoria, ocasião em que deneguei a liminar,requisitei informações à autoridade coatora e, determinei o
encaminhamento dos autos ao Ministério Público de 2º grau para emissão de parecer.As informações de
estilo foram prestadas (ID nº1347412).O Procurador de Justiça Cláudio Bezerra de Melo, manifestando-se
na condição decustos legis,opina pelo não conhecimento dowrit,utilizado como sucedâneo recursal e, caso
não seja esse o entendimento, pela denegação da ordem. É o relatório.Passo a decidirmonocraticamente,
com fundamento no art. 133, X, do novo RITJPA.Em consulta ao sistema SEEU ?Sistema Eletrônico de
Execução Unificado, constato que nos autos do processo nº0019337-76.2017.8.14.04011 foi realizada
audiência de justificação, em 28/02/2019, ocasião em que a autoridade inquinada coatoraproferiu decisão
deferindo a progressão do paciente ao regime aberto/domiciliar, com monitoramento eletrônica, nos
seguintes termos:?Trata-se de pedido de PROGRESSÃO PARA O REGIME ABERTO em favor do (a)
apenado (a).O Ministério Público manifestou-se pelo deferimento do pleito.Analisando os autos, em
atenção ao an. 112, da LEP c/c o art. 33, § 2odo CP, verifica-se que o (a) apenado (a) já adimpliu o lapso
temporal exigido pela lei para a progressão de regime, visto que, considerando a natureza do crime pelo
qual foi condenado e seu status no que concerne à primariedade/reincidência, preencheu o requisito
objetivo/subjetivo em 24/12/2018.Quanto ao requisito subjetivo, conforme certidão carcerária, o (a)
apenado (a) apresenta bom comportamento carcerário.Assim, tendo em vista o caráter progressivo do
cumprimento da pena, promovendo a adaptação do (a) apenado (a) a um regime menos rigoroso, com a
finalidade de integração ou reinserção social, preenchidos os requisitos ditados pelo art. 112, da LEP c/c o
art 33, § 2°, do CP, DETERMINO a TRANSFERÊNCIA do (a) apenado (a) do regime SEMIABERTO para
o regime ABERTO,salvo se por outro motivo dcva permanecer preso em outro regime,(...) Isso posto,
diante da inexistência de casa de albergado no Estado do Pará, fundamentado na balizada jurisprudência
supracitada e no artigo 146-B, II da LEP, concedo ao (a) apenado (a) a possibilidade de cumprir a pena
em regime ABERTO DOMICILIAR com MONITORAMENTO ELETRÔNICO, salvo se por outro motivodeva
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

permanecer preso em outro regime, ficando suieito às seguintes condições previstasnos artigos 115 dado
CPP: 1. Obter ocupação laborai lícita, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da presente
progressão, fazendo prova dessa ocupação sempre que solicitado por esta Autoridade Judiciária;2. Não
andar armado;3. Não freqüentar casas de bebidas ou de tavolagens (jogos), boates, ou estabelecimentos
congêneres;4. Não se ausentar da Comarca, por mais de 08 (oito) dias sem prévia autorização judicial;5.
Recolher-se a sua habitação de 22:00 horas às 06:00 horas, salvo motivo imperioso e justificável;6.
Comparecer ao Núcleo Gestor de Monitoramento tão logo seja deferida a progressão, bem como a cada
03 (três) meses, após a dispensa ou retirada do monitoramento eletrônico.7. Procurar viver em harmonia
com a família e os vizinhos, trazendo ao conhecimento do Juizo, os iatos que lhe perturbem a convivência
em família ou em sociedade;8. Atender às recomendações feitas pelos técnicos do Setor Psicossocial que
o acompanham no processo de retorno ao convívio social, durante o tempo determinado pelo MM. Juiz;9.
Trazer ao conhecimento do Juízo da Vara de Execução Penal todos os fatos que impeçam o cumprimento
das condições aqui apresentadas.10. Não cometer novo delito.11. Não danificar/violar o dispositivo de
monitoramento eletrônico (...)?. Assim, considerando que nodecorrer da impetração houve a perda
superveniente do objeto dowrit, julgo prejudicado o presentehabeas corpus, porquanto superados os
motivos que o ensejaram.À Secretaria, para providências de baixa e arquivamento dos autos.Belém, 12 de
março de 2019. Des.MILTONAUGUSTO DE BRITONOBRERelator

Número do processo: 0800514-89.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MARECLEIA


OLIVEIRA DE FREITAS Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO CARLOS CAMPOS DE
AVELAROAB: 26378/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA COMARCA DE
CACHOEIRA DO ARARIPROCESSO Nº 0800514-89.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE
DIREITO PENALAÇÃO: HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA:
CACHOEIRA DO ARARI/PAIMPETRANTE: ANTÔNIO CARLOS CAMPOS DE AVELAR (OAB/PA Nº
26.378)PACIENTE: MARECLEIA OLIVEIRA DE FREITASIMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA
ÚNICA DA COMARCA DE CACHOEIRA DO ARARI/PARELATOR: DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO
NOBRE EMENTA: HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO LIMINAR.PERDA SUPERVENIENTE
DO OBJETO. PACIENTE COLOCADA EM LIBERDADE. ORDEM PREJUDICADA.1. Encontra-se
prejudicada a tese apresentada pelo impetrante, em face da perda superveniente do objeto, eis que a
coacta já foi posta emliberdade em virtude do transcurso do prazo da sua prisão temporária.2. Ordem
prejudicada, monocraticamente. DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se da ordem dehabeas
corpusliberatório, com pedido de liminar, impetrado pelo advogado Antônio Carlos Campos de Avelar, em
favor de Marecleia Oliveira de Freitas, apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito da Vara
Única da Comarca de Cachoeira do Arari.O impetrante alega, em síntese, que a paciente sofre
constrangimento ilegal decorrente da ausência de requisitos para a decretação da prisão temporária e
postula a concessão liminar da ordem para restituir a sua liberdade, pugnando, ao final, pela ratificação da
medida.OHabeas Corpusfoi distribuído durante o plantão judiciário à des. plantonista Maria Edwiges de
Mirada Lobato. Na oportunidade, a desembargadora deferiu a liminar, requisitou informações a autoridade
coatora e, após,que os autos fossem encaminhados ao Ministério Público de 2º grau para emissão de
parecer. A procuradora de justiça Ana Tereza do Socorro da Silva Abucater, manifestando-se na condição
decustos legis,opina pela prejudicialidade do presentewritpois?a prisão provisória fora decretada em
28/01/2019 (cumprida no dia seguinte), pelo prazo de cinco (5) dias, prorrogável por igual período. Em que
pese a inexistência de informações acerca de eventual prorrogação, caso tivesse ocorrido se encerraria na
data de hoje (07/02/2019), portanto, o presente writ perde o objeto?.Em 14.02.2019, foi juntado aos autos
ofício da Superintendência do Sistema Penitenciário ? SUSIPE - informando a impossibilidade de cumprir
a decisão da desembargadora plantonista em razão da paciente não integrar a população carcerária.Os
autos vieram-me redistribuídos. É orelatório. Passo a decidir monocraticamente, com fundamento no que
foi deliberado na 41ª Sessão Ordinária das Câmaras Criminais Reunidas, do dia 12/11/2012. Na espécie,
com base nas informações prestadas pelo juízo coator, bem como pela Direção do Sistema Penitenciário,
o prazo para a prisão temporária chegou ao fim, pelo que a paciente não mais se encontra acautelada.
Assim, considerando que no decorrer da impetração houve a perda superveniente do objeto dowrit, julgo
prejudicado o presentehabeas corpus, porquanto superados os motivos que o ensejaram. À Secretaria,
para providências de baixa e arquivamento dos autos. Belém, 12 de março de 2019.
Des.MILTONAUGUSTO DE BRITONOBRE Relator
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801039-71.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ROBSON HANZEN


Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA 2ª VARA CRIMINAL DE
CASTANHALPROCESSO Nº: 0801039-71.2019.8.14.0000 AÇÃO:Habeas CorpusRepressivo com Pedido
de LiminarÓRGÃO JULGADOR: Seção de Direito Penal COMARCA DE ORIGEM: Castanhal/PA
IMPETRANTE: ADV. Leonardo Cabral JacintoIMPETRADO: Juízo de Direito da 2ª Vara
CriminalPACIENTE: Robson HansenRELATORA: DESA. Vânia Lúcia Silveira DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se deHabeas CorpusRepressivo com pedido de medida liminar impetrado em favor deROBSON
HANSEN, em face de ato doMM. JUÍZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE
CASTANHAL/PA, o qual estaria incorrendo em constrangimento ilegalpela ausência de legalidade da
prova colhida pelo Ministério Público, qual seja, a declaração da vítima.Consta da impetração que o
pacientefoi pronunciado, às fls.178, dos autos, data 24/07/2018, contudo, após a sentença de pronúncia,
às fls. 206 dos autos, data 05 (cinco) de novembro de 2018, a vítima compareceu na sede do Ministério
Público, onde prestou declarações unilateralmente àquele órgão. Deste modo, a Defesa requereu por meio
da petição de fls. 222, que as referidas declarações fossem desentranhadas do processo, devido a terem
sido realizadas unilateralmente na presença da acusação, portanto violando o devido processo legal e o
contraditório e a ampla defesa. Contudo, o magistrado indeferiu o requisitado, configurando evidente
constrangimento legal.Assevera quenão deve haver a prestação de depoimentos sem o crivo da ampla
defesa e contraditório, o que aqui ocorreu, haja vista quea vítima compareceu aoparquete prestou,
unilateralmente a este órgão, declarações que obviamente poderão ter um grande peso e grande
influência em sede de tribunal do júri, sem a presença da defesa, a qual não participou da produção da
prova, tampouco fora intimada para manifestar-se especificamente sobre essa ?prova?.Alega quena
presente demandaa vítima já havia sido ouvida em juízona data de 14 de Março de 2018, mídia digital em
fls. 144 dos autos,bem como, fora arrolada para depor no plenário do júri, fls. 185, momento esse em que
a vítima deveria prestar quaisquer alegações que tivesse perante a defesa, acusação, e júri, assim
respeitando e cumprindo com o devido processo legal, oportunizando a defesa questionar a mesma sobre
os fatos trazidos.Aduz aindaé evidente o constrangimento ilegal causado pelo despacho proferido pelo
Juiz da 2ª vara criminal de Castanhal/PA, pois viola o devido processo legal e o direito à ampla defesa e
ao contraditório.Assevera também queo fumus boni Iuri encontra-se comprovado de acordo com os fatos e
fundamentos apresentados na instrução deste remédio constitucional. Sendo clara a ilegalidade do meio
de prova utilizado pela acusação em fls. 206 dos autos e, que opericulum in mora, por sua vez, encontra-
se respaldado na violação do direito fundamental a liberdade, o direito fundamental de ir e vir, cerceado
pela eminente violação ao direito ao devido processo legal do paciente, e consequentemente sua
liberdade.Desta forma requer seja concedida liminar,determinando o desentranhamento do termo de
declaração prestado pela vítimaúnica e exclusivamente ao Ministério Público,haja vista estar em clara
dissonância com o devido processo legal, logo, é prova ilegítima, e, por fim, que seja deferido o pedido de
desentranhamento, de modo a confirmar o pedido liminar.Juntou documentos de fls. e fls. Às fls. 275/277,
por não vislumbrar presentes os requisitos indispensáveis à concessão da liminar, a indeferi.Às fls.
286/287, foram prestadas as informações pela Autoridade Coatora.Nesta Instância Superior, a 14ª
Procuradora de Justiça Criminal, Dra. Maria do Socorro Martins Carvalho Mendo, pronunciou-se pelo
conhecimento e denegação dowrit. Assim vieram-me os autos conclusos. Com efeito, diante da consulta
realizada pela minha Assessoria junto ao Sistema LIBRA, verifica-se que o pacientefora sentenciado e
condenado pelo crime tipificado no art. 121, § 2º, incisos II, III e IV, c/c art. 14, inc. II, ambos do CPB,
conforme Ata da segunda sessão da primeira reunião de julgamento de crime de competência do Tribunal
do Júri da 2ª Vara Criminal da Comarca de Castanhal, Estado do Pará, realizada no dia 27/02/2019.Assim
sendo, considerando que o presentewritfora impetrado para desentranhamento de provas, tem-se que o
mesmoperdeu seu objeto, motivo pelo qualjulgo prejudicado o presente Habeas Corpus, com fundamento
noart. 133, inciso X do Regimento Interno desta Corte de Justiça,determinando, por consequência, seu
arquivamento.Belém/PA, 12 de março de 2019Desa.VÂNIA LÚCIA SILVEIRARelatora

Número do processo: 0801752-46.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: SANCLEY DE


SANTANA DUARTE Participação: ADVOGADO Nome: RISIA CELENE FARIAS DOS SANTOSOAB:
20414/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DA
COMARCA DE SAO SEBASTIAO DA BOA VISTAProcesso n.º 0801752-46.2019.8.14.0000Tribunal
PlenoHabeas CorpusImpetrante: Risia Celene Farias dos Santos ? Adva.Paciente:SANCLEY DE
198
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SANTANA DUARTESILVAJUNIOR DESPACHO Tendo em vista que a competência regimental para


processamento e julgamento de habeas corpus contra ato de juiz de direito é atribuída àSeção de Direito
Penal, conforme art. 30, I, a, RITJE/PA,determino a devolução do presente processo à Secretaria
Judiciária, para que proceda àredistribuiçãodos autos à minha relatoria,considerando que coube a mim a
apreciação do pleito, no âmbito do Tribunal Pleno. Belém/PA, 13 de março de 2019.
DesembargadorRAIMUNDO HOLANDA REIS, Relator

Número do processo: 0800965-17.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JONISON DE CRISTO


PIRES Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA VIEIRA MARTINSOAB: 80000A Participação:
ADVOGADO Nome: RAFAEL ROLLA SIQUEIRAOAB: 014468/PA Participação: AUTORIDADE COATORA
Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE TUCURUÍPelo presente, fica V.
Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800870-84.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RAYNNER


BENVINDO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: CHARLES FERNANDES DO CARMOOAB:
53000A Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE JURUTIPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta
de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de
2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801306-43.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ELIANE FREITAS


SARMENTO Participação: ADVOGADO Nome: ALFREDO DE JESUS SOUZA DO COUTOOAB:
26644/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA 1ª VARA DE INQUÉRITOS
POLICIAIS DE BELÉMPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800503-60.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: SAVIO GONCALVES


TAVARES Participação: ADVOGADO Nome: THAIS BRUENY FERREIRA TAVARESOAB: 25774/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: juiz da comarca de Ponta de PedrasPelo presente, fica V.
Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809672-08.2018.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CESAR AUGUSTO


MONTEIRO GONCALVES Participação: ADVOGADO Nome: LORENA DE OLIVEIRA FERREIRAOAB:
14928/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA
COMARCA DE BRAGANÇAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800539-05.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: FRANCISCO NILTON


BEZERRA FARIAS JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: FABIO SOUZA RAMINHOOAB: 26266/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 1ª VARA PENAL DE INQUERITOS POLICIAIS DE
BELEMPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da
9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800760-85.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MAICON ACACIO


SOUSA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO PERES RIBEIROOAB: 606 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DE XINGUARAPelo presente, fica V.
Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800900-22.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RAFAEL DA SILVA


PEIXOTO Participação: ADVOGADO Nome: FABIO LUIS FERREIRA MOURAOOAB: 7760 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE INQUÉRITOS POLICIAIS DE
BELÉMPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da
9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800590-16.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JANIO ALVES DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS AUGUSTO NOGUEIRA DA SILVAOAB: 6900
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE NOVA
TIMBOTEUA PAPROCESSO Nº0800590-16.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO
PENALAÇÃO:HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA: NOVA
TIMBOTEUA/PA (VARA ÚNICA)IMPETRANTE: CARLOS AUGUSTO NOGUEIRA DA SILVA (OAB/PA
Nº16.900)PACIENTE: JÂNIO ALVES DA SILVAIMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE NOVA TIMBOTEUA/PAPROCURADORA DE JUSTIÇA: ANA TEREZA DO SOCORRO DA
SILVA ABUCATERRELATOR: DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE EMENTA: HABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO LIMINAR.PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. PACIENTE
COLOCADO EM LIBERDADE. ORDEM PREJUDICADA.1.Encontra-se prejudicada a tese apresentada
pelo impetrante, em face da perda superveniente do objeto, eis que concedida liberdade provisória, com
aplicação de medidas cautelares, ao coactono dia 13.03.2019.2.Ordem prejudicada, monocraticamente.
DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se da ordem dehabeas corpusliberatório, com pedido de liminar,
impetrado pelo advogadoCarlos Augusto Nogueira da Silva, em favor deJânio Alves da Silva,apontando
como autoridade coatora o Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Nova Timboteua/PA.Explica o
impetrante, inicialmente, que o paciente foi preso e autuado em flagrante delito no dia 20/01/2019 às
22:30min, por supostamente ter lesionado e ameaçado sua ex-companheira (art. 129, §9º e 147,caput, do
CP c/c art.24-A da Lei nº11.340/2006).Aduz que a prisão deve ser relaxada, ante o excesso de prazo para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

a conclusão do inquérito policial, bem como assevera que o coacto está sofrendo constrangimento ilegal
por falta de fundamentação da decisão que decretou sua prisão preventiva, sendo desarrazoado mantê-lo
em cárcere por delito afiançável.Por essas razões, pede a concessão de medida liminar, para restituir a
liberdade do paciente, com relaxamento da prisão, ou revogação da segregação preventiva, mediante
imposição de medidas cautelares diversas previstas no artigo 319 do CPP, com a consequente expedição
do alvará de soltura e, no mérito, a ratificação da ordem.Juntou diversos documentos aos autos.Owritfoi
distribuído inicialmente no plantão, ocasião em que nos termos da Resolução nº016/2016-GP, foi
determinada sua regular distribuição por não se enquadrar em nenhuma das hipóteses elencadas, na dita
resolução.Assim, omadamusfoi distribuído ao Exmo. Des. Leonam Gondim da Cruz Junior, que por estar
em gozo de férias, veio redistribuído à minha relatoria, oportunidade na qual indeferi o pedido liminar,
requisitei informações à autoridade coatora e, após, determinei que fossem encaminhados aoParquetde 2º
grau para emissão de parecer.Em cumprimento àquela determinação, o juízoimpetrado prestou
informações (PJe Identificador do Documento - ID nº.1361124).Por fim, a Procuradora de Justiça Ana
Tereza do Socorro da Silva Abucater, manifestando-se na condição decustos legis,opina pelo não
conhecimento dowrit,ante a perda superveniente de objeto.É o relatório.Passo a decidir
monocraticamente, nos termos do art. 133, X, do Regimento Interno do TJ/PA.Como consignado no
relatório, o impetrante pretende o relaxamento da prisão do coacto, porexcesso de prazo na conclusão do
inquérito policial e, em face da ausência de fundamentação da decisão que decretou sua custódia
preventiva.Após análise dos autos e em consulta ao Sistema de Acompanhamento Processual deste e.
Tribunal ?Libra,constato que a prisão preventiva do coacto foi revogada, com a concessão de liberdade
provisória com medidas cautelares diversas, durante audiência homologatória de acordo, realizada nos
autos nº0000341-93.2019.8.14.0034, em 13.02.2019, tendo sido expedido Alvará de Soltura (cadastrado
noLibranº201900538545-07)na mesma oportunidade.Assim, considerando que no decorrer da impetração
houve a perda superveniente do objeto dowrit, julgo prejudicado o presentehabeas corpus, porquanto
superados os motivos que o ensejaram. À Secretaria, para providências de baixa e arquivamento dos
autos. Belém, 11 de março de 2019. Des.orMILTONAUGUSTO DE BRITONOBRERelator

Número do processo: 0801527-26.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: REGINALDO VIEIRA


MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: MARCUS NASCIMENTO DO COUTOOAB: 0140690A/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: juizo da 2ª vara criminal distrital de icoaraciPROCESSO
N°0801527-26.2019.8.14.0000 AÇÃO:HABEAS CORPUSCOM PEDIDO DE LIMINARÓRGÃO
JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO PENALCOMARCA DE ORIGEM: ICOARACI/PAIMPETRANTE:
MARCUS NASCIMENTO DO COUTOIMPETRADO: MM.JUÍZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL
DISTRITAL DE ICOARACI/PAPACIENTE:REGINALDO VIEIRA MIRANDARELATORA: DESA.VÂNIA
LÚCIA SILVEIRA RELATÓRIO Trata-se deHabeas Corpuscom pedido de medida liminar impetrado em
favor deREGINALDO VIEIRA MIRANDA, em face de ato doMM.JUÍZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL
DISTRITAL DE ICOARACI/PA.Consta de impetração quenos autos do IPL nº 0034620171000156, no dia
17/11/2016 o Sr. Fábio do Socorro Carneiro dos Santos compareceu a Divisão de Crimes Funcionais, para
registrar ocorrência de que na noite anterior, quando estava a caminho do albergado, para se recolher no
período noturno, teria sido vítima de crime de extorsão, que na ocasião foi abordado por vários veículos, e,
que em um desses veículos estava o ora paciente e outro Denunciado: ANTONIO DE JESUS AUGUSTO
MARQUES TAVARES. No mesmo dia, Clebson da Costa Silva, compareceu à Divisão de Crimes
Funcionais para registrar ocorrência de que na noite anterior, quando estava a caminho do albergado, para
se recolher no período noturno, também, teria sido vítima de crime de extorsão mediante sequestro, que
na ocasião foi abordado por vários veículos, e, que em um desses veículos estaria, também, o ora
paciente. De acordo com o relato presente nos autos as vítimas, que foram obrigadas a rodar pela cidade
com várias pessoas e foram coagidas a pagar certa quantia em dinheiro para serem liberados.Assevera
queo Paciente é portador de hipertensão arterial e administra o seu negócio de transporte com um
caminhão/carreta que possui e, através a do qual complementa a renda familiar necessitando sair de casa
todos os dias para administrar seu negócio e assinar autorizações e outros documentos de fretes junto as
empresas na qual seu caminhão se encontra agregado.Aduz querestringem excessivamente não apenas a
liberdade do Denunciado em praticar atividades simples de trabalho, como sair de casa para
complementar sua aposentadoria, bem como de ir a qualquer momento de uma crise de hipertensão ao
médico. Pois tais atitudes têm lhe ocasionado situações de sucessivas advertências por parte do NÚCLEO
DE MONITORAMENTO DA SUSIPE.Alega queem razão disso, impetrou perante este Egrégio Tribunal
que foiHABEAS CORPUSdistribuído sob onº 0801089-97.2019.8.14.0000, tendo como Relatora a
201
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

excelentíssima DesembargadoraDrª VANIA FORTES BITAR, conforme cópia dedecisumem anexo, que
concedeu liminar determinando a retirada do monitoramento, mantendo as demais medidas cautelares
diversas da prisão, o que torna possível, inclusive a EXTENSÃO DO BENEFÍCIO ao paciente nos temos
do art. 580 do CPP.Aduz ainda queos supostos fatos geradores da presente persecução penal, ocorreram
a mais de 02 (dois) anos, não existindo fatos novos ou qualquer outro motivo relevante que justifique a
manutenção da segregação domiciliar do paciente, ou seja, não estão presentes os requisitos
autorizadores da manutenção da prisão domiciliar do paciente, tendo em vista, dentre outras questões, a
extemporaneidade do fato, faz-se, portanto, necessária à concessão da ordem, no sentido de revogar a
prisão domiciliar do paciente mediante monitoramento eletrônico, mantendo-se inalteradas as demais
medidas cautelares diversas da prisão.Informa queo paciente responde, então, a três processos conexos,
sendo um na 5ª Vara Penal de Belém (nº 0030913-66.2017.814.0401), outro que foi redistribuído da 10ª
vara de Belém para a 1ª vara penal de Ananindeua (nº 0069816-44.2015.814.0401), e o presente
processo originário de Icoaraci. No ano de 2018, houve a decretação de prisão preventiva contra o
paciente no processo da 5ª Vara Penal. Contudo, este E. Tribunal, por unanimidade, concedeu ordem de
habeas corpus (nº 0801026-09.2018.8.14.0000, Relatora Rosi Maria Gomes De Farias), tendo como
fundamento a extemporaneidade da prisão, por ser decretada apenas dois anos após os fatos em
apuração. Em desrespeito à ordem deste E. Tribunal, a Corregedoria continuou representando pela prisão
do paciente, desta vez no processo de Icoaraci, induzindo o juízo em erro, o qual decretou a prisão
preventiva, e depois a revogou, substituindo-a por medida cautelar (prisão civil por monitoramento) a qual,
pretende-se ver revogada. Vê-se, portanto, que o paciente está em prisão domiciliar por monitoramento
(medida cautelar) em razão da suspeita de pratica do crime tipificado no artigo 159, §1º d CPB. Contudo,
não há fatos concretos a justificar decreto cautelar. A restrição da liberdade de um indivíduo não pode
sofrer restrições amparadas em hipóteses ou conjecturas. Ademais, nossa jurisprudência não legitima as
prisões processuais decretadas em desconformidade com os requisitos autorizadores. É assente na
jurisprudência que fatos antigos não autorizam a prisão preventiva, ou mesmo a medida cautelar (prisão
domiciliar) sob pena de esvaziamento da presunção de não culpabilidade (art. 5º, LVII, da CF).Assevera
queconquanto inexista expressa previsão legal para extensão dos efeitos da decisão concessiva
dehabeas, de ofício, ao corréu porquanto a norma prevista no artigo 580 do Código,corpusque determina
que a decisão do recurso interposto por um dos réus, se fundado em motivos que não sejam de caráter
exclusivamente pessoal, aproveitará aos outros não impugnantes, nada impede que seja aplicada às
ações autônomas de impugnação, visto que a norma dirigida aos efeitos recursais transcende-os e
consagra o princípio superior de justiça, de igualdade, o que levou tanto a doutrina quanto a jurisprudência
a entenderem aplicável o efeito extensivo também às ações autônomas de impugnação, como o habeas
corpus, porém, em razão de já existir uma medida liminar concedida nos autos doPROCESSO Nº
0801089-97.2019.8.14.0000 da relatoria da Drª Desembargadora VANIA FORTES,tendo como
PacienteANTONIO DE JESUS AUGUSTO MARQUES TAVARES, no qual existe identidade de situação
processual, nos termos do art. 580 do CPP, é possível aEXTENSÃO DE ORDEM CONCESSIVA DE
LIMINAR E MÉRITO.Desta forma requera concessão da medida liminar, com o fito de determinar a
revogação da medida cautelar de prisão domiciliar por monitoramento eletrônico do pacienteREGINALDO
VIEIRA DE MIRANDA, por EXTENSÃO, e, nos mesmos moldes e fundamentos doHC Nº0801089-
97.2019.8.14.0000, que ora tramita perante este egrégio Tribunal, e após solicitadas as informações à
autoridade coatora, que seja concedida a ordem impetrada de forma definitiva para: revogar a medida
cautelar de prisão domiciliar por monitoramento eletrônico, mantendo as demais medidas cautelares
diversas da prisão, concedendo ao Paciente o benefício de aguardar em liberdade o desenrolar de seu
processo, mediante termo de comparecimento a todos os atos, sendo expedido Alvará de Soltura, o que
se fará singela homenagem aoDIREITOe àJUSTIÇA.Vieram os autos conclusos. SUCINTAMENTE
RELATADO. DECIDO. Examinando atentamente os autos, não vislumbro, por ora, presentes os requisitos
indispensáveis à concessão da liminar requerida, quais sejam, ofumusboni juris e o periculum in mora,
razão pela qual,a indefiro.Requisitem-se as informações detalhadas à autoridade apontada como coatora,
com o envio de documentos que entender necessários para efeito de melhores esclarecimentos
destehabeas corpus,nos termos da Resolução n.º 004/2003 ? GP.Em seguida, encaminhem-se os autos
ao Órgão Ministerial, para fins de parecer.Após, retornem os autos conclusos à Excelentíssima Senhora
Desembargadora Relatora OrigináriaVânia Fortes Bitar, em razão da prevenção ao Habeas Corpus
Nº0801089-97.2019.8.14.0000(Paciente: Antônio de Jesus Augusto Marques Tavares).Cumpra-se.
Belém/PA, 12 de março de 2018. Desa.VÂNIA LÚCIA SILVEIRA Relatora
202
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Número do processo: 0801579-22.2019.8.14.0000 Participação: PARTE AUTORA Nome: FELIPE LIMA


DA SILVA Participação: IMPETRADO Nome: JUÍZO DA 1ª VARA CRIMINAL DE
ANANINDEUAPROCESSO Nº 0801579-22.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO
PENALAÇÃO: MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA: ANANINDEUA (1ª
VARA CRIMINAL)IMPETRANTE: FELIPE LIMA DA SILVA (DEFENSOR PÚBLICO FRANCISCO
ROBÉRIO C. PINHEIRO FILHO)IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA
COMARCA DE ANANINDEUARELATOR: DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO
NOBREEMENTA:MANDADO DE SEGURANÇA. CRIMES DE TRÂNSITO. AÇÃO PENAL. DECISÃO
JUDICIAL QUE DETERMINOU A SUSPENSÃO CAUTELAR DO DIREITO DE DIRIGIR. UTILIZAÇÃO
DEWRITCOMO SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. IMPOSSIBILIDADE.1. A impetração de
mandado de segurança contra ato judicial somente é admitida em hipóteses excepcionais, como decisões
de natureza teratológica, de manifesta ilegalidade ou abuso de poder, sendo certo que referida ação
constitucional não se presta a substituir recurso expressamente previsto em lei.2. A suspensão cautelar do
direito de dirigir deve ser combatida por recurso próprio, qual seja, recurso em sentido estrito, nos termos
do Paragrafo Único do Art. 294 do Código de Trânsito Brasileiro.3.Não cabe mandado de segurança
contra ato judicial passível de recurso ou correição(Súmula nº 267 do STF).4. Mandado de Segurança não
conhecido.DECISÃO MONOCRÁTICATrata-se de mandado de segurança impetrado porFelipe Lima da
Silva, representado nos autos eletrônicos pelo defensor público Francisco Robério C. Pinheiro Filho,contra
decisão proferida nos autos do processo-crime nº 0004426-80.2017.8.14.0006, em tramitação perante a 1ª
Vara Criminal da Comarca de Ananindeua.Em apertada síntese, o impetrante se insurge contra o teor da
decisão interlocutória proferida pela magistrada Betânia de Figueiredo Pessoa Batista, argumentando que
tal ato violou direito líquido e certo do impetrante, pois não existe a possibilidade da aplicação da medida
cautelar de suspensão do direito de dirigir antes do trânsito em julgado de sentença condenatória.Desse
modo, pleiteia a concessão da liminar,inaudita altera pars,?a fim de que seja suspensa a eficácia da
decisão interlocutória impugnada e que seja determinada a devolução da CNH do impetrante, com as
devidas cautelas?,e, ao final, requer a ratificação liminar da ordem. Juntou documentos.É o
relatório.Decido.Consoante entendimento jurisprudencial firmado, a impetração de mandado de segurança
contra ato judicial somente é admitida em hipóteses excepcionais, como decisões de natureza
teratológica, de manifesta ilegalidade ou abuso de poder, sendo certo que referida ação constitucional não
se presta a substituir recurso expressamente previsto em lei(STJ - MS: 24598 PI 2018/0224425-0, Relator:
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Data de Publicação: DJ 20/09/2018).A propósito, esta é aratiodo
verbete sumular nº 267 do Supremo Tribunal Federal:?Não cabe mandado de segurança contra ato
judicial passível de recurso ou correição?.No caso, Felipe Lima da Silva teve sua Carteira Nacional de
Habilitação suspensa pelo período inicial de 06 (seis) meses, por decisão cautelar prolatada Juízo de
Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Ananindeua, fundamentado no art.294doCódigo de Trânsito
Brasileiro, que assim dispõe:?Art. 294.Em qualquer fase da investigação ou da ação penal, havendo
necessidade para a garantia da ordem pública, poderá o juiz, como medida cautelar, de ofício, ou a
requerimento do Ministério Público ou ainda mediante representação da autoridade policial, decretar, em
decisão motivada, a suspensão da permissão ou da habilitação para dirigir veículo automotor, ou a
proibição de sua obtenção.Parágrafo único. Da decisão que decretar a suspensão ou a medida cautelar,
ou da que indeferir o requerimento do Ministério Público, caberá recurso em sentido estrito, sem efeito
suspensivo.? Como se vê, na redação acima, há recurso específico para o combate da decisão cautelar
contra a qual se insurge o impetrante, qual seja: o recurso em sentido estrito.Desta feita, a presente
impetração não merece ser conhecida, eis que o mandado de segurança não é substitutivo do recurso que
deveria ter sido interposto pelo interessado, ao tempo e modo devidos, o que não foi feito.Neste sentido,
confira-se precedente colhido do acervo do Superior Tribunal de Justiça, em caso semelhante ao destes
autos:RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. PENAL E PROCESSUAL. PREVISÃO DE
RECURSO PRÓPRIO. EFEITO SUSPENSIVO. NECESSIDADE DE INTERPOSIÇÃO DO RECURSO
PRÓPRIO. DECISÃO DE MÉRITO JÁ PROFERIDA. MANUTENÇÃO DA SUSPENSÃO. Contra a decisão
atacada nestemandamus(suspensão da Carteira Nacional de Habilitação), caberia a interposição de
recurso em sentido estrito, não utilizado pelo recorrente, que preferiu impetrar diretamente a ação
mandamental. Inviabilidade. Precedentes. Decisão de mérito final já proferida em sede de apelação.
Manutenção da referida suspensão. Recurso desprovido. (RMS n.15638/DF - Rel. Min. JOSÉ ARNALDO
DA FONSECA - Quinta Turma - j. 16/10/2003 - p. DJ, 17/11/2003).Pelo exposto,não conheço da
impetração.Belém, 12 de março de 2019. Des.orMILTONAUGUSTO DE BRITONOBRERelator
203
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801225-94.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: PAULO SERGIO


SARMANHO FRADE Participação: ADVOGADO Nome: SAULO MATHEUS TAVARES DE OLIVEIRAOAB:
26109/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo de Direito da 1ª Vara de Família de
BelémPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DESA. MARIA
DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOSClasse:HABEAS CORPUS PREVENTIVO COM PEDIDO
DE LIMINARNúmero:0801225-94.2019.8.14.0000Paciente:PAULO SERGIO SARMANHO
FRADEImpetrante:ADV. SAULO MATHEUS TAVARES DE OLIVEIRAAutoridade coatora:JUÍZO DE
DIREITO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DE BELÉMÓrgão julgador colegiado:SEÇÃO DE DIREITO
PENALÓrgão julgador:DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
DESPACHO PAULO SERGIO SARMANHO FRADE,por meio de advogado, impetra a presente ordem
dehabeas corpuspreventivo, com pedido de liminar,com fulcro no art. 5º, inciso LXVIII, da Constituição
Federal c/c os arts. 647 e ss., do Código de Processo Penal, apontando como autoridade coatora oJuízo
de Direito da 3ª Vara de Família do Pará. O impetrante afirma que o paciente ficou obrigado a pagar
pensão alimentícia mensal ao menor alimentando exequente, no importe de 15% de seus rendimentos
brutos, sendo que, por infortúnios, houve atrasos no repasse dos valores, o que fora resolvido, passando o
paciente a realizar depósitos em conta. Informa que fora ajuizada ação de execução de alimentos contra o
paciente mesmo já estando quite. Suscita, assim,constrangimento ilegal, porque decretada sua prisão civil
por inadimplemento de obrigação alimentar em 28.01.2019 (processo nº 0008164-69.2014.814.0301). Por
tais razões, requerliminarpara que seja expedido contramandado de prisão imposta ao paciente. Nomérito,
pugna pela confirmação da liminar em definitivo. Distribuídos os autos em plantão ao desembargador
Mairton Marques Carneiro, este não evidenciou se tratar de matéria a ser veiculada em plantão (fls. 41-
42), razão pela foram os autos redistribuídos ordinariamente à relatoria da desembargadora Maria
Edwiges de Miranda Lobato que, em despacho de fl. 44, solicitou informações à autoridade coatora, as
quais foram devidamente prestadas em 28.02.2019 às fls. 50-53. Em virtude do afastamento funcional da
referida desembargadora (fl. 54), coube-me a relatoria por redistribuição. É o relatório. DECIDO Para a
concessão da medida liminar, torna-se indispensável que o constrangimento ilegal esteja indiscutivelmente
delineado nos autos (fumus boni jurisepericulum in mora). Constitui medida excepcional por sua própria
natureza, justificada apenas quando se vislumbrar a ilegalidade flagrante demonstradaprimo ictu oculi. Em
consulta ao sistema Libra, constatei que houve audiência perante o juízoa quono dia 11.03.2019,em
que?O exequente reconhece a inexistência de qualquer debito atual referente à presente
execução?(DESPACHO - DOC: 20190086723345). Ante o exposto,solicitem-se, novamente, dada a
relevância, informaçõesà autoridade coatora acerca das razões suscitadas na impetração, no prazo
máximo de 48 (quarenta e oito) horas, nos termos do artigo 3º, do Provimento Conjunto n° 008/2017 ?
CJRMB/CJCI ?, em especial,se revogou a prisão decretada em desfavor do paciente. Certifique a
Secretaria o recebimento das informações pelo juízoa quo, a fim de garantir maior celeridade ao
presentewrit. Sirva o presente como ofício. Após as informações prestadas, conclusos, imediatamente,
para apreciação da liminar. Belém, 12 de março de 2019. DesembargadoraMaria
deNazaréSilvaGouveiados SantosRelatora

Número do processo: 0801708-27.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANDRE MAGSON


ANTUNES MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: MARCUS NASCIMENTO DO COUTOOAB:
0140690A/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Vara Única de Moju - PAHABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR - Nº 0801708-
27.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:MARCUS NASCIMENTO DO COUTO.IMPETRADO:JUÍZO DE
DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE MOJU/PA.PACIENTE:ANDRÉ MAGSON ANTUNES
MONTEIRO.RELATOR:DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO.Tratam os presentes
autos deHABEAS CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porMARCUS
NASCIMENTO DO COUTO,em favor deANDRÉ MAGSON ANTUNES MONTEIRO,contra ato do Juízo de
Direito da Vara Única da Comarca de Moju/PA.Aduz a impetrante que o paciente foi preso por força de
prisão preventiva em razão de investigação que o aponta como um dos autores do crime de roubo, que
teria ocorrido na cidade de Moju. Por conta disso o mesmo teve sua prisão preventiva decretada pelo
juízoa quo, sendo a mesma cumprida pela autoridade policial no dia 06 de maio de 2018, estando o
Paciente preso desde então. Neste período a Paciente já foi devidamente citado, tendo apresentado
Defesa Preliminar, sendo que o juízo coator designou inicialmente a audiência de instrução e julgamento
para o dia 27/09/2018, sendo que o ato não se realizou em virtude da não apresentação do Paciente pelo
SUSIPE Por conta disso a o juízo de 1º grau designou nova data de audiência para o dia 12/12/2018, que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

não se realizou, também em virtude da não apresentação do Paciente pela SUSISPE. O juízo coator,
desta feita designou a audiência para o dia 14/03/2019. A Defesa já pleiteou a substituição da medida
cautelar de prisão por outras elencadas no art. 319 do CPP. Contudo, o juízo de 1º grau negou. O juízo de
1º grau liberou um dos Denunciados, que estava na mesma situação processual que o Paciente, sem
estender o Benefício ao mesmo.Alega excesso de prazo na prisão do paciente.Requer, ao final, a
concessão de medida liminar para ver expedido o competente alvará de soltura em favor do paciente.É o
necessário relatório.A concessão de medida liminar é possível e plenamente admitida em nosso
ordenamento jurídico pátrio para se evitar constrangimento à liberdade de locomoção irreparável do
paciente que se pretende obter a ordem, e nos termos do emérito constitucionalista Alexandre de Moraes,
citando Julio Fabbrini Mirabete, ?embora desconhecida na legislação referente ao habeas corpus, foi
introduzida nesse remédio jurídico, pela jurisprudência, a figura da ?liminar?, que visa atender casos em
que a cassação da coação ilegal exige pronta intervenção do Judiciário. Passou, assim, a ser mencionada
nos regimentos internos dos tribunais a possibilidade de concessão de liminar pelo relator, ou seja, a
expedição do salvo conduto ou a liberdade provisória antes do processamento do pedido, em caso de
urgência?.Com efeito, para que haja a concessão liminar da ordem dehabeas corpus, em qualquer de
suas modalidades, devem estar preenchidos dois requisitos, que são opericulum in mora, consubstanciado
na probabilidade de dano irreparável, e ofumus boni iuris,retratado por meio de elementos da impetração
que indiquem a existência de ilegalidade no constrangimento alegado.Noutros termos, ofumus boni iurisdiz
respeito à viabilidade concreta de ser concedida a ordem ao final, no ato do julgamento do mérito.
Opericulum in morase reporta à urgência da medida, que, caso não concedida de imediata, não mais terá
utilidade em momento posterior.No presente caso, compulsando os autos, aprima facie, não vislumbro
presentes os referidos requisitos autorizadores da medida liminar, motivo pelo qual aINDEFIRO.Oficie-
se,em caráter de urgência, ao MM. Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Moju/PA, para que,
sobre ohabeas corpus, preste a este Relator, no prazo legal, as informações de estilo, devendo o
magistrado observar as diretrizes contidas na Portaria nº 0368/2009-GP e na Resolução nº
04/2003.Prestadas as informações pelo Juízo impetrado, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria
de Justiça para emissão de parecer.Cumpra-se.Belém (PA),12 de março de
2019.DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator

Número do processo: 0801256-17.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: FLAVIO NOGUEIRA


DE ARAUJO Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL
DE ALTAMIRAEMENTA:HABEAS CORPUS? FURTO SIMPLES E FALSA IDENTIDADE ? ALEGAÇÃO
DE AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312 DO CPP E DE CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS
DO PACIENTE, BEM COMO DE EXCESSO DE PRAZO E APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES
DIVERSAS DA PRISÃO ? CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ? DECISÃO
SUFICIENTEMENTE FUNDAMENTADA ? PRESENÇA DO REQUISITO DA GARANTIA DA ORDEM
PÚBLICA ? REITERAÇÃO DELITIVA ? INSUFICIÊNCIA E INADEQUAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES
DIVERSAS DA PRISÃO ? PRINCÍPIO DA CONFIANÇA NO JUIZ DA CAUSA ? CONDIÇÕES PESSOAIS
FAVORÁVEIS QUE NÃO SE SOBREPÕEM AOS REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA NOS
TERMOS DA SÚMULA Nº 08 DESTE TRIBUNAL ? INEXISTÊNCIA DE EXCESSO DE PRAZO ? PRAZOS
ELÁSTICOS ? PECULIARIDADES PROCESSUAIS ? ANÁLISE À LUZ DA RAZOABILIDADE ? ORDEM
CONHECIDA E DENEGADA ? UNANIMIDADE.1.Paciente denunciado como incurso nas penas do art.
155,caput, e art. 307 do CPP.2.Alegação de ausência dos requisitos do art. 312 do CPP, de condições
pessoais favoráveis do paciente e de excesso de prazo, bem como aplicação de medidas cautelares
diversas da prisão.3.Constrangimento ilegal não evidenciado em decorrência da constatação do requisito
da garantia da ordem pública.No presente caso, vislumbra-se que o Juízo respeitou o mandamento
constitucional insculpido no inciso IX, do art. 93 da Constituição Federal/88, que relata o princípio da
motivação das decisões judiciais.Discorreu o Juízo a legislação pertinente e a subsumiu ao caso concreto,
demonstrando a evidente presença do requisito do art. 312 do CPP da garantia da ordem pública, uma vez
que o paciente ostenta antecedentes criminais, de forma que se mostra propenso à práticas delitivas.Tal
fundamentação é válida, na medida em que o paciente, pelo que fora exposto pelo Juízo, lesiona a ordem
pública em razão da prática reiterada de ações delitivas.De outra banda, pelo que consta, o mesmo estaria
foragido do sistema penal desde 16/05/2018, com base em consulta efetuada no INFOPEN pelo Juízo,
tendo sido recapturado em virtude da suposta prática delituosa que originou o presentehabeas, qual seja,
a de furto simples e falsa identidade.Assim, a sua manutenção em custódia cautelar é a medida mais
apropriada no presente momento, para salvaguardar a ordem pública, sendo descabidas, inoperantes e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inadequadas, quaisquer medidas cautelares diversas da prisão na espécie.4.Aplicação do princípio da


confiança no juiz da causa, que está em melhor condição de avaliar se a segregação cautelar do paciente
se revela necessária.5.Alegadascondições pessoais favoráveis do paciente que não se sobrepõem aos
requisitos do art. 312 nos termos da Súmula nº 08 deste Tribunal.6.Inocorrência de excesso de prazo para
formação da culpa do paciente, uma vez que a contagem dos prazos processuais do CPP se dá de modo
aritmético.Deve-se analisar tais prazos à luz da razoabilidade oriunda das peculiaridades do caso
concreto, de modo a conferir-se maior elasticidade aos lapsos temporais.No caso em si, consoante
informado pelo Juízo, o paciente segue preso desde 22/07/2018, bem como:?A denúncia foi recebida em
10/08/2018 (...); O paciente foi devidamente citado em 23/08/2018. Apresentada Resposta à Acusação
pela Defensoria Pública em 10/10/2018. Não sendo caso de absolvição sumária foi designada AIJ para o
dia 27/11/2018. Em sede de audiência, as testemunhas foram ouvidas. O processo segue no aguardo da
resposta à carta precatória expedida para o interrogatório do réu. Em 23/01/2019 a Defensoria Pública
peticionou perquirindo a liberdade do paciente. Em 07/02/2019, o Ministério Público, em judicioso parecer,
opinou pela manutenção da prisão preventiva do paciente. Em 12/02/2019 os autos foram remetidos ao
gabinete deste juízo e em 13/03/2019 fora decidida pela manutenção da prisão preventiva, dado o avançar
do trâmite processual que apenas aguarda a carta precatória com o interrogatório do réu, bem como em
respeito a clausula rebus sic stantibus. Em 25/02/2019 foi encaminhado ao juízo deprecado o DVD da
audiência de oitiva das testemunhas.? Diante disso, verifica-se correr o prazo naturalmente, dentro de um
prazo razoável, dada a necessidade de expedição de cartas precatórias.Assim, desde o termo de prisão
do paciente, até a presente data (perfazendo aproximadamente sete meses), não há qualquer excesso de
prazo que justifique a sua soltura, pelo que deve ser rechaçada também esta segunda alegação.ORDEM
CONHECIDA E DENEGADA. UNANIMIDADE DOS VOTOS. Vistos, relatados e discutidos estes autos,
acordam Excelentíssimos Senhores Desembargadores, que integram a Seção de Direito Penal deste
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos, emCONHECER A PRESENTE
ORDEM deHABEAS CORPUSe emDENEGÁ-LA, nos termos do voto do Excelentíssimo Senhor
Desembargador - Relator Mairton Marques Carneiro.Esta Sessão foi presidida pelo Excelentíssimo
Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes.

Número do processo: 0801546-32.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANDRE BARBOSA


TRINDADE Participação: ADVOGADO Nome: BRENDA EVELYN FERREIRA DOS SANTOSOAB:
27174/PA Participação: ADVOGADO Nome: MIZAEL VIRGILINO LOBO DIASOAB: 12000A Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA COMARCA DE BAIÃOSeção de Direito PenalHabeas Corpus -
Processo n.º 0801546-32.2019.8.14.0000Paciente:ANDRÉ BARBOSA TRINDADE Impetrante:Mizael
Virgilino Lobo Dias- AdvogadoImpetrado:Juízo de Direito da Comarca de Baião DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA: Prestadas as informações pelo Juízo tido por coator, indefiro a liminar postulada, pois
não vislumbroab initioos requisitos legais autorizadores para à concessão da medida, deixando a análise
definitiva do mérito do presentewrit,por ocasião do julgamento na Seção de Direito Penal.Encaminhe-se a
douta Procuradoria de Justiça. Belém [PA],13demarço de 2019. DesembargadorRAIMUNDO HOLANDA
REIS, Relator

Número do processo: 0800793-75.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSE CLEBER MELO


FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO MAGALHAES PEREIRA JUNIOROAB:
19674/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE NOVA
TIMBOTEUA PAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800655-11.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JURANDIR DO


CARMO COSTA Participação: ADVOGADO Nome: VENINO TOURAO PANTOJA JUNIOROAB: 11505/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CAMETÁPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801065-69.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: A. S. C. Participação:


ADVOGADO Nome: BRUNA LUIZA PANTOJA DE BRITO CAMPOSOAB: 27888/PA Participação:
ADVOGADO Nome: JOAO SOUSA DE BRITOOAB: 6894/PA Participação: ADVOGADO Nome:
CLESSION BRITO DE MORAISOAB: 28150/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: J. D. D.
D. 1. V. D. C. C. C. E. A. D. B.Pelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março
de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800951-33.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: EDIAS FILHO


RODRIGUES BAIA Participação: ADVOGADO Nome: JANIO ROCHA DE SIQUEIRAOAB: 004250/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITOPelo presente, fica V. Exa./V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito
Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede,
sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria
de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801540-25.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LUCAS STEFANO


DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: MAYSA CELIA DE SOUZA MAGALHAESOAB:
28245/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE OURILÂNDIA DO NORTE/PAPROCESSO N.º 0801540-25.2019.8.14.0000ORGÃO
JULGADOR: Seção de Direito PenalRECURSO: Habeas Corpus Preventivo com Pedido de
LiminarCOMARCA DE ORIGEM: Ourilândia do Norte/PAIMPETRANTE: Adva. Maysa Célia de Souza
MagalhãesIMPETRADO: Juízo de Direito da Vara ÚnicaPACIENTE: Lucas Stefano dos Santos ou Lucas
Estefano dos SantosRELATORA: Desa. Vânia Lúcia SilveiraRELATÓRIOTrata-se dehabeas
corpuspreventivo com pedido de liminar, impetrado em favor deLucas Stefano dos Santos ou Lucas
Estefano dos Santos,contra ato doJuízo de Direito da Vara Única da Comarca de Ourilândia do
Norte/PA.Narra a impetrante, que a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará,
informou ao Juízo da Comarca de Ourilândia do Norte, que o paciente LUCAS STEFANO DOS SANTOS
oferece risco à segurança pública, uma vez que, supostamente, o mesmo demonstra comportamento
inadequado e induz os demais presos a contrariar as ordens, se colocando como mentor de diversos atos
ilícitos realizados no ambiente carcerário, possuindo grande influência, sendo identificado como líder do
movimento, o que tem causado enorme insegurança e desestabilização no ambiente carcerário,
requerendo com urgência a imediata transferência dele para o SISTEMA PENITENCIÁRIO FEDERAL.Que
o paciente foi intimado para apresentar defesa sobre a referida transferência, o que foi feito, mas diante do
justo receio de ser transferido para Sistema Penitenciário Federal e em razão disto representar para o
mesmo uma coação ilegal, impetrou o presente remédio constitucional, para salvaguardar a permanência
de seu constituinte no Sistema Penitenciário Estadual do Pará.Alega que o pedido feito pela
Superintendência do Sistema Penitenciário carece de qualquer tipo de fundamentação idônea, sendo que
inexistem razões concretas, pois nenhum processo administrativo foi instaurado para apurar as alegações
feitas em relação ao pacienteLUCAS STEFANO DOS SANTOS, em total desrespeitoàs normas legais e
procedimentais que envolvem a apuração do comportamento do preso dentro do sistema prisional.Queo
paciente responde a ação penal dos autos em epígrafe, sob a imputação descrita no artigo 121 do Código
Penal, encontrando-se emfase inicial, resposta à acusação.Prossegue aduzindo a ilustre causídica, que o
pacientepossui família constituída no Estado do Pará, com residência fixa no Município de Castanhal, cuja
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

esposa o visita constantemente no Presídio, conforme cadastro de visitante em anexo), e um filho daí que
a sua transferência para o Sistema Penitenciário Federal constitui um gravame ainda maior para sua
Liberdade; pois, com isto, perderá o vínculo familiar.Por fim, após transcrever entendimentos que julga
pertinentes ao seu pleito requer a nobre advogada impetrante, liminarmente, a concessão da ordem
preventiva, a fim para que o paciente não seja transferido para Sistema Penitenciário Federal, devendo ser
declara a sua permanência na Cadeia Pública Estadual, levando em consideração que o mesmo
possuiboa condutacarcerária e possuivínculo familiar preservado no Estado do Pará.É o relato sucinto.
DECIDOEm análise dos autos, não vislumbro presentes os requisitos indispensáveis à concessão da
liminar requerida, quais sejam, ofumus boni juris e o periculum in mora, razão pela qual,a indefiro.Solicite-
se as informaçõesdetalhadasà autoridade apontada como coatora, com o envio de documentos que
entender necessários para efeito de melhores esclarecimentos acerca destehabeas corpus,nos termos da
Resolução nº 004/2003 ? GP.Após, ao parecer do Órgão Ministerial, com os nossos cumprimentos.
Belém/PA, 12 de março de 2019 Desa.VÂNIA LÚCIA SILVEIRARelatora

Número do processo: 0801556-76.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: WYLLIAN MORAES


LOUREIRO Participação: ADVOGADO Nome: LINDALVA MARIA DA CRUZ FERREIRAOAB: 26301/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ADMILSON GOMES PEREIRAOAB: 3967/AP Participação:
PACIENTE Nome: DORIVAL CORREA DUARTE Participação: ADVOGADO Nome: LINDALVA MARIA DA
CRUZ FERREIRAOAB: 26301/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ADMILSON GOMES
PEREIRAOAB: 3967/AP Participação: PACIENTE Nome: FRANCYKARLA FURTADO GONCALVES
Participação: ADVOGADO Nome: LINDALVA MARIA DA CRUZ FERREIRAOAB: 26301/PA Participação:
ADVOGADO Nome: JOSE ADMILSON GOMES PEREIRAOAB: 3967/AP Participação: AUTORIDADE
COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE SALINÓPOLISHABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR- N.º0801556-
76.2019.8.14.0000.IMPETRANTE:JOSÉ ADMILSON GOMES PEREIRA.IMPETRADO:JUÍZO DE DIREITO
DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE SALINÓPOLIS/PA.PACIENTES:WYLLIAN MORAES LOUREIRO,
DORIVAL CORREA DUARTE E FRANCYSKARLA FURTADO
GONÇALVES.RELATOR:DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO.Tratam os presentes
autos deHABEAS CORPUSLIBERATÓRIOCOM PEDIDO DE LIMINARimpetrado porJOSÉ ADMILSON
GOMES PEREIRA, em favor deWYLLIAN MORAES LOUREIRO,DORIVAL CORREA DUARTE e
FRANKYSKARLA FURTADO GONÇALVEScontra ato do Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de
Salinópolis/PA. Aduz o impetrante queo cerceamento de defesa, oriundo de omissões reiteradas
relacionadas aos requerimentos de perícias, reconstituição da cena do crime dentre outros, formulados na
Resposta à Acusação (doc. 04), está comprovado por inúmeros requerimentos (súplicas) dirigidos à
autoridade coatora (devidamente apensados neste Habeas Corpus) que, incessante e reiteradamente,
está se omitindo e também obstruindo o livre acesso dos advogados impetrantes aos autos de Habeas
Corpus nº 0001142-98.2018.8.14.0048 (a), à Representação de Prisão Preventiva em desfavor de
Francyskarla Furtado Gonçalves (b) e à ação cautelar de interceptação telefônica nº 000181-
60.2018.8.14.0048 (c), impedindo-os também de obterem vistas fora do cartório com a finalidade de
promover a amplitude de defesa dos pacientes.Afirma que a autoridade coatora deve imaginar que não
decidindo (omissão contumaz) os requerimentos periciais, reconstituição da cena do crime,etc., impedirá
que os advogados submetam a questão aos tribunais superiores. Os requerimentos protocolados e que
acompanham o presente Habeas Corpus comprovam que a autoridade coatora está impedindo a produção
de provas requeridas pela defesa, devendo essa r. Corte anular o processo a partir do recebimento da
Resposta à Acusação para que sejam realizadas as provas periciais, pois no processo não existe qualquer
prova técnica, mas tão-somente prova testemunhalAssevera que os pacientes respondem à ação penal nº
0001061-52.2018.8.14.0048, estando os dois primeiros cumprindo prisão provisória há 1ano 1mês e
11dias, até a data da impetração, sem que a autoridade coatora encerre a instrução processual, por sua
culpa exclusiva, como comprovado, tendo, inclusive, que se socorrerem de Reclamação Disciplinar no
CNJ para que a autoridade coatora cumpra os seus deveres funcionais relacionados à boa condução dos
processos judiciais (vide decisão no doc. 05).Relata que os advogados impetrantes foram devidamente
constituídos pelos pacientes Dorival Correa Duarte, Wyllian Moraes Loureiro e FrancysKarla Furtado
Gonçalves para patrocinar a defesa de seus interesses perante o juízo onde atua a autoridade coatora
(procurações, doc. 06 a 07). Todavia, em atitude arbitrária e ilegal, a autoridade coatora, vem
constantemente obstruindo, não obstante a existência de procuração nos autos, o acesso dos advogados
impetrantes aos autos de Habeas Corpus nº 0001142- 98.2018.8.14.0048, à Representação de Prisão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Preventiva em desfavor de Francyskarla Furtado Gonçalves e à ação cautelar de interceptação telefônica


nº 000181-60.2018.8.14.0048, impedindo-os de promover uma justa e equilibrada defesa, prejudicando e
agravando a liberdade de locomoção dos pacientes presos há mais de um ano, sem que a instrução esteja
encerrada.Alega, em resumo, sucessivas omissões da autoridade coatora, cerceamento de defesa e
nulidade daí decorrente e excesso de prazo.Ao final, requer a ordem para cessar ilegalidades e
arbitrariedades decorrentes de (sic):8.1 - às obstruções de acessos aos processos de interesse da defesa,
ordenando-se e assegurando-se o respeito à prerrogativaprofissional, ao pleno exercício profissional da
advocacia, prerrogativainarredável dos advogados,PERMITINDO-SEo total e irrestrito acesso aoHabeas
Corpus nº 0001142-98.2018.8.14.0048 (a), à Representação de Prisão Preventiva em desfavor de
Francyskarla Furtado Gonçalves (b) e à ação cautelar de interceptação telefônica nº 000181-
60.2018.8.14.0048 (c),garantindo-se o direito de obterem vistas fora do cartório;8.2 - às omissões
reiteradas da autoridade coatora quanto aos pedidos formulados na Resposta à Acusaçãoque dizem
respeito àrealização de perícia, reconstituição da cena do crime, dentre outrospedidos, sequenciados nas
alíneas ?j?, ?k?, ?l?, ?m?, ?n? e ?o? da Respostaà Acusação(doc. 04),DETERMINANDO-SEà autoridade
coatora queaprecie e os decida, fundamentadamente, sendo inclusive objeto deReclamação Disciplinar no
CNJ, conforme decisão(doc. 08). NESTE CASO, COMO O ATRASO PROCESSUAL INJUSTIFICADO FOI
POR CULPA ÚNICA E EXCLUSIVA DA AUTORIDADE COATORA, REQUER-SE SEJAM OS PACIENTES
COLOCADOS EM LIBERDADE POR EVIDENTE EXCESSO DE PRAZO E CONSTRANGIMENTO
ILEGAL, CONSIDERANDO QUE A PRISÃO CAUTELAR PROVISÓRIA JÁ PERSISTE POR MAIS DE
1ANO, 1 MÊS E 11 DIAS, CONTADOS ATÉ A DATA DE IMPETRAÇÃO DO PRESENTE REMÉDIO
HEROICO;8.3 - à prisão cautelar provisória que teve início em 23/01/2018 e já persiste por mais de 1ano,
1 mês e 11 dias, contados até a data de impetração do presente remédio heroico; CONFIGURANDO-SE
INEQUÍVOCO CONSTRANGIMENTO ILEGALque ofende a duração razoáveldo processo, provocadoPOR
CULPA ÚNICA E EXCLUSIVA DA AUTORIDADE COATORA, por manter cerceada a liberdade de
locomoção de ir e vir dospacientes por mais tempo do que determina a lei.NESTE CASO, COMO O
ATRASO PROCESSUAL INJUSTIFICADO FOI POR CULPA ÚNICA E EXCLUSIVA DA AUTORIDADE
COATORA, REQUER-SE SEJAM OS PACIENTES COLOCADOS EM LIBERDADE POR EVIDENTE
EXCESSO DE PRAZO E CONSTRANGIMENTO ILEGAL;8.4 - À NULIDADE PARCIAL DA DECISÃO
(doc. 15)que direcionou a ação penal para a apresentação das alegações finais,semantes decidir sobre os
pedidos periciais, reconstituição da cena do crime,etc., formulados pelos impetrantes na Resposta à
Acusação, alíneas ?j?,?k?, ?l?, ?m?, ?n? e ?o?,CERCEANDO A DEFESA DOS
PACIENTES,DEVENDOSER SUSPENSA LIMINARMENTE A OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAR
ASALEGAÇÕES FINAIS após o retorno da carta precatória,até que decidaàqueles
requerimentos,SUSPENDENDO-SE OS EFEITOS DA DECISÃOPROFERIDA EM 04/02/2019,verbis:?(...).
Findo o prazo, com o retorno dacarta precatória ou sem o retorno, nos termos do art. 222 do CPP, dê-
sevista as partes, primeiro ao Ministério Público e por fim a defesa paraapresentar alegações
finais.?NESTE CASO, COMO O ATRASO PROCESSUALINJUSTIFICADO FOI POR CULPA ÚNICA E
EXCLUSIVA DA AUTORIDADECOATORA, REQUER-SE SEJAM OS PACIENTES COLOCADOS EM
LIBERDADEPOR EVIDENTE EXCESSO DE PRAZO E CONSTRANGIMENTO ILEGAL,CONSIDERANDO
QUE A PRISÃO CAUTELAR PROVISÓRIA JÁ PERSISTE PORMAIS DE 1ANO, 1 MÊS E 11 DIAS,
CONTADOS ATÉ A DATA DE IMPETRAÇÃODO PRESENTE REMÉDIO HEROICO8.5 - Na remota
hipótese de não conhecimento do presentewrit, seja a ordem concedida de ofício, no termos do art. 654, §
2º, do CPP,para fazer cessar a obstrução de acesso aos processos de interesse dos impetrantes e dos
pacientes, PERMITINDO-LHES O ACESSO PLENO aos autosde HABEAS CORPUS nº 0001142-
98.2018.8.14.0048, à REPRESENTAÇÃO DEPRISÃO PREVENTIVA em desfavor de Francyskarla
Furtado Gonçalves e àAÇÃO CAUTELAR DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA nº 000181-
60.2018.8.14.0048,bem como aos eventuais pareceres do Ministério Público e decisões judiciais,
assegurando-se o pleno exercício profissional da advocacia, prerrogativa profissional inarredável dos
advogados fixada no artigo 7º, incisos XIII e XIV, da Lei 8.906/94;8.6 - Na remota hipótese de não
conhecimento do presente writ, SEJA A ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO, no termos do art. 654, § 2º, do
CPP, PARA ANULAR PARCIALMENTE A DECISÃO DA AUTORIDADE COATORA QUE DIRECIONOU O
PROCESSO PARA A FASE DE ALEGAÇÕES FINAIS, sem antes apreciar e decidir sobre os pedidos
elencados nas alíneas ?j?, ?k?, ?l?, ?m?, ?n? e ?o? da Resposta à Acusação, CERCEANDO A DEFESA
DOS PACIENTES,determinando-se que seja proferida decisão pela autoridade coatora acerca dos
retromencionados pedidos, SUSPENDENDO-SE A OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAR AS
ALEGAÇÕES FINAIS APÓS O RETORNO DA CARTA PRECATÓRIA, COMO CONSTA NA DECISÃO
PROFERIDA EM 04/02/2019 (doc. 15). NESTE CASO, COMO O ATRASO PROCESSUAL
INJUSTIFICADO FOI POR CULPA ÚNICA E EXCLUSIVA DA AUTORIDADE COATORA, REQUER-SE
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SEJAM OS PACIENTES COLOCADOS EM LIBERDADE POR EVIDENTE EXCESSO DE PRAZO E


CONSTRANGIMENTO ILEGAL;8.7- Na remota hipótese de não conhecimento do presente writ, SEJA A
ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO, no termos do art. 654, § 2º, do CPP, considerando que a prisão
cautelar provisória já persiste por mais de 1ano, 1 mês e 11 dias, contados até a data de impetração do
presente remédio heroico; configurando-se manifesto constrangimento ilegal que ofende a duração
razoável do processo, provocado por culpa única e exclusiva da autoridade coatora,por manter cerceada a
liberdade de locomoção de ir e vir dos pacientes por mais tempo do que determina a lei e por ser o
responsável pelo atraso da marcha processual, pois terá que decidir sobre os pedidos elencados nas
alíneas ?j?, ?k?, ?l?, ?m?, ?n? e ?o? da Resposta à Acusação,antes de conduzir o processo à fase de
alegações finais, SOB PENA DE NULIDADE DO PROCESSO POR CERCEAMENTO DE DEFESA.
NESTE CASO, COMO O ATRASO PROCESSUAL INJUSTIFICADO FOI POR CULPA ÚNICA E
EXCLUSIVA DA AUTORIDADE COATORA, REQUER-SE SEJAM OS PACIENTES COLOCADOS EM
LIBERDADE POR EVIDENTE EXCESSO DE PRAZO E CONSTRANGIMENTO ILEGAL ofende a duração
razoável do processo, provocado por culpa única e exclusiva da autoridade coatora,por manter cerceada a
liberdade de locomoção de ir e vir dos pacientes por mais tempo do que determina a lei e por ser o
responsável pelo atraso da marcha processual, pois terá que decidir sobre os pedidos elencados nas
alíneas ?j?, ?k?, ?l?, ?m?, ?n? e ?o? da Resposta à Acusação,antes de conduzir o processo à fase de
alegações finais, SOB PENA DE NULIDADE DO PROCESSO POR CERCEAMENTO DE DEFESA.
NESTE CASO, COMO O ATRASO PROCESSUAL INJUSTIFICADO FOI POR CULPA ÚNICA E
EXCLUSIVA DA AUTORIDADE COATORA, REQUER-SE SEJAM OS PACIENTES COLOCADOS EM
LIBERDADE POR EVIDENTE EXCESSO DE PRAZO E CONSTRANGIMENTO ILEGAL;8.8- deferida a
liminar, seja realizada a imediata comunicação à Autoridade apontada como Coatora, para seu fiel
cumprimento;8.9 - A NULIDADE A AÇÃO PENAL, POR CERCEAMENTO DE DEFESA, A PARTIR DO
RECEBIMENTO DA RESPOSTA À ACUSAÇÃO, por não tera autoridade coatora decidido os pedidos de
perícias, reconstituição dacena do crime,etc.,devidamente relacionados nas alíneas ?j?, ?k?, ?l?, ?m?, ?n?
e ?o?,causando grave e imenso prejuízo à defesa técnica dos pacientes, pois os requerimentos são
imprescindíveis aos esclarecimentos dos fatos e a busca da verdade formal e real, PRINCIPALMENTE
QUANDO O MINISTÉRIO PÚBLICO NÃO JUNTOU QUALQUER PROVA TÉCNICA NOS AUTOS, o que
sem dúvida viola o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa.A presente ordem fora
impetrada em regime de plantão judicial, tendo este relator, na condição de plantonista, entendido não se
amoldar o caso à Resolução nº 016/2016, pelo que determinei a sua remessa em expediente
normal.Distribuídos os autos à Desa. Rosi Maria Gomes de Farias, esta, em atenção aos critérios de
prevenção, determinou a mim o envio dos autos.É O RELATÓRIO.Acato a prevenção suscitada.A
concessão de medida liminar é possível e plenamente admitida em nosso ordenamento jurídico pátrio para
se evitar constrangimento à liberdade de locomoção irreparável do paciente que se pretende obter a
ordem, e nos termos do emérito constitucionalista Alexandre de Moraes, citando Julio Fabbrini Mirabete,
?embora desconhecida na legislação referente ao habeas corpus, foi introduzida nesse remédio jurídico,
pela jurisprudência, a figura da ?liminar?, que visa atender casos em que a cassação da coação ilegal
exige pronta intervenção do Judiciário. Passou, assim, a ser mencionada nos regimentos internos dos
tribunais a possibilidade de concessão de liminar pelo relator, ou seja, a expedição do salvo conduto ou a
liberdade provisória antes do processamento do pedido, em caso de urgência?.Com efeito, para que haja
a concessão liminar da ordem dehabeas corpus, em qualquer de suas modalidades, devem estar
preenchidos dois requisitos, que são opericulum in mora, consubstanciado na probabilidade de dano
irreparável, e ofumus boni iuris,retratado por meio de elementos da impetração que indiquem a existência
de ilegalidade no constrangimento alegado.Noutros termos, ofumus boni iurisdiz respeito à viabilidade
concreta de ser concedida a ordem ao final, no ato do julgamento do mérito. Opericulum in morase reporta
à urgência da medida, que, caso não concedida de imediata, não mais terá utilidade em momento
posterior.No presente caso, compulsando os autos, aprima facie, não vislumbro presentes os referidos
requisitos autorizadores da medida liminar, motivo pelo qual aINDEFIRO, determinando, ainda, que:Oficie-
se,em caráter de urgência, ao MM. Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Salinópolis/PA, para
que, sobre ohabeas corpus, preste a este Relator, no prazo legal, as informações de estilo, devendo o
magistrado observar as diretrizes contidas na Portaria n.º 0368/2009-GP e na Resolução n.º
04/2003.Prestadas as informações pelo Juízo impetrado, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria
de Justiça para emissão de parecer.Cumpra-se.Belém (PA),12 de março de
2018.DesembargadorMAIRTONMARQUESCARNEIRO Relator
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Número do processo: 0801640-77.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RAIMUNDO NONATO


RIBEIRO DE SENA Participação: ADVOGADO Nome: Hallan Reis Antonio JoséOAB: 26434/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JEREMIAS DA CONCEICAO CARVALHOOAB: 26045/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE MOJU-
PAPROCESSO Nº0801640-77.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO
PENALAÇÃO:HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO,COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA: MOJÚ/PA
(VARA ÚNICA)IMPETRANTES: ADVOGADO HALLAN REIS ANTÔNIO JOSÉ E JEREMIAS DA
CONCEIÇÃO CARVALHOPACIENTE: RAIMUNDO NONATO RIBEIRO DE SENAIMPETRADO: JUÍZO DE
DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE MOJÚ/PARELATOR: DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO
NOBRE R.H.Vistos, etc.Trata-se da ordem dehabeas corpusliberatório, com pedido de liminar, impetrado
pelos advogados Hallan Reis Antônio José e Jeremias da Conceição Carvalho, em favor deRaimundo
Nonato Ribeiro de Sena, apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito da Vara Única da
Comarca de Mojú/Pa. Esclarecem os impetrantes que o paciente foi preso em flagrante na data de
04/12/2018, pela suposta prática do crime tipificado no artigo 129, §9º, do Código Penal e artigo 7º, inciso
I, da Lei Maria da Penha.Alegam que o coacto sofre constrangimento ilegal na sua liberdade de ir e vir,
decorrente da falta de fundamentação idônea na decisão que converteu sua prisão em flagrante em
preventiva, sem demonstrar os requisitos do artigo 312 do Código de Processo Penal.Por essas razões,
pedem a concessão de medida liminar, para restituir a liberdade do paciente ou, subsidiariamente, a
imposição de medidas cautelares diversas da prisão, e, no mérito, a ratificação da ordem.Juntaram
documentos aos autos.É o breverelatório.Decido.Da análise perfunctória dos autos, constata-se que não
estão presentes os requisitos de antecipação da concessão dowrit, mormente considerando que,a
autoridade tida como coatora, na decisão que converteu o flagrante em prisão preventiva, além de
demonstrar a prova da materialidade e os indícios suficientes de autoria, fundamentou a necessidade da
medida constritiva para garantia da ordem pública, visando prevenir a reiteração delitiva, tendo em vista
que o coacto possui condenação transitada em julgado por delito de idêntica natureza contra a mesma
vítima.Dessa forma,icto oculi,não vislumbro qualquer constrangimento tido como ilegal na forma como
apontado pela defesa, razão pela qualdenego a liminarpleiteada. Requisitem-se informações à autoridade
apontada como coatora, nos termos da Resolução nº. 04/2003-GP, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas,
e, após, remetam-se os autos ao parecer do Ministério Público.À Secretaria, para os devidos fins.Belém,
11 de março de 2019. Des.MILTONAUGUSTO DE BRITONOBRERelator

Número do processo: 0801606-05.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RODRIGO DE MATOS


BAENA Participação: ADVOGADO Nome: LENI OLIVEIRA DE ANDRADEOAB: 25307/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ALAN DA SILVA SIDRIMOAB: 21185/PA Participação: AUTORIDADE COATORA
Nome: JUIZO DA VARA UNICA DE CONCORDIA DO PARÁ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁGABINETE DA DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Classe:HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO/EXCESSO DE PRAZO COM PEDIDO DE
LIMINARNúmero:0801606-05.2019.8.14.0000Paciente:RODRIGO DE MATOS BAENAImpetrante:ADV.
ALAN DA SILVA SIDRIM E LENI OLIVEIRA DE ANDRADEAutoridade coatora:JUÍZO DE DIREITO DA
VARA ÚNICA DA COMARCA DE CONCÓRDIA DO PARÁÓrgão julgador colegiado:SEÇÃO DE DIREITO
PENALÓrgão julgador:DESEMBARGADORA MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA RODRIGO DE MATOS BAENA,por meio de advogados, impetra a presente
ordem dehabeas corpusliberatório, com pedido de liminar,com fulcro no art. 5º, inciso LXVIII, da
Constituição Federal c/c os arts. 647 e ss., do Código de Processo Penal, apontando como autoridade
coatora oJuízo de Direito da Vara Única da Comarca de Concórdia do Pará. Os impetrantes afirmam que o
paciente fora pronunciado (processo nº 0068918-46.2015.814.0105) por ter supostamente matado a vítima
Márcio Adim Nascimento da Cunha (art. 121, §2º, IV, do CP). Suscitamconstrangimento ilegal no
reconhecimento pessoal do pacientetanto na fase judicial como inquisitorial(inobservância do art. 226, II,
do CPP), além de declinareminexistirem os requisitos da prisão preventivadecretada para garantia da
ordem pública (art. 312, do CPP)e fundamentação idônea no decreto cautelar. Afirmam quenão há provas
de autoria do crimeem apreciação aos depoimentos prestados pelas testemunhas. Destacam que o
paciente apresentacondições pessoais favoráveis à revogação da custódia processual:primário e
residência fixa. Subsidiariamente, argumentam ser cabível a aplicação demedidas cautelares diversas da
prisão, na forma do art. 319, do CPP. Asseveramexcesso de prazoà formação da culpa, pois preso
preventivamente há mais de dois anos. Por tais razões, requerliminarpara que seja suspensa a ordem de
prisão preventiva contra o paciente. Nomérito, pugna pela confirmação da liminar em definitivo, com o
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relaxamento da prisão. É o relatório. DECIDO Para a concessão da medida liminar, torna-se indispensável
que o constrangimento ilegal esteja indiscutivelmente delineado nos autos (fumus boni jurisepericulum in
mora). Constitui medida excepcional por sua própria natureza, justificada apenas quando se vislumbrar a
ilegalidade flagrante demonstradaprimo ictu oculi, o que não se verifica no casosub judice, em que sequer
fora juntado o decreto preventivo para se analisar o excesso de prazo e a presença dos requisitos do art.
312, do CPP. Ante o exposto, sem prejuízo de exame mais detido quando do julgamento de mérito,indefiro
o pedido de liminar. Solicitem-se informaçõesà autoridade coatora acerca das razões suscitadas na
impetração, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, nos termos do artigo 3º, do Provimento
Conjunto n° 008/2017 ? CJRMB/CJCI ?. Certifique a Secretaria o recebimento das informações pelo juízoa
quo, a fim de garantir maior celeridade ao presentewrit. Sirva o presente como ofício. Após as informações
prestadas, encaminhem-se os autos àProcuradoria de Justiçapara emissão de parecer. Em
seguida,conclusos. Belém, 11 de março de 2019. DesembargadoraMaria deNazaréSilvaGouveiados
SantosRelatora

Número do processo: 0801653-76.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOAO LEONARDO


FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: MAURICIO SANTOS NASCIMENTOOAB: 15211/MA
Participação: ADVOGADO Nome: MARCOS SANTOS NASCIMENTOOAB: 19708/MA Participação:
ADVOGADO Nome: FERNANDO SILVA SANTOSOAB: 18052/MA Participação: AUTORIDADE
COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE DOM ELISEUPROCESSO
Nº0801653-76.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE DIREITO PENALAÇÃO:HABEAS
CORPUSLIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA: DOM ELISEU/PA (VARA
ÚNICA)IMPETRANTES: MAURÍCIO SANTOS NASCIMENTO (OAB/MA Nº15.211), MARCOS SANTOS
NASCIMENTO (OAB/MA Nº19.708) e FERNANDO SILVA SANTOS (OAB/PA Nº27.400-A)PACIENTE:
JOÃO LEONARDO FERREIRAIMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE
DOM ELISEU/PARELATOR: DES. MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE R.H.Vistos, etc.Trata-se da
ordem dehabeas corpusliberatório, com pedido de liminar, impetrado pelos advogados Maurício Santos
Nascimento, Marcos Santos Nascimento e Fernando Silva Santos, em favor deJoão Leonardo
Ferreira,apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Dom
Eliseu/PA.Explicam os impetrantes, que a autoridade policial representou pela decretação da prisão
preventiva do paciente, que foi deferida, sob acusação de tentativa de homicídio de seu funcionário e sua
família (esposa e filho de 04 meses).Aduzem que, de fato, como consta no boletim de acidente de trânsito
(BAT), elaborado pela Polícia Rodoviária Federal, o que houve foi uma colisão e não uma tentativa de
homicídio, seja em face da constatação de frenagem deixada no asfalto, ou ainda, nas boas condições em
que encontravam a motocicleta Honda Pop e a caminhonete após o acidente, denotando que o sinistro foi
leve, inexistindo dolo em produzir o resultado morte.Acrescentam ainda, que inexiste a alegada fuga,
tendo de fato o paciente ido buscar socorro na sede de sua fazenda, considerando que no local do
acidente não havia sinal para efetuar ligações telefônicas.Prosseguem, esclarecendo que a peça
inquisitorial foi conduzida parcialmente pelo Delegado de Polícia, que deixou de abrir o competente Termo
Circunstanciado de Ocorrência, além de ter induzido a autoridade inquinada coatora em erro, ao informar a
situação de foragido do coacto, quando este se apresentou espontaneamente no mesmo dia em que
formulado o pedido de prisão preventiva, bem como ocultou que o veículo já havia sido entregue para
perícia.Narram, ainda, que as declarações das vítimas devem ser relativizadas, sobretudo porque
prestadas na fase inquisitorial.Em complemento, asseveram que o coacto é possuidor de condições
pessoais favoráveis, pois é primário, sem registro de antecedentes, tem residência fixa e ocupação
lícita.Assim, afirmam que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal por não subsistirem os motivos
convenientes para a manutenção da segregação preventiva, mormente porque a custódia cautelar se
revela extremamente excessiva.Por todas essas razões, pedem a concessão de medida liminar, para
restituir a liberdade do coacto, com revogação da segregação preventiva, ou imposição de medidas
cautelares diversas previstas no artigo 319 do CPP, com a consequente expedição do alvará de soltura e,
no mérito, a ratificação da ordem.Juntou diversos documentos aos autos.É o relatório.Passo a decidir
sobre o pedido liminar.Após umaanálise perfunctóriados autos, constato que não estão presentes os
requisitos de antecipação da concessão dowrit, vale dizer,fumus boni iurisepericulum in mora.Ressalto,
que tanto a decisão que decretou, como a que manteve a custódia preventiva estão devidamente
fundamentadas, tendo a autoridade tida como coatora, ao prolatar seudecisum, enaltecido a harmonia dos
depoimentos das vítimas, atestando a presença da materialidade e dos indícios de autoria, destacando,
inclusive, que o paciente os indagou se não haviam morrido ainda, fato este que entende configurado o
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dolo em matar.Com efeito, ainda quanto à alegação de ausência dos requisitos da prisão preventiva,
constato que a autoridade inquinada coatora, também levou em consideração ser pouco crível a tese de
colisão fortuita, contra o empregado e sua família, justamente contra quem o coacto tivera desavença
pretérita, mormente considerando que o delito foi praticado com gravidade que extrapola à do tipo penal,
sem que o paciente tenha promovido qualquer tipo de socorro, evadindo-se do local.Assim, em um
primeiro átimo de vista, não estando preenchidos os requisitos para a concessão da medida,denego a
liminar.Requisitem-se informações à autoridade apontada como coatora, nos termos da Resolução nº.
04/2003-GP, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, e, após, remetam-se os autos ao parecer do
Ministério Público.À Secretaria, para os devidos fins.Belém, 11 de março de 2019. Des.MILTONAUGUSTO
DE BRITONOBRERelator

Número do processo: 0800949-63.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOANA DARC PIRES


DIAS Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BENTES DAS CHAGASOAB: 25102/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DE TOME-AÇUEMENTA: HABEAS
CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO. INSTRUÇÃO. EXCESSO DE PRAZO.
INOCORRÊNCIA. FEITO TRAMITANDO REGULARMENTE ? EXTENSÃO DE BENEFÍCIO ?
INADMISSIBILIDADE, UMA VEZ A LIBERDADE FOI CONCEDIDA A CORRÉU PELO JUÍZOA QUO,SEM
CONTAR QUE A SITUAÇÃO FÁTICA DO BENEFICIADO NÃO É SEMELHANTE A DA PACIENTE, QUE
RESPONDE A OUTRO PROCESSO POR CRIME DA MESMA NATUREZA NO PRÓPRIO JUÍZO -
CONDIÇÕES PESSOAIS ? IRRELEVÂNCIA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 08 DO TJ/PA.
CONSTRANGIMENTO INEXISTENTE. ORDEM DENEGADA. UNÂNIME. Acórdão Vistos, relatados e
discutidos estes autos,ACORDAMos Excelentíssimos Desembargadores que integram a Seção de Direito
Penal do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, àUNANIMIDADEde votos,DENEGARa ordem impetrada.

Número do processo: 0801127-12.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CARLOS MAIA


CORREA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSEOAB: 80000A
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: EXCELENTISSIMO SR DR JUIZ DE DIREITO CRIMINAL
DE BARCARENAEMENTA:HABEAS CORPUS? TRÁFICO DE DROGAS ? ALEGAÇÃO DE NEGATIVA
DE AUTORIA, AUSÊNCIA DE PROPORCIONALIDADE, VIOLAÇÃO DO JUIZ GESTOR DA PROVA, DE
AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA, E EXCESSO DE PRAZO ? PRELIMINAR
MINISTERIAL ACOLHIDA ACERCA DO NÃO CONHECIMENTO DA MATÉRIA RELATIVA À NEGATIVA
DE AUTORIA E VIOLAÇÃO DO JUIZ GESTIOR DA PROVA ? VIA ELEITA INADEQUADA ?
IMPOSSIBILIDADE DE DILAÇÃO E REVOLVIMENTO PROBATÓRIO ? NÃO CONHECIMENTO DAS
MATÉRIAS REFERENTES À AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312 DO CPP E AUSÊNCIA DE
PROPORCIONALIDADE ? REITERAÇÃO DE ARGUMENTOS JÁ APRECIADOS EM VIA ANTERIOR ?
CONHECIMENTO APENAS DA ARGUIÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO ? CONSTRANGIMENTO ILEGAL
NÃO EVIDENCIADO ? INEXISTÊNCIA DE EXCESSO DE PRAZO ? PRAZOS ELÁSTICOS ?
PECULIARIDADES PROCESSUAIS ? PLURALIDADE DE RÉUS E COMPLEXIDADE DA CAUSA ?
ANÁLISE À LUZ DA RAZOABILIDADE. PRELIMINAR MINISTERIAL ACOLHIDA. ORDEM
PARCIALMENTE CONHECIDA E DENEGADA NA PARTE CONHECIDA ? UNANIMIDADE.1.Paciente
denunciado como incurso nas penas do art. 33 da Lei de Drogas do CPB.2.Prefacial que traz as seguintes
alegações: teses que trazem negativa de autoria, ausência de proporcionalidade, violação do juiz gestor
de provas e inexistência de motivos justificadores da prisão preventiva.3.Preliminar Ministerial acolhida no
sentido denão conhecimento da matéria relativa à negativa de autoria e violação do juiz gestor da prova,
dada a impropriedade da via eleita, a qual não comporta dilação probatória, em razão de seus limites de
cognição, sumário e célere.4.Não conhecimento das matérias referentes à inexistência de motivos da
prisão preventiva e ausência de proporcionalidade da medida, por se tratarem de reiteração de
argumentos já apreciados na ordem nº 0804191-64.2018.8.14.0000, julgado em 18/06/2018, conhecida e
denegada à unanimidade por esta Seção de Direito Penal.5.Conhecimento da arguição de excesso de
prazo, bem como reconhecimento de sua inexistência, uma vez que a contagem dos prazos processuais
do CPP se dá de modo aritmético.Deve-se analisar tais prazos à luz da razoabilidade oriunda das
peculiaridades do caso concreto, de modo a conferir-se maior elasticidade aos lapsos temporais.No caso
em si, consoante informado pelo No caso em si, levando em conta as informações prestadas na presente
via, em conjunto com as prestadas na via anteriormente impetrada (que são mais elucidativas) temos o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

seguinte aparato cronológico: ?Em 27/10/2010 foi determinada a citação do paciente e do outro réu para
apresentação de resposta à acusação, já designando audiência de instrução para o dia 09/11/2010. Em
21/09/2010 o Juízo deixou de receber a denúncia. Apresentado recurso em sentido estrito pelo MPE, após
o trâmite legal do mesmo, o TJ/PA deu provimento (23/07/2013) para anular a decisão de rejeição da
denúncia, determinando que os autos retornassem ao Juízo de origem para prosseguir no seu devido
processamento. Sendo o paciente e o outro réu notificado e apresentadas as devidas defesas, a denúncia
foi recebida em 16/04/2018, sendo designada audiência de instrução para o dia 17/09/2020. A prisão
preventiva do paciente foi decretada em 16/05/2018. (...)Realizou-se audiência de instrução (fls. 273),
sendo que na oportunidade foi declarada extinta a punibilidade do acusado Edson Souza Corrêa nos
termos do art.107, I do CP. (...) Foram juntadas as Alegações finais pelo Ministério Público requerendo a
procedência da ação com a consequente condenação do réu.? Da análise deste aparato cronológico
processual, em que pese a delonga inicial, causada em virtude da interposição de recurso em sentido
estrito, após o seu recebimento definitivo, em 16/04/2018, verifica-se correr o curso do processo dentro de
um prazo razoável, levando-se em conta a presença de vetores antagônicos ao andamento da boa marcha
processual na espécie, quais sejam, a pluralidade de réus e a complexidade da causa.Destaque-se que o
processo já se encontra em fase de alegações finais, caminhando para o seu deslinde e termo final, que
se dará com a prolação de sentença.Assim, desde a decretação da prisão do paciente (16/05/2018), até a
presente data (perfazendo aproximadamente nove meses), não há qualquer excesso de prazo que
justifique a sua soltura, muito ao contrário, haja vista já estar o processo encaminhando para o seu termo
final, pelo que deve ser rechaçada também esta segunda alegação.PRELIMINAR MINISTERIAL
ACOLHIDA. ORDEM PARCIALMENTE CONHECIDA E DENEGADA NA PARTE CONHECIDA.
UNANIMIDADE DOS VOTOS.Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam Excelentíssimos
Senhores Desembargadores, que integram a Seção de Direito Penal deste Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, à unanimidade de votos, emCONHECER PARCIALMENTE A PRESENTE ORDEM
deHABEAS CORPUSe emDENEGÁ-LA NA PARTE CONHECIDA, nos termos do voto do Excelentíssimo
Senhor Desembargador - Relator Mairton Marques Carneiro.Esta Sessão foi presidida pelo Excelentíssimo
Senhor Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes.

Número do processo: 0801548-02.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ELIDELTON NERIS


CORREA Participação: ADVOGADO Nome: BRENDA EVELYN FERREIRA DOS SANTOSOAB: 27174/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MIZAEL VIRGILINO LOBO DIASOAB: 12000A Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA COMARCA DE BAIÃOSeção de Direito PenalHabeas Corpus -
Processo n.º 0801553-24.2019.8.14.0000Paciente: ELIDELTON NERIS CORREAImpetrante: Mizael
Virgilino Lobo Dias - AdvogadoImpetrado: Juízo de Direito da Comarca de Baião-Pa DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA: Prestadas as informações pelo Juízo tido por coator, indefiro a liminar postulada, pois
não vislumbroab initioos requisitos legais autorizadores para à concessão da medida, deixando a análise
definitiva do mérito do presentewrit,por ocasião do julgamento na Seção de Direito Penal.Encaminhe-se a
douta Procuradoria de Justiça. Belém [PA],13demarço de 2019. DesembargadorRAIMUNDO HOLANDA
REIS, Relator

Número do processo: 0800794-60.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANTONIO


WELLIGTON DOS SANTOS PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO MAGALHAES
PEREIRA JUNIOROAB: 19674/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO
DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CAPANEMAEMENTA:HABEAS CORPUS? TRÁFICO DE
DROGAS ? PLEITO DE CONVERSÃO DA PRISÃO PREVENTIVA EM PRISÃO DOMICILIAR ?
CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ? NÃO COMPROVAÇÃO DA PROVA IDÔNEA
PARA REFERIDA CONVERSÃO ? NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE PLANO DE
AGENDAMENTO DA CIRURGIA ? ORDEM CONHECIDA E DENEGADA ? UNANIMIDADE.1.Paciente
denunciado como incurso nas sanções punitivas do art. 33 da lei de drogas.2.Pleito de conversão da
prisão preventiva em prisão domiciliar.3.Constrangimento ilegal não evidenciado.4. A prisão domiciliar se
aplica quando presente alguma das hipóteses do art. 318 do CPP.5. Nos termos do parágrafo único do
retromencionado dispositivo, a concessão da prisão domiciliar demanda prova idônea dos requisitos
elencados no art. 318 do CPP.6. Na espécie, em que pese no Id. nº 1360938 tenha sido juntado Laudo
Médico da Casa Penal afirmando que após a realização do tratamento o paciente precisaria de um período
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de 60 (sessenta) a 90 (noventa) dias para sua recuperação pós-cirúrgica, não restou demonstrado prévio
agendamento das cirurgias as quais o paciente alega necessitar, faltando-lhe a prova idônea exigida no
parágrafo único do art. 318 do CPP.7. Portanto, não atendido o requisito essencial do parágrafo único do
art. 318 do CPP, pelo que não merece acolhimento o presente pleito.ORDEM CONHECIDA E
DENEGADA. UNANIMIDADE DOS VOTOS. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam
Excelentíssimos Senhores Desembargadores, que integram a Seção de Direito Penal deste Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos, emCONHECER A PRESENTE ORDEM
deHABEAS CORPUSe emDENEGÁ-LA, nos termos do voto do Excelentíssimo Senhor Desembargador -
Relator Mairton Marques Carneiro.Esta Sessão foi presidida pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador
Milton Augusto de Brito Nobre.

Número do processo: 0801229-34.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RONALDO DA


CUNHA PANTOJA Participação: ADVOGADO Nome: HUMBERTO FEIO BOULHOSAOAB: 20
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA SEGUNDA VARA CRIMINAL DE
BREVESEMENTA:HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO ? SENTENÇA CONDENATÓRIA ? ALEGAÇÃO DE
IMPOSIÇÃO DE REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA MAIS GRAVOSO E CONCESSÃO DE
PRISÃO DOMICILIAR ? PRELIMINAR MINISTERIAL DE NÃO CONHECIMENTO DA PRESENTE
ORDEM RECHAÇADA ? CONSTATAÇÃO DE FLAGRANTE ILEGALIDADE NA IMPOSIÇÃO DE REGIME
INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA MAIS SEVERO QUE O AUTORIZADO ? AFRONTA À SÚMULA
Nº 719 DO STF ? CONDUÇÃO DO PACIENTE AO REGIME INICIAL SEMIABERTO ? NÃO
COMPROVAÇÃO DA NECESSIDADE DE CONCESSÃO DE PRISÃO DOMICILIAR. PRELIMINAR
MINISTERIAL RECHAÇADA. ORDEM CONHECIDA E PARCIALMENTE CONCEDIDA ?
UNANIMIDADE.Preliminar Ministerial de não conhecimento da presente ordem rechaçada, em virtude do
reconhecimento de flagrante ilegalidade na imposição de regime inicial de cumprimento de pena mais
severo que o permitido.Da leitura dodecisumcondenatório, vê-se que o Juízo aplicou ao paciente o regime
inicial mais gravoso, o fechado, sem apresentar qualquer fundamentação plausível e idônea, afrontando
diretamente a súmula nº 719 do STF.Inclusive, na primeira fase, apenas considerou de modo negativo o
vetor da natureza da droga, o que não se revela suficiente para oper saltumao regime fechado.Portanto,
tendo em vista que oquantumimposto de pena se amolda ao art. 33, §2º,b,do CPB, deve a ordem ser
concedida neste ponto para adequar o paciente ao regime semiaberto.Com relação ao pleito de prisão
domiciliar, sem maiores divagações, o mesmo se revela completamente descabido, tendo em vista a
ausência de comprovação de que o Estado possa prover os cuidados necessários do paciente (dor crônica
na região da colunalombar com indicação de lomboaciatalgia)PRELIMINAR MINISTERIAL REJEITADA.
ORDEM CONHECIDA E CONCEDIDA EM PARTE. UNANIMIDADE DOS VOTOS. Vistos, relatados e
discutidos estes autos, acordam Excelentíssimos Senhores Desembargadores, que integram a Seção de
Direito Penal deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à unanimidade de votos, emREJEITAR
A PRELIMINAR MINISTERIALeCONHECERa presente ordem deHabeas Corpus,CONCEDENDO-A EM
PARTEnos termos do voto do Excelentíssimo Senhor Desembargador - Relator Mairton Marques
Carneiro.Esta Sessão foi presidida pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Milton Augusto de Brito
Nobre

Número do processo: 0801193-89.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANTONIO DE


ALMEIDA JUNIOR Participação: PACIENTE Nome: MACIEL DE DEUS BARROSO Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA 2º VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ALTAMIRAPelo
presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala
de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801106-36.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSOE OLIVEIRA


BARROS Participação: ADVOGADO Nome: DEUSELINO VALADARES DOS SANTOSOAB: 7586/TO
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Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE


SÃO FELIX/PAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801121-05.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ROSIVALDO DE


SOUSA MOURA Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO ALEXANDRE CARNEIRO DA SILVAOAB:
25817/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA 2º VARA CRIMINAL DE
SANTARÉM/PAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801323-79.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: WANDERSON


PINHEIRO GOMES Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA
DE SAO GERALDO DO ARAGUAIAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi
incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia
18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801045-78.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: R. V. D. Participação:


ADVOGADO Nome: YURI FERREIRA MACIELOAB: 25777/PA Participação: PACIENTE Nome: G. S. D.
S. Participação: ADVOGADO Nome: YURI FERREIRA MACIELOAB: 25777/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA 1 VARA CIVEL DE TUCURUI - PAPelo presente,
fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária
da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800899-37.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: REGINALDO ALVES


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANGELO CHAGAS LINHARES DE ALMEIDAOAB: 016948/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA
DE ITAITUBAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801398-21.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANTONIA LOPES DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: SAMIR ANTHUNES MATTOS CORDEIROOAB: 26860/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CLERISTON DE ANDRADE MONTEIROOAB: 40334/DF Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA
ÚNICA DE GOIANÉSIA DO PARÁ/PAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi
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incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia
18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801080-38.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ELIANDERSON


BRABO RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: JOAO BOSCO DO NASCIMENTO JUNIOROAB:
00000A Participação: PACIENTE Nome: RONALD DA MOTA BARBOSA Participação: ADVOGADO
Nome: JOAO BOSCO DO NASCIMENTO JUNIOROAB: 00000A Participação: AUTORIDADE COATORA
Nome: JUIZO DA 1ª VARA PENAL DE INQUÉRITOS POLICIAIS DE BELÉMPelo presente, fica V. Exa./V.
Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de
Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-
Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de
2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800085-25.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANTONIO CARLOS


QUEIROZ DE FREITAS Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO PASTOR DA SILVA
PINHEIROOAB: 013933/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA CRIMINAL
DA COMARCA DE CAPANEMAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março
de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809733-63.2018.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ALESSANDRO DA


COSTA SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: FABRICIO QUARESMA DE SOUSAOAB: 23237/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA VARA UNICA DE CONCORDIA DO PARÁPelo
presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala
de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800666-40.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: EMERSON DOS


SANTOS PAMPLONA Participação: ADVOGADO Nome: HUMBERTO FEIO BOULHOSAOAB: 20
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE
PONTA DE PEDRASEMENTA:HABEAS CORPUS? ESTUPRO DE VULNERÁVEL ? ALEGAÇÃO DE
EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA DO PACIENTE ? CONSTRANGIMENTO ILEGAL
NÃO DEMONSTRADO ? INEXISTÊNCIA DE EXCESSO DE PRAZO ? PRAZOS ELÁSTICOS ?
INOCORRÊNCIA DE INÉRCIA DO ESTADO-JUIZ ? RAZOABILIDADE ? ORDEM CONHECIDA E
DENEGADA ? UNANIMIDADE.1.Paciente denunciado como incurso nas sanções punitivas do art. 217-A,
do CPB.2.Alegação de excesso de prazo para formação de sua culpa.3.Inocorrência de excesso de prazo
para formação da culpa do paciente, uma vez que a contagem dos prazos processuais do CPP não se dá
de modo aritmético.Deve-se analisar tais prazos à luz da razoabilidade oriunda das peculiaridades do caso
concreto, de modo a se conferir maior elasticidade aos lapsos temporais.No caso em si, pelo que consta
dos presentes autos, sobretudo das informações prestadas pelo Juízo, o paciente segue preso desde
07/04/2018, haja vista, supostamente, ter praticado crime de estupro de vulnerável contra um menor de 12
(doze) anos.Do que consta, a instrução já se houve finda, tendo a acusação apresentado alegações finais,
restando apenas a defesa o fazer, para quando então o feito seguirá para seu termo final em fase de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

conhecimento, com prolação de sentença.Portanto, não se vislumbra qualquer inércia do Estado-Juiz na


vertente, bem como muito menos se afere qualquer excesso de prazo na formação da culpa do paciente,
posto que, como dito, o curso processual segue dentro de um prazo razoável, levando em conta o elevado
acervo processual que permeia o judiciário.ORDEM CONHECIDA E DENEGADA. UNANIMIDADE DOS
VOTOS.Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam Excelentíssimos Senhores Desembargadores,
que integram a Seção de Direito Penal deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, à
unanimidade de votos, emCONHECER A PRESENTE ORDEM deHABEAS CORPUSe emDENEGÁ-LA,
nos termos do voto do Excelentíssimo Senhor Desembargador - Relator Mairton Marques Carneiro.Esta
Sessão foi presidida pela Excelentíssimo Senhor Desembargador Rômulo José Ferreira Nunes.

Número do processo: 0800504-45.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CARLOS GEOVANE


GONCALVES REIS Participação: ADVOGADO Nome: EUGENIO DIAS DOS SANTOSOAB: 0200710A/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DE BRAGANÇA
PA habeas corpusliberatório. tráfico de drogas. tese de nulidade pela não realização da audiência de
custódia. eventual vício superado em razão da conversão da prisão em flagrante em preventiva. excesso
de prazo da prisão não evidenciado. prazos processuais devidamente observados. suscitada negativa de
autoria e desclassificação para o delito do art.28 da lei nº 11.343/06. inadequação da via eleita. necessário
revolvimento de matéria fático-probatória. decreto preventivo devidamente fundamentado na garantia da
ordem pública e aplicação da lei penal. gravidade concreta do delito. periculosidade do agente e evidente
risco de reiteração delitiva. irrelevância das condições pessoais favoráveis. súmula 08/tjpa. insuficiência
das medidas cautelares diversas da prisão. constrangimento ilegal não evidenciado. ordem conhecida e
denegada. decisão unânime. 1. É assente na jurisprudência que realizada a conversão do flagrante em
prisão preventiva, como no presente caso, fica superada a alegação de nulidade porventura existente em
relação à ausência de audiência de custódia;2. Consta dos autos que a prisão em flagrante do paciente
ocorreu no dia 07/01/2019, sendo convertida em preventiva. Em diligência realizada junto ao juízo coator e
após consulta ao sistema LIBRA, verificou-se que no dia 19/02/2019, o juízoa quoindeferiu o pedido de
revogação da prisão preventiva do paciente por entender que permanecem presentes os fundamentos da
custódia, bem como em 25/02/2019, o processo foi encaminhado ao órgão ministerial para oferecimento
da denúncia, encontrando-se, ainda, dentro do prazo legal para oferece-la, se assim entender. Observa-se
a partir da descrição minuciosa do andamento processual e esclarecimento prestado pelo juízo singular,
que o feito tem seguido regularmente o trâmite, em consonância com o princípio da razoabilidade. Não se
constata nos autos, portanto, indícios de desídia do juízo inquinado coator, não havendo que se falar em
excesso de prazo da prisão ou não apreciação de pedido de revogação da custódia cautelar, pelo
magistrado;3. Quanto à suposta insuficiência de provas e negativa de autoria, constata-se que o juiz de
primeiro grau entendeu, com base nos elementos de provas disponíveis, estarem demonstrados indícios
mínimos de autoria e da materialidade delitiva, requisitos indispensáveis ao decreto da prisão preventiva,
sendo inadmissível o enfrentamento de tal alegação nessa via, ante o necessário reexame aprofundado
das provas a serem produzidas no curso da instrução criminal, o que deve ocorrer no juízo próprio. No que
refere ao pleito de desclassificação da conduta imputada ao paciente, qual seja tráfico de drogas, para o
delito tipificado no artigo 28 da Lei nº11.343/06, melhor sorte não assiste à defesa, uma vez que sua
análise não prescinde de aprofundada reapreciação probatória, o que é incabível na presente via estreita e
célere do writ, razão pela qual não há que ser conhecido.4. Observa-se,in casu, que o juiz de primeiro grau
entendeu, com base nos elementos de provas disponíveis, estarem demonstrados indícios mínimos de
autoria e da materialidade delitiva, requisitos indispensáveis ao decreto da prisão preventiva.
Fundamentou sua decisão, de forma idônea e concreta, na necessidade de se garantir a ordem pública,
vulnerada diante da gravidade da conduta e da periculosidade do acusado, além da evidente possibilidade
de reiteração delitiva, com base no histórico criminal do coacto. Ressaltou, ainda, a reprovabilidade
diferenciada e gravidade da conduta que lhe é imputada, não merecendo prosperar a alegação de
ausência dos requisitos necessários da prisão cautelar;5. As qualidades pessoais são irrelevantes quando
estiverem presentes os requisitos da prisão preventiva, conforme dispõe a Súmula nº 08 do TJ/PA.6.
Mostra-se insuficiente a aplicação das medidas cautelares alternativas ao cárcere, previstas no artigo 319
do Código de Processo Penal.7. Ordemdenegada. Decisãounânime. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e
discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Seção de Direito Penal, por unanimidade, em
conhecer dowrite denegar a Ordem, tudo na conformidade do voto do relator. Julgamento presidido
peloExmo.Des. Raimundo Holanda Reis. Belém. (PA), 11 de março de 2019. Desembargador RÔMULO
NUNESRelator
218
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0800810-14.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: WANDERSON


MIGUEL DE SOUZA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL DOS SANTOSOAB: 11790/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA ÚNICA DO TERMO DE SANTA CRUZ
DO ARARI HABEAS CORPUS.CRIME PREVISTO NO ARTIGO 217-A DO CP. EXCESSO DE PRAZO
PARA O INÍCIO DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL. DESCABIMENTO.PROCESSO QUE ESTÁ
TRAMITANDO NORMALMENTE, AGUARDANDO AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
DESIGNADA PARA O PRÓXIMO DIA 21/03/2019.ORDEM DENEGADA.DECISÃO UNÂNIME. 1. O
impetrante alega a ocorrência de constrangimento ilegal por excesso de prazo para o início da instrução
processual. Tal alegação não encontra guarida no presentewrit, pois o processo se encontra tramitando
normalmente, aguardando a audiência de instrução e julgamento designada para o próximo
dia21/03/2019; 2.Ordemdenegada. Decisãounânime. A C O R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes
autos, acordam os Desembargadores da Seção de Direito Penal, por unanimidade, emdenegar a ordem,
tudo na conformidade do voto do relator. Julgamento presidido peloExcelentíssimo Senhor
DesembargadorRaimundo Holanda Reis. Belém. (PA), 11 de março de 2019. DesembargadorRÔMULO
NUNESRelator

Número do processo: 0801639-92.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSINALDO DE


MOURA CHAGAS Participação: ADVOGADO Nome: JANIO ROCHA DE SIQUEIRAOAB: 004250/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE INQUÉRITOS
POLICIAIS DE BELÉMPROCESSO Nº 0801639-92.2019.8.14.0000ÓRGÃO JULGADOR: SEÇÃO DE
DIREITO PENALAÇÃO:HABEAS CORPUSLIBERATÓRIO, COM PEDIDO DE LIMINARCOMARCA:
BELÉM/PAPACIENTE: JOSINALDO DE MOURA CHAGASIMPETRANTE: ADVOGADO JÂNIO ROCHA
DE SIQUEIRA (OAB/PA Nº. 4.250)IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE INQUÉRITOS
POLICIAIS E MEDIDAS CAUTELARES DA COMARCA DE BELÉM/PARELATOR: DES. MILTON
AUGUSTO DE BRITO NOBRE R.H.Vistos, etc.Trata-se da ordem dehabeas corpusliberatório, com pedido
de liminar,impetrado pelo advogado Jânio Rocha de Siqueira, em favor deJosinaldo de Moura
Chagas,contra decisão proferida pelo Juízo de Direito da 1ª Vara de Inquéritos Policiais e Medidas
Cautelares da Comarca de Belém/Pa.Após discorrer acerca da inocência do paciente, sustenta o
impetrante, em síntese, que o coacto sofre constrangimento ilegal, em razão da ausência demotivos
idôneos para a manutenção da sua prisão cautelar, bem como diante do flagrante excesso de prazo na
conclusão do inquérito policial e oferecimento da inicial acusatória, destacando que o paciente já se
encontra segregado desde o dia 07/12/2018.Ao final, pede a concessão de medida liminar para colocar o
coacto em liberdade, com ou sem aplicação de medidas cautelares diversas, e, ao final, a ratificação da
ordem.Acostou documentos aos autos.É o breverelatório.Passo a decidir sobre o pedido liminar.Da análise
perfunctória dos autos, entendo não restar configurada, de plano, a flagrante ilegalidade, apta a ensejar o
deferimento da medida de urgência.No caso, a prisão preventiva está adequadamente fundamentada nas
decisões que a decretaram e a mantiveram, tendo sido apontado pelo juízo tido coator, além da prova de
materialidade e indícios de autoria das práticas dos delitos de sequestro qualificado, concussão e tráfico
de drogas, a necessidade da custódia, sobretudo para garantia da ordem pública, diante da periculosidade
concreta do paciente, esta evidenciada pelo modo de proceder do delito.Isto é, segundo as investigações
apontam, em resumo, o coacto, policial militar, portando arma de fogo e juntamente com outro indivíduo
ainda não identificado, teria restringindo a liberdade da vítima L.C.C. por várias horas, mantendo-a dentro
de veículo, com permanente ameaças, exigindo dinheiro para não forjar a sua prisão em flagrante por
tráfico de drogas e levá-la para Divisão Estadual de Narcóticos (DENARC).Impendesalientar, inclusive,
que, no momento da prisão em flagrante,foram encontradas no veículo do paciente as referidas
substâncias ilícitas - vulgarmente conhecidas como cocaína e maconha - que, supostamente, serviram
para intimidar a vítima.Noutro giro, quanto ao eventual excesso de prazo, a medida também não comporta
deferimento, uma vez queé de conhecimento geral que os prazos para a conclusão de inquérito policial ou
instrução processual não são peremptórios, podendo ser dilatados dentro de limites razoáveis, o que
deverá ser melhor analisado a quando do julgamento definitivo pelo Colegiado.Assim, nos limites da
cogniçãoin limine,ausentes os requisitos autorizadores da liminar, denego-a.Requisitem-se informações à
autoridade apontada como coatora, nos termos da Resolução nº. 04/2003-GP, no prazo de 48 (quarenta e
oito) horas, e, após, remetam-se os autos ao parecer do Ministério Público.À Secretaria, para os devidos
fins.Belém, 11 de março de 2019. Des.orMILTONAUGUSTO DE BRITONOBRERelator
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801310-80.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JULIO CESAR


GONCALVES DE CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: LORENA ARRAIS DA SILVAOAB:
23062/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo de São Felix do XinguProcesso n.º
0801310-80.2019.8.14.0000Tribunal PlenoHabeas CorpusImpetrante: Lorena Arrais da Silva ?
AdvogadaPaciente:JULIO CESAR GONÇALVES DE CARVALHOSILVAJUNIOR DESPACHO Tendo em
vista que a competência regimental para processamento e julgamento de habeas corpus contra ato de juiz
de direito é atribuída àSeção de Direito Penal, conforme art. 30, I, a, RITJE/PA,determino a devolução do
presente processo à Secretaria Judiciária, para que proceda àredistribuiçãodos autos à minha
relatoria,considerando que coube a mim a apreciação do pleito, no âmbito do Tribunal Pleno. Belém/PA,
13 de março de 2019. DesembargadorRAIMUNDO HOLANDA REIS, Relator

Número do processo: 0801066-54.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: FELIPE RODRIGUES


RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: IGOR CELIO DE MELO DOLZANISOAB: 567 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE ÓBIDOS/PAPelo presente,
fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária
da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801247-55.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: AMANDA CRISTINA


DE CAMPOS LOPES Participação: ADVOGADO Nome: ROCHERTER WALBER BARBOSA
MARQUESOAB: 00000A Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juiz de Direito da Vara Única da
Comarca de BujaruPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800644-79.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: RODRIGO DOS


SANTOS CARNEIRO Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ISAAC PACHECO FIMAOAB:
4319000A/PA Participação: ADVOGADO Nome: FABIANA SORAIA DE CARVALHO GOMESOAB:
70000A Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE
ALTAMIRAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800653-41.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: HELIO LUIS DE


SOUSA MENDES Participação: ADVOGADO Nome: JONAS SILVA DE ANDRADEOAB: 27819/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ISIS KAROLINE CARDOSO DE LIMAOAB: 19817/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE CURUÇÁPelo presente,
fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária
da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0800256-79.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANDREY RAMOS


CORREA Participação: ADVOGADO Nome: MILENE SERRAT BRITO DOS SANTOS MARINHOOAB:
24629/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DE SÃO
SEBASTIÃO DA BOA VISTAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março
de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801198-14.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: GERALDO NUNES


DA SILVA NETO Participação: ADVOGADO Nome: OLIRIOMAR AUGUSTO PANTOJA MONTEIROOAB:
19379/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA VARA CRIMINAL DE REDENÇÃOPelo
presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala
de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800595-38.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: M. A. F. D. N.


Participação: ADVOGADO Nome: DAVI DE PAULA LEITEOAB: 21146/O/MT Participação: AUTORIDADE
COATORA Nome: J. C. D. C. D. N. P.Pelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi
incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia
18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801126-27.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ANTONIO ALDENIR


DA CONCEICAO LIMA Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO PINA DE ARAUJOOAB:
10781/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA VARA CRIMINAL DE REDENÇÃO
(AUTORIDADE COATORA)Pelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março
de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801344-55.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSINEIA BRITO


DOS ANJOS Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BENTES DAS CHAGASOAB: 25102/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 1ª VARA PENAL DE INQUERITOS POLICIAIS DE
BELEMPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da
9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800500-08.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DIEGO SA


GUIMARAES DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ VICTOR ALMEIDA DE ARAUJOOAB:
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20955/PA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ CARLOS PINA MANGAS JUNIOROAB: 15589/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA CRIMINAL DE SANTA ISABEL DO
PARÁPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da
9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801076-98.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: EDINALDO BARBOSA


DE MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO PORTILIO FERREIRA BENTES JUNIOROAB:
015419/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE
ALENQUERPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800193-54.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOSÉ AGOSTINHO


DA FONSECA NETO Participação: ADVOGADO Nome: KLEBER RAPHAEL COSTA MACHADOOAB:
80000A Participação: PACIENTE Nome: PAULO MARCELO PEDROSO PEREIRA Participação:
ADVOGADO Nome: KLEBER RAPHAEL COSTA MACHADOOAB: 80000A Participação: PACIENTE
Nome: JOSÉ CANDIDO CORREA DE ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: KLEBER RAPHAEL
COSTA MACHADOOAB: 80000A Participação: PACIENTE Nome: MARIA DE FÁTIMA SANTOS DA
FONSECA Participação: ADVOGADO Nome: KLEBER RAPHAEL COSTA MACHADOOAB: 80000A
Participação: PACIENTE Nome: NILVANICE CARNEIRO PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome:
KLEBER RAPHAEL COSTA MACHADOOAB: 80000A Participação: AUTORIDADE COATORA Nome:
Juízo da 2ª Vara Criminal de SantarémPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi
incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia
18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801266-61.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: SIRVAL DE JESUS


FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR JOSE CARVALHO DE PINHO MORGADOOAB:
27937/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA COMARCA DE PONTA DE
PEDRASPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801295-14.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: GUSTAVO MORAES


DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: MILENE SERRAT BRITO DOS SANTOS
MARINHOOAB: 24629/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZ DE DIREITO DA VARA
ÚNICA DE CURRALINHOPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta
de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de
2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801448-47.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: SARA CALANDRINI


DE MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BENTES DAS CHAGASOAB: 25102/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: 10ª VARA CRIMINAL DE BELÉMPelo presente, fica V.
Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800970-39.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LINDOVAL FERREIRA


BORGES Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO GOMES DA ROCHA TERCEIROOAB:
0172760A/PA Participação: ADVOGADO Nome: SUELLEN RAFAELA DE MELOOAB: 20426/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DA 1ª VARA CRIMINAL DE ALTAMIRAPelo
presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala
de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801002-44.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MELQUIZEDEQUI


TRINDADE BRITO Participação: ADVOGADO Nome: VENINO TOURAO PANTOJA JUNIOROAB:
11505/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DE
CAMETÁPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800567-70.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: VALDENE DOS


SANTOS LIMA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL
DE MARABÁPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801205-06.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ADRIANE MOURA DE


SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: ANA PAULA CARDOSO SARMENTOOAB: 180 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE JURUTIPelo
presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala
de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800406-60.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JAMERSON DOS


SANTOS DIAS Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DA REGIAO METROPOLITANA DE BELEMPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi
incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia
18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800975-61.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DALILA TAIANY


CARVALHO COELHO Participação: ADVOGADO Nome: KAREN CRISTINY MENDES DO
NASCIMENTOOAB: 020874/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA
1ª VARA DE INQUÉRITOS POLICIAIS DE BELÉMPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este
feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se
no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800953-03.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ALEX DA CRUZ


VIEIRA Participação: ADVOGADO Nome: HUMBERTO FEIO BOULHOSAOAB: 20 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE PONTA DE
PEDRASPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801288-22.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: PEDRO HENRIQUE


DE CARVALHO OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ACIOLI CARVALHO
OLIVEIRAOAB: 2354500A/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juizo da 1ª Vara criminal de
Maraba-PAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800925-35.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CELISMAR DA SILVA


FARIAS Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO 3ª VARA CRIMINAL DE MARABAPelo
presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala
de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801451-02.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: Rafael Armando


Vasconcelos Bastos Participação: PACIENTE Nome: Eduardo de Oliveira Felix Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SANTA
IZABEL DO PARÁPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da


Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801242-33.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MARIA CLAUDIA


BATISTA BRAGA Participação: ADVOGADO Nome: MARCUS NASCIMENTO DO COUTOOAB:
0140690A/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DE
SALVATERRAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800639-57.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: GILMAR FRELIK


PONTES Participação: ADVOGADO Nome: IGOR CELIO DE MELO DOLZANISOAB: 567 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da 2ª Vara Criminal de SantarémPelo presente, fica V. Exa./V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito
Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede,
sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria
de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801017-13.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DEIVIT MIRANDA


CORDOVIL Participação: ADVOGADO Nome: VENINO TOURAO PANTOJA JUNIOROAB: 11505/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juiz de Direito da Vara Única de MocajubaPelo presente,
fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária
da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de
Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA),
13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809030-35.2018.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: WALDEMIR SILVA


LOPES Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ GUILHERME CONCEICAO DE ALMEIDAOAB: 4533/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LEANDRO ATHAYDE FERNANDESOAB: 20855/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DE VISEUPelo presente, fica V.
Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801357-54.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ROGERIO ALVES


TEIXEIRA Participação: ADVOGADO Nome: EUGENIO DIAS DOS SANTOSOAB: 0200710A/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DA CAPITAL
PAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª
Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal
225
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801248-40.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: AMANDA CRISTINA


DE CAMPOS LOPES Participação: ADVOGADO Nome: ROCHERTER WALBER BARBOSA
MARQUESOAB: 00000A Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juiz de Direito da Vara Única da
Comarca de BujaruPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801264-91.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ULIANA LORENA DA


SILVA BATISTA Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BENTES DAS CHAGASOAB: 25102/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DA REGIAO
METROPOLITANA DE BELEMPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março
de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809599-36.2018.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ADEILSON CORREA


DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: EUGENIO DIAS DOS SANTOSOAB: 0200710A/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Vara Única de Moju - PAPelo presente, fica V.
Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809822-86.2018.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LEONARDO DA


SILVA CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: HAILTON SANTOS OLIVEIRAOAB: 20538/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA VARA ÚNICA DE PRAINHAPelo presente, fica
V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801155-77.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: AMANDA CRISTINA


DE CAMPOS LOPES Participação: ADVOGADO Nome: ROCHERTER WALBER BARBOSA
MARQUESOAB: 00000A Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juiz de Direito da Vara Única da
Comarca de BujaruPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801170-46.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MARCELO


HENRIQUE DOS PASSOS Participação: ADVOGADO Nome: JOAO BOSCO PEREIRA DE ARAUJO
JUNIOROAB: 17838/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZO DA VARA UNICA DE SÃO
MIGUEL DO GUAMÁPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019,
às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro
Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da
Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801094-22.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: CLEBER EDUARDO


PEREIRA DA ROCHA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO ROBERTO AREVALO BARROS
FILHOOAB: 10676/PA Participação: ADVOGADO Nome: GENGIS FREIRE DE SOUZAOAB: 011875/PA
Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO QUARESMA DE SOUSA FILHOOAB: 63 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: Juiz de Direito da Comarca de Eldorado de CarajásPelo presente, fica
V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801139-26.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: LEONARDO SANTOS


DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: ODILON VIEIRA NETOOAB: 78000A Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁPelo presente, fica V. Exa./V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito
Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede,
sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria
de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801207-73.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: DARLAN SANTOS DE


JESUS Participação: ADVOGADO Nome: EDSON SANTOS DOS REISOAB: 00000A Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZA DA VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR DA
COMARCA DE SANTARÉM/PAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na
pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março
de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089,
bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária
da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0809878-22.2018.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: WILKER EDUARDO


SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO CARLOS RIBEIRO DA SILVA JUNIOROAB:
23113/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA
COMARCA DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito
foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no
dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800841-34.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ABSOLON MATEUS


DE SOUSA SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ALBERTO ANTONIO DE ALBUQUERQUE
CAMPOSOAB: 41000A Participação: ADVOGADO Nome: CARLA MARINHO BICELLIOAB: 21213/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MARCONES JOSE SANTOS DA SILVAOAB: 1763 Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE
TUCURUÍPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
227
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0800996-37.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JONATHAS DA SILVA


PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO EUDES DE CARVALHO NERIOAB: 11183/PA
Participação: PACIENTE Nome: ERICK JOHNE DA FONSECA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
JOAO EUDES DE CARVALHO NERIOAB: 11183/PA Participação: AUTORIDADE COATORA Nome:
JUÍZO DE DIREITO DA VARA UNICA DE SANTAREM NOVOPelo presente, fica V. Exa./V. Sa.
intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito
Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede,
sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria
de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801308-13.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: Elielson dos Santos


Gomes Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: JUIZ DE DIREITO DA VARA UNICA DA
COMARCA DE SAO SEBASTIAO DA BOA VISTAPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este
feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se
no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante
Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho
FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0801227-64.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: MARIO CESAR


PALHETA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: MILTON ARAUJO PASSOSOAB: 21019/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juízo da Vara Distrital Criminal de Mosqueiro/PaPelo
presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão
Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala
de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

Número do processo: 0801235-41.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: ICARO PATRYSIO


FERREIRA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ELISANE DOS SANTOS ARRUDAOAB: 930
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: Juíz Vara Criminal de RedençãoPelo presente, fica V.
Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal

Número do processo: 0800802-37.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: cristina de araújo


gama Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIO GEMAQUE MACHADOOAB: 9364/PA Participação:
AUTORIDADE COATORA Nome: JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL E CRIMINAL DE BREVESPelo presente, fica
V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos da 9ª Sessão Ordinária da
Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na respectiva Sala de Reuniões
do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta cidade.Belém(PA), 13 de
março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito Penal
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0800719-21.2019.8.14.0000 Participação: PACIENTE Nome: JOAO PAULO DA


SILVA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: WILIANE RODRIGUES AMORIMOAB: 23896/PA
Participação: AUTORIDADE COATORA Nome: MM Juiz de Direito da COmarca de SAntana do
AraguaiaPelo presente, fica V. Exa./V. Sa. intimado(a) que este feito foi incluído na pauta de julgamentos
da 9ª Sessão Ordinária da Seção de Direito Penal, a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 9h, na
respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede, sito à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade.Belém(PA), 13 de março de 2019.Maria de Nazaré Carvalho FrancoSecretária da Seção de Direito
Penal

ANÚNCIO DA PAUTA DE JULGAMENTO DA 9ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEÇÃO DE DIREITO PENAL,


DO ANO DE 2019:

Faço público a quem interessar possa que, para a 9ª Sessão Ordinária da Egrégia Seção de Direito Penal,
a realizar-se no dia 18 de março de 2019, às 09h, na respectiva Sala de Reuniões do Edifício-Sede do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, situado à Av. Almirante Barroso, nº 3089, bairro Souza, nesta
cidade, foi pautado pelo Exmo. Sr. Des. MILTON AUGUSTO DE BRITO NOBRE, Presidente, em
exercício, o julgamento dos seguintes feitos:

JULGAMENTOS PAUTADOS

01-DÚVIDA NÃO MANIFESTADA SOB A FORMA DE CONFLITO ¿ 0001045-50.2011.8.14.0046

Comarca de Origem: RONDON DO PARÁ (1ª Vara Criminal)

Suscitante(s): Des(a). Leonam Gondim da Cruz Júnior

Suscitado(s): Des(a). Rômulo José Ferreira Nunes

Relator(a): Des(a). RAIMUNDO HOLANDA REIS

Secretaria da Seção de Direito Penal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado Pará. Belém, 13 de março
de 2019. MARIA DE NAZARÉ CARVALHO FRANCO, Secretária da Seção de Direito Penal.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

TURMAS DE DIREITO PENAL

1ª TURMA DE DIREITO PENAL

ATO ORDINATÓRIO

Secretaria da 1ª Câmara Criminal Isolada

Apelação Penal nº. 00014763020168140040 - Apelante(s): Romulo Oliveira da Silva (Advogados Dra.
Thais Medeiros Borges OAB/PA 21.566 e outros) ¿ Apelada(o)(s): A Justiça Pública - Relatora: Desa.
Rosi Maria Gomes de Farias. O Secretário da 1ª Turma de Direito Penal do TJE/PA, faz público para
conhecimento de quem interessar possa, que os autos acima mencionados se encontram nesta Secretaria
com vista ao (s) (à), Advogados Dra. Thais Medeiros Borges OAB/PA 21.566 e outros, a fim de que
apresente(m) as razões recursais do (s) apelante (s) no prazo legal.

ATO ORDINATÓRIO

Secretaria da 1ª Câmara Criminal Isolada

Apelação Penal nº. 00043522820148140201- Apelante(s): Wellington Ermino Caldas Cavalcante e


outro (Defensoria Pública) ¿ Apelada(o)(s): A Justiça Pública e Janete Soares das Neves ¿ Assistente
de Acusação (Advogado Marcus Nascimento do Couto OAB/PA 14.069 e outro) - Relatora: Desa. Vânia
Lúcia Silveira. O Secretário da 1ª Turma de Direito Penal do TJE/PA, faz público para conhecimento de
quem interessar possa, que os autos acima mencionados se encontram nesta Secretaria com vista aos
Advogados Marcus Nascimento do Couto OAB/PA 14.069 e outro, a fim de que apresentem as
contrarrazões recursais da Assistente de Acusação no prazo legal.

ATO ORDINATÓRIO

Secretaria da 1ª Câmara Criminal Isolada

Apelação Penal nº. 00044018220168140077- Apelante(s): Emerson Fernandes de Amaral (Advogado


Dr. Edson Juracy Soares da Cunha OAB/PA 7110) ¿ Apelada(o)(s): A Justiça Pública - Relatora: Desa.
Vânia Lúcia Silveira. O Secretário da 1ª Turma de Direito Penal do TJE/PA, faz público para conhecimento
de quem interessar possa, que os autos acima mencionados se encontram nesta Secretaria com vista ao
(s) (à), Advogado Dr. Edson Juracy Soares da Cunha OAB/PA 7110, a fim de que apresente(m) as
razões recursais do (s) apelante (s) no prazo legal.
230
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

2ª TURMA DE DIREITO PENAL

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª TURMA DE DIREITO PENAL - VARA: 2ª


TURMA DE DIREITO PENAL

PROCESSO: 00029636620148140020 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE Ação: Apelação
Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:EDMILSON GOMES DE SOUZA Representante(s): OAB 10633 -
HERON DE SOUSA COELHO (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. AUTOS DE APELAÇÃO
PENAL ÓRGÃO JULGADOR: 2ª. TURMA DE DIREITO PENAL PROCESSO Nº 0002963-
66.2014.8.14.0020 COMARCA DE GURUPÁ (Vara Única) APELANTE: EDMILSON GOMES DE SOUZA
(Adv. Heron Gomes de Souza) APELADO: A JUSTIÇA PÚBLICA R.H. Vistos, etc.
I - Intime-se a defesa do Apelante Edmilson Gomes de Souza, para apresentar as razões
recursais, no prazo legal; II - Apresentadas as razões recursais, intime-se pessoalmente o
Ministério Público para ofertar as contrarrazões; III - Após, ao parecer do custos legis.
Cumpridas as determinações, retornem-me conclusos. À Secretaria para cumprir.
Belém (PA), 11 de março de 2019. Des.or RONALDO MARQUES VALLE Relator Av. Almirante Barroso nº
3089 - Gabinete A-207 - Bairro: Souza - CEP: 66613-710 - Belém-Pará Fone: (91) 3205-3707 - Ramal
3707/3727 - e-mail: ronaldo.valle@tjpa.jus.br RF

PROCESSO: 00145802220178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE Ação: Apelação
Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MINISTERIO PÚBLICO ESTADUAL APELADO:JOAO BATISTA
FERREIRA DA SILVA APELADO:VINICIUS MARINHO DOS SANTOS Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . AUTOS DE APELAÇÃO PENAL ÓRGÃO JULGADOR: 2ª.
TURMA DE DIREITO PENAL PROCESSO Nº 0014580-22.2017.8.14.0051 COMARCA DE SANTARÉM
(2ª Vara Criminal) APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL APELADO: VINÍCIUS MARINHO DOS
SANTOS (Def. Púb. Jane Télvia dos Santos Amorim) R, H. Vistos, etc. Após
análise preliminar dos autos, verifico que o Ministério Público interpôs recurso de apelação, apenas em
desfavor do réu Vinícius Marinho dos Santos, apresentando as razões recursais, conforme fls. (47/52) dos
autos. Dessa forma, considerando o recurso interposto, bem com as contrarrazões,
apresentadas pela defesa do apelado (fls. 65/68), determino: I) Que o setor competente retifique
o cadastro e etiqueta de autuação destes autos por se tratar de apenas um apelado; II) Após,
encaminhem-se os autos ao exame e parecer do custos legis. Cumpridas as determinações
acima, retornem-me conclusos. À Secretaria para cumprir. Belém (PA), 11 de março de 2019.
Des.or RONALDO MARQUES VALLE Relator Av. Almirante Barroso nº 3089 - Gabinete A-207 - Bairro:
Souza - CEP: 66613-710 - Belém-Pará Fone: (91) 3205-3707 - Ramal 3707/3727 - e-mail:
ronaldo.valle@tjpa.jus.br RF

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª TURMA DE DIREITO PENAL - VARA: 2ª


TURMA DE DIREITO PENAL

PROCESSO: 00047036320088140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE Ação: Apelação
Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:EBERTI BRITO PANTOJA Representante(s): OAB 16804 -
MAXIMILIANO DE ARAUJO COSTA (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. AUTOS DE
APELAÇÃO PENAL ÓRGÃO JULGADOR: 2ª. TURMA DE DIREITO PENAL PROCESSO Nº 0004703-
231
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

63.2008.8.14.0401 COMARCA DA CAPITAL (5ª Vara Criminal) APELANTE: EBERTI BRITO PANTOJA
(Adv. Maximiliano de Araújo Costa) APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA Vistos, etc.
Considerando o teor da inclusa certidão (fl. 139), dando conta de que o Patrono do apelante
Eberti Brito Pantoja, apesar de devidamente intimado, não apresentou as razões do apelo no prazo legal.
Converto o julgamento em diligência, e em respeito ao princípio do contraditório e da ampla
defesa, determino que se proceda pessoalmente a intimação do apelante supramencionado para,
constituir novo advogado, caso queira, sob pena de não o fazendo, ser designada a Defensoria Pública
para o referido fim. Apresentadas as razões do apelo, intime-se pessoalmente o Ministério
Público para ofertar as contrarrazões, após, ao parecer do custos legis. Após o cumprimento das
determinações acima, retornem-me os autos conclusos. À Secretaria para cumprir. Belém (PA),
11 de março de 2019. Des.or RONALDO MARQUES VALLE Relator Av. Almirante Barroso nº 3089 -
Gabinete A-207 - Bairro: Souza - CEP: 66613-710 - Belém-Pará Fone: (91) 3205-3707 - Ramal 3707/3727
- e-mail: ronaldo.valle@tjpa.jus.br RF

PROCESSO: 00073301820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO JOSE FERREIRA NUNES Ação:
Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:RODOLFO OLIVEIRA DA CRUZ Representante(s): OAB
26966 - HEITOR RAJEH DA CRUZ (ADVOGADO) APELANTE:LEONARDO ALENCAR ESPIRITO
SANTO Representante(s): OAB 0000 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PUBLICA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
Gabinete do Desembargador Rômulo Nunes Apelação Penal Nº: 0007330-18.2018.8.14.0401. Apelante:
Leonardo Alencar Espírito Santo. Apelado: Justiça Pública. Relator: Desembargador Rômulo Nunes.
Exclua-se da etiqueta de autuação o nome do apelante Rodolfo Oliveira da Cruz, tendo em vista, que
este não interpôs qualquer recurso. Após ao Ministério Público de 2º Grau, por fim, conclusos. Belém.
(PA), 12 de março de 2019. Des. Rômulo Nunes R e l a t o r
232
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

3ª TURMA DE DIREITO PENAL

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA DA 3ª TURMA DE DIREITO PENAL - VARA: 3ª


TURMA DE DIREITO PENAL

PROCESSO: 00000662920078140028 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MAGNO VASCONCELOS MADEIRA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00001578220068140038 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:PEDRO ACACIO CONCEICAO GOMES
Representante(s): OAB 10855 - CIRIA NAZARE DO SOCORRO BATISTA DOS SANTOS (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. ATO ORDINATÓRIO De ordem do Desembargador Relator, ao Ministério
Público para exame e parecer, na forma do art. 93, Inciso 14 da Constituição Da República.
Belém, 12 / 03 / 2019 Gabinete do Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior

PROCESSO: 00002016420198140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Agravo de Execução Penal em: 14/03/2019---AGRAVANTE:LEANDRO DOS SANTOS
MARQUES FABINHO Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) AGRAVADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da
Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de
parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Relatora

PROCESSO: 00004865720198140000 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Agravo de Execução Penal em: 14/03/2019---AGRAVANTE:WELLINGTON SOARES
CASTILHO Representante(s): OAB 22797 - YURI SILVA DE QUEIROZ (ADVOGADO)
AGRAVADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00004870320118140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:DIEGO MONTEIRO RODRIGUES
APELANTE:WALDIR SOUSA PANTOJA Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO
PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete
da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão
de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA
DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00006615720108140100 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JOSE TARCIDO SANTOS
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
233
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00009302220178140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:RODRIGO PINHEIRO E SILVA
Representante(s): OAB 8927 - ALIPIO RODRIGUES SERRA (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00009619720178140124 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JOSICLEIDE OLIVEIRA DE SOUSA
APELANTE:FABIO BEZERRA DOS SANTOS Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO
DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para
emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00010040820058140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:V. P. S. Representante(s):
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal
de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00010778220098140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:DANIEL DOS SANTOS LEANDRO
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00011225120128140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Recurso em Sentido Estrito em: 14/03/2019---RECORRENTE:EDILSON DE BRITO
PANTOJA RECORRENTE:MADSON RUBENS RODRIGUES BRITO Representante(s): OAB 6908 -
ANGELO JOSE LOBATO RODRIGUES (ADVOGADO) RECORRIDO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de
Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À
Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00013982020078140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:SIMONE CORREA VILACA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00014410420178140083 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:M. F. C. F. Representante(s):
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00014864220188140028 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:WELLINGTON SOUZA DOS SANTOS
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00015137520158140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MAYCON WENDEL DA SILVA LIMA
Representante(s): OAB 18280 - RODRIGO DE OLIVEIRA CORREA (ADVOGADO) APELANTE:MICHEL
MATOS DE ARAUJO Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00016210920178140701 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Recurso em Sentido Estrito em: 14/03/2019---RECORRENTE:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARA RECORRIDO:FAGNER RIOS PINHEIRO Representante(s): OAB 0000 - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . ATO ORDINATÓRIO De ordem do Desembargador Relator, ao
Ministério Público para exame e parecer, na forma do art. 93, Inciso 14 da Constituição Da República.
Belém, 12 / 03 / 2019 Gabinete do Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior

PROCESSO: 00020567220038140039 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:RUDER SCHEIDEGGER DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 7375 - KARLA KEDMA CAMPOS CARDOSO AMARAL (ADVOGADO) OAB
19283 - MAURO MONTEIRO PLATILHA (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos
Santos Apelação nº: 0002056-72.2003.8.14.0039 Intimem-se o apelante, para apresentar as razões
recursais no prazo legal. Após, ao Ministério Público para contrarrazões. Cumpridas as diligências, à
Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Após, conclusos. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00020731720058140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:IVAN DOS SANTOS PICANCO
Representante(s): OAB 19567 - IGOR CELIO DE MELO DOLZANIS (ADVOGADO)
APELANTE:MARCOS VIANA MARTINS Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO
PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete
da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão
de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA
DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00020794320118140024 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Agravo de Execução Penal em: 14/03/2019---AGRAVANTE:E. S. C. Representante(s):
OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) AGRAVADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do
Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À
235
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora


MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00024487120108140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MAYCKON ROBERTO LOBATO
BARBOSA Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00025049820178140201 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JAILSON VIEIRA DE SOUSA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00029825420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ANTONIO EDSON DA SILVA NOBRE
APELANTE:LUCIANE COSTA PORTILHO APELANTE:AGEU DA SILVA NASCIMENTO
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00030647920138140201 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ADIONE LIMA CAMPOS
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00032476120168140034 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:AILTON BEZERRA PEREIRA
Representante(s): OAB 25102 - CRISTIANE BENTES DAS CHAGAS (ADVOGADO) APELANTE:ELIAS
GLEISON ARAUJO DO NASCIMENTO APELANTE:AGNALDO SANTOS DA SILVA Representante(s):
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal
de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00032833420128140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:DENILSON FERREIRA RODRIGUES
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora
236
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00035906619998140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Recurso em Sentido Estrito em: 14/03/2019---RECORRENTE:JOSE ALDI DA SILVA
TRINDADE Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
RECORRIDO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00036363320178140027 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ELISSANDRA RODRIGUES DA SILVA
Representante(s): OAB 6510 - JULIO DE OLIVEIRA BASTOS (ADVOGADO) APELANTE:AMAURI
SILVA VIEIRA Representante(s): OAB 22396 - NAYANA DINIZ TULIO (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00038229520128140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JOHN MAIKO SANTOS DA SILVA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00038337620188140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:GLEDSON SOUSA DA COSTA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00039132220168140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Recurso em Sentido Estrito em: 14/03/2019---RECORRENTE:MINISTERIO PÚBLICO
ESTADUAL RECORRIDO:CRIZEIS BEZERRA FERREIRA Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA
PUBLICA (DEFENSOR) . Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de
Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de
março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00039316420098140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ADRIANO CARDOSO DE LIMA
APELANTE:ANDERSON JOSE CARDOSO DE LIMA Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça
para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00040256520148140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MAIK HENRIQUE DAMASCENO DOS
SANTOS Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
237
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora


Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00040435220158140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MARCIO CRISTIANO DE SOUZA FERREIRA
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. ATO
ORDINATÓRIO De ordem do Desembargador Relator, ao Ministério Público para exame e parecer, na
forma do art. 93, Inciso 14 da Constituição Da República. Belém, 12 / 03 / 2019 Gabinete do Des.
Leonam Gondim da Cruz Júnior

PROCESSO: 00042244820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:FABIO AUGUSTO DA CONCEICAO
DIAS Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00045729220158140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO Ação: Apelação
Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:EDERSON FELIPE MARTINS MAIA Representante(s): OAB
11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PUBLICA
APELANTE:YURI GOUVEIA DA SILVA Representante(s): OAB 21639 - DENIS REINALDO DA CRUZ DE
ARAUJO (ADVOGADO) . APELAÇÃO CRIMINAL N. º 0004572-92.2015.8.14.0006 APELANTE:
EDERSON FELIPE MARTINS MAIA APELANTE: YURI GOUVEIA DA SILVA APELADO: JUSTIÇA
PUBLICA RELATOR: DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO EXPEDIENTE: 3.ª TURMA
DE DIREITO PENAL DESPACHO: Considerando o pedido Da Defensoria Pública, de fl.127, verso, para
que o Advogado do apelante YURI GOUVEIA DA SILVA apresente as razões recursais; Determino: I -
Intime-se o Advogado, DR. Denis Reinaldo da Cruz Aragão, OABPA 21639, para apresentar as Razões
recursais, no prazo legal, se após o referido prazo o mesmo estiver sem manifestação encaminhe-se a
Defensoria Pública do Estado do Pará para que apresente razões; II - Após, encaminhem-se a promotoria
a quo para que apresente as contrarrazões; III - Em seguida, a douta Procuradoria para emissão de
parecer; IV - Cumpridas as diligências, retornem os autos conclusos. Belém/PA, 11 de março de 2019
_____________________________________ DES. MAIRTON MARQUES CARNEIRO Relator

PROCESSO: 00050559620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ANDREZA RIBEIRO OLIVEIRA
APELANTE:JEAN DOS SANTOS MAGNO Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO
PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete
da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão
de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA
DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00054302120188140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:HAILANE CRISTINA E SILVA ALMEIDA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00056304120178140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ELSON LIMA DO NASCIMENTO FILHO
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria
de Nazaré Silva Gouveia dos Santos Apelação nº: 0005630-41.2017.8.14.0401 Intimem-se o apelante,
para apresentar as razões recursais no prazo legal. Após, ao Ministério Público para contrarrazões.
Cumpridas as diligências, à Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Após, conclusos.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00057344520058140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARA APELADO:JARDSON DOS SANTOS Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO
PARA (DEFENSOR) . Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de
Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de
março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00058496320188140128 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Recurso em Sentido Estrito em: 14/03/2019---RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO
RECORRIDO:IDERLAN OLIVEIRA LEAL Representante(s): OAB 15599 - ADALBERTO JATI DA COSTA
(ADVOGADO) . Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré
Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de
2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00059856920178140201 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MAURO VICTOR NOBREGA BARBOSA
Representante(s): OAB 26021 - THIAGO GUILHERME ALMEIDA ABEN ATHAR (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00062298220078140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JOSE ANTONIO DA SILVA RAIOL
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00062677320118140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO Ação: Apelação
Criminal em: 14/03/2019---APELADO:FABIO DE NAZARE DOS REIS ARAUJO Representante(s): OAB
0000 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELANTE:MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARA. APELAÇÃO CRIMINAL N. º 0006267-73.2011.8.14.0006 APELANTE:
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARÁ APELADO: FABIO DE NAZARÉ DOS REIS ARAUJO
RELATOR: DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO EXPEDIENTE: 3.ª TURMA DE
DIREITO PENAL DESPACHO: À douta Procuradoria de justiça para emissão de parecer. Belém/PA, 12 de
março de 2019 _____________________________________ DES. MAIRTON MARQUES CARNEIRO
Relator

PROCESSO: 00064514320168140025 PROCESSO ANTIGO: ---


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS


SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:NEUDIVAN ALVES SOUSA
Representante(s): OAB 8016 - ANTONIO MARRUAZ DA SILVA (ADVOGADO) APELADO:A JUSTICA
PUBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00065746920108140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JOAO PAULO DA SILVA VALENTE
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00067342220158140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:I. C. C. APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA.
Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos
Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00067421620158140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO
PARÁ APELADO:ALEXANDRE FIGUEIREDO CARVALHO SANTOS Representante(s): DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da
Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de
parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Relatora

PROCESSO: 00071578520118140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:UILSON FERREIRA GONCALVES
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:BRENDA
TAVARES MELO DA SILVA APELADO:MARIA DE NAZARE SOARES MONTEIRO Representante(s):
OAB 5664 - PAULA ANDREA CASTRO PEIXOTO (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA
ASSISTENTE DE ACUSACAO:PAULA ANDREA CASTRO PEIXOTO. Tribunal de Justiça do Estado do
Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de
Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ
SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00072501620178140037 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:DHEMERSON DOUGLAS PIMENTEL
AZEVEDO APELANTE:RAFAEL PEREIRA DE SENA Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça
para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00077525020178140070 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ARTIZONE ARAUJO FILHO
Representante(s): OAB 23741 - MOISÉS DOS SANTOS SILVA (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
240
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00088749320188140028 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO Ação: Apelação
Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JHONNY DAVID DE SOUZA Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. APELAÇÃO CRIMINAL N. º
0008874-93.2018.8.14.0028 APELANTE: JHONNY DAVID DE SOUZA APELADO: JUSTIÇA PUBLICA
RELATOR: DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO EXPEDIENTE: 3.ª TURMA DE
DIREITO PENAL DESPACHO: À douta Procuradoria de justiça para emissão de parecer. Belém/PA, 12 de
março de 2019 _____________________________________ DES. MAIRTON MARQUES CARNEIRO
Relator

PROCESSO: 00096564820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MARCOS ROMARIO DOS SANTOS
MACIEL Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da
Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de
parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Relatora

PROCESSO: 00099162820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:MARIO HENRIQUE ASSUNCAO DE
SOUZA Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00101388620128140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:LUAN DO AMARAL GONCALVES Representante(s):
OAB 0000 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PUBLICA. ATO ORDINATÓRIO De ordem do Desembargador Relator, ao Ministério Público para exame e
parecer, na forma do art. 93, Inciso 14 da Constituição Da República. Belém, 12 / 03 / 2019
Gabinete do Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior

PROCESSO: 00102288720108140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Apelação Criminal em: 14/03/2019---DENUNCIADO:CLAUDEMIL FONSECA Representante(s): OAB
16214 - ALESANDRA DYANA BRANCHES DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16211 - JULIANA ALMEIDA
DOS SANTOS (ADVOGADO) DENUNCIADO:AURICELIA DOS SANTOS LEMOS. ATO ORDINATÓRIO
De ordem do Desembargador Relator, ao Ministério Público para exame e parecer, na forma do art. 93,
Inciso 14 da Constituição Da República. Belém, 12 / 03 / 2019 Gabinete do Des. Leonam Gondim
da Cruz Júnior

PROCESSO: 00104676120178140039 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:EDUARDO SILVA SANTOS
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00109045620068140401 PROCESSO ANTIGO: ---


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO Ação: Apelação


Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:AURY CHAVES DA COSTA Representante(s): OAB 4735 -
LAURO DE MIRANDA LOBATO (ADVOGADO) OAB 8126 - HERMINIO FARIAS DE MELO
(ADVOGADO) OAB 10043-B - SANDRA LUCIA DE MEDEIROS SMITH (ADVOGADO) OAB 15546 -
TADEU WILSON DA COSTA RIBEIRO (ADVOGADO) OAB 19774 - BRENO BRAZIL DE ALMEIDA LINS
(ADVOGADO) OAB 3171 - EDUARDO CARLOS CAMPELO SAULNIER DE PIERRELEVEE
(ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PUBLICA. APELAÇ¿O CRIMINAL N. º 0010904-56.2006.8.14.0401
APELANTE: AURY CHAVES DA COSTA APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA RELATOR:
DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO EXPEDIENTE: 3.ª TURMA DE DIREITO PENAL
DESPACHO: 1 - Intime-se a defesa do Apelante, a fim de que apresente as razões recursais; 2 - Em
seguida, dê-se vistas ao Apelado, para que apresente as contrarrazões do recurso interposto; 3 - Após, à
douta Procuradoria de Justiça para emissão de parecer na condição de custos legis; 4 - Cumpridas as
diligências, retornem os autos conclusos. Belém/PA, 12 de março de 2019.
_____________________________________ DES. MAIRTON MARQUES CARNEIRO Relator

PROCESSO: 00109961220078140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ANDERSON CLAYTON DE OLIVEIRA
MORAES Representante(s): DENILSON REIS DE OEIRAS (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria
de Nazaré Silva Gouveia dos Santos Apelação nº: 0010996-12.2007.8.14.0006 Ao Ministério Público
para contrarrazões. Cumprida a diligência à Procuradoria de Justiça, para emissão de parecer. Após,
conclusos. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA
DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00110804920188140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:YVANILSON DANIEL DANTAS DE AZEVEDO
Representante(s): OAB 0000 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PUBLICA. ATO ORDINATÓRIO De ordem do Desembargador Relator, ao Ministério
Público para exame e parecer, na forma do art. 93, Inciso 14 da Constituição Da República.
Belém, 12 / 03 / 2019 Gabinete do Des. Leonam Gondim da Cruz Júnior

PROCESSO: 00114806420148140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEONAM GONDIM DA CRUZ JUNIOR Ação:
Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:RODRIGO JENNINGS DE OLIVEIRA Representante(s):
OAB 16212 - RODRIGO JENNINGS DE OLIVEIRA (ADVOGADO) APELADO:LUCILAINE GIMENEZ
FREIRE Representante(s): OAB 22428 - KLEBER RAPHAEL COSTA MACHADO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO De ordem do Desembargador Relator, ao Ministério Público para exame e parecer, na
forma do art. 93, Inciso 14 da Constituição Da República. Belém, 12 / 03 / 2019 Gabinete do Des.
Leonam Gondim da Cruz Júnior

PROCESSO: 00116061720148140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:RAFAEL SOUSA DOS SANTOS
Representante(s): OAB 24674 - ADRIELLE KAREN ANDRADE LACERDA (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00122757920128140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:JOHN LENNON BORGES DA COSTA
APELANTE:RAYANE CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça
242
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00134027620178140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Recurso em Sentido Estrito em: 14/03/2019---RECORRIDO:EXPOWOOD COMERCIO DE
MADEIRAS IMPORTACAO E EXPOSTACAO LTDA RECORRIDO:JOSE RONALDO COSTA
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) RECORRENTE:MINISTERIO
PÚBLICO ESTADUAL . Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de
Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de
março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00140235220178140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ANTONIO FONSECA DOS SANTOS
Representante(s): OAB 8183 - NILCEIA SOUSA DA SILVA ALVARENGA (ADVOGADO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00141372520168140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:L. R. S. Representante(s): OAB 5352 -
MARILDA EUNICE CANTAL MACHADO DE MELLO (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA.
Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos
Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00149128920158140105 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:RAFAEL FERREIRA DA CUNHA
APELANTE:TANIEL FERREIRA MACIEL Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO
PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete
da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão
de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA
DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00179784420168140040 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Recurso em Sentido Estrito em: 14/03/2019---RECORRENTE:MARCELO DA SILVA
RECORRENTE:VANDERLEI CANTAO POMPEU RECORRENTE:JOSE LOPES DA SILVA FILHO
RECORRENTE:DIVA BRIOTTO DANTAS RECORRENTE:OLIVIO MARCIO ESTRELA CURRAIS
RECORRENTE:ROBSON SOARES NASCIMENTO RECORRENTE:ALDENY CANTANHEDE ALMEIDA
RECORRENTE:VALDEMIR DIAS DE OLIVEIRA RECORRENTE:VALTERLAN DA CONCEICAO SILVA
RECORRENTE:FLAVIO RODRIGUES FONSECA RECORRENTE:LIONICIO DE JESUS SOUSA
RECORRENTE:RAIMUNDA VIEIRA DA SILVA RECORRENTE:CARLOS JUVENAL FERREIRA LIMA
RECORRENTE:LUCIANO SILVA DO NASCIMENTO RECORRENTE:GERSON MONTEIRO DA SILVA
RECORRENTE:INGRID CRISTINA DE OLIVEIRA CALBUCH BELEM RECORRENTE:JULIANA
TRINDADE RABELO RECORRENTE:KENIA SANTANA PEREIRA RECORRENTE:FRANCINALDO
PEREIRA DE CASTRO RECORRENTE:ELTON LIMA BEZERRA RECORRENTE:NIVALDO DE JESUS
SOUZA RECORRENTE:LEANDRO OLIVEIRA FONSECA RECORRENTE:KATIUSCIA SORAIA CEZAR
FERREIRA RECORRENTE:ANDERSON CARDOSO OLIVEIRA RECORRENTE:DIEGO COSTA DA
SILVA RECORRENTE:LEANDRO DOS SANTOS MOURA RECORRENTE:ANDERSON LUIS ALVES DA
SILVA RECORRENTE:ANTONIO CARLOS TRINDADE FILHO RECORRENTE:ARICLE PEREIRA LOPES
RECORRENTE:CLAUDEILSON DOS SANTOS DE PAULA RECORRENTE:DARLI DE NAZARE
ZAVITOSKI DE OLIVEIRA RECORRENTE:DIEGO MARCELO GAIA MALCHER RECORRENTE:DIONE
243
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RODRIGUES DA SILVA RECORRENTE:EDIMILSON DA SILVA MATIAS RECORRENTE:EDINEI DE


SOUSA CHABUNAS RECORRENTE:ADRYAN HUAB SILVA DE SOUSA RECORRENTE:AELSON SILVA
DE MORAES RECORRENTE:ALAN RAFAEL MENDES DA SILVA RECORRENTE:ALANILSON
WILLAMIS DA SILVA RECORRENTE:ANA DE SOUSA SILVA RECORRENTE:ANDERSON CAIO
OLIVEIRA DA SILVA RECORRENTE:ANDRE SOUZA UCHOA RECORRENTE:ANTONIO ALVES DA
COSTA JUNIOR RECORRENTE:CLAUDETE DO CARMO ALMEIDA RECORRENTE:CLEIDINOM LIMA
DA CRUZ RECORRENTE:DANIEL LEON DE AZEVEDO BONFIM RECORRENTE:DANIELE CARVALHO
DE SOUSA COELHO RECORRENTE:DANYEL PINTO LEYSER RECORRENTE:DIEGO CASSIMIRO
FURTADO RECORRENTE:DOMINGOS FAUSTINO DA COSTA JUNIOR RECORRENTE:EDIANA
FREITAS DOS SANTOS RECORRENTE:EDILENE FONSECA DA SILVA RECORRENTE:EDNALVA
MELO COSTA RECORRENTE:ELENILTON DOS SANTOS GOMES RECORRENTE:ELIONAR DE
CARVALHO CAVALCANTE RECORRENTE:EVERALDO ESTUMANO VANZELER
RECORRENTE:EZEQUIEL DE SOUSA SILVA RECORRENTE:JAMES DE FRANCA COSTA
RECORRENTE:JOCELIO CARVALHO DA SILVA RECORRENTE:JOSE ICAN DIORGIS PICANCO
IVANOVITCH RECORRENTE:JOYCE KELLY DAMASCENO TAVARES RECORRENTE:JOELISON DOS
SANTOS NASCIMENTO RECORRENTE:LORENA GONCALVES PEREIRA COELHO
RECORRENTE:MARIA SILOE LOPES DE SOUZA RECORRENTE:ELISVANDRO LIMA MONTEIRO
RECORRENTE:FLAVIO BARROS NEVES RECORRENTE:GENIALDO ARAUJO TEXEIRA
RECORRENTE:GESIEL SOUZA SILVA RECORRENTE:IVONETE PEREIRA DE AZEVEDO
RECORRENTE:JECILENE DE LIZ SOUZA DE JESUS RECORRENTE:JOAO ANDRE DE OLIVEIRA
RECORRENTE:JONAS MOURA DOS REIS RECORRENTE:JOSE MURILO MENDES JUNIOR
RECORRENTE:JOSE RENATO DA SILVA MARTINS RECORRENTE:JOSIVALDO FERREIRA DA SILVA
RECORRENTE:JOSUE KALLEB DA COSTA VIDAL RECORRENTE:JUSCIVAN DA SILVA SANTOS
RECORRENTE:MAGNO PEREIRA DA SILVA RECORRENTE:MANOEL DE JESUS ARAUJO
RECORRENTE:MAX DOUGLAS CAVALCANTE MARTINS RECORRENTE:NAELSON DA SILVA COSTA
RECORRENTE:NICELLI PAULA PANTOJA RECORRENTE:MICHEL FELIX XAVIER
RECORRENTE:MONICA APARECIDA CALDAS DA ROCHA RECORRENTE:NAIELLY ROCHA
PASSINHO RECORRENTE:NATANIEL MATIAS DOS REIS RECORRENTE:RAIMUNDO RONEI FARIAS
DA SILVA RECORRENTE:RAYANE GOES DE SOUSA RECORRENTE:ROBSON DE PAULA AZEVEDO
RECORRENTE:PATRICK LUIS MACEDO MONTEIRO RECORRENTE:RAFAELA NASCIMENTO SILVA
RECORRENTE:RAIMUNDO FRANCISCO DO NASCIMENTO CRUZ RECORRENTE:RAYMARA
MARTINS DA COSTA RECORRENTE:RENILDO BANDEIRA CARDOSO RECORRENTE:RENILTON DE
MEDEIROS PEREIRA RECORRENTE:ROBERTO FERREIRA DOS SANTOS RECORRENTE:ROBSON
DA CONCEICAO RECORRENTE:ROBSON LEITE GOMES RECORRENTE:RODRIGO JORGE SOUSA
RECORRENTE:ROMARIO DA SILVA SANTOS RECORRENTE:RONALDO DA SILVA
RECORRENTE:TEOFILO DA CONCEICAO SILVA RECORRENTE:THANIA DE SOUSA SANTOS
RECORRENTE:VALERIA DOS SANTOS OLIVEIRA RECORRENTE:WILLIAME ARTHUR SOUSA
PACHECO RECORRENTE:ROGERIO CARVALHO DE SOUSA RECORRENTE:RONIEL SOUSA SILVA
RECORRENTE:RUBENILDE LIMA SOUSA RECORRENTE:THIAGO DE SOUSA BARCELOS
RECORRENTE:WELLIS DOS SANTOS MENESES Representante(s): OAB 248900 - MICHEL DAS
SILVA ALVES (ADVOGADO) RECORRIDO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará
Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para
emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA
GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00198149220098140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO Ação: Apelação
Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:BENEDITO RAMOS TAVARES Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) APELANTE:NAZARENO FERREIRA MONTEIRO
Representante(s): OAB 7805 - DOMINGOS CORREA BRAGA (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. APELAÇ¿O CRIMINAL N. º 0019814-92.2009.8.14.0401 APELANTE: BENEDITO RAMOS
TAVARES APELANTE: NAZARENO FERREIRA MONTEIRO APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA RELATOR:
DESEMBARGADOR MAIRTON MARQUES CARNEIRO EXPEDIENTE: 3.ª TURMA DE DIREITO PENAL
DESPACHO: 1 - Intime-se a defesa do Apelante, BENEDITO RAMOS TAVARES, a fim de que apresente
as razões recursais; 2 - Em seguida, dê-se vistas ao Apelado, para que apresente as contrarrazões do
recurso interposto; 3 - Após, à douta Procuradoria de Justiça para emissão de parecer na condição de
custos legis; 4 - Cumpridas as diligências, retornem os autos conclusos. Belém/PA, 12 de março de 2019.
_____________________________________ DES. MAIRTON MARQUES CARNEIRO Relator
244
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00212073520108140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:GEDIELSON SANTOS DOS SANTOS
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00225829520178140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:EWERTON GOMES DA SILVA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva
Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00227458020148140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:EDUARDO VICTOR CARDOSO
BOULHOSA Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00282776520158140024 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:S. H. S. Representante(s):
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal
de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos
À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora
MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora

PROCESSO: 00511858420158140067 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:ROBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 17571 - TONY HEBER RIBEIRO NUNES (DEFENSOR DATIVO)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora
Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos À Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Belém, 12 de março de 2019. Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS
Relatora

PROCESSO: 00595379620158140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS Ação: Apelação Criminal em: 14/03/2019---APELANTE:RUAN JONATHA COSTA REIS
APELANTE:MANOEL MADSON MORAES MARQUES JUNIOR APELANTE:IGOR ROGERIO MORAES
DOS SANTOS APELANTE:JORDAN THEYLON DA SILVA BANDEIRA Representante(s): DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA. Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Pará Gabinete da Desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos
Santos Apelação nº: 0059537-96.2015.8.14.0401 Intimem-se os apelantes, para apresentarem as razões
recursais no prazo legal. Após, ao Ministério Público para contrarrazões. Cumpridas as diligências, à
Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Após, conclusos. Belém, 12 de março de 2019.
Desembargadora MARIA DE NAZARÉ SILVA GOUVEIA DOS SANTOS Relatora
245
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EDITAL - INTIMAÇÃO DE ADVOGADO

Processo nº: 0004572-92.2015.8.14.00006 ¿ RECURSO DE APELAÇÃO PENAL ¿ Apelante: YURI


GOUVEIA DA SILVA (Representante: OAB nº 21.639 ¿ Denis Reinaldo da Cruz de Araujo) E OUTRO.
Apelada: JUSTIÇA PUBLICA. A Secretária da 3ª Turma de Direito Penal, faz público para conhecimento
de quem interessar possa, que os autos acima mencionados, encontram-se em Secretaria, a fim de que o
advogado OAB Nº 21.639 ¿ DENIS REINALDO DA CRUZ DE ARAUJO apresente as razões recursais,
no prazo legal. Belém, 13 de março de 2019.

Processo nº: 0010904-56.2006.8.14.0401 ¿ RECURSO DE APELAÇÃO PENAL ¿ Apelante: AURY


CHAVES DA COSTA (Representantes: OAB nº 10043 ¿ Sandra Lúcia de Medeiros Smith, OAB nº
15.546 - Tadeu Wilson da Costa Ribeiro, OAB nº 8.126 ¿ Hermínio Farias de Melo, OAB nº 4.735
Lauro de Miranda Lobato e OAB nº 19.774 ¿ Breno Brazil de Almeida Lins). Apelada: JUSTIÇA
PUBLICA. A Secretária da 3ª Turma de Direito Penal, faz público para conhecimento de quem interessar
possa, que os autos acima mencionados, encontram-se em Secretaria, a fim de que os advogados OAB
nº 10043 ¿ SANDRA LÚCIA DE MEDEIROS SMITH, OAB Nº 15.546 - TADEU WILSON DA COSTA
RIBEIRO, OAB Nº 8.126 - HERMÍNIO FARIAS DE MELO, OAB Nº 4.735 LAURO DE MIRANDA
LOBATO E OAB Nº 19.774 ¿ BRENO BRAZIL DE ALMEIDA LINS apresentem as razões recursais, no
prazo legal. Belém, 13 de março de 2019.

Processo nº: 0002056-72.2003.8.14.0039 ¿ RECURSO DE APELAÇÃO PENAL ¿ Apelante: RUDER


SCHEIDEGGER DE OLIVEIRA (Representante: OAB nº 7375 ¿ Karla Kedma Campos Cardoso
Amaral e OAB nº 19283 ¿ Mauro Monteiro Platilha). Apelada: JUSTIÇA PUBLICA. A Secretária da 3ª
Turma de Direito Penal, faz público para conhecimento de quem interessar possa, que os autos acima
mencionados, encontram-se em Secretaria, a fim de que os advogados OAB Nº 7375 ¿ KARLA KEDMA
CAMPOS CARDOSO AMARAL E OAB Nº 19283 ¿ MAURO MONTEIRO PLATILHA apresentem as
razões recursais, no prazo legal. Belém, 13 de março de 2019.

Processo nº: 0001266-89.2018.8.14.0401 ¿ RECURSO DE APELAÇÃO PENAL ¿ Apelante: J. S. D.


(Representante: OAB nº 18709 ¿ Igor Bruno Silva de Miranda). Apelada: JUSTIÇA PUBLICA. A
Secretária da 3ª Turma de Direito Penal, faz público para conhecimento de quem interessar possa, que os
autos acima mencionados, encontram-se em Secretaria, a fim de que o advogado OAB Nº 18709 ¿ IGOR
BRUNO SILVA DE MIRANDA apresente as razões recursais, no prazo legal. Belém, 13 de março de
2019.

Processo nº: 0014805-25.2018.8.14.0401 ¿ RECURSO DE APELAÇÃO PENAL ¿ Apelante: CARLOS


ALBERTO CUNHA DE OLIVEIRA (Representante: OAB nº 21507 ¿ Sandro Manoel Cunha Macedo).
Apelada: JUSTIÇA PUBLICA. A Secretária da 3ª Turma de Direito Penal, faz público para conhecimento
de quem interessar possa, que os autos acima mencionados, encontram-se em Secretaria, a fim de que o
advogado OAB Nº 21507 ¿ SANDRO MANOEL CUNHA MACEDO apresente as razões recursais, no
prazo legal. Belém, 13 de março de 2019.
246
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

TURMAS RECURSAIS

Número do processo: 0806243-37.2017.8.14.0301 Participação: RECORRENTE Nome: ESTADO DO


PARA Participação: RECORRIDO Nome: ELYSANGELA CRISTIANE MONTEIRO CARRERA
Participação: ADVOGADO Nome: CARIMI HABER CEZARINO CANUTOOAB: 38000AIntima-se a parte
recorrida para tomar ciência do teor da petição do recorrente no id 1452731.

Número do processo: 0800090-77.2017.8.14.0045 Participação: RECORRENTE Nome: LOJAS


AMERICANAS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO MAHFUZ VEZZIOAB: 114 Participação:
RECORRENTE Nome: PHILIPS DO BRASIL LTDA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO
RIVELLIOAB: 297608/SP Participação: RECORRIDO Nome: DIVINA XAVIER LIMA Participação:
ADVOGADO Nome: IZAIAS FARIA BORGESOAB: 1064400A/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁTURMA RECURSAL DO ESTADO DO PARÁAv. Conselheiro Furtado,
N°. 2949, São Brás, Belém-PA.CEP: 66.063-060. Fone: (91) 3250-8310.INTIMAÇÃO Através desta
correspondência, ficaINTIMADO para ciência do Acórdão/Decisão (Id nº ), conforme §1º, art. 5º da Lei
11.419/06OBSERVAÇÃO:Este processo tramita através do sistema PJe, cujo endereço na web
éhttp://pje.tjpa.jus.br/pje-2g/login.seam.Belém/PA,13 de março de 2019.
_______________________________________MARDEN LEDA NORONHA MACEDOAnalista Judiciário
das Turmas Recursais(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)
247
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS

SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

Número do processo: 0810670-09.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RENAN


MARINHO DE PINA Participação: ADVOGADO Nome: LAURA SANTOS DIAS DE LACERDAOAB:
25942/PA Participação: RECLAMADO Nome: ANTONIO REIS DA SILVA Participação: RECLAMADO
Nome: JEOVANI MACIEL DA SILVAProcesso nº: 0810670-09.2019.814.0301 DECISÃOAo menos em
juízo de cognição sumária, não vislumbro o preenchimento em concreto dos requisitos exigidos pelo artigo
300 do CPC. O instituto da tutela de urgência, dada a sua natureza satisfativa, representa hipótese de
exceção, haja vista que posterga a efetivação dos princípios constitucionais da ampla defesa e do
contraditório.Não é por outro motivo que o legislador delimitou as hipóteses de sua concessão, que devem
ser reconhecidas e aplicadas em casos excepcionais, ou seja, apenas quando tais requisitos ou condições
estiverem devidamente preenchidos em concreto, o que não é o caso dos autos.No caso em tela, os
documentos apresentados não são aptos, em juízo de verossimilhança, a apontar que os valores
pleiteados condizem com o realmente necessário para o conserto do veículo, bem como através da
análise das conversas por meio de aplicativos de mensagem, é possível notar que o Reclamante informa
que possuía contrato de seguro, inclusive, indicando que a franquia seria de R$ 4.000,00.Deste modo, se
há seguro e sua franquia é de R$ 4.000,00, a concessão de tutela de urgência para pagamento de R$
6.504,13 se configuraria como enriquecimento ilícito para o Reclamante, o que é vedado pelo
ordenamento jurídico pátrio. Assim, faz-se necessária a regular instrução processual para apuração da
realidade dos fatos e das provas dos danos. Portanto, a concessão de tutela de urgência representa
perigo de dano irreparável para a parte adversa.Posto isto,INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA DE
URGÊNCIArequerida pelo Autor, eis que não preenchidos, em concreto, os requisitos do artigo 300 do
CPC.Diante das inconsistências anteriormente apontadas determino ao Reclamante que junte aos autos,
no prazo de 15 (quinze) dias, a apólice do seguro mencionado nas conversas via aplicativo de mensagem,
devendo constar o valor da franquia do seguro, bem como deverá juntar os dados relativos ao processo
administrativo junto a seguradora referente ao sinistro.Por fim, determino a juntada, no prazo de 15
(quinze) dias, do CRLV do veículo e/ou de comprovante de propriedade do mesmo (contrato de compra e
venda com firma reconhecida, DUT assinado com firma reconhecida ou outro documentos capaz de
revelar a propriedade do veículo), haja vista que, a princípio, o Reclamante seria apenas o condutor do
veículo envolvido na colisão e juntou apenas orçamentos das peças e serviços necessários para o seu
conserto, ressaltando que a legitimidade para a propositura da ação cabe, em regra, ao proprietário do
veículo, fato que é mitigado apenas quando terceiro comprova que suportou/arcou, efetivamente, com os
gastos para o conserto.Como há pedido de indenização por danos materiais e lucros cessantes, cite-se os
Reclamados com as advertências legais. Aguarde-se a realização da audiência una já designada.
P.R.I.C.Belém, 12 de Março de 2019. MAX NEY DO ROSÁRIO CABRALJuiz de Direito Titular

Número do processo: 0807806-95.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANNA BARBOSA


DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: SILVANA BARBOSA DA SILVAOAB: 26286/PA Participação:
RECLAMADO Nome: LOCALIZA RENT A CARProcesso nº: 0807806-95.2019.814.0301 DECISÃOAo
menos em juízo de cognição sumária, não vislumbro o preenchimento em concreto dos requisitos exigidos
pelo artigo 300 do CPC. O instituto da tutela de urgência, dada a sua natureza satisfativa, representa
hipótese de exceção, na medida em que posterga a efetivação dos princípios constitucionais da ampla
defesa e do contraditório.Não é por outro motivo que o legislador delimitou as hipóteses de sua
concessão, que, devem, por isso, ser reconhecidas e aplicadas em casos excepcionais, ou seja, apenas
quando tais requisitos ou condições estiverem devidamente preenchidos em concreto, o que não é o caso
dos autos.No caso em tela, os documentos apresentados não são aptos, em juízo de verossimilhança, a
apontar a clara e manifesta culpabilidade pela ocorrência da colisão, fazendo-se necessária a regular
instrução processual para apuração dos fatos e condutas das partes para posterior apuração da
culpabilidade. Portanto, a concessão de tutela de urgência representa perigo de dano irreparável para a
parte adversa.Por fim, não se pode deixar de considerar a irreversibilidade da medida, já que os gastos -
eventual e liminarmente - despendidos pelos demandados em prol do demandante, deveriam ser
248
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ressarcidos pelo mesmo, no caso de o pedido, ao final, ser julgado improcedente.Posto isto, INDEFIRO O
PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA requerida pelas Autoras, eis que não preenchidos, em concreto, os
requisitos do artigo 300 do CPC.Cite-se a Reclamada com as advertências legais. Aguarde-se a realização
da audiência una já designada.P.R.I.C.Belém, 13 de Março de 2019. MAX NEY DO ROSÁRIO
CABRALJuiz de Direito Titular

Número do processo: 0808942-30.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSIEL ROSA


SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: MANOEL DE JESUS SANTOS BARRETOOAB: 25434/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MOACIR ROCHA DE OLIVEIRA NETOOAB: 26428/PA Participação:
RECLAMADO Nome: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. Processo
nº: 0808942-30.2019.8.14.0301 DECISÃOVistos, etc.Analisando os autos, verifico que o teor da demanda
trata de indenização referente ao Seguro Obrigatório de DPVAT em virtude de acidente de trânsito,
matéria de competência exclusiva do Juizado Especial de Acidentes de Trânsito.Ante o exposto, declaro
este Juízo da 10ª Vara do Juizado Especial Cível incompetente para processar e julgar o presente feito e
determino a redistribuição do processo para a VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ACIDENTES DE
TRÂNSITOcom competência para o processamento e julgamento da ação. Intime-se nos termos do art.
26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. ANDRÉA
CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém(Portaria
nº 1250/2019-GP)E
249
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DO JUIZADO CRIMINAL MEIO AMBIENTE DE


BELEM - VARA: JUIZADO CRIMINAL MEIO AMBIENTE DE BELEM PROCESSO:
00001814120188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO
FATO:DANYEL IGOR NEGRAO DE LEMOS VITIMA:A. C. O. E. AUTOR DO FATO:COMUNIDADE
CRISTA PAZ E VIDA Representante(s): OAB 28405 - GEORGES AUGUSTO CORREA DA SILVA
(ADVOGADO) . Autos nº 0000181-41.2018.8.14.0701 Autores do fato: DANYEL IGOR NEGRÃO DE
LEMOS COMUNIDADE CRISTÃ PAZ E VIDA, Representante WILLIAM DA SILVA ALVES (RG nº
352307742 SSP/SP) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e dezenove, às
11:15 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Ausente o autor do fato, não tendo sido intimado pessoalmente, conforme ARs de
fls. 27 e 28. Presente o Dr. GEORGES AUGUSTO CORREA DA SILVA (OAB/PA nº 28405).
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o advogado Dr. GEORGES AUGUSTO CORREA DA SILVA (OAB/PA nº
28405) alegou que o Senhor DANYEL IGOR NEGRÃO DE LEMOS não mais integra a comunidade
IGREJA PAZ E VIDA, sendo que atualmente a mesma possui como representante Sr. WILLIAM DA SILVA
ALVES (RG nº 352307742 SSP/SP), presente nesta audiência. Que a referida Igreja reconhece que a
poluição sonora em questão foi proveniente de seu estabelecimento, mas o mesmo já foi devidamente
adaptado a fim de evitar a referida poluição; que a referida igreja se dispõe a realizar Recomposição do
Dano Ambiental e Transação Penal nos moldes propostos pelo Ministério Público, excluído o Senhor
Danyel Igor Negrão de Lemos do polo ativo do presente procedimento. A Representante do Ministério
Público, diante dos fatos e documentos apresentados, manifestou-se favorável pela substituição do polo
ativo, a fim de que passe a constar como autor do fato COMUNIDADE CRISTÃ PAZ E VIDA. A
Representante do Ministério Público requereu a juntada do Estatuto Social/Ato constitutivo da
COMUNIDADE CRISTÃ PAZ E VIDA, inclusive a fim de comprovar a legitimidade do preposto presente
nesta audiência. Em seguida, por medida de economia processual foram efetuados os esclarecimentos
do(a) autor(a) do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade
de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação
imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada
Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma
livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s)
ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público nesta ocasião, comprometendo-se,
neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE
CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o
compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Adequar o estabelecimento da Igreja em
questão as exigências legais para fins de afastar a prática de conduta danosa ao meio ambiente; c)
Apresentar estudo (pesquisa) sobre Certificados ISO (Internacional Organization for Standardization)
14.000 e 14.001, em especial acerca dos quesitos, metodologia e requisitos, como instrumento que
atestam a responsabilidade ambiental no desenvolvimento das atividades de uma organização. 2)
TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação
pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no
prazo máximo acima especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor
equivalente à 01 (um) salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida
doação deverá ser efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca
da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da
CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: DECISÃO: 1 - Diante das ocorrências acima consignadas,
proceda a Secretaria a retificação dos registros, inclusive capa dos autos e Sistema LIBRA, a fim de que
passe a constar como autor do fato COMUNIDADE CRISTÃ PAZ E VIDA. 2 - Considerando que não
consta nos autos Estatuto Social/Ato constitutivo da COMUNIDADE CRISTÃ PAZ E VIDA, defiro o prazo
de 05 (cinco) dias para a juntada da referida documentação. Fica a pessoa jurídica advertida que a
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homologação da Recomposição do Dano Ambiental e da Transação Penal ficam condicionadas a


apresentação da aludida documentação. 3 - Após o prazo especificado no item 2, retornem-se os autos
conclusos. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais
de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa,
prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que
tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. PROCESSO: 00007045320188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO FATO:ASTRID CONTENTE NOBREGA
Representante(s): OAB 17250 - JOAO PAULO BENTES MARTINS (ADVOGADO) OAB 25958 - KARINA
NOBREGA BRAGA (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Autos nº 0000704-53.2018.8.14.0701 Autora do fato:
ASTRID CONTENTE NOBREGA (Exército nº 045562092-2) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal:
art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do
ano de dois mil e dezenove, às 10:45 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do
Ministério Público, intimada à fl. 25. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
constatou-se o seguinte: Presente a autora do fato, acompanhada de advogados Dr. JOÃO PAULO
BENTES MARTINS (OAB/PA nº 17250) e Dra. KARINA NOBREGA BRAGA (OAB/PA nº 25958).
OCORRÊNCIAS: Neste ato a autora do fato ASTRID CONTENTE NOBREGA, outorgou poderes para os
advogados Dr. JOÃO PAULO BENTES MARTINS (OAB/PA nº 17250) e Dra. KARINA NOBREGA BRAGA
(OAB/PA nº 25958), a fim de lhe acompanharem nesta audiência, prestando-lhe a necessária assistência
jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão:
DECISÃO: 1 - Em que pese a ausência (não justificada) do Ministério Público, devidamente intimado
(pessoalmente) nestes autos, necessário o prosseguimento desta audiência, em cumprimento ao art. 80
da Lei 9.099/99, que estabelece que nenhum ato será adiado, inclusive considerando os princípios que
regem os Juizados Especiais, sobretudo o da celeridade e economia processual que devem nortear os
feitos regidos pela Lei nº 9.099/95 e pela Lei Ambiental nº 9.605/98, e, finalmente, tendo em vista
ENUNCIADO nº 13 do FORUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS - FONAJUC que estabelece o
seguinte: Não será adiada a audiência em caso de não comparecimento injustificado do representante do
Ministério Público devidamente intimado. (Enunciados do FONAJUC, remetidos pela douta Presidência do
TJE/PA, através do protocolo PAEXT201802108A em 02/04/2018, via e-mail funcional dos Magistrados)
Todavia, compulsando os autos verifica-se que consta às fls. 20/22 propostas de recomposição do dano
ambiental e de transação penal formalizadas pelo referido Órgão Ministerial. Pelo exposto, por medida de
economia processual, sobretudo visando evitar prejuízo em face da extensão da pauta de audiências
desta Vara e a existência de outras remarcações formalizadas nos autos, dou prosseguimento a esta
audiência. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da
Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de
dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade),
nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os
requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida,
aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas
pelo Ministério Público às fls. 20/22 dos autos, comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes
condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES.
a) Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na
prática delituosa; b) Apresentar no prazo de 3 (três) meses estudo acadêmico sobre "Direito e
responsabilidade do cidadão para com meio ambiente (Cidadão Ecológico)". 2) TRANSAÇÃO PENAL:
PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com
cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima
especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um)
salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser
efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA),
competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado
87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª
Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
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COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público


e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme
especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da
referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m)
novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato
intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos
termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que
deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de
cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso
(composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente
por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação),
sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as
necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: AUTORA DO FATO: ADVOGADO:
ADVOGADA: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação
imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de
1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, que
trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do
FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação penal em
que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação fica
condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00008846920188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO
FATO:DIEGO FARIAS COELHO VITIMA:A. C. . Autos nº 0000884-69.2018.8.14.0701 Autor do fato:
DIEGO FARIAS COELHO Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98.
TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e dezenove, às
09:45 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO
AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO,
Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA,
Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

constatou-se o seguinte: Ausente o autor do fato, não tendo sido intimado, conforme AR de fl. 29.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: Em que pese o teor do AR de fl. 29,
em pesquisa realizada no Sistema LIBRA, verifica-se que o autor do fato foi beneficiado com o instituto da
Transação Penal em 04/09/2014, conforme certidões de fls. 30 e 31, bem como documento em anexo. Isto
posto, e considerando o disposto no art. 76, § 2º, inciso II da Lei nº 9.099/1995, encaminhem-se os autos à
manifestação do Ministério Público. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o
presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: PROCESSO:
00009010820188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO
FATO:WAGNER ANDRADE DE FIGUEIREDO VITIMA:A. C. . Autos nº 0000901-08.2018.8.14.0701 Autor
do fato: WAGNER ANDRADE DE FIGUEIREDO Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º
da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois
mil e dezenove, às 10:15 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL
CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE
BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA
SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Ausente o autor do fato, não tendo sido intimado
pessoalmente, conforme ARs de fls. 27 e 28. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o
seguinte: Em que pese o teor dos ARs de fls. 27 e 28, proceda a Secretaria a designação de audiência
preliminar, visando eventual recomposição do dano e transação penal. Intime-se o autor do fato, através
de Oficial de Justiça, com as advertências do art. 68 da Lei nº 9.099/95, a comparecer munido dos
documentos necessários à referida transação. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi
encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: PROCESSO:
00009029020188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO
FATO:JOSE CARLOS OLIVEIRA BARBOSA VITIMA:A. C. . Autos nº 0000902-90.2018.8.14.0701 Autor
do fato: JOSÉ CARLOS OLIVEIRA BARBOSA Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º
da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois
mil e dezenove, às 10:00 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL
CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE
BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA
SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Ausente o autor do fato, não tendo sido intimado
pessoalmente, conforme ARs de fls. 28 e 29. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o
seguinte: Em que pese o teor dos ARs de fls. 28 e 29, proceda a Secretaria a designação de audiência
preliminar, visando eventual recomposição do dano e transação penal. Intime-se o autor do fato, através
de Oficial de Justiça, com as advertências do art. 68 da Lei nº 9.099/95, a comparecer munido dos
documentos necessários à referida transação. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi
encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: PROCESSO:
00009037520188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO
FATO:CARLOS AUGUSTO CARDOSO MOREIRA VITIMA:A. C. . Autos nº 0000903-75.2018.8.14.0701
Autor do fato: CARLOS AUGUSTO CARDOSO MOREIRA Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal:
art. 54, § 1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do
ano de dois mil e dezenove, às 09:30 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN
CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA
FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para
audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Ausente o autor do fato, não tendo sido
intimado pessoalmente, conforme AR de fl. 25. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o
seguinte: Em que pese o teor do AR de fl. 25, proceda a Secretaria a designação de audiência preliminar,
visando eventual recomposição do dano e transação penal. Intime-se o autor do fato, através de Oficial de
Justiça, com as advertências do art. 68 da Lei nº 9.099/95, a comparecer munido dos documentos
necessários à referida transação. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o
presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
253
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: PROCESSO:


00011237320188140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO
FATO:BRUNO FELIPE CRAVEIRO SENA VITIMA:A. C. . Autos nº 0001123-73.2018.8.14.0701 Autor do
fato: BRUNO FELIPE CRAVEIRO SENA Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, § 1º da Lei
nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e
dezenove, às 09:15 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL
CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE
BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério
Público, intimada à fl. 23. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se
o seguinte: Ausente o autor do fato, não tendo sido intimado, conforme AR de fl. 26. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: Em que pese o teor do AR de fl. 26, proceda a Secretaria
a designação de audiência preliminar, visando eventual recomposição do dano e transação penal. Intime-
se o autor do fato, através de Oficial de Justiça, observando-se o endereço fornecido à fl. 18, com as
advertências do art. 68 da Lei nº 9.099/95, a comparecer munido dos documentos necessários à referida
transação. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROCESSO: 00012622520188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO FATO:RAIMUNDO MARTINS DOS SANTOS
VITIMA:A. C. . Autos nº 0001262-25.2018.8.14.0701 Autor do fato: RAIMUNDO MARTINS DOS SANTOS
(RG nº 2531630 5ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e
dezenove, às 11:00 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL
CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE
BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA
SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado.
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: Considerando que o autor do fato não possui
advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse
profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134
e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos
Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº
1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE
BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº
91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 19/21 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos


ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:
SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão proferida neste
ato quanto a designação de advogada ad hoc em face dos fundamentos acima já especificados. Cabe
destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a
custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que
também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até
porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar,
CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no valor acima arbitrado
- equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através dos meios
administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-TJE/PA e
Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as providências
devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se,
conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado
pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar
as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério
Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no
Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e
intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira
Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA:
PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art.
76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a
prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada
impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença
homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da
proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00017057320188140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO FATO:KLEBERSON CARLOS DA SILVA MARTINS
VITIMA:A. C. . Autos nº 0001705-73.2018.8.14.0701 Autor do fato: KLEBERSON CARLOS DA SILVA
MARTINS (RG nº 5881298 PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº
9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e
dezenove, às 12:00 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL
CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE
BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA
SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, desacompanhado de advogado.
OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui condições de arcar com as
custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da Defensoria Pública. Em seguida a
MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: Considerando que o autor do fato não possui
advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas dos serviços desse
profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos termos do art. 134
e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em vista o teor dos
Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016, Ofício nº
1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra. JENIFFER DE
BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda, Ofício nº
91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 15/17 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-
TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
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havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00019635420168140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO FATO:KLEBERSON FERREIRA LADISLAU AUTOR
DO FATO:GIRLEI DOS SANTOS MARQUES VITIMA:A. C. . Autos nº 0001963-54.2016.8.14.0701 Autor
do fato: KLEBERSON FERREIRA LADISLAU Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 65 da Lei
nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e
dezenove, às 09:00 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL
CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE
BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, ausente a Representante do Ministério
Público, intimada à fl. 54. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se
o seguinte: Ausente o autor do fato, injustificadamente, apesar de intimado, conforme certidão de fl. 58.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: Considerando a ausência injustificada
do autor do fato, apesar de devidamente intimado, conforme certidão de fl. 58, encaminhem-se os autos à
manifestação do Ministério Público. Intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o
presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi
______________________________. JUÍZA: PROCESSO: 00032017420178140701 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY
PEIXOTO Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO FATO:JEFFERSON ANDREWS
LIRA MACHADO VITIMA:A. C. . Autos nº 0003201-74.2017.8.14.0701 Autor do fato: JEFFERSON
ANDREWS LIRA MACHADO (RG nº 4266344 2ª Via PC/PA) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação
Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de
março do ano de dois mil e dezenove, às 11:45 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra.
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra.
JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado
para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato,
desacompanhado de advogado. OCORRÊNCIAS: Nesta ocasião o autor do fato informou que não possui
condições de arcar com as custas de um advogado particular, requerendo, assim, a assistência da
Defensoria Pública. Em seguida a MMa. Juíza proferiu a seguinte decisão: DECISÃO: Considerando que o
autor do fato não possui advogado e também não possui condições financeiras para custear as despesas
dos serviços desse profissional, e que em tal situação era dever do Estado fornecer Defensor Público, nos
termos do art. 134 e 5º, inciso LXXIV da CF, e diante do teor do art. 68 da Lei 9.099/95, todavia, tendo em
vista o teor dos Ofícios nº 427/2016-GAB-DPG de 05/09/2016, recebido neste Juizado em 09/09/2016,
Ofício nº 1053/2017-GAB-DPG de 22/11/2017, recebido em 29/11/2017, ambos da lavra da Dra.
JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAÚJO, Defensora Pública Geral do Estado do Pará, e, ainda,
Ofício nº 91/2018-DM/DP de 20/12/2018, da lavra da Dra. CÉLIA SYMONNE FILOGREÃO GONÇALVES,
Defensoria Pública Diretora Metropolitana, informando acerca da impossibilidade de atuação de Defensor
Público neste Juizado Ambiental, bem como em atenção ao Memorando nº 361/2016 de 23/11/2016 da
Coordenadoria dos Juizados Especiais do TJE/PA, recomendando a designação de advogado Ad Hoc em
face do mencionado ofício, considerando, finalmente, a necessidade de evitar a remarcação de audiências
desta Vara e o congestionamento de pauta, NOMEIO ADVOGADO AD HOC o Dr. JOSÉ OTÁVIO NUNES
MONTEIRO, OAB/PA n° 007261, para acompanhar e/ou defender o referido autor do fato nesta audiência.
Como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento deveria ser realizada a custas do Estado e que não
se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a seu serviço, mas que também não se pode onerar
demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por Defensor Público, até porque não se trata de
audiência de grande complexidade, mas apenas de audiência preliminar, ARBITRO honorários em favor
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do advogado ad hoc no valor equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento
pelo Estado, através dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº
179/2017-GP-TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Em seguida, foram efetuados os
esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da
possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal
(aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da
mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato
de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 32/34 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal de
prestação de serviços à comunidade pelo prazo de 30 (trinta) horas, com cláusula resolutiva para o caso
de não cumprimento no prazo estabelecido. A referida prestação de serviços deverá ser cumprida através
da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE,
preferencialmente em entidade ambiental cadastrada na referida Vara. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A
MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº
9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a
COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público
e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76,
parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais
efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79
do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento
do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min.
Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de
descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de
garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará
o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s)
autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação de serviço a comunidade,
conforme especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a
aplicação da referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que
possa(m) novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es)
do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15),
preferencialmente com destinação da prestação de serviço à entidade ambiental cadastrada na referida
Vara. Expeça-se, ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m)
intimado(a)(s) neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima
especificado os comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob
pena de, no primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no
Juízo cível competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no
segundo caso (transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Ratifico a decisão
proferida neste ato quanto a designação de advogado ad hoc em face dos fundamentos acima já
especificados. Cabe destacar, novamente, que, como tal atribuição de defesa e/ou acompanhamento
deveria ser realizada a custas do Estado e que não se pode exigir que advogados atuem gratuitamente a
seu serviço, mas que também não se pode onerar demais tais atribuições que deveriam ser realizadas por
Defensor Público, até porque não se trata de audiência de grande complexidade, mas apenas de
audiência preliminar, CONDENO o Estado ao pagamento dos honorários em favor do advogado ad hoc no
valor acima arbitrado - equivalente a 1/5 do salário mínimo vigente a época do efetivo pagamento, através
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

dos meios administrativos/judiciais devidos, em conformidade com o Oficio Circular nº 179/2017-GP-


TJE/PA e Resolução 2014/00305-CJF de 07/10/2014. Proceda a Senhora Diretora de Secretaria as
providências devidas. Após o trânsito em julgado e feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de
ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações,
deverá efetuar as providências devidas para o desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento
ao Ministério Público para a(s) finalidade(s) acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o
disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em
audiência e intimados os presentes neste ato. Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu,
Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz) digitei e subscrevi ______________________________.
JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de
menor potencial ofensivo, a proposta de aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista
no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha
havido a prévia composição do dano ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de
comprovada impossibilidade. 2 Enunciado nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após
sentença homologatória de transação penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo
constar da proposta que a sua homologação fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O
descumprimento, no caso de não homologação, poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no
XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87 (Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é
competente para a execução das penas ou medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver
central ou vara de penas e medidas alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro
- Vitória/ES). 4 Art. 74. A composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz
mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5
Descumprida a transação penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério
Público a persecução penal (precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros
Grau) PROCESSO: 00035212720178140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação:
Termo Circunstanciado em: 13/03/2019 AUTOR DO FATO:JANAINA DOS SANTOS CARDOSO
Representante(s): OAB 22797 - YURI SILVA DE QUEIROZ (ADVOGADO) VITIMA:A. C. O. E. . Autos nº
0003521-27.2017.8.14.0701 Autora do fato: JANAINA DOS SANTOS CARDOSO (Passaporte nº
FP396658) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 54, §1º da Lei nº 9.605/98. TERMO DE
AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e dezenove, às 10:45 horas,
nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE
DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada
titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA SILVA E CUNHA, Representante do
Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o pregão de praxe e constatou-se o
seguinte: Presente a autora do fato, acompanhada de advogado Dr. YURI SILVA QUEIROZ (OAB/PA nº
22797). OCORRÊNCIAS: Neste ato a autora do fato JANAINA DOS SANTOS CARDOSO, outorgou
poderes para o Dr. YURI SILVA QUEIROZ (OAB/PA nº 22797), a fim de lhe acompanhar nesta audiência,
prestando-lhe a necessária assistência jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida, foram
efetuados os esclarecimentos do autor do fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente
acerca da possibilidade de aceitação de proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação
penal (aplicação imediata de pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76
da mencionada Lei c/ art. 27 da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do
fato de forma livre, consciente e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de
dano(s) ambientais e de transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 32/34 dos autos,
comprometendo-se, neste ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos
ambientais, mediante o compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Participar de programa
de educação ambiental (art. 27 da Lei 9.605/98 c/c art. 74 da Lei 9.099/95) a ser realizado junto a
DIVISÃO ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE - DEMA, cuja conclusão deverá ser comprovada a este
Juizado no prazo de 3 (três) meses. 2) TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS)
MESES, contados da data de notificação pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não
cumprimento no referido prazo. Cumprir, no prazo máximo acima especificado, a transação penal na
modalidade de prestação pecuniária no valor equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula
resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida doação deverá ser efetuada através da Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca da Capital (VEPMA), competente em face da Lei
Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte:


SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art. 81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR:
Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS
AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo Ministério Público e aceitas de forma livre e
consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts. 74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95
c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, todavia, com cláusula
resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o
descumprimento da obrigação transacional importará no prosseguimento do feito, conforme, inclusive,
orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j. 29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que
considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no caso de descumprimento do mesmo,
que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim de garantir a prestação jurisdicional
eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão ensejará o efeito de extinguir de imediato
a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena
restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme especificado na proposta. O(A)(s)
autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da referida pena não importará em
reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m) novamente gozar do benefício no prazo
de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato intimado(a)(s) que deverá/deverão
comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil subsequente, trazendo consigo RG, CPF
e duas cópias do comprovante de residência, para que seja preenchida a respectiva guia, conforme
Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o cumprimento da transação em questão à Vara de
Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em
face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87
do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. Expeça-se,
ainda, ofício para cumprimento da composição civil. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s)
neste ato que deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os
comprovantes de cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no
primeiro caso (composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível
competente por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso
(transação), sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e
feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no
Provimento nº 03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria
desta Vara o não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTORA
DO FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau) PROCESSO:
00107705620178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ELLEN CHRISTIANE BEMERGUY PEIXOTO Ação: Conflito de Jurisdição em: 13/03/2019
INDICIADO:ERNANI LEMOS DA COSTA Representante(s): OAB 24614 - PAULO ANDREY DE
AZEVEDO MAIA (ADVOGADO) VITIMA:A. C. M. A. . Autos nº 0010770-56.2017.8.14.0401 Autor do fato:
ERNANI LEMOS DA COSTA (CTPS/PA nº13953) Vítima: A COLETIVIDADE Capitulação Penal: art. 60 da
Lei nº 9.605/98. TERMO DE AUDIÊNCIA PRELIMINAR Aos 13 dias do mês de março do ano de dois mil e
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dezenove, às 11:30 horas, nesta cidade de Belém, na sala de audiências do JUIZADO ESPECIAL
CRIMINAL DO MEIO AMBIENTE DA CAPITAL, onde presente se achava a Dra. ELLEN CHRISTIANE
BEMERGUY PEIXOTO, Magistrada titular da referida Vara, presente a Dra. JACIREMA FERREIRA DA
SILVA E CUNHA, Representante do Ministério Público. No horário designado para audiência, foi feito o
pregão de praxe e constatou-se o seguinte: Presente o autor do fato, acompanhado de advogado Dr.
PAULO ANDREY DE AZEVEDO MAIA (OAB/PA nº 24614). OCORRÊNCIAS: Neste ato o autor do fato
ERNANI LEMOS DA COSTA, outorgou poderes para o Dr. PAULO ANDREY DE AZEVEDO MAIA
(OAB/PA nº 24614), a fim de lhe acompanhar nesta audiência, prestando-lhe a necessária assistência
jurídica para os fins de audiência preliminar. Em seguida, foram efetuados os esclarecimentos do autor do
fato acerca do procedimento da Lei nº 9.099/95, especialmente acerca da possibilidade de aceitação de
proposta(s) de composição de dano(s) ambiental(is) e transação penal (aplicação imediata de
pena/medida não privativa de liberdade), nos termos dos arts. 6, 72, 74 e 76 da mencionada Lei c/ art. 27
da Lei 9.605/981, por preencher os requisitos legais. O(A)(s) autor(a)(es) do fato de forma livre, consciente
e sem manifestar dúvida, aceitou/aceitaram as propostas de composição de dano(s) ambientais e de
transação penal, formalizadas pelo Ministério Público às fls. 65/68 dos autos, comprometendo-se, neste
ato, a efetuar as seguintes condutas: 1) COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS: PRAZO DE
CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES. a) Efetuar a recomposição dos danos ambientais, mediante o
compromisso de não mais reincidir na prática delituosa; b) Apresentar no prazo de 3 (três) meses estudo
acadêmico sobre "Direito e responsabilidade do cidadão para com meio ambiente (Cidadão Ecológico)". 2)
TRANSAÇÃO PENAL: PRAZO DE CUMPRIMENTO: 3 (TRÊS) MESES, contados da data de notificação
pela VEPMA, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento no referido prazo. Cumprir, no
prazo máximo acima especificado, a transação penal na modalidade de prestação pecuniária no valor
equivalente a 01 (um) salário mínimo, com cláusula resolutiva para o caso de não cumprimento. A referida
doação deverá ser efetuada através da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca
da Capital (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº 03/2007 da
CJRMB) e Enunciado 87 do FONAJE, nos termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: A MMª Juíza deliberou o seguinte: SENTENÇA - Dispensado o relatório, nos termos do art.
81, § 3º da Lei nº 9.099/95. PASSO A DECIDIR: Estando presentes os requisitos legais, HOMOLOGO por
sentença a COMPOSIÇÃO DE DANOS AMBIENTAIS e a TRANSAÇÃO PENAL, formalizadas pelo
Ministério Público e aceitas de forma livre e consciente pelo(a)(s) autor(a)(es) do fato, nos termos dos arts.
74 e 76, parágrafo 4º, da Lei nº 9.099/95 c/c art. 27 da Lei 9.605/1998, para que produzam seus jurídicos e
legais efeitos, todavia, com cláusula resolutiva expressa quanto à referida transação (prevista no
Enunciado 79 do XXVIII FONAJE2) de que o descumprimento da obrigação transacional importará no
prosseguimento do feito, conforme, inclusive, orientação do STF, 2ª Turma, no HC 79.572 de Goiás, j.
29.02.2000, rel. Min. Marco Aurélio, que considerou a possibilidade de desconstituição do acordo penal no
caso de descumprimento do mesmo, que, no entender desta magistrada, constitui a melhor posição a fim
de garantir a prestação jurisdicional eficaz. Por outro lado, o cumprimento da transação em questão
ensejará o efeito de extinguir de imediato a punibilidade do(a) autor(a) do fato. Em consequência, aplico
ao(a)(s) autor(a)(es) do fato a pena restritiva de direitos, na modalidade de prestação pecuniária, conforme
especificado na proposta. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) ciente(s) de que de que a aplicação da
referida pena não importará em reincidência, sendo registrada apenas para impedir que possa(m)
novamente gozar do benefício no prazo de cinco (05) anos. Fica(m), ainda, o(a)(s) autor(a)(es) do fato
intimado(a)(s) que deverá/deverão comparecer neste Juizado Especial Criminal, no próximo dia útil
subsequente, trazendo consigo RG, CPF e duas cópias do comprovante de residência, para que seja
preenchida a respectiva guia, conforme Provimento nº 001/2011-CJRMB. Expeça-se guia para o
cumprimento da transação em questão à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Região
Metropolitana de Belém (VEPMA), competente em face da Lei Estadual nº 6.840/2002 e no Provimento nº
03/2007 da CJRMB), bem como do Enunciado 87 do FONAJE3 (que substituiu o Enunciado 15), nos
termos da Resolução nº 154/2012 do CNJ. O(A)(s) autor(a)(es) do fato fica(m) intimado(a)(s) neste ato que
deverá/deverão apresentar na Secretaria deste Juizado no prazo acima especificado os comprovantes de
cumprimento da composição de dano(s) e da transação em questão, sob pena de, no primeiro caso
(composição), serem efetuadas as providências devidas para o cumprimento no Juízo cível competente
por se tratar de título executivo, nos termos do art. 74 da Lei 9.099/954, e, no segundo caso (transação),
sob pena de prosseguimento deste procedimento criminal5. Após o trânsito em julgado e feitas as
necessárias anotações e comunicações, arquivem-se, conforme orientação expressa no Provimento nº
03/2007-CJRMP. Sem custas. No caso de ser constatado pela Sra. Diretora de Secretaria desta Vara o
não cumprimento das referidas obrigações, deverá efetuar as providências devidas para o
desarquivamento destes autos e posterior encaminhamento ao Ministério Público para a(s) finalidade(s)
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acima especificada(s), devendo, ainda, ser observado o disposto no Enunciado 44 do XXVIII Fórum
Nacional de Juizados Especiais. Sentença publicada em audiência e intimados os presentes neste ato.
Nada mais havendo foi encerrado o presente termo. Eu, Fabio Ferreira Pacheco Filho (Assessor de Juiz)
digitei e subscrevi ______________________________. JUÍZA: PROMOTORA DE JUSTIÇA: AUTOR DO
FATO: ADVOGADO: 1 Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95, de 27 de
setembro de 1995, somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano
ambiental, que trata o art. 74 da mesma Lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade. 2 Enunciado
nº 79 do FONAJE: É incabível o oferecimento de denúncia após sentença homologatória de transação
penal em que não haja cláusula resolutiva expressa, podendo constar da proposta que a sua homologação
fica condicionada ao prévio cumprimento do avençado. O descumprimento, no caso de não homologação,
poderá ensejar o prosseguimento do feito (Aprovado no XIX Encontro - Aracaju/SE). 3 Enunciado 87
(Substitui o Enunciado 15) - O Juizado Especial Criminal é competente para a execução das penas ou
medidas aplicadas em transação penal, salvo quando houver central ou vara de penas e medidas
alternativas com competência específica (Aprovado - no XXI Encontro - Vitória/ES). 4 Art. 74. A
composição dos danos civis será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executada no juízo cível competente. 5 Descumprida a transação
penal, há de se retornar ao status quo ante a fim de possibilitar ao Ministério Público a persecução penal
(precedentes. (STF - HC 88785-SP, DJ 04.08.2006, p. 78, Rel. Min. Eros Grau)
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SECRETARIA DA 11ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0843252-96.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ESCOLA MEU


PEDACINHO DO CEU LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: VITOR CAVALCANTI DE
MELOOAB: 7375 Participação: EXECUTADO Nome: ELIZANGILA COSTA FORSBERG SENTENÇA
Tendo em vista o pagamento voluntário do valor executado e a concordância da parte exequente, dou por
satisfeita a obrigação e JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO, com fundamento no art. 924, II do CPC.Expeça-
se alvará judicial, no nome da parte autora, para levantamento da importância.Após, arquivem-
se.Belém/PA, 12 de março de 2019. CLÁUDIA FERREIRA LAPENDA FIGUEIROAJuíza de Direito
Substituta respondendo pela11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0872893-32.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: OSANIRA DA


COSTA MOTA Participação: ADVOGADO Nome: ELIELTON JOSE ROCHA SOUSAOAB: 6286
Participação: ADVOGADO Nome: DIOGO CAMPOS LOPESOAB: 892 Participação: ADVOGADO Nome:
CHEDID GEORGES ABDULMASSIHOAB: 1301 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPADECISÃO Quanto ao pedido de extensão dos efeitos da tutela
provisória de urgência, anteriormente concedida, para a fatura referente ao mês de fevereiro de 2019, no
valor de R$ 191,83 (cento e noventa e um reais e oitenta e três centavos) entendo que, diferentemente
das demais faturas questionadas, não estão presentes os requisitos para a concessão da medida
pleiteada, isso porque o consumo ali apontado (174 kWh) não é, por si só, exorbitante e, ademais, a parte
autora não indicou parâmetros nos autos que possam evidenciar que o consumo medido seja incompatível
com seu perfil de utilização dos serviços da concessionária ré.INDEFIRO, pois, o pedido de extensão dos
efeitos da tutela provisória de urgência à fatura acima aludida.Quanto aos demais pedidos e alegações
formulados na petição de ID nº 8573311, MANIFESTE-SE a requerida, no prazo de 5 (cinco) dias.Após,
com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos.Belém/PA, 12 de março de 2019. CLÁUDIA
FERREIRA LAPENDA FIGUEIROAJuíza de Direito Substituta respondendo pela11ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0809477-56.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ROSECLEIDE


DOS SANTOS CORREA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO RAFAEL LIMA BRASILOAB: 041
Participação: REQUERIDO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPASENTENÇA
Dispensado o relatório com base no art. 38 da Lei 9099/95. Cuida-se ação, distribuída em regime de
plantão, visando o cumprimento de tutela provisória de urgência deferida nos autos do Processo nº
0836830-08.2018.814.0301.Verifico que se trata de pedido acessório apreciado em sede de plantão e já
reiterado nos autos do processo principal, não havendo mais razão para prosseguimento da presente
demanda, que não tem vida autônoma.Desta feita,JULGO EXTINTOo presente processo,SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 51, II da Lei 9099/95 c/c o art. 485, IV do CPC.Isento de
custas e despesas processais.P. R. I.Arquivem-se.Belém/PA, 13 de março de 2019. CLÁUDIA FERREIRA
LAPENDA FIGUEIROAJuíza de Direito Substituta respondendo pela11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0800800-94.2016.8.14.0801 Participação: EXEQUENTE Nome: JOAO DE DEUS


PEREIRA BARBOSA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS AUGUSTO CARDOSO ALVESOAB:
8020 Participação: EXECUTADO Nome: BANCO RURAL S.A - EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL
Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUESOAB: 15201/PA
Participação: EXECUTADO Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL
SGANZERLA DURANDOAB: 16637/PA Processo 0800800-94.2016.8.14.0801 DECISÃO EM
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Cuidam-se de embargos de declaração interpostos contra decisão que
negou seguimento ao recurso inominado interposto pelo banco réu em razão da não comprovação
completa do preparo com a juntada do relatório de custas emitido pela Unidade de Arrecadação Judicial ?
UNAJ, nos termos do art. 4º do Provimento Conjunto das Corregedorias da Região Metropolitana e do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Interior nº 05/2013.Aduz o embargante, em trecho que a seguir transcrevo, ?que as custas foram
recolhidas tempestivamente e por um lapso não foi a presentado o relatório de conta, nesse sentindo,
apresenta o presente embargo com o relatório de contas para que o Recurso Inominado, seja recebido e
julgado?.O art. 42, § 1º da Lei 9099/90 prescreve que o preparo deverá ser comprovado nas 48h
subsequentes à interposição, não fazendo qualquer ressalva quanto a ?esquecimentos?. Ademais, muito
embora a parte embargante assevere que estaria juntando o respectivo relatório de custas juntamente
com o recurso, na prática não o fez.Ante o exposto,CONHEÇOdos embargos, porém osREJEITO, para
manter integralmente a decisão que negou seguimento ao recurso inominado interposto.Quanto ao pedido
de cumprimento de sentença, determino:1) Intime-se a parte autora para atualizar o valor em planilha
descritiva, caso necessário.2) Após, intime-se a parte requerida para efetuar o pagamento voluntário da
condenação, no prazo de 15 (quinze) dias.3) Transcorrido o prazo mencionado acima sem o pagamento
voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou
nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação.4) Fica advertido o devedor de que
também é seu dever apontar quais são e onde se encontram os bens sujeitos à penhora e seus
respectivos valores e, acaso mantenha-se inerte sem justificativa, após intimado, este Juízo poderá
considerar sua omissão como ato atentatório à dignidade da Justiça (artigos 772, II e 774, V, do CPC),
com a consequente aplicação da multa a ser fixada pelo juízo em até 20% (vinte por cento) do valor do
débito atualizado.5) Efetuado pagamento total, expeça-se o que for necessário para o levantamento do
valor depositado, seguido de arquivamento dos autos; no caso de pagamento parcial, fica autorizada,
desde já, a expedição de alvará(s) para levantamento da parte incontroversa, privilegiando-se o crédito da
parte autora sempre que também houver condenação em honorários.6) Não ocorrendo o pagamento
voluntário e transcorrido o prazo para impugnação, proceda a secretaria com a atualização do débito,
fazendo incidir a multa prevista no art. 523, §1º, primeira parte; em seguida, voltem os autos
conclusos.P.R.I.Belém/PA, 21 de fevereiro de 2019. ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEOJuíza de Direito
respondendo pela11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0866331-07.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PEDRO PINTO


PEREIRA DA SILVA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVESOAB:
012358/PAProcesso nº: 0866331-07.2018.8.14.0301Requerente:PEDRO PINTO PEREIRA DA
SILVARequerido: CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S/A ? CELPAEndereço: Rodovia Augusto
Montenegro, km 8,5, Belém/PA, Bairro: Coqueiro, CEP 66823-010. DECISÃO-MANDADO Trata-se de
pedido de extensão, para a fatura referente ao mês 02/2019 dos efeitos da tutela provisória pleiteada e
concedida anteriormente (Id 7138808).A fatura referente ao mês 02/2019, no valor de R$ 752,38
(setecentos e cinquenta e dois reais e trinta e oito centavos), preenche todos os requisitos para a
concessão da tutela pelos mesmos motivos já expostos na decisão supramencionada.Sendo assim, defiro
o pedido paraCONCEDER A TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIApleiteada, estendendo todos os
efeitos e determinações constantes da decisão da Id 7138808 também para a fatura do mês de fevereiro
de 2019 juntada aos autos.Mantenho a audiência já designada nos autos.Intimem-se.Belém/PA, 12 de
março de 2019. CLÁUDIA FERREIRA LAPENDA FIGUEIRÔAJuíza de Direito Substituta respondendo
pela11ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0874378-67.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CARLOS


ALBERTO DA CONCEICAO ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: BETANIA BENJAMIN DIAS DA
PAZOAB: 892 Participação: RECLAMADO Nome: BANCO DO ESTADO DO PARA S AProcesso:
0874378-67.2018.8.14.0301Requerente: CARLOS ALBERTO DA CONCEICAO ARAUJORequerida:
BANCO DO ESTADO DO PARA S AEndereço: Av. Sen. Lemos, 1372, Telégrafo Sem Fio, Belém - PA,
CEP: 66113-000. DECISÃO-MANDADO Trata-se de pedido de tutela provisória de urgência a fim de
limitar em 30% dos seus vencimentos os descontos realizados na conta-corrente do requerente oriundos
de empréstimos realizados.É breve relatório. Decido. Em sede de cognição sumária, não me convenci da
presença dos elementos necessários à concessão da medida pleiteada, notadamente quanto à
probabilidade do direito alegado pela parte autora, uma vez que a redução ao limite de 30% dos descontos
na conta-corrente do autor a título de empréstimos realizados, só se consubstanciam ao empréstimo
consignado o que não ocorre no presente caso. Outrossim, os demais empréstimos bancários foram
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

livremente pactuados pelas partes. Em assim sendo, DEIXO DE CONDECER a tutela provisória pleiteada,
uma vez ausentes os pressupostos previstos no art. 300, do Código de Processo Civil.Tendo em vista a
proximidade da audiência marcada, redesigno para o dia 15/05/2019, às 11h30min, a realização da
audiência de tentativa de conciliação, com o conciliador, seguida, em caso de insucesso e na mesma data,
de audiência de instrução e julgamento, presidida pelo magistrado.Cite-se e intimem-se, servindo a
presente como mandado ou carta.Belém/PA, 11 de Março de 2019. CLÁUDIA FERREIRA LAPENDA
FIGUEIROA Juíza de Direito Substituta respondendo pela11ª Vara do Juizado Especial Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0808525-48.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSE FERREIRA


MOURA Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO PAULO CAVALERO DOS SANTOSOAB: 8414PA
Participação: RECLAMADO Nome: SABEMI PREVIDENCIA PRIVADA Participação: ADVOGADO Nome:
JULIANO MARTINS MANSUROAB: 3786Ratifico integralmente a sentença de extinção proferida em
audiência, nada tendo a acrescentar.Belém-Pa, 07/03/2019.ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO- Juíza de
direito da 12ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0816561-45.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA HELENA


DE MELO BANDEIRA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA AQUINO LEALOAB: 7466PA
Participação: RECLAMADO Nome: CIT CONSTRUTORA E INCORPORADORA TECNICA LTDA - ME
Participação: ADVOGADO Nome: ADALBERTO SILVAOAB: 188Ratifico integralmente a sentença de
extinção proferida em audiência, nada tendo a acrescentar.Belém-Pa, 28/02/2019.ANA SELMA DA SILVA
TIMÓTEO- Juíza de direito da 12ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0831740-53.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DAS


GRACAS SIQUEIRA DOS REIS Participação: ADVOGADO Nome: RENAN REIS LIRAOAB: 23179/PA
Participação: ADVOGADO Nome: THAIS NAZARETH FROTA VALENTEOAB: 319 Participação:
ADVOGADO Nome: MARCOS VINICIUS NASCIMENTO CUNHAOAB: 23627/PA Participação:
RECLAMADO Nome: Claro S.A.ATO ORDINATÓRIO Em face das atribuições que me são conferidas pelo
provimento n.º 006/2006-CJRMB, e considerando a interposição de Recurso Inominado,intimo a
parteRECORRIDApara que, querendo, apresente contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias. Belém,13 de
março de 2019 NATASHA MESCOUTODiretora de Secretaria da 12VJECível

Número do processo: 0802380-07.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: BASILIO DE


NAZARE MACHADO Participação: ADVOGADO Nome: NADILA CLEOPATRA DE AGUIAR
BRAZAOOAB: 386 Participação: ADVOGADO Nome: MARIANA MOREIRA DA SILVA MARTINS
MATOSOAB: 20556/PA Participação: RECLAMADO Nome: CONSORCIO NACIONAL VOLKSWAGEN -
ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA DE ANDRADE
LIMAOAB: 29889/BA Participação: RECLAMADO Nome: M. GARCEZ PRESTACAO DE SERVICOS LTDA
- METRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIOCOMARCA DE BELÉM12ª
VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉM - PJEAV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM
Processo nº:0802380-07.2016.8.14.0302 Embargante:CONSÓRCIO NACIONAL VOLKSWAGEN S/A ?
ADMINISTRADORA DECONSÓRCIOS LTDAEmbargado:BASILIO DE NAZARE MACHADO SENTENÇA
EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Alega a embargante, em apertada síntese, que a sentença exarada
contém erro material por ter-lhe condenado ao pagamento de R$ 2.000,00 a título de danos morais, em
favor do embargadoEntendo não assistir razão à embargante.A sentença prolatada é suficientemente clara
e explica, de forma bastante satisfatória, as razões que levaram o magistrado a decidir.Assim, não houve
qualquer obscuridade, omissão, contradição ou erro material na decisão ora atacada.Na verdade, o
embargante pretende que a matéria seja reexaminada, o que não é permitido quando se trata de
embargos de declaração. Deve, portanto, o embargante buscar a via adequada para satisfação de sua
pretensão.Ante o exposto,CONHEÇOdos embargos, porém osREJEITO, para manter integralmente a
sentença prolatada nos autos.P.R.I.Aguarde-se o trânsito em julgado da sentença; após, arquivem-se os
autos.Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019. ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEOJuíza de Direito

Número do processo: 0878186-80.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: THAIANA ALVES


Participação: ADVOGADO Nome: RONALDO LUIS SIQUEIRA DA SILVAOAB: 12441/PA Participação:
267
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RECLAMADO Nome: Banco do BrasilProcesso:0878186-80.2018.814.0301 SENTENÇA Dispensado o


relatório, nos termos do artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995. Trata-se deAÇÃO DE COBRANÇAajuizada
porJORGE SIQUEIRA DE VILHENAem face daCAIXA ECONÔMICA FEDERAL,visando, em
síntese,declaração de inconstitucionalidade do art.13 da Lei nº 8.036/1990, desde 1 do mês de junho do
ano de 1999, além da condenação da requerida ao pagamento dos valores correspondentes às diferenças
de FGTS, em razão da aplicação do índice de correção monetária pelo INPC ou IPCA-E. Decido. Observa-
se da peça vestibular, que a parte reclamada neste processo é a Caixa Econômica Federal. O artigo 8º da
Lei nº. 9.099/1995, não permite que Empresas Públicas da União figurem como parte nos Juizados
Especiais. Por outro lado, o art. 1º do Decreto-lei 759/1969 c/c art. 109, I, da CF/88, dispõe que as causas
em que a Caixa Econômica Federal, instituição financeira sob a forma de empresa pública, dotada de
personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e autonomia administrativa, vinculada ao
Ministério da Fazenda, for parte ou mera interessada, serão processadas e julgadas no âmbito da Justiça
Federal. Este entendimento está reforçado pela Súmula 150 STJ, in verbis: " Compete à Justiça Federal
decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas
autarquias ou empresas públicas ". Assim, nos termos do art. 109, I, da CF/88, versando os autos sobre
ação de cobrança proposta contra a Caixa Econômica Federal, é competente para o julgamento do feito
em questão a Justiça Federal, conforme se vê: "Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: I
- as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na
condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e
as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; [...]" Trata-se, pois, de incompetência absoluta,
devendo ser reconhecida, inclusive, de ofício, pelo julgador, na medida em que se constitui em
pressuposto de validade da relação jurídica processual, ainda mais na hipótese de litisconsórcio
necessário, como é o caso destes autos, em decorrência da relação jurídica discutida. Diante do exposto,
reconheçoa incompetência absoluta deste Juízo para processar e julgar a presente ação. Em
consequência,julgo extinto o processo sem resolução de mérito,com fulcro no artigo 51, IV, da Lei nº.
9.099/1995. Dê-se baixa na Distribuição. Transitada em julgado, arquive-se. Belém, 11 de março de 2019.
ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEOJuíza de Direito

Número do processo: 0813688-09.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCUS PAULO


RUFFEIL RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: NATHALIA RUFFEIL RODRIGUES AITAOAB:
128-B Participação: RECLAMADO Nome: JOAO ANTONIO FLORES NETO Participação: ADVOGADO
Nome: GABRIELA ARAUJO COHENOAB: 7360TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ PODER
JUDICIÁRIOCOMARCA DE BELÉM12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉM - PJEAV.
PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM Processo nº:0813688-09.2017.8.14.0301 Embargante: JOÃO
ANTONIO FLORES NETOEmbargado: MARCUS PAULO RUFFEIL RODRIGUES SENTENÇA EM
EMBARGOS DE DECLARAÇÃOAlega a embargante, em apertada síntese, que a sentença exarada é
omissa, argumentando que o aviso de recebimento de citação foi juntado aos autos do processo com
antecedência de 4 dias para o dia da realização da audiência UNA agendada, o que teria lhe
impossibilitado de exercer o contraditório e a ampla defesa. Ao final, requereu que a sentença embargada
seja reformada/anulada e que nova audiência UNA seja designada.Entendo não assistir razão à
embargante.A sentença prolatada é suficientemente clara e explica, de forma bastante satisfatória, as
razões que levaram o magistrado a decidir.Assim, não houve qualquer obscuridade, omissão, contradição
ou erro material na decisão ora atacada.Na verdade, o embargante pretende que a matéria seja
reexaminada, o que não é permitido quando se trata de embargos de declaração. Deve, portanto, o
embargante buscar a via adequada para satisfação de sua pretensão.Ante o exposto,CONHEÇOdos
embargos, porém osREJEITO, para manter integralmente a sentença prolatada nos autos.P.R.I.Aguarde-
se o trânsito em julgado da sentença; após, arquivem-se os autos.Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019.
ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEOJuíza de Direito

Número do processo: 0837443-28.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CURSOS DE


FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JOSE AUGUSTO FREIRE
FIGUEIREDOOAB: 6557/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE BASTOS FERREIRAOAB:
017257/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLA DO SOCORRO RODRIGUES ALVESOAB: 073PA
Participação: RECLAMADO Nome: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE BELÉM 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL DE BELÉM - PJE AV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM Processo Nº: 0837443-
28.2018.8.14.0301 RECLAMANTE:CURSOS DE FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP
RECLAMADO: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO D E S P A C H O Não havendo pedido de tutela de
urgência, DETERMINO: 1. Mantenha-se a data designada para audiência de tentativa de conciliação, com
o conciliador, em caso de insucesso e na mesma data, de audiência de instrução e julgamento, presidida
pelo magistrado.2. Cite-se/Intime-se a parte requerida, nos termos dos arts. 18 e 19 da Lei n. 9.099/95,
sob pena de revelia. Ficando ciente de que poderá, querendo, formular todas as provas e apresentar
contestação, na audiência de instrução e julgamento supra designada.3. Intime-se a parte autora que
deverá comparecer pessoalmente à audiência, com antecedência mínima de 10 (dez) minutos, portando
documento de identidade e com traje adequado, bem como de que deverá apresentar, naquele ato, as
testemunhas e documentos que entender necessários, ficando ciente ainda de que a sua ausência,
implicará em extinção do processo sem julgamento do mérito, com a condenação em custas processuais
(art. 51, I, § 2º da Lei n. 9.099/95). Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019 ANA SELMA DA SILVA
TIMÓTEOJuíza de DireitoTitular da 12ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0840719-04.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOAO PEDRO


ALVES Participação: ADVOGADO Nome: ELZIANE DA SILVA NASCIMENTOOAB: 551 Participação:
RECLAMADO Nome: BANCO PAN S.A Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO DE MORAES
DOURADO NETOOAB: 23255/PESENTENÇA SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO:Vistos, etc. Relatório
dispensado, com base no permissivo legal do art. 38 da Lei nº. 9.099/1995. Ante a ausência da parte
requerente, embora ciente da audiência de conciliação, instrução e julgamento, DECLARO EXTINTO O
PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, com fundamento no artigo 51 da Lei nº. 9.099/95. Revogo
a decisão de tutela antecipada de id-4036978. Isento de honorários. Custas na forma da lei. Intime-se o
reclamante. Publicada em audiência. Transitada em julgado, arquivem-se os autos.Belém-Pa,
28/02/2019ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO- Juíza de direito da 12ª Vara do Juizado Cível

Número do processo: 0840036-64.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANA MARIA DE


SOUZA MOIA Participação: ADVOGADO Nome: IVANA BRUNA NABOR TAMASAUSKASOAB: 970PA
Participação: RECLAMADO Nome: ZURICH MINAS BRASIL SEGUROS S.A. Participação: ADVOGADO
Nome: FRANCISCO DE ASSIS LELIS DE MOURA JUNIOROAB: 289PE Participação: RECLAMADO
Nome: DELTA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME ATO ORDINATÓRIO Em face das atribuições
que me são conferidas pelo provimento n.º 006/2006-CJRMB, intimo as partesREQUERENTE E
REQUERIDOpara COMPARECER à audiênciaUNAREDESIGNADApara 17/04/2019 10:00a ser realizada
nesta Vara de Juizado, localizada no Campus Profissional da Universidade Federal do Pará (UFPA),
situado à Av. Perimetral, s/n, Bairro do Guamá, nesta cidade, ficando desde já ciente de que a ausência
injustificada da requerente importará em extinção do feito sem resolução do mérito e condenação ao
pagamento de custas processuais, bem como de que a ausência do requerido implicará em decretação de
revelia. Belém/PA,13 de março de 2019 NATASHA MESCOUTODiretora de Secretaria da 12VJECível

Número do processo: 0816462-12.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: REINALDO


CAVALIERE ESTEVES Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE EMILIO MARTINS AMARALOAB:
286-B Participação: RECLAMADO Nome: ITAU UNIBANCO S.A. Participação: ADVOGADO Nome:
SERGIO ANTONIO FERREIRA GALVAOOAB: 72PATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
PODER JUDICIÁRIOCOMARCA DE BELÉM12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉM -
PJEAV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM Processo nº:0816462-12.2017.8.14.0301
Embargante:REINALDO CAVALIERE ESTEVES Embargado:ITAU UNIBANCO S.A. SENTENÇA EM
EMBARGOS DE DECLARAÇÃOAlega a embargante, em apertada síntese, que a sentença exarada é
omissa quanto à sua fundamentação, bem como que é contraditória em relação à decisão que concedeu a
antecipação de tutela.Entendo não assistir razão à embargante.A sentença prolatada é suficientemente
clara e explica, de forma bastante satisfatória, as razões que levaram o magistrado a decidir.Assim, não
houve qualquer obscuridade, omissão, contradição ou erro material na decisão ora atacada.Na verdade, o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

embargante pretende que a matéria seja reexaminada, o que não é permitido quando se trata de
embargos de declaração. Deve, portanto, o embargante buscar a via adequada para satisfação de sua
pretensão.Ante o exposto,CONHEÇOdos embargos, porém osREJEITO, para manter integralmente a
sentença prolatada nos autos.P.R.I.Aguarde-se o trânsito em julgado da sentença; após, arquivem-se os
autos.Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019. ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEOJuíza de Direito

Número do processo: 0837443-28.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CURSOS DE


FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JOSE AUGUSTO FREIRE
FIGUEIREDOOAB: 6557/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE BASTOS FERREIRAOAB:
017257/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLA DO SOCORRO RODRIGUES ALVESOAB: 073PA
Participação: RECLAMADO Nome: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE BELÉM 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL DE BELÉM - PJE AV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM Processo Nº: 0837443-
28.2018.8.14.0301 RECLAMANTE:CURSOS DE FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP
RECLAMADO: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO D E S P A C H O Não havendo pedido de tutela de
urgência, DETERMINO: 1. Mantenha-se a data designada para audiência de tentativa de conciliação, com
o conciliador, em caso de insucesso e na mesma data, de audiência de instrução e julgamento, presidida
pelo magistrado.2. Cite-se/Intime-se a parte requerida, nos termos dos arts. 18 e 19 da Lei n. 9.099/95,
sob pena de revelia. Ficando ciente de que poderá, querendo, formular todas as provas e apresentar
contestação, na audiência de instrução e julgamento supra designada.3. Intime-se a parte autora que
deverá comparecer pessoalmente à audiência, com antecedência mínima de 10 (dez) minutos, portando
documento de identidade e com traje adequado, bem como de que deverá apresentar, naquele ato, as
testemunhas e documentos que entender necessários, ficando ciente ainda de que a sua ausência,
implicará em extinção do processo sem julgamento do mérito, com a condenação em custas processuais
(art. 51, I, § 2º da Lei n. 9.099/95). Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019 ANA SELMA DA SILVA
TIMÓTEOJuíza de DireitoTitular da 12ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0837443-28.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CURSOS DE


FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JOSE AUGUSTO FREIRE
FIGUEIREDOOAB: 6557/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE BASTOS FERREIRAOAB:
017257/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLA DO SOCORRO RODRIGUES ALVESOAB: 073PA
Participação: RECLAMADO Nome: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE BELÉM 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL DE BELÉM - PJE AV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM Processo Nº: 0837443-
28.2018.8.14.0301 RECLAMANTE:CURSOS DE FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP
RECLAMADO: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO D E S P A C H O Não havendo pedido de tutela de
urgência, DETERMINO: 1. Mantenha-se a data designada para audiência de tentativa de conciliação, com
o conciliador, em caso de insucesso e na mesma data, de audiência de instrução e julgamento, presidida
pelo magistrado.2. Cite-se/Intime-se a parte requerida, nos termos dos arts. 18 e 19 da Lei n. 9.099/95,
sob pena de revelia. Ficando ciente de que poderá, querendo, formular todas as provas e apresentar
contestação, na audiência de instrução e julgamento supra designada.3. Intime-se a parte autora que
deverá comparecer pessoalmente à audiência, com antecedência mínima de 10 (dez) minutos, portando
documento de identidade e com traje adequado, bem como de que deverá apresentar, naquele ato, as
testemunhas e documentos que entender necessários, ficando ciente ainda de que a sua ausência,
implicará em extinção do processo sem julgamento do mérito, com a condenação em custas processuais
(art. 51, I, § 2º da Lei n. 9.099/95). Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019 ANA SELMA DA SILVA
TIMÓTEOJuíza de DireitoTitular da 12ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0818840-04.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA


APARECIDA DE ARAUJO FAUSTO Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS RIBEIRO MEIRELESOAB:
25199/PA Participação: RECLAMADO Nome: AGIPLAN FINANCEIRA S.A. - CREDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: WILSON BELCHIOROAB:
270
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

20601/PARatifico integralmente a sentença de extinção proferida em audiência, nada tendo a


acrescentar.Belém-Pa, 07/03/2019.ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO- Juíza de direito da 12ª Vara do
Juizado Especial Cível

Número do processo: 0801353-44.2016.8.14.0801 Participação: RECLAMANTE Nome: ADILSON DE


LIMA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: HENNDEL SILVA ARAUJOOAB: 22804/PA
Participação: RECLAMADO Nome: SPAZZIO COMERCIO E SERVICO DE MONTAGEM DE
MODULADOS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: KEZIA CAVALCANTE GONCALVES
FARIASOAB: 4371PA Participação: ADVOGADO Nome: DENIS DA SILVA FARIASOAB: 207TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIOCOMARCA DE BELÉM12ª VARA DO
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉM - PJEAV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM Processo
nº:0801353-44.2016.8.14.0801 Embargante:SPAZZIO COMERCIO E SERVICO DE MONTAGEM DE
MODULADOS LTDA - ME Embargado:ADILSON DE LIMA OLIVEIRA SENTENÇA EM EMBARGOS DE
DECLARAÇÃOAlega a embargante, em apertada síntese, que a sentença exarada
apresentaobscuridadequanto à rescisão total do contrato, pois não houve falha na prestação do serviço de
todos os itens contratados, mas tão somente no ambiente da cozinha, portanto, requer seja sanada a
obscuridade quanto à rescisão total do contrato, pois os demais ambientes contratados não foram motivo
de irresignação pelo embargado.Entendo não assistir razão à embargante.A sentença prolatada é
suficientemente clara e explica, de forma bastante satisfatória, as razões que levaram o magistrado a
decidir.Assim, não houve qualquer obscuridade, omissão, contradição ou erro material na decisão ora
atacada.Na verdade, o embargante pretende que a matéria seja reexaminada, o que não é permitido
quando se trata de embargos de declaração. Deve, portanto, o embargante buscar a via adequada para
satisfação de sua pretensão.Ante o exposto,CONHEÇOdos embargos, porém osREJEITO, para manter
integralmente a sentença prolatada nos autos.P.R.I.Aguarde-se o trânsito em julgado da sentença; após,
arquivem-se os autos.Belém/PA, 13 de fevereiro de 2019. ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEOJuíza de
Direito

Número do processo: 0808084-04.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PALMYRA


FRANCISCO DA ROCHA E SILVA Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI DOS ANJOS
PICKERELLOAB: 529PA Participação: RECLAMADO Nome: WALERIA MONIQUE DE SOUZA
LIMATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIOCOMARCA DE BELÉM12ª
VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉM - PJEAV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM
Processo nº:0808084-04.2016.8.14.0301 Embargante:PALMYRA FRANCISCO DA ROCHA E SILVA
Embargado:WALERIA MONIQUE DE SOUZA LIMA SENTENÇA EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Alega a embargante, em apertada síntese, que a sentença exarada é omissa e contraditória, pois deixou
de analisar petição de emenda à inicial.Entendo não assistir razão à embargante.A sentença prolatada é
suficientemente clara e explica, de forma bastante satisfatória, as razões que levaram o magistrado a
decidir.Assim, não houve qualquer obscuridade, omissão, contradição ou erro material na decisão ora
atacada.Na verdade, o embargante pretende que a matéria seja reexaminada, o que não é permitido
quando se trata de embargos de declaração. Deve, portanto, o embargante buscar a via adequada para
satisfação de sua pretensão.Ante o exposto,CONHEÇOdos embargos, porém osREJEITO, para manter
integralmente a sentença prolatada nos autos.P.R.I.Aguarde-se o trânsito em julgado da sentença; após,
arquivem-se os autos.Belém/PA, 13 de fevereiro de 2019. ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEOJuíza de
Direito

Número do processo: 0837443-28.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CURSOS DE


FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JOSE AUGUSTO FREIRE
FIGUEIREDOOAB: 6557/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE BASTOS FERREIRAOAB:
017257/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLA DO SOCORRO RODRIGUES ALVESOAB: 073PA
Participação: RECLAMADO Nome: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE BELÉM 12ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL DE BELÉM - PJE AV. PERIMETRAL UFPA, s/n, GUAMÁ ? BELÉM Processo Nº: 0837443-
271
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

28.2018.8.14.0301 RECLAMANTE:CURSOS DE FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP


RECLAMADO: CARLOS SAMIR MAIA CONCEICAO D E S P A C H O Não havendo pedido de tutela de
urgência, DETERMINO: 1. Mantenha-se a data designada para audiência de tentativa de conciliação, com
o conciliador, em caso de insucesso e na mesma data, de audiência de instrução e julgamento, presidida
pelo magistrado.2. Cite-se/Intime-se a parte requerida, nos termos dos arts. 18 e 19 da Lei n. 9.099/95,
sob pena de revelia. Ficando ciente de que poderá, querendo, formular todas as provas e apresentar
contestação, na audiência de instrução e julgamento supra designada.3. Intime-se a parte autora que
deverá comparecer pessoalmente à audiência, com antecedência mínima de 10 (dez) minutos, portando
documento de identidade e com traje adequado, bem como de que deverá apresentar, naquele ato, as
testemunhas e documentos que entender necessários, ficando ciente ainda de que a sua ausência,
implicará em extinção do processo sem julgamento do mérito, com a condenação em custas processuais
(art. 51, I, § 2º da Lei n. 9.099/95). Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019 ANA SELMA DA SILVA
TIMÓTEOJuíza de DireitoTitular da 12ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0801795-55.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOAQUIM


RIBEIRO CORREA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ CLAUDIO DE MATOS SANTOSOAB: 34PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.PROCESSO: 0801795-
55.2016.8.14.0301JOAQUIM RIBEIRO CORREA (RECLAMANTE)BANCO BRADESCO
FINANCIAMENTOS S.A. (RECLAMADO) SENTENÇA COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO Vistos os
autos.RELATÓRIODispensado, nos termos do art. 38,caputda Lei nº 9.099/95.Inicialmente, com relação
ao pedido de GRATUIDADE DE JUSTIÇA, muito embora exista a previsão da súmula 06 do TJ/PA
segundo a qual: ?A alegação de hipossuficiência econômica configura presunção meramente relativa de
que a pessoa natural goza do direito ao deferimento da gratuidade de justiça prevista no artigo 98 e
seguintes do Código de Processo Civil (2015), podendo ser desconstituída de ofício pelo próprio
magistrado caso haja prova nos autos que indiquem a capacidade econômica do requerente?, entendo
que tal incidência só tem cabimento em fase recursal, motivo pelo qual não aprecio o pleito nesse
momento. FUNDAMENTAÇÃOPRELIMINAR DO INDEFERIMENTO DA INICIAL ? ?AUSÊNCIA DOS
DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS À PROPOSITURA DA AÇÃO. ?Aduz o Réu que a peça de ingresso
não teria se feito acompanhar dos documentos manifestamente indispensáveis à propositura da ação,
quais sejam, os comprovantes de que o objeto do contrato litigioso não teria sido adimplido por parte da
ré.Ao simples exame da inaugural, percebo que a alegação da defesa não tem o menor cabimento diante
do claro e veemente repúdio à implementação de estranho pacto, impondo forma de desconto que
justamente se pretende extirpar por não haver sido firmado qualquer compromisso nesse sentido, e, exigir
do insurgente a apresentação de prova NEGATIVA, bem como de INSTRUMENTO INEXISTENTE como
forma de ingresso em Juízo seria uma aberração interpretativa dos requisitos mínimos previstos para a
petição inicial, não condizente com o grau de conhecimento jurídico do corpo técnico de advogados da
parte Ré, a não ser com o vil escopo de causar tumulto no processo.Asseguro, assim, que a irresignação
da Ré, além de pueril, chega à beira da má-fé processual. Advirto-a, pois, no âmbito da tutela da lealdade
entre as partes no processo, que alegações como a acima veiculada, destituídas do mínimo de
fundamento, afronta ao disposto no art. 77, II do CPC, o que renderia ensejo, nos termos do art. 79 e 80, V
do mesmo Código ao reconhecimento de litigância de má fé, com reprimenda da Lei, na forma do art. 81.
No entanto, reputo suficiente a MERA ADVERTÊNCIA, nesse primeiro ato.Rejeito, assim, a preliminar
examinada e percebo a inicial, a teor do alegado e considerando o delineio nela dos fatos e dos
fundamentos jurídicos do pedido, com minudência dos detalhes, porque a relação jurídica conflituosa
assim o demandou, absolutamente profícua, na forma do art. 330, IV do Código de Processo Civil, tanto o
foi que permitiu a plena defesa da Ré, como se vê em sua manifestação constante do doc. de id. num.
1633067.Toda a minha percepção foi extraída com as nuances traçadas pela teoria da asserção porque o
momento de aprofundamento nessa realidade, como então articulado pela Ré, faz parte na análise
meritória, inapropriada nessa sede. O mesmo se dizendo quanto à suposta falta de documentos, que
resvala na distribuição do ônus da prova e sus consequência processual.Não detectando nulidades a
sanar e nem a macular o procedimento, assim como por inexistirem outras preliminares ou questões
prejudiciais a refutar, passo ao enfrentamento do mérito, como doravante de faz.MERITOConvém frisar,
nesse momento, da aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor ao caso em tela, uma vez que as
partes se enquadram nos conceitos de consumidor e fornecedor, previstos nos arts. 2º e 3º da Lei n.
8.078/90, respectivamente, além de a relação jurídica ser por ela encampada, de acordo com a Súmula
297 do Superior Tribunal de Justiça.Sob a perspectiva do Código de Defesa do Consumidor e reputando
272
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

por evidente a hipossuficiência da parte Autora no campo probante, técnico, jurídico e informacional,
INVERTO O ÔNUS DA PROVA, com fulcro no art. 6º, inciso VIII do referido Diploma Legal, eis que a parte
Ré possui melhores condições de provar que o (s) empréstimo (s) em questão e seus respectivo (s)
desconto (s) seria (m) legítimo (s), haja vista que, em tese, é ela quem detém todo o controle sobre os
mecanismos de aferição dos termos do contrato e quem possui a diretiva da sua execução.Segundo a
diretriz do Superior Tribunal de Justiça acerca da temática e com a qual expressamente ora anui esse
Juízo, reputo ser a medida em questão, regra de instrução, ainda que feita nessa decisão, tendo em vista
que toda a oportunidade de produção de provas foi conferida com igualdade de condições a ambas as
partes. Tudo para que se permitisse a mais ampla defesa de seus interesses particulares, principalmente
aos escopos do processo no sentido de seu mais acertado deslinde, na forma do art. 6º do Código de
Processo Civil.Em sendo assim, reputo que a narrativa da Autora faz sentido, somando que a prova
indiciária que acosta com a inicial NÃO É REFUTADA PELA RÉ, QUE SEQUER ALINHA UM ÚNICO
DOCUMENTO QUE ATESTE A REGULARIDADE DE SEU PROCEDER, notadamente a
COMPROVAÇÃO DE CONTRATAÇÃO VÁLIDA. Razão essa para não só acolher a pretensão autoral
como para deixar induvidosa a sua boa-fé!Não desconheço das alegações e dos anexos da contestação
(id. 1633067 e 1633179, respectivamente), que, no entanto, não se consistem em provas sólidas e
bastantes para afastar a verossimilhança que emana do enredo autoral.Explico.O (S) SUPOSTO (S)
CONTRATO (S) - QUE FRISO, FOI (RAM) DECLARADO (S) POR ESTRANHO (S) À PARTE AUTORA
em seu depoimento em Juízo, tal qual consta do id. 1670483 - Pág. 2, muito embora tenha (m) sido
juntado (s) por cópia nos autos, SOMENTE MOSTRA A ASSINATURA ÀQUELA ATRIBUÍDA NA ÚLTIMA
DE SUAS PÁGINAS (id. 1633179), sendo certo que SEQUER O LOCAL E DATA DE SUA EMISSÃO
FORAM ESTAMPADAS NO DOCUMENTO, de maneira que REPUDIO A VINCULAÇÃO aos termos do
ajuste, que constou das páginas ANTECEDENTES, as quais, simplesmente foram rubricadas em
documento digital comNÍTIDOS SINAIS DE EDIÇÃO. Somo a isso que a Ré junta mais documentos
supostamente assinados ?em branco? pelo Autor, como se vê no id. 1633179 - Pág. 8, o que, corrobora
ainda mais a minha convicção acerca da prática abusiva e desleixada perpetrada pela Ré, que sem a
anuência expressa do contratante implementou empréstimo consignado em seus proventos de inatividade
ou permitiu-se lhe que o fizesse por meio de fraude comum nessa seara. O que, como se verá, se insere
no âmbito do dever de segurança que a Ré tem de fornecer aos consumidores em geral.Reforça ainda
minha convicção acerca da ação de estelionatários nesse caso concreto o fato de que não ficou
comprovado nos autos qualquer crédito efetivamente concedido à Autora, mediantes as TEDs comuns
nessas operações, quando implementadas.Além do que, não desconsidero a hipótese da ação de
prepostos da Ré, que, alheios à vontade do Contratante, implementam renovação de serviços para fins de
cumprimento das metas estabelecidas pela empresa, que também demandam a responsabilidade da Ré,
na forma do art. 34 do Código de Defesa do Consumidor.Com todas essas nuances, não é demais
rememorar, nesse contexto, que a vulnerabilidade da consumidora nessa específica relação jurídica
litigiosa é notória! E,in casu,a Ré não se desonerou de sua incumbência probatória comprovando que a
parte autora tinha a plena ciência de todas as cláusulas do contrato de CONCESSÃO DE CRÉDITO a que
validamente se obrigaria, como determina o art. 52 do CDC,verbis:?I - preço do produto ou serviço em
moeda corrente nacional; II - montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros; III - acréscimos
legalmente previstos; IV - número e periodicidade das prestações; V - soma total a pagar, com e sem
financiamento. ?Como a parte ré NÃO atentou para o seu DEVER DE INFORMAÇÃO e
TRANSPARÊNCIA que impera nesse regime jurídico de vinculação, na forma do art. 4º e seus incisos do
CDC aqui já inúmeras vezes invocado, considero ilegal a suposta PACTUAÇÃO, sem base segura. Tenho,
por todo o exposto, que a prática da parte Ré está contaminada de abusividade, proceder com o qual não
anui esse Juízo, devendo ser desconstituídas quaisquer pretensas obrigações, como determina o art. 51,
§2º,in finedo CDC, devendo as partes retornarem aostatus quo ante, SEM QUALQUER VINCULAÇÃO
decorrente do (s) contrato (s) tratado (s) na peça de ingresso.À guisa dessa conduta então evidenciada e
aplicando-se o Código de Defesa do Consumidor, entendo que há responsabilidade objetiva do Réu
quanto aos danos e prejuízos decorrentes da prestação de seu serviço, nos termos do art. 14 desse
diploma legal. Não há que de se falar, nesse contexto, em hipótese de excludente de responsabilidade por
culpa exclusiva de terceiros e/ou do consumidor, devendo o Fornecedor suportar as mazelas do seu
empreendimento, como ensina a doutrina prevalecente nesse âmbito, qual seja, a da assunção do risco do
seu negócio.Nesse cenário, transcrevo, por apropriada a Súmula 479 do Superior Tribunal de Justiça:?As
instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a
fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias?.Sendo assim, nos termos do
art. 6º, VI do CDC, entendo presente os pilares da responsabilidade civil e, portanto, existente o dever de
indenizar, tanto pelos danos materiais quanto, pelos morais.Quanto aos prejuízos materiais, reputo que a
273
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

parte autora deve ser ressarcida do que foi efetivamente descontada em seus proventos mensais de
aposentadoria, havendo que serem essas somas restituídas em dobro, face à ausência de engano
justificável, na forma do art. 42, parágrafo único do Código de Defesa do Consumidor.Nesse ponto em
particular, embora o Juízo tenha convertido o feito em diligência e concedido a oportunidade de produção
de outras provas, como se vê no id. 1670478 e 4982232, na forma da distribuição então operada nesses
autos, A MEDIDA DE MODO ALGUM PODE FAVORECER A RÉ, que nada fez no sentido de pugnar pela
devolução de quaisquer valores ou MESMO COMPROVAR HAVÊ-LOS CREDITADOS À AUTORA. Friso
que a junto com a contestação poderia, se assim o quisesse, ter a Ré anexado a TED referentes ao
evento, o que não se fez! Da feita que, mais uma vez, atribuindo a conclusão a desídia da parte dominante
na relação jurídica, nada há que se abater do valor que será restituído ao Autor.Quanto ao pedido de
danos morais, entendo que descontos mensais oriundos de empréstimo não contratado realizado
DIRETAMENTE EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DE NATUREZA EMINENTEMENTE EXISTENCIAL
PARA GARANTIR A SOBREVIVÊNCIA DIGNA DE SEU FRUIDOR, geram direito à indenização por dano
moral ?in re ipsa?. Como entende, aliás, a jurisprudência do Tribunal de Justiça do
Pará:?RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATAÇÃO NÃO COMPROVADA. DESCONTOS
INDEVIDOS NO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. QUANTUM
INDENIZATÓRIO. MONTANTE FIXADO NA SENTENÇA REDUZIDO.? (APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009011-
54.2012.814.0006, DE RELATORIA DA DESª. MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE).Também é
cristalino entendimento do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul:?APELAÇÃO CÍVEL.
RESPONSABILIDADE CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO
MEDIANTE FRAUDE. INDEVIDO DESCONTO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. DANO MORAL IN RE
IPSA CARACTERIZADO. QUANTUM INDENIZATÓRIO. CRITÉRIOS. Aquele que tem descontado
indevidamente de seu benefício previdenciário valores referentes a empréstimo consignado que não
contratou, sendo objeto de fraude, sofre danos moraisin re ipsa. Valor da condenação que deve observar
os princípios da proporcionalidade e razoabilidade, além da natureza jurídica da indenização. Precedentes
jurisprudenciais?. (Apelação Cível AC 70047214630 RS).Na fixação doquantum debeatura jurisprudência
pátria indica alguns critérios para a fixação do valor dos danos morais. No mister, entende que a reparação
tem dupla finalidade: punir o ofensor pelo ato ilícito cometido - função punitiva, de acordo com a teoria
doPunitive Damagescitada no Superior Tribunal de Justiça no Resp 1.1191.142, publicado em 10/06/2018
e compensar a vítima pelo sofrimento moral experimentado - função ressarcitória. Na primeira das
funções, tem-se em evidência a pessoa da vítima e a gravidade objetiva do dano de que ela padeceu; já
na segunda, visa-se ao desestímulo da prática de novo ato que cause as mesmas consequências, de tal
modo que a indenização represente uma advertência, um alerta que de o referido comportamento não é
aceitável. Da congruência entre as duas funções se extrai o valor da reparação.Atentando-se às
peculiaridades do caso concreto, especialmente quanto à conduta da parte ofensora que implementou
empréstimos no nome da autora por um grande período de tempo, a repercussão dos fatos na vida
pessoal e social dessa e a natureza do direito fundamental violado, entendo por razoável o importe de R$
5.000,00 (cinco mil reais) a título de indenização por danos morais. Valor que é compatível com os vários
meses de aborrecimentos, sem significar enriquecimento sem causa e com algum cunho
pedagógico.DISPOSITIVOISTO POSTO, JULGO TOTALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO, de acordo
com o art. 487, I do Código de Processo Civil para determinar à parte Ré que proceda à
(o):a)DESCONSTITUIÇÃO DEFINITIVA do (s) contrato (s) de n.º 804003574, no valor de R$ 8.262,24,
para pagamento em 72 parcelas deR$ 236,30, com início em 25/04/2015 e fim em
07/05/2021,EXTINGUINDO-SE, por consequência, TODAS OS DESCONTOS e AS COBRANÇAS A ELE
(S) REFERENTE (S), se ainda existirem, no prazo de 10 (dez) dias úteis, na forma do autorizado pelo art.
536,§ 1º do Código de Processo Civil; b) DEVOLUÇÃO EM DOBRO PARCELAS MENSAIS
INDEVIDAMENTE DESCONTADAS em razão desse (s) pacto (s) acima referido (s) ? no valor de R$
236,30, a partir de 25/04/2015 até quando comprovado efetivamente o pagamento - corrigidos pelo INPC,
da data de cada desconto e atualizados a razão de 1% ao mês também da data do efetivo desconto,
conforme Súmula 43 do STJ e estabelecidos de acordo com a fundamentação;c) ao PAGAMENTO DA
INDENIZAÇÃO que ARBITRO, a título de danos morais, no valor de R$ 5.000,00, JÁ ATUALIZADOS E
CORRIGIDOS, utilizando-se, respectivamente, da data do EVENTO DANOSO, consoante o art. 398 do
CC e a Súmula 54 do Superior Tribunal de Justiça, a taxa de 1% ao mês e do ARBITRAMENTO, o INPC,
de acordo com a Súmula 362 do mesmo STJ aqui já citado, tudo em se considerando a lesão sofrida, a
capacidade econômica da parte ré e a as condições pessoais da parte autora a fim de se encontrar um
valor proporcional.Reratifico a decisão concessiva de tutela de urgência para o fim de determinar, após a
intimação dessa sentença e no prazo acima marcado, que a parte ré se abstenha de quaisquer atos
274
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ulteriores de cobranças e/ou descontos, o que se ocorrer, ensejará a multa de R$ 500,00 para cada ato de
recalcitrância. Inclui-se, como consectário lógico da desconstituição do débito, o dever de abstenção de
inscrição do nome da parte autora no Serasa/SPC com referência àquele, medida que se houver sido
implementada, deve ser desfeita, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contados também da
cientificação dessa decisão, sob pena de multa diária de R$300,00. Penas essas acumuláveis e limitadas
ao teto dos Juizados, A PARTIR DESSE MOMENTO. Ressalto que, além da verificação do direito - mais
que a sua probabilidade, percebo do perigo na demora, tendo em vista não só a natureza alimentar dos
proventos dos quais é descontada a verba em discussão, revelando, concretamente a ameaça que os
valores subtraídos indevidamente podem causar a existência digna da parte autora, mas também o grave
risco de prejuízo aos seus direitos da personalidade com a inscrição e/ou a manutenção da negativação
do seu bom nome no órgão restritivo de crédito enquanto perdurar a discussão acerca da inexistência do
contrato objeto da lide cuja decisão ainda sujeita a recurso. O que não se mostra razoável, pois, como já
dito, se não há existe débito legítimo também não pode haver, como seu consectário, direito de cobrar,
que tem na inscrição negativa a sua ultimação. Com o trânsito em julgado, nada sendo requerido, intime-
se a Ré, via de seus procuradores, para comprovar o cumprimento da obrigação de fazer acima
delimitada. Em sendo essa medida positiva, aguarde-se o pedido da interessada quanto à parcela atinente
à quantia certa. Nada sendo requerido nesse sentido, dê-se baixa e arquivem-se os autos. De outro modo,
inatendido o comando judicial exarado nessedecisumou, desde logo, sendo requerido o cumprimento de
sentença pela parte autora, façam-se conclusos os autos para ulteriores providências.Isento as partes do
pagamento de custas, despesas processuais e honorários de sucumbência, em virtude da gratuidade de
justiça prevista os processos que tramitam sob o rito sumaríssimo no primeiro grau de jurisdição, na forma
dos arts. 54 e 55 da Lei n. 9.099/95.Publique-se. Registre-se. Intime-se.De São Domingos do Araguaia
para Belém, em 12 de março de 2019.Andrea Aparecida de Almeida LopesJuíza de Direito cooperando de
forma remota com o Juízo da 12ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis de Belém.
275
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0817550-51.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PATRICIA


CRISTINA PARENTE PANTOJA Participação: RECLAMADO Nome: Tam Linhas aereas Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLIOAB: 297608/SP PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO2º Vara do Juizado Especial Cível ? CESUPARECLAMANTE:PATRICIA CRISTINA PARENTE
PANTOJARECLAMADOS:TAM LINHAS AEREAS SENTENÇA Vistos etc.Dispensado o relatório conforme
permissivo legal.Sem preliminares a serem superadas, reputo-me ao mérito da ação.A presente ação deve
ser apreciada à luz do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que a relação existente nos autos se
trata de relação de consumo, conforme dispõe o artigo 3º, §2º do CDC: Art. 3° Fornecedor é toda pessoa
física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.§ 1° Produto é qualquer
bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de
consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária,
salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. Como cediço, em se tratando de típica relação de
consumo, o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação
dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços (art. 14 do CDC),
salvo se ficar configurada uma de suas excludentes: que não colocou o produto no mercado; ou que
embora haja colocado o produto/serviço no mercado, não existe defeito no produto/serviço; ou que houve
culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro; ou que restar configurado que não há dano moral
indenizável.Pois bem.Analisando tudo que nos autos consta, observa-se que o melhor direito não está
com a reclamante.A reclamante tinha ciência de que o limite de peso da bagagem a ser despachada era
23 kg, uma vez que tal informação consta no próprio ticket recebido por meio eletrônico (Num. 3985500).
Dessa feita, assumiu o risco de ter que manejar seus pertences no próprio aeroporto ao comparecer ao
check-in com bagagem constando peso superior. Assim, a demora no check-in ocorreu por sua exclusiva
culpa, não podendo a empresa reclamada ser responsabilizada pelos fatos decorrentes da situação. Sobre
a culpa exclusiva da vítima, coleciono o julgado abaixo: AÇÃO INDENIZATÓRIA. QUEDA NO INTERIOR
DE COLETIVO. EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. DANOS
MATERIAIS E MORAIS NÃO CONFIGURADOS. 1. Responsabilidade da empresa ré que, diante da
prestação de serviço público, assume natureza objetiva, nos termos do artigo 22 do Código de Defesa do
Consumidor e sua combinação com o artigo 14 do mesmo diploma legal. Aplicável, também, a disposição
do artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição Federal. 2. Caso em que o acidente narrado ocorreu por culpa
exclusiva da vítima, em razão da não observância da existência de um banco retrátil, que retornou ao
recuo, fato que teria ocasionado a sua queda, de modo que inexiste conduta culposa por parte da
demandada a ensejar danos materiais ou morais, conforme postulado na inicial. 3. Desta forma, em que
pese o lamentável evento, está comprovado que o comportamento da vítima foi decisivo para a ocorrência
do infortúnio e, assim, não há falar em obrigação de indenizar, ante a excludente da responsabilidade
reparatória. RECURSO IMPROVIDO. (Recurso Cível Nº 71004566923, Segunda Turma Recursal Cível,
Turmas Recursais, Relator: Fernanda Carravetta Vilande, Julgado em 04/09/2013) (TJ-RS - Recurso Cível:
71004566923 RS, Relator: Fernanda Carravetta Vilande, Data de Julgamento: 04/09/2013, Segunda
Turma Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 09/09/2013) RECURSO INOMINADO.
AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. COBRANÇA DE EXCESSO DE
BAGAGEM. POSSIBILIDADE. INCUMBIA DOS AUTORES EM CONSULTAR PREVIAMENTE AS
CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELA COMPANHIA AÉREA SOBRE A FRANQUIA DE BAGAGENS.
NOVAS REGRAS ESTABELECIDAS PELA ANAC QUE PERMITE A FIXAÇÃO POR CADA COMPANHIA
DO PESO, QUANTIDADE E DIMENSÃO DA BAGAGEM DESPACHADA PERMITIDOS EM CADA
TARIFA. NO CASO, PERMITIDO DUAS MALAS DE 23 KG POR PASSAGEIRO. COBRANÇA DEVIDA
ANTE O EXCESSO COMPROVADO. AUSÊNCIA DE FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. REGRAS
QUE DEVEM SER RIGOROSAMENTE OBSERVADAS A FIM DE GARANTIR A SEGURANÇA DOS
PASSAGEIROS. DANO MORAL NÃO CARACTERIZADO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA
CONFIRMADA. RECURSO NÃO PROVIDO. (Recurso Cível Nº 71007193733, Quarta Turma Recursal
Cível, Turmas Recursais, Relator: Gisele Anne Vieira de Azambuja, Julgado em 17/11/2017) Faz-se mister
esclarecer que a nova resolução autorizou o aumento de kg para a bagagem de mão, não tendo qualquer
alteração quanto aos quilos permitidos para despacho de bagagem.Quanto ao suposto tratamento
vexatório, não consta nos autos qualquer comprovação nesse sentido, ônus que lhe cabia nos moldes do
276
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

art. 373, I do CPC. Sobre o tema: RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS
MORAIS. ALEGAÇÃO DE TRATAMENTO VEXATÓRIO. OFENSAS VERBAIS. FRAGILIDADE DO
CONJUNTO PROBATÓRIO. PARTE AUTORA QUE NÃO SE DESONEROU DE COMPROVAR
MINIMAMENTE OS FATOS CONSTITUIVOS DO DIREITO POSTULADO. ART. 373, I, DO CPC/2015.
SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURSO
IMPROVIDO. (Recurso Cível Nº 71008136285, Primeira Turma Recursal Cível, Turmas Recursais,
Relator: Fabiana Zilles, Julgado em 27/11/2018) APELAÇÃO CÍVEL. TRANSPORTE. AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. ALEGADO TRATAMENTO VEXATÓRIO SOFRIDO NO INTERIOR DE
COLETIVO NÃO COMPROVADO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA RATIFICADA. PRECEDENTE.
Conjunto probatório carreado aos autos que não permite concluir que a passageira tenha sofrido o alegado
tratamento vexatório por parte do motorista do coletivo. As alegações da inicial e a prova produzida não
conduzem ao convencimento sobre a efetiva ocorrência dos fatos narrados. Cabia à autora comprovar
minimamente o constrangimento alegadamente sofrido. Honorários. Aplicação do art. 85, §11, do CPC.
APELAÇÃO IMPROVIDA. (Apelação Cível Nº 70078259108, Décima Primeira Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Guinther Spode, Julgado em 26/09/2018) Ante o exposto, julgo improcedentes os
pedidos contidos na inicial, nos termos da fundamentação aprazadaEm consequência, declaro extinto o
processo, com apreciação de seu mérito, nos termos do art. 487,I do CPC.Deixo de condenar em ônus
sucumbenciais por não serem devidos nesta fase e nesta instância.P.R.I.C.Belém PA, 18 de Fevereiro de
2019 ANA LUCIA BENTES LYNCH2ª Vara do Juizado Especial Cível (CESUPA)R.G.

Número do processo: 0800055-81.2015.8.14.0306 Participação: RECLAMANTE Nome: ADRIANA KARLA


CUNHA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: VLADIA BRASIL COSTAOAB: 8812PA Participação:
RECLAMADO Nome: DISMOBRAS IMPORTACAO, EXPORTACAO E DISTRIBUICAO DE MOVEIS E
ELETRODOMESTICOS S/APJEC 0800055-81.2015.8.14.0306Vistos os autos.Compulsando os autos,
verifico que tanto o título executivo (acordo) quanto a penhora foram realizados antes do deferimento da
recuperação judicial da executada.Verifico ainda que, também antes do deferimento, a executada
concordou expressamente com a adjudicação, pela exequente, do valor penhorado (ID 7046844), e que
logo em seguida foi autorizada a expedição do referente alvará (ID 7304375).Assim, não há razão para
que os valores desta ação sejam sujeitos à suspensão determinada pelo juízo falimentar, já que não há
mais o que se discutir sobre eles.Diga a exequente.Intimem-se as partes desta decisão. Belém, 01 de
março de 2018Ana Lúcia Bentes LynchJuíza de Direito

Número do processo: 0815066-97.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: FRANCISCO


ASSUNCAO LOPES SANTANA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIROOAB: 12436/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAConsiderando
a oposição de Recurso Inominado pela parte promovente, INTIMO través deste ato a parte recorrida para,
querendo, apresentar CONTRARRAZÕES ao recurso no prazo legal.

Número do processo: 0847211-75.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DAS


GRACAS DA SILVA LIMA Participação: ADVOGADO Nome: CONCEICAO AIDA PEREIRA
BARBOSAOAB: 008263/PA Participação: ADVOGADO Nome: ODILARDO JOAO VARELA
CARDOSOOAB: 5389 Participação: RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE
TRABALHO MEDICO Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA
MOURAOOAB: 5627/PAConsiderando a oposição de Recurso com efeito modificativo pela parte Unimed
Belém, intimo através deste ato a parte recorrida para, querendo, oferecer manifestação ao recurso no
prazo de lei.

Número do processo: 0875001-34.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CHACARAS MONTENEGRO - CONDOMINIO CEDRO Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO


EMMANOEL RAIOL MONTEIROOAB: 16941/PA Participação: RECLAMADO Nome: MARIA LENIRA
BRITO DA SILVA Participação: RECLAMADO Nome: STATUS CONSTRUCOES LTDAProcesso:
0875001-34.2018.8.14.0301RECLAMANTE: CONDOMINIO CHACARAS MONTENEGRO - CONDOMINIO
CEDRORECLAMADO: MARIA LENIRA BRITO DA SILVA, STATUS CONSTRUÇÕES LTDA SENTENÇA
Vistos, etc.Dispenso o relatório, nos termos do art. 38, da Lei n.º 9099/95.Homologo o pedido de
desistência formulado pela autora, e declaro a extinção do processo sem julgamento do mérito, nos termos
do art. 485, VIII, do CPC. Isento de custas, como prevê o art. 55 da lei 9099/95.Arquivem-se os autos
independentemente de intimação (art. 51, § 1º, lei 9099/95)Belém, 24 de fevereiro de 2019ANA LÚCIA
BENTES LYNCHJuíza de Direito

Número do processo: 0838713-24.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: GISELE LIMA


DOS REIS Participação: ADVOGADO Nome: JOSE NAZARENO ROSARIO CAMELOOAB: 22336/PA
Participação: ADVOGADO Nome: MARCOS PAULO DE FIGUEIREDO SOARESOAB: 5971 Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAConsiderando a oposição de Embargos
Declaratórios com efeito modificativo pela parte CELPA, intimo através deste ato a parte recorrida para,
querendo, apresentar MANIFESTAÇÃO ao recurso.

Número do processo: 0837390-81.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CAMILA SILVA


CAVALCANTE Participação: ADVOGADO Nome: JOAO CARLOS SOARES DE SOUSA JUNIOROAB:
25083/PA Participação: RECLAMADO Nome: GOL LINHAS AÉREAS S/A Participação: ADVOGADO
Nome: TIAGO LUIZ RODRIGUES NEVESOAB: 042Considerando a interposição de Recurso Inominado
pela parte GOL LINHAS AÉREAS, intimo através deste ato a parte recorrida para, querendo, apresentar
CONTRARRAZÕES ao recurso.
278
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0826809-07.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


CIDADE JARDIM Participação: ADVOGADO Nome: ELAINE ALBUQUERQUE FRANCOOAB: 77PA
Participação: EXECUTADO Nome: ALAN RODRIGO CAMPOS MEIRELESProcesso nº0826809-
07.2017.8.14.0301 Considerando a certidão ID 8311741, expeça-se alvará em nome do autor ou de seu
patrono (caso haja pedido e este tenha poderes para receber e dar quitação).Considerando, ainda, que o
bem móvel penhorado foi avaliado em valor acima do débito, mantenho a penhora sobre o mesmo, com
restrição apenas de transferência de propriedade.À Secretaria para atualizar o débito, abatendo os valores
levantados, retornando os autos conclusos para adoção das medidas restritivas cabíveis. Belém, 13de
março de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0800899-12.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: VANESSA


RAFAELA ATAIDE DE LIMA Participação: ADVOGADO Nome: JHAYANNE RODRIGUES BARROSOAB:
5136 Participação: ADVOGADO Nome: JOAO JORGE DE OLIVEIRA SILVAOAB: 6662 Participação:
RECLAMADO Nome: CNOVA COMERCIO ELETRONICO S.A. Participação: ADVOGADO Nome:
WILSON BELCHIOROAB: 20601/PAProcesso n° 0800899-12.2016.8.14.0301Intimem-se as partes
doretorno dos autos da Turma Recursal.Após, considerando que o cumprimento do acordo não depende
de depósito judicial, arquivem-se os autos.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0800899-12.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: VANESSA


RAFAELA ATAIDE DE LIMA Participação: ADVOGADO Nome: JHAYANNE RODRIGUES BARROSOAB:
5136 Participação: ADVOGADO Nome: JOAO JORGE DE OLIVEIRA SILVAOAB: 6662 Participação:
RECLAMADO Nome: CNOVA COMERCIO ELETRONICO S.A. Participação: ADVOGADO Nome:
WILSON BELCHIOROAB: 20601/PAProcesso n° 0800899-12.2016.8.14.0301Intimem-se as partes
doretorno dos autos da Turma Recursal.Após, considerando que o cumprimento do acordo não depende
de depósito judicial, arquivem-se os autos.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0800491-18.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: NEILE MARIA


FERNANDES DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO MORAES DOS SANTOSOAB: 728
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRAOAB: 11085/PAProcesso n° 0800491-
18.2016.8.14.0302Intimem-se as partes doretorno dos autos da Turma Recursal, bem como o sucumbente
para cumprimento voluntário do acórdão, no prazo de 15 dias.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA
CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0800491-18.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: NEILE MARIA


FERNANDES DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO MORAES DOS SANTOSOAB: 728
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRAOAB: 11085/PAProcesso n° 0800491-
18.2016.8.14.0302Intimem-se as partes doretorno dos autos da Turma Recursal, bem como o sucumbente
para cumprimento voluntário do acórdão, no prazo de 15 dias.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA
CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0831287-24.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: E. S. S. DA SILVA -


EPP Participação: ADVOGADO Nome: RHAYZA CARLOTA DA SILVA DE OLIVEIRAOAB: 955PA
Participação: EXECUTADO Nome: FRANCISCO DOS SANTOS GOMESPROCESSO n° 0831287-
24.2018.8.14.0301 Expeça-se o mandado de penhora, com observância do bem indicado pelo exequente,
conforme cautelas de lei.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de
Direito

Número do processo: 0807694-97.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DANIELLE


CARNEIRO PAIVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE CARNEIRO PAIVAOAB:
814 Participação: RECLAMADO Nome: AMERICAN AIRLINES INC Participação: ADVOGADO Nome:
ALFREDO ZUCCA NETOOAB: 4694Processo nº 0807694-97.2017.8.14.0301 DESPACHO Consta do
evento 6423278, termo de acordo, assinado pela parte autora, bem como pela advogada da parte ré,
contudo, não consta nos autos procuração outorgando poderes ao Dr. Alfredo Zucca Neto, assim, intimem-
se a parte ré para que junte procuração, no prazo de 5 dias.Após, conclusos para homologação. P.R.I.C.
Belém, 21 de fevereiro de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0807694-97.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DANIELLE


CARNEIRO PAIVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE CARNEIRO PAIVAOAB:
814 Participação: RECLAMADO Nome: AMERICAN AIRLINES INC Participação: ADVOGADO Nome:
ALFREDO ZUCCA NETOOAB: 4694Processo nº 0807694-97.2017.8.14.0301 DESPACHO Consta do
evento 6423278, termo de acordo, assinado pela parte autora, bem como pela advogada da parte ré,
contudo, não consta nos autos procuração outorgando poderes ao Dr. Alfredo Zucca Neto, assim, intimem-
se a parte ré para que junte procuração, no prazo de 5 dias.Após, conclusos para homologação. P.R.I.C.
Belém, 21 de fevereiro de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0808121-60.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL ECOS PARADISE Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO DE SA BITTENCOURT
MOREIRAOAB: 704 Participação: EXECUTADO Nome: EDUARDO AUGUSTO SOUZA
ROCHAPROCESSO n°0808121-60.2018.8.14.0301 Cumpra-se o despacho ID 7625393, procedendo a
citação do executado.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de
Direito

Número do processo: 0829869-85.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO ALEXANDRE SEVERINO Participação: ADVOGADO Nome: SEVERINO ANTONIO
ALVESOAB: 1857 Participação: EXECUTADO Nome: JOSIMAR FRANCISCO DE OLIVEIRAPROCESSO
n°0829869-85.2017.8.14.0301 Manifeste-se o exequente, no prazo de 10 (dez) dias, sobre a petição do
executado que informa que o débito, objeto da presente ação, foi adimplido.Ressalto que sua inércia será
tida como concordância do pagamento alegado.Belém, 21 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0807693-15.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CHRISTIANO DA


SILVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE CARNEIRO PAIVAOAB: 814
Participação: RECLAMADO Nome: AMERICAN AIRLINES INC Participação: ADVOGADO Nome:
ALFREDO ZUCCA NETOOAB: 4694Processo nº 0807693-15.2017.8.14.0301 DESPACHO Consta do
evento 6423304, termo de acordo, assinado pela parte autora, bem como pela advogada da parte ré,
contudo, não consta nos autos procuração outorgando poderes ao Dr. Alfredo Zucca Neto, assim, intimem-
se a parte ré para que junte procuração, no prazo de 5 dias.Após, conclusos para homologação. P.R.I.C.
280
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Belém, 21 de fevereiro de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0807693-15.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CHRISTIANO DA


SILVA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE CARNEIRO PAIVAOAB: 814
Participação: RECLAMADO Nome: AMERICAN AIRLINES INC Participação: ADVOGADO Nome:
ALFREDO ZUCCA NETOOAB: 4694Processo nº 0807693-15.2017.8.14.0301 DESPACHO Consta do
evento 6423304, termo de acordo, assinado pela parte autora, bem como pela advogada da parte ré,
contudo, não consta nos autos procuração outorgando poderes ao Dr. Alfredo Zucca Neto, assim, intimem-
se a parte ré para que junte procuração, no prazo de 5 dias.Após, conclusos para homologação. P.R.I.C.
Belém, 21 de fevereiro de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0814023-28.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VITTA HOME Participação: ADVOGADO Nome: ANAPAULA CARMONA RODRIGUES PUGAOAB: 8531
Participação: EXECUTADO Nome: IMPERIAL INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASILOAB: 179PAProcesso nº: 0814023-28.2017.8.14.0301
DESPACHOA parte autora peticiona, evento 5361911, informando que as partes entabularam
acordo.Entretanto, considerando, que em referida petição, não há assinatura da parte ré, de modo que não
se pode presumir sua anuência, determino a intimação das partes para que juntem no prazo de 10 o termo
de acordo devidamente assinado pelas partes.Após, com ou sem manifestação, certifique-se e retornem-
me os autos conclusos. Intime-se ambas as partes desta decisão. Belém, 21 de fevereiro de 2019. Andréa
Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0814023-28.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VITTA HOME Participação: ADVOGADO Nome: ANAPAULA CARMONA RODRIGUES PUGAOAB: 8531
Participação: EXECUTADO Nome: IMPERIAL INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASILOAB: 179PAProcesso nº: 0814023-28.2017.8.14.0301
DESPACHOA parte autora peticiona, evento 5361911, informando que as partes entabularam
acordo.Entretanto, considerando, que em referida petição, não há assinatura da parte ré, de modo que não
se pode presumir sua anuência, determino a intimação das partes para que juntem no prazo de 10 o termo
de acordo devidamente assinado pelas partes.Após, com ou sem manifestação, certifique-se e retornem-
me os autos conclusos. Intime-se ambas as partes desta decisão. Belém, 21 de fevereiro de 2019. Andréa
Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0819062-06.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CENTRO


EDUCACIONAL MARIRRAY LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: RHAYZA CARLOTA DA SILVA
DE OLIVEIRAOAB: 955PA Participação: EXECUTADO Nome: ODAIL JOSE BECKMAN ALFAIAProcesso
nº0819062-06.2017.8.14.0301 Considerando a certidão ID 8477201, expeça-se alvará em nome do autor
ou de seu patrono (caso haja pedido e este tenha poderes para receber e dar quitação) do valor
bloqueado.À Secretaria para atualizar o débito, abatendo o valor bloqueado e, em seguida, expeça-se
mandado de penhora, com observância das cautelas de lei. Belém, 21 de fevereiro de 2019. Andréa
Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0813884-76.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VITTA HOME Participação: ADVOGADO Nome: ANAPAULA CARMONA RODRIGUES PUGAOAB: 8531
Participação: EXECUTADO Nome: IMPERIAL INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASILOAB: 179PAPROCESSO n° 0813884-76.2017.8.14.0301
Expeça-se o mandado de penhora, com observância do bem indicado pelo exequente, conforme cautelas
281
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de lei.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0835974-78.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VILLE LAGUNA Participação: ADVOGADO Nome: RITA DE CASSIA LEAO RAIAOAB: 015641/PA
Participação: EXECUTADO Nome: THIERES DIAS TEMBRAProcesso nº.: 0810928-
87.2017.8.14.0301Despacho Considerando a petição da parte autora, na qual oferece contraposta,
determino a intimação da parte ré para que se manifeste, no prazo de 05 dias, se concorda ou não.Após
tal prazo, com ou sem manifestação, conclusos para análise.Belém, 20 de fevereiro de 2019. Andréa
Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0803045-23.2016.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: ROSELADY


MARCONDES Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO DUNES POLAROOAB: 6748PA Participação:
EXECUTADO Nome: JORGE LUIZ VIDALPROCESSO n°0803045-23.2016.8.14.0302 Manifeste-se o
exequente, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre a certidão ID 8264786. Belém, 20 de fevereiro de 2019
ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0802408-41.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO ALEXANDRE SEVERINO Participação: ADVOGADO Nome: SEVERINO ANTONIO
ALVESOAB: 1857 Participação: EXECUTADO Nome: JOSIMAR FRANCISCO DE OLIVEIRAPROCESSO
n°0802408-41.2017.8.14.0301 Manifeste-se o exequente, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre a petição do
executado que informa que o débito, objeto da presente ação, foi adimplido.Ressalto que sua inércia será
tida como concordância do pagamento alegado.Belém, 21 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0809132-90.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ONEIDE MARIA


BARROS DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ONEIDE MARIA BARROS DA SILVAOAB:
003024/PA Participação: RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICO Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA MOURAOOAB:
5627/PAProcesso nº:0809132-90.2019.8.14.0301. DECISÃOTrata-se de obrigação de fazer, ajuizada
porONEIDE MARIA BARROS DA SILVA,em face deUNIMED DE BELÉM COOPERATIVA DE TRABALHO
MÉDICO, em que aautora requer a concessão de tutela de urgência para que a ré forneça o medicamento
?nolvadex d?,na forma especificada pelo médico especialista.Alega a autora que possuía plano da
requerida desde 1997, deixando de adimplir algumas mensalidades por dificuldade financeira, o que
ocasionou o cancelamento do contrato de saúde, motivo pelo qual, em 07.01.2019, realizou novo plano
com a ré, sendo-lhe, na oportunidade, esclarecido verbalmente que não haveria períodos de carências
para o novo plano.Esclarece que, em setembro de 2017, foi diagnosticada com câncer, motivo pelo qual
precisa dar continuidade ao tratamento, através do medicamento NOVADEX 20mg, pelo prazo de 05 anos,
conforme prescrição médica, entretanto, ao solicitar a medicação à requerida, teve seu pedido negado,
sob o argumento que, no momento da contratação do plano novo, informou ser portadora da patologia
carcinoma da mama direita e, por não ser possível a oferta de plano, sem o cumprimento de prazo da
cobertura parcial temporária - CTP, o medicamento não poderá ser fornecido, podendo, no entanto, a
autora solicitar, novamente, após o prazo de carência de 24 meses.Intimado a se manifestar, o plano de
saúde defende a regularidade da negativa, tendo em vista que a autora por ser portadora de doença pré-
existente foi incluída no regime de CTP ? cobertura temporária parcial até 06.01.2021.Analisando os autos
e as argumentações das partes, observo que a negativa de cobertura da medicação se deu em razão da
carência de 24 meses, tendo em vista que o remédio se destina a tratamento de doença pré-existente,
câncer de mama.A autora, por sua vez, apresentou laudo médico, datado de 1.02.2019, que prescreve a
medição Nolvadex D pelo prazo de 05 anos. Indica, ainda, o documento que a autora faz uso do
medicamento desde abril de 2017.Assim, em que pese o argumento defendido pelo plano de saúde, no
282
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

que diz respeito ao prazo de carência e a ciência da autora de tal fato, observo que o tratamento em
questão é de extrema urgência, tendo em vista que sua interrupção pode comprometer o tratamento,
causando risco de morte a autora,de maneira que a negativa coloca em risco o maior dos direitos do
indivíduo. Assim, vislumbro a possibilidade de dano irreparável em caso de indeferimento do pleito
antecipatório.Nesse contexto, verifico que a autora necessita do medicamento para viabilizar seu
tratamento contra o câncer e possibilidade de cura, de forma que a medicação prescrita tem a finalidade
de assegurar o direito à vida e à saúde, SENDO ASSIM CONSIDERADA URGÊNCIA, POIS NÃO SE
TRATA DE TRATAMENTO ELETIVO, MAS DE HIPÓTESE DE EMERGÊNCIA, POIS SE NÃO FOR
ATENDIDA COM ESSA MEDICAÇÃO CORRE RISCO DE MORRER.Frise-se, ainda, que se a autora
estivesse internada em unidade hospitalar, em decorrência das complicações de seu diagnóstico,
DEVERIA receber a medição prescrita, sem quaisquer dificuldades, de forma que é razoável pensar que o
benefício se estenda à requerente da forma pleiteada.Ainda em tempo, esclareço que, por ocasião da
entrega jurisdicional definitiva, se o direito da autora não for reconhecido, o plano de saúde poderá utilizar
dos meios legais para obter o ressarcimento dos valores pagos, não havendo que se falar em perigo da
irreversibilidade da medida.Isto posto, diante da presença dos requisitos necessários para a concessão de
tutela, em uma análiseprima facie,DEFIRO o pedido de tutela de urgência,para determinar queRé forneça
o medicamento?Nolvadex D 20mg?,nos exatos termos da indicação médica, noprazo de 05 dias, contados
da intimação desta decisão,sob pena de multa diária no valor de R$200,00, até o limite de
R$10.000,00.Levando em consideração a hipossuficiência da parte reclamante, a dificuldade desta em
produzir determinadas provas, a verossimilhança e finalmente as regras ordinárias da experiência,
entendo que se faz necessária a inversão do ônus da prova, conforme previsto no art. 6°, inciso VIII, do
Código de Defesa do Consumidor, pelo que deve o reclamado, em audiência de instrução e julgamento já
designada, apresentar todas as provas que entender hábeis para desincumbir-se de seu ônus.Por fim, por
entender a relevância das alegações e a extrema importância do bem jurídico tutelado e, ainda
considerando ser a autora pessoa idosa, considero razoável a antecipação da audiência de conciliação,
instrução e julgamento para data mais próxima desimpedida em pauta.Intimem-se ambas as partes desta
decisão. Intime-se a parte requerida por oficial de justiça.Intimem-se as partes da audiência e cite-se a
reclamada.Belém, 12 de março de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0809132-90.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ONEIDE MARIA


BARROS DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ONEIDE MARIA BARROS DA SILVAOAB:
003024/PA Participação: RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICO Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA MOURAOOAB:
5627/PAProcesso nº:0809132-90.2019.8.14.0301. DECISÃOTrata-se de obrigação de fazer, ajuizada
porONEIDE MARIA BARROS DA SILVA,em face deUNIMED DE BELÉM COOPERATIVA DE TRABALHO
MÉDICO, em que aautora requer a concessão de tutela de urgência para que a ré forneça o medicamento
?nolvadex d?,na forma especificada pelo médico especialista.Alega a autora que possuía plano da
requerida desde 1997, deixando de adimplir algumas mensalidades por dificuldade financeira, o que
ocasionou o cancelamento do contrato de saúde, motivo pelo qual, em 07.01.2019, realizou novo plano
com a ré, sendo-lhe, na oportunidade, esclarecido verbalmente que não haveria períodos de carências
para o novo plano.Esclarece que, em setembro de 2017, foi diagnosticada com câncer, motivo pelo qual
precisa dar continuidade ao tratamento, através do medicamento NOVADEX 20mg, pelo prazo de 05 anos,
conforme prescrição médica, entretanto, ao solicitar a medicação à requerida, teve seu pedido negado,
sob o argumento que, no momento da contratação do plano novo, informou ser portadora da patologia
carcinoma da mama direita e, por não ser possível a oferta de plano, sem o cumprimento de prazo da
cobertura parcial temporária - CTP, o medicamento não poderá ser fornecido, podendo, no entanto, a
autora solicitar, novamente, após o prazo de carência de 24 meses.Intimado a se manifestar, o plano de
saúde defende a regularidade da negativa, tendo em vista que a autora por ser portadora de doença pré-
existente foi incluída no regime de CTP ? cobertura temporária parcial até 06.01.2021.Analisando os autos
e as argumentações das partes, observo que a negativa de cobertura da medicação se deu em razão da
carência de 24 meses, tendo em vista que o remédio se destina a tratamento de doença pré-existente,
câncer de mama.A autora, por sua vez, apresentou laudo médico, datado de 1.02.2019, que prescreve a
medição Nolvadex D pelo prazo de 05 anos. Indica, ainda, o documento que a autora faz uso do
medicamento desde abril de 2017.Assim, em que pese o argumento defendido pelo plano de saúde, no
que diz respeito ao prazo de carência e a ciência da autora de tal fato, observo que o tratamento em
questão é de extrema urgência, tendo em vista que sua interrupção pode comprometer o tratamento,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

causando risco de morte a autora,de maneira que a negativa coloca em risco o maior dos direitos do
indivíduo. Assim, vislumbro a possibilidade de dano irreparável em caso de indeferimento do pleito
antecipatório.Nesse contexto, verifico que a autora necessita do medicamento para viabilizar seu
tratamento contra o câncer e possibilidade de cura, de forma que a medicação prescrita tem a finalidade
de assegurar o direito à vida e à saúde, SENDO ASSIM CONSIDERADA URGÊNCIA, POIS NÃO SE
TRATA DE TRATAMENTO ELETIVO, MAS DE HIPÓTESE DE EMERGÊNCIA, POIS SE NÃO FOR
ATENDIDA COM ESSA MEDICAÇÃO CORRE RISCO DE MORRER.Frise-se, ainda, que se a autora
estivesse internada em unidade hospitalar, em decorrência das complicações de seu diagnóstico,
DEVERIA receber a medição prescrita, sem quaisquer dificuldades, de forma que é razoável pensar que o
benefício se estenda à requerente da forma pleiteada.Ainda em tempo, esclareço que, por ocasião da
entrega jurisdicional definitiva, se o direito da autora não for reconhecido, o plano de saúde poderá utilizar
dos meios legais para obter o ressarcimento dos valores pagos, não havendo que se falar em perigo da
irreversibilidade da medida.Isto posto, diante da presença dos requisitos necessários para a concessão de
tutela, em uma análiseprima facie,DEFIRO o pedido de tutela de urgência,para determinar queRé forneça
o medicamento?Nolvadex D 20mg?,nos exatos termos da indicação médica, noprazo de 05 dias, contados
da intimação desta decisão,sob pena de multa diária no valor de R$200,00, até o limite de
R$10.000,00.Levando em consideração a hipossuficiência da parte reclamante, a dificuldade desta em
produzir determinadas provas, a verossimilhança e finalmente as regras ordinárias da experiência,
entendo que se faz necessária a inversão do ônus da prova, conforme previsto no art. 6°, inciso VIII, do
Código de Defesa do Consumidor, pelo que deve o reclamado, em audiência de instrução e julgamento já
designada, apresentar todas as provas que entender hábeis para desincumbir-se de seu ônus.Por fim, por
entender a relevância das alegações e a extrema importância do bem jurídico tutelado e, ainda
considerando ser a autora pessoa idosa, considero razoável a antecipação da audiência de conciliação,
instrução e julgamento para data mais próxima desimpedida em pauta.Intimem-se ambas as partes desta
decisão. Intime-se a parte requerida por oficial de justiça.Intimem-se as partes da audiência e cite-se a
reclamada.Belém, 12 de março de 2019. Andréa Cristine Corrêa RibeiroJuíza de Direito

Número do processo: 0833831-19.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VITTA HOME Participação: ADVOGADO Nome: ANAPAULA CARMONA RODRIGUES PUGAOAB: 8531
Participação: EXECUTADO Nome: IMPERIAL INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASILOAB: 179PAPROCESSO n° 0833831-19.2017.8.14.0301
Expeça-se o mandado de penhora, com observância do bem indicado pelo exequente, conforme cautelas
de lei.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0813879-54.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VITTA HOME Participação: ADVOGADO Nome: ANAPAULA CARMONA RODRIGUES PUGAOAB: 8531
Participação: EXECUTADO Nome: IMPERIAL INCORPORADORA LTDA Participação: ADVOGADO
Nome: EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASILOAB: 179PAPROCESSO n° 0813879-54.2017.8.14.0301
Expeça-se o mandado de penhora, com observância do bem indicado pelo exequente, conforme cautelas
de lei.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0808107-13.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SILVIA DE


SOUZA CONCEICAO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: JULIANA CRISTINA DE SOUZA
SANTOSOAB: 23918/PA Participação: RECLAMADO Nome: UNIVENDAS PARA COOPERATIVA DE
TRABALHO Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE DOS REIS PEREIRAOAB: 23501/PA Participação:
RECLAMADO Nome: JOSE CARLOS PEREIRA DA SILVACERTIDÃO Proc. 0808107-
13.2017.814.0301Certifico que a sentença prolatada no ID 7781690 transitou em julgado em
25/02/2019.Certifico, ainda, que procedo, neste ato, à intimação da parte reclamada UNIVENDAS PARA
COOPERATIVA DE TRABALHO para que comprove o cumprimento voluntário da sentença, no prazo de
15 dias, sob pena de multa de 10%, nos termos do art. 523,§1º, do CPC.O referido é verdade e dou
fé.Belém, 13 de março de 2019.Mayara Costa Ayres Auxiliar Judiciário
284
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0839072-37.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MAURO AUGUSTO


GARCIA FERRAZ Participação: ADVOGADO Nome: EDERSON BARROS DIASOAB: 015531/PA
Participação: EXECUTADO Nome: SMF ADMINISTRACAO IMOBILIARIA LTDA PROCESSO n°0839072-
37.2018.8.14.0301 Defiro o pedido pelo prazo de 20 dias.Após o referido prazo, retornem os autos
conclusos, certificando o que ocorrer.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0864956-68.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: SOLANGE


CASCAES DE BRITO LOBATO Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO FERREIRA DA CUNHAOAB:
15009/PA Participação: ADVOGADO Nome: CAROLINE PINHEIRO DIASOAB: 23487/PA Participação:
EXECUTADO Nome: BENJAMIM RIBEIRO DE ALMEIDA NETOPROCESSO n°0864956-
68.2018.8.14.0301 Cite-se o executado para pagar em 03 (três) dias.Decorrido o prazo sem pagamento,
certifique-se, atualize-se o cálculo e faça-se conclusão para as pesquisas nos sistemas BACENJUD e
RENAJUD.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0807737-68.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LAURO KUNIYUKI


ASADA Participação: ADVOGADO Nome: RENATO CESAR SASAKI MATOSOAB: 444 Participação:
RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Participação:
ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA MOURAOOAB: 5627/PAPROCESSO
n°0807737-68.2016.8.14.0301 Considerando o tempo decorrido após o cálculo apresentado pelo
requerido, concedo o prazo de 5 (cinco) dias para que o requerente apresente o valor que entende ser
devido.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0807737-68.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LAURO KUNIYUKI


ASADA Participação: ADVOGADO Nome: RENATO CESAR SASAKI MATOSOAB: 444 Participação:
RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Participação:
ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA MOURAOOAB: 5627/PAPROCESSO
n°0807737-68.2016.8.14.0301 Considerando o tempo decorrido após o cálculo apresentado pelo
requerido, concedo o prazo de 5 (cinco) dias para que o requerente apresente o valor que entende ser
devido.Belém, 20 de fevereiro de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0830386-90.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ALEX SOUZA


BATISTA Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO AFONSO BARBOSA DE AZEVEDO GUEDESOAB:
26487/PE Participação: RECLAMADO Nome: SAMSUNG ELETRONICA DA AMAZONIA LTDA
Participação: RECLAMADO Nome: FORMOSA SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA.PROCESSO
n°0830386-90.2017.8.14.0301 Manifeste-se o exequente, no prazo de 05 (cinco) dias, se tem interesse em
prosseguir com o feito, advertindo que sua inércia acarretará a extinção da ação.Belém, 21 de fevereiro de
2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito

Número do processo: 0807630-53.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL CIDADE JARDIM II Participação: ADVOGADO Nome: DENIS MACHADO MELOOAB:
0307 Participação: EXECUTADO Nome: ALBERI DE JESUS LOPES BARATAATO ORDINATÓRIO Com
base no disposto no art. 1º, §2º, inciso VI do Provimento n.º 006/2006 - CJRMB, manifeste-se a
parteexequente,no prazo de05 (cinco) dias, acerca dapetiçãojuntada aos autos no ID8899066, a qual
noticia depósito judicial. Belém (PA), 13 de março de 2019.Isolene CorrêaAnalista Judiciário da 3ª VJEC
285
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0803060-92.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LUIZ CEZAR


SILVA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: REJANE SOTAO CALDERAROOAB: 3623
Participação: RECLAMADO Nome: HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A.Processo n° 0820629-
72.2017.8.14.0301 Analisando os autos, verifico que não é possível identificar nos extratos juntados pelo
autor se os pagamentos debitados referem-se aos boletos com a data de vencimento alegada pelo autor,
tendo o requerido apresentado demonstrativo de pagamento, referente ao contrato objeto da lide, onde se
observa que os boletos eram pagos com quase 01 mês de atraso. Diante do exposto, converto o
julgamento em diligência novamente para que o autor apresente em Juízo os originais dos boletos e
comprovantes de pagamento correspondentes, no prazo de 10 (dez) dias, para digitalização pela
Secretaria do Juízo. Sem prejuízo da diligência acima, determino que o autor, no prazo de 30 (trinta) dias,
junte aos autos declaração do banco em que foram pagos os boletos bancários referente ao contrato, no
período de dezembro/2015 a junho/2016, constando a informação do código de barras, a data de
vencimento e a data de pagamento de cada boleto. Belém, 12 de março de 2019 ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
286
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0800394-91.2016.8.14.0601 Participação: EXEQUENTE Nome: CHARIFE SAMER


ZAHLAN REDWAN Participação: ADVOGADO Nome: ANNA PAULA ANDRADE ROLOOAB: 6022
Participação: ADVOGADO Nome: CLAUBER HUDSON CARDOSO DUARTEOAB: 621PA Participação:
EXECUTADO Nome: BRITISH AIRWAYS PLC Participação: ADVOGADO Nome: FABIO ALEXANDRE DE
MEDEIROS TORRESOAB: 91377/RJ Participação: EXECUTADO Nome: TOP CLASS VIAGENS E
TURISMO LTDA - EPPPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ4ª VARA DO
JUIZADO ESPECIAL CÍVELRua Roberto Camelier, n. 570 ? JurunasINTIMAÇÃOPROCESSO Nº:
0800394-91.2016.8.14.0601 (PJe). EXEQUENTE: CHARIFE SAMER ZAHLAN REDWANEXECUTADO:
BRITISH AIRWAYS PLC,ADVOGADO: FABIO ALEXANDRE DE MEDEIROS TORRES - OAB/RJ.
91.377TOP CLASS VIAGENS E TURISMO LTDA - EPP ODR. IRAN FERREIRA SAMPAIO, no uso de
suas atribuições legais, e conforme o que preceituam os art. 270 e 274 ambos do Código de Processo
Civil, DETERMINA:INTIMAÇÃO DO(A)(S) EXECUTADO(A)(S)FINALIDADE:Para que tomar ciência
doBLOQUEIO ON LINE, para, querendo, oferecerimpugnação (conforme art.854 § 3º do CPC),NO PRAZO
DE 5 (CINCO) DIAS,contados da data da intimação.Belém, 13 de março de 2019RAIMUNDO NONATO
DE ARAUJOAnalista JudiciárioPor ordem da MM. Juíza

Número do processo: 0821984-20.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSELENE


SOUZA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: EDIVALDO GRAIM DE MATOSOAB: 7301PA
Participação: RECLAMADO Nome: TRANSPORTES SAO LUIZ LIMITADA Participação: ADVOGADO
Nome: RENATO CESAR SASAKI MATOSOAB: 444TERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0821984-
20.2017.8.14.0301RECLAMANTE:ROSELENE SOUZA DA SILVA RECLAMADO: TRANSPORTES SÃO
LUIZ LIMITADA Ao décimo segundo dia do mês de março do ano de dois mil e dezenove, às 11:15 horas,
nesta cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, na Sala de Audiências da 4ª Vara do Juizado Especial
Cível - Jurunas, por determinação do MM. Juiz de Direito,Dr.IRAN FERREIRA SAMPAIO, comigo
Estagiária do Juizo abaixo assinada, aberta a audiência de Instrução e Julgamento, nos Autos da Ação e
entre as partes supra referidas, realizado o pregão duas vezes, Compareceu o Reclamado, neste ato
representado pelo seu preposto EVANDRO GOMES DA CUNHA RG n° 3027814 e CPF n° 594.245.402-
72, acompanhado de seu advogado, RENATTO CESAR SASAKI MATOS, OAB/PA 21444. Ausente a
Reclamante.Sentença de Extinção:O MM. JUIZ PASSA A DECIDIR O QUE SEGUE: Depreende-se dos
autos que a Reclamante já teria sido intimada da presente audiência de Instrução, conforme Termos de
Audiência devidamente assinado. Todavia, deixou a Reclamante de comparecer pessoalmente a este ato,
não apresentando qualquer justificativa. Conforme o disposto no art. 362, § 1º do novo CPC, a audiência
poderá ser adiada pela impossibilidade de comparecimento das partes por motivo justificado, desde que o
advogado da parte faltosa prove o impedimento até a abertura da audiência, o que não ocorreu. Dessa
forma, em virtude da ausência da Reclamante, apesar de devidamente intimada, extingo o processo, de
acordo com o art. 51, inc. I da Lei 9099/95, condenando a Reclamante nas custas processuais, em
consonância com o que dispõe o Enunciado 28 do Fonaje. Sentença publicada em audiência. Intimar a
parte Autora. Arquive-se.Nada mais havendo, o MM. Juiz manda encerrar o presente termo que lavrei e
que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelos presentes.Eu, , Débora Marques Rodrigues,
Estagiaria do Juizo, digitei. JUIZ DE DIREITO RECLAMANTE: AUSENTE RECLAMADO:ADVOGADO:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0866887-09.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: AUREA REGINA


MORAIS SARAIVA Participação: ADVOGADO Nome: EDGAR LIMA FLORENTINOOAB: 8546
Participação: RECLAMADO Nome: T M MARIA SEIXAS ALVES SOUZA - MEPROCESSO Nº0866887-
09.2018.8.14.0301RECLAMANTE: AUREA REGINA MORAIS SARAIVARECLAMADO: T M MARIA
SEIXAS ALVES SOUZA - ME SENTENÇATrata-se de Ação de Cobrança, cuja competência se determina
pelo endereço da parte Requerida.Diz o art. 46 do CPC: "A ação fundada em direito pessoal ou em direito
real sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro do domicílio do réu. Compulsando os autos
verifica-se que o endereço da parte Requerida é no estado de Macapá.Assim, julgo extinto o processo,
sem julgamento do mérito, nos termos do artigo 51, inciso II, da Lei Federal nº 9.099/95. Sem custas e
honorários advocatícios, conforme disposto no artigo 55, ?caput? da Lei Federal n° 9.099/95. P.R.I. Belém-
PA, 25 de fevereiro de 2019. EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza de Direito

Número do processo: 0802885-30.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CARLOS


ALBERTO DOS SANTOS MACEDO Participação: ADVOGADO Nome: SANDRO JOSE CABRAL
ALVESOAB: 6955 Participação: ADVOGADO Nome: JACILENE DE NAZARE FERNANDES
RODRIGUESOAB: 09PA Participação: RECLAMADO Nome: MD CONSTRUTORA LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: ISOMAR FERREIRA DE SOUZAOAB: 002837/PAPROCESSO Nº0802885-
30.2018.8.14.0301 RECLAMANTE: CARLOS ALBERTO DOS SANTOS MACEDORECLAMADO: MD
CONSTRUTORA LTDASENTENÇA Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº
9.099/95.Decido.1 - DA PRELIMINAR DE INÉPCIA DA INICIAL:A preliminar arguida em contestação foi
afastada, passando a questão dela decorrente ser analisada meritoriamente.2 - DO MÉRITO:2.1 - DA
RESTITUIÇÃO DO VALOR PAGO A TÍTULO DE SINAL:Ora, além de não haver documento assinado pela
construtora requerida tanto na fase pré-contratual como contratual, a testemunha arrolada pelo autor foi
categórica ao afirmar em seu depoimento que nenhum valor daquele pago na importância de R$5.000,00,
teria sido direcionado à construtora requerida, senão ao Sr. André, o qual, inclusive, não lhe teria pago
pelo serviço, motivo, ainda, de um processo que teria formalizado contra ele, sem, no entanto, ter o
depoente informações complementares a respeito.Além do que, a própria testemunha afirma que o fato de
não ter sido esclarecido que a verba paga pelo autor seria a título de comissão de corretagem, seria
porque os corretores"não deixavam os clientes saberem sobre todas as informações referentes ao valor
total pago". (Grifei)Ou seja, não há comprovação da relação negocial envolvendo o autor e a construtora
requerida capaz de autorizar seja ela condenada ao ressarcimento de valor que não recebeu e, ademais,
por danos morais eventualmente suportados pelo autor, conquanto aquele valor foi pago a terceira pessoal
sobre a qual sequer constam dos autos maiores informações.2.2 - DOS DANOS MORAIS:Quanto aos
danos morais, não há nexo de causalidade entre estes e quaisquer atos praticados pela requerida, nem
por ação e nem por omissão, pelo que também são improcedentes.3 - DA INVERSÃO DO ÔNUS DA
PROVA:Com efeito, para que se fale em inversão do ônus da prova de acordo com o art 6º, VIII do CDC, é
imperioso que existam nos autos autos pelo menos um início de prova, o que não ocorre nestes autos,
senão meras alegações do autor acompanhadas de documentos apócrifos.Ademais, ainda que não fosse
isso, o comprovante de pagamento do valor de R$5.000,00, mediante transferência bancária em favor de
ANDRÉ RICARDO FERREIRA, está em nome de JAIR CARVALHO DOS SANTOS, que nem é parte no
processo.Ou seja, nos termos do art. 373, I do CPC, é impositivo considerar a improcedência da pretensão
autoral.4 - DA LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ:Vejo que não resta caracterizada a hipótese de litigância de má-fé
nos exatos termos do disposto no art. 80 do CPC e seus incisos, que exige para sua configuração, o
enquadramento da conduta da parte a um requisitos taxativos do artigo referido, o que não ocorre e,
ademais, não que se falar em prejuízo processual à parte adversa.5 - DO DISPOSITIVO:Diante de todo o
exposto, JULGO IMPROCEDENTE o PEDIDO AUTORAL.Sem custas.P.R.I. e, após o trânsito, arquivem-
se. Belém-PA, 25 de fevereiro de 2019. EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza de Direito

Número do processo: 0808044-17.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SANDRA MARIA


DA SILVA FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: MAURICIO MIRANDA FERREIRAOAB:
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12212/PA Participação: RECLAMADO Nome: RUI FRAZAO DE SOUSASentença:Dispensado o relatório,


nos termos do artigo 38, ?caput?, da Lei Federal nº 9.099/95.Decido.Sem adentrar no mérito da questão
debatida, tenho por considerar que a causa envolve necessidade de perícia técnica com relação à
obrigação que possa decorrer da decisão tutelar ou definitiva em relação à parte demandada, no que
tange ao número do motor instalado no veículo (G4GCA908267) descrito na inicial e aquele que consta do
Número de Identificação Veicular - NIV.No caso, a pretensão seria para obrigar a parte requerida a fazer a
alteração, regularizando-se a situação para permitir, assim, que a autora realizasse a vistoria do veículo
para fins de contratação de seguro.Ora, bem se vê que o veículo em questão não é novo e, desse modo,
deve ter passado por vistoria junto ao DETRAN/PA para fins de licenciamento e outras providências
quando saiu da fábrica no ano de 2010.Nesse sentido, é importante que se levante a cadeia dominial do
veículo e, com isso, eventuais mudanças de propriedade e vistorias no DETRAN/PA, porque causa
espécie que durante esses longos anos, tenha deixado eventualmente de constatar o problema apontado
pela autora, sem que até a presente data tenha sido feita qualquer ressalva em relação a tal ocorrência, ou
seja, a de divergência quanto ao número do motor e aquele constante do NIV.Além do que, o laudo
pericial que consta do processo, apenas constatou a divergência e as características de originalidade, sem
que isso importe em conclusão definitiva sobre eventuais ocorrências que possam ter havido no que tange
ao veículo em questão.Ou seja, não é possível desde logo e de forma irrefutável, diante das informações e
documentos trazidos ao processo, a constatação da obrigação a ser imputada às partes no tocante à
alteração pretendida pela autora, senão possa ela decorrer de uma perícia técnica mais apurada, o que
não é permitido, entretanto, em sede de Juizados Especiais.No caso, conforme dispõe o artigo 3º,
?caput?, da Lei Federal nº 9.099/95, ?o Juizado Especial Cível tem competência para conciliação,
processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade?.Assim, fica afastada a competência
desta justiça especializada quando a matéria debatida depende de prova complexa para solução da
controvérsia, tratando-se, portanto, de incompetência absoluta.Desse modo, como tal necessidade vai de
encontro aos princípios que norteiam os Juizados Especiais, previstos no artigo 2º, da lei de regência,
quais sejam, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, é impositiva a extinção do
processo.À vista disso, nos termos do artigo 51, inciso II, da Lei Federal nº 9.099/95, ?extingue-se o
processo, além dos casos previstos em lei: II - quando inadmissível o procedimento instituído por esta Lei
ou seu prosseguimento, após a conciliação.?Diante do exposto, por entender que o litígio em tela envolve
questão de fato que implica na realização de prova pericial, julgo extinto o processo, sem julgamento do
mérito, nos termos do artigo 51, inciso II, da Lei Federal nº 9.099/95.Sem custas e honorários
advocatícios, conforme disposto no artigo 55, ?caput? da Lei Federal n° 9.099/95.P.R.I.Belém, 27 de
fevereiro de 2018 EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza de Direito respondendo pela 5ª Vara do JEC

Número do processo: 0835790-25.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCOS


GABRIEL DA SILVA SANTA BRIGIDA EIRELI - EPP Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO DE
CARVALHO AMAZONAS COTTAOAB: 21313/PA Participação: RECLAMADO Nome: ASSOCIACAO DOS
PROPRIETARIOS DE UNIDADES AUTONOMAS DO EDIFICIO RESIDENCIAL CASTELO DI NAPOLI
Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS GOMES BOMBONATOOAB: 067PROCESSO Nº0835790-
25.2017.8.14.0301RECLAMANTE: MARCOS GABRIEL DA SILVA SANTA BRIGIDA EIRELI -
EPPRECLAMADO: ASSOCIACAO DOS PROPRIETARIOS DE UNIDADES AUTONOMAS DO EDIFICIO
RESIDENCIAL CASTELO DI NAPOLI SENTENÇA Trata-se de Ação de Cobrança referente ao
inadimplemento de débito oriundo de compra de equimentos de proteção individual .Ocorre que,
analisando minuciosamente os autos, em pesquisa a Receita Federal quanto à Opção do Regime
Tributário da empresa requerente, verificou-se que esta não é Optante do Simples Nacional, conforme
relatório em anexo. Ora, a LC de nº 123/2006 em seu artigo 89, revogou as Leis de nº 9317/1996 e a Lei
9841/1999, que definiam o regime tributário das ME e EPP, senão vejamos:?Art 89 Ficam revogadas, a
partir de 1o de julho de 2007, a Lei no9.317, de 5 de dezembro de 1996, e a Lei no9.841, de 5 de outubro
de 1999.? Assim, as exigências que antes eram previstas nas leis referidas e revogadas, para o
atendimento às condições de ME e EPP e, por isso, a possibilidade de demandarem perante os Juizados
Especiais, foram substituídas pelo regramento advindo com a vigência da LC 123/2006, que atualmente é
a opção pelo Simples Nacional. Nesse sentido é a redação dos artigos 12 e 79 da LC 123/2006: ?Art 79-C
A microempresa e a empresa de pequeno porte que, em 30 de junho de 2007, se enquadravam no regime
previsto na Lei no9.317, de 5 de dezembro de 1996, e que não ingressaram no regime previsto no
art.12desta Lei Complementar sujeitar-se-ão, a partir de 1o de julho de 2007, às normas de tributação
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aplicáveis às demais pessoas jurídicas.? ?Art 12 Fica instituído o Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte -
Simples Nacional.? Corroborando esta decisão: RECURSO INOMINADO. CAPACIDADE PROCESSUAL.
VEDADA A PROPOSITURA DA DEMANDA NO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. De acordo com
aregra do art. 8º da Lei nº 9.099/95, podem demandar, nos juizados especiais cíveis, as e as empresas de
pequeno porte, contanto que o regime tributário seja o Simples Nacional. Aplicação do Enunciado 135 do
FONAJE. Empresa autora não optante pelo regime tributário ?simples nacional?. Feito Extinto, de ofício.
Recurso prejudicado. (TJ-RS. Proc. 71007346703. Primeira Turma Recursal Cível. Relator: Mara Lúcia
Coccaro Martins Facchini ? Publicação 12.12.2017) Ou seja, bem se vê que a exigência para o acesso das
ME e EPP ao sistema dos Juizados Especiais (Lei 9099/95), é a de que sejam optantes do Simples
Nacional, porque, se assim não for, serão enquadradas no regime tributário geral e, desse modo, estarão
impedidas de demandar perante os Juizados Especiais, não havendo que se falar, como consequência, na
inconstitucionalidade do Enunciado 135 do FONAJE, conquanto, este deve ser analisado em consonância
com as disposições legais contidas na LC 123/2006, conforme acima esposado. À vista do exposto,
JULGO EXTINTO o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, IV do CPC. Sem custas.
P.R.I. Belém-PA, 1 de março de 2019. EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza de Direito

Número do processo: 0842121-23.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ELIELSON


MACIEL SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ELIELSON MACIEL SILVAOAB: 939 Participação:
RECLAMADO Nome: PIZZARIA PAULISTA EXPRESSA LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome:
LUARA DA COSTA MONTEIROOAB: 26730/PASentença:Dispenso o relatório nos termos do art. 38 da
Lei 9099/95.Decido.A questão versa sobre eventual responsabilidade civil objetiva pelo fato produto, com
respaldo no artigo 12 do CDC, pois o autor afirma ter adquirido alimento junto à requerida, impróprio para
o consumo, conforme disse fazer prova as fotografias que trouxe ao processo.Em contestação a requerida
arguiu preliminar de ilegitimidade passiva, a qual foi afastada em audiência, para que a questão arguida
fosse analisada meritoriamente.No caso em questão, verifico ausente o nexo de causalidade entre a
conduta imputada à requerida e o dano a que o autor afirma ter sido submetido.Ora, além de o
comprovante de pagamento pelo alimento eventualmente adquirido estar em nome de terceira pessoa,
que seria a esposa do requerente e com quem este disse dividir conta-corrente; as fotografias trazidas ao
processo não apontam tenha tal circunstância ocorrido na data constante do documento referido. Ademais,
o autor, a filha e também a esposa, não estão vinculadas em nenhum momento às imagens capturadas, o
que seria uma prova plenamente possível de se produzir nos dias atuais.Além disso, poderiam as
fotografias estar corroboradas com ocorrência policial; perícia do IPC Renato Chaves; com prova
testemunhal ou ainda com a informação que poderia ser trazida pela filha do autor como
testemunha/informante ou ainda como parte, porque, pelos relatos constantes da inicial, esteve ela
envolvida na relação de consumo, a qual aponta o autor como danosa.Com efeito, o nexo causal é o liame
que liga o dano ao causador ou ao responsável pela atividade de risco.Nesse sentido, a importância deste
para a caracterização do dever de indenizar é um pressuposto que não pode ser desconsiderado, na
ausência de demais elementos a comprovar o que alega aquele que se diz vítima de um ato ilícito.Ou seja,
o dano somente gerará o dever de indenizar, mas se for possível estabelecer o nexo causal entre aquele e
o que foi apontado como o seu causador, o que neste caso concreto, não ocorre.DO DISPOSITIVO:Por
isso, JULGO IMPROCEDENTE o pedido.Sem custas, de acordo com o art. 55 da Lei 9099/95.P.R.I. Belém
26 de fevereiro de 2019 EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza respondendo pela 5ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0844716-58.2018.8.14.0301 Participação: EMBARGANTE Nome: ERMELINDA


CAROLINA MOUTINHO DA CRUZ BRAGA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE ALY
PARAGUASSU CHARONEOAB: 11918/PA Participação: EMBARGADO Nome: CONDOMINIO DO
EDIFICIO NIMESPROCESSO Nº0844716-58.2018.8.14.0301EMBARGANTE: ERMELINDA CAROLINA
MOUTINHO DA CRUZ BRAGAEMBARGADO: CONDOMINIO DO EDIFICIO NIMES SENTENÇA
Dispenso o relatório nos termos do art. 38 da Lei 9099/95.Decido.À parte embargante foi determinado o
devido esclarecimento de seu pedido, vez que os presentes embargos confrontam procedimentos dos
Juizados Especiais e, ademais, não havia segurança do Juízo.No entanto, manteve-se inerte.Assim, a
falta de manifestaçãocaracteriza seu desinteresse.Assim,JULGO EXTINTO o processo, nos termos do art.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

485, VIdo CPC.Sem custas (art. 51 da Lei 9099/95). P.R.I. Belém-PA, 27 de fevereiro de 2019. EMÍLIA
PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza de Direito

Número do processo: 0823047-46.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ILAN PRESSER


Participação: ADVOGADO Nome: BEATRIZ LIMA DA SILVA ANDRADEOAB: 51473/DF Participação:
RECLAMADO Nome: TRANSPORTES AEREOS PORTUGUESES SATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Av. José Bonifácio, 1177, São Brás, Belém,
PA 0823047-46.2018.8.14.0301RECLAMANTE: ILAN PRESSERRECLAMADO: TRANSPORTES
AEREOS PORTUGUESES SA ATO ORDINATÓRIO Eu, Elvira Bezerra, Diretora de Secretaria da 5º Vara
do Juizado Especial Cível, por determinação legal, etc.·Certifico que a audiência UNA foi redesignada para
o dia23/10/2019 09:30, intime-se.Belém(Pa.), 13 de março de 2019.

Número do processo: 0836800-07.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: BRUNO PEREIRA


LEAO Participação: ADVOGADO Nome: CAIO PEREIRA LEAOOAB: 20380/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ALBERTO ALEXANDRE COSTA E SOUZA JUNIOROAB: 22004/PA Participação: RECLAMADO
Nome: LOTUS ADMINISTRACAO LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO
THAUMATURGO SORIANO DE MELLO FILHOOAB: 14665/PA Participação: RECLAMADO Nome:
CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: GABRIEL CREAO DE
OLIVEIRAOAB: 26965/PATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 5ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL Av. José Bonifácio, 1177, São Brás, Belém, PA 0836800-
07.2017.8.14.0301RECLAMANTE: BRUNO PEREIRA LEAORECLAMADO: LOTUS ADMINISTRACAO
LTDA - EPP, CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA ATO ORDINATÓRIO Eu, Elvira Bezerra, Diretora
de Secretaria da 5º Vara do Juizado Especial Cível, por determinação legal, etc.·Certifico que a audiência
UNA foi redesignada para o dia08/05/2019 09:30, intime-se.Belém(Pa.), 13 de março de 2019.

Número do processo: 0828388-87.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: GRUPO


EDUCACIONAL PHYSICS LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO RAPOSO
SILVAOAB: 4423 Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE BECKMANN DE CASTRO MENEZESOAB:
367 Participação: RECLAMADO Nome: MAURO ANTONIO ANDRADE DA SILVAPROCESSO
Nº0828388-87.2017.8.14.0301RECLAMANTE: GRUPO EDUCACIONAL PHYSICS LTDA -
EPPRECLAMADO: MAURO ANTONIO ANDRADE DA SILVA SENTENÇA Analisando minuciosamente os
autos, em pesquisa a Receita Federal quanto à Opção do Regime Tributário da empresa requerente,
verificou-se que esta não é Optante do Simples Nacional, conforme relatório em anexo. Ora, a LC de nº
123/2006 em seu artigo 89, revogou as Leis de nº 9317/1996 e a Lei 9841/1999, que definiam o regime
tributário das ME e EPP, senão vejamos:?Art 89 Ficam revogadas, a partir de 1o de julho de 2007, a Lei
no9.317, de 5 de dezembro de 1996, e a Lei no9.841, de 5 de outubro de 1999.? Assim, as exigências que
antes eram previstas nas leis referidas e revogadas, para o atendimento às condições de ME e EPP e, por
isso, a possibilidade de demandarem perante os Juizados Especiais, foram substituídas pelo regramento
advindo com a vigência da LC 123/2006, que atualmente é a opção pelo Simples Nacional. Nesse sentido
é a redação dos artigos 12 e 79 da LC 123/2006: ?Art 79-C A microempresa e a empresa de pequeno
porte que, em 30 de junho de 2007, se enquadravam no regime previsto na Lei no9.317, de 5 de
dezembro de 1996, e que não ingressaram no regime previsto no art.12desta Lei Complementar sujeitar-
se-ão, a partir de 1o de julho de 2007, às normas de tributação aplicáveis às demais pessoas jurídicas.?
?Art 12 Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos
pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional.? Corroborando esta decisão:
RECURSO INOMINADO. CAPACIDADE PROCESSUAL. VEDADA A PROPOSITURA DA DEMANDA NO
SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. De acordo com aregra do art. 8º da Lei nº 9.099/95, podem
demandar, nos juizados especiais cíveis, as e as empresas de pequeno porte, contanto que o regime
tributário seja o Simples Nacional. Aplicação do Enunciado 135 do FONAJE. Empresa autora não optante
pelo regime tributário ?simples nacional?. Feito Extinto, de ofício. Recurso prejudicado. (TJ-RS. Proc.
71007346703. Primeira Turma Recursal Cível. Relator: Mara Lúcia Coccaro Martins Facchini ? Publicação
12.12.2017) Ou seja, bem se vê que a exigência para o acesso das ME e EPP ao sistema dos Juizados
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Especiais (Lei 9099/95), é a de que sejam optantes do Simples Nacional, porque, se assim não for, serão
enquadradas no regime tributário geral e, desse modo, estarão impedidas de demandar perante os
Juizados Especiais, não havendo que se falar, como consequência, na inconstitucionalidade do Enunciado
135 do FONAJE, conquanto, este deve ser analisado em consonância com as disposições legais contidas
na LC 123/2006, conforme acima esposado. À vista do exposto, JULGO EXTINTO o processo sem
resolução do mérito, nos termos do art. 485, IV do CPC. Sem custas. P.R.I.Belém-PA, 1 de março de
2019. EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza de Direito

Número do processo: 0803857-63.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA CELIA


RODRIGUES SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: HAROLDO TRAZIBULO MATOS GUERRA
NETOOAB: 26305/PA Participação: RECLAMADO Nome: FUNDACAO DE APOIO A PESQUISA,
EXTENSAO E ENSINO EM CIENTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 5ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL Av. José Bonifácio, 1177, São Brás, Belém, PA 0803857-
63.2019.8.14.0301RECLAMANTE: MARIA CELIA RODRIGUES SANTOSRECLAMADO: FUNDACAO DE
APOIO A PESQUISA, EXTENSAO E ENSINO EM CIEN ATO ORDINATÓRIO Eu, Elvira Bezerra, Diretora
de Secretaria da 5º Vara do Juizado Especial Cível, por determinação legal, etc.·Certifico que a audiência
UNA foi redesignada para o dia30/04/2019 10:30, face à readequação de pauta nesta Vara. Intime-
se.Belém(Pa.), 11 de março de 2019.

Número do processo: 0837437-21.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO PALACIO DO RADIO Participação: ADVOGADO Nome: FABIO LUIS FERREIRA
MOURAOOAB: 7760PA Participação: EXECUTADO Nome: ANNA MARIA MARTINS DE MORAES REGO
Participação: ADVOGADO Nome: KATIA REGINA PEREIRA AMERICOOAB: 7682PAPROCESSO
Nº0837437-21.2018.8.14.0301 EXEQUENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO PALACIO DO RADIO
EXECUTADO: ANNA MARIA MARTINS DE MORAES REGO SENTENÇA A parte autora opôs
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO à sentença que extinguiu a AÇÃO EXECUTIVA, conquanto a
exigibilidade do débito estaria suspensa por ação anterior tramitando perante a 7ª vara Cível da
Capital.Em suas razões disse o embargante que este Juízo deveria apenas ter suspendido o curso da
presente ação.A parte embargada refuta a pretensão deduzida.Relatei sucintamente.Decido.Ora, trata-se
de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL que teve um dos seus requisitos
essenciais, ou seja, a EXIGIBILIDADE, suspensa por ordem judicial.Nesse sentido, diferentemente do que
pretende a parte embargante seja reconhecido nos termos do art. 313, V do CPC, o que se busca com a
presente ação não é uma sentença de mérito, mas, sim, a satisfação de um crédito que deve estar desde
logo revestido de certeza, liquidez e exigibilidade (Art 783 do CPC), requisitos estes necessários para a
realização de qualquer execução.Assim, faltando ao título um desses requisitos, também se encontra
ausente o interesse de agir, o que foi reconhecido na sentença, face à exceção de pré-executividade
oposta.Por isso, conheço dos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos, mas tenho por rejeitá-los,
mantendo a sentença tal como se encontra lançada.Intimem-se. Belém-PA, 22 de fevereiro de 2019.
EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS Juíza de Direito

Número do processo: 0803831-11.2018.8.14.0201 Participação: RECLAMANTE Nome: AVELINO


HENRIQUES MENDES BARROS Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO NONATO MONTEIRO
GARCIA JUNIOROAB: 27713/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 5ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
Av. José Bonifácio, 1177, São Brás, Belém, PA 0803831-11.2018.8.14.0201RECLAMANTE: AVELINO
HENRIQUES MENDES BARROSRECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA ATO
ORDINATÓRIO Eu, Elvira Bezerra, Diretora de Secretaria da 5º Vara do Juizado Especial Cível, por
determinação legal, etc.·Certifico que a audiência UNA foi redesignada para o dia30/04/2019 09:30, face à
readequação de pauta nesta Vara. Intime-se.Belém(Pa.), 11 de março de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0832449-54.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ALTERMILSON


ALVES GONCALVES Participação: ADVOGADO Nome: MARIA FERNANDA RIBEIRO SANTOSOAB: 769
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCO CARTOES S.A.PROCESSO Nº 0832449-
54.2018.8.14.0301RECLAMANTE: ALTERMILSON ALVES GONCALVESRECLAMADO: BANCO
BRADESCO CARTOES S.A.SENTENÇA Dispenso o relatório nos termos do art. 38 da Lei 9099/95.
Decido. À parte autora foi determinada a emenda à inicial. No entanto, manteve-se inerte. Assim, como a
parte demandante nãotomou as providências necessárias para o prosseguimento do feito, tal fato
caracteriza seu desinteresse. Assim,JULGO EXTINTO o processo, nos termos do art. 485, VIdo CPC.
Sem custas (art. 51 da Lei 9099/95). P.R.I.Belém-PA, 25 de fevereiro de 2019. EMÍLIA PARENTE S. DE
MEDEIROS Juíza de Direito

Número do processo: 0800607-56.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: REIS PINTO & DE


LUNA ADVOGADOS Participação: ADVOGADO Nome: TATIANE CARDOSO GONCALVES DE
FRANCAOAB: 23722/PA Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO FELIPE REIS PINTOOAB: 5799PA
Participação: ADVOGADO Nome: DEBORA KALINE DE LUNA TEIXEIRAOAB: 940-B Participação:
RECLAMADO Nome: Tam Linhas aereasPROCESSO Nº 0800607-56.2018.8.14.0301 RECLAMANTE:
REIS PINTO & DE LUNA ADVOGADOS RECLAMADO: TAM LINHAS AÉREASSENTENÇA Dispensado o
relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099/95.Decido:1 - DA REVELIA:A requerida deixou e
comparecer à audiência e de contestar o pedido.Assim, teve sua revelia decretada.2 - DO MÉRITO:DOS
DANOS MATERIAIS E MORAIS:Ora, em que pese a revelia da demandada, este tem seus efeitos
relativizados, para que sejam analisadas as provas produzidas pela parte autora.Nesse sentido, verifico
que se trata de contrato de transporte de cargas e documentos em que a requerida se obrigou à entrega
de documentos (notas fiscais), na data prevista em 14.02.2016.Contudo, somente houve entregue na data
de 22.02.2016.Com efeito, em que pese tal ocorrência, ou seja, a do atraso, não há comprovação de que
tenha ele causado à parte autora quaisquer prejuízos pelo fato somente de que é um escritório que presta
serviços de Advocacia.No caso, então, tais prejuízos deveriam ter sido devidamente comprovados, a fim
de descaracterizar o simples descumprimento do contrato.Além do que, em um dos e-mails que a parte
autora trouxe ao processo como prova e que está datado de 22/02/2016 às 19h44, consta uma afirmação
de que "a nota fiscal do acordo não foi enviada", o que afasta, ademais, a alegação de prejuízo na forma
aduzida na inicial para fins de indenização.Ou seja, do ônus probatório a parte requerente não se
desincumbiu, nos termos do art. 373, I do CPC.Por isso, é impositivo considerar a improcedência do
pedido autoral.À vista do exposto,JULGO IMPROCEDENTE o pedido e processo COM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO, com fulcro no art. 487, I do CPC.Sem custas.P.R.I e, após o trânsito em julgado, arquivem-se os
autos, com as cautelas devidas. Belém-PA, 26 de fevereiro de 2019. EMÍLIA PARENTE S. DE MEDEIROS
Juíza de Direito
293
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0818051-39.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: TARSO


GLAIDSON SARRAF RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA
PIMENTELOAB: 24904/PA Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOROAB:
18608/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO PINHEIROOAB: 11960/PA
Participação: RECLAMADO Nome: SISTEMA MEIO NORTE DE COMUNICACAO LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: FRANCELINO FRANCO NETOOAB: 8764/PIPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE
BELÉMCERTIDÃOCERTIFICO, em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, que Sentença
prolatada no ID7737208transitou em julgado em 04/02/2019 para ambas as partes. Desse modo procedo
de ordem à intimação pessoal da parte autora para, querendo, solicitar o cumprimento voluntário da
sentença pela ré conforme determina o art. 513 § 1º do CPC, nos termos da referida decisão.Belém,13 de
março de 2019.Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0802559-07.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA


CLEMENTINA DO NASCIMENTO ABREU Participação: ADVOGADO Nome: GLAUCILENE SANTOS
CABRALOAB: 2595 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRAOAB: 11085/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
DE BELÉMCERTIDÃOCERTIFICOque a sentença transitou em julgado em 08/02/2019 para ambas as
partes.CONSIDERANDO, ainda, o determinado na Sentença prolatada no ID5270656procedo à intimação
da parte autora para, querendo, solicitar o cumprimento voluntário da sentença pela ré conforme determina
o art. 513 § 1º do CPC.Belém,13 de março de 2019.Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0817545-29.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VIVER CASTANHEIRA Participação: ADVOGADO Nome: FRANCIMARA DE AQUINO SILVAOAB: 745PA
Participação: EXECUTADO Nome: PROJETO IMOBILIARIO VIVER CASTANHEIRA SPE 85 LTDA
Participação: ADVOGADO Nome: JORGE LUIZ FREITAS MARECO JUNIOROAB: 8726CERTIDÃO
Considerando o demonstrativo de atualização de débito, juntado ao ID 8718410, a empresa executada
PROJETO IMOBILIARIO VIVER CASTANHEIRA SPE 85 LTDA será intimada para manifestação, no prazo
de 05 (cinco) dias. Dou fé.Belém, 13 março de 2019Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0803042-71.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CENTRO DE


ESTUDOS E PLANEJANEMENTOS S/S LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: MARCIA NOBRE
PEIXOTO E SILVAOAB: 9304PA Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO PEREIRA E SILVAOAB:
9047PA Participação: RECLAMADO Nome: LUCIO GLAYDSON DOS SANTOSPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
DE BELÉMC E R T I D Ã ODe ordem, venho por meio da presente intimar a parte autora, via sistema
eletrônico, paraefetuar o pagamento das custas conforme sentença, em anexo,sob pena da inscrição da
parte na Dívida Ativa,nos autos do processo em epígrafe, nos termos daPortaria Conjunta 001/2018-
GP/VP, art. 26, §1º, edo artigo 19 da Resolução 185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém,
13 de março de 2019Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0000001-88.2014.8.14.0305 Participação: RECLAMANTE Nome: EUCLIDES DA


CRUZ SIZO FILHO Participação: ADVOGADO Nome: KAROLINY VITELLI SILVAOAB: 8100 Participação:
RECLAMADO Nome: CLARO S/A (NET SERVICOS DE COMUNICACAO S/A)Processo n. 0000001-
88.2014.8.14.0305 Sentença:Dispenso o relatório.Decido.Trata-se de Embargos de Declaração opostos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

em razão de omissão quanto à ausencia de manifestaçãosobre as quantias pagas em excesso pelo


requerente em desacordo com o valor fixado em sentença.Em contrarrazões, o embargado requer sejam
desacolhidos os embargos declaratórios.É sabido que os embargos de declaração correspondem a um
recurso destinado a requerer ao juiz ou tribunal prolator da sentença ou acórdão que elucide a
obscuridade, afaste a contradição, supra a omissão ou dissipe a dúvida existente no julgado, conforme
dispõe no art. 48 da Lei n. 9.099/95. Sua existência é um corolário do princípio constitucional da
inafastabilidade da jurisdição, pois os jurisdicionados têm o direito à prestação jurisdicional, que há de ser
completa e veiculada através de decisão que seja clara e fundamentada. Assim se propõem os embargos
como recurso à tarefa de esclarecer ou integrar o pronunciamento impugnado.Por obscuridade entende-se
a falta de clareza na redação do julgado, o que implica na dificuldade de se subtrair à verdadeira
inteligência ou exata interpretação, isto é, quando a decisão é enigmática, ambígua.A contradição consiste
na incerteza que os termos da decisão acarretam, resultando em dificuldades para seu cumprimento, ou
quando apresenta proposições entre si inconciliáveis.A omissão dá-se quando o julgado deixa de se
manifestar acerca de ponto, ou questão, que deveria ter sido dirimida, podendo aparecer na
fundamentação ou na parte dispositiva do julgado.Recebo os presentes embargos e deles tomo
conhecimento.O embargante afirma que o juízo deixou de manifestar-se sobre a devolução dos valores
cobrados incorretamente após aumento indevido dos valores da mensalidade determinada em
sentença.Efetivamente, não houve manifestação sobre a devolução de tais valores já que fora reconhecido
por indevido tal cobrança em decisão de id. 8169629 tendo sido modificada e reconhecida tal modificação
unilateralmente no valor do plano.Assim, sem entrar no mérito, já que exaustivamente explicitado em
decisões anteriores, há que ser ressarcido o valor pago a maior durante o período.Destaca-se que nas
contrarrazões apresentadas o embargado busca a rediscussão do mérito desta questão referente à
modificação do valor do plano e, por já ter sido analisado na decisão embargada e não ser objeto de
omissão, contradição ou obscuridade, não há que ser reapreciada nesta decisão.Verifica-se que no id
7266445 há intimação pessoal da decisão de id 6853851 onde o juízo determinou o cumprimento integral
da sentença consistente na obrigação de fazer sob pena de multa no décuplo do indevidamente cobrado,
limitado a 10 meses. Assim, nas contas emitidas a partir do dia 07 de novembro de 2018, há que se incidir
a multa prevista naquela decisão. Destaca-se que a conta com vencimento em 10/11/2018 ainda não
deverá incidir tal percentagem já que sua emissão, naturalmente, fora feita antes desta data.Por fim, os
cálculos relativos ao descumprimento hão de incidir desde a intimação da sentença (id. 4703606)
formalizado pela petição de id 4703605 de 26 de dezembro de 2014, onde o embargado/reclamado dá por
cumprida as obrigações da sentença restando caracterizada a ciência dos termos da sentença.Nos termos
da sentença, a obrigação de fazer consistia em ?(3)determinar que a parte Ré mantenha o contrato de
prestação do serviço de internet nos exatos moldes pactuados, isto é, mediante contraprestação no valor
fixo de R$ 64,90 (sessenta e quatro reais e noventa centavos), permitidos os reajustes legais, sob pena de
multa equivalente ao triplo do indevidamente cobrado;?Assim, quaisquer valores cobrados acima do
determinado em sentença em desacordo com os termos daquela decisão, hão de sertriplicadospara fins
de execução conforme tabela abaixo: FaturaValorValor indevidamente cobradoMulta por
descumprimento29/10/2015R$103,93R$39,03 (x3)R$117,0910/11/2015R$134,90R$70,00
(x3)R$210,0010/12/2015R$137,53R$72,63 (x3)R$217,8910/01/2016R$94,65R$29,75
(x3)R$89,2510/02/2016R$96,91R$32,01 (x3)R$96,0310/03/2016R$96,86R$31,96
(x3)R$95,8810/04/2016R$94,90R$30,00 (x3)R$90,0010/05/2016R$91,74R$26,84
(x3)R$80,5210/06/2016R$94,90R$30,00 (x3)R$90,0010/07/2016R$94,90R$30,00
(x3)R$90,0010/08/2016R$94,90R$30,00 (x3)R$90,0010/09/2016R$94,90R$30,00
(x3)R$90,0010/10/2016R$94,90R$30,00 (x3)R$90,0010/11/2016R$94,90R$30,00
(x3)R$90,0010/12/2016R$94,90R$30,00 (x3)R$90,0010/01/2017R$94,90R$30,00
(x3)R$90,0010/02/2017R$94,90R$30,00 (x3)R$90,0010/03/2017R$94,90R$30,00
(x3)R$90,0010/04/2017R$94,90R$30,00 (x3)R$90,0010/05/2017R$94,90R$30,00
(x3)R$90,0010/06/2017R$108,57R$43,67 (x3)R$131,0110/07/2017R$108,57R$43,67
(x3)R$131,0110/08/2017R$108,57R$43,67 (x3)R$131,0110/09/2017R$108,38R$43,48
(x3)R$130,4410/10/2017R$108,57R$43,67 (x3)R$131,0110/11/2017R$108,57R$43,67
(x3)R$131,0110/12/2017R$108,57R$43,67 (x3)R$131,0110/01/2018R$108,57R$43,67
(x3)R$131,0110/02/2018R$108,16R$43,26 (x3)R$129,7810/03/2018R$108,57R$43,67
(x3)R$131,0110/04/2018R$107,97R$43,07 (x3)R$129,2110/05/2018R$108,57R$43,67
(x3)R$131,0110/06/2018R$107,58R$42,68 (x3)R$128,0410/07/2018R$108,79R$43,89
(x3)R$131,6710/09/2018R$108,79R$43,89 (x3)R$131,6710/10/2018R$108,79R$43,89
(x3)R$131,6710/11/2018R$108,79R$43,89 (x3)R$131,6710/12/2018R$108,79R$43,89
(x10)R$438,9010/01/2019R$108,79R$43,89 (x10)R$438,9010/02/2019R$108,79R$43,89
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(x10)R$438,90TOTAL 5.616,60 Diante do exposto, conheço dos embargos declaratórios para suprir a
omissão apontada.Assim, determino o pagamento do valor de R$ 5.616,60 à título de multa por
descumprimento reiterada dos termos da obrigação de fazer determinado em sentença conforme
explicitado alhures, modificando o valor a ser levantando nos termos da decisão de id 8169629.Após o
trânsito em julgado, defiro o levantamento do alvará em favor da parte autora no valor de R$ 5.616,60 e a
expedição de alvará em favor do reclamado no valor remanescente, se houver.Intime-se pessoalmente as
partes.Cumpra-se.Ao fim, arquive-se.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Belém,21 de fevereiro de 2019.
JUIZ ASSINANDO DIGITALMENTE ec

Número do processo: 0800598-53.2016.8.14.0305 Participação: RECLAMANTE Nome: GISELLE MARIA


MACHADO SGROTT Participação: ADVOGADO Nome: SILVANA SAMPAIO LIMAOAB: 21943/PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO
Nome: MARCO ANDRE HONDA FLORESOAB: 6171/MSProcesso n.º 0800598-53.2016.814.0305
Conforme certidão constante no id 8897572, a executada intimada não apresentou impugnação no
prazo.Desta feita, autorizo a expedição alvará judicial, após o agendamento perante a secretaria, em nome
da Exequente ou de sua patrona, desde que devidamente habilitada nos autos com poderes específicos
para receber e dar quitação.Saliente-se que os honorários contratuais somente poderão ser objeto de
alvará apartado em nome do advogado mediante a apresentação de contrato de honorários acompanhada
de expressa autorização do cliente, nos termos do artigo 22, §4º, do EOAB.Considerando que a obrigação
foi satisfeita, conforme o art. 924, inc. II, CPC, julgo extinta a presente execução.Sem custas. Arquive-
se.P.R.IBelém, 13 de março de 2019 Juíza de Direito assinando digitalmenteJT

Número do processo: 0814328-75.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSA MARIA DA


SILVA LOBATO Participação: ADVOGADO Nome: FABIO PEREIRA DE OLIVEIRAOAB: 012009/PA
Participação: ADVOGADO Nome: PAULO CESAR CAMPOS DAS NEVESOAB: 013995/PA Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
LUCIMARY GALVAO LEONARDOOAB: 20103/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMC E R T I D Ã ODe ordem,
venho por meio da presente intimar a parte autora, via sistema eletrônico, paraefetuar o pagamento das
custas conforme sentença, em anexo,sob pena da inscrição da parte na Dívida Ativa,nos autos do
processo em epígrafe, nos termos daPortaria Conjunta 001/2018-GP/VP, art. 26, §1º, edo artigo 19 da
Resolução 185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém, 13 de março de 2019Secretaria da 6ª
Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0800425-16.2017.8.14.0201 Participação: RECLAMANTE Nome: D & R COMERCIO


DE JOIAS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELA FIGUEIRA DE MELLOOAB: 243
Participação: RECLAMADO Nome: VALDERI JOSE DA LUZ RODRIGUESPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
DE BELÉM C E R T I D Ã ODe ordem, venho por meio da presente intimar a parte autora, via sistema
eletrônico, paraefetuar o pagamento das custas conforme sentença, em anexo,sob pena da inscrição da
parte na Dívida Ativa,nos autos do processo em epígrafe, nos termos daPortaria Conjunta 001/2018-
GP/VP, art. 26, §1º, edo artigo 19 da Resolução 185/2013 do CNJ c/c artigo 5º da Lei 11.419/2006.Belém,
13 de março de 2019Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0840482-67.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: TARSO


GLAIDSON SARRAF RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE LUIZ SERRAO
PINHEIROOAB: 11960/PA Participação: ADVOGADO Nome: ISABELA DE SOUZA PIMENTELOAB:
24904/PA Participação: ADVOGADO Nome: EMERSON ALMEIDA LIMA JUNIOROAB: 18608/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELLA MORAES DOS SANTOSOAB: 106PA Participação:
296
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RECLAMADO Nome: VAGNER AMBROSIO DE LIRA - ME Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO


PETRONIO BEZERRA DE AQUINOOAB: 5368/PBPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA
DO JUIZADO ESPECIAL CÍVELC E R T I D Ã O Certifico, de acordo com as atribuições que me são
conferidas por lei, que o Recurso interposto encontra-se tempestivo com pedido de justiça gratuita. Assim,
nos termos do §2º do art. 42, a parte recorrida será intimada para apresentar contrarrazões, no prazo de
10 dias. Dou fé. Belém, 13 de março de 2019 Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0808172-37.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: FRANCISCA


FREIRE ZAMORIM Participação: ADVOGADO Nome: FABIO DAYWE FREIRE ZAMORIMOAB: 11991/PA
Participação: RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICOProcesso n.º: 0808172-37.2019.814.0301 SENTENÇA Dispensado o Relatório, na forma do
artigo 38 da Lei n. 9099/95.Homologo por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o
pedido de desistência constante no id 8792234, julgando extinto o processo, sem resolução do mérito, nos
termos do art. 485, VIII, do CPC.Cancele-se a audiência e após arquivem-se os autos.P.R.I.Belém, 13 de
março de 2019 Juíza de Direito assinando digitalmenteJT

Número do processo: 0807521-05.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: IRACI LIMA


MARTINS Participação: ADVOGADO Nome: RAPHAEL LIMA PINHEIROOAB: 2744 Participação:
RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICOProcesso n.º
0807521-05.2019.814.0301 Diante da preliminar de coisa julgada, intime-se a reclamante para que no
prazo de 05 dias apresente manifestação, após conclusos para decisão.Belém, 12 de março de 2019
Juíza de Direito assinando digitalmenteJT

Número do processo: 0867314-06.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: TEREZINHA DE


FATIMA E SOUZA HOLANDA Participação: ADVOGADO Nome: TEREZINHA DE FATIMA E SOUZA
HOLANDAOAB: 013811/PA Participação: RECLAMANTE Nome: SANDRO AUGUSTO DE OLIVEIRA
HOLANDA Participação: ADVOGADO Nome: TEREZINHA DE FATIMA E SOUZA HOLANDAOAB:
013811/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRAOAB: 11085/PA TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁPODER JUDICIARIOCOMARCA DE BELÉM6ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CIVEL DE BELÉM - PROJUDI -Av. José Bonifácio, 1177, Guamá - BELÉM Processo
nº0867314-06.2018.8.14.0301 DECISÃO Trata-se de pedido de reconsideração de decisão que negou
mudança em titularidade de conta contrato junto a reclamada e requer a emissão das faturas sem
parcelamento bem com o restabelecimento da energia elétrica.Verifica-se que na decisão inicial ? id
7644580 ? este juízo deixara evidenciado que as dívidas provenientes da utilização da energia elétrica a
partir de 08/2018.De tal entendimento, depreende-se que as dívidas anteriores, ainda que parceladas e
ainda não vencidas, não são de responsabilidade dos reclamantes mas do antigo inquilino.Assim, por
deferência lógica, há que se determinar à reclamada que refaça as faturas a partir de 08/2018 sem a
incidência de parcelamentos ou ajuste de contas, conforme demonstrado nas faturas de id 7604997,
7604999 e 760500.Quanto ao pedido de mudança de titularidade, mantenho integralmente o entendimento
esposado na decisão de id 8739904 devendo esta ser efetivada APÓS a quitação dos débitos havidos a
partir de 08/2018.Diante do exposto, determino à reclamada que, no prazo de 05 dias, refaça as faturas
vinculadas à CC 3007660480 a partir do mês referência 08/2018 sem a incidência de parcelamentos,
ajustes de contas ou taxa de religação de energia, sob pena de perda do crédito.Determino ainda o
restabelecimento da energia sem ônus ao consumidor no prazo de 24 horas a partir da quitação dos
débitos em aberto desde 08/2018 sob pena de multa diária de R$500,00 limitado a 30 dias.Intime-se
pessoalmente a reclamada.Intime-se os promoventes.Cumpra-seCOM URGÊNCIA. JUIZ ASSINANDO
DIGITALMENTE ec
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0862783-71.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


RESIDENCIAL FERNANDO GUILHON Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS CONTREIRAS
SILVAOAB: 25710/PA Participação: ADVOGADO Nome: MARCOS MARTINS DE CASTRO MOURAOAB:
110 Participação: ADVOGADO Nome: JORGE BATISTA JUNIOROAB: 685 Participação: EXECUTADO
Nome: PATRICIA ROSIVANA SILVA DA SILVA OLIVEIRA Participação: EXECUTADO Nome: ANTONIO
MARCOS AMORIM DE OLIVEIRAProcesso n.º 0862783-71.2018.814.0301 A executada requereu o
parcelamento da dívida conforme previsto no art.916 do CPC, tendo realizado o pagamento de 30% da
dívida, valor este que se encontra depositado na conta judicial.Considerando que todos os requisitos para
o deferimento do parcelamento previsto no art.916 do CPC foram preenchidos, defiro o pleito da
executada.O não cumprimento implicará no vencimento das parcelas e prosseguimento do processo, com
imediato início dos atos executivos, incidindo-se a multa de 10% sobre o valor das prestações não pagas,
conforme §5º, incisos I e II do art.916 do CPC.Intime-se o executado quanto ao deferimento do
parcelamento, devendo requerer a expedição das guias para depósito dos valores das parcelas junto a
secretaria do juízo.Autorizo a expedição dealvará judicial dos valores depositados em favor da exequente
ou em nome do patrono devidamente habilitado com poderes específicos para receber e dar
quitação.Defiro, desde já, a expedição de alvará judicial para levantamento das parcelas restantes em
nome do exequenteou em nome do patrono devidamente habilitado com poderes específicos para receber
e dar quitação.Após a comprovada quitação da execução, retornem os autos conclusos para extinção do
feito.Belém, 12 de março de 2019. Juíza de Direito assinando digitalmenteJT

Número do processo: 0844034-40.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SILVANA


CORREA BORGES PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: SILVANA CORREA BORGES
PINHEIROOAB: 209PA Participação: RECLAMADO Nome: NET SERVICOS DE COMUNICACAO
S/APODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL DE BELÉMCERTIDÃOCertifico que em petição acostada ao ID 8893586 há
contraproposta apresentada pela parte autora. Desse modo procedo de ordem à intimação da parte ré
para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias, após o que os autos serão conclusos para
sentença.Belém,13 de março de 2019.Secretaria da 6ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0823823-80.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: EDINANDO


XAVIER DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: FUAD DA SILVA PEREIRAOAB: 58 Participação:
RECLAMANTE Nome: RODOLFO NONATO JAQUES BORGES Participação: ADVOGADO Nome: FUAD
DA SILVA PEREIRAOAB: 58 Participação: RECLAMADO Nome: GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES
S.A. Participação: ADVOGADO Nome: TIAGO LUIZ RODRIGUES NEVESOAB: 042PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
DE BELÉMCERTIDÃO Certifico, de acordo com as atribuições que me são conferidas por lei, que a parte
ré interpôs Recurso Inominado (ID8367680e seguintes) tempestivo, preparado e regular quanto à
representação processual. Desse modo procedo de ordem à intimação da parte autora para em querendo
apresente contrarrazões ao Recurso Inominado no prazo legal.Belém,13 de março de 2019.Secretaria da
6ª Vara do Juizado Especial Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0801368-53.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: luiz paulo da silva


aguiar Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAPROCESSO Nº 0801368-
53.2019.8.14.0301 DECISÃO Por meio da petição de ID. 8348266 e tela contida no ID. 8348268, verifica-
se que a Ré se antecipou e, antes mesmo da análise do pedido de tutela de urgência feito pelo Autor (ID.
8031884), PROCEDEU AO BLOQUEIO DAS FATURAS questionadas neste processo, pelo que o pedido
de tutela de urgência perdeu o seu objeto. Aguarde-se a audiência já designada (23/01/2020, às 10:10
horas). Intimem-se. Belém (PA), 12/03/2019. JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA Juiz de Direito

Número do processo: 0810900-22.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: PAULO MENDES


BARROSO REBELLO Participação: ADVOGADO Nome: JOAO JORGE DE OLIVEIRA SILVAOAB: 6662
Participação: ADVOGADO Nome: JHAYANNE RODRIGUES BARROSOAB: 5136 Participação:
RECLAMADO Nome: R. O. MONTEIRO SERVICO E COMERCIO EIRELI - ME Participação: ADVOGADO
Nome: THIAGO VINICIUS DE ALMEIDA OLIVEIRAOAB: 21775/PA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL PROCESSO: 0810900-
22.2017.8.14.0301RECLAMANTE: PAULO MENDES BARROSO REBELLORECLAMADO: R. O.
MONTEIRO SERVICO E COMERCIO EIRELI - ME CERTIDÃO CERTIFICO, em virtude das atribuições
que me são conferidas por lei, quepromovo a intimação da Executada, via DJE e PJE, acerca do
despacho(ID 8874535), bem como do boletojuntadopara pagamento voluntário do valor da condenação,
anexo.O referido é verdade e dou fé.Belém-PA, 13 de março de 2019.SECRETARIA7ª Vara do Juizado
Especial Cível de Belém

Número do processo: 0811581-21.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: WALDILENE


FURTADO DA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: WALDINEI FURTADO DA COSTAOAB:
23897/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAPODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
PROCESSO Nº 0811581-21.2019.8.14.0301REQUERENTE: WALDILENE FURTADO DA
COSTAREQUERIDA: CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S/A - CELPAAÇÃO: DECLARATÓRIA DE
INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
DECISÃO/MANDADO Cuida-se de pedido de tutela de urgência, no qual a Autora, titular da Conta
Contrato nº 713783, alega discordar dos valores que a Ré lhe cobrou nas faturas dos meses de janeiro
(848 Kwh ? R$ 901,44), fevereiro (939Kwh ? R$1.030,70) e março (873Kwh ? R$953,79) de 2019, pois
houve um aumento substancial e repentino nos valores dessas faturas, sem nada que o justificasse.
Assim, vem a juízo questionar as faturas supracitadas, que foram as mais altas, até hoje, e requerer a
concessão de tutela provisória de urgência, no sentido de SUSPENDER as cobranças desses débitos,
NÃO INTERROMPER o fornecimento de energia elétrica para a conta contrato em referência e NÃO
NEGATIVAR os dados da Requerente nos cadastros de inadimplentes. Para a concessão da tutela de
urgência, faz-se necessária a conjugação de dois requisitos: aprobabilidade do direito pleiteado, mediante
a comprovação documental das alegações do Autor (prova inequívoca), e que esteja caracterizado operigo
de danoou orisco ao resultado útil do processo, conforme dispõe o art. 300, caput, e §2º, da Lei nº
13.105/2015 (Novo CPC).Aqui, embora não se trate de fatura decorrente de consumo não registrado, da
análise da documentação juntada aos autos, verifica-se que as alegações da Autora são verossímeis e
que a probabilidade do direito está presente, pois houve um grande aumento no consumo mensal da
Requerente, sem que tenha havido qualquer alteração no dia a dia da família residente no imóvel, que
pudesse justificar esse aumento, em mais de 100% da média de consumo.O perigo de dano está no fato
de que o fornecimento de energia elétrica para o imóvel da Reclamante pode ser interrompido, a qualquer
momento, ficando ela no escuro, sem a prestação de um serviço essencial; além da eventual negativação
de seus dados nos órgãos de proteção/restrição ao crédito.POSTO ISSO, conforme
fundamentação,concedo a tutela de urgência(art. 300,caput,da Lei nº 13.105/2015 ? NCPC) pleiteada pela
Autora,determinando à RequeridaCENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S/A ? CELPA queSUSPENDA,em
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até 05 (cinco) dias, as cobranças das Faturas01/2019 (valor: R$901,44; vencimento: 06/03/2019), 02/2019
(valor: R$1.030,70; vencimento: 06/04/2019) e 03/2019 (valor: R$953,79; vencimento: 06/05/2019), e que,
em razão delas,NÃO INTERROMPAo fornecimento de energia elétrica para a CC nº 713783ou, em
sentido diverso,QUE RESTABELEÇA O FORNECIMENTO, em até 12 (doze) horas,eSE ABSTENHA de
negativar os dados da Demandante nos cadastros de devedores, por conta das faturas supracitadas, ou,
já o tendo feito, que EXCLUA os apontamentos existentes,também em 05 (cinco) dias,mantendo-se assim
até o trânsito em julgado da sentença de mérito ou deliberação em sentido contrário.Fixomulta diária no
valor de R$200,00 (Duzentos reais), limitada a R$10.000,00 (Dez mil reais), para a hipótese de atraso ou
descumprimento desta medida.Cite-se. Intime-se,com urgência, servindo cópia desta decisão como
mandado.Belém (PA), 13/03/2019. JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRAJuiz de Direito Titular da 7ª Vara do
Juizado Especial Cível

Número do processo: 0831423-21.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: WENDELL


HOBSON BRANDAO DA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: ANA PAULA MORAES DA CUNHA
ALVESOAB: 2389 Participação: ADVOGADO Nome: TAYSSA BERNARDO ALVESOAB: 514 Participação:
RECLAMADO Nome: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A Participação: ADVOGADO
Nome: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLAOAB: 09730MGPROCESSO Nº 0831423-
21.2018.8.14.0301REQUERENTE: wendell hobson brandão da costaREQUERIDA: editora e distibuidora
educacional s/a (UNOPAR)AÇÃO:OBRIGAÇÃO DE FAZER c/c REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS e
MATERIAIS c/c TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA DECISÃO/MANDADO OAutor veio a juízo
informar odescumprimento(ID. 8369361), até a presente data, a tutela de urgência concedida em
11/10/2018 (ID.6884070), da qual a Ré foi devidamente intimada no dia 24/10/2018 (AR ? ID.
8269287).Diante disso, DETERMINO que a Requeridacomprove o efetivo cumprimento da decisão de
tutela de urgência, no prazo de 05 (Cinco) dias, a contar da intimação,ficando desde logo sob pena de
MAJORAÇÃO da multa diária anteriormente cominada, sem prejuízo da quantia alcançada até aqui, para o
valor de R$1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais) diários, limitada em R$30.000,00 (Trinta mil
reais).Intime-se. Cumpra-se.Belém (PA), 12/03/2019. JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRAJuiz de Direito
Titular da 7ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0800811-66.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RAFAEL DOS


SANTOS FERNANDES Participação: ADVOGADO Nome: NILVIA MARILIA DE ANDRADE GAIAOAB:
206PA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO ANDRE CORDOVIL PANTOJAOAB: 87PA Participação:
ADVOGADO Nome: SIMONE DO SOCORRO PESSOA VILAS BOASOAB: 8104/PA Participação:
ADVOGADO Nome: SANDRO MAURO COSTA DA SILVEIRAOAB: 07 Participação: ADVOGADO Nome:
ANANDA NASSAR MAIAOAB: 088PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO
PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIROOAB:
12436/PA Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PA
PROCESSO Nº 0800811-66.2019.8.14.0301REQUERENTE: rafael dos santos fernandesREQUERIDA:
centrais elétricas do pará s/a - celpa DECISÃOEmbora na petição de ID. 8621815 o Autor informe a
continuação do descumprimento da tutela de urgência concedida por este juízo, a Ré comprovou
documentalmente, por meio da petição de ID. 8786852, que realizou uma nova ligação (3010603357) em
nome do Autor, a qual está ligada/ativa, e que o débito objeto desta demanda se encontra em nome de
Gizelee Cristina Braga dos Santos, e não em nome do Autor, conforme telas datadas de 11/02/2019, que
se presume a data do cumprimento da liminar.Diante disso, por ora, indefiro o pedido de execução
dasastreintes, devendo o Autor aguardar a sentença, quando a liminar poderá ser ratificada ou revogada,
dependendo do que ficar comprovado na instrução processual. E, na hipótese de ser ratificada, o valor
dasastreintesserá devidamente quantificado/liquidado.Aguarde-se a audiência já designada.Intimem-se.
Cumpra-se.Belém (PA), 12/03/2019. JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRAJuiz de Direito Titular da 7ª Vara
do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0822949-95.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIO JOSE


DA SILVA DOS REIS Participação: ADVOGADO Nome: SONIA BRAGA SADALA DA SILVAOAB: 3341
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCO CARTOES S.A. Participação: ADVOGADO


Nome: ACACIO FERNANDES ROBOREDOOAB: 13904/PAPROCESSO Nº: PJEC 0822949-
95.2017.8.14.0301RECLAMANTE:ANTONIO JOSÉ DA SILVA DOS REISRECLAMADO: BANCO
BRADESCO CARTÕES S/A. Cuida-se de pedido que objetiva a declaração de quitação de dívida e
indenização por danos morais, alegando o Autor ter feito o pagamento da fatura em 06/03/2017, valor de
R$ 781,54, vencida em 04/06/2017, no entanto a cobrança continuou repetidas vezes e já com os
consectários da inadimplência, inclusive tendo ocorrido a remessa da informação aos cadastros da
SERASA.Em resposta, a reclamada diz que o autor comprova tão somente o pagamento da fatura com
vencimento em 04/03/2017 sem, contudo, carrear aos autos o comprovante de pagamento dos débitos
posteriores.II.DECIDO.Está nos autos o comprovante do pagamento do valor de R$ 781,54, feito através
do Banco do Brasil em data de 06/03/2017, Agência 1686-1, conta poupança 8.815-3 de titularidade de
Mariane Carlos Santos, com a anotação de que favorecido o Banco Bradesco S/A.No extrato financeiro da
poupança, que trazido aos autos, aparece a anotação do pagamento e do lançamento feito pelo Banco
recebedor, valor de R$ 781,54.Pois bem, comprovado está o pagamento da fatura em análise, inclusive
comprovadas as cobranças repetitivas e a ausência de lançamento do crédito gerado pelo referido
pagamento. Também pagamentos vinculados aos meses seguintes aparecem comprovados.A
comunicação a respeito da remessa do valor recebido pelo Banco à instituição credora não fica na
responsabilidade do consumidor envolvido, mas faz parte das obrigações ditadas pelo sistema financeiro
nacional.Tal dívida, que considerada pelo Banco demandado como não paga, já com os acréscimos do
período, foi remetida a informação de inadimplêncioa ao cadastro da SERASA, conforme comprova
consulta datada de 06/09/2018.Quanto a danos morais, aqui não se trata de mera quebra contratual, mas
também do malferimento sentimental, a angústia diante da impotência na solução, o desgosto frente à
situação de buscar seu direito vários meses, não conseguindo receber atenção nem depois da intervenção
judicial.O consumidor ficou prejudicado pelas consequências das cobranças continuadas, inclusive pela
anotação de inadimplência prolongada, impondo-lheumavia crucispara sensibilizar o cobrador a respeitar o
seu direito e, depois, a litigar em juízo para tal fim, isso extrapola os meros aborrecimentos e causam
significativo abalo no seu estado anímico, capaz de caracterizar o dano moral.A indenização por danos
morais deve propiciar ao ofendido uma compensação pelo desgosto, pelo sofrimento, pelo vexame, pelo
abatimento psicológico sofrido, ao mesmo tempo em que representa uma sanção ao culpado, sem deixar
pontificar o enriquecimento ilícito, mas observando as condições sociais e econômicas das partes
envolvidas. Assim, razoável fixar o valor da indenização em R$ 5.000,00 (Cinco mil reais).III.
CONCLUSÃOPELO EXPOSTO e pelo mais que dos autos consta, configurado o abalo imaterial, JULGO
PROCEDENTE o pedido para: 1) CONDENAR a instituição reclamada a pagar ao Reclamante, a título de
indenização por danos morais, o valor de R$ 5.000,00 (Cinco mil reais), importe razoável e compatível
com o dano experimentado, quantum indenizatório que deverá ser monetariamente corrigido pelo índice
adotado pelo INPC/IBGE, com incidência desde a publicação desta decisão (Súmula 362 STJ), com
acréscimo dos Juros moratórios de 1,0% (um por cento) ao mês (CC, art. 406 e CTN, art. 161, § 1°), a
contar da citação. 2) JULGAR quitada a dívida que representada pela fatura no valor de R$ 781,54,
vencida em 04/06/2017 e paga em 06/03/2017, que objeto da reclamação.Diante dessa decisão com
resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC, determino a extinção deste processo e o
arquivamento dos autos.Isento as partes de custas, despesas processuais e honorários de sucumbência,
em virtude da gratuidade do primeiro grau de jurisdição nos Juizados Especiais (art. 54 e 55, da Lei n.º
9099/95).IV. DISPOSIÇÕES GERAIS:Fica a parte devedora/sucumbente desde já intimada para que,
ocorrido o trânsito em julgado, proceda ao cumprimento da sentença, com base no art. 52, inc. IV, da Lei
n° 9.099/95, no prazo de 15 dias, sob pena da incidência de multa de 10% e prosseguimento da execução
(art. 523, § 1º, do CPC).Satisfeita a condenação, expeça-se o necessário para o levantamento pela parte
credora dos valores depositados. Após, não havendo outros requerimentos, arquivem-se.Em não
ocorrendo o pagamento voluntário, ou se feito apenas parcialmente, deverá a secretaria da Vara certificar
a respeito e intimar a parte credora para que requeira, querendo, no prazo de até 15 dias, a execução por
título judicial, sob pena de arquivamento, devendo, para tanto, juntar aos autos o memorial de cálculo
atualizado.Cumpra-se. P. R. I.Belém (PA), 13 de novembro de 2018 José Coriolano da SilveiraJuiz de
Direito titular da 7ª Vara do JEC Belém

Número do processo: 0839362-86.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DANRLEY SILVA


DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR HUGO RAMOS DE OLIVEIRAOAB: 23498/PA
Participação: RECLAMADO Nome: TELEFONICA BRASIL Participação: ADVOGADO Nome: WILKER
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

BAUHER VIEIRA LOPESOAB: 320 PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO


PARÁ7ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL PROCESSO: 0839362-86.2017.8.14.0301RECLAMANTE:
DANRLEY SILVA DE SOUZARECLAMADO: TELEFONICA BRASIL INTIMAÇÃO Pelo presente, de ordem
deste juízo, promovo a intimação da parte reclamada para efetuar o pagamento dentro do prazo voluntário
(boleto em anexo), sob pena do acréscimo da multa de 10% (art. 523, §1° do CPC). Belém-PA, 13 de
março de 2019.SECRETARIA7ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0810648-48.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: TIBURCIO


BARROS DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: TIBURCIO BARROS DO
NASCIMENTOOAB: 0233 Participação: RECLAMADO Nome: Tam Linhas aereasPROCESSO Nº:
0810648-48.2019.8.14.0301 - 7ª VARA DO JEC DE BELÉMPROCESSO Nº: 0843293-63.2018.8.14.0301 -
1ª VARA DO JEC DE BELÉM Diz o CPC de 2015, em seu art. 286, que serão distribuídas por
dependência as causas de qualquer natureza, mostrando em dois de seus incisos, assim:I ? quando se
relacionarem, por conexão ou continência, com outra já ajuizada;II ? quando, tendo sidoextinto o processo
sem resolução do mérito, for reiterado o pedido, ainda que em litisconsórcio com outros autores ou que
sejam parcialmente alterados os réus da demanda;A demanda proposta neste juízo é idêntica à ajuizada
na 9ª Vara do juizado Especial Cível de Belém, que foi extinta sem resolução do mérito, em 25/02/2019,
conforme ID 8673468 do Processo nº0843293-63.2018.8.14.0301, como consequência do não
comparecimento do Autor à audiência designada.Verifica-se, portanto, que, em se tratando da mesma
demanda, existe anterioridade na sua distribuição para a outra Vara concorrente. Ocorre que, apesar de
se apresentar prevento um dos juízos em cotejo, por ter recebido a distribuição em primeiro lugar, o
sistema PJE não envia automaticamente a ação, que novamente protocolada, foi distribuída a este juízo.O
art. 288 da Lei nº 13.105/2015 ? NCPC estabelece que o juiz, mesmo de ofício, corrigirá o erro ou
compensará a falta de distribuição.Pelo exposto, com fundamento no artigo 286, inciso II, do CPC/2015,
declino da competência para a 9ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, Comarca de Belém, Estado do
Pará, para onde estes autos deverão ser remetidos em razão daprevenção, nos termos dos artigos 43 e
59 do CPC de 2015.Sem custas e sem verba honorária.P.R.I.Belém (PA), 12/03/2019. JOSÉ CORIOLANO
DA SILVEIRAJuiz de Direito Titular da 7ª Vara do JEC

PROCESSO Nº 0003350-71.2015.814.0303

AUTOR/EXECUTADO: OASIS VEICULOS

ADVOGADO: PAULO VITOR NEGRAO REIS OAB/PA 18417

RÉU/EXEQUENTE: RISOLEIDE CASTRO DE SOUSA

ADVOGADOS: ARTHUR SISO PINHEIRO OAB/PA 17657; BERNARDO ALBUQUERQUE DE ALMEIDA


OAB/PA 18940; LEONARDO MAIA NASCIMENTO OAB/PA14871 E PAULA ANDREA MESSEDER
ZAHLUTH OAB/PA18950

CERTIDÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DÍVIDA

CERTIFICO, em virtude das atribuições me são conferidas por lei, que o valor devido pela parte
autora/executada é de R$ 541,22 (Quinhentos e quarenta e um reais e vinte e dois centavos),
conforme demonstrativo abaixo.

Pelo exposto, promovo a INTIMAÇÃO da parte autora/executada para efetuar o pagamento voluntário no
prazo legal, sob pena de execução forçada, conforme despacho do ev. 44 (boleto para o pagamento
disponibilizado nos autos). O referido é verdade e dou fé.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

1) APURAÇÃO DO VALOR DEVIDO ATÉ O PAGAMENTO

Valor Nominal R$ 1.500,00 (valor da parcela paga em atraso, ev. 25 e 42)

Indexador e metodologia de cálculo >INPC-IBGE - Calculado pelo critério mês cheio.

P e r í o d o d o s j u r o s e d a c o r r e ç ã o 16/01/2016 (data do vencimento) até 22/01/2016 (data do


monetária pagamento)

Índice de correção do período: 1,0151000 (BCB)

Valor corrigido R$ 1.522,65

Juros 1% a.m. x 01 mês = 01% R$ 15,22

Soma do valor corrigido com os juros R$ 1.537,87

Multa de 20% prevista no acordo R$ 307,57

Abatimento do valor pago -R$ 1.500,00

Resultado 1 R$ 345,44

2) APURAÇÃO DO SALDO DEVEDOR REMANESCENTE ATÉ A PRESENTE DATA

Valor Nominal R$ 345,44 (Resultado 1)

Indexador e metodologia de cálculo >INPC-IBGE - Calculado pelo critério mês cheio.

Período dos juros e da correção


23/01/2016 (data subsequente ao pagamento) até 13/03/2019
monetária

Índice de correção do período: 1,1353331 (BCB)

Valor corrigido R$ 392,19

Juros 1% a.m. x 38 meses = 38% R$ 149,03

SALDO DEVEDOR REMANESCENTE R$ 541,22

Fonte: site do Banco Central do Brasil ¿ BCB

Belém, 13 de Março de 2019

Lorenna França

Auxiliar Judiciária

PROCESSO Nº 0001767-56.2012.814.0303

AUTOR: CONGREGACAO DE SANTA DOROTEIA DO BRASIL


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ADVOGADO: ALEXANDRE MESQUITA DE MEDEIROS BRANCO OAB/PA 5944

RÉU: SANDRA MARIA FAILACHE LEITE

ADVOGADO: YGOR THIAGO FAILACHE LEITE OAB/PA 13640

Pelo presente, V. Senhoria está INTIMADA do que se segue:

01- Indefiro o pedido de antecipação das parcelas vincendas, eis que não previsto no acordo do ev. 116

02- Considerando que na petição do ev. 120 não consta a planilha de cálculo (art. 524, do CPC), promova
a intimação do autor para proceder à juntada de demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, no
prazo de 10 (dez) dias, observado o item 01 deste despacho.

3- Após o cumprimento da diligência, expeça-se Mandado de P.A.D.

Belém-PA, 12/03/2019

JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA

Juiz de Direito

Processo nº 0002406-06.2014.814.0303 (PROJUDI)


Exequente: JACOB ORENGEL
Advogado: Fabrício dos Reis Brandão - OAB/PA nº 11.471
Exequente: REGINA DE CACIA DA CRUZ MATOS
Advogado: Fabrício dos Reis Brandão - OAB/PA nº 11.471
Executada: OI MOVEL S/A
Advogado: Eládio Miranda LIma - OAB/RJ nº 86.235

INTIMAÇÃO

Pelo presente, está V. Sa. intimada a providenciar o pagamento do débito, voluntariamente, no prazo de
15 (quinze) dias (guia dep. judicial, ev.116), sob pena de incorrer em multa do art. 523, §1º do CPC, nos
termos do cálculo contido no evento 116.2. Belém, 13 de março de 2019. Luciana Delgado B. Cabral.
Diretora de Secretaria da 7ª VJEC.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0825723-98.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: VOLARE


ENGENHARIA LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO CHAVES RODRIGUESOAB:
5275PA Participação: ADVOGADO Nome: ALEXANDRE MIRANDA FERREIRAOAB: 014897/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LIVIA DONZA BARROSOOAB: 015302/PA Participação: ADVOGADO
Nome: PAULO DE TARSO ANUNCIACAO DE MELOOAB: 4315PA Participação: RECLAMADO Nome:
Banco do Brasil Participação: ADVOGADO Nome: SERVIO TULIO DE BARCELOSOAB:
21148/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da
FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 CERTIDÃO Processo nº: 0825723-98.2017.8.14.0301
CERTIFICOpara os devidos fins de direito, que o RECURSO INOMINADO, bem como, o respectivo
PREPARO, foram interpostos no prazo legal, sendo ambos tempestivos. Fica, o Reclamante, intimado a
apresentar suas Contrarrazões no prazo legal,a partir da leitura da presente Certidão.O referido é verdade
e dou fé.Belém(Pa.), 13 de março de 2019.(Assinado Digitalmente)DANIELA D DIAS TOCANTINSDiretora
de Secretaria, Em Exercício, da8ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém.

Número do processo: 0823929-08.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MITHSA DE


ASSIS GUARANY Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ROBERTO BECHIR MAUES FILHOOAB:
5848 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
INTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa Senhoria INTIMADA, nos autos do processo nº0823929-
08.2018.8.14.0301, queRECLAMANTE: MITHSA DE ASSIS GUARANYmove contraRECLAMADO:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA, a comparecer àAudiência UNA de Conciliação,
Instrução e Julgamento designada para o dia 06/06/2019, às 09:00 horas, que se realizará perante a8ª
Vara do Juizado Especial Cível, oportunidade em que poderá compor acordo ou, caso contrário, deverá
apresentar defesa escrita ou oral e produzir todas as provas admitidas em direito que entender
necessárias, inclusive por testemunhas, no máximo de três. As testemunhas podem ser apresentadas no
dia da audiência ou ser requerida sua intimação no prazo de 05 (cinco) dias de antecedência. Se o valor
da causa for superior a 20 (vinte) salários mínimos deverá comparecer acompanhado de advogado. Neste
caso, a ausência de contestação, escrita ou oral, ainda que presente o réu, implicará em revelia.
(Enunciado nº 11/FONAJE (RJ).Endereço da 8ª Vara do Juizado Especial Cível:Rua Aristides Lobo, 928,
Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-
020 O não comparecimento à audiência ensejará à ré a aplicação de revelia (art. 20 da Lei nº 9.099/95),
reputando-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor.Ressalte-se ainda a possibilidade de inversão do
ônus da prova em favor do autor, conforme dispõe o art. 6º, VIII da Lei nº 8.078/90 (CDC).A ré deverá
inserir no processo virtual todos documentos (incluindo Carta de Preposição e Atos Constitutivos, se
pessoa jurídica) e petições antes da realização da audiência, sob pena de revelia. Belém, 13 de março de
2019DESTINATÁRIO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAVia DJE

Número do processo: 0806628-14.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA JOSE


LEITE DOS SANTOS COSTA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A.
- CELPA Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO THAUMATURGO SORIANO DE MELLO FILHOOAB:
14665/PADECISÃOProcesso nº 0806628-14.2019.8.14.0301Autos de AÇÃO [DIREITO DO
CONSUMIDOR, Fornecimento de Energia Elétrica]Nome: MARIA JOSE LEITE DOS SANTOS
COSTAEndereço: 14 DE MARCO PASS INDEPENDENCIA, 87, UMARIZAL, BELéM - PA - CEP: 66050-
220Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAEndereço: AUGUSTO MONTENEGRO, SN,
KM 8,5, COQUEIRO, BELéM - PA - CEP: 66823-010 Vistos, etc. Trata-se deembargos de
declaraçãoopostos pela CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ - CELPA, sob o fundamento de há omissão na
decisão que deferiu a tutela de urgência. DECIDO Com base no art. 48 da Lei 9.099/95 c/c art. 1.022 do
CPC, cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: i) esclarecer obscuridade ou
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eliminar contradição; ii) suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de
ofício ou a requerimento; iii) corrigir erro material.Segundo a reclamada, a decisão seria omissa uma vez
que não foi fixado limite para a multa estabelecida para caso de não cumprimento da decisão.Não há
omissão, uma vez que não é necessário estabelecer limite para a multa diária imposta.Ademais, destaco
que, nos termos da jurisprudência do STJ (AgInt nos EDcl no REsp Nº 1.406.369 ? RS. Quarta Turma.
Relator Min. Luis Felipe Salomão. Data do julgamento: 06/04/2017), a multa cominatória deve ser fixada
em valor razoável e proporcional, podendo ser revista em qualquer fase do processo, até mesmo após o
trânsito em julgado, de modo a evitar o enriquecimento sem causa de uma das partes.No presente caso, a
multa foi fixada observando as peculiaridades do caso concreto, não havendo qualquer omissão.Destaco,
por fim, que no dispositivo da decisão impugnada foi mencionada a fatura específica de consumo de
energia que deverá ser suspensa e que não poderá originar a suspensão de energia elétrica.Ante o
exposto,rejeito os embargos, mantendo a decisão na sua íntegra.Publique-se. Registre-se. Intime-
se.Belém (PA), 11 de março de 2019 JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRAJuiz de Direito respondendo pela
8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0811407-80.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSEANE


NAZARE CHAVES GARCIA Participação: RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A. Participação:
ADVOGADO Nome: CASSIO CHAVES CUNHAOAB: 12268/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa
SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0811407-80.2017.8.14.0301, em queROSEANE NAZARÉ
CHAVES GARCIAmove contraTIM CELULAR S.A.,da mudança de endereço do funcionamento deste
Juizado Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico -
CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0811328-04.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOANA REGINA


GUSMAO DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ITAMAR FILHO TITO FERNANDESOAB:
25285/PA Participação: ADVOGADO Nome: NICOLAS MALCHER PEDROSAOAB: 25768/PA
Participação: RECLAMADO Nome: INSTITUTO EURO AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA
TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: WERNER NABICA COELHOOAB: 0117PAINTIMAÇÃO
Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0811328-04.2017.8.14.0301, em
queJOANA REGINA GUSMÃO DOS SANTOSmove contraINSTITUTO EURO AMERICANO DE
EDUCAÇÃO CIÊNCIA TECNOLOGIA,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial,
para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro
Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0824200-51.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: EDILENA MARIA


COLARES DOS SANTOS Participação: RECLAMADO Nome: Claro S.A.INTIMAÇÃO Pelo presente, está
Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0824200-51.2017.8.14.0301, em queEDILENA
MARIA COLARES DOS SANTOSmove contraCLARO S.A.,da mudança de endereço do funcionamento
deste Juizado Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico
Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª
Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0815380-43.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LIBERALINA DOS


SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: LIBERALINA DOS SANTOSOAB: 8092/PA Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVELRua Aristides Lobo, 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CERTIDÃO Processo nº: 0815380-43.2017.8.14.0301 CERTIFICOpara os devidos fins de direito, que o


RECURSO INOMINADO, bem como, o respectivo PREPARO, foram interpostos no prazo legal, sendo
ambos tempestivos. Fica, a Reclamante, intimada a apresentar suas Contrarrazões no prazo legal,a partir
da leitura da presente Certidão.O referido é verdade e dou fé.Belém(Pa.), 13 de março de 2019.(Assinado
Digitalmente)Diretora de Secretaria, Em Exercício, da8ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém.

Número do processo: 0826616-89.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANGELA


DIONETE COELHO DE MIRANDA Participação: RECLAMADO Nome: SILVANA HELENA MENDONÇA
DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVAOAB:
16753/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0826616-
89.2017.8.14.0301, em queANGELA DIONETE COELHO DE MIRANDAmove contraSILVANA HELENA
MENDONÇA DA SILVA,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua
Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto,
nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0833043-68.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: BLUE DIAMOND


PROMOCOES E EVENTOS LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: DENILSON REIS DE
OEIRASOAB: 9380 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAINTIMAÇÃO
Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0833043-68.2018.8.14.0301, em
queBLUE DIAMOND PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA - EPPmove contraCENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁ S.A. - CELPA,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua
Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto,
nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0850090-55.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CHACARAS


MONTENEGRO - CONDOMINIO JATOBA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO EMMANOEL RAIOL
MONTEIROOAB: 16941/PA Participação: RECLAMADO Nome: MANOEL CESAR MERENCIO DA SILVA
Participação: RECLAMADO Nome: STATUS CONSTRUCOES LTDARua Aristides Lobo, 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020Processo
nº 0850090-55.2018.8.14.0301INTIMAÇÃO Pelo presente, fica V. Senhoria INTIMADA, nos autos em
epígrafe,a partir do momento da leitura desta intimação, para se manifestar acerca da devolução sem
cumprimento da Citação/Intimação expedida, cuja Aviso de Recebimento consta informação "NÃO EXISTE
APT 3", conforme ID 8408342 . Belém(Pa.), 13 de março de 2019.(Assinado Digitalmente)

Número do processo: 0832378-52.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ERALDO DE


SOUZA BOTELHO Participação: ADVOGADO Nome: JAIRIANE DOS SANTOS MOTAOAB: 006
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAINTIMAÇÃO Pelo presente,
está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0832378-52.2018.8.14.0301, em queERALDO
DE SOUZA BOTELHOmove contraCENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. - CELPA,da mudança de
endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua Aristides Lobo, nº 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de
2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0832471-15.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOAO CARLOS


MORAES CONTENTE Participação: ADVOGADO Nome: IRANI DE FATIMA TEIXEIRA CONTENTEOAB:
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005108/PA Participação: RECLAMANTE Nome: RUY TEIXEIRA FIRMINO Participação: ADVOGADO


Nome: IRANI DE FATIMA TEIXEIRA CONTENTEOAB: 005108/PA Participação: RECLAMANTE Nome:
IRANI DE FATIMA TEIXEIRA CONTENTE Participação: ADVOGADO Nome: IRANI DE FATIMA
TEIXEIRA CONTENTEOAB: 005108/PA Participação: RECLAMANTE Nome: ROSANA YOKOYAMA
OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: IRANI DE FATIMA TEIXEIRA CONTENTEOAB: 005108/PA
Participação: RECLAMADO Nome: TRANSPORTES AEREOS PORTUGUESES SAINTIMAÇÃO Pelo
presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0832471-15.2018.8.14.0301, em
queJOÃO CARLOS MORAES CONTENTE, RUY TEIXEIRA FIRMINO, IRANI DE FÁTIMA TEIXEIRA
CONTENTE e ROSANA YOKOYAMA OLIVEIRAmove contraTRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES
SA,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua Aristides Lobo, nº 928,
Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13
de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0826725-06.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: BRUNO COSTA


PINHEIRO DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO COSTA PINHEIRO DE SOUSAOAB:
739 Participação: RECLAMADO Nome: CIELO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MARIA EMILIA
GONCALVES DE RUEDAOAB: 23748/PEINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos
autos do processo nº0826725-06.2017.8.14.0301, em queBRUNO COSTA PINHEIRO DE SOUSAmove
contraCIELO S.A.,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua
Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto,
nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0833250-67.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CURSOS DE


FORMACAO PROFISSIONAL LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: WILLAME JOSE
NASCIMENTO DA SILVAOAB: 26777/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE AUGUSTO FREIRE
FIGUEIREDOOAB: 6557/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLA DO SOCORRO RODRIGUES
ALVESOAB: 073PA Participação: RECLAMADO Nome: SARUANY MANOELA COSTA
MACHADOINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo
nº0833250-67.2018.8.14.0301, em queCURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL LTDA - EPPmove
contraSARUANY MANOELA COSTA MACHADO,da mudança de endereço do funcionamento deste
Juizado Especial, para a Rua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico -
CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0834667-55.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: EDINETH DA


SILVA DOS SANTOS Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. -
CELPA Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB:
4670/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0834667-
55.2018.8.14.0301, em queEDINETH DA SILVA DOS SANTOSmove contraCENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁ S.A. - CELPA,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para aRua
Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto,
nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0833078-28.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIDALVA DOS


SANTOS PINHO Participação: ADVOGADO Nome: INGRID DE LIMA RABELO MENDESOAB: 7214PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO CITIBANK S A Participação: ADVOGADO Nome: LUIS
CARLOS MONTEIRO LAURENCOOAB: 16780/BA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO
ITAUCARD S.A. Participação: ADVOGADO Nome: LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENCOOAB:
16780/BAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0833078-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

28.2018.8.14.0301, em queMARIDALVA DOS SANTOS PINHOmove contraBANCO CITIBANK S A e


BANCO ITAUCARD S.A.,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua
Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto,
nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0833047-08.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ELIENE


RODRIGUES DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: WEVERSON RODRIGUES DA CRUZOAB:
25304/PA Participação: RECLAMADO Nome: MAURO RODRIGO MACIEL TAVARESINTIMAÇÃO Pelo
presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0833047-08.2018.8.14.0301, em
queELIENE RODRIGUES DE SOUZAmove contraMAURO RODRIGO MACIEL TAVARES,da mudança de
endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua Aristides Lobo, nº 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de
2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0809627-08.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SAVIO SANTOS


SALES Participação: ADVOGADO Nome: JOSE GOMES VIDAL JUNIOROAB: 051 Participação:
ADVOGADO Nome: RAMSES SOUSA DA COSTA JUNIOROAB: 4259 Participação: RECLAMADO Nome:
BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL SGANZERLA DURANDOAB:
16637/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0809627-
08.2017.8.14.0301, em queSAVIO SANTOS SALESmove contraBANCO DO BRASIL SA,da mudança de
endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua Aristides Lobo, nº 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de
2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0833053-15.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MAMEDE


WILSON SIMAS ALVES Participação: ADVOGADO Nome: HENNDEL SILVA ARAUJOOAB: 22804/PA
Participação: RECLAMADO Nome: UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO PARAINTIMAÇÃO Pelo presente,
está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0833053-15.2018.8.14.0301, em queMAMEDE
WILSON SIMAS ALVESmove contraUNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PARÁ,da mudança de endereço
do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento
Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria
da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0811400-88.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA


ELIZABETH BARBOSA DA SILVA Participação: RECLAMADO Nome: UNIMED DE BELEM
COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO SUZUKI
SIZOOAB: 08 Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE MIRANDA MOURAOOAB:
5627/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0811400-
88.2017.8.14.0301, em queMARIA ELIZABETH BARBOSA DA SILVAmove contraUNIMED DE BELÉM
COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado
Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico -
CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0811362-76.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ISABELLE


PINHEIRO FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome: MICHEL NOBRE MAKLOUF
CARVALHOOAB: 20249/PA Participação: RECLAMADO Nome: EVENTBIS BRASIL - TECNOLOGIA
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PARA EVENTOS E TICKETS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: RENATO GOMES VIGIDOOAB:
6800INTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0811362-
76.2017.8.14.0301, em queISABELLE PINHEIRO FIGUEIREDOmove contraEVENTBIS BRASIL -
TECNOLOGIA PARA EVENTOS E TICKETS LTDA,da mudança de endereço do funcionamento deste
Juizado Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico -
CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0834203-31.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: WELLINGTON


PATRICK LOBATO CARDOSO Participação: ADVOGADO Nome: JAMILE SOUZA MAUESOAB:
24354/PA Participação: ADVOGADO Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVAOAB: 16753/PA
Participação: ADVOGADO Nome: JOSE RICARDO DE ABREU SARQUISOAB: 6173/PA Participação:
ADVOGADO Nome: FERNANDA ALICE RAMOS MARQUESOAB: 19345/PA Participação: ADVOGADO
Nome: FABIO BASTOS MAGNOOAB: 21190/PA Participação: RECLAMADO Nome: TRES COMERCIO
DE PUBLICACOES LTDA.INTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do
processo nº0834203-31.2018.8.14.0301, em queWELLINGTON PATRICK LOBATO CARDOSOmove
contraTRES COMÉRCIO DE PUBLICAÇÕES LTDA.,da mudança de endereço do funcionamento deste
Juizado Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico -
CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0835944-09.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MAYCO AMORIM


Participação: ADVOGADO Nome: MAYCO AMORIMOAB: 547 Participação: RECLAMADO Nome: BANCO
BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: ACACIO FERNANDES ROBOREDOOAB:
13904/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0835944-
09.2018.8.14.0301, em que MAYCO AMORIMmove contraBANCO BRADESCO SA,da mudança de
endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para a Rua Aristides Lobo, nº 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de
2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0823929-08.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MITHSA DE


ASSIS GUARANY Participação: ADVOGADO Nome: JOSE ROBERTO BECHIR MAUES FILHOOAB:
5848 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
INTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa Senhoria INTIMADA, nos autos do processo nº0823929-
08.2018.8.14.0301, queRECLAMANTE: MITHSA DE ASSIS GUARANYmove contraRECLAMADO:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA, a comparecer àAudiência UNA de Conciliação,
Instrução e Julgamento designada para o dia 06/06/2019, às 09:00 horas, que se realizará perante a8ª
Vara do Juizado Especial Cível, oportunidade em que poderá compor acordo ou, caso contrário, deverá
apresentar todas as provas admitidas em direito que entender necessárias, inclusive por testemunhas, no
máximo de três. As testemunhas podem ser apresentadas no dia da audiência ou ser requerida sua
intimação no prazo de 05 (cinco) dias antes da audiência. Se o valor da causa for superior a 20 (vinte)
salários mínimos deverá comparecer acompanhado de advogado.Endereço da 8ª Vara do Juizado
Especial Cível:Rua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAJP da
FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 O não comparecimento da parte autora à audiência acima
designada ensejará a extinção do processo sem julgamento do mérito, assim como, se não justificar a
ausência, a condenação ao pagamento das custas judiciais. Belém, 13 de março de 2019DESTINATÁRIO:
MITHSA DE ASSIS GUARANYVia DJE
310
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0834670-10.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSE MARIA


MACIEL MARTINS Participação: RECLAMADO Nome: NOVO MUNDO AMAZONIA MOVEIS E
UTILIDADES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUESOAB:
15201/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0834670-
10.2018.8.14.0301, em queJOSÉ MARIA MACIEL MARTINSmove contraNOVO MUNDO AMAZÔNIA
MOVEIS E UTILIDADES LTDA,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para
aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro
Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0834187-14.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA ENEDINA


ALMEIDA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: TAYSSA BERNARDO ALVESOAB: 514
Participação: ADVOGADO Nome: ANA PAULA MORAES DA CUNHA ALVESOAB: 2389 Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa
SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0834187-14.2017.8.14.0301, em queMARIA ENEDINA
ALMEIDA DOS SANTOSmove contraCENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. - CELPA,da mudança de
endereço do funcionamento deste Juizado Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de
Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de
2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0836296-64.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: NILO PASCOAL


LOBO MONTAO Participação: ADVOGADO Nome: NEWTON CARLOS FREIRE PEREIRAOAB:
015448/PA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO PEREIRA DE OLIVEIRAOAB: 012009/PA
Participação: ADVOGADO Nome: PAULO CESAR CAMPOS DAS NEVESOAB: 013995/PA Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa
SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0836296-64.2018.8.14.0301, em queNILO PASCOAL LOBO
MONTÃOmove contraCENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. - CELPA,da mudança de endereço do
funcionamento deste Juizado Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento
Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria
da 8ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0811302-06.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LUIZ AUGUSTO


DA SILVA VENTURA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ AUGUSTO DA SILVA VENTURA
JUNIOROAB: 257PA Participação: RECLAMADO Nome: MORAIS & ANDRADE APOIO EMPRESARIAL
LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO POUSAS MANACES DE ANDRADEOAB:
165430/MG Participação: RECLAMADO Nome: ROCHA, MARINHO E SALES SOCIEDADE DE
ADVOGADOS Participação: ADVOGADO Nome: WILSON BELCHIOROAB: 20601/PA Participação:
ADVOGADO Nome: JANIELLE FERNANDES SEVEROOAB: 17632/CE Participação: RECLAMADO
Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: WILSON BELCHIOROAB:
20601/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL INTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa Senhoria INTIMADA, nos autos do processo
nº0811302-06.2017.8.14.0301, queLUIZ AUGUSTO DA SILVA VENTURA JUNIORmove contraMORAIS &
ANDRADE APOIO EMPRESARIAL LTDA - ME, ROCHA, MARINHO E SALES SOCIEDADE DE
ADVOGADOS e BANCO BRADESCO S/A, a comparecer àAudiência de Instrução e Julgamento
designada para o dia 25/03/2019 09:00 horas, que se realizará perante a8ª Vara do Juizado Especial
Cível,no novo endereço desta Unidade Judiciária localizada à Rua Aristides Lobo, nº 928, Reduto, Belém -
Pará, oportunidade em que poderá compor acordo ou, caso contrário, deverá apresentar defesa escrita ou
oral e produzir todas as provas admitidas em direito que entender necessárias, inclusive por testemunhas,
no máximo de três. As testemunhas podem ser apresentadas no dia da audiência ou ser requerida sua
intimação no prazo de 05 (cinco) dias de antecedência. Se o valor da causa for superior a 20 (vinte)
salários mínimos deverá comparecer acompanhado de advogado. Neste caso, a ausência de contestação,
311
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

escrita ou oral, ainda que presente o réu, implicará em revelia. (Enunciado nº 11/FONAJE (RJ).Endereço
da 8ª Vara do Juizado Especial Cível:Rua Aristides Lobo, 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico
Pedagógico - CAJP da FABEL, Reduto, BELéM - PA - CEP: 66053-020 O não comparecimento à
audiência ensejará à ré a aplicação de revelia (art. 20 da Lei nº 9.099/95), reputando-se verdadeiros os
fatos alegados pelo autor.Ressalte-se ainda a possibilidade de inversão do ônus da prova em favor do
autor, conforme dispõe o art. 6º, VIII da Lei nº 8.078/90 (CDC).A ré deverá inserir no processo virtual todos
documentos (incluindo Carta de Preposição e Atos Constitutivos, se pessoa jurídica) e petições antes da
realização da audiência, sob pena de revelia. Belém, 13 de março de 2019.DESTINATÁRIO: MORAIS &
ANDRADE APOIO EMPRESARIAL LTDA - MEVIA DJE

Número do processo: 0811302-06.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LUIZ AUGUSTO


DA SILVA VENTURA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ AUGUSTO DA SILVA VENTURA
JUNIOROAB: 257PA Participação: RECLAMADO Nome: MORAIS & ANDRADE APOIO EMPRESARIAL
LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO POUSAS MANACES DE ANDRADEOAB:
165430/MG Participação: RECLAMADO Nome: ROCHA, MARINHO E SALES SOCIEDADE DE
ADVOGADOS Participação: ADVOGADO Nome: WILSON BELCHIOROAB: 20601/PA Participação:
ADVOGADO Nome: JANIELLE FERNANDES SEVEROOAB: 17632/CE Participação: RECLAMADO
Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: WILSON BELCHIOROAB:
20601/PAINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0811302-
06.2017.8.14.0301, em queLUIZ AUGUSTO DA SILVA VENTURA JUNIORmove contraMORAIS &
ANDRADE APOIO EMPRESARIAL LTDA - ME, ROCHA, MARINHO E SALES SOCIEDADE DE
ADVOGADOS e BANCO BRADESCO S/A,da mudança de endereço do funcionamento deste Juizado
Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento Jurídico Pedagógico -
CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria da 8ª Vara do Juizado
Especial Cível

Número do processo: 0834550-64.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JORGE LENOIR


LIMA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: VITAL GOMES RODRIGUES FILHOOAB:
015360/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALLAN KNYO LUZ NAVARRO DE SOUSAOAB: 23499/PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO
Nome: JOAO THOMAZ PRAZERES GONDIMOAB: 62192/RJINTIMAÇÃO Pelo presente, está Vossa
SenhoriaINTIMADA, nos autos do processo nº0834550-64.2018.8.14.0301, em queJORGE LENOIR LIMA
DOS SANTOSmove contraBANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.,da mudança de endereço do
funcionamento deste Juizado Especial, para aRua Aristides Lobo, nº 928, Centro de Aperfeiçoamento
Jurídico Pedagógico - CAPJ/FABEL, Bairro Reduto, nesta cidade.Belém, 13 de março de 2019. Secretaria
da 8ª Vara do Juizado Especial Cível
312
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 9ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0831680-46.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANDRE LUIS


PIRES MARGALHO Participação: ADVOGADO Nome: MAISA PINHEIRO CORREA VON GRAPPOAB:
606 Participação: RECLAMADO Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome:
RAFAEL SGANZERLA DURANDOAB: 16637/PAPROCESSO NÚMERO:0831680-
46.2018.8.14.0301DECISÃO Compulsando detidamente os autos, verifica-se que este Juízo concedeu
tutela de urgência em favor do reclamante, determinando entre outras medidas que fosse restabelecido
acordo entabulado entre as partes na via administrativa, mediante emissão de cinco boletos pendentes
para fins liquidação do débito objeto da ação, com vencimento todo dia 15 de cada mês, a contar de
15.06.2018, sem acréscimo de qualquer encargo. Após a referida decisão, o autor insistentemente
apresentou diversas petições na lide informando o descumprimento pelo banco réu quanto aos termos da
liminar deferida em seu favor, ocasião em que este Juízo determinou a intimação do reclamado para fins
de emissão dos respectivos boletos no prazo máximo de 10 dias úteis, com vencimento da primeira
parcela em 15.12.2018 (e as demais 15.01.2019, 15.02.2019, 15.03.2019 e 15.04.2019), cuja diligência
somente restou atendida pelo requerido em 09.01.2019 (Id nº. 7952454), mediante emissão do primeiro
boleto com data de vencimento em 15.01.2019 (Id nº. 7952460). Verifica-se ainda que mesmo após a
emissão extemporânea do primeiro boleto com vencimento em 15.01.2019, o reclamado comprovou nos
autos que o referido título foi entregue ao reclamante no dia 09.01.2019, conforme documento
apresentado no Id nº.8558430, todavia, sem a devida contraprestação até a presente data, inclusive no
que tange à segunda parcela emitida e apresentada na lide, cujo vencimento sucedeu em 15.02.2019.
Diante dos fatos retro esposados, informa o reclamado na petição de Id nº. 8558429 que o boleto vencido
em 15.01.2019 não está mais disponível para pagamento, pois já decorreu mais de 30 dias de seu
vencimento, de modo que o referido adimplemento somente poderá ser efetuado na modalidade débito em
conta. Requer ainda, que este Juízo determine a extinção/cancelamento do acordo resultante da decisão
liminar proferida na lide, tendo em vista o descaso do autor em honrar os pagamentos que lhe competem
na demanda. É o breve relatório. Decido.Inicialmente, em que pese o lamentável descaso de ambas as
partes no processo quanto às ordens judicias emanadas no feito, entendo que, por ora, não merece
acolhimento o pedido de revogação da decisão proferida por este Juízo em sede de tutela provisória de
urgência, visto que tal medida seguramente acarretará evidente prejuízo a parte reclamante, que por sua
vez também enfrentou percalços na lide em razão da recalcitrância do banco réu em cumprir prontamente
a liminar deferida contra si nos autos.Deste modo, no intuito de elidir controvérsias entre as partes e
qualquer óbice quanto ao cumprimento da decisão proferida no Id nº. 5112134,determino à Secretaria do
Juízo que promova a emissão de 05 guias de recolhimento no valor de R$542,29 (quinhentos e quarenta e
dois reais e vinte e nove centavos) cada, com vencimento da primeira parcela em 15.05.2019 e as demais
em 15.06.2019, 15.07.2019, 15.08.2019 e 15.09.2019, respectivamente,as quais deverão ser entregues ao
reclamante por oficial de justiça, mediante intimação da presente decisão.Determino ainda ao reclamado
que observe atentamente os termos da decisão proferida no Id nº. 5112134, principalmente quanto à
ordem lançada contra si para se abster de efetuar a cobrança do débito objeto da ação em desfavor do
reclamante, por qualquer meio de comunicação, até ulterior decisão do Juízo.De outro lado, fica o
reclamante desde já advertido que permanecendo a situação de inadimplência, conforme devidamente
noticiado pelo banco requerido, a decisão liminar concedida em seu favor nos autos ficará sujeita a
revogação, uma vez tal circunstância implicará no evidente desinteresse de um direito pretendido por si na
lide e da qual inúmeras vezes provocou este Juízo para reconhecer o descumprimento da obrigação de
fazer imposta à parte contrária, bem como que ainda resultará em fator substancial para condenação nas
penas da litigância de má-fé.Por conseguinte, realizando o reclamante os devidos pagamentos, autorizo
desde já a expedição dos respectivos alvarás judiciais em favor do banco reclamado, o qual por sua vez
deverá indicar na lide os dados bancários para fins de transferência dos valores, comprovando-se tais
operações no processo, com o consequente acautelamento dos autos em Secretaria até a data da
audiência designada no feito.Inexistindo pagamento pelo reclamante, certifique-se e retornem os autos
conclusos para decisão. Intimem-se as partes acerca da presente decisão, sendo o reclamante neste caso
específico por oficial de justiça.Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO
MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível
313
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0831680-46.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ANDRE LUIS


PIRES MARGALHO Participação: ADVOGADO Nome: MAISA PINHEIRO CORREA VON GRAPPOAB:
606 Participação: RECLAMADO Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome:
RAFAEL SGANZERLA DURANDOAB: 16637/PAPROCESSO NÚMERO:0831680-
46.2018.8.14.0301DECISÃO Compulsando detidamente os autos, verifica-se que este Juízo concedeu
tutela de urgência em favor do reclamante, determinando entre outras medidas que fosse restabelecido
acordo entabulado entre as partes na via administrativa, mediante emissão de cinco boletos pendentes
para fins liquidação do débito objeto da ação, com vencimento todo dia 15 de cada mês, a contar de
15.06.2018, sem acréscimo de qualquer encargo. Após a referida decisão, o autor insistentemente
apresentou diversas petições na lide informando o descumprimento pelo banco réu quanto aos termos da
liminar deferida em seu favor, ocasião em que este Juízo determinou a intimação do reclamado para fins
de emissão dos respectivos boletos no prazo máximo de 10 dias úteis, com vencimento da primeira
parcela em 15.12.2018 (e as demais 15.01.2019, 15.02.2019, 15.03.2019 e 15.04.2019), cuja diligência
somente restou atendida pelo requerido em 09.01.2019 (Id nº. 7952454), mediante emissão do primeiro
boleto com data de vencimento em 15.01.2019 (Id nº. 7952460). Verifica-se ainda que mesmo após a
emissão extemporânea do primeiro boleto com vencimento em 15.01.2019, o reclamado comprovou nos
autos que o referido título foi entregue ao reclamante no dia 09.01.2019, conforme documento
apresentado no Id nº.8558430, todavia, sem a devida contraprestação até a presente data, inclusive no
que tange à segunda parcela emitida e apresentada na lide, cujo vencimento sucedeu em 15.02.2019.
Diante dos fatos retro esposados, informa o reclamado na petição de Id nº. 8558429 que o boleto vencido
em 15.01.2019 não está mais disponível para pagamento, pois já decorreu mais de 30 dias de seu
vencimento, de modo que o referido adimplemento somente poderá ser efetuado na modalidade débito em
conta. Requer ainda, que este Juízo determine a extinção/cancelamento do acordo resultante da decisão
liminar proferida na lide, tendo em vista o descaso do autor em honrar os pagamentos que lhe competem
na demanda. É o breve relatório. Decido.Inicialmente, em que pese o lamentável descaso de ambas as
partes no processo quanto às ordens judicias emanadas no feito, entendo que, por ora, não merece
acolhimento o pedido de revogação da decisão proferida por este Juízo em sede de tutela provisória de
urgência, visto que tal medida seguramente acarretará evidente prejuízo a parte reclamante, que por sua
vez também enfrentou percalços na lide em razão da recalcitrância do banco réu em cumprir prontamente
a liminar deferida contra si nos autos.Deste modo, no intuito de elidir controvérsias entre as partes e
qualquer óbice quanto ao cumprimento da decisão proferida no Id nº. 5112134,determino à Secretaria do
Juízo que promova a emissão de 05 guias de recolhimento no valor de R$542,29 (quinhentos e quarenta e
dois reais e vinte e nove centavos) cada, com vencimento da primeira parcela em 15.05.2019 e as demais
em 15.06.2019, 15.07.2019, 15.08.2019 e 15.09.2019, respectivamente,as quais deverão ser entregues ao
reclamante por oficial de justiça, mediante intimação da presente decisão.Determino ainda ao reclamado
que observe atentamente os termos da decisão proferida no Id nº. 5112134, principalmente quanto à
ordem lançada contra si para se abster de efetuar a cobrança do débito objeto da ação em desfavor do
reclamante, por qualquer meio de comunicação, até ulterior decisão do Juízo.De outro lado, fica o
reclamante desde já advertido que permanecendo a situação de inadimplência, conforme devidamente
noticiado pelo banco requerido, a decisão liminar concedida em seu favor nos autos ficará sujeita a
revogação, uma vez tal circunstância implicará no evidente desinteresse de um direito pretendido por si na
lide e da qual inúmeras vezes provocou este Juízo para reconhecer o descumprimento da obrigação de
fazer imposta à parte contrária, bem como que ainda resultará em fator substancial para condenação nas
penas da litigância de má-fé.Por conseguinte, realizando o reclamante os devidos pagamentos, autorizo
desde já a expedição dos respectivos alvarás judiciais em favor do banco reclamado, o qual por sua vez
deverá indicar na lide os dados bancários para fins de transferência dos valores, comprovando-se tais
operações no processo, com o consequente acautelamento dos autos em Secretaria até a data da
audiência designada no feito.Inexistindo pagamento pelo reclamante, certifique-se e retornem os autos
conclusos para decisão. Intimem-se as partes acerca da presente decisão, sendo o reclamante neste caso
específico por oficial de justiça.Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO
MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0827324-08.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RODRIGO


QUARESMA PACHECO Participação: ADVOGADO Nome: JOSIANE NAHUM PACHECOOAB: 2692/AP
Participação: RECLAMADO Nome: I G S COMERCIO DE VEICULOS LTDA - MEPROCESSO
NÚMERO:0827324-08.2018.8.14.0301 DECISÃO Consta dos autos pedido formulado pelo reclamante (Id
314
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

nº. 8502736), no sentido de que seja decretada a revelia da empresa reclamada IGS COMÉRCIO DE
VEÍCULOS LTDA-ME, em virtude de acumulação simultânea de seu sócio proprietário, identificado no feito
como Ismael Gomes Silva, nas condições de preposto e advogado na mesma pessoa. Compulsando
detidamente os autos, verifica-se que a audiência realizada entre as partes no feito foi conciliatória, de
modo que a assistência obrigatória prevista no artigo 9º da Lei nº. 9.099/1995 não encontra guarida neste
caso específico para fins de aplicação dos efeitos da revelia, uma vez que tal incidente apenas ocorre na
audiência instrutória, por ser o momento impreterível para apresentação de defesa e produção de provas.
Neste sentido prediz o Enunciado nº. 36 do FONAJE abaixo transcrito:ENUNCIADO 36? A assistência
obrigatória prevista no art. 9º da Lei 9.099/1995 tem lugar a partir da fase instrutória, não se aplicando
para a formulação do pedido (grifos nossos).Deste modo, considerando que a empresa ré esteve
devidamente representada em Juízo por seu sócio proprietário, conforme consulta, em anexo, realizada
por esta magistrada junto ao site da RECEITA FEDERAL e em atenção ao que determina o parágrafo 4º,
do artigo 9º da Lei nº. 9.099/1995, a ausência de advogado na audiência conciliatória não pode resultar em
revelia. Ressalte-se ainda que esta magistrada entende ser possível oportunizar a parte ré prazo para
juntada da carta de preposição, atos constitutivos e demais instrumentos necessários para fins de
regularização processual, tendo em vista que o formalismo exacerbado não coaduna com os princípios
que regem os processos submetidos à sistemática dos Juizados Especiais, razão pela qual também resta
rechaçada qualquer pretensão no sentido de decretação da revelia da empresa requerida nestes autos.
Nessa senda:PROCESSUAL CIVIL. NULIDADE.PREPOSTO QUE COMPARECE À AUDIÊNCIA DE
CONCILIAÇÃO SEM A CARTA DE PREPOSIÇÃO. REQUERIMENTO DE PRAZO PARA A JUNTADA DA
CARTA PELO RÉU. VÍCIO SANÁVEL, PASSÍVEL DE REGULARIZAÇÃO.INDEFERIMENTO PELO JUÍZO
DE ORIGEM. DECRETO DE REVELIA SEGUIDO DE SENTENÇA DE MÉRITO.RIGOR E FORMALISMO
INCOMPATÍVEIS COM OS CRITÉRIOS ORIENTADORES DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. ART. 2º DA
LEI 9.099/95.CERCEAMENTO DE DEFESA CARACTERIZADO. ANULAÇÃO DO PROCESSO.
SENTENÇA ILÍQUIDA. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS QUE PERMITAM SEQUER SUA
POSTERIOR LIQUIDAÇÃO. INADMISSIBILIDADE. ART. 38, PARÁGRAFO ÚNICO, DA LEI 9.099/95.
NULIDADE DO FEITO RECONHECIDA. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA DESIGNAÇÃO DE
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO. Sentença desconstituída. Nulidade do feito decretada. Recurso provido.
(Recurso Cível Nº 71006171052, Quarta Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Ricardo Pippi
Schmidt, Julgado em 26/08/2016). Grifos nossos. Assim, tendo em vista que não foi possível a
composição de acordo entre as partes na lide,determino à Secretaria que designe nova data para
realização de audiência de instrução e julgamento entre as partes, ficando desde já advertida a empresa
reclamada quanto à impossibilidade de acúmulo de encargos de patrono e preposto na audiência
instrutória em causas superiores a vinte salários mínimos, bem como que deverá até o dia do citado ato
apresentar todos os documentos indispensáveis para fins de sua regularização processual (carta de
preposição, atos constitutivos, procuração e etc.) e produção de provas.Intimem-se as partes.Após,
aguarde-se a audiência designada na lide. Belém, 11 de março de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO
MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0845508-12.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JONILSON


CESAR DO NASCIMENTO SILVA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELLE SIQUEIRA
NASCIMENTOOAB: 26594/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPAProcesso 0845508-12.2018.8.14.0301RECLAMANTE: JONILSON CESAR DO
NASCIMENTO SILVARECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA CERTIFICO que,
sob ordens expressas da MM. Juíza Titular desta Vara, com base no art. 1º, §2º, III do Provimento nº.
006/2006 da CJRMB, face à necessidade de readequação da pauta de audiências, a Audiência Una
(Conciliação, Instrução e Julgamento) anteriormente designada para o dia 26/03/2020 fica redesignada
para o dia 30/04/2019 às 09:30 horas, a ser realizada na 9ª Vara do Juizado Especial Cível, localizada
nesta cidade, na Av. Rômulo Maiorana (antiga Av. 25 de Setembro) nº 1366 - 2º Andar, entre Tv. Mariz e
Barros e Tv. Mauriti, Bairro: Marco,onde as partes poderão produzir provas admitidas em direito e que
entenderem necessárias, inclusive testemunhais, eo(a) reclamado(a) deverá apresentar defesa escrita ou
verbal, sob pena de revelia. No ensejo, fica a advertência de que, versando a ação sobre relação de
consumo, o ônus da prova restou invertido desde o despacho inicial. CERTIFICO ainda que será expedida
intimação desta certidão à advogada do Reclamante, atravésdos sistemas PJE e DJE-PA. O referido é
verdade e dou fé. Belém, 13 de março de 2019. CARLOS HACHEM CHAVES JÚNIORAnalista Judiciário
da 9ª Vara do Juizado Especial Cível ADVERTÊNCIAS:01. Sendo a parte promovida PESSOA JURÍDICA,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

deverão ser apresentados na audiência seus atos constitutivos e, fazendo-se representar por preposto, a
devida carta de preposição em original, sob pena de revelia.02. A microempresa e a empresa de pequeno
porte, quando autoras, devem ser representadas, inclusive em audiência, pelo empresário individual ou
pelo sócio dirigente, conforme Enunciado 141 do FONAJE.03. Sendo a parte promovida CONDOMÍNIO,
deverá ser representada na audiência pelo síndico ou preposto com poderes de representação em juízo
(art. 1.038 do Código Civil c/c Enunciado 111 do FONAJE), bem como deverá ser apresentada a ata da
assembleia que o elegeu síndico e, se for o caso, a ata da assembléia ou convenção que autorizou a
transferência dos poderes de representação.04. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte
promovente ensejará a aplicação da extinção da presente ação, consoante o art. 51, inciso I, da Lei nº
9099/95.05. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovida ensejará a aplicação da
revelia consoante o art. 20 da Lei 9.099/95, reputando-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor.06.
Ocorrendo AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, nela poderá ser oferecida defesa escrita ou
oral e produzidas provas admitidas em direito e que forem entendidas como necessárias, inclusive
testemunhais. A DEFESA DEVERÁ SER INSERIDA NO SISTEMA ANTES DA AUDIÊNCIA, SOB PENA
DE REVELIA (Por analogia à Portaria n° 01/2011 - 6ªVJEC, publicada no DJE n° 4793/2011 de
06/05/2011). Serão admitidas, no máximo, três testemunhas, que poderão ser apresentadas no dia da
audiência ou intimadas mediante requerimento a este Juízo formalizado, no mínimo, 05 (cinco) dias antes
da audiência de instrução e julgamento.07. Sendo o valor da causa superior a 20 (vinte) salários mínimos,
as partes devem comparecer acompanhadas de advogado (art. 9º, Lei 9.099/95) e, neste caso, a ausência
de contestação, escrita ou oral, ainda que presente o reclamado, implicará em revelia. (Enunciado nº
11/FONAJE).08. Tratando a ação de relação de consumo, INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA restou
promovida desde o despacho inicial, nos termos do art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do
Consumidor.09. As partes deverão comunicar ao Juízo a mudança de endereço, ocorrida no curso do
processo, sob pena de serem consideradas como válidas as intimações enviadas ao endereço anterior,
constante dos autos (art. 19, § 2º, da lei 9099/95).10. COMPARECER 30 MINUTOS ANTES DO
HORÁRIO DA AUDIÊNCIA.

Número do processo: 0846284-12.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DE JESUS


SILVA MOSCOSO Participação: ADVOGADO Nome: DAYLA JAMILLE FERREIRA SANTOSOAB:
24443/PA Participação: RECLAMADO Nome: ADRIANA FLAVIA MONTEIRO DE OLIVEIRA Participação:
ADVOGADO Nome: IVAN FELIPE DANTAS PAROOAB: 23510/PAPROCESSO Nº0846284-
12.2018.814.0301RECLAMANTE: MARIA DE JESUS SILVA MOSCOSORECLAMADA: ADRIANA FLÁVIA
MONTEIRO DE OLIVEIRA DECISÃOTendo em vista que a reclamada juntou aos autos atestado médico e
declaração de comparecimento com os quais comprova ter faltado à audiência por ter necessidade de
atendimento médico com urgência no mesmo dia e hora designados para o ato, defiro o pedido de
designação de nova audiência una de conciliação, instrução e julgamento entre as partes.À Secretaria
para designação da audiência observando a pauta de prioridades legais, intimando-se as partes para que
compareçam ao ato.Intime-se e cumpra-se.Belém, 12 de março de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO
MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém

Número do processo: 0846284-12.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DE JESUS


SILVA MOSCOSO Participação: ADVOGADO Nome: DAYLA JAMILLE FERREIRA SANTOSOAB:
24443/PA Participação: RECLAMADO Nome: ADRIANA FLAVIA MONTEIRO DE OLIVEIRA Participação:
ADVOGADO Nome: IVAN FELIPE DANTAS PAROOAB: 23510/PAPROCESSO Nº0846284-
12.2018.814.0301RECLAMANTE: MARIA DE JESUS SILVA MOSCOSORECLAMADA: ADRIANA FLÁVIA
MONTEIRO DE OLIVEIRA DECISÃOTendo em vista que a reclamada juntou aos autos atestado médico e
declaração de comparecimento com os quais comprova ter faltado à audiência por ter necessidade de
atendimento médico com urgência no mesmo dia e hora designados para o ato, defiro o pedido de
designação de nova audiência una de conciliação, instrução e julgamento entre as partes.À Secretaria
para designação da audiência observando a pauta de prioridades legais, intimando-se as partes para que
compareçam ao ato.Intime-se e cumpra-se.Belém, 12 de março de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO
MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0829712-15.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: IVONISE


MARQUES VIEIRA DA COSTA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: ADRIANO PALERMO COELHOOAB:
12077/PAPROCESSO N° 0829712-15.2017.8.14.0301 RECLAMANTE: IVONISE MARQUES VIERA DA
COSTARECLAMADA: CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. ? CELPAJUÍZA: MÁRCIA CRISTINA
LEÃO MURRIETA SENTENÇA Vistos etc.Dispensado o relatório, nos termos do art. 38, da Lei n°
9.099/95.IVONISE MARQUES VIEIRA DA COSTAmove açãoem face deCENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁ S/A ? CELPAimpugnando uma fatura no valor de R$ 1.162,03, relativa a consumo não
registrado.Em suma, argumenta que em 2015 o poste de energia onde se encontrava instalado o seu
medidor pegou fogo e, a partir de então, as faturas foram emitidas no valor de apenas seis reais. Diz que
somente após alguns meses a concessionária efetuou reparo para que a unidade consumidora voltasse a
funcionar e que ainda recebeu uma ?multa? relativa à suposta irregularidade, contudo, afirma que assinou
o papel em branco a pedido de um funcionário da CELPA e que este teria afirmado que a reclamante
estava fazendo ?gato?. Por fim, diz que toda semana funcionários da reclamada vão até sua casa realizar
cobrança e que teve o nome incluído em cadastro negativo por conta do débito impugnadoRequer, assim,
a declaração de inexistência de débito, além de indenização por dano moral.A reclamada, por seu turno,
diz que em 25/09/2015 realizou fiscalização no imóvel a reclamad, na presença desta, tendo sido
constatado que a unidade estava ?ligada direito, com alimentação sando da rede, deixando de registrar
corretamente o consumo de energia?. Acrescenta que a irregularidade perdurou de07/2015 a 12/2016e
que foi devidamente registrada em fotografias feitas pelos seus funcionários. Diz que lavrou Termo de
Ocorrência de Inspeção e que para a recuperação de receita agiu de acordo com o que prevê a Resolução
414 ANEEL. No que tange à suposta fraude narrada pela autora, diz que não existem elementos mínimos
a sustentar a afirmação. Ainda refere que em seu sistema não foi detectada nenhuma intercorrência que
tenha dado ensejo a ligação direta da unidade por sua equipe de campo. Requer assim a improcedência
dos pedidos ao mesmo tempo em que formula pedido contraposto para que a reclamante seja condenada
ao pagamento da fatura questionada, no valor de R$1.162,03. Versam os autos sobre típica relação de
consumo, uma vez que reclamante e reclamada ostentam respectivamente a condição de consumidor ?
destinatário final ? e fornecedor de serviço, nos termos dos arts. 2º, 3º e 22 do CDC.De outro lado, a
reclamante é hipossuficiente no que tange à produção probatória ? uma vez que dela não se espera a
detenção do conhecimento técnico e dos meios necessários à prova da regularidade da cobrança ? razão
pela qual é imperioso inverter o ônus da prova, nos termos do art. 6º, inciso VIII, do CDC.Dito isso, quanto
à fatura de CNR impugnada nesta ação, a irregularidade alegada pela reclamada pode ser constatada
pelo Termo de Ocorrência de Inspeção, juntado aos autos. Ademais, o histórico de consumo existente nas
faturas de id. 2650004 reforça a conclusão de que a unidade esteve ligada direto na rede, pois no período
julho a setembro só foi registrado o custo de disponibilidade.Por outro lado, no que toca à alegação de que
o poste onde se encontrava a UC 2283417 pegou fogo e que teria sido essa a causa do consumo não
registrado, deve-se destacar que, em se tratando de um fato extraordinário, incumbia à reclamante
comprovar sua existência. Contudo, não foi juntado, por exemplo, o número do protocolo por meio do qual
houve comunicação do fato à CELPA e solicitação para que efetuasse o reparo dos medidores avariados.
Não há sequer a produção de prova testemunhal acerca da existência do incêndio no poste.O mesmo se
pode dizer em relação às acusações imputadas ao funcionário da requerida. Cabia à reclamante
comprovar, por exemplo, a tal reclamação que teria formulado perante a Ouvidoria da CELPA. Mas isso
não ocorreu.Desta feita, creio que a reclamada se desincumbiu do ônus de provar que a irregularidade de
consumo não decorreu de falha sua e, por outro lado, a reclamante não trouxe aos autos nenhum
elemento de prova dos fatos que suspostamente afastariam sua responsabilidade, razão pela qual se
mostra cabível a cobrança da diferença de consumo.Outrossim, resta claro nos autos que a reclamante foi
a única beneficiada pelo consumo não registrado, uma vez que durante três meses pagou apenas seis
reais de energia.A propósito do tema, a jurisprudência pátria vem decidindo que a recuperação de
consumo é devida quando comprovada a irregularidade e que ainda que não fique comprovada a
participação do consumidor, este deve efetuar o pagamento do valor cobrado, pois se beneficiou do uso
da energia e por ela não pagou, conforme acórdãos abaixo transcritos: ?APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO
PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. DESCONSTITUIÇÃO DO
DÉBITO. IMPOSSIBILIDADE. IRREGULARIDADE NO MEDIDOR DE ENERGIA. DANO MORAL. CUSTO
ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE. A confissão de dívida não obsta a revisão do cálculo... Ver
íntegra da ementa da recuperação de consumo. É ônus da parte ré comprovar que a parte autora violou o
medidor. Não o fazendo, não poder ser atribuída à parte autora a responsabilidade pela violação.No
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

entanto, a documentação acostada aos autos comprovou o desvio de energia elétrica a beneficiar o
apelante em detrimento da concessionária. Assim, o pagamento da recuperação do consumo decorre da
utilização da energia fornecida e não registrada corretamente, razão pela qual não se discute a culpa do
consumidor com relação à fraude.PERÍODO DE AFERIÇÃO DO DÉBITO: No caso dos autos é razoável
que a recuperação de consumo seja limitada aos últimos 12 meses do período apontado pela parte ré. O
recálculo deve ter por base a média dos 12 (doze) meses que antecederam à constatação da ocorrência
da fraude, fins de adotar o melhor critério para apuração do consumo a ser recuperado. O critério a ser
utilizado, todavia é da média aritmética, e não do maior consumo, pois é o critério que melhor favorece as
partes. CUSTO ADMINISTRATIVO. MULTA 30%: Além de o percentual cobrado mostrar-se abusivo ao
caso concreto, as despesas não foram comprovadas pela empresa, sendo, portanto, inviável a cobrança.
(...) APELO DO AUTOR PARCIALMENTE PROVIDO. VENCIDO O RELATOR QUE PROVIA
PARCIALMENTE O RECURSO, EM MENOR EXTENSÃO.? (Apelação Cível Nº 70054768734, Segunda
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Barcelos de Souza Junior, Julgado em
26/06/2013)Grifos nossos, omitido o irrelevante.?APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PÚBLICO NÃO
ESPECIFICADO. ENERGIA ELÉTRICA. IRREGULARIDADE NA UNIDADE CONSUMIDORA. DESVIO DE
ENERGIA.Independentemente da revelia, os documentos trazidos aos autos são contundentes e
suficientes para a comprovação do desvio de energia elétrica na unidade consumidora, tendo a ré
satisfeito plenamente o ônus probatório invertido. Desnecessidade de comprovação da autoria do fato
delituoso, sendo o proprietário responsável pelo pagamento do consumo não registrado, pois dele se
beneficiou. Dever de zelar pelo equipamento. Precedentes jurisprudenciais.(...) APELAÇÃO
PARCIALMENTE PROVIDA. (Apelação Cível Nº 70050882901, Segunda Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Almir Porto da Rocha Filho, Julgado em 27/03/2013). O não pagamento do valor
devido pelo serviço efetivamente utilizado causaria enriquecimento indevido à reclamante, o que é vedado
pelo art. 884 do Código Civil:?Art. 884. Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa de outrem,
será obrigado a restituir o indevidamente auferido, feita a atualização dos valores monetários?.Aponte-se,
ainda, que, quando se trata de enriquecimento indevido, é irrelevante a presença do dolo ou culpa de
quem acabou por enriquecer sem causa. Nesta fonte obrigacional o importante é a ausência de causa
jurídica para o enriquecimento.Para a condenação à restituição do indevidamente auferido, portanto, basta
a comprovação: (i) do enriquecimento de quem usufruiu do serviço (no caso a reclamante, que consumiu
energia sem pagar a contraprestação devida); (ii) o empobrecimento de quem prestou o serviço (a
reclamada, que deixou de receber a contraprestação pelo serviço prestado); (iii) a relação de causalidade
entre o enriquecimento e o empobrecimento verificados (que, no caso é patente); (iv) inexistência de
causa jurídica prevista por convenção das partes ou pela lei; e (v) a inexistência de ação
específica.Porém, embora devida a cobrança, entendo que se apresenta excessiva e desarrazoada, tendo
em vista que para recuperação de receita a reclamada baseou-se na média dos três maiores consumos do
período anterior à irregularidade, consoante planilha de Id.594725, o que é inadmissível, pois coloca a
reclamante/consumidora em situação de extrema desvantagem, contrariando assim o estipulado no artigo
39, inciso V, do Código de Defesa do ConsumidorConforme estabelecido no art. 6º da Lei nº 9.099/95, no
Sistema dos Juizados Especiais, o Juiz deve adotar, em cada caso, a decisão que reputar mais justa e
equânime, atendendo aos fins sociais da lei e às exigências do bem comum. Todavia, embora em casos
semelhantes este juízo, na esteira da jurisprudência dominante, tenha decidido pela adoção da média de
consumo dos últimos 12 meses anteriores à irregularidade como critério de cálculo do valor devido, no
presente caso, diante da inexistência de dados desse período, reputo válida a adoção como valor de
referência da média de consumo dos meses de março a abril de 2017, constante da fatura de id.
26500004, pois se refere a período em que já unidade já havia sido normalizada.Assim, a partir do critério
acima, obtém-se uma média de consumo de 245 Kw/h, valor consideravelmente menor que aquele
utilizando como referência na planilha de cálculo da CNR ? 499 kw/h (id. 5954725).Desta forma, deve ser
julgado parcialmente procedente o pedido para revisar o valor da fatura de CNR com base nesse média de
245kw/h para cada ciclo do período de irregularidade.No que tange à tutela de urgência, considerando que
restou comprovado o consumo não registrado, a reclamada não pode ser proibida de adotar qualquer meio
legítimo de cobrança da fatura, inclusive a negativação do nome da reclamante, desde que, obviamente,
proceda antes a revisão da fatura, usando o critério de cálculo ao norte citado, de modo que, nesse ponto,
a decisão que concedeu a tutela de urgência deve ser confirmada com ressalvas. Por outro lado, quanto
ao corte de energia elétrica em razão de cobrança de consumo não registrado, destaco que o C. STJ, em
recente julgamento do REsp 1.41.2.433[1][1], pela sistemática do recurso repetitivo, firmou a seguinte
tese: Para fins dos arts. 1.036 e seguintes do CPC?2015, fica assim resolvida a controvérsia repetitiva:Na
hipótese dedébito estritode recuperação de consumo efetivo por fraude no aparelho medidor atribuída ao
consumidor, desde que apurado em observância aos princípiosdo contraditórioeda ampla defesa, é
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

possível o corte administrativo do fornecimento do serviço de energia elétrica, mediante prévio aviso ao
consumidor, pelo inadimplemento do consumo recuperado correspondente ao período de 90 (noventa)
dias anterior à constatação da fraude, contanto que executado o corte em até 90 (noventa) dias após o
vencimento do débito, sem prejuízo do direito de a concessionária utilizar os meios judiciais ordinários de
cobrança da dívida, inclusive antecedente aos mencionados 90 (noventa) dias de retroação.Vê-se assim
que é possível a suspensão do serviço ainda que se trate de fatura de CNR. Todavia, no presente caso
isso não poderá ocorrer com base na fatura originalmente lançada, porquanto esta venceu em 23/01/2016,
ou seja, há bem mais de noventa dias, de modo que a tutela deve ser confirmada, com a ressalva de que
após o refaturamento e emissão da conta já com novo valor, a inadimplência poderá dar causa ao corte
dentro de noventa dias a contar do respectivo vencimento, desde que observados os demais requisitos
firmados pelo STJ.Em relação aodano moral, embora o juízo esteja determinando a revisão do valor da
fatura de CNR, este foi lançado a partir de critério constante em Resolução da ANEEL, que somente aqui
está sendo afastado. Assim, no momento da inscrição o valor do débito era o correto e o pagamento não
havia sido realizado. Logo, reputo que a negativação do nome da reclamante ocorreu de forma devida e,
por isso, descabe falar em indenização por dano moral.Por derradeiro, no que tange ao pedido
contraposto, considerando a fundamentação acima consignada, este deve ser acolhido em parte para se
condenar a reclamante a pagar à reclamada a fatura de consumo não registrado, cujo valor deverá ser
calculado com base no consumo médio de 245 Kw/h para cada ciclo de faturamento.Isto posto,JULGO
PARCIALMENTE PROCEDENTEo pedido formulado na inicial para:a)para determinar à reclamada
queproceda à revisão da fatura de CNR, referente 09/2015, expedida originalmente no valor de
R$1.162,03,adotando para o cálculo do novo valor a média de 245 kw/hpara cada um dos ciclos do
período de irregularidade;b) confirmar em parte a tutela de urgênciapara:b.1) determinar à reclamada que
se abstenha de interrompero fornecimento de energia elétrica da UC 2283417, com base no valor original
da fatura suso aludida,ficando ressalvado o direito de interromper o serviçocaso, após o refaturamento e
emissão da nova fatura, haja inadimplência e estejam presentes os requisitos firmados pelo STJ no
julgamento do REsp 1.41.2.433.b.2) determinar à reclamada que se abstenha de incluir o nome
daIVONISE MARQUES VIEIRA DA COSTA, CPF nº. 399763602-82em cadastro negativo em razão do
não pagamentodo valor originalmente lançadona fatura de CNR, constante no item a desta
sentença;JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTEo pedido contraposto para condenar a
reclamanteIVONISE MARQUES VIEIRA DA COSTAa pagar à reclamada CENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁ ? CELPA a fatura de energia elétrica do mês de dezembro/2016, cujo valor deverá ser calculado
com base a média aritmética de 245 Kw/h por cada ciclo do período de irregularidade, acrescido de
correção monetária pelo INPC a partir do vencimento, podendo ser parcelado em até 34 vezes.Resta
extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do CPC/2015.Isento as partes
de custas, despesas processuais e honorários de sucumbência, em virtude da gratuidade do primeiro grau
de jurisdição nos Juizados Especiais (arts. 54 e 55, da Lei n.º 9099/95).Havendo cumprimento
espontâneo,expeça-se alvará judicial em nome da parte ou de seu/sua advogado(a)(caso haja pedido e
este tenha poderes expressos para receber e dar quitação) para levantamento dos valores depositados
em juízo, devendo o seu recebimento ser comprovado nos autos.Comprovado o cumprimento espontâneo
da presente sentença ou informado o parcelamento administrativo do débito, arquivem-se os
autos.Publique-se, registre-se e intimem-se.Belém/PA, 07 de março de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO
MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém [1][1]STJ - REsp: 1412433 RS
2013/0112062-1, Relator: Ministro HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento: 25/04/2018, S1 -
PRIMEIRA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe 28/09/2018.

Número do processo: 0850733-13.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: VERA LUCIA


DIAS VIEIRA Participação: RECLAMADO Nome: OFIR NOBRE DA SILVA NETTO Participação:
ADVOGADO Nome: OFIR NOBRE DA SILVA NETTOOAB: 8383 Processo nº 0850733-13.2018.8.14.0301
Reclamante: VERA LUCIA DIAS VIEIRA Reclamado: OFIR NOBRE DA SILVA NETTO TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos 13 dias do mês de Março de 2019, às 09:00 horas, na sala de audiências da 9ª Vara do
Juizado Especial Cível de Belém-PA, encontrava-se presente o Exmo. Juiz de Direito Max Ney do Rosário
Cabral, acompanhado do Analista Judiciário que ao final subscreve este. Realizado o pregão das partes,
compareceu somente a reclamante, desacompanhada de advogado, sendo constatada a ausência do
reclamado. Compulsados os autos, verificou-se que o reclamado, o qual é advogado, foi intimado a
respeito da presente audiência somente através do sistema PJE, não tendo sido intimado através do
sistema DJE-PA, conforme determinado através do art. 26 da Portaria Conjunta nº 001-GP/VP.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Deliberação: ?Considerando que o reclamado não foi devidamente intimado a comparecer à presente
audiência, designo o dia09 de Abril de 2019às09:00horaspara a realização de audiência una (conciliação,
instrução e julgamento), oportunidade em que as partes produzirão as provas, podendo apresentar
testemunhas, no máximo de três para cada parte, que poderão ser apresentadas no dia da audiência ou
intimadas mediante requerimento a este Juízo, com até cinco dias de antecedência. Ficam as partes
cientes de que deverão comparecer, e que o não comparecimento pessoal do reclamante implicará na
extinção do processo (art. 51, I, Lei 9099/95), e o não comparecimento pessoal do reclamado implicará em
sua revelia (art. 20, Lei 9099/95). Caso o valor da causa seja superior a vinte salários mínimos, deverão
comparecer à audiência de instrução e julgamento acompanhadas por advogado (art. 9º, Lei 9099/95), ou,
na impossibilidade de constituir patrono, a nomeação de defensor público para assisti-las. Fica a
reclamante desde já intimada, devendo o reclamado ser intimado através dos sistemas PJE e DJE-PA?. E
como nada mais houve, o MM. Juiz determinou que fosse encerrado o presente termo, o qual depois de
lido e reputado conforme, segue devidamente assinado pelos presentes. Eu
__________________________, Analista Judiciário, subscrevo. Juiz de Direito: Reclamante:

Número do processo: 0827324-08.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RODRIGO


QUARESMA PACHECO Participação: ADVOGADO Nome: JOSIANE NAHUM PACHECOOAB: 2692/AP
Participação: RECLAMADO Nome: I G S COMERCIO DE VEICULOS LTDA - MEProcesso 0827324-
08.2018.8.14.0301RECLAMANTE: RODRIGO QUARESMA PACHECORECLAMADO: I G S COMERCIO
DE VEICULOS LTDA - ME CERTIFICO, em decorrência dos poderes a mim conferidos por lei, que, em
virtude da Decisão de ID nº 8855668, fica designada na presente ação Audiência de Instrução e
Julgamento para o dia 11/04/2019 às 09:00 horas, a ser realizada na 9ª Vara do Juizado Especial Cível,
localizada nesta cidade, na Av. Rômulo Maiorana (antiga Av. 25 de Setembro) nº 1366 - 2º Andar, entre
Tv. Mariz e Barros e Tv. Mauriti, Bairro: Marco, onde as partes poderão produzir provas admitidas em
direito e que entenderem necessárias, inclusive testemunhais, e o(a) reclamado(a) deverá apresentar
defesa escrita ou verbal, sob pena de revelia. No ensejo, fica a advertência de que, versando a ação sobre
relação de consumo, o ônus da prova restou invertido desde o despacho inicial.CERTIFICO ainda que
será expedida intimação desta certidão ao advogado do Reclamante, atravésdos sistemas PJE e DJE-PA.
O referido é verdade e dou fé.Belém, 13 de março de 2019. CARLOS HACHEM CHAVES JÚNIORAnalista
Judiciário da 9ª Vara do Juizado Especial Cível ADVERTÊNCIAS:01. Sendo a parte promovida PESSOA
JURÍDICA, deverão ser apresentados na audiência seus atos constitutivos e, fazendo-se representar por
preposto, a devida carta de preposição em original, sob pena de revelia.02. A microempresa e a empresa
de pequeno porte, quando autoras, devem ser representadas, inclusive em audiência, pelo empresário
individual ou pelo sócio dirigente, conforme Enunciado 141 do FONAJE.03. Sendo a parte promovida
CONDOMÍNIO, deverá ser representada na audiência pelo síndico ou preposto com poderes de
representação em juízo (art. 1.038 do Código Civil c/c Enunciado 111 do FONAJE), bem como deverá ser
apresentada a ata da assembleia que o elegeu síndico e, se for o caso, a ata da assembléia ou convenção
que autorizou a transferência dos poderes de representação.04. O NÃO COMPARECIMENTO EM
AUDIÊNCIA pela parte promovente ensejará a aplicação da extinção da presente ação, consoante o art.
51, inciso I, da Lei nº 9099/95.05. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovida
ensejará a aplicação da revelia consoante o art. 20 da Lei 9.099/95, reputando-se verdadeiros os fatos
alegados pelo autor.06. Ocorrendo AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, nela poderá ser
oferecida defesa escrita ou oral e produzidas provas admitidas em direito e que forem entendidas como
necessárias, inclusive testemunhais. A DEFESA DEVERÁ SER INSERIDA NO SISTEMA ANTES DA
AUDIÊNCIA, SOB PENA DE REVELIA (Por analogia à Portaria n° 01/2011 - 6ªVJEC, publicada no DJE n°
4793/2011 de 06/05/2011). Serão admitidas, no máximo, três testemunhas, que poderão ser apresentadas
no dia da audiência ou intimadas mediante requerimento a este Juízo formalizado, no mínimo, 05 (cinco)
dias antes da audiência de instrução e julgamento.07. Sendo o valor da causa superior a 20 (vinte)
salários mínimos, as partes devem comparecer acompanhadas de advogado (art. 9º, Lei 9.099/95) e,
neste caso, a ausência de contestação, escrita ou oral, ainda que presente o reclamado, implicará em
revelia. (Enunciado nº 11/FONAJE).08. Tratando a ação de relação de consumo, INVERSÃO DO ÔNUS
DA PROVA restou promovida desde o despacho inicial, nos termos do art. 6º, inciso VIII, do Código de
Defesa do Consumidor.09. As partes deverão comunicar ao Juízo a mudança de endereço, ocorrida no
curso do processo, sob pena de serem consideradas como válidas as intimações enviadas ao endereço
anterior, constante dos autos (art. 19, § 2º, da lei 9099/95).10. COMPARECER 30 MINUTOS ANTES DO
HORÁRIO DA AUDIÊNCIA.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0872135-53.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: M S LAMEIRA &


CIA LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: ELAINE ALBUQUERQUE FRANCOOAB: 77PA
Participação: RECLAMADO Nome: ANA CLAUDIA DE OLIVEIRA FERREIRAProcesso 0872135-
53.2018.8.14.0301RECLAMANTE: M S LAMEIRA & CIA LTDA - MERECLAMADO: ANA CLAUDIA DE
OLIVEIRA FERREIRAATO ORDINATÓRIONos termos do art. 203, §4º c/c art. 218, §3º, ambos do
CPC/2015, e do art. 1º, §2º, I do Provimento nº. 006/2006, da CJRMB, manifeste-seo(a)
requerente/exequente, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre a informação dos Correios no AR de ID abaixo
indicada, onde consta que o(a) promovido(a)/executado(a) não foi localizado(a), sob pena de extinção do
feito.ID: 8908592Na oportunidade, cientifique-o(a) que, havendo audiência designada,deverá comparecer
na data e horário marcados para audiência, ainda quepromovido(a)/executado(a)não tenha sido
localizado(a), eis que o atosomente não realizará se houver expressa determinação do Juízo ou
adequação da pauta pela Secretaria, ocasião em que será o(a) requerente/exequente devidamente
intimado(a).Cientifique-o(a), por fim, que sua ausência injustificada poderá ensejar condenação em
pagamento de custas.Belém, 13 de março de 2019.MARIA LAÍS CARVALHO MARANHÃOAnalista
Judiciário da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0874699-05.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MEDICAL LOG


COMERCIO DE PRODUTOS MEDICOS LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: JOAO
HENRIQUE CREN CHIMINAZZOOAB: 222762/SP Participação: RECLAMADO Nome: CLINICA DE
ORTODONTIA INTEGRADA LTDA - MEProcesso 0874699-05.2018.8.14.0301RECLAMANTE: MEDICAL
LOG COMERCIO DE PRODUTOS MEDICOS LTDA - EPPRECLAMADO: CLINICA DE ORTODONTIA
INTEGRADA LTDA - MEATO ORDINATÓRIONos termos do art. 203, §4º c/c art. 218, §3º, ambos do
CPC/2015, e do art. 1º, §2º, I do Provimento nº. 006/2006, da CJRMB, manifeste-seo(a)
requerente/exequente, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre a informação dos Correios no AR de ID abaixo
indicada, onde consta que o(a) promovido(a)/executado(a) não foi localizado(a), sob pena de extinção do
feito.ID: 8907678Na oportunidade, cientifique-o(a) que, havendo audiência designada,deverá comparecer
na data e horário marcados para audiência, ainda quepromovido(a)/executado(a)não tenha sido
localizado(a), eis que o atosomente não realizará se houver expressa determinação do Juízo ou
adequação da pauta pela Secretaria, ocasião em que será o(a) requerente/exequente devidamente
intimado(a).Cientifique-o(a), por fim, que sua ausência injustificada poderá ensejar condenação em
pagamento de custas.Belém, 13 de março de 2019.MARIA LAÍS CARVALHO MARANHÃOAnalista
Judiciário da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0846284-12.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DE JESUS


SILVA MOSCOSO Participação: ADVOGADO Nome: DAYLA JAMILLE FERREIRA SANTOSOAB:
24443/PA Participação: RECLAMADO Nome: ADRIANA FLAVIA MONTEIRO DE OLIVEIRA Participação:
ADVOGADO Nome: IVAN FELIPE DANTAS PAROOAB: 23510/PAProcesso 0846284-
12.2018.8.14.0301RECLAMANTE: MARIA DE JESUS SILVA MOSCOSORECLAMADO: ADRIANA
FLAVIA MONTEIRO DE OLIVEIRA CERTIFICO, em decorrência dos poderes a mim conferidos por lei,
que, em virtude da decisão de ID nº 8873195, fica designada na presente ação Audiência Una
(Conciliação, Instrução e Julgamento) para o dia 10/04/2019 às 09:00 horas, a ser realizada na 9ª Vara do
Juizado Especial Cível, localizada nesta cidade, na Av. Rômulo Maiorana (antiga Av. 25 de Setembro) nº
1366 - 2º Andar, entre Tv. Mariz e Barros e Tv. Mauriti, Bairro: Marco,onde as partes poderão produzir
provas admitidas em direito e que entenderem necessárias, inclusive testemunhais, eo(a) reclamado(a)
deverá apresentar defesa escrita ou verbal, sob pena de revelia. No ensejo, fica a advertência de que,
versando a ação sobre relação de consumo, o ônus da prova restou invertido desde o despacho inicial.
CERTIFICO ainda que será expedida intimação desta certidão à advogada da Reclamante e ao advogado
da Reclamada, atravésdos sistemas PJE e DJE-PA. O referido é verdade e dou fé. Belém, 13 de março de
2019. CARLOS HACHEM CHAVES JÚNIORAnalista Judiciário da 9ª Vara do Juizado Especial Cível
ADVERTÊNCIAS:01. Sendo a parte promovida PESSOA JURÍDICA, deverão ser apresentados na
audiência seus atos constitutivos e, fazendo-se representar por preposto, a devida carta de preposição em
original, sob pena de revelia.02. A microempresa e a empresa de pequeno porte, quando autoras, devem
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ser representadas, inclusive em audiência, pelo empresário individual ou pelo sócio dirigente, conforme
Enunciado 141 do FONAJE.03. Sendo a parte promovida CONDOMÍNIO, deverá ser representada na
audiência pelo síndico ou preposto com poderes de representação em juízo (art. 1.038 do Código Civil c/c
Enunciado 111 do FONAJE), bem como deverá ser apresentada a ata da assembleia que o elegeu síndico
e, se for o caso, a ata da assembléia ou convenção que autorizou a transferência dos poderes de
representação.04. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovente ensejará a
aplicação da extinção da presente ação, consoante o art. 51, inciso I, da Lei nº 9099/95.05. O NÃO
COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovida ensejará a aplicação da revelia consoante o
art. 20 da Lei 9.099/95, reputando-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor.06. Ocorrendo AUDIÊNCIA
DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, nela poderá ser oferecida defesa escrita ou oral e produzidas provas
admitidas em direito e que forem entendidas como necessárias, inclusive testemunhais. A DEFESA
DEVERÁ SER INSERIDA NO SISTEMA ANTES DA AUDIÊNCIA, SOB PENA DE REVELIA (Por analogia
à Portaria n° 01/2011 - 6ªVJEC, publicada no DJE n° 4793/2011 de 06/05/2011). Serão admitidas, no
máximo, três testemunhas, que poderão ser apresentadas no dia da audiência ou intimadas mediante
requerimento a este Juízo formalizado, no mínimo, 05 (cinco) dias antes da audiência de instrução e
julgamento.07. Sendo o valor da causa superior a 20 (vinte) salários mínimos, as partes devem
comparecer acompanhadas de advogado (art. 9º, Lei 9.099/95) e, neste caso, a ausência de contestação,
escrita ou oral, ainda que presente o reclamado, implicará em revelia. (Enunciado nº 11/FONAJE).08.
Tratando a ação de relação de consumo, INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA restou promovida desde o
despacho inicial, nos termos do art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor.09. As partes
deverão comunicar ao Juízo a mudança de endereço, ocorrida no curso do processo, sob pena de serem
consideradas como válidas as intimações enviadas ao endereço anterior, constante dos autos (art. 19, §
2º, da lei 9099/95).10. COMPARECER 30 MINUTOS ANTES DO HORÁRIO DA AUDIÊNCIA.

Número do processo: 0846284-12.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DE JESUS


SILVA MOSCOSO Participação: ADVOGADO Nome: DAYLA JAMILLE FERREIRA SANTOSOAB:
24443/PA Participação: RECLAMADO Nome: ADRIANA FLAVIA MONTEIRO DE OLIVEIRA Participação:
ADVOGADO Nome: IVAN FELIPE DANTAS PAROOAB: 23510/PAProcesso 0846284-
12.2018.8.14.0301RECLAMANTE: MARIA DE JESUS SILVA MOSCOSORECLAMADO: ADRIANA
FLAVIA MONTEIRO DE OLIVEIRA CERTIFICO, em decorrência dos poderes a mim conferidos por lei,
que, em virtude da decisão de ID nº 8873195, fica designada na presente ação Audiência Una
(Conciliação, Instrução e Julgamento) para o dia 10/04/2019 às 09:00 horas, a ser realizada na 9ª Vara do
Juizado Especial Cível, localizada nesta cidade, na Av. Rômulo Maiorana (antiga Av. 25 de Setembro) nº
1366 - 2º Andar, entre Tv. Mariz e Barros e Tv. Mauriti, Bairro: Marco,onde as partes poderão produzir
provas admitidas em direito e que entenderem necessárias, inclusive testemunhais, eo(a) reclamado(a)
deverá apresentar defesa escrita ou verbal, sob pena de revelia. No ensejo, fica a advertência de que,
versando a ação sobre relação de consumo, o ônus da prova restou invertido desde o despacho inicial.
CERTIFICO ainda que será expedida intimação desta certidão à advogada da Reclamante e ao advogado
da Reclamada, atravésdos sistemas PJE e DJE-PA. O referido é verdade e dou fé. Belém, 13 de março de
2019. CARLOS HACHEM CHAVES JÚNIORAnalista Judiciário da 9ª Vara do Juizado Especial Cível
ADVERTÊNCIAS:01. Sendo a parte promovida PESSOA JURÍDICA, deverão ser apresentados na
audiência seus atos constitutivos e, fazendo-se representar por preposto, a devida carta de preposição em
original, sob pena de revelia.02. A microempresa e a empresa de pequeno porte, quando autoras, devem
ser representadas, inclusive em audiência, pelo empresário individual ou pelo sócio dirigente, conforme
Enunciado 141 do FONAJE.03. Sendo a parte promovida CONDOMÍNIO, deverá ser representada na
audiência pelo síndico ou preposto com poderes de representação em juízo (art. 1.038 do Código Civil c/c
Enunciado 111 do FONAJE), bem como deverá ser apresentada a ata da assembleia que o elegeu síndico
e, se for o caso, a ata da assembléia ou convenção que autorizou a transferência dos poderes de
representação.04. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovente ensejará a
aplicação da extinção da presente ação, consoante o art. 51, inciso I, da Lei nº 9099/95.05. O NÃO
COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovida ensejará a aplicação da revelia consoante o
art. 20 da Lei 9.099/95, reputando-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor.06. Ocorrendo AUDIÊNCIA
DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, nela poderá ser oferecida defesa escrita ou oral e produzidas provas
admitidas em direito e que forem entendidas como necessárias, inclusive testemunhais. A DEFESA
DEVERÁ SER INSERIDA NO SISTEMA ANTES DA AUDIÊNCIA, SOB PENA DE REVELIA (Por analogia
à Portaria n° 01/2011 - 6ªVJEC, publicada no DJE n° 4793/2011 de 06/05/2011). Serão admitidas, no
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máximo, três testemunhas, que poderão ser apresentadas no dia da audiência ou intimadas mediante
requerimento a este Juízo formalizado, no mínimo, 05 (cinco) dias antes da audiência de instrução e
julgamento.07. Sendo o valor da causa superior a 20 (vinte) salários mínimos, as partes devem
comparecer acompanhadas de advogado (art. 9º, Lei 9.099/95) e, neste caso, a ausência de contestação,
escrita ou oral, ainda que presente o reclamado, implicará em revelia. (Enunciado nº 11/FONAJE).08.
Tratando a ação de relação de consumo, INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA restou promovida desde o
despacho inicial, nos termos do art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor.09. As partes
deverão comunicar ao Juízo a mudança de endereço, ocorrida no curso do processo, sob pena de serem
consideradas como válidas as intimações enviadas ao endereço anterior, constante dos autos (art. 19, §
2º, da lei 9099/95).10. COMPARECER 30 MINUTOS ANTES DO HORÁRIO DA AUDIÊNCIA.

Número do processo: 0850129-52.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DO


SOCORRO ELIAS GONCALVES Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: ADRIANO PALERMO COELHOOAB: 12077/PAProcesso
0850129-52.2018.8.14.0301RECLAMANTE: MARIA DO SOCORRO ELIAS GONÇALVESRECLAMADO:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA CERTIFICO que, sob ordens expressas da MM. Juíza
Titular desta Vara, com base no art. 1º, §2º, III do Provimento nº. 006/2006 da CJRMB, face à necessidade
de readequação da pauta de audiências, a Audiência Una (Conciliação, Instrução e Julgamento)
anteriormente designada para o dia 24/03/2020 fica redesignada para o dia 25/04/2019 às 09:30 horas, a
ser realizada na 9ª Vara do Juizado Especial Cível, localizada nesta cidade, na Av. Rômulo Maiorana
(antiga Av. 25 de Setembro) nº 1366 - 2º Andar, entre Tv. Mariz e Barros e Tv. Mauriti, Bairro: Marco,onde
as partes poderão produzir provas admitidas em direito e que entenderem necessárias, inclusive
testemunhais, eo(a) reclamado(a) deverá apresentar defesa escrita ou verbal, sob pena de revelia. No
ensejo, fica a advertência de que, versando a ação sobre relação de consumo, o ônus da prova restou
invertido desde o despacho inicial. CERTIFICO ainda que será expedida intimação desta certidão ao
advogado do Reclamado, atravésdos sistemas PJE e DJE-PA. O referido é verdade e dou fé. Belém, 13
de março de 2019. CARLOS HACHEM CHAVES JÚNIORAnalista Judiciário da 9ª Vara do Juizado
Especial Cível ADVERTÊNCIAS:01. Sendo a parte promovida PESSOA JURÍDICA, deverão ser
apresentados na audiência seus atos constitutivos e, fazendo-se representar por preposto, a devida carta
de preposição em original, sob pena de revelia.02. A microempresa e a empresa de pequeno porte,
quando autoras, devem ser representadas, inclusive em audiência, pelo empresário individual ou pelo
sócio dirigente, conforme Enunciado 141 do FONAJE.03. Sendo a parte promovida CONDOMÍNIO, deverá
ser representada na audiência pelo síndico ou preposto com poderes de representação em juízo (art.
1.038 do Código Civil c/c Enunciado 111 do FONAJE), bem como deverá ser apresentada a ata da
assembleia que o elegeu síndico e, se for o caso, a ata da assembléia ou convenção que autorizou a
transferência dos poderes de representação.04. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte
promovente ensejará a aplicação da extinção da presente ação, consoante o art. 51, inciso I, da Lei nº
9099/95.05. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovida ensejará a aplicação da
revelia consoante o art. 20 da Lei 9.099/95, reputando-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor.06.
Ocorrendo AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, nela poderá ser oferecida defesa escrita ou
oral e produzidas provas admitidas em direito e que forem entendidas como necessárias, inclusive
testemunhais. A DEFESA DEVERÁ SER INSERIDA NO SISTEMA ANTES DA AUDIÊNCIA, SOB PENA
DE REVELIA (Por analogia à Portaria n° 01/2011 - 6ªVJEC, publicada no DJE n° 4793/2011 de
06/05/2011). Serão admitidas, no máximo, três testemunhas, que poderão ser apresentadas no dia da
audiência ou intimadas mediante requerimento a este Juízo formalizado, no mínimo, 05 (cinco) dias antes
da audiência de instrução e julgamento.07. Sendo o valor da causa superior a 20 (vinte) salários mínimos,
as partes devem comparecer acompanhadas de advogado (art. 9º, Lei 9.099/95) e, neste caso, a ausência
de contestação, escrita ou oral, ainda que presente o reclamado, implicará em revelia. (Enunciado nº
11/FONAJE).08. Tratando a ação de relação de consumo, INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA restou
promovida desde o despacho inicial, nos termos do art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do
Consumidor.09. As partes deverão comunicar ao Juízo a mudança de endereço, ocorrida no curso do
processo, sob pena de serem consideradas como válidas as intimações enviadas ao endereço anterior,
constante dos autos (art. 19, § 2º, da lei 9099/95).10. COMPARECER 30 MINUTOS ANTES DO
HORÁRIO DA AUDIÊNCIA.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0808043-32.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCO AURELIO


VALLE DE MORAES Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO GUARANY RAMOS PEREIRA
NETOOAB: 23135/PA Participação: RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A.PROCESSO
NÚMERO:0808043-32.2019.8.14.0301 DESPACHO Intimem-se o reclamante, na pessoa de seu
procurador habilitado, para emendar a exordial no prazo de 15 dias, sob pena de indeferimento,
apresentando aos autos cópia digitalizada do comprovante de residência emdocumento idôneo e
atualizadoem nome do reclamante ou em nome de terceiro acompanhado de declaração do titular do
comprovante residencial atestando que este reside no endereço nele constante; Importante salientar que
tais medidas se revelam necessárias em razão de não constar nos autoscomprovante de residência
atualizado, de maneira que ausente no feito os documentos indispensáveis à propositura da ação. Após,
com ou sem manifestação, certifique-se e retornem os autos conclusos.Belém, 11 de março de 2019.
MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial Cível

Número do processo: 0822412-02.2017.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: DOUGLAS


DUARTE DA COSTA Participação: RECLAMADO Nome: UNIP Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL
CIDRAO FROTAOAB: 19976/CE Participação: ADVOGADO Nome: NELSON BRUNO DO REGO
VALENCAOAB: 15783/CE Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO RAFAEL GAZZINEOOAB: 495CE
PROCESSO Nº 0822412-02.2017.8.14.0301RECLAMANTE: DOUGLAS DUARTE DA
COSTARECLAMADA: UNIPJUÍZA: MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETA SENTENÇA Vistos,
etc.Dispensado o relatório, nos termos do art. 38, da lei nº 9.099/95, decido.DOUGLAS DUARTE DA
COSTAmove ação em face deUNIPalegando que dia 25/08/2017 se dirigiu à faculdade reclamada no
intuito de obter o diploma do curso que concluíra no ano de 2016, todavia, a entrega do documento lhe foi
negada em razão de alguns débitos existentes para com a instituição de ensino. Refere que já perdeu
oportunidades de emprego em função de não possuir o diploma. Assim, requereu em sede de tutela a
entrega do documento e no mérito a ratificação da decisão provisória, além de indenização por dano
moral.A reclamada, por seu turno, manifestou-se nos autos informando que o diploma do reclamante já
havia sido confeccionado e enviado à unidade onde este havia concluído seu curso, local onde poderia
retirar o documento. No mais refere que são vários os requisitos e formalidades a serem observados para
a expedição de um diploma, com vistas a conferir segurança tanto para a sociedade quanto ao para o
discente. Diz que no presente caso ainda não havia disponibilizando o documento e que deixou de
entrega-lo porque ainda estava sendo confeccionado e não pela existência de débitos junto à faculdade.
Acrescenta que não obstante o prazo necessário para a expedição do documento sempre disponibiliza ao
aluno a declaração de conclusão de curso, documento este considerado como válido pelo STJ inclusive
para habilitação em concurso público. Refere que não restou provado o dano moral. Postula pela
improcedência do pedido de indenização.Versam os autos sobre típica relação de consumo, visto que
oreclamante é pessoa física que utilizou o serviço prestado pelo reclamado como destinatário final,
afigurando-se consumidora nos termos do art. 2º do CDC; ao passo que a reclamada é pessoa jurídica
que desenvolve a atividade de prestação de serviços, configurando-se fornecedora, nos termos do art. 3º
do CDC.Analisando os autos, observo que embora o reclamante não tenha comprovado em que data
solicitou a expedição do diploma à faculdade reclamada, o documento de id. 2282153, expedido pela
UNIP, demonstra que sua colação de grau ocorreu em 24/08/2016. Por outro lado, a reclamada admitiu no
feito que quando o autor tentou receber o diploma em agosto de 2017, ou seja, um ano depois de concluir
sua graduação, o documento ainda não estava pronto.Assim, compreendo que mesmo não havendo prova
de que o reclamante formalizou um pedido de expedição do seu diploma, como alega a reclamada, é fato
incontroverso nos autos que um ano após o final do curso o documento ainda não estava disponível. Em
verdade, considerando que o registro do documento ocorreu somente em 12/07/2017 (id. 2329155 - Pág.
2) e que a faculdade o apresentou em juízo em setembro do mesmo ano, após ter sido citada e intimada,
concluo que a instituição levoumais de um anopara emitir o diploma a que faz jus o reclamante e somente
o disponibilizou após ajuizamento da presente ação.A propósito reputo que a própria exigência de
requerimento do aluno para a expedição do diploma alegada pela faculdadeé abusivauma vez que,
estando preenchidas todas as condições legais e acadêmicas, a emissão do referido documento é
consequência lógica da conclusão do curso, que prescinde, ou deveria prescindir, de qualquer
manifestação do aluno, uma vez não se mostra razoável admitir que alguém que se submeteu a todas as
exigências de uma graduação em nível superior não deseja obter o respectivo diploma.Assim, apesar de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inexistir prazo legal para que as instituições de ensino emitam tal documento, ressalto que a jurisprudência
é firme no entendimento de que esta deve se dar em tempo razoável, o que deve ser analisado com base
nas circunstâncias do caso concreto.Nesse sentido:AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DANOS
MORAIS. ENSINO. CURSO SUPERIOR. CASO CONCRETO. DEMORA NA ENTREGA DE DIPLOMA DO
CURSO SUPERIOR. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO.A conclusão de curso superior confere ao
aluno o direito à obtenção da respectiva titulação, competindo à instituição de ensino a expedição do
diploma em prazo razoável. A demora injustificada na entrega do diploma frustra a legítima expectativa de
ascensão profissional, continuidade dos estudos e melhoria de vida durante o período entre a conclusão
do curso e a emissão do precitado documento, devendo ser reparados os danos ocasionados. [...]
NEGARAM PROVIMENTO AO APELO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70066892878, Décima Quinta
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Otávio Augusto de Freitas Barcellos, Julgado em
18/05/2016). Grifos nossos. APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO.
OBRIGAÇÃO DE FAZER. DANO MATERIAL. DANO MORAL. DEMORA NA ENTREGA DO DIPLOMA DE
CONCLUSÃO DE CURSO SUPERIOR.A conclusão de curso superior confere ao aluno o direito à
obtenção da respectiva titulação, competindo à instituição de ensino a expedição, em prazo razoável, do
diploma a ele correspondente.Isso é o que deflui do art. 48 da Lei n.º 9.394/96, a qual dispõe sobre as
diretrizes e bases da educação nacional. A morosidade injustificada nessa expedição, em contrapartida,
com reflexos negativos na vida social e profissional do aluno, importa em responsabilidade objetiva da
administração e, por conseguinte, no pagamento da indenização correspondente. O atraso injustificado de
tal ato afigura-se falha na prestação de serviços, nos termos do artigo 14, §1º, do Código de Defesa do
Consumidor. NEGARAM PROVIMENTO ÀS APELAÇÕES. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70068022466,
Vigésima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Walda Maria Melo Pierro, Julgado em
09/03/2016). Grifos nossos. No caso dos autos, como dito acima, a contar da data da conclusão do curso,
a instituição demorou mais de um ano para emitir o diploma do aluno, prazo esse que não se afigura
razoável, ante a inexistência de qualquer justificativa plausível ou de qualquer óbice criado pelo
reclamante, no que tange ao atendimento dos requisitos para a obtenção do diploma.Assim, deve a
reclamada ser condenada a proceder à efetiva entrega ao reclamante do Diploma do curso de Tecnólogo
em Gestão de Recurso Humanos, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de pagamento de multa diária
de R$ 300,00 (trezentos reais) até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a ser revertida em prol da
parte autora.No que tange à indenização pelos danos morais, também deve ser reconhecido que a
reclamadaoperou com ilicitudeao deixar de entregar à reclamante o documento em questão em prazo
razoável, estando configurada a falha na prestação de serviços (art. 14 do CDC).Aconduta da reclamada
veio a causar dano moral à parte autora, materializado nos transtornos causados em sua vida, em especial
o tempo perdido para resolução de problema ao qual não deu causa, sendo forçado até mesmo a
promover demanda judicial para tanto, o que configurou muito mais do que simples inadimplemento
contratual, mero dissabor ou aborrecimento cotidiano.Ademais, não há como se exigir prova do dano
moral sofrido, uma vez que, por se tratar de violação a direito de personalidade, de natureza imaterial, não
existe no plano material; bastando a comprovação da ocorrência do fato gerador de tal lesão, o que restou
evidenciado no caso em tela.Convém lembrar que, para o Direito do Consumidor, dispensa-se a prova da
culpa do fornecedor, para sua responsabilização. Trata-se da adoção da teoria da responsabilidade
objetiva, constante do artigo 14, do Código de Defesa do Consumidor, que somente pode serafastada
quando o fornecedor provar: I ? que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II ? a culpa exclusiva do
consumidor ou de terceiro (art. 14, § 3º, I e II, do CDC).No caso, não vislumbro a presença de qualquer
destas excludentes de ilicitude, uma vez que (i) o defeito no serviço é manifesto; (ii) a reclamante não
pode ser responsabilizada pela conduta da reclamada; e (iii) não há prova de que a falha tenha se dado
por culpa exclusiva de terceiro.No tocante ao montanteindenizatório, entendo que o magistradodeve
buscar uma justa medida, que compreenda uma compensação à vítima pelos danos sofridos, sem
transformara indenização em fonte de enriquecimento indevido, mas atendendo ao seu caráter
pedagógico-educativo, de modo a desestimular a reiteração de condutas ilícitas.Também deve ser levada
em conta a capacidade econômica de ambas as partes, de modo a evitar, de um lado, que a
compensação seja irrisória para a vítima, mas, por outro lado, impedir que o autor do ato ilícito seja
reduzido à insolvência.No caso dos autos, há que se considerar que a demora de mais de um ano para a
expedição do diploma devidamente registrado não se mostrou razoável.Também deve ser levado em
consideração que o reclamante não fez prova de sua alegação de que, por conta da mora da reclamada,
acabou perdendo oportunidades de emprego.Levando em conta tais parâmetros, entendo que a
condenação no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) satisfaz a estes critérios, sem descuidar da
proporcionalidade e da razoabilidade com relação ao dano sofrido.Por fim, consigno que não se ignora o
fato de que o reclamante postulou a título de indenização o valor de R$500,00. Todavia, este juízo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

considera que, ante o fato de o autor não possuir conhecimento jurídico e ter se utilizado dojus postulandi,
a fixação de indenização em patamar diverso e superior se traduz como medida necessária para tornar a
Justiça efetiva no caso concreto, mormente porque este valor é normalmente arbitrado em demandas
semelhantes.Ante o exposto,JULGO PROCEDENTESos pedidos para condenar a reclamada a:a) expedir
e entregar ao reclamante o Diploma de conclusão do curso de TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSO
HUMANOS, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 300,00 (trezentos
reais) até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a ser revertida em prol da parte autora;b) pagar ao
reclamante DOUGLAS DUARTE DA COSTA a quantia de R$ 6.000,00 (seis mil reais)a título de
indenização danos morais, devendo tal valor ser atualizado monetariamente pelo INPC/IBGE, a partir
desta data e acrescido de juros de mora fixados em 1% (um por cento) ao mês, a contar da citação.Resta
extinto o processo com resolução do mérito (CPC, art. 487, I).Sem condenação em custas ou honorários
advocatícios, nos termos do art. 54, ?caput? e 55 da Lei 9099/95.Havendo cumprimento
espontâneo,expeça-se alvará judicial em nome da reclamante ou de seu/sua advogado(a)(caso haja
pedido e este tenha poderes expressos para receber e dar quitação) para levantamento dos valores
depositados em juízo, devendo o seu recebimento ser comprovado nos autos.P.R.I.C.Após o trânsito em
julgado, nada mais havendo, arquive-se.Belém/PA, 26 de janeiro de 2018. MÁRCIA CRISTINA LEÃO
MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial

Número do processo: 0828520-13.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ADILSON DA


COSTA VIDINHA Participação: RECLAMADO Nome: F. KATASHO CARBURAÇÃO E INJECTION
Participação: ADVOGADO Nome: JOSE HUMBERTO LIMAOAB: 2339/PAPROCESSO
NÚMERO:0828520-13.2018.8.14.0301 DESPACHO Indefiro o pedido formulado no Id nº. 7705628 dos
autos, uma vez que este Juízo não conta com depósito público para guarda de bens objeto de litígio entre
as partes, existindo tão somente espaço reservado para arquivo de processos antigos.De outro lado,
considerando os fatos alegados pela parte reclamada na petição de Id nº. 7705628, bem como os pedidos
formulados pelo próprio autor na exordial (Id nº. 4493970), intime-se o reclamante para que no prazo
máximo de 15 dias, apresente manifestação nos autos acerca da citada controvérsia, esclarecendo a este
Juízo se de fato obteve comunicação para fins de recebimento de seu veículo ou se atualmente o bem já
se encontra sob sua posse. Após, aguarde-se a audiência designada no feito.Cumpra-se.Belém, 11 de
março de 2019. MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETAJuíza de Direito da 9ª Vara do Juizado Especial
Cível

Número do processo: 0845294-21.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSE MARIA


SOUZA PRAZERES Participação: ADVOGADO Nome: LUCIANA DE KACCIA DIAS GOMESOAB: 4462
Participação: RECLAMANTE Nome: DARCIO MACIEL CASTELO DE SOUZA Participação: ADVOGADO
Nome: LUCIANA DE KACCIA DIAS GOMESOAB: 4462 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAProcesso 0845294-21.2018.8.14.0301RECLAMANTE: JOSE MARIA
SOUZA PRAZERESRECLAMANTE: DARCIO MACIEL CASTELO DE SOUZARECLAMADO: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA CERTIFICO, em decorrência dos poderes a mim conferidos por lei,
que, em virtude da Decisão de ID nº 6716483, a Audiência Una (Conciliação, Instrução e Julgamento)
anteriormente designada para o dia 25/03/2020 fica redesignada para o dia 29/04/2019 às 09:00 horas, a
ser realizada na 9ª Vara do Juizado Especial Cível, localizada nesta cidade, na Av. Rômulo Maiorana
(antiga Av. 25 de Setembro) nº 1366 - 2º Andar, entre Tv. Mariz e Barros e Tv. Mauriti, Bairro: Marco,onde
as partes poderão produzir provas admitidas em direito e que entenderem necessárias, inclusive
testemunhais, eo(a) reclamado(a) deverá apresentar defesa escrita ou verbal, sob pena de revelia. No
ensejo, fica a advertência de que, versando a ação sobre relação de consumo, o ônus da prova restou
invertido desde o despacho inicial. CERTIFICO ainda que será expedida intimação desta certidão à
advogada dos Reclamantes, atravésdos sistemas PJE e DJE-PA. O referido é verdade e dou fé. Belém, 13
de março de 2019. CARLOS HACHEM CHAVES JÚNIORAnalista Judiciário da 9ª Vara do Juizado
Especial Cível ADVERTÊNCIAS:01. Sendo a parte promovida PESSOA JURÍDICA, deverão ser
apresentados na audiência seus atos constitutivos e, fazendo-se representar por preposto, a devida carta
de preposição em original, sob pena de revelia.02. A microempresa e a empresa de pequeno porte,
quando autoras, devem ser representadas, inclusive em audiência, pelo empresário individual ou pelo
sócio dirigente, conforme Enunciado 141 do FONAJE.03. Sendo a parte promovida CONDOMÍNIO, deverá
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ser representada na audiência pelo síndico ou preposto com poderes de representação em juízo (art.
1.038 do Código Civil c/c Enunciado 111 do FONAJE), bem como deverá ser apresentada a ata da
assembleia que o elegeu síndico e, se for o caso, a ata da assembléia ou convenção que autorizou a
transferência dos poderes de representação.04. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte
promovente ensejará a aplicação da extinção da presente ação, consoante o art. 51, inciso I, da Lei nº
9099/95.05. O NÃO COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA pela parte promovida ensejará a aplicação da
revelia consoante o art. 20 da Lei 9.099/95, reputando-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor.06.
Ocorrendo AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, nela poderá ser oferecida defesa escrita ou
oral e produzidas provas admitidas em direito e que forem entendidas como necessárias, inclusive
testemunhais. A DEFESA DEVERÁ SER INSERIDA NO SISTEMA ANTES DA AUDIÊNCIA, SOB PENA
DE REVELIA (Por analogia à Portaria n° 01/2011 - 6ªVJEC, publicada no DJE n° 4793/2011 de
06/05/2011). Serão admitidas, no máximo, três testemunhas, que poderão ser apresentadas no dia da
audiência ou intimadas mediante requerimento a este Juízo formalizado, no mínimo, 05 (cinco) dias antes
da audiência de instrução e julgamento.07. Sendo o valor da causa superior a 20 (vinte) salários mínimos,
as partes devem comparecer acompanhadas de advogado (art. 9º, Lei 9.099/95) e, neste caso, a ausência
de contestação, escrita ou oral, ainda que presente o reclamado, implicará em revelia. (Enunciado nº
11/FONAJE).08. Tratando a ação de relação de consumo, INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA restou
promovida desde o despacho inicial, nos termos do art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do
Consumidor.09. As partes deverão comunicar ao Juízo a mudança de endereço, ocorrida no curso do
processo, sob pena de serem consideradas como válidas as intimações enviadas ao endereço anterior,
constante dos autos (art. 19, § 2º, da lei 9099/95).10. COMPARECER 30 MINUTOS ANTES DO
HORÁRIO DA AUDIÊNCIA.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 10ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Número do processo: 0801534-87.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: ANA JULIA


MIRANDA DANIN Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO CONCEICAO DO VALE CORREA
JUNIOROAB: 55PA Participação: RECLAMADO Nome: TURVICAM TURISMO VIAGENS E CAMBIO
LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: HILTON JOSE SANTOS DA SILVAOAB: 7501C E R T I
DÃO Certifico pelas atribuições que me são conferidas por lei, que a reclamada/embargante interpôs
embargos de declaração tempestivamente. Certifico, desse modo, que a autora/embargada, deverá ser
intimada para se manifestar acerca dos embargos, no prazo de 05 (cinco) dias úteis.O referidoéverdade e
dou fé.Belém, 13 de março de 2019. VALÉRIA RODRIGUES TAVARESDiretora de Secretaria

Número do processo: 0800382-11.2019.8.14.0201 Participação: RECLAMANTE Nome: JOANA DARC


MARTINS DA FONSECA Participação: ADVOGADO Nome: ADRIA SUELI PEREIRA E PEREIRAOAB:
27069/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Processo
nº: 0800382-11.2019.8.14.0201 DECISÃO/MANDADO Vieram-me os autos conclusos para análise do
pedido de tutela provisória de urgência consistente em ordem judicial que determine à RéCENTRAIS
ELÉTRICAS DO PARA S.A ? CELPAque se abstenha de efetuar a cobrança referente a fatura do mês
de03/2016, no valor de R$219,61e que, consequentemente, realize a devida baixa em seu sistema.Passo
a analisar o cabimento da medida de urgência, com base na identificação concreta nesses autos de seus
pressupostos, na conformidade com o art. 300 do Código de Processo Civil, que apenas autoriza ao Juízo
a concessão de tutela de urgência, em caso de verificação da probabilidade do Direito e o perigo de dano
ou o risco ao resultado útil do processo.Nos limites desta análise sumária, verifico que as provas
documentais apresentadas com a inicial, aliadas ao princípio da boa-fé objetiva do consumidor, apontam
no sentido de serem verossímeis,pelo que defiro a inversão do ônus da prova prevista no art. 6º inciso VIII
do CDC (Lei 8.078/90). No presente caso, observo que a reclamante preenche os requisitos autorizadores
da concessão da medida de urgência pretendida como cautelar.Isto porque, analisando os documentos
juntados com a exordial e o site da promovida, constato que apesar da reclamante ter efetuado o
pagamento da fatura referente ao mês de03/2016, no valor de R$219,61 (ID8651719), a mesma continua
em aberto no site da reclamada.Assevero, ainda, a existência deperigo de danode possível suspensão do
fornecimento de energia elétrica a unidade consumidora da autora, em virtude de fatura do mês
de03/2016estáem aberto indevidamente no sistema da reclamada. Ante o exposto,DEFIRO
PARCIALMENTE O PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA,e determino que a reclamada
promova a suspensão de exigibilidadeda faturareferenteao mês de03/2016, no valor de R$219,61, até
ulterior deliberação deste juízo.Em caso de descumprimento, estipulo multa diária deR$200,00(duzentos
reais), a incidir em período máximo de 30 (trinta) dias,a qual poderá ser majorada caso se faça
necessário.Cite-se e intime-se a promovida da presente decisão e daaudiência de conciliaçãoa ser
designada pela Secretaria, servindo esta decisão como mandado.Intime-se nos termos do art. 26, da
Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se. Belém, 08 de março de 2019 ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIRO Juíza de Direito respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém E

Número do processo: 0821640-05.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


EDIFICIO RIO MINO NEW RESIDENCE Participação: ADVOGADO Nome: JOSE NAZARENO
NOGUEIRA LIMAOAB: 2594 Participação: EXECUTADO Nome: RENATA DE CÁSSIA NOVAIS
DIASProcesso nº: 0821640-05.2018.8.14.0301 SENTENÇARelatório dispensado com fulcro no art. 38, da
Lei Federal nº. 9.099/1995.Analisando os autos, verifica-se que a parte credora foi intimada (ID737606)
para informar, no prazo de 30 dias, o novo endereço da reclamada, sob pena de arquivamento do
processo, contudo, deixou transcorrer seu prazo sem comparecer ao processo, conforme noticia a
Secretaria na certidão postada no ID8869385.A Lei Federal nº. 9.099/1995 estabelece claramente em seu
art. 53, §4º, que não encontrado o devedor ou inexistindo bens penhoráveis, o processo será
imediatamente extinto.Ante o exposto, com fundamento nos arts. 51, §1º e 53, §4º, da Lei Federal nº.
9.099/95EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO.Sem condenação em custas ou
honorários (arts. 54 e 55, da Lei Federal nº. 9.099/1995).Transitada em julgado, certifique-se, e arquivem-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

se os autos.Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém,


12 de março de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª
Vara do JECível de Belém(Portaria nº 1250/2019-GP)E

Número do processo: 0838102-71.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: SANDRO


LOURENCO ARAUJO MESQUITA Participação: ADVOGADO Nome: SIMONE DO SOCORRO PESSOA
VILAS BOASOAB: 8104/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANANDA NASSAR MAIAOAB: 088PA
Participação: ADVOGADO Nome: PAULO ANDRE CORDOVIL PANTOJAOAB: 87PA Participação:
ADVOGADO Nome: SANDRO MAURO COSTA DA SILVEIRAOAB: 07 Participação: EXECUTADO Nome:
ANA RITA DOS REIS ROCHAProcesso nº: 0838102-71.2017.8.14.0301 SENTENÇARelatório dispensado
com fulcro no art. 38, da Lei Federal nº. 9.099/1995.Analisando os autos, verifica-se que a parte credora
foi intimada (ID793676) para informar, no prazo de 30 dias, o endereço atualizado da parte executada, sob
pena de extinção do processo sem julgamento do mérito, nos termos do art. 53, §4º, da Lei Federal nº.
9.099/1995, contudo, deixou transcorrer seu prazo sem comparecer ao processo, conforme noticia a
Secretaria na certidão postada no ID8828137.A Lei Federal nº. 9.099/1995 estabelece claramente em seu
art. 53, §4º, que não encontrado o devedor ou inexistindo bens penhoráveis, o processo será
imediatamente extinto.Ante o exposto, com fundamento nos arts. 51, §1º e 53, §4º, da Lei Federal nº.
9.099/95EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO.Sem condenação em custas ou
honorários (arts. 54 e 55, da Lei Federal nº. 9.099/1995).Transitada em julgado, certifique-se, e arquivem-
se os autos.Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém,
12 de março de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª
Vara do JECível de Belém(Portaria nº 1250/2019-GP)E

Número do processo: 0807756-69.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: PATRICIA LUIZA


PEIXOTO WERNECK DOS REIS Participação: ADVOGADO Nome: PATRICIA LUIZA PEIXOTO
WERNECK DOS REISOAB: 22590-B/PA Participação: EXECUTADO Nome: ZILDOMAR AGUIAR DE
LEAO Processo nº: 0807756-69.2019.8.14.0301 DESPACHO A Secretaria para alterar a classe
processual dos presentes autos, fazendo constar como Execução de Título Extrajudicial.Cite-se a parte
executada mediante expedição de mandado de citação e penhora, a fim de que a parte executada, pague
o valor da dívida, no prazo de 03 (três) dias (art. 829, CPC/2015), sob pena de serem penhorados bens,
tantos quantos bastem para a garantia da dívida (art. 831, CPC/2015). Certifique, a Secretaria, se houve o
pagamento. Em caso negativo, considerando que a penhora de valores através doBACENJUDpoderá ser
determinada de ofício pelo juiz (Enunciado nº. 119 do FONAJE), conclusos para tentativa de penhora
online, conforme art. 835, I do Código de Processo Civil. O bloqueio on-line de numerários será
considerado para todos os efeitos como penhora, dispensando-se a lavratura do termo e intimando-se o
devedor da constrição, nos termos do Enunciado 93 do FONAJE. Caso a penhora viaBACENJUDse
mostre infrutífera ou insuficiente, prossiga-se imediatamente nos atos executórios por Oficial de Justiça
para a penhora e avaliação de bens do executado, nos termos do art. 52, inciso IV, da Lei dos Juizados
Especiais, c/c artigo 523, §1º do Código de Processo Civil/2015, tantos quantos bastem para a garantia da
dívida. Sendo frutífera a penhora online ou por oficial de justiça, intimem-se as partes a comparecer à
audiência de conciliação, a ser designada por este juízo, com fulcro no art. 53, § 1º, da Lei dos Juizados
Especiais, oportunidade em que poderá oferecer embargos, por escrito ou oralmente.Intime-se nos termos
do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. ANDRÉA
CRISTINE CORRÊA RIBEIRO Juíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém (Portaria
nº 1250/2019-GP)E

Número do processo: 0801129-83.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ESCOLA MEU


PEDACINHO DO CEU LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: VITOR CAVALCANTI DE
MELOOAB: 7375 Participação: EXECUTADO Nome: GISELDA VITELLI RODRIGUES Participação:
ADVOGADO Nome: FERNANDO JORGE DIAS DE SOUZAOAB: 332 Processo nº: 0801129-
83.2018.8.14.0301 DECISÃO Vistos, etc. Analisando os autos, verifico que a executada formulou pedido
noID8368230, apresentando impugnação a execução aduzindo, em suma o excesso de execução e sua
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

impossibilidade em adimplir o débito. Precipuamente, considerando os princípios norteadores explícitos


dos Juizados Especiais previstos no art. 2º, da Lei Federal nº. 9.099/1995, notadamente os da
simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, recebo a petição da executada constante
noID8368230como embargos do devedor, previstos no art. 52, inciso IX, da Lei Federal nº. 9.099/1995,
defesa processual correta nos processos executivos. Quanto aos embargos, verifica-se que o inciso IX do
art. 52 da Lei nº 9.099/1995 reconhece a possibilidade de o devedor, na execução de título judicial,
apresentar embargos, nas seguintes hipóteses:Art. 52 (...)IX -o devedor poderá oferecer embargos, nos
autos da execução, versando sobre:a)falta ou nulidade da citação no processo, se ele correu à revelia;b)
manifesto excesso de execução;c) erro de cálculo;Por sua vez, o Enunciado FONAJE nº 117 dispõe que
éobrigatória a segurança do Juízo pela penhora para apresentação de embargos à execução de título
judicial ou extrajudicial perante o Juizado Especial.No caso dos autos, verifico que a embargante não junta
qualquer quantia apta a garantir o Juízo, nem mesmo indica qualquer bem à penhora, de modo que resta
prejudicada a apreciação do mérito dos embargos, devendo ser negado seguimento ao recurso.Ante o
exposto, face a ausência de segurança do Juízo quando do oferecimento dos embargos à execução, com
fulcro no Enunciado FONAJE nº 117,não conheçodo recurso apresentado no ID8368230, negando
seguimento à sua tramitação.Determino o prosseguimento do feito, com cumprimento integral das ordens
contidas no Despacho deID3683850.Desta feita, face ao insucesso das buscas realizadas através dos
sistemasBACENJUD e RENAJUD, expeça-se mandado de penhora e avaliação de tantos bens quantos
bastem para a plena satisfação do crédito. Cumprida a diligência, intime-se o devedor acerca da
constrição efetivada, cientificando-lhe que poderá oferecer embargos no prazo de 15 (quinze) dias.Se
negativa a diligência, intime-se a parte credora para indicar bens penhoráveis em nome da parte
executada no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de extinção, nos termos do art. 53, § 4º, da Lei
9.099/1995.Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.
Belém/PA, 25 de fevereiro de 2019. CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª
Vara do JECível de Beléms

Número do processo: 0849285-05.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SAMIS TUR DO


BRASIL AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: RENAN
AZEVEDO SANTOSOAB: 18988/PA Participação: RECLAMADO Nome: MSC CRUZEIROS DO BRASIL
LTDA.Processo nº: 0849285-05.2018.8.14.0301 SENTENÇARelatório dispensado pelo art. 38 da lei
9.099/95. Analisando os autos virtuais, verifico que a parte reclamante juntou minuta de acordo no ID
8279818 informando ao Juízo que entabularam acordo resolutivo do objeto da demanda, requerendo, ao
final, a homologação judicial da avença e a extinção do processo com resolução do mérito.O advogado da
empresa promovente ratificou na audiência de conciliação designada nos autos o pedido de homologação
do acordo extrajudicial, bem como concordando com as retificações do acordo apresentadas pelo
reclamado no ID8287513, conforme termo de audiência do ID 8315899.As partes são civilmente capazes,
estão devidamente representadas por procuradores com poderes para transigir, e o objeto da ação é
direito patrimonial de caráter privado para o qual a Lei Civil admite a transação, pelo que o pedido de
homologação encontra amparo legal para ser deferido.Ante o exposto,HOMOLOGO O
ACORDOentabulado entre as partes para que surta seus efeitos jurídicos sem incidência de custas,
despesas processuais, e honorários advocatícios de sucumbência (LJE, arts. 54,caput, e 55,caput). Com
fulcro no art. 487, inciso III, alínea b, do Código de Processo Civil,DECLARO EXTINTO O PROCESSO
COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.Transitada em julgado, certifique-se, e arquivem-se os autos.Intime-se
as partes nos termos do art.26, da Portaria Conjunta nº01/2018-GP/VP.Cumpra-se. Belém, 18 de fevereiro
de 2019 CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de
BelémE

Número do processo: 0807324-50.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CELIA MARIA DE


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: DORIVALDO DE ALMEIDA BELEMOAB: 3555PA Participação:
RECLAMADO Nome: RHAUSEL WALDECI SOUZAS MORAESProcesso nº: 0807324-50.2019.8.14.0301
SENTENÇADispensado o relatório, em atenção ao artigo 38 da Lei nº. 9.099/1995.Vieram os autos
conclusos para análise do pedido de antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional final. Efetuando-se o
Juízo de admissibilidade da pretensão formulada nestes autos, verifico que a presente demanda não pode
tramitar perante a jurisdição dos Juizados Especiais.Isto porque a Lei Federal nº. 9.099/1995 é taxativa em
330
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

seu art. 3º, inciso III, no sentido de que os Juizados Especiais Cíveis apenas podem conciliar, processar, e
julgar causas cíveis de menor complexidade, assim considerada a ação de despejopara uso próprio, leia-
se, naquelas em que os autores necessitam do imóvel para sua própria residência.ENUNCIADO 4 ? Nos
Juizados Especiais só se admite a ação de despejo prevista no art. 47, inciso III, da Lei 8.245/1991
(FONAJE)Analisando os autos, verifico que aautora tenta qualificar a presente ação de despejo na
modalidade de uso próprio, todavia é evidente queesta demanda se trata de ação de despejo regular em
decorrência da falta de pagamento de aluguéis, posto que a reclamante relata na exordial que dividiu seu
imóvel em três quitinetes, morando na parte da frente e alugando os dois quitinetes da parte de trás, bem
como demonstra querer de volta o rendimento com seu imóvel.Assim, a presente ação deve ser distribuída
perante a Justiça Comum, conforme entendimento jurisprudencial:RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE
DESPEJO FUNDADA EM INADIMPLEMENTO. HIPÓTESE DIVERSA DA REGRA DE COMPETÊNCIA
PREVISTA NO ART. 3º, INCISO III, DA LEI N. 9.099/95. INTELIGÊNCIA DO ENUNCIADO N. 4 DO
FONAJE. PROCESSO EXTINTO DE OFÍCIO, EM FACE DA INCOMPETÊNCIA DOS JUIZADOS
ESPECIAIS CÍVEIS PARA O PROCESSAMENTO DE AÇÃO DE DESPEJO QUE NÃO FUNDADA EM
USO PRÓPRIO. RECURSO PREJUDICADO. PROCESSO EXTINTO.(TJRS. Recurso Cível Nº
71006256952, Quarta Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Luis Antonio Behrensdorf Gomes
da Silva, Julgado em 30/09/2016) AÇÃO DE DESPEJO C/C COBRANÇA DE LOCATIVOS. AUSÊNCIA
DE PROVA DE QUE A DESOCUPAÇÃO É PARA USO PRÓPRIO. OFENSA AO ART. 3º, II, DA LEI N.
9.099/95. COMPETÊNCIA AFEITA À ESFERA COMUM. INCOMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL.SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO
MANTIDA.Discorreu a autora o inadimplemento dos réus em relação ao contrato de locação pactuado, no
valor mensal de R$ 1.265,00 (mil, duzentos e sessenta e cinco reais), no tocante aos meses de fevereiro e
março de 2014, razão pela qual postulou a cobrança dos valores em atraso e o despejo dos
devedores.Ocorre que os Juizados Especiais Cíveis somente são competentes para ações de despejo
para uso próprio, conforme o art. 3º, III, da Lei 9099/95, segundo jurisprudência das Turmas Recursais,
não servindo esta seara especial para abrigar causas de maior complexidade, incluindo as questões
decorrentes de despejo por falta de pagamento c/c cobrança de locativos. RECURSO IMPROVIDO.(TJRS.
Recurso Cível Nº 71005052345, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Vivian
Cristina Angonese Spengler, Julgado em 05/11/2014) Ante o exposto, com fulcro nos arts. 3º, inciso III, e
51, inciso II, da Lei Federal nº. 9.099/1995, declaro a incompetência dos Juizados Especiais Cíveis para o
processamento da presente demanda, que deverá ser distribuída junto à Justiça comum eEXTINGO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO e cancelo a audiência designada nos autos.Sem
custas.Transitada em julgado, arquivem-se os autos.Intimem-se nos termos do art. 26, da Portaria
Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se.Belém, 13 de março de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém(Portaria nº 1250/2019-GP)E

Número do processo: 0806089-82.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: RAIMUNDO


NONATO PEREIRA NETO Participação: ADVOGADO Nome: ROFRAN PEIXOTO COSTAOAB: 24430/PA
Participação: RECLAMADO Nome: Claro S.A.Processo nº: 0806089-82.2018.8.14.0301
DESPACHOConsiderando a petição do requerente postada no ID6523327 e os princípios da razoabilidade
e da economia processual que norteia o âmbito do Juizado Especial Cível, defiroo pedido e ratifico
audiência de conciliação, instrução e julgamento agendada para o dia29/04/2019 às 10h30min.Intime-se
nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém, 13 de março de 2019.
ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do JECível de
Belém(Portaria nº 1250/2019-GP)E

Número do processo: 0808299-72.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: ELAYNE SILVA


SARMENTO Participação: ADVOGADO Nome: FABIELY RAYANA DE AZEVEDO FERREIRAOAB: 8116
Participação: RECLAMADO Nome: ARIEL CARDOSO PEREIRA LIMAProcesso nº: 0808299-
72.2019.8.14.0301 DESPACHOAnalisando os autos, verifico que a peça exordial da autora não preenche
os requisitos necessários previstos no art. 319, do CPC, especialmente em relação ao nome e qualificação
do reclamado, ao valor da causa e o tipo da execução.Ademais, não consta nos autos o título executivo, o
documento de identificação da reclamante e o comprovante de residência.Nesse diapasão, intime-se o
autor para,no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a petição inicial regularizando os seus defeitos e
331
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

juntando o título executivo, o documento de identificação da reclamante e o comprovante de residência,


sob pena de indeferimento da petição inicial, com fulcro no art. 321, parágrafo único, do Código de
Processo Civil.Decorrido o prazo com ou sem manifestação, certifique-se e retornem conclusos.Intime-se
nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém, 13 de março de 2019.
ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do JECível de
Belém(Portaria nº 1250/2019-GP)E

Número do processo: 0878937-67.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: LUIZ EDWARD


SOUZA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDA ALICE RAMOS MARQUESOAB:
19345/PA Participação: ADVOGADO Nome: JAMILE SOUZA MAUESOAB: 24354/PA Participação:
ADVOGADO Nome: JOSE RICARDO DE ABREU SARQUISOAB: 6173/PA Participação: ADVOGADO
Nome: ELENICE DOS PRAZERES SILVAOAB: 16753/PA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO
BASTOS MAGNOOAB: 21190/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIROOAB: 12436/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAC E R T I DÃO
Certifico pelas atribuições que me são conferidas por lei, em atendimento ao despacho da magistrada,
designoaudiência de conciliação para o dia 15/05/2019às 10h00.O referidoéverdade e dou fé.Belém, 13 de
março de 2019. VALÉRIA RODRIGUES TAVARESDiretora de Secretaria

Número do processo: 0802353-24.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: ANGELA


FONSECA FERNANDEZ Participação: ADVOGADO Nome: RENATO NAZARETH LOBATO FERNANDEZ
NETOOAB: 21302/PA Participação: RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A. Participação: ADVOGADO
Nome: CASSIO CHAVES CUNHAOAB: 12268/PAProcesso nº: 0802353-24.2016.8.14.0302
DESPACHOConsiderando a certidão postada no ID8736883 e que o processo encontra-se paralisado a
quase 02 (dois) anos, intime-se pessoalmente a reclamante para informar se tem interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, II, do
CPC.Decorrido o prazo com ou sem manifestação, retornem-se os autos conclusos.Intime-se nos termos
do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se.Belém, 08 de março de 2019 ANDRÉA
CRISTINE CORRÊA RIBEIRO Juíza de Direito, respondendo pela 10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0800937-24.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCELO


AUGUSTO PARADELA HERMES Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO AUGUSTO PARADELA
HERMESOAB: 19461/PA Participação: RECLAMADO Nome: TIM CELULAR S.A. Participação:
ADVOGADO Nome: CASSIO CHAVES CUNHAOAB: 12268/PA Processo nº: 0800937-24.2016.8.14.0301
DECISÃOAnalisando os autos, verifico que o reclamado/recorrente foi intimado pelo Diário de Justiça e
registro ciência no PJE em10/01/2019(ID872466), da sentença exarada noID7947188, que negou
provimento aos embargos de declaração, logo, nos termos dos arts. 42, da Lei Federal nº. 9.099/1995 c/c
art. 219, do Código de Processo Civil, teria até o dia01/02/2019para interpor o recurso previsto no art. 41,
da Lei Federal nº. 9.099/1995. Ocorre que o reclamado interpôs seu recurso apenas em04/02/2019, logo,
extemporaneamente, motivo pelo qual não encontra amparo para ser recebido. Ante o exposto, com fulcro
nos arts. 42, da Lei Federal nº. 9.099/1995 c/c art. 219, do Código de Processo Civil, e considerando sua
intempestividade, nego seguimento ao recurso apresentado noID8324538dos autos virtuais.Certifique-se,
a Secretaria, o trânsito em julgado da sentença.Após, aguarde-se eventual pedido de execução pelo prazo
de 30 dias do trânsito em julgado. Não havendo tal requerimento, arquivem-se, nos termos do art. 485,
inciso III, do Código de Processo Civil.Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ?
GP/VP.Cumpra-se.Belém, 8 de março de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito da
10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0802965-62.2016.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: NELSON BESSA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: MAYCON VALENTE PANTOJAOAB: 7309PA


Participação: RECLAMADO Nome: BANCO DO BRASIL SA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL
SGANZERLA DURANDOAB: 16637/PA Processo nº: 0802965-62.2016.8.14.0301 DECISÃORecebo o
recurso do art. 41 da Lei Federal nº 9.099/1995, constante no ID3728173 dos autos virtuais apenas no
efeito devolutivo, ante a ausência de comprovação da possibilidade de ocorrência de dano
irreparável.Intime-se a parte recorrida para, querendo, apresentar suas contrarrazões ao recurso
apresentado, no prazo de 10 (dez) dias. Decorrido o prazo, com ou sem a apresentação de contrarrazões,
certifique-se e remetam-se os autos virtuais à Turmas Recursais para os devidos fins, com nossas
saudações.Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se. Belém,
8 de março de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito, respondendo, pela 10ª Vara
do JECível de BelémE

Número do processo: 0843643-85.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO BELO HORIZONTE Participação: ADVOGADO Nome: JOSE NAZARENO NOGUEIRA
LIMAOAB: 2594 Participação: EXECUTADO Nome: MARIA DE FREITAS MOREIRAProcesso nº:
0843643-85.2017.8.14.0301 SENTENÇARelatório dispensado com fulcro no art. 38, da Lei Federal nº.
9.099/1995.Analisando os autos, verifica-se que a parte autora foi intimada (ID867907) após deferimento
depedido de prorrogação de prazopara que apresente ao Juízo documentos necessários para a devida
retificação do polo passivo, como a certidão de óbito do executado e indicação do eventual inventariante
do respectivo espólio ou sucessores, nos termos do art. 796 do CPC, sob pena de arquivamento do
processo, sendo que deixou transcorrer o prazo sem comparecer ao processo, conforme noticia a
Secretaria no ID8828131.A Lei Federal nº. 9.099/1995 estabelece em seu art. 51, inciso VI, que o
processo será extinto quando, falecido o réu, o autor não promover a citação dos sucessores no prazo de
trinta dias da ciência do fato.Ante o exposto, com fulcro no art. 51, inciso VI, da Lei Federal nº.
9.099/1995,EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.Transitada em julgado, arquivem-
se os autos.Sem custas (art. 54 e 55, da Lei Federal nº. 9.099/1995)Intime-se nos termos do art. 26, da
Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se.Belém, 12 de março de 2019. ANDRÉA CRISTINE
CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém(Portaria nº
1250/2019-GP)E

Número do processo: 0878666-58.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


EDIFICIO LOURENCO MONTEIRO LOPES BLOCO I Participação: ADVOGADO Nome: ELINE
WULFERTT DE QUEIROZOAB: 22894/PA Participação: EXECUTADO Nome: FF RIBEIRO
NETOProcesso nº: 0878666-58.2018.8.14.0301 SENTENÇARelatório dispensado pelo art. 38, da Lei
Federal nº. 9.099/1995.Analisando os autos, verifica-se que a parte exequente foi intimada (ID917762)
para emendar a petição inicial, juntando aos autos: Ata(s) de Assembleia Geral que fixou todos os valores
cobrados nesta execução, a ata de eleição do síndico, a planilha detalhada do débito, devendo obedecer
os termos do parágrafo único, art. 784, do CPC, constando o valor da taxa condominial, o mês e ano a que
se refere, e a certidão pública do imóvel, ou informar se pretende converter a presente execução em ação
de cobrança, sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do art. 801, do Código de Processo
Civil.Contudo, deixou transcorrer seu prazo sem comparecer ao processo, conforme noticia a Secretaria
na certidão postada no ID 8870047, fato que retira do título sua liquidez, certeza e exigibilidade (Arts.783,
798, 801 do CPC).O Código de Processo Civil, utilizado subsidiariamente na jurisdição dos Juizados
Especiais regida pela Lei Federal nº. 9.099/1995, estabelece em seu art. 321,caput, e parágrafo único, que
o magistrado, verificando que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320, ou que
apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará a emenda,
diligência essa que, caso não cumprida, gera o indeferimento da petição inicial.Tal previsão também
abrange o processo de execução por título executivo extrajudicial por força dos artigos 771, Parágrafo
Único e 801 do mesmo diploma legal.Ante o exposto, com fundamento no art. 51, §1º, da Lei Federal nº.
9.099/95 c/c arts. 321,caput, e parágrafo único, 485, inciso I, 771, Parágrafo Único e 801 do Código de
Processo Civil,INDEFIRO A PETIÇÃO INICIAL EEXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO
MÉRITO. Sem condenação em custas ou honorários (arts. 54 e 55, da Lei Federal nº.
9.099/1995).Transitada em julgado, certifique-se, e arquivem-se os autos. Intime-se nos termos do art. 26,
da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP.Cumpra-se.Belém, 12 de março de 2019 ANDRÉA CRISTINE
333
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém(Portaria nº


1250/2019-GP)E

Número do processo: 0831907-36.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: WELLINGTON


ALMEIDA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA AQUINO LEALOAB: 7466PA
Participação: ADVOGADO Nome: ESTEFANIA CAROLINA DO CARMO LIMAOAB: 8150PA Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
FLAVIO LUIZ LUCAS MOREIRAOAB: 11085/PAProcesso nº: 0831907-36.2018.8.14.0301
DESPACHOAnalisando os autos, verifica-se que fora concedido prazo para o reclamante juntar atestado
de comparecimento a emergência médica, vez que seu patrono requereu prazo em audiência para juntar
tal documento (ID7803698).Ocorre que o promovente, para fins de justificar sua ausência em audiência,
peticionou (ID8328239) juntando escala de serviço do Batalhão da Polícia Militar do Estado do Pará, onde
consta apenas o nome WELLINGTON.Desta forma, considerando a divergência de justificativa em relação
a ausência do autor em audiência e que a supracitada escala não demonstra de forma inequívoca que ele
encontrava-se trabalhando no dia dessa audiência, intime-se o reclamante para, no prazo de 10 (dez) dias,
esclarecer essa inconsistência e apresentar documento comprobatório pertinente.Decorrido o prazo, com
ou sem resposta, retornem-se os autos conclusos.Intimem-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta
nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se.Belém, 08 de março de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA
RIBEIROJuíza de Direito, respondendo pela 10ª Vara do JECível de BelémE

Número do processo: 0807570-46.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO HANNOVER Participação: ADVOGADO Nome: DANILO COSTA MOREIRAOAB: 019PA
Participação: RECLAMADO Nome: RAIMUNDO BARBOSA CONDEProcesso nº: 0807570-
46.2019.8.14.0301 DESPACHOConsiderando que o Código de Processo Civil determinou, em seu art.
784, inciso X, que as taxas condominiais necessitam estar documentalmente comprovadas, para que
sejam consideradas título executivo extrajudicial.Determino que a parte autora emende a exordial, no
prazo de 15 (quinze) dias, juntando a Ata de Assembleia Geral que fixou a taxa condominial dos meses de
setembro e outubro/2018 no valor de R$1.300,00, ata atualizada de eleição do síndico e a ata de
Assembleia Geral que tenha fixado o percentual de 20% de honorários advocatícios cobrados nesta
execução, vez que a Clausula 32ª daConvenção Condominial, estipula o pagamento de honorários,
todavia não fixa seu percentual,sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do art. 801, do Código de
Processo Civil.Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, certifique-se e retornem conclusos.A
Secretaria para providenciar a alteração da classe judicial dos presentes autos, fazendo constar como
Execução de Título Extrajudicial.Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do
GP/VP. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito
Respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém(Portaria nº 1250/2019-GP)E

Número do processo: 0802599-20.2016.8.14.0302 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO PAULA DANIELA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO CARLOS ALVES MOUTINHOOAB:
20627/PA Participação: EXECUTADO Nome: ANA LÚCIA MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome:
FABRICIO QUARESMA DE SOUSAOAB: 23237/PAProcesso nº: 0802599-20.2016.8.14.0302
DESPACHOIntime-se a parte autora para que se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a petição
de embargos à execução, postada no ID 3736993. Manifeste-se o condomínio autor, ainda, sobre o
despacho de ID 468811, uma vez que não houve pronunciamento expresso por parte do autor acerca do
seu conteúdo.Decorrido o prazo com ou sem manifestação, certifique-se e retornem conclusos. Intime-se
nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP. Cumpra-se.Belém,8 de março de 2019.
ANDRÉA CRISTINE CORREA RIBEIROJuíza de Direito respondendo pela 10ª Vara do JECível de Belém

Número do processo: 0853614-60.2018.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: CARLOS


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EDUARDO MACHADO MESCOUTO Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA
RODRIGUESOAB: 4670/PA Participação: RECLAMADO Nome: INSTITUTO EURO AMERICANO DE
EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: WERNER NABICA
COELHOOAB: 0117PA Participação: RECLAMADO Nome: FAMAZ - FACULDADE METROPOLITANA DA
AMAZÔNIA Participação: ADVOGADO Nome: WERNER NABICA COELHOOAB: 0117PAProcesso nº:
0853614-60.2018.8.14.0301 DESPACHOVieram os autos conclusos para análise das petições postadas
pela parte autora nos IDs 8444032 e 8589952, nas quais requer, em resumo, ordem judicial determinando
que a instituição ré apresente as avaliações, testes e exames clínicos objetivos estruturados (OSCE), ou
seja, todos os documentos com notas que compunham as médias da disciplina ?Habilidades Clínicas 7
(HC7)?.Narra a parte autora que a parte ré estaria criando embaraços ao fornecimento dos documentos
acima mencionados, tendo orientado o autor a pleiteá-los nos autos deste feito. A seu turno o autor junta
protocolo no ID 844034 para demonstrar que requereu os documentos avaliativos da disciplina em debate,
tendo recebido tão somente documento com as notas finais (ID 8589958).O Código de Processo Civil, de
aplicação subsidiária nesta Jurisdição Especial, estabelece, em seu art. 396 e seguintes, a possibilidade
de o juiz pode ordenar que a parte exiba documento ou coisa que se encontre em seu poder.Sendo os
documentos relativos às avaliações relevantes para o deslinde do feito, e estando eles,a priori,em poder
da ré, há a necessidade de sua juntada aos autos.Determino que a parte ré, no prazo de05 (cinco) dias,
nos termos do art. 398 do CPC, apresente as avaliações, testes e exames clínicos objetivos estruturados
(OSCE), ou seja, todos os documentos com notas que compunham as médias do autor na disciplina
?Habilidades Clínicas 7 (HC7)?.Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, certifique-se e retornem
conclusos. Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se. Belém,
8 de março de 2019 ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito, respondendo, pela 10ª Vara
do JECível de Belém

Número do processo: 0800382-11.2019.8.14.0201 Participação: RECLAMANTE Nome: JOANA DARC


MARTINS DA FONSECA Participação: ADVOGADO Nome: ADRIA SUELI PEREIRA E PEREIRAOAB:
27069/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAC E R T I
DÃO Certifico pelas atribuições que me são conferidas por lei, em atendimento a decisão da magistrada,
designoaudiência de conciliação para o dia 09/05/2019às 10h30.O referidoéverdade e dou fé.Belém, 12 de
março de 2019. VALÉRIA RODRIGUES TAVARESDiretora de Secretaria

Número do processo: 0801958-32.2016.8.14.0302 Participação: RECLAMANTE Nome: ANA PAULA


QUINDERE TAVARES BATISTA Participação: ADVOGADO Nome: ADEMIR ANTONIO SILVEIRA
JUNIOROAB: 014581/PA Participação: RECLAMANTE Nome: L. B. M. Participação: RECLAMANTE
Nome: ADEMIR ANTONIO SILVEIRA JUNIOR Participação: RECLAMADO Nome: AEROVIAS DE
MEXICO S/A DE C V AEROMEXICO Participação: ADVOGADO Nome: ANDRE DE ALMEIDA
RODRIGUESOAB: 489Processo nº: 0801958-32.2016.8.14.0302 SENTENÇARelatório dispensado pelo
art. 38 da lei 9.099/95. Analisando os autos virtuais, verifico que a parte reclamada juntou minuta de
acordo no ID 6836568, que assina digitalmente ao inseri-lo no sistema do PJE, informando ao Juízo que
entabularam acordo resolutivo do objeto da demanda, requerendo, ao final, a homologação judicial da
avença e a extinção do processo com resolução do mérito.As partes são civilmente capazes,
representadas por procurador com poderes para transigir, e o objeto da ação é direito patrimonial de
caráter privado para o qual a Lei Civil admite a transação, pelo que o pedido de homologação encontra
amparo legal para ser deferido.Ante o exposto,HOMOLOGO O ACORDOentabulado entre as partes para
que surta seus efeitos jurídicos sem incidência de custas, despesas processuais, e honorários
advocatícios de sucumbência (LJE, arts. 54,caput, e 55,caput). Com fulcro no art. 487, inciso III, alínea b,
do Código de Processo Civil,DECLARO EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO.Decorrido o prazo para cumprimento das obrigações avençadas, presumir-se-á terem sido
integralmente adimplidas, ficando autorizado o arquivamento dos autos.Intime-se nos termos do art. 26, da
Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se. Belém, 18 de fevereiro de 2019 CARMEN OLIVEIRA
DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de BelémE
335
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801189-90.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO DO


EDIFICIO RESIDENCIAL PALAZZO MAGGIORE Participação: ADVOGADO Nome: JOSE NAZARENO
NOGUEIRA LIMAOAB: 2594 Participação: ADVOGADO Nome: ALBYNO FRANCISCO ARRAIS
CRUZOAB: 600PA Participação: EXECUTADO Nome: ANDRESSA PINHEIRO DE SOUZA MOTTA
Participação: EXECUTADO Nome: AMANDA PINHEIRO DE SOUZA MOTTA Participação: ADVOGADO
Nome: ANDREY MONTENEGRO DE SAOAB: 9138/PAProcesso nº: 0801189-90.2017.8.14.0301
SENTENÇASentença apenas para fins de registro no sistema do PJE, uma vez que já fora prolatada, nos
autos do processo nº0801198-52.2017.8.14.0301, sentença homologatória de acordo que engloba ambos
os processos, conforme sentença postada no ID 8380823. Belém, 18 de fevereiro de 2019 CARMEN
OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHOJuíza de Direito da 10ª Vara do JECível de BelémE

Processo nº 0003477-46.2014.814.0302

Promovente(s): DALIANA SUANNE SILVA CASTRO

Advogado(a)(s): DALIANA SUANNE SILVA CASTRO ¿ OAB 20234 PA

Promovido(a)(s): NOVA ESTETICA LTDA

Advogado(a)(s): ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS ¿ OAB16815 BA

SENTENÇA: Vistos, etc. Breve relatório dos fatos, nos termos do art. 38 da Lei 9.099/95. Analisando os
autos, verifico que a parte ré apresentou petição de embargos à execução no evento 120, alegando
excesso na execução, uma vez que os cálculos apresentados pelo Juízo no evento 113 teria utilizado
como termo inicial para a incidência de correção monetária a data da citação (11/08/2014), quando deveria
ter utilizado a data da publicação da sentença (20/07/2015). Ainda em sede de embargos, o devedor
indicou bens à penhora, a fim de garantir o Juízo. A parte autora se manifestou sobre os embargos no
evento 123 e requereu sua improcedência, bem como rejeitou os bens indicados para penhora, por
entender que se encontram em outro estado da federação e que foram adquiridos em 2012, sem que haja
notícia nos autos de seu atual estado de conservação. Nas petições dos eventos 137 e 140, a autora
requereu: a) certidão para protesto e negativação da parte ré em cadastros de inadimplentes; b) o
levantamento de valores restritos via BACENJUD; c) e a desconsideração da personalidade jurídica da
demandada. Vieram os autos conclusos. DECIDO. Quanto aos embargos, verifica-se que o inciso IX do
art. 52 da Lei nº 9.099/1995 reconhece a possibilidade de o devedor, na execução de título judicial,
apresentar embargos, nas seguintes hipóteses:

Art. 52 (...)

IX - o devedor poderá oferecer embargos, nos autos da execução, versando sobre:

a) falta ou nulidade da citação no processo, se ele correu à revelia;

b) manifesto excesso de execução;

c) erro de cálculo;

Por sua vez, o Enunciado FONAJE nº 117 dispõe que é obrigatória a segurança do Juízo pela penhora
para apresentação de embargos à execução de título judicial ou extrajudicial perante o Juizado Especial.
No caso, tendo o embargante indicado bens à penhora no corpo dos embargos (ainda que não aceitos
pelo autor), entendo satisfeito o requisito de garantir o Juízo. No presente caso, entendo que não assiste
razão à embargante, visto que os cálculos elaborados pelo Juízo no evento 113 consideraram tão somente
o que foi decidido na parte dispositiva da sentença (evento 25), senão vejamos:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

?(...) Isso posto, julgo procedente, em parte, os pedidos contidos na inicial para declarar rescindindo o
contrato havido entre as partes e seus aditivos; condeno o promovido ao pagamento de indenização por
danos materiais no valor de R$ 359,82 (trezentos e cinquenta e nove reais e oitenta e dois centavos), o
que deve ser corrigido pelo INPC e mais juros de mora simples de um por cento ao mês; condeno,
finalmente, o promovido ao pagamento de dano moral no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) e pela lesão
estética no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), sendo que estes deverão ser corrigidos pelo INPC e
incidindo juros moratórios simples de 1% ao mês, a contar da citação, na forma do art. 319 c/c art.
269, I, Código de Processo Civil, e por tudo mais o que consta nos autos. Na hipótese de trânsito em
julgado desta, aguarde-se o prazo de quinze dias para o cumprimento voluntário da sentença, findo o qual
deverá o débito ser atualizado com a incidência dos juros de mora e da pena de multa de 10%, conforme
artigo 475-J, CPC, sendo necessária a intimação para o seu cumprimento, conforme art. 52, IV, Lei nº
9.099-95. Sem custas ou condenação em honorários advocatícios (art. 54, caput, e art. 55, Lei nº 9.099-
95). Intimem-se. P. R. I. C.?

Não obstante a parte ré junte aos seus embargos a súmula nº 362 do C. Superior Tribunal de Justiça ?
segundo a qual a correção monetária na indenização por dano moral incide a partir do arbitramento ?, o
fato é que modificar tal ponto implica em modificação da própria sentença, o que só é possível em
por meio de embargos de declaração ou em caso de inexatidões materiais, nos termos do art. 494 do
CPC. Portanto, tendo a sentença transitado em julgado, sendo inclusive mantida após os embargos de
declaração e o recurso inominado interpostos pela ré, é certo que a Secretaria deste Juízo tão somente
aplicou o termo inicial da correção monetária determinado na sentença, não havendo que se falar em erro
ou excesso de execução. Ante o exposto, conheço dos embargos opostos pelo devedor, porém, julgo
improcedentes, determinando à Secretaria que proceda a novo cálculo atualizado do montante devido a
fim de prosseguir com as medidas executivas. Com relação aos outros pedidos formulados pela parte
autora, defiro o pedido de expedição de certidão para fins de inclusão da demandada em cadastros
de inadimplência, nos termos do art. 782, §3º, do CPC, e do enunciado nº. 76, do FONAJE. Proceda a
Secretaria à confecção da aludida certidão. Indefiro o pedido de liberação de valores via alvará judicial
, posto que no extrato do BACENJUD postado no evento 137 consta que nenhum valor foi transferido para
a subconta judicial, tendo sido todos os valores desbloqueados por serem de pequena monta. Finalmente,
defiro o pedido de instauração de incidente de desconsideração da personalidade jurídica em face
da empresa ré, com fundamento no art. 28 do CDC, por se tratar de relação consumerista. Cite-se a sócia
da requerida, no endereço discriminado na petição do evento 140, para que, no prazo de 15 (quinze) dias,
se manifeste quanto ao incidente de desconsideração da personalidade jurídica, nos termos do art. 135 do
CPC. Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 do GP/VP. Cumpra-se. Belém, 22
de fevereiro de 2019. CARMEN OLIVEIRA DE CASTRO CARVALHO Juíza de Direito da 10ª Vara do
JECível de Belém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ICOARACI

Número do processo: 0808554-30.2019.8.14.0301 Participação: RECLAMANTE Nome: SONIA MARIA


MARTINS Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL RODRIGUES CAETANOOAB: 761 Participação:
RECLAMADO Nome: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO-
PADRONIZADOS NPL I Processo nº: 0808554-30.2019.8.14.0301 DECISÃOVista, etc.Trata-se deAÇÃO
DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, onde a
competência territorial, é fixada pelo endereço do(a) reclamado(a) e/ou do reclamante, conforme
estabelece o art. 4º, inciso I e III da Lei 9.099/95. No caso, verifico nos autos que o endereçoda reclamante
é na Rua Coronel Juvêncio Sarmento, nº 6, casa-B/Alameda Moraes, Ponta Grossa, CEP 66812-490,
Belém - PA e o domicílio do reclamado é no Município de São Paulo/SP. Considerando, ainda, que o
JuizadoEspecial Cível de Icoaraci abrangência entre outros bairros, o Bairro de Ponta Grossa, constata-se
queo Juiz natural da causa não é o da 10ª Vara do Juizado Especial Cível. Isto porque, a norma de
Organização judiciária Estadual, especialmente o art. art. 9°, da Resolução nº. 025/2017-GP, do Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado do Pará, manteve a mesma designação e competência da Vara do
JuizadoEspecial Cível de Icoaraci.Assim, o domicílio das partes não está localizado no âmbito de
competência dos Juizados Especiais Cíveis de Belém, o que afasta, então, a competência deste Juizado
para o processamento e julgamento da presente demanda.Ante o exposto, declaro este Juízo
incompetente para processar e julgar o presente feito, e determino a redistribuição dos autos à Vara do
Juizado Especial Cível de Icoaraci/PA. Proceda-se o cancelamento da audiência designada nos
autos.Intime-se nos termos do art. 26, da Portaria Conjunta nº 01/2018 ? GP/VP.Cumpra-se. Belém, 12 de
março de 2019. ANDRÉA CRISTINE CORRÊA RIBEIROJuíza de Direito Respondendo pela 10ª Vara do
JECível de Belém(Portaria nº 1250/2019-GP)E
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DO 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE ANANINDEUA

Número do processo: 0801197-45.2018.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


VILLA FIRENZE Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA CARNEIRO FONSECAOAB: 224/PA
Participação: EXECUTADO Nome: VICTOR HUGO MESQUITA SERRAOATO ORDINATÓRIO0801197-
45.2018.8.14.0006 (PJe). Com fundamento no § 4º do art. 152,VIdo Código de Processo Civil, no
Provimento nº 006/2006-CJRMB e pelos princípios da celeridade e informalidade,em razão de realização
de penhora pelo Sr. Oficial de Justiça, conformeID nº8719071, e em obediência ao § 1º do art. 53 da Lei
9.099/95INTIMO a parteEXEQUENTE: CONDOMINIO VILLA FIRENZE,através de seus patronos, da
Audiência de CONCILIAÇÃO em EXECUÇÃO designada para o dia29/04/2019 10:30,nesta 1ª Vara de
Juizado Especial Cível de Ananindeua. Ananindeua-PA,13 de março de 2019.ALAN BRABO DE
OLIVEIRADiretor de Secretaria da 1ª Vara de Juizado Especial Cível de Ananindeua.

Número do processo: 0811121-80.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSSANHA


MEDEIROS DE ANDRADE Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. -
CELPA Participação: ADVOGADO Nome: JIMMY SOUZA DO CARMOOAB: 18329/PAATO
ORDINATÓRIO0811121-80.2018.8.14.0006 (PJe). Com fundamento no § 4º do art. 152,VI,do Código de
Processo Civil, no Provimento nº 006/2006-CJRMB e pelos princípios da celeridade e informalidade,
INTIMOa parte RECLAMADA: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA,através de seus patronos,
da Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia02/05/2019 11:40,nesta 1ª Vara de Juizado Especial
Cível de Ananindeua. Ananindeua-PA,13 de março de 2019. ALAN BRABO DE OLIVEIRADiretor de
Secretaria da 1ª Vara de Juizado Especial Cível de Ananindeua.

Número do processo: 0811094-97.2018.8.14.0006 Participação: RECLAMANTE Nome: CONDOMINIO


RESIDENCIAL GREEN PARK II Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO EMMANOEL RAIOL
MONTEIROOAB: 16941/PA Participação: RECLAMADO Nome: WAGNER DAVID PEREIRA LEÃOATO
ORDINATÓRIO0811094-97.2018.8.14.0006 (PJe). Com fundamento no § 4º do art. 152,VI,do Código de
Processo Civil, no Provimento nº 006/2006-CJRMB e pelos princípios da celeridade e informalidade,
INTIMO a parteRECLAMANTE: CONDOMINIO RESIDENCIAL GREEN PARK II, através de seus
patronos, da Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia27/06/2019 11:00,nesta 1ª Vara de
Juizado Especial Cível de Ananindeua. Ananindeua-PA,13 de março de 2019.ALAN BRABO DE
OLIVEIRADiretor de Secretaria da 1ª Vara de Juizado Especial Cível de Ananindeua.

Número do processo: 0803489-03.2018.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: Williams Junior


Bastos Damasceno Participação: ADVOGADO Nome: NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSEOAB: 898
Participação: EXECUTADO Nome: ANDRE ALENCAR DE SOUSAATO ORDINATÓRIO0803489-
03.2018.8.14.0006 (PJe). Com fundamento no § 4º do art. 152,VI,do Código de Processo Civil, no
Provimento nº 006/2006-CJRMB e pelos princípios da celeridade e informalidade,em razão de realização
de penhora pelo Sr. Oficial de Justiça, conformeID nº8514638, e em obediência ao § 1º do art. 53 da Lei
9.099/95INTIMO a parteEXEQUENTE: WILLIAMS JUNIOR BASTOS DAMASCENO,através de seus
patronos, da Audiência de CONCILIAÇÃO em EXECUÇÃO designada para o dia29/04/2019 10:00,nesta
1ª Vara de Juizado Especial Cível de Ananindeua. Ananindeua-PA,13 de março de 2019.ALAN BRABO
DE OLIVEIRADiretor de Secretaria da 1ª Vara de Juizado Especial Cível de Ananindeua.

Número do processo: 0806725-60.2018.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


QUINTA DAS CASTANHEIRAS Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO MONTENEGRO DE
MORAIS FILHOOAB: 24553/PA Participação: EXECUTADO Nome: ADELMAN BARROS CARDOSO
JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: HELIO DE BARROS FAVACHO ALVESOAB: 5612/PAVistos e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

etc. Intime-se a exequente, para que promova a atualização do valor da execução, apresentando planilha
discriminada nos autos, no prazo de 05(cinco) dias.Após, faça conclusão para fins executórios.
Ananindeua, 08 de março de 2019. ROSA MARIA MOREIRA DA FONSECAJuíza de Direito Titular da 1ª
VJEC de Ananindeua.
340
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARITUBA

Número do processo: 0800185-66.2019.8.14.0133 Participação: RECLAMANTE Nome: MARCOS


HENRIQUE WANDERLEI PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE VINICIUS DE LIMAOAB:
27799/PA Participação: RECLAMADO Nome: EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES SAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁJUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE
MARITUBARua Cláudio Barbosa da Silva, N°. 536, Centro, Marituba-PAFone: (91) 3299-8800CARTA DE
CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA Processo nº0800185-66.2019.8.14.0133
(PJe).Destinatário:EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES SARua Embau, 2207, Módulos 1 e 2,
Bairro Columbia, Pavuna, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 21535-000 Através desta correspondência,
fica(m) o(a)(s) reclamado(a)(s)CITADO(a)(s) da presente ação e tambémINTIMADO(a) a comparecer(em)
a este Juízo, situado à Rua Cláudio Barbosa da Silva, Nº. 536, Centro, Marituba-PA, CEP: 67.200-000,
para participar de Audiência Una, visando a Conciliação, Instrução e Julgamento da lide, na data e hora
designadas. ADVERTÊNCIAS:Por esta citação fica(m) o(a)(s) reclamado(a)(s) advertido(a)(s):O não
comparecimento às audiências importará em revelia, reputando-se verdadeiras as alegações iniciais do
autor e proferindo-se o julgamento de plano. Comparecendo a(s) parte(s) reclamada(s), e não obtida a
conciliação, poderá a ação ser julgada antecipadamente, se for o caso, ou se proceder à audiência de
instrução e julgamento. Em se tratando de pessoa jurídica, o preposto deverá apresentar os Atos
Constitutivos, Carta de Preposição, no caso de Condomínio, a Ata de Assembleia Geral de Eleição do
Síndico e Contestação, sob pena de revelia. ATENÇÃO: A parte deverá comparecer pessoalmente, não
sendo admitido, neste Juízo, o instituto da representação.Que deverá(ão) comunicar qualquer mudança de
endereço ocorrida no curso do processo, reputando-se eficazes as intimações enviadas ao local
anteriormente indicado na ausência da comunicação; Que a assistência de um advogado só é obrigatória
se o valor da causa for superior a 20 (vinte) salários mínimos; Da possibilidade de inversão do ônus da
prova.As testemunhas até um limite de três, comparecerá(ão) à audiência levadas pela parte que as
indicar, independente de intimação.OBSERVAÇÃO: Este processo tramita através do sistema PJe, cujo
endereço na web éhttp://pje.i.tj.pa.gov.br:8080/pje/login.seam.Processo:0800185-
66.2019.8.14.0133RECLAMANTE: MARCOS HENRIQUE WANDERLEI PEREIRARECLAMADO:
EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES SAValor da Causa: $19,080.00AUDIÊNCIA UNA DE
CONCILIAÇÃO, INSTRUÇÃO E JULGAMENTO: 03/04/2019 10:30LOCAL: Vara do Juizado Especial Cível
de MaritubaENDEREÇO: Rua Cláudio Barbosa da Silva, 536, Centro, MARITUBA - PA - CEP: 67200-
000MARITUBA, 13 de março de 2019. _______________________________________ ALEX EDILSON
WULFERT DA CUNHAServidor(a)(documento assinado digitalmente na forma da Lei nº 11.419/06)DE
ORDEM DO(A) MMº(ª). JUIZ(A) DE DIREITO TJE/PACOMPROVANTE DE ENTREGAJuizado Especial
Cível e Criminal de Marituba.PROC. 0800185-66.2019.8.14.0133 (PJe). REMETENTE: Juizado Especial
Cível e Criminal de MaritubaRua Cláudio Barbosa da Silva, 536, Centro - CEP: 67.200-000, Centro,
Marituba-PA.- CARTA DE CITAÇÃO e INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA UNA DE CONCILIAÇÃO,
INSTRUÇÃO e JULGAMENTO.DATA: 03/04/2019 10:30.DESTINATÁRIO:EMBRATEL TVSAT
TELECOMUNICACOES SARua Embau, 2207, Módulos 1 e 2, Bairro Columbia, Pavuna, RIO DE
JANEIRO - RJ - CEP: 21535-000. Data____/____/____ _____________________________
__________________________________ Assinatura - Recebedor Nome Legivel - Recebedor
OCORRÊNCIA o Mudou-se o Desconhecido o Recusado o Endereço o
Ausente________________________________________________ Identifique se pai, tio, avó, irmão,
porteiro, etc. Unidade Postagem Unidade DestinoSe for o caso, cole AQUI aetiqueta de registro* SR.
CARTEIROEntregar SOMENTE no ENDEREÇO INDICADOpreferencialmente ao PRÓPRIO
DESTINATÁRIO. EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICACOES SARua Embau, 2207, Módulos 1 e 2,
Bairro Columbia, Pavuna, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 21535-000

Número do processo: 0800139-77.2019.8.14.0133 Participação: RECLAMANTE Nome: NILZA BAHIA DE


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL RODRIGUES CAETANOOAB: 761 Participação:
RECLAMADO Nome: TELEFONICA BRASILPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁJUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARITUBARua Cláudio Barbosa da Silva, nº 536,
C e n t r o , M a r i t u b a - P A F o n e : ( 9 1 ) 3 2 9 9 - 8 8 0 0
_____________________________________________________________________________________
341
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

________________________________________________________0800139-77.2019.8.14.0133
(PJe).RECLAMANTE: NILZA BAHIA DE SOUZARECLAMADO: TELEFONICA BRASIL INTIMAÇÃODe
ordem, venho por meio do presente intimar a parte autora, via DJe, para comparecer à Audiência Una,
visando a conciliação, instrução e julgamento da lide, redesignada para o dia11/04/2019 10:00, neste
Juizado, situado à Rua Cláudio Barbosa da Silva, nº 536, Centro, Marituba-PA, nos termos dos arts. 5º, II e
7º da Lei 12.153/2009 c/c artigo 19 da Resolução 185/2013 do CNJ e artigo 5º da Lei 11.419/2006.
Marituba-PA, 13 de março de 2019.ALEX EDILSON WULFERT DA CUNHA,Analista Judiciário.

Número do processo: 0800782-69.2018.8.14.0133 Participação: RECLAMANTE Nome: RAIMUNDO


FERREIRA PANTOJA Participação: ADVOGADO Nome: THAIANE DE MATOS LIMAOAB: 016925/PA
Participação: RECLAMADO Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: RUBENS
GASPAR SERRAOAB: 9859 Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUESOAB:
792-ADESPACHO R.H.Indefiro o pedido do executado para dilação de prazo, vez que desprovido
dejustomotivo para seu acolhimento.Defiro o pedido do exequente para realização de penhoraon
line.Aguarde-se a resposta. Marituba, 21 de fevereiro de 2019. GERALDO CUNHA DA LUZJUIZ DE
DIREITO
342
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA

Número do processo: 0800646-05.2016.8.14.0954 Participação: RECORRENTE Nome: ESTADO DO


PARA Participação: RECORRIDO Nome: SAVIO BENDELAK FARIAS Participação: ADVOGADO Nome:
KARLA THAMIRIS NORONHA TOMAZOAB: 18843/PATERMO DE INTIMAÇÃO A Secretaria Geral das
Turmas Recursais INTIMA V.Sª a apresentar, no prazo legal, CONTRARRAZÕES aos EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO opostos por ESTADO DO PARÁ. Belém, 13/03/2019.Marden Leda Noronha
MacedoAnalista Judiciário (Mat. 121398)

Número do processo: 0800008-86.2015.8.14.0701 Participação: RECORRENTE Nome: TAM LINHAS


AEREAS S/A. Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO LUIZ BROCKOAB: 311 Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO RIVELLIOAB: 297608/SP Participação: RECORRIDO Nome: GIULLIANA
GONCALVES FONSECA MELAZZO Participação: ADVOGADO Nome: DEBORA SECHIN MELAZOOAB:
19300/PATERMO DE INTIMAÇÃO A Secretaria Geral das Turmas Recursais INTIMA V.Sª a apresentar,
no prazo legal, CONTRARRAZÕES aos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos por TAM LINHAS
AÉREAS S.A. Belém, 13/03/2019.Marden Leda Noronha MacedoAnalista Judiciário (Mat. 121398)

Número do processo: 0002374-89.2012.8.14.0943 Participação: RECORRENTE Nome: CHARLES


ANDRE DE LEAO FARIAS Participação: ADVOGADO Nome: MOISES MARTINS PORTOOAB: 3677-
B/PA Participação: ADVOGADO Nome: SANDRA LUCIA DE MEDEIROS SMITHOAB: 1004300A/PA
Participação: RECORRENTE Nome: FORMOSA SUPERMERCADOS E MAGAZINE Participação:
RECORRIDO Nome: FORMOSA SUPERMERCADOS E MAGAZINE Participação: ADVOGADO Nome:
GUSTAVO VAZ SALGADOOAB: 00000A Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDINO LOBATO
GRECOOAB: 00000A Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIO JOSINO DA COSTA JUNIOROAB: 2793
Participação: ADVOGADO Nome: FRANCISCO AUGUSTO CAPELA SAMPAIOOAB: 90000A
Participação: RECORRIDO Nome: CHARLES ANDRE DE LEAO FARIASTERMO DE INTIMAÇÃO A
Secretaria Geral das Turmas Recursais INTIMA V.Sª a apresentar, no prazo legal, CONTRARRAZÕES
aos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos por FORMOSA SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA.
Belém, 13/03/2019.Marden Leda Noronha MacedoAnalista Judiciário (Mat. 121398)
343
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE CASTANHAL

Número do processo: 0800165-63.2016.8.14.0947 Participação: RECLAMANTE Nome: RENATA BIANCA


SOUZA COUTO Participação: RECLAMADO Nome: SERGIO PEREIRA SEGUINSCERTIDÃO
CERTIFICO, em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, que a sentença prolatada nos autos
transitou livremente em julgado em 13/02/2019, para o requerido.CERTIFICO que o prazo para
cumprimento voluntário da sentença expirou em 12/03/2019.Sendo assim, a parte requerente será
intimada para apresentar atualização do debito para fins de penhora.O referido é verdade e dou fé.
344
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DIVISÃO DE REGISTRO DE ACÓRDÃOS E JURISPRUDÊNCIA

ACÓRDÃO: 201539 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 7 2 1 8 1 4 2 0 0 6 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA
JUNIOR - JUIZ CONVOCADO CÂMARA: 4ª CAMARA CIVEL ISOLADA Ação: Apelação Cível em:
APELANTE:COMPANHIA PARAENSE DE TURISMO - PARATUR Representante(s): LUIZ GUILHERME
FONTES CRUZ (ADVOGADO) APELADO:ANTONIO AUGUSTO BELLARD PEREIRA Representante(s):
OAB 2388 - ANTONIO AUGUSTO BELLARD PEREIRA (ADVOGADO) APELANTE:ESTADO DO PARA
EMENTA: . AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO
DE CAUSA. INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE. SÚMULA 240 DO STJ. NÃO OBSERVÂNCIA DO §1º DO
ARTIGO 267 DO CPC/73. MANTIDA DECISÃO. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. O juízo ?a
quo? não observou a regra do §1º do artigo 267 do CPC/73, o qual determina a intimação pessoal da parte
para manifestar interesse no prosseguimento do feito. Ademais, a extinção do feito, por abandono de
causa, quando já citada a parte contrária, depende de requerimento desta, nos termos da Súmula 240 do
STJ, o que não ocorreu nos autos. 2. Assim, a alegação da parte de que basta o abandono da causa para
extinção da ação ser operada de ofício pelo julgador, não se sustenta, pois o CPC/73 é claro sobre a
matéria, determinando a intimação pessoal da parte. No mesmo sentido é a jurisprudência do STJ, assim
como desta Corte. 3. Arremata-se, ainda, o fato da regra citada ter permanecido no CPC/15, no seu artigo
485, §1º, o que afasta a alegação de superação do entendimento.

ACÓRDÃO: 201540 COMARCA: TAILÂNDIA DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00 PROCESSO:


00005892120048140074 PROCESSO ANTIGO: 201130057884
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO CÂMARA:
4ª CAMARA CIVEL ISOLADA Ação: Apelação Cível em: APELANTE:FRANCISCO DA COSTA SUAVE
Representante(s): OAB 14043 - SILVIA CRISTINA LOBATO REGO (ADVOGADO) OAB 27971 -
PATRICIA ADRIANA DANTAS MARTIRES (ADVOGADO) APELANTE:DULCIMAR DA COSTA SUAVE
APELADO:GERSON GOMES Representante(s): OAB 1479 - NELSON RUBENS ROFFE BORGES
(ADVOGADO) EMENTA: . EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. VÍCIOS
INEXISTENTES. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Cediço que os embargos de declaração
constituem recurso de efeito devolutivo de argumentação vinculada, ou seja, tal recurso só pode ser
manejado quando tenha o intuito de suprir eventual lacuna havida no julgado, desde que provocada por
omissão, contradição ou obscuridade. 2. No caso em tela não houve qualquer omissão, contradição ou
aclaramento passível de integração ou esclarecimento. 3. Conhecimento e desprovimento do recurso.

ACÓRDÃO: 201541 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 13/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 0 2 0 1 9 8 2 0 1 8 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO CÂMARA:
CONSELHO DA MAGISTRATURA Ação: Processo Administrativo Disciplinar em face de Servidor em:
RECORRENTE:TEOLGA PINTO CARDOSO Representante(s): OAB 14857 - ANA KARINA FRANCA
FAIAD (ADVOGADO) OAB 26425 - JOAO GUILHERME LIMA DA CUNHA (ADVOGADO)
RECORRIDO:CORREGEDORIA DE JUSTICA DA REGIAO METROPOLITANA DE BELEM EMENTA: .
RECURSO ADMINISTRATIVO. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. INFRAÇÃO
DISCIPLINAR PRATICADA POR OFICIAL DE REGISTRO PÚBLICO. ALEGAÇÃO DE PRESCRIÇÃO.
INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DE LEI ESTADUAL. PENALIDADE DE MULTA
PROPORCIONAL E RAZOÁVEL. ART. 32, II, DA LEI 8.935/94. CONSIDERAÇÃO DA DATA DE
CONHECIMENTO DO FATO COMO TERMO A QUO. PRAZO PRESCRICIONAL DE 2 (DOIS) ANOS.
RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1- A Lei 8.935/94 (Lei dos Cartórios), que dispõe sobre os
serviços notarias e de registro, restou omissa em relação ao prazo prescricional aplicável às sanções
administrativas/disciplinares imputadas aos notários e oficiais de registro, bem como é pacifico o
entendimento dos Tribunais Superiores de que deve ser aplicado, diante da referida omissão, o prazo
previsto em lei Federal ou Estadual que discipline o regime jurídico dos servidores públicos civis. 2- Por
conseguinte, com relação ao termo a quo do prazo prescricional, verifico que não prospera a alegação da
recorrente, já que o §1º do art. 198, da Lei Estadual 5.810/94 (Estatuto dos Servidores Públicos Civis dos
Estado Pará), prevê que o prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou
conhecido, sendo interrompido pela abertura de sindicância ou instauração de processo administrativo
345
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

disciplinar, até a decisão final proferida por autoridade competente. 3- Desta forma, considerando que a
recorrente se limitou a alegar a prescrição para aplicação da sanção imputada, o que não ocorreu no
presente caso, bem como a ausência de argumentos que justifiquem a reforma na aplicação pena
disciplinar, deve ser mantida na íntegra a decisão do Órgão Censor. 4- RECURSO CONHECIDO E
IMPROVIDO. Vistos, etc. Acordam, os Excelentíssimos Senhores Desembargadores componentes do
Conselho da Magistratura do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, por unanimidade, em
conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Desembargador Relator Mairton
Marques Carneiro. Julgamento presidido pelo Exma. Sra. Desembargadora Celia Regina Lima Pinheiro.

ACÓRDÃO: 201542 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 13/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 2 5 0 2 1 8 2 0 1 8 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO CÂMARA:
CONSELHO DA MAGISTRATURA Ação: Recurso Administrativo em: RECORRENTE:MUNICIPIO DE
BELEM Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A)) OAB
10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A)) RECORRIDO:CORREGEDORIA DE
JUSTICA DA REGIAO METROPOLITANA DE BELEM EMENTA: . EMENTA: RECURSO
ADMINISTRATIVO. RECLAMAÇÃO FORMULADA PELO MUNICIPIO DE BELÉM. SERVENTIA VAGA.
OFICIAL DESIGNADO A TÍTULO PRECÁRIO. RECEBIMENTO DE IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE
QUALQUER NATUREZA ? ISSQN. IMPROCEDÊNCIA. RECONHECIMENTO DA IMUNIDADE
TRIBUTÁRIA RECÍPROCA. INEXISTÊNCIA DE INFRAÇÃO DISCIPLINAR. RECURSO CONHECIDO E
IMPROVIDO. 1. O Supremo Tribunal Federal, ao abordar a imunidade tributária recíproca, invocada por
ocasião do julgamento da ADI 3089/DF assentou que o instituto é uma garantia ou prerrogativa imediata
de entidades políticas federativas, e não de particulares que executem, com inequívoco intuito lucrativo,
serviços públicos mediante concessão ou delegação, devidamente remunerados 2. Claro está o
entendimento de que a cobrança de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza ? ISSQN ofende
diretamente a norma insculpida no art. 150, VI, a, da CF/88, porquanto ignora o recebimento da renda
obtida pela serventia pelo próprio Poder Judiciário. 3. Estando a referida serventia sob responsabilidade de
pessoa designada, a título precário, pelo Poder Judiciário, que não possui intuito lucrativo, nem percebeu
qualquer remuneração diretamente e especificamente relacionada aos serviços públicos desenvolvidos,
não há que se falar em capacidade contributiva, nem mesmo em incidência da exação tributária. 4.
Escorreito o posicionamento da Corregedoria de Justiça da Região Metropolitana de Belém determinando
o arquivamento do feito, diante da inexistência de medida disciplinar a adotar, já que não há qualquer
infração praticada pelo oficial interino designado e que se trata de serventia vaga, com tratamento legal
diferenciado das serventias providas. 5.Precedente desta Corte. 6.Recurso conhecido e improvido. Vistos,
etc. Acordam, os Excelentíssimos Senhores Desembargadores componentes do Conselho da Magistratura
do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, por unanimidade, em conhecer do recurso e negar
provimento, mantendo os termos da decisão recorrida. Este julgamento tem como Relator o
Excelentíssimo Senhor Desembargador Mairton Marques Carneiro sob a presidência da Excelentíssima
Desembargadora Celia Regina Lima Pinheiro.

ACÓRDÃO: 201543 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 13/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 4 2 6 3 8 4 2 0 1 8 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAIRTON MARQUES CARNEIRO CÂMARA:
CONSELHO DA MAGISTRATURA Ação: Recurso Administrativo em: RECORRENTE:CIRIO
CONSTRUTORA E SERVICOS LTDA RECORRIDO:PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARA EMENTA: . RECURSO ADMINISTRATIVO. DECISÃO DA PRESIDÊNCIA DO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ. EMPRESA CONTRATADA EM PROCESSO
LICITATÓRIO. CONTRATO Nº 033/2012, QUE TEM POR OBJETO AMPLIAÇÃO E REFORMA DO
FÓRUM DA COMARCA DE BREVES. INEXECUÇÃO E EXECUÇÃO COM FALHAS DOS SERVIÇOS,
AMPLAMENTE COMPROVADO NOS AUTOS, CONFIGURANDO DESCUMPRIMENTO DAS
OBRIGAÇÕES ASSUMIDAS PELAS DISPOSIÇÕES DO CONTRATO. APLICAÇÃO DAS PENALIDADES
DE MULTA COMPENSATÓRIA, SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE PARTICIPAÇÃO EM LICITAÇÃO E
IMPEDIMENTO DE CONTRATAR COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PELO PRAZO DE DOIS ANOS.
REGULAR PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA ESTIPULAÇÃO DAS SANÇÕES, COM
OBSERVÂNCIA DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA E SOB PREVISÃO CONTRATUAL.
RETIRADA DA PENALIDADE DE MULTA EM SEDE DE RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO. PEDIDO
SUBSEQUENTE PARA RETIRADA TAMBÉM DA PENALIDADE DE SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE
PARTICIPAÇÃO EM LICITAÇÃO E IMPEDIMENTO DE CONTRATAR COM A ADMINISTRAÇÃO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PÚBLICA PLO PRAZO DE DOIS ANOS. SITUAÇÃO DA EMPRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL


COMO ARGUMENTO DO PEDIDO. IMPOSSIBILIDADE ANTE A CONFIGURAÇÃO DE IMPUNIDADE,
FACE AOS PREJUÍZOS CAUSADOS PELA EMPRESA AO ENTE PÚBLICO. 1. O Contrato nº 033/2012
teve sua vigência estabelecida inicialmente para o período de 11.04.2012 a 11.11.2013, sendo o prazo de
finalização adiado por Aditivos Contratuais, que somaram mais de uma dezena, por necessidade da
empresa contratada e, mesmo assim, até 10.07.2017, a obra não havia sido concluída. 2. Verificada a
quebra de contrato, por inexecução de parte dos serviços e falha na parte concluída, foram fixadas
penalidades de multa compensatória no valor de R$ 221.173,59 (duzentos e vinte e um mil, cento e
setenta e três reais e cinquenta e nove centavos) e suspensão temporária de participação em licitação e
impedimento de contratar com a Administração pelo prazo de 2 anos, conforme previsão contratual. 3.
Argumentando encontrar-se em recuperação judicial e ter como principal fonte de rendas a contratação
com entes públicos, obteve, em Pedido de Reconsideração, a retirada da multa compensatória. 4. A má
administração da empresa, que a conduziu à recuperação judicial, não pode, no entanto, ser arguição para
que a contratada saia ilesa, sem qualquer responsabilização, ante à quebra contratual e aos prejuízos
causados ao Poder Público. 5. Recurso conhecido e improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos
os autos, os Excelentíssimos Desembargadores do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
integrantes do colendo Conselho da Magistratura, à unanimidade de votos, acordam conhecer e negar
provimento ao Recurso Administrativo, mantendo a decisão recorrida, nos termos e fundamentos do voto
do digno Relator. Mairton Marques Carneiro. Plenário Desembargador Oswaldo Pojucan Tavares, 13 de
março de 2019. Julgamento presidido pela Excelentíssima Desembargadora Célia Regina de Lima
Pinheiro.

ACÓRDÃO: 201544 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 13/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 0 5 6 4 5 1 2 0 1 9 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSI MARIA GOMES DE FARIAS CÂMARA:
CONSELHO DA MAGISTRATURA Ação: Recurso Administrativo em: RECORRENTE:OSWALDO
FREIRE VASCONCELOS CHAVES JUNIOR Representante(s): OAB 23214 - MARIA DEMIA FROTA DE
AGUIAR (ADVOGADO) RECORRIDO:PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARA EMENTA: . EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. DECISÃO DA PRESIDÊNCIA DO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ. SERVIDOR DO JUDICIÁRIO PARAENSE QUE
ASSUMIU OBRIGAÇÃO JUDICIAL DE PRESTAÇÃO ALIMENTÍCIA ATRAVÉS DE DESCONTO NA
FONTE PAGADORA. DESCONTOS PROCEDIDOS DE FORMA EQUIVOCADA, SEM EXCLUSÃO DA
PARCELA DO IMPOSTO DE RENDA, NO PERÍODO DE AGOSTO/2008 A JULHO/2018.
RECONHECIMENTO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ERRO NOS CÁLCULOS. DECLARADA A
PRESCRIÇÃO QUANTO ÀS VERBAS ANTERIORES A 2013, NOS TERMOS DO ART. 108, I, DA LEI
ESTADUAL Nº 5.810/94. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS A MAIOR.
IMPOSSIBILIDADE. NÃO CONFIGURAÇÃO DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO PELA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA. VALORES DESCONTADOS A MAIOR REPASSADOS AO ALIMENTADO. INVIÁVEL O
DESCONTO NAS PARCELAS VINCENDAS DA PENSÃO PARA REPASSE AO ALIMENTANTE.
NATUREZA ALIMENTAR DA VERBA. JURISPRUDÊNCIA CONFIRMANDO A NÃO VIABILIDADE.
RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.

ACÓRDÃO: 201545 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 18/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 5 6 5 2 3 2 0 1 6 8 1 4 0 0 5 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA LUCIA CARVALHO DA SILVEIRA
CÂMARA: SEÇÃO DE DIREITO PENAL Ação: Conflito de Jurisdição em: SUSCITANTE:JUIZO DA VARA
DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO DA CAPITAL PA SUSCITADO:JUIZO DA VARA UNICA DA
COMARCA DE SANTANA DO ARAGUAIA PA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:CLAUDIO BEZERRA DE
MELO EMENTA: . EMENTA. CONFLITO DE JURISDIÇÃO. JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE COMBATE
AO CRIME ORGANIZADO DA COMARCA DA CAPITAL E JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMARCA DE SANTANA DO ARAGUAIA/PA. INQUÉRITO POLICIAL NÃO CONCLUÍDO. AUSÊNCIA
DE CARACTERÍSTICAS DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. CONFLITO CONHECIDO E JULGADO PARA
DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE SANTANA DO
ARAGUAIA/PA. DECISÃO UNÂNIME. 1. O conceito de organização criminosa se encontra disposto no art.
2º da Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional ? ?Convenção de
Palermo? e ainda, no artigo 1º da Lei n.º 12.850/2013. Para se caracterizar a atuação delituosa com as
características de organizações criminosas é necessário que estejam presentes algumas características
como hierarquia estrutural, planejamento tipo empresarial, divisão funcional de atividades etc. Se as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

informações narram, por ora, o cometimento de crimes em reunião de mais de quatro pessoas, sem as
características de organizações criminosas, há delitos cometidos por associação criminosa, previsto em lei
geral, o que afasta a competência da Vara Especializada. 2. No caso vertente, as investigações ainda não
cessaram, e sequer houve indiciamento, uma vez que a conduta dos sujeitos identificados ainda não foi
especificada, havendo, ainda, a possibilidade da participação de demais envolvidos. 3. CONFLITO
CONHECIDO para FIXAR A COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA
DE SANTANA DO ARAGUAIA/PA para processar e julgar o feito. Decisão unânime.

ACÓRDÃO: 201546 COMARCA: ALTAMIRA DATA DE JULGAMENTO: 11/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 3 9 0 6 2 6 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 5 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO JOSE FERREIRA NUNES CÂMARA:
SEÇÃO DE DIREITO PENAL Ação: Conflito de Jurisdição em: SUSCITANTE:JUIZO DA PRIMEIRA VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE ALTAMIRA PA SUSCITADO:JUIZO DA SEGUNDA VARA CRIMINAL DA
COMARCA DE ALTAMIRA PA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA
EMENTA: . CONFLITO NEGATIVO DE JURISDIÇÃO ? CRIME DO ART. 129, §9º DO CP - AGRESSÃO
ENTRE IRMÃS MOTIVADA POR DESAVENÇAS SOBRE A HERANÇA DEIXADA PELA MÃE DE AMBAS
? ELEMENTOS COLHIDOS NOS AUTOS QUE NÃO DEMONSTRAM A VULNERABILIDADE DA VÍTIMA -
INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITANTE QUE É PRIVATIVA PARA APRECIAR FEITOS QUE
ENVOLVEM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ? CONFLITO JULGADO IMPROCEDENTE PARA DECLARAR O
JUÍZO SUSCITANTE O COMPETENTE PARA PROCESSAR E JULGAR A AÇÃO PENAL. 1. As provas
colhidas nos autos demonstram, prima facie, que a lesão sofrida pela vítima foi provocada por sua mãe,
em virtude de desavenças sobre a herança deixada pela mãe de ambas. Dessa forma, ainda que o crime
tenha sido cometido no âmbito familiar, não se faz presente a vulnerabilidade da vítima, requisito essencial
para se fixar a competência do juízo suscitado que é privativa para apreciar as ações penais que versem
sobre violência doméstica. Precedentes desta Seção e do TJ-DF. 2. Conflito negativo de jurisdição
improcedente. Decisão unânime.

ACÓRDÃO: 201547 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 11/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 2 9 7 5 4 1 2 0 0 4 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILEIDE MARIA DA COSTA CUNHA CÂMARA:
2ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA Ação: Apelação Cível em: APELANTE:JOAO BATISTA DOS SANTOS
Representante(s): OAB 7261 - JOSE OTAVIO NUNES MONTEIRO (ADVOGADO)
APELADO:INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL Representante(s): OAB 13849-B -
ALESSANDRA LOVATO BIANCO SANTOS (PROCURADOR(A)) PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:TEREZA CRISTINA DE LIMA EMENTA: . EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO
PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO REVISIONAL DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ DECORRENTE DE
ACIDENTE TRABALHO. PLEITO DE REVISÃO DO BENEFÍCIO. PRELIMINAR DE OFÍCIO. SENTENÇA
CITRA PETITA. ACOLHIMENTO. NULIDADE DO DECISUM. SENTENÇA MONOCRÁTICA
DESCONSTITUÍDA. DECISÃO UNÂNIME. I ? Sentença citra petita é aquela que não decide os pedidos
realizados pelo autor, que deixa de analisar causa de pedir e alegação de defesa do demandado, ou,
ainda, que não julga a demanda em relação a todos os sujeitos processuais que dela fazem parte; II ? In
casu, o patrono do apelante requereu a realização de uma perícia contábil, objetivando apurar eventuais
erros no benefício recebido pelo recorrente, entretanto, o referido pleito não foi analisado pela autoridade
sentenciante; III - A jurisprudência pátria possui entendimento no sentido de que, na hipótese de a
sentença não ter apreciado todos os pedidos formulados pelo autor, caracterizando julgamento citra petita,
ou de dar solução diversa da pretensão deduzida na exordial, pode o Tribunal a quo anulá-la de ofício,
determinando que outra seja proferida; IV - Evidenciada a hipótese de sentença citra petita, impõe-se o
reconhecimento, de ofício, da invalidade do decisum, com a consequente determinação de remessa do
feito ao Juízo a quo para análise da matéria aludida; V - Preliminar suscitada acolhida, de ofício,
desconstituindo a sentença monocrática, sendo determinado o retorno dos autos ao Juízo de origem.
Decisão unânime.

ACÓRDÃO: 201548 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 4 7 1 5 6 9 2 0 1 1 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES CÂMARA: 3ª
CÂMARA CÍVEL ISOLADA Ação: Apelação Cível em: APELANTE:BANCO DO BRASIL SA
Representante(s): OAB 15763-A - GUSTAVO AMATO PISSINI (ADVOGADO) OAB 16637-A - RAFAEL
SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) APELADO:DILMA NAZARE DA COSTA MARTINS
348
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APELADO:ALBERTO EDUARDO ACOSTA APELADO:DENISE COSTA MARTINS APELADO:ACAI PURA


POLPA AGROINDUSTRIA LTDA ME APELADO:ALONSO MORAES MARTINS PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:RAIMUNDO DE MENDONCA RIBEIRO ALVES EMENTA: . EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL
CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO. RECEBIDO COMO AGRAVO INTERNO. PRINCÍPIO DA
FUNGIBILIDADE. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR ABANDONO DA CAUSA.
NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO AUTOR. OBSERVADA. INAPLICABILIDADE DA
SÚMULA 240 DO STJ QUANDO NÃO HOUVE A CITAÇÃO DO RÉU NA ORIGEM. PRECEDENTES.
AUSÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE ALTERAR O ENTENDIMENTO FIRMADO NA DECISÃO
MONOCRÁTICA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO À UNANIMIDADE. 1. Inexistindo a citação
válida do réu/demandado na ação, dispensa-se o requerimento deste como requisito necessário a extinção
do feito por abandono da causa, sendo necessário apenas a intimação pessoal do autor para manifestar-
se acerca do interesse processual. 2. Recurso Conhecido e desprovido à unanimidade.

ACÓRDÃO: 201549 COMARCA: SANTARÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 9 4 8 2 6 1 2 0 1 4 8 1 4 0 0 5 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES CÂMARA: 3ª
CÂMARA CÍVEL ISOLADA Ação: Apelação Cível em: APELANTE:KASINSKI ADMINISTRADORA DE
CONSORCIOS LTDA Representante(s): OAB 13997 - ANDRE LUIS BASTOS FREIRE (ADVOGADO)
OAB 209551 - PEDRO ROBERTO ROMAO (ADVOGADO) APELADO:DIRACILDO VIEIRA MARINHO
EMENTA: . EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO. RECEBIDO
COMO AGRAVO INTERNO. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO
DO MÉRITO. INDEFERIMENTO DA INICIAL. NÃO ATENDIMENTO AO COMANDO JUDICIAL PARA
FINS DE COMPROVAÇÃO DA MORA DO DEVEDOR. AUSÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE
ALTERAR O ENTENDIMENTO FIRMADO NA DECISÃO MONOCRÁTICA. RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO À UNANIMIDADE. 1. Consoante já destacado na decisão monocrática, o Juízo Singular
indeferiu de plano a petição inicial, sob o fundamento de que o Autor/Agravante não demonstrou o
esgotamento dos meios de localização do devedor. 2. Afigurou-se, portanto, correta e pertinente a decisão
proferida pelo Juízo de planície que diante da inércia praticada quanto a comprovação da mora prevista
para propositura da ação de busca e apreensão (art. 3º do Dec. Lei 911/69, vigente á época), indeferiu a
inicial e extinguiu o feito sem resolução do mérito com fundamentos nos arts. 295, VI, segunda parte; 283
e 284, parágrafo único do CPC/73. 3. Recurso Conhecido e desprovido à unanimidade.

ACÓRDÃO: 201550 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 2 3 9 0 6 7 1 2 0 1 3 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES CÂMARA: 3ª
CÂMARA CÍVEL ISOLADA Ação: Apelação Cível em: APELANTE:IZIDORIO DE SOUZA SILVA
Representante(s): OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA
SOARES DA COSTA (ADVOGADO) APELADO:BANCO ITAUCARD SA Representante(s): OAB 20638-
A - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA
DOS FUNDAMENTOS CONTIDOS NA DECISÃO RECORRIDA. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA
DIALETICIDADE. EXISTÊNCIA DE IRREGULARIDADE FORMAL E AUSÊNCIA DE INTERESSE
RECURSAL. RECURSO NÃO CONHECIDO À UNANIMIDADE. 1. Inobservância do princípio da
dialeticidade, o qual impõe ao recorrente o dever de impugnar objetiva e especificamente os fundamentos
da decisão que pretende combater, sob pena de não conhecimento do recurso pela existência de
irregularidade formal e consequente ausência de interesse recursal. Precedentes. 2. As razões do agravo
interno apresentado se encontram dissociadas dos fundamentos utilizados no decisum objurgado, vez que
o recurso lastreia-se na necessidade de deferimento liminar para depósito das parcelas incontroversas e
discussão da dívida sem quedar-se cadastrado nos órgão de proteção ao crédito, quando a monocrática
recorrida desproveu do recurso de apelação com base na possibilidade de cobrança de juros capitalizados
superiores a 12% ao ano para a remuneração do capital, quando pactuadas nos contratos bancários. 3.
Recurso não conhecido à unanimidade.

ACÓRDÃO: 201551 COMARCA: SOURE DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 8 6 3 4 4 5 2 0 1 7 8 1 4 0 0 5 9 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSI MARIA GOMES DE FARIAS CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:KARLA FRANCILENE SANTOS
DA SILVA Representante(s): OAB 19526 - ANTONIO EPIFANIO RODRIGUES (ADVOGADO)
349
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:ANA TEREZA DO SOCORRO DA SILVA


ABUCATER EMENTA: . EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS (ARTIGO 33,
DA LEI Nº 11.343/06). PRELIMINAR: NULIDADE EM RAZÃO ILICITUDE DA PROVA NA QUAL SE
BASEOU A DENÚNCIA - TESE REJEITADA. NÃO É ESSE ENTENDIMENTO, CONTUDO, QUE
EMERGE DA ANÁLISE DO CONJUNTO PROBATÓRIO EXISTENTE, JÁ QUE A PROVA
TESTEMUNHAL, FEITA COM POLICIAIS, PRODUZIDA DURANTE O INQUÉRITO, FOI
SATISFATORIAMENTE CONFIRMADA DURANTE A INSTRUÇÃO PROCESSUAL, O QUE, A MEU VER,
MOSTRA-SE SUFICIENTE PARA EMBASAR UM DECRETO CONDENATÓRIO EM DESFAVOR DA
RECORRENTE. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, NO SEU ART. 5º, INC. XI, ASSEGURA A
INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO QUE SÓ SERÁ AFASTADA, ENTRE OUTRAS SITUAÇÕES, NO
CASO DE FLAGRANTE DELITO. COMO É CEDIÇO, OS CRIMES PREVISTOS NO ART. 33 DA LEI Nº
11.343/2006 TÊM NATUREZA PERMANENTE E, COMO TAL, MANTÉM O ESTADO DE FLAGRANTE
ENQUANTO NÃO CESSADA A SUA CONDUTA. NÃO HÁ QUE FALAR EM PROVAS CONTAMINADAS,
NEM EM IRREGULARIDADE, TENDO EM VISTA QUE AS TESTEMUNHAS FORAM UNÍSSONAS EM
AFIRMAR QUE AACUSADA ACOMPANHOU OS POLICIAIS E PERMITIU A ENTRADA DOS MESMOS
EM SUA RESIDÊNCIA, OCASIÃO QUE FOI APREENDIDA DROGA E LAVRADO O SEU FLAGRANTE.
MÉRITO 1. DA ABSOLVIÇÃO DO DELITO DE TRÁFICO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. TESE
REJEITADA. A PROVA DOS AUTOS É CLARA TANTO EM RELAÇÃO À MATERIALIDADE COMO À
AUTORIA DO DELITO, DANDO CONTA DE QUE A APELANTE PRATICAVA A CONDUTA TER DE EM
DEPÓSITO PARA FINS DE COMERCIALIZAÇÃO DO ENTORPECENTE. 2. DA PENA-BASE NO MÍNIMO
LEGAL. TESE NÃO COLHIDA. PENA BASE PARA O CRIME DE TRÁFICO MANTIDA EM 07 ANOS E 06
MESES DE RECLUSÃO, ALÉM DE 760 DIAS-MULTA. A PONDERAÇÃO DAS CIRCUNSTANCIAS
JUDICIAIS DO ARTIGO 59 DO CÓDIGO PENAL NÃO É UMA OPERAÇÃO ARITMÉTICA, MAS SIM UM
EXERCÍCIO DE DISCRICIONARIEDADE VINCULADA DO JUIZ DE 1º GRAU. NO PRESENTE CASO,
VERIFICO A PRESENÇA DE CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS AO ORA APELANTE,
CULPABILIDADE E CONSEQUÊNCIAS DO DELITO. MOTIVO PELO QUAL NÃO ACOLHO O PEDIDO
DE FIXAÇÃO DA PENA BASE NO MÍNIMO LEGAL, UMA VEZ QUE APENAS SE TODAS AS
CIRCUNSTÂNCIAS FOREM FAVORÁVEIS, TEM CABIMENTO À APLICAÇÃO DA PENA NO MÍNIMO
LEGAL. 3. DA APLICAÇÃO DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA PREVISTA NO §4º DO ARTIGO 33
DA LEI Nº 11.343/2006, NO PATAMAR MÁXIMO ? PROVIMENTO - ASSISTE RAZÃO AO PLEITO DE
AUMENTO DA FRAÇÃO DE REDUÇÃO DA PENA PARA 2/3, POIS O QUANTUM APLICADO PELO
MAGISTRADO SENTENCIANTE NÃO FOI DEVIDAMENTE JUSTIFICADO, E CONSIDERANDO AINDA A
QUANTIDADE DE ENTORPECENTE APREENDIDA EM PODER DA APELANTE, CONSISTENTE EM 12
(DOZE) ?TROUXINHAS? DE 3,743G DE SUBSTÂNCIA CONHECIDA COMO COCAÍNA, CONFORME
LAUDO TOXICOLÓGICO DEFINITIVO, CIRCUNSTÂNCIAS APTAS A JUSTIFICAR O AUMENTO DA
FRAÇÃO REDUTORA PARA SEU VETOR MÁXIMO, DIANTE DA INEXISTÊNCIA DE ELEMENTOS QUE
JUSTIFIQUEM FRAÇÃO INFERIOR. 4. DOSIMETRIA DA PENA ? ART. 180 DO CPB ? IMPROVIDO.
EQUÍVOCO DA DEFESA, TENDO EM VISTA A APELANTE FOI CONDENADA APENAS NO ART. 33, DA
LEI Nº 11.343/2006. 5. DO PLEITO PELA CONVERSÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR
RESTRITIVAS DE DIREITOS. PROVIMENTO. ASSISTE RAZÃO A APELANTE, HAJA VISTA ESTA
PREENCHER OS REQUISITOS DO ART. 44, DO CPB, POIS SUA PENA DEFINITIVA FORA INFERIOR
À 04 (QUATRO) ANOS DE RECLUSÃO, O CRIME NÃO FORA COMETIDO COM VIOLÊNCIA OU
GRAVE AMEAÇA À PESSOA, O RECORRENTE É PRIMÁRIO, E OS VETORES JUDICIAIS DO ART. 59,
DO CPB, SÃO EM SUA MAIORIA FAVORÁVEIS A RÉ. NESSA ESTEIRA DE RACIOCÍNIO, NOS
TERMOS DO §2º, DO ART. 44, DO CPB, ENTENDE-SE POR BEM SUBSTITUIR A PENA PRIVATIVA DE
LIBERDADE DE 02 (DOIS) ANOS E 06 (SEIS) MESES DE RECLUSÃO E 253 (DUZENTOS E
CINQUENTA E TRÊS) DIAS-MULTA, EM REGIME ABERTO, POR DUAS RESTRITIVAS DE DIREITOS,
QUAIS SEJAM: A) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE EM LOCAL A SER DETERMINADO
PELO JUÍZO DE EXECUÇÃO, A RAZÃO DE UMA HORA DIÁRIA, POR CADA DIA DE CONDENAÇÃO
(ART. 46, DO CPB); B) LIMITAÇÃO DE FIM DE SEMANA, NOS TERMOS DO ART. 48, DO CPB. Recurso
Conhecido e Provido Parcialmente. Alterando a Pena, de KARLA FRANCILENE SANTOS DA SILVA para
02 anos e 06 (seis) meses de reclusão e 253 (duzentos e cinquenta e três) dias-multa, substituindo-a por
duas restritivas de direitos, quais sejam: a) prestação de serviços à comunidade em local a ser
determinado pelo Juízo de execução, a razão de uma hora diária, por cada dia de condenação (art. 46, do
CPB); b) Limitação de fim de semana, nos termos do art. 48, do CPB.

ACÓRDÃO: 201552 COMARCA: PORTEL DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 8 6 8 9 4 4 2 0 1 7 8 1 4 0 0 4 3 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
350
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSI MARIA GOMES DE FARIAS CÂMARA: 1ª


TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:SAMUEL BARBOSA MARINHO
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:LUIZ CESAR TAVARES BIBAS EMENTA: . EMENTA:
APELAÇÃO PENAL. ROUBO QUALIFICADO PELO EMPREGO DE ARMA E CONCURSO DE AGENTES.
ART. 157, §2º, INCISOS I E II, DO CÓDIGO PENAL. 1. DA ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE
PROVAS NO CRIME DE ROUBO. TESE REJEITADA. INCABÍVEL A ABSOLVIÇÃO QUANDO O
CONJUNTO PROBATÓRIO COLIGIDO AOS AUTOS SE MOSTRA UNÍSSONO. EM CRIMES CONTRA O
PATRIMÔNIO A PALAVRA DA VÍTIMA É DE ESPECIAL IMPORTÂNCIA PARA O DESLINDE DA
PRÁTICA DELITIVA E DEVE SER CONSIDERADA NO ESTABELECIMENTO DA AUTORIA DELITIVA,
QUANDO CORROBORADA POR OUTRAS PROVAS COLIGIDAS, COMO NO CASO. PARA QUE HAJA
ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS É NECESSÁRIO QUE NÃO SE TENHA
CONSTRUÍDO UM UNIVERSO SÓLIDO DE ELEMENTOS COMPROBATÓRIOS DA PARTICIPAÇÃO DO
RÉU PARA O DELITO. ESTANDO A AUTORIA DO APELANTE DEMONSTRADA COM CLAREZA,
PELAS DECLARAÇÕES DA VÍTIMA. IMPÕE-SE A CONDENAÇÃO. 2. PENA BASE NO MÍNIMO LEGAL
? TESE REJEITADA. À VISTA DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DO ARTIGO 59 DO CÓDIGO PENAL,
ANALISADAS INDIVIDUALMENTE, E ATENTO PARA A OCORRÊNCIA DE DUAS CIRCUNSTÂNCIAS
NEGATIVAS (CULPABILIDADE e COSEQUÊNCIAS DO CRIME), APLICAÇÃO SÚMULA Nº 23: A
APLICAÇÃO DOS VETORES DO ARTIGO 59 DO CPB OBEDECE A CRITÉRIOS QUANTITATIVOS, DE
MODO QUE, EXISTINDO A AFERIÇÃO NEGATIVA DE QUALQUER DELES, FUNDAMENTA-SE A
ELEVAÇÃO DA PENA BASE ACIMA DO MÍNIMO LEGAL EM 06 (SEIS) ANOS DE RECLUSÃO E MAIS
120 (CENTO E VINTE) DIAS-MULTA. 3. EXCLUSÃO DAS MAJORANTES USO DE ARMA DE FOGO E
CONCURSO DE PESSOAS ( § 2º, INCISOS I e II, DO ART. 157, DO CÓDIGO PENAL) ? TESE
REJEITADA. NÃO HÁ MARGEM PARA O DECOTE DA REBATIDA CAUSAS DE AUMENTO DO CRIME
DE ROUBO, A QUAL FORA DETIDAMENTE FUNDAMENTADA E JUSTIFICADA PELO JUÍZO
SINGULAR NO PRONUNCIAMENTO CONDENATÓRIO, E SE ENCONTRAM NITIDAMENTE
RELATADAS NO CADERNO PROCESSUAL EM EPÍGRAFE, PRINCIPALMENTE QUANDO SEU
EFETIVO EMPREGO FOR DEMONSTRADO PELA PALAVRA DA VÍTIMA E CORROBORADO PELOS
DEMAIS ELEMENTOS DE PROVA COLIGIDOS NA INSTRUÇÃO PROCESSUAL, COMO SE
VISLUMBRA NO CASO CONCRETO. 4. FIXAÇÃO DO REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA ?
TESE REJEITADA. DIANTE DA PENA DEFINITIVA APLICADA AO APELANTE EM 08 (OITO) ANOS E 04
(TRÊS) MESES DE RECLUSÃO E MAIS 260 (DUZENTOS E SESSENTA) DIAS-MULTA. EM
OBEDIÊNCIA AO QUE PREVÊ O ART. 33, § 2º, DO CÓDIGO PENAL E AO ART. 387, § 2º, DO CÓDIGO
DE PROCESSO PENAL, BEM COMO O TEMPO DE CUSTÓDIA CAUTELAR DO ACUSADO (DESDE
11/09/2017), A REPRIMENDA CORPORAL DO APELADO DEVE SER CUMPRIDA INICIALMENTE EM
REGIME FECHADO. Recurso CONHECIDO e IMPROVIDO, mantendo a pena definitiva em 08 anos e 04
meses de reclusão, e mais 260 dias-multa, em regime inicialmente Fechado, nos crimes tipificados no art.
157, § 2º, I e II, do Código Penal.

ACÓRDÃO: 201553 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 0 7 1 8 8 2 2 0 0 7 8 1 4 0 4 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA LUCIA CARVALHO DA SILVEIRA
CÂMARA: 1ª TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:IVANDO SEABRA
Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA PROCURADOR(A) DE JUSTICA:ANA TEREZA DO SOCORRO DA SILVA
ABUCATER EMENTA: . EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. ART. 129, § 9º, DO CPB. PRESCRIÇÃO
RETROATIVA. PROCEDÊNCIA. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. CABIMENTO. RECURSO CONHECIDO
E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. 1. In casu, depreende-se que o apelante foi condenado à pena de 09
(nove) meses de detenção, pelo crime tipificado no art. 129, § 9º, do CPB, consoante se vislumbra da
sentença a quo transcorrendo in albis o prazo recursal para a acusação. Assim sendo, consoante se
verifica dos termos do art. 109, inciso VI, do CPB, tem-se que o prazo prescricional, in casu, é de 02 (dois)
anos; já que o fato ocorreu em 08/08/2007. Desta maneira, não havendo outra causa interruptiva do curso
da prescrição, observa-se que, retroagindo-se da data da prolação da sentença, em 15/09/2015, a qual
transitou em julgado para a Acusação, já que o Parquet não interpôs recurso, até a data do recebimento
da denúncia, isto é, em 24/10/2008, se passaram 06 (seis) anos, 10 (dez) meses e 22 (vinte e dois) dias,
consoante cálculo realizado por meio do sistema do CNJ (anexo), lapso temporal bastante superior ao
necessário, na hipótese sob análise, à prescrição da pretensão punitiva na sua forma retroativa.
351
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ACÓRDÃO: 201554 COMARCA: SANTARÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 6 8 4 4 4 2 0 1 7 8 1 4 0 0 5 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA LUCIA CARVALHO DA SILVEIRA
CÂMARA: 1ª TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:JEFFERSON
RODRIGUES Representante(s): OAB 19567 - IGOR CELIO DE MELO DOLZANIS (ADVOGADO)
APELANTE:JAIRO TAVARES DA SILVA Representante(s): OAB 16939 - ROSENDO BARBOSA DE LIMA
NETO (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA ASSISTENTE DE ACUSACAO:MARIA PEREIRA
DA COSTA Representante(s): OAB 19205 - DANILO EVANGELISTA PELOSO DA SILVA (ADVOGADO)
OAB 19466 - DIOGO JOSE PEREIRA BLANCO VIEIRA (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:CANDIDA DE JESUS RIBEIRO DO NASCIMENTO EMENTA: . EMENTA: APELAÇÃO
CRIMINAL. ART. 157, §2º, INCISOS I, II E V E ART. 329, CAPUT, AMBOS DO CPB. ALMEJADA
ABSOLVIÇÃO PELO CRIME DE RESISTÊNCIA. IMPROCEDÊNCIA. DEPOIMENTO DAS VÍTIMAS E
DAS TESTEMUNHAS. RECONHECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTÂNCIA.
IMPOSSIBILIDADE. PENA. REDUÇÃO AO PATAMAR MÍNIMO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE.
PERSISTÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS. CORREÇÃO DA ESPÉCIE DE
PENA FIXADA AO CRIME DE RESISTÊNCIA. RECONHECIMENTO DA ATENUANTE DA CONFISSÃO
ESPONTÂNEA. PLEITO EQUIVOCADO. ATENUANTE JÁ RECONHECIDA PELO JUIZ A QUO. FIXAÇÃO
DO MAIOR QUANTUM DE DIMINUIÇÃO. PEITO RECHAÇADO. INEXISTÊNCIA QUANTUM FIXO DE
REDUÇÃO. DISCRICIONARIEDADE DO JUIZ. MODIFICAÇÃO DE REGIME INCABÍVEL. PLEITO DE
ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CUSTAS JUDICIAIS. IMPROCEDÊNCIA. DIREITO DE RECORRER EM
LIBERDADE. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO DE DIREITO PENAL.
RECURSOS CONHECIDOS E IMPROVIDOS. DECISÃO UNÂNIME. 1. Não procede a tese de absolvição
pelo crime de resistência, intentada pela de defesa de Jefferson Rodrigues, quando a autoria e a
materialidade do fato estão sobejamente evidenciadas pelos depoimentos das vítimas e das testemunhas
em sede judicial, elementos estes que, analisados conjuntamente, não deixam dúvidas acerca de suas
culpabilidades. Mister frisar que, para se configurar o crime de resistência é necessário, segundo o
disposto no caput do art. 329 do CPB, ?opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a
funcionário competente para executá-lo ou a que lhe esteja prestando auxílio?, de modo que, das provas
acima referidas, não há qualquer dúvida acerca do cometimento da prática delituosa. 2. Não há que se
falar em participação de menor importância, como pede a defesa de Jefferson Rodrigues, quando as
circunstâncias apuradas nos autos, através dos depoimentos das vítimas e das testemunhas, indicam a
prática do delito em concurso de pessoas. Ademais, é cediço que basta a simples presença do indivíduo
no local do crime ? seja para prestar vigilância, seja para constranger a vítima mediante ameaça ou tão
somente para dirigir o veículo da fuga ? para que se caracterize a coautoria. 3. Em que pese a ausência
de justificação adequada por ocasião da análise de alguns critérios do art. 59 do CPB, a persistência de
circunstâncias judiciais desfavoráveis, após nova análise, não autoriza a redução das penas-base ao
patamar mínimo legal, pleiteada por ambos os réus, eis que se revelam justas e suficientes para a
reprovação e prevenção dos crimes em tela. 4. Há de se corrigir, todavia, a espécie de pena fixada ao
crime de resistência, visto que a este delito é cominada pena de detenção, e não de reclusão, como fixada
pelo juiz a quo; bem como excluir a multa por ele cominada, eis que o CPB não prevê pena pecuniária no
art. 329. 5. Verifica-se que o pleito de reconhecimento da atenuante da confissão espontânea, feito pela
defesa de Jefferson Rodrigues, não passa de um equívoco, pois, de um rápido exame da r. sentença, vê-
se que o juiz já reconheceu e aplicou a referida atenuante a ambos os delitos. 6. Quanto à aplicação do
maior quantum de atenuação, requerido pela defesa de Jair Tavares da Silva, é cediço que o Código
Penal não prevê, para as atenuantes, percentual mínimo e ou máximo a ser utilizado como redutor, de
maneira que pode o juiz fazer uso da discricionariedade, cominando o redutor que se mostra mais
adequado ao caso concreto, respeitando a proporcionalidade e a razoabilidade, bem como os limites
abstratos da pena. 7. Considerando-se o somatório das penas, não há que se falar em modificação de
regime, como requer Jair Tavares da Silva, em observância aos parâmetros estabelecidos no art. 33, §2º,
alínea ?a? do Código Penal, pelo que deve ser mantido o regime inicialmente fechado. 8. Considerando-se
que a presunção de hipossuficiência econômica é relativa, ante o enunciado da Súmula nº 06 deste
Egrégio Tribunal, bem como, verificando que não há provas, nos autos, da alegada incapacidade
financeira do réu Jefferson Rodrigues, o qual é patrocinado por advogado particular, é de se indeferir o
pedido de isenção de custas. No mais, ainda que se considerasse ser o apelante beneficiário da justiça
gratuita, o STJ, assim como este TJPA, entende que tais beneficiários não fazem jus à isenção do
pagamento das custas processuais, mas tão somente à suspensão da exigibilidade destas, o que apenas
ocorrerá na fase da execução. 9. O pleito de para que se possa recorrer em liberdade não pode ser
deduzido nesta via, visto que o órgão fracionário competente para apreciá-lo é a Seção de Direito Penal,
352
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

por meio de habeas corpus, conforme previsão do art. 30, inciso I, alínea a, do Regimento Interno desta
Egrégia Corte. 10. RECURSOS CONHECIDOS E IMPROVIDOS à unanimidade, nos termos do voto da
Desembargadora Relatora.

ACÓRDÃO: 201555 COMARCA: ANANINDEUA DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00


PROCESSO: 00023288820188140006 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA LUCIA CARVALHO DA SILVEIRA
CÂMARA: 1ª TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:TIAGO SALOMAO
GONCALVES BANDEIRA Representante(s): OAB 7570 - SIMONE DO SOCORRO FIGUEIREDO
GOMES (ADVOGADO) APELANTE:BRENDO DA COSTA OLIVEIRA Representante(s): OAB 7158 -
AMIRALDO NUNES PARDAUIL (ADVOGADO) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:SERGIO TIBURCIO DOS SANTOS SILVA EMENTA: . EMENTA: APELAÇÃO PENAL. ARTIGO
157, § 2º, I E II, C/C ART. 71, CAPUT, AMBOS DO CPB. PLEITO ABSOLUTÓRIO. NEGATIVA DE
AUTORIA. INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. IMPROCEDÊNCIA. PALAVRA DAS VÍTIMAS. VALOR
MAXIMIZADO. RECONHECIMENTO EM JUÍZO. AFASTAMENTO DA REGRA DO CRIME
CONTINUADO. INCABIMENTO. DELITOS DE ROUBO PRATICADOS CONTRA TRÊS VÍTIMAS
DISTINTAS, UM EM SEQUÊNCIA DO OUTRO. MESMO MODUS OPERANDI, ESPAÇO DE TEMPO, E
LUGAR. PENA BASE. REDUÇÃO. INSUBSISTÊNCIA. REPRIMENDA INICIAL JÁ DETERMINADA NO
IMPORTE MÍNIMO LEGAL PELO JUÍZO SENTENCIANTE. RECURSOS CONHECIDOS E IMPROVIDOS.
DECISÃO UNÂNIME. 1. A convicção a quo foi extraída de robustos elementos de provas, suficientes a
embasar o édito repressivo. No caso, os dois recorrentes foram reconhecidos pelas três vítimas, as quais
não apresentam um único resquício de dúvida quanto à participação dos mesmos nos três roubos
perpetrados. 2. Como pacificado na jurisprudência pátria, nos crimes de natureza patrimonial, como em
apreço, a palavra da vítima, ainda que única, quando manifestada de forma serena, clara e harmônica com
as demais provas dos autos, possui elevado valor probatório, devendo ser tida como decisiva, exatamente
como ocorre no caso vertente, no qual a autoria do delito encontra-se plenamente comprovada, por meio
dos depoimentos, que apontam, indubitavelmente, a autoria delitiva dos apelantes nos delitos de roubo
majorados pelo emprego de arma e concurso de pessoas. 3. Ocorrendo os três roubos nas mesmas
condições de tempo (no mesmo dia, entre o período da tarde e início da noite), local (bairros desta Capital)
e com semelhante "modus operandi" (concurso de agentes e uso de arma de fogo), restam preenchidos os
requisitos objetivos da continuidade delitiva, existindo entre eles nexo de continuidade. 4. Do mesmo
modo, o vínculo subjetivo entre os crimes resta evidenciado, principalmente, pelo curto intervalo de tempo
entre eles e pelos objetos almejados pelos réus: veículo e aparelhos de celular pertencentes às vítimas,
facilmente revendidos. Sendo bastante comum a subtração de automóveis para a prática de outros crimes,
como no caso vertente. 5. Não há falar em excesso punitivo no estabelecimento da pena primária se está
já fora determinada no mínimo legal, isto é, em 04 (quatro) anos de reclusão. 6. Recursos conhecidos e
improvidos. Decisão unânime.

ACÓRDÃO: 201556 COMARCA: SOURE DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 7 0 6 8 6 1 2 0 1 7 8 1 4 0 0 5 9 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANIA LUCIA CARVALHO DA SILVEIRA
CÂMARA: 1ª TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:JONISTON EDNIS
MELO LEAL APELANTE:JOSIANE CRISTINA AMADOR DA SILVA Representante(s): DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA PÚBLICA PROCURADOR(A) DE
JUSTICA:FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA EMENTA: . EMENTA: APELAÇÃO PENAL. ARTS. 33 E
35 DA LEI N.º 11.343/2006. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. SENTENÇA PENAL
CONDENATÓRIA. PRELIMINAR. ANULAÇÃO DA SENTENÇA POR JUNTADA TARDIA DO LAUDO
TOXICOLÓGICO DEFINITIVO. PRELIMINAR REJEITADA. MÉRITO. PLEITO COMUM A AMBOS OS
APELANTES. ABSOLVIÇÃO DOS APELANTES JOSIANE CRISTINA AMADOR DA SILVA E JONISTON
EDNIS MELO LEAL, EM RELAÇÃO AO CRIME DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO.
IMPOSSIBILIDADE. REFORMA DA PENA-BASE PARA APLICAR EM SEU MÍNIMO LEGAL.
CABIMENTO. SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE PELA RESTRITIVA DE
DIREITOS. INOCORRÊNCIA. PLEITO DA ACUSADA JOSIANE CRISTINA AMADOR DA SILVA.
ABSOLVIÇÃO EM RAZÃO DA INEXISTÊNCIA DE PROVAS. IMPROVIMENTO. RECONHECIMENTO DA
ATENUANTE DE MENORIDADE E APLICAÇÃO EM 1/6 NA DOSIMETRIA DA 2ª FASE. PROVIMENTO.
PLEITO DO ACUSADO JONISTON EDNIS MELO LEAL. RECONHECIMENTO DA ATENUANTE DE
CONFISSÃO NA SEGUNDA FASE DA DOSIMETRIA. INCAMIMENTO. RECURSO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO, NOS TERMOS DO VOTO DA DESA. RELATORA. 1.PRELIMINAR. É
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

assente o entendimento de que a falta do Laudo Toxicológico não conduz a inexistência de provas,
podendo ser suprida por outros elementos acostados aos autos, nem tampouco sua juntada tardia;
2.MÉRITO. 2.1. PLEITO COMUM A AMBOS OS APELANTES. 2.1.1. A prova testemunhal produzida
durante o inquérito policial, foi satisfatoriamente confirmada durante a instrução processual, o que, a meu
ver, mostra-se suficiente para embasar um decreto condenatório em desfavor dos recorrentes. Sabe-se
que para a tipificação do delito de associação para o tráfico, mister que estejam presentes todos os
requisitos do tipo penal, a saber: concurso necessário de pelo menos dois agentes; ajuste prévio com
unidade de desígnios e estabilidade duradoura da associação criminosa. Assim, procura o legislador
afastar deste tipo penal a mera composição momentânea para o crime. Quanto a isto, dúvida não há,
estando este entendimento pacificado na doutrina; 2.1.2. Na dosimetria realizada, as circunstâncias
judiciais do art. 59, do Código Penal, devem ser delineadas e melhor analisadas, modificando,
consequentemente, o quantum aplicado para ambos os crimes imputados ao acusado, quais sejam,
Tráfico de Drogas e Associação para o Tráfico; 2.1.3. Restou prejudicado o apelo neste ponto, uma vez
que mesmo tendo sido a pena reformada neste Grau de Jurisdição, a mesma restou fixada acima do
permitido para a substituição da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos, conforme art. art. 44
do CP; 2.2. PLEITO DA ACUSADA JOSIANE CRISTINA AMADOR DA SILVA. 2.2.1. Não há que se falar
em absolvição ante a inexistência de provas, vez que comprovado em todo o arcabouço processual que a
apelante incorreu nas práticas dos arts. 33 e 35 da Lei nº 11.343/2006; 2.2.2. A quando da reforma da
dosimetria, esta Relatora já reconheceu a aplicação da atenuante no patamar de 1/6; 2.3. PLEITO DO
ACUSADO JONISTON EDNIS MELO LEAL. 2.3.1. Não há que se falar em atenuante de confissão, pois
compulsando detalhadamente os autos verifiquei que o acusado não confessou a prática delitiva,
conforme faz prova seu depoimento em juízo, às fls. 22/22-v dos autos; 3. Recurso conhecido e
parcialmente provido, nos termos do voto da Desa. Relatora.

ACÓRDÃO: 201557 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 7 7 0 1 2 1 2 0 1 4 8 1 4 0 4 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONALDO MARQUES VALLE CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PENAL Ação: Apelação Criminal em: APELANTE:ELEONORA SILVA MIRANDA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) APELADO:JUSTIÇA
PÚBLICA EMENTA: . APELAÇÃO PENAL. CRIME DE AMEAÇA. CRIME PRATICADO NO AMBIENTE
DOMÉSTICO. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO. ALEGAÇÃO DE PARCIALIDADE DAS TESTEMUNHAS.
INSUBSISTÊNCIA. DESCLASSIFICAÇÃO PARA A CONTRAVENÇÃO PENAL. IMPOSSIBILIDADE.
PENA-BASE. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAS. MOTIVAÇÃO INIDÔNEA. REVISÃO E ADEQUAÇÃO.
REMANESCIMENTO DE VETORES NEGATIVOS. REDUÇÃO DO QUANTUM PARA O MÍNIMO LEGAL.
INVIABILIDADE. 1. Restando comprovado pelas provas orais, especialmente os relatos firmes e coerentes
as vítima a efetiva prática do crime de ameaça praticado pela ré, torna-se impossível acolher a tese da
absolvição postulada pela defesa. 2. Do mesmo modo, incabível a desclassificação do delito para a
contravenção penal prevista no art. 65 da Lei de Contravenções Penais, uma vez presentes nos autos
prova inafastável de que a apelante praticou efetivamente o crime descrito na peça acusatória de rigor a
manutenção da condenação nos moldes como fora proferida pelo magistrado de singular. 3. Constatando-
se que o juízo se absteve de motivar devidamente as circunstâncias judiciais que entendeu desfavoráveis
ao réu é facultado ao Tribunal rever os critérios para manter ou reduzir a pena desde que o faça com base
nas provas dos autos. Precedente do STF. 3. Nesse viés, procedida à revisão e adequação dos critérios
de individualização da pena-base definidos na sentença penal condenatória e, remanescendo
circunstâncias judiciais desfavoráveis, inviável se mostra a redução do patamar do quantum estabelecido
pelo juízo de piso para o mínimo legal cominado ao tipo. Precedente sumular. 4. RECURSO CONHECIDO
E PARCIAMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO: 201558 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 19/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 7 1 3 3 7 3 2 0 1 6 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:ITAU UNIBANCO SA
Representante(s): OAB 15733-A - JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (ADVOGADO)
AGRAVADO:ASSOCIACAO BENEFICIENTE DAS FILHAS DE SANTANA - COLEGIO SANTA ROSA
Representante(s): OAB 7851 - CARLOS ALBERTO BARBOSA PINHEIRO (ADVOGADO) EMENTA: .
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO, AÇÃO INDENIZATÓRIA. DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA QUE DETERMINOU AO BANCO A APRESENTAÇÃO DE EXTRATOS DAS CONTAS
DA AUTORA, SOB PENA DE MULTA DIÁRIA DE R$ 500,00 (QUINHENTOS REAIS). RECURSO QUE
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ALEGA A IMPOSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS, PELA NÃO LOCALIZAÇÃO


DOS MESMOS, E A NECESSIDADE DE REDUÇÃO DA MULTA DIÁRIA. RECURSO A QUE SE DÁ
PARCIAL PROVIMENTO. I- ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DOS EXTRATOS:
A apresenta~]ao em juízo dos extratos bancários acerca de cujas contas pleiteiam-se os pagamentos dos
expurgos inflacionários, por se tratar de relação sob a égide do CDC , é ônus da instituição bancária.
Decisão descumprida. Multa devida. II- VALOR DA MULTA: a multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais)
não se mostra abusiva ou desproporcional, considerando a obrigação descumprida e o porte da instituição
recorrente. Necessidade de ser fixado um valor/período máximo para a multa, o que pode vir a acarretar
em enriquecimento ilícito, o que não pode ser admitido. III- RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO, NO
SENTIDO DE MANTER A DECISÃO RECORRIDA E O VALOR DIÁRIO DE R$ 500,00 (QUINHENTOS
REAIS) PARA A MULTA POR DESCUMPRIMENTO, FIXANDO, ENTRETANTO, O LIMITE MÁXIMO DE
R$ 20.000,00 (VINTE MIL REAIS), POR OBEDECER MELHOR OS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE E
PROPORCIONALIDADE, VEDANDO O ENRIQUECIMENTO ILÍCITO.

ACÓRDÃO: 201559 COMARCA: MONTE ALEGRE DATA DE JULGAMENTO: 19/02/2019 00:00


PROCESSO: 00067509620168140032 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:BANCO BRADESCO SA
Representante(s): OAB 15733-A - JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (ADVOGADO)
APELADO:CLEBER PANTOJA DE FREITAS Representante(s): OAB 13143 - JORGE THOMAZ
LAZAMETH DINIZ (ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE
INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO, CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO
CRÉDITO, C/C DANOS MORAIS. INCLUSÃO INDEVIDA NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO.
SUPOSTO DÉBITO COM A INSTITUIÇÃO BANCÁRIA, COM A QUAL O AUTOR NUNCA TEVE
QUALQUER RELACIONAMENTO. RÉU REVEL. AÇÃO JULGADA PROCEDENTE, PARA DECLARAR
INEXISTENTE O DÉBITO E A RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE AS PARTES, CONDENANDO A
REQUERIDA A PAGAR AO AUTOR A QUANTIA DE R$ 13.200,00 (TREZE MIL E DUZENTOS REAIS) A
TÍTULO DE DANOS MORAIS. APELAÇÃO QUE SUSTENTA ILEGITIMIDADE PASSIVA; NO MÉRITO,
AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DO APELANTE, VALOR DOS DANOS MORAIS EXCESSIVO E
APLICAÇÃO ERRADA DA CORREÇÃO MONETÁRIA, QUE DEVERIA SER A PARTIR DO
ARBITRAMENTO. PARCIAL PROVIMENTO, PARA ADEQUAR O MARCO INICIAL DA CORREÇÃO
MONETÁRIA, E REDUZIR O VALOR ARBITRADO A TITULO DE DANOS MORAIS. I- PRELIMINAR DE
ILEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO BRADESCO. RETIFICAÇÃO DO POLO PASSIVO PARA BANCO
BRADESCARD S.A: O art. 14 do CDC estabelece regra de responsabilidade solidária entre os
fornecedores de uma mesma cadeia de serviços. Assim, as bandeiras de cartão de crédito respondem
solidariamente com os bancos e administradoras. Preliminar rejeitada. II- MÉRITO: Aplicação do CDC às
instituições financeiras. Incontroversa a negativação do nome do autor, e não tendo o requerido
comprovado a contratação dos serviços e os débitos que originaram a negativação, impõe-se a declaração
de inexigibilidade do débito, tornando ilícita a negativação, e configurado o dever de indenizar. III-
CORREÇÃO MONETÁRIA: Incide a partir do arbitramento, em aplicação à Súmula 362 do CPC. Recurso
provido nesse aspecto. IV- VALOR DOS DANOS MORAIS: Reduzidos para R$ 8.000,00 (oito mil reais),
por se mostrar mais adequado e proporcional ao dano vivenciado. II- RECURSO CONHECIDO E
PARCIALMENTE PROVIDO, PARA REDUZIR OS DANOS MORAIS PARA R$ 8.000,00 (OITO MIL
REAIS), CORRIGIDO MONETARIAMENTE A PARTIR DO ARBITRAMENTO, E MANTENDO-SE A
SENTENÇA RECORRIDA NOS DEMAIS ASPECTOS.

ACÓRDÃO: 201560 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 19/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 2 2 2 8 2 5 2 0 1 4 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:CELPA CENTRAIS ELETRICAS
DO PARA SA Representante(s): OAB 14977 - MARCEL AUGUSTO SOARES DE VASCONCELOS
(ADVOGADO) OAB 14976 - LARISSA LUTIANA FRIZA DE VASCONCELOS (ADVOGADO) OAB 15041
- MARIANA FONSECA SOUZA (ADVOGADO) OAB 6.100 - LUCIMARY GALVAO LEONARDO GARCES
(ADVOGADO) APELADO:JOSE SARAIVA GOMES Representante(s): OAB 17444 - CRISTIANO
COELHO DE MORAES (ADVOGADO) OAB 20728 - DIEGO MORAES DOS SANTOS (ADVOGADO)
EMENTA: . PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. COBRANÇA FEITA
PELA CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA DE VALOR QUE SERIA REFERENTE A CONSUMO
UTILIZADO E NÃO PAGO, DECORRENTE DE IRREGULARIDADES NO APARELHO MEDIDOR. AUTOR
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

QUE INFORMA TER SIDO COBRADO POR DÉBITO QUE NÃO DEU ORIGEM, SENDO COMPELIDO A
ASSUMIR DÍVIDA QUE NÃO CAUSOU. SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE O PEDIDO DO
AUTOR, PARA CONDENAR A EMPRESA AO PAGAMENTO DE R$ 2.0000 (DOIS MIL REAIS), A TÍTULO
DE DANOS MORAIS. APELAÇÃO CONHECIDA NÃO PROVIDA. SENTENÇA MANTIDA. I- MÉRITO: O
procedimento utilizado pela concessionária para apuração de fraude no medidor de energia foi realizado
de forma unilateral, não se podendo aferir que a ocorrência de fraude no medidor de consumo tenha sido
por qualquer ato de responsabilidade, de modo que, mostrando-se a cobrança indevida, que configura
dano moral indenizável, sendo dispensada a comprovação do real abalo sofrido. Precedentes do STJ. III-
VALOR DA INDENIZAÇÃO: MANTIDO, POR SE MOSTRAR ADEQUADO E PROPORCIONAL AO DANO.
IV- Recurso conhecido e desprovido.

ACÓRDÃO: 201561 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 19/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 4 5 4 7 7 2 2 0 1 2 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:CELPA CENTRAIS ELETRICAS
DO PARA Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 14977
- MARCEL AUGUSTO SOARES DE VASCONCELOS (ADVOGADO) OAB 15336 - ANDRE LUIZ CHINI
(ADVOGADO) OAB 15041 - MARIANA FONSECA SOUZA (ADVOGADO) OAB 18851 - SAMIR COSTA
DEMACHKI (ADVOGADO) OAB 6.100 - LUCIMARY GALVAO LEONARDO GARCES (ADVOGADO)
OAB 20102-A - LUCILEIDE GALVAO LEONARDO PINHEIRO (ADVOGADO) APELADO:ALISSANDRA
TATIANE XIMENDES DE CARVALHO Representante(s): OAB 10996 - CARLA REGINA SANTOS
CONSTANTE (DEFENSOR) EMENTA: . PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS. COBRANÇA FEITA PELA CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA DE VALOR QUE
SERIA REFERENTE A CONSUMO UTILIZADO E NÃO PAGO, DECORRENTE DE IRREGULARIDADES
NO APARELHO MEDIDOR. AUTOR QUE INFORMA TER SIDO COBRADO POR DÉBITO QUE NÃO
DEU ORIGEM, SENDO COMPELIDO A ASSUMIR DÍVIDA QUE NÃO CAUSOU. SENTENÇA QUE
JULGOU PROCEDENTE O PEDIDO DO AUTOR, PARA CONDENAR A EMPRESA AO PAGAMENTO DE
R$ 5.0000 (CINCO MIL REAIS), A TÍTULO DE DANOS MORAIS., ALÉM DA DEVOLUÇÃO EM DOBRO
DOS VALORES COBRADOS INDEVIDAMENTE. APELAÇÃO CONHECIDA NÃO PROVIDA. SENTENÇA
MANTIDA. I- MÉRITO: O procedimento utilizado pela concessionária para apuração de fraude no medidor
de energia foi realizado de forma unilateral, não se podendo aferir que a ocorrência de fraude no medidor
de consumo tenha sido por qualquer ato de responsabilidade, de modo que, mostrando-se a cobrança
indevida, que configura dano moral indenizável, sendo dispensada a comprovação do real abalo sofrido.
Precedentes do STJ. II- DEVOLUÇÃO EM DOBRO: PREVISÃO CONTIDA NO ART. 42 DO CDC.
MANTIDO. III- VALOR DA INDENIZAÇÃO: MANTIDO, POR SE MOSTRAR ADEQUADO E
PROPORCIONAL AO DANO. IV- Recurso conhecido e desprovido.

ACÓRDÃO: 201562 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 9 2 4 2 6 6 2 0 1 0 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:MOACIR SILVA DA COSTA
Representante(s): OAB 6070 - JORGE LUIZ RIBEIRO COSTA (ADVOGADO) APELANTE:BRASIL
VEICULOS COMPANHIA DE SEGUROS Representante(s): OAB 19357 - CARLOS ANTONIO HARTEN
FILHO (ADVOGADO) OAB 17784-B - THAIS PINA RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 19671 - HEITOR
DE CASTRO CUNHA NETO (ADVOGADO) INTERESSADO:ALCIONE LUCIA DA SILVA OLIVEIRA
Representante(s): OAB 15912 - JOSE FERNANDO OLIVEIRA DE FREITAS (ADVOGADO) EMENTA: .
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS
C/C LUCROS CESSANTES. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. VEÍCULO DO AUTOR, TAXISTA,
ATINGIDO POR VEÍCULO SEGURADO PELA RÉ. AUTOR QUE FICOU 60(SESSENTA) DIAS
IMPEDIDO DE EXERCER SUA ATIVIDADE PROFISSIONAL, JUNTAMENTE COM SEU AUXILIAR,
DURANTE O TEMPO EM QUE O VEÍCULO FICOU NA OFICINA, ALÉM DE FICAR IMPOSSIBILITADO
DE ARCAR COM AS PARCELAS DO FINANCIAMENTO, VINDO A PERDER O VEÍCULO PARA O
BANCO. INICIAL QUE PEDE A CONDENAÇÃO DA RÉ AO PAGAMENTO DE RS 64.175,76 ( SESSENTA
E QUATRO MIL, CENTO E SETENTA E CINCO REAIS E SETENTA E SEIS CENTAVOS), SENDO RS
43.775,76(QUARENTA E TRÊS MIL, SETECENTOS E SETENTA E CINCO REAIS E SETENTA E SEIS
CENTAVOS) REFERENTE AOS DANOS MATERIAIS/LUCROS CESSANTES E RS 20.400,00(VINTE MIL
E QUATROCENTOS REAIS) A TÍTULO DE DANOS MORAIS. SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE
A AÇÃO, NOS TERMOS PLEITEADOS NA INICIAL. APELAÇÃO QUE ALEGA PRELIMINAR DE FALTA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DE INTERESSE DE AGIR, E NO MÉRITO, PEDE A REFORMA DA SENTENÇA. ARGUMENTOS


PARCIALMENTE ACOLHIDOS. APELAÇÃO PROVIDA EM PARTE. I- PRELIMINAR DE FALTA DE
INTERESSE DE AGIR: ausência de pretensão resistida. Rejeitada. Objeto da ação que pretende a
reparação de danos materiais/lucros cessantes e danos morais, e que difere do argumentado pelo
apelante, que seria apenas os reparos realizados no veículo, mostrando-se claramente presente o
interesse de agir; II- MÉRITO: DANOS MATERIAIS, QUE ENGLOBAM OS VALORES QUE O AUTOR
DEIXOU DE AUFERIR COMO TAXISTA, ALÉM DAS PARCELAS JÁ PAGAS DO FINANCIAMENTO DO
VEÍCULO, QUE TERIA PERDIDO PARA O BANCO POR INADIMPLÊNCIA, EM RAZÃO DO ACIDENTE.
1) diárias de taxista: são devidas, devendo ser aceitos os valores de diária informados pelo Sindicato dos
Taxista. Precedentes da jurisprudência pátria. Valor fixado em sentença que deve ser mantido; 2) valores
das parcelas já pagas do financiamento do veículo, que o autor teria ?perdido para o banco? em razão da
inadimplência gerada pelos 60 dias que passou sem poder rodar com o táxi. Ausência de comprovação da
perda do veículo. Valor que deve ser afastado da sentença. II- DANOS MORAIS: configurados. Situação
que ultrapassa o mero aborrecimento. Indenização que deve ser reduzida para RS 10.000,00 (dez mil
reais), por se mostrar mais razoável e proporcional ao dano vivenciado. III- recurso conhecido, para rejeitar
a preliminar, e, no mérito, dar parcial provimento ao apelo, para afastar os danos materiais referentes às
parcelas já pagas do financiamento do veículo, e reduzir os danos morais para RS 10.000,00(dez mil
reais), mantendo a sentença recorrida nos demais aspectos.

ACÓRDÃO: 201563 COMARCA: CASTANHAL DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 6 2 8 7 5 0 2 0 1 2 8 1 4 0 0 1 5 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:FUNDO DE INVESTIMENTOS
EM DIREITOS CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS PCG BRASIL MULTICARTEIRA
Representante(s): OAB 89774 - ACACIO FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO)
APELADO:RAIMUNDO WLADYMIR MARTINS BARATA GOMES EMENTA: . EMENTA: PROCESSO
CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. INADIMPLÊNCIA. MEDIDA LIMINAR DE
BUSCA E APREENSÃO CONCEDIDA, CONDICIONADO O CUMPRIMENTO À INFORMAÇÃO DA
AUTORA PARA INFORMAR O NOME E ENDEREÇO DO FIEL DEPOSITÁRIO. INÉRCIA DA PARTE
AUTORA. INTIMAÇÃO PESSOAL DO AUTOR PARA INFORMAR INTERESSE NO PROSSEGUIMENTO
DO FEITO. INERCIA DO AUTOR CERTIFICADA. EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, POR
ABANDONO DE CAUSA. APELAÇÃO INTERPOSTA POR TERCEIRO INTERESSADO, QUE ADQUIRIU
DO AUTOR OS CRÉDITOS HAVIDOS EM FACE DO DEMANDADO. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE
INTIMAÇÃO PESSOAL PRÉVIA À EXTINÇÃO POR ABANDONO E AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO DO
RÉU. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. I- ALEGAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE INTIMAÇÃO
PESSOAL DO AUTOR ANTES DA EXTINÇÃO POR ABANDONO. AR NÃO ASSINADO POR PESSOA
COM PODERES DE ADMINISTRAÇÃO OU GERÊNCIA GERAL: Nulidade afastada. A jurisprudência do
STJ, atenuando a norma do parágrafo único do art. 223 do CPC/73, com base na teoria da aparência,
considera válida a citação quando encaminhada ao endereço da pessoa jurídica, é recebida por quem se
apresenta como representante legal da empresa, sem ressalvas quanto à inexistência de poderes de
representação em juízo. II- ALEGAÇÃO DE IMPRESCINDIBILIDADE DE REQUERIMENTO DO RÉU,
ANTES DA EXTINÇÃO POR ABANDONO. A parte ré não chegou a ser citada, sendo dispensado seu
requerimento. Precedentes deste tribunal. III- RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

ACÓRDÃO: 201564 COMARCA: JACUNDÁ DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 4 6 4 0 5 2 0 0 9 8 1 4 0 0 2 6 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLEIDE PEREIRA DE MOURA CÂMARA: 1ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:BRASIL TELECOM S/A
Representante(s): OAB 13867-A - ALEXANDRE MIRANDA LIMA (ADVOGADO) APELADO:CARLOS
ALBERTO MOREIRA DA SILVA Representante(s): OAB 12054 - DEUSIMAR PEREIRA DOS SANTOS
(ADVOGADO) EMENTA: . EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE
CANCELAMENTO DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONSUMIDOR QUE TEVE
NOME INSERIDO INDEVIDAMENTE NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, POR SUPOSTA
DÍVIDA ADVINDA DE CONTRATO QUE NUNCA FIRMOU. AÇÃO JULGADA PROCEDENTE,
DETERMINANDO O CANCELAMENTO DO DÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS NO
VALOR DE R$ 12.000,00 (DOZE MIL REAIS). APELAÇÃO QUE SUSTENTA INEXISTÊNCIA DE
CONDUTA ILÍCITA DE SUA PARTE, EIS QUE AGIU EM EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO,
CONSIDERANDO QUE A DÍVIDA COBRADA FOI POSSIVELMENTE ORIUNDA ATRAVÉS DE FRAUDE.
357
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PRESENÇA DE FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. REDUÇÃO DOS DANOS MORAIS. RECURSO


PARCIALMENTE PROVIDO. I- ALEGAÇÃO DE EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO: Não verificado.
Deveria o recorrente ter se cercado de cuidados para a constituição de seus contratos, averiguando
acuradamente a documentação apresentada, de modo a evitar fraudes como a que aparentemente
ocorreu, eis que a demandada não comprovou efetivamente que o débito em questão fora contraído pelo
autor. Inscrição indevida. Dever de indenizar presente. II- VALOR DO DANO MORAL: Inscrição indevida
em cadastro de inadimplentes. Valor que deve guardar consonância com os critérios que vêm sendo
observados em nossos tribunais. Redução para R$ 10.000,00 (dez mil reais), que se mostra mais
adequado e proporcional ao dano vivenciado; III- JUROS MORATÓRIOS a partir da data do evento
danoso. Aplicação da tese firmada no TEMA 440/STJ (RESP 1114398/PR). IV- Recurso conhecido e
parcialmente provido.

ACÓRDÃO: 201565 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 11/03/2019 00:00 PROCESSO:


00204028620108140301 PROCESSO ANTIGO: 201330315743
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO
CÂMARA: 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:TELEMAR NORTE
LESTE SA Representante(s): OAB 14123 - ELADIO BRUNO LOBATO TEIXEIRA (ADVOGADO) OAB
17196-B - VERA LUCIA LIMA LARANJEIRA (ADVOGADO) OAB 13866-A - ELADIO MIRANDA LIMA
(ADVOGADO) APELADO:POLI CLINICA LTDA EPP Representante(s): OAB 15584 - ADELVAN
OLIVERIO SILVA (ADVOGADO) OAB 23328 - LAIS VIDIGAL MAIA (ADVOGADO) OAB 15584 -
ADELVAN OLIVERIO SILVA (ADVOGADO) OAB 23328 - LAIS VIDIGAL MAIA (ADVOGADO) EMENTA:
. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. RESPONSABILIDADE PELO FATO DO SERVIÇO.
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA OPE LEGIS. DANO MORAL. PESSOA JURÍDICA. AUSÊNCIA DE
COMPROVAÇÃO DO ABALO A IMAGEM / HONRA OBJETIVA. DANOS MATERIAIS. EXISTÊNCIA.
LUCROS CESSANTES. COMPROVAÇÃO. TERMO INICIAL DOS JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
OBSERVÂNCIA DO ENTENDIMENTO DO STJ. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO: 201566 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 11/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 4 4 5 7 2 1 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA FILOMENA DE ALMEIDA BUARQUE
CÂMARA: 1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em: AGRAVANTE:EMPRESA
DE TRANSPORTES NOVA MARAMBAIA Representante(s): OAB 15468 - NATALIN DE MELO
FERREIRA (ADVOGADO) OAB 11163 - RAIMUNDO BESSA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 6625 - NILZA
RODRIGUES BESSA (ADVOGADO) AGRAVADO:MARIA JOSE LIRA DO NASCIMENTO
Representante(s): OAB 18454 - MONICA REZENDE NEVES DA SILVA (ADVOGADO) EMENTA: .
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. ÔNIBUS DE TRANSPORTE
COLETIVO URBANO. PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO PRESTADORAS DE SERVIÇO
PÚBLICO. § 6º DO ARTIGO 37 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL C/C ARTIGO 14 DO CDC.
RESPONSABILIDADE OBJETIVA. ACIDENTE QUE CAUSOU A AMPUTAÇÃO DO BRAÇO DA AUTORA.
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FIXAÇÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA. RECURSO DESPROVIDO. Na
conformidade do disposto no § 6º do artigo 37 da Constituição Federal, a responsabilidade objetiva das
pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos é objetiva. A tutela de urgência
prevista no atual Código de Processo Civil se mostra legítima quando existente nos autos prova apta a
gerar convencimento em torno da probabilidade do direito alegado, acrescida da possibilidade concreta de
perigo de dano. Restou evidenciado nos autos que o sinistro que vitimou a agravada tornou-lhe
permanentemente incapacitada para o trabalho, conforme laudo pericial juntado aos autos, vez que teve o
braço amputado. Presentes os requisitos autorizadores para a concessão da tutela antecipada, não
subsiste razão para a reforma da decisão a quo. Recurso conhecido e desprovido.

ACÓRDÃO: 201567 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 6 9 2 1 1 8 2 0 1 7 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE TORQUATO ARAUJO DE ALENCAR - JUIZ
CONVOCADO CÂMARA: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Agravo de Instrumento em:
AGRAVANTE:BANCO BRADESCO SA Representante(s): OAB 33031-A - SERGIO BERMUDES
(ADVOGADO) OAB 18939 - ALEXANDRE PEREIRA BONNA (ADVOGADO) OAB 342.373-A - PEDRO
MARINHO NUNES (ADVOGADO) AGRAVADO:JOSE ARNALDO DE SOUSA GAMA Representante(s):
OAB 4400 - JOSE ARNALDO DE SOUSA GAMA (ADVOGADO) OAB 24312 - CAMILA CRISTIE
MARTINS DA COSTA (ADVOGADO) EMENTA: . AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO
358
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROVISÓRIO DE SENTENÇA. LEGITIMIDADE DO ADVOGADO EM RELAÇÃO AOS HONORÁRIOS


SUCUMBENCIAIS. VERBA DE NATUREZA ALIMENTAR. INEXIGÊNCIA DE CAUÇÃO PARA O
LEVANTAMENTO. IMPUGNAÇÃO ACOLHIDA PARCIALMENTE. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS.
DECISÃO EM PARTE, EM DESACORDO COM JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS PÁTRIOS.
RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Os honorários sucumbenciais constituem direito autônomo do
advogado, podendo ser executado em nome próprio ou nos mesmos autos da ação em que tenha
autuado. Inteligência do art. 85, §14 do NCPC. Precedentes do STJ. 2. Dispensa de caução para
levantamento de valores em cumprimento provisório de sentença, quando se tratar de verba alimentar. É
uma faculdade que o juiz deve observar em cada caso concreto, pois a norma de regência é clara ao dizer
?poderá ser dispensada?, ou seja, o magistrado deve verificar para a dispensa de caução as condições
das partes envolvidas e o valor a ser liberado, no caso, os honorários foram em valor fixo de R$ 10.000,00
(dez mil reais), tendo o juiz singular optado pela liberação do valor incontroverso com caução dispensada
e ainda, prudentemente, condicionou tal liberação ao trânsito em julgado da decisão. Previsão expressa do
art. 521, I do NCPC. 3. Acolhida em parte a impugnação ao cumprimento de sentença, devem ser
arbitrados honorários advocatícios em proveito do impugnante. Precedentes do STJ. 4. Recurso conhecido
e PARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO: 201568 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 1 7 9 4 8 0 7 2 0 1 3 8 1 4 0 3 0 1 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO CÂMARA:
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:ZULENE CABRAL DE
OLIVEIRA Representante(s): OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 -
KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) APELADO:BANCO SANTADER BRASIL SA
Representante(s): OAB 12828 - FABIO RODRIGUES MOURA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 20599-A -
MARCO ANDRE HONDA FLORES (ADVOGADO) EMENTA: . AGRAVO INTERNO. AÇÃO REVISIONAL
DE FINANCIAMENTO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. POSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE QUE OS JUROS
SÃO ABUSIVOS NÃO RESTOU COMPROVADA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Sobre a
capitalização dos juros, o Superior Tribunal de Justiça, em Recurso Repetitivo, fixou que, ?É permitida a
capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data
da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que
expressamente pactuada?, e ainda: ?A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir
pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao
duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada?. (REsp
973.827/RS, Rel. Ministro Luís Felipe Salomão, Rel. p/ Acórdão Ministra Maria Isabel Gallotti, Segunda
Seção, j. 08.08.2012, Dje 24.09.2012). 2. No caso, verifico que o contrato (fl. 89) prevê taxa de juros anual
superior ao duodécuplo da mensal, o que, na esteira do julgado acima, é suficiente à cobrança da taxa
efetiva anual contratada. 3. Ademais, o agravante não demonstrou que os juros praticados pelo agravado
estariam excessivamente acima da taxa média do mercado. Cuidou apenas de fazer alegação genérica
nesse sentido, sem apontar, em números percentuais, o alegado excesso. 4. Recurso conhecido e
desprovido.

ACÓRDÃO: 201569 COMARCA: MARABÁ DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 5 4 9 1 3 0 2 0 1 0 8 1 4 0 0 2 8 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:VIACAO CIDADE NOVA LTDA
Representante(s): OAB 13297 - TAMARA CAVALCANTE GONCALVES (ADVOGADO)
APELADO:LINDINALVA VIEIRA DE AZEVEDO Representante(s): OAB 12082 - LIVIA MARIA RIBEIRO
DA SILVA (ADVOGADO) PROCURADOR(A) DE JUSTICA:MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
EMENTA: . EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO.
INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO NO ACÓRDÃO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ APRECIADA.
INCONFORMISMO EM RELAÇÃO AO JULGADO. AUSÊNCIA DE QUAISQUER DOS VÍCIOS
PREVISTOS NO ART. 535, CPC-73 (ART. 1.022, DO CPC-2015). EMBARGOS DECLARATÓRIOS
CONHECIDOS E REJEITADOS. 1. Os aclaratórios visam o saneamento de omissão, contradição ou
obscuridade, não podendo ser utilizado ao reexame de matéria já apreciada no julgado diante do
inconformismo com a decisão proferida (art. 535, do CPC-73/ 1.022 do CPC/2015). 2. Tendo a decisão
embargada sido proferida de forma fundamentada, não se observa qualquer omissão a ensejar a oposição
dos embargos de declaração. 3. A jurisprudência desta corte tem direcionado no sentido de que devem ser
rejeitados os embargos de declaração que pretendam a rediscussão da matéria por mero inconformismo
359
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

com os termos do julgado que pretende guerrear. 4. Embargos de Declaração Rejeitados.

ACÓRDÃO: 201570 COMARCA: PARAUAPEBAS DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00


PROCESSO: 00035951320118140040 PROCESSO ANTIGO: 201330270038
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE TORQUATO ARAUJO DE ALENCAR - JUIZ
CONVOCADO CÂMARA: 2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:JOSE
NOGUEIRA DA SILVA Representante(s): OAB OAB/PI 6356 - GUSTAVO BRENNO CARVALHO
(ADVOGADO) OAB OAB/PI 6356 - GUSTAVO BRENNO CARVALHO (ADVOGADO)
APELANTE:BANCO ITAUCARD SA Representante(s): OAB 13536-A - CELSO MARCON (ADVOGADO)
EMENTA: . APELAÇÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. COBRANÇA DE TARIFAS
BANCÁRIAS. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. REGULAÇÃO BANCÁRIA. PRECEDENTES
JUDICIAIS. TEMAS 618 A 621, 958 E 972 DO STJ. RECURSO ESPECIAIS REPETITIVOS. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Tese fixada no REsp. n° 1251331/RS: Permanece válida a Tarifa de
Cadastro expressamente tipificada em ato normativo padronizador da autoridade monetária, a qual
somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira.
Aplicação no caso concreto em que não há provas de relacionamento anterior entre as partes e a
exigência da tarifa ocorreu de forma unitária. Sentença reformada. 2. Tese fixada no REsp. n°
1578553/SP: Abusividade da cláusula que prevê a cobrança de ressarcimento de serviços prestados por
terceiros, sem a especificação do serviço a ser efetivamente prestado. No caso concreto, por não haver no
contrato o detalhamento dos serviços prestados por terceiros, configurou-se a cobrança genérica com a
consequente violação do direito à informação do consumidor. Sentença mantida para considerar a
cobrança abusiva. 3. Tese fixada no REsp. n° 1578553/SP: Abusividade da cláusula que prevê o
ressarcimento pelo consumidor da comissão do correspondente bancário, em contratos celebrados a partir
de 25/02/2011, data de entrada em vigor da Res.-CMN 3.954/2011, sendo válida a cláusula no período
anterior a essa resolução, ressalvado o controle da onerosidade excessiva. Na presente hipótese, a
Despesa de Promotora de Vendas equivale à Comissão de Correspondente Bancário. Como o contrato foi
celebrado em 23/12/2009, antes da entrada em vigor da Resolução 3.954/2011 do CMN, a cobrança não é
considerada abusiva. Sentença reformada. 4. Tese fixada no REsp. n° 1639320/SP: Nos contratos
bancários em geral, o consumidor não pode ser compelido a contratar seguro com a instituição financeira
ou com seguradora por ela indicada. Aplicação ao caso concreto em que se verifica que o Apelado teve a
opção de aderir ao seguro de proteção financeira proposto pelo Apelante, não sendo ferida sua liberdade
de escolha com qual seguradora desejaria contratar. Sentença reformada. 5. Tese fixada no REsp. n°
1639320/SP: Abusividade da cláusula que prevê o ressarcimento pelo consumidor da despesa com o
registro do pré-gravame, em contratos celebrados a partir de 25/02/2011, data de entrada em vigor da
Res.-CMN 3.954/2011, sendo válida a cláusula pactuada no período anterior a essa resolução, ressalvado
o controle da onerosidade excessiva. No caso concreto, a despesa de inclusão de gravame eletrônico é a
denominada despesa de pré-gravame. Considerando que o contrato de financiamento em questão foi
celebrado em 23/12/2009, ou seja, durante a validade da resolução anterior do CMN, conclui-se que não
houve abusividade na cobrança. Sentença reformada. 6. Recurso de Apelação parcialmente provido.

ACÓRDÃO: 201571 COMARCA: BELÉM DATA DE JULGAMENTO: 12/03/2019 00:00 PROCESSO:


00017478120078140301 PROCESSO ANTIGO: 200930116668
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDINEA OLIVEIRA TAVARES CÂMARA: 2ª
TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:FATIMA DAS GRACAS BASTOS
DE CARVALHO Representante(s): OAB 11634 - AGNALDO BORGES RAMOS JUNIOR (ADVOGADO)
APELANTE:UNIBANCO AIG SEGUROS SA Representante(s): OAB 20124 - TANIA VAINSENCHER
(ADVOGADO) OAB 5555 - FERNANDO AUGUSTO BRAGA OLIVEIRA (ADVOGADO) EMENTA: .
EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇ?O EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGA-ÇÃO DE OMISSÃO.
ACORDO EXTRAJUDICIAL REALIZADO ENTRE AS PARTES E PROTOCOLADO NA PRIMEIRA
INSTÂNCIA. ACÓRDÃO PREJUDICADO.

ACÓRDÃO: 201572 COMARCA: JACAREACANGA DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00


PROCESSO: 00000171520098140112 PROCESSO ANTIGO: 201430062799
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO CÂMARA:
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:COOPERATIVA OURO ROXO
Representante(s): OAB 10516 - MARCIO JOSE GOMES DE SOUSA (ADVOGADO)
APELANTE:MAGNO COSTA PEREIRA APELANTE:FRANCISCO DE ALMEIDA MACHADO E OUTROS
Representante(s): OAB 12222 - ANTONIO JOAO BRITO ALVES (ADVOGADO) OAB 12222 - ANTONIO
360
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

JOAO BRITO ALVES (ADVOGADO) APELANTE:ELIESIO DOS SANTOS CARDOSO APELANTE:ELIAS


DOS SANTOS APELANTE:EVANGELISTA PEREIRA DE ARAUJO APELANTE:CLAUDIO CIPRIANO DA
SILVA APELANTE:FRANCISCO SOARES DE SOUSA APELANTE:ALDENOR BORGES MOTA
APELANTE:ANTONIO DA SILVA APELANTE:JOSE AUGUSTO SOUSA AMORIM APELADO:DIRCEU
SANTOS FREDERICO SOBRINHO Representante(s): OAB 27805 - FERNANDO PARENTE DOS
SANTOS VASCONCELOS E OUTROS (ADVOGADO) OAB 27805 - FERNANDO PARENTE DOS
SANTOS VASCONCELOS E OUTROS (ADVOGADO) APELANTE:ANTONIO ROCHA LIMA EMENTA: .
APELAÇÃO CÍVEL. EXCLUSÃO DE COOPERADOS SEM OBSERVANCIA DAS NORMAS DA
COOPERATIVA. NULIDADE. CESSÃO DE DIREITOS ANULADA. PLEITO DE DANO MORAL JULGADO
IMPROCEDENTE E DE DANO MATERIAL PREJUDICADO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1 ? A
exclusão dos recorrentes foi realizada em desacordo com o Regimento Interno da Cooperativa Ouro Roxo,
pois não foi observada a regra do artigo 2º, V, §1º daquele (fl. 305), o qual expõe sobre a necessidade de
oportunizar o direito de defesa do cooperado. 2 - A conclusão exposta na sentença impugnada, no sentido
de que o artigo 18 do estatuto da Cooperativa, restou observado, se encontra equivocada, uma vez que
citado artigo determinar que o Conselho de Administração que deliberará sobre a exclusão dos
Cooperados, cabendo recurso para Assembleia Geral. 3 - Desse modo, quando a Cooperativa delibera
primeiramente e tão somente na Assembleia Geral, cerceia o direito de defesa dos cooperados, já que
suprime a possibilidade de recurso e, ainda, viola a regra do seu próprio regimento interno, que, como
visto, determinar que seja oportunizado aqueles, o direito de defesa. 4 - Com efeito, verifico, inclusive, que
não há provas de que os cooperados ?excluídos? tiveram conhecimento formal da exclusão, uma vez que
apenas consta dos autos a ata da assembleia geral que os excluíram (623/627), sem, contudo, haver
prova da intimação do ato, para que as partes apresentassem o recurso que entendessem ou não devidos.
5 - Por consequência, a cessão de direitos, objeto do presente litígio, se encontra maculada, uma vez que
verifico que como os cooperados foram expulsos da cooperativa, não foram convocados para participarem
da assembleia para opinarem sobre a cessão e, portanto, não deliberaram sobre o fato. 6 - Assim, penso
que sendo nula a exclusão dos membros, também é nula a cessão, já que em razão daquela, não foram
observadas as regras do artigo 20, §§6º e 7º do Estatuto Social da Cooperativa, que tratam do quórum de
deliberação da Assembleia Geral. 7 - Desse modo, declaro nula a cessão de direitos e determino o retorno
do status quo ante das partes, cujos danos deverão ser constatados mediante liquidação de sentença. 8 -
Recurso Conhecido e Provido.

ACÓRDÃO: 201573 COMARCA: ANANINDEUA DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00


PROCESSO: 00069903720148140006 PROCESSO ANTIGO: null
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO CÂMARA:
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:BANCO ITAU SA
Representante(s): OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO)
APELADO:ARILSON ARAUJO ALCANTARA APELADO:AA ALCANTARA ME EMENTA: . APELAÇÃO
CÍVEL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. INICIAL DESACOMPANHADA DA VIA ORIGINAL.
INDEFERIMENTO DA INICIAL. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Por outro lado, observo
que o apelado não instruiu a ação de execução com a via original da Cédula de Crédito Bancário, embora
intimado para tanto. 2. Ocorre que o Superior Tribunal de Justiça vem entendendo pela necessidade de
juntada do original do título executivo, sob pena de indeferimento da petição inicial 3. Assim sendo, é o
caso de se manter a sentença de extinção do processo sem resolução do mérito, todavia, por outro
fundamento, qual seja, indeferimento da petição inicial, nos termos do artigo 284, parágrafo único do
antigo Código de Processo Civil, aplicável ao caso por ser vigente à época do ajuizamento da demanda e
cuidar dos pressupostos de viabilidade do processo no momento em que foi proposto. 4. Recurso
conhecido e desprovido.

ACÓRDÃO: 201574 COMARCA: MOCAJUBA DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 3 8 2 0 6 2 0 1 3 8 1 4 0 0 6 7 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO CÂMARA:
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELADO:RAIMUNDA MENDONCA DA
COSTA Representante(s): OAB 7311 - JACKSON IZIMAR DE CARVALHO SALUSTRIANO
(ADVOGADO) APELANTE:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 18696-A - LOUISE RAINER
PEREIRA GIONEDIS (ADVOGADO) EMENTA: . APELAÇÃO CÍVEL. INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE
PROTEÇÃO DE CRÉDITO PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. ATO ILÍCITO. RESPONSABILIDADE
EXTRACONTRATURAL. DANO MORAL. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. A inclusão do
nome do apelado nos órgãos de proteção de crédito foi realizada de forma irregular, constituindo em ato
361
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ilícito, que enseja responsabilidade civil. 2. A jurisprudência vem entendendo que a inclusão de nome no
SPC e SERASA gera dano in re ipsa, sendo desnecessária a prova do dano, o qual é presumido. 3. Em
relação ao quantum fixado a título de indenização por danos morais (R$-14.313,70), da mesma forma, não
merece prosperar a irresignação, pois a quantia arbitrada se encontra razoável e dentro dos parâmetros
fixados por este Tribunal, em situações semelhantes. 4. Recurso Conhecido e Não provido.

ACÓRDÃO: 201575 COMARCA: SANTARÉM DATA DE JULGAMENTO: 26/02/2019 00:00 PROCESSO:


00137532120118140051 PROCESSO ANTIGO: 201430194675
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSE MARIA TEIXEIRA DO ROSARIO CÂMARA:
2ª TURMA DE DIREITO PRIVADO Ação: Apelação Cível em: APELANTE:M. R. O. R. Representante(s):
OAB 8177 - IDENILZA REGINA SIQUEIRA RUFINO (ADVOGADO) OAB 8177 - IDENILZA REGINA
SIQUEIRA RUFINO (ADVOGADO) APELADO:N. R. Representante(s): OAB 2800 - ALBANITA
MACEDO CASTRO DOLZANIS (ADVOGADO) OAB 2800 - ALBANITA MACEDO CASTRO DOLZANIS
(ADVOGADO) EMENTA: . APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DIVORCIO. PARTILHA DE BENS. REGIME
DE COMUNHÃO PARCIAL. IMÓVEL ADQUIRIDO ANTES DO CASAMENTO. NÃO DEVERÁ SER
PARTILHADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1 ? A compra do bem objeto do litígio foi
realizada antes do enlace matrimonial, inclusive os materiais para construção foram adquiridos na mesma
época. Assim, mesmo tendo o apelado afirmado que foi adquirido na constância da relação, o fato é que a
compra foi feita por aquele em momento anterior ao casamento, de modo que, não há como incluí-lo na
partilha de bens. 3 - Ademais, as partes realizam acordo após a separação, envolvendo os bens do casal
e nada foi ressalvado em relação ao imóvel objeto do litígio. Além disso, a apelante afirma que a transação
foi cumprida. 4 - Recurso Conhecido e Desprovido.

ACÓRDÃO: 201576 COMARCA: null DATA DE JULGAMENTO: 13/03/2019 00:00 PROCESSO:


0 0 0 1 0 6 4 2 0 2 0 1 9 8 1 4 0 0 0 0 P R O C E S S O A N T I G O : n u l l
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIRACY NUNES ALVES CÂMARA: TRIBUNAL
PLENO Ação: Processo Administrativo Disciplinar em face de Magistra em: REQUERENTE:TRIBUNAL
DE JUSTICA DO ESTADO DO PARA REQUERIDO:MARIA ALDECY DE SOUZA PISSOLATI
Representante(s): OAB 14800 - RICARDO NASSER SEFER (ADVOGADO) OAB 20167 - RODRIGO
COSTA LOBATO (ADVOGADO) OAB 23230 - FELIPE JALES RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 24660 -
MARCEL AFFONSO DE ARAUJO SILVA (ADVOGADO) OAB 20739 - BRENDA LUANA VIANA RIBEIRO
(ADVOGADO) OAB 26576 - RAISSA PONTES GUIMARAES (ADVOGADO) EMENTA: . PROPOSTA DE
ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR CONTRA MAGISTRADO. 1) DECISÕES
PROFERIDAS PELA MAGISTRADA DETERMINANDO A ATUALIZAÇÃO DE DEPÓSITO JUDICIAL
SEGUNDO CRITÉRIOS APRESENTADOS PELOS CREDORES, REJEITANDO A REMUNERAÇÃO DA
POUPANÇA, APLICADA PELOS BANCOS DEPOSÍTARIOS, DE ACORDO COM A PORTARIA N.
1961/2006-GP, REVOGADA E REEDITADA PELA PORTARIA N. 4174/2014-GP, AMBAS DA
PRESIDÊNCIA DO TJPA, QUE FORAM EDITADAS COM BASE NO ARTIGO 10 DA LEI ESTADUAL N.
6750/2005, REDUNDANDO EM CRÉDITOS MILIONÁRIOS AOS CREDORES. INDÍCIOS DE VIOLAÇÃO
AOS ARTIGOS 139, I e 143, I do NCPC E ARTIGO 35, I da LOMAN. PODER?DEVER DE APURAR 2)
DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO PROFERIDA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO AO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ. INOBSERVÂNCIA DE DECISÃO
HIERARQUICAMENTE SUPERIOR. TRANSGRESSÃO FUNCIONAL. INDÍCIOS DE VIOLAÇÃO AO ART.
35, I E III, DA LOMAN. PODER?DEVER DE APURAR. INSTAURAÇÃO DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR COM AFASTAMENTO DA ATIVIDADE JUDICANTE. DECISÃO
UNÂNIME QUANTO À INSTAURAÇÃO DO PAD E DECISÃO À MAIORIA DE VOTOS PELO
AFASTAMENTO DA MAGISTRADA DAS ATIVIDADES JUDICANTES. 1 ? No dia 03.03.2000 foi proferida
sentença de extinção, sem julgamento do mérito, nos autos do processo n. 0002258-56.1999.8.14.0028,
ação monitória interposta pelo Banco do Brasil S/A em desfavor de Frigorífico Bela Vista Ltda, que
tramitou na 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá, tendo sido condenado o requerente ao
pagamento de honorários advocatícios de 15% sobre o valor atribuído à causa que totalizava R$
8.737.838,25 (oito milhões, setecentos e trinta e sete mil, oitocentos e trinta e oito reais e vinte e cinco
centavos). 2 ? Em 22.10.2010, após longo embate judicial em 2ª instância, os advogados e credores
Estevão Ruchinski e Sebastião Bandeira, efetuaram o saque de R$ 2.894.918,05 (dois milhões, oitocentos
e noventa e quatro mil, novecentos e dezoito reais e cinco centavos), referente ao valor principal
depositado, acrescido da rentabilidade da poupança relativa ao período em que a soma ficou depositada,
do dia 04.08.2000 e 30.06.2005, no Banco do Brasil S/A e do dia 30.06.2005 até o dia que foi sacado,
22.10.2010. 3 ? Após o levantamento dos valores, os advogados/credores, então, apresentaram ao Juízo
362
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá, pedido para que fosse determinado ao Banco do
Brasil S/A e pelo Banco do Estado do Pará S/A, que complementassem os valores, uma vez que
entendiam ser ainda devida correção monetária e juros de mora, pedido este que foi indeferido pela
magistrada Maria Aldecy de Souza Pissolatti, em 24.02.2011, colacionando jurisprudência recente dos
Tribunais Superiores sobre a matéria, no sentido de que ?o depósito judicial para garantia do juízo, com
vista à interposição de embargos à execução, afasta incidência de juros remuneratórios a partir da
efetivação do depósito.? 4 ? Contra a decisão de indeferimento proferida, os advogados/credores Estevão
Ruchinski e Sebastião Bandeira interpuseram embargos de declaração, tendo a magistrada reconsiderado
o entendimento proferido, desta feita passando a sustentar em nova decisão datada de 10.12.2013 que
?efetuado o depósito judicial no valor da execução, cessa a responsabilidade do devedor sobre a correção
monetária e os juros moratórios da quantia depositada, porquanto, a partir daí, tal responsabilidade é do
banco depositário?; determinando, na mesma decisão, a intimação do Banco do Brasil para, no prazo de
48 horas, pagar o valor de R$ 3.231.586,71, ?correspondentes à diferença entre o quantum depositado
entre a data de depósito (04/08/2000) e [a] data de transferência (30/06/2005), no que diz respeito aos
juros legais?; e do Banpará para, também no prazo 48 horas, pagar a quantia de R$ 1.722.772,66,
?correspondentes à diferença entre o quantum depositado entre a data de depósito (30/06/2005) e sua
liberação (20/10/2010), no que diz respeito aos juros legais?; 5 ? Ante a nova decisão proferida,
determinando a complementação de valores, o Banco do Brasil S/A interpôs, em 10.01.2014, Agravo de
Instrumento que recebeu o n. 2014.3.000478-3, distribuído à Relatoria da Desembargadora Maria do Céo
Maciel Coutinho, que após deferir em 19.02.2014 o efeito suspensivo pleiteado, julgou o mesmo
procedente em 27.05.2015, por estar a decisão agravada em desacordo com a jurisprudência dominante
dos Tribunais Superiores, afastando a obrigação do Banco do Brasil S/A de pagar aos
advogados/credores juros de mora sobre os valores depositados judicialmente, ao argumento da
impossibilidade de incidência de juros de mora em depósito judicial com vistas à garantia do juízo em que
se processa o cumprimento de sentença, a fim de evitar o bis in idem. 6 ? No dia 28.05.2015, foi proferida
decisão nos autos do Agravo de Instrumento n. 2014.3.006118-9 interposto pelos credores Estevão
Ruchinski e Sebastião Bandeira, tendo a Relatora Desa. Maria do Céo Maciel Coutinho dado provimento
ao mesmo, reconhecendo que, uma vez que a Súmula 271 do STJ dispõe que ?A correção monetária dos
depósitos judiciais independe de ação específica contra o banco depositário?, concluindo que o embate
acerca da cobrança de correção monetária contra o Banco do Estado do Pará S/A independia do
ajuizamento de ação própria e que poderia ser discutida na mesma ação em que ocorreram os depósitos,
devendo, portanto, permanecer nos autos de execução de sentença n. 0002258-56.1999.8.14.0028, em
trâmite na 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá, em atenção à Sumula 271 do STJ; 7 ?
Após as decisões monocráticas acima citadas, proferidas em 27/05/2015 e 28/05/2015 pela Exma. Sra.
Desa. Maria do Céo Maciel Coutinho, afastando a obrigação do Banco do Brasil S/A de pagar aos
advogados/credores juros de mora e realizar correção monetária em valores depositados judicialmente, a
fim de evitar o bis in idem e decidindo pela possibilidade de discussão da cobrança de correção monetária
nos mesmos autos de cumprimento de sentença em relação ao Banco do Estado do Pará S/A, a
magistrada Maria Aldecy de Souza Pissolati proferiu nova decisão interlocutória em 30.06.201,7
homologando cálculos apresentados pelos credores, determinando novamente a intimação do Banco do
Brasil S/A para que pagasse R$ 2.869.302,40 e o Banco do Estado do Pará S/A para que pagasse R$
3.706.105,44, correspondentes aos juros legais sobre o quantum depositado, entre a data do depósito e a
liberação aos credores, os quais deveriam ser acrescidos de multa de 10% e honorários advocatícios de
10%, caso não haja pagamento voluntário, incorrendo a magistrada em descumprimento de decisão
hierarquicamente superior proferida pela Relatora dos Agravos de Instrumento n. 2014.3.000478-3 e
2014.3.006118-9 . 8 ? Violação, em tese, ao prescrito nos artigos 139, I e 143, I do Código de Processo
Civil e dos deveres inscritos no art. 35, inciso I da LOMAN. Instauração de Procedimento Administrativo
Disciplinar. Unanimidade. Apresentado pedido de vista dos autos pela Exma. Sra. Desa. EZILDA
PASTANA MUTRAN na 8ª Sessão Ordinária do Egrégio Órgão Plenário do Tribunal de Justiça do Estado
do Pará. Acordam os Excelentíssimos integrantes do Órgão Pleno deste Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado do Pará, à unanimidade, em acolher a proposta de instauração de Processo Administrativo
Disciplinar em desfavor da Juíza de Direito MARIA ALDECY DE SOUZA PISSOLATTI e à maioria de
votos, pelo afastamento da magistrada das atividades judicantes, vencidos os Desembargadores EZILDA
PASTANA MUTRAN, ROBERTO GONÇALVES DE MOURA e RAIMUNDO HOLANDA REIS. Sorteado
para relatoria do feito o (a) Exmo (a). Sr (a). Des (a). JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA
JUNIOR. 9ª Sessão Ordinária do Egrégio Órgão Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
realizada em 13 de março de 2019. Julgamento presidido pela Exma. Sra. Desa. Célia Regina de Lima
Pinheiro, Presidente do TJPA, em exercício. ______________________________________________
363
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Desa. DIRACY NUNES ALVES Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

COMISSÃO DISCIPLINAR I

Sindicância Apuratória nº2018.6.003415-2, Portaria nº 006/2019-CJRMB, servidor sindicado: PABLO DA


SILVA REGO MAGALHÃES. Advogados: YURI DE BORGONHA MONTEIRO RAIOL ¿ OAB/PA-17.402,
DEBORA DO COUTO RODRIGUES ¿ OAB/PA-14.662, MARINA DA CONCEIÇÃO ALMEIDA SANTOS ¿
OAB/PA-15.871. A Comissão Disciplinar 01, intima os advogados do servidor da seguinte deliberação da
Comissão: I - Considerando as razões expostas no expediente PA-EXT-2019/01730, a comissão defere o
pedido do servidor e redesigna a audiência para oitiva das testemunhas de defesa e interrogatório do
servidor para o dia 27/03/2019 às 14h30min; devendo o servidor apresentar na mesma data a certidão de
óbito mencionada no referido expediente. Intime-se a advogada para comparecer acompanhada do
servidor e das testemunhas, via publicação no DJE. II - Solicite-se a CJRMB a redesignação da Comissão
para finalizar os trabalhos.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DE INFORMÁTICA

PORTARIA INTERNA Nº 001/2019-SI

Dispõe sobre as regras de utilização das vagas de garagem e das áreas de circulação de veículos no
estacionamento do prédio intitulado ¿Casa Amarela II¿, pertencente ao Tribunal de Justiça do Estado do
Pará.

O Ilustríssimo Secretário de Informática do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, no uso de suas


atribuições legais,

CONSIDERANDO a quantidade de vagas de garagem disponíveis no estacionamento da ¿Casa Amarela


II¿;

CONSIDERANDO o volume de carros pertencentes aos servidores vinculados a Secretaria de Informática;

CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar o uso de vagas e do espaço de circulação no


estacionamento da ¿Casa Amarela II¿;

CONSIDERANDO a logística de embarque e desembarque de equipamentos destinados à manutenção no


laboratório de informática;

CONSIDERANDO a necessidade de melhorar a segurança e o acesso aos espaços internos do referido


prédio;

RESOLVE:

Art. 1º. Alterar os beneficiários das vagas de garagem do prédio ¿Casa Amarela II¿, ficando estas à
disposição dos(as):

Secretário de Informática ¿ 1 (uma) vaga;

Assistente do Secretário de Informática ¿ 1 (uma) vaga;

Assessores Administrativos ¿ 2 (duas) vagas;

Coordenador de Aplicações (CA) ¿ 1 (uma) vaga;

Coordenador de Atendimento ao Usuário (CAU) ¿ 1 (uma) vaga;

Chefe da Divisão de Implantação de Projetos (DIP) ¿ 1 (uma) vaga;

Chefe da Divisão de Banco de Dados (DBD) ¿ 1 (uma) vaga;

Chefe do Serviço de Telecomunicações (STIC) ¿ 1 (uma) vaga;

Chefe do Serviço de Segurança e Sistemas Básicos (SSSB) ¿ 1 (uma) vaga;

Chefe do Serviço de Treinamento e Implantação de Soluções (STIS) ¿ 1 (uma) vaga;

Chefe do Serviço de Registro e Execução de Atendimento (SREA) ¿ 1 (uma) vaga;


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Preferencial (Gestante/PCD) ¿ 1 (uma) vaga.

Parágrafo Primeiro. As demais vagas de garagem são rotativas.

Parágrafo Segundo. Uma das vagas intitulada de ¿rotativa¿ será revertida em favor do(a) substituto(a)
legal de um(a) Coordenador(a) ou Chefe(a) de setor que não possuir veículo ou não utilizar da vaga a
disposição.

Parágrafo Terceiro. As vagas objeto desta portaria são exclusivas dos Servidores da Secretaria de
Informática, suas Assessorias, Coordenadorias, Divisões e Setores.

Parágrafo Quarto. As vagas são fixadas conforme o croqui em anexo.

Art. 2º. Vedar o estacionamento de veículo na área de circulação e/ou fora das vagas demarcadas.

Revogam-se todas as disposições em contrário.

Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Belém-PA, 13 de março de 2019.

DIEGO BAPTISTA LEITÃO

Secretário de Informática
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FÓRUM CÍVEL

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

EDITAL DE INTERDIÇÃO (SUBSTITUIÇÃO DE CURADOR ) DE PEDRO VIANA GOMES.

A Dra. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS, Juíza de Direito da 1ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Belém. Faz a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que através
deste Juízo e Secretaria processaram-se os autos nº 0820226620178140301, da Ação de
SUBSTITUIÇÃO DE CURADOR requerida por MARIA DO ROSÁRIO VIANA DA SILVA, brasileira, casada,
aposentada, em face de DEUSARINA VIANA FERNANDES do cargo de curadora do interditado PEDRO
GOMES VIANA, brasileiro, solteiro, aposentado, portador do RG nº 6434774 SSP/PA, nascido em
29/06/1958, filho de Lucas Moraes Viana e Maria Madalena Nabiça Gomes, portador do CID 10 F20, foi
prolatada sentença cuja parte dispositiva é a seguinte: ¿Ante o exposto, com base no art. 755 do CPC c/c
art. 1.772 do CC e arts. 84 e 85 da Lei 13.146/2015 ¿ Estatuto da Pessoa com Deficiência, JULGO
PROCEDENTE o pedido inicial para: a) defiro a SUBSTITUIÇÃO de DEUSARINA VIANA FERNANDES do
cargo de curadora do interditado PEDRO GOMES VIANA com base nos arts. 755 do CPC c/c art. 1772 do
CC e arts 84 e 85 da Lei 13.146/2015, ficando impedido(a) de praticar pessoalmente, sem assistência
do(a) curador(a), todos os atos da vida civil que importem na assunção de obrigação perante terceiros
(atos de natureza patrimonial e negocial), para si, seus herdeiros e dependentes; b) Permanecem
inalterados os direitos considerados personalíssimos pelo; b) Permanecem inalterados os direitos
considerados personalíssimos pelo ordenamento jurídico, ressaltando-se o direito ao corpo, à sexualidade,
ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto (art. 85, §1º, da Lei
13.146/2015); a) NOMEIO NOVO CURADOR(A) o(a) senhor(a) MARIA DO ROSÁRIO VIANA DA SILVA,
o(a) qual deverá representar o(a) interditando(a) nos termos acima, com poderes limitados à gestão e
administração de negócios e bens e que não importem em transferência ou renúncia de direito, inclusive
para fins de recebimento de aposentadoria e benefício previdenciário; Ressalto que, com base no art.
1.774 do CC (aplicação à curatela das disposições concernentes à tutela. ......LAVRE-SE TERMO DE
CURATELA DEFINITIVA, intimando o(a) curador(a) ora nomeado(a) para, no prazo de 05 dias (art. 759
CPC), comparecer à secretaria deste juízo a fim de prestar o compromisso de bem e fielmente exercer o
encargo; d) Fica o(a) curador(a) intimado de que deverá, anualmente, a contar da publicação da presente
sentença, prestar contas de sua administração, apresentando o balanço do respectivo ano (art. 84, §4º, do
Estatuto da Pessoa com Deficiência), por petição simples, que será juntada em autos em apenso aos
presentes (art. 553 do CPC). Somente não será obrigado a prestar contas, salvo determinação judicial, o
curador que for o(a) cônjuge e o regime de bens do casamento for de comunhão universal (art. 1.783 do
CC). e) Expeça-se Mandado de Averbação para fazer constar no registro de nascimento ou casamento
do(a) interditado(a) a decretação da sua interdição e a nomeação de seu(sua) curador(a), dando-se
cumprimento ao disposto no art. 93 da Lei 6.015/73; f) Além da publicação no Diário de Justiça e da
averbação no registro de pessoas naturais, a presente sentença de interdição deverá ser publicada na
rede mundial de computadores, no sítio do tribunal e na plataforma de editais do Conselho Nacional de
Justiça ¿ onde permanecerá por 6 (seis) meses -, na imprensa local, 1 (uma) vez, e no órgão oficial, por 3
(três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias (art. 755 do CPC). Custas processuais pela requerente.
Contudo, a sua exigibilidade ficará suspensa, em decorrência do deferimento da assistência judiciária
gratuita, pelos 5 (cinco) anos subsequentes ao trânsito em julgado desta decisão ou antes, se
demonstrado que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de
gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações da beneficiária (art. 98, §3º, CPC). Após o
trânsito em julgado e cumpridas as determinações acima, arquivem-se os autos, observando-se as
cautelas de estilo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se as partes, a Defensoria Pública e o Ministério
Público. Expeça-se as certidões e os ofícios necessários. Belém, 16 de janeiro de 2019. ROSANA LÚCIA
DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital. Dado e
passado nesta cidade de Belém, Pará, aos 12 dias do mês de março do ano de 2019.

Dra. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Juíza de Direito

RESENHA: 26/02/2019 A 26/02/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
PROCESSO: 00176387419988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810278043
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO SAMPAIO Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 26/02/2019---AUTOR:BANCO DO BRASIL S/A Representante(s):
OAB 15763-A - GUSTAVO AMATO PISSINI (ADVOGADO) OAB 16099-A - GIUVANA VARGAS
(ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 211.648 -
RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) ADVOGADO:ARLINDO OCTAVIO DE CARVALHO
NETO REU:PAULO ROBERTO PETILLO REU:VIRIATO GUILHERME PALHETA DE MENEZES
Representante(s): OAB 13930 - KARINE MOURA PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 21700 - JULIANA DO
SOCORRO DE ARAUJO CRUZ CHAVES (ADVOGADO) REU:MARIA JOSE DE JESUS LOBATO DA
SILVA REU:MARIA JOSE GURJAO FERREIRA Representante(s): OAB 21700 - JULIANA DO
SOCORRO DE ARAUJO CRUZ CHAVES (ADVOGADO) OAB 13930 - KARINE MOURA PINHEIRO
(ADVOGADO) REU:FRANCISCO JOSE S. LOPES REU:BRASQUIMICA COM. E REPRESENTACAO
LTDA. Processo nº 0017638-74.1998.8.14.0301 ATO ORDINATÓRIO Considerando o Provimento nº
006/2006 - Corregedoria da Justiça da Região Metropolitana de Belém, datado de 05.10.2006, que delega
poderes a este Diretor de Secretaria, para praticar atos de administração e expediente, sem caráter
decisório: Fica intimada a parte autora, na pessoa de seu patrono, para se manifestar sobre a proposta de
acordo de fls. 178/180, no prazo legal, conforme determinado no despacho de fls. 177. Belém-PA, 26 de
fevereiro de 2019. ______________________________ DIRETOR DE SECRETARIA

RESENHA: 27/02/2019 A 27/02/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
PROCESSO: 06396964120168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOSÉ WILSON COELHO DE SOUZA Ação:
Procedimento Comum em: 27/02/2019---AUTOR:IRANEIDE LEITAO SILVA
REPRESENTANTE:IRANILDA E SILVA MESQUITA Representante(s): OAB 6707 - MANOEL MIRANDA
RODRIGUES (ADVOGADO) REU:EMIDIO LEITAO E SILVA. ATO DE MERO EXPEDIENTE Processo
0639696-41.2016.8.14.0301 Em virtude da ausência da magistrada na data de hoje, fica a audiência
designada neste feito remarcada para a data abaixo, ficando cientes todos os presentes, que deverão
comparecer independentemente de intimação. DIA: 11.03.2019 HORÁRIO: 11:00 horas Belém, 27 de
fevereiro de 2019 José Wilson C. de Souza Diretor de Secretaria Assinado

RESENHA: 28/02/2019 A 28/02/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
PROCESSO: 00260341420088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810797679
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IRACEMA CARVALHO ARAÚJO DA SILVA Ação:
Procedimento Comum em: 28/02/2019---REU:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 15610 -
HERMOM DIAS MONTEIRO PIMENTEL (ADVOGADO) OAB 14797 - SERGIO LUIZ DE ANDRADE
(ADVOGADO) OAB 15048 - LUIZ OTAVIO SOUZA FERREIRA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 14084 -
369
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ELINALDO LUZ SANTANA (ADVOGADO) OAB 18696-A - LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS
(ADVOGADO) DR. JORGE ANDRADE DE SOUZA (ADVOGADO) AUTOR:CILUMAR HUDSON
SORIANO PANTOJA Representante(s): OAB 16917 - GABRIEL OLIVEIRA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
. í Ato ordinatório 00260341420088140301 Com base na ORDEM DE SERVIÇO de nº 002/2018, da lavra
da MMa. Juíza de Direito desta 1ª Vara Cível, considerando O RECURSO DE APELAÇÃO de fls. 203/218,
INTIMO o requerente/apelado a apresentar CONTRARRAZÕES no prazo de 15 dias. ( ART. 1010 NCPC §
1º). Belém, 28/02/2019.

RESENHA: 01/03/2019 A 01/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
PROCESSO: 00084346420128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA DO SOCORRO DO NASCIMENTO E
NA Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 01/03/2019---AUTOR:SANTANDER LEASING S.A.
ARRENDAMENTO MERCANTIL Representante(s): OAB 115665 - MARCO ANTONIO CRESPO
BARBOSA (ADVOGADO) REU:MARIA DE NAZARE SOARES DE JESUS PANTOJA. Ato ordinatório
Com base no PROVIMENTO Nº 006/2006, em seu em seu art. 1º, § 2º, XI, intimo a parte autora, a efetuar
o pagamento das custas necessárias às expedição da nova citação (EXPEDIÇÃO DE CARTA e
SERVIÇOS POSTAIS). Belém, 01 de março de 2019. Fernanda Nascimento Aux. Judiciário
PROCESSO: 00104112320078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710321023
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 01/03/2019---REU:CINTIA DE OLIVEIRA LISBOA Representante(s): OAB
10200 - CARMELIA CARREIRA TRINDADE (ADVOGADO) OAB 10150 - LUZIA LIMA LOUREIRO DO
AMARAL (ADVOGADO) OAB 10200 - CARMELIA CARREIRA TRINDADE (ADVOGADO) OAB 10150 -
LUZIA LIMA LOUREIRO DO AMARAL (ADVOGADO) AUTOR:ISAURA OLIVEIRA DA SILVA
Representante(s): OAB 10188 - ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) OAB 12115 - SILVIA LORENA
CARDOSO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 10188 - ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) OAB 12115 -
SILVIA LORENA CARDOSO DA SILVA (ADVOGADO) REU:THAIS DE OLIVEIRA LISBOA
Representante(s): OAB 10200 - CARMELIA CARREIRA TRINDADE (ADVOGADO) OAB 10150 - LUZIA
LIMA LOUREIRO DO AMARAL (ADVOGADO) OAB 10200 - CARMELIA CARREIRA TRINDADE
(ADVOGADO) OAB 10150 - LUZIA LIMA LOUREIRO DO AMARAL (ADVOGADO) . A certidão retro,
expedida pela Secretaria da Vara, dando conta da não devolução dos autos de nº 0010411-
23.2007.814.0301, possui fé pública, gozando de presunção relativa de veracidade, que somente cede
com prova em contrário. Assim sendo, concedo ao advogado ADALBERTO SILVA o prazo de três dias
para que faça prova do alegado na petição protocolizada em 25/07/2018, sob as penas da lei. Intime-se
por meio de publicação no Diário de Justiça. Belém, 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE
CANELAS BASTOS Juíza de Direito titular 1ª VCE da Capital
PROCESSO: 00137265319948140301 PROCESSO ANTIGO: 198910126370
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VÂNIA CRISTINA TRAVASSOS LOPES BORCEM
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/03/2019---REU:ANTONIO JOSE DE ALMEIDA
AUTOR:BANCO DA AMAZONIA SA Representante(s): OAB 10176 - ARNALDO HENRIQUE ANDRADE
DA SILVA (ADVOGADO) OAB 8489 - ANA LUCIA BARBOSA DA SILVA (ADVOGADO) REU:CECILIA
MAGALHAES DE ALMEIDA REU:MARIA DE NAZARE DE OLIVEIRA ALMEIDA REU:ANTONIO
JOAQUIM MAGALHAES ALMEIDA REU:ESEQUIEL DE SOUZA VALENTE REU:SANTA RITA AGRO. E
FLORESTAL LTDA. ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto no inciso XI, § 2º, do Art. 1º do
Provimento nº 006/2006, da C.R.M.B - atualizado em maio/2016, intimo o autor a juntar aos autos
comprovante de pagamento de custas de expedição, bem como de distribuição/cumprimento de carta
precatória, no prazo de 30 (trinta) dias, conforme determinação a seguir transcrita: ¿Quando ambos os
juízos deprecante e deprecado pertencerem à jurisdição do TJ/PA, a carta precatória somente será
expedida após o interessado comprovar o recolhimento tanto das custas processuais referente à
expedição da carta precatória no juízo deprecante, quanto os referentes à distribuição da mesma no juízo
deprecado¿. Belém, 01/03/2019 Vânia Borcem Analista Judiciário
PROCESSO: 00233710620118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VÂNIA CRISTINA TRAVASSOS LOPES BORCEM
370
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 01/03/2019---EXEQUENTE:ASSOCIAÇÃO CULTURAL E


EDUCACIONAL DO PARA-ACEPA Representante(s): OAB 8096 - RENATO TEIXEIRA GIORDANO
(ADVOGADO) OAB 14188 - GUSTAVO PRATA MENDES (ADVOGADO) EXECUTADO:SHIRLLE
CAROLINE BARBOSA ALMEIDA. ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto no inciso XI, § 2º, do
Art. 1º do Provimento nº 006/2006, da C.R.M.B, intime-se a parte AUTORA para efetuar o pagamento de
custas intermediárias necessárias à expedição de CARTA (documento + serviços postais). Belém,
01/03/2019 Vânia Borcem Analista Judiciário
PROCESSO: 00266458420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910578408
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VÂNIA CRISTINA TRAVASSOS LOPES BORCEM
Ação: Procedimento Comum em: 01/03/2019---REU:DARKA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
AUTOR:REPRESENTACOES TEIXEIRA LTDA Representante(s): ANTONIO VILLAR PANTOJA
(ADVOGADO) INTERESSADO:NELSON GAREY Representante(s): OAB 44456 - NELSON GAREY
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Com base na ORDEM DE SERVIÇO de nº 001/2016, da lavra da
MMa. Juíza de Direito desta 1ª Vara Cível, considerando estar os autos paralisados nesta Secretaria,
intimo a parte AUTORA a dar o devido andamento no feito, cumprindo o último ato determinado. Belém,
01/03/2019 Vânia Borcem Anal. Jud. - Mat. 50938
PROCESSO: 00335630520088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810949387
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VÂNIA CRISTINA TRAVASSOS LOPES BORCEM
Ação: Procedimento Comum em: 01/03/2019---REU:BANCO BRADESCO SEGUROS SA
Representante(s): RAFAEL CHAVES BEZERRA (ADVOGADO) DANIEL MAGALHAES LOPES
(ADVOGADO) ANA PAULA ALMEIDA LIMA (ADVOGADO) REU:ITAU SEGUROS S.A
Representante(s): OAB 13034 - MANUELLE LINS CAVALCANTI BRAGA (ADVOGADO) OAB 12063 -
DANIELE MARIA ROQUE ALMEIDA TANAKA (ADVOGADO) OAB 18744 - CAIO DA COSTA MONTEIRO
(ADVOGADO) ANA PAULA ALMEIDA LIMA (ADVOGADO) DANIEL MAGALHAES LOPES
(ADVOGADO) REU:SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DPVAT SA Representante(s): OAB
8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) RAFAEL CHAVES BEZERRA
(ADVOGADO) DANIEL MAGALHAES LOPES (ADVOGADO) ANA PAULA ALMEIDA LIMA
(ADVOGADO) AUTOR:MARIA ANTONIETA SOARES DA SILVA Representante(s): OAB 15403-B -
MICHELE ANDREA DA ROCHA OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 7617 - FABRICIO BACELAR MARINHO
(ADVOGADO) OAB 8898 - ADONIS JOAO PEREIRA MOURA (ADVOGADO) OAB 17875 - NATASHA
DA COSTA NERY (ADVOGADO) OAB 18470 - RHUBENS NELSON GONCALVES LAREDO
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto no inciso XI, § 2º, do Art. 1º do
Provimento nº 006/2006, da C.R.M.B, intime-se a parte AUTORA para efetuar o pagamento de custas
intermediárias necessárias à expedição de OFICIO (documento + serviços postais). Belém, 01/03/2019
Vânia Borcem Analista Judiciário
PROCESSO: 00555800420128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VÂNIA CRISTINA TRAVASSOS LOPES BORCEM
Ação: Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança em: 01/03/2019---AUTOR:ANTONIO
ABRANTES CORREIA GOUVEIA JUNIOR Representante(s): OAB 11209-B - ELIANE CRISTINA
ALCANTARA SCOFANO (ADVOGADO) OAB 7269 - PATRICIA MAUES HANNA MEIRA (ADVOGADO)
OAB 18634 - KARINA TUMA MAUES (ADVOGADO) REU:ROSEMARY DO SOCORRO GONÇALVES
DE CASTRO. ATO ORDINATÓRIO Com base na ORDEM DE SERVIÇO de nº 001/2016, da lavra da
MMa. Juíza de Direito desta 1ª Vara Cível, considerando estar os autos paralisados nesta Secretaria,
intimo a parte AUTORA a dar o devido andamento no feito, cumprindo o último ato determinado. Belém,
01/03/2019 Vânia Borcem Anal. Jud. - Mat. 50938
PROCESSO: 02943097620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VÂNIA CRISTINA TRAVASSOS LOPES BORCEM
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 01/03/2019---REQUERENTE:ADMINISTRADORA
DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Representante(s): OAB 10219 - MAURICIO PEREIRA DE
LIMA (ADVOGADO) OAB 10422 - HIRAN LEAO DUARTE (ADVOGADO) OAB 10423 - ELIETE
SANTANA MATOS (ADVOGADO) REQUERIDO:MERCIA MARIA BARBOSA FRANCO. ATO
ORDINATÓRIO Com base na ORDEM DE SERVIÇO de nº 001/2016, da lavra da MMa. Juíza de Direito
desta 1ª Vara Cível, considerando estar os autos paralisados nesta Secretaria, intimo a parte AUTORA a
dar o devido andamento no feito, cumprindo o último ato determinado. Belém, 01/03/2019 Vânia Borcem
Anal. Jud. - Mat. 50938
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RESENHA: 07/03/2019 A 07/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
PROCESSO: 00230991720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA DO SOCORRO DO NASCIMENTO E
NA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 07/03/2019---EXEQUENTE:RUBEM JOSE DA LUZ SILVA
Representante(s): OAB 2979 - JOSE MARIA VIANNA OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 16128 - DIEGO
NERY DE MENEZES (ADVOGADO) EXECUTADO:ANTONIO AUGUSTO GUIMARAES SOBRINHO. Ato
ordinatório Com base no PROVIMENTO Nº 006/2006, em seu art. 1º, § 2º, I, intimo a parte autora, a se
manifestar sobre a certidão negativa do Oficial de Justiça devolvido sem cumprimento, no prazo de 15
(quinze) dias (art. 350 NCPC). Belém, 07 de março de 2019. Fernanda Nascimento Auxiliar Judiciário

RESENHA: 11/03/2019 A 11/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM
PROCESSO: 00004560320108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010006422
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 11/03/2019---EXEQUENTE:BANCO ITAU S.A. Representante(s):
LUIZ GONZAGA SOAREZ PEREZ JUNIOR (ADVOGADO) EXECUTADO:TONI SOLANGE BERNARDES
SANTOS. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada mais há a
ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas processuais
pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício
Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de custas
processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual no
caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em 15
(quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15
(quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a
incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº
8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos,
deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações
feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação,
embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº
8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do
devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o
pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins
de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das
custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão
de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC
ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em
dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá:
a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se
houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego,
números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas
pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a
indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo
fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de
que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o
pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá
ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo
nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento
372
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor
competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00010989120108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010015324
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Monitória em: 11/03/2019---AUTOR:E JR COMERCIAL LTDA Representante(s): EDUARDO DE SOUSA
NAGAISHI (ADVOGADO) REU:REAL ALIMENTOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. I - Havendo
sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este
juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas processuais pendentes, em observância à
Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-
CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por
correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para
promover o recolhimento das custas processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso,
intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das
custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a incidência de correção
monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III -
Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via
postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações feitas às partes para o
endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação, embargos ou outras
petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como
convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do devedor e dos
corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o pagamento no
prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins de baixa e
posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das custas ou não
sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão de crédito,
indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC ou ofício, à
Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em dívida ativa.
Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá: a) o nome
da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se houver, com as
respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego, números no
Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas pendentes de
pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos
em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a indicação, se for o
caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo
inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de que se originou o crédito para
inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o pagamento da dívida após a
emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá ser comunicada para fins de
baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo nem requerimento pendente de
apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento destes autos, dando-se sua baixa
no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro
de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial
da Capital
PROCESSO: 00047012120108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010079081
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 11/03/2019---REU:MAURICIO MACEDO DE LIMA
AUTOR:B. V. FINANCEIRA S.A - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Representante(s):
PAULO HENRIQUE FERREIRA (ADVOGADO) . I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais
tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da
existência de custas processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de
Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a
parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou
no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas
processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para
que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do
débito em dívida ativa, com a incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor
devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua
advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

que são válidas as intimações feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na
petição inicial, contestação, embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46,
§1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos
acerca do domicílio do devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º).
IV - Ocorrendo o pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes
de quitação para fins de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem
o pagamento das custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a
emissão de certidão de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em
seguida, via SIGADOC ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a
solicitação de inscrição em dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a
certidão de crédito conterá: a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos
corresponsáveis, se houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade,
naturalidade, cargo, emprego, números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade,
se pessoa física, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor
originário das custas pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de
mora e demais encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da
dívida; d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o
respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou
expediente de que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que,
efetuado o pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da
Fazenda deverá ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente,
não subsistindo nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o
arquivamento destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao
setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00070929420108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010115257
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Monitória em: 11/03/2019---REU:NESTOR CAMPOS DOS SANTOS AUTOR:FIAT-ADMINISTRADORA
DE CONSORCIOS LTDA. Representante(s): JOAO BRASIL BATISTA DE CASTRO (ADVOGADO) . I -
Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado
por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas processuais pendentes, em
observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº
002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de custas processuais deverá
ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual no caso dos processos
eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em 15 (quinze) dias.
Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a
quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a incidência de
correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015).
III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada
via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações feitas às partes para
o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação, embargos ou outras
petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como
convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do devedor e dos
corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o pagamento no
prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins de baixa e
posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das custas ou não
sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão de crédito,
indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC ou ofício, à
Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em dívida ativa.
Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá: a) o nome
da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se houver, com as
respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego, números no
Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas pendentes de
pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos
em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a indicação, se for o
caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo
inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de que se originou o crédito para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o pagamento da dívida após a
emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá ser comunicada para fins de
baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo nem requerimento pendente de
apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento destes autos, dando-se sua baixa
no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro
de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial
da Capital
PROCESSO: 00109358520108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010165939
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Despejo por Falta de Pagamento em: 11/03/2019---REU:JOSIEL SODRE DOS SANTOS
REU:ORISVALDO PIMENTEL DE MELO AUTOR:RUI GUILHERME CARVALHO DE AQUINO
Representante(s): ADRIANA AQUINO DE M. POMBO (ADVOGADO) . I - Havendo sentença transitada
em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por
outro lado, em razão da existência de custas processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº
8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE
04/04/2016) determina que a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por correios,
publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para promover o
recolhimento das custas processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s)
parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob
pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a incidência de correção monetária e demais encargos
legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III - Caso alguma das partes
devedoras não possua advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via postal, por carta registrada.
Ressalto, ademais, que são válidas as intimações feitas às partes para o endereço residencial ou
profissional informado na petição inicial, contestação, embargos ou outras petições e comunicações
constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como convém registrar que a
ausência de informação nos autos acerca do domicílio do devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a
inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar
ao processo os comprovantes de quitação para fins de baixa e posterior arquivamento dos autos. V-
Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das custas ou não sendo possível localizar o devedor,
determino à secretaria do juízo a emissão de certidão de crédito, indicando o valor das custas devidas ao
Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação
(CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei
Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá: a) o nome da parte condenada ao pagamento das
custas processuais e dos corresponsáveis, se houver, com as respectivas qualificações e identificações
(nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego, números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira
de Identidade, se pessoa física, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica);
b) o valor originário das custas pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de
calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o
fundamento legal da dívida; d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização
monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o
número do processo ou expediente de que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa.
Observe-se que, efetuado o pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a
Secretaria de Estado da Fazenda deverá ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa.
VI - Finalmente, não subsistindo nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob
as cautelas da Lei, o arquivamento destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em
ocasião oportuna, ao setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE
CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00120732120108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010184236
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---REU:JOSE LINO DE ARAUJO NETO AUTOR:PR
DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS E ALIMENTOS LTDA Representante(s): GUSTAVO CARVALHO DE
ARAUJO MORAIS (ADVOGADO) ANA CAROLINA TEIXEIRA PIRES (ADVOGADO) . I - Havendo
sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este
juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas processuais pendentes, em observância à
Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-
CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por
correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para
promover o recolhimento das custas processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das
custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a incidência de correção
monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III -
Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via
postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações feitas às partes para o
endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação, embargos ou outras
petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como
convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do devedor e dos
corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o pagamento no
prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins de baixa e
posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das custas ou não
sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão de crédito,
indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC ou ofício, à
Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em dívida ativa.
Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá: a) o nome
da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se houver, com as
respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego, números no
Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas pendentes de
pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos
em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a indicação, se for o
caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo
inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de que se originou o crédito para
inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o pagamento da dívida após a
emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá ser comunicada para fins de
baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo nem requerimento pendente de
apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento destes autos, dando-se sua baixa
no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro
de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial
da Capital
PROCESSO: 00123615419978140301 PROCESSO ANTIGO: 199710247443
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---ADVOGADO:ANA AMELIA PAES DE ANDRADE BARROS
REU:F. PIO E CIA LTDA REU:OAS EMPREENDIMENTOS LTDA ADVOGADO:FERNANDO FACURY
SCAFF ADVOGADO:PAULO ROBERTO FREITAS DE OLIVEIRA ADVOGADO:LIVIA C.CHERMONT
REU:CAPAF REU:CONDOMINIO CIVIL IGUATEMI BELEM ADVOGADO:EUDIRACY A. DA SILVA
REU:LOJAS AMERICANAS S/A ADVOGADO:MARCIA NORAT GUILHON REU:PREBEG
ADVOGADO:CUSTODIO M.PORTO REU:FUNCEF REU:C A MODAS LTDA ADVOGADO:MARIA
ROSANGELA DA SILVA C.SOUZA ADVOGADO:MONICA RIBEIRO ADVOGADO:MARCIA N.GUILHON
REU:MESBLA LOJAS DE DEPARTAMENTOS S/A ADVOGADO:PEDRO PAULO GASPARINI
REU:SERVLEASE IMOB. EMPR. IMOBILIARIOS LTDA ADVOGADO:MARIA DA GRACA M.ABNADER
ADVOGADO:MARLUCE DE M.PINA AUTOR:ASS.DOS LOJ.DO SHOPPING CENTER IGUATEMI
ADVOGADO:NELSON DE F.RIBEIRO ADVOGADO:ARTUR NOBRE ADVOGADO:PAULO B.CHERMONT
ADVOGADO:PAULO M.FILHO REU:REFER REU:MULTICORP CONS. E INCORPORACOES LTDA.
Tendo em vista a oposição de embargos de declaração às fls. 1617/1628, intime-se a parte embargada
para apresentação de contrarrazões, querendo, no prazo de cinco dias. Após, conclusos. Int. Belém, 1º de
março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito titular 1ª VCE da Capital (ag)
PROCESSO: 00133865220108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010203581
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 11/03/2019---AUTOR:BANCO ITAULEASING S/A
Representante(s): BRUNO RAFAEL DE JESUS LOPES (ADVOGADO) REU:FRANCISCO NUNES DA
ROCHA JUNIOR. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada
mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas
processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste
TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de
custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual
no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em
15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15
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(quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a
incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº
8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos,
deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações
feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação,
embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº
8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do
devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o
pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins
de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das
custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão
de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC
ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em
dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá:
a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se
houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego,
números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas
pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a
indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo
fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de
que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o
pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá
ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo
nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento
destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor
competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00134616520108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010204761
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 11/03/2019---AUTOR:SAFRA LEASING S/A ARRENDAMENTO
MERCANTIL Representante(s): IVANILDO RODRIGUES DA GAMA JUNIOR (ADVOGADO) REU:MELO
CONSTRUTORA LTDA. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido,
nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas
processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste
TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de
custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual
no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em
15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15
(quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a
incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº
8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos,
deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações
feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação,
embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº
8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do
devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o
pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins
de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das
custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão
de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC
ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em
dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá:
a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se
houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego,
números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas
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pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a
indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo
fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de
que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o
pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá
ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo
nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento
destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor
competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00148902220118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---AUTOR:MANOEL CARLOS SIQUEIRA DA SILVA
REPRESENTANTE:RAIMUNDA DO SOCORRO SIQUEIRA DA SILVA Representante(s): OAB 7261 -
JOSE OTAVIO NUNES MONTEIRO (ADVOGADO) REU:GBOEX PREVIDENCIA PRIVADA
Representante(s): OAB 8559 - PATRICIA CAVALLERO MONTEIRO (ADVOGADO) OAB 15188-A -
TADEU ALVES SENA GOMES (ADVOGADO) OAB 13722 - CLAUDIO MANOEL GOMES DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 12.037 - JOAO PAULO LEAL (ADVOGADO) OAB 45.060 - ANGELA LEAL
(ADVOGADO) OAB 28708 - PEDRO TORELLY BASTOS (ADVOGADO) OAB 53815 - MARCELO
BARRETO LEAL (ADVOGADO) . Processo nº. 0014890-22.2011.8.14.0301 DESPACHO 1-
Promovam-se as alterações necessárias, conforme solicitado em fls. 189/192. 2- Considerando a
manifestação de fls. 188, intimem-se as partes para que se manifestem a respeito do documento de fls.
164 e seguintes, no prazo de 05 (cinco) dias. 3- Cumpridas as diligências supra, ou expirado o prazo,
neste caso devidamente certificado, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação.
4- Cumpridas as diligências, conclusos. Belém-PA 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE
CANELAS BASTOS Juíza de Direito titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital.
PROCESSO: 00154802119998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910227534
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VÂNIA CRISTINA TRAVASSOS LOPES BORCEM
Ação: Embargos à Execução em: 11/03/2019---REU:BANCO AMERICA DO SUL S.A. Representante(s):
CARLOS FERRO (ADVOGADO) AUTOR:CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMOVEIS DE SEGUNDO
OFICIO DE BELEM Representante(s): OAB 14540 - RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE SOUZA
(ADVOGADO) NELSON SOUZA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao Artigo 1º, §
2º,XXIV, do Provimento nº 006/2006, da Corregedoria Geral da Região Metropolitana de Belém, intimo o
advogado Raimundo Nonato da T. Souza, OAB-PA 14540, a devolver o processo supra, em apenso
00059418919998140301, prazo de 03 (três ) dias, sob pena de busca e apreensão, . Belém, 11/03/2019.
VANIA BORCEM ANALISTA JUDICIARIO
PROCESSO: 00165262620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---AUTOR:FLAVIA MONIQUE SILVA DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 16765-B - JOHNY FERNANDES GIFFONI (DEFENSOR) REU:UNIAO DE
ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO PARA UNESPA Representante(s): OAB 8975 - CLAUDIA DOCE
SILVA COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) REU:SER EDUCACIONAL Representante(s): OAB 7108 -
LEILA MASOLLER WENDT (ADVOGADO) . Processo: 0016526-26.2015.8.14.0301 DESPACHO
Considerando que é dever de todo magistrado tentar promover, a qualquer tempo, a solução
consensual dos conflitos, em consonância com o art. 3º, §§ 2º e 3º, e art. 139, V, do Código de Processo
Civil, designo o dia 28 de AGOSTO de 2019, às 10 horas e 30 minutos, para a realização de audiência de
conciliação. Ficam as partes intimadas para comparecerem ao ato processual acima designado, no
dia e hora aprazados, na sala de audiência deste Juízo, acompanhadas de seus patronos ou por eles
representadas, desde que possuam poderes para transigir. Obtida a conciliação, a mesma será
reduzida a termo e homologada por sentença. Ficam as partes intimadas na forma do art. 272 do
CPC (pelos seus advogados por publicação no diário de justiça). Belém, 28 de fevereiro de 2019.
ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00167025920108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010250376
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---REQUERENTE:M. C. P. C. P. Representante(s): OAB 12529 -
MARIANA NONATO OLIVEIRA ALVES (ADVOGADO) OAB 16785 - STEFFANY SOUSA PEREIRA
(ADVOGADO) OAB 17510 - MADSON ANTONIO BRANDAO DA COSTA JUNIOR (ADVOGADO)
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REQUERIDO:A. L. P. Representante(s): OAB 3943 - LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO (ADVOGADO)


OAB 10367 - ANDRE BECKMANN DE CASTRO MENEZES (ADVOGADO) OAB 14423 - ROMULO
RAPOSO SILVA (ADVOGADO) OAB 7862 - HERCULES DA ROCHA PAIXAO (ADVOGADO) OAB 8697
- FABRIZIO SANTOS BORDALLO (ADVOGADO) OAB 17426 - LAERCIO CARDOSO SALES NETO
(ADVOGADO) LILIAN DE CASSIA MARTINS OLIVEIRA (ADVOGADO) LUIZ GONZAGA DA COSTA
NETO (ADVOGADO) ADEMAR KATO (ADVOGADO) . Tendo sido resolvida, com decisão transitada em
julgado, a questão da competência da vara cível para processamento e julgamento de demanda que visa a
partilha de bens, os quais se encontram em condomínio entre as partes divorciadas, determino que a parte
autora emende a inicial, no prazo de quinze dias, sob pena de extinção do feito (art. 321 do CPC), para
fins de adequação da sua inicial ao procedimento cível previsto para extinção de condomínio, a fim de que
seja, ao final, feita a partilha dos bens, na forma do art. 731, par. Único do CPC). Int. Cumpra-se. Belém,
26 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito titular 1ª VCE da
Capital
PROCESSO: 00175461020108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010262537
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 11/03/2019---AUTOR:SAFRA LEASING S/A. Representante(s):
IVANILDO RODRIGUES DA GAMA JUNIOR (ADVOGADO) REU:LUNA EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada
mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas
processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste
TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de
custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual
no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em
15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15
(quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a
incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº
8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos,
deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações
feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação,
embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº
8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do
devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o
pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins
de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das
custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão
de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC
ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em
dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá:
a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se
houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego,
números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas
pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a
indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo
fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de
que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o
pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá
ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo
nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento
destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor
competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00191858120118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA DO SOCORRO DO NASCIMENTO E
NA Ação: Procedimento ordinário em: 11/03/2019---AUTOR:DANIELE DO SOCORRO OLIVEIRA
CAMPOS Representante(s): OAB 14860 - TIAGO COIMBRA DE ARAUJO (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:ANA CELIA BRIGIDO CAMPOS Representante(s): OAB 4793 - GILBERTO ALVES
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DE ARAUJO (ADVOGADO) REU:INDIANA SEGUROS SA Representante(s): OAB 188846 - MARCOS


DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (ADVOGADO) OAB 15799 - DIEGO FELIPE REIS PINTO
(ADVOGADO) OAB 21015 - ROSA HELENA IZABEL LIMA GOMES LIMA (ADVOGADO) OAB 211647 -
RAFAEL ORTIZ LAINETTI (ADVOGADO) OAB 27295 - LIDIA GABRIELA COELHO FIGUEIREDO
(ADVOGADO) REU:AIDA MENEZES DE FREITAS DA SILVA Representante(s): OAB 14051 - JOSE
GOMES VIDAL JUNIOR (ADVOGADO) OAB 13250 - RAMSES SOUSA DA COSTA (ADVOGADO) . Ato
ordinatório Com base na ORDEM DE SERVIÇO de nº 002/2018, da lavra da MMa. Juíza de Direito desta
1ª Vara Cível, considerando OS RECURSOS DE APELAÇ¿O de fls. 268/280 e de fls.281/292, INTIMO a
parte requerida AIDA MENEZES DE FREITAS DA SILVA a apresentar CONTRARRAZ¿ES ( ART. 1010
NCPC § 1º) às Apelações interpostas pelas partes. Belém, 11/03/2019. Fernanda Nascimento Auxiliar
Judiciário
PROCESSO: 00194389320158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---AUTOR:ANTONIA JOSIEDA DE JESUS CASTRO
Representante(s): OAB 11462 - JENIFFER DE BARROS RODRIGUES ARAUJO (DEFENSOR)
REU:UNAMA UNESPA UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO PARA Representante(s): OAB 8975 -
CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) REU:SER EDUCACIONAL
Representante(s): OAB 7108 - LEILA MASOLLER WENDT (ADVOGADO) . Processo: 0019438-
93.2015.8.14.0301 DESPACHO Considerando que é dever de todo magistrado tentar promover, a
qualquer tempo, a solução consensual dos conflitos, em consonância com o art. 3º, §§ 2º e 3º, e art. 139,
V, do Código de Processo Civil, designo o dia 28 de AGOSTO de 2019, às 11:00 horas, para a realização
de audiência de conciliação. Ficam as partes intimadas para comparecerem ao ato processual acima
designado, no dia e hora aprazados, na sala de audiência deste Juízo, acompanhadas de seus patronos
ou por eles representadas, desde que possuam poderes para transigir. Obtida a conciliação, a
mesma será reduzida a termo e homologada por sentença. Ficam as partes intimadas na forma do
art. 272 do CPC (pelos seus advogados por publicação no diário de justiça). Belém, 28 de fevereiro de
2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da
Capital
PROCESSO: 00199576820158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---REQUERENTE:CLEITON CORREA MENDES Representante(s):
OAB 16765-B - JOHNY FERNANDES GIFFONI (DEFENSOR) REQUERIDO:UNESPA UNIAO DE
ENSINO SUPERIOR DO PARA Representante(s): OAB 8975 - CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE
SOUZA (ADVOGADO) REQUERIDO:SER EDUCACIONAL SA Representante(s): OAB 7108 - LEILA
MASOLLER WENDT (ADVOGADO) . Processo: 0019957-68.2015.8.14.0301 DESPACHO
Considerando que é dever de todo magistrado tentar promover, a qualquer tempo, a solução
consensual dos conflitos, em consonância com o art. 3º, §§ 2º e 3º, e art. 139, V, do Código de Processo
Civil, designo o dia 28 de AGOSTO de 2019, às 11 horas e 30 minutos, para a realização de audiência de
conciliação. Ficam as partes intimadas para comparecerem ao ato processual acima designado, no
dia e hora aprazados, na sala de audiência deste Juízo, acompanhadas de seus patronos ou por eles
representadas, desde que possuam poderes para transigir. Obtida a conciliação, a mesma será
reduzida a termo e homologada por sentença. Ficam as partes intimadas na forma do art. 272 do
CPC (pelos seus advogados por publicação no diário de justiça). Belém, 28 de fevereiro de 2019.
ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00205464520108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010307466
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 11/03/2019---AUTOR:BV LEASING ARRENDAMENTO
MERCANTIL S/A Representante(s): KEILA WIRGINIA MALHEIRO VALE (ADVOGADO) REU:JOHN
MAYCON NEGRAO DE OLIVEIRA. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido
requerido, nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de
custas processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016
deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora
de custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente
virtual no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais
pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que
providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito
em dívida ativa, com a incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido
(art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado
380
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

habilitado nos autos, deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são
válidas as intimações feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na petição
inicial, contestação, embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da
Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca
do domicílio do devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV -
Ocorrendo o pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de
quitação para fins de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o
pagamento das custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a
emissão de certidão de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em
seguida, via SIGADOC ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a
solicitação de inscrição em dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a
certidão de crédito conterá: a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos
corresponsáveis, se houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade,
naturalidade, cargo, emprego, números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade,
se pessoa física, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor
originário das custas pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de
mora e demais encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da
dívida; d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o
respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou
expediente de que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que,
efetuado o pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da
Fazenda deverá ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente,
não subsistindo nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o
arquivamento destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao
setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00212292520108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010317481
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 11/03/2019---AUTOR:AYMORE CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SA Representante(s): OAB 15331 - ANGELICA LAUCILENA
MOTA LIMA (ADVOGADO) OAB 13904-A - ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) PAULO
HENRIQUE FERREIRA (ADVOGADO) REU:MARIA DE FATIMA DE OLIVEIRA FURTADO. I - Havendo
sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este
juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas processuais pendentes, em observância à
Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-
CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por
correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para
promover o recolhimento das custas processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso,
intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das
custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a incidência de correção
monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III -
Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via
postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações feitas às partes para o
endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação, embargos ou outras
petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como
convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do devedor e dos
corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o pagamento no
prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins de baixa e
posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das custas ou não
sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão de crédito,
indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC ou ofício, à
Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em dívida ativa.
Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá: a) o nome
da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se houver, com as
respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego, números no
Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas pendentes de
pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a indicação, se for o


caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo
inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de que se originou o crédito para
inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o pagamento da dívida após a
emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá ser comunicada para fins de
baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo nem requerimento pendente de
apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento destes autos, dando-se sua baixa
no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro
de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial
da Capital
PROCESSO: 00215962420158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---AUTOR:MONIQUE DA SILVA SANTOS Representante(s): OAB
4896 - NILZA MARIA PAES DA CRUZ (DEFENSOR) REU:UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO
DO PARA UNESPA Representante(s): OAB 8975 - CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) REU:SER EDUCACIONAL Representante(s): OAB 7108 - LEILA MASOLLER WENDT
(ADVOGADO) . Processo: 0021596-24.2015.8.14.0301 DESPACHO Considerando que é dever de
todo magistrado tentar promover, a qualquer tempo, a solução consensual dos conflitos, em consonância
com o art. 3º, §§ 2º e 3º, e art. 139, V, do Código de Processo Civil, designo o dia 28 de AGOSTO de
2019, às 10:00 horas, para a realização de audiência de conciliação. Ficam as partes intimadas para
comparecerem ao ato processual acima designado, no dia e hora aprazados, na sala de audiência deste
Juízo, acompanhadas de seus patronos ou por eles representadas, desde que possuam poderes para
transigir. Obtida a conciliação, a mesma será reduzida a termo e homologada por sentença.
Ficam as partes intimadas na forma do art. 272 do CPC (pelos seus advogados por publicação no
diário de justiça). Belém, 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00227427120138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---AUTOR:JOSE MARIA DOARTE Representante(s): OAB 18004 -
HAROLDO SOARES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA
(ADVOGADO) REU:BANCO BFB LEASING SA ARRENDAMENTO MERCANTIL Representante(s): OAB
38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 12306 - ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA
GOMES (ADVOGADO) . Considerando que a sentença de fls. 168/169 apresenta erro material, corrigível
de ofício, na medida em que condenou a parte autora ao pagamento das custas processuais, mas não fez
menção à concessão do benefício da Justiça Gratuita ao autor, em sede de julgamento de agravo de
instrumento, conforme noticiado à fl. 82, corrijo-a para que conste expressamente a suspensão da
exigibilidade das custas, na forma em que dispõe o art. 98 e seu § 3º do CPC. Destarte, encaminhem-se
os autos à UNAJ para baixa do boleto de custas pendentes, determinando, após, que sejam os presentes
autos arquivados. Cumpra-se. Belém, 26 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS
Juíza de Direito titular 1ª VCE da Capital
PROCESSO: 00284241620098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910617214
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 11/03/2019---AUTOR:MICA LIMA Representante(s):
ALEXANDRE ROCHA MARTINS (ADVOGADO) REU:ROSINEIDE DA SILVA SOUZA REU:RONALDO
DA SILVA DE SOUZA. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido,
nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas
processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste
TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de
custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual
no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em
15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15
(quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a
incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº
8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos,
deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações
feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação,
embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº
8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do
382
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o
pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins
de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das
custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão
de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC
ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em
dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá:
a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se
houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego,
números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas
pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a
indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo
fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de
que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o
pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá
ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo
nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento
destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor
competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00293219020098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910638054
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 11/03/2019---AUTOR:HSBC BANK BRASIL S/A -
BANCO MULTIPLO Representante(s): ARLINDO DE JESUS SILVA COSTA (ADVOGADO)
REU:SANDRA CRISTINA SEPEDA SOUZA DE SA. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada
mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão
da existência de custas processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual
de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que
a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça
ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas
processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para
que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do
débito em dívida ativa, com a incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor
devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua
advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais,
que são válidas as intimações feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na
petição inicial, contestação, embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46,
§1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos
acerca do domicílio do devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º).
IV - Ocorrendo o pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes
de quitação para fins de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem
o pagamento das custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a
emissão de certidão de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em
seguida, via SIGADOC ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a
solicitação de inscrição em dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a
certidão de crédito conterá: a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos
corresponsáveis, se houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade,
naturalidade, cargo, emprego, números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade,
se pessoa física, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor
originário das custas pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de
mora e demais encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da
dívida; d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o
respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou
expediente de que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que,
efetuado o pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da
Fazenda deverá ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

não subsistindo nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o
arquivamento destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao
setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00371284920098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910825114
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 11/03/2019---REU:CARLOS ANTONIO NITAO
LOUREIRO AUTOR:AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A Representante(s):
MICHELLE FERRO (ADVOGADO) REU:PARAGUASSU IND E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA. I -
Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado
por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas processuais pendentes, em
observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº
002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de custas processuais deverá
ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual no caso dos processos
eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em 15 (quinze) dias.
Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a
quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a incidência de
correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015).
III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada
via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações feitas às partes para
o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação, embargos ou outras
petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como
convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do devedor e dos
corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o pagamento no
prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins de baixa e
posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das custas ou não
sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão de crédito,
indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC ou ofício, à
Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em dívida ativa.
Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá: a) o nome
da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se houver, com as
respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego, números no
Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas pendentes de
pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos
em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a indicação, se for o
caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo
inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de que se originou o crédito para
inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o pagamento da dívida após a
emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá ser comunicada para fins de
baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo nem requerimento pendente de
apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento destes autos, dando-se sua baixa
no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro
de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial
da Capital
PROCESSO: 00410705120108140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---AUTOR:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 15763-
A - GUSTAVO AMATO PISSINI (ADVOGADO) OAB 11529 - GIOVANNI DOS ANJOS PICKERELL
(ADVOGADO) OAB 10859 - ELLEYSON CORREA SANDRES (ADVOGADO) OAB 7159-E - CAMILA
LISBOA CARDOSO COSTA (ADVOGADO) ROSENA DOS SANTOS RODRIGUES E RODRIGUES
(ADVOGADO) REU:CELIO CLAUDIO DE QUEIROZ LOBATO Representante(s): RAIMUNDO NONATO
FERREIRA BRAGA (ADVOGADO) ELIEZER ROBERTO DE OLIVEIRA NAZARE (ADVOGADO)
REU:BAIANO VEICULOS LTDA Representante(s): OAB 1983 - RUBENS NASCIMENTO MOTA
(ADVOGADO) CLEBER REIS (ADVOGADO) . Processo nº 0041070-51.2010.8.14.0301 DESPACHO
Intime-se a parte autora para que, no prazo de 05 (cinco) dias, manifeste-se dando cumprimento a
decisão de fls.147, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito. Intime-se. Belém-PA,
28 de janeiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00481011820168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---REQUERENTE:JOSE ALVES DE OLIVEIRA Representante(s):
OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 7359 - TELMA LUCIA BORBA
PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 8757 - ARY LIMA CAVALCANTI (ADVOGADO) OAB 9820 - MIUSHA DE
LIMA GERARDO (ADVOGADO) OAB 12397 - KAREM LIMA CAVALCANTI BARRETO (ADVOGADO)
OAB 12396 - WALDYR DE SOUZA BARRETO (ADVOGADO) REQUERIDO:ALCYR GUIMARAES
SEQUEIRA Representante(s): OAB 16976 - MAYARA CARNEIRO LEDO MACOLA (ADVOGADO) .
Defiro o pedido de produção de provas feito pela parte autora, por entender úteis e necessárias para o
deslinde da demanda. Oficie-se conforme requerido nos itens 1, 2 e 3 de fl. 311. Designo o dia 25 de junho
de 2019, às 09h30min, para a realização da audiência de instrução e julgamento para oitiva de
testemunhas. DEFIRO o prazo de 15 dias para que a parte autora apresente o rol de testemunhas (artigo
357, parágrafo 4º, NCPC), que deverá conter, sempre que possível: nome, profissão, estado civil, idade,
número de CPF, número de identidade e endereço completo da residência a e do local de trabalho, sob a
pena de preclusão (artigo 450, caput, do Código de Processo Civil). Ficam as partes advertidas que o
número de testemunhas arroladas não pode ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para a
prova de cada fato apontado como controvertido. No momento de indicação do rol, DEVERÁ a parte
informar o fato controvertido sobre qual recairá cada testemunho. Pela sistemática adotada pelo Novo
Código de Processo Civil, É DEVER DO ADVOGADO da parte INFORMAR OU INTIMAR a testemunha
por ele arrolada do dia, da hora e do local da audiência designada, DISPENSANDO-SE A INTIMAÇÃO DO
JUÍZO (artigo 455 do NCPC). A intimação deve ser realizada através de carta com aviso de recebimento,
cumprindo ao advogado juntar aos autos, com antecedência de pelo menos 3 (três) dias da data da
audiência designada, cópia da correspondência de intimação e do comprovante de recebimento. Ficam as
partes advertidas que a inércia na realização da intimação IMPORTA DESISTÊNCIA da inquirição da
testemunha. Indefiro o item b de fl. 312, pois que o réu já se encontra regularmente representado,
conforme substabelecimentos de fls. 299 e 306 e procuração de fls. 295. Defiro o item c de fl. 312.
Apensem-se os autos em questão com os feitos de nº 0640693-24.2016.814.0301 e 0034811-
67.2015.814.0301. Int. Cumpra-se. Belém, 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS
BASTOS Juíza de Direito titular 1ª VCE da Capital (ag)
PROCESSO: 00491051320098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911134209
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 11/03/2019---EXECUTADO:TALLA TAXI AEREO LTDA
EXEQUENTE:PIQUIATUBA TAXI AEREO LTDA Representante(s): LIENILDA MARIA CAMARA
PEREIRA (ADVOGADO) . I - Havendo sentença transitada em julgado e nada mais tendo sido requerido,
nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão da existência de custas
processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual de Rotinas 2016 deste
TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que a parte devedora de
custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça ou no ambiente virtual
no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas processuais pendentes em
15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para que providencie(m), em 15
(quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa, com a
incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº
8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua advogado habilitado nos autos,
deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais, que são válidas as intimações
feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na petição inicial, contestação,
embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº
8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos acerca do domicílio do
devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o
pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes de quitação para fins
de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das
custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a emissão de certidão
de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC
ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em
dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá:
a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos corresponsáveis, se
houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego,
números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade, se pessoa física, ou no
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor originário das custas
pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da dívida; d) a
indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo
fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou expediente de
que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que, efetuado o
pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá
ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente, não subsistindo
nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o arquivamento
destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao setor
competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00495302220098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911146585
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Despejo por Falta de Pagamento em: 11/03/2019---REU:CARLOS JOSE FERNANDES DA SILVA
REU:IRISMAR SILVA DA PENHA AUTOR:CILEIA MOREIRA DE OLIVEIRA Representante(s):
BERNARDO DE SOUZA MENDES (ADVOGADO) . I - Havendo sentença transitada em julgado e nada
mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão
da existência de custas processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual
de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que
a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça
ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas
processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para
que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do
débito em dívida ativa, com a incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor
devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua
advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais,
que são válidas as intimações feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na
petição inicial, contestação, embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46,
§1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos
acerca do domicílio do devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º).
IV - Ocorrendo o pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes
de quitação para fins de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem
o pagamento das custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a
emissão de certidão de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em
seguida, via SIGADOC ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a
solicitação de inscrição em dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a
certidão de crédito conterá: a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos
corresponsáveis, se houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade,
naturalidade, cargo, emprego, números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade,
se pessoa física, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor
originário das custas pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de
mora e demais encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da
dívida; d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o
respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou
expediente de que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que,
efetuado o pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da
Fazenda deverá ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente,
não subsistindo nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o
arquivamento destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao
setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00564904520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911286307
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---AUTOR:CONDOMINIO RESIDENCIAL JARDIM BATISTA
CAMPOS Representante(s): CARLOS ALBERTO BARBOSA PINHEIRO (ADVOGADO) THAIS DE
BRITO CONTENTE (ADVOGADO) REU:ELDE CAMPOS. I - Havendo sentença transitada em julgado e
nada mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

razão da existência de custas processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o


Manual de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016)
determina que a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no
diário de justiça ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento
das custas processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s)
devedora(s) para que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena
de inscrição do débito em dívida ativa, com a incidência de correção monetária e demais encargos legais
sobre o valor devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras
não possua advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via postal, por carta registrada.
Ressalto, ademais, que são válidas as intimações feitas às partes para o endereço residencial ou
profissional informado na petição inicial, contestação, embargos ou outras petições e comunicações
constantes dos autos (Art. 46, §1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como convém registrar que a
ausência de informação nos autos acerca do domicílio do devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a
inscrição em Dívida Ativa (§2º). IV - Ocorrendo o pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar
ao processo os comprovantes de quitação para fins de baixa e posterior arquivamento dos autos. V-
Transcorrido o prazo acima sem o pagamento das custas ou não sendo possível localizar o devedor,
determino à secretaria do juízo a emissão de certidão de crédito, indicando o valor das custas devidas ao
Tribunal, encaminhando-a, em seguida, via SIGADOC ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação
(CGA) - SEPLAN, com a solicitação de inscrição em dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei
Estadual nº 8.328/2015, a certidão de crédito conterá: a) o nome da parte condenada ao pagamento das
custas processuais e dos corresponsáveis, se houver, com as respectivas qualificações e identificações
(nacionalidade, naturalidade, cargo, emprego, números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira
de Identidade, se pessoa física, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica);
b) o valor originário das custas pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de
calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o
fundamento legal da dívida; d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização
monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o
número do processo ou expediente de que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa.
Observe-se que, efetuado o pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a
Secretaria de Estado da Fazenda deverá ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa.
VI - Finalmente, não subsistindo nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob
as cautelas da Lei, o arquivamento destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em
ocasião oportuna, ao setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE
CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00584747920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Interdição em: 11/03/2019---AUTOR:JEFFERSON MIRANDA Representante(s): OAB 4701 - FRANCISCO
ARAUJO DOS SANTOS (ADVOGADO) . Processo n° 0058474-79.2014.8.14.0301 SENTENÇA SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO Trata-se de uma LEVANTAMENTO DE INTERDIÇÃO em que este juízo,
determinou a realização de perícia, que foi agendada por 02 (duas) vezes, fls. 27 e 32, e na qual o autor
não compareceu. Foi informado, pelo Sr. Oficial de Justiça, que o autor mudou de endereço,
entretanto este não comunicou o Juízo. É o relatório. Decido. Analisando os presentes autos,
verifico que o autor não cumpriu o dever de promoção dos atos e diligências que lhe competia.
Assim, nada mais fazendo para que o processo tivesse regular tramitação, é imperiosa a extinção do
feito sem a resolução de seu mérito, conforme previsto no art. 485, III, do CPC. Diante do exposto,
com fundamento no art. 485, III, do CPC, JULGO EXTINTO O PRESENTE FEITO SEM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO. Custas pela requerente. P.R.I. e, após o trânsito em julgado e demais cautelas legais,
arquivem-se os autos dando-se baixa na distribuição. Belém, 25 de fevereiro de 2019. ROSANA LUCIA
DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito Titular 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00623808320098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911405460
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Monitória em: 11/03/2019---AUTOR:COLEGIO DE ENSINO MEDIO SOPHOS S/S LTDA
Representante(s): CADMO BASTOS MELO JUNIOR (ADVOGADO) IEDA CRISTINA ALMEIDA
(ADVOGADO) REU:CARMEN SILVIA DE SANTANA. I - Havendo sentença transitada em julgado e nada
mais tendo sido requerido, nada mais há a ser apreciado por este juízo. II - Por outro lado, em razão
da existência de custas processuais pendentes, em observância à Lei Estadual nº 8.328/2015, o Manual
de Rotinas 2016 deste TJE-PA (Ofício Circular nº 002/2016-CJRMB-CJCI, DE 04/04/2016) determina que
a parte devedora de custas processuais deverá ser intimada por correios, publicação no diário de justiça
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ou no ambiente virtual no caso dos processos eletrônicos, para promover o recolhimento das custas
processuais pendentes em 15 (quinze) dias. Diante disso, intime(m)-se a(s) parte(s) devedora(s) para
que providencie(m), em 15 (quinze) dias, a quitação das custas processuais, sob pena de inscrição do
débito em dívida ativa, com a incidência de correção monetária e demais encargos legais sobre o valor
devido (art. 44 da Lei Estadual nº 8.328/2015). III - Caso alguma das partes devedoras não possua
advogado habilitado nos autos, deverá ser intimada via postal, por carta registrada. Ressalto, ademais,
que são válidas as intimações feitas às partes para o endereço residencial ou profissional informado na
petição inicial, contestação, embargos ou outras petições e comunicações constantes dos autos (Art. 46,
§1º, da Lei Estadual nº 8.328/2015), bem como convém registrar que a ausência de informação nos autos
acerca do domicílio do devedor e dos corresponsáveis não inviabiliza a inscrição em Dívida Ativa (§2º).
IV - Ocorrendo o pagamento no prazo, a parte devedora deverá anexar ao processo os comprovantes
de quitação para fins de baixa e posterior arquivamento dos autos. V - Transcorrido o prazo acima sem
o pagamento das custas ou não sendo possível localizar o devedor, determino à secretaria do juízo a
emissão de certidão de crédito, indicando o valor das custas devidas ao Tribunal, encaminhando-a, em
seguida, via SIGADOC ou ofício, à Coordenadoria Geral de Arrecadação (CGA) - SEPLAN, com a
solicitação de inscrição em dívida ativa. Nos termos do art. 46, §7º, da Lei Estadual nº 8.328/2015, a
certidão de crédito conterá: a) o nome da parte condenada ao pagamento das custas processuais e dos
corresponsáveis, se houver, com as respectivas qualificações e identificações (nacionalidade,
naturalidade, cargo, emprego, números no Cadastro de Pessoa Física - CPF e da Carteira de Identidade,
se pessoa física, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, se pessoa jurídica); b) o valor
originário das custas pendentes de pagamento, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de
mora e demais encargos previstos em lei; c) a origem, a natureza do crédito e o fundamento legal da
dívida; d) a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o
respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; e) a data e o número do processo ou
expediente de que se originou o crédito para inscrição no registro de Dívida Ativa. Observe-se que,
efetuado o pagamento da dívida após a emissão da certidão de crédito, a Secretaria de Estado da
Fazenda deverá ser comunicada para fins de baixa da inscrição em Dívida Ativa. VI - Finalmente,
não subsistindo nem requerimento pendente de apreciação, ultime a secretaria, sob as cautelas da Lei, o
arquivamento destes autos, dando-se sua baixa no sistema Libra e remetendo-o, em ocasião oportuna, ao
setor competente. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de
Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00750594120168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Tutela e Curatela - Remoção e Dispensa em: 11/03/2019---AUTOR:JEFFERSON MIRANDA
Representante(s): OAB 10497 - ADRIANA MARTINS JORGE JOAO (DEFENSOR) . Processo nº.
0075059-41.2016.8.14.0301 DESPACHO 1- Intime-se a Curadora do Interditado/Autor - Sra. ELANE
CALVINHO MIRANDA, para que informe, em 05 (cinco) dias, o endereço atual do mesmo, uma vez que é
seu dever prestar-lhe assistência, sendo imprescindível para tal conhecer-lhe o paradeiro. Não sendo
localizada a curadora ou expirado o prazo, sem manifestação da mesma, certifique-se e encaminhe-se os
autos ao Ministério Público. 2- Cumprida a diligência supra, oficie-se a Secretaria de Saúde Pública -
SESPA, solicitando a designação de data para realização de perícia para avaliar o grau de incapacidade
do interditado JEFERSON MIRANDA, para instruir os presentes autos. 4- Com a resposta ao ofício
supra, intime-se o autor/interditado, por seu advogado, e pessoalmente, por oficial de justiça, informando-o
da data na qual o mesmo deverá comparecer para realização da perícia. 3- Expedido e juntado aos
autos o laudo pericial ou não realizada a perícia em razão do não comparecimento do autor, encaminhem-
se os autos ao Ministério Público para manifestação. Com a resposta, conclusos. Belém-PA 25 de
fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito titular da 1ª Vara Cível e
Empresarial da Capital.
PROCESSO: 00756538920158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Sumário em: 11/03/2019---REQUERENTE:FACULDADE METROPOLITANA DA
AMAZONIA FAMAZ Representante(s): OAB 4915 - MIRELLA PARADA MARTINS (ADVOGADO)
REQUERIDO:ROSILENE ESPINDULA. Processo nº. 0075653-89.2015.8.14.0301 DESPACHO 1-
Defiro o petitório de fls. 32. Cite-se. Belém-PA 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS
BASTOS Juíza de Direito titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Capital.
PROCESSO: 00864170820138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Inventário em: 11/03/2019---INVENTARIANTE:MARCIA CRISTINA DE MIRANDA PALHETA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Representante(s): OAB 16375 - MYLENE DE OLIVEIRA MENDONCA (ADVOGADO) OAB 16904 -


MAURO ROBERTO MENDES DA COSTA JUNIOR (ADVOGADO) INVENTARIADO:DOMINGAS DE
MIRANDA PALHETA. Torno sem efeito o item 2 do despacho de fls. 64, pois que equivocado. Cumpram-
se os demais itens do supracitado despacho. Belém, 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE
CANELAS BASTOS Juíza de Direito titular 1ª VCE da Capital
PROCESSO: 05857099020168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---REQUERENTE:MARIA CRISTINA TEIXEIRA LIMA
Representante(s): OAB 23547 - MAYCO AMORIM (ADVOGADO) OAB 23641 - CESAR SOUZA DE
SOUSA (ADVOGADO) OAB 23665 - VICTOR FONSECA CAMPOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:COMETA MOTOCENTER BELEM Representante(s): OAB 11734 - ROMUALDO
BACCARO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 19091-A - PATRICIA JORGE DA CUNHA VIANA DANTAS
(ADVOGADO) REQUERIDO:MOTO HONDA AMAZÔNIA LTDA Representante(s): OAB 13354 -
HIDALGO APOENA BARREIROS DA SILVA (ADVOGADO) OAB 156347 - MARCELO MIGUEL ALVIM
COELHO (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO PAN SA PANAMERICANO Representante(s): OAB
23255 - ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO (ADVOGADO) . 1. TUTELA DE URGÊNCIA
Segundo a nova sistemática processual a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou
evidência; a tutela provisória de urgência pode ser de natureza cautelar ou satisfativa, a qual pode ser
concedida em caráter antecedente ou incidental (CPC, artigo 294), in verbis: Art. 294. A tutela provisória
pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar
ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental. No caso em apreço,
trata-se de tutela provisória antecipada e pleiteada de forma incidental. Tal espécie de tutela
provisória tem como escopo a preservação da eficácia de um provimento jurisdicional definitivo, evitando-
se assim que os efeitos maléficos do transcurso do tempo fulminem o fundo de direito em debate.
O regime geral das tutelas de urgência está preconizado no artigo 300 do Código de Processo
Civil que unificou os pressupostos fundamentais para a sua concessão: ¿A tutela de urgência será
concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o
risco ao resultado útil do processo. ¿. Acresce-se, ainda, a reversibilidade do provimento antecipado,
prevista no parágrafo 3º do artigo 300 do Código de Processo Civil. Vejamos: Art. 300. A tutela de
urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo
de dano ou o risco ao resultado útil do processo. § 1o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode,
conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa
vir a sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder
oferecê-la. § 2o A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia. § 3o A
tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade
dos efeitos da decisão. No caso em análise, verifico, a partir do conjunto fático-probatório
carreado aos autos pela Requerente, que, pelo menos nesta fase processual, os requisitos exigidos pela
lei para a concessão de tutelas de urgência foram satisfatoriamente atendidos, se desincumbindo o Autor
em trazer aos autos elementos suficientes o bastante a fim de que convencer este Juízo, a favor da
concessão em parte do supracitado pedido antecipatório. Colhe-se dos autos que o veículo fora
adquirido, novo, em 17/03/2015, conforme nota fiscal de fl. 28. Há várias ordens de serviço referentes ao
veículo objeto da lide, as quais dão conta de que o veículo retornou à concessionária várias vezes com os
mais variados defeitos detectados, dentre os quais, o defeito consistente em vazamento de óleo (ou ¿leve
suado de óleo¿, como consta em duas ordens de serviço- fl. 48 e 50) sempre é constatado (ordens de
serviço às fls. 44/51), sendo que a primeira ordem de serviço data de 19/05/2015, ou seja, cerca de dois
meses após sua compra. Nota-se dos autos que foram, ao total, oito tentativas de conserto do defeito de
vazamento de óleo da motocicleta, sem que se obtivesse êxito em saná-lo a contento. Por outro
lado, dispõe também os artigos 497 e 498, do mesmo Código de Ritos: Art. 497. Na ação que
tenha por objeto a prestação de fazer ou de não fazer, o juiz, se procedente o pedido, concederá a tutela
específica ou determinará providências que assegurem a obtenção de tutela pelo resultado prático
equivalente. Art. 498. Na ação que tenha por objeto a entrega de coisa, o juiz, ao conceder a
tutela específica, fixará o prazo para o cumprimento da obrigação. Sendo assim, entendo que,
pelas circunstâncias e pelos elementos probatórios coligidos a este feito, a tutela pretendida inicialmente
pela Parte Suplicante pode ser substituída por outra equivalente, cujas providências permitirão, ainda que
não o restabelecimento do status quo ante da aquisição do supramencionado veículo, ao menos a
diminuição de supostos prejuízos à Autora. Nesse mesmo sentido, colaciono julgado abaixo:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES COM PEDIDO DE
TUTELA ANTECIPADA. VEÍCULO 0 KM. DEFEITO. CONSERTO. PRAZO DE TRINTA DIAS. CÓDIGO
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DE DEFESA DO CONSUMIDOR. TUTELA ANTECIPADA. CARRO RESERVA. DEFERIMENTO.


MANUTENÇÃO DO VEÍCULO. RECURSO. REQUISITOS LEGAIS. PROVIMENTO NEGADO. A tutela
antecipada tem como pressuposto a existência de prova inequívoca, capaz de convencer o Magistrado da
verossimilhança das alegações, e o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, consoante
o artigo 273 do Código de Processo Civil. Verificada a presença dos requisitos exigidos por lei, correta a
decisão que determina a manutenção de carro reserva na posse da consumidora. (Agravo de Instrumento
nº 033.2010.003181-5/001, 4ª Câmara Cível do TJPB, Rel. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira.
unânime, DJe 30.03.2011). TJMA-0054094) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. VEÍCULO EM GARANTIA. APRESENTAÇÃO DE
DEFEITOS QUE IMPOSSIBILITAM O USO. PERIGO DE ACIDENTE. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
DEFERIDA PELO JUIZ DE ORIGEM PARA DETERMINAR A SUBSTITUIÇÃO POR OUTRO DE MESMA
ESPÉCIE. PRESENÇA DOS REQUISITOS DO FUMUS BONI IURIS E PERICULUM IN MORA. "Diante da
prova inequívoca das inúmeras internações do veículo novo adquirido, para reparos de defeitos, de várias
ordens, absolutamente correta a decisão concessiva de tutela antecipada, para que o fabricante coloque à
disposição do adquirente outro veículo, com as mesmas características, até que se julgue ação com
preceito cominatório, visando a substituição do defeituoso. Aliás, inaceitável, tanto no plano jurídico como
ético, que os ônus e prejuízos decorrentes dos defeitos de fábrica apresentados no automotor, sejam
transferidos ao comprador, enquanto se discute a substituição definitiva ou não". (TJPR, AGRAVO DE
INSTRUMENTO Nº 146892-6). Agravo de instrumento não provido. (Processo nº 0005377-
45.2013.8.10.0000 (136371/2013), 3ª Câmara Cível do TJMA, Rel. Jamil de Miranda Gedeon Neto. j.
19.09.2013, unânime, DJe 01.10.2013). Dessa feita, por esses motivos, considerando relevante o
fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final, decido, por bem,
DEFERIR EM PARTE a tutela de urgência requerida para determinar que as Requeridas COMETA
MOTOCENTER BELEM e MOTO HONDA DA AMAZONIA LTDA disponibilizem à Parte Autora veículo
motocicleta reserva semelhante ao adquirido por esta, objeto da lide (fl. 26), qual seja, motocicleta modelo
XRE300, 300 cilindradas, ano/modelo 201/2015, até ulterior decisão de direito, no prazo de quinze dias,
sob pena de multa diária no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) em caso de descumprimento, até o
limite de R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), a ser revertida em favor da Requerente. 2.
Foram alegadas as preliminares de ilegitimidade passiva pelas requeridas Banco Pan e Cometa Moto
Center LTDA, aquela alegando que não participou diretamente da relação jurídica discutida nos presentes
autos, mas tão somente concedeu o crédito para a compra do veículo, e esta fundamentando no fato de
ser apenas a revendedora de motocicletas da Marca Honda, e a parte autora alegou a ocorrência de
defeito de fabricação. No que diz respeito à alegação da Requerida Motocenter, não há o que se
acolher, uma vez que já há vários precedentes do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que no caso
vertente, em tese, não se aplica o art. 18 do Código de Defesa do Consumidor, mas o que prediz os arts.
12 e 13, não se podendo afirmar, por essa razão, a ilegitimidade passiva do fornecedor (concessionária).
Veja-se, neste sentido o REsp 547.794 - PR. No que diz respeito à alegação de decadência do
direito da parte autora, igualmente, não se verifica, pois que, conforme entendimento do STJ, o prazo legal
de decadência somente se inicia após o término da garantia contratual, que no caso, como alegado pela
própria Motocenter, é de um ano, não se esquecendo da responsabilidade solidária entre a fabricante
Moto Honda da Amazônia e a revendedora Cometa Moto Center, devendo esta também fazer cumprir o
prazo de garantia contratual de fábrica. Na mesma senda, há de se relevar que o dito prazo decadencial é
suspenso quando da permanência do veículo nas dependências de oficina autorizada, sem solução para o
defeito. Por fim, quanto à ilegitimidade de parte alegada pelo Banco Pan, também esta não
merece melhor sorte, pois que a sua legitimidade ad causam está vinculada ao pedido autoral de rescisão
do contrato de compra e venda (item 8.4 - p. 21), e, consequentemente, do financiamento da compra do
aludido veículo, efetivado este financiamento pelo Banco requerido. Assim, não se acolhe dita preliminar.
3. Considerando se tratar de relação consumo e estando presentes os requisitos objetivos de
inversão do ônus da prova (verossimilhança das alegações e a hipossuficiência do consumidor), INVERTO
O ÔNUS PROBATÓRIO, nos termos do art. 6°, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor.
4. Pelo princípio da cooperação e em respeito ao que consta nos artigos 6º, 9º do CPC,
oportunizo um prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, primeiro ao autor, depois à primeira ré Cometa
Motocenter, após ao réu Moto Honda da Amazônia, por fim, ao requerido Banco Pan S/A, para que
apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes
ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram
incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os
documentos que servem de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo
matéria controvertida, caso pretendam produzir provas, deverão especificá-las e justificar, objetiva e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de


provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os
requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Havendo pedido de indenização por dano moral,
fica a parte autora intimada para esclarecer se pretende produzir provas em relação a esse dano (subjetivo
e personalíssimo), podendo falar e demonstrar se entender que se trata de dano moral presumido.
5. Ademais, considerando que é dever de todo magistrado tentar promover, a qualquer tempo, a
solução consensual dos conflitos, em consonância com o art. 3º, §§ 2º e 3º, e art. 139, V, do CPC, deverão
as partes, no mesmo prazo acima estabelecido, informar sobre o interesse na designação de audiência
conciliatória, apresentando desde logo, sendo o caso, suas propostas iniciais de acordo. 6. Com
ou sem manifestação das partes, devidamente certificado, verifique-se a regularidade das custas
processuais e retornem-me os autos conclusos. Belém, 28 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA DE
CANELAS BASTOS Juíza de Direito titular 1ª VCE da Capital
PROCESSO: 07166815120168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Ação:
Interdição em: 11/03/2019---REQUERENTE:PABLICIA CRUZ CORREA DE MOURA Representante(s):
OAB 21886 - THAISE MELUL VIEIRA (ADVOGADO) REQUERENTE:PABLO JOSE CRUZ CORREA
Representante(s): OAB 21886 - THAISE MELUL VIEIRA (ADVOGADO) REQUERENTE:GABRIEL
GRASSOTTI CORREA Representante(s): OAB 9297 - DIRCEU RIKER FRANCO (ADVOGADO) OAB
9365-A - MARCELO NAZARENO LIMA ARRIFANO (ADVOGADO) OAB 4351 - JUSTINIANO ALVES
JUNIOR (ADVOGADO) OAB 21886 - THAISE MELUL VIEIRA (ADVOGADO) INTERDITANDO:JOSE
CUPERTINO CORREA ENVOLVIDO:ANA RITA LOPES SIDONIO Representante(s): OAB 5916 - JOAO
JORGE HAGE NETO (ADVOGADO) OAB 18456 - GISELLE MEDEIROS DE PARIJOS (ADVOGADO)
OAB 25210 - LUAN VULCAO RANIERI BRITO (ADVOGADO) . Processo Cível Nº 0716681-
51.2016.814.0301 - Sentença - Vistos, etc. PABLO JOSÉ CRUZ CORREA, PABLICIA CRUZ CORREA DE
MOURA e GABRIEL GRASSOTI CORREA, qualificados nos autos, através de advogado, ajuizou Ação de
Curatela/Interdição contra JOSÉ CUPERTINO CORREA, também qualificado. A Sra. Ana Rita Lopes
Sidônio apresentou habilitação às fls. 31/35. A Juíza da 1ª Vara Cível e Empresarial declarou-se suspeita
para processa e julgar o presente feito (fl. 65), sendo redistribuídos os autos para este magistrado da 2ª
Vara Cível e Empresarial da Capital. Parecer ministerial à fl. 191. Despacho à fl. 195. Termo de audiência
à fl. 196. Despacho à fl. 198. Parecer do ilustre Representante do Ministério Público à fl. 205. Decisão à fl.
209 deferindo a curatela provisória em favor de Pablo José Cruz Corrêa. Embargos de declaração da Sra.
Ana Rita Lopes Sidônio às fls. 211/216. Pareceres ministerial às fls. 243/244 e 261/262. Despacho à fl.
272. Parecer do RMP às fls. 287/288. Despacho à fl. 291. Contestação da curadora especial nos autos (fls.
1578/1579). O representante do órgão ministerial (fls. 1580/1581), considerando o verificado no
interrogatório do curatelando, o laudo médico juntado e a não comprovação da qualidade de companheira
pela Sra. Ana Rita Lopes Sidônio, diz que é de parecer pela decretação da interdição e curatela definitiva
de JOSÉ CUPERTINO CORREA e a nomeação do requerente PABLO JOSÉ CURZ CORREA, para seu
curador. Vieram os autos conclusos. É o relatório. DECIDO. JOSÉ CUPERTINO CORREA deve,
realmente, ser definitivamente interditado, pois examinado, concluiu-se que se encontra incapacitado de
reger sua vida, conforme atestado/laudo médico de fls. 24/25. E também porque, em audiência de
interrogatório, a impressão colhida por este Juízo é a de que a(o) interditanda(o) não têm condições de
reger a sua pessoa e administrar seus negócios e bens, se os tiver. Por outro lado, em que pese em
nenhum momento haver discussão nos autos acerca das condições do curatelado provisoriamente praticar
por si os atos da vida civil, o feito prolonga-se no tempo em razão da cizânia entre as partes,
especialmente em razão da objeção da Sra. Ana Rita Lopes Sidônio ao pedido de nomeação do Sr. Pablo
José Cruz Correa como curador do curatelando. Como bem ressaltou o ilustre RMP à fl. 1580, `no
decorrer da instrução processual, a Sra Rita Lopes Sidônio ingressou nos autos (petição de fls. 31/35),
para requerer a sua habilitação como companheira do curatelando, e posterior nomeação para o encargo
de curadora. Todavia, não se desincumbiu do ônus de comprovar sua condição de companheira, juntando
apenas escritura pública de união estável assinada unilateralmente pela declarante e cópia de atos do
processo de produção antecipada de prova, cuja tramitação se dá pela 2ª Vara de Família, a fim de dar
subsídio para o ajuizamento futuro de uma ação de reconhecimento de união estável¿. Assim, não juntou
nenhum documento cabal apto a demonstrar sua condição de companheira, o que por si só, não lhe
configuraria legitimidade absoluta para ser nomeada curadora. Também não trouxe outro elemento capaz
de macular o pedido da exordial. Vale dizer que o exercício da curadoria deve ser exercido em
consonância com os melhores interesses do curatelando, sendo certo que o seu não atendimento poderá
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ocasionar a remoção do encargo de curador a qualquer tempo, através de via adequada. Indefiro o pedido
de alvará judicial de fl. 274, uma vez que inexistentes documentos capazes de revelar a necessidade da
medida, inexistindo certidão de registro do imóvel e outros informadores da real necessidade da alienação.
Vale dizer que tal pretensão também é objeto dos autos em apenso (processo nº 0845252-
69.2018.814.0301). Ante o exposto, julgo procedente o pedido e decreto a interdição definitiva de JOSÉ
CUPERTINO CORREA, declarando-o relativamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida
civil, na forma do artigo 4º, inciso III, do Código Civil do Brasil, e de acordo com o artigo 1.775, do Código
Civil do Brasil, nomeio-lhe Curador o requerente PABLO JOSÉ CRUZ CORREA, que deverá prestar o
compromisso legal, em cujo termo deverão constar as restrições determinadas pelo juízo. Como bem
ponderou o RMP às fls. 1581/1583, o curador deverá representar o curatelado na prática dos atos da vida
civil O(A) curador(a) não tem poderes para vender, permutar e onerar bens imóveis da(o) interditada(o).
O(A) curador(a) não tem poderes para contrair empréstimos em nome do(a) interditado(a). Ditas restrições
devem constar nos termos de curatela. Em razão do disposto no artigo 755, § 3º, do Código de Processo
Civil do Brasil e no artigo 9º, inciso III, do Código Civil do Brasil, inscreva-se a presente no Registro Civil e
imediatamente publique-se no sitio do Tribunal de Justiça e na plataforma de editais do Conselho Nacional
de Justiça, onde permanecerá por 6 (seis) meses, publique-se também na imprensa local, 1 (uma) vez, e
no órgão oficial, por 3 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, constando do edital os nomes do(a)
interdito(a) e do(a) curador(a), a causa da interdição e os limites da curatela. Sem custas. Observadas as
formalidades legais, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se e Cumpra-se. Belém, ___
de março de 2019. JOÃO LOURENÇO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª
Vara Cível e Empresarial da Comarca da Capital

Número do processo: 0867893-51.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: DILMA NAZARE


TAVARES MARINHO Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO ROBERTO VICENTE DA SILVAOAB:
3081PA Participação: REQUERIDO Nome: WALQUIRIA TAVARES MARINHOPODER
JUDICIÁRIOFÓRUM DA COMARCA DA CAPITALJUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DA CAPITALProcesso nº: 0867893-51.2018.8.14.0301TUTELA E CURATELA -
NOMEAÇÃO (61)REQUERENTE: DILMA NAZARE TAVARES MARINHONome: WALQUIRIA TAVARES
MARINHOEndereço: Travessa Monte Alegre, 1094, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66020-700 1 - Nos
termos do art. 321 do novo CPC/15, determino que a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena
de indeferimento da petição inicial (art. 321, parágrafo único, e art. 330, §1º, do CPC), EMENDE a inicial,
juntando aos autos os seguintes documentos e informações: a) Atestado de idoneidade moral da
requerente assinado por duas testemunhas qualificadas; b) Atestado de capacidade física e mental da
requerente (assinado por qualquer médico); c) Documentos pessoais legíveis da interditanda (RG, CPF e
comprovante de residência); d) Laudo médico da interditanda indicando CID, natureza permanente ou
transitória, gravidade e data do início da incapacidade (se for possível precisar); e) Relação de bens da
interditanda; f) Esclarecer se a interditanda possui outros filhos além da requerente, caso positivo, juntar
declaração assinada por todos concordando com a nomeação da requerente como curadora.Belém-PA, 8
de março de 2019.JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0817710-76.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PORTO SEGURO


COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Participação: ADVOGADO Nome: SANDRA MARINA RIBEIRO DE
MIRANDA MOURAOOAB: 048 Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA MARINA RIBEIRO DE
MIRANDA MOURAOOAB: 5627/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE MOURAO NETOOAB:
11935/PA Participação: RÉU Nome: LEONARDO SOUZA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
NIKY LAUDA LEAL CARVALHOOAB: 27070/PA Processo nº0817710-76.2018.8.14.0301AÇÃO DE
RESSARCIMENTO POR DANOS MATERIAISRequerente:PORTO SEGURO COMPANHIA DE
SEGUROS GERAISPreposto:RENATO AMORIM PEREIRA?RG N° 5463871Advogado (a):LIGIA MARIA
SOBRAL NEVES ? OAB/PA N° 5741Requerido:LEONARDO SOUZA DA SILVA - AUSENTEAdvogado (a):
NIKI LAUDA LEAL CARVALHO ? OAB/PA N° 27070JUIZ:DRA. ROSANA LUCIA DE CANELAS
BASTOSData:01/03/2019Hora:09h. TERMO DE AUDIÊNCIA Ao primeiro dia do mês de março do ano de
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dois mil e dezenove (2019), 09 horas e 15 minutos, nesta cidade de Belém-Pará, na sala de audiência, na
presença da Juíza de Direito,DRA. ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS.Efetuado o pregão,
constatou-se a presença da parte autora acompanhada de sua advogada e do patrono do
requerido.Aberta a audiência, os advogados das partes manifestaram interesse na realização de acordo,
após, requereram prazo para juntada do termo de acordo entre os litigantes.DELIBERAÇÃO:1)Ficam as
partes comprometidas a apresentar novo acordo até o dia 11 de março do corrente ano para fins de
homologação. 2) Após, retornem os autos conclusos. Nada mais havendo, encerro o presente termo que
vai por todos assinado. Eu, Onival Bacha Figueiredo, estagiário de direito, digitei e subscrevi. MMª JUÍZA:
REQUERENTE: ADVOGADO (A): REQUERIDO/ADVOGADO (A):

Número do processo: 0835766-94.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: IRIS DA SILVA


SOARES Participação: ADVOGADO Nome: JANAINA AMANDA VALENTE DOS SANTOSOAB:
021880/PAProcesso nº0835766-94.2017.8.14.0301 Vistos etc. IRIS DA SILVA SOARES,CARLOS
AUGUSTO DA SILVA SOARES, GILSON DA SILVA SOARES e IRENE DA SILVA SOARESqualificados à
inicial, através de advogada requerALVARÁ JUDICIAL, para levantamento de valores depositados na
conta corrente em nome dade cujusSra.GENI AUGUSTA DA SILVA SOARES, genitora dos Requerentes,
declinados na peça de ingresso com corrente de nº 048.551.8 e agência 007-8,valores depositados junto
ao Banco da Amazônia S/A(BASA). Consta nos autos informação do órgão previdenciário de inexistência
de dependentes habilitados (ID.5558388), porém há sucessores previstos, estando provado pela certidão
de óbito (ID2899579), bem como a comunicação de um valor total deR$182.236,79 (cento e oitenta e dois
mil, duzentos e trinta e seis reais e setenta e nove centavos),depositados em contas doBanco da
Amazônia S/Aacima indicada. RELATADO. DECIDO. A LEI Nº 6.858 DE 24.11.1980 - DOU 25.11.1980
(Dispõe sobre o pagamento, aos dependentes ou sucessores, de valores não recebidos em vida pelos
respectivos titulares) Regulamentada pelo Decreto nº 85.845, de 26.03.1981, DOU de 27.03.1981, em seu
art. 1º e 2º dispõe: Art. 1º Os valores devidos pelos empregadores aos empregados e os montantes das
contas individuais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e do Fundo de Participação PIS-PASEP,
não recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos, em quotas iguais, aos dependentes
habilitados perante a Previdência Social ou na forma da legislação específica dos servidores civis e
militares, e, na sua falta, aos sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial,
independentemente de inventário ou arrolamento. Art. 2º. O disposto nesta lei se aplica às restituições
relativas ao Imposto de Renda e outros tributos, recolhidos por pessoa física, e, não existindo outros bens
sujeitos a inventário, aos saldos bancários e de contas de cadernetas de poupança e fundos de
investimento de valor até 500 (quinhentas) Obrigações do Tesouro Nacional. Os artigos 1º, V e 5º, do
Decreto nº 85.845 de 26.03.81, prescrevem: ?Art. 1º -Os valores discriminados no parágrafo único deste
artigo, não recebidos em vida pelos respectivos titulares,serão pagos, em quotas iguais, aos seus
dependentes habilitados na forma do artigo 2°.Parágrafo Único. O disposto neste Decreto aplica-se aos
seguintes valores:(...)V -saldos de contas bancárias, saldos de cadernetas de poupançae saldos de contas
de fundos de investimento, desde que não ultrapassem o valor de 500 (quinhentas) Obrigações
Reajustáveis do Tesouro Nacional e não existam, na sucessão, outros bens sujeitos a inventário. Art. 5º
Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento das quotas de que trata o artigo 1º deste decreto ou
sucessores do titular, previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, expedido a requerimento do
interessado, independentemente de inventário ou arrolamento. O pedido de expedição de alvará judicial
coloca-se no rol dos pedidos de jurisdição voluntária, e como tal, é regido pelas disposições contidas no
art. 1.103 e seguintes do CPC, não sendo o Juiz obrigado a observar critério de legalidade estrita,
podendo adotar em cada caso a solução que reputar mais conveniente ou oportuna. Analisando a
documentação acostada aos autos, vê-se que a Requerente é uma das sucessoras da titular da conta
corrente, assim como os outros irmãos e que não existem dependentes habilitados à pensão por morte de
sua genitora, perante o Órgão Gestão Previdenciária do Estado do Pará. A doutrina da eminente civilista
Maria Helena Diniz ensina: ?A Lei nº 6.858/80, regulamentada pelo Decreto nº 85.845/81, bem como o art.
20 da Lei nº 8.036/90, regulamentada pelo Decreto nº 99.684/90, que mandam pagar, em quotas iguais,
aos dependentes habilitados perante a Previdência Sociale, na sua falta, aos sucessores previstos na lei
civil, indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento. [...] Os sucessores do
de cujus não poderão levantar esses valores em detrimento das pessoas inscritas na Previdência Social.
[...] As quotas somente poderão ser levantadas pelos sucessores, mediante alvará judicial, se ficar
comprovada a inexistência de dependentes habilitados." O ônus da prova dos Requerentes se
consubstancia nos fatos constitutivos dos seus direitos que se encontram testificados nas alegações
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

aduzidas e nos documentos constantes dos autos, impondo-se o acolhimento parcialmente favorável dos
pedidos. ANTE O EXPOSTO, nos termos da fundamentação DEFIRO o Pedido, determinando a
expedição do competente ALVARÁ JUDICIAL em favor dos RequerentesIRIS DA SILVA
SOARES,CARLOS AUGUSTO DA SILVA SOARES, GILSON DA SILVA SOARES e IRENE DA SILVA
SOARESpara liberação da quantia existente referente valores depositados na conta corrente doBanco da
Amazônia S/A (BASA), especificados no ID.6532157, em nome da ?de cujus? Sra.GENI AUGUSTA DA
SILVA SOARES, para que se proceda o recebimento decota parte do quinhão do autor, conforme
permissivo legal, em tudo observadas as cautelas de lei. Custas pelos requerentes. (art. 98, §2º, do CPC).
Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa
na distribuição. Cumpra-se a Instrução Normativa de nº 002/2011 ? CJRMB. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Belém, 12 de março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de Direito
Titular1ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0843315-24.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CELSO MARCONOAB: 990 Participação:
RÉU Nome: ELIANA DO NASCIMENTOPODER JUDICIÁRIOFÓRUM DA COMARCA DA CAPITALJUÍZO
DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITALProcesso nº: 0843315-
24.2018.8.14.0301BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)AUTOR: BANCO
BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.Nome: ELIANA DO NASCIMENTOEndereço: Passagem Nova
República II, 40, Água Boa (Outeiro), BELéM - PA - CEP: 66843-215 SENTENÇA SEM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO Trata-se deAção de BUSCA E APREENSÃO COM PEDIDO DE ELIMINARajuizada porBANCO
BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A, em face deELIANA DO NASCIMENTO. Vieram os autos conclusos.
Considerando a desistência da ação e sendo desnecessária a anuência da parte contrária, consoante
§4ºdo art. 485 do CPC, cabe a este Juízo determinar a extinção da ação e arquivamento do processo, sem
resolução do mérito, com fundamento no art. 485, VIII, do Código de Processo Civil, que dispõe: ?Art. 485.
O juiznão resolverá o méritoquando: VIII ?homologar a desistência da ação?. Não resolvendo o mérito,
convém ressaltar ainda o disposto no art. 486 do CPC: ?Art. 486. O pronunciamento judicial que não
resolve o mérito não obsta a que a parte proponha de novo a ação?. Ante o exposto, com fundamento no
inciso VIII do artigo 485 do Código de Processo Civil, HOMOLOGO a DESISTÊNCIA da ação e JULGO
EXTINTO O FEITO SEM RESOLUÇÃO DE SEU MÉRITO. Incabível a condenação emhonorários
advocatícios, tendo em vista que as partesex adversassequer chegaram a ser citadas, tampouco
compareceram espontaneamente aos autos habilitando advogado ou apresentando defesa. Caso seja
requerido, autorizo o desentranhamento dos documentos juntados à inicial desde que as suas cópias,
providenciadas pela parte Autora, permaneçam nos autos.Custas pelo autor/desistente. Transitada
livremente em julgado, arquivem-se os autos, dando-se sua baixa no Sistema Libra e remetendo-o, em
ocasião oportuna, ao setor competente, observando-se as cautelas legais. Belém-PA, 12 de março de
2019.JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0826226-22.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: TRANSCOL


TRANSPORTES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: STEFANIE SILVA DE MIRANDAOAB:
20798/PA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO VICTOR NASCIMENTO BARROSOAB: 18604/PA
Participação: ADVOGADO Nome: LARISSA SILVA RIBEIROOAB: 20502/PA Participação: RÉU Nome:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO
PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PAPODER JUDICIÁRIOFÓRUM DA COMARCA DA CAPITALJUÍZO DE
DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL Processo nº: 0826226-
22.2017.8.14.0301PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: TRANSCOL TRANSPORTES
LTDANome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAEndereço: Rodovia Augusto Montenegro,
KM 8,5, Coqueiro, BELéM - PA - CEP: 66823-010 I - Diante da documentação juntada pelo requerente em
documento de Id nº 8726136, a qual demonstra a ocorrência de posterior disparidade nos valores das
faturas referentes aos meses de 07/2018 a 01/2019, os quais, em cognição sumária, parecem exorbitantes
para o tamanho do imóvel (20m²), verificando-se que a dos meses imediatamente anteriores alcançavam
uma média de R$ 510,00 (documento de Id nº 5517667) , observando-se, ademais, que se trata de
relação contratual de trato sucessivo, resolvo por estender os efeitos da tutela de urgência então deferida,
conforme ID nº 2582460 , para determinar a suspensão das cobranças referentes às faturas dos meses de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

07/2018 a 01/2019 e determinar à Requerida CELPA que: a)RESTABELEÇA o fornecimento de energia


elétrica, no prazo de 03 (três) dias, a contar da sua efetiva intimação, por meio da publicação desta no
Diário de Justiça,sob pena de MULTA no valor R$ 200,00 (duzentos reais) por dia em que a unidade ficar
sem energia, a ser revertida em favor do(a) Autor(a), até o limite de 30.000,00 (trinta mil reais) (art. 537, do
novo CPC). b) que seABSTENHA de interromper o fornecimento de energia elétrica à unidade
consumidorapelas cobranças objeto desta ação, que foram suspensas por este juízo, até ulterior
deliberação. c) que se abstenha de inscrever o nome da autora em quaisquer cadastros de restrição de
crédito, em relação às cobranças suspensas por esta decisão,sob pena de multa de R$200,00 (duzentos
reais) por dia em que o nome permanecer indevidamente inscrito até o limite de R$ 20.000,00 (vinte mil
reais). II -Considerando se tratar de relação consumo e estando presentes os requisitos objetivos de
inversão do ônus da prova (verossimilhança das alegações e a hipossuficiência do consumidor), INVERTO
O ÔNUS PROBATÓRIO, nos termos do art. 6°, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor.III ? Pelo
princípio da cooperação e em respeito ao que consta nos artigos 6º, 9º do CPC, oportunizo um prazo
sucessivo de 15 (quinze) dias, primeiro ao autor, depois à ré, para que apontem, de maneira clara, objetiva
e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide.Quanto às
questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que
entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a
cada alegação.Com relação ao restante, remanescendo matéria controvertida, caso pretendam produzir
provas, deverão especificá-las e justificar, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência.
Serão indeferidos os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias.Especificamente em
relação ao pedido de dano moral, se for o caso, fica a parte autora intimada para esclarecer se pretende
produzir provas em relação a esse dano (subjetivo e personalíssimo), podendo falar e demonstrar se
entender que se trata de dano moral presumido.Quanto às questões de direito, para que não se alegue
prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que
interessem ao processo. IV ? Havendo proposta de acordo, deverão as partes juntar aos autos nos seus
respectivos prazos, ocasião em que, por ato ordinatório, deverá a secretaria intimar a parte contrária para
se manifestar.Int. Cumpra-se. Belém-PA, 1 de março de 2019. JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DA CAPITAL
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0822050-97.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: L & J LOTERIA LTDA -


ME Participação: ADVOGADO Nome: ALBENIZ LEITE DA SILVA NETOOAB: 348PA Participação: RÉU
Nome: CAIXA SEGURADORA S/ATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ2ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DA COMARCA DA CAPITALPROCESSO: 0822050-97.2017.8.14.0301PROCEDIMENTO
ORDINÁRIO CÍVEL (7)AUTOR: L & J LOTERIA LTDA - MERÉU: CAIXA SEGURADORA S/ANome:
CAIXA SEGURADORA S/AEndereço: SHN Quadra 1 Bloco E, Qd. 01, CJ. A, Ed Sede Caixa Seguradora,
Asa Norte, BRASíLIA - DF - CEP: 70701-050- Decisão - Cuidam os autos de Ação de Obrigação de Fazer
c/c Indenização por Danos Materiais, Lucros Cessantes e Danos Morais, em que L&J LOTERIA LTDA
litiga com CAIXA SEGURADORA S/A. O autor alega, em suma, que contratou seguro com a demandada
com vigência de 31/12/2016 a 31/12/2017. Em março de 2017, ocorreu o sinistro no local segurado em
decorrência de assalto, sendo subtraída a quantia de R$ 82.370,55; entretanto após o sinistro a autora não
procedeu aos valores devidos dentro do prazo estipulado, valor esse correspondente a R$50.000,00. Tal
fato levou a o requerente a contrair empréstimos bancários. Ademais, o autor afirma que a negativa da
Caixa Seguradora, ora demandada, em realizar o pagamento se funda em suposta incompatibilidade dos
valores, tendo o autor durante o assalto defendido seu patrimônio resguardando um valor estimado em
R$10.000,00. Passo a análise do pedido de tutela provisória.Lendo atentamente todos os termos da inicial
e os documentos que vieram com ela, entende este Juízo que não foram preenchidos os requisitos legais
que autorizam a antecipação dos efeitos da tutela provisória jurisdicional o art. 300 do CPC. Com efeito,
prima facie, inexiste documento que demonstre de maneira cabal o direito alegado pela parte autora, de
modo a possibilitar o deferimento da tutela provisória requerida, porquanto não se pode atestar a
probabilidade do direito. Destaca-se que a matéria exige dilação probatória e obediência aos princípios do
devido processo legal e contraditório, não havendo como conceder, a priori, a tutela provisória. Assim,
INDEFIRO a tutela provisória de urgência requerida.Deixo de designar, prima facie, a audiência de
conciliação, prevista no art. 334 do Código de Processo Civil, máxime, em razão de limitações materiais e
humanas, a realização da referida audiência ocorreria em considerável lapso temporal, contrariando a
celeridade processual sufragada no art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal.Diante das especificidades da
causa, de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento oportuno a
análise da conveniência da audiência de conciliação (art. 139, VI do CPC).Vale dizer que as partes podem
transacionar extrajudicialmente, bem como faculto a apresentação de propostas escritas para avaliação
pela parte contrária.Cite(m)-se o (a)(s) requerido(a)(s), para contestar(em) todos os termos do pedido, se
assim o desejar(em), dentro do prazo de 15 (quinze) dias, devendo constar no mandado que, não sendo
contestados todos os termos do pedido, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo
autor(a)(es) (artigo 344, do CPC). Expeça-se tudo o que for necessário para o cumprimento desta
decisão.Serviráo presente por cópia digitada como mandado, na forma do Provimento n°003/2009 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém.Intime-se e cumpra-se. Belém - PA, 20 de abril de
2018JOAO LOURENCO MAIA DA SILVAJuiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca
da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0840689-32.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NORTE SHOPPING


BELEM S/A Participação: ADVOGADO Nome: TADEU ALVES SENA GOMESOAB: 15188/PA
Participação: RÉU Nome: N T K DO PARQUE RESTAURANTES E LANCHES LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: DENISON MARTINS PANTOJAOAB: 1127 Participação: ADVOGADO Nome:
GABRIEL RAMOS DA SILVA YOUSSEF AROUSOAB: 25574/PAR. H.Trata-se de execução de acordo
extrajudicial devidamente homologado por este Juízo.A exequente apresentou planilha informativa do
débito da executada que indica o descumprimento do acordo a partir da 18ª parcela, vencida em
01/01/2019.O acordo celebrado entre as partes e homologado por este Juízo, prevê em sua cláusula 7,
que em caso de descumprimento da obrigação assumida, ensejaria o despejo compulsório da suplicada
no prazo de 03 dias.ISTO POSTO, DETERMINO A INTIMAÇÃO DA SUPLICADA PARA DESOCUPAR O
IMÓVEL DESCRITO NA INICIAL (ÁREA DA LOJA 2005 - SPOLETO), DO PARQUE SHOPPING, NO
PRAZO DE 03 DIAS, SOB PENA DE DESOCUPAÇÃO FORÇADA, COM USO DE FORÇA
POLICIAL.EXPEÇA-SE MANDADO.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz
de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0859440-67.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BENIGNO MARCELO


SILVA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ALCINDO VOGADO NETOOAB: 6266PA
Participação: RÉU Nome: BANCO DO ESTADO DO PARA S AR. H.Mantenho a decisão agravada por
seus próprios fundamentos. Não há notícias de decisão do JuízoAD QUEM acercada modificação da
decisão agravada.Intime o autor para manifestar-se acerca da contestação e documentos em 15 dias.Sem
prejuízo de tal providência, designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 30.04.2019, às 10:15
horas.Int.O banco requerido deverá comparecer com proposta de repactuação do débito para fins de
acordo, se possível.Belém (Pa)., 13 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª
Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0809370-12.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: REGINALDO LOBATO


DE PAULA Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI MESQUITA PANTOJAOAB: 2673 Participação:
ADVOGADO Nome: NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSEOAB: 898 Participação: ADVOGADO
Nome: BRUNA PAIVA JASSÉOAB: 22912/PA Participação: AUTOR Nome: MAURICIO JOSE FREITAS
COSTA Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI MESQUITA PANTOJAOAB: 2673 Participação:
ADVOGADO Nome: NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSEOAB: 898 Participação:
REPRESENTANTE DA PARTE Nome: ANA LUCIA PINHEIRO PISMEL COSTAOAB: null Participação:
ADVOGADO Nome: BRUNA PAIVA JASSÉOAB: 22912/PA Participação: AUTOR Nome: CLAUDIONOR
MORAES CASTRO Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI MESQUITA PANTOJAOAB: 2673
Participação: ADVOGADO Nome: NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSEOAB: 898 Participação:
ADVOGADO Nome: BRUNA PAIVA JASSÉOAB: 22912/PA Participação: AUTOR Nome: JOAO
NAZARENO ARAUJO DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI MESQUITA
PANTOJAOAB: 2673 Participação: ADVOGADO Nome: NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSEOAB:
898 Participação: ADVOGADO Nome: BRUNA PAIVA JASSÉOAB: 22912/PA Participação: AUTOR
Nome: MARIA DE NAZARE PENA FAGUNDES Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANNI MESQUITA
PANTOJAOAB: 2673 Participação: ADVOGADO Nome: NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSEOAB:
898 Participação: ADVOGADO Nome: BRUNA PAIVA JASSÉOAB: 22912/PA Participação: RÉU Nome:
BANCO DO ESTADO DO PARA S APROCESSO Nº 0809370-12.2019.8.14.0301REQUERENTES:
REGINALDO LOBATO DE PAULA e outros (4)REQUERIDO: BANCO DO ESTADO DO PARA S
AENDEREÇO: Avenida Presidente Vargas, nº 251, e-mail desconhecido, bairro Campina, CEP 66.010-000
? Belém-Pará DECISÃO R. h. Vistos, etc. Adoto o que dos autos consta como relatório, haja vista que o
Código de Processo Civil somente o exige para sentenças. DECIDO. Segundo a nova sistemática
processual a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência; a tutela provisória de
urgência pode ser de natureza cautelar ou satisfativa, a qual pode ser concedida em caráter antecedente
ou incidental (CPC, artigo 294),in verbis: Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar--se em urgência ou
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em
caráter antecedente ou incidental. No caso em apreço, trata-se de tutela provisória antecipada e pleiteada
de forma incidental. Tal espécie de tutela provisória tem como escopo a salvaguarda da eficácia de um
provimento jurisdicional definitivo, evitando-se assim que os efeitos maléficos do transcurso do tempo
fulminem o fundo de direito em debate. O regime geral das tutelas de urgência está preconizado no artigo
300 do Código de Processo Civil que unificou os pressupostos fundamentais para a sua concessão: ?A
tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o
perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.?. Acresce-se, ainda, a reversibilidade do
provimento antecipado, prevista no parágrafo 3º do artigo 300 do Código de Processo Civil. Vejamos: Art.
300. A tutela de urgência será concedida quando houverelementos que evidenciem a probabilidade do
direitoe operigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. § 1o Para a concessão da tutela de
urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos
que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte economicamente
hipossuficiente não puder oferecê-la. § 2o A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou após
justificação prévia. § 3oA tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver
perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão. Compulsando os autos, em cognição sumária, verifico
que o requerente REGINALDO LOBATO DE PAULA recebe um salário mensal bruto no valor de R$
4.123,38 (quatro mil, cento e vinte e três reais e trinta e oito centavos). Já o suplicante MAURÍCIO JOSÉ
FREITAS COSTA, recebe um salário mensal bruto no valor de R$ 4.527,06 (quatro mil, quinhentos e vinte
e sete reais e seis centavos). O requerente CLAUDIONOR MORAES CASTROREGINALDO LOBATO DE
PAULA recebe um salário mensal bruto no valor de R$ 4.946,86 (quatro mil, novecentos e quarenta e seis
reais e oitenta e seis centavos).O requerente JOÃO NAZARENO ARAÚJO DO NASCIMENTOrecebe um
salário mensal bruto no valor de R$ 4.392,52 (quatro mil, trezentos e noventa e dois reais e cinquenta e
dois centavos).A requerente MARIA DE NAZARÉ PENA FAGUNDESrecebe um salário mensal bruto no
valor de R$ 5.343,09 (cinco mil, trezentos e quarenta e três reais e nove centavos).Para que se considere
como abusivos os descontos efetuados pela instituição financeira, é necessário que a somatória de todos
os empréstimos contraídos seja superior a 30% (trinta por cento) de seu rendimento líquido (total bruto
menos os descontos obrigatórios). Dessa forma, assegura-se que o consumidor, com base em seus
rendimentos totais mensais, possa sobreviver com recursos suficientes para sustento próprio e de seus
dependentes, em observância ao princípio da dignidade da pessoa humana. Sobre o tema, é o
entendimento jurisprudencial: ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ORDINÁRIO
EM MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. DESCONTO
LIMITADO A 30% DA REMUNERAÇÃO. 1. É firme a jurisprudência desta Corte no sentido de que
eventuais descontos em folha de pagamento, relativos a empréstimos consignados tomados por servidor
público, estão limitados a 30% (trinta por cento) do valor de sua remuneração. 2. Agravo regimental não
provido. (AgRg no Recurso em Mandado de Segurança nº 29.988/RS (2009/0138720-7), 6ª Turma do STJ,
Rel. Rogerio Schietti Cruz. j. 03.06.2014, DJe 20.06.2014). PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO
REVISIONAL. CONTRATOS DE MÚTUO. DESCONTO DE PRESTAÇÕES PELA INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA POR CONSIGNAÇÃO EM FOLHA LIMITADO A 30% DA REMUNERAÇÃO. OBSERVÂNCIA
DO LIMITE LEGALMENTE IMPOSTO. DESCONTO DE PRESTAÇÕES EM CONTA-CORRENTE NÃO
COMPROVADO. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
E DO MÍNIMO EXISTENCIAL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1 -
Contemplando a natureza alimentar do salário, foram criados alguns mecanismos cujo objetivo é garantir a
proteção desse instituto de forma a assegurar o princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da
Constituição Federal) e o mínimo existencial inerente a todos os indivíduos, dentre os quais se encontram
a impenhorabilidade do salário disposta no artigo 649, inciso IV do Código de Processo Civil, a Lei nº
10.820/2003 e o Decreto nº 6.386/2008 que tratam da consignação em folha de pagamento para os
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho e para os servidores públicos federais,
respectivamente, bem como o Decreto Distrital nº 28.195/2007, que dispõe sobre as consignações em
folha de pagamento dos seus servidores e militares.2 - A fim de evitar que o tomador do empréstimo seja
privado de recursos indispensáveis à sua sobrevivência e à de sua família, com amparo no princípio
constitucional da dignidade da pessoa humana, os dispositivos legais retromencionados fixaram
percentual máximo para os descontos consignáveis nos vencimentos do empregado e do servidor público,
federal ou estadual, em 30% (trinta por cento).3 - Consoante art. 10 do Decreto Distrital nº 28.195/2007, "a
soma mensal das consignações facultativas de cada servidor não poderá exceder o valor equivalente a
trinta por cento da diferença entre a remuneração e as consignações compulsórias". 4 - Referida limitação
diz respeito apenas à Administração Pública, que não pode autorizar empréstimo superior a esse
percentual, não havendo impedimento para que o empregado ou servidor público contrate empréstimo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

com prestações em valor superior, a ser pago mediante débito em conta-corrente ou de outra maneira. 5 -
Apesar da inexistência de limite máximo para débito de prestações em conta bancária, esta e. Corte de
Justiça entende cabível a limitação dos descontos ao percentual de 30% dos rendimentos depositados em
conta-corrente, de modo a não comprometer a subsistência do devedor, em respeito ao princípio da
dignidade humana.6 - In casu, dos contracheques juntados percebe-se que o valor consignado em folha
de pagamento não excede o percentual disposto em lei.Ademais, inexiste comprovação de que há
quantias descontadas pelo banco recorrido em conta-corrente de forma a violar o mínimo existencial e a
dignidade da pessoa humana. 7 - Recurso conhecido e improvido. Sentença mantida. (Apelação Cível nº
20140110087955 (896908), 1ª Turma Cível do TJDFT, Rel. Alfeu Machado. j. 30.09.2015, DJe
13.10.2015). (grifamos) Ementa:TUTELA ANTECIPADA. Empréstimo consignado
paradescontodasparcelasnafolhadepagamento(holerite) dofuncionáriopúblico. 1.A jurisprudência tem
admitido o limite de 30%dos vencimentos líquidos.Aplicação da Lei nº 10.820 , de 17.12.03, artigo Io e §
2o, inciso I e artigo 6o, este na redação outorgada pela Lei nº 10.953 , de 27.09.04.2. Por
serfuncionáriapública, esta qualidade deveras notável não autoriza tomar dinheiro emprestado em banco e
não pagar, deslocando para o credor somente a possibilidade de promover ação judicial de cobrança,
porque se sabe pela pletora de processos existentes no Estado de são Paulo, que eventual demanda de
cobrança postergará opagamentopor muitos e muitos anos.3. O bom nome dofuncionáriopúblicodeve ser
preservado, justamente com a pontualidade nopagamentode suas obrigações NEGARAM PROVIMENTO
AO RECURSO. (TJ-SP - Agravo de Instrumento AI 817409720118260000 SP 0081740-97.2011.8.26.0000
(TJ-SP). Relator: Jurandir de Sousa Oliveira. Data de publicação: 23/08/2011. Julgamento: 27/07/2011)
(grifamos) No caso, constato que a somatória dos empréstimos contraídos pelos requerentes e
descontados diretamente em seus contracheques não ultrapassam o limite de 30% de seus rendimentos.
Outrossim, ressalto que, conforme recente entendimento jurisprudencial firmando perante o Superior
Tribunal de Justiça (STJ), o limite de 30% (trinta por cento) fixado para os descontos bancários se
restringem às hipóteses em que os empréstimos são consignados em folha de pagamento. Logo, os
contratos firmados com previsão de descontos na conta-corrente do consumidor não estariam submetidos
à referida restrição, não havendo supedâneo legal para a medida. Neste sentido, foi consolidado o
seguinte posicionamento: EMENTARECURSO ESPECIAL. PRESTAÇÕES DE MÚTUO FIRMADO COM
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DESCONTO EM CONTA-CORRENTE E DESCONTO EM FOLHA.
HIPÓTESES DISTINTAS. APLICAÇÃO, POR ANALOGIA, DA LIMITAÇÃO LEGAL AO EMPRÉSTIMO
CONSIGNADO AO MERO DESCONTO EM CONTA-CORRENTE, SUPERVENIENTE AO
RECEBIMENTO DA REMUNERAÇÃO. INVIABILIDADE. DIRIGISMO CONTRATUAL, SEM SUPEDÂNEO
LEGAL. IMPOSSIBILIDADE. 1. A regra legal que fixa a limitação do desconto em folha é salutar,
possibilitando ao consumidor que tome empréstimos, obtendo condições e prazos mais vantajosos, em
decorrência da maior segurança propiciada ao financiador. O legislador ordinário concretiza, na relação
privada, o respeito à dignidade humana, pois, com razoabilidade, limitam-se os descontos compulsórios
que incidirão sobre verba alimentar, sem menosprezar a autonomia privada.2. O contrato de conta-
corrente é modalidade absorvida pela prática bancária, que traz praticidade e simplificação contábil, da
qual dependem várias outras prestações do banco e mesmo o cumprimento de pagamento de obrigações
contratuais diversas para com terceiros, que têm, nessa relação contratual, o meio de sua viabilização. A
instituição financeira assume o papel de administradora dos recursos do cliente, registrando lançamentos
de créditos e débitos conforme os recursos depositados, sacados ou transferidos de outra conta, pelo
próprio correntista ou por terceiros. 3. Como característica do contrato, por questão de praticidade,
segurança e pelo desuso, a cada dia mais acentuado, do pagamento de despesas em dinheiro,
costumeiramente o consumidor centraliza, na conta-corrente, suas despesas pessoais, como,v.g.,luz,
água, telefone, tv a cabo, cartão de crédito, cheques, boletos variados e demais despesas com débito
automático em conta. 4. Consta, na própria petição inicial, que a adesão ao contrato de conta-corrente, em
que o autor percebe sua remuneração, foi espontânea, e que os descontos das parcelas da prestação -
conjuntamente com prestações de outras obrigações firmadas com terceiros - têm expressa previsão
contratual e ocorrem posteriormente ao recebimento de seus proventos, não caracterizando consignação
em folha de pagamento. 5. Não há supedâneo legal e razoabilidade na adoção da mesma limitação,
referente a empréstimo para desconto em folha, para a prestação do mútuo firmado com a instituição
financeira administradora da conta-corrente.Com efeito, no âmbito do direito comparado, não se extrai
nenhuma experiência similar - os exemplos das legislações estrangeiras, costumeiramente invocados,
buscam, por vezes, com medidas extrajudiciais, solução para o superendividamento ou
sobreendividamento que, isonomicamente, envolvem todos os credores, propiciando, a médio ou longo
prazo, a quitação do débito. 6. À míngua de novas disposições legais específicas, há procedimento, já
previsto no ordenamento jurídico, para casos de superendividamento ou sobreendividamento - do qual
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

podem lançar mão os próprios devedores -, que é o da insolvência civil. 7.A solução concebida pelas
instâncias ordinárias, em vez de solucionar o superendividamento, opera no sentido oposto, tendo o
condão de eternizar a obrigação, visto que leva à amortização negativa do débito, resultando em aumento
mês a mês do saldo devedor.Ademais, uma vinculação perene do devedor à obrigação, como a que
conduz as decisões das instâncias ordinárias, não se compadece com o sistema do direito obrigacional,
que tende a ter termo. 8. O art. 6º, parágrafo 1º, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
confere proteção ao ato jurídico perfeito, e, consoante os arts. 313 e 314 do CC, o credor não pode ser
obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa. 9. A limitação imposta
pela decisão recorrida é de difícil operacionalização, e resultaria, no comércio bancário e nas vendas a
prazo, em encarecimento ou até mesmo restrição do crédito, sobretudo para aqueles que não conseguem
comprovar a renda.10. Recurso especial do réu provido, julgado prejudicado o do autor. (grifamos)(STJ.Nº
1.586.910 - SP (2016/0047238-7). RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO. Data de Julgamento:
29 de agosto de 2017. Data de Publicação: 03 de outubro de 2017.) Ausente, portanto, a probabilidade do
direito, não faz jus a autora à concessão da tutela antecipada pleiteada. Ante o exposto: 1 ?
Primeiramente,DEFIROo pedido de justiça gratuita, nos termos do art.99, §3º do CPC. 2 - Com
fundamento no artigo 294, 300,caput e parágrafo 3º, do Código de Processo Civil,INDEFIROos pedidos de
tutela antecipada. 3 - Proceda a citação do requerido dos termos da inicial, para, querendo, apresentar
contestação no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia e confissão.4 - Apresentada defesa,
manifeste-se a parte autora, em 10 dias. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado e
ofício.CUMPRA-SE Belém (PA), 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª
Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0810023-14.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ALEX RAMOS


CORREA Participação: REQUERIDO Nome: Aliete Lopes SantosPROCESSO Nº 0810023-
14.2019.814.0301REQUERENTE: ALEX RAMOS CORREAREQUERIDA: ALIETE LOPES
SANTOSENDEREÇO: Rua 17 de abril, casa 26, do Nova Belém II , Bairro TENONÉ, CEP: 66820-365 R.
H. Trata-se de ação de Reintegração de Posse. Face a declaração de pobreza constante da petição inicial,
corroboradas pelos elementos de provas constantes nos autos, deve ser deferida a gratuidade da justiça,
em conformidade com o disposto no artigo 99, §3º, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, decido o
seguinte:1) Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no art.99, §3º, do Código de
Processo Civil;2) Proceda a citação da requerida dos termos da inicial, para, querendo, apresentar
contestação no prazo de 15 dias, sob pena de revelia e confissão;3) Servirá o presente como mandado
(Provimento n. 003/2009-CJRMB de 22/1/2009).Intimem-se. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-
PA, 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Capital

Número do processo: 0853372-04.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO DA AMAZONIA


SA [BASA DIRECAO GERAL] Participação: ADVOGADO Nome: ELAINE AYRES BARROSOAB: 02TO
Participação: RÉU Nome: Elis Regina Nunes SilvaTERMO DE AUDIÊNCIASEMANA NACIONAL DA
CONCILIAÇÃO Processo nº0853372-04.2018.8.14.0301 Aos 07 de novembro de dois mil e dezoito, nesta
cidade de Belém do Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito da 3ª Vara Cível da Capital, presidida
peloJuiz de Direito Daniel Ribeiro Dacier Lobato, audiência de CONCILIAÇÃO, designada nos autos
daAção Ordinária de Cobrança , ajuizada porBANCO DA AMAZÔNIA S/A,em face deELIS REGINA
NUNES SILVA,qualificados. FEITO O PREGÃO, ausente a parte requerida. Presente a parte requerente
acompanhada pela advogada MARCELLA MARTINS GIORDANO OAB/PA n°23372 e pela Preposta
MICHELLE TEIXEIRA DE SOUSA, RG °3070918. Presente a acadêmica de Direito ALESSANDRA BRITO
FREIRE RG n° 6533012. ABERTA A AUDIÊNCIA, esta foi prejudicada em razão da parte requeridanão foi
encontrada no endereço apresentado na inicial. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA:1- A parte autora reitera
o pedido já protocolado no ID7189983 e nova citação por endereço da requerida. Nada mais havendo o
Meritíssimo Juiz determinou que o presente fosse encerrado, o qual, lido e achado conforme, vai assinado.
Eu, ROSELI SILVA DE ALMEIDA, assessora, digitei. DANIEL RIBEIRO DACIER LOBATOJuiz de Direito
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Número do processo: 0816168-57.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: PAULA


FRASSINETE FONSECA MARTINS Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA NYLANDER
OHASHIOAB: 458 Participação: REQUERENTE Nome: SEVERA ROMANA FONSECA MARTINS
Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA NYLANDER OHASHIOAB: 458 Participação: REQUERIDO
Nome: rudy gleidson nogueira da silva Participação: ADVOGADO Nome: RANYELLY MARISE DOS
SANTOS PAESOAB: 16279/PA TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO Processo nº0816168-
57.2017.8.14.0301 Aos 07 dias do mês de novembro de dois mil e dezoito, nesta cidade de Belém do
Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito da 3ª Vara Cível da Capital, presidida peloJuiz de Direito
Daniel Ribeiro Dacier Lobato, audiência de INSTRUÇÃO, designada nos autos daAÇÃO DE
REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO LIMINAR C/CPERDAS E DANOSporPAULA FRASSINETE
FONSECA MARTINSrepresentada por sua Curadora Provisória,SEVERA ROMANA FONSECA
MARTINSem face deRUDY GLEIDSON NOGUEIRA DA SILVA,qualificados. FEITO O PREGÃO, presente
a requerente Severa Martins RG 2245261, acompanhada de sua advogada Roberta Nylander Ohashi
OAB/PA 10458.Presente a acadêmica de direito Alessandra Brito Freire RG 6533012 Presente o requerido
Rudy da Silva RG 2500486, acompanhado de sua advogada Ranyelly Marise dos Santos Paes OAB/PA
16279. ABERTA A AUDIÊNCIA, foi tentada conciliação entre as partes que restou infrutífera.Em seguida
passou o MM Juiz a oitiva do requerido em depoimento pessoal: que afirma que efetuou a compra do
imóvel da senhora Paula Francinete pelo valor de R$ 20.000,00, mais R$8.000,00 e uma fração a título de
tributos, que afirma que comprou apenas 1/3 do imóvel, que estava a venda inicialmente no total de R$
100.000,00, que afirma que após ter efetuado a compra do imóvel a requerente Severa Romana passou a
procurar o depoente nos sentido de cobrar novos valores que o depoente entende como indevidos, que
afirma que efetuou o pagamento em dinheiro mediante recibo e lavrou a documentação em cartório
Queiroz Santos, que afirma que juntou nos autos toda documentação.Sem perguntas da advogada da
parte autora.As perguntas da advogada do requerido respondeu: que afirma que quando da negociação a
autora Paula apresentava plena lucidez, tendo a mesma ido até a Seurb e dado entrada em requerimento
administrativo, bem como a própria movimentava suas contas e levava sua filha ao colégio; que quando da
compra do imóvel não havia nenhuma edificação no local, só terreno e mato.Em seguida o MM Juiz
considerando os termos do depoimento pessoal prestado, bem como tendo em vista as provas
documentais apresentadas, entende que o feito encontra-se apto ao julgamento, sendo desnecessária
qualquer outra produção de prova oral.DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA:Conclusos pra Sentença.Nada
mais havendo o Meritíssimo Juiz determinou que o presente fosse encerrado, o qual, lido e achado
conforme, vai assinado. Eu, Mirian Santana Ferreira, estagiária, digitei. Juiz de DireitoDaniel Ribeiro Dacier
Lobato

Número do processo: 0851877-22.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MARIA FATIMA


REBELO DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: VERA LUCIA FARACO MACIELOAB: 87PA
Participação: REQUERIDO Nome: LUCIMAR BRASIL REBELOAUDIÊNCIA DE INTERROGATÓRIO DO
INTERDITANDO Processo nº0851877-22.2018.8.14.0301 Aos06dias do mês de dezembro de dois mil e
dezoito, nesta cidade de Belém do Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito da 3ª Vara Cível da
Capital, presente o JuizDaniel Ribeiro Dacier Lobato, na audiência designada nos autos do processo
deCURATELAmovido porMARIA FATIMA REBELO DE SOUZAem faceLUCIMAR BRASIL
REBELO,qualificados nos autos. Presente nesta audiência o representante do Ministério PúblicoJosé
Roberto Coimbra.FEITO O PREGÃO, ausente as partes.ABERTA A AUDIENCIA, o MM Juiz declarou
prejudicada em face do não localização DELIBERAÇÃO: Este termo de audiência serve como Termo de
ComparecimentoNada mais para constar, dou por encerrado o presente termo e depois de lido e achado
conforme segue assinado pelos presentes. Eu, Alessandra Brito Freire, estagiária, digitei. Daniel Ribeiro
Dacier LobatoJuiz de Direito

Número do processo: 0807374-76.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INSTITUTO EURO


AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: MIRELLA
PARADA NOGUEIRA SANTOSOAB: 4915/MA Participação: RÉU Nome: JAQUELINE MOURA
MARTINSR. H.Ante a certidão retro, intime o autor para recolher as custas processuais, em 30 dias, sob
pena de extinção.Após, conclusos.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz
de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém
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Número do processo: 0876445-05.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO TOYOTA DO


BRASIL S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MAGDA LUIZA RIGODANZO EGGER DE OLIVEIRAOAB:
25731/PR Participação: RÉU Nome: MANOEL VIANA DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome:
EDERSON ANTUNES GAIAOAB: 675PAR. H.Diante da comunicação de ter sido concedido o efeito
suspensivo pelo Juízoad quemà decisão liminar de busca e apreensão, torno sem efeito a referida medida.
Suspendo seu cumprimento.Intime o autor para manifestar-se acerca da contestação, em 15 dias.Sem
prejuízo de tal providência, designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 30.04.2019, às 09:45
horas. Int.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0875278-50.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CESAR MACEDO


FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome: BRUNO LAUZID KLEINLEIN LINSOAB: 28135/PA
Participação: REQUERENTE Nome: SELMA MARIA MACEDO FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO
Nome: BRUNO LAUZID KLEINLEIN LINSOAB: 28135/PA Participação: REQUERIDO Nome: MESSIAS
DOS SANTOS FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome: ERLANY GONCALVES DA SILVAOAB:
23255/PA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIA FREIRE CASTROOAB: 800PAR. H.Defiro o pedido
retro para autorizar a secretaria da Vara o recebimento dos documentos em referência, mediante recibo e
certificando nos autos. Recebidos os documentos, entregue-os ao requerido, mediante recibo.Sem
prejuízo de tal providência, intime o autor para informar se ainda tem interesse na continuidade do feito,
em 05 dias.Após, conclusos.Belém (Pa)., 13 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de
Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0800202-83.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: DAYSE NAZARE


MENEZES COELHO DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE DE ARIMATEIA CHAVES
SOUSAOAB: 59PA Participação: REQUERIDO Nome: ELY ARAUJO GONZAGA DE MENEZESR. H.Ante
a manifestação da autora, determino que a audiência já designada em domicílio seja realizada no
endereço:Avenida Visconde de Souza Franco nº 866, apto. 1001, Bairro Reduto.Dê ciência ao MP.Belém
(Pa)., 13 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial
da Comarca de Belém

Número do processo: 0815973-38.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: A M DA S SANTOS


COMERCIO DE ARTIGOS DE COURO REPRESENTACOES - ME Participação: ADVOGADO Nome:
PATRICIA MOREIRA SANTOSOAB: 24584/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANA CAROLINA
RODRIGUES DA SILVAOAB: 24585/PA Participação: EXECUTADO Nome: BANCO DO BRASIL SA
Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL SGANZERLA DURANDOAB: 16637/PATERMO DE
AUDIÊNCIASEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO Processo nº0815973-38.2018 8.14.0301 Aos 07 de
novembro de dois mil e dezoito, nesta cidade de Belém do Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito
da 3ª Vara Cível da Capital, presidida peloJuiz de Direito Daniel Ribeiro Dacier Lobato, audiência de
CONCILIAÇÃO, designada nos autos daAção de EMBARRGOS A EXECUÇÃO interposta porA. M. S.
SANTOS COMÉRCIO DE ARTIGOS DE COURO ME e outrosem face deBANCO DO BRASIL
S/A,qualificados. FEITO O PREGÃO, presente o requerente Antonio Marcos da Silva Santos RG 2414176,
acompanhado pela Advogada Patricia Moreira Santos OAB/PA 24584.Presente o requerido pela preposta
Sandra Maria dos Santos RG 1319718, acompanhada pela Advogada Camila de Jesus Cruz OAB/PA
25625. Requer prazo para juntada de carta de preposição e substabelecimento.Presente a academica de
Direito ALESSANDRA BRITO FREIRE RG n° 6533012ABERTA A AUDIÊNCIA, o MM Juiz tentou a
conciliação entre as partes que restou infrutífera. A parte requerente requer que seja constado a proposta
apresentada pelo requerido, enviado por e-mail para a requerente, qual seja o valor de R$ 90.425,27 para
pagamento a vista e R$ 103.321,48 para pagamento a prazo, proposta feito por Fernanda Montenegro,
Gerente de Relacionamento UM ? GECOR Especializada em Cobrança Judicial. O requerente faz a contra
proposta para pagamento do valor total de R$ 105.000,00 valor este que deverá ser parcelado em 30
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parcelas fixas no valor de R$ 3.500,00 para ser debtitado o pagamento em conta da própria agencia, com
data fixa de 15 de todo mês.O requerido requer prazo de 30 dias para se manifestar acerca da
contraproposta, apresentado em audiência.DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA:1- Defiro o prazo de 30 dias
solicitado pela parte Ré.2- Após o prazo de 30 dias, com ou sem manifestação da parte Ré, façam-se os
autos conclusos.Nada mais havendo o Meritíssimo Juiz determinou que o presente fosse encerrado, o
qual, lido e achado conforme, vai assinado. Eu, ROSELI SILVA DE ALMEIDA, assessora, digitei. DANIEL
RIBEIRO DACIER LOBATOJuiz de Direito

Número do processo: 0856547-06.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LUIS PAULO ARAUJO


MESQUITA Participação: ADVOGADO Nome: SAMIRA HACHEM FRANCO COSTAOAB: 3873
Participação: RÉU Nome: COOPERATIVA DOS MEDICOS ANESTESIOLOGISTAS NO E PARAR. H.Ante
a certidão retro, decreto a revelia da requerida, forte no art. 344, do CPC.Intime o autor para recolher as
custas finais, em 30 dias.Após, voltem os autos conclusos para sentença.Belém (Pa)., 12 de março de
2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0810605-14.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: LUCIANA


BARBOSA LIMA Participação: REQUERIDO Nome: ESTADO DO PARAPROCESSO Nº 0810605-
14.2019.8.14.0301REQUERENTE: LUCIANA BARBOSA LIMAREQUERIDO: Maria de Nazaré Nascimento
BarbosaENDEREÇO: R. H. DESPACHO SERVINDO COMO MANDADO 1. Trata-se de ação de interdição
e curatela com pedido de curatela provisória em que figuram como partes as acima indicadas, qualificadas
nos autos. 2. Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no art.99,§3º, do Código de
Processo Civil. 3. Designoaudiência de interrogatóriodo(a) interditando(a) e oitiva do(a) requerente, nos
termos do art.751, do Código de Processo, para odia 18/04/2019, às 12:15 horas, a ser realizada no
Gabinete da 3ª Vara Cível da Capital, localizada no Fórum Cível de Belém, à Rua Cel. Fontoura, s/n,
Praça Felipe Patroni, CEP: 66015-260.5. Cite-seo(a) interditando(a) eintime-seo(a) requerente.6. Ao
Ministério Público para ciência da audiência acima designada e manifestação.7. Servirá o presente como
mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Belém-PA, 12 de março de 2019. Silvio César dos
Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0810860-69.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: LUCIANO DE


OLIVEIRA BATALHA JUNIOR Participação: REQUERENTE Nome: DAYANA JESSY DAS NEVES
BATALHA Participação: REQUERENTE Nome: RICK JAMES DAS NEVES BATALHAPROCESSO Nº
0810860-69.2019.8.14.0301REQUERENTE: LUCIANO DE OLIVEIRA BATALHA JUNIOR e outros (2) R.
H. Trata-se de pedido de ALVARÁ JUDICIAL. Face a declaração de pobreza constante da petição inicial,
corroboradas pelos elementos de provas constantes nos autos, deve ser deferida a gratuidade da justiça,
em conformidade com o disposto no artigo 99, §3º, do Código de Processo Civil. Ante o exposto, decido o
seguinte:1) Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no art.99, §3º, do Código de
Processo Civil;2) Oficie-se à Caixa econômica Federal, para que informe a este Juízo, no prazo de 15
dias, se tem valores disponíveis em nome do falecidoLUCIANO DE OLIVEIRA BATALHA, CPF Nº
083.348.032-49, a título de PIS e FGTS, bem como na Conta Poupança nº 00025850-2, agência 3143
(Barcarena) e na agência 1315 (Cabanagem);3) Após, dê-se vista ao Ministério Público para parecer final
e voltem os autos para sentença4) Servirá o presente como mandado (Provimento n. 003/2009-CJRMB de
22/1/2009).Intimem-se. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-PA, 12 de março de 2019. Silvio
César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0810862-39.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: LIZANDRA LUCIA


LOPES DE SOUZA MATTOS Participação: ADVOGADO Nome: WALLACE LIRA FERREIRAOAB: 402
Participação: REQUERIDO Nome: MARCIO MAURO CARDOSO MATTOS Participação: REQUERIDO
Nome: ANA PALHETA CARDOSOProcesso: 0810862-39.2019.8.14.0301REQUERENTE: LIZANDRA
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LUCIA LOPES DE SOUZA MATTOSREQUERIDO: MARCIO MAURO CARDOSO


MATTOSENDEREÇO:PS Graças, nº 136, bairro Bengui, Município de Belém-PA. CEP: 66.630-176 1.
Trata-se de ação de Substituição de Curatela em que figuram como partes as acima indicadas,
qualificadas nos autos.2. Designoaudiência de instrução e julgamento, para oitiva da requerente e da
então curadora do interditado, para o dia 10.04.2019, às 08:30 horas, a ser realizada no Gabinete da 3ª
Vara Cível da Capital, localizada no Fórum Cível de Belém, à Rua Cel. Fontoura, s/n, Praça Felipe Patroni,
CEP: 66015-260.3. Cite-sea então curadora do interditado e intime (a) eintime a autora para
comparecerem a audiência.4. Ao Ministério Público para ciência da audiência acima designada e
manifestação. Belém, 12 de março de 2019 Silvio César dos Santos Maria Juiz de Direito Titular da 3ª
Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0853126-08.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ELVIRA RAMOS


DO NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: MANOEL RAIMUNDO DE MORAES NETOOAB:
790PA Participação: REQUERIDO Nome: TEREZA RAMOS DO NASCIMENTOAUDIÊNCIA DE
INTERROGATÓRIO DO INTERDITANDO Processo nº0853126-08.2018.8.14.0301 Aos06dias do mês de
dezembro de dois mil e dezoito, nesta cidade de Belém do Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito
da 3ª Vara Cível da Capital, presente o JuizDaniel Ribeiro Dacier Lobato, na audiência designada nos
autos do processo deCURATELAmovido porELVIRA RAMOS DO NASCIMENTOem faceTEREZA RAMOS
DO NASCIMENTO, qualificados nos autos. Presente nesta audiência o representante do Ministério
PúblicoJosé Roberto Coimbra.FEITO O PREGÃO, ausente as partes.ABERTA A AUDIENCIA, o MM Juiz
declarou prejudicada em face do não comparecimento das partes, verificando que a interditanda encontra-
se hospitalizada, conforme petição de Doc.Num. 7673400. DELIBERAÇÃO: Este termo de audiência serve
como Termo de ComparecimentoNada mais para constar, dou por encerrado o presente termo e depois de
lido e achado conforme segue assinado pelos presentes. Eu, Alessandra Brito Freire, estagiária, digitei.
Daniel Ribeiro Dacier LobatoJuiz de Direito

Número do processo: 0848857-23.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INSTITUTO EURO


AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: MIRELLA
PARADA NOGUEIRA SANTOSOAB: 4915/MA Participação: RÉU Nome: SILVANIA GOMES PEREIRA
NOGUEIRATERMO DE AUDIÊNCIASEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO Processo nº0848857-
23.2018.8.14.0301 Aos 07 dias do mês de novembro de dois mil e dezoito, nesta cidade de Belém do
Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito da 3ª Vara Cível da Capital, presidida peloJuiz de Direito
Daniel Ribeiro Dacier Lobato, audiência de CONCILIAÇÃO, designada nos autos daAÇÃO DE
COBRANÇA por FAMAZ ? FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA em face de SILVANIA
GOMES PEREIRA NOGUEIRA,qualificados. FEITO O PREGÃO, presente o requerente pelo preposto
Allan Johnny Paiva Chaves RG 5834203, acompanhado da advogada Marina Souza de Almeida OAB/PA
17883. Requer prazo para juntada de Carta de Preposição e Substabelecimento.Presente a requerida
Silvania Nogueira RG 2580140.ABERTA A AUDIÊNCIA, restou frutífera a conciliação, o valor do débito da
requerida é de R$ 4.000,00, que será pago nos seguintes termos:1- Parcelado de 16x no valor de R$
250,00, sendo a primeira parcela a ser paga no dia 20 de dezembro de 2018, ficando esta data aos meses
subsequentes, com término em 20 de março de 2020. 2- O valor deverá ser depositado em conta bancária
do representante do autor, qual seja, Agencia: 5609, Conta Corrente: 09770-3, Banco Itaú, favorecido,
Mirella Parada e Advogados Associados, CNPJ: 07772504/000179.3- A requerida deverá enviar o
c o m p r o v a n t e d e d e p o s i t o v i a e -
mailmsadvogadas@uol.com.bresocorro@mpadvogadas.com.br.DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA:SentençaDecido.Ante ao acordo firmado entre as referidas partes, a homologação do ato é
medida imperiosa, para que surta os seus efeitos legais.Ademais, a conciliação entre as partes, conforme
se verifica no documento juntado e devidamente assinado, enseja a extinção do processo com resolução
do mérito, com fundamento noinciso III, alínea ?b?, do art. 487 do Código de Processo Civil.ISTO POSTO,
com fundamento no art. 487, inciso III, alínea ?b?, do CPC,HOMOLOGOpor sentença oacordofirmado
entre as partes DETERMINANDO A EXTINÇÃO do presente processo COM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO.Sem custas, nos termos do art. 90, §3º do CPC.Transitada em julgado, certifique-se e arquive-se,
com baixa na distribuição e no sistema Libra.P.R.I.C Este termo de audiência serve como Termo de
ComparecimentoNada mais para constar, dou por encerrado o presente termo e depois de lido e achado
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conforme segue assinado pelos presentes. Eu, Mirian Santana Ferreira, estagiária, digitei. Daniel Ribeiro
Dacier LobatoJuiz de Direito

Número do processo: 0807748-92.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPESOAB: 937 Participação: RÉU Nome: JOSE MARCONDES DE OLIVEIRA
SANTOSPROCESSO Nº 0807748-92.2019.8.14.0301REQUERENTE: AUTOR: AYMORE CREDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.REQUERIDO: RÉU: JOSE MARCONDES DE OLIVEIRA
SANTOS R. H.Vistos etc.,Adoto como Relatório o que nos autos consta.Manuseando-se os autos, verifica-
se que a requerente pugnou pela desistência da ação.A relação jurídica de direito processual não chegou
a ser instaurada, de forma que é dispensável a aquiescência da parte adversa.ANTE O EXPOSTO, COM
FUNDAMENTO NO ART. 485, INCISO VIII, DO CPC, HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA DA
AÇÃO E DETERMINO A EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM A RESOLUÇÃO DO MÉRITO.ARQUIVE-SE
OS AUTOS, DANDO-SE BAIXA.EVENTUAIS CUSTAS PROCESSUAIS, SE DEVIDAS DEVERÃO SER
PAGAS PELO AUTORBELÉM (PA)., 12 de março de 2019. SILVIO CÉSAR DOS SANTOS MARIAJUIZ
DE DIREITO TITULAR DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE BELÉM

Número do processo: 0832612-68.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO ITAUCARD S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: LORENA RAFAELLA GONCALVES COUTOOAB: 21365/PA
Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE ANDRES ACEVEDO IBANEZOAB: 6339SP Participação: RÉU
Nome: JOAO PAULO FIGUEIREDO BARBOSA Participação: ADVOGADO Nome: ANDREA MARIA DE
ALMEIDA SILVAOAB: 25101/PASENTENÇA Vistos, etc...BANCO ITAUCARD S/A,qualificado, propôs
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO contraJOÃO PAULO FIGUEIREDO BARBOSA, qualificado.Após o
cumprimento da medida liminar, o requerido manifestou-se nos autos no sentido de purgar a mora, o que
foi deferido por este Juízo.O depósito para fins de purgação da mora foi feito pelo requerido e determinado
a restituição do veículo.O bem foi devidamente restituído ao suplicado.O requerente manifestou-se ID
8746159 no sentido da concordância com o valor depositado para fins de purgação da mora, requerendo a
expedição de ALVARÁ DIGITAL na forma de ofício para o Banco do Brasil. RELATADO.Trata a presente
ação de Busca e Apreensão de bem móvel.O requeridos devidamente citado procedeu a devida purgação
da mora com o pagamento do valor em atraso, acrescido do valor correspondente das custas processuais
adiantadas e honorários advocatícios, tudo devidamente corrigidos, na forma da lei - o que foi aceito pelo
requerente.Fundamentado.Decido.Diante do exposto,JULGO PROCEDENTE O PEDIDO INICIAL, NO
ENTANTO, DEIXO DE PROCEDER A BUSCA E APREENSÃO DO VEÍCULO DESCRITO NA EXORDIAL,
em razão da purgação da mora efetuada pelo autor, e determino a extinção do processo com o julgamento
do mérito, forte no art. 487, inciso I, do CPC, declarando rescindido o contrato firmado entre as
partes.Expeça-se Alvará Judicial Digital e proceda o depósito do valor de R$ 2.617,48, com os acréscimos
legais, para fins de quitação do débito e custas processuais, em nome do procurador José de Lima
Mendes Junior, OAB/PA 22.339, para crédito na conta do Banco Itaú (341), agência 1000, Conta Corrente
45023-7, titularidade ITAÚ UNIBANDO, CNPJ 60.701.190/0001-04. Expeça-se Alvará Judicial Digital e
proceda o depósito do valor de R$ 290,83, com os acréscimos legais,constando o nome da pessoa
autorizada a retirar VILELA E IBANEZ SOCIEDADE DE ADVOGADOS, CNPJ 08.881.788/0001-02 e
Nome do Procurador JOSÉ DE LIMA MENDES JUNIOR, OAB/PA 22.339, para crédito na conta indicada,
qual seja: BANCO ITAÚ ? AG 8143 ? C/C 15016-0 de titularidade VILELA E IBANEZ SOCIEDADE DE
ADVOGADOS, CNPJ 08.881.788/0001-02, referente aos honorários de sucumbência.Custas finais
deverão ser pagas pelo autor.Publique-se. Registre-se. Intime-se e Comunique-se.Certificado o trânsito
em julgado, e cumprida a determinação, arquivem-se os presentes autos, dando-se baixa na
distribuição.Belém, 12 de março de 2019 Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0806957-26.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INSTITUTO EURO


AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: MIRELLA
PARADA NOGUEIRA SANTOSOAB: 4915/MA Participação: RÉU Nome: HELOISA MONICA PINTO
405
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DIASR. H.Ante a certidão retro, intime o autor para recolher as custas processuais, em 30 dias, sob pena
de extinção.Após, conclusos.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de
Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0807386-90.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INSTITUTO EURO


AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: MIRELLA
PARADA NOGUEIRA SANTOSOAB: 4915/MA Participação: RÉU Nome: PAULO ROBERTO FERRARIR.
H.Ante a certidão retro, intime o autor para recolher as custas processuais, em 30 dias, sob pena de
extinção.Após, conclusos.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito
da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0808222-63.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPESOAB: 937 Participação: RÉU Nome: ALEXANDRE ALVES DA SILVA CARDOSOR.
H.Ante a certidão retro, intime o autor para recolher as custas processuais, em 30 dias, sob pena de
extinção.Após, conclusos.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito
da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0853983-54.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EMBRACON


ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA LUCILIA
GOMESOAB: 9803/PA Participação: ADVOGADO Nome: AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOROAB:
16837/PA Participação: RÉU Nome: RAFAEL LEAL PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: ELIENE
DOS SANTOS EVANGELISTAOAB: 747R. H.Diante do depósito complementar efetuado pelo requerido,
expeça-se mandado de restituição do bem apreendido.Quanto aos embargos de declaração interpostos
pelo autor, denota-se que com o depósito complementar efetivado, as parcelas do contrato foram
depositadas em sua integralidade, restando prejudicado os Embargos neste sentido.Proceda a intimação
do autor para manifestar-se, em 05 dias.Após, conclusos.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César
dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0843780-33.2018.8.14.0301 Participação: EMBARGANTE Nome: LIBERTO DA


SILVA MATTOS JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE DE MEDEIROS FARIASOAB:
6997 Participação: ADVOGADO Nome: HERCULES DA ROCHA PAIXAOOAB: 62 Participação:
EMBARGADO Nome: ELINE VIEIRA SABBA RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ALBANO
HENRIQUES MARTINS JUNIOROAB: 6324PA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO BRITO
GUIMARAESOAB: 15232/PA Participação: EMBARGADO Nome: LAURO DE BELEM SABBA
Participação: ADVOGADO Nome: ALBANO HENRIQUES MARTINS JUNIOROAB: 6324PA Participação:
ADVOGADO Nome: FABIO BRITO GUIMARAESOAB: 15232/PA Participação: EMBARGADO Nome:
CELESTE LIBANIA VIEIRA SABBA Participação: ADVOGADO Nome: ALBANO HENRIQUES MARTINS
JUNIOROAB: 6324PA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO BRITO GUIMARAESOAB: 15232/PA
Participação: EMBARGADO Nome: LILIANE RUFFEIL TABOSA Participação: ADVOGADO Nome:
GABRIEL COMESANHA PINHEIROOAB: 5274R. H.Mantenho a decisão agravada por seus próprios
fundamentos.Intime o autor para manifestar-se acerca das contestações apresentadas, em 15 dias.Sem
prejuízo de tal providência, designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 30.04.2019, às 10:00
horas. Int.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª Vara
Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0860645-34.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: NEUZA DINIZ DE


406
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: ADILSON PEREIRA CORDEIROOAB: 25365/PA


Participação: REQUERIDO Nome: DIONALDO DA SILVA E SOUZA JUNIORAUDIÊNCIA DE
INTERROGATÓRIO DO INTERDITANDO Processo nº0860645-34.2018.8.14.0301 Aos07dias do mês de
fevereiro de dois mil e dezenove, nesta cidade de Belém do Pará, em sala de audiência do Juízo de Direito
da 3ª Vara Cível da Capital, presente o JuizaKarise Assad Ceccagno, na audiência designada nos autos
do processo deAÇÃO DE INTERDIÇÃO COM PEDIDO DE CURATELAmovidoNEUZA DINIZ DE
CARVALHOem faceDIONALDO DA SILVA E SOUZA JUNIOR, qualificados nos autos. Presente nesta
audiência o representante do Ministério PúblicoJosé Roberto Coimbra.FEITO O PREGÃO, presente as
partes Neuza Diniz Rg 4241703 e Dionaldo Junior Rg 7054634, acompanhados do advogado Adilson
Pereira Cordeiro OAB/PA 25365.ABERTA A AUDIENCIA, a MM Juiza passou a oitiva do interditando: que
disse que tem 16 anos; que não sabe com quem mora. Este juízo deixou de proceder o interrogatório da
interditada em razão da impossibilidade de comunicação, visto que permaneceu calada.Dada a palavra ao
advogado.: Sem perguntas.Dada a palavra ao Ministério Público: Sem perguntas.Em seguida passo a
oitiva do requerente, que respondeu: que é diretora da fundação lar de Ismael, uma ong sem fins
lucrativos; que a família mora em Macapá, que já tentaram contato com a família, porém não tiveram
sucesso; que está lá há mais de 10 anos; que foi diagnosticado com doença mental; que não recebe
nenhum benefício; que a requerente quem arca com as despesas do interditando; que a instituição é
mantida através de doação, e alguma famílias que podem pagam uma mensalidade; que a instituição tem
o acompanhamento de um médico; que o interditando não possui capacidade de reger os atos da vida
cível; faz uso de medicação controlada.Dada a palavra ao advogado: sem perguntas.Dada a palavra ao
Ministério Público: sem perguntas. MM juiza, o RMP, face tudo o que consta dos autos, requer o
prosseguimento do feito e, não havendo por parte do interditando constituição de advogado para impugnar
o pleito em tela, que V. Exa. nomeie curador especial na pessoa de Defensor Público (art.72, inciso I e
parágrafo único, e art.752, §2º, ambos do Código de Processo Civil. Decorrido o prazo fixado no art.752,
caput, do CPC, vista ao Órgão Ministerial, para os fins de direito. Pede Deferimento. DELIBERAÇÃO:1-
Com fundamento no art.752, do Código de Processo Civil, para atuar como curador especial do
interditando designo a Defensoria Pública que deverá se manifestar nos autos no prazo de 30(trinta)
dias.2- Havendo manifestação da Defensoria Pública dê-se vista dos autos ao Ministério Público para sua
manifestação. Este termo de audiência serve como Termo de ComparecimentoNada mais para constar,
dou por encerrado o presente termo e depois de lido e achado conforme segue assinado pelos presentes.
Eu, Mirian Santana Ferreira, estagiária, digitei. Karise Assad CeccagnoJuiza de Direito

Número do processo: 0810341-94.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ELDER ALEXANDRE


VASCONCELOS DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ANANDA NASSAR MAIAOAB: 088PA
Participação: ADVOGADO Nome: PAULO ANDRE CORDOVIL PANTOJAOAB: 87PA Participação:
ADVOGADO Nome: SIMONE DO SOCORRO PESSOA VILAS BOASOAB: 8104/PA Participação:
ADVOGADO Nome: SANDRO MAURO COSTA DA SILVEIRAOAB: 07 Participação: ADVOGADO Nome:
NILVIA MARILIA DE ANDRADE GAIAOAB: 206PA Participação: RÉU Nome: BANCO DO ESTADO DO
PARA S APROCESSO Nº 0810341-94.2019.8.14.0301REQUERENTE: ELDER ALEXANDRE
VASCONCELOS DA SILVAREQUERIDO: BANCO DO ESTADO DO PARA S AENDEREÇO: Av.
Presidente Vargas, nº 251, bairro Campina, CEP: 66.019-080 DECISÃO R. h. Vistos, etc. Adoto o que dos
autos consta como relatório, haja vista que o Código de Processo Civil somente o exige para sentenças.
DECIDO. Segundo a nova sistemática processual a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou
evidência; a tutela provisória de urgência pode ser de natureza cautelar ou satisfativa, a qual pode ser
concedida em caráter antecedente ou incidental (CPC, artigo 294),in verbis: Art. 294. A tutela provisória
pode fundamentar--se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar
ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental. No caso em apreço, trata-se de
tutela provisória antecipada e pleiteada de forma incidental. Tal espécie de tutela provisória tem como
escopo a salvaguarda da eficácia de um provimento jurisdicional definitivo, evitando-se assim que os
efeitos maléficos do transcurso do tempo fulminem o fundo de direito em debate. O regime geral das
tutelas de urgência está preconizado no artigo 300 do Código de Processo Civil que unificou os
pressupostos fundamentais para a sua concessão: ?A tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo.?. Acresce-se, ainda, a reversibilidade do provimento antecipado, prevista no parágrafo 3º do
artigo 300 do Código de Processo Civil. Vejamos: Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando
houverelementos que evidenciem a probabilidade do direitoe operigo de dano ou o risco ao resultado útil
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

do processo. § 1o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução
real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução
ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la. § 2o A tutela de urgência
pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia. § 3oA tutela de urgência de natureza
antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão.
Compulsando os autos, em cognição sumária, verifico que a parte autora recebe um salário mensal bruto
no valor de R$ 3.797,55 (três mil, setecentos e noventa e sete reais e cinquenta e cinco centavos). Para
que se considere como abusivos os descontos efetuados pela instituição financeira, é necessário que a
somatória de todos os empréstimos contraídos seja superior a 30% (trinta por cento) de seu rendimento
líquido (total bruto menos os descontos obrigatórios). Dessa forma, assegura-se que o consumidor, com
base em seus rendimentos totais mensais, possa sobreviver com recursos suficientes para sustento
próprio e de seus dependentes, em observância ao princípio da dignidade da pessoa humana. Sobre o
tema, é o entendimento jurisprudencial: ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO
ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.
DESCONTO LIMITADO A 30% DA REMUNERAÇÃO. 1. É firme a jurisprudência desta Corte no sentido
de que eventuais descontos em folha de pagamento, relativos a empréstimos consignados tomados por
servidor público, estão limitados a 30% (trinta por cento) do valor de sua remuneração. 2. Agravo
regimental não provido. (AgRg no Recurso em Mandado de Segurança nº 29.988/RS (2009/0138720-7), 6ª
Turma do STJ, Rel. Rogerio Schietti Cruz. j. 03.06.2014, DJe 20.06.2014). PROCESSO CIVIL.
APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATOS DE MÚTUO. DESCONTO DE PRESTAÇÕES PELA
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA POR CONSIGNAÇÃO EM FOLHA LIMITADO A 30% DA REMUNERAÇÃO.
OBSERVÂNCIA DO LIMITE LEGALMENTE IMPOSTO. DESCONTO DE PRESTAÇÕES EM CONTA-
CORRENTE NÃO COMPROVADO. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA
PESSOA HUMANA E DO MÍNIMO EXISTENCIAL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA
MANTIDA. 1 - Contemplando a natureza alimentar do salário, foram criados alguns mecanismos cujo
objetivo é garantir a proteção desse instituto de forma a assegurar o princípio da dignidade da pessoa
humana (art. 1º, III, da Constituição Federal) e o mínimo existencial inerente a todos os indivíduos, dentre
os quais se encontram a impenhorabilidade do salário disposta no artigo 649, inciso IV do Código de
Processo Civil, a Lei nº 10.820/2003 e o Decreto nº 6.386/2008 que tratam da consignação em folha de
pagamento para os empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho e para os servidores
públicos federais, respectivamente, bem como o Decreto Distrital nº 28.195/2007, que dispõe sobre as
consignações em folha de pagamento dos seus servidores e militares.2 - A fim de evitar que o tomador do
empréstimo seja privado de recursos indispensáveis à sua sobrevivência e à de sua família, com amparo
no princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, os dispositivos legais retromencionados
fixaram percentual máximo para os descontos consignáveis nos vencimentos do empregado e do servidor
público, federal ou estadual, em 30% (trinta por cento).3 - Consoante art. 10 do Decreto Distrital nº
28.195/2007, "a soma mensal das consignações facultativas de cada servidor não poderá exceder o valor
equivalente a trinta por cento da diferença entre a remuneração e as consignações compulsórias". 4 -
Referida limitação diz respeito apenas à Administração Pública, que não pode autorizar empréstimo
superior a esse percentual, não havendo impedimento para que o empregado ou servidor público contrate
empréstimo com prestações em valor superior, a ser pago mediante débito em conta-corrente ou de outra
maneira. 5 - Apesar da inexistência de limite máximo para débito de prestações em conta bancária, esta e.
Corte de Justiça entende cabível a limitação dos descontos ao percentual de 30% dos rendimentos
depositados em conta-corrente, de modo a não comprometer a subsistência do devedor, em respeito ao
princípio da dignidade humana.6 - In casu, dos contracheques juntados percebe-se que o valor
consignado em folha de pagamento não excede o percentual disposto em lei.Ademais, inexiste
comprovação de que há quantias descontadas pelo banco recorrido em conta-corrente de forma a violar o
mínimo existencial e a dignidade da pessoa humana. 7 - Recurso conhecido e improvido. Sentença
mantida. (Apelação Cível nº 20140110087955 (896908), 1ª Turma Cível do TJDFT, Rel. Alfeu Machado. j.
30.09.2015, DJe 13.10.2015). (grifamos) Ementa:TUTELA ANTECIPADA. Empréstimo consignado
paradescontodasparcelasnafolhadepagamento(holerite) dofuncionáriopúblico. 1.A jurisprudência tem
admitido o limite de 30%dos vencimentos líquidos.Aplicação da Lei nº 10.820 , de 17.12.03, artigo Io e §
2o, inciso I e artigo 6o, este na redação outorgada pela Lei nº 10.953 , de 27.09.04.2. Por
serfuncionáriapública, esta qualidade deveras notável não autoriza tomar dinheiro emprestado em banco e
não pagar, deslocando para o credor somente a possibilidade de promover ação judicial de cobrança,
porque se sabe pela pletora de processos existentes no Estado de são Paulo, que eventual demanda de
cobrança postergará opagamentopor muitos e muitos anos.3. O bom nome dofuncionáriopúblicodeve ser
preservado, justamente com a pontualidade nopagamentode suas obrigações NEGARAM PROVIMENTO
408
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

AO RECURSO. (TJ-SP - Agravo de Instrumento AI 817409720118260000 SP 0081740-97.2011.8.26.0000


(TJ-SP). Relator: Jurandir de Sousa Oliveira. Data de publicação: 23/08/2011. Julgamento: 27/07/2011)
(grifamos) No caso, constato que a somatória dos empréstimos contraídos pelo requerente perfaz um
montante de R$ 756,84 (setecentos e cinquenta e seis mil e oitenta e quatro centavos), sendo que a
margem consignável em sua folha de pagamento corresponde a R$ 869,27 (oitocentos e sessenta e nove
reais e vinte e sete centavos), valor obtido levando-se em consideração 30% (trinta por cento) do
vencimento líquido do autor. Outrossim, ressalto que, conforme recente entendimento jurisprudencial
firmando perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o limite de 30% (trinta por cento) fixado para os
descontos bancários se restringem às hipóteses em que os empréstimos são consignados em folha de
pagamento. Logo, os contratos firmados com previsão de descontos na conta-corrente do consumidor não
estariam submetidos à referida restrição, não havendo supedâneo legal para a medida. Neste sentido, foi
consolidado o seguinte posicionamento: EMENTARECURSO ESPECIAL. PRESTAÇÕES DE MÚTUO
FIRMADO COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DESCONTO EM CONTA-CORRENTE E DESCONTO EM
FOLHA. HIPÓTESES DISTINTAS. APLICAÇÃO, POR ANALOGIA, DA LIMITAÇÃO LEGAL AO
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO AO MERO DESCONTO EM CONTA-CORRENTE, SUPERVENIENTE AO
RECEBIMENTO DA REMUNERAÇÃO. INVIABILIDADE. DIRIGISMO CONTRATUAL, SEM SUPEDÂNEO
LEGAL. IMPOSSIBILIDADE. 1. A regra legal que fixa a limitação do desconto em folha é salutar,
possibilitando ao consumidor que tome empréstimos, obtendo condições e prazos mais vantajosos, em
decorrência da maior segurança propiciada ao financiador. O legislador ordinário concretiza, na relação
privada, o respeito à dignidade humana, pois, com razoabilidade, limitam-se os descontos compulsórios
que incidirão sobre verba alimentar, sem menosprezar a autonomia privada.2. O contrato de conta-
corrente é modalidade absorvida pela prática bancária, que traz praticidade e simplificação contábil, da
qual dependem várias outras prestações do banco e mesmo o cumprimento de pagamento de obrigações
contratuais diversas para com terceiros, que têm, nessa relação contratual, o meio de sua viabilização. A
instituição financeira assume o papel de administradora dos recursos do cliente, registrando lançamentos
de créditos e débitos conforme os recursos depositados, sacados ou transferidos de outra conta, pelo
próprio correntista ou por terceiros. 3. Como característica do contrato, por questão de praticidade,
segurança e pelo desuso, a cada dia mais acentuado, do pagamento de despesas em dinheiro,
costumeiramente o consumidor centraliza, na conta-corrente, suas despesas pessoais, como,v.g.,luz,
água, telefone, tv a cabo, cartão de crédito, cheques, boletos variados e demais despesas com débito
automático em conta. 4. Consta, na própria petição inicial, que a adesão ao contrato de conta-corrente, em
que o autor percebe sua remuneração, foi espontânea, e que os descontos das parcelas da prestação -
conjuntamente com prestações de outras obrigações firmadas com terceiros - têm expressa previsão
contratual e ocorrem posteriormente ao recebimento de seus proventos, não caracterizando consignação
em folha de pagamento. 5. Não há supedâneo legal e razoabilidade na adoção da mesma limitação,
referente a empréstimo para desconto em folha, para a prestação do mútuo firmado com a instituição
financeira administradora da conta-corrente.Com efeito, no âmbito do direito comparado, não se extrai
nenhuma experiência similar - os exemplos das legislações estrangeiras, costumeiramente invocados,
buscam, por vezes, com medidas extrajudiciais, solução para o superendividamento ou
sobreendividamento que, isonomicamente, envolvem todos os credores, propiciando, a médio ou longo
prazo, a quitação do débito. 6. À míngua de novas disposições legais específicas, há procedimento, já
previsto no ordenamento jurídico, para casos de superendividamento ou sobreendividamento - do qual
podem lançar mão os próprios devedores -, que é o da insolvência civil. 7.A solução concebida pelas
instâncias ordinárias, em vez de solucionar o superendividamento, opera no sentido oposto, tendo o
condão de eternizar a obrigação, visto que leva à amortização negativa do débito, resultando em aumento
mês a mês do saldo devedor.Ademais, uma vinculação perene do devedor à obrigação, como a que
conduz as decisões das instâncias ordinárias, não se compadece com o sistema do direito obrigacional,
que tende a ter termo. 8. O art. 6º, parágrafo 1º, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
confere proteção ao ato jurídico perfeito, e, consoante os arts. 313 e 314 do CC, o credor não pode ser
obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa. 9. A limitação imposta
pela decisão recorrida é de difícil operacionalização, e resultaria, no comércio bancário e nas vendas a
prazo, em encarecimento ou até mesmo restrição do crédito, sobretudo para aqueles que não conseguem
comprovar a renda.10. Recurso especial do réu provido, julgado prejudicado o do autor. (grifamos)(STJ.Nº
1.586.910 - SP (2016/0047238-7). RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO. Data de Julgamento:
29 de agosto de 2017. Data de Publicação: 03 de outubro de 2017.) Ausente, portanto, a probabilidade do
direito, não faz jus a autora à concessão da tutela antecipada pleiteada. Ante o exposto: 1 ?
Primeiramente,DEFIROo pedido de justiça gratuita, nos termos do art.99, §3º do CPC. 2 - Com
fundamento no artigo 294, 300,caput e parágrafo 3º, do Código de Processo Civil,INDEFIROos pedidos de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

tutela antecipada. 3 - Proceda a citação do requerido dos termos da inicial, para, querendo, apresentar
contestação no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia e confissão.4 - Apresentada defesa,
manifeste-se a parte autora, em 10 dias. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado e
ofício.CUMPRA-SE Belém (PA), 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito da 3ª
Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0810590-45.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: NAZARENO


FREITAS DO MARPROCESSO Nº 0810590-45.2019.8.14.0301REQUERENTE: NAZARENO FREITAS
DO MAR R. H. Trata-se de pedido de ALVARÁ JUDICIAL. Face a declaração de pobreza constante da
petição inicial, corroboradas pelos elementos de provas constantes nos autos, deve ser deferida a
gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no artigo 99, §3º, do Código de Processo Civil.
Ante o exposto, decido o seguinte:1) Defiro a gratuidade da justiça, em conformidade com o disposto no
art.99, §3º, do Código de Processo Civil;2) Oficie-se ao BANCO DO BRASIL, para que informe a este
Juízo, no prazo de 15 dias, se tem valores disponíveis em nome da falecidaFLORACI PEREIRA DO MAR,
CPF nº 166.703.292-53, depositados na agência 0765-X, conta nº 35.378-7;3) Após, dê-se vista ao
Ministério Público para parecer final e voltem os autos para sentença4) Servirá o presente como mandado
(Provimento n. 003/2009-CJRMB de 22/1/2009).Intimem-se. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Belém-
PA, 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e
Empresarial da Capital
410
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0856207-62.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SUSANA PANTOJA DE


PANTOJA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO DA SILVAOAB: 21763/PA Participação:
ADVOGADO Nome: MILENA ANICETO FRANCOOAB: 898PA Participação: RÉU Nome: SIND DOS
TRABALHADORES NO SERV PUBLICO MUNICIPAL BAIAO Participação: RÉU Nome: JOAO JOSE
GERALDO ADVOCACIA & CONSULTORIA S/S - EPPPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO PARÁ4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITALAÇÃO: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
CÍVEL (7)PROCESSO Nº: 0856207-62.2018.8.14.0301AUTOR: SUSANA PANTOJA DE
PANTOJAREQUERIDO: SIND DOS TRABALHADORES NO SERV PUBLICO MUNICIPAL
BAIAOEndereço: Rua Lauro Sodré, nº 16, centro, BAIãO - PA - CEP: 68465-000REQUERIDO: JOAO
JOSE GERALDO ADVOCACIA & CONSULTORIA S/S - EPPEndereço: Avenida Governador José
Malcher, 168, Edificio Bolonha, Sala 418, Nazaré, BELéM - PA - CEP: 66035-065 Vistos etc. I - Defiro a
prioridade na tramitação, tendo em vista que se trata de pessoa idosa. II ?Do pedido de Gratuidade de
JustiçaNo caso dos autos, constato que existem vários elementos que evidenciam a insuficiência de renda
da parte para arcar com as custas, despesas processuais e honorários advocatícios sem
comprometimento do seu sustento ou de sua família, em especial pelo documento de ID 7283603, que
demonstra que sua renda é de apenas R$ 954,00.Posto isto, tendo em vista que o requerente preenche os
requisitos previstos em lei,DEFIRO PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA.III ?Da Inversão do Ônus da
ProvaNo que concerne ao pedido de aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor com inversão do
ônus da prova, passo às considerações a seguir:Com efeito, a ação de indenização foi proposta em razão
de serviço prestado pelo sindicato, qual seja a assistência jurídica em ação trabalhista individual, ou seja,
atividade oferecida ao sindicalizado pela respectiva entidade de classe.Nesse passo, mostra-se
necessária a análise da natureza jurídica da relação estabelecida entre sindicato e sindicalizado,
precisamente no tocante aos serviços oferecidos pelo sindicato aos filiados e que, não necessariamente,
guardam exata pertinência com suas funções institucionais.Em relação a tais serviços, secundários
quando contrapostos aos objetivos precípuos da entidade, de acordo com precedentes do STJ, não se
pode excluir, desde logo, a incidência do Código de Defesa do Consumidor, sem que haja uma análise
episódica quanto a natureza de cada serviço prestado.Ou seja, em tese, pode ser aplicado o Código de
Defesa do Consumidor às relações estabelecidas entre sindicato e sindicalizado, a depender sempre da
natureza do serviço prestado, mormente naqueles secundários que não integram a função principal da
entidade de classe.Dessa forma o STJ tem afirmado, reiteradamente, que se aplica o CDC nas relações
entre associações e associados, a depender do serviço concretamente analisado,verbis:CIVIL E
PROCESSUAL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL CUMULADA
COM PEDIDO DE RESSARCIMENTO DE DESPESAS HOSPITALARES. ASSOCIAÇÃO. RELAÇÃO DE
CONSUMO RECONHECIDA. LIMITAÇÃO DE DIAS DE INTERNAÇÃO EM UTI. ABUSIVIDADE.
NULIDADE.[...]II. A relação de consumo caracteriza-se pelo objeto contratado, no caso a cobertura
médico-hospitalar, sendo desinfluente a natureza jurídica da entidade que presta os serviços, ainda que se
diga sem caráter lucrativo, mas que mantém plano de saúde remunerado.III. Recurso especial conhecido e
provido. Ação procedente.(REsp 469.911/SP, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA
TURMA, julgado em 12/02/2008, DJe 10/03/2008) RECURSO ESPECIAL. BENEFÍCIO ESTATUTÁRIO
DE ASSOCIAÇÃO DE AERONAUTAS. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. APLICAÇÃO.
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.I - Esta Corte em diversas oportunidades, já se manifestou no sentido de
admitir a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às relações entreassociados e associações
securitárias.[...](REsp 697.087/RJ, Rel. Ministro CASTRO FILHO, TERCEIRA TURMA, julgado em
05/09/2006, DJ 23/10/2006, p. 304) Processual Civil. Civil. Recurso Especial. Competência do juízo. Foro
de eleição. Domicílio do devedor. Execução. Contrato de compra e venda de imóvel e financiamento. SFH.
Aplicação do Código de Defesa do Consumidor. Empréstimo concedido por associação a associado.[...]-
Há relação de consumo entre o agente financeiro do SFH, que concede empréstimo para aquisição de
casa própria, e o mutuário.- Ao operar como os demais agentes de concessão de empréstimo do SFH, a
associação age na posição de fornecedora de serviços aos seus associados, então caracterizados como
consumidores.- Recurso Especial não conhecido.(REsp 436.815/DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI,
TERCEIRA TURMA, julgado em 17/09/2002, DJ 28/10/2002, p. 313) No caso dos autos, eventualmente, o
serviço é de assistência jurídica, e, por isso, segundo firme jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça,
não incidem as normas protetivas do consumidor.Neste sentido: RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

INAPLICABILIDADE. LEGITIMIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO. RECONHECIMENTO.1. As normas


protetivas dos direitos do consumidor não se prestam a regular as relações derivadas de contrato de
prestação de serviços de advocacia, regidas por legislação própria. Precedentes.2. O contrato foi firmado
por pessoa maior e capaz, estando os honorários advocatícios estabelecidos dentro de parâmetros
razoáveis, tudo a indicar a validade do negócio jurídico.3. Recurso especial conhecido e provido.(REsp
914.105/GO, Rel. Ministro FERNANDO GONÇALVES, QUARTA TURMA, julgado em 09/09/2008, DJe
22/09/2008) DIREITO PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. AGRAVO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
ADVOCATÍCIOS. CDC. INAPLICABILIDADE.- O CDC não incide nos contratos de prestação de serviços
advocatícios.- Agravo não provido.(AgRg no Ag 1380692/SC, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI,
TERCEIRA TURMA, julgado em 24/05/2011, DJe 30/05/2011) Ante o exposto,INDEFIROo pedido de
inversão do ônus da prova por inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor no presente
caso.DESIGNO audiência de conciliação ou mediação prevista no artigo 334 do CPC/2015 para o
dia02/04/2019,às11:00hs.INTIME-SE o(a) requerente por meio de seu procurador (art. 334, §3º, CPC),
devendo fazer-se presente obrigatoriamente acompanhado(a) do advogado ou Defensor legalmente
constituído (artigo 334, §9º, do CPC/2015).CITE-SE e INTIME-SE o(a) requerido(a) para comparecer na
audiência designada, acompanhado(a) obrigatoriamente de advogado particular ou de Defensor Público,
advertindo-o(a) que, a partir dessa data, começará a escoar o prazo de 15 (quinze) dias para
apresentação de contestação. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da
matéria fática apresentada na petição inicial, nos termos do art. 344 do CPC/2015.Ficam as partes
advertidas que o não comparecimento injustificado à audiência é considerado ato atentatório à dignidade
da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do
valor da causa (artigo 334, §8º, CPC/2015).Havendo contestação, intime-se a parte requerente para, no
prazo de 15 (quinze) dias úteis, manifestar-se em réplica.Sendo formulada reconvenção na contestação ou
no seu prazo, deverá a parte requerente apresentar resposta à reconvenção.Após, certifique-se e voltem-
me os autos conclusos.A secretaria deste Juízo deve observar que a requerida deve ser citada com pelo
menos 20 (vinte) dias de antecedência.Intimem-se as partes.SE NECESSÁRIO, SERVIRÁ CÓPIA
DESTE(A) DESPACHO/DECISÃO COMO MANDADO/CARTA DE CITAÇÃO conforme autorizado pelo
PROVIMENTO CJ/CI 003/2009, devendo o Sr. Diretor Observar o disposto em seus nos artigos 3º e
4º.BELÉM/PA, 7 de dezembro de 2018 . Daniel Ribeiro Dacier LobatoJuiz de Direito respondendo pela 4ª
Vara Cível e Empresarial da Capital109
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00034685420098140301
PROCESSO ANTIGO: 200910079753 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ
CARLOS DE LIMA JUNIOR Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERIDO:BANCO DO
BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO)
REQUERENTE:ESPOLIO ALBY CORREA DE MIRANDA Representante(s): ARMANDO BATISTA DE
MIRANDA (REPRESENTANTE/NOTICIANTE) MARIA DE NAZARE BATISTA DE MIRANDA
(REPRESENTANTE/NOTICIANTE) OAB 14245-A - THAISA CRISTINA CANTONI MANHAS
(ADVOGADO) ARMANDO BATISTA DE MIRANDA (REPRESENTANTE/NOTICIANTE) MARIA DE
NAZARE BATISTA DE MIRANDA (REPRESENTANTE/NOTICIANTE) OAB 14245-A - THAISA CRISTINA
CANTONI MANHAS (ADVOGADO) REQUERENTE:ZUILA FOIQUINOS RANIERI Representante(s): OAB
14245-A - THAISA CRISTINA CANTONI MANHAS (ADVOGADO) OAB 14245-A - THAISA CRISTINA
CANTONI MANHAS (ADVOGADO) REQUERENTE:ESPOLIO ALVARO AUGUSTO MOUSSALEM
PANTOJA PIMENTEL Representante(s): EUNICE ALVES PANTOJA PIMENTEL (REP LEGAL) OAB
14245-A - THAISA CRISTINA CANTONI MANHAS (ADVOGADO) EUNICE ALVES PANTOJA PIMENTEL
(REP LEGAL) OAB 14245-A - THAISA CRISTINA CANTONI MANHAS (ADVOGADO)
REQUERENTE:PAULO ROBERTO COSTA DA PAIXAO Representante(s): OAB 36.635 - NEWTON
LEOPOLDO DA CAMARA NETO (ADVOGADO) OAB 73904 - ISRAEL ROCKENBACK (ADVOGADO)
REQUERENTE:FLAVIO NEVES LIMA Representante(s): OAB 14245-A - THAISA CRISTINA CANTONI
MANHAS (ADVOGADO) REQUERENTE:JOAQUINA GALEAO PEREIRA LIMA Representante(s): OAB
14245-A - THAISA CRISTINA CANTONI MANHAS (ADVOGADO) OAB 14245-A - THAISA CRISTINA
CANTONI MANHAS (ADVOGADO) REQUERENTE:EDUARDO NEVES LIMA Representante(s): OAB
14245-A - THAISA CRISTINA CANTONI MANHAS (ADVOGADO) OAB 14245-A - THAISA CRISTINA
CANTONI MANHAS (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO De ordem do MM Juiz de Direito da 5.ª Vara
Cível em Empresarial de Belém-PA e com fulcro no art. 1.º " § 2º, do Provimento 006/2006-CJRMB, tendo
em vista a APELAÇÃO de fls..., interposta por BANCO DO BRASIL S/A.. Fica(m) o(s) advogado(s) do(s)
REQUERENTE, ESPÓLIO DE ALBY CORREA DE MIRANDA, intimado(s) para apresentar contrarrazões,
no prazo de 15 (quinze) dias. Belém-PA, 12 de fevereiro de 2019. Eu, __________, Luiz Carlos de Lima
Junior, Analista Judiciário da 5ª Vara Cível, o digitei e subscrevi. PUBLICADO EM ____/____/____
PROCESSO: 00057413420178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIANE DA COSTA FERREIRA Ação: Reintegração
/ Manutenção de Posse em: 12/03/2019 REQUERENTE:ISMAEL GALVAO MARTINS Representante(s):
OAB 12793 - FLAVIO JOSINO DA COSTA JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:OCUPANTES DO
IMOVEL INTERESSADO:SHIRLEY CRISTINA DE LIMA PALHETA Representante(s): OAB 11111 -
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) REQUERIDO:ANSELMO LOBATO DA
SILVA LIMA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) . ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso XXIV, do
Provimento 006/2006-CJRMB, haja vista a não-devolução dos autos no prazo legal, ficam intimados(a)
os(a) advogados(a), FLAVIO JOSINO DA COSTA JUNIOR, OAB/PA 12.793 e MOACIR SOARES DE
AZEVEDO, OAB/PA 5.951, a restituírem os autos do processo nº 0005741-34.2017.8.14.0301, no prazo
de 03 (três) dias, sendo que, no caso de não-atendimento, tal conduta será levada ao conhecimento do
MMº. Juiz. Belém-PA, 12 de março de 2019. Diane da Costa Ferreira Diretora de Secretaria da 5ª Vara
Cível e Empresarial de Belém PUBLICADO EM _____/____/____ PROCESSO: 00073299420118140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D
ANUNCIACAO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:JOANA CARNEIRO BRABO DEMES
Representante(s): OAB 11745 - FRANCIMARA DE AQUINO UENO (ADVOGADO) OAB 9137 -
CHRISTIAN JACSON KERBER BOMM (ADVOGADO) REU:SIMONE MARCIA DE ARAUJO CORREA
Representante(s): OAB 5178 - BENEDITO CORDEIRO NEVES (ADVOGADO) OAB 14120 - RENEIDA
KELLY SERRA DO ROSARIO (ADVOGADO) . Vistos etc.... ANTONIO DE ALMEDIA DEMES e sua
esposa JOANA CARNEIRO BRABO DEMES, qualificada nos autos em epígrafe, por meio de procurador
devidamente habilitada, ajuizou a presente AÇÃO ORDINÁRIA DE RESCISAO DE CONTRATO C/C
REINTEGRAÇÃO DE POSSE, em desfavor de SIMONE MARCIA DE ARAUJO CORREA, já identificado.
Alega, em síntese, que celebrou um contrato particular de promessa de compra e venda no dia
05/04/2010, referente ao imóvel localizado na Rua dos Mundurucus, n. 210, pelo preço certo e total de R$
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

250.000,00, que deveriam ser pagos com uma entrada de R$ 70.000,00 e nove parcelas mensais iguais e
sucessivas de R$ 20.000,00. Relata que dos valores acordados, foi pago apenas parcialmente o sinal, eis
que lhe fora entregue a quantia de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e dois cheques de R$ 10.000,00
(dez mil reais), os quais foram devolvidos por falta de provisão de fundos e oposição de pagamento.
Sustenta que nos termos contratuais a quitação dos cheques se dá de forma prosolvendo, e que o
inadimplemento de quaisquer das parcelas implicaria em multa de 10% e juros moratórios de 2%, além de
perdimento das quantias já pagas. Afirma que foi encaminhada notificação extrajudicial a ré na data de
16/12/2010 e que o contrato de compra e venda foi celebrado sob a condição de irrevogabilidade e
irretratabilidade, com a ressalva do não pagamento integral. Ao final, requer a título de tutela urgência a
reintegração de posse do imóvel objeto do contrato e a expedição de oficio ao Cartório de Registro de
Imóvel do 1º Oficio para fins de registrar na matricula do bem a existência da presente ação, e, no mérito,
que seja julgada procedente a presente ação para declarar a rescisão do contrato de promessa de venda
e compra e consequente transferência do registro imobiliário, declarando ainda a inexistência de debito
dos autores para com a ré. Instruiu a inicial com o documento de fls. 14 usque 25. Reservou-se o
magistrado a analise do pedido liminar após a contestação. As fls. 42 foi determinada a citação por edital
da ré, diante da certidão do meirinho de fls. 38 e requerimento do autor as fls. 40/41. Às fls. 110, foi
deferido a liminar para determinar a reintegração dos autores no imóvel, bem como realizado o bloqueio
administrativo do imóvel junto ao Cartório de Registro. As fls. 105, SIMONE MARCIA DE ARAUJO
CORREA veio aos autos onde pugna pela nulidade de citação, e no mérito, aduz que está sendo
esbulhada da posse de seu imóvel, o qual pagou o valor acordado, e que não existe clausula de
arrependimento ou de reserva de domínio no presente contrato. Sustenta que a certidão do oficial de
justiça que encontrou o imóvel desabitado é irreal, uma vez que existe a empresa da requerida no local,
onde trabalham sete pessoas, além de mobiliário materiais de produção e produtos prontos. Ao final,
requer a revogação da ordem liminar de reintegração de posse e a nulidade de citação da ré. Juntou
documentos de fls. 113/205. As fls. 206, a ré informa que a petição protocolada não é contestação, já que
não teve qualquer acesso aos autos, requerendo a devolução do prazo de defesa. Às fls. 207, a juíza a
época na titularidade tornou sem efeito a certidão de fls. 38, bem como a citação editalícia deferida as fls.
42 e a liminar de reintegração concedida as fls. 100, determinando a citação da ré, tendo sido interposto
agravo de instrumento pelo autor (fls. 219/234) Juntado aos autos mandado de imissão (fls. 210) e auto de
imissão de posse (fls. 212) O efeito suspensivo do agravo de instrumento foi indeferido (fls. 238/240) A ré
apresentou contestação as fls. 245/258, onde aduz que locou o imóvel objeto da lide desde 2007 e a
requerente resolveu vender o imóvel a ré, pelo valor de R$ 250.000,00 sendo realizado dois contratos, um
de R$ 100.000,00 (cem mil) referente ao terreno, o qual estava registrado em cartório, restando apenas
realizar a averbação das benfeitorias, para pagamento do valor restante, mediante financiamento. Que
pagou o valor do terreno e realizaram a transferência do imóvel. Que descobriu débitos referentes a
IPTU"S, assumindo-os, embora a responsabilidade contratual fosse dos autores. Relata que estava
providencia a documentação para averbação das benfeitorias, tendo os nesse interim, os autores dito que
não queriam mais continuar com a compra e venda pelo preço ajustado, eis que com as intervenções do
poder público na Avenida Bernardo Sayao o imóvel havia se valorizado. Que os autores então pediram
para que o vizinho não assinasse a declaração de autorização das aberturas existentes no pavimento
superior do imóvel com afastamento inferior a 1,50m, o que paralisou o processo administrativo. Aduz que
pensava que o imóvel estava regularizado para obter o financiamento, o qual seria utilizado para quitar a
compra e venda, não tendo recursos para pagar os cheques. Não houve questionamento quanto ao
contrato de R§100.000,00. Ao final, requereu a improcedência do pedido de rescisão do contrato com a
reintegração de posse. propôs o pagamento do valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). Caso
se julgue o desfazimento do negócio, requer a devolução do valor de R$ 100.000,00, descontados os
alugueres de R$ 1000,00 (mil reais) desde abril de 2010, bem como pague os gastos com reforma, IPTU,
legalização do imóvel junto a cartório, engenheiros, arquitetos no montante de R$ 50.000,00, mais danos
morais pelos constrangimentos sofridos, com a quebra do cadeado do portão, tortura psicológicas no valor
de R$ 100.000,00. Juntou os documentos de fls. 258/307. A ré apresentou reconvenção as fls. 308/324.
Juntou documentos de fls. 326/369. O autor reconvindo apresentou contestação as fls. 370/393. As fls.
413/414, os autores informam a existência de penhora sobre os imóveis, requerendo a expedição de oficio
para o Cartório de Imóveis para fins de averbar a existência da presente ação, tendo o pedido sido
indeferido as fls. 426. Embargos declaratórios interposto as fls. 932/435, os quais foram acolhidas as fls.
436/437 para fins de designar nova audiência de instrução e julgamento, bem como deferido aos autores a
reintegração de posse do imóvel, tendo a requerida interposto agravo de instrumento as fls. 446/494. As
fls. 495/506 pedidos de reconsideração da decisão de fls. 436/437, bem como que o meirinho fosse ao
imóvel certificar a ocupação e a condenação dos requerentes por litigância de má-fé. Audiência de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

instrução e julgamento as fls. 546/548, onde foi extinto o processo sem julgamento da lide em relação a
ANTONIO DE ALMEIDA DEMES. Memoriais finais da autora as fls. 550/557 e da reconvenção as fls.
558/565 e enquanto a ré apresentou memoriais as fls. 566/585. Instado a se manifestarem sobre as
provas que pretendiam produzir, a parte autora requereu perícia contábil e o Banco o julgamento
antecipado da lide. Em seguida, vieram os autos conclusos. Decido. DA RESCISAO E CANCELAMENTO
DO REGISTRO DE TRANSFERENCIA Tratam-se de pedido de rescisão referente a compra e venda de
um imóvel localizado na Rua dos Mundurucus. Inicialmente, compulsando os autos verifico que foi
realizado um contrato de compra e venda referente apenas ao terreno (fls. 156/157) pelo valor certo de R$
100.000,00, na qual se deu plena quitação do valor, realizado em 05.04.2010 e assinado por todas as
partes envolvidas no caso sub judice. E que desse contrato foi extraída a escritura pública de compra e
venda de fls. 161/162, a qual foi registrada na matrícula do imóvel (R-6/18446-Em 23/08/2010) conforme
demonstrado as fls. 170, passando a propriedade do bem para o nome da requerida. Na mesma data
(05.04.2010) também foi confeccionado o contrato de fls. 13/19, na qual o valor da venda fora de R$
250.000,00 (cento e cinquenta mil), sendo a entrada de R$ 70.000,00 e o restante em 09 parcelas
representadas cada um por um cheque no valor de R$ 20.000,00. Elucidando o motivo da existência dos
dois contratos a respeito do mesmo bem, a própria requerida confirma em sua peça de defesa, que o
negócio foi assim convencionado em virtude de constar no Cartório de Registro de Imóveis apenas a
matricula do terreno, sem qualquer averbação da benfeitoria. Cabe ressaltar que o fato de ter assinado a
escritura pública de compra e venda e tê-la levado a registro na matrícula do imóvel não impede o
comprador de pleitear ao Poder Judiciário, posteriormente, a resolução do contrato de promessa de
compra e venda, no caso de inadimplemento contratual do vendedor. Nesse sentido, colaciono julgado:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL SEGUIDA DE
ESCRITURAÇÃO E REGISTRO. RESCISÃO CONTRATUAL POR CULPA DO VENDEDOR. ALEGAÇÃO
DE IMPOSSIBILIDADE DE RESOLUÇÃO DA AVENÇA POR CAUSA DA CELEBRAÇÃO POSTERIOR DA
ESCRITURA E DO RESPECTIVO REGISTRO. REJEIÇÃO. INADIMPLEMENTO CONTRATUAL DA
REQUERIDA. DEVOLUÇÃO INTEGRAL DOS VALORES PAGOS. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA.
REDISTRIBUIÇÃO. 1. O fato de ter assinado a escritura pública de compra e venda e tê-la levado a
registro na matrícula do imóvel não impede o comprador de pleitear ao Poder Judiciário, posteriormente, a
resolução do contrato de promessa de compra e venda, no caso de inadimplemento contratual do
vendedor. Trata-se de demanda legitimamente fundada na cláusula geral da exceção do contrato não
cumprido (art. 476, do CC), porque a parte ré não pode exigir que o autor permaneça vinculado ao ajuste,
pagando as prestações do financiamento, se não cumpriu com suas obrigações contratuais. (...). (TJ-DF -
APC: 20140110803087, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, Data de Julgamento: 17/06/2015, 4ª
Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 01/07/2015. Pág.: 166) Pois bem. De Entrada,
ressalto que inexiste nos autos qualquer prova referentes aos pagamentos efetuados pela requerida, vez
que não foram juntados recibos ou comprovantes de pagamento, muito menos foi produzida prova
testemunhal para corroborar a sua versão de pagamento de R$ 100.000,00, o que a meu ver, bastaria
simples extrato bancário para corroborar tal versão. Por seu turno, o autor confirmara apenas o pagamento
de R$ 50.000,00 (cinquenta mil) em dinheiro como sinal, cabendo a parte ré a prova de fato modificativo,
extintivo ou impeditivo do direito do direito da parte requerente, o que não ocorreu conforme já citado
alhures, não se desincumbindo, portanto, do ônus da prova que lhe competia, nos termos do art. 373,
inciso II, do CPC. Ademais, a própria requerida confirma que deixou de adimplir o contrato, argumentando
que isso ocorrera por dificuldades financeiras e entraves na obtenção de financiamento decorrente de
suposta conduta praticada pela parte autora que induzira o vizinho a não assinar declaração de
autorização das aberturas existentes no pavimento superior. Embora tais fatos também não restaram
comprovados nos autos e, ainda que assim não fosse, estes não teriam o condão de impossibilitar ou
impedir a rescisão. A mingua da escassez probatória, cabe ressaltar também que não havia qualquer
clausula contratual que estabelecesse que parte do debito seria quitado mediante financiamento bancário,
ao contrário, pactuou-se o pagamento de parcelas mediante a compensação de cheques, os quais não
foram solvidos. Desta forma, o pedido de resolução do contrato tem amparo no artigo 475 do CC: Art. 475.
A parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato, se não preferir exigir-lhe o
cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos. Assim, diante da
ausência de comprovação de que quitação do débito, forçoso reconhecer a procedência do pedido de
rescisão, pois pensar de forma diversa seria beneficiar o inadimplente, em detrimento daquele que cumpre
com sua parte no pactuado. Quem assume obrigação contratual tem de honrar a palavra empenhada e se
conduzir pelo modo a que se comprometeu. Nessa senda, tem-se que rescindido o contrato, haverá o
inevitável cancelamento do registro imobiliário de transferência, para que se retorne ao status quo antes.
Nesse sentido, colaciono julgado: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE
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IMÓVEL SEGUIDA DE ESCRITURAÇÃO E REGISTRO. RESCISÃO CONTRATUAL POR CULPA DO


VENDEDOR. ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE DE RESOLUÇÃO DA AVENÇA POR CAUSA DA
CELEBRAÇÃO POSTERIOR DA ESCRITURA E DO RESPECTIVO REGISTRO. REJEIÇÃO.
INADIMPLEMENTO CONTRATUAL DA REQUERIDA. DEVOLUÇÃO INTEGRAL DOS VALORES
PAGOS. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. REDISTRIBUIÇÃO. 1. O fato de ter assinado a escritura pública de
compra e venda e tê-la levado a registro na matrícula do imóvel não impede o comprador de pleitear ao
Poder Judiciário, posteriormente, a resolução do contrato de promessa de compra e venda, no caso de
inadimplemento contratual do vendedor. Trata-se de demanda legitimamente fundada na cláusula geral da
exceção do contrato não cumprido (art. 476, do CC), porque a parte ré não pode exigir que o autor
permaneça vinculado ao ajuste, pagando as prestações do financiamento, se não cumpriu com suas
obrigações contratuais. (...) (TJ-DF - APC: 20140110803087, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS,
Data de Julgamento: 17/06/2015, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 01/07/2015 .
Pág.: 166) "COMPRA E VENDA DE IMÓVEL - Rescisão de contrato e anulação da escritura de compra e
venda - Ausência de comprovação de que os réus não efetuaram o pagamento conforme consta na
escritura de compra e venda - Alegação de que o pagamento foi efetuado por meio de cheque devolvido
por insuficiência de fundos - Não comprovação - Autores que não trouxeram referido título de crédito aos
autos - Alegação de que a dívida foi renegociada por meio de cheque e, posteriormente, nota promissória -
Descabimento - Títulos emitidos por terceiro - Hipótese em que não se verifica a nulidade da escritura ou a
inadimplência dos réus - Recurso desprovido. (TJ-SP - APL: 9192233902008826 SP 9192233-
90.2008.8.26.0000, Relator: Rui Cascaldi, Data de Julgamento: 26/04/2011, 1ª Câmara de Direito Privado,
Data de Publicação: 24/05/2011) No que se refere a cláusula de irretratabilidade e irrevogabilidade na
promessa de compra e venda de imóvel, esta impede a rescisão por arrependimento de uma das partes, a
qual somente será admitida por descumprimento de cláusulas contratuais, o que é a hipótese dos autos.
Ademais, vale salientar que a cláusula quinta do contrato que prevê o seu caráter irretratável e irrevogável
(fls. 17), consta a ressalva em caso de não pagamento integral do instrumento, sendo, portanto, cabível o
pedido de reintegração na posse do bem por conta da resolução do contrato de promessa de compra e
venda por inadimplemento da parte requerida. Colaciono julgado: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE
RESCISÃO CONTRATUAL C/C RESTITUIÇÃO E REPARAÇÃO DE DANOS. CONTRATO DE
PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. CELEBRAÇÃO ENTRE PARTICULARES.
CLÁUSULA DE IRREVOGABILIDADE E IRRETRATABILIDADE. INADIMPLEMENTO CONTRATUAL DO
PROMITENTE-VENDEDOR. PROVA. VÍCIOS CONSTRUTIVOS. VERIFICAÇÃO. DESISTÊNCIA DO
PROMISSÁRIO-COMPRADOR. RESCISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO DA
INTEGRALIDADE DO SINAL. CABIMENTO. DANO MORAL. INOCORRÊNCIA. DANO MATERIAL.
AUSÊNCIA DE PROVA. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. RECURSOS CONHECIDOS, PRINCIPAL
NÃO PROVIDO E ADESIVO PROVIDO EM PARTE. I- A cláusula de renúncia à faculdade de
arrependimento, com expressa previsão de irrevogabilidade e irretratabilidade da avença, não impede a
rescisão contratual por inadimplemento de quaisquer das partes. II- Comprovados os vícios construtivos
no imóvel, possível a desistência da compra e venda pelo promissário-comprador, por culpa do
promitente-vendedor, devendo ser devolvido o sinal na integralidade, sob pena de enriquecimento sem
causa. III- Mero descumprimento contratual, decorrente da finalização do imóvel com vícios construtivos,
não enseja, em regra, dano moral. IV- O prejuízo material não comprovado nos autos não pode ser
indenizado, eis que o dano hipotético não justifica a reparação. V- Recursos conhecidos, principal não
provido e adesivo provido em parte. (TJ-MG - AC: 10525130163740001 MG, Relator: Vicente de Oliveira
Silva, Data de Julgamento: 13/11/2018, Data de Publicação: 23/11/2018) DA DECLARAÇÃO DE
INEXISTENCIA DE DEBITO REFERENTE AO SINAL DE R$ 50.000,00 NOS TERMOS DA CLAUSULA
SEXTA DO CONTRATO. Consigna-se que do contrato celebrado com a ré consta da cláusula 5.ª que em
casos de arrependimento o sinal será retido, de acordo com o disposto nos artigos 417 a 420 do Código
Civil. clausula sexta: Os direitos sobre o bem imóvel é neste ato transmitido pelos promitentes vendedores
e promitente compradora, o qual exercerá em nome dos promitentes vendedores até que se integralize o
preço total da presente promessa de venda e compra em caso de desistência da venda por parte dos
promitentes vendedores, a compradora receberá a importância dada como sinal mais os cheques pagos
em dobro, conforme preceitua o art. 1094 do CCB, e em caso de desistência do promitente comprador,
perderá a importância dada como sinal de pagamento e demais cheques pagos em favor do promitente
vendedores. Trata-se de cláusula penal perfeitamente lícita, nos termos do art. 418 do CC, destinada à
prefixação dos prejuízos decorrentes da rescisão do contrato, na medida em que o veículo ficou
assegurado para a compradora durante aquele período e não pôde ser vendido a nenhum outro
comprador. JUDITH MARTINS-COSTA leciona a respeito do sinal que: (...) "na práxis contratual é comum
a dação de um sinal normalmente, mas não exclusivamente, uma quantia pecuniária que um contraente
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entrega ao outro no momento da celebração do contrato. As arras constituem este sinal (signum),
constituído por dinheiro ou bens móveis, fungíveis ou infungíveis, entregue por uma parte à outra quando
celebram negócio, estando predispostas a uma dupla finalidade: (a) sinalizar a conclusão do contrato
("arras confirmatórias"), importando em início de pagamento e atuando, em caso de descumprimento,
como cláusula resolutória e de liquidação antecipada de perdas e danos; ou (b) permitir às partes a lícita
desistência do negócio concluído ("arras penitenciais"). Trata-se, pois, de pacto acessório, a ser acordado
no momento da celebração do negócio principal, podendo estar presente em contratos preliminares ou
definitivos. O bem entregue como sinal não tem valor predeterminado, embora não possa consistir na
integralidade do pagamento, pois, deste modo, haveria desde então o cumprimento integral do negócio."
(Comentários ao Novo Código Civil Do inadimplemento das obrigações, Coord. Sálvio de Figueiredo
Teixeira, págs. 730/731, Forense, 2009) Ora, quando da estipulação da forma de pagamento, o
instrumento na cláusula segunda, não se refere em qualquer momento ao termo "entrada", mas sim à
"sinal", conforme demonstrado anteriormente, no quantum de R$ 70.000,00 (setenta mil reais). Embora,
reste comprovado nos autos o pagamento apenas de R$ 50.000,00, não havendo dúvida de que este se
dera como arras confirmatórias, conforme previsão contratual. Nesse sentido, colaciono julgados:
APELAÇÃO CÍVEL. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. PAGAMENTO DE SINAL.
CONVENÇÃO DE ARRAS CONFIRMATÓRIAS. DESISTÊNCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO. PEDIDO
FORMULADO PELOS COMPRADORES. CULPA DOS ADQUIRENTES. PERDA DO SINAL. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. 1. As arras confirmatórias e dadas como sinal, constituem a importância, em
dinheiro ou outro bem móvel, dada por um dos contratantes ao outro, por ocasião da celebração do
negócio jurídico, a fim de torná-lo obrigatório, garantindo o cumprimento da obrigação assumida (arras
confirmatórias); ou de prefixar perdas e danos, no caso de desistência, assegurando, para cada
contraente, o direito de arrependimento (arras penitenciais). 2. Se o promitente-comprador deu causa à
resolução do contrato, é legítima a retenção das arras pela promitente-vendedora, quando expressamente
pactuado pelas partes. 3. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (TJ-DF 20160410111564 DF 0010904-
42.2016.8.07.0004, Relator: LUÍS GUSTAVO B. DE OLIVEIRA, Data de Julgamento: 13/12/2017, 4ª
TURMA CÍVEL, Data de Publicação: Publicado no DJE: 22/01/2018 . Pág.: 731/739) APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO ORDINÁRIA DE RESCISÃO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO
DE POSSE E PERDAS E DANOS. PAGAMENTO DO SINAL. INADIMPLEMENTO PELO
APELANTE/COMPRADOR. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL. SENTENÇA DE RESCISÃO. PERDAS E
DANOS FIXADAS EM ALUGUEL MENSAL DO IMÓVEL ATÉ A EFETIVA DESOCUPAÇÃO. RETORNO
DAS PARTES AO STATUS QUO ANTE. A avença firmada entre os litigantes tinha por objeto a parte
inferior do imóvel descrito na inicial, com pagamento de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de sinal e R$
30.000,00 (trinta mil reais) com vencimento posterior e que não foi adimplido pelo recorrente. Ante o
inadimplemento do apelante, imperioso o retorno das partes ao status quo ante. Assim, acertada a decisão
singular em determinar a rescisão do contrato; a reintegração do apelado na posse do bem e a
condenação do apelante em perdas e danos. RECURSO NÃO PROVIDO. (TJ-BA - APL:
05006171620138050103, Relator: José Olegário Monção Caldas, Quarta Câmara Cível, Data de
Publicação: 26/06/2018) IREITO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. IMÓVEL. PROMESSA DE COMPRA E
VENDA. INADIMPLÊNCIA DA PROMITENTE COMPRADORA. RESCISÃO E RETENÇÃO DOS
VALORES PAGOS. PERDA QUE ATINGE SOMENTE O SINAL, NÃO INCLUINDO A SEGUNDA
PARCELA QUE TEM NATUREZA DE PRESTAÇÃO INICIAL. ARBITRAMENTO DE ALUGUERES. NÃO
CABIMENTO. O SINAL RETIDO JÁ PRECIFICA, PREVIAMENTE, AS PERDAS E DANOS, SENDO
INDEVIDA A RETENÇÃO DE QUALQUER OUTRO VALOR. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda a 4ª Câmara Direito Privado do Tribunal de
Justiça do Estado do Ceará, unanimemente, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do
voto do Relator, que passa a integrar este acórdão. Fortaleza, 27 de março de 2018 DURVAL AIRES
FILHO Presidente do Órgão Julgador DESEMBARGADOR DURVAL AIRES FILHO Relator
PROCURADOR DE JUSTIÇA (TJ-CE 04659064120118060001 CE 0465906-41.2011.8.06.0001, Relator:
DURVAL AIRES FILHO, Data de Julgamento: 27/03/2018, 4ª Câmara Direito Privado, Data de Publicação:
27/03/2018) RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO PARTICULAR COM
PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E PERDAS
E DANOS. INADIMPLÊNCIA DO COMPRADOR QUE ENSEJA A RESCISÃO CONTRATUAL, COM A
PERDA, EM FAVOR DO AUTOR, DO VALOR PAGO A TÍTULO DE ARRAS, CONSOANTE PREVISÃO
EM INSTRUMENTO PARTICULAR LIVREMENTE FIRMADO ENTRE AS PARTES. NÃO COMPROVADA
A SUPOSTA POSSE DE TERCEIRO NO IMÓVEL OBJETO DO CONTRATO. RÉU QUE ALTERA A
VERDADE DOS FATOS PARA EXIMIR-SE DA INADIMPLÊNCIA. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ EVIDENCIADA,
CONFORME ART. 80,II, DO CPC. PENALIDADE FIXADA EM 5% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA
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CAUSA. RECURSO DESPROVIDO. (TJ-RS - Recurso Cível: 71007611627 RS, Relator: Mara Lúcia
Coccaro Martins Facchini, Data de Julgamento: 24/04/2018, Primeira Turma Recursal Cível, Data de
Publicação: Diário da Justiça do dia 27/04/2018) CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PROMESSA DE
COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL. PEDIDO DE
RECONHECIMENTO DE LEGALIDADE DE CLÁUSULA EM APELAÇÃO SEM QUE A QUESTÃO TENHA
SIDO APRESENTADA EM RECONVENÇÃO. POSSIBILIDADE. QUESTÃO DEDUZIDA COM MESMO
EFEITO PRÁTICO EM CONTESTAÇÃO. INEXECUÇÃO DO CONTRATO. CONFUSÃO ENTRE ARRAS E
CLÁUSULA PENAL. AFASTAMENTO DAS ARRAS. CLÁUSULA PENAL. BASE DE CÁLCULO. MULTA
CONTRATUAL. NECESSIDADE DE MAJORAÇÃO DO PERCENTUAL A SER RETIDO PELO
PROMITENTE VENDEDOR. I - (...) II - Pactuada a venda de imóvel com o pagamento de arras
confirmatórias como sinal - que têm a função apenas de assegurar o negócio jurídico -, com o seu
desfazimento, a restituição das arras é de rigor, sob pena de se criar vantagem exagerada em favor do
vendedor. III (...). Recurso especial parcialmente provido (STJ - REsp: 907856 DF 2006/0263272-1,
Relator: Ministro SIDNEI BENETI, Data de Julgamento: 19/06/2008, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de
Publicação: - DJe 01/07/2008) Assim, declaro a perda da importância dada como sinal (cinquenta mil
reais) a título de sinal em favor da parte autora. DA RECONVENÇÃO Caracterizado o descumprimento
contratual por parte do promitente comprador, ora reconvinte, viável a exceção do contrato não cumprido,
nos termos do art. 475 do CC, procedendo o pedido de rescisão e consequente retomada do imóvel pela
parte autora, promitente vendedora. Ocorre que a posse da requerida-reconvinte decorrente de contrato
de promessa de compra e venda era de boa-fé até a notificação extrajudicial que a constituiu em mora
para fins de rompimento contratual de fls. 21, recebida em 06 de dezembro de 2010, momento a partir da
qual passou a ser possuidora de má-fé. Nesse sentido, transcrevo julgado: Ação de rescisão de contrato
cumulada com reintegração de posse - Cerceamento de defesa afastado - Alegação de usucapião
afastada, vez que a apelante jamais exerceu posse com ânimo de dona - Devida a indenização pelas
construções e benfeitorias promovida de boa-fé, ou seja, até a data notificação - Compensação pela
fruição, arbitrada em 0,5% sobre o valor do imóvel, incidente da imissão na posse até a efetiva
desocupação, com limitação ao crédito da apelante - Sucumbência recíproca - Recurso parcialmente
provido. (TJ-SP 00003996820138260553 SP 0000399-68.2013.8.26.0553, Relator: J.B. Paula Lima, Data
de Julgamento: 13/03/2018, 10ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 19/03/2018) Nesta
esteira, considerando que o orçamento de fls. 349, acompanhado dos recibos de compra de materiais de
construção de fls. 351/355 e recibo de mão de obra de fls. 356, se referem a obras uteis e necessárias e
anteriores ao período de notificação, devem ser indenizáveis, nos termos do art. 1219 do CC. Transcrevo:
Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem
como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da
coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. Seguindo a
mesma linha de pensamento, no que se refere ao IPTU, este, a meu ver, é de responsabilidade também
da parte requerente-reconvinda, já que quando foi efetuado o parcelamento (outubro de 2010), a requerida
era ainda possuidora de boa-fé, devendo, portanto, ser respeitado o contrato entabulado que prevê na
clausula quarta (fls. 17), que os débitos do IPTU anteriores a pactuação eram de responsabilidade dos
promitentes vendedores. No que se refere as despesas de cartório e impostos decorrentes do contrato,
por serem inerentes ao próprio negócio entabulado e tendo a reconvinte dado causa ao desfazimento, não
há que se falar em restituição de tais valores. Quanto ao dano moral, não há comprovação. Sabe-se que o
simples descumprimento contratual não gera esse tipo de dano, fazendo-se necessária então a prova de
que o episódio ultrapassou o mero dissabor, atingindo direito de personalidade da requerida. Ademais, os
artigos 186 e 927 do Código Civil determinam que tem responsabilidade civil de indenizar àquele que
sofreu dano moral e material, quem praticou a conduta antijurídica e causou diretamente o prejuízo, sendo
inaplicável o CDC ao presente caso, pois pautado em contrato de promessa de compra e venda de imóvel
entre particulares. Para a configuração da obrigação de indenizar por ato ilícito, sob a ótica da
responsabilidade subjetiva, exige-se, no dizer de Caio Mário da Silva Pereira, a presença de três
elementos indispensáveis: "a) em primeiro lugar, a verificação de uma conduta antijurídica, que abrange
comportamento contrário a direito, por comissão ou por omissão, sem necessidade de indagar se houve
ou não o propósito de malfazer; b) em segundo lugar, a existência de um dano, tomada a expressão no
sentido de lesão a um bem jurídico, seja este de ordem material ou imaterial, de natureza patrimonial ou
não patrimonial; c) e em terceiro lugar, o estabelecimento de um nexo de causalidade entre um e outro, de
forma a precisar-se que o dano decorre da conduta antijurídica, ou, em termos negativos, que sem a
verificação do comportamento contrário a direito não teria havido o atentado ao bem jurídico." (in
"Instituições de Direito Civil", v. I, Introdução ao Direito Civil. Teoria Geral do Direito Civil, Rio de Janeiro:
Forense. 2004. p.661). Ainda sobre a matéria, ensina o citado civilista, em Responsabilidade civil, 5. ed.,
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Rio de Janeiro: Forense, 1994, p. 75: "Na etiologia da responsabilidade civil, como visto, são presentes
três elementos ditos essenciais na doutrina subjetivista, porque sem eles não se configura: a ofensa a uma
norma preexistente ou erro de conduta; um dano; e o nexo de causalidade entre uma e outro. Não basta
que o agente haja procedido contra direito, isto é, não se define a responsabilidade pelo fato de cometer
um 'erro de conduta'; não basta que a vítima sofra um 'dano', que é elemento objetivo do dever de
indenizar, pois se não houver prejuízo a conduta antijurídica não gera obrigação ressarcitória. É
necessário se estabeleça uma relação de causalidade entre a injuridicidade da ação e o mal causado, ou
na feliz expressão de Demogue, 'é preciso esteja certo que, sem este fato, o dano não teria acontecido.
Assim, não basta que uma pessoa tenha contravindo a certas regras; é preciso que sem esta
contravenção, o dano não ocorreria." Portanto, para o acolhimento dos pedidos indenizatórios formulados
na petição inicial, basta a prova do dano, da conduta antijurídica e do nexo causal entre os dois primeiros.
A prova desses elementos é ônus da parte que pede a indenização, segundo o disposto no art. 373 do
CPC. A Constituição Federal de 1988 previu o direito de ressarcimento por dano moral, em seu art. 5º, V e
X. E sobre o tema leciona a doutrina: "Para a caracterização do dano moral, é indispensável a ocorrência
de ofensa a algum dos direitos da personalidade do indivíduo. Esses direitos são aqueles inerentes à
pessoa humana e caracterizam-se por serem intransmissíveis, irrenunciáveis e não sofrerem limitação
voluntária, salvo restritas exceções legais (art. 11, CC/2002). A título de exemplificação, são direitos da
personalidade aqueles referentes à imagem, ao nome, à honra, à integridade física e psicológica.
Ademais, é indispensável que o ato apontado como ofensivo seja suficiente para, hipoteticamente,
adentrar na esfera jurídica do homem médio e causar-lhe prejuízo extrapatrimonial. De modo algum pode
o julgador ter como referência, para averiguação da ocorrência de dano moral, a pessoa extremamente
melindrosa ou aquela de constituição psíquica extremamente tolerante ou insensível. (Caio Mário da Silva
Pereira, Instituições de Direito Civil, vol II, 7ª ed. Forense, Rio de Janeiro, pág. 316). Conclui-se, pois, que
o dano moral é consequência direta de um comportamento reprovável que, ao se distanciar dos
pressupostos de razoabilidade que norteiam as relações humanas, é capaz de manchar o conceito social
da vítima perante a comunidade onde vive ou se encontra e ou de diminuir, de forma injustificada e
violenta, o juízo de valor que ela tem de si própria enquanto ser físico, emocional, racional e espiritual.
Ocorre que, no caso dos autos, os fatos apontados pela requerida dizem respeito tão somente a forma de
cumprimento de decisão judicial de reintegração objeto do processo em litigio, que embora possa causar
dissabor a requerida, não constitui motivo a meu ver de dano moral, mormente quando estamos diante da
hipótese de exercício do direito de ação dos requerentes e inexiste prova nos autos quanto a supostas
torturas psicológicas e ameaças sofridas. Por fim, no que se refere ao direito de retenção, não estando
mais a requerida-reconvinte na posse do imóvel, prejudicada a análise do referido pedido. DISPOSITIVO I)
Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na inicial para: a) declarar rescindido o
negócio jurídico de promessa de compra e venda existente entre as partes, consequentemente,
determinando o cancelamento da transferência do registro imobiliário R-6/18446 constante do livro 2-BI,
folhas 146, matricula 18446 do Cartório de Imóveis do 1º Oficio da Comarca de Belém; b) Declarar a perda
do sinal pago pela requerida em favor da parte autora. Em consequência julgo extinto o processo com
resolução do mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do CPC. Condeno ainda a parte requerida ao
pagamento de custas e honorários que fixo em R$ 4000,00 (quatro mil reais), nos termos do §§2º e 8º art.
85 do CPC. II) JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a reconvenção para reconhecer apenas o direito
da parte ré-reconvinte a indenização pelas benfeitorias realizadas no imóvel (fls. 351 a 356) e bem como
ao valor do IPTU de fls. 347/348, tudo corrigidos monetariamente pelo INPC desde a data do desembolso,
com a incidência de juros de mora de 0,5% a contar da citação da reconvenção, a ser apurado em
liquidação de sentença. Diante da sucumbência reciproca, condeno ambas as partes ao rateio das custas
e honorários que fixo em R$ 4.000,00 (quatro mil reais), nos termos do art. 85 do CPC. Em face da nova
sistemática do Código de Processo Civil e, diante da inexistência de juízo de admissibilidade, (art. 1010, §
3º do NCPC), em caso de interposição de recurso de apelação, caso não seja intempestivo ou não haja o
devido preparo, proceda-se na intimação da parte apelada para que apresente contrarrazões, querendo,
no prazo de 15 dias. Decorrido o prazo, subam os autos ao E. Tribunal de Justiça do Estado do RS. Caso
haja o trânsito em julgado por ausência de recurso, baixe-se e arquive-se. P. R. I. Belém, 12 de março de
2019. CELIO PETRONIO D ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito titular da 5ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00196443020078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710612513
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILENE FREIRE MONTEIRO Ação: Usucapião
em: 12/03/2019 AUTOR:EUJACIO ANTONIO LUZ LOPES Representante(s): OAB 13375 - AURORA
CRISTINA SILVA LOPES (ADVOGADO) AUTOR:MARIA DE LOURDES DE ALMEIDA LEITE
Representante(s): AURORA CRISTINA SILVA LOPES (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO De ordem do
MM Juiz de Direito da 5.ª Vara Cível em Empresarial de Belém-PA e com fulcro no art. 1.º " § 2º, do
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Provimento 006/2006-CJRMB, tendo em vista a tempestividade da APELAÇÃO de fls., interposta por


MUNICÍPIO DE BELÉM, fica o(s) advogado(s) do(s) apelado(s), intimado(s) para apresentar contrarrazões
no prazo de 15 (quinze) dias. Belém-PA, 12 de março de 2019. Eu, __________, ROSILENE FREIRE
MONTEIRO, Auxiliar Judiciário da 5ª Vara Cível, o digitei e subscrevi. PUBLICADO EM ____/____/____
PROCESSO: 00227337020178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSILENE FREIRE MONTEIRO Ação: Imissão na
Posse em: 12/03/2019 AUTOR:MARIO SANDRO MOITA DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 20131 -
CAIO CESAR DIAS SANTOS (ADVOGADO) OAB 24466 - HUGO POSSANTE MENDES (ADVOGADO)
REU:BEATTRIZ VAZ PEREIRA CASAGRANDE Representante(s): OAB 12724 - GUSTAVO FREIRE DA
FONSECA (ADVOGADO) OAB 13179 - EDUARDO TADEU FRANCEZ BRASIL (ADVOGADO)
REU:SILVIA SOUSA DE MELO OLIVEIRA Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE CASTRO
OLIVEIRA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO De ordem, em virtude das atribuições que me são
conferidas por lei, e considerando os termos do art. 1º, § 2º, inciso II, do Provimento 006/2006-CJRMB,
datado de 05/10/2006, onde delega poderes ao Diretor de Secretaria, para praticar atos de administração
e expediente, sem caráter decisório, fica intimada a parte Requerente a se manifestar, no prazo de 15
(quinze) dias, sobre a(s) Contestação(ões), juntada(s) aos autos. Belém-PA, 12 de março de 2019. Eu,
__________, ROSILENE FREIRE MONTEIRO, Auxiliar Judiciário da Secretaria da 5ª Vara Cível e
Empresarial da Capital, digitei e subscrevi.////////// PUBLICADO EM ____/____/____ PROCESSO:
00247790820128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSILENE FREIRE MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:JORGE
LEAL JUNIOR REQUERENTE:DEISE LILIAN MENDES DE AZEVEDO LEAL Representante(s): OAB 4543
- AFONSO DE MELO SILVA (ADVOGADO) OAB 6725 - SEBASTIAO NAZARENO VALE DE SOUSA
(ADVOGADO) REQUERIDO:F F MIRANDA CONSTRUTORA E IMOBILIARIA LTDA. CERTIFICO, no uso
das atribuições que me são conferidas por lei, para os devidos fins de direito, que diligenciando nestes
autos, verifiquei que a Sentença de Embargos de Declaração de fls. 126, foi regularmente publicada no dia
11/02/2019 no DJe/Pa, Edição de Nº 6596/2019. Certifico mais, que a referida sentença foi
equivocadamente republicada no dia 11/03/2019, todavia , transitou em julgado no dia 04/03/2019. O
referido é verdade e dou fé. Dado e passado nesta cidade de Belém, Estado do Pará, 12 de março de
2019. Eu, ____________, ROSILENE FREIRE MONTEIRO, matrícula n.º 113310, Auxiliar Judiciário da 5ª
Vara Cível e Empresarial da Capital, digitei e subscrevi. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email:
5civelbelem@tjpa.jus.br Endereço: Praça Felipe Patroni, s/n - 3º andar CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade
Velha Fone: (91)3205-2233 PROCESSO: 00376047320088140301 PROCESSO ANTIGO: 200811042966
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARILIA MOTA DE OLIVEIRA BELINI Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:EUFRASIO HIPOLITO LIMA Representante(s):
OAB 11163 - RAIMUNDO BESSA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 6625 - NILZA RODRIGUES BESSA
(ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BMG S.A Representante(s): OAB 21148-A - SERVIO TULIO DE
BARCELOS (ADVOGADO) OAB 135046 - LILIANE KELLY DO NASCIMENTO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO De ordem do MM. Juiz de Direito da 5ª Vara Cível e Empresarial de Belém e com fulcro
no art. 1º §2º, II do Provimento 006/2006, tendo em vista a tempestividade da APELAÇÃO de fls. 266/277
interposta pelo Requerido, ficam os advogados da parte Apelada, intimados para apresentarem
contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias. Belém, 12 de março de 2019. MARÍLIA MOTA DE OLIVEIRA
BELINI Analista Judiciário da 5ª Vara Cível e Empresarial de Belém PUBLICADO EM ____/____/____
PROCESSO: 00381243620158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 12/03/2019 REQUERENTE:BANCO ITAULEASING SA
Representante(s): OAB 13536-A - CELSO MARCON (ADVOGADO) REQUERIDO:RAIMUNDA VALENTE
CORREA Representante(s): OAB 5248 - FRANCISCO CARLOS MACHADO DRAGAUD (ADVOGADO) .
SENTENÇA Consoante certidão de fls. 89, informando que parte executada não apresentou embargos,
EXPEÇA-SE ALVARÁ para levantamento do valor bloqueado e transferido para subconta, conforme
espelho do BacenJud, em anexo. Deve a secretaria adotar as devidas cautelas para a expedição do
alvará, que deverá ser entregue ao exequente, Dr. Francisco Carlos Machado Dragaud. Realizadas as
diligências acima, e não havendo outras a serem cumpridas, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO
nos termos do artigo 924, II, do NCPC. Recebido o alvará pela parte, e nada mais havendo, e observadas
todas as formalidades legais, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. CÉLIO PETRÔNIO D'ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito
PROCESSO: 00666440620158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIANE DA COSTA FERREIRA Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:FABIO TEIXEIRA ALFED Representante(s): OAB 5964 - MARIA
420
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DO SOCORRO GUIMARAES (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO DO BRASIL SA Representante(s):


OAB 211648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento
ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso II, do Provimento 006/2006-CJRMB, ante a juntada do Recurso de
Apelação de fls. 75/91, interposto pela parte Requerente, fica intimada a parte Requerida/Apelada, por
meio de seus advogados, a apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias. Belém-PA, 12 de
março de 2019. Diane da Costa Ferreira, Diretora de Secretaria da 5ª Vara Cível e Empresarial de Belém
PUBLICADO EM ____/____/____ PROCESSO: 01061765020168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIANE DA COSTA FERREIRA Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:MARIA TELMA SANTIAGO DE OLIVEIRA Representante(s):
OAB 16489 - MARCIO DE FARIAS FIGUEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BRADESCO
FINANCIAMENTOS SA Representante(s): OAB 128341 - NELSON WILLIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO ORIGINAL S/A REQUERIDO:BANRISUL BANCO DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL SA Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO) INTERESSADO:BP PROMOTORA DE VENDAS LTDA Representante(s): OAB 128341 -
NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao
disposto no art. 1º, § 2º, inciso II, do Provimento 006/2006-CJRMB, ante a juntada do Recurso Adesivo de
Apelação de fls. 390/401, interposto pela parte Requerente, ficam intimadas as partes
Requeridas/Apeladas, por meio de seus advogados, a apresentarem contrarrazões, no prazo comum de
15 (quinze) dias. Belém-PA, 12 de março de 2019. Diane da Costa Ferreira, Diretora de Secretaria da 5ª
Vara Cível e Empresarial de Belém PUBLICADO EM ____/____/____ PROCESSO:
02112899020168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CELIO PETRONIO D ANUNCIACAO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:JOAO
DA SILVA REIS NETO Representante(s): OAB 7126 - JOSE LEITE CAVALCANTE (ADVOGADO) OAB
15281-B - ANA MAYRA MENDES LEITE CAVALCANTE (ADVOGADO) REQUERENTE:CARMEN
MONTEIRO DE LIMA REIS REQUERIDO:TEREZINHA DE JESUS FERREIRA SOARES
Representante(s): OAB 9316 - CARLOS AUGUSTO TEIXEIRA DE B.NOBRE (ADVOGADO) OAB 23484 -
GIULIANA DOS SANTOS PINHEIRO (ADVOGADO) REQUERIDO:CARTORIO DE NOTAS TRAVASSOS
Representante(s): OAB 2468 - LUIZ FERNANDO DE FREITAS MOREIRA (ADVOGADO) . TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ JUIZO DA 5ª VARA CIVEL, COMÉRCIO E REGISTRO PÚBLICO
TERMO DE AUDIÊNCIA- PROC. Nº 0211289-90.2016.8.14.0301 Aos 12.03.2019, nesta cidade de Belém,
Capital do Estado do Pará, às 10:05 horas, na sala de audiências do Juízo de Direito da 5ª Vara Cível,
onde estavam presentes o Dr. CÉLIO PETRÔNIO D ANUNCIAÇÃO, Juiz de Direito da 5ª Vara Cível da
Capital, juntamente comigo, assessora, adiante nomeada, para Audiência de Justificação. Feito o pregão,
PRESENTE os autores João da Silva Reis Neto - RG 4844569 - SSP/PA e Carmen Monteiro de Lima Reis
- RG 1614510 - SSP/PA, acompanhados do advogado Dr. José Leite Cavalcante - OAB/PA 7126. Ausente
a requerida TEREZINHA DE JESUS FERREIRA SOARES, tendo em vista a sua idade avançada.
Presente sua advogada Dra. Giuliana dos Santos Pinheiro - OAB/PA 23484. Ausente o requerido
CARTORIO DE NOTAS TRAVASSOS. Presente o Promotor de Justiça Dr. João Gualberto. Presente a
acadêmica de direito Icelly Cristina da Rosa Camara - RG 2980561 - SSP/PA. DELIEBRAÇÃO: Analisando
os autos, verifico que o despacho de fl. 216 saiu de forma equivocada, tendo em vista que fora marcada
audiência de justificação ao invés de audiência de instrução e julgamento, bem como o
responsável/tabelião titular pelo cartório indicado na inicial, Sr. ADAMOR DO AMARAL TRAVASSOS,
ainda não fora citado para compor a lide. Assim determino a citação, com a máxima urgência, em regime
de plantão, do Sr. ADAMOR DO AMARAL TRAVASSOS, no endereço indicado na inicial, ou onde possa
ser encontrado, para querendo apresentar contestação. Sem prejuízo da diligência acima, designo
audiência de instrução para o dia 28 de junho de 2019 às 09:00 horas, oportunidade em que será tentada
a composição entre os litigantes e, em caso negativo, será colhido o depoimento das testemunhas que
deverão comparecer espontaneamente. Cientes os presentes, inclusive as testemunhas. Determino a
Secretaria, que extraia cópias dos autos, devendo os mesmos serem encaminhados a Corregedoria de
Justiça da Região Metropolitana de Belém, bem como ao Ministério Público Criminal para apuração dos
fatos narrados na inicial. Nada mais havendo, encerra-se o presente termo. JUIZ DE DIREITO:
REQUERENTE: REQUERENTE: ADVOGADO: ADVOGADA REQUERIDA TEREZINHA: PROMOTOR:
TESTEMUNHA: TESTEMUNHA: PROCESSO: 02643150320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIANE DA COSTA FERREIRA Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:MARIA GUILHERMINA OLIVEIRA DE MIRANDA
Representante(s): OAB 3734 - ANA LUCIA OLIVEIRA DE MIRANDA (ADVOGADO) OAB 23237 -
FABRICIO QUARESMA DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BRADESCO Representante(s):
OAB 15733-A - JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (ADVOGADO) OAB 19177-A - REINALDO
421
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

LUIS TADEU RONDINA MANDALITI (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto


no art. 1º, § 2º, inciso II, do Provimento 006/2006-CJRMB, ante a juntada do Recurso de Apelação de fls.
111/127, interposto pela parte Requerente, fica intimada a parte Requerida/Apelada, por meio de seus
advogados, a apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias. Belém-PA, 12 de março de 2019.
Diane da Costa Ferreira, Diretora de Secretaria da 5ª Vara Cível e Empresarial de Belém PUBLICADO EM
____/____/____

Número do processo: 0863283-40.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ADMINISTRADORA DE


CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DRIELLE CASTRO
PEREIRAOAB: 16354/PA Participação: ADVOGADO Nome: MAURICIO PEREIRA DE LIMAOAB:
10219/PA Participação: RÉU Nome: REGINALDO BRAGA CANTANHEDEPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA 5ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DA CAPITAL Processo: 0863283-40.2018.8.14.0301Requerente:ADMINISTRADORA DE
CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDARequerido: REGINALDO BRAGA CANTANHEDE(endereço: TV
D RES BRASILIA II,23, MARACACUERA - BELEM -PA). DECISÃOCuida-se de PEDIDO LIMINAR em
Ação de Busca e Apreensão proposta porADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO NACIONAL HONDA
LTDA, em desfavor deREGINALDO BRAGA CANTANHEDE, ambosqualificados, com fundamento no
Decreto-Lei nº 911/69.No caso dos autos, observo a comprovação das razões relatadas pelo Requerente
em sua Exordial, merecendo acolhida o pedido urgente.Com a petição inicial vieram o demonstrativo do
débito (ID6984547)e o instrumento de notificação para efeitos de constituição em mora do devedor,
conforme ID 6984554.A notificação foi dirigida ao endereço da parte Requerida por carta registrada com
aviso de recebimento, em atenção ao que dispõe do art. 2º, § 2º, do Decreto-Lei nº911/69. Vejamos:Art.
2º. No caso de inadimplemento ou mora nas obrigações contratuais garantidas mediante alienação
fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor poderá vender a coisa a terceiros, independentemente de
leilão, hasta pública, avaliação prévia ou qualquer outra medida judicial ou extrajudicial, salvo disposição
expressa em contrário prevista no contrato, devendo aplicar o preço da venda no pagamento de seu
crédito e das despesas decorrentes e entregar ao devedor o saldo apurado, se houver, com a devida
prestação de contas. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...)§ 2º A mora decorrerá do simples
vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta registrada com aviso de
recebimento, não se exigindo que a assinatura constante do referido aviso seja a do próprio destinatário.
(Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...). (grifo nosso).Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº
911/69, comprovada a mora dos devedores, como na hipótese vertente (a Súmula nº 72 do STJ prescreve
"A comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente"), o caso
é de seDEFERIRa medida liminar requerida na inicial referente ao veículo alienado fiduciariamente: marca
HONDA/CG 160 FAN ESDI VERMELHA, chassi 9C2KC2200JR002735, modelo 2018, ano 2017, placa
QDV4268-1131564909,edetermino a imediata expedição de mandado de busca e apreensão,
depositando-o em mãos do representante indicado pela parte Autora, mediante termo de
compromisso.Deverá o bem alienado ficar na posse provisória do credor fiduciário, sendo vedada a sua
saída dos limites da região metropolitana deste Estado, até ulterior deliberação do Juízo, sob pena de
desobediência.Após, cumprida a liminar, cite-se a parte requeridapara a purgação da mora no prazo de 05
(cinco) dias, quanto as parcelasvencidas e vincendas,atualizadas em conformidade com os encargos
moratórios contratuais, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário,conforme pacificado pelo
STJ, em sede de recurso repetitivo (julgado 14/05/2014) no REsp 1418593/MS,ou apresentar defesa no
prazo de 15 (quinze) dias da execução da liminar, tudo nos moldes dos §§ 2º e 3º do art. 3º do DL 911/69,
dada pela Lei 10.931/04, constando do mandado as advertências previstas nos arts. 336/337 do
NCPC.Conste no mandado que na hipótese de purgação da mora no prazo supracitado, o bem apreendido
lhe será restituído livre de ônus. Advirta-o ainda que não o fazendo neste prazo, ficara automaticamente
consolidada a propriedade e a posse plena do bem no patrimônio do credor, conforme a nova redação
dada pela Lei 10.931/04.Autorizo, desde já, a citação do réu nos moldes do art. 212, §§ 1º e 2º, do Novo
Código de Processo Civil.A PRESENTE DECISÃO SERVIRÁ COMO MANDADO DE BUSCA,
APREENSÃO E CITAÇÃO, a ser cumprido por oficiais de justiça que, na oportunidade deverão mencionar
o estado de uso e conservação do bem em referência e sua quilometragem, ficando desde já autorizado,
se necessário, o reforço policial.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CIENCIA AO AUTOR. CUMPRA-
SE.Belém, 14 de fevereiro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA ANUNCIAÇÃOJuiz de Direito da 5ª Vara Cível
da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0839973-39.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MARCELO MELO


LOPES Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL ANTONIO SIMOES GUALBERTOOAB: 296PA
Participação: EXECUTADO Nome: JORGE PINHEIRO JUNIOR Participação: EXECUTADO Nome:
ELISANGELA SILVA DA PENHAATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º, inciso
XI, do Provimento 006/2006-CJRMB, e alterações constantes do Provimento 008/2014-CJRMB, que
delega poderes aos Servidores, no âmbito de suas atribuições, para praticarem atos de administração e
expediente, sem caráter decisório, fica intimada a parte Requerente a promover o pagamento de custas
para a expedição denovo mandado de Citaçãoe das respectivas diligências do oficial de justiça,nos termos
da Lei 8328/2015, art. 4º, VI, noprazo de 15 (quinze) dias.Após, comprovar o pagamento mediante a
juntada do boleto bancário correspondente e do relatório de conta do processo, conforme art. 9º, § 1º da
Lei 8328/2015.Belém-PA, 13 de março de 2019. Ana Maria Moreira Araújo,Analista Judiciário da 5ª Vara
Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0837153-13.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MANOEL AFONSO DA


SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ALCINDO VOGADO NETOOAB: 6266PA Participação: RÉU
Nome: BANCO DO ESTADO DO PARA S AProcesso nº0837153-13.2018.8.14.0301 DECISÃO
Vistos.Acolho a emenda da petição inicial apresentada no ID 6897564.Trata-se de pedido
deANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA,requerida porMANOEL AFONSO DA SILVA,qualificado,
emAÇÃO REVISIONAL DE EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS C/C DANOS MORAIS, que move em face
doBANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A. ? BANPARÁ,qualificado.Aduz a parte Autora, em síntese, que é
correntista do Requerido, em razão da sua condição de servidor público estadual, lotado na Polícia Militar
do Estado do Pará.Relata que realizou empréstimos bancários com a instituição financeira Ré e que vem
enfrentando problemas financeiros para quitar as dívidas provenientes dos empréstimos.Ressalta que os
valores são debitados em sua folha de pagamento e diretamente em sua conta corrente, e que, se
somados tais valores, verifica-se que a parte expressiva da sua remuneração resta comprometida,
prejudicando a sobrevivência do Autor e de sua família. Requer, assim, em sede liminar, a imediata
redução dos descontos, a fim de que não ultrapasse o máximo de 30 % (trinta por cento) do seu salário
disponível.É o relatório do necessário.Por se tratar de relação consumerista, eis que presentes os
requisitos objetivos e subjetivos de tal relação, é que determino a incidência do Código de Defesa do
Consumidor-CDC, razão pela qual inverto, desde já, o ônus da prova, tão somente no que tange aos
contratos de empréstimo debatidos nos autos e que tenham sido firmados junto ao Banco Réu.A
concessão da tutela de urgência exige a presença de certos requisitos, materializados quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo, nos moldes do art. 300, do CPC/2015.O Autor pleiteia a imediata redução dos descontos
efetuados pelo Réu, alegando que os valores dos descontados ultrapassam o percentual máximo de
descontos legal, qual seja de 30% (trinta por cento). É cediço que o desconto que incide sobre a
remuneração de qualquer pessoa, quando autorizado, não ofende o disposto no art. 833, IV, do Código de
Processo Civil/2015, desde que seja observado o limite de 30% (trinta por cento) sobre a remuneração do
contraente.O Autor é servidor público do Estado do Pará. O Regimento Jurídico Único dos Servidores do
Estado do Pará (Lei nº 5.810/94), em seu art. 118, define remuneração como sendo ?o vencimento,
acrescido das demais vantagens de caráter permanente, atribuídas aos servidores pelo exercício do cargo
público? asseverando, em seu parágrafo único, que ?as indenizações, auxílios e demais vantagens, ou
gratificações de caráter eventual não integram a remuneração?.Logo, a remuneração a que se refere o
citado dispositivo legal nada mais é do que o rendimento bruto do contraente.JMS-0044917) AGRAVO DE
INSTRUMENTO - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO - EMPRÉSTIMOCONSIGNADO EM FOLHA DE
PAGAMENTO-LIMITAÇÃO A 30% DO RENDIMENTO BRUTO- POSSIBILIDADE - CARÁTER
ALIMENTAR DO SALÁRIO - ENTENDIMENTO DO STJ - REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DA
LIMINAR - DECISÃO REFORMADA - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.Conforme
entendimento sedimentado no Superior Tribunal de Justiça, os descontos realizados em folha de
pagamento e que sejam decorrentes de contratos bancários, devem ficar limitados a 30% da remuneração
bruta, considerando a natureza alimentar do salário.Se os descontos em folha de pagamento ultrapassam
o limite de 30% do rendimento bruto, deve ser concedida a liminar para que haja sua redução, uma vez
que evidenciados o fumus boni iuris e o periculum in mora. (Agravo de Instrumento nº 1409202-
50.2016.8.12.0000, 5ª Câmara Cível do TJMS, Rel. Júlio Roberto Siqueira Cardoso. j. 06.12.2016). TRF2-
423
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

0105786) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MILITAR. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.


LIMITE. MP 2.215-10/2001. 1. Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que indeferiu o
requerimento de antecipação dos efeitos da tutela para que fosse determinada a suspensão do débito
automático, mantendo o bloqueio limitado a 30% (trinta por cento) do vencimento líquido do agravante,
referente a descontos oriundos de empréstimos bancários. 2. Não vislumbro o requisito atinente à prova
inequívoca, indutora a verossimilhança de autorizar a antecipação pretendida. 3. O agravante pugna pela
subsunção do caso concreto à Lei nº 10.820/2003, que dispõe sobre a autorização para descontos de
prestações em folha de pagamento de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho -
CLT, o que não é o caso. 4.Sabe-se que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme ao limitar
o desconto do empréstimo consignado em 30% (trinta por cento) do rendimento bruto do contratante-
como afirmado pelo agravante. Por outro lado, os servidores militares possuem regra específica para
descontos consignados em folha, a qual estipula que o limite é de 70% (setenta por cento) para desconto,
conforme artigos 14 e 16 da MP nº 2.215-10/01. Precedentes do STJ e do TRF/2ª Região. 5. A reforma da
decisão interlocutória de 1º grau, em sede de agravo de instrumento, está limitada aos casos de decisão
teratológica, com abuso de poder ou em flagrante descompasso com a Constituição, a lei ou com a
orientação consolidada de Tribunal Superior ou deste Tribunal, sendo certo que não é o caso dos autos. 6.
Agravo de instrumento conhecido e improvido. (Agravo de Instrumento nº 0008797-45.2015.4.02.0000, 6ª
Turma Especializada do TRF da 2ª Região, Rel. Guilherme Calmon Nogueira da Gama. j.
11.11.2015).Compulsando os autos, verifico que o desconto realizado pela parte Ré no contracheque do
Autor, no valor total de R$ 1.515,91 (um mil, quinhentos e quinze reais e noventa e um centavos), a título
de empréstimo consignado, encontra-se dentro do percentual legal consignável de 30% (trinta por cento)
sobre a remuneração bruta do Autor, conforme comprovante de pagamento do mês de abril de 2018 (ID
5140128).Quanto aos valores descontados em conta corrente, por força de contratos de empréstimos com
tal previsão, aos quais o Autor anuiu expressa e voluntariamente, ressalto que os mesmos não podem
sofrer a limitação de 30% (trinta por cento), em virtude da ausência de previsão legal. Nesse sentido é o
entendimento do Superior Tribunal de Justiça:RECURSO ESPECIAL. PRESTAÇÕES DE MÚTUO
FIRMADO COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DESCONTO EM CONTA-CORRENTE E DESCONTO EM
FOLHA. HIPÓTESES DISTINTAS. APLICAÇÃO, POR ANALOGIA, DA LIMITAÇÃO LEGAL AO
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO AO MERO DESCONTO EM CONTA-CORRENTE, SUPERVENIENTE AO
RECEBIMENTO DA REMUNERAÇÃO. INVIABILIDADE. DIRIGISMO CONTRATUAL, SEM SUPEDÂNEO
LEGAL. IMPOSSIBILIDADE. 1. A regra legal que fixa a limitação do desconto em folha é salutar,
possibilitando ao consumidor que tome empréstimos, obtendo condições e prazos mais vantajosos, em
decorrência da maior segurança propiciada ao financiador. O legislador ordinário concretiza, na relação
privada, o respeito à dignidade humana, pois, com razoabilidade, limitam-se os descontos compulsórios
que incidirão sobre verba alimentar, sem menosprezar a autonomia privada. 2. O contrato de conta-
corrente é modalidade absorvida pela prática bancária, que traz praticidade e simplificação contábil, da
qual dependem várias outras prestações do banco e mesmo o cumprimento de pagamento de obrigações
contratuais diversas para com terceiros, que têm, nessa relação contratual, o meio de sua viabilização. A
instituição financeira assume o papel de administradora dos recursos do cliente, registrando lançamentos
de créditos e débitos conforme os recursos depositados, sacados ou transferidos de outra conta, pelo
próprio correntista ou por terceiros. 3. Como característica do contrato, por questão de praticidade,
segurança e pelo desuso, a cada dia mais acentuado, do pagamento de despesas em dinheiro,
costumeiramente o consumidor centraliza, na conta-corrente, suas despesas pessoais, como, v.g., luz,
água, telefone, tv a cabo, cartão de crédito, cheques, boletos variados e demais despesas com débito
automático em conta. 4. Consta, na própria petição inicial, que a adesão ao contrato de conta-corrente, em
que o autor percebe sua remuneração, foi espontânea, e que os descontos das parcelas da prestação -
conjuntamente com prestações de outras obrigações firmadas com terceiros - têm expressa previsão
contratual e ocorrem posteriormente ao recebimento de seus proventos, não caracterizando consignação
em folha de pagamento. 5. Não há supedâneo legal e razoabilidade na adoção da mesma limitação,
referente a empréstimo para desconto em folha, para a prestação do mútuo firmado com a instituição
financeira administradora da conta-corrente. Com efeito, no âmbito do direito comparado, não se extrai
nenhuma experiência similar - os exemplos das legislações estrangeiras, costumeiramente invocados,
buscam, por vezes, com medidas extrajudiciais, solução para o superendividamento ou
sobreendividamento que, isonomicamente, envolvem todos os credores, propiciando, a médio ou longo
prazo, a quitação do débito. 6. À míngua de novas disposições legais específicas, há procedimento, já
previsto no ordenamento jurídico, para casos de superendividamento ou sobreendividamento - do qual
podem lançar mão os próprios devedores -, que é o da insolvência civil. 7. A solução concebida pelas
instâncias ordinárias, em vez de solucionar o superendividamento, opera no sentido oposto, tendo o
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condão de eternizar a obrigação, visto que leva à amortização negativa do débito, resultando em aumento
mês a mês do saldo devedor. Ademais, uma vinculação perene do devedor à obrigação, como a que
conduz as decisões das instâncias ordinárias, não se compadece com o sistema do direito obrigacional,
que tende a ter termo. 8. O art. 6º, parágrafo 1º, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
confere proteção ao ato jurídico perfeito, e, consoante os arts. 313 e 314 do CC, o credor não pode ser
obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa. 9. A limitação imposta
pela decisão recorrida é de difícil operacionalização, e resultaria, no comércio bancário e nas vendas a
prazo, em encarecimento ou até mesmo restrição do crédito, sobretudo para aqueles que não conseguem
comprovar a renda. 10. Recurso especial do réu provido, julgado prejudicado o do autor. (REsp
1586910/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 29/08/2017, DJe
03/10/2017).Portanto, neste momento processual, não se encontram presentes nos autos elementos
suficientes a demonstrar a probabilidade do direito para a concessão da tutela de urgência.Ante o exposto,
com fundamento no artigo 294, 300, caput e parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, INDEFIRO o
pedido de tutela antecipada.Cite-se o réu, para, nos termos do artigo 335 do CPC, oferecer contestação no
prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data prevista no artigo 231, de acordo com o modo
como foi feita a citação (CPC, artigo 335, III).Escoado o prazo legal, certifique a Secretaria o ocorrido e
retornem conclusos os autos para decisão.Expeça-se o necessário.Cumpra-se.Serve a presente por cópia
digitada como mandado, na forma do Provimento nº 003/2009, da Corregedoria de Justiça da Região
Metropolitana de Belém. Belém, 21 de fevereiro de 2019. CÉLIO PETRONIO D? ANUNCIACÃOJuiz de
Direito

Número do processo: 0860189-84.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: STATUS


INCORPORADORA FLAMBOYANT LTDA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILLA BARBOSA
FIGUEIREDOOAB: 902PA Participação: RÉU Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. -
CELPAATO ORDINATÓRIO PROC. Nº0860189-84.2018.8.14.0301Em cumprimento ao disposto no art.
1º, § 2º, inciso XI, do Provimento 006/2006-CJRMB, e alterações constantes do Provimento 008/2014-
CJRMB, que delega poderes aos Servidores, no âmbito de suas atribuições, para praticarem atos de
administração e expediente, sem caráter decisório, fica intimada a parte Requerente a promover o
pagamento de custas para a expedição de Mandado de Citação e das respectivas diligências do oficial de
justiça,nos termos da Lei 8328/2015, art. 4º, VI, noprazode05 (cinco) dias, uma vez que, foram somente
pagos serviços postais e expedição de carta de citação.Após, comprovar o pagamento mediante a juntada
do boleto bancário correspondente e do relatório de conta do processo, conforme art. 9º, § 1º da Lei
8328/2015.Belém-PA,13 de março de 2018. Ana Maria Moreira Araújo, Analista Judiciário da 5ª Vara Cível
e Empresarial de Belém.

Número do processo: 0863531-06.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: B. I. S. Participação:


ADVOGADO Nome: JOSE CARLOS SKRZYSZOWSKI JUNIOROAB: 45445/PR Participação: RÉU Nome:
M. A. A. L.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA 5ª VARA
CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL Processo: 0863531-06.2018.8.14.0301Requerente:BANCO
ITAUCARD S/A,Requerida: MARIA ALICE ARAUJO LOIOLA(endereço: PS JORGE SAO,37 AREA DO RI
PARQUE GUAJARA CEP:66820470, BELEM-PA). DECISÃOCuida-se de PEDIDO LIMINAR em Ação de
Busca e Apreensão proposta porBANCO ITAUCARD S.A, em desfavor deMARIA ALICE ARAUJO
LOIOLA,ambosqualificados, com fundamento no Decreto-Lei nº 911/69.No caso dos autos, observo a
comprovação das razões relatadas pelo Requerente em sua Exordial, merecendo acolhida o pedido
urgente.Com a petição inicial vieram o demonstrativo do débito (ID7003747)e o instrumento de notificação
para efeitos de constituição em mora da devedora, conforme ID 7003714.A notificação foi dirigida ao
endereço da parte Requerida por carta registrada com aviso de recebimento, em atenção ao que dispõe
do art. 2º, § 2º, do Decreto-Lei nº911/69. Vejamos:Art. 2º. No caso de inadimplemento ou mora nas
obrigações contratuais garantidas mediante alienação fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor poderá
vender a coisa a terceiros, independentemente de leilão, hasta pública, avaliação prévia ou qualquer outra
medida judicial ou extrajudicial, salvo disposição expressa em contrário prevista no contrato, devendo
aplicar o preço da venda no pagamento de seu crédito e das despesas decorrentes e entregar ao devedor
o saldo apurado, se houver, com a devida prestação de contas. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de
2014).(...)§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser
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comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a assinatura constante
do referido aviso seja a do próprio destinatário. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...). (grifo
nosso).Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69, comprovada a mora dos devedores, como na
hipótese vertente (a Súmula nº 72 do STJ prescreve "A comprovação da mora é imprescindível à busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente"), o caso é de seDEFERIRa medida liminar requerida na
inicial referente ao veículo alienado fiduciariamente: Marca RENAULT, Modelo KANGOO EXPRESS (HI-
FLEX), ano do modelo: 2012,Cor: BRANCO, Placa: OFN3549, RENAVAM: 00396109799, CHASSI:
8A1FC1415CL971733.,edetermino a imediata expedição de mandado de busca e apreensão,
depositando-o em mãos do representante indicado pela parte Autora, mediante termo de
compromisso.Deverá o bem alienado ficar na posse provisória do credor fiduciário, sendo vedada a sua
saída dos limites da região metropolitana deste Estado, até ulterior deliberação do Juízo, sob pena de
desobediência.Após, cumprida a liminar, cite-se a parte requeridapara a purgação da mora no prazo de 05
(cinco) dias, quanto as parcelasvencidas e vincendas,atualizadas em conformidade com os encargos
moratórios contratuais, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário,conforme pacificado pelo
STJ, em sede de recurso repetitivo (julgado 14/05/2014) no REsp 1418593/MS,ou apresentar defesa no
prazo de 15 (quinze) dias da execução da liminar, tudo nos moldes dos §§ 2º e 3º do art. 3º do DL 911/69,
dada pela Lei 10.931/04, constando do mandado as advertências previstas nos arts. 336/337 do
NCPC.Conste no mandado que na hipótese de purgação da mora no prazo supracitado, o bem apreendido
lhe será restituído livre de ônus. Advirta-a, ainda, que não o fazendo neste prazo, ficara automaticamente
consolidada a propriedade e a posse plena do bem no patrimônio do credor, conforme a nova redação
dada pela Lei 10.931/04.Autorizo, desde já, a citação da Ré nos moldes do art. 212, §§ 1º e 2º, do Novo
Código de Processo Civil.A PRESENTE DECISÃO SERVIRÁ COMO MANDADO DE BUSCA,
APREENSÃO E CITAÇÃO, a ser cumprido por oficiais de justiça que, na oportunidade deverão mencionar
o estado de uso e conservação do bem em referência e sua quilometragem, ficando desde já autorizado,
se necessário, o reforço policial.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CIENCIA AO AUTOR. CUMPRA-
SE.Belém, 14 de fevereiro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA ANUNCIAÇÃOJuiz de Direito da 5ª Vara Cível
da Capital

Número do processo: 0863104-09.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPESOAB: 937 Participação: RÉU Nome: LAURINDO SOARES DE MELOPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA 5ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DA CAPITAL Processo: 0863104-09.2018.8.14.0301Requerente:AYMORÉ CRÉDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/ARequerido: LAURINDO SOARES DE MELO(endereço:R MARIO
ANDREAZZA 150 RES TOCANTINS, PARQUE GUAJARA BELEM/ PA CEP 66821030).).
DECISÃOCuida-se de PEDIDO LIMINAR em Ação de Busca e Apreensão proposta por AYMORÉ
CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A, em desfavor deLAURINDO SOARES DE MELO,
ambos qualificados, com fundamento no Decreto-Lei nº 911/69.No caso dos autos, observo a
comprovação das razões relatadas pelo Requerente em sua Exordial, merecendo acolhida o pedido
urgente.Com a petição inicial vieram o demonstrativo do débito (ID6972995)e o instrumento de notificação
para efeitos de constituição em mora do devedor, conforme ID 6973003.A notificação foi dirigida ao
endereço da parte Requerida por carta registrada com aviso de recebimento, em atenção ao que dispõe
do art. 2º, § 2º, do Decreto-Lei nº911/69. Vejamos:Art. 2º. No caso de inadimplemento ou mora nas
obrigações contratuais garantidas mediante alienação fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor poderá
vender a coisa a terceiros, independentemente de leilão, hasta pública, avaliação prévia ou qualquer outra
medida judicial ou extrajudicial, salvo disposição expressa em contrário prevista no contrato, devendo
aplicar o preço da venda no pagamento de seu crédito e das despesas decorrentes e entregar ao devedor
o saldo apurado, se houver, com a devida prestação de contas. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de
2014).(...)§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser
comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a assinatura constante
do referido aviso seja a do próprio destinatário. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...). (grifo
nosso).Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69, comprovada a mora dos devedores, como na
hipótese vertente (a Súmula nº 72 do STJ prescreve "A comprovação da mora é imprescindível à busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente"), o caso é de seDEFERIRa medida liminar requerida na
inicial referente ao veículo alienado fiduciariamente:MARCA/MODELO: FORD/FIESTA SEDAN SE 1.6,
ANO DE FABRICAÇÃO / MODELO: 2013/2013, COR: PRATA, PLACA: OTL4589, CHASSI:
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9BFZF54P6E8007012, RENAVAM: 000589828045,edetermino a imediata expedição de mandado de


busca e apreensão, depositando-o em mãos do representante indicado pela parte Autora, mediante termo
de compromisso.Deverá o bem alienado ficar na posse provisória do credor fiduciário, sendo vedada a sua
saída dos limites da região metropolitana deste Estado, até ulterior deliberação do Juízo, sob pena de
desobediência.Após, cumprida a liminar, cite-se a parte requeridapara a purgação da mora no prazo de 05
(cinco) dias, quanto as parcelasvencidas e vincendas,atualizadas em conformidade com os encargos
moratórios contratuais, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário,conforme pacificado pelo
STJ, em sede de recurso repetitivo (julgado 14/05/2014) no REsp 1418593/MS,ou apresentar defesa no
prazo de 15 (quinze) dias da execução da liminar, tudo nos moldes dos §§ 2º e 3º do art. 3º do DL 911/69,
dada pela Lei 10.931/04, constando do mandado as advertências previstas nos arts. 336/337 do
NCPC.Conste no mandado que na hipótese de purgação da mora no prazo supracitado, o bem apreendido
lhe será restituído livre de ônus. Advirta-o ainda que não o fazendo neste prazo, ficara automaticamente
consolidada a propriedade e a posse plena do bem no patrimônio do credor, conforme a nova redação
dada pela Lei 10.931/04.Autorizo, desde já, a citação do réu nos moldes do art. 212, §§ 1º e 2º, do Novo
Código de Processo Civil.A PRESENTE DECISÃO SERVIRÁ COMO MANDADO DE BUSCA,
APREENSÃO E CITAÇÃO, a ser cumprido por oficiais de justiça que, na oportunidade deverão mencionar
o estado de uso e conservação do bem em referência e sua quilometragem, ficando desde já autorizado,
se necessário, o reforço policial.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CIENCIA AO AUTOR. CUMPRA-
SE.Belém, 14 de fevereiro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA ANUNCIAÇÃO Juiz de Direito da 5ª Vara Cível
da Capital

Número do processo: 0861236-93.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO GMAC S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: MAURICIO PEREIRA DE LIMAOAB: 10219/PA Participação:
ADVOGADO Nome: DRIELLE CASTRO PEREIRAOAB: 16354/PA Participação: RÉU Nome: LUCIA
LILIANE MOURA SIQUEIRAPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁGABINETE DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL Processo: 0861236-
93.2018.8.14.0301Requerente:BANCO GMAC S.A.Requerido:LUCIA LILIANE MOURA
SIQUEIRA(endereço: Av. Sen. Lemos 3253, apto 203 - Sacramenta - Belém- PA - Cep:66.120-000).
DECISÃOCuida-se de PEDIDO LIMINAR em Ação de Busca e Apreensão proposta porBANCO GMAC
S.A, em desfavor deLUCIA LILIANE MOURA SIQUEIRA,ambosqualificados, com fundamento no Decreto-
Lei nº 911/69.No caso dos autos, observo a comprovação das razões relatadas pelo Requerente em sua
Exordial, merecendo acolhida o pedido urgente.Com a petição inicial vieram o demonstrativo do débito
(ID6841963)e o instrumento de notificação para efeitos de constituição em mora da devedora, conforme ID
6841959.A notificação foi dirigida ao endereço da parte Requerida por carta registrada com aviso de
recebimento, em atenção ao que dispõe do art. 2º, § 2º, do Decreto-Lei nº911/69. Vejamos:Art. 2º. No caso
de inadimplemento ou mora nas obrigações contratuais garantidas mediante alienação fiduciária, o
proprietário fiduciário ou credor poderá vender a coisa a terceiros, independentemente de leilão, hasta
pública, avaliação prévia ou qualquer outra medida judicial ou extrajudicial, salvo disposição expressa em
contrário prevista no contrato, devendo aplicar o preço da venda no pagamento de seu crédito e das
despesas decorrentes e entregar ao devedor o saldo apurado, se houver, com a devida prestação de
contas. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...)§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do
prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se
exigindo que a assinatura constante do referido aviso seja a do próprio destinatário. (Redação dada pela
Lei nº 13.043, de 2014).(...). (grifo nosso).Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69, comprovada a
mora dos devedores, como na hipótese vertente (a Súmula nº 72 do STJ prescreve "A comprovação da
mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente"), o caso é de seDEFERIRa
medida liminar requerida na inicial referente ao veículo alienado fiduciariamente: marca CHEVROLET
PRISMA LTZ 1.4, cor CINZA, chassi 9BGKT69V0HG207306, modelo 2017, ano 2016, placas QES2191-
1110149201 - 485052857,edetermino a imediata expedição de mandado de busca e apreensão,
depositando-o em mãos do representante indicado pela parte Autora, mediante termo de
compromisso.Deverá o bem alienado ficar na posse provisória do credor fiduciário, sendo vedada a sua
saída dos limites da região metropolitana deste Estado, até ulterior deliberação do Juízo, sob pena de
desobediência.Após, cumprida a liminar, cite-se a parte requeridapara a purgação da mora no prazo de 05
(cinco) dias, quanto as parcelasvencidas e vincendas,atualizadas em conformidade com os encargos
moratórios contratuais, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário,conforme pacificado pelo
STJ, em sede de recurso repetitivo (julgado 14/05/2014) no REsp 1418593/MS,ou apresentar defesa no
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prazo de 15 (quinze) dias da execução da liminar, tudo nos moldes dos §§ 2º e 3º do art. 3º do DL 911/69,
dada pela Lei 10.931/04, constando do mandado as advertências previstas nos arts. 336/337 do
NCPC.Conste no mandado que na hipótese de purgação da mora no prazo supracitado, o bem apreendido
lhe será restituído livre de ônus. Advirta-a, ainda, que não o fazendo neste prazo, ficara automaticamente
consolidada a propriedade e a posse plena do bem no patrimônio do credor, conforme a nova redação
dada pela Lei 10.931/04.Autorizo, desde já, a citação da Ré nos moldes do art. 212, §§ 1º e 2º, do Novo
Código de Processo Civil.A PRESENTE DECISÃO SERVIRÁ COMO MANDADO DE BUSCA,
APREENSÃO E CITAÇÃO, a ser cumprido por oficiais de justiça que, na oportunidade deverão mencionar
o estado de uso e conservação do bem em referência e sua quilometragem, ficando desde já autorizado,
se necessário, o reforço policial.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CIENCIA AO AUTOR. CUMPRA-
SE.Belém, 14 de fevereiro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA ANUNCIAÇÃOJuiz de Direito da 5ª Vara Cível
da Capital

Número do processo: 0860218-37.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MANOEL BATISTA NETO


Participação: ADVOGADO Nome: JOSE EDUARDO PEREIRA ROCHAOAB: 8045 Participação: RÉU
Nome: OSCARINA SILVEIRA DA SILVA DECISÃO Adoto o que dos autos consta como relatório, haja
vista que o Código de Processo Civil somente o exige para sentenças. DECIDO. 1. JUSTIÇA
GRATUITA.Considerando que o Requerente apresentou documentos comprobatórios de que não
possuem recursos suficientes para arcar com ônus financeiro do processo judicial, concedo o benefício da
Justiça Gratuita. 2. FUNDAMENTAÇÃO Versam os presentes autos de ação de despejo por falta de
pagamento de alugueis ingressada por MANOEL BATISTA NETOrepresentado por sua filha ERICKA
JACQUELINE SALDANHA SILVA em desfavor de BOSCARINA SILVEIRA DA SILVA.Argumenta que
encerrou o prazo de locação em 01/11/2017 e que a Ré abandonou o imóvel e deixou de pagar os
alugueis devidos a desde janeiro de 2015, não efetuando a entrega das chaves e muito menos quitando os
meses a partir do referido mês, impedindo o autor de retornar a posse do imóvel.Pretende a concessão de
liminar para a imediata restituição de posse e desocupação do imóvel objeto de litigio dos presentes
autos.Para concessão de medida liminar de imissão de posse é imprescindível a presença dos elementos
autorizadores para seu deferimento, os quais estão descritos no art. 300do Código de Processo Civil.Dos
autos, extrai-se que as partes celebraram um contrato de locação, certidão do oficial de justiçan datada de
26 de julho de 2018 nos autos nº0016988-03.2017.8.14.0401do que comprovam que o imóvel fora
abandonado pela Requerida.Com efeito, a lei doinquilinato prevê em seu art. 66, que quando o imóvel for
abandonado após ajuizada a ação, poderá o locador imitir-se na posse do imóvel.Nessa seara, a
jurisprudência é remansosa: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE DESPEJO C/C
COBRANÇA - INADIMPLÊNCIA DO LOCATÁRIO - IMÓVEL DESOCUPADO - AUTO DE CONSTATAÇÃO
- IMISSÃO DO LOCADOR NA POSSE DO IMÓVEL -REVOGAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE. Constatado pelo
Oficial de Justiça que o imóvel objeto do contrato de locação está desocupado e estando inadimplente o
locatário com o pagamento de alugueis e encargos decorrentes da locação, há que se manter a decisão
inicial que deferiu a imissão do proprietário na posse do imóvel.(TJMG - Agravo de Instrumento-Cv
1.0223.13.014653-1/001, Relator(a): Des.(a) Marcos Lincoln , 11a CÂMARA CÍVEL, julgamento em
23/04/2014, publicação da súmula em 30/04/2014)AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE DESPEJO.
INDEFERIMENTO DE IMISSÃO NA POSSE DE IMÓVEL DESOCUPADO. Possibilidade, quando
presentes os requisitos do art. 66, da Lei n. 8.245/91. Hipótese caracterizada nestes autos, vez que,
expedido mandado de verificação foi constatada a desocupação do imóvel. Precedentes do STJ e desta
Corte de Justiça. Decisão que comporta reforma. RECURSO AO QUAL SE DÁ PROVIMENTO, NA
FORMA DO ART. 557, §1o-A DO CPC. (TJ-RJ. AI: 0061026-72.2015.8.19.0000. RIO DE JANEIRO.
CAPITAL. 37a VARA CÍVEL. RALATOR: CLÁUDIO LUIZ BRAGA DELLORTO, Data de Julgamento:
27/10/2015, Décimo Oitava Câmara Cível, Data de Publicação: 28/10/2015)Logo, ao meu ver estão
preenchidos os pressupostos para concessão da liminar pleiteada, consubstanciado pela probabilidade do
direito onde, no caso em apreço, prescinde de dúvidas acerca da titularidade do imóvel pelo Autor, bem
como, o perigo da demora residente na circunstância fatídica que o imóvel se encontra abandonado,
acumulando prejuízo e deteriorando-se.Resta, portanto, preenchido todos os requisitos. 3.
DISPOSITIVOAnte o exposto, com fundamento no artigo 294 e 300 do Código de Processo Civil,DEFIROo
pedido de tutela antecipada pleiteada paraCONCEDER a liminar de imissão do Autor na posse do imóvel
objeto da demandaRessalto que a presente providência é liminar, possuindo caráter de provisoriedade,
possibilitando-se, a posteriori, ampla discussão e produção de provas que fornecerão certeza para este
Juízo apreciar e decidir o mérito da demanda.Atente-se o requerido que nos termos do artigo 77, inciso IV,
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e parágrafo 2º, do Código de Processo Civil as partes têm o dever de cumprir com exatidão as decisões
jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação, sob pena da
configuração de ato atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais,
civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa de até vinte por cento do valor da causa, de
acordo com a gravidade da conduta.Atentem-se as partes, outrossim, que a efetivação da tutela provisória
observará as normas referentes ao cumprimento provisório da sentença, no que couber (CPC, artigos 297,
parágrafo único, e 519). Levando em conta que o direito pleiteado na exordial é transacionável, com base
no artigo 334 do Novo Código de Processo Civil,DESIGNOaudiência de conciliação ou mediação para o
dia 05/11/19 às 09:00.INTIME-SEo Requerente,devendo fazer-se presente obrigatoriamente
acompanhada do advogado legalmente constituído(parágrafo 3º artigo 334 do Novo Código de Processo
Civil).CITE-SEeINTIME-SEo Requerido para comparecer na audiência designada,acompanhado
obrigatoriamente de advogado particular ou de defensor público, advertindo-o que, a partir da desta data,
começará a escoar o prazo de 15 dias para apresentação de contestação. Fica o réu também advertido
que é seu dever informar o desinteresse na autocomposição no prazo de até 10 dias de antecedência da
audiência designada (artigo 334, parágrafo 5, NCPC) e que, nessa hipótese, o prazo para contestar
começará a escoar da data em que foi protocolizado o pedido de cancelamento da audiência (artigo 335,
inciso II, NCPC).A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática
apresentada na petição inicial.Ficam Requerente e Requerido advertidos que o não comparecimento à
audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois
por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa (artigo 334, parágrafo 8º, NCPC).
Acaso o Requerido informe desinteresse na conciliação,devea secretaria deste Juízo retirar,
imediatamente, a audiência da pauta, aguardando o prazo para oferecimento de contestação.Decorrido o
prazo para contestação,intime-sea parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente
manifestação (oportunidade em que: I ? havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas
ou se deseja o julgamento antecipado; II ? havendo contestação, deverá se manifestar em réplica,
inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III ?
em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar
resposta à reconvenção).Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado e ofício.CUMPRA-SE
Belém, 25 de fevereiro de 2019. KARISE ASSAD CECCAGNOJuíza de Direito, em auxílio à 5ª Vara Cível

Número do processo: 0863007-09.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO BRAZ DA SILVAOAB: 20638/PA
Participação: RÉU Nome: ALDERSON ALFAIA OLIVEIRAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL Processo Nº
0863007-09.2018.814.0301Requerente: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOSRequerido: ALDERSON
ALFAIA OLIVEIRA(endereço:Passagem Boa Vontade, 107,Guama, Belem, PA, CEP: 66077-060).
DECISÃOCuida-se de PEDIDO LIMINAR em Ação de Busca e Apreensão proposta por BANCO
BRADESCO FINANCIAMENTOS, em desfavor de ALDERSON ALFAIA OLIVEIRA, ambos qualificados,
com fundamento no Decreto-Lei nº 911/69.No caso dos autos, observo a comprovação das razões
relatadas pelo Requerente em sua Exordial, merecendo acolhida o pedido urgente.Com a petição inicial
vieram o demonstrativo do débito (ID6965830 - Pág. 7)e o instrumento de notificação para efeitos de
constituição em mora do devedor, conforme ID 6965830 - Pág. 5 e 6.A notificação foi dirigida ao endereço
da parte Requerida por carta registrada com aviso de recebimento, em atenção ao que dispõe do art. 2º, §
2º, do Decreto-Lei nº911/69. Vejamos:Art. 2º. No caso de inadimplemento ou mora nas obrigações
contratuais garantidas mediante alienação fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor poderá vender a
coisa a terceiros, independentemente de leilão, hasta pública, avaliação prévia ou qualquer outra medida
judicial ou extrajudicial, salvo disposição expressa em contrário prevista no contrato, devendo aplicar o
preço da venda no pagamento de seu crédito e das despesas decorrentes e entregar ao devedor o saldo
apurado, se houver, com a devida prestação de contas. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...)§
2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta
registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a assinatura constante do referido aviso seja a
do próprio destinatário. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...). (grifo nosso).Nos termos do art.
3º do Decreto-Lei nº 911/69, comprovada a mora dos devedores, como na hipótese vertente (a Súmula nº
72 do STJ prescreve "A comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado
fiduciariamente"), o caso é de seDEFERIRa medida liminar requerida na inicial referente ao veículo
alienado fiduciariamente ?MARCA: VOLKSWAGEN, MODELO: GOL 1.0, ANO: 2013, COR: CINZA,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PLACA: OFP4195, CHASSI: 9BWAA05U6DP069758,edetermino a imediata expedição de mandado de


busca e apreensão, depositando-o em mãos do representante indicado pela parte Autora, mediante termo
de compromisso.Deverá o bem alienado ficar na posse provisória do credor fiduciário, sendo vedada a sua
saída dos limites da região metropolitana deste Estado, até ulterior deliberação do Juízo, sob pena de
desobediência.Após, cumprida a liminar, cite-se a parte requeridapara a purgação da mora no prazo de 05
(cinco) dias, quanto as parcelasvencidas e vincendas,atualizadas em conformidade com os encargos
moratórios contratuais, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário,conforme pacificado pelo
STJ, em sede de recurso repetitivo (julgado 14/05/2014) no REsp 1418593/MS,ou apresentar defesa no
prazo de 15 (quinze) dias da execução da liminar, tudo nos moldes dos §§ 2º e 3º do art. 3º do DL 911/69,
dada pela Lei 10.931/04, constando do mandado as advertências previstas nos arts. 336/337 do
NCPC.Conste no mandado que na hipótese de purgação da mora no prazo supracitado, o bem apreendido
lhe será restituído livre de ônus. Advirta-o ainda que não o fazendo neste prazo, ficara automaticamente
consolidada a propriedade e a posse plena do bem no patrimônio do credor, conforme a nova redação
dada pela Lei 10.931/04.Autorizo, desde já, a citação do réu nos moldes do art. 212, §§ 1º e 2º, do Novo
Código de Processo Civil.A PRESENTE DECISÃO SERVIRÁ COMO MANDADO DE BUSCA,
APREENSÃO E CITAÇÃO, a ser cumprido por oficiais de justiça que, na oportunidade deverão mencionar
o estado de uso e conservação do bem em referência e sua quilometragem, ficando desde já autorizado,
se necessário, o reforço policial.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CIENCIA AO AUTOR. CUMPRA-
SE.Belém, 14 de fevereiro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA ANUNCIAÇÃOJuiz de Direito da 5ª Vara Cível
da Capital

Número do processo: 0821166-68.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: MASSARI


FOMENTO MERCANTIL LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: RENATA COSTA CABRAL DE
CASTROOAB: 017906/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL COUTO FORTES DE SOUZAOAB:
615PA Participação: EXECUTADO Nome: M & M COMERCIO VAREJISTA DE COSMETICOS LTDA - ME
Participação: EXECUTADO Nome: MARCELO BARBOZA CUNHA Participação: EXECUTADO Nome:
MARCIO ANDRE BARBOSA CUNHAATO ORDINATÓRIOEm cumprimento ao disposto no art. 1º, § 2º,
inciso XI, do Provimento 006/2006-CJRMB, e alterações constantes do Provimento 008/2014-CJRMB, que
delega poderes aos Servidores, no âmbito de suas atribuições, para praticarem atos de administração e
expediente, sem caráter decisório, fica intimada a parte Requerente a promover o pagamento de custas
para a expedição deMandados de Intimaçãoe das respectivas diligências do oficial de justiça,nos termos
da Lei 8328/2015, art. 4º, VI, noprazo de 15 (quinze) dias.Após, comprovar o pagamento mediante a
juntada do boleto bancário correspondente e do relatório de conta do processo, conforme art. 9º, § 1º da
Lei 8328/2015.Belém-PA, 13 de março de 2019. Ana Maria Moreira Araújo,Analista Judiciário da 5ª Vara
Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0801985-13.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA DA CONCEICAO


PINHEIRO DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: LIA DANIELA LAURIAOAB: 719PA Participação:
ADVOGADO Nome: CARLOS ALBERTO FREIRE CARDOSO JUNIOROAB: 26911/PA Participação:
AUTOR Nome: MIGUEL ELIAS DE SOUSA NETO Participação: ADVOGADO Nome: LIA DANIELA
LAURIAOAB: 719PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ALBERTO FREIRE CARDOSO
JUNIOROAB: 26911/PA Participação: RÉU Nome: UNIMED DE BELEM COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICODECISÃO Trata-se de AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER,
DANOS MORAIS e PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA proposta porMIGUEL ELIAS DE SOUZA NETO,
eMARIA DA CONCEIÇÃO PINHEIRO DE SOUZA,em face de UNIMED DE BELÉM COOPERATIVA DE
TRABALHO MÉDICO, identificados e qualificados nos autos.Narra a autora, em síntese, que é segurada
do plano de saúde administrado pela requerida desde 14/06/2002, e que incialmente o valor do plano foi
estabelecido em R$290,89 estando hoje com mais de 70 anos de idade.Alega que o plano vem sofrendo
reajustes abusivos, e que atualmente a mensalidade do plano está em R$3.191,37, pelo que requer
antecipação dos efeitos da tutela para reduzir o valor da mensalidade para R$ 788,48 (setecentos e
oitenta e oito reais e quanta e oito centavos), conforme planilha anexada à inicial.De acordo com o art. 300
do CPC, A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade
do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.No caso, confrontando-se os índices
oficiais de reajuste anual dos planos de saúde com os praticados no contrato firmado entre as partes,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

constatam-se disparidades que evidenciam a probabilidade do direito da autora.De fato, à guisa de


ilustração, o índice de reajuste anual fixado pela ANS para o ano de 2017 foi de 13,55%.Por outro lado, a
necessidade da utilização do plano frente à idade da requerente é presumida, pelo que presente o
periculum in mora.Por fim, não há risco de irreversibilidade da medida, uma vez que caso demonstrada a
legitimidade dos reajustes, a requerida tem plena possibilidade de cobrança da diferença.Isto
posto,DEFIRO A LIMINARpara determinar a redução do valor da mensalidade da requerente para o valor
de 788,48 (setecentos e oitenta e oito reais e quanta e oito centavos), restringindo-se os reajustes
posteriores ao índice oficial anual, pena de consignação em juízo.Intime-se a requerida para adequar o
boleto de pagamento da mensalidade da requerente posterior à ciência desta decisão ao valor ora
determinado, pena de consignação em juízo pela requerente, sem prejuízo da manutenção do
plano.Ressalto que a presente providência é liminar, possuindo caráter de provisoriedade, possibilitando-
se, a posteriori, ampla discussão e produção de provas que fornecerão certeza para este Juízo apreciar e
decidir o mérito da demanda.Atente-se o requerido que nos termos do artigo 77, inciso IV, e parágrafo 2º,
do Código de Processo Civil as partes têm o dever de cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de
natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação, sob pena da configuração de ato
atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais
cabíveis, aplicar ao responsável multa de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a
gravidade da conduta.Atentem-se as partes, outrossim, que a efetivação da tutela provisória observará as
normas referentes ao cumprimento provisório da sentença, no que couber (CPC, artigos 297, parágrafo
único, e 519).Levando em conta que o direito pleiteado na exordial é transacionável, com base no artigo
334 do Novo Código de Processo Civil,DESIGNOaudiência de conciliação ou mediação para o dia
12/11/19 às 11:00.INTIME-SEo Requerente,devendo fazer-se presente obrigatoriamente acompanhada do
advogado legalmente constituído(parágrafo 3º artigo 334 do Novo Código de Processo Civil).CITE-
SEeINTIME-SEo Requerido para comparecer na audiência designada,acompanhado obrigatoriamente de
advogado particular ou de defensor público, advertindo-o que, a partir da desta data, começará a escoar o
prazo de 15 dias para apresentação de contestação. Fica o réu também advertido que é seu dever
informar o desinteresse na autocomposição no prazo de até 10 dias de antecedência da audiência
designada (artigo 334, parágrafo 5, NCPC) e que, nessa hipótese, o prazo para contestar começará a
escoar da data em que foi protocolizado o pedido de cancelamento da audiência (artigo 335, inciso II,
NCPC).A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática
apresentada na petição inicial.Ficam Requerente e Requerido advertidos que o não comparecimento à
audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois
por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa (artigo 334, parágrafo 8º, NCPC).
Acaso o Requerido informe desinteresse na conciliação,devea secretaria deste Juízo retirar,
imediatamente, a audiência da pauta, aguardando o prazo para oferecimento de contestação.Decorrido o
prazo para contestação,intime-sea parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente
manifestação (oportunidade em que: I ? havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas
ou se deseja o julgamento antecipado; II ? havendo contestação, deverá se manifestar em réplica,
inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III ?
em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar
resposta à reconvenção).Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado e ofício.CUMPRA-SE
Belém, 08 de março de 2019. KARISE ASSAD CECCAGNOJuíza de Direito, em auxílio à 5ª Vara Cível

Número do processo: 0807515-95.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: GIROLAMO DOMENICO


TRECCANI Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARESOAB: 9685 Participação:
AUTOR Nome: RAIMUNDA FERREIRA TRECCANI Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS
VERBICARO SOARESOAB: 9685 Participação: AUTOR Nome: PEDRO JORGE FERREIRA TRECCANI
Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS VERBICARO SOARESOAB: 9685 Participação: AUTOR
Nome: JADIELLY FERNANDES OLIVEIRA TRECCANI Participação: ADVOGADO Nome: DENNIS
VERBICARO SOARESOAB: 9685 Participação: RÉU Nome: CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA
Participação: RÉU Nome: SCORPIUS INCORPORADORA LTDA Participação: RÉU Nome: PDG REALTY
S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOESProcesso nº 0807515-95.2019.8.14.0301AUTOR:
GIROLAMO DOMENICO TRECCANI e outros (3)RÉU: CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA e outros
(2) R. H.Manuseando-se os autos, verifica-se tratar de Ação que foi distribuída equivocadamente a este
Vara, uma vez que é conexa aos autos do processo nº 0637660-26.2016.814.0301, que tramita na 5ª Vara
Cível e Empresarial desta Comarca.Deste modo, este Juízo é incompetente para processar e decidir o
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feito em razão da prevenção.ISTO POSTO, COM FUNDAMENTO NO ART. 42, DO CPC, DETERMINO A
REDISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO À 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DESTA COMARCA, DANDO-
SE BAIXA EM NOSSOS REGISTROS.PRIC.Belém (Pa)., 12 de março de 2019. Silvio César dos Santos
MariaJuiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém

Número do processo: 0863575-25.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: BANCO


ITAUCARD S.A. Participação: ADVOGADO Nome: FELIPE ANDRES ACEVEDO IBANEZOAB: 6339SP
Participação: REQUERIDO Nome: THEYRIMAR JOSE SILVA MEDEIROSPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA 5ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DA CAPITAL Processo: 0863575-25.2018.8.14.0301Requerente:BANCO ITAUCARD
S/A,Requerida: THEYRIMAR JOSE SILVA MEDEIROS(endereço: Alameda Moraes, 30, Praia Grande
(Mosqueiro), CEP 66914-090, Belém/PA). DECISÃOCuida-se de PEDIDO LIMINAR em Ação de Busca e
Apreensão proposta porBANCO ITAUCARD S.A, em desfavor deTHEYRIMAR JOSE SILVA
MEDEIROS,ambosqualificados, com fundamento no Decreto-Lei nº 911/69.No caso dos autos, observo a
comprovação das razões relatadas pelo Requerente em sua Exordial, merecendo acolhida o pedido
urgente.Com a petição inicial vieram o demonstrativo do débito (ID7008370 - Pág. 8)e o instrumento de
notificação para efeitos de constituição em mora do devedor, conforme ID 7008370 -Pág.5/7.A notificação
foi dirigida ao endereço da parte Requerida por carta registrada com aviso de recebimento, em atenção ao
que dispõe do art. 2º, § 2º, do Decreto-Lei nº911/69. Vejamos:Art. 2º. No caso de inadimplemento ou mora
nas obrigações contratuais garantidas mediante alienação fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor
poderá vender a coisa a terceiros, independentemente de leilão, hasta pública, avaliação prévia ou
qualquer outra medida judicial ou extrajudicial, salvo disposição expressa em contrário prevista no
contrato, devendo aplicar o preço da venda no pagamento de seu crédito e das despesas decorrentes e
entregar ao devedor o saldo apurado, se houver, com a devida prestação de contas. (Redação dada pela
Lei nº 13.043, de 2014).(...)§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e
poderá ser comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a assinatura
constante do referido aviso seja a do próprio destinatário. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).(...).
(grifo nosso).Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69, comprovada a mora dos devedores, como na
hipótese vertente (a Súmula nº 72 do STJ prescreve "A comprovação da mora é imprescindível à busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente"), o caso é de seDEFERIRa medida liminar requerida na
inicial referente ao veículo alienado fiduciariamente: Marca: FIAT, Modelo: IDEA ADVENTURE 1.8, Ano:
2013/2014, Cor: BRANCA, Placa: OTB1017, RENAVAM: 568422597, CHASSI: 9BD13531CE2250384.
Assim, determino a imediata expedição de mandado de busca e apreensão do veículo acima identificado,
depositando-o em mãos do representante indicado pela parte Autora, mediante termo de
compromisso.Deverá o bem alienado ficar na posse provisória do credor fiduciário, sendo vedada a sua
saída dos limites da região metropolitana deste Estado, até ulterior deliberação do Juízo, sob pena de
desobediência.Após, cumprida a liminar, cite-se a parte requeridapara a purgação da mora no prazo de 05
(cinco) dias, quanto as parcelasvencidas e vincendas,atualizadas em conformidade com os encargos
moratórios contratuais, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário,conforme pacificado pelo
STJ, em sede de recurso repetitivo (julgado 14/05/2014) no REsp 1418593/MS,ou apresentar defesa no
prazo de 15 (quinze) dias da execução da liminar, tudo nos moldes dos §§ 2º e 3º do art. 3º do DL 911/69,
dada pela Lei 10.931/04, constando do mandado as advertências previstas nos arts. 336/337 do
NCPC.Conste no mandado que na hipótese de purgação da mora no prazo supracitado, o bem apreendido
lhe será restituído livre de ônus. Advirta-o, ainda, que não o fazendo neste prazo, ficara automaticamente
consolidada a propriedade e a posse plena do bem no patrimônio do credor, conforme a nova redação
dada pela Lei 10.931/04.Autorizo, desde já, a citação do Réu nos moldes do art. 212, §§ 1º e 2º, do Novo
Código de Processo Civil.A PRESENTE DECISÃO SERVIRÁ COMO MANDADO DE BUSCA,
APREENSÃO E CITAÇÃO, a ser cumprido por oficiais de justiça que, na oportunidade deverão mencionar
o estado de uso e conservação do bem em referência e sua quilometragem, ficando desde já autorizado,
se necessário, o reforço policial.Expeça-se o necessário.PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CIENCIA AO
AUTOR. CUMPRA-SE.Belém, 14 de fevereiro de 2019. CÉLIO PETRÔNIO DA ANUNCIAÇÃOJuiz de
Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00005068620178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO
SAMPAIO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:LIDER COMERCIO E
INDUSTRIA LTDA Representante(s): OAB 18942 - MARINA RODRIGUES VIEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:PETRUSKA OLIVEIRA BAPTISTA PEREIRA. 00005068620178140301 ATO
ORDINATÓRIO Através do ato ordinatório disciplinado no Provimento 006/2006 - CRMB, §2, inciso XI, que
delega poderes a este Diretor de Secretaria, para praticar atos de administração e expediente, sem caráter
decisório: Fica intimada a parte requerente, para efetuar o pagamento das custas intermediárias
(expedição do 2º mandado), no prazo de 15 dias, tendo em vista, que só foi recolhida as custas da
consulta INFOJUD. Belém, 12 de março de 2019. DIRETOR DE SECRETARIA. PROCESSO:
00009046220198140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALESSANDRO OZANAN Ação: Regularização de Registro Civil em: 12/03/2019 JUIZO
DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA DA COMARCA DE BAIAO PA REQUERENTE:A. C.
P. REQUERIDO:R. G. F. . Processo de nº 0000904-62.2019.814.0301 Autores: AYLA COSTA PAZ e
RODRIGO GONÇALVES FREITAS Juízo Deprecante: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA
COMERCA DE BAIAO/PA DECISÃO 1. Considerando os documentos apresentados, CUMPRA-SE o
Mandado de Averbação do Juízo Deprecante. 2. Encaminhe, o Sr. Oficial de Justiça, certidão ao Juízo
Deprecante. 3. Cumprida a determinação do Juízo Deprecante, arquivem-se os autos. 4. Procedo ao
cadastro da presente como "Sentença" tão somente para fins de baixa no acervo processual, tendo em
vista a distribuição do requerimento como processo autônomo. 5. Cumpra-se. Belém-PA, 12 de março de
2019. ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito PROCESSO: 00009063220198140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação:
Regularização de Registro Civil em: 12/03/2019 JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA SEGUNDA
VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE BARCARENA PA REQUERENTE:D. G. S. REQUERENTE:F. A. S. S.
. Processo de nº 0000906-32.2019.814.0301 Autores: DEIVERSON GUIMARÃES DA SILVA e
FRANCIANE ALVES DA SILVA SILVA Juízo Deprecante: JUÍZO DE DIREITO DA SEGUNDA VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DE BARCARENA/PA DECISÃO 1. Considerando os documentos apresentados,
CUMPRA-SE o Mandado de Averbação do Juízo Deprecante. 2. Encaminhe, o Sr. Oficial de Justiça,
certidão ao Juízo Deprecante. 3. Cumprida a determinação do Juízo Deprecante, arquivem-se os autos. 4.
Procedo ao cadastro da presente como "Sentença" tão somente para fins de baixa no acervo processual,
tendo em vista a distribuição do requerimento como processo autônomo. 5. Cumpra-se. Belém-PA, 12 de
março de 2019. ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito PROCESSO: 00208777120178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO
SAMPAIO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019 REQUERENTE:AYMORE
CFI SA Representante(s): OAB 20636-A - PATRICIA PONTAROLI JANSEN (ADVOGADO) OAB 13846-A -
CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (ADVOGADO) REQUERIDO:REBECA BINDA DA COSTA. ATO
ORDINATÓRIO - PROC. 0020877-71-2017-814-0301 Com fulcro no artigo 203 § 4º do CPC, fica
determinado o encaminhamento dos presentes autos à UNAJ para recolhimento prévio das custas antes
da conclusão para sentença, a fim de cumprir a determinação contida no artigo 23 da Lei 8.328, de 29 de
Dezembro de 2015 (Regimento de Custas do Poder Judiciário do Pará). BELÉM-PA, 12/03/2019.
EDMILTON PINTO SAMPAIO Diretor de Secretaria. PROCESSO: 00232325420178140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO SAMPAIO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:CRISTIANE TAVARES FERREIRA Representante(s): OAB
19189 - FRANCISCO LEITE DA SILVA NETO (ADVOGADO) REU:BRADESCO AUTO RE CIA DE
SEGUROS REU:SEGURADORA LIDER CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT SA. Processo nº 0023232-
54.2017.8.14.0301 ATO ORDINATÓRIO Considerando o Provimento nº 006/2006 - Corregedoria da
Justiça da Região Metropolitana de Belém, datado de 05.10.2006, que delega poderes a este Diretor de
Secretaria, para praticar atos de administração e expediente, sem caráter decisório: fica o apelado
intimado para apresentar contrarrazões à apelação de fls. 32/42, no prazo legal, conforme artigo 1.010,
§1º do CPC. Belém-PA, 27 de fevereiro de 2019. DIRETOR DE SECRETARIA PROCESSO:
00267504420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910580396
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO SAMPAIO Ação: EXECUÇÃO
em: 12/03/2019 EXECUTADO:CLUBE DO REMO Representante(s): OAB 14800 - RICARDO NASSER
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SEFER (ADVOGADO) OAB 12603 - GILMAR ALEXANDRE RIBEIRO DO NASCIMENTO (ADVOGADO)


OAB 20739 - BRENDA LUANA VIANA RIBEIRO (ADVOGADO) OAB 20900 - ANTONIO MILEO GOMES
JUNIOR (ADVOGADO) EXEQUENTE:CASA SANTA LTDA Representante(s): OAB 13919 - SAULO
COELHO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA (ADVOGADO) OAB 20208 - HELIO DE XEREZ E
OLIVEIRA GOES JUNIOR (ADVOGADO) MICHEL VIANA (ADVOGADO) . Processo nº 0026750-
44.2009.8.14.0301 ATO ORDINATÓRIO Considerando o Provimento nº 006/2006 - Corregedoria da
Justiça da Região Metropolitana de Belém, datado de 05.10.2006, que delega poderes a este Diretor de
Secretaria, para praticar atos de administração e expediente, sem caráter decisório: fica o embargante
intimado para apresentar contrarrazões aos embargos de declaração de fls. 321/325, no prazo legal,
conforme artigo 1.023, §2º do CPC. Belém-PA, 12 de março de 2019. DIRETOR DE SECRETARIA
PROCESSO: 00313676620108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Embargos à
Execução em: 12/03/2019 EMBARGANTE:JOELMA DO SOCORRO ARAUJO DOS SANTOS
Representante(s): OAB 9138 - ANDREY MONTENEGRO DE SA (ADVOGADO) EMBARGADO:LADSTAR
LOGISTICA DE TRANSPORTE E TERMINAIS LTDA. Representante(s): OAB 11540 - THIAGO COSTA
LOPES (ADVOGADO) OAB 15289 - SUELLEM CASSIANE DOS REMEDIOS ALVES (ADVOGADO) OAB
17147 - ROUMIEE HALAN DA SILVA SOUSA (ADVOGADO) OAB 20246 - ALESSANDRA MARIA
CARDOSO (ADVOGADO) TERCEIRO:ANDREY MONTENEGRO DE S. Processo nº 0031367-
66.2010.8.14.0301 DECISÃO Cls. Considerando a petição de fls. 233/235, DEFIRO o que se pede, no
tocante ao fornecimento de dados para comunicação com esta Vara, bem como à fixação de prazo para
resposta do ofício. Portanto, reiterando o já solicitado no Ofício nº 45/2019 - SEC 6ª VCE e na Decisão de
fls. 221/223, DETERMINO que se oficie tanto ao Banco Central localizado nesta comarca quanto ao Banco
Central localizado na cidade de Brasília-DF, a fim de que, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de crime de
desobediência, prestem os esclarecimentos necessários quanto ao aparente equívoco no cumprimento do
já referido bloqueio via BACENJUD. Deverá haver identificação da pessoa responsável pelo cumprimento
da presente Decisão. Seguem os dados para comunicação com esta Vara: 6ª Vara Cível e Empresarial de
Belém-PA -Telefone: (91) 3205-2217 -E-mail: 6civelbelem@tjpa.jus.br Expeça-se o necessário com
urgência, sem custas judiciais, tendo em vista que o ocorrido não foi causado pelo Exequente. Instrua-se
com cópias do Ofício nº 45/2019 - SEC 6ª VCE e na Decisão de fls. 221/223. A diligência a ser cumprida
nesta cidade, deverá ser por Oficial de Justiça, que deverá atentar para o cumprimento integral do aqui
determinado, de tudo lavrando Certidão. Em qualquer caso, está isenta a parte Executada do pagamento
de custas, por ausência de responsabilidade quanto ao ocorrido. Quanto à petição de fls. 232,
considerando que a execução já se encontra garantida e com o fito de evitar o tumulto dos autos,
INDEFIRO, por ora, o pedido de levantamento de valores até que seja dirimida a questão acima descrita.
SERVIRÁ A PRESENTE, POR CÓPIA DIGITALIZADA, COMO MANDADO, CARTA E OFÍCIO. Cumpra-
se. Belém-PA, 11 de março de 2019. ALESSANDRO OZANAN Juiz de Direito - 6ª Vara Cível e
Empresarial de Belém PROCESSO: 00329215620108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDMILTON PINTO SAMPAIO Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019 AUTOR:R. S. B. REPRESENTANTE:MARIA LUCELINA SIQUEIRA DOS
REMEDIOS AUTOR:T. D. L. B. AUTOR:T. R. L. B. REPRESENTANTE:JANE DO SOCORRO JESUS
LIMA Representante(s): OAB 5664 - PAULA ANDREA CASTRO PEIXOTO (ADVOGADO)
REU:OSMARINO MARTINS DOS SANTOS Representante(s): OAB 4833 - KATIA HELENA COSTEIRA
GOMES (DEFENSOR) . Processo nº 0032921-56.2010.8.14.0301 ATO ORDINATÓRIO Considerando o
Provimento nº 006/2006 - Corregedoria da Justiça da Região Metropolitana de Belém, datado de
05.10.2006, que delega poderes a este Diretor de Secretaria, para praticar atos de administração e
expediente, sem caráter decisório: fica o apelado intimado para apresentar contrarrazões à apelação de
fls. 101, no prazo legal, conforme artigo 1.010, §1º do CPC. Belém-PA, 12 de março de 2019. DIRETOR
DE SECRETARIA PROCESSO: 00360472520138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALESSANDRO OZANAN Ação: Retificação ou
Suprimento ou Restauração de Registro Ci em: 12/03/2019 REQUERENTE:FRANCISCO PEREIRA
DUARTE Representante(s): OAB 3537 - RAIMUNDO ELIAS DE SOUZA MENDES (DEFENSOR) .
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL
E E M P R E S A R I A L D A C A P I T A L
____________________________________________________________________________ TERMO
DE AUDIÊNCIA Às 11 horas do dia onze do mês de março do ano de dois mil e dezenove, na cidade de
Belém, Capital do Estado do Pará, no Fórum Cível da Capital ? Fórum Daniel Coelho de Souza, na Sala
de Audiências do Juízo da 6º Vara Cível e Empresarial da Capital, perante o MM. Juiz de Direito da Vara,
Dr. ALESSANDRO OZANAN, determinou que fosse aberta Audiência de Conciliação, nos autos cíveis do
434
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO Nº 0036047-25.2013.8.14.0301 da AÇÃO DE RESTAURAÇÃO DE REGISTRO CIVIL


proposta por FRANCISCA PEREIRA DUARTE. Apregoadas as partes, compareceram ao pregão: a
Defensora Pública do Estado do Pará, Dra. LEILIANA SANTA BRIGIDA SOARES LIMA. Não compareceu
ao ato a Requerente, em conformidade com certidão da lavra do Sr. Oficial de Justiça de que a Autora não
foi encontrada (fl. 61-verso). DELIBERACÃO EM AUDIÊNCIA A Defensoria Pública do Estado do Pará
solicita vistas dos autos a fim de se manifestar sobre a certidão de fl. 61-verso, assim como pelo interesse
no prosseguimento do feito da parte autora Tendo em vista a ausência de intimação do Ministério Público,
bem como não ter sido encontrada a Requerente, designo este ato para o dia: 07 de AGOSTO DE 2019
ÀS 9h, neste gabinete, nos termos do artigo 334 do código de processo civil. Intimem-se as partes com a
nova data de audiência. Cumpra-se. Nada mais a registrar, lavrei o presente termo, que segue
devidamente assinado por mim. Eu,...................................., Analista Judiciário () da 6ª Vara Cível desta
Capital. ALESSANDRO OZANAN ________________________________________ (Juiz de Direito) Dra.
LEILIANA SANTA BRIGIDA SOARES LIMA_______________________ (Defensora Pública)

Número do processo: 0822883-81.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NILZA SILVA CASTRO


Participação: ADVOGADO Nome: IAN PIMENTEL GAMEIROOAB: 9603PA Participação: ADVOGADO
Nome: LEONY RIBEIRO DA SILVAOAB: 20740/PA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO SERGIO
DE SOUZA BORGES FILHOOAB: 19691/PA Participação: RÉU Nome: OSVALDINA SYLVIA DO CARMO
LACERDA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE FREITAS NAVEGANTES NETOOAB: 5703/PA ATO
ORDINATÓRIO Ficam intimadas as partes para no prazo de 15 (quinze) dias especificarem as provas que
pretendem produzir, justificando a necessidade desta para o resultado útil, conforme determinado no Id nº
6570463 item II.belém, 13 de Março de 2019.César AugustoDiretor de Secretaria da 6 Vara Cível

Número do processo: 0836780-79.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA VANUZA DE


VASCONCELOS CLEMENTINO Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO HENRIQUE GOMES DE
FREITASOAB: 18710/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAYSSA FERREIRA FREITASOAB:
27013/PA Participação: RÉU Nome: BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S.A. PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E
E M P R E S A R I A L D A
CAPITAL____________________________________________________________________________
TERMO DE AUDIÊNCIA Às12:00 horasdodia doze do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove, na
cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, no Fórum Cível da Capital ? Fórum Daniel Coelho de Souza,
na Sala de Audiências do Juízo da 6º Vara Cível e Empresarial da Capital, perante o MM. Juiz de Direito
da Vara, Dr.ALESSANDRO OZANAN, juntamente comigo, a servidora abaixo identificada, determinou que
fosse abertaAUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, nos autos cíveis doPROCESSO Nº0836780-
79.2018.8.14.0301daAÇÃO DE COBRANÇAproposta porMARIA VANUZA DE VASCONCELOS
CLEMENTINOem face deBRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. Apregoadas as partes, estas não
compareceram a este ato. DELIBERACÃO EM AUDIÊNCIA: Considerando que a parte Requerida não foi
citada, redesigno este ato para o dia:13 DE JUNHO DE 2019 ÀS 10H, nos termos do art. 334 do código de
processo civil. Expeça-se mandado de citação no endereço informado na petição inicial, para que a
Requerida compareça em audiência. Intime-se a parte Requerente sobre a nova audiência. Cumpram-se.
Nada mais a registrar, lavrei o presente termo, que segue devidamente assinado por mim.
Eu,...................................., Analista Judiciário da 6ª Vara Cível desta Capital. ALESSANDRO OZANAN
__________________________________________(Juiz de Direito)

Número do processo: 0837933-50.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARY JOHN LADISLAU


DE MATOS Participação: ADVOGADO Nome: JOSE FELIPE DE PAULA BASTOS JUNIOROAB: 035PA
Participação: RÉU Nome: PAULO SERGIO DE MELO E DIASPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL Processo nº0837933-
50.2018.8.14.0301Requerente:MARY JOHN LADISLAU DE MATOSRequerido(a):PAULO SÉRGIO DE
MELO DIASDESPACHOI ? Em respeito ao artigo 99, §2º,in fine, do código de processo civil, INTIME-SE a
parte autora, para que comprove sua hipossuficiência, uma vez que os documentos anexados não
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

demonstram tal condição. Após, conclusos. II ? Cumpra-se. Belém-PA, 08 de junho de 2018.


ALESSANDRO OZANANJuiz de Direito ? Titular da 6ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0867692-59.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


CARTOES S.A. Participação: ADVOGADO Nome: WANDERLEY ROMANO DONADELOAB: 78870/MG
Participação: RÉU Nome: JEANPIERRE ALHADEF DE AGUIAR PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
CAPITAL____________________________________________________________________________
TERMO DE AUDIÊNCIA Às12:30 horasdodia doze do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove, na
cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, no Fórum Cível da Capital ? Fórum Daniel Coelho de Souza,
na Sala de Audiências do Juízo da 6º Vara Cível e Empresarial da Capital, perante o MM. Juiz de Direito
da Vara, Dr.ALESSANDRO OZANAN, determinou que fosse abertaAudiência de Conciliação, nos autos
cíveis doPROCESSO Nº0867692-59.2018.8.14.0301daAÇÃO DE COBRANÇAproposta porBANCO
BRADESCO CARTÕES S.Aem face deJEANPIERRE ALHADEF DE AGUIAR. Apregoadas as partes,
estas não compareceram neste ato. A conciliação restou INFRUTÍFERA, tendo em vista a ausência das
partes. DELIBERACÃO EM AUDIÊNCIA I. Tendo em vista a não citação da Requerida, designo este ato
para o dia:13 de junho DE 2019 ÀS 11h, neste gabinete, nos termos do artigo 334 do código de processo
civil. II. EXPEÇA-SE MANDADO DE CITAÇÃO com a nova data de audiência. III. Cumpra-se. Nada mais a
registrar, lavrei o presente termo, que segue devidamente assinado por mim. Eu,....................................,
Analista Judiciário () da 6ª Vara Cível desta Capital. Dr. ALESSANDRO
OZANAN________________________________________(Juiz de Direito)

Número do processo: 0852073-89.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: LIQUIGAS


DISTRIBUIDORA S.A. Participação: ADVOGADO Nome: LIVIAN LORENZ DE MIRANDAOAB: 20290/PA
Participação: REQUERIDO Nome: GALDINO COMERCIO EIRELI - ME PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
CAPITAL____________________________________________________________________________
TERMO DE AUDIÊNCIA Às09:00 horasdodia treze do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove, na
cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, no Fórum Cível da Capital ? Fórum Daniel Coelho de Souza,
na Sala de Audiências do Juízo da 6º Vara Cível e Empresarial da Capital, perante o MM. Juiz de Direito
da Vara, Dr.ALESSANDRO OZANAN, juntamente comigo a servidora abaixo identificada, determinou que
fosse abertaAudiência de Conciliação, nos autos cíveis doPROCESSO Nº0852073-
89.2018.8.14.0301daAÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO LIMINAR C/C RESCISÃO
CONTRATUAL E COBRANÇA DE MULTAproposta porLIQUIGAS DISTRIBUIDORAem face deGALDINO
COMÉRCIO EIRELI-ME. Apregoadas as partes, compareceram: a parte Requerente, por meio de seu
preposto, Sr. SILVIO DA SILVA GASPAR,CPF: 172.829.772-91, acompanhado de sua advogada, Dra.
LIVIA LORENZ DE MIRANDA, OAB/PA Nº 20.290. A conciliação restou INFRUTÍFERA, em face da não
citação da Requerida. DELIBERACÃO EM AUDIÊNCIA: I. Tendo em vista a não citação da Requerida,
designo este ato para o dia:13 de junho DE 2019 ÀS 11h30m, neste gabinete, nos termos do artigo 334 do
código de processo civil. II. EXPEÇA-SE MANDADO DE CITAÇÃO com a nova data de audiência. III.
Cumpra-se. Nada mais a registrar, lavrei o presente termo, que segue devidamente assinado por mim.
Eu,...................................., Analista Judiciário () da 6ª Vara Cível desta Capital. Dr. ALESSANDRO
OZANAN(Juiz de Direito) LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA S/A,(Requerente) Dra. LIVIA LORENZ DE
MIRANDA(Advogado da requerente)

Número do processo: 0809955-35.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: LIPPEL - SOLUCOES


INTEGRADAS PARA BIOMASSA EIRELI Participação: ADVOGADO Nome: PEDRO FIGUEIRO
RAMBOROAB: 83723/RS Participação: RÉU Nome: AMAZON TIMBER COM. E EXPORT. DE MADEIRAS
EIRELI PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DA 6ª VARA
C Í V E L E E M P R E S A R I A L D A
CAPITAL____________________________________________________________________________
TERMO DE AUDIÊNCIA Às10:00 horasdodia treze do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove, na
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, no Fórum Cível da Capital ? Fórum Daniel Coelho de Souza,
na Sala de Audiências do Juízo da 6º Vara Cível e Empresarial da Capital, perante o MM. Juiz de Direito
da Vara, Dr.ALESSANDRO OZANAN, juntamente comigo a servidora abaixo identificada, determinou que
fosse abertaAudiência de Conciliação, nos autos cíveis doPROCESSO Nº0809955-
35.2017.8.14.0301daAÇÃO DE COBRANÇAproposta porLIPPEL - SOLUCOES INTEGRADAS PARA
BIOMASSA EIRELIem face deRAIMUNDA SOCORRO REGO DIAS. Apregoadas as partes, estas não
compareceram a este ato. DELIBERACÃO EM AUDIÊNCIA: Considerando que a parte Requerida não foi
citada, redesigno este ato para o dia:13 DE JUNHO DE 2019 ÀS 12H, nos termos do art. 334 do código de
processo civil. Expeça-se mandado de citação no endereço informado na petição inicial, para que a
Requerida compareça em audiência. Intime-se a parte Requerente sobre a nova audiência. Cumpram-se.
Nada mais a registrar, lavrei o presente termo, que segue devidamente assinado por mim.
Eu,...................................., Analista Judiciário da 6ª Vara Cível desta Capital. ALESSANDRO OZANAN
__________________________________________(Juiz de Direito)

Número do processo: 0837393-36.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: C. M. X.


Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO MARIA DE FREITAS LEITE JUNIOROAB: 9000PAProcesso
de nº0837393-36.2017.8.14.0301 1) Em análise aos autos, verificou-se que não foi demonstrada a
hipossuficiência necessária à concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, razão pela qual indeferido o
pedido.2) Em análise dos autos, verificou-se que a retificação requerida, para que o infante seja nomeado
como CHEN HANXIU, não encontra semelhança com os sobrenomes de seus genitores, respectivamente
YANGSHOU CHEN e BIDUAN DONG; da mesma forma, a peça inicial é omissa quanto a qualificação dos
referidos genitores. Desse modo, emende-se a inicial para que a retificação do nome do infante seja
esclarecida o motivo pelo qual se pretende inserir o sobrenome HANXIU, assim como sejam qualificados
os genitores, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da petição inicial.3) Pagas as custas
e emendada a inicial, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação.4) Intime-se.
Cumpra-se. Belém-PA, 30 de novembro de 2017. Alessandro OzananJuiz de Direito.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 08/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00009838020158140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 08/03/2019 AUTOR:PAULO SERGIO LEITE DE
SOUZA AUTOR:MARIA MARGITH ALMEIDA DE SOUZA Representante(s): OAB 18898 - NELSON
MAURICIO DE ARAUJO JASSE (ADVOGADO) REU:ESPERANÇA INCORPORADORA LTDA.
Representante(s): OAB 5586 - PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA (ADVOGADO) . D E S P A C H
O Vistos. Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do
CPC). INTIME-SE. Cumpra-se. Belém, 08 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO
Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00025013120048140301
PROCESSO ANTIGO: 199710305064 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO
CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Alvará Judicial em: 08/03/2019 REQUERIDO:BANCO DO BRASIL
SA Representante(s): OAB 3031 - MARIA DE LOURDES DE MELO SOUZA (ADVOGADO) OAB 3501 -
JOSE EVILASIO MESQUITA VALENTE (ADVOGADO) OAB 4560 - MARIA CHRISANTINA SA SOUZA
(ADVOGADO) OAB 15693 - THAMMY CHRISPIM CONDURU FERNANDES DE ALMEIDA (ADVOGADO)
OAB 17188-A - LAUDENIR DA COSTA LANDIM (ADVOGADO) OAB 21273 - CARLOS AUGUSTO
DAMOUS DE QUEIROZ (ADVOGADO) MARCAL MARCELINO S. NETO (ADVOGADO) ALESSANDRA
FARIAS OLIVEIRA BARBOZA (ADVOGADO) REQUERENTE:ENGENHARIA E ESTALEIRO PARA
NAVAL Representante(s): ULYSSES D OLIVEIRA (ADVOGADO) CRISTOVINA PINHEIRO DE MACEDO
(ADVOGADO) HERDEIRO:ESPOLIO DE JANUSZ STEFAN MALUZENSKI Representante(s): OAB 9870-
A - MARCELO PONTE FERREIRA DE SOUZA (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Intimem-se as
partes para que se manifestem, sucessivamente a começar pela arte autora, no prazo de 5 dias, sobre o
laudo pericial de fls. 1142/1157. Após, conclusos. Registre-se. Intime-se. Belém, 08 de março de 2019.
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00083010519988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810139792
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Procedimento Comum em: 08/03/2019 ADVOGADO:CASSIO DE SOUZA LOPES AUTOR:C O H A B
ADVOGADO:CINTIA DE ALMEIDA MEIRA REU:MARIA DO CARMO LIMA. Nos termos do § 2º, XI, do art.
1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte autora
intimada para providenciar o pagamento das custas finais, no prazo de 15 dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa. Belém, 08/03/2019 - Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em exercício.
PROCESSO: 00100425920048140301 PROCESSO ANTIGO: 200410337049
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Arrolamento Comum em: 08/03/2019 INVENTARIADO:MIGUEL MELO FILHO INVENTARIANTE:IDALIA
DUARTE DE MELO Representante(s): LUIZ ROBERTO D. DE MELO (ADVOGADO) . TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos oito dias do mês de março do ano dois mil e dezenove (08/03/2019) às 11h30, na sala de
audiências da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital, prédio do Fórum Cível, presente o MM. Juiz de
Direito, Exmo. Dr. Roberto Cezar Oliveira Monteiro. Presente o patrono do herdeiro WALMICK DUARTE
DE MELO, Dr. MARCIO PAULO DA SILVA - OAB/PA 12696. Presente também o patrono da meeira
IDALIA DUARTE DE MELO e da herdeira WALDISE DUARTE DE MELO, Dr. LUIS ROBERTO DUARTE
DE MELO - OAB/PA 7756. ABERTA AUDIÊNCIA: Pela ordem, as partes solicitam a juntada de
procurações. Pela ordem, iniciada a tentativa de conciliação, no entanto esta restou infrutífera. Pela
ordem, dada a palavra ao patrono do herdeiro WALMICK DUARTE, este requer seja expedido o formal de
partilha do bem localizado em Fortaleza/CE, o qual fora devidamente negociado com a Sra. WALDISE
DUARTE DE MELO, com anuência do herdeiro LUIS ROBERTO DUARTE DE MELO, conforme
documento anexado aos autos, em favor do herdeiro WALMICK DUARTE DE MELO. São os termos. Pela
ordem, dada a palavra ao patrono da meeira e da herdeira, este impugna o documento de fls. 143 no que
tange à desocupação voluntária do imóvel situado à rua Pe. Guerra, na cidade de Fortaleza/CE, uma vez
que não há pertinência com a presente lide, até porque o imóvel atualmente encontra-se locado para outro
inquilino, vale dizer ainda que fora distribuído por dependência ao presente inventário uma ação de
cumprimento de testamento que já transitou em julgado. E na condição de inventariante e testamenteira, a
Sra. IDALIA DUARTE DE MELO, continua na condição de meeira e, em nenhum momento, cedeu seus
direitos com relação ao referido imóvel a quando da cessão realizada pelos 02 herdeiros, quais sejam
WALDISE DUARTE DE MELO e LUIS DUARTE DE MELO em favor de WALMICK DUARTE DE MELO,
438
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

logo, a cessão é nula de pleno direito e objeto de outra ação, nessas condições para salvaguardar os
direitos a ora inventariante, não há possibilidade de acordar o presente feito. Nada mais havendo, encerro
o presente termo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Vistos. Retornem os autos conclusos para apreciação.
Cientes os presentes. Despacho publicado em audiência. Cientes os presentes. EU________ (Clarice
Folha), Analista Judiciária, o digitei, conferi e subscrevi. JUIZ DE DIREITO: Dr. MARCIO PAULO DA
SILVA - OAB/PA 12696 Dr. LUIS ROBERTO DUARTE DE MELO - OAB/PA 7756 PROCESSO:
00118637220048140301 PROCESSO ANTIGO: 200410399354
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 08/03/2019 AUTOR:IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS
Representante(s): OAB 5007 - LELIA DO SOCORRO MONTEIRO SOUZA (ADVOGADO) REU:ENISA
ENGENHARIA E INDUSTRIA LTDA Representante(s): OAB 2867 - ROBERTO JULIO ALMEIDA DO
NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 4400 - JOSE ARNALDO DE SOUSA GAMA (ADVOGADO)
INTERESSADO:FERNANDO NAVARRO CRESPO NETO Representante(s): OAB 9117 - ROBERTO
TAMER XERFAN JUNIOR (ADVOGADO) OAB 21442 - THIAGO BARBOSA BASTOS REZENDE
(ADVOGADO) . D E C I S Ã O Vistos. IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS ajuizou
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA contra ENISA ENGENHARIA E INDUSTRIA LTDA. Inicial fls.03/05.
Planilha de débito fls. 06/07. Sentença executiva fls. 08/11. Despacho de recebimento fls. 24. Mandado de
citação e certidão fls. 25/26. Petição do exequente fls. 27/28. Diligências do juízo fls. 29 e 32/33. Petição
do exequente fls. 34. Despacho de diligencias fls. 36. Diligências fls. 39/48-D. Petição do exequente fls.
48- E/52. Despacho de diligencias fls. 53 e 57. Auto de penhora e intimação fls. 64/66. Despacho de
diligencia fls. 68. Diligencias fls. 69/71. Petição do executado fls. 72/73. Despacho de diligencia fls. 74.
Diligencias fls. 76/84. Petição do exequente fls. 86/87. Despacho de diligencia fls. 88. Certidão da
Secretaria informando que não houve impugnação do executado fls. 93. Petição do exequente fls. 95/96.
Petição do executado fls. 103/108. Petição do exequente com manifestação as fls. 160/161. Petição do
executado fls. 162/163. Decisão do juízo fls. 164/165. Petição de Agravo de Instrumento do executado fls.
171//181. Pedido de informações fls. 183/185. Petição do exequente fls. 186/187. Juízo de retratação e
informação fls. 188/189. Petição do exequente fls. 192. Documentos relativos ao agravo de Instrumento fls.
198/202. Auto de penhora fls. 204. Petição do exequente fls. 206/208. Petição do exequente fls. 209/216.
Petição do executado com manifestação fls. 226/228. Petição exequente 230/231. Audiência fls. 232.
Adoto tudo o mais nos autos como relatório. Passo a DECIDIR. O feito está devidamente saneado pela
decisão de fls. 164/165. Está pendente de apreciação a petição de fls. 209/216 do exequente com
manifestação do executado pela petição de fls. 226/228. Adoto as seguintes providências: Intime-se a
exequente para que no prazo de 5 (cinco) dias, apresente planilha atualizada do crédito executado na
inicial, que deverá ser atualizado com juros simples de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária
nos termos do título de fls. 11. Intime-se pessoalmente, o terceiro adquirente FRANCISCO NAVARRO
CRESPO NETO, citado às fls. 211, para que se manifeste no prazo de 5 (cinco) dias, sobre a petição de
fls. 209/216, no endereço constante na pesquisa de fls. 243. Designo audiência de tentativa de conciliação
para o dia 16/04/2019 às 12h00. Determino à Secretaria da Vara que expeça ofício ao cartório de registro
de imóveis competente e o que mais for necessário para cumprimento efetivo da decisão de fls. 165 dos
autos. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 08 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO
Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00122713020128140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI
GOMES DE OLIVEIRA Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 08/03/2019 AUTOR:BANCO
SANTANDER BRASIL SA Representante(s): OAB 182424 - FERNANDO DENIS MARTINS (ADVOGADO)
OAB 22654-A - WILLIAM CARMONA MAYA (ADVOGADO) REU:TRANSPOSTES JELUCIO LTDA ME.
Nos termos do § 2º, XI, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de
Belém, fica a parte autora intimada para providenciar o pagamento das custas finais, no prazo de 15 dias,
sob pena de inscrição na dívida ativa. Belém, 08/03/2019 - Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª
Vara Cível, em exercício. PROCESSO: 00131925220108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010200800
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Procedimento Comum em: 08/03/2019 REU:COHAB COMPANHIA DE HABITACAO DO ESTADO DO
PARA Representante(s): OAB 8781 - LIGIA DOS SANTOS NEVES (ADVOGADO) OAB 9215 - PATRICIA
GUIMARAES DA ROCHA (ADVOGADO) OAB 10923 - ANDREA CUNHA LIMA DA COSTA (ADVOGADO)
OAB 13560 - JULIANA GOMES MARTEL (ADVOGADO) OAB 13209 - MARCIO AUGUSTO MOURA DE
MORAES (ADVOGADO) OAB 18364 - PAMELLA REJANE KEMPER CAMPANHARO (ADVOGADO)
AUTOR:TSUGIO TESHIMA Representante(s): OAB 8175 - ANTONIO DE JESUS VALENTE DOS
SANTOS (ADVOGADO) OAB 9591 - PAULO HENRIQUE FERREIRA DA SILVA (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:JOAO VICENTE FELIZOLA BENTES. Nos termos do § 2º, I, do art. 1º do Provimento
439
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, manifestem-se as partes sobre o calculo do


contador, no prazo COMUM de 10 dias. Belém, 08/03/2019. Ideraldo Bellini -Diretor da Secretaria da 7ª
Vara Cível, em exercício. PROCESSO: 00148879220098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910326352
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Inventário em: 08/03/2019 INTERESSADO:AMELIA CLARINDA ROSSI PINHEIRO E OUTROS
Representante(s): OAB 3906 - FRANCISCO SYLVIO ALVES VIANNA (ADVOGADO) ARY JANSEN
BRANCO (ADVOGADO) INTERESSADO:NAGIB ANTONIO ROSSY E OUTROS Representante(s):
HUMBERTO LUIZ CARVALHO COSTA (ADVOGADO) INVENTARIADO:JOANA TANNUS ROSSY
INTERESSADO:SANCHA LOBATO ROSSY Representante(s): OAB 3024 - ONEIDE MARIA BARROS DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 5580 - MARIA DO PERPETUO SOCORRO LOBATO ROSSY (ADVOGADO)
INVENTARIANTE:MARIA JOSE LOBATO ROSSY Representante(s): JOSE MARIA CARVALHO DE
FARIAS (ADVOGADO) MARIA DO SOCORRO LOBATO ROSSY PINTO (ADVOGADO) ARMILDO
VENDRAMIN (ADVOGADO) ONEIDE MARIA BARROS DA SILVA (ADVOGADO)
INVENTARIADO:ANTONIO JOSE ROSSY INTERESSADO:IEDA CLEONICE ARAUJO ROSSY
Representante(s): OAB 15947 - IGOR XAVIER DO NASCIMENTO (ADVOGADO) INTERESSADO:JOSE
ANTONIO PAIVA ROSSI Representante(s): OAB 17392 - GABRIELLA DO VALE CALVINHO
(ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos oito dias do mês de março do ano dois mil e dezenove
(08/03/2019) às 10h, na sala de audiências da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital, prédio do Fórum
Cível, presente o MM. Juiz de Direito, Exmo. Dr. Roberto Cezar Oliveira Monteiro. Presente a herdeira Sra.
AMELIA CLARINDA ROSSI PINHEIRO - RG 1755369, acompanhada de advogada Dra. GABRIELA DO
VALE CALVINHO - OAB/PA 17392. Presente também o patrono Dr. HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO
COSTA - OAB/PA 8755. ABERTA AUDIÊNCIA: Pela ordem, iniciada a tentativa de conciliação, no entanto
esta restou infrutífera. Nada mais havendo, encerro o presente termo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA:
Vistos. Retornem os autos conclusos para apreciação. Cientes os presentes. Despacho publicado em
audiência. Cientes os presentes. EU________ (Clarice Folha), Analista Judiciária, o digitei, conferi e
subscrevi. JUIZ DE DIREITO: Sra. AMELIA CLARINDA ROSSI PINHEIRO - RG 1755369 Dra. GABRIELA
DO VALE CALVINHO - OAB/PA 17392 Dr. HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO COSTA - OAB/PA 8755.
PROCESSO: 00177534220108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010265440
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Processo Cautelar em: 08/03/2019 AUTOR:ROSANGELA MARIA PECK DE BARROS Representante(s):
PAULO CASTRO DE PINHO (ADVOGADO) REU:UNIMED DE BELEM- COOP. DE TRABALHO MED.
Representante(s): OAB 11270 - DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE (ADVOGADO) . D E S P A C H O
Vistos. Tendo em vista a interposição de Embargos de Declaração com pedido de efeito modificativo,
intime-se a parte embargada para se manifestar no prazo de 05 (cinco) dias. Após, conclusos. Cumpra-se.
Belém, 08 de março de 2019. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível
e Empresarial da Capital PROCESSO: 00223864220148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 08/03/2019 AUTOR:ELILDIA DA SILVA CONCEICAO Representante(s): OAB
12614 - DIORGEO DIOVANNY S M DA ROCHA L DA SILVA (ADVOGADO) OAB 22273 - ILTON
GIUSSEPP S M DA R LOPES DA SILVA (ADVOGADO) REU:W L LOGISTICA LTDA Representante(s):
OAB 111774 - AURELIO DE OLIVEIRA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 60881 - SAULO RESENDE
(ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado
do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC). INTIME-SE. Cumpra-se. Belém, 08 de março de 2019. ROBERTO
CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00277898420178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em:
08/03/2019 REQUERENTE:BANCO ITACUCARD SA Representante(s): OAB 20871 - SUELEN PINTO DA
SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:MARCOS PAULO GOMES MARIANO. Nos termos do § 2º, XI, do art.
1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte requerida,
intimada para providenciar o pagamento das custas finais, no prazo de 15 dias, sob pena de inscrição na
dívida ativa. Belém,08 de março de 2019 - Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em
exercício. PROCESSO: 00373105320178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 08/03/2019 AUTOR:ELIANA REGIA BASTOS LOURINHO Representante(s):
OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (ADVOGADO) REU:SELMA DO
SOCORRO DA SILVEIRA DA COSTA Representante(s): OAB 11790 - DANIEL DOS SANTOS
(ADVOGADO) . D E S P A C H O Chamo o feito a ordem. Analisando os autos, percebo que a autora
possui razão em sua petição de fls. 52/54. Assim sendo, defiro parcialmente os pedidos, devendo o Sr.
440
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SAMUEL MOREIRA DA SILVEIRA ser incluído no polo passivo da demanda como litisconsorte. Em
relação ao item 3 da petição de fls. 52/54, deixo para analisar por ocasião de saneamento do processo.
Defiro o pedido de item 4 da petição de fls. 52/54, devendo os inquilinos do imóvel serem intimados a não
opor qualquer embaraço ou impedimento de acesso ao imóvel para cumprimento da tutela de urgência
deferida. Cumpra-se a tutela deferida às fls. 21. Expeça-se o que for necessário. Designo o dia 05 de
junho de 2019, às 09:30h para audiência de conciliação. Intime-se a parte autora na pessoa de seu
defensor público. Intime-se a ré SELMA DO SOCORRO DA SILVEIRA COSTA na pessoa de seu
advogado (CPC, art. 334, § 3º). Cite-se e intime-se o sr. SAMUEL MOREIRA DA SILVEIRA no endereço
indicado pela ré às fls. 26: Avenida Senador Lemos, 4143. Entre Passagem S. Antônio e Av. Dr. Freitas,
próximo a sorveteria Chamego. Bairro: Sacramenta. CEP: 66.120-002, para comparecer à audiência,
alertando-o de que se não houver autocomposição ou qualquer parte não comparecer, o prazo para
oferecer contestação é de 15 (quinze) dias, e terá início a partir da audiência ou, se o caso, da última
sessão de conciliação (art. 335, I, CPC). Se não contestar, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de
fato formuladas pela parte autora (art. 344, CPC). O réu poderá ainda informar seu desinteresse na
realização do ato acima designado, caso em que seu prazo para contestar será contado na forma do art.
335, II, do CPC. Ficam as partes cientes de que o comparecimento em audiência acompanhadas de
advogado é obrigatório, e que a ausência injustificada caracteriza ato atentatório à dignidade da justiça a
ser sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da
causa (art. 334, § 8º, CPC). As partes, no entanto, podem constituir representantes por meio de
procuração específica, com poderes para negociar e transigir (art. 334, § 10, CPC). A cópia deste
despacho servirá como mandado nos termos do art. 1º, do Provimento 003/2009-CJRMB, de 22.01.2009.
Cumpra-se, expedindo-se o necessário. Belém, 08 de março de 2019. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA
MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00542945420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 08/03/2019 AUTOR:SILVIO
CEZAR FARIAS DE SOUZA Representante(s): OAB 7829 - NEY GONCALVES DE MENDONCA JUNIOR
(ADVOGADO) REU:DIRECIONAL ENGENHARIA SA Representante(s): OAB 128341 - NELSON
WILLIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 20344-A - HUMBERTO ROSSETTI PORTELA
(ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na pessoa de seu advogado, para
querendo, apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2
- Transcorrido o prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se.
Belém, 08 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível
e Empresarial da Capital PROCESSO: 00580917220128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 08/03/2019 AUTOR:RAFAEL FERNANDES QUARESMA Representante(s):
O AB 13 4 4 3 - B RE NDA FE RNA NDE S B A RRA (A DV O G A DO ) RE U: B A NCO B RAD E S C O
FINANCIAMENTOS SA Representante(s): OAB 9117-A - FLAVIO GERALDO FERREIRA DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 21483 - CLAYTON MOLLER (ADVOGADO) OAB 22189 - OSIRIS ANTINOLFI FILHO
(ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Chamo o feito a ordem. Em virtude do acórdão de fls. 107/109
que reformou a sentença deste juízo de fls.61/64, adoto as seguintes providências: I - Em razão da
hipossuficiência da parte autora e da dificuldade desta em produzir provas, inverto o ônus da prova,
consoante o art. 6º, VIII, do CDC c/c o art. 373, §1º, do CPC. II - Intime-se o réu para que, no prazo de 10
dias, entregue o contrato de financiamento discutido nos autos, sob pena de aplicação das medidas
previstas no art. 400 do CPC. III - Intimem-se as partes para que, no prazo de 5 dias, indiquem as provas
que ainda querem produzir. Após, conclusos. Registre-se. Intime-se. Belém, 01 de março de 2019.
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00746507020138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO CÉZAR SOUZA MARTINS Ação:
Monitória em: 08/03/2019 REQUERENTE:BANCO SANTADER SA Representante(s): OAB 13904-A -
ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) REQUERIDO:S N D SANTOS - ME
REQUERIDO:SILVANA NAZARE DIAS SANTOS REQUERENTE:FUNDO DE INVESTIMENTOS EM
DIREITOS CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS PCG BRASIL MULTICARTEIRA FUNDO
Representante(s): OAB 89774 - ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO - 0074650-70.2013.814.0301 Nos termos do § 2º, XI, do art. 1º do Provimento n. 006/2006
da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte autora e seu advogado, intimados para no
prazo de 05 dias, recolherem as custas para cumprimento da diligência solicitada nos autos às folhas 151,
(BACENJUD). Belém, 08/03/2019. ________________Cláudio Martins - Analista Judiciário, Secretaria da
441
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

7ª Vara Cível e Empresarial da Capital. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email: Endereço: Fórum Cível de
Belém - Praça Felipe Patroni s/n 2ª andar sala 243 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha Fone:
PROCESSO: 00009551520158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Arrolamento Sumário em: 11/03/2019 INVENTARIANTE:RICK WENDERSON DA COSTA FIGUEIREDO
Representante(s): OAB 2003 - ABRAHAM ASSAYAG (ADVOGADO) INVENTARIADO:DULCIRENE
COSTA DE FIGUEIREDO REQUERENTE:ELLEN CINTIA COSTA DE FIGUEIREDO. TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos onze dias do mês de março do ano dois mil e dezenove (11/03/2019) às 11h30, na sala
de audiências da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital, prédio do Fórum Cível, presente o MM. Juiz de
Direito, Exmo. Dr. Roberto Cezar Oliveira Monteiro, feito o pregão de praxe, constatou-se presentes os
herdeiros RICK WENDERSON DA COSTA FIGUEIREDO - RG 2134399 e SUANNY KAREN COSTA DE
FIGUEIREDO - RG 4984236, acompanhados de advogado Dr. ABRAHAM ASSAYAG - OAB/PA 2003.
Ausentes os demais. ABERTA AUDIÊNCIA: Pela ordem, frustrada a tentativa de conciliação face a
ausência das partes, em que pese regular intimação. Nada mais havendo, encerro o presente termo.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Vistos. Retornem os autos conclusos para apreciação. ENCERRADO.
EU________ (Clarice Folha), Analista Judiciária, o digitei, conferi e subscrevi. ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito RICK WENDERSON DA COSTA FIGUEIREDO - RG 2134399
SUANNY KAREN COSTA DE FIGUEIREDO - RG 4984236 Dr. ABRAHAM ASSAYAG - OAB/PA 2003
PROCESSO: 00034280520118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Inventário em: 11/03/2019 INVENTARIANTE:ELIZABETH DOS SANTOS MANCINI Representante(s):
OAB 5567 - JOAQUIM NEVES DAS CHAGAS (ADVOGADO) INVENTARIADO:ISMAEL MANCINI. D E S
P A C H O Vistos. Defiro o parcelamento de custas finais em 4 (quatro) vezes. À UNAJ para emissão dos
boletos com o valor devidamente atualizado. Após, arquivem-se os autos. Belém, 11 de março de 2019.
ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00038135320148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 11/03/2019 EXECUTADO:BANCO DA AMAZONIA S/A
Representante(s): OAB 7535 - SAMUEL NYSTRON DE ALMEIDA BRITO (ADVOGADO) OAB 10210 -
WALTER SILVEIRA FRANCO (ADVOGADO) EXEQUENTE:JOSE CELIO SANTOS LIMA
Representante(s): OAB 7316 - ANA CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) OAB 6258 - JOSE
CELIO SANTOS LIMA (ADVOGADO) . Processo nº 0003813-53.2014.814.0301 D E C I S Ã O Vistos.
Conforme decisão proferida nos Embargos à Execução nº 0014502-59/2014, que acolheu preliminar de
incompetência do juízo e determinou realização de um novo sorteio para distribuição, por força da
repercussão da decisão lá proferida, determino a baixa da distribuição por dependência e
encaminhamento dos autos à Central de Distribuição para realização de um novo sorteio. Cumpra-se.
Belém, 11 de março de 2019. Roberto Cezar Oliveira Monteiro. Juiz de Direito PROCESSO:
00079308720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em:
11/03/2019 REQUERENTE:BANCO YAMAHA MOTOR DO BRASIL SA Representante(s): OAB 89774 -
ACACIO FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO) REQUERIDO:PAULO MARCIO DIAS TERCEIRO:RIO
TIBAGI COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRDITOS FINANCEIROS Representante(s): OAB 89774 -
ACACIO FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO) . Nos termos do § 2º, I, do art. 1º do Provimento n.
006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, manifeste-se a parte autora sobre A
PESQUISA BACENJUD de fls.59/60 dos autos. Belém, 11/03/2019 - Leonardo Moreira Auxiliar Judiciário
da Secretaria da 7ª Vara Cível. PROCESSO: 00121574420088140301 PROCESSO ANTIGO:
200810364791 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE
OLIVEIRA Ação: Apelação Cível em: 11/03/2019 REU:UNIBANCO SEGUROS S/A Representante(s): OAB
14351 - MARILIA DIAS ANDRADE (ADVOGADO) OAB 16292 - LUANA SILVA SANTOS (ADVOGADO)
OAB 13106 - STENIO RAYOL ELOY (ADVOGADO) AUTOR:A. P. C. REP LEGAL:CARME DO
SOCORRO PINHEIRO CAMPOS Representante(s): ALESSANDRO DOS SANTOS COSTA
(ADVOGADO) . Nos termos do § 2º, XXII, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém, fica a parte requerida e seu advogado, intimados para no prazo legal,
comparecerem na secretaria para receber alvará judicial já expedido, para valores remanescente nos
autos, referente ao saldo do pagamento da dívida existente na conta de depósitos judiciais do TJE. Belém,
11/03/2019 Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em exercício. PROCESSO:
00145025920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Embargos à Execução em: 11/03/2019
442
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EMBARGANTE:BANCO DA AMAZONIA SA BASA Representante(s): OAB 7535 - SAMUEL NYSTRON


DE ALMEIDA BRITO (ADVOGADO) EMBARGADO:JOSE CELIO SANTOS LIMA Representante(s): OAB
7316 - ANA CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) OAB 6258 - JOSE CELIO SANTOS LIMA
(ADVOGADO) . Processo nº 0014502-59/2014. D E C I S Ã O Vistos etc... José Célio Santos Lima ajuízo
Ação de Execução de Honorários Advocatícios contra Banco da Amazônia S/A. Por força disso, o
executado Banco da Amazônia S/A - BASA - ajuizou os presentes Embargos à Execução. Inicial fls. 02/20.
Despacho de recebimento fls. 108. Impugnação fls. 112/148. Audiência de conciliação fls. 190. Apenso o
Processo de Execução nº 0003813-53/2014. Vieram os autos conclusos. Passo a decidir. O objeto dos
presentes trata de execução promovida pelo embargado objetivando expropriar crédito de natureza
sucumbencial decorrente do Processo nº 0013811-58/1996. Citado regulamente, o banco executado, ora
embargante, manejou o presente instrumento processual para se defender. Na inicial de fls. 02/20,
sustenta as seguintes matérias: Preliminar de Incompetência do Juízo; Preliminar de Prescrição;
Preliminar de Ilegitimidade Passiva; Justiça Gratuita; Contratos de Prestação de Serviços. Passo a exame
das matérias. Preliminar de Incompetência Relativa do Juízo por afronta ao Juízo Natural. Sustenta que a
execução promovida não deveria ter sido distribuída por dependência, mas por sorteio, uma vez que, não
configura prevenção em face do Processo nº 0013811-58/1996. O embargado se manifestou sobre a
preliminar às fls. 119/120, sustentando que o advogado teria o direito o direito de discutir os honorários
nos próprios autos ou em processo distinto entendendo que a distribuição não violou o princípio do juiz
natural, uma vez que, a ação cujo credito originou tramitava nesta Vara. À luz das disposições da época
vigente, art. 253 do CPC/73, a forma como ocorreu a propositura da ação de execução pelo embargado de
fato não atendeu a disposição do artigo retro mencionado, recepcionado pelo art. 286 do atual CPC. Assim
sendo, entendo razoável o argumento da incompetência por dependência desta Vara para que baixe os
autos à distribuição para realização de novo sorteio, nos termos do art. 284, 285 do CPC/2015. Juntar
cópia desta decisão na execução em apenso. Dê-se baixa na distribuição por dependência e encaminhar à
Central de Distribuição. Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. Roberto Cezar Oliveira Monteiro. Juiz
de Direito PROCESSO: 00203852120138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Despejo em: 11/03/2019 AUTOR:DINA MARIA FLEXA VILHENA Representante(s): OAB 15879 -
RODRIGO AUGUSTO DO AMARAL ALCANTARA (ADVOGADO) OAB 6263 - MILTON JOSE DE
ANDRADE LOBO (ADVOGADO) REU:JESIANE LIMA VELOZO Representante(s): OAB 18508 -
JACKELAYDY DE OLIVEIRA FREIRE (ADVOGADO) OAB 7500 - ALBA MARIA FERREIRA NUNES
(ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Por força da decisão proferida nos autos do Agravo de
Instrumento, processo n°. 0809530-04.2018.8.14.0000, conforme cópia juntada às fls. 169/172, em que
restou determinado que "qualquer alteração na situação fática e jurídica posta em Juízo, a partir de então,
será apreciado somente perante a 2ª Turma de Direito Privado, em caráter definitivo", determino o
acautelamento dos autos em Secretaria até decisão ulterior. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 11 de março de
2019. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00238899820148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 REQUERENTE:JADER FONTENELLE BARBALHO
Representante(s): OAB 17657 - ARTHUR SISO PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 18940 - BERNARDO
ALBUQUERQUE DE ALMEIDA (ADVOGADO) OAB 14871 - LEONARDO MAIA NASCIMENTO
(ADVOGADO) REQUERIDO:AGENCIA AMAZONIA DE NOTICIAS LTDA ME Representante(s): OAB
13682 - LEANDRO ARAUJO FILHO (ADVOGADO) TERCEIRO:DELTA PUBLICIDADE SA
Representante(s): OAB 9139 - LUIZ CLAUDIO ALVES DA SILVEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:JOSE
RONALDO FARIAS BRASILIENSE Representante(s): OAB 13682 - LEANDRO ARAUJO FILHO
(ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA Aos onze dias do mês de março do ano dois mil e dezenove
(11/03/2019) às 10h, na sala de audiências da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital, prédio do Fórum
Cível, presente o MM. Juiz de Direito, Exmo. Dr. Roberto Cezar Oliveira Monteiro, feito o pregão de praxe,
constatou-se presente a patrona do autor, Dra. PAULA ANDREA MESSEDER ZAHLUTH - OAB/PA 18950.
Ausentes os demais. ABERTA AUDIÊNCIA: Pela ordem, a patrona da parte autora requer a juntada de
procuração. Pela ordem, frustrada a tentativa de conciliação face a ausência das partes. Nada mais
havendo, encerro o presente termo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Vistos. Retornem os autos
conclusos para sentença. ENCERRADO. EU________ (Clarice Folha), Analista Judiciária, o digitei, conferi
e subscrevi. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito Dra. PAULA ANDREA MESSEDER
ZAHLUTH - OAB/PA 18950 PROCESSO: 00434848520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910988714
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Inventário em: 11/03/2019 REU:CARMEN SILVIA BENTES AMORIM Representante(s): FRANCISCO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

BORGES DOS SANTOS QUARESMA NETO (ADVOGADO) AUTOR:LUDIMILA SILVESTRE DE ARAUJO


CABRAL AUTOR:DANIEL DOMIZETE DA SILVA Representante(s): LENY SILVA DE CARVALHO
(ADVOGADO) . D E C I S Ã O Vistos. Assim dispõe o provimento nº 05/2002 da Corregedoria Geral de
Justiça: Art. 11. Os autos findos não podem ser arquivados sem que o escrivão certifique estarem
integralmente pagas as custas, as despesas e a taxa judiciária devida ou, em caso contrário, sem que faça
extrair certidão para fins de inscrição como dívida ativa, quando se tratar de receita do Estado. Assim
sendo, determino que se extraia certidão para fins de inscrição como dívida ativa, encaminhando-se com
cópia dos documentos necessários à Secretaria da Fazenda do Estado do Pará. Intimem-se. Cumpra-se.
Após, arquivem-se. Belém, 11 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de
Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00442863120088140301 PROCESSO
ANTIGO: 200811193694 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 11/03/2019 REU:COMPANHIA DE HABITACAO
DO ESTADO DO PARA - COHAB Representante(s): OAB 9215 - PATRICIA GUIMARAES DA ROCHA
(ADVOGADO) OAB 12391 - RENATA AGLAE BILOIA DA SILVA (ADVOGADO) AUTOR:SANAE ISHIZU
Representante(s): SIDENEU OLIVEIRA DA CONCEICAO FILHO (ADVOGADO) . SENTENÇA VistoS.
SANAE ISHIZU propôs a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR PERDAS PATRIMONIAIS COM
RESTITUIÇÃO DE PARCELAS PAGAS, CUMULADA COM O PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS contra COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - COHAB, ambos qualificados às
fls.03 dos autos. Inicial de fls. 03/12, instruída com os documentos de fls. 13/80. Alega a autora que
adquiriu do Sr. Raimundo Nonato Monteiro da Paixão, através de procuração pública em caráter
irrevogável, o imóvel situado no Conjunto Cidade Nova II, Travessa WE 18, nº 192, Ananindeua/PA. Que
em agosto de 1997 negociou com a ré o pagamento de mensalidades em atraso, relativas aos meses de
janeiro a junho/1997, a serem pagas em 02 parcelas nos meses de outubro e novembro de 1997. Que a ré
renegociou o imóvel em questão e transferiu para a Sra. Heloísa Maria Alves Monteiro. Que não lhe foi
restituído nada do que pagou em 226 meses, que as benfeitorias no imóvel não foram indenizadas, bem
como as despesas de manutenção do imóvel e imposto (IPTU). Requereu os benefícios da justiça gratuita.
Requereu, ainda, que a ré restituísse à autora os valores pagos das 226 parcelas, bem como a
importância de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) relativos às benfeitorias e gastos de
manutenção do imóvel retomado; e a condenação da ré ao valor equivalente a 200 salários mínimos a
título de indenização por danos morais. Despacho inicial às fls. 81, deferindo os benefícios da gratuidade
processual e determinando a citação da ré. Contestação da ré às fls. 85/95, instruída com os documentos
de fls. 96/148. Alega a ré, preliminarmente, a inépcia da petição inicial e a prescrição. No mérito, requer a
total improcedência da ação, com a perda das parcelas pagas. Réplica a contestação às fls. 150/151.
Parecer do Ministério Público às fls. 153/155. Decisão de incompetência às fls. 156/160. Termo de
audiência de conciliação às fls. 168, a qual restou infrutífera. É o relatório. DECIDO Trata-se de AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR PERDAS PATRIMONIAIS COM RESTITUIÇÃO DE PARCELAS PAGAS,
CUMULADA COM O PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, mediante a qual pretende a
parte autora o ressarcimento de valores pagos e a indenização por danos materiais e morais.
Compulsando os autos, verifico que a ré apresentou resistência à pretensão da parte autora mediante o
oferecimento de contestação, alegando, em síntese, que os valores eram indevidos, não havendo
qualquer prova de atos que ensejassem responsabilização a fim de dar origem a indenização por danos
morais ou materiais. Além de alegar as preliminares de inépcia da petição inicial e prescrição. Pois bem.
Passo à análise das preliminares. Da Preliminar de Inépcia da Petição Inicial Alega a ré que da inicial não
decorre qualquer conclusão lógica, pelo que deve ser considerada inepta. Efetivamente, uma das causas
de inépcia da petição inicial é que da narração dos fatos não decorra logicamente a conclusão. Todavia,
tal hipótese não está presente no caso concreto. Dos fatos narrados na inicial decorrem de maneira lógica
os pedidos efetuados pela autora, tanto que possibilitou o oferecimento de contestação pela ré. Assim
sendo, preliminar rejeitada. Da prejudicial de mérito: prescrição. Alega a ré que o direito da autora já
estaria prescrito, alegando que prescreveria em três anos a pretensão de reparação civil e o fato já teria
ocorrido há mais de 10 anos. Já a autora alega que a interrupção estaria interrompida, visto ter sido
ajuizada outra ação em 30 de dezembro de 1998, que tramitava perante a 15ª vara cível desta cidade, sob
o nº 001.1998.1.028828-3, na qual se discutia o mesmo objeto deste processo, sendo extinta sem
resolução do mérito em fevereiro de 2008. Pois bem. As ações de natureza pessoal, como as fundadas
em contrato, regidas sob a égide do antigo Código Civil, submetiam-se à prescrição vintenária; já as
regidas pelo novo estatuto civilista, prescrevem em 10 anos, consoante o art. 205, do CC. Visto que se
trata de ação de natureza pessoal, utilizaremos estes prazos para análise da prescrição. A autora
ingressou com a ação em 19 de dezembro de 2008. Conforme documentos nos autos, o imóvel foi
retomado extrajudicialmente em 10 de julho de 1997, sendo recomercializado à Sra. Heloísa Maria Alves
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Monteiro em 10 de outubro de 1997. De acordo com entendimento do STJ, a citação válida da ré


interrompe o prazo prescricional, de acordo com o art. 202, I, do CC, mesmo que o processo seja extinto
sem resolução do mérito por ilegitimidade ativa. Nesse sentido: INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO.
CITAÇÃO VÁLIDA. AJUIZAMENTO DE AÇÃO INDENIZATÓRIA CONTRA PARTE MANIFESTAMENTE
ILEGÍTIMA. EMENDA REALIZADA APÓS O IMPLEMENTO DO PRAZO PRESCRICIONAL. CITAÇÃO DA
PARTE LEGÍTIMA OCORRIDA DE MODO INTEMPESTIVO, QUANDO JÁ ESCOADO O LAPSO
PRESCRICIONAL. INAPLICABILIDADE DO EFEITO INTERRUPTIVO RETROATIVO. 1. Discussão
acerca da eficácia interruptiva da prescrição operada pela citação válida, mas de parte ilegítima, em
relação à parte legítima contra a qual apenas foi direcionada a demanda após o acolhimento do pedido de
emenda da petição inicial. 2. Nova citação realizada apenas após o implemento do prazo prescricional e
do escoamento dos prazos previstos nos §§ 2º e 3º do art. 219 do CPC/73, contados do primeiro despacho
ordinatório. 3. Ação indenizatória por danos morais decorrentes de veiculação, em 15/06/2004, de matéria
jornalística alegadamente ofensiva ajuizada em 13/06/2007, alguns dias antes do implemento da
prescrição trienal prevista no art. 206, §3º, inciso V, do CC. 4. A maior parte dos precedentes do STJ,
versando acerca dos efeitos interruptivos da prescrição advindos da citação válida, remontam a fatos
ocorridos na vigência do art. 175 do CC/16, cuja revogação pelo CC/02 e posterior tratamento legislativo
do tema, exige uma nova abordagem da questão. 5. A interpretação que mais bem atende ao disposto no
art. 219, §1º, do CPC/73 e, ainda, ao art. 202, inciso I, do CC, é a de que apenas com a citação
formalmente correta e tempestiva da parte legitimada para estar no polo passivo da ação, é que se poderá
entender interrompida a prescrição. 6 Recurso especial desprovido. (RECURSO ESPECIAL Nº 1.527.157 -
PR 2015/0083184-9, julgado em 08/06/2018, STJ). TRIBUTÁRIO E PROCESSO CIVIL. EXCEÇÃO DE
PRÉ-EXECUTIVIDADE. CONTRIBUIÇÕES. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 174 DO CTN.
PRESCRIÇÃO. RECURSO ESPECIAL. ANTERIOR AÇÃO DE EXECUÇÃO EXTINTA, SEM
JULGAMENTO DE MÉRITO, FUNDADO EM VÍCIO DA CDA. REPROPOSITURA DA AÇÃO. PRAZO
PRESCRICIONAL INTERROMPIDO PELA CITAÇÃO VÁLIDA ANTERIOR. PRECEDENTES. INÍCIO DO
CÔMPUTO DO PRAZO À PARTIR DO TRÂNSITO EM JULGADO. PRECEDENTES. PRESCRIÇÃO
INOCORRENTE. 1. (...) 2. A redação atual do parágrafo único, do artigo 174, somente arrola, como
marcos interruptivos da prescrição, o despacho ordenador da citação do devedor em execução fiscal, o
protesto judicial, qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor e qualquer ato inequívoco, ainda
que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor. Todavia, impende assinalar que
o prazo prescricional do direito de o Fisco cobrar o crédito tributário finda-se se não houver o exercício do
direito de ação no lapso quinquenal. 3. O surgimento do fato jurídico prescricional pressupõe o decurso do
intervalo de tempo prescrito em lei associado à inércia do titular do direito de ação pelo seu não-exercício,
desde que inexistente fato ou ato a que a lei atribua eficácia impeditiva, suspensiva ou interruptiva do
curso prescricional. 4. (...) CARVALHO SANTOS, explicando os casos convencionais de interrupção da
prescrição, aduz que: 'Quando a interrupção é operada pela citação inicial da demanda, o mesmo
(encerramento do prazo inicial e fixação de novo prazo) não se sucede. Porque o prazo da prescrição
anteriormente decorrido é inutilizado com a citação, mas deste momento da citação não começa a correr
novo prazo. Verifica-se um interregno, dentro do qual o novo prazo não começa a correr. Somente com o
último termo da demanda ou quando esta tiver fim é que começa a correr prazo para a prescrição'. Assim,
o despacho do juiz ordenando a citação tem a finalidade de reconhecer juridicamente que, com a
propositura da ação, se operou o termo consumativo da prescrição, interrompendo-se o seu curso. Ao
mesmo tempo, esse ato incide e realiza a hipótese da regra de reinício do prazo de prescrição do direito
do fisco, estipulando o final do processo como novo prazo para o eventual exercício do direito de ação,
e.g., no caso de suceder a coisa julgada formal.' (Eurico Marco Diniz de Santi, In Decadência e Prescrição
no Direito Tributário, 3ª ed., Ed. Max Limonad, São Paulo, 2004, págs. 232/233) 5. A citação válida em
processo extinto, sem julgamento do mérito, excepcionando-se as causas de inação do autor, interrompe a
prescrição. (Precedentes: REsp 729.149/MG, PRIMEIRA TURMA, DJ 06/06/2005; REsp 59.212/MG,
QUARTA TURMA, DJ 01/07/1999; REsp 47.790/SP, QUARTA TURMA, DJ 27/06/1994). 6. No mesmo
sentir, a doutrina traz quanto ao recomeço da contagem do prazo, in verbis: 'Embora, em tese, pudesse
recomeçar o prazo prescricional assim que ocorrida a hipótese de interrupção, o início da recontagem
ficará impedido enquanto não se verificar requisito indispensável para o seu curso, que é a inércia do
credor. Assim, se efetuada a citação, o credor nada mais solicitar e a execução não tiver curso em razão
da sua omissão, o prazo terá recomeçado. Entretanto, se, efetuada a citação, for promovido o
prosseguimento da execução pelo credor, com a penhora de bens, realização de leilão etc, durante tal
período não há que se falar em curso do prazo prescricional. Só terá ensejo o reinício da contagem
quando quedar inerte o exequente.' (Leandro Paulsen, in Direito Tributário - Constituição e Código
Tributário à Luz da Doutrina e da Jurisprudência 8ª ed., Ed. Livraria do Advogado, Porto Alegre, 2006,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

págs. 1.284/1.285). 7. Destarte, o prazo prescricional, interrompido pela citação válida, somente reinicia o
seu curso após o trânsito em julgado do processo extinto sem julgamento do mérito. Tanto que, se assim
não o fosse, a segunda ação também seria extinta por força da litispendência. (Precedentes: REsp
934.736/RS, PRIMEIRA TURMA, DJ 01/12/2008; REsp 865.266/MG, PRIMEIRA TURMA, DJ 05/11/2007;
EDcl no REsp 511.121/MG, PRIMEIRA TURMA, julgado em 03/05/2005). De acordo com Cândido Rangel
Dinamarco1: "Detido o curso do prazo prescricional pela citação, ele não começa a correr em seguida,
como ocorre nos demais casos de interrupção da prescrição. A citação é uma causa interruptiva
diferenciada: segundo o art. 202, págrafo único, do Código Civil, a prescrição interrompida por ela só se
reinicia depois do último ato do processo para interromper - ou seja, a prescrição se interrompe no
momento indicado pelo art. 219 do Código de Processo Civil e seu curso permanece impedido de fluir
durante toda a litispendência (sendo extraordinários os casos de prescrição intercorrente, que só se
configuram quando a longa paralisação do processo é fruto exclusivo da desídia do demandante). Tendo
fim a litispendência pela extinção do processo, o prazo recomeça - e, como é natural às interrupções de
prazo, quando a contagem volta a ser feita desconsidera-se o tempo passado antes da interrupção e
começa-se novamente do zero (o dia em que o processo se considerar extinto será o dies a quo no novo
prazo prescricional. Obviamente, se o processo terminar com a plena satisfação do direito alegado pelo
credor - contrato anulado pela sentença, execução consumada, bem recebido etc. - nenhum prazo se
reinicia, simplesmente porque o direito está extinto e nenhuma ação ainda resta pra exercer em relação a
ele". Assim, sendo interrompido o prazo prescricional pela citação válida, ele volta a correr do trânsito em
julgado da ação, ainda que extinta sem resolução de mérito. A ação que interrompeu a prescrição,
processo n°. 001.1998.1.028828-3, foi extinta sem resolução do mérito em 27 fevereiro de 2008. A autora
ingressou com a ação em 19 de dezembro de 2008, quase 10 meses após o reinício da contagem do
prazo prescricional. Isto posto, o direito de ação não estava prescrito. Prejudicial rejeitada. Passo à análise
do mérito. A autora requereu a restituição dos valores pagos das 226 parcelas e a restituição de
R$4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) relativos às benfeitorias e gastos de manutenção do imóvel,
além da condenação no valor equivalente a 200 salários mínimos a título de indenização por danos
morais. Feita a citação, a ré contestou devidamente o pedido, alegando quebra contratual, razão pela qual
a autora não teria direito a receber o ressarcimento de qualquer valor ou ser indenizada a título de danos
morais. Pois bem. Analisando os documentos trazidos aos autos, especialmente o contrato assinado entre
as partes, às fls. 98, era claro ao estabelecer na cláusula "M" as hipóteses de rescisão do contrato.
Ademais, a cláusula "F" estabelecia que em caso de rescisão, independentemente de aviso ou notificação
judicial ou extrajudicial, perderia a promitente compradora, em benefício da promitente vendedora como
indenização, todas as quantias que houvesse pago. A autora em sua petição inicial admite que não estava
morando no imóvel, no qual residia a Sra. Heloísa Maria Alves Monteiro, que informou à ré que estava
residindo no imóvel, pagando aluguel, desde junho de 1990 (documento de fls. 105). Assim sendo, a
autora descumpriu uma das cláusulas contratuais que poderiam ensejar a rescisão do contrato, qual seja
locar o imóvel sem autorização da ré, o que ocorreu no caso concreto, visto que a Sra. Heloísa Maria
Alves Monteiro informou que morava no imóvel há mais de 6 anos, alugando-o da autora, quando ocorreu
a recomercialização deste. Tendo descumprido uma das cláusulas contratuais, pode ocorrer a rescisão de
pleno direito do contrato com base na cláusula "F" deste, sendo retidas, em benefício da ré, a título de
indenização, todas as parcelas que já foram pagas. Isto posto, julgo IMPROCEDENTE O PEDIDO DE
RESTITUIÇÃO DAS 226 PARCELAS JÁ PAGAS pela autora. Quanto ao pedido de ressarcimento das
benfeitorias, a Cláusula "G" do contrato estabelecia que a autora não poderia fazer no imóvel qualquer
modificação ou obra sem prévio consentimento, por escrito, da ré. No caso em tela, a parte autora não fez
prova que obteve o prévio consentimento da ré para realização de obras, a fim de gerar o direito a
indenização do valor de R$4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais). Assim sendo, julgo IMPROCEDENTE
o pedido. Passo à análise do dano moral. Em regra, para a caracterização do dano moral são necessários
os seguintes elementos: a) o ato; b) o dano; c) nexo de causalidade entre o ato e o dano; e d) o dolo ou a
culpa do agente causador do dano. Em se tratando de dano moral, tem-se que o bem jurídico ofendido
consiste na lesão a direitos da personalidade. Destarte, ofendem-se a dignidade da pessoa humana, sua
honra sua reputação, seus sentimentos. A compensação por dano moral exige a violação aos direitos da
personalidade. Todavia, a perda de valores pagos como parcelas de um contrato de promessa de compra
e venda, em regra, não tem aptidão para gerar ofensa aos atribuos da personalidade de forma a ensejar a
compensação por dano moral, tratando-se, na hipótese, de dissabores do cotidiano, decorrentes das
relações contratuais. Dessa maneira, julgo IMPROCEDENTE o pedido de dano moral, em virtude da não
configuração de violação aos direitos da personalidade. Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE A
AÇÃO, nos termos do art. 487 inc. I do CPC. Condeno a autora, ao pagamento de custas, despesas
processuais e honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

quais encontra-se isenta consoante o art. 98, §3º, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-
se. Após, certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos. Belém, 11 de março de 2019.
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível da Capital 1 DINAMARCO,
Cândido Rangel. Instituições de Direito Processual Civil. Vol. II, 3ªed., 2002, Malheiros, p. 89.
PROCESSO: 01792833020168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:ALTAIR ELIAS NASSER RAMOS
REPRESENTANTE:NAJMAT NAZARETH NASSER MEDEIROS BRANCO Representante(s): OAB 14035
- JOSE FELIPE DE PAULA BASTOS JUNIOR (ADVOGADO) OAB 16997 - CRISTIANE DE MEDEIROS
FARIAS (ADVOGADO) REU:ELIAS BENONE NASSER RAMOS Representante(s): OAB 1746 -
REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 7359 - TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO
(CREDOR) OAB 18988 - RENAN AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO) . D E C I S Ã O Vistos. Analisando
os autos, verifico que o imóvel objeto da ação é de propriedade do esposo da parte autora e genitor do
réu, Sr. VENÂNCIO BENONY RAMOS, conforme faz prova a certidão do cartório de registro de imóveis de
fls. 12 dos autos. Verifico, outrossim, que o proprietário do imóvel já é falecido, conforme narrado na
exordial. Assim sendo, o bem em litígio é fruto de herança, sendo a parte autora meeira e o réu herdeiro
dos bens deixados pelo de cujus (fls. 15). Desse modo, suspendo o processo pelo prazo de 30 (trinta)
dias, para que a parte autora comprove o ajuizamento de Ação de Inventário, bem como proceda à juntada
do termo de inventariante, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito. Transcorrido o
prazo, com ou sem manifestação, o que deverá certificado, retornem os autos conclusos. Intime-se.
Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª
Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 02512738120168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:HERMES DA SILVA FEITOSA JUNIOR Representante(s):
OAB 20959 - JULIANNE ESPIRITO SANTO MACEDO (ADVOGADO) OAB 23578 - VALERIA DA SILVA
FEITOSA (ADVOGADO) REU:SMART BOULEVARD SPE EMPREENDIMENTOS LTDA Representante(s):
OAB 14810 - THEO SALES REDIG (ADVOGADO) OAB 18073 - GABRIEL PEREIRA DE CARVALHO
CRUZ (ADVOGADO) REU:LIBERTY EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇOES LTDA Representante(s):
OAB 18073 - GABRIEL PEREIRA DE CARVALHO CRUZ (ADVOGADO) REU:CONSTRUTORA MARKO
ENGENHARIA E COMERCIO IMOBILIARIA LTDA Representante(s): OAB 18073 - GABRIEL PEREIRA
DE CARVALHO CRUZ (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. O processo comporta o julgamento
antecipado do pedido, na forma do art. 355, I do CPC. INTIME-SE a parte autora para, no prazo de 30
dias, proceder ao recolhimento das custas finais, sob pena de extinção do processo. Recolhidas as custas,
retornem os autos conclusos para sentença, devendo obedecer a ordem cronológica de conclusão, nos
termos do art. 12 do CPC. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
03823155920168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 11/03/2019
AUTOR:BENEDITO RODRIGUES DA COSTA Representante(s): OAB 5120 - TEREZA CRISTINA
MONTEIRO LEITE (ADVOGADO) REU:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Representante(s):
OAB 4670 - LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 12436 - ANDREZA NAZARE
CORREA RIBEIRO (ADVOGADO) OAB 20254 - CAROLINA MAGALHAES GENTIL SOLYNO
(ADVOGADO) OAB 21437 - LORENA DAVID FREITAS TAVARES (ADVOGADO) . D E S P A C H O
Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na pessoa de seu advogado, para querendo, apresentar
contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o
prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém, 11 de março de
2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 04976641320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 REQUERENTE:MARIA MIGUELA DOS SANTOS CARDIM
Representante(s): OAB 4896 - NILZA MARIA PAES DA CRUZ (DEFENSOR) REQUERIDO:SKI BRASIL
SERVICOS LTDA. D E S P A C H O Vistos. 1- Tendo em vista a petição de fls.59/61 dos autos, INTIME-
SE A PARTE RÉ, através de seu advogado, para pagar o valor discriminado na planilha de débito
apresentada, no prazo de 15 (quinze) dias, na forma do art. 523 do CPC; 2- Não ocorrendo pagamento
voluntário no prazo de 15 (quinze) dias, o valor será acrescido de multa de 10% (dez por cento), bem
como de honorários advocatícios de 10% (dez por cento); 3- Ocorrendo o pagamento parcial no prazo, a
multa e os honorários advocatícios incidirão sobre o restante não pago; 4- Transcorrido o prazo sem o
447
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

pagamento voluntário, fica desde logo ciente a parte executada do início do prazo de 15 (quinze) dias
para, independentemente de penhora ou nova intimação, apresentar, nos próprios autos, sua impugnação,
querendo. 5- Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de
Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00011886819988140301 PROCESSO
ANTIGO: 199810015942 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI
GOMES DE OLIVEIRA Ação: Atentado em: 12/03/2019 AUTOR:ESPOLIO DE CARLOS COSTA DE
OLIVEIRA Representante(s): MARIA EMIDIA REBELO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REU:CLINICA
SANTA CECCILIA Representante(s): THALES PEREIRA (ADVOGADO) . Nos termos do § 2º, XI, do art. 1º
do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte autora intimada
para providenciar o pagamento das custas finais, no prazo de 15 dias, sob pena de inscrição na dívida
ativa. Belém, 12/03/2019 - Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em exercício.
PROCESSO: 00021071420118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 AUTOR:A. V. P. L. REPRESENTANTE:SUELEN PEREIRA LIMA
Representante(s): OAB 13370 - ALESSANDRO DOS SANTOS COSTA (ADVOGADO) REU:CAIXA
SEGURADORA SA Representante(s): OAB 12504 - ADRIANE CRISTYNA KUHN (ADVOGADO) . Nos
termos do § 2º, XI, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém,
fica a parte requerida, intimada para providenciar o pagamento das custas finais, no prazo de 15 dias, sob
pena de inscrição na dívida ativa. Belém,12 de março de 2019 - Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da
7ª Vara Cível, em exercício. PROCESSO: 00026518319968140301 PROCESSO ANTIGO: 199610036805
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Despejo por Falta de Pagamento em: 12/03/2019 ADVOGADO:HUMBERTO LUIZ DE CARVALHO
COSTA REU:CIPA/COM. E INDUSTRIA DO PARA LTDA AUTOR:ASS DA PIA UNIAO DO PAO
STOANTONIO Representante(s): OAB 8344 - DENNIS DE ALMEIDA ALVES (ADVOGADO) . D E S P A C
H O Vistos. Em consulta ao sistema Libra verifico que as custas finais já se encontram devidamente
quitadas. Assim sendo, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Cumpra-se. Belém, 12 de março de
2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00039890320128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Embargos à Execução em: 12/03/2019 EMBARGADO:BANCO SANTANDER BRASIL S/A.
Representante(s): OAB 12306 - ANA PAULA BARBOSA DA ROCHA GOMES (ADVOGADO) OAB 38534 -
ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) EMBARGANTE:ALZIRA PINTO FREITAS Representante(s):
OAB 11290 - BRUNO CEZAR NAZARE DE FREITAS (ADVOGADO) OAB 11540 - THIAGO COSTA
LOPES (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Tendo em vista a interposição de Embargos de
Declaração com pedido de efeito modificativo, intime-se a parte embargada para se manifestar no prazo
de 05 (cinco) dias. Após, conclusos. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00070701820168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Processo Cautelar em: 12/03/2019 AUTOR:RAIMUNDO
GOMES DE OLIVEIRA AUTOR:MARIA DE JESUS FARIAS MELO AUTOR:EDINALDO ROCHA DA ROSA
E OUTOS Representante(s): OAB 10000 - MARIO VINICIUS IMBIRIBA HESKETH (ADVOGADO)
REU:ASSOCIACAO DOS MORADORES DO RESIDENCIAL BOSQUE FELIZCIDADE Representante(s):
OAB 10676 - PAULO ROBERTO AREVALO BARROS FILHO (ADVOGADO) REU:SAMUEL RODRIGUES
DA COSTA MELO Representante(s): OAB 18764 - DANIELY MOREIRA PIMENTEL (ADVOGADO) . D E S
P A C H O Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na pessoa de seu advogado, para querendo, apresentar
contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o
prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém,12 de março de
2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00132623520148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:BANCO DO BRASIL SOCIEDADE ANONIMA
Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) REQUERIDO:ADLIR A
QUARESMA ME REQUERIDO:ADLIR AMARAL QUARESMA REQUERIDO:DARILENE DA SILVA
SANTOS. TERMO DE AUDIÊNCIA Aos doze dias do mês de março do ano dois mil e dezenove
(12/03/2019) às 9h, na sala de audiências da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital, prédio do Fórum
Cível, presente o MM. Juiz de Direito, Exmo. Dr. Roberto Cezar Oliveira Monteiro, feito o pregão de praxe,
constatou-se presente parte autora, por meio de sua preposta, Sra. SANDRA MARIA DOS SANTOS - RG
448
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

1319718, acompanhada de advogada Dra. MARINA SOUZA DE ALMEIDA - OAB/PA 17883. Ausente
parte ré. ABERTA AUDIÊNCIA: Pela ordem, parte autora solicita a juntada de carta de preposição e
substabelecimento. Pela ordem, frustrada a tentativa de conciliação face a ausência da parte ré, não
citada. Nada mais havendo, encerro o presente termo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Vistos.
Redesigno audiência de conciliação para o dia 05/06/2019 às 11h, devendo a parte ré ser citada no
endereço indicado em pesquisa on line de fls. 46/49. Ciente parte autora. Cite-se o réu. ENCERRADO.
EU________ (Clarice Folha), Analista Judiciária, o digitei, conferi e subscrevi. ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito Sra. SANDRA MARIA DOS SANTOS - RG 1319718 Dra. MARINA
SOUZA DE ALMEIDA - OAB/PA 17883 PROCESSO: 00136004320138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Inventário em: 12/03/2019 INVENTARIANTE:VALDIR SERGIO DOS SANTOS Representante(s): OAB
7770 - JOAO BATISTA VIEIRA DOS ANJOS (ADVOGADO) INVENTARIADO:VALMIR CARLOS BISPO
SANTOS. Nos termos do § 2º, XXII, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém, fica a parte requerente e seu advogado, intimados para no prazo legal,
manifestarem interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que achar necessário, apresentando as
primeiras declarações. Belém,12/03/2019 Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em
exercício. PROCESSO: 00140782120078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710437820
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REU:FUNDACAO DE TELECOMUNICACOES DO PARA -
FUNTELPA Representante(s): FABRICIO VASCONCELOS DE OLIVEIRA (ADVOGADO) AUTOR:JOSE
RICARDO SILVA NASCIMENTO Representante(s): CLEANS ALMEIDA BOMFIM (ADVOGADO) . D E S P
A C H O Vistos. Analisando os autos, percebo que, em que pese a certidão de fls 162 certificando que a
parte autora requereu a gratuidade processual, tal pedido não chegou a ser analisado. Pelo que passo a
analisar. A parte autora não fez prova de sua hipossuficiência para que fosse concedido o benefício da
justiça gratuita. Além de ser patrocinada por advogado particular. Ademais, consta nos autos comprovante
de pagamento de custas às fls. 87. Assim sendo, indefiro o pedido de justiça gratuita. Cumpra-se
integralmente o despacho de fls. 161. Após, conclusos. Registre-se. Intime-se. Belém, 12 de março de
2019. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00146152520148140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:MONICA DO SOCORRO THOMPSON DE
MORAIS Representante(s): OAB 20410 - RAFAELA CECILIA DE ALMEIDA DA SILVA (ADVOGADO)
REQUERENTE:ELSON DENIS CALAZANS LAMEIRA Representante(s): OAB 14597 - YURI JORDY
NASCIMENTO FIGUEIREDO (ADVOGADO) OAB 15009 - TIAGO FERREIRA DA CUNHA (ADVOGADO)
REQUERIDO:LONDRES INCORPORADORA LTDA REQUERIDO:PDG REALITY SA Representante(s):
OAB 21074-A - FABIO RIVELLI (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. 1 - Intimem-se as partes
apeladas, na pessoa de seu(s) advogado(s), para querendo, apresentarem contrarrazões no prazo de 15
(quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o prazo, com ou sem resposta, o
que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará (art.
1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIMEM-SE. Cumpra-se. Belém,12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00185782920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Execução de Título Judicial em: 12/03/2019
EXEQUENTE:MARIO MATHIAS BRITO DE SOUZA Representante(s): OAB 10662 - JAQUELINE
NORONHA DE M FILOMENO KITAMURA (ADVOGADO) EXECUTADO:BANCO DO BRASIL SA
Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) . D E S P A C H O
Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na pessoa de seu advogado, para querendo, apresentar
contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o
prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém,12 de março de
2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00193303520138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019 REQUERENTE:B V FINANCEIRA SA
CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Representante(s): OAB 89774 - ACACIO FERNANDEZ
ROBOREDO (ADVOGADO) REQUERIDO:ELIZABETH MARIA SILVA MIRANDA AUTOR:FUNDO DE
INVEST EM DIREITOS CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS PCG BRASIL MULTICARTEIRA
Representante(s): OAB 89774 - ACACIO FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO) . Nos termos do § 2º,
449
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

I, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte


autora e seu advogado, intimados para no prazo de 05 dias, manifestarem interesse no prosseguimento do
feito, requerendo o que achar necessário, dando cumprimento ao Despacho de fls 68 dos autos, sob pena
de extinção do feito, sem resolução de mérito, na forma do § 2º do artigo 485 do CPC. Belém, 12/03/2019
Leonardo Moreira- Auxiliar Judiciário da Secretaria da 7ª Vara Cível. Fórum de: BELÉM Email: Endereço:
Fórum Cível de Belém - Praça Felipe Patroni s/n 2ª andar sala 243 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha
Fone: PROCESSO: 00217062320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:MARIA FRANCISCA LOBATO DE AZEVEDO
Representante(s): OAB 17023 - ISABELLE PINTO SOTERO (ADVOGADO) OAB 18028 - MANUELLE
PINTO SOTERO (ADVOGADO) REQUERIDO:CLARO SA Representante(s): OAB 16538-A - RAFAEL
GONCALVES ROCHA (ADVOGADO) . Nos termos do § 2º, XI, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da
Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte requerida, intimada para providenciar o
pagamento das custas finais, no prazo de 15 dias, sob pena de inscrição na dívida ativa. Belém,12 de
março de 2019 - Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em exercício. PROCESSO:
00246044320148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019
AUTOR:MARIANA PAMPLONA DA SILVA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (DEFENSOR) REU:CCE DA AMAZONIA SA Representante(s): OAB 12724 -
GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (ADVOGADO) OAB 14204 - JOAO ALFREDO DE LUNA NETO
(ADVOGADO) . Nos termos do § 2º, XI, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém, fica a parte requerida, intimada para providenciar o pagamento das custas finais,
no prazo de 15 dias, sob pena de inscrição na dívida ativa. Belém,12 de março de 2019 - Ideraldo Bellini-
Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em exercício. PROCESSO: 00257562520078140301 PROCESSO
ANTIGO: 200710805225 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI
GOMES DE OLIVEIRA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 EXECUTADO:IVANETE
MENEZES DA CONCEICAO EXECUTADO:MANOEL MARIA ARAGAO DE BRITO EXEQUENTE:BANCO
BRADESCO S/A Representante(s): JOSE NAZARENO NOGUEIRA DE LIMA (ADVOGADO) ONEIDE
KATAOKA NOGUEIRA LIMA (ADVOGADO) MARIA DO PERPETUO SOCORRO RASSY TEIXEIRA
(ADVOGADO) EXECUTADO:MENEZES DE BRITO CIA LTDA Representante(s): OAB 14110 - SERGIO
LEITE CARDOSO FILHO (ADVOGADO) OAB 15000 - BRENO LOBATO CARDOSO (ADVOGADO) . Nos
termos do § 2º, XI, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém,
fica a parte autora intimada para providenciar o pagamento das custas finais, no prazo de 15 dias, sob
pena de inscrição na dívida ativa. Belém, 12/03/2019 - Ideraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara
Cível, em exercício. PROCESSO: 00257744520178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Embargos à Execução em: 12/03/2019 EMBARGANTE:WELINGTON WILIAN SOUZA ARAÚJO
Representante(s): OAB 21234 - AUGUSTO JARCEDY DA SILVA MARTINS FILHO (ADVOGADO)
EMBARGADO:PLAXMETAL S/A IND. DE CADEIRAS CORPORATIVAS. D E C I S Ã O Vistos. Assim
dispõe o provimento nº 05/2002 da Corregedoria Geral de Justiça: Art. 11. Os autos findos não podem ser
arquivados sem que o escrivão certifique estarem integralmente pagas as custas, as despesas e a taxa
judiciária devida ou, em caso contrário, sem que faça extrair certidão para fins de inscrição como dívida
ativa, quando se tratar de receita do Estado. Assim sendo, determino que se extraia certidão para fins de
inscrição como dívida ativa, encaminhando-se com cópia dos documentos necessários à Secretaria da
Fazenda do Estado do Pará. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquivem-se. Belém, 12 de março de 2019.
ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00339087120118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:MARIO FERNANDO RODRIGUES JUNIOR
Representante(s): OAB 4360 - JOSE MARIA CASTRO CASTILHO (ADVOGADO) AUTOR:LUIZ SERGIO
CHERMONT RODRIGUES REU:ALMIR PINTO DA FONSECA Representante(s): OAB 3180 - BENEDITO
MARQUES DA ROCHA (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos. MARIO FERNANDO RODRIGUES JUNIOR e
LUIZ SERGIO CHERMONT RODRIGUES ajuizaram a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS E MATERIAIS em face de ALMIR PINTO DA FONSECA, todos qualificados às fls. 02 dos autos.
Narra a inicial que os autores alugaram ao réu duas salas (401 e 402) localizadas na Av. Gov. Magalhães
Barata, 695, Edifício Tropical. Que o requerido entregou as chaves do imóvel em 05 de agosto de 2011,
sendo que o último aluguel pago foi relativo ao período de 10 de fevereiro a 10 de março de 2011. Que o
réu deve IPTU, taxas condominiais e 5 meses de aluguel até a data de entrega das chaves, que culminam
450
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

no total de R$8.117,86 (oito mil, cento e dezessete reais e oitenta e seis centavos). Que o réu não
manteve os imóveis na condição que os recebeu, tendo os autores que efetuar reforma no local no valor
de R$14.002,72 (catorze mil, dois reais e setenta e dois centavos). Que o réu se dirigiu ao autor Mário
Fernando Rodrigues Junior dirigindo palavras de baixo calão e injuriosas como "aquele safado, pilantra,
filho da puta", dentre outras. Requereram o pagamento do valor de R$22.120,58 (vinte e dois mil, cento e
vinte reais e cinquenta e oito centavos) a título de indenização por danos materiais e para o autor Mário
Fernando Rodrigues Júnior o valor de R$27.250,00 (vinte e sete mil, duzentos e cinquenta reais) a título
de indenização por danos morais. Juntou os documentos de fls. 13/56. Laudo pericial às fls. 40/47.
Despacho inicial às fls. 57, determinando a citação do réu. Contestação às fls. 63/71, instruída com os
documentos de fls. 72/437. Alega o réu, preliminarmente, a inépcia da inicial. No mérito, alegou que
durante dez anos de duração do contrato de locação nunca manteve qualquer contato com os autores,
sendo a locação sempre tratada por intermédio dos corretores. Que as salas foram unificadas com o
consentimento de ambas as partes. Que o recibo de fls. 18 acostado à inicial espelha de forma clara que
os autores sabiam sobre a unificação das salas. Que as chaves do apartamento foram entregues em abril
de 2011 na portaria do prédio. Que o período de 15/03 a 15/04 foi compensado pela caução. Que todos os
encargos da locação estavam quitados. Que nunca se dirigiu a qualquer um dos autores utilizando
expressões ofensivas. Requereu a total improcedência da ação. Manifestação à contestação às fls.
439/441. Termo de audiência de conciliação às fls. 444, na qual os autores requereram a desistência do
pedido de dano moral, subsistindo apenas o pedido de dano material nos autos. Termo de audiência de
conciliação às fls. 447, que restou infrutífera. Termo de audiência de instrução fls. 453/454. Ausente o réu.
Foi ouvida a testemunha do autor, Sr. Eliel da Silva Dias. Termo de audiência de conciliação às fls. 459, a
qual restou infrutífera em razão da ausência da parte ré. É o relatório. Decido. Trata-se de AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS, mediante a qual pretende a parte autora a
condenação do réu ao pagamento de danos materiais. Compulsando os autos, verifico que a ré
apresentou resistência à pretensão da parte autora mediante o oferecimento de contestação, alegando,
preliminarmente, a inépcia da inicial e, no mérito, a total improcedência da ação. Pois bem. Compulsando
os autos, verifico que os autores às fls. 444 requereram a desistência do pedido relativo aos danos morais,
tendo o réu concordado com a desistência. A desistência em relação à um dos pedidos tem como
consequência a extinção do processo em relação a este objeto. Isto posto, considerando que a parte
autora resolveu desistir dos danos morais, HOMOLOGO por sentença para que produza seus jurídicos e
legais efeitos a manifestação de vontade de fls. 444 e, consequentemente, EXTINGO O PROCESSO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO em relação a este pedido, na forma do art. 485, VIII do CPC. Passo à análise
da preliminar. Da preliminar de inépcia da petição inicial Alega o réu que a inicial cumula pedidos com ritos
diversos, que não podiam ser cumulados na mesma ação, pelo que a petição inicial deve ser considerada
inepta. Efetivamente, as questões relativas à locação seguem um rito especial previsto especificamente na
lei nº 8.245/91, que prevê procedimentos específicos para as ações de despejo, consignação em
pagamento de aluguel e acessórios da locação, revisionais de aluguel e renovatórias de locação. Todavia,
adotado o procedimento comum, não há que se falar em prejuízo às partes, haja vista que o procedimento
não é um fim em si mesmo, mas deve servir de meio para a obtenção do provimento jurisdicional.
Destarte, considerando que a ação seguiu o rito ordinário, repiso que não houve prejuízo ao réu. Ademais,
os pedidos formulados na exordial são passíveis de cumulação. Assim sendo, preliminar rejeitada. Passo
à análise do mérito. Alegam os autores terem sofrido danos materiais no importe de R$22.120,58 (vinte e
dois mil, cento e vinte reais e cinquenta e oito centavos). Tais danos seriam relativos a IPTU, taxas
condominiais e 5 meses de aluguel até a data de entrega das chaves em agosto de 2011, bem como
gastos com a reforma do imóvel. Alega o réu que disponibilizou a chave do imóvel desde o dia 15 de abril
de 201, não sendo devidos encargos locatícios depois desta data. Entretanto, mesmo fazendo a juntada
de mais de 200 documentos com a contestação, o réu não apresentou qualquer documento a este juízo
que comprovasse a entrega efetiva das chaves dos imóveis na data alegada. Ademais, também não
apresentou qualquer outra prova que corroborasse tal fato. Nesse sentido, o art. 373, II, do Código de
Processo Civil estabelece que cabe ao réu o ônus da prova quanto à existência de fato impeditivo,
modificativo ou extintivo do direito do autor. No caso em tela, o réu não se desincumbiu deste ônus, não
conseguindo provar que entregou as chaves do imóvel antes da data indicada pelos autores, qual seja 05
de agosto de 2011. Assim sendo, julgo PROCEDENTE o pedido de pagamento de todos os encargos
locatícios até 05 de agosto de 2011, pelo que o réu deve pagar o importe de R$8.117,86 (oito mil, cento e
dezessete reais e oitenta e seis centavos). Em relação aos danos materiais decorrentes da reforma, em
virtude de o réu não ter deixado o imóvel nas condições que o recebeu, percebo que o réu também não
apresentou qualquer prova que desconstituísse o direito dos autores nesse sentido, limitando-se apenas a
afirmar em contestação que "as salas foram unificadas com o consentimento de ambos" e que "foi do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

requerido a substituição do piso por cerâmica de alta qualidade". Isto posto, como não se desincumbiu do
ônus de provar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, julgo PROCEDENTE o pedido
de pagamento de R$ 14.002,72 (catorze mil, dois reais e setenta e dois centavos) a título de danos
materiais decorrentes da reforma. Diante de todo o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES
os pedidos constantes na inicial, para: a) Condenar a parte ré ao pagamento de R$8.117,86 (oito mil,
cento e dezessete reais e oitenta e seis centavos) a título de danos materiais pelos encargos locatícios,
acrescido de juros de mora simples de 1% ao mês, corrigido pelo índice do IPCA-IBGE, a contar da data
da ocorrência do fato. b) Condenar a parte ré ao pagamento de R$ 14.002,72 (catorze mil, dois reais e
setenta e dois centavos) a título de danos materiais decorrentes da reforma acrescido de juros de mora
simples de 1% ao mês, corrigido pelo índice do IPCA-IBGE, a contar da citação. Condeno, ainda, o réu ao
pagamento de custas, despesas processuais e honorários advocatícios que arbitro em 15% (quinze por
cento) sobre o valor da condenação. Por via de consequência, JULGO EXTINTO O PROCESSO COM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, na forma do art. 487, I do CPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-
se. Após, certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos. Belém, 12 de março de 2019.
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00349375920118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 AUTOR:MARCUS VINICIUS SOUZA Representante(s): OAB 9658
- FUAD DA SILVA PEREIRA (ADVOGADO) REU:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA
Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) . D E S P A C H O
Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na pessoa de seu advogado, para querendo, apresentar
contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o
prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém,12 de março de
2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00375611320138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019 REQUERENTE:BANCO ITAUCARD SA
Representante(s): OAB 6686 - CARLA SIQUEIRA BARBOSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MARIA ELISA
T MACHADO ARAUJO. D E C I S Ã O Vistos. Assim dispõe o provimento nº 05/2002 da Corregedoria
Geral de Justiça: Art. 11. Os autos findos não podem ser arquivados sem que o escrivão certifique estarem
integralmente pagas as custas, as despesas e a taxa judiciária devida ou, em caso contrário, sem que faça
extrair certidão para fins de inscrição como dívida ativa, quando se tratar de receita do Estado. Assim
sendo, determino que se extraia certidão para fins de inscrição como dívida ativa, encaminhando-se com
cópia dos documentos necessários à Secretaria da Fazenda do Estado do Pará. Intimem-se. Cumpra-se.
Após, arquivem-se. Belém, 12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de
Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00383467020098140301 PROCESSO
ANTIGO: 200910856953 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Nunciação de Obra Nova em: 12/03/2019 AUTOR:CONDOMINIO DO
EDIFICIO RESIDENCIAL AGUAS MARINHAS Representante(s): JOSE LOBATO MAIA (ADVOGADO)
REU:CLAUDIO JOSE REIS CARVALHO Representante(s): OAB 6778 - MARLUCE ALMEIDA DE
MEDEIROS (ADVOGADO) LITISDENUNCIADO:OIRAMA VALENTE SANTOS BRABO RODRIGUES
Representante(s): OAB 14002 - DANIELLE MARIA VALENTE DOS SANTOS (ADVOGADO)
LITISCONSORTE:CESAR AUGUSTO DE ARAUJO NASCIMENTO Representante(s): OAB 2965 - JOSE
LOBATO MAIA (ADVOGADO) . Vistos. Intime-se a parte requerida para que se manifeste sobre a petição
do perito de fls. 306 dos autos, no prazo de 5(cinco) dias. P.R.I. Belém, 12 de março de 2019. ROBERTO
CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00494020520138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 12/03/2019
REQUERENTE:BENEDITA BALIEIRO DOS SANTOS Representante(s): OAB 5742-B - MIRIAN DE
JESUS SOUZA DE CASTRO (ADVOGADO) OAB 13768 - IGOR TADEU DE CASTRO NASCIMENTO
(ADVOGADO) REQUERIDO:RAIMUNDO DE ALMEIDA BARROSO REQUERIDO:MARIA CECILIA
BALIEIRO BARROSO Representante(s): OAB 5283 - TELMA SUELI LEAO RODRIGUES (ADVOGADO)
OAB 7081 - MARIA CECILIA BALIEIRO BARROSO (ADVOGADO) . D E C I S Ã O Vistos. Assim dispõe o
provimento nº 05/2002 da Corregedoria Geral de Justiça: Art. 11. Os autos findos não podem ser
arquivados sem que o escrivão certifique estarem integralmente pagas as custas, as despesas e a taxa
judiciária devida ou, em caso contrário, sem que faça extrair certidão para fins de inscrição como dívida
ativa, quando se tratar de receita do Estado. Assim sendo, determino que se extraia certidão para fins de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inscrição como dívida ativa, encaminhando-se com cópia dos documentos necessários à Secretaria da
Fazenda do Estado do Pará. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquivem-se. Belém, 12 de março de 2019.
ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00506149020158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Embargos à Execução em: 12/03/2019 EMBARGANTE:BANCO DA AMAZONIA SA Representante(s):
OAB 11274 - PATRICIA DE NAZARETH DA COSTA E SILVA (ADVOGADO) EMBARGADO:JOSE CELIO
SANTOS LIMA Representante(s): OAB 7316 - ANA CRISTINA LOUCHARD PIRES (ADVOGADO) OAB
6258 - JOSE CELIO SANTOS LIMA (ADVOGADO) . Vistos. Após sentença (fls.348/349) nestes autos de
EMBARGOS A EXECUÇÃO foram opostos Embargos de Declaração (fls.351/366) visando a sua
modificação. Alega o embargante, em suas razões, que haveria na sentença contradição e erro material.
Que a contradição estaria na não observância de dispositivo constitucional na sentença embargada. Que o
inciso X do art. 7º da Constituição protege o salário, constituindo crime a sua retenção dolosa. Que o
embargado teria habilitado novos advogados nos autos , sem contudo, remunerar o embargante pelos
serviços prestados. O embargante alega uma suposta inobservância do art. 594, 603, 664 e 676 do
Código Civil. Que na sentença embargada de fls. 306/308 dos autos este juízo teria reconhecido a
existência de título executivo, uma vez que, não havia visualizado nos autos o pagamento da rescisão
contratual. Alega, portanto, que a decisão de fls. 348/349 seria contraditória. Que o erro material na
sentença estaria na ponto em que foram citados processos e contratos que não fariam parte da petição
inicial , que unicamente versaria sobre o contrato de prestação de serviços para cobrança de créditos, e
não relação de contrato de trabalho, nem honorários de outros processos. O embargante requer o
prequestionamento em face de suposta violação de dispositivos constitucionais e infraconstitucionais para
lhe garantir o contraditório e a ampla defesa. Requereu ao final o conhecimento e provimento dos
presentes embargos para que seja reconhecido o direito aos honorários advocatícios , com a rejeição dos
Embargos à Execução. A parte embargada apresentou manifestação aos Embargos às fls. 378/382,
alegando que o embargante pretende, em verdade, a reforma da sentença e não prequestionamento para
interpor recurso de Apelação. Que não haveria a necessidade de prequestionamento para a interposição
de recurso de Apelação. Aduz que o embargante não estaria agindo de boa-fé, uma vez que, a sentença
não teria reconhecido a existência de título executivo. Que a sentença de fls. 306/308 dos autos foi
declarada nula e que o exequente não teria recorrido. Alega que não existe contradição na sentença
embargada. Que quanto a suposta ocorrência de erro material , alega que o embargante não teria
apontado qualquer erro material. Requereu a improcedência dos embargos de declaração opostos, uma
vez que eles estariam visando a rediscussão da matéria julgada. Relatado. DECIDO. Os Embargos de
Declaração têm a finalidade de completar a decisão omissa, ou ainda, dissipar obscuridades ou
contradições, sendo um meio idôneo a ensejar o esclarecimento da obscuridade, a solução da contradição
ou o suprimento da omissão verificada na decisão embargada. O art. 1.022 do CPC, elenca os defeitos do
ato judicial que ensejam o cabimento dos Embargos de Declaração. Caberá ao Juízo, ao julgar o recurso,
a análise das hipóteses de omissão, contradição e obscuridade, caso estejam presentes na decisão
judicial. Confira-se: "Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I -
esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia
se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; Analisando a decisão embargada e as razões dos
Embargos de Declaração, verifico que não assiste razão ao embargante. O descontentamento do
embargante com relação à sentença somente é passível de modificação com o recurso de Apelação. Ante
ao exposto, NÃO DOU PROVIMENTO AOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Por conseqüência,
mantenho a sentença tal como se encontra lançada. Face aos presentes tratarem-se de incidentes
processuais, sem custas e sem honorários. P.R.I. Belém, 12 de março de 2019. Roberto Cezar Oliveira
Monteiro Juiz de Direito da 7ª Vara Cível da Capital PROCESSO: 00528155520158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA
MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:GLAYCE SILVA ROLDAN
Representante(s): OAB 13327 - CAROLLINA ALVES PINTO (ADVOGADO) REU:PDG REALTY SA
EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES Representante(s): OAB 21074-A - FABIO RIVELLI
(ADVOGADO) REU:LONDRES INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 21074-A - FABIO
RIVELLI (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC). INTIME-SE. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019.
ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00543526520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911248464
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019 AUTOR:BANCO FINASA BMC SA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Representante(s): OAB 13846-A - CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (ADVOGADO) REU:CLAUDIO


DE OLIVEIRA. Nos termos do § 2º, XXII, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém, fica a parte autora e seu advogado, intimados para no prazo de 05 dias,
recolherem as custas para expedição da diligencia (ALVARÁ) deferida nos autos. Belém, 12/03/2019
Ideraldo Bellini- Diretor de Secretaria da 7ª Vara Cível. Fórum de: BELÉM Email: Endereço: Fórum Cível
de Belém - Praça Felipe Patroni s/n 2ª andar sala 243 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha Fone:
PROCESSO: 00555394720098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911267802
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Monitória em: 12/03/2019 AUTOR:EMPRESA VIVO SA Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES
COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 11307-A - ROBERTA MENEZES COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) REU:PROTEGE PROTECAO PATRIMONIAL LTDA Representante(s): OAB 1366 -
ANTONIO MILEO GOMES (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na
pessoa de seu advogado, para querendo, apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos
termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser
certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do
CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém,12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA
MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
00646841520158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019
REQUERENTE:MAJER AGROFLORESTAL LTDA Representante(s): OAB 16080 - CESAR AUGUSTO DE
SOUSA RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:CEBTRAIS ELETRICAS DO PARA SA CELPA
Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) . D E S P A C H O
Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na pessoa de seu advogado, para querendo, apresentar
contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o
prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém,12 de março de
2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00757976320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:EDUARDO SANTOS DOS SANTOS
Representante(s): OAB 10272 - YANNICK MIRANDA SANZ (ADVOGADO) OAB 10367 - ANDRE
BECKMANN DE CASTRO MENEZES (ADVOGADO) OAB 14423 - ROMULO RAPOSO SILVA
(ADVOGADO) OAB 21004-B - LUIZ ALBERTO AMADOR SOLHEIRO JUNIOR (ADVOGADO)
REQUERIDO:UNICRED BELEM Representante(s): OAB 6556 - FRANCISCO ANTONIO DOS SANTOS
MOYA (ADVOGADO) OAB 2203 - MANOEL JOSE MONTEIRO SIQUEIRA (ADVOGADO) . D E C I S Ã O
Vistos. Após a decisão de fls. 298 ficaram pendentes: A petição de fls. 289/297. A petição de fls. 300/314
informando a interposição de Agravo de Instrumento pela parte ré que se insurgiu contra as decisões de
fls. 257/258 e fls. 298 dos autos. Petição de fls. 318/326 da perita nomeada. Decisão de admissibilidade e
recebimento do Agravo de Instrumento nº 0801969-26/2018 fls. 327/330. Vieram os autos conclusos.
DECIDO. Quanto à petição de fls. 289/297 do autor: Com relação aos quesitos abordados na petição em
questão, ganham relevo o quesito 02 de fls. 293/295 e o quesito 03 de fls. 295/297. Passo ao exame do
quesito 02 de fls. 293/295. O conteúdo do quesito se refere a tutela antecipada concedida em favor do
autor que determinou à parte ré a exclusão do nome do autor dos cadastros de proteção de crédito, bem
como a inserção do nome do autor em novas restrições relativos aos débitos discutidos na presente ação.
O autor sustenta que o réu não cumpriu completamente a decisão, uma vez que realizando manobras,
deixou de fato de inscrever o nome do autor no SERASA, mas por outro lado, promoveu a inscrição junto
ao BACEN, via de consequência descumprindo os termos da decisão deferida em favor do autor contra
eventuais restrições de credito, independente do órgão. Ganhou reforço a tese do autor com a interposição
dos Embargos declaratórios de fls. 268/270 que justamente se referiu à decisão de fls. 257 que estendeu a
tutela concedida ao autor relativamente ao BACEN. Inconformado com decisão de fls. 298 que manteve a
decisão de fls. 257/258 relativo ao BACEN, a parte ré interpôs Agravo de Instrumento nº 0801969-26/2018
cujo relator conforme decisão fls. 327/329 negou efeito suspensivo e pela consulta ao sistema PJ-e ainda
está pendente de julgamento. A parte autora requer aplicação da multa estipulada na decisão de fls. 207.
Contudo, na decisão monocrática do relator do Agravo de Instrumento fls. 307 há informação de que o réu
adotou providencias junto ao BACEN para retirada da restrição. A parte ré não informou nos autos quando
efetivamente cumpriu a decisão relativa ao BACEN. Assim sendo, entendo que para efeito de aplicação da
multa pretendida há necessidade de se verificar objetivamente quando de fato o nome do autor foi retirado
dos cadastros de BACEN, sob pena de se presumir no período que compreende a data da decisão de fls.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

257/258 até a data que julgou os Embargos de Declaração de fls. 298, ou seja, de 02/08/2017 a
02/03/2018. Em vista disso, determino que se intime a parte ré para que no prazo de 5 (cinco) dias, junte
comprovação de quanto efetivamente efetuou a baixa do nome do autor do cadastro do BACEN de fls.
257, sob pena de não o fazendo ser considerado o período de 02/08/2017 a 02/03/2018. Passo ao exame
do quesito 03 de fls. 295/297. O conteúdo do presente pedido insurge-se contra a proposta de honorários
requeridos pela perícia nomeada para efetuação da perícia contábil. Sustenta o autor que o valor é
exagerado. Requer a nomeação de novo perito, arbitramento do juízo de honorários para o perito e
concessão de justiça gratuita ao autor. Pela petição de fls. 318/326 a perita nomeada manifesta e
apresenta justificativa sobre o conteúdo de estrutura da perícia, o desprendimento material, físico e
intelectual para realização da mesma e ao final requer dispensa do encargo e nomeação de novo perito.
Primeiramente cabe destacar que o pedido do autor de item "c" fls. 296 deve ser de plano indeferido, uma
vez que o autor é o promovente da ação contra o réu e não é beneficiário da justiça gratuita. Quanto ao
item "b" de fls. 296, ao autor cabe o ônus constitutivo da prova. No presente caso, conforme petição de fls.
256 quem requereu a prova pericial contábil foi a parte autora. Neste caso, aplica-se a regra vigente do art.
95 do CPC/2015, uma vez que a prova em questão foi requerida exclusivamente pelo o autor. Portanto,
não há em princípio que se falar em arbitramento de honorários, tendo em vista que o processo não está
sob o pálio da justiça gratuita, bem como deve ser levado em conta a proposta de honorários apresentada
pelo perito, a complexidade da mesma e a capacidade de pagamento da parte requerente. No caso em
questão, perita nomeada, reconhecidamente atuante na atividade forense cível de nossa capital, é pública
e notória e entendo que o valor sugerido pela mesma às fls. 271/276 dos autos, atende os parâmetros
legais da categoria, razão pela qual deve ser mantido em respeito profissional e ético da perita judicial
convocada. Assim sendo, MANTENHO a nomeação da perita nomeada, bem como não acolho a dispensa
requerida às fls. 326, bem o pedido de substituição de item "a" de fls. 296. Levando em consideração
capacidade de pagamento do autor, ainda que, nos autos não haja indicação do seu estado
econômico/financeiro que permita pensar o contrário, de oficio, parcelo em 3 (três) vezes o valor de
proposta de honorários de fls. 275, sendo que a primeira deverá ser paga no prazo de 10 (dez) dias, sob
pena de preclusão da prova pericial; e as demais parcelas no prazo de 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias,
sucessivamente. Intime-se o autor. Quanto à petição informando a interposição do Agravo de Instrumento
fls. 300/314. Trata-se de interposição de Agravo de Instrumento nº 0801969-26/2018 tramitando na 1º
Turma de Direito Privado. O Agravo de Instrumento em questão foi interposto pela ré contra as decisões
de fls. 257/258 e 298 dos autos. Em seu despacho de recebimento o Exmo. Relator negou efeito
suspensivo, restando, portanto, ambas as decisões mantidas. Passo ao juízo de retratação. Verificando os
termos das razões recursais de fls. 309/314, cujo o réu agravante sustenta a nulidade da decisão por falta
de fundamentação e outras matérias relativas a natureza das restrições perpetradas não vislumbro
tecnicamente razões suficientes que justifiquem a retratação parcial ou total de ambas as decisões. Assim
sendo, mantenho in tontum ambas as decisões agravadas, determinando à Assessoria de gabinete que
encaminhe cópia da presente decisão para que sirva de informações, sem prejuízo de outras que se
fizerem necessárias. Cumpra-se. Belém,12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO
Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO: 00816375420158140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LAILCE ANA MARRON
DA SILVA CARDOSO Ação: Inventário em: 12/03/2019 INVENTARIANTE:MARCELA SANTANA ARRAIS
Representante(s): OAB 8677 - FRANCISCO HELDER FERREIRA DE SOUSA (ADVOGADO)
INVENTARIADO:MARCUS VINICIUS ARRAIS INTERESSADO:ISA DANIELLE FARIAS ARRAIS DE
SOUZA E OUTRAS Representante(s): OAB 9102 - EWERTON FREITAS TRINDADE (ADVOGADO) OAB
12998 - BRUNO NATAN ABRAHAM BENCHIMOL (ADVOGADO) INTERESSADO:ANA GABRIELLE
FARIAS ARRAIS Representante(s): OAB 12998 - BRUNO NATAN ABRAHAM BENCHIMOL
(ADVOGADO) INTERESSADO:MANUELLE FARIAS ARRAIS Representante(s): OAB 15751 - AVERALDO
PEREIRA LIMA FILHO (ADVOGADO) INTERESSADO:CRISTIANA FERREIRA DE ANDRADE
Representante(s): OAB 0026 - JOSE DA PENHA BEZERRA DE ALMEIDA (ADVOGADO) . Vistos, etc.
Defiro o pedido de fls. 867, ficando a inventariante intimada a efetuar os depósitos mensais na conta
informada pela herdeira MANUELLE FARIAS ARRAIS, CPF nº 986.610.862-72, conta corrente 709336,
agência 1232-7 do Banco do Brasil. Mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos.
Certifique-se sobre o total cumprimento da decisão de fls. 738/740. Belém, 12 de março de 2019. LAILCE
ANA MARRON DA SILVA CARDOSO Juíza Titular da 9ª Vara Cível e Empresarial de Belém PROCESSO:
00817171820158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação: Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com
Cobrança em: 12/03/2019 REQUERENTE:JONATAS MORAES DA CRUZ Representante(s): OAB 6297 -
THIAGO CARLOS DE SOUZA DIAS (ADVOGADO) REQUERIDO:CARLOS ALBERTO CARDOSO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SANCHEZ. Nos termos do § 2º, I, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região


Metropolitana de Belém, ficam a parte autora e seu advogada, intimados para manifestarem interesse no
prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito (art. 513 do CPC). Belém, 12/03/2019
Leonardo Moreira- Auxiliar Judiciário da Secretaria da 7ª Vara Cível. PROCESSO:
00955994720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019
AUTOR:WOLFGANG DOWICH JUNIOR AUTOR:DANIELLE SHIRLEY RIBEIRO DOWICH
Representante(s): OAB 18529 - VITOR DE ALENCAR LIMA MESQUITA (ADVOGADO) REU:PRIME
RESIDENCIAL & ENGENHARIA LTDA REU:BATUÍRA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
Representante(s): OAB 3467 - KEYTH YARA PONTES PINA (ADVOGADO) REU:ALZETE
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS
FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. Analisando os autos, percebo que o
contrato de compra e venda firmado entre as partes em relação ao imóvel discutido no caso em tela, qual
seja apartamento nº504, 4º Andar, Torre 02, do empreendimento Ideal BR Modulo I, não foi juntado por
nenhuma das partes. Assim sendo, baixo o feito em diligência para que os réus exibam, no prazo de 15
dias, cópia do contrato de compra e venda referente ao imóvel, sob pena de aplicação do art. 400 do CPC.
No mesmo prazo acima fixado, deverão as partes rés informar se houve a rescisão do contrato com os
autores, haja vista ter informações nos autos de que haviam outras pessoas morando no apartamento
Após a manifestação dos réus, intimem-se os autores para que se manifestem no prazo de 15 dias,
Somente após, conclusos. Registre-se. Intime-se. Belém, 12 de março de 2019. ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
01116218320158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CLAUDIO CÉZAR SOUZA MARTINS Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:ABEL
DA CRUZ LOUREIRO Representante(s): OAB 10604 - KELLY CRISTINA GARCIA SALGADO TEIXEIRA
(ADVOGADO) OAB 2741 - JORGE LUIZ BORBA COSTA (ADVOGADO) REQUERIDO:UNICRED BELEM
Representante(s): OAB 6556 - FRANCISCO ANTONIO DOS SANTOS MOYA (ADVOGADO) OAB 2203 -
MANOEL JOSE MONTEIRO SIQUEIRA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO - 0111621-
83.2015.814.0301 Nos termos do § 2º, VI, do art. 1º do Provimento n. 006/2006 da Corregedoria da
Região Metropolitana de Belém, ficam as partes, intimadas para no prazo de 05 dias, manifestarem-se
acerca da petição da Srª Perita EDILMA DOS SANTOS RODRIGUES (fls. 352 e 353). Belém, 12/03/2019.
________________Cláudio Martins - Analista Judiciário, Secretaria da 7ª Vara Cível e Empresarial da
Capital. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email: Endereço: Fórum Cível de Belém - Praça Felipe Patroni s/n
2ª andar sala 243 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha Fone: PROCESSO: 01336450820158140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:JOSE ALBINO
CRUZ VIEIRA REQUERENTE:RICARDO PANTOJA COSTA Representante(s): OAB 10676 - PAULO
ROBERTO AREVALO BARROS FILHO (ADVOGADO) OAB 18764 - DANIELY MOREIRA PIMENTEL
(ADVOGADO) REQUERIDO:KOBERLACK INDUSTRIA E COMERCIO DE IMPERMEABILIZANTE EIRELI
EPP Representante(s): OAB 254208 - VANESSA CHRISTINA SEPULCRE SCHNEIDER (ADVOGADO) .
D E S P A C H O Vistos. 1 - Intime-se a parte apelada, na pessoa de seu advogado, para querendo,
apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 -
Transcorrido o prazo, com ou sem resposta, o que deverá ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém,12 de
março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial
da Capital PROCESSO: 02122442420168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 EXEQUENTE:UNICRED BELEM Representante(s): OAB
6556 - FRANCISCO ANTONIO DOS SANTOS MOYA (ADVOGADO) OAB 2203 - MANOEL JOSE
MONTEIRO SIQUEIRA (ADVOGADO) EXECUTADO:EDUARDO SANTOS DOS SANTOS. D E S P A C H
O Vistos. Manifeste-se o exequente sobre a certidão de fls. 129, bem como requeira o que entender
necessário. Intime-se. Cumpra-se. Belém,12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA
MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
02332465020168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação: Alvará Judicial em: 12/03/2019 AUTOR:PATRICIA DA
SILVA PEREIRA Representante(s): OAB 22592 - ANGELO LUIS SILVA PES (ADVOGADO) . Nos termos
do § 2º, XXII, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a
parte autora e seu advogado, intimados para no prazo de 05 dias, manifestarem interesse no
prosseguimento do feito, requerendo o que achar necessário, sob pena de extinção no feito, nos termos do
456
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

§ 2º do artigo 485 do CPC. Belém, 12/03/2019 eraldo Bellini- Diretor da Secretaria da 7ª Vara Cível, em
exercício. PROCESSO: 03593230720168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Restauração de Autos em: 12/03/2019 REQUERENTE:MANOEL GALVAO ALVES Representante(s):
MANOEL ARCANJO L. DE SOUZA (ADVOGADO) REQUERIDO:ABN AMRO ARRENDAMENTO
MERCANTIL S/A Representante(s): ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) . Nos termos do §
2º, I, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte
autora e seu advogado, intimados para no prazo de 05 dias, manifestarem interesse no prosseguimento do
feito, requerendo o que achar necessário, dando cumprimento ao Despacho de fls 68 dos autos, sob pena
de extinção do feito, sem resolução de mérito, na forma do § 2º do artigo 485 do CPC. Belém, 12/03/2019
Leonardo Moreira- Auxiliar Judiciário da Secretaria da 7ª Vara Cível. Fórum de: BELÉM Email: Endereço:
Fórum Cível de Belém - Praça Felipe Patroni s/n 2ª andar sala 243 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha
Fone: PROCESSO: 04976433720168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 EXEQUENTE:BANCO BRADESCO Representante(s):
OAB 128341 - NELSON WILLIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) EXECUTADO:CENTRO DE
ENDOSCOPIA DR HERMINIO PESSOA JUNIOR SC. Nos termos do § 2º, I, do art. 1º do Provimento n.
006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, fica a parte autora intimada para se manifestar
quanto ao cumprimento do acordo homologado às fls. 47 dos autos, no prazo de 05 (cinco) dias, ficando
ciente de que seu silencia importará em extinção da ação. Belém, 12/03/2019 Leonardo Moreira- Auxiliar
Judiciário da Secretaria da 7ª Vara Cível. PROCESSO: 05076655720168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA
Ação: Alvará Judicial em: 12/03/2019 AUTOR:JAMILSON ANTONIO DA SILVA GOMES
AUTOR:JAMESON DA SILVA GOMES Representante(s): OAB 19735 - BRUNO ALEX SILVA DE AQUINO
(ADVOGADO) . Nos termos do § 2º, XXII, do art. 1º do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região
Metropolitana de Belém, fica a parte autora e seu advogado, intimados para no prazo de 05 dias,
manifestarem interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que achar necessário, sob pena de
extinção no feito, nos termos do § 2º do artigo 485 do CPC. Belém, 12/03/2019 eraldo Bellini- Diretor da
Secretaria da 7ª Vara Cível, em exercício. PROCESSO: 05137202420168140301 PROCESSO ANTIGO: --
-- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): IDERALDO BELLINI GOMES DE OLIVEIRA
Ação: Procedimento ordinário em: 12/03/2019 REQUERENTE:HDI SEGURADORA SA Representante(s):
OAB 20635-A - LUIS EDUARDO PEREIRA SANCHES (ADVOGADO) OAB 21833 - DAYANE COSTA
ASSIS (ADVOGADO) REQUERIDO:SORAYA SOUSA DE LEMOS Representante(s): OAB 22532 - SÁVIO
VICTOR DE SOUSA LEMOS (ADVOGADO) REQUERIDO:JOAO GLAUBERTO DA SILVA CABRAL
JUNIOR Representante(s): OAB 22532 - SÁVIO VICTOR DE SOUSA LEMOS (ADVOGADO) . Nos termos
do Provimento n. 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém, nesta data, faço a
republicação do despacho/decisão/edital, abaixo transcrito(a), tendo em vista que não constou na
publicação do referido despacho o nome do advogado. Belém 12/03//2019. Ideraldo Bellini -Diretor da
Secretaria da 7ª Vara Cível, em exercício. S E N T E N Ç A D E C I S " O Vistos. I. Intimem-se as partes
para que especifiquem as provas que ainda pretendem produzir em eventual audiência de instrução e
julgamento. E ainda, caso requeiram prova pericial, tal pedido deve ser específico, esclarecendo ao Juízo
o tipo e o objeto da perícia, apresentando, também, os quesitos a serem respondidos pela perícia técnica;
II. Após, voltem-me os autos conclusos para fixação de pontos controvertidos, saneamento e designação
de audiência de instrução e julgamento, ou ainda, julgamento antecipado da lide; III. Concedo o prazo
comum de 10 (dez) dias para a manifestação das partes. Cumpra-se. Belém, 05 de julho de 2018.
ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
Página de 1 Fórum de: BELÉM Email: Endereço: Fórum Cível de Belém - Praça Felipe Patroni s/n 2ª
andar sala 243 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha Fone: PROCESSO: 06897276520168140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBERTO CEZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:L N DOS S
MOREIRA COMERCIO E SERVIOS EP Representante(s): OAB 17520 - CAMILLA TAYNA DAMASCENO
DE SOUZA (ADVOGADO) REQUERIDO:P DEL AGUILAL SANTIAGO EPP Representante(s): OAB 20437
- AUGUSTO HENRIQUE VIEIRA MARTINS (ADVOGADO) . D E S P A C H O Vistos. 1 - Intime-se a parte
apelada, na pessoa de seu advogado, para querendo, apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze)
dias, nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC; 2 - Transcorrido o prazo, com ou sem resposta, o que deverá
ser certificado, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará (art. 1.010, § 3º do
CPC); 3 -INTIME-SE. Cumpra-se. Belém,12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA
MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital PROCESSO:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

07577818320168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):


ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019
REQUERENTE:BANCO BRADESCO CARTES SA Representante(s): OAB 235738 - ANDRE NIETO
MOYA (ADVOGADO) OAB 23413 - PAULO SERGIO BRAGA CATIVO JUNIOR (ADVOGADO)
REQUERIDO:D A V SANTIAGO ME. TERMO DE AUDIÊNCIA Aos doze dias do mês de março do ano
dois mil e dezenove (12/03/2019) às 9h30, na sala de audiências da 7ª Vara Cível e Empresarial da
Capital, prédio do Fórum Cível, presente o MM. Juiz de Direito, Exmo. Dr. Roberto Cezar Oliveira
Monteiro, feito o pregão de praxe, constatou-se ausentes as partes. ABERTA AUDIÊNCIA: Pela ordem,
verifico que foi encaminhado mandado de citação à ré, no entanto ainda não há informação acerca do
retorno do mesmo. Nada mais havendo, encerro o presente termo. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA:
Vistos. Encaminhem os autos à Secretaria da Vara para que certifique acerca do cumprimento do
mandado de citação. Após, retornem os autos conclusos. Despacho publicado em audiência
ENCERRADO. EU________ (Clarice Folha), Analista Judiciária, o digitei, conferi e subscrevi. ROBERTO
CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito

Número do processo: 0827976-59.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: CRISTINA


MACEDO ASSEF Participação: ADVOGADO Nome: JULIO RIBEIRO VIEIRAOAB: 24846/PA Participação:
REQUERIDO Nome: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL Participação:
ADVOGADO Nome: ORESTE NESTOR DE SOUZA LASPROOAB: 98628/SP Participação: REQUERIDO
Nome: BANCO PAN S.APODER JUDICIÁRIO DO PARÁ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL..PROCESSO nº 0827976-
59.2017.8.14.0301REQUERENTE: CRISTINA MACEDO ASSEFREQUERIDO: BANCO CRUZEIRO DO
SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL, BANCO PAN S.ASENTENÇA Vistos.CRISTINA MACEDO
ASSEF ajuizou a presente AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO CONTRATUAL C/C RESSARCIMENTO DE
VALORES E REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/ PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA em
face de MASSA FALIDA do BANCO CRUZEIRO DO SUL, ambos qualificados nos autos.Narra a inicial
que a autora é servidora aposentada do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Pará ? TRE/PA, e firmou
com o banco réu o ?Termo de Adesão ao Contrato de Crédito Pessoal Parcelado com Consignação em
folha de pagamento ? Convênios?, sob o nº 464299829, pelo qual teria sido disponibilizado, em tese, o
valor de R$ 153.501, 91 (cento e cinquenta e três mil, quinhentos e um reais e noventa e um
centavos).Afirmou a autora que o termo contratual estabeleceu o parcelamento do empréstimo consignado
em 120 (cento e vinte) parcelas, no valor, cada uma, de R$ 2.683,21 (dois mil, seiscentos e oitenta e três
reais e vinte e um centavos), com a primeira parcela para 30/11/2010 e a última para 30/10/2020.Que o
valor liberado, de fato, foi de R$ 18.385,80 (dezoito mil, trezentos e oitenta e cinco reais e oitenta
centavos), uma vez que logo após a liberação da primeira parcela do empréstimo, o réu declarou falência
e entrou em processo de recuperação judicial, tendo o Banco Pan comprado a carteira da massa
falida.Aduziu que o valor descontado ultrapassa 17 vezes o valor recebido, os quais foram quitados pela
autora com juros. Que vem ocorrendo descontos de parcelas a 72 meses de uma quantia que não foi
recebida pela autora, já que a mesma cumpriu com a sua obrigação contratual em junho de 2011.Que em
consulta à Calculadora do Cidadão, disponibilizada pelo Banco Central do Brasil, dentro de
?financiamentos com prestações fixas?, confirma-se que a autora recebeu R$ 18.385,80 (dezoito mil,
trezentos e oitenta e cinco reais e oitenta centavos), constatando-se que desde novembro de 2010 até
março de 2016, foram descontados R$ 174.408, 65 (cento e setenta e quatro mil, quatrocentos e oito reais
e sessenta e cinco centavos).Alegou que até o presente momento (09/2017), pagou ao réu a quantia de
R$ 201.240,75 (duzentos e um mil, duzentos e quarenta reais e setenta e cinco centavos), valor que
entende excessivamente superior àquele recebido.Que de acordo com os termos contratuais, a autora
deve pagar 120 parcelas de R$ 2.683,21 (dois mil, seiscentos e oitenta e três reais e vinte um centavos),
totalizando, ao final, a quantia de R$ 321.982,20 (trezentos e vinte e um mil, novecentos e oitenta e dois
reais e vinte centavos), valor que seria 1.751,25% maior do que o valor que a autora efetivamente recebeu
em sua conta.Defendeu a aplicação do Código de Defesa do Consumidor ao caso sub judice, invocou o
princípio da boa-fé contratual e sustentou a existência de cláusulas contratuais abusivas.Requereu a
concessão de tutela de urgência antecipada e, no mérito, requereu a confirmação dos termos da tutela
antecipada com a procedência da ação para que: 1) seja declarada a nulidade de todas as cláusulas
contratuais que disponham acerca do número de parcelas e o valor financiado, sem que especifiquem os
parâmetros de alteração, considerando-se abusivo o pagamento de R$ 2.683, 21 (dois mil, seiscentos e
oitenta e três reais e vinte e um centavos) em 120 (cento e vinte) parcelas; 2) o réu seja condenado no
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

importe referente à quantia cobrada indevidamente da autora, no período de 11/11 à 09/17, no valor de R$
201.240,75 (duzentos e um mil, duzentos e quarenta reais e setenta e cinco centavos), devidamente
atualizado com juros e correção monetária; 2.1) o réu seja condenado ao pagamento em dobro, com fulcro
no art. 42, parágrafo único do CDC, ou seja, no valor de R$ 402.481,50 (quatrocentos e dois mil,
quatrocentos e oitenta e um reais e cinquenta centavos).Juntou documentos de ID. 2566074, 2566091,
2566107, 2566198, 2566259 e 2566392.Decisão de ID. 2840853, indeferindo o pedido de tutela de
urgência antecipada, designando audiência de conciliação e determinando a citação do réu.Pedido de
reconsideração de ID. 3046040.Decisão de ID. 3954493, deferindo parcialmente o pedido de tutela de
urgência antecipada para determinar ao réu a sustação dos descontos e liberação de margem consignável
na folha da autora, bem como a não inscrição do nome da autora nos cadastros de
inadimplentes.Contestação de ID. 4239316, alegando, em síntese, a inexistência de ato ilícito, haja vista a
possibilidade de livre pactuação das taxas de juros em se tratando de operações de bancos comerciais, de
investimentos e de desenvolvimento; defendeu a ausência de abusividade dos juros remuneratórios e a
legalidade da capitalização; sustentou a ausência do dever de indenizar por inexistência de ato ilícito;
alegou o não cabimento de repetição do indébito; ausência dos requisitos da antecipação da tutela; e a
não configuração do direito à inversão do ônus da prova.Requereu a concessão de justiça gratuita e, ao
fim, requereu a improcedência da ação.Juntou documentos de ID. 4239323, 4239335, 4239338, 4239346
e 4419271.Termo de audiência de conciliação de ID. 4584765, na qual restou infrutífera a tentativa de
acordo em face da ausência da parte ré. Nesta mesma oportunidade, a parte autora requereu a inclusão
no polo passivo da ação do BANCO PANAMERICANO ? BANCO PAN, bem como a aplicação da multa
prevista no art. 334, § 8º do CPC contra o réu.Decisão de ID. 4890224, aplicando multa contra o réu (art.
334, § 8º do CPC) e deferindo os pedidos de justiça gratuita em favor do banco réu e de inclusão do
BANCO PANAMERICANO no polo passivo da ação.Termo de audiência de conciliação de ID. 6160906, na
qual restou infrutífera a tentativa de acordo, haja vista a ausência dos réus. Nesta mesma oportunidade, foi
requerida a aplicação de multa do art. 334, § 8º do CPC e foi concedido prazo para que o BANCO
PANAMERICANO oferecesse contestação.Contestação do réu BANCO PAN S/A de ID. 6321544,
suscitando, preliminarmente, o não cabimento da multa do art. 334, § 8º do CPC, bem como a
ilegitimidade passiva. No mérito, alegou que a operação objeto da lide não foi cedida ao réu, sendo o
contrato firmado entre a autora e o BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A de responsabilidade apenas deste;
ressaltou a ausência de fusão ou sucessão empresarial no caso em análise; defendeu que o que houve foi
a compra de parte da certeira de cartão consignado do BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A por meio de
cessão de crédito; sustentou a impossibilidade de cumprimento da tutela de urgência antecipada; alegou o
descabimento da repetição de indébito; defendeu a impossibilidade de inversão do ônus da prova; por fim,
requereu a improcedência da ação.Juntou documentos de ID. 6321565, 6321568, 6321578, 6321582 e
6321588.Réplica de ID. 6633415.Despacho de ID. 7823572, determinando a intimação das partes para
que especificassem as provas que ainda pretendiam produzir.Manifestação da autora de ID. 7901926,
requerendo o julgamento antecipado do pedido.Manifestação do réu MASSA FALIDA DO BANCO
CRUZEIRO DO SUL S/A, requerendo o julgamento antecipado do pedido.É o breve
relatório.DECIDO.Trata-se de AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO CONTRATUAL C/C RESSARCIMENTO
DE VALORES E REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/ PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA
TUTELA.O processo comporta o julgamento antecipado do pedido, nos termos do art. 355, inciso I do
Código de Processo Civil ? CPC.A princípio, cumpre registrar que estamos diante de uma relação de
consumo estabelecida entre as partes, haja vista a presença das figuras do consumidor e do fornecedor,
conforme arts. 2º e 3º do Código de Defesa do Consumidor ? CDC, devendo incidir as regras do direito
consumerista ao caso sub judice.Como questão de ordem, passo a apreciar o pedido de aplicação da
multa do art. 334, § 8º do CPC contra o réu BANCO PAN S/A.Analisando os autos, verifico que o réu foi
citado com 04 (quatro) dias de antecedência da audiência de conciliação designada, conforme certidão de
ID. 6145990, em inobservância aos termos do art. 334, caput do CPC.Assim sendo, indefiro o pedido de
aplicação da multa prevista no art. 334, § 8º do CPC contra o BANCO PAN S/A.Ultrapassada essa
questão, passo a analisar a preliminar de ilegitimidade passiva do BANCO PAN S/A.Da preliminar de
ilegitimidade passiva:Analisando os termos da peça contestatória ofertada pelo réu BANCO PAN S/A,
percebe-se que sua defesa se concentra, basicamente, na alegação de ilegitimidade para figurar no polo
passivo da ação, pois, segundo a instituição financeira ré, a relação jurídica havida com o BANCO
CRUZEIRO DO SUL S/A foi apenas de cessão de crédito da carteira de cartão de crédito consignado e
não de empréstimo consignado.Com o escopo de corroborar suas alegações, juntou aos autos ofício
expedido pelo Banco Central em 29.10.2015 (ID. 6321578), declaração do BANCO PANAMERICANO S/A
(ID. 6321582) e publicação de leilão público anunciado pelo BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A no Diário
Oficial da União (ID. 6321588).Não obstante, entendo que os documentos supracitados não são
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

suficientes para afastar a legitimidade do banco réu para figurar no polo passivo da ação, bem como sua
responsabilidade pelos atos praticados com fundamento no negócio jurídico entabulado com a parte
autora.De fato, caberia à parte ré juntar aos autos documento idôneo que pudesse demonstrar cabalmente
que não adquiriu a carteira da MASSA FALIDA DO BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A referente aos
empréstimos consignados, a fim de afastar sua legitimidade para integrar o polo passivo da ação.Ressalto
que a instituição financeira ré era quem dispunha de maior facilidade para obtenção da prova do fato
contrário, mas não se desincumbiu do ônus de provar suas alegações em Juízo.Assim sendo, rejeito a
preliminar de ilegitimidade passiva suscitada pelo réu BANCO PAN S/A, por considerar que houve a
cessão do crédito referente ao empréstimo consignado firmado pela autora à instituição financeira em
comento.Por outro lado, cumpre destacar que o reconhecimento da legitimidade do réu BANCO PAN S/A
para integrar a presente ação diante da cessão de crédito efetuada junto à MASSA FALIDA DO BANCO
CRUZEIRO DO SUL S/A não afasta a legitimidade passiva desta para responder em caso de eventual
condenação.Isso porque o art. 295 do Código Civil ? CC dispõe que: ?Na cessão por título oneroso, o
cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao
tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver
procedido de má-fé.?Ora, mutatis mutandis, o dispositivo supracitado pode ser aplicado à situação em
destaque, restando caracterizada a responsabilidade subsidiária da ré MASSA FALIDA DO BANCO
CRUZEIRO DO SUL S/A, motivo pelo qual deixo de determinar sua exclusão do polo passivo da ação.Não
havendo mais questões preliminares ou prejudiciais para apreciar, passo à análise do mérito.Analisando
os autos, verifico que a parte autora relatou que firmou com o réu BANCO PAN S/A o ?Termo de Adesão
ao Contrato de Crédito Pessoal Parcelado com Consignação em Folha de Pagamento ? Convênios?, sob
o nº 464299829, pelo qual teria sido disponibilizado, em tese, o valor de R$ 153.501, 91 (cento e cinquenta
e três mil, quinhentos e um reais e noventa e um centavos), a ser pago em 120 (cento e vinte) parcelas, no
valor, cada uma, de R$ 2.683,21 (dois mil, seiscentos e oitenta e três reais e vinte e um centavos), com a
primeira parcela para 30/11/2010 e a última para 30/10/2020.Relatou, outrossim, que o valor liberado foi
de apenas R$ 18.385,80 (dezoito mil, trezentos e oitenta e cinco reais e oitenta centavos), uma vez que
logo após a liberação da primeira parcela do empréstimo, o réu declarou falência e entrou em processo de
recuperação judicial.Em sua defesa, a ré MASSA FALIDA DO BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A deixou de
impugnar especificamente os fatos formulados pela autora, em inobservância ao art. 341 do CPC.Explico.
A ré MASSA FALIDA DO BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A, ao oferecer sua contestação, restringiu-se a
defender a inexistência de cláusulas contratuais abusivas, em especial, sustentando a validade daquelas
que estabeleceram a capitalização de juros.Ocorre que, de acordo com o que se lê da exordial, verifica-se
que a autora não impugnou as cláusulas apontadas no bojo da contestação da ré, mas tão somente
defendeu a abusividade dos descontos de valores em sua folha de pagamento, eis que, em tese, não teria
havido o depósito integral da importância objeto do contrato, tendo em vista a decretação de falência do
banco.Destarte, não havendo a impugnação específica dos fatos constantes na exordial, presumo-os
como verdadeiros, na forma do art. 341 do CPC.Saliento que a presunção de veracidade dos fatos
formulados na inicial também se aplica ao réu BANCO PAN S/A, uma vez que sua contestação se limitou
a suscitar a ilegitimidade passiva da instituição financeira.Saliento, outrossim, que a autora logrou êxito em
comprovar os fatos constitutivos do seu direito.O Termo de Adesão ao Contrato de Crédito Pessoal
Parcelado com Consignação em Folha de Pagamento foi juntado aos autos, conforme documento de ID.
2566107. No referido Termo, constata-se que o valor liberado foi de R$ 153.501, 91 (cento e cinquenta e
três mil, quinhentos e um reais e noventa e um centavos), a ser pago em 120 (cento e vinte) parcelas, no
valor, cada uma, de R$ 2.683,21 (dois mil, seiscentos e oitenta e três reais e vinte e um centavos), com a
primeira parcela para 30/11/2010 e a última para 30/10/2020.A autora juntou, ainda, seus contracheques
que demonstram a continuidade dos descontos, conforme ID. 3046051. Por fim, a autora juntou extrato
bancário de ID. 3046064 que indica a transferência do valor de R$ 18.385,81.Dessa forma, reconheço o
pleito da autora, haja vista que comprovou nos autos que recebeu apenas R$ 18.385,81 (dezoito mil,
trezentos e oitenta e cinco reais e oitenta e um centavos) a título de empréstimo consignado, ao invés do
valor contratado de R$ 153.501, 91 (cento e cinquenta e três mil, quinhentos e um reais e noventa e um
centavos).Por via de consequência, entendo que a autora faz jus ao pedido de repetição do indébito em
dobro, com fundamento no art. 42, parágrafo único do CDC, eis que os descontos continuaram a ser
efetuados em seu contracheque, mesmo após a quitação das parcelas referentes ao valor efetivamente
depositado em sua conta bancária.Isto posto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO
constante na exordial, para confirmar os termos da tutela antecipada e, ainda, para condenar o réu
BANCO PAN S/A e a ré MASSA FALIDA DO BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A, esta subsidiariamente, à
devolução em dobro dos valores descontados do contracheque da autora a partir do período em que já se
encontravam quitadas as parcelas correspondentes ao valor efetivamente recebido pela autora (R$
460
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

18.385,81), o que deverá ser apurado em liquidação por arbitramento, devidamente atualizado com juros
simples de 1% ao mês + correção monetária pelo IPCA-IBGE, contados da citação.Condeno os réus ao
pagamento de custas, despesas processuais e honorários advocatícios que fixo em 15% sobre o valor da
condenação.Por via de consequência, JULGO EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO, com base no art. 487, I do CPC.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Transitado em julgado,
arquivem-se.Belém, 08 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA MONTEIROJuiz de Direito da 7ª
Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0824090-18.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ABSNAVAL


CONSTRUCOES E MONTAGENS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: ELIEL SANTOS
JACINTHOOAB: 59663/RJ Participação: RÉU Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: ADVOGADO
Nome: ACACIO FERNANDES ROBOREDOOAB: 13904/PA Participação: ADVOGADO Nome: ALBERTO
ALVES DE MORAESOAB: 7578PAPODER JUDICIÁRIO DO PARÁ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL..PROCESSO nº 0824090-
18.2018.8.14.0301AUTOR: ABSNAVAL CONSTRUCOES E MONTAGENS LTDA - MERÉU: BANCO
BRADESCO SASENTENÇAVistos. ABSNAVAL CONSTRUÇÕES E MONTAGENS LTDApropôsAÇÃO
ANULATÓRIA DE EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL C/C PEDIDO SUSPENSÃO DE SUSPENSÃO DE
EFEITOS DA CONSOLIDAÇÃO DA PROPRIEDADE E SUSPENSÃO DE LEILÕEScontra BANCO
BRADESCOS/A., ambos qualificados nos autos. A empresa autora alega que , devido a crise econômica
do país, não conseguiu arcar com algumas parcelas do contrato de financiamento com alienação fiduciária
do imóvel localizado no lote 06, Setor A, quadra 01 do Distrito Industrial de Icoaraci-Pa , resultando na
consolidação do bem em favor do réu e designação de leilões para venda sem, contudo, observar o
procedimento previsto na Lei n°. 9.514/97. Aduz a parte autora que propôs a presente ação com a
finalidade de anular todo o procedimento de execução extrajudicial, bem como a consolidação da
propriedade, uma vez que, existiriam vícios resultantes da não observância dos dispositivos legais.
Requereu a sustação dos efeitos dos leilões a serem realizados. Alega que o réu não teria procedido a
notificação pessoal da autora para fins de purgação da mora, bem como não teria intimado pessoalmente
para conhecimento das datas de realização dos leilões . Quea autora somente teria tomado conhecimento
por meio de terceiros, sobre o edital de intimação . Que desta forma, não houve direito à ampla defesa, e
também ao contraditório, pois o requerido não teria seguido o procedimento correto como preceitua a Lei
Federal 9.514/97. Assim sendo,o imóvel foi consolidado em nome do credor, sem que, porém, fosse a
Autora intimada para purgar a mora, bem como não foi intimada sobre as datas dos leilões, motivos pelos
quais, requereu a suspensão da execução extrajudicial. Requereu a concessão de tutela de urgência
antecipada para que fosse determinada a suspensão dos efeitos da consolidação da propriedade descrita
na exordial, bem como dos leilões ocorridos após a consolidação, em especial, o leilão marcado para o dia
15.03.2018 ou os efeitos deste. Requereu, ainda, a manutenção de posse no imóvel em favor da parte
autora e o envio de ofício ao registro de imóvel competente a fim de que conste o teor da liminar em sua
matrícula. Emdecisão de IDNum. 4266740 foi deferido o pedido de TUTELA DE URGÊNCIA
ANTECIPADA em caráter incidental, determinado a suspensão dos efeitos da consolidação da
propriedade do imóvel , bem como dos leilões porventura designados pelo réu, bem como deferido o
pedido de suspensão dos efeitos do referido leilão e a manutenção da posse no imóvel em favor da parte
autora. Designada audiência de conciliação para o dia 19/06/2018. A parte Ré informou a interposição de
Agravo de Instrumento ID Num. 4630058. Decisão da Desembargadora Dra. EDINEIA OLIVEIRA
TAVARES ( ID Num. 5164222 )indeferindo o efeito suspensivo ao Agravo. Em audiência de conciliação
(IDNum. 5388264) a parte autora consignou uma proposta de acordo, visando o parcelamento do valor do
débito, para por fim à lide, o que foi encaminhado ao setor responsável da requerida para apreciação. A
parte requerida apresentou Contestação às ID Num. 5518828 alegando que a intimação realizada pelo 2º
Ofício é válida, assim como a requerente teria tentado, por todos os meios, furtar-se ao recebimento da
intimação, a fim de obstar a consolidação de propriedade do imóvel. Que ao oferecer o imóvel de matrícula
111bk/02 como garantia do contrato nº237/30100/98519, a requerente concordou com todas as
imposições contratuais e legais inerentes ao ato, bem como concordando com as consequências advindas
do inadimplemento. Que não há que se falar que o autor não tinha ciência de seu débito ou que não
recebera a intimação nos termos do art. 26 da Lei 9.514/1997. Que o que pretende a parte autora é
impedir o réu de exigir seu crédito ou mesmo de valer-se de sua condição de credor fiduciário. A parte
requerida alega que a situação real é a ocorrência da mora diante da inadimplência das prestações do
contrato de financiamento que culminou na consolidação de propriedade do imóvel dado em garantia.
461
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Requereu ao final, a improcedência da ação. Manifestação à Contestação em ID Num. 5619610. É o


relatório. DECIDO. Trata-se deação anulatória de execução extrajudicial c/c pedido suspensão de
suspensão de efeitos da consolidação da propriedade e suspensão de leilões, referente ao imóvel descrito
na ação. No caso concreto, verifico que não foi trazido aos autos a prova da intimação do leilão para o
devedor. Quanto a consolidação da propriedade no registro de imóveis, a jurisprudência entende que é
possível a quitação de débito decorrente de contrato de alienação fiduciária de bem imóvel (Lei nº
9.514/97), mesmo após a consolidação da propriedade em nome do credor fiduciário. Na sede de
Alienação fiduciária de imóveis, o contrato não se extingue por força da consolidação da propriedade em
nomedo credor fiduciário, mas, sim, pela alienação em leilão público do bem objeto da alienação fiduciária,
após a lavratura do auto de arrematação. A garantia do direito de quitação do débito antes da assinatura
do auto de arrematação protege o devedor da onerosidade do meio executivo e garante ao credor a
realização de sua legítima expectativa de recebimento do débito contratado. Considerando-se que o
credor fiduciário, nos termos do art. 27 da Lei nº 9.514/1997, não incorpora o bem alienado em seu
patrimônio, que o contrato de mútuo não se extingue com a consolidação da propriedade em nome do
fiduciário, que a principal finalidade da alienação fiduciária é o adimplemento da dívida e a ausência de
prejuízo para o credor, a purgação da mora até a arrematação não encontra nenhum entrave
procedimental, desde que cumpridas todas as exigências previstas no art. 34 do Decreto-Lei nº 70/1966.
Assim, anotificação pessoal para ciência do leilão trata-se de requisito imprescindível para a lisura do
procedimento administrativo de retomada do imóvel pela lei 9.514/97. Posto isso, com sustentação no art.
487, inc. I, do CPC,JULGO PROCEDENTEO PEDIDO PARA DECLARAR NULO O PROCEDIMENTO DE
EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL DO IMÓVEL FINANCIADO, situadono lote 06, Setor A, quadra 01 do
Distrito Industrial de Icoaraci-Pa, por não ter havido a intimação pessoal da autora para purgação da mora,
nos termos do art. 26, §§ 1º e 3º, da Lei nº 9.514/97, ficando sem efeito todos os atos decorrentes, porque
nulos, inclusive a consolidação da propriedade em favor da requerida, pelo queconfirmo a Tutela
concedida noinício do processo. Condeno a requerida ao pagamento de honorários advocatícios
sucumbenciais em favor do advogado da autora, em 10% do valor atualizado atribuído à causa (art.85, §
2º, do CPC); Condeno a requerida ao recolhimento das custas finais. Oficie-se ao Cartório de Registro de
Imóveis para que proceda ao cancelamento do bloqueio da matrícula do imóvel descrito na exordial.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém, 12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA
MONTEIROJuiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital.

Número do processo: 0822796-28.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: NEWTON


MIRANDA MAIA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA CRISTIE MARTINS DA COSTAOAB: 312PA
Participação: REQUERENTE Nome: AIRTON MIRANDA MAIA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA
CRISTIE MARTINS DA COSTAOAB: 312PA Participação: REQUERENTE Nome: JOCILENE MAIA DE
MATOS Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA CRISTIE MARTINS DA COSTAOAB: 312PA
Participação: REQUERENTE Nome: GEORGINA MIRANDA MAIA Participação: ADVOGADO Nome:
CAMILA CRISTIE MARTINS DA COSTAOAB: 312PA Participação: REQUERENTE Nome: ANA DE
NAZARE MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA CRISTIE MARTINS DA COSTAOAB:
312PA Participação: REQUERENTE Nome: SABRINA MIRANDA MAIA CIRILO Participação: ADVOGADO
Nome: CAMILA CRISTIE MARTINS DA COSTAOAB: 312PA Participação: REQUERENTE Nome:
REGINA CELIA MIRANDA MAIA Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA CRISTIE MARTINS DA
COSTAOAB: 312PAPODER JUDICIÁRIO DO PARÁ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 7ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL..PROCESSO nº 0822796-
28.2018.8.14.0301REQUERENTE: NEWTON MIRANDA MAIA, AIRTON MIRANDA MAIA, JOCILENE
MAIA DE MATOS, GEORGINA MIRANDA MAIA, ANA DE NAZARE MIRANDA, SABRINA MIRANDA
MAIA CIRILO, REGINA CELIA MIRANDA MAIA SENTENÇA Vistos. NEWTON MIRANDA MAIA;REGINA
CÉLIA MIRANDA MAIA DE FREITAS;AIRTON MIRANDA MAIA;JOCILENE MAIA DE MATOS;GEORGINA
MIRANDA MAIA;ANA DE NAZARÉ MIRANDA MAIAeSABRINA MIRANDA MAIA CIRILO,através de seu
advogado, pleiteiam a concessão de ALVARÁ JUDICIAL, com objetivo de receber valores deixados
porNEWTON LEITE MAIA,falecido em11/06/2014. Que o falecido não deixou bens a inventariar , deixando
somentevalores junto ao banco BRADESCO. Que os requerentes são filhos deNEWTON LEITE MAIA.
Que ode cujosNEWTON LEITE MAIA também deixou como filhos CARLOS ALBERTO RIBEIRO
MAIAePAULO SÉRGIO RIBEIRO MAIA. Requereram a Justiça Gratuita. Juntaram documentos. É o
sucinto relatório. DECIDO. A Lei 6858/80 autoriza, fora do inventário, a concessão de Alvará Judicial aos
sucessores para recebimento de valores não recebidos em vida por seu titular. Desta forma, restam
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

comprovados os argumentos das Requerentes, pelos documentos juntados aos autos, levando este Juízo
a determinar a procedência do pedido. Isto Posto, e em conformidade com o art. 1º do Dec. Lei nº
85.845/81, DEFIRO O PEDIDO e determino que se expeça ALVARÁ JUDICIAL para autorizar os
RequerentesNEWTON MIRANDA MAIA;REGINA CÉLIA MIRANDA MAIA DE FREITAS;AIRTON
MIRANDA MAIA;JOCILENE MAIA DE MATOS;GEORGINA MIRANDA MAIA;ANA DE NAZARÉ MIRANDA
MAIA;SABRINA MIRANDA MAIA CIRILOa receber o equivalente à 77,78%( setenta e sete vírgula setenta
e oito por cento) dos valores existentes e disponíveis junto ao BANCO BRADESCO, em nomede
NEWTON LEITE MAIA. Os quinhões dos herdeirosCARLOS ALBERTO RIBEIRO MAIAePAULO SÉRGIO
RIBEIRO MAIA, equivalente a 22,22% ( vinte e dois vírgula vinte e dois por cento) permanecerão
depositados no banco BRADESCO até que solicitem em juízo o seu levantamento. Expeça-se o
necessário. Sem Custas. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Transitado em julgado,
arquivem-se. Belém, 11 de março de 2019. ROBERTO CEZAR OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da
7ª Vara Cível e Empresarial de Belém.

Número do processo: 0839275-96.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: POSTO ICCAR LTDA


Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO NASSER SEFEROAB: 14800/PA Participação: ADVOGADO
Nome: BRENDA LUANA VIANA RIBEIROOAB: 739 Participação: RÉU Nome: REGINA MARIA DA SILVA
VENTURA Participação: RÉU Nome: SORAIA MARIA SAMPAIO VENTURAPODER JUDICIÁRIO DO
PARÁ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA
CAPITAL..PROCESSO nº 0839275-96.2018.8.14.0301AUTOR: POSTO ICCAR LTDARÉU: REGINA
MARIA DA SILVA VENTURA, SORAIA MARIA SAMPAIO VENTURASENTENÇAVistos. Trata-se de Ação
de Despejo proposta porPOSTO ICCAR LTDAem face deREGINA MARIA DA SILVA VENTURA, todos
qualificados na petição inicial.Despacho citação do réu ID Num. 5962491.Petição do requerente de ID
Num. 6685117, informado que a ré efetuou o pagamento do débito em atraso e que renovaram o aluguel
por mais 1(um) ano.A parte autora requereu a desistência da ação(ID Num. 6685117).É o sucinto
relatório.DECIDO.A desistência da ação tem como consequência a extinção do processo.Isto posto,
considerando que a parte autora resolveu desistir da ação, HOMOLOGO POR SENTENÇA para que
produza seus jurídicos e legais efeitos a manifestação de vontade de ID Num. 6685117e,
consequentemente, EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, na forma do art. 485, VIII
do CPC.Custas remanescentes se houverem, pelo autor.Sem honorários advocatícios.Publique-se.
Registre-se. Intime-se.Transitado em julgado, arquive-se.Belém, 12 de março de 2019. ROBERTO CÉZAR
OLIVEIRA MONTEIRO Juiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0860593-38.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: VITOR OLIVEIRA ARBEX


Participação: ADVOGADO Nome: THALES XAVIER DE FIGUEIREDO MENEZESOAB: 903PA
Participação: RÉU Nome: BANCO DA AMAZONIA SA [BASA DIRECAO GERAL] Participação:
ADVOGADO Nome: ANGELICA PATRICIA ALMEIDA MONTEIROOAB: 009005/PA Participação: RÉU
Nome: FUNDACAO CESGRANRIO Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTO HUGO DA COSTA
LINS FILHOOAB: 097822/RJPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ7ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM0860593-38.2018.8.14.0301AUTOR:
VITOR OLIVEIRA ARBEXRÉU: BANCO DA AMAZONIA SA [BASA DIRECAO GERAL], FUNDACAO
CESGRANRIO D E C I S Ã O Vistos.Trata-se de AÇÃO ORDINÁRIA COM PEDIDO DE TUTELA
PROVISÓRIA DE URGÊNCIA E DE EVIDÊNCIA ajuizada por VITOR OLIVEIRA ARBEX em face de
FUNDAÇÃO CESGRANRIO e OUTRO.Analisando os autos, verifico que a parte autora requereu a
concessão de tutela de urgência antecipada para que seja determinado às rés que procedam a imediata
classificação do autor no cargo de técnico científico ? tecnologia de produção, da microrregião de Belém
do Pará, referente ao CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE
CADASTRO EM CARGOS DE NÍVEIS MÉDIO E SUPERIOR, EDITAL Nº 01/2018- BANCO DA
AMAZÔNIA S.A., DE 26 DE FEVEREIRO DE 2018.Nos termos do artigo 300 do Código de Processo Civil
- CPC, a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.Assim sendo, este Juízo, compulsando
os documentos probatórios carreados para os autos, não ficou convencido do alegado pela parte autora e
entende que os requisitos legais contemplados no art. 300 do CPC ainda não restaram evidenciados.De
fato, em que pese as razões apresentada pela parte autora, a meu ver, nesse momento processual, ainda
463
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

não se faz presente a probabilidade do direito, especialmente porque não vislumbro indícios de
irregularidade no Edital que regulamentou o Concurso Público descrito na exordial. Não se pode olvidar
que o edital é considerado a lei interna do certame, o qual deve ser observado pelos candidatos, exceto
em caso de flagrante ilegalidade, não parecendo ser este o caso dos presentes autos.Isto posto,
INDEFIRO o pedido de tutela de urgência antecipada, por ausência dos requisitos do art. 300 do
CPC.Defiro o pedido de justiça gratuita.INTIME-SE a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifestar-se sobre as contestações, nos termos dos arts. 350 e 351 do Código de Processo Civil ?
CPC.Após, conclusos.CUMPRA-SE.Belém, 28 de janeiro de 2019. ROBERTO CÉZAR OLIVEIRA
MONTEIROJuiz de Direito da 7ª Vara Cível e Empresarial da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM -


VARA: 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

PROCESSO: 00006130420158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum em: 14/03/2019---AUTOR:SILVIA DO CARMO ALMEIDA ALVES
Representante(s): OAB 20066 - THIAGO CORDEIRO GABY (ADVOGADO) REU:KERCASA
IMOBILIARIA SS LTDA Representante(s): OAB 9172 - DANIEL FERNANDES DA SILVA (ADVOGADO) .
Trata-se dos autos de AÇÃO DE DEVOLUÇÃO DE QUANTIA PAGA E INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS movido por SILVIA DO CARMO ALMEIDA ALVES em face de KERCASA IMOBILIÁRIA SS
LTDA. A autora alega que firmou com a requerida contrato de adesão para aquisição de um imóvel no
Loteamento Arpoador, tendo esta valor total de R$ 110.00,00 (cento e dez mil reais), tendo como sinal
inicial R$ 20.000,00 (vinte mil reais) - cabendo esta parte à imobiliária - e o restante sendo financiado pela
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. O sinal foi devidamente pago. A autora alega que após pago o
referido valor, o imóvel não foi entregue como havia sido avençado em contrato. A demandada então
informou que não entregaria o imóvel e devolveria os valores pagos como sinal. A autora aceitou a
proposta. Entretanto, os valores não foram repassados, motivo ensejador da presente ação. A autora
alega, portanto, o inadimplemento do contrato com lesão econômica aos seus intentos. Formulou pedidos:
inversão do ônus da prova, indenização por danos morais e patrimoniais, dentre outros. A requeria foi
devidamente citada, conforme fls. 50. Apresentou contestação reconhecendo o valor do sinal a ser
devolvido em tempo oportuno com as devidas atualizações, porém impugna os danos morais tendo em
vista que, segundo alega, não deu causa à não concretização do negócio, sendo esta motivada por
¿elemento estranho à transação¿. A autora, então, ofereceu impugnação à contestação conforme fls.
92, contrapondo-se aos motivos estranhos alegados pela requerida, sendo essa, e não outro motivo, o
responsável pelo inadimplemento do contrato e da não realização da entrega do imóvel. Requer a
condenação da requerida em 20 (vinte) salários mínimos nacionais vigentes e total provimento da ação.
Foi designado audiência de conciliação nos termos do despacho em fls. 95, no dia, entretanto, somente
a parte autora apareceu, propondo a devolução dos valores de R$ 21.697, 96 (vinte e um mil, seiscentos e
noventa e sete reais e noventa e seis centavos), podendo este ser parcelado em duas vezes, mais o valor
a título de danos morais em R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Foi dado o prazo de 15 dias para a ré se
manifestar diante da proposta, o que não ocorreu. A partes juntaram documentos e provas. Éo
relatório. Decido. A ação está apta a ser julgada. A parte requerida reconhece a procedência do pedido
relativo aos danos materiais por conta do descumprimento do contrato inicialmente avençado entre as
partes. Outrossim, houve tratativa conciliativa no sentido de dirimir da melhor forma possível o litígio, mas
só a parte autora restou presente mostrando claro interesse na resolução do mesmo, oferecendo inclusive
proposta à requerida, que quedou-se inerte. Em face do Princípio da Primazia do Mérito, resta
demonstrado a necessidade de dar andamento ao feito no sentido de solucionar de uma vez por toda a
lide. A autora foi a parte que mais cooperou neste sentido, quando as partes conjuntamente deveriam ter
agido de igual forma. Se não vejamos o que diz o art. 6° do CPC: "Todos os sujeitos do processo
devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.".
Já há muito que pende um decisum, e neste sentido passo a me manifestar: Com relação à parte
incontroversa, referente aos danos materiais, mantenho os valores ali colimados, devendo a requerida/ré
ser compelida a devolver em favor da autora a importância de R$ 21.697,96 (vinte e um mil, seiscentos e
noventa e sete reais e noventa e seis centavos). Não há motivo para se declinar dos pedidos da autora,
uma vez que houve claro desrespeito ao princípio da Pacta Sunt Servanda. Sendo este o princípio da
força obrigatória que abrange os contratos firmados entre duas ou mais partes, consistindo na ideia de que
aquilo que está estabelecido no contrato e assinado pelas partes deve ser cumprido. Houve dano material
e este há de ser restituído. No que concerne ao dano moral, é farta a jurisprudência considerando tal
dano frente ao desiderato da parte não ver seu imóvel entregue, seja por atraso, seja por qualquer outro
motivo ensejador da não entrega. A parte requerida não demonstrou de forma suficiente o inadimplemento
neste sentido, uma vez que as alegações de ¿elemento estranho¿, caso fortuito, não é motivo suficiente
para que afaste sua responsabilidade. Diante da possibilidade do dano moral colaciono apenas um
julgado: STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL AgRg no AREsp 328960
465
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RS 2013/0112189-4 (STJ) AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR


PERDAS E DANOS. ATRASO NA ENTREGA DO IMÓVEL. DANOS MORAIS. SUCUMBÊNCIA
RECÍPROCA. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO
MANTIDA. 1. O recurso especial não comporta o exame de questões que impliquem revolvimento do
contexto fático-probatório dos autos a teor do que dispõe a Súmula n. 7/STJ. 2. O Tribunal de origem, com
base nos elementos de prova, entendeu ser devida a reparação por danos morais. Alterar esse
entendimento demandaria o reexame das provas produzidas nos autos, o que é vedado em recurso
especial. 3. A análise da extensão da sucumbência das partes para fins de aplicação do art. 21 , parágrafo
único , do CPC , revela-se inviável, em especial, em virtude do óbice erigido pela referida súmula. 4.
Agravo regimental a que se nega provimento. Logo, com relação ao pedido de indenização por danos
morais, tal situação gerou sentimentos que superaram o mero dissabor decorrente de um transtorno ou
inconveniente corriqueiro, causando frustração, constrangimento e angústia, superando a esfera do mero
dissabor para invadir a seara do efetivo abalo-psicológico. Verifica-se que, não obstante o grau de
subjetivismo que envolve o tema do arbitramento da indenização, uma vez que não existem critérios
determinados e fixos para a quantificação do dano moral, a Corte Superior, reiteradamente, tem se
pronunciado no sentido de que a reparação do dano deve ser fixada em montante que desestimule o
ofensor a repetir a falta, sem constituir enriquecimento indevido. Ademais, pende nos autos em Ata de
Audiência, a manifestação por parte da autora em requisitar a este título um valor específico, que o
presente Juízo entende ser razoável. Assim sendo, resta configurado a ocorrência do dano moral e, por
consequência, arbitro o valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), tal qual pedido pela própria autora na Ata
acima mencionada. Tal valor se mostra compatível com as circunstâncias do caso, estando em
conformidade com os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, bem como com os aspectos
sócio-pedagógicos e reparatórios da medida e foi uma proposta aventada pela própria autora, motivo
porque levo em consideração tal disposição. Condeno, ainda, a requerida ao pagamento das custas
processuais e honorários advocatícios que arbitro em 10% sobre o valor total da condenação, nos termos
do art. 85, § 2º c/c art. 86, parágrafo único, do CPC. Certificado o trânsito em julgado, não havendo
requerimentos, dê-se baixa arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.
Belém, 12 de março de 2019. MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito
da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital

PROCESSO: 00084771919998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910132887


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 14/03/2019---REU:SEBASTIAO REGINALDO DE CASTRO
FERREIRA REU:DPN COMERCIAL Representante(s): ADRIANA DE OLIVEIRA SILVA CASTRO
(ADVOGADO) AUTOR:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL
SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO) REU:ANA ROSA MOREIRA FERREIRA. Rh Apresente manifestação á Sra. Perita
sobre as folhas 190/200. Informe se é necessário outro documentos e planilhas. Belém, 13 de março
de 2019. MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital

PROCESSO: 00086228120178140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum em: 14/03/2019---AUTOR:ROSENIL DE FREITAS MAUES
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) REU:SOCIEDADE
BOA CONQUISTA Representante(s): OAB 6459 - ALEX ANDREY LOURENCO SOARES (ADVOGADO)
OAB 7440 - NELSON FRANCISCO MARZULLO MAIA (ADVOGADO) . Tendo em vista a habilitação da
DEFENSORIA PÚBLICA nos autos conforme fls. 70, devolva-se o prazo à autora na figura de sua patrona
para se manifestar acerca da contestação. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. MARCO
ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital

PROCESSO: 00150784720178140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 14/03/2019---REQUERENTE:BANCO BRADESCO
Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO)
REQUERIDO:LORRAYNE PINHEIRO DA SILVA. Frente ao pleito em fls. 423 informando sobre o objeto
correto da ação conforme contrato anexado aos autos, expeça-se novo mandado para o endereço da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

requerida constante na inicial (Rua Boaventura da Silva, n° 1135, apto. 602 Edifício Belize, Bairro
Umarizal, CEP 66060-060), observando-se a especificidade do novo objeto mencionado: CHASSIS:
1BM5078ELE4007451 TRATOR JOHN DEERE 5078E 4X4. ANO FABRIC:2014, ANO MODELO: 2014
COR: VERDE, COMBUST: OUTROS - NÃO UTILIZAR. MARCA: JOHN DEERE PARAGOMINAS,
03/12/2014._________________AGRINORTE - MATRIZ. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019.
MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital

PROCESSO: 00341876520078140301 PROCESSO ANTIGO: 200711057586


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA JULIETA BARRA VALENTE Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 14/03/2019---EXEQUENTE:UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DO
PARA Representante(s): OAB 8975 - CLAUDIA DOCE SILVA COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) OAB
20653 - CARLOS ALBERTO DOS SANTOS COSTA JUNIOR (ADVOGADO) EXECUTADO:GRACILIANO
ASSIS CARDOSO DA SILVA EXECUTADO:VALDELINA DA SILVA FERREIRA. ATO ORDINATÓRIO
(PROVIMENTO Nº 006/2006-CJRMB) De ordem do MM Juiz, e face o pedido do AUTOR de fls., os autos
deverão ser levados a UNAJ, onde deverão ser calculadas as custas para a expedição da CONSULTA DO
BACENJUD/INFOJUD/RENAJUD, assim como expedição de ofício, haja vista não ser protegido pela
gratuidade. Belém, 13/03/2019. Maria Julieta Barra Valente Diretora de Secretaria da 8ª Vara Cível e
Empresarial Página de 1 Fórum de: BELÉM Email:
8civelbelem@tjpa.jus.br Endereço: Praça Felipe Patroni s/n, Fórum Prof. Dr. Daniel Coelho de Souza,
2ºandar, sala 229 CEP: 66.015-260 Bairro: Cidade Velha Fone: (91)3205-2838

PROCESSO: 00470304920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento de Cumprimento de Sentença/Decisão em: 14/03/2019---EXECUTADO:BANCO DO
BRASIL SOCIEDADE ANONIMA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE ARNALDO JANSSEN
NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 21148-A - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO)
EXEQUENTE:EUCILA MAUES CORREA Representante(s): OAB 18199 - CORA BELEM VIEIRA DE
OLIVEIRA BELEM (ADVOGADO) . Em cumprimento a decisão exarada por este juízo em fls. 235/238,
expeça-se o alvará para levantamento dos valores depositados em conta judicial, nos termos do pleito em
fls. 247. Expeça-se o necessário. Após, arquive-se. Belém, 11 de março de 2019. MARCO
ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial

PROCESSO: 01521111620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum em: 14/03/2019---AUTOR:MARIA GORETE FURTADO MARTINS
Representante(s): OAB 23132 - KARLA CRISTINA FURTADO MARTINS (ADVOGADO) REU:PROJETO
IMOBILIARIO PORTAL DO MANGAL SPE 54 LTDA Representante(s): OAB 14618 - LENON WALLACE
IZURU DA CONCEICAO YAMADA (ADVOGADO) OAB 8967-B - ALESSANDRO REIS E SILVA
(ADVOGADO) REU:VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S/A Representante(s): OAB 8967-B
- ALESSANDRO REIS E SILVA (ADVOGADO) REU:CHAO E TETO CONSULTORIA IMOBILIARIA LTDA
Representante(s): OAB 14106 - THIAGO AUGUSTO OLIVEIRA DE MESQUITA (ADVOGADO) . R. H.
Vieram conclusos os autos e na fase em se encontram, cabe às partes a oportunidade de se
manifestarem sobre a interesse na produção de provas ou eventual audiência de instrução e julgamento.
Entendo que a matéria, aparentemente, não parece ser de difícil apreciação, porém, em respeito ao
devido processo legal, como acima dito, deve ser oportunizado às partes a manifestação sobre eventual
interesse na produção de provas que entendam ser fundamental para a resolução do mérito, ressaltando
que a manifestação deve estar de acordo com os deveres das partes, elencado no diploma processual
(art. 77 do CPC) e aplicação da penalidade lá estabelecida, como ato atentatório dignidade da justiça, em
caso de descumprimento dos deveres. Tomo como pontos controvertidos os apresentados na inicial,
pelo autor, e na contestação, pelo réu, os quais serão objeto da decisão, posto que a delimitação do tema
a ser enfrentado e resolvido no julgamento de mérito estão apresentados nas respectivas peças.
Assim, determino que as partes se manifestem sobre interesse na produção de provas e de eventual
audiência de instrução e julgamento, justificando o requerimento com fundamento, caso contrário, pedido
sem fundamento sobre a utilidade do ato processual a ser realizado para deslinde do processo, sendo
requerimento de procedimento meramente protelatório, a parte requerente será condenada por ato
atentatório a dignidade da justiça. Caso as partes requeiram prova testemunhal, venham os autos para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

designação de audiência. Ausente de manifestação das partes ou com manifestação pela


desnecessidade de produção de qualquer tipo de prova, deve o processo vir concluso para sentença,
devendo a secretaria certificar e modificar a classe do processo para concluso para sentença. Voltem
os autos para decisão. Intimem-se. Belém, 08 de março de 2019. Marco Antonio Lobo Castelo
Branco Juiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial

PROCESSO: 07516829720168140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCO
Ação: Procedimento Comum em: 14/03/2019---AUTOR:ANA LUCIA DA COSTA OLIVEIRA
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) REU:JOAO VIANA
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . Frente
à análise dos autos, entendo ser plausível a inspeção de Engenheiro oficial para avaliar o estado do
imóvel da autora, uma vez que o réu contesta o laudo técnico apresentado pela mesma, visto que o
documento não estabelece nexo causal entre as avarias do imóvel da autora com as construções
realizadas pelo réu. Assim sendo: Nomeio para realizar a perícia o Sr. José da Silva Neves,
Engenheiro Civil, CRE/PA nº 1267-D/PA, com endereço à Travessa Tupinambás, nº 284, entre Tamoios e
Mundurucus, Bairro Batista Campos, CEP. 66025-610, Belém/Pará, com telefones para contato com
números 3242-8369 e 98869-3687, seguindo as determinações abaixo: a) Intime-se o perito, para
informar, no prazo de 5 (cinco) dias, se aceita do encargo, ciente de que este Juízo arbitra os honorários
periciais em R$ 1.000,00 (hum mil reais), os quais serão pagos pelo Tribunal de Justiça, nos termos do
Provimento nº 004/2012/CJRMB/CJCI, considerando que a parte autora é beneficiária da assistência
judiciária gratuita, na forma da Lei nº 1.060/1950. b) Deve o Sr. Perito apresentar currículo, com
comprovação da especialização, e endereço eletrônico, para onde serão dirigidas as intimações pessoais,
nos termos do art. 465, §2º, do Código de Processo Civil, bem como deverá indicar data, hora e local para
a realização da perícia, com prazo suficiente para intimar as partes e seus assistentes técnicos; c)
Intimem as partes, para, querendo, indicar assistentes técnicos e formular os quesitos, em 15 (quinze) dias
consoante o art. 465, §1º, II e III, do CPC; Outrossim, leve em consideração que em fls. 64 (verso) consta
pelo réu o arrolamento dos quesitos a serem respondidos pelo perito. d) O Sr. Perito deverá realizar
o exame pericial atentando-se aos quesitos a serem especificados pelas partes e cumprirá
escrupulosamente o encargo que lhe foi cometido, independentemente de termo de compromisso; e)
Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para que o Sr. Perito apresente o laudo pericial; f) O pagamento dos
honorários deverão ser pagos apenas ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os
esclarecimentos necessários conforme art. 465, §4º, do CPC; g) Após a apresentação do laudo,
intimem-se as partes para, querendo, se manifestarem no prazo comum de 15 (quinze) dias, podendo o
assistente técnico de cada uma das partes, em igual prazo, apresentar seu respectivo parecer nos termos
do art. 477, §1º do CPC. Expeça-se o necessário. Intimar e cumprir. Belém, 08 de março
de 2019. MARCO ANTÔNIO LOBO CASTELO BRANCO Juíz de Direito pela 8ª Vara Cível e Empresarial
da Capital

Número do processo: 0876530-88.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: FRANCISCA


REIS VIEIRA Participação: ADVOGADO Nome: RONILSON ARAUJO DA PAIXAOOAB: 26658/PA
Participação: INTERESSADO Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERALPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL Processo: 0876530-88.2018.8.14.0301Classe: ALVARÁ JUDICIAL - LEI 6858/80
(74)AUTOR: Nome: FRANCISCA REIS VIEIRAEndereço: Passagem Boa Esperança, 02, lote 06, Maguari,
ANANINDEUA - PA - CEP: 67145-120RÉU: Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERALEndereço: Avenida
Presidente Vargas, Campina, BELéM - PA - CEP: 66017-000 R.h.Tendo em vista a parte autora residir na
comarca de Ananindeua, bem como ser nesta comarca o último domicílio dode cjus,em se tratando de
competência relativa, entendo queem se tratando de procedimento de jurisdição voluntária, como é o caso
do presente Alvará Judicial, o foro competente para processamento e julgamento do feito é o do
requerente, não sendo hipótese de aplicação do art. 48 do NCPC. Neste sentido,determino sua remessa à
comarca competente, qual seja, o Fórum Cível de Ananindeua.Em homenagem ao princípio da celeridade
processual determino PRIORIDADE na remessa à redistribuição bem como que seja feita com as cautelas
468
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de praxe, inclusive juntando toda e qualquer peça que porventura ainda não esteja nos autos.Dê-se baixa
nos registros do processo.Intimar e cumprir.Belém, 8 de março de 2019 MARCO ANTONIO LOBO
CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N,
FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0805508-38.2016.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CREFISA SA


CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO
MAMMANA MADUREIRAOAB: 3834 Participação: ADVOGADO Nome: GABRIELE SOUZA DE
OLIVEIRAOAB: 4990 Participação: ADVOGADO Nome: LEILA MEJDALANI PEREIRAOAB: 8457SP
Participação: EXECUTADO Nome: DANIEL CAMPELO DA SILVAATO ORDINATÓRIO(Provimento nº.
006/2006-CJRMB, alterado pelo Provimento nº. 08/2014-CJRMB) Ao autor para recolher as custas
intermed iarias referentes a expedição dos atos judiciais, para o devido prosseguimento do feito.Belém, 19
de fevereiro de 2019Eliane LobatoAnalista Judiciário - Mat. 40590

Número do processo: 0820248-64.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: INSTITUTO EURO


AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA Participação: ADVOGADO Nome: MIRELLA
PARADA NOGUEIRA SANTOSOAB: 4915/MA Participação: RÉU Nome: NADIA MARIA DO SOCORRO
COSTA SANTIAGO Ato ordinatórioAo autor para se manifestar quanto à certidão do Sr. Oficial de
Justiça.Belém, 12/02/2019 Eliane C de A LobatoAnalista Judiciário

Número do processo: 0860029-59.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: LEA DE LEMOS


Participação: ADVOGADO Nome: YGOR DE SIQUEIRA MENDES MENDONCAOAB: 24491/PA
Participação: INVENTARIADO Nome: ENY DE LEMOS SANTOSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL Processo: 0860029-59.2018.8.14.0301Classe: INVENTÁRIO (39)AUTOR: Nome: LEA DE
LEMOSEndereço: Avenida Almirante Barroso, - de 41/42 a 653/654, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-
020RÉU: Nome: ENY DE LEMOS SANTOSEndereço: desconhecido Nomeio como inventarianteLEA DE
LEMOS,,que deverá subscrever o termo de compromisso no prazo de 5 (cinco) dias (art. 617, §único,
CPC) e as primeiras declarações em 20 dias, contados da assinatura do termo, com observância estrita
das determinações contidas no art. 620 do Código de Processo Civil. Deve a inventariante realizar a
habilitação dos demais herdeiros para prestarem suas declarações. A seguir, citem-se para os termos do
inventário as pessoas, físicas e/ou jurídicas elencadas no art. 626 do Código de Processo Civil, com a
ressalva de que o Ministério Público só intervirá se houver herdeiro incapaz ou ausente.Havendo
impugnação, retornem os autos conclusos. Não havendo, providencie a inventariante as certidões
negativas de débito para com a Receita Federal, Fazenda Nacional, Secretaria de Estado de Fazenda e
Secretaria Municipal de Finanças em relação ao falecido bem como certidão de casamento dos herdeiros.
Apresente, ainda, declaração de bens, com comprovantes respectivos, tais como escrituras e certidões do
Registro Imobiliário.Firmado o compromisso, apresentada as primeiras declarações e cumpridas as
citações devidas, retornem os autos conclusos para apreciar os demais pedidos.Ainda,indefiro o pedido de
justiça gratuitae quanto as custas processuais, estão são devidas pelo espólio e não pelos herdeiros, e
considerando que a espólio, nesta fase ainda está sem liquidez, ascustas processuais devem, portanto,
ficarem suspensas até apresentação formal de partilha, momento em que o inventariante deverá tomar as
providências para quitação de toda as custas.Intimar e cumprir. Expeça-se o necessário. Belém, 8 de
março de 2019 MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e
Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA
- CEP: 66015-260

Número do processo: 0848625-11.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO BRAZ DA SILVAOAB: 20638/PA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Participação: RÉU Nome: MARIA N S PEREIRA EIRELI ME - MEPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE


JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL PROCESSO: 0848625-11.2018.8.14.0301CLASSE: BUSCA E APREENSÃO EM
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)AUTOR: Nome: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.Endereço:
Banco Bradesco S.A., S/N, CIDADE DE DEUS, Vila Yara, OSASCO - SP - CEP: 06029-900RÉU: Nome:
MARIA N S PEREIRA EIRELI ME - MEEndereço: Avenida Júlio César, 19, Sacramenta, BELéM - PA -
CEP: 66123-035 Vistos.Ante o pleito em Id. 7007963,HOMOLOGO o acordo de vontades, juntado aos
autos, para que produza seus efeitos, com resolução do mérito, nos termos do art. 487, III, b, do Código de
Processo Civil, e arquivamento definitivo, ao cumprimento do acordo, ora homologado.Autorizo o
desentranhamento dos documentos que instruíram a inicial mediante termo nos autos.As partes ficam
dispensadas do pagamento das custas processuais remanescentes, se houver, conforme alude o Art. 90,
§ 3° do CPC.Honorários advocatícios na forma da transação.Determino o arquivamento do feito depois do
transcurso do prazo recursal, procedendo às anotações e baixas devidas.Cumpra-se expedindo o
necessário. Belém, 26 de fevereiro de 2019 MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito
da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade
Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0843471-12.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: MIRIAN


ALCANTARA CARVALHO Participação: ADVOGADO Nome: LUIS GALENO ARAUJO BRASILOAB:
7971PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA
CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo: 0843471-12.2018.8.14.0301Classe:
ALVARÁ JUDICIAL (1295)AUTOR: Nome: MIRIAN ALCANTARA CARVALHOEndereço: Travessa Doutor
Enéas Pinheiro, 2357, Vila Fernandes, 02, Marco, BELéM - PA - CEP: 66095-015RÉU: Determino a
intimação da parte autora para que efetive, no prazo de 15 (quinze) dias, o pagamento das custas e
despesas de ingresso, sob pena de cancelamento da distribuição nos termos do art. 290 do
CPC.Decorrido o prazo sem o cumprimento da referida diligência, proceda a Secretaria o respectivo
cancelamento e arquive-se o feito.Intimar e cumprir. Belém, 22 de fevereiro de 2019 MARCO ANTONIO
LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara Cível e Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni,
S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha, BELéM - PA - CEP: 66015-260

Número do processo: 0874228-86.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ANTONIO CARLOS


MONTEIRO LEMOS Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB:
27369/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA
Participação: AUTOR Nome: MARCIA IRACEMA RIBAS DA ROCHA LEMOS Participação: ADVOGADO
Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA Participação: ADVOGADO Nome:
CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação: AUTOR Nome: REYNALDO SILVA
SANCHES Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação:
AUTOR Nome: LUZIA ANGELICA SANTOS SANCHES Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO
MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE
DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação: AUTOR Nome: JONES FIDELQUINO DE OLIVEIRA
BARROS Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação:
AUTOR Nome: ELBELENE NUNES DA SILVA BARROS Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO
MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE
DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação: AUTOR Nome: JOSE ROBERTO ARBAGE BRITO
Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA Participação:
ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação: AUTOR Nome:
JORGE SERRA DE ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA
AMORIMOAB: 27369/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA
FROESOAB: 744PA Participação: AUTOR Nome: JOANA RITA AVELAR DE ALMEIDA Participação:
ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA Participação: ADVOGADO
Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação: AUTOR Nome: ADEMAR DA
SILVA FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB:
470
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

27369/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA


Participação: AUTOR Nome: ANA CLAUDIA DANTAS FIGUEIREDO Participação: ADVOGADO Nome:
RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS
HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação: AUTOR Nome: ABELARDO RUFINO BARGES
JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO MAGALHAES SILVA AMORIMOAB: 27369/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS HENRIQUE DE SOUZA FROESOAB: 744PA Participação:
RÉU Nome: BANCO BRADESCO SA Participação: RÉU Nome: HARMONICA INCORPORADORA
LTDAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁFÓRUM CÍVEL DA
CAPITALGABINETE DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo: 0874228-86.2018.8.14.0301Classe:
PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: Nome: ANTONIO CARLOS MONTEIRO LEMOSEndereço:
Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo, apt 2302-a, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050Nome:
MARCIA IRACEMA RIBAS DA ROCHA LEMOSEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo,
apt 2302-A, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050Nome: REYNALDO SILVA SANCHESEndereço:
Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo, apt 302-A, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050Nome:
LUZIA ANGELICA SANTOS SANCHESEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo, apt
302-A, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050Nome: JONES FIDELQUINO DE OLIVEIRA
BARROSEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo, apt 502-A, Marco, BELéM - PA - CEP:
66093-050Nome: ELBELENE NUNES DA SILVA BARROSEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161,
Torre Triunfo, apt. 502-A, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050Nome: JOSE ROBERTO ARBAGE
BRITOEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo, Apt. 502-A, Marco, BELéM - PA - CEP:
66093-050Nome: JORGE SERRA DE ALMEIDAEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre
Triunfo, apt. 1801-A, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050Nome: JOANA RITA AVELAR DE
ALMEIDAEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo, apt. 1801-A, Marco, BELéM - PA -
CEP: 66093-050Nome: ADEMAR DA SILVA FIGUEIREDOEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161,
Torre Triunfo, apt. 502-B, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050Nome: ANA CLAUDIA DANTAS
FIGUEIREDOEndereço: Travessa Barão do Triunfo, 3161, Torre Triunfo, Apt. 502-B, Marco, BELéM - PA -
CEP: 66093-050Nome: ABELARDO RUFINO BARGES JUNIOREndereço: Travessa Barão do Triunfo,
3161, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-050RÉU: Nome: BANCO BRADESCO SAEndereço: Banco
Bradesco S.A., Rua Benedito Américo de Oliveira, s/n, Vila Yara, OSASCO - SP - CEP: 06029-900Nome:
HARMONICA INCORPORADORA LTDAEndereço: Rua João Balbi, 167, sala 07, Nazaré, BELéM - PA -
CEP: 66055-280 Mediante o pleito de Embargos de Declaração em Id. 8608342, pedindo que a parte
omissa, quanto à Medida Liminar concedida em Id. 8628613 referente ao prazo da Obrigação de Fazer,
seja sanada, conheço do pedido e determino a emenda dispositiva na parte concernente à Obrigação da
medida nos seguintes termos: ?Feita as análises jurisprudências e doutrinárias necessárias, é mister
passar para a etapa de apreciação, sendo assim, confirmo que todos os elementos de direito e de fato que
autorizam a antecipação do julgamento estão presentes, como esclareci na fundamentação, por isso,
antecipo os efeitos da tutela jurisdicional, nos termos do art. 300, §2º, do Código de Processo Civil,
determinando às rés que ultimem a imediata liberação das hipotecas registradas nas unidades imobiliárias
mencionadas, junto ao Cartório de Registro de Imóveis do 1º Ofíciono prazo de 15 (quinze) dias, sob pena
de aplicação de multa diária no valor de R$ 10.000 (dez mil reais) por dia, tendo em vista o arbitramento
desta em face do valor da causa. Os demais pedidos serão apreciados em tempo oportuno.? Proceda a
Secretaria a devida retificação, mantendo o inteiro teor dodecisumpara expedição de mandado. Cumpra-
se. Belém, 13 de março de 2019 MARCO ANTONIO LOBO CASTELO BRANCOJuiz de Direito da 8ª Vara
Cível e Empresarial da Capital Praça Felipe Patroni, S/N, FÓRUM CÍVEL - 2º ANDAR, Cidade Velha,
BELéM - PA - CEP: 66015-260
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 9ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0801456-71.2017.8.14.0201 Participação: AUTOR Nome: BANCO PAN S.A


Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO CRESPO BARBOSAOAB: 5665SP Participação:
ADVOGADO Nome: FERNANDA NOURA ARAUJOOAB: 8639PA Participação: RÉU Nome: ANTONIA DO
SOCORRO SIQUEIRA CHAVES Vistos, etc.Decreto a revelia da requerida, com fundamento no art. 344,
do CPC, presumindo-se verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte autora, tendo em vista a
não apresentação de defesa no prazo legal.Nos termos do inciso II do art. 355 do CPC, cabe o julgamento
antecipado dos pedidos dos autores.Assim, recolhidas custas finais, venham os autos conclusos para
sentença.Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0834548-31.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO BRAZ DA SILVAOAB: 20638/PA
Participação: RÉU Nome: SILVANA LUCIA CASTRO SILVA Vistos, etc.Decreto a revelia da requerida,
com fundamento no art. 344, do CPC, presumindo-se verdadeiras as alegações de fato formuladas pela
parte autora, tendo em vista a não apresentação de defesa no prazo legal..Nos termos do inciso II do art.
355 do CPC, cabe o julgamento antecipado dos pedidos do autor.Assim, recolhidas custas finais, venham
os autos conclusos para sentença.Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0837878-36.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: DAHAS, CAMARA & CIA
LTDA Participação: ADVOGADO Nome: FLAVIA DE AGUIAR CORREAOAB: 12428/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ADALBERTO DE ANDRADE RAMOSOAB: 654PA Participação: RÉU Nome: A. S.
SOARES COMERCIO DE PRODUTOS VETERINARIOS - EPPVistos, etc.Recolha a parte autora as
custas devidas, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição.Belém, 25 de
fevereiro de 2019.

Número do processo: 0820553-48.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO SANTANDER


(BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ROBERVAL VIEIRA JUNIOROAB: 244234/SP
Participação: RÉU Nome: ROBERTO JOSE DE CARVALHO NETOVistos, etc.Requer o banco autor a
homologação da transação firmada com o réu, a qual foi repactuada, porém verifico que não houve
assinatura do requerido naquela para fins de homologação judicial.Assim, fica o banco autor intimado a
juntar a transação devidamente assinada pelo réu, no prazo de 15 (quinze) dias.Juntada venham os autos
conclusos para homologação.Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0805417-11.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: BV FINANCEIRA


SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO LUZ
PEREIRAOAB: 7020SP Participação: ADVOGADO Nome: MOISES BATISTA DE SOUZAOAB: 9225SP
Participação: REQUERIDO Nome: FLORINDA DOS REIS RODRIGUESVistos, etc.Em que pese o pedido
da parte autora de evento 5006128 requerendo o julgamento da presente com consolidação do veículo
apreendido, verifico que o bem não foi localizado em poder da requerido, conforme certidão de id
4471769.Assim, fica a parte autora intimada para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a conversão da
presente em ação executiva.Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0826326-74.2017.8.14.0301 Participação: EMBARGANTE Nome: ANTONIO


SALAZAR MAGALHAES DE ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO SALAZAR
MAGALHAES DE ALMEIDAOAB: 24554/PA Participação: EMBARGADO Nome: CAVALCANTI &
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NOBREGA LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO ALBUQUERQUE DE


ALMEIDAOAB: 940 Participação: ADVOGADO Nome: ALEX PINHEIRO CENTENOOAB: 042PA
Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO MAIA NASCIMENTOOAB: 871 Vistos, etc.Às partes para
que especifiquem, no prazo de 15 (quinze) dias, as provas que pretendem produzir, individualizando e
justificando a finalidade de cada uma delas.Após, concluso para fins do previsto no art. 920 do CPC
Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0812306-44.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: BANCO


SANTANDER (BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ROBERVAL VIEIRA JUNIOROAB:
244234/SP Participação: ADVOGADO Nome: ACACIO FERNANDES ROBOREDOOAB: 13904/PA
Participação: EXECUTADO Nome: FERREIRA, LOGO, GASPARETTO E NICOLAU DA COSTA
ADVOGADOS Participação: ADVOGADO Nome: NAPOLEAO NICOLAU DA COSTA NETOOAB:
014360/PA Participação: EXECUTADO Nome: NAPOLEAO NICOLAU DA COSTA NETO Participação:
ADVOGADO Nome: NAPOLEAO NICOLAU DA COSTA NETOOAB: 014360/PAVistos, etc.Manifeste-se o
banco exequente sobre exceção de pré-executividade de evento 4097814 e petições seguintes dos
executados.Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0824997-27.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: PORTO SEGURO


COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Participação: ADVOGADO Nome: GUTH ALBUQUERQUE
BARBOSAOAB: 22928/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA
SANTOSOAB: 3843SP Participação: RÉU Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUESOAB: 4670/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIROOAB: 12436/PAVistos, etc.Manifeste-se a
parte requerida sobre os documentos acostados na petição de evento 8115654, no prazo de 15 (quinze)
dias.Decorridos, com ou sem manifestação, recolhidas eventuais custas finais, venham os autos conclusos
para julgamento antecipado da presente lide.Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0805874-09.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CUNHA E NARITA


COMERCIO DE PEIXES ORNAMENTAIS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL
MEDEIROS DO LAGO FONTOURAOAB: 017013/PA Participação: EXECUTADO Nome: SUB -
AQUARIOS LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: CHILDERICO JOSE FERNANDESOAB:
6013/PAVistos, etc.Considerando o teor da certidão de id 8403490, desconsidero a petição de id 4666463,
a qual deve ser desentranhada, ficando o executado intimado a cumprir o disposto no §1º do art. 914 do
CPC.Belém, 25 de fevereiro de 2019.

Número do processo: 0838296-37.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO PAN S.A


Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTOOAB: 2649SP Participação:
RÉU Nome: JAIRO KLAYTON SOARES DE ARRUDAVistos, etc.Fica o autor intimado a recolher as
custas devidas, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição.Belém, 25 de
fevereiro de 2019.

Número do processo: 0805069-22.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NELSON MAGALHAES


FILGUEIRAS DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: NADIA HELLEN GAIA DE ALMEIDAOAB:
16319/PA Participação: RÉU Nome: MARIA HELENA SOUZA OLIVEIRA Participação: ADVOGADO
Nome: MARCIA HELENA DE OLIVEIRA ALVES SERIQUEOAB: 16PA Participação: ADVOGADO Nome:
RAIMUNDO NONATO DA TRINDADE SOUZAOAB: 4540Vistos, etc.Determino o apensamento aos autos
de nº 0878691-71.2018.814.0301 com audiência de justificação marcada para o dia 20/03/2019, às 09:00
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

horas.Verifico ainda a existência de ação de inventário de bens deixados pelos genitores do autor e da ré,
no qual se discute a partilha de um único bem imóvel, ora objeto da possessória acima indicada, e das
desavenças constantes no pedido inicial de medidas protetivas pelo autor.Assim, determino a reunião dos
feitos para realização de audiência de conciliação para o dia20 de março de 2019, às 09:00 horas,ficando
as partes desde já intimadas, através de seus procuradores, para comparecimento.Ressalve-se que o não
comparecimento injustificado das partes à audiência acima designada configura ato atentatório à
dignidade da justiça, sancionável por meio de multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica
pretendida com a ação, conforme determina o art. 334, § 8º, da nova lei processual civil. Belém, 12 de
março de 2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0805714-47.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ACROPOLE


CONSTRUCOES CIVIS E ARQUITETURA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE AUGUSTO
TORRES POTIGUAROAB: 1569/PA Participação: REQUERIDO Nome: NRA TRANSPORTES E
LOGISTICA EIRELINos termos do art. 292, §3º do CPC, corrijo de ofício o valor da causa para
R$23.400,00, uma vez que na ação em que há cumulação de pedidos, o valor da causa deve
corresponder à soma dos valores de todos eles. Promova Sr. Diretor de Secretaria a devida alteração
junto ao sistema, em seguida, intime-se o autor para recolher as custas processuais correspondentes no
prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de arquivamento e cancelamento da distribuição, na forma do art. 290
do CPC. Intime-se. Belém, 8 de março de 2019 Marielma Ferreira Bonfim TavaresJuíza de Direito

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE


BELÉM - VARA: 10ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM

PROCESSO: 00031883120148140006 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CAMILA CAMPOS DE SOUZA Ação: Busca e
Apreensão em: 12/03/2019---REQUERENTE:BANCO SAFRA SA Representante(s): OAB 84206 - MARIA
LUCILIA GOMES (ADVOGADO) OAB 14918 - TALITA MARIA CARMONA DOS SANTOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:SIZINANDO FRANCO VIEIRA. ATO ORDINATÓRIO Com fundamento no artigo 152, inciso
VI do Código de Processo Civil vigente e no provimento nº 006/2006 da CJRMB, tomo a seguinte
providência: Intime-se o autor para se manifestar a respeito da última certidão juntada aos autos a respeito
do cumprimento do mandado de busca e apreensão solicitado nos referidos autos, no prazo de 5 (cinco)
dias, nos termos do art. 218, §3º/CPC. Belém, 12 de março de 2019. CAMILA CAMPOS DE SOUZA
Analista Judiciário
PROCESSO: 00132118720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WANESSA REGINA MENDONÇA RAYOL Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019---AUTOR:DANIELE MOREIRA GOMES Representante(s): OAB
19209 - SILVANA CORREA BORGES PINHEIRO (ADVOGADO) REU:AMANHA INCORPORADORA
LTDA Representante(s): OAB 21074-A - FABIO RIVELLI (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Com
fundamento no artigo 152, inciso VI do Código de Processo Civil vigente, artigo 12, § 1º da Lei Estadual nº.
8.328 de 29/12/2015 e no provimento nº 006/2006 da CJRMB, tomo a seguinte providência: Considerando
o disposto no art. 26, parágrafo único da Lei nº. 8.328/2015, procedo à intimação das empresas
requeridas, através de seu advogado, para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, recolha as custas
intermediárias incidentes sobre a expedição de certidão para habilitação de crédito, conforme teor do
despacho judicial de fl. 280. Belém, 12 de março de 2019. WANESSA REGINA MENDONÇA RAYOL
Analista Judiciário - matrícula 107.786 Secretaria da 10ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00189527920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WANESSA REGINA MENDONÇA RAYOL Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019---EXEQUENTE:ITAU UNIBANCO SA Representante(s):
OAB 22112-A - CARLOS ALBERTO BAIAO (ADVOGADO) EXECUTADO:MICHIE COMERCIO
EXPORTACAO E REPRESENTACAO LTDA Representante(s): OAB 8008 - GEORGES CHEDID
ABDULMASSIH JUNIOR (ADVOGADO) EXECUTADO:FRANCISCO DE ASSIS VICENTE DA SILVA.
ATO ORDINATÓRIO Com fundamento no artigo 152, inciso VI do Código de Processo Civil vigente, artigo
12, § 1º da Lei Estadual nº. 8.328 de 29/12/2015 e no provimento nº 006/2006 da CJRMB, tomo a seguinte
providência: Considerando o disposto no art. 26, parágrafo único da Lei nº. 8.328/2015, procedo à
intimação do banco exequente, através de seu advogado, para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis,
recolha as custas intermediárias incidentes sobre a expedição de carta precatória para citar os executados
no endereço informado de fl. 35. Outrossim, para que o pedido de expedição de alvará online possa
ser apreciado, é mister que haja o recolhimento prévio das custas intermediárias incidentes. Belém, 12 de
março de 2019. WANESSA REGINA MENDONÇA RAYOL Analista Judiciário - matrícula 107.786
Secretaria da 10ª Vara Cível e Empresarial da Capital
PROCESSO: 00190211420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SWAMI ALVES Ação: Inventário em: 12/03/2019---


INVENTARIANTE:MICHELLY DO SOCORRO BATISTA SANTOS Representante(s): OAB 12226 -
WELLYDA CARLA ROSA BARCELOS (ADVOGADO) INVENTARIADO:MANOEL ALVES DOS SANTOS
INVENTARIADO:JACIRA COIMBRA SANTOS. ATO ORDINATÓRIO Ato de mero expediente. Com
fundamento no artigo 93, inciso XIV da Constituição Federal, no artigo 152, inciso VI do CPC e no
provimento nº 006/2006, Art. 1º, parágrafo 2º, inciso I, da CJRMB, tomo a seguinte providência:
Considerando a devolução do Aviso de Recebimento e correspondência sem cumprimento, em razão do
motivo informado pela ECT, fica(m) intimado(s) o(s) autor(s) a se manifestar(em) acerca do(s) mesmo(s)
no prazo de 05(cinco) dias. Caso a presente ação tramite sem o benefício da gratuidade, é
OBRIGATÓRIO RECOLHIMENTO PRÉVIO DE CUSTAS INTERMEDIÁRIAS por ocasião do
protocolamento da petição que requeira consulta nos sistemas: INFOJUD, BACENJUD e RENAJUD bem
como EMISSÃO DE QUALQUER ATO NOVO (segundo e demais mandados, cartas, ofícios etc.), que não
esteja incluído no cálculo das custas iniciais. (LEI nº. 8.328, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015 - Do
Recolhimento: Art. 12. Caberá às partes recolher antecipadamente as custas processuais dos atos que
requeiram ou de sua responsabilidade no processo, observado o disposto nesta Lei. § 1º Cabe ao autor o
recolhimento antecipado dos atos determinados de ofício pelo juiz ou a requerimento do Ministério
Público.) Belém, 12 de março de 2019. SWAMI ASSIS SANTIAGO ALVES DIRETOR DE SECRETARIA
DA 10º VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CApital - Mat. 25976
PROCESSO: 00409065320088140301 PROCESSO ANTIGO: 200811107314
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SWAMI ALVES Ação: Execução de Título
Extrajudicial em: 12/03/2019---EXECUTADO:CLUBE DO REMO Representante(s): OAB 13752 - DENISE
PINHEIRO SANTOS (ADVOGADO) EXEQUENTE:GOLD MAR HOTEL LTDA Representante(s): PAOLA
SAMPAIO (ADVOGADO) OAB 3863 - ANTONIO SAMPAIO NETO (ADVOGADO) OAB 5580 - MARIA DO
PERPETUO SOCORRO LOBATO ROSSY (ADVOGADO) OAB 1924-A - FERNANDO ALVES SOARES
(ADVOGADO) OAB 19517 - ERICA BRAGA CUNHA DA SILVA (ADVOGADO) ANA CRISTINA DA
SILVA BEZERRA (ADVOGADO) . Ato Ordinatório do Sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento no artigo
152, inciso VI do Código de Processo Civil vigente, artigo 09º, § 3º da Lei Estadual nº. 8.328 de
29/12/2015 e no provimento nº 006/2006 da CJRMB, tomo a seguinte providência: Considerando que a(s)
requerente(s)/exequente(s) não é(são) beneficiária(s) da Justiça Gratuita, fica(m) a(s) mesma(s)
intimada(s) a recolher(em) as custas judiciais intermediárias no prazo legal de 15 (quinze) dias, para fins
de cumprimento do ordenado no despacho retro. - Belém, 12 de março de 2019 SWAMI ASSIS
SANTIAGO ALVES DIRETOR DE SECRETARIA DA 10º VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CApital -
Mat. 25976 pós-Graduado em Gestão Judiciária
PROCESSO: 00498088920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GISELLE MOURÃO DE AQUINO VILAR Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019---REQUERENTE:CELSO DOS SANTOS PIQUET JUNIOR
Representante(s): OAB 15002 - EVELYN FERREIRA DE MENDONCA (ADVOGADO) OAB 16129 -
ERIKA NAZARE MONTEIRO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 13372 - ALINE DE FATIMA MARTINS
DA COSTA (ADVOGADO) OAB 20969 - FERNANDA ACATAUASSU DE ARAUJO (ADVOGADO)
REQUERIDO:ANCORA CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 12079-B -
ALEXANDRE ROCHA MARTINS (ADVOGADO) OAB 19332 - KAMILA KAUATI MARINHO FERREIRA
DE MEDEIROS (ADVOGADO) . Ato de mero expediente. Com fundamento no provimento nº 006/2006,
Art. 1º, parágrafo 2º, inciso XI, da CJRMB, tomo a seguinte providência: Considerando a devolução do
Aviso de Recebimento e correspondência sem cumprimento, em razão do motivo informado pela ECT,
fica(m) intimada(s) a(s) autora(s) a se manifestar(em) acerca dos mesmos no prazo de 05(cinco) dias.
Belém, 12/03/2019 Giselle Mourão de Aquino Vilar Auxiliar Judiciário do TJPA (124451) Secretaria da 10ª
Vara Cível e Empresarial da Capital (Assinado de ordem, nos termos do Provimento n. 008/2014- CJRMB)
PROCESSO: 01086278220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WANESSA REGINA MENDONÇA RAYOL Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019---REQUERENTE:FABIOLA DO SOCORRO BARROS MENDES
Representante(s): OAB 19729 - PAULO ROGERIO MENDONCA ARRAES (ADVOGADO) OAB 20572 -
KÉRMESON CONCEIÇÃO DE LIMA (ADVOGADO) REQUERIDO:SPE PROGRESSO
INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO)
REQUERIDO:PGD REALTY SA Representante(s): OAB 16956 - LUCAS NUNES CHAMA (ADVOGADO)
. ATO ORDINATÓRIO Com fundamento no artigo 152, inciso VI do Código de Processo Civil vigente,
artigo 12, § 1º da Lei Estadual nº. 8.328 de 29/12/2015 e no provimento nº 006/2006 da CJRMB, tomo a
seguinte providência: Considerando o disposto no art. 26, parágrafo único da Lei nº. 8.328/2015, procedo
à intimação das empresas requeridas, através de seu advogado, para que, no prazo de 05 (cinco) dias
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

úteis, recolha as custas intermediárias incidentes sobre a expedição de certidão para habilitação de
crédito, conforme teor da decisão interlocutória de fl.300-verso. Belém, 12 de março de 2019. WANESSA
REGINA MENDONÇA RAYOL Analista Judiciário - matrícula 107.786 Secretaria da 10ª Vara Cível e
Empresarial da Capital
PROCESSO: 06236758720168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SWAMI ALVES Ação: Execução de Título
Extrajudicial em: 12/03/2019---EXEQUENTE:BANCO SANTANDER BRASIL S/A Representante(s): OAB
13904-A - ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) OAB 17578 - ALBERTO ALVES DE
MORAES (ADVOGADO) EXECUTADO:M L LOPES COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA
EXECUTADO:MARIO SANTOS NETO EXECUTADO:LUCIDEA LOPES SANTOS. ATO ORDINATÓRIO
Ato de mero expediente. Com fundamento no artigo 93, inciso XIV da Constituição Federal, no artigo 152,
inciso VI do CPC e no provimento nº 006/2006, Art. 1º, parágrafo 2º, inciso I, da CJRMB, tomo a seguinte
providência: Considerando a devolução do Aviso de Recebimento e correspondência sem cumprimento,
em razão do motivo informado pela ECT, fica(m) intimado(s) o(s) autor(s) a se manifestar(em) acerca do(s)
mesmo(s) no prazo de 05(cinco) dias. Caso a presente ação tramite sem o benefício da gratuidade, é
OBRIGATÓRIO RECOLHIMENTO PRÉVIO DE CUSTAS INTERMEDIÁRIAS por ocasião do
protocolamento da petição que requeira consulta nos sistemas: INFOJUD, BACENJUD e RENAJUD bem
como EMISSÃO DE QUALQUER ATO NOVO (segundo e demais mandados, cartas, ofícios etc.), que não
esteja incluído no cálculo das custas iniciais. (LEI nº. 8.328, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015 - Do
Recolhimento: Art. 12. Caberá às partes recolher antecipadamente as custas processuais dos atos que
requeiram ou de sua responsabilidade no processo, observado o disposto nesta Lei. § 1º Cabe ao autor o
recolhimento antecipado dos atos determinados de ofício pelo juiz ou a requerimento do Ministério
Público.) Belém, 12 de março de 2019. SWAMI ASSIS SANTIAGO ALVES DIRETOR DE SECRETARIA
DA 10º VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CApital - Mat. 25976
PROCESSO: 06746700720168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SWAMI ALVES Ação: Execução de Título
Extrajudicial em: 12/03/2019---REQUERENTE:BANCO BRADESCO SA Representante(s): OAB 21573 -
SYDNEY SOUSA SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:CRISTIANE PATRICIA RIBEIRO MAGALHAES M
REQUERIDO:D CRISTIANE PATRICIA RIBEIRO MAGALHAES ME. ATO ORDINATÓRIO Ato de mero
expediente. Com fundamento no artigo 93, inciso XIV da Constituição Federal, no artigo 152, inciso VI do
CPC e no provimento nº 006/2006, Art. 1º, parágrafo 2º, inciso I, da CJRMB, tomo a seguinte providência:
Considerando a devolução do Aviso de Recebimento e correspondência sem cumprimento, em razão do
motivo informado pela ECT, fica(m) intimado(s) o(s) autor(s) a se manifestar(em) acerca do(s) mesmo(s)
no prazo de 05(cinco) dias. Caso a presente ação tramite sem o benefício da gratuidade, é
OBRIGATÓRIO RECOLHIMENTO PRÉVIO DE CUSTAS INTERMEDIÁRIAS por ocasião do
protocolamento da petição que requeira consulta nos sistemas: INFOJUD, BACENJUD e RENAJUD bem
como EMISSÃO DE QUALQUER ATO NOVO (segundo e demais mandados, cartas, ofícios etc.), que não
esteja incluído no cálculo das custas iniciais. (LEI nº. 8.328, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015 - Do
Recolhimento: Art. 12. Caberá às partes recolher antecipadamente as custas processuais dos atos que
requeiram ou de sua responsabilidade no processo, observado o disposto nesta Lei. § 1º Cabe ao autor o
recolhimento antecipado dos atos determinados de ofício pelo juiz ou a requerimento do Ministério
Público.) Belém, 12 de março de 2019. SWAMI ASSIS SANTIAGO ALVES DIRETOR DE SECRETARIA
DA 10º VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CApital - Mat. 25976
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0824654-31.2017.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: CONDOMINIO


EDIFICIO SOLAR MONDRIAN Participação: ADVOGADO Nome: ANNA KARINA DE FIGUEIREDO
SANTOSOAB: 010832/PA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIA EVELYN SANTOS DA SILVAOAB:
8182PA Participação: EXECUTADO Nome: JOSE MARIA ALVES THOMAZ Participação: EXECUTADO
Nome: FREIRE MELLO LTDADECISÃO INTERLOCUTÓRIACONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SOLAR
MONDRIAN, devidamente qualificado nos autos, ajuizou, em 13/10/2017, Ação de Execução em desfavor
de JOSÉ MARIA ALVES THOMAZ e FREIRE MELLO LTDA., também qualificados, sendo o feito
distribuído ao juízo da 8ª Vara Cível de Belém.Em primeira análise da petição inicial, o juízo da 8ª Vara
Cível de Belém determinou a redistribuição do feito para este juízo, pelo fato de aqui tramitar processo de
Obrigação de Fazer nº 0015451-54.2012.8.14.0301, no qual o executado JOSÉ MARIA ALVES THOMAZ
é autor e demanda contra a outra executada, FREIRE MELLO LTDA..Contudo, em análise dos dois
processos ora em comento, percebe-se que o processo nº 0015451-54.2012.8.14.0301 já se encontra
sentenciado (fls. 188-199), fato este que atrai a aplicação do Art. 55, §1º, do NCPC, que assim dispõe:Art.
55. Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir.§
1o Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver
sido sentenciado.(grifei)Desse modo, ainda que as ações de fato fossem conexas, a reunião dos
processos esbarraria na disposição legal acima transcrita.Ademais, o próprio condomínio exequente
reconhece em sua exordial que já havia proposto Ação de Cobrança em desfavor do executado JOSÉ
MARIA ALVES THOMAZ, feito este que tramitou sob o nº 0002932-20.2012.8.14.0601, perante a 4ª Vara
do Juizado Especial Cível de Belém, no qual a conclusão, em sede de Recurso Inominado (id. 2397693),
foi o reconhecimento da ilegitimidade passiva do réu, ora executado, para figurar no polo passivo daquela
demanda.Diante disso, percebe-se que a pretensão do Condomínio exequente em desfavor do executado
JOSÉ MARIA ALVES THOMAZ já foi devidamente discutida judicialmente e já se encontra albergada pela
coisa julgada.Desta forma, declino da competência deste Juízo para apreciar e julgar o presente feito,
entendendo, com a devida venia, que a competência é da 8ª Vara Cível de Belém, já que foi o primeiro
juízo a quem a demanda foi distribuída.Sendo assim,SUSCITO CONFLITO NEGATIVO DE
COMPETÊNCIA, determinando queos presentes autos sejam remetidos à Presidência do Tribunal de
Justiça do Estado do Pará para apreciar o conflito suscitado, nos termos do art. 953 do Código de
Processo Civil, oficiando-se neste sentido.Intimem-se.Belém, 23 de maio de 2018. CESAR AUGUSTO
PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de Direito da 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0827666-19.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: JOSE RONALDO


JARES PEREIRA Participação: ADVOGADO Nome: DANIELE RIBEIRO DE CARVALHO LIMAOAB: 1915
Participação: REQUERENTE Nome: MICHELY MARTINEZ JARES PEREIRA Participação: ADVOGADO
Nome: DANIELE RIBEIRO DE CARVALHO LIMAOAB: 1915 Participação: REQUERIDO Nome: BANCO
BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUESOAB:
15201/PA Participação: REQUERIDO Nome: AMETISTA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Participação: REQUERIDO Nome: ITAU UNIBANCO S.A.DESPACHOTrata-se de demanda de
consignação em pagamento, por meio da qual a parte autora pretende adimplir as parcelas que atrasou
perante à instituição consignada, referente ao financiamento imobiliário do apartamento onde reside.Em
análise dos autos, surgem alguns questionamentos acerca do preenchimento de todas as condições da
ação e pressupostos de constituição e validade do processo, que, podem ensejar a extinção da presente
demanda, conforme a seguir restará esclarecido:1. Da possível falta de interesse processual.Conforme já
relatado acima, o propósito da presente demanda consignatória é o depósito em juízo das parcelas
referentes ao financiamento imobiliário do imóvel onde residem os autores, vencidas e não pagas na data
aprazada.Contudo, não se pode deixar de observar que o imóvel em questão já foi levado a leilão
extrajudicial, inclusive já tendo sido arrematado por terceiros de boa-fé, conforme se extrai das
informações prestadas pela própria parte autora nos autos da demanda anulatória nº 0827414-
16.2018.8.14.0301.Portanto, deve-se perquirir qual seria a utilidade do ajuizamento desta demanda, uma
vez que, em princípio, é possível se concluir pela falta de interesse processual no caso em apreço, o que
conduziria à extinção da lide, sem resolução de mérito, nos termos do Art. 485, VI, do NCPC.Isto porque,
conforme mencionado acima, o imóvel cujo contrato de alienação fiduciária os autores pretendem adimplir
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já foi levado a leilão e já foi arrematado por terceiros. Assim, não se vislumbra qual seria a utilidade na
consignação das parcelas atrasadas, se o banco credor já deu o contrato por extinto e já vendeu o imóvel
que garantia tal obrigação.Não pode este juízo compelir o credor a aceitar os valores depositados nestes
autos e fazê-lo voltar atrás em todo o procedimento de consolidação da propriedade em seu nome que já
foi levado a efeito, bem como de venda do imóvel que garantia o contrato em questão por meio de leilão
extrajudicial.Por óbvio, não se ignora o argumento expendido pelos autores, de que o procedimento
exigido pelo Art. 26, da Lei nº 9.514/97 não teria sido obedecido e que tal fato deveria ensejar a anulação
do leilão extrajudicial realizado pelo credor. Contudo, ainda que tal afirmação se comprove verdadeira, a
eventual procedência da demanda anulatória implicará no retorno aostatus quo ante, o que permitirá que a
parte autora tenha uma nova chance de purgar sua mora e, consequentemente, evitar que o a propriedade
do imóvel em questão seja consolidada em favor do banco fiduciante e que o bem seja levado a leilão.2.
Da consignação apenas de parte das parcelas vencidas. Do precedente consolidado no REsp nº 1108058-
DF, sob a sistemática dos recursos repetitivos.Além da questão acima suscitada, é relevante mencionar,
ainda, que no julgamento do REsp nº 1108058-DF, a Segunda Seção do STJ firmou o entendimento de
que a consignação apenas parcial da dívida deve ensejar a total improcedência da demanda, uma vez que
o credor não é obrigado a receber a obrigação de modo diverso do que foi pactuado e do que determina a
lei.Desse modo, tendo em vista o disposto no Art. 26, §1º, da Lei nº 9514/97 e, de forma semelhante, o
que prevê a clausula IX do Contrato de Alienação Fiduciária firmado entre as partes, que determinam o
pagamento, pelo devedor, das prestações vencidas e das que se vencerem até a data do pagamento,
somado aos juros convencionais, às penalidades e aos demais encargos contratuais, tributários,
contribuições condominiais, além das despesas de cobrança e de intimação, tem-se que a parte autora
não quitou integralmente os valores exigidos.Isto porque, na exordial os requerentes afirmam que a
parcela vencida em 10/11/2016 foi a última que conseguiram pagar e, ainda assim, com atraso. Além
disso, afirmam que até o ajuizamento da presente lide estavam em mora com as parcelas vencidas no
período de 10/12/2016 até 10/03/2018, totalizando dezesseis parcelas inadimplidas, que correspondem a
R$ 25.460,48. Contudo, no ato do ajuizamento desta demanda os autores depositaram os valores
correspondente a apenas três prestações vencidas e mais a parcela a se vencer em 10/04/2018.Diante do
exposto, resolvo:Em respeito ao princípio da cooperação e vedação à decisão surpresa, insculpidos nos
artigos 9º e 10, do NCPC e considerando a possibilidade de indeferimento da petição inicial, em razão da
falta de interesse processual, bem como a possibilidade de improcedência liminar do pedido, nos termos
do Art. 332, II, NCPC, MANIFESTE-SE a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecendo as
questões acima suscitadas.Após, com ou sem manifestação, neste último caso devidamente certificado,
retornem os autos conclusos.Belém (PA), 16 de janeiro de 2019. CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA
RODRIGUESJuiz de Direito da 11ª Vara Cível e Empresarial de Belém

Número do processo: 0837902-64.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EDITE RODRIGUES DA


SILVA CUNHA Participação: ADVOGADO Nome: ALEX LIMA SANTOSOAB: 8022 Participação: RÉU
Nome: MAGO COMERCIO E SERVICO EIRELI - ME Participação: ADVOGADO Nome: ROSSIVAL
CARDOSO CALILOAB: 4875 Participação: RÉU Nome: MAURO SIQUEIRA BORGES Participação:
ADVOGADO Nome: ROSSIVAL CARDOSO CALILOAB: 4875 Participação: RÉU Nome: MARIA ANTONIA
PINHEIRO BORGES[Cobrança de Aluguéis - Sem despejo]0837902-64.2017.8.14.0301Advogado do(a)
AUTOR: ALEX LIMA SANTOS - 8022Em cumprimento ao disposto no inciso II, §2º do art. 1º do
Provimento nº 006/2006-CJRMB c/c art. 1º, inciso II da Ordem de Serviço nº 001/2016-Gab, intime-se a
parte embargada para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar resposta aos embargos de declaração
opostos conforme dispõe o art. 1.023, §2º do NCPC.Quarta-feira, 13 de Março de 2019

Número do processo: 0837902-64.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EDITE RODRIGUES DA


SILVA CUNHA Participação: ADVOGADO Nome: ALEX LIMA SANTOSOAB: 8022 Participação: RÉU
Nome: MAGO COMERCIO E SERVICO EIRELI - ME Participação: ADVOGADO Nome: ROSSIVAL
CARDOSO CALILOAB: 4875 Participação: RÉU Nome: MAURO SIQUEIRA BORGES Participação:
ADVOGADO Nome: ROSSIVAL CARDOSO CALILOAB: 4875 Participação: RÉU Nome: MARIA ANTONIA
PINHEIRO BORGES[Cobrança de Aluguéis - Sem despejo]0837902-64.2017.8.14.0301Advogado do(a)
AUTOR: ALEX LIMA SANTOS - 8022Em cumprimento ao disposto no inciso II, §2º do art. 1º do
Provimento nº 006/2006-CJRMB c/c art. 1º, inciso II da Ordem de Serviço nº 001/2016-Gab, intime-se a
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parte embargada para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar resposta aos embargos de declaração
opostos conforme dispõe o art. 1.023, §2º do NCPC.Quarta-feira, 13 de Março de 2019

Número do processo: 0815855-62.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RUY DE SOUZA DUTRA


Participação: ADVOGADO Nome: IZACARMEN MARTINS DA SILVAOAB: 8210PA Participação: AUTOR
Nome: TIANA DE SIQUEIRA DUTRA Participação: ADVOGADO Nome: IZACARMEN MARTINS DA
SILVAOAB: 8210PA Participação: AUTOR Nome: RUY VICTOR SIQUEIRA DUTRA Participação:
ADVOGADO Nome: IZACARMEN MARTINS DA SILVAOAB: 8210PA Participação: AUTOR Nome: CAIO
VINICIUS SIQUEIRA DUTRA Participação: ADVOGADO Nome: IZACARMEN MARTINS DA SILVAOAB:
8210PA Participação: RÉU Nome: LARROYED E SEABRA VIAGENS LTDA - METRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁGABINETE DA 11ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM-
PA.PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)PROCESSO Nº 0815855-62.2018.8.14.0301AUTOR: RUY DE
SOUZA DUTRANome: RUY DE SOUZA DUTRAEndereço: Rua Porto Alegre, 131, (Cj Marex), Val-de-
Cães, BELéM - PA - CEP: 66617-070RÉU: LARROYED E SEABRA VIAGENS LTDA - MENome:
LARROYED E SEABRA VIAGENS LTDA - MEEndereço: Rua Presidente Costa e Silva, 1205, São
Francisco, BOA VISTA - RR - CEP: 69305-115 R.H. Defiro o pedido de emenda,devendo a secretaria
incluir no pólo ativo os demais autores.Citem-se os réuspara comparecerem à audiência de conciliação
designada para o dia 09.05.2019, 10h30min, devendo a citação ocorrer com pelo menos 20 (vinte) dias de
antecedência da referida data, nos termos do art. 334, do NCPC, sendo que, em caso de ausência de
autocomposição, a defesa deverá ser apresentada no prazo de quinze (15) dias, a contar da presente
audiência (NCPC, art. 335, I).Intime-se a autora por meio de seu advogado.Advirtam-se as partes que o
não comparecimento injustificado à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da
justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor
da causa, a ser revertida em favor da União ou do Estado (NCPC, art. 334, §8º.).Havendo manifestação
das partes pela não realização da audiência de conciliação, deverá a secretaria retirar o feito da pauta e
aguardar o prazo para apresentação de Defesa pelo requerido, nos termos do art. 335, II, do NCPC.Neste
caso, deverá fazer os autos conclusos, se não for o caso de ouvir a parte autora, nos termos dos arts. 338
e 339, do mesmo diploma, quando a secretaria deverá abrir vista dos autos, independentemente de novo
despacho do juízo.Servirá o presente, por cópia digitalizada, como carta de citação ou mandado, nos
termos do Provimento n. 003/2009-CJRMB.Int.Belém, 19 de fevereiro de 2019CESAR AUGUSTO PUTY
PAIVA RODRIGUESJuiz de Direito da 11a. Vara Cível e Empresarial da Capital

Número do processo: 0837829-92.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: EDSON CARLOS


MONTEIRO DE ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: PAULO GUILHERME DOS SANTOS
PASSOSOAB: 19063/PA Participação: RÉU Nome: AGRALE SOCIEDADE ANONIMA Participação: RÉU
Nome: PARA VEICULOS E IMPLEMENTOS LTDA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁGABINETE DA 11ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELÉM-PA PROCESSO Nº 0837829-
92.2017.8.14.0301AUTOR: EDSON CARLOS MONTEIRO DE ALMEIDAEndereço: Travessa Barão do
Triunfo, 3508, EDIFICIO RESIDENCIAL UNO TOWER- AP 1706, Marco, BELéM - PA - CEP: 66095-
050RÉU: AGRALE SOCIEDADE ANONIMAEndereço: Rodovia BR-116, 104, - do km 141,000 ao km
147,000, Jardim Eldorado, CAXIAS DO SUL - RS - CEP: 95059-520RÉU: PARA VEICULOS E
IMPLEMENTOS LTDAEndereço: Rodovia BR-316, -KM 05, Coqueiro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67113-
000 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA EDSON CARLOS MONTEIRO DE ALMEIDA, já devidamente
qualificado,propôs a presenteAÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS C/C
PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA,em desfavor deAGRALE S/A E PAVEL ? PARA VEÍCULOS E
IMPLEMENTOS LTDA, igualmente identificadas nos autos.Em apertada síntese, relatou o autor que, no
dia 09 de março de 2017, efetuou a aquisição de um ônibus junto a segunda requerida ? representante
autorizada da primeira requerida na cidade de Belém-PA ?, no valor de R$ 290.000,00 (duzentos e
noventa mil reais), com o objetivo de utilizá-lo para transporte de passageiro na linha Belém-Mosqueiro,
através de cooperativa de transporte.Ocorre que, segundo o relato do demandante, o veículo em questão
apresentou problemas mecânicos logo no primeiro mês de uso, sendo que tais defeitos se repetiram nos
meses subsequentes. Apontou ainda que, entre julho (primeiro mês de uso) e novembro (data do
ajuizamento da ação), o veículo ficou parado na oficina por 20 (vinte) dias, resultando em uma perda
financeira estimada de R$ 15.350,00 (quinze mil, trezentos e cinquenta reais).Igualmente, informou que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

vem sofrendo constante transtornos e perda de renda em razão dos sucessivos defeitos no veículo. Diante
do exposto, pleiteou a concessão de justiça gratuita e, em sede de tutela provisória de urgência, requereu
a substituição do veículo em questão por um novo, no prazo de 90 (noventa) dias. Outrossim, na hipótese
de nova paralisação do veículo por problemas mecânicos, que as requeridas fossem compelidas a pagar o
equivalente a R$ 770,00 por dia, a título de lucros cessantes, bem como fossem compelidas a custear as
peças e serviços necessários para a recomposição dos veículos.Em decisão de Id. 3741002, este Juízo
verificou que o pedido de gratuidade foi formulado exclusivamente pelo advogado que subscrevia a
exordial. No entanto, como o mandato outorgado não conferia poderes para o causídico firmar este
pedido, foi determinado ao demandante que emendasse a inicial neste particular.Em petição de Id.
39933952, o autor apresentou declaração de hipossuficiência.Em petição de Id. 4081330, o requerente
noticiou a ocorrência de novos problemas mecânicos em seu veículo, supervenientes à propositura da
ação.Em decisão de Id. 4957136, este Juízo, ao examinar com mais vagar a exordial, observou que havia
incompatibilidade entre o pedido de tutela provisória de urgência (fornecimento de novo veículo) e o pleito
final (rescisão do contrato), pelo que foi determinado que o requerente emendasse à inicial, adequando
seus pedidos.Em petição de Id. 5027792, o autor reformulou seus pleitos, retirando o pedido de
substituição do veículo e requerendo a concessão da tutela provisória de urgência para que as requeridas
sejam compelidas a, a cada nova quebra do veículo, prestar assistência total e sem custos, bem como a
efetuar o pagamento do equivalente a R$ 770,00 (setecentos e setenta reais) a título de lucros
cessantes.Vieram os autos conclusos para decisão.DECIDO.Pleiteia o autor, em sede de tutela de
urgência antecipadainaudita altera pars,a determinação judicial para que as rés sejam obrigadas a custear
eventuais novos reparos do veículo objeto da lide, bem como para que sejam obrigadas a pagar o
equivalente a R$ 770,00 (setecentos e setenta reais) por dia, na hipótese do veículo ficar parado por
defeito mecânico, até a solução de mérito da lide.Pois bem. A respeito da tutela de urgência, dispõe o art.
300, do NCPC: Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. Percebe-se, pois, que
o Código de Processo Civil condiciona a concessão da tutela provisória de urgência, em linhas gerais, ao
preenchimento dos requisitos defumus boni iurisepericulum in mora? não descurando da possibilidade de
existência de outros elementos acidentais específicos, como a reversibilidade da medida (art. 300, §3º do
CPC) ou necessidade de fixação de caução (art. 300, §1º do CPC).Compulsando os autos, no entanto,
entendo que não se encontra preenchido o requisito da probabilidade do direito invocado.Em um exame
superficial, é possível se concluir que o veículo objeto da lide provavelmente apresenta alguma
impropriedade em sua fabricação, pois, mesmo considerando que um ônibus utilizado em fretamento seja
mais suscetível a desgastes de suas peças, não parece ordinário que tenha que se submeter a mais de 20
reparos, em aproximadamente 10 (dez) meses. Logo, com amparo nesse juízo de probabilidade, poderia o
demandante pleitear a substituição do veículo, por força do previsto no art. 441 do Código Civil.No entanto,
o pleito do autor, nos moldes formulado após a emenda à inicial, carece de sustentação no ordenamento
jurídico e de razoabilidade. Afinal, não é possível se estabelecer,a priori, que todo e qualquer reparo ou
substituição de peça a ser realizada derivará, necessariamente, do possível vício genético do veículo.
Portanto, nos moldes como proposto pelo demandante, a concessão da tutela de urgência implicaria em
uma obrigação manifestamente excessiva às demandadas, pois seriam compelidas a custear qualquer
reparo no bem em tela, por um lapso temporal indeterminado.Diante do exposto, e considerando o que
mais consta dos autos,INDEFIRO PARCIALMENTEATUTELA DE URGÊNCIApleiteada, em face da não
comprovação da probabilidade do direito invocado.Citem-se as réspara comparecerem à audiência de
conciliação designada para o dia 11/04/2019, às 09:30 horas, devendo a citação ocorrer com pelo menos
20 (vinte) dias de antecedência da referida data, nos termos do art. 334, do NCPC, sendo que, em caso de
ausência de autocomposição, a defesa deverá ser apresentada no prazo de quinze (15) dias, a contar da
presente audiência (NCPC, art. 335, I).Intime-se o autor por meio de seu advogado.Advirtam-se as partes
que o não comparecimento injustificado à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à
dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica
pretendida ou do valor da causa, a ser revertida em favor do Estado (NCPC, art. 334, §8º.).Havendo
manifestação de ambas as partes pela não realização da audiência de conciliação, deverá a secretaria
retirar o feito da pauta e aguardar o prazo para apresentação de Defesa pelo requerido, nos termos do art.
335, II, do NCPC.Neste caso, deverá fazer os autos conclusos, se não for o caso de ouvir a parte autora,
nos termos dos arts. 338 e 339, do mesmo diploma, quando a secretaria deverá abrir vista dos autos,
independentemente de novo despacho do juízo.Defiro o benefício da justiça gratuita.Servirá o presente,
por cópia digitalizada, como carta de citação ou mandado, nos termos do Provimento n. 003/2009-
CJRMB.CUMPRA-SE COM URGÊNCIA!Int.Belém/PA, 29 de janeiro de 2019.
CESARAUGUSTOPUTYPAIVA RODRIGUESJuiz de Direito da 11ª. Vara Cível e Empresarial de Belém
481
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0831692-94.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: EDNA CRISTINA


FARIA BARROZO Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS MARTINS SALESOAB: 15580/PA
Participação: REQUERENTE Nome: AMANDA FARIA BARROZO Participação: ADVOGADO Nome:
LUCAS MARTINS SALESOAB: 15580/PA Participação: REQUERENTE Nome: TATIANE FARIA
BARROZO Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS MARTINS SALESOAB: 15580/PA Participação:
REQUERENTE Nome: LUIS ERCILIO DO CARMO FARIA JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome:
LUCAS MARTINS SALESOAB: 15580/PA Participação: REQUERENTE Nome: CARLOS ALBERTO
SERRA DE FARIA Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS MARTINS SALESOAB: 15580/PA
Participação: REQUERENTE Nome: LUIS CLAUDIO SERRA DE FARIA Participação: ADVOGADO Nome:
LUCAS MARTINS SALESOAB: 15580/PA Participação: REQUERENTE Nome: LEA PAES FONSECA
Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS MARTINS SALESOAB: 15580/PA Participação: REQUERENTE
Nome: NATERCIA PAES FONSECA Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS MARTINS SALESOAB:
15580/PA Participação: REQUERIDO Nome: espolio de eunice serra sanchesProcesso Judicial
EletrônicoTribunal de Justiça do Pará PROCESSO N. 0831692-94.2017.8.14.0301 AUTOS DE
ARROLAMENTO SUMÁRIO (31) AUTOR/ENDEREÇO: Nome: EDNA CRISTINA FARIA
BARROZOEndereço: Travessa Dom Pedro I, 460, APT 2402, Umarizal, BELéM - PA - CEP: 66050-
100Nome: AMANDA FARIA BARROZOEndereço: Travessa Dom Pedro I, 460, APTO 2402, Umarizal,
BELéM - PA - CEP: 66050-100Nome: TATIANE FARIA BARROZOEndereço: Rua Professor Ciridião
Buarque, 75, APTO42-B, Vila Anglo Brasileira, SãO PAULO - SP - CEP: 05028-000Nome: LUIS ERCILIO
DO CARMO FARIA JUNIOREndereço: Travessa Quintino Bocaiúva, 1004, APTO 1300, Reduto, BELéM -
PA - CEP: 66053-240Nome: CARLOS ALBERTO SERRA DE FARIAEndereço: Avenida Generalíssimo
Deodoro, 1035, APTO 601, Cremação, BELéM - PA - CEP: 66040-365Nome: LUIS CLAUDIO SERRA DE
FARIAEndereço: Travessa Nove de Janeiro, 1459, APT 159, Fátima, BELéM - PA - CEP: 66060-
370Nome: LEA PAES FONSECAEndereço: Passagem Boa Esperança, 16, (Loteamento Nova Aliança),
Curuçambá, ANANINDEUA - PA - CEP: 67146-220Nome: NATERCIA PAES FONSECAEndereço:
Passagem Boa Esperança, 16, (Loteamento Nova Aliança), Curuçambá, ANANINDEUA - PA - CEP:
67146-220 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Os presentes autos vieram distribuídos a este Juízo em razão
de ter o Juízo da 8ª. Vara Cível e Empresarial da Capital haver declinado de sua competência (Num.
6595389 - Pág. 2) acolhendo o pedido do autor para redistribuir o feito em razão de existência de relação
de dependência entre estes e os autos de apresentação de testamento (nº
0001802.46.2017.814.0301).Contudo, em que pese a decisão do Juízo da 8ª Vara Cível e Empresarial da
Capital, entendo,data maxima venia, que a 11ª. Vara Cível não tem competência para o julgamento do
feito, conforme razões abaixo expostas:De início, verifico que a ação de Apresentação, Registro e
Cumprimento de testamento distribuída perante este juízo se encontra definitivamente julgada, aplicando
ao caso o previsto no art. 55, §1º, do CPC/2015, que assim dispõe: Art. 55. Reputam-se conexas 2 (duas)
ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir.§ 1o Os processos de ações conexas
serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado.(grifei) Desse modo,
ainda que as ações de fato fossem conexas, a reunião dos processos esbarraria na disposição legal acima
transcrita.Acrescente-se ainda que, nos termos do art. 55, do NCPC, também não resta configurada a
existência de conexão entre a presente demanda e a ação de apresentação de testamento mencionado,
assim como não há identidade entre as causas de pedir ou entre os pedidos constantes de uma e de outra
demanda, muito menos a possibilidade de risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias que
gerem a necessidade de julgamento conjunto dos processos, conforme estabelece o parágrafo único do
mencionado dispositivo.Data maxima venia, a apresentação de testamento se limita a verificação da
regularidade e validade do instrumento de última vontade do testador, para posteriormente, seja
processado o inventário, no caso de existência de bens. Ressalte-se que embora a finalidade mais usual
do testamento seja a disposição quanto à forma de partilha dos bens, é possível que o instrumento tenha
apenas conteúdo declaratório, ou, dispondo sobre os bens, estes podem ter perecido, até mesmo antes da
ocorrência do óbito. Matérias que somente serão apreciadas no processo de inventário. Assim, não há que
se falar em identidade de causa de pedir ou de pedidos entre as ações mencionadas.Em situação similar,
cito trecho do voto do Rel. Des. EZILDA PASTANA MUTRAN (TJ/PA, Agravo de Instrumento nº 0047736-
28.2015.8.14.0000, Decisão monocrática. Julgado em 23/03/2016, publicado em 23/03/2016), abaixo
transcrito: [...]Havendo conexão ou continência, o juiz, de ofício ou a requerimento de qualquer das partes,
pode ordenar a reunião de ações propostas em separado, a fim de que sejam decididas simultaneamente.
No caso em espécie, não vislumbro, a ocorrência de conexão ou continência entre as ações de registro e
cumprimento de testamento e de inventário, dada a diversidade de objetos e causa de pedir entre tais
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demandas. Com efeito, a ação de registro e cumprimento de testamento tem como finalidade verificar a
regularidade e validade deste, assegurando a vontade do testador e a proteção do direito dos herdeiros, e
ao final, determinar a extração de cópia para ser juntada aos autos de inventário. Já a ação de inventário
tem como objetivo apurar os bens do autor da herança, ao reconhecimento de quem ostenta a qualidade
de herdeiros e à consequente partilha. Nesse sentido é o entendimento pacífico do STJ: PROCESSO
CIVIL - CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - AÇAO DE INVENTÁRIO E PARTILHA
DISTRIBUIDA POR DEPENDÊNCIA A DEMANDA DE CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO - AUSÊNCIA
DE CONEXAO OU CONTINÊNCIA - TRAMITAÇAO PROCESSUAL QUE SE DESENVOLVE HÁ MAIS DE
DEZ ANOS - AFRONTA AOS POSTULADOS DA RAZOABILIDADE E DA DURAÇAO RAZOÁVEL DO
PROCESSO - COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO - PRECEDENTE DO TJSE. - Malgrado o
procedimento de abertura, registro e cumprimento de testamento não guardar relação de conexão ou
continência com a ação de inventário, dada a diversidade de objetos e causa de pedir, ressoa irrazoável e
desproporcional o reconhecimento tardio da indevida distribuição por dependência pelo juízo suscitado,
após mais de 10 anos de tramitação. - O mero apego à formalidade não pode levar o Judiciário a tomar
decisões de escassa utilidade. Se, nesse ponto da discussão, a desnecessidade da conexão entre as
demandas se mostrou evidente, não haveria o menor sentido em prolongar ainda mais a demora na
análise da presente demanda. Precedentes do STJ. - Conflito de competência conhecido e provido,
declarando-se a competência da 6ª Vara Cível da Comarca de Aracaju para processar e julgar o feito. (TJ-
SE - CC: 2009116814 SE , Relator: DES. RICARDO MÚCIO SANTANA DE ABREU LIMA, Data de
Julgamento: 05/05/2010, TRIBUNAL PLENO) PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO
ANULATÓRIA DE TESTAMENTO.INVENTÁRIO. COMPETÊNCIA. 1. Inexiste ofensa ao art. 535 do CPC,
quando o tribunal de origem pronuncia-se de forma clara e precisa sobre a questão posta nos autos. 2. O
fato da ação de abertura, registro e cumprimento de testamento ter se processado na comarca de
Uberaba-MG não implica a prevenção do juízo para a ação anulatória de testamento. Afinal, trata-se deum
processo de jurisdição voluntária, em que não se discute o conteúdo do testamento, limitando-se ao
exame das formalidades necessárias à sua validade. 3. Nem sempre coincide a competência para
conhecer do pedido de abertura registro e cumprimento de testamento e para decidir as questões relativas
à sua eficácia, tais como a ação declaratória, constitutiva negativa de nulidade ou de anulação. 4. Não há
conexão entre o inventário e a ação anulatória porque ausente a identidade entre os elementos objetivos
das demandas. Todavia, a prejudicialidade é evidente. Com efeito, a conclusão do processo de inventário,
ao final, dependerá do resultado da ação anulatória. 5. Ainda que a ação anulatória não tenha sido
proposta em face do Espólio, a declaração de nulidade do testamento interessa à herança e, por isso,
deve ser apreciada pelo juízo do inventário. 6. A denominada vis atrativa do inventário (art. 96 do CPC)é
abrangente, sendo conveniente que todas as demais ações que digam respeito à sucessão, dentre elas o
cumprimento das suas disposições de última vontade (art. 96 do CPC), também sejam apreciadas pelo
juízo do inventário. 7. Não havendo prevenção do juízo que determinou o registro e cumprimento do
testamento impugnado, em Uberaba-MG, remeter-lhe o processo para julgamento poderia gerar novos
questionamentos acercada sua própria competência, em franco prejuízo à duração razoável do processo.
8. Negado provimento ao recurso especial. (STJ , Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de
Julgamento: 13/11/2012, T3 - TERCEIRA TURMA)ANTE O EXPOSTO, com base no art. 557, caput, CPC,
NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, ante sua manifesta improcedência e por estar em confronto com a
jurisprudência dominante do STJ, tudo nos termos da fundamentação lançada ao norte. Desta forma, em
razão de entender que a competência para o julgamento do feito cabe ao Juízo da 8ª. Vara Cível e
Empresarial da Capital, diante da inexistência de conexão entre as demandas,SUSCITO CONFLITO
NEGATIVO DE COMPETÊNCIA, determinando a remessa dos presentes autos à Presidência do Tribunal
de Justiça do Estado do Pará para apreciar o conflito suscitado, nos termos do art. 953 do Código de
Processo Civil, oficiando-se neste sentido.Cumpra-se.Intimem-se as partes.Belém/PA, 18 de fevereiro de
2019. CESAR AUGUSTO PUTY PAIVA RODRIGUESJuiz de Direito da 11ª Vara Cível e Empresarial da
Capital
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SECRETARIA DA 12ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0836802-74.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RODRIGO ROBSON


BRAGA DA COSTA Participação: ADVOGADO Nome: HIGOR THIAGO MONTEIRO SANTOSOAB: 960
Participação: ADVOGADO Nome: EDIVALDO DE AMORIM SANTOSOAB: 22810/PA Participação: RÉU
Nome: EMPRESA DE TRANSPORTES NOVA MARAMBAIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome:
RAIMUNDO BESSA JUNIOROAB: 11163/PA Participação: RÉU Nome: NOBRE SEGURADORA DO
BRASIL S/AAto Ordinatório do sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento no Ordem de Serviço nº
003/2013, do GAB12ª UJ da Capital, tomo a seguinte providência: Considerando a(s) carta(s) de
citação(ões)/intimação(ões), de (AR) ? ID8820111, devolvida(s), sem o devido cumprimento, fica intimado
o requerente a se manifestar acerca da mesma no prazo de dez (10) dias. - Belém, 12 de março de 2019.
Paulo André Matos Melo. Diretor de Secretaria da 12ª Vara Cível da Capital

Número do processo: 0846675-64.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: KARINA CORREA FLEXA


RIBEIRO MELLO Participação: ADVOGADO Nome: ANNA CLAUDIA FONSECA DE CASTROOAB:
7622PA Participação: AUTOR Nome: CESAR MAURICIO DE ABREU MELLO Participação: ADVOGADO
Nome: ANNA CLAUDIA FONSECA DE CASTROOAB: 7622PA Participação: RÉU Nome: MARROQUIM
ENGENHARIA LTDA Participação: RÉU Nome: MARROQUIM ENGENHARIA LTDA Participação: RÉU
Nome: MARROQUIM JUNIOR CONSTRUCOES E PROJETOS LTDA Participação: RÉU Nome:
FERNANDO MARIO MARROQUIM JUNIORAto Ordinatório do Sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento
no provimento nº006/2006, Art. 1º, parágrafo 2º, inciso XI c/c o provimento 005/2002, artigo 10, ambos da
CJRMB, tomo a seguinte providência: Considerando que a parte requerente/exequente nãoébeneficiária
da Justiça Gratuita, fica a mesma intimada a recolher as custas judiciais para fins de cumprimento do
ordenado no despacho/decisão interlocutória/sentença?ID nº8576555.Belém, 12 de março de
2019.PAULO ANDRÉMATOS MELO.Diretor de Secretaria da 12ªVara Cível da Capital

Número do processo: 0802160-07.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: BB.LEASING


S.A.ARRENDAMENTO MERCANTIL Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL SGANZERLA
DURANDOAB: 16637/PA Participação: REQUERIDO Nome: ATIVA DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS
EIRELI - EPP Participação: REQUERIDO Nome: ANTONIO SERGIO MELO RODRIGUESAto Ordinatório
do Sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento no provimento nº006/2006, Art. 1º, parágrafo 2º, inciso XI
c/c o provimento 005/2002, artigo 10, ambos da CJRMB, tomo a seguinte providência: Considerando que a
parte requerente/exequente nãoébeneficiária da Justiça Gratuita, fica a mesma intimada a recolher as
custas judiciais iniciais.Belém, 11 de março de 2019.PAULO ANDRÉMATOS MELO.Diretor de Secretaria
da 12ªVara Cível da Capital

Número do processo: 0827722-52.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: SULMOVEIS


TRANSPORTES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: RODRIGO TERRA DE SOUZAOAB: 399
Participação: REQUERIDO Nome: A. M. M. COMERCIO DE MOVEIS E COLCHOES LTDA - MEAto
Ordinatório do Sr. Diretor de Secretaria. Com fundamento no provimento nº006/2006, Art. 1º, parágrafo 2º,
inciso XI c/c o provimento 005/2002, artigo 10, ambos da CJRMB, tomo a seguinte providência:
Considerando que a parte requerente/exequente nãoébeneficiária da Justiça Gratuita, fica a mesma
intimada a recolher as custas judiciais para fins de cumprimento do ordenado no despacho/decisão
interlocutória/sentença?ID nº8506460.Belém, 13 de março de 2019.PAULO ANDRÉMATOS MELO.Diretor
de Secretaria da 12ªVara Cível da Capital

Número do processo: 0810034-43.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CRISTOVAO


VASCONCELOS OLEGARIO Participação: ADVOGADO Nome: TELMA LUCIA BORBA PINHEIROOAB:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

59PA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ALBERTO NUNES ZACCAOAB: 991PA Participação:
ADVOGADO Nome: ANDRE LUIS BITAR DE LIMA GARCIAOAB: 2817PA Participação: ADVOGADO
Nome: MAISA MESQUITA DE ALMEIDAOAB: 150 Participação: RÉU Nome: BRADESCO SAUDE
S/AProcesso Judicial EletrônicoTribunal de Justiça do ParáPROCESSO N. 0810034-
43.2019.8.14.0301AUTOS DE PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR/ENDEREÇO: Nome:
CRISTOVAO VASCONCELOS OLEGARIOEndereço: Avenida Gentil Bittencourt, 1014, Nazaré, BELéM -
PA - CEP: 66040-174RÉU/ENDEREÇO: Nome: BRADESCO SAUDE S/AEndereço: Rua Barão de
Itapagipe, 225, Rio Comprido, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 20261-000 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Cumpra-se a decisão liminar como medida de urgência. Vistos.1.Custas processuais recolhidas.2.Tutela
Antecipada. CRISTÓVÃO VASCONCELOS OLEGÁRIO, qualificado nos autos, vem perante este juízo, por
meio de advogado habilitado, ingressar com AÇÃO DE ANULAÇÃO DA CLÁUSULA CONTRATUAL DE
CARÊNCIA NO CASO DE EMERGÊNCIA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E PEDIDO LIMINAR EM
CARÁTER DE URGÊNCIA E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face de COMPANHIA
SEGURADORA BRADESCO SAÚDE S.A. Articula o Requerente que aderiu ao plano de saúde ora
requerido em 28/11/2018, estando adimplente com suas obrigações. Que em meados de janeiro do
corrente ano foi acometido por fortes dores abdominais e perda excessiva de peso, ao que foi
diagnosticado pela médica oncologista Dra. Thaysa Pavan como portador deneoplasia gástrica
metastática de estado clínico IV. Informa que meses antes realizou exames de rotina sem nenhuma
ocorrência dessa natureza. Relata, nesse sentido, que a referida médica prescreveu ser imprescindível o
início imediato de terapia quimioterápica no autor, eis que a demora poderia resultar no agravamento de
seu quadro clínico. Discorre que o plano de saúde requerido não autorizou o tratamento recomendado,
determinando o aguardo do período de carência previsto em contrato. Que diante da negativa do plano de
saúde busca guarida judicial a fim de preservar o seu direito fundamental à vida e à saúde (CF, arts. 5º,
caput, 6º e 196). Juntou ao pedido os documentos inseridos nos autos (ID nº 8802509 a ID nº 8822548).
Estes são os argumentos, em síntese, alinhavados pelo autor. Passo a Decidir. Na conformidade do
disposto no art. 303 do CPC/2015, a tutela antecipada em caráter antecedente poderá ser concedida nos
casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, e houver a demonstração do perigo de
dano ou do risco ao resultado útil do processo. No caso em tela, não se pode deixar de considerar o
pedido formulado ante as provas trazidas à colação de que o autor necessita de urgente intervenção
médica ? terapia quimioterápica, em especial, conforme os documentos Id nº 8802510; laudo médico Id nº
8802513. De igual forma, demonstrado o perigo de dano e risco ao resultado útil do processo, pela própria
natureza do pedido ao tratar de questões de saúde, especialmente no caso do autor em que demonstra
que a delonga pode ser fator de agravamento da sua patologia. Ante as razões expostas e considerando-
se que o perigo na demora é patente (autor acometido por doença graveNEOPLASIA GÁSTRICA
METASTÁTICA DE ESTADO CLÍNICO IVe necessidade urgente do tratamento, conforme laudos médicos
acostados), DEFIRO A TUTELA para que a requerida autorize e custeie o tratamento médico-hospitalar
necessário para fazer frente à enfermidade, sobretudo a quimioterapia, dando-se ciência e citando-se para
contestar com as advertências de praxe. Sem audiência ante a dificuldade de conciliação em demandas
dessa natureza. Ressalto que tal medida não produz prejuízo, pois, a qualquer momento, se o cenário
processual assim demandar, realiza-se o ato. O não cumprimento desta determinação implicará o
pagamento de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) por dia, limitado a R$ 100.000,00 (cem mil
reais). Intime-se a requerida, na pessoa de seu representante jurídico, para que cumpra a presente
decisão imediatamente. Destaco que, em caso de descumprimento da decisão liminar, fixo o prazo de 48
horas para a incidência da multa estipulada no parágrafo anterior. Ressalto ainda que a presente
providência é liminar, possuindo caráter de provisoriedade, possibilitando-se, a posteriori, ampla discussão
e produção de provas que fornecerão certeza para este Juízo apreciar e decidir o mérito da demanda.
Cumpra-se o presente mandado como medida de urgência nos termos do §1º, art. 2º do Provimento nº
02/2010-CJRMB. Servirá a presente decisão, por cópia digitalizada, como MANDADO DE CITAÇÃO, nos
termos do Prov. Nº 03/2009 da CJRMB ? TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº 011/2009
daquele órgão correcional. Cumpra-se na forma e sob as penas da Lei e expeça-se o que for necessário.
3. Do cumprimento da decisão do item 2. Em que pese a parte autora ter indicado o endereço da requerida
àRua Barão de Itapagipe, n. 225, Rio Comprido/RJ, CEP 20.261-000, tendo em vista que a requerida
exerce atividade de vendas de seus planos de seguros de saúde nesta cidade, ante a urgência que o caso
dos autos demanda, DETERMINO: a) que o mandado seja cumprido no seguinte endereço:AVENIDA
GENERALÍSSIMO DEODORO, 1418, NAZARÉ, BELÉM - PA, CEP: 66.035-190 ? BRADESCO SEGUROS
EM BELÉM (endereço retirado de site na internet nesta data); e b) que a carta com AR seja cumprida no
seguinte endereço:Rua Barão de Itapagipe. N 225, Rio Comprido/RJ, CEP 20.261-000. Intime-se. Cumpra-
se. Belém, 11 de março de 2019. CRISTIANO ARANTES E SILVAJuiz de Direito Titular 13ª Vara Cível e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Empresarial de Belém.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 13ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 13ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM


- VARA: 13ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM PROCESSO: 00041971920108140301
PROCESSO ANTIGO: 201010072259 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA
CARVALHO DE SOUZA Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 12/03/2019 REU:RICARDO
SILVA FECURY Representante(s): CLODOILSON PICANCO (ADVOGADO) AUTOR:B V LEASING -
ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A Representante(s): OAB 14421 - DAVI DA FONSECA BASTOS
(ADVOGADO) OAB 15703 - ALEXANDRE ARAUJO MAUES (ADVOGADO) OAB 11433-A - MOISES
BATISTA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 17051 - SERGIO SILVA LIMA (ADVOGADO) OAB 15705 -
JULIETTE NAYANA SA DE ABREU (ADVOGADO) OAB 17321 - THAINNA MAGALHAES DE ALENCAR
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0004197-19.2010.8.14.0301 Em conformidade com as
diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato
ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se
manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no
prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso
concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento
processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019.
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO: 00049073120178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CRISTIANO ARANTES
E SILVA Ação: Habilitação de Crédito em: 12/03/2019 REQUERENTE:CELPA CENTRAIS ELETRICAS
DO PARA Representante(s): OAB 4288 - MAURO CESAR LISBOA DOS SANTOS (ENCARREGADO)
OAB 18329 - JIMMY SOUZA DO CARMO (ADVOGADO) OAB 19950-B - KARINE MARIA RODRIGUES
PEREIRA (ADVOGADO) OAB 20105-B - ARMANDO DE SOUZA NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB
242436 - ROGERIO ZAMPIER NICOLA (ADVOGADO) REQUERIDO:ELETROSUL CENTRAIS
ELÉTRICAS S/A Representante(s): OAB 19983-B - DIANA VERMOHLEN (ADVOGADO) OAB 16035 -
FABIANO MARCOS ZWICKER (ADVOGADO) OAB 20122 - MILENE MUNES LIMA (ADVOGADO) . S E N
T E N Ç A Cuidam os autos de incidente de Habilitação de Crédito manejado por CENTRAIS ELÉTRICAS
DO PARA S.A. - CELPA objetivando a inclusão no Quadro Geral de Credores o valor de R$ 6.505.860,09,
representado pela Nota Fiscal nº 000.002.015 (fls. 62), em favor de ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS
S.A. A CELPA alega que firmou com a ELETROSUL um Contrato de Comercialização de Energia Elétrica
no Ambiente Regulado - CCEAR nº 4464/2006-26109S cujo objeto é o de fornecimento de determinada
média de energia elétrica durante o período de 30 anos. Assevera que por atrasos na entrada em
operação da Usina Hidroelétrica Mauá, que faria a geração da energia elétrica objeto do contrato, a
ELETROSUL foi obrigada a adquirir energia no mercado aberto e repassar à CELPA. Que a ELETROSUL
forneceu energia durante o período de janeiro/2011 a fevereiro/2012, mas, foi impedida de cobrar por esta
energia em razão de cláusula contratual do CCEAR e de procedimento administrativo que tramitou junto a
ANEEL. Após a autorização para a cobrança da energia elétrica vendida, em 27/07/2012, a ELETROSUL
emitiu a Nota Fiscal nº 000.002.015, com vencimento em 13/08/2012, juntada às fls. 62 dos autos,
cobrando o valor de R$ 6.505.860,09 (seis milhões, quinhentos e cinco mil, oitocentos e sessenta reais e
nove centavos), referente ao fornecimento ocorrido entre janeiro/2011 a fevereiro/2012. Aduz que o crédito
se submete aos efeitos da recuperação pois o fornecimento de energia elétrica é anterior ao pedido da
moratória legal e que a sujeição do crédito já havia sido decidida nos autos principais da Recuperação
Judicial, por meio da decisão proferida às fls. 25.343/25.348, onde determinou-se que a ELETROSUL
procedesse com a habilitação do crédito. Argumenta, ainda, que a ELETROSUL não cumpriu a decisão
proferida Na Recuperação Judicial e ingressou com ação executiva perante a Justiça de Santa Catarina,
culminando na interposição, por parte da CELPA, de um Conflito de Competência junto ao Superior
Tribunal de Justiça autuado sob nº 136.508-PA, cuja ementa do Agravo Regimental se transcreve:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. MONTANTE
APURADO POSTERIORMENTE PELA ANEEL. CLASSIFICAÇÃO DO CRÉDITO. COMPETÊNCIA DO
JUÍZO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL. 1. O Juízo onde se processa a Recuperação Judicial é o
competente para avaliar o caráter concursal ou extraconcursal do crédito objeto de ação de execução
proposta em juízo diverso. 2. Os valores quantificados em procedimento administrativo perante órgão
regulador da atividade econômica da empresa, geralmente derivados de obrigações anteriores à data do
pedido de recuperação judicial, quando objeto de liquidação, devem ser recebidos dentro do procedimento
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recuperatório em igualdade com todos aqueles oriundos de credores da mesma espécie. 3. Com a edição
da Lei n. 11.101, de 2005, respeitadas as especificidades da falência e da recuperação judicial, é
competente o respectivo Juízo para prosseguimento dos atos de execução, tais como alienação de ativos
e pagamento de credores, que envolvam créditos apurados em outros órgãos, ainda que tenha ocorrido a
constrição de bens do devedor. 4. Agravo regimental desprovido. Assim, nos termos do art. 49 da Lei
11.101/05, a CELPA requer que o crédito oriundo da Nota Fiscal nº 000.002.015 seja habilitado na relação
de credores quirografários da respectiva ação de Recuperação Judicial. Em defesa apresentada às fls.
215/218, a ELETROSUL sustenta que deve ser indeferido o pedido de habilitação do crédito, pois possui a
faculdade de optar pela execução individual do crédito em paralelo ao processo de recuperação judicial. O
Administrador Judicial manifestou-se pela procedência do pedido a fim de que seja o crédito incluído no
Quadro Geral de Credores (fls. 233/237). É o breve relatório. Passo a decidir. Inicialmente, equivocada a
interpretação lançada pela ELETROSUL de que possui a faculdade de optar pela execução de seu crédito
fora do processo de recuperação judicial. Primeiro, porque o processo de recuperação judicial é pautado
pela igualdade de tratamento entre os credores, materializado pelo princípio da pars conditio creditorum.
Logo, todos os credores sujeitos à Recuperação Judicial devem se submeter ao respectivo plano aprovado
pelos credores em Assembleia Geral. Segundo, porque a Recuperação Judicial permanece em trâmite e
existe decisão proferida nos autos principais determinando que a ELETROSUL procedesse com a
habilitação do seu crédito. E, finalmente, porque não haveria como a CELPA incluir o crédito na relação de
credores quando da impetração do pedido de recuperação judicial, haja vista que a Nota Fiscal que
originou o débito foi emitida em 27/07/2012, ainda que referente a venda de energia ocorrida entre
janeiro/2011 e fevereiro/2012. Ora, não pode a ELETROSUL afastar-se do sistema instituído pela Lei
11.101/05 e receber o seu crédito de forma diversa dos demais credores que se submeteram ao plano de
recuperação judicial, até porque a natureza do seu crédito não o caracteriza como extraconcursal Pois
bem. A controvérsia dos autos reside justamente no fato da emissão da nota fiscal de cobrança da energia
elétrica ter ocorrido após o pedido de recuperação judicial, como acima explanado. Da análise dos
documentos juntados aos autos, observa-se que a ELETROSUL foi obrigada a fornecer energia elétrica à
CELPA durante o período de janeiro/2011 a fevereiro/2012, mas só obteve a autorização de faturamento
por parte do agente regulador em data posterior. Constata-se, ainda, que em momento algum a
ELETROSUL nega que o fornecimento de energia elétrica tenha ocorrido dentro do período de
janeiro/2011 a fevereiro/2012, período que é abrangido pela Recuperação Judicial, mesmo porque, tal fato
se constata do item "descrição do produto/serviço", da Nota Fiscal nº 000.002.015, juntada às fls. 62 dos
autos e que conta com a seguinte redação: "Fornecimento de energia elétrica no período de 01/01/2011 a
29/02/2012". Incontroverso, portanto, que existiu um fornecimento de energia elétrica em data anterior ao
pedido de recuperação judicial. Nesse sentido, João Pedro Scalzilli, Luís Felipe Spinelli e Rodrigo
Tellechea, ao cuidarem do tema envolvendo os créditos sujeitos à recuperação judicial, ensinam o
seguinte: "Em outras palavras, não só as dívidas já vencidas e impagas, como também as obrigações por
vencer, desde que derivadas de operações/fatos geradores anteriores ao pedido, ficam sujeitas aos efeitos
de eventual pedido de recuperação. O crédito sujeito pode ser de natureza contratual, extracontratual ou
cambiário, bastando que tenha sido originado por fato anterior ao pedido de recuperação pouco
importando que eventual sentença condenatória seja posterior ao pedido" (Recuperação de empresas e
falência. Teoria e prática na Lei n. 11.101/2005, Almedina, 2016, p. 241). Deve prevalecer, portanto, o
período envolvendo a relação material que deu origem ao débito, ou seja, o período do fornecimento de
energia. Acerca do tema é a jurisprudência: "Entendemos que crédito existente é aquele decorrente de
relação de direito material que já existia no momento do ajuizamento do pedido de recuperação. A
sentença e o respectivo trânsito em julgado apenas chancelam judicialmente o direito material já existente"
(TJSP - AI n. 2109838-19.2015.8.26.0000, rel. Des. Teixeira Leite, j. 14.10.2015). Ainda: "HABILITAÇÃO
DE CRÉDITO - Ausência de trânsito em julgado da decisão que reconhece a existência do crédito e
determina seu quantum não constitui óbice à inserção do crédito em plano de recuperação judicial.
Inteligência do art. 49 da Lei nº 11.101/05. Hipótese em que o direito de crédito tem existência anterior ao
pedido de recuperação judicial, apenas pendia de reconhecimento e determinação exata de seu valor pelo
Poder Judiciário. Crédito constituído antes do pedido de recuperação, mas ilíquido, se encontra sujeito aos
efeitos da moratória, apenas com a peculiaridade de ensejar pedido de reserva da importância devida, nos
termos do § 3º do art. 6º da lei 11.101/05, no aguardo do trânsito em julgado da sentença condenatória
proferida na fase de conhecimento. RECURSO PROVIDO" (TJSP - AI n. 0055093- 94.2013.8.26.0000, rel.
Des. Francisco Loureiro, j. 31.7.12). Logo, é aplica-se ao caso vertente o art. 49 da Lei 11.101/05 que
prescreve sujeitar-se aos efeitos da recuperação judicial os créditos existentes na data do pedido, ainda
que não vencidos. De fato, como já dito acima, com base nos documentos dos autos, o fornecimento de
energia elétrica ocorreu em período anterior a recuperação judicial, ou seja, o fato gerador/direito material
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que ensejou a existência do débito ocorreu em data anterior ao período de quando foi requerida a
recuperação judicial. Muito embora a autorização pelo agente regulador e a emissão da Nota Fiscal nº
000.002.015 tenham ocorrido em período posterior, tal fato não é suficiente para a exclusão do crédito da
recuperação judicial, à luz do quando disposto no artigo 49 da Lei 11.101/05. ISSO POSTO, nos termos do
art. 487 do CPC, julgo PROCEDENTE o presente incidente e determino a habilitação no Quadro Geral de
Credores o crédito de R$ 6.505.860,09 (seis milhões, quinhentos e cinco mil, oitocentos e sessenta reais e
nove centavos), em favor de ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., na classe III -Credor
Quirografário. Condeno a ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ao pagamento de honorários
advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor do crédito reconhecido por esta sentença, e habilitado no
quadro de credores, além do pagamento das custas processuais, se houver. Ciência às partes,
Administrador Judicial e Ministério Público. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Belém, 12 de março de
2019. Cristiano Arantes e Silva Juiz de Direito PROCESSO: 00054821720118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO DE SOUZA
Ação: Procedimento Sumário em: 12/03/2019 AUTOR:LIDER SUPERMERCADOS E MAGAZINE LTDA
Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) REU:JOSE
FERNANDO FURTADO RODRIGUES Representante(s): OAB 7068 - AMARILDO DA SILVA LEITE
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0005482-17.2011.8.14.0301 Em conformidade com as
diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato
ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se
manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no
prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso
concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento
processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019.
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO: 00057912420118140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO
DE SOUZA Ação: Apelação Cível em: 12/03/2019 AUTOR:GRACE KANEMITSU PARENTE
Representante(s): OAB 10188 - ADALBERTO SILVA (ADVOGADO) REU:MAPFRE VERA CRUZ
SEGURADORA S/A Representante(s): OAB 5555 - FERNANDO AUGUSTO BRAGA DE OLIVEIRA
(ADVOGADO) OAB 20124 - TANIA VAINSENCHER (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº:
0005791-24.2011.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-
GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal
sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no
prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o
que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações
deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do
processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora
de Secretaria PROCESSO: 00074281720158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019 REQUERENTE:AYMORE CFI AYMORE CREDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SA Representante(s): OAB 14305 - CARLOS GONDIM NEVES
BRAGA (ADVOGADO) OAB 21573 - SYDNEY SOUSA SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:ARIANA BAIA
DE ARAUJO NASCIMENTO. ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0007428-17.2015.8.14.0301 Em
conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009,
pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica
INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias).
Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que
entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for
necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém,
12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO:
00110649320128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 AUTOR:ITAU
UNIBANCO SA Representante(s): OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA
(ADVOGADO) REU:MARIA DE JESUS P DO NASCIMENTO REU:M DE J PEREIRA DO NASCIMENTO
ME (CHAMMA DA AMAZONIA). ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0011064-93.2012.8.14.0301 Em
conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009,
pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica
INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias).
Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que
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entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for
necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém,
12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO:
00117629420158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019
REQUERENTE:OCRIM SA PRODUTOS ALIMENTICIOS Representante(s): OAB 8349 - NEWTON CELIO
PACHECO DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) REQUERIDO:PANIFICADORA PORTO DO SAL LTDA
ME. ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0011762-94.2015.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes
instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato
ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se
manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no
prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso
concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento
processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019.
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO: 00120121420098140301
PROCESSO ANTIGO: 200910267051 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA
CARVALHO DE SOUZA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019
AUTOR:BANCO ITAUCARD S/A Representante(s): JOAO BRASIL DE CASTRO (ADVOGADO)
REU:LUCIANO DINIZ DE ALMEIDA. ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0012012-14.2009.8.14.0301 Em
conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009,
pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica
INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias).
Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que
entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for
necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém,
12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO:
00154921920118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019
EXEQUENTE:BANCO ITAU S/A Representante(s): OAB 151056 - MAURICIO COIMBRA GUILHERME
FERREIRA (ADVOGADO) EXECUTADO:A ANTUNES MACHADO ME EXECUTADO:ALCINETE
ANTUNES MACHADO. ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0015492-19.2011.8.14.0301 Em conformidade
com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o
seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte
autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre
interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que entender cabível
ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for necessário ao bom
andamento processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de
2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO: 00200472320018140301
PROCESSO ANTIGO: 200110238507 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA
CARVALHO DE SOUZA Ação: Monitória em: 12/03/2019 REU:MARCIA CATHARINA LUCENA BENTES
Representante(s): OAB 8729 - EDERNILSON DO NASCIMENTO BARROSO (ADVOGADO)
AUTOR:BANCO SANTANDER BANESPA SA Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 13904-A - ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) OAB 13536-A -
CELSO MARCON (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0020047-23.2001.8.14.0301 Em
conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009,
pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica
INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias).
Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que
entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for
necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém,
12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO:
00202366420118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019
AUTOR:BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A Representante(s): OAB 16098 - MARLON
SILVESTRE DE OLIVEIRA WANZELLER (ADVOGADO) OAB 15705 - JULIETTE NAYANA SA DE ABREU
(ADVOGADO) OAB 14089 - RAFAEL DE SOUSA BRITO (ADVOGADO) OAB 16338 - KETTY LEE
CARVALHO LIMA (ADVOGADO) OAB 16450 - KYSSYA CRISTINA MARTINS FIALHO (ADVOGADO)
REU:JANDRISSON JOSE FIGUEIREDO RA. ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0020236-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

64.2011.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de


12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer
manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do
feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende,
especificando a medida que entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e
providencie o que for necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art.
485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria
PROCESSO: 00219740920178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CRISTIANO ARANTES E SILVA Ação: Habilitação
de Crédito em: 12/03/2019 REQUERENTE:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Representante(s):
OAB 4288 - MAURO CESAR LISBOA DOS SANTOS (ENCARREGADO) OAB 18329 - JIMMY SOUZA DO
CARMO (ADVOGADO) OAB 19950-B - KARINE MARIA RODRIGUES PEREIRA (ADVOGADO) OAB
20105-B - ARMANDO DE SOUZA NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 242436 - ROGERIO ZAMPIER
NICOLA (ADVOGADO) REQUERIDO:ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S/A. S E N T E N Ç A
Cuidam os autos de incidente Habilitação de Crédito manejada por CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARA
S.A. - CELPA (fls. 03 e seguintes). Às fls. 206 há pedido de desistência do feito, em razão da distribuição
em duplicidade de incidentes versando sobre a mesma matéria e envolvendo as mesmas partes. Defiro o
pedido de desistência formulado e decreto a EXTINÇÃO do feito sem resolução do mérito. Após o trânsito
em julgado, ao arquivo. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. Cristiano
Arantes e Silva Juiz de Direito PROCESSO: 00249846820108140301 PROCESSO ANTIGO:
201010379481 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO DE SOUZA
Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019 REU:PAULO SERGIO MARTINS DE
ALMEIDA Representante(s): OAB 15608-B - PRISCILA ALENCAR DE SOUZA VIEIRA (ADVOGADO)
AUTOR:BANCO SANTANDER Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO)
OAB 13536-A - CELSO MARCON (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0024984-
68.2010.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de
12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer
manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do
feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende,
especificando a medida que entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e
providencie o que for necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art.
485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria
PROCESSO: 00259424720178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CRISTIANO ARANTES E SILVA Ação: Execução
de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 EXECUTADO:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA
Representante(s): OAB 4288 - MAURO CESAR LISBOA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 242.436 -
ROGERIO ZAMPIER NICOLA (ADVOGADO) OAB 18329 - JIMMY SOUZA DO CARMO (ADVOGADO)
OAB 19950-B - KARINE MARIA RODRIGUES PEREIRA (ADVOGADO) OAB 20105-B - ARMANDO DE
SOUZA NASCIMENTO (ADVOGADO) EXECUTADO:BANCO BARADESCO SA
EXEQUENTE:ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS SA Representante(s): OAB 19983-B - DIANA
VERMOHLEN (ADVOGADO) OAB 16035 - FABIANO MARCOS ZWICKER (ADVOGADO) OAB 20122 -
MILENE MUNES LIMA (ADVOGADO) . S E N T E N Ç A Tendo em vista a sentença proferida nos autos
dos Embargos à Execução movidos por CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. - CELPA em face de
ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. (0025946-84.2017.8.14.0301), que acolheu o pedido
apresentado pela Embargante, e fazendo uso da mesma fundamentação, JULGO EXTINTO este processo
de execução e determino o seu arquivamento em definitivo. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Belém,
12 de março de 2019. Cristiano Arantes e Silva Juiz de Direito PROCESSO: 00259468420178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CRISTIANO ARANTES
E SILVA Ação: Embargos à Execução em: 12/03/2019 EMBARGADO:ELETROSUL CENTRAIS
ELETRICAS SA Representante(s): OAB 19983-B - DIANA VERMOHLEN (ADVOGADO) OAB 16035 -
FABIANO MARCOS ZWICKER (ADVOGADO) OAB 20122 - MILENE MUNES LIMA (ADVOGADO)
EMBARGANTE:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Representante(s): OAB 4288 - MAURO
CESAR LISBOA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 18329 - JIMMY SOUZA DO CARMO (ADVOGADO)
OAB 19950-B - KARINE MARIA RODRIGUES PEREIRA (ADVOGADO) OAB 20105-B - ARMANDO DE
SOUZA NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 242436 - ROGERIO ZAMPIER NICOLA (ADVOGADO) . S E
N T E N Ç A Cuidam os autos de Embargos à Execução movido por CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ
S.A. - CELPA em face de ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., distribuído inicialmente junto ao
juízo da 6ª Vara Cível de Florianópolis/SC. Em razão da tramitação do Conflito de Competência nº
491
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136.508-PA (2014/0263031-5), cuja ementa se transcreve baixo, o Juízo da 6ª Vara Cível de


Florianópolis/SC declinou sua competência e determinou a remessa dos autos a esta 13ª Vara Cível de
Belém/P: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. MONTANTE
APURADO POSTERIORMENTE PELA ANEEL. CLASSIFICAÇÃO DO CRÉDITO. COMPETÊNCIA DO
JUÍZO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL. 1. O Juízo onde se processa a Recuperação Judicial é o
competente para avaliar o caráter concursal ou extraconcursal do crédito objeto de ação de execução
proposta em juízo diverso. 2. Os valores quantificados em procedimento administrativo perante órgão
regulador da atividade econômica da empresa, geralmente derivados de obrigações anteriores à data do
pedido de recuperação judicial, quando objeto de liquidação, devem ser recebidos dentro do procedimento
recuperatório em igualdade com todos aqueles oriundos de credores da mesma espécie. 3. Com a edição
da Lei n. 11.101, de 2005, respeitadas as especificidades da falência e da recuperação judicial, é
competente o respectivo Juízo para prosseguimento dos atos de execução, tais como alienação de ativos
e pagamento de credores, que envolvam créditos apurados em outros órgãos, ainda que tenha ocorrido a
constrição de bens do devedor. 4. Agravo regimental desprovido". Recebido o feito, foi reconhecida a
competência, nos termos da decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça e determinou-se a
tramitação do feito. Sustenta em suas razões, a Embargante CELPA, que firmou com a ELETROSUL um
Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEAR nº 4464/2006-26109S
cujo objeto é o de fornecimento de determinada média de energia elétrica durante o período de 30 anos.
Ao final, requer a procedência dos embargos para declarar extinta a execução em razão de o crédito
oriundo da Nota Fiscal nº 000.002.015 se submeter à recuperação judicial. Em sua defesa, afirma a
Embargada ELETROSUL que a formação do crédito ocorreu quando da autorização para o faturamento da
energia elétrica vendida e, portanto, seu crédito não se submete aos efeitos da recuperação judicial e que
possui a faculdade de optar pela execução individual do crédito em paralelo ao processo de recuperação
judicial (fls. 297/300). É o relatório. DECIDO. O feito comporta julgamento antecipado, conforme permite o
artigo 355, inciso I do Código de Processo Civil, à vista das provas existentes nos autos, suficientes para o
deslinde da questão. Primeiramente, adoto como razão para decidir a sentença proferida nesta data nos
autos da Habilitação de Crédito nº 0004907-31.2017.814.0301, que reconheceu que o crédito decorrente
da Nota Fiscal nº 000.002.015 se submete aos efeitos da recuperação judicial e deve ser adimplido de
acordo com o plano de recuperação, conforme abaixo transcrito: Inicialmente, equivocada a interpretação
lançada pela ELETROSUL de que possui a faculdade de optar pela execução de seu crédito fora do
processo de recuperação judicial. Primeiro, porque o processo de recuperação judicial é pautado pela
igualdade de tratamento entre os credores, materializado pelo princípio da pars conditio creditorum. Logo,
todos os credores sujeitos à Recuperação Judicial devem se submeter ao respectivo plano aprovado pelos
credores em Assembleia Geral. Segundo, porque a Recuperação Judicial permanece em trâmite e existe
decisão proferida nos autos principais determinando que a ELETROSUL procedesse com a habilitação do
seu crédito. E, finalmente, porque não haveria como a CELPA incluir o crédito na relação de credores
quando da impetração do pedido de recuperação judicial, haja vista que a Nota Fiscal que originou o
débito foi emitida em 27/07/2012, ainda que referente a venda de energia ocorrida entre janeiro/2011 e
fevereiro/2012. Ora, não pode a ELETROSUL afastar-se do sistema instituído pela Lei 11.101/05 e receber
o seu crédito de forma diversa dos demais credores que se submeteram ao plano de recuperação judicial,
até porque a natureza do seu crédito não o caracteriza como extraconcursal Pois bem. A controvérsia dos
autos reside justamente no fato da emissão da nota fiscal de cobrança da energia elétrica ter ocorrido
após o pedido de recuperação judicial, como acima explanado. Da análise dos documentos juntados aos
autos, observa-se que a ELETROSUL foi obrigada a fornecer energia elétrica à CELPA durante o período
de janeiro/2011 a fevereiro/2012, mas só obteve a autorização de faturamento por parte do agente
regulador em data posterior. Constata-se, ainda, que em momento algum a ELETROSUL nega que o
fornecimento de energia elétrica tenha ocorrido dentro do período de janeiro/2011 a fevereiro/2012,
período que é abrangido pela Recuperação Judicial, mesmo porque, tal fato se constata do item "descrição
do produto/serviço", da Nota Fiscal nº 000.002.015, juntada às fls. 62 dos autos e que conta com a
seguinte redação: "Fornecimento de energia elétrica no período de 01/01/2011 a 29/02/2012".
Incontroverso, portanto, que existiu um fornecimento de energia elétrica em data anterior ao pedido de
recuperação judicial. Nesse sentido, João Pedro Scalzilli, Luís Felipe Spinelli e Rodrigo Tellechea, ao
cuidarem do tema envolvendo os créditos sujeitos à recuperação judicial, ensinam o seguinte: "Em outras
palavras, não só as dívidas já vencidas e impagas, como também as obrigações por vencer, desde que
derivadas de operações/fatos geradores anteriores ao pedido, ficam sujeitas aos efeitos de eventual
pedido de recuperação. O crédito sujeito pode ser de natureza contratual, extracontratual ou cambiário,
bastando que tenha sido originado por fato anterior ao pedido de recuperação pouco importando que
492
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

eventual sentença condenatória seja posterior ao pedido" (Recuperação de empresas e falência. Teoria e
prática na Lei n. 11.101/2005, Almedina, 2016, p. 241). Deve prevalecer, portanto, o período envolvendo a
relação material que deu origem ao débito, ou seja, o período do fornecimento de energia. Acerca do tema
é a jurisprudência: "Entendemos que crédito existente é aquele decorrente de relação de direito material
que já existia no momento do ajuizamento do pedido de recuperação. A sentença e o respectivo trânsito
em julgado apenas chancelam judicialmente o direito material já existente" (TJSP - AI n. 2109838-
19.2015.8.26.0000, rel. Des. Teixeira Leite, j. 14.10.2015). Ainda: "HABILITAÇÃO DE CRÉDITO -
Ausência de trânsito em julgado da decisão que reconhece a existência do crédito e determina seu
quantum não constitui óbice à inserção do crédito em plano de recuperação judicial. Inteligência do art. 49
da Lei nº 11.101/05. Hipótese em que o direito de crédito tem existência anterior ao pedido de recuperação
judicial, apenas pendia de reconhecimento e determinação exata de seu valor pelo Poder Judiciário.
Crédito constituído antes do pedido de recuperação, mas ilíquido, se encontra sujeito aos efeitos da
moratória, apenas com a peculiaridade de ensejar pedido de reserva da importância devida, nos termos do
§ 3º do art. 6º da lei 11.101/05, no aguardo do trânsito em julgado da sentença condenatória proferida na
fase de conhecimento. RECURSO PROVIDO" (TJSP - AI n. 0055093- 94.2013.8.26.0000, rel. Des.
Francisco Loureiro, j. 31.7.12). Logo, é aplica-se ao caso vertente o art. 49 da Lei 11.101/05 que prescreve
sujeitar-se aos efeitos da recuperação judicial os créditos existentes na data do pedido, ainda que não
vencidos. De fato, como já dito acima, com base nos documentos dos autos, o fornecimento de energia
elétrica ocorreu em período anterior a recuperação judicial, ou seja, o fato gerador/direito material que
ensejou a existência do débito ocorreu em data anterior ao período de quando foi requerida a recuperação
judicial. Muito embora a autorização pelo agente regulador e a emissão da Nota Fiscal nº 000.002.015
tenham ocorrido em período posterior, tal fato não é suficiente para a exclusão do crédito da recuperação
judicial, à luz do quando disposto no artigo 49 da Lei 11.101/05. ISSO POSTO, nos termos do art. 487 do
CPC, julgo PROCEDENTE o presente incidente e determino a habilitação no Quadro Geral de Credores o
crédito de R$ 6.505.860,09 (seis milhões, quinhentos e cinco mil, oitocentos e sessenta reais e nove
centavos), em favor de ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., na classe III -Credor Quirografário.
Mas não é só, de acordo com precedente do Superior Tribunal de Justiça: DIREITO EMPRESARIAL.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL. APROVAÇÃO DO PLANO. NOVAÇÃO. EXECUÇÕES INDIVIDUAIS
AJUIZADAS CONTRA A RECUPERANDA. EXTINÇÃO. 1. A novação resultante da concessão da
recuperação judicial após aprovado o plano em assembleia é sui generis, e as execuções individuais
ajuizadas contra a própria devedora devem ser extintas, e não apenas suspensas. 2. Isso porque, caso
haja inadimplemento da obrigação assumida por ocasião da aprovação do plano, abrem-se três
possibilidades: (a) se o inadimplemento ocorrer durante os 2 (dois) anos a que se refere o caput do art. 61
da Lei n. 11.101/2005, o juiz deve convolar a recuperação em falência; (b) se o descumprimento ocorrer
depois de escoado o prazo de 2 (dois) anos, qualquer credor poderá pedir a execução específica
assumida no plano de recuperação; ou (c) requerer a falência com base no art. 94 da Lei. 3. Com efeito,
não há possibilidade de a execução individual de crédito constante no plano de recuperação - antes
suspensa - prosseguir no juízo comum, mesmo que haja inadimplemento posterior, porquanto, nessa
hipótese, se executa a obrigação específica constante no novo título judicial ou a falência é decretada,
caso em que o credor, igualmente, deverá habilitar seu crédito no juízo universal. 4. Recurso especial
provido. (RECURSO ESPECIAL Nº 1.272.697 - DF (2011/0195696-6). RELATOR: MINISTRO LUIS
FELIPE SALOMÃO. Isto posto JULGO PROCEDENTE os presentes embargos à execução opostos por
CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. - CELPA em face de ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRECAS SA,
e, por consequência JULGO EXTINTO o processo de execução correlato (autos nº 0025942-
47.2017.8.14.0301). Condeno a ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ao pagamento de honorários
advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor do crédito reconhecido por esta sentença, e habilitado no
quadro de credores, além do pagamento das custas processuais, se houver. Ciência às partes,
Administrador Judicial e Ministério Público. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Belém, 12 de março de
2019. Cristiano Arantes e Silva Juiz de Direito PROCESSO: 00265237220118140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO DE SOUZA
Ação: Monitória em: 12/03/2019 AUTOR:BANCO DA AMAZONIA SA Representante(s): OAB 12479 -
GIOVANNY MICHAEL VIEIRA NAVARRO (ADVOGADO) REU:A L SILVA QUADROS EPP REU:ARICH
LENNON SILVA QUADROS REU:AMILTON FERREIRA QUADROS. ATO ORDINATÓRIO Processo nº:
0026523-72.2011.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-
GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal
sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no
prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o
que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações
493
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do
processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora
de Secretaria PROCESSO: 00348839320118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 AUTOR:CONDOMINIO DO EDIFICIO PALAZZO VERONA
Representante(s): OAB 13474 - NAIRE ALVES DOS SANTOS (ADVOGADO) REU:ESPOLIO DE
ANTONIO MARCO ANDRADE Representante(s): OAB 3536 - MANOEL DE BRITO LOURENCO FILHO
(ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0034883-93.2011.8.14.0301 Em conformidade com as
diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato
ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se
manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no
prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso
concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento
processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019.
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO: 00432729620138140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO
DE SOUZA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 EXEQUENTE:BANCO INTERMEDIUM
SA Representante(s): OAB 98981 - JOAO ROAS DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16080 - CESAR
AUGUSTO DE SOUSA RODRIGUES (ADVOGADO) EXECUTADO:ODINEY DE SOUZA MORAES. ATO
ORDINATÓRIO Processo nº: 0043272-96.2013.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas
pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório:
Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar
quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no
prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso
concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento
processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019.
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO: 00458178120108140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO
DE SOUZA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 AUTOR:BANCO ITAU S/A
Representante(s): OAB 16.814-A - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO)
REU:SERGIO EDVALDO DAVID SILVA ME REU:SERGIO EDVALDO DAVID SILVA. ATO
ORDINATÓRIO Processo nº: 0045817-81.2010.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas
pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório:
Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar
quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no
prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso
concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento
processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019.
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO: 00468115820108140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO
DE SOUZA Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:MARKO ENGENHARIA E COMERCIO
IMOBILIARIO LTDA Representante(s): OAB 14810 - THEO SALES REDIG (ADVOGADO) OAB 16440 -
STEPHANIE SCHNOLL (ADVOGADO) REU:VANDERLEI PORTES DE OLIVEIRA. ATO ORDINATÓRIO
Processo nº: 0046811-58.2010.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º
02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso
temporal sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse
no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o
que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações
deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do
processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora
de Secretaria PROCESSO: 00649910320148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 EXEQUENTE:VITAVET FARMACEUTICA LTDA ME
Representante(s): OAB 77754 - VINICIUS B MORAIS (ADVOGADO) EXECUTADO:SUPRIR BELEM
COMERCIO E SERVICOS LTDA EPP. ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0064991-03.2014.8.14.0301 Em
conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009,
pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer manifestação, fica
INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias).
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende, especificando a medida que
entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e providencie o que for
necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art. 485, III do CPC. Belém,
12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria PROCESSO:
00778597620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação: Monitória em: 12/03/2019 REQUERENTE:BANCO DO BRASIL
SA Representante(s): OAB 14084 - ELINALDO LUZ SANTANA (ADVOGADO) REQUERIDO:HIPER
ATACADO PONTO CERTO LTDA REQUERIDO:INDUSTRIA E COMERCIO DO PONTO LTDA
REQUERIDO:JORGE PEREIRA DE OLIVEIRA. ATO ORDINATÓRIO Processo nº: 0077859-
76.2015.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-GAB/JUIZ, de
12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal sem qualquer
manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do
feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o que pretende,
especificando a medida que entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações deste juízo e
providencie o que for necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do processo, art.
485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora de Secretaria
PROCESSO: 00865167520138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 12/03/2019 REQUERENTE:BANCO ITAU SA Representante(s): OAB
151056 - MAURICIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:R N CARDOSO
MELO EPP REQUERIDO:RAIMUNDO NONATO CARDOSO MELO. ATO ORDINATÓRIO Processo nº:
0086516-75.2013.8.14.0301 Em conformidade com as diretrizes instituídas pela Portaria n.º 02/2009-
GAB/JUIZ, de 12 de março de 2009, pratiquei o seguinte ato ordinatório: Considerando lapso temporal
sem qualquer manifestação, fica INTIMADA a parte autora a se manifestar quanto ao interesse no
prosseguimento do feito (Prazo: 05 dias). Caso demonstre interesse no prosseguimento do feito, diga o
que pretende, especificando a medida que entender cabível ao caso concreto, cumpra as determinações
deste juízo e providencie o que for necessário ao bom andamento processual, sob pena de extinção do
processo, art. 485, III do CPC. Belém, 12 de março de 2019. ADRIANA CARVALHO DE SOUZA Diretora
de Secretaria
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATÓRIA CÍVEL DA CAPITAL

Número do processo: 0810568-84.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: J. D. D. D. 1. V. C.


E. E. D. B. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. D. D. V. C. E. E. D. B.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA
CAPITALPROCESSO:0810568-84.2019.8.14.0301REQUERENTE: MUNICÍPIO DE
TRACUATEUAREQUERIDO: A. C. LIMA & CIA LTDAEndereço: Passagem Suely, nº 09, Conjunto
Turmalina, Bairro Una, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao
Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO CESAR DOS
SANTOS MARIAJuiz de Direito respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810639-86.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: B. T. D. B. S.


Participação: ADVOGADO Nome: DANTE MARIANO GREGNANIN SOBRINHOOAB: 618SP Participação:
DEPRECADO Nome: E. D. S. M.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO: 0810639-86.2019.814.0301
R.H.1) Considerando a duplicidade da presente com a Carta Precatória nº 0810512-51.2019.814.0301,
devolva-se. Belém, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito
respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810624-20.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: J. D. 2. V. D. C. D.


B. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0810624-
20.2019.8.14.0301REQUERENTE: ADMILSON ROCHA DE LIMAEndereço: Av. Pedro Álvares Cabral, nº
13, Residencial Arco Iris, Icoaraci, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após,
devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810317-66.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: DOCSYSTEM


SISTEMAS DE GESTAO E PROCESSOS LTDA - EPP Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL
ALCANTARA NASTRI CERVEIRAOAB: 200121/SP Participação: DEPRECADO Nome: LUIZ CARLOS
CORDEIRO VEIGA - ME Participação: DEPRECADO Nome: LUIZ CARLOS CORDEIRO VEIGA
Participação: DEPRECADO Nome: WANESKA MARIA FARIAS ARAGAOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA
CAPITALPROCESSO:0810317-66.2019.8.14.0301R.H.1) Oficie-se ao Juízo Deprecante informando
acerca das custas a serem recolhidas para o cumprimento da Carta Precatória.2) Após, conclusos para
designação de audiência. BELÉM, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de
Direito respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810512-51.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: B. T. D. B. S.


Participação: ADVOGADO Nome: DANTE MARIANO GREGNANIN SOBRINHOOAB: 618SP Participação:
DEPRECADO Nome: E. D. S. M.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO: 0810639-
86.2019.814.0301REQUERENTE: BANCO TOYOTA DO BRASIL S/AREQUERIDO: EDINEY DA SILVA
MELOEndereço: Tv. Berredos, nº 180, Agulha, Icoaraci, Belém/PA R.H.1) Para providências de verificação
e vinculação das custas apresentadas.2) Após, considerando o art. 101 da Lei nº 13.043/2014, que prevê
a possibilidade de o credor requerer a busca e apreensão do veículo diretamente ao Juízo onde o bem se
encontra, apenas com cópia da petição inicial e do despacho do Magistrado de origem, CUMPRA-SE
servindo esta de Mandado, ficando desde já autorizada aMEDIDA DE URGÊNCIA, haja vista o
496
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

deferimento de liminar, cujo cumprimento deve ser imediato, sob pena de perecimento do direito.3)
Recolhido o mandado, encaminhe-se à Comarca de origem.Belém, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO
CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810537-64.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: PRIMEIRA VARA


CIVEL DA COMARCA DE BARRETOS Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS
PRECATORIAS DE BELEMPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA
DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0810537-
64.2019.8.14.0301REQUERENTE: CJL INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDAREQUERIDO:
CLEBER ANDRADE FERREIRAEndereço: Tv. 14 de abril, 816, São Brás, Belém/PAR.H.1) Oficie-se ao
Juízo Deprecante informando acerca das custas a serem recolhidas para o cumprimento das diligências.2)
Pagas, cumpra-se servindo esta de Mandado.3) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas
homenagens. BELÉM, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito
respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810512-51.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: B. T. D. B. S.


Participação: ADVOGADO Nome: DANTE MARIANO GREGNANIN SOBRINHOOAB: 618SP Participação:
DEPRECADO Nome: E. D. S. M.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALATO ORDINATÓRIO Considerando a
certidão ID8908691, encaminhem-se os presentes autos de carta precatória à UNAJ para verificação da
ocorrência e, se for o caso, proceder com a emissão do relatório e boleto de custa referente a presente
carta precatória, certificando a respeito nos autos. Belém(PA), 13 de março de 2019. Lissandra Maria
Klautau CamargoDiretora de Secretaria

Número do processo: 0810313-29.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: 3. V. D. F. D. C. D.


N. R. Participação: DEPRECADO Nome: J. D. V. D. C. P. D. B.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA
CAPITALPROCESSO:0810313-29.2019.8.14.0301REQUERIDO: EUDES GOMESEndereço: Rod. Arthur
Bernardes, s/n, Val de Cães, Base Naval Vale dos Cães, Centro de Levantamentos e Sinalização Náutica
da Amazônia, Belém/PAR.H.1) Cumpra-se, servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de
origem com as nossas homenagens. BELÉM, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO CESAR DOS SANTOS
MARIAJuiz de Direito respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810496-97.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: COMARCA DE


ALAGOINHAS Participação: DEPRECADO Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS PRECATORIAS DE
BELEMPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS
PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0810496-97.2019.8.14.0301 R.H.1) Cumpra-se,
servindo esta de Mandado.2) Após, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens. BELÉM,
12 de março de 2019 Dr. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de Direito respondendo pela Vara de
Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0814082-79.2018.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUIZO DA 2ª


VARA DA COMARCA DE ANGRA DOS REIS RJ Participação: DEPRECADO Nome: VARA DE CARTA
PRECATÓRIA CÍVEL DA CAPITALPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITALPROCESSO:0814082-
79.2018.8.14.0301R.H.1) DESARQUIVE-SE.2) Proceda-se a verificação e vinculação das custas
apresentadas. Após, cumpra-se servindo esta de Mandado.2) Por fim, devolva-se ao Juízo de origem com
497
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

as nossas homenagens. BELÉM, 5 de dezembro de 2018 Dr. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz
de Direito respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis

Número do processo: 0810520-28.2019.8.14.0301 Participação: DEPRECANTE Nome: JUÍZO DE


DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE OURILÂNDIA DO NORTE Participação: DEPRECADO
Nome: JUIZO DA VARA DE CARTAS PRECATORIAS DE BELEMPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁVARA DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA
CAPITALPROCESSO:0810520-28.2019.8.14.0301REQUERENTE: CHARLES JOSÉ DA SILVA
BARBOSAREQUERIDO: MONALIZA PACHECO REISEndereço: Rua Santo Antônio, nº 257, Curió Utinga,
Belém/PAR.H.1) Considerando o indeferimento da justiça gratuita, oficie-se ao Juízo Deprecante
informando acerca das custas a serem recolhidas.2) Pagas, cumpra-se servindo esta de Mandado.3)
Sendo positiva a diligência, devolva-se ao Juízo de origem com as nossas homenagens.4) Sendo
negativa, remeta-se a Carta Precatória à Comarca de Marituba/PA para cumprimento no endereço
indicado naquela cidade. BELÉM, 12 de março de 2019 Dr. SILVIO CESAR DOS SANTOS MARIAJuiz de
Direito respondendo pela Vara de Cartas Precatórias Cíveis
498
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

RESENHA: 08/03/2019 A 12/03/2019 - GABINETE DA 1ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 1ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00081646920148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 EXEQUENTE:A. D. O. N. REPRESENTANTE:A. S.
O. Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 26408 -
VERONICA ARAUJO PACHECO (ADVOGADO) EXECUTADO:P. S. S. F. Representante(s): OAB 26109 -
SAULO MATHEUS TAVARES DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA AÇ"O: Execução
De Alimentos PROCESSO: 008164692014.8.14.0301 Exequente: A.D.O.N. REP. POR A.S.O. ADV.:
Veronica Araujo Pacheco Viana OAB/PA 26408 Executado: P.S.S.F ADV.: Saulo Matheus Tavares De
Oliveira OAB/PA 26109 Aos 11 (ONZE) dias do mês de março do ano de 2019, às 10h00m, na sala de
audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI
GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, e feito o pregão de praxe,
verificou-se a presença verificou-se presença da a. Presentes o requerido e seu patrono. Pedindo a
palavra a advogada da parte AUTORA requer prazo de 05 dias uteis para apresentação de documentos
necessários para o cadastro do autor no sistema do INSS, nos termos do oficio de fls. 240 dos autos, a
saber: Identidade, CPF. e certidão de nascimento todos autenticados. Requer ainda , a parte exequente,
que seja verificada a existência de valores bloqueados em favor da materna, requerendo que os mesmos
sejam liberados através de Alvará, e ainda, a verificação a respeito do FGTS, conforme fls. 69 e 72 dos
autos. O exequente reconhece a inexistência de qualquer debito atual referente à presente execução.
Pedindo a palavra o patrono do executado requer desbloqueio das contas bem como revogação do
decreto prisional, com a devida baixa no sistema, e ainda, que o mesmo não seja considerado devedor de
nenhum valor. Requer ainda, o executado, que seja consignado que nos termos das fls.286, II dos autos, a
exequente não se manifestou no prazo determinado por este juízo acerca das fls. 26 a 284 dos autos.
Deliberação em audiência: (i) Concedo o prazo de cinco dias uteis para apresentação dos documentos do
autor. (ii) Considerando que o exequente reconheceu a inexistência de debito atual referente à presente
execução, e sem prejuízo, mantenham-se os autos em gabinete para análise dos demais requerimentos e
decisão. Nada mais havendo, para constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e
achado conforme, vai devidamente assinado. MM. Juíza: Advogada: Executado: Advogado: PROCESSO:
00195639020178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 AUTOR:A.
B. P. Representante(s): OAB 5610 - ALBERTO VIDIGAL TAVARES (ADVOGADO) REU:A. K. C. R.
Representante(s): OAB 19985 - PAULO ROBERTO BATISTA DA COSTA JUNIOR (ADVOGADO) .
TERMO DE AUDIÊNCIA AÇÃO: Revisão De Alimentos PROCESSO:0019563-90.2017.814.0301
Requerente: A.B.P.. RG: 2365219 PC/PA Requerido: A.K.C.R. Advogado: Paulo Roberto Batista Da Costa
Junior OAB/PA: 19985 Aos 11 (onze) dias do mês de março do ano de 2019, às 10h00m, na sala de
audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI
GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério
Público, representado pelo Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de
praxe, verificou-se a presença da requerida acompanhada de seu patrono. Ausentes autor embora
intimado pessoalmente, e seu patrono. Iniciada a audiência, e tendo em vista o despacho de fls. 68, a MM.
Juíza passou a ouvir a parte requerida, Senhor(a) ANEE KELLY CARVALHO RIBEIRO, parte já
qualificada nos autos, a qual às perguntas da MM. Juíza, respondeu: Que o autor deposita mensalmente
R$200,00 para as despesas em favor da filha do casal de nome Kailane, atualmente com 15 anos de
idade; Que o autor não visita a filha do casal; que as vezes o autor se comunica com a filha do casal por
WhatsApp; Que o autor já chegou a depositar até R$400,00 para a adolescente; Que o autor possui outro
filho de menor idade; que não sabe o nome deste filho que deve estar com 2 anos de idade; Que alega
que o autor não possui hérnia de disco; Que o autor possui um local onde funciona um bar e comercio de
gêneros alimentícios; que acha que a mãe biológica do filho com 2 anos de idade trabalha, mas não
sabendo em que; que trabalha com sua genitora a qual possui um comercio de venda de bebidas; que
ganha um salário mínimo mensal com seu trabalho; que Kailane estuda em escola pública e usa coletivo e
dá a quantia de R$7,00 para a adolescente; que adolescente faz curso que não sabe dizer qual é,
achando que é de informática ou de administração; que paga R$210,00 pelo curso; que paga plano de
saúde para Kailane cujo valor totaliza R$150,00; que paga aula de reforço para a filha do casal no valor de
R$120,00 mensais; que mora com sua genitora não pagando aluguel; que não possui veículo; que não
499
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

possui outros filhos; Que o autor não paga aluguel morando em imóvel próprio; Que o autor possui um
veículo Honda Civic; Que o autor teria falado para a adolescente que comprou o veículo à vista; Que o
autor não possui companheira e mora sozinho; Que alega que o autor possui uma vila de kitnets os quais
se encontram todos alugados; que alega que o aluguel de cada kitnet é no valor de R$350,00 mensais.
Nada mais foi perguntado. Dada a palavra ao advogado (a) do(a)requerida (a), nada perguntou. Dada a
palavra ao Ministério Público, nada perguntou. O advogado da parte requerida desiste a oitiva das
testemunhas, bem como requer: "MM. Juíza, considerando a intimação da parte autora e o seu não
comparecimento de forma não justificada, requer a aplicação do parágrafo 1º do art. 385 do CPC, uma vez
que foi intimado pessoalmente para este ato judicial e mesmo assim não compareceu, demonstrando
silencio e confissão quanto às matérias aqui discutidas. Pede e espera deferimento.". DELIBERAÇÃO: dê-
se vista, no prazo sucessivo de 10 (dez) dias, ao advogado do autor para alegações finais, em seguida ao
advogado da requerida, e após ao Ministério Público para o mesmo fim. O prazo começará a correr a partir
da publicação do presente em diário de justiça. Após conclusos para sentença. Nada mais havendo, para
constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado conforme, vai devidamente
assinado. MM. Juíza: Promotor: Requerida: Advogado(a): PROCESSO: 00440295120178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 AUTOR:V. M. S. V.
REPRESENTANTE:C. M. S. Representante(s): OAB 13930 - KARINE MOURA PINHEIRO (ADVOGADO)
OAB 21700 - JULIANA DO SOCORRO DE ARAUJO CRUZ CHAVES (ADVOGADO) REU:D. L. V.
Representante(s): OAB 21982 - KARLOS ANDREY SILVA ADRIAZOLLA (ADVOGADO) . TERMO DE
AUDIÊNCIA AÇÃO: REVISIONAL DE ALIMENTOS PROCESSO: 004402951.2017.8.14.0301 Requerente:
V.M.S.V. REP. POR C.M.S. ADV.: Juliana Do Socorro De Araujo Cruz Chaves OAB/PA 21700 ADV.:
Karine Moura Pinheiro OAB/PA 13930 Requerido: D.L.V. ADV.:Karlos Andrey Silva Adriazolla OAB/PA
21982 Aos 11 (onze) dias do mês de março do ano de 2019, às 11h00m, na sala de audiências da 1ª Vara
de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR
BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério Público,
representado pelo Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de praxe,
verificou-se a presença do autor acompanhado das patronas. Presente o patrono do requerido. Quanto à
ação revisional de alimentos as partes reportam que já houve acordo homologado junto à 5ª vara de
audiência, conforme texto de audiência juntado aos autos às fls. 287/288. Quanto ao pedido de
cumprimento de obrigação de fazer , as partes pedem redesignacao de audiência para tentativa de
acordo, registrando que o requerido comparecerá independente de intimação. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: (i)Designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 09 de abril de 2019, às 11h00m.
(ii) Ficam intimados os presentes. (iii) O requerido comparecerá independente de intimação. Nada mais
havendo, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente
assinado. Eu, ____, Analista Judiciário, digitei e assino. MM. Juíza: Autora: Adv.: Adv.: Advogado do
Requerido: PROCESSO: 00504552120138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Divórcio
Litigioso em: 11/03/2019 REQUERENTE:M. E. S. R. P. Representante(s): OAB 18275 - RODRIGO DE
FIGUEIREDO BRANDAO (ADVOGADO) OAB 23416 - FERNANDA DA COSTA SILVA CUNHA
(ADVOGADO) OAB 24690 - MANUELA DA COSTA SANTANA (ADVOGADO) REQUERIDO:J. R. S. P. .
TERMO DE AUDIÊNCIA AÇ"O: Cumprimento De Sentença PROCESSO: 0050455-21.2013.8.14.0301
Requerente: M.E.S.R.P 14095 PM/PA ADV.: Fernanda Da Costa Silva OAB/PA 23416 Requerido: J.R.S.P.
Aos 11 (ONZE) dias do mês de março do ano de 2019, às 09h00m, na sala de audiências da 1ª Vara de
Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT,
Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA e feito o pregão de praxe, verificou-se a presença
verificou-se presença da parte AUTORA, acompanhada de sua advogada. Ausentes o requerido, embora
pessoalmente intimado conforme certidão de fls. 221 v dos autos, e seu patrono. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: (i) Considerando a ausência do requerido, o que pressupõe desinteresse na composição, ao
menos neste momento, tornando prejudicada a tentativa de conciliação, mantenham os autos em gabinete
para impulso processual. Nada mais havendo, para constar, mandou o MM. Juíza lavrar o presente termo,
que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado MM. Juíza: Requerente: Advogado(a):
PROCESSO: 00383896720178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:G. N. A. S. Representante(s): OAB 19806 - TANIA
GRACAS BARROS SUZUKI (ADVOGADO) REU:O. L. S. L. INTERESSADO:D. M. L. INTERESSADO:G.
M. L. . TERMO DE AUDIÊNCIA AÇÃO: ANULAÇÃO DE CASAMENTO PROCESSO: 0038389-
67.2017.8.14.0301 Requerente: G.N.A.S. Adv.: Tania Graças Barros Suzuki OAB/PA 19806 Requerido:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

O.L.S.L , D.M.L. E G.M.L. Aos 12 (DOZE) dias do mês de março do ano de 2019, às 10h00m, na sala de
audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI
GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério
Público, representado pelo Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de
praxe, verificou-se a presença da patrona da parte autora. Ausente o autor. Presentes as requeridas
desacompanhadas de patrono. Pedindo a palavra o Ministério Público requer a expedição de certidão
atualizada dos respectivos cartórios as fls. 47 e 48 dos autos.DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: (i)Expeça-
se os oficios conforme requerido pelo Ministério Público; (ii) Considerando a ausência do autor e que as
requeridas estão desacompanhadas de advogado/Defensor Publico; bem como, considerando a
complexidade da matéria e a por esta magistrada estar respondendo pela 6ª Vara de Família e ter
audiência previamente designada naquela vara, remarco a audiência para o dia 28 de maio de 2019, às
10:00 horas para ouvir partes e as testemunhas arroladas, se necessário for, cuja ausência das
testemunhas importará em desistência. (iii) Não haverá expedição de mandado ao autor porque a patrona
se compromete em apresenta-lo na próxima audiência. Saem cientes os presentes; (iv) Publique-se. Nada
mais havendo, para constar, mandou o MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado conforme,
vai devidamente assinado. Eu, ____ , Analista Judiciário, digitei e subscrevi. MM. Juíza: Promotor:
Advogado(a): Requerida: Requerida: PROCESSO: 00543222220138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 12/03/2019 EXEQUENTE:L. A. B. S. Representante(s): OAB 11296 -
GERSON ROGERIO REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:A. C. V. B. Representante(s):
OAB 12586 - RAHIME OLIVEIRA GAZEL (ADVOGADO) EXECUTADO:A. R. F. S. . PROCESSO:
1120/2013 R.Hoje 1. Para haver homologação de acordo devem ser preenchidos alguns requisitos
necessários ao seu fiel cumprimento, logo o pedido de fls. 133/135 precisa ser devidamente assinado pelo
acordante/executado: Antônio Romulo Farias da Silva, bem como a procuração de fls. 136 necessita de
data válida ao referido patrocínio. 2. As partes devem atentar que caso um dos pedidos em comento deve
ser analisado sobre o prisma da suspensão da execução nos moldes do artigo 921 e seguintes do CPC, e
o outro pedido como homologação da exoneração do encargo alimentar. 3. Dito isto, determino o prazo de
15 (quinze) dias aos acordantes supram as omissões acima anunciadas. 4. A liberação do valor
depositado na conta do juízo será realizada quando supridas as omissões informadas. 5. Decorrido o
prazo, conclusos. Belém-Pará, 12 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE
DIREITO

RESENHA: 08/03/2019 A 12/03/2019 - GABINETE DA 1ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 1ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00081646920148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 EXEQUENTE:A. D. O. N. REPRESENTANTE:A. S.
O. Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 26408 -
VERONICA ARAUJO PACHECO (ADVOGADO) EXECUTADO:P. S. S. F. Representante(s): OAB 26109 -
SAULO MATHEUS TAVARES DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . TERMO DE AUDIÊNCIA AÇ"O: Execução
De Alimentos PROCESSO: 008164692014.8.14.0301 Exequente: A.D.O.N. REP. POR A.S.O. ADV.:
Veronica Araujo Pacheco Viana OAB/PA 26408 Executado: P.S.S.F ADV.: Saulo Matheus Tavares De
Oliveira OAB/PA 26109 Aos 11 (ONZE) dias do mês de março do ano de 2019, às 10h00m, na sala de
audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI
GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, e feito o pregão de praxe,
verificou-se a presença verificou-se presença da a. Presentes o requerido e seu patrono. Pedindo a
palavra a advogada da parte AUTORA requer prazo de 05 dias uteis para apresentação de documentos
necessários para o cadastro do autor no sistema do INSS, nos termos do oficio de fls. 240 dos autos, a
saber: Identidade, CPF. e certidão de nascimento todos autenticados. Requer ainda , a parte exequente,
que seja verificada a existência de valores bloqueados em favor da materna, requerendo que os mesmos
sejam liberados através de Alvará, e ainda, a verificação a respeito do FGTS, conforme fls. 69 e 72 dos
autos. O exequente reconhece a inexistência de qualquer debito atual referente à presente execução.
Pedindo a palavra o patrono do executado requer desbloqueio das contas bem como revogação do
decreto prisional, com a devida baixa no sistema, e ainda, que o mesmo não seja considerado devedor de
nenhum valor. Requer ainda, o executado, que seja consignado que nos termos das fls.286, II dos autos, a
exequente não se manifestou no prazo determinado por este juízo acerca das fls. 26 a 284 dos autos.
Deliberação em audiência: (i) Concedo o prazo de cinco dias uteis para apresentação dos documentos do
501
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

autor. (ii) Considerando que o exequente reconheceu a inexistência de debito atual referente à presente
execução, e sem prejuízo, mantenham-se os autos em gabinete para análise dos demais requerimentos e
decisão. Nada mais havendo, para constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e
achado conforme, vai devidamente assinado. MM. Juíza: Advogada: Executado: Advogado: PROCESSO:
00195639020178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 AUTOR:A.
B. P. Representante(s): OAB 5610 - ALBERTO VIDIGAL TAVARES (ADVOGADO) REU:A. K. C. R.
Representante(s): OAB 19985 - PAULO ROBERTO BATISTA DA COSTA JUNIOR (ADVOGADO) .
TERMO DE AUDIÊNCIA AÇÃO: Revisão De Alimentos PROCESSO:0019563-90.2017.814.0301
Requerente: A.B.P.. RG: 2365219 PC/PA Requerido: A.K.C.R. Advogado: Paulo Roberto Batista Da Costa
Junior OAB/PA: 19985 Aos 11 (onze) dias do mês de março do ano de 2019, às 10h00m, na sala de
audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI
GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério
Público, representado pelo Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de
praxe, verificou-se a presença da requerida acompanhada de seu patrono. Ausentes autor embora
intimado pessoalmente, e seu patrono. Iniciada a audiência, e tendo em vista o despacho de fls. 68, a MM.
Juíza passou a ouvir a parte requerida, Senhor(a) ANEE KELLY CARVALHO RIBEIRO, parte já
qualificada nos autos, a qual às perguntas da MM. Juíza, respondeu: Que o autor deposita mensalmente
R$200,00 para as despesas em favor da filha do casal de nome Kailane, atualmente com 15 anos de
idade; Que o autor não visita a filha do casal; que as vezes o autor se comunica com a filha do casal por
WhatsApp; Que o autor já chegou a depositar até R$400,00 para a adolescente; Que o autor possui outro
filho de menor idade; que não sabe o nome deste filho que deve estar com 2 anos de idade; Que alega
que o autor não possui hérnia de disco; Que o autor possui um local onde funciona um bar e comercio de
gêneros alimentícios; que acha que a mãe biológica do filho com 2 anos de idade trabalha, mas não
sabendo em que; que trabalha com sua genitora a qual possui um comercio de venda de bebidas; que
ganha um salário mínimo mensal com seu trabalho; que Kailane estuda em escola pública e usa coletivo e
dá a quantia de R$7,00 para a adolescente; que adolescente faz curso que não sabe dizer qual é,
achando que é de informática ou de administração; que paga R$210,00 pelo curso; que paga plano de
saúde para Kailane cujo valor totaliza R$150,00; que paga aula de reforço para a filha do casal no valor de
R$120,00 mensais; que mora com sua genitora não pagando aluguel; que não possui veículo; que não
possui outros filhos; Que o autor não paga aluguel morando em imóvel próprio; Que o autor possui um
veículo Honda Civic; Que o autor teria falado para a adolescente que comprou o veículo à vista; Que o
autor não possui companheira e mora sozinho; Que alega que o autor possui uma vila de kitnets os quais
se encontram todos alugados; que alega que o aluguel de cada kitnet é no valor de R$350,00 mensais.
Nada mais foi perguntado. Dada a palavra ao advogado (a) do(a)requerida (a), nada perguntou. Dada a
palavra ao Ministério Público, nada perguntou. O advogado da parte requerida desiste a oitiva das
testemunhas, bem como requer: "MM. Juíza, considerando a intimação da parte autora e o seu não
comparecimento de forma não justificada, requer a aplicação do parágrafo 1º do art. 385 do CPC, uma vez
que foi intimado pessoalmente para este ato judicial e mesmo assim não compareceu, demonstrando
silencio e confissão quanto às matérias aqui discutidas. Pede e espera deferimento.". DELIBERAÇÃO: dê-
se vista, no prazo sucessivo de 10 (dez) dias, ao advogado do autor para alegações finais, em seguida ao
advogado da requerida, e após ao Ministério Público para o mesmo fim. O prazo começará a correr a partir
da publicação do presente em diário de justiça. Após conclusos para sentença. Nada mais havendo, para
constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado conforme, vai devidamente
assinado. MM. Juíza: Promotor: Requerida: Advogado(a): PROCESSO: 00440295120178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 AUTOR:V. M. S. V.
REPRESENTANTE:C. M. S. Representante(s): OAB 13930 - KARINE MOURA PINHEIRO (ADVOGADO)
OAB 21700 - JULIANA DO SOCORRO DE ARAUJO CRUZ CHAVES (ADVOGADO) REU:D. L. V.
Representante(s): OAB 21982 - KARLOS ANDREY SILVA ADRIAZOLLA (ADVOGADO) . TERMO DE
AUDIÊNCIA AÇÃO: REVISIONAL DE ALIMENTOS PROCESSO: 004402951.2017.8.14.0301 Requerente:
V.M.S.V. REP. POR C.M.S. ADV.: Juliana Do Socorro De Araujo Cruz Chaves OAB/PA 21700 ADV.:
Karine Moura Pinheiro OAB/PA 13930 Requerido: D.L.V. ADV.:Karlos Andrey Silva Adriazolla OAB/PA
21982 Aos 11 (onze) dias do mês de março do ano de 2019, às 11h00m, na sala de audiências da 1ª Vara
de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR
BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério Público,
representado pelo Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de praxe,
verificou-se a presença do autor acompanhado das patronas. Presente o patrono do requerido. Quanto à
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ação revisional de alimentos as partes reportam que já houve acordo homologado junto à 5ª vara de
audiência, conforme texto de audiência juntado aos autos às fls. 287/288. Quanto ao pedido de
cumprimento de obrigação de fazer , as partes pedem redesignacao de audiência para tentativa de
acordo, registrando que o requerido comparecerá independente de intimação. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: (i)Designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 09 de abril de 2019, às 11h00m.
(ii) Ficam intimados os presentes. (iii) O requerido comparecerá independente de intimação. Nada mais
havendo, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo que, lido e achado conforme, vai devidamente
assinado. Eu, ____, Analista Judiciário, digitei e assino. MM. Juíza: Autora: Adv.: Adv.: Advogado do
Requerido: PROCESSO: 00504552120138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Divórcio
Litigioso em: 11/03/2019 REQUERENTE:M. E. S. R. P. Representante(s): OAB 18275 - RODRIGO DE
FIGUEIREDO BRANDAO (ADVOGADO) OAB 23416 - FERNANDA DA COSTA SILVA CUNHA
(ADVOGADO) OAB 24690 - MANUELA DA COSTA SANTANA (ADVOGADO) REQUERIDO:J. R. S. P. .
TERMO DE AUDIÊNCIA AÇ"O: Cumprimento De Sentença PROCESSO: 0050455-21.2013.8.14.0301
Requerente: M.E.S.R.P 14095 PM/PA ADV.: Fernanda Da Costa Silva OAB/PA 23416 Requerido: J.R.S.P.
Aos 11 (ONZE) dias do mês de março do ano de 2019, às 09h00m, na sala de audiências da 1ª Vara de
Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT,
Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA e feito o pregão de praxe, verificou-se a presença
verificou-se presença da parte AUTORA, acompanhada de sua advogada. Ausentes o requerido, embora
pessoalmente intimado conforme certidão de fls. 221 v dos autos, e seu patrono. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: (i) Considerando a ausência do requerido, o que pressupõe desinteresse na composição, ao
menos neste momento, tornando prejudicada a tentativa de conciliação, mantenham os autos em gabinete
para impulso processual. Nada mais havendo, para constar, mandou o MM. Juíza lavrar o presente termo,
que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado MM. Juíza: Requerente: Advogado(a):
PROCESSO: 00383896720178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:G. N. A. S. Representante(s): OAB 19806 - TANIA
GRACAS BARROS SUZUKI (ADVOGADO) REU:O. L. S. L. INTERESSADO:D. M. L. INTERESSADO:G.
M. L. . TERMO DE AUDIÊNCIA AÇÃO: ANULAÇÃO DE CASAMENTO PROCESSO: 0038389-
67.2017.8.14.0301 Requerente: G.N.A.S. Adv.: Tania Graças Barros Suzuki OAB/PA 19806 Requerido:
O.L.S.L , D.M.L. E G.M.L. Aos 12 (DOZE) dias do mês de março do ano de 2019, às 10h00m, na sala de
audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI
GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério
Público, representado pelo Dr. ELIEZER MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de
praxe, verificou-se a presença da patrona da parte autora. Ausente o autor. Presentes as requeridas
desacompanhadas de patrono. Pedindo a palavra o Ministério Público requer a expedição de certidão
atualizada dos respectivos cartórios as fls. 47 e 48 dos autos.DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: (i)Expeça-
se os oficios conforme requerido pelo Ministério Público; (ii) Considerando a ausência do autor e que as
requeridas estão desacompanhadas de advogado/Defensor Publico; bem como, considerando a
complexidade da matéria e a por esta magistrada estar respondendo pela 6ª Vara de Família e ter
audiência previamente designada naquela vara, remarco a audiência para o dia 28 de maio de 2019, às
10:00 horas para ouvir partes e as testemunhas arroladas, se necessário for, cuja ausência das
testemunhas importará em desistência. (iii) Não haverá expedição de mandado ao autor porque a patrona
se compromete em apresenta-lo na próxima audiência. Saem cientes os presentes; (iv) Publique-se. Nada
mais havendo, para constar, mandou o MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado conforme,
vai devidamente assinado. Eu, ____ , Analista Judiciário, digitei e subscrevi. MM. Juíza: Promotor:
Advogado(a): Requerida: Requerida: PROCESSO: 00543222220138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 12/03/2019 EXEQUENTE:L. A. B. S. Representante(s): OAB 11296 -
GERSON ROGERIO REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:A. C. V. B. Representante(s):
OAB 12586 - RAHIME OLIVEIRA GAZEL (ADVOGADO) EXECUTADO:A. R. F. S. . PROCESSO:
1120/2013 R.Hoje 1. Para haver homologação de acordo devem ser preenchidos alguns requisitos
necessários ao seu fiel cumprimento, logo o pedido de fls. 133/135 precisa ser devidamente assinado pelo
acordante/executado: Antônio Romulo Farias da Silva, bem como a procuração de fls. 136 necessita de
data válida ao referido patrocínio. 2. As partes devem atentar que caso um dos pedidos em comento deve
ser analisado sobre o prisma da suspensão da execução nos moldes do artigo 921 e seguintes do CPC, e
o outro pedido como homologação da exoneração do encargo alimentar. 3. Dito isto, determino o prazo de
15 (quinze) dias aos acordantes supram as omissões acima anunciadas. 4. A liberação do valor
503
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

depositado na conta do juízo será realizada quando supridas as omissões informadas. 5. Decorrido o
prazo, conclusos. Belém-Pará, 12 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE
DIREITO

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - GABINETE DA 1ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 1ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00030554020158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:M. M. F. I. EXECUTADO:W. T. B. I.
Representante(s): OAB 16130 - GUSTAVO NUNES PAMPLONA (ADVOGADO) OAB 26762 - BRENDA
CAROLINE MATNI IMBIRIBA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:D. A. F. Representante(s): OAB 16998 -
CARLA LORENA NASCIMENTO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 18275 - RODRIGO DE FIGUEIREDO
BRANDAO (ADVOGADO) OAB 23416 - FERNANDA DA COSTA SILVA CUNHA (ADVOGADO) OAB
24690 - MANUELA DA COSTA SANTANA (ADVOGADO) . Processo 49/15 R.Hoje Ø Libere-se o valor ora
depositado judicialmente para o avô da Exequente, senhor Raimundo Nonato Oliveira Farias, eis o texto
de fls. 286/286v. Ø Em seguida, ao Arquivo Geral com as cautelas legais. Ø Belém-Pará, 13 de março de
2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00072613420148140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXECUTADO:L. P. C. Representante(s):
OAB 24364 - ANNA CAROLLYNA BARBOSA GOMES (ADVOGADO) OAB 17107 - JOSE WLADEMIR
GARBUGGIO (ADVOGADO) EXEQUENTE:A. B. F. L. REPRESENTANTE:W. F. L. Representante(s):
MARILENE BARBOSA SANTANA DAMASCENO (DEFENSOR) . Processo 121/14 R.Hoje Ø Autorizo o
bloqueio online no valor ora indicado( R$ 24.446,08). Ø Ainda, autorizo a restrição total do veículo indicado
pelo Sistema RENAJUD e, quando recolhido pelo Órgão competente que, então, seja informado ao Juízo
para penhora correspondente. Todavia, que seja expedida carta precatória para fins devidos, com
encaminhamento de cópia do Renajud para fins devidos: penhora e avaliação e venda judicial do
bem(prazo de cumprimento: 30 dias). Ø Mais, oficie-se ao INSS para que, em 10(dez) dias, informe se o
Executado recebe algum tipo de benefício previdenciário e, em caso positivo, que seja bloqueado o valor
de 40%(quarenta por cento) de seu total e repassado para a conta da Exequente, a saber: Caixa
Econômica Federal, operação 013, agência 0883 e conta bancária 00043778-0, em nome de Wanessa
Faria Lopes, CPF/MF 012.155.432-55. Ø Mais, vou quebrar o sigilo bancário total do Executado, iniciando-
se na data do início da propositura da Ação Judicial, vindo-me os autos do processo conclusos após o
prazo de 72(setenta e duas) horas, contados da ordem de protocolamento, para verificação da medida. Ø
Mais, vou quebrar o sigilo fiscal do Executado pelo tempo de 06(seis) anos, cuja ida dos autos do
processo à Defensoria Pública será quando do retorno das respostas das diligências acima declinadas. Ø
Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00089016720178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Guarda
em: 13/03/2019 AUTOR:A. M. M. Representante(s): OAB 21776 - OSWALDO FERNANDES NAZARETH
NETO (ADVOGADO) OAB 22955 - RHAYZA CARLOTA DA SILVA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REU:R.
S. D. A. C. Representante(s): OAB 19684 - HILTON CESAR REIS DA SILVA (ADVOGADO)
ENVOLVIDO:M. C. M. . DESPACHO-MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por cópia digitada, como
mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB.
Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 142/17 R.Hoje 1. Designo ao dia 22 de abril de 2019,
às 09:00 horas, para audiência de instrução e julgamento para ouvir as partes e a única testemunha
arrolada: Roberta Nogueira Meireles(testemunha do Autor), a qual deverá apresenta-la em Juízo,
independentemente de intimação, sob pena de desistência. 2. Intimem-se pessoalmente os litigantes, por
mandado, à finalidade de direito, à luz do artigo 212 do NCPC. 3. Observe o senhor oficial de justiça que a
diligência deve ser efetivada de modo PESSOAL(INTIMAÇÃO PESSOAL), a fim de que não seja criada
qualquer nulidade. 4. Autorizo o senhor Diretor de Secretaria ou outro servidor por ele indicado a assinar
digital e manualmente o expediente para fins necessário. 5. AINDA, CASO O AUTOR, MUITO EMBORA
INTIMADO DO ATO PROCESSUAL ACIMA DESIGNADO, DECIDA NÃO COMPARECER, ENTÃO, ESTE
MANDADO TAMBÉM SERVIRÁ PARA QUE O MESMO DEMONTRE INTERESSE QUANTO AO
PROSSEGUIMENTO DO FEITO(O AUTOR DEMONSTRARÁ TER TAL INTERESSE POR
COMPARECER À AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO PARA SER OUVIDO), SOB PENA DE
ABANDONO DE CAUSA, I.E., SE INTIMADO PARA A AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, O
MESMO DECIDIR PELA AUSÊNCIA, O PROCESSO SERÁ IMEDIATAMENTE EXTINTO POR
504
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ABANDONO DE CAUSA, NÃO HAVENDO FALAR EM REDESIGBNAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE


INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. 6. Cientes Os advogados e Ministério Público. 7. Ainda, quando as
respostas emanadas pelo Banco Central estiverem todas juntadas nos autos do processo, mesmo antes
ou depois da audiência acima mencionada, será aberto prazo comum ao contraditório, repito, sem prejuízo
da realização do ato processual acima declinado. 8. Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste
Capítulo, deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização cdo processo: (omissis) § 4o Caso
tenha sido determinada a produção de prova testemunhal, o juiz fixará prazo comum não superior a 15
(quinze) dias para que as partes apresentem rol de testemunhas. § 5o Na hipótese do § 3o, as partes
devem levar, para a audiência prevista, o respectivo rol de testemunhas. § 6o O número de testemunhas
arroladas não pode ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para a prova de cada fato. § 7o O
juiz poderá limitar o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos
individualmente considerados. PROCESSO: 00090933920138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIO OSWALDO SILVA DE MENDONCA Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXECUTADO:P. S. V. N. Representante(s): OAB 8311 - MARIA
CELIA NENA SALES PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 17440 - VIVIANNE SARAIVA SANTOS RAPOSO
(ADVOGADO) OAB 19684 - HILTON CESAR REIS DA SILVA (ADVOGADO) EXEQUENTE:G. N. P. O. N.
REPRESENTANTE:A. N. P. O. Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA
(ADVOGADO) . Intimem-se as partes para recolherem as custas finais. (Art. 1º, § 2º, XI do Prov. 006/2006
da CJRMB). De ordem, em / / 2019 Resenhado em / /2019 Publicado em / /2019 PROCESSO:
00126832420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Homologação de Transação Extrajudicial em: 13/03/2019
EXECUTADO:A. B. F. Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) REPRESENTANTE:O. A. C. Representante(s): LUIZ PAULO DE ALBUQUERQUE
FRANCO (DEFENSOR) EXEQUENTE:A. G. C. F. . DESPACHO-MANDADO-OFÍCIO servirá o presente,
por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº
011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 185/13 R.Hoje Ø A demanda
está se encaminhado para a prisão civil, eis a natureza da execução em comento. Ø Muito bem. para a
certeza de valores existentes para fins de liberação e evitar a prisão civil do Executado, vou ter que,
novamente, oficiar à Caixa Econômica Federal para que, em 10(dez) dias, informe o valor total que ficou
da somatória de todas as contas de FGTS em nome de ALLAN BRITO FONTELLE:: CPF/MF
591.309.892-72, uma vez já ter havido liberação de 15%(quinze por cento) de seu total, conforme alvará
judicial datado de 01 de março de 2019. Ø Existentes, bloqueie-se primeiro a totalidade do importe e
venham conclusos para apreciação. Ø Este despacho vale como ofício, como ditado no cabeçalho. Ø
Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00276791320078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710866748
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Petição
Cível em: 13/03/2019 REU:D. S. J. Z. N. REP LEGAL:R. A. C. M. AUTOR:L. C. M. Z. REQUERENTE:D. S.
J. Z. N. Representante(s): OAB 10179 - MARIA DO PERPETUO SOCORRO DA S.PEREIRA
(ADVOGADO) . DESPACHO-MANDADO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma
do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e
sob as penas da lei. (Este mandado serve para os dois pedidos constritivos: pessoal e patrimonial)
Processo 790/07 R.Hoje 1.Intime-se pessoalmente(mandado/carta precatória(30 dias): artigo 212 do CPC)
o Executado DOMINGOS SALIM JACOB ZAHLUTH NETTO: CPF/MF 175.008.182-20 para que, no tríduo
legal, efetuar o pagamento das três últimas vencidas, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de
efetuá-lo, cujo débito que permite a prisão civil perfaz o montante total, por agora, em R$
978,71(NOVECENTOS E SETENTA E OITO REAIS E SETENTA E UM CENTAVOS) referentes aos
meses indicados às fls. 107 sem perder de vista os meses vincendos, dívida que aumenta, mês a mês, até
o pagamento integral do débito exequendo, em atenção ao texto do artigo 528, §1º., do CPC. 2. Caso
permaneça na inadimplência, bem como não se escusando ao pagamento, ser-lhe-á decretada a prisão
civil pelo prazo de 01(um) a 03(três) meses, observando-se o teor da súmula 04 deste Tribunal: A PRISÃO
CIVIL DE INADIMPLENTE DE PENSÃO ALIMENTÍCIA SOMENTE PODE SER DECRETADA TOMANDO
COMO BASE AS TRÊS PRESTAÇÕES EM ATRASO ANTERIORES AO AJUIZAMENTO DA EXECUÇÃO
E AS QUE FOREM DEVIDAS NO DECORRER DO PROCESSO INSTAURADO PARA ESSE FIM. 3.
Deve restar claro que, se preso, o cumprimento da medida será efetivada em regime fechado, devendo ser
o Alimentante(quando preso) separado dos presos comuns. 4. Quanto à constrição patrimonial(com
adequação do pedido com base nos artigos 523 e seguintes do CPC), o Executado deve ser intimado
pessoalmente(em simultaneidade com o primeiro tema - constrição pessoal) para que, no prazo de
505
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

15(quinze) dias, pagar voluntariamente a dívida de R$ 6.310,12(SEIS MIL, TREZENTOS E DEZ REAIS E
DOZE CENTAVOS) e sob pena de acrescer multa de 10%(dez por cento) e honorários advocatícios de
igual monte, o qual será revertido em prol DA ADVOGADA ITA CAVALEIRO DE MACEDO MENDONÇA *
OAB/PA 10.159. 5. Ultrapassado o prazo quinzenal, sem que tenha havido o prazo voluntário da obrigação
alimentar, iniciar-se-á o prazo de 15(quinze) dias para que o Executado, independentemente de penhora
ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação. Ainda, ultrapassado o primeiro prazo
quinzenal, expeça-se mandado de penhora e avaliação, seguindo-se os atos de expropriação, após a
apresentação de a planilha de a dívida atualizada pelo Exequente. 6.O(s) Exequente(s) litiga(m) sob o
manto da gratuidade processual. 7. Desde já, autorizo, se assim desejar, que a representante legal do
Exequente acompanhe o senhor oficial de justiça na diligência correspondente à finalidade de direito, se
assim desejar. 8. Quando ultrapassado o prazo para pagamento da dívida exequenda, deve a Secretaria
da Vara oficiar aos Órgãos de Proteção de Crédito( SPC e SERASA) no sentido de inserir os dados do
Executado em seus respectivos banco de dados( deve, para tanto, inserir nos expedientes o CPF/MF do
Executado e os últimos valores atualizados dos débitos exequendos), bem como havendo o protesto do
pronunciamento judicial. 9. Por medida de cautela, autorizo o bloqueio on-line nos valores acima
exequendos, vindo-me os autos do processo conclusos após o prazo de 72(setenta e duas) horas, a
contar das respectivas ordens de protocolamento, para verificação da medida.(diligência a ser efetivada
após o fornecimento do CPF/MF do Executado). 10.Após a juntada do mandado e decurso dos prazos da
defesa, conclusos. Belém-Pará,13 de MARÇO de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA
DE DIREITO PROCESSO: 00354262820138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:J. V. C. R. REPRESENTANTE:E. C. A. C.
Representante(s): ADRIANA MARTINS JORGE JOAO (DEFENSOR) EXECUTADO:C. A. S. R.
Representante(s): OAB 28135 - BRUNO LAUZID KLEINLEIN LINS (ADVOGADO) . SENTENÇA-
MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº
003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.
Processo 656/13 SENTENÇA DECLARATÓRIA EXTINTIVA DA EXECUÇÃO PESSOAL E PATRIMONIAL
(ESTA SENTENÇA VALE COMO ALVARÁ DE SOLTURA ) J.V.C.R, representada por sua materna
ELLEN CRISTINA ANDRADE COSTA nos autos da Ação Judicial em comento em que move contra
CARLOS ALBERTO SOUZA REZENDE, todos qualificados, expôs argumentos inerente à execução de
cunho pessoal, acostando documentos correspondentes com direcionamento para prisão civil, inclusive.
Às fls. 120, consta manifestação da Exequente quanto ao pagamento integral da obrigação assumida,
ensejando a extinção processual . O processo seguiu seu trâmite normal. RELATADO EM APERTADA
SÍNTESE DECIDO Através da fase executiva, o credor visa satisfazer seu crédito definido por um título
executivo judicial(provisório ou não) ou extrajudicial. Iniciado o procedimento, compete ao devedor
defender-se mediante as vias processuais cabíveis como, por exemplo, Embargos à Execução ou a
excepcional Exceção de Pré-Executividade ou, ainda, reconhecendo o débito, adimpli-lo de modo efetivo e
pleno gerando, por consequência, a extinção da obrigação antes declarada, observando-se que, por opção
da parte, a mesma pode propor a constrição à luz do artigo 523 ou do dispositivo 528 ou, ainda, através do
artigo 528 do Código de Processo Civil. No caso em discussão, constata-se o adimplemento da obrigação
assumida. Vale dizer, a meu ver, evidente estar o crédito da Exequente satisfeito cuja postura de
aceitação insurge sua perda de interesse no prosseguimento do feito, circunstância fático-processual que
faz insurgir a declaração de extinção da obrigação, repito, do período ora exigido. Nesse sentido, aduz a
doutrina de Antônio Carlos Marcato, em sua obra Código de Processo Civil Interpretado, São Paulo: Atlas,
2004, p.2213/2214: 2. SATISFAÇÃO DA OBRIGAÇÃO. (INCISO I): Embora o texto legal fale em
satisfação da obrigação pelo devedor, o que vai importar, na prática, ainda que por terceiro ou ato estatal
de alienação patrimonial, às expensas do devedor. Se o devedor cumpre a obrigação exigida por meio do
processo de execução, seja espontaneamente, seja coercitivamente, perde o credor o interesse no
prosseguimento do feito, já que terá visto seu direito satisfeito... Em reforço, preleciona a jurisprudência:
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DOS ALIMENTOS. RITO DA QUANTIA CERTA " ART. 732
DO CPC. PAGAMENTO DA QUANTIA INDICADA NA INICIAL. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. Evidenciado
nos autos que a exeqüente ingressou com e execução de alimentos pelo rito do art. 732 do CPC " quantia
certa " bem como o executado, efetivamente, pagou o débito apontado na inicial, de rigor a extinção da
execução. Não é lícito alterar para o rito do art. 733 do CPC, porquanto o exeqüente em nenhum momento
concordou nesse sentido. Quando se trata de ação que, ao fim e ao cabo, pode levar a parte a perder a
sua liberdade, não cabe outro tipo de interpretação que não seja a restrita. Quando se teme prisão injusta
a forma é garantia da liberdade. APELAÇÃO NÃO PROVIDA, EM MONOCRÁTICA. (Apelação Cível Nº
70022347876, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rui Portanova, Julgado em
506
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

26/03/2008) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. QUITAÇÃO. EXTINÇÃO DO


FEITO EXECUTIVO. Comprovado que o alimentante efetuou o pagamento dos valores cobrados pelo
alimentado, impõe-se a extinção da execução, com fundamento no artigo 794, inciso I, do Código de
Processo Civil. RECURSO IMPROVIDO. (SEGREDO DE JUSTIÇA) (Apelação Cível Nº 70021388673,
Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Claudir Fidelis Faccenda, Julgado em
25/10/2007) Frisa-se, seja voluntariamente, seja coercitivamente, quando o débito é adimplido pelo
devedor, deve a obrigação ser declarada extinta, algo ocorrente no caso em questão, não havendo mais
nada a discutir quanto a débitos cobrados dentro do período relativo aos meses em comento. Ante o
exposto e por tudo o que nos autos consta, com base e fundamento no artigo 924, inciso II, do Estatuto
Processual Civil, c/c o artigo 528 seguintes do mesmo Diploma Processual, declaro extinta a execução em
comento exaurindo-se integralmente a questão desejada envolvendo as partes, QUANTO À
CONSTRIÇÃO PESSOAL, NÃO HAVENDO MAIS NADA A COBRAR ATÉ A PRESENTE DATA. Deve a
Secretaria da Vara emitir ofícios aos Órgãos de Proteção ao Crédito a fim de que os dados pessoais do
Executado sejam retirados para fins devidos(acaso emitidos para fins de a constrição pessoal e
patrimonial). Ainda, deve ser expedido o competente alvará de soltura se assim estiver
preso,encaminhando-se à SUSIPE via Sistema Libra. Ainda, deve ser emitido o contra-mandado no
sistema BNMP 2.0 CNJ para fins devidos. Sem c ustas e verba honorária, eis estarem todos com a
gratuidade processual. P.R.I e expeça-se o que necessário for e,em seguida, determino que os autos do
processo sejam encaminhados ao Arquivo Geral com as cautelas legais. Belém-Pará, 13 de março de
2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00403980220178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 AUTOR:D. G. S. Representante(s): OAB
12007 - CLIVIA RENATA LOUREIRO CROELHAS (DEFENSOR) REU:M. A. S. M. Representante(s): OAB
13118 - EFIGENIA TELES DE OLIVEIRA PAES PEREIRA (ADVOGADO) . Processo 597/17 R.Hoje Ø À
Secretaria da Vara expedir, logo, a carta precatória(prazo de cumprimento de 30 dias) para que o
Requerido seja ouvido, segundo os quesitos ora formulados. Ø Após, conclusos(em mãos) para decidir a
proposta aceita pela Autora às fls. 46. Ø Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR
BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00410829720128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PEDRO PINHEIRO SOTERO Ação: Divórcio
Litigioso em: 13/03/2019 REPRESENTANTE:A. N. P. O. Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE
CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) EXECUTADO:P. S. V. N. Representante(s): OAB 9742 - GUSTAVO
AMARAL PINHEIRO DA SILVA (ADVOGADO) EXEQUENTE:G. N. P. O. N. . AÇÃO DE EXECUÇÃO DE
ALIMENTOS; REQUERENTE: GABRIEL NASSAR PALMEIRA OLIVEIRA, representado por sua genitora,
ALINNE NASSAR PALMEIRA OLIVEIRA; Advogado(a): Dr(a). VERONICA ARAUJO PACHECO VIANA,
OAB/PA26408; Advogado(a): Dr(a). LUANA THIERE DE ALBUQUERQUE PAMPLONA, OAB/PA27550;
REQUERIDO(A): PAULO SERGIO VALLE NOGUEIRA; Advogado(a): Dr(a). GUSTAVO AMARAL
PINHEIRO DA SILVA, OAB/PA9742; Processo nº. 0041082-92.2012.8.14.0301 TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos 07 dias de março de 2019, às 09h40, nesta cidade de Belém (PA), no Fórum Cível, na Sala de
Audiências da 3ª Vara de Família de Belém, presente o MM Dr. PEDRO PINHEIRO SOTERO, Juiz de
Direito, Titular da Vara, comigo o(a) Diretor(a) de Secretaria, o representante do Ministério Público, Dr(a).
CLAUDOMIRO LOBATO DE MIRANDA, e o acadêmico de direito Leonardo Maciel da Silva (RG
N°6864982) para audiência de conciliação. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência da
representante legal do requerente, que foi devidamente intimada. Presentes suas advogadas, com
poderes para transigir. Ausente o requerido, que não foi devidamente intimado. Presente seu advogado
com poderes para transigir. Tentada a conciliação, esta restou infrutífera, face a ausência de acordo entre
as partes. O advogado da parte requerida não possui propostas de acordo. DELIBERAÇÃO EM
AUDIENCIA: Declaro prejudicada a audiência, face a ausência das partes. Remetam-se os autos ao MP.
Após, conclusos. Nada mais havendo mandou o MM. Juiz encerrar o presente termo que lido e achado
conforme vai devidamente assinado. Eu, ......................................, Diretor(a) de Secretaria, subscrevi.
JUIZ(A) DE DIREITO: __________________________________________ PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA:
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
ADVOGADO(A):_______________________________________________
ADVOGADO(A):_______________________________________________
ADVOGADO(A):_______________________________________________ PROCESSO:
00431028520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 AUTOR:A.
M. S. Representante(s): OAB 15311 - LEANDRO ARTHUR OLIVEIRA LOUREIRO (ADVOGADO) REU:R.
A. L. R. . TERMO DE AUDIÊNCIA AÇÃO: AÇÃO EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS PROCESSO Nº
507
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

0043102-85.2017.8.14.0301 Requerente: A.M.S. Advogado(a): Leandro Arthur Oliveira Loureiro - OAB


15311 Requerido: R.A.L.R Curadoria especial: Geraldo Rolim Carvalho Junior Aos 13 (treze) dias do mês
de MARÇO do ano de 2019, às 09h30m, na sala de audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de
Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi
ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério Público, representado pelo Dr. ELIEZER
MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de praxe, Verificou-se a presença da parte
autora acompanhada do patrono . Ausente a parte requerida. Presente a curadoria especial. Em seguida,
não havendo preliminares, e estando, pelo menos em tese, presentes as condições da ação e os
pressupostos processuais, passou a decidir sobre o Saneamento e a Organização do Processo, nos
moldes do artigo 357 do CPC, seguindo-se da estruturação quanto à fase instrutória: DO PONTO
CONTROVERTIDO: EXONERAÇÃO DOS ALIMENTOS E ALTERNATIVAMENTE REDUÇÃO PARA 10%
DA MESMA BASE DE CALCULO. DAS PROVAS: O ÔNUS PROBATÓRIO É ESTABELECIDO NOS
TERMOS DO ARTIGO 373, I e II DO CPC. PELO AUTOR: 1) Juntada de novos documentos, se
necessário, neste momento juntando ultrassom da gravidez de sua atual esposa, de seu novo filho com 9
semanas, em 2 laudas.; nota fiscal referente aos gastos bimensais com medicamentos para tratamento de
sua diabetes em uma lauda; receituário medico em uma lauda; contracheque atualizado em uma lauda.
PELA CURADORIA ESPECIAL: 1) Depoimento Pessoal Das Partes; 2) Juntada de novos documentos, se
necessário; 3) Oficio para a Receita Federal para que junte declaração de imposto de renda do autor
referente aos últimos três exercícios. PELO MINISTÉRIO PÚBLICO: 1) Depoimento Pessoal Das Partes.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: (i) Permaneçam os autos em gabinete para análise dos requerimentos.
Nada mais havendo, para constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado
conforme, vai devidamente assinado. MM. Juíza: Promotor: Autor: Advogado(a): Curadoria especial:
PROCESSO: 00433509020138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 REQUERENTE:P. L. S. REPRESENTANTE:C. C. L.
Representante(s): OAB 10471 - ROBERTO DE SOUZA PINHO (ADVOGADO) REQUERIDO:J. C. S. .
Processo 761/13 R.Hoje Ø É dever do advogado apresentar seu pedido de forma correta e não transferir a
responsabilidade para este Juízo, sob alegação de justiça. Ø Ora, não posso fazer a dita "justiça" se não
tenho um escrito acertado, pois o princípio dispositivo, pelo que se sabe, ainda está vigente no
Ordenamento Processual Civil. Ø Então, até que o Exequente reformule o almejo relativo ao cumprimento
de sentença, determino que os autos do processo sejam arquivados na Secretaria da Vara por 20(vinte)
dias, contados da publicação deste via DJE. Após, ao Arquivo Geral com as cautelas legais. Ø Belém-
Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
00434648720178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 AUTOR:Y.
M. G. REPRESENTANTE:M. P. M. Representante(s): OAB 6764 - ELEONORA DE NAZARE DA SILVA
LACERDA (ADVOGADO) OAB 7534 - LUIZ CLAUDIO DE MATOS SANTOS (ADVOGADO) REU:D. W. O.
G. Representante(s): OAB 25377 - EVELIN LOPES FEITOSA (ADVOGADO) . Processo 734/17 R.Hoje 1.
Designo a data de 29 de março de 2019, às 09:00 horas, para audiência de Saneamento e Organização
do Processo, ante a complexidade da matéria fática em discussão, em eleição ao princípio da cooperação,
observando-se que todas as questões iniciais serão no ato decididas. 2. As partes deverão apresentar o
rol de testemunhas(nome das mesmas, somente) nesta audiência para formar o meio de prova
testemunhal, sob pena de preclusão. E as mesmas,no momento de a audiência de instrução e julgamento,
serão apresentadas em Juízo, independentemente de intimação, sob pena de desistência. 3. Digo, ainda
que, caso a audiência seja remarcada ou não realizada por algum motivo justificável, não será reaberto
prazo para apresentação do rol de testemunhas acima declinado, tornando precluso para as partes a
produção desse meio de prova correspondente. Ainda, se uma das partes e/ou seus patronos não
comparecer, a audiência será mesmo assim realizada, com a questões levantadas nela decidida. 4. Não
haverá expedição de mandado de intimação aos litigantes, eis que, quanto ao Autor, seus patronos detêm
poderes para transigir, seguindo-se o mesmo raciocínio quanto à parte adversa, PORTANTO, AGINDO
EM NOME DE SEUS CONSTITUINTES PARA COMPOREM VONTADES,MESMO QUE PARCIAL, UMA
VEZ QUE OS PODERES CONCEDIDOS ASSIM PERMITEM OS PROFISSIONAIS PARA TANTO. 5.
Cientes os Advogados .( Ministério Público excluído da demanda, por não haver interesse de menor).
Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO ARTIGO
DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste Capítulo,
deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização do processo: I - resolver as questões
processuais pendentes, se houver; II - delimitar as questões de fato sobre as quais recairá a atividade
probatória, especificando os meios de prova admitidos; III - definir a distribuição do ônus da prova,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

observado o art. 373; IV - delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito; V -
designar, se necessário, audiência de instrução e julgamento. § 1o Realizado o saneamento, as partes
têm o direito de pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes, no prazo comum de 5 (cinco) dias, findo o qual
a decisão se torna estável. § 2o As partes podem apresentar ao juiz, para homologação, delimitação
consensual das questões de fato e de direito a que se referem os incisos II e IV, a qual, se homologada,
vincula as partes e o juiz. § 3o Se a causa apresentar complexidade em matéria de fato ou de direito,
deverá o juiz designar audiência para que o saneamento seja feito em cooperação com as partes,
oportunidade em que o juiz, se for o caso, convidará as partes a integrar ou esclarecer suas alegações. §
4o Caso tenha sido determinada a produção de prova testemunhal, o juiz fixará prazo comum não superior
a 15 (quinze) dias para que as partes apresentem rol de testemunhas. § 5o Na hipótese do § 3o, as partes
devem levar, para a audiência prevista, o respectivo rol de testemunhas. § 6o O número de testemunhas
arroladas não pode ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para a prova de cada fato. § 7o O
juiz poderá limitar o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos
individualmente considerados. § 8o Caso tenha sido determinada a produção de prova pericial, o juiz deve
observar o disposto no art. 465 e, se possível, estabelecer, desde logo, calendário para sua realização. §
9o As pautas deverão ser preparadas com intervalo mínimo de 1 (uma) hora entre as audiências.
PROCESSO: 00543222220138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:L. A. B. S. Representante(s): OAB 11296 -
GERSON ROGERIO REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:A. C. V. B. Representante(s):
OAB 12586 - RAHIME OLIVEIRA GAZEL (ADVOGADO) EXECUTADO:A. R. F. S. . Processo 1120/13
R.Hoje Ø Li o acordo atentamente, mas, tenho algumas considerações a fazer e vou fazê-las breve e
diretamente: Ø (i) A Exequente pede ou executa o importe de R$ 217.458,59(duzentos e dezessete mil,
quatrocentos e cinquenta e oito reais e cinquenta e nove centavos), todavia, abre mão de mais de
90%(noventa por cento) do valor e reduz para R$ 17.966,00(dezessete mil, novecentos e sessenta e seis
mil), com liberação de R$ 2.030,00( dois mil e trinta reais) , tudo para que o acordo realizado seja
homologado. Ø (ii) Muito bem. O que vejo é causa de nulidade e anulação futura do acordo seja por lesão,
seja por até uma possível simulação ou outra causa ainda intrínseca, até diante da urgência que estão
para homologar o tal acordo. Ø (iii) Bom, vou dar o prazo de cinco(5) dias úteis para que os litigantes
digam se, realmente, desejam manter as cláusulas em comento. Se se mantiverem os moldes do modo
como está, então, não haverá suspensão da tramitação, pois homologarei de pronto e não permitirei que
causas de nulidade ou anulabilidade sejam exaradas, pois, além da Exequente ser maior de idade, ainda
tem capacidade técnica para avaliar o que acordou, o que, por si só, afasta uma possível, repito, nulidade
ou anulabilidade do acordo em tela. Ø Passado o prazo, conclusos para análise. Ø Belém-Pará, 13 de
março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
00886180220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019
EXEQUENTE:W. R. C. C. REPRESENTANTE:R. C. C. Representante(s): OAB 5993-B - VERA LUCIA
MARQUES TAVARES (DEFENSOR) EXECUTADO:R. P. C. Representante(s): OAB 21625 - MARIA
REGINA LEAO DA SILVA (ADVOGADO) . Processo 738/15 R.Hoje Ø Quitação parcial não elide o
cumprimento da ordem de prisão, portanto, expeça-se novo mandado de prisão a fim de que o senhor
oficial de justiça cumpra seu mister. Ø Mais, o valor a pagar está no importe de R$ 8.331,97(oito mil,
trezentos e trinta e um reais e noventa e sete centavos), cujos valores apresentados às fls. 110(R$
1.500,00 e R$ 290,00) não têm o poder de evitar a prisão, devendo o paterno ajustar com a materna
acordo ou real quitação do débito exequendo. Ø Oficie-se. Ø Em seguida, conclusos. Ø Belém-Pará, 13 de
março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
01356474820158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:R. S. S.
REPRESENTANTE:C. S. S. Representante(s): OAB 22828 - ALEX ALLAN AQUINO LIMA (ADVOGADO)
OAB 22852 - FERNANDO AUGUSTO SAMPAIO SILVA (ADVOGADO) EXECUTADO:A. S. F.
Representante(s): OAB 21234 - AUGUSTO JARCEDY DA SILVA MARTINS FILHO (ADVOGADO) OAB
12815 - RAPHAEL AUGUSTO CORREA (ADVOGADO) OAB 4119 - MAYANE VULCAO MARTINS
(ADVOGADO) . Processo 03/16 R.Hoje Vou tentar conciliar as partes, eis ser este um pedido do próprio
Executado, o qual, por agora, não está sob o risco da prisão civil. Então, hei por bem designar audiência
de mediação/conciliação para o dia 25 de março de 2019, às 12:00 horas. 1. Os litigantes serão
apresentados em Juízo por seus patronos, independentemente de intimação, cujas ausências dos
litigantes ou dos advogados prejudicará o ato processual em comento, seguindo-se a demanda em todos
os seus moldes. 2. Observem que, tal audiência servirá para tentarmos resolver a demanda da melhor
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

forma possível seja de forma total, seja parcial, sem perder de vista que todas as questões suscitadas
serão postas em ata e decididas após o ato processual. 3. VOU REPETIR PARA QUE NÃO HAJA
QUALQUER DÚVIDA: O EXECUTADO DEVERÁ ESTAR NA SALA DE AUDIÊNCIAS PARA A
REALIZAÇÃO DE UM POSSÍVEL ACORDO COM A MATERNA, OBSERVANDO-SE QUE NÃO HÁ
RISCO DE PRISÃO CIVIL, EIS ESTAR LIVRE POR ALVARÁ JUDICIAL. 4. Ainda, caso decidam por não
conciliar, os autos ficarão em gabinete para prosseguimento e decisão quanto ao retorno da prisão civil. 5.
Cientes os Advogados e Ministério Público. 6. Belém-Pará,13 de março de 2019 DRA. MARGUI GASPAR
BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 04636778320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Guarda
em: 13/03/2019 REQUERIDO:J. C. C. G. Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (DEFENSOR) ENVOLVIDO:I. C. G. B. REQUERENTE:W. S. S. B. Representante(s):
OAB 21780 - CAROLINE CRISTINE DE SOUSA BRAGA CARDOSO (ADVOGADO) . TERMO DE
AUDIÊNCIA AÇÃO: GUARDA PROCESSO: 0128596-83.2015.8.14.0301 Requerente: D.N.S.B.
Requerido: J.C.C.G. Defensoria Pública: Geraldo Rolim Carvalho Junior Aos 13 (treze) dias do mês de
março do ano de 2019, às 09h00m, na sala de audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-
Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi
ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério Público, representado pelo Dr. ELIEZER
MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de praxe, verificou-se a presença da requerida
acompanhada da Defensoria Pública . Ausente o autor e seu patrono. Pedindo a palavra a Defensoria
Pública requer: "MM. Juiza, preliminarmente cumpre informar que o patrono do autor foi regularmente
intimado via Diário para a presente audiência, não comparecendo nem apresentando justificativa plausível,
mostrando desinteresse na celeridade processual. Por outro lado, em fls. 70 dos autos, foi realizado um
requerimento de modificação de guarda provisória da menor em razão de já esta sob a posse de fato da
requerida Juliana há quase um ano, o que foi indeferido por esse D. Juízo em fls. 77, por não ter sido feito
reconvenção, salvo melhor juízo, as ações de guarda possui natureza dúplice, e , admite o pedido
contraposto por sua natureza, e , verificamos que na contestação apresentada as fls. 53/58 existe sim,
pedido para que a guarda da menor seja concedida a sua genitora, considere-se ainda, que o avô paterno,
senhor Waldic Soriano dos Santos Beltrão, com a decisão que garantiu a guarda continua recebendo a
pensão por morte do pai da menor há quase um ano, sem repassar qualquer valor à genitora que suporta
sozinha todas as despesas da menor, não resta dúvida que tal conduta gera enriquecimento ilícito do avô
paterno em prejuízo dos interesses da menor , que hoje, como já dito, se encontra sob posse de fato da
mãe. Ante o exposto, requer a reversão da guarda provisória para a genitora com a lavratura do respectivo
termo para a regularização da situação e, por via oblíqua, habilitação junto ao INSS para recebimento da
pensão por morte do paterno falecido". Em seguida a manifestação do Ministério Público "MM. Juiza,
embora o requerente não tenha sido intimado regularmente ao presente ato, não se fez presente seu
advogado , embora intimado nos termos legais. Entendemos também, como majoritária doutrina e
jurisprudência, que o pedido de guarda em debate tem caráter dúplice que a defesa é tão somente
apresentada pela requerida, possibilita que o juízo conceda a guarda a qualquer das partes em litigio,
independentemente de pedido reconvencional, inclusive, estabelecendo outra modalidade de guarda, se
assim exigirem os interesses prioritários da criança neste processo. O pedido reiterado nesta audiência,
tem, realmente, caráter urgente, haja vista que a criança está sem os rendimentos oriundos da pensão por
morte do pai, considerando que pelas evidencias colocadas nos autos, a mesma se encontra na posse da
mãe, há certo tempo, registrando-se que o pedido da requerida aportou nos autos no dia 20/06/2018,
conforme fls.70, e os rendimentos continuam sendo recebidos pelo avo paterno que não os tem repassado
para a gestão da requerida. Logo, neste momento, entendemos, em caráter provisório, seja concedida a
guarda em favor da genitora, inclusive porque a mesma afirmou, neste momento, que não mais convive
com o companheiro que a requerente Dora apontava como usuário de drogas. São os termos".
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: (i) Permaneçam os autos em gabinete para análise dos requerimentos.
Nada mais havendo, para constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado
conforme, vai devidamente assinado. MM. Juíza: Promotor: Requerida: Defensoria Pública:

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - GABINETE DA 1ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 1ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00030554020158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:M. M. F. I. EXECUTADO:W. T. B. I.
Representante(s): OAB 16130 - GUSTAVO NUNES PAMPLONA (ADVOGADO) OAB 26762 - BRENDA
510
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CAROLINE MATNI IMBIRIBA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:D. A. F. Representante(s): OAB 16998 -


CARLA LORENA NASCIMENTO DA SILVA (ADVOGADO) OAB 18275 - RODRIGO DE FIGUEIREDO
BRANDAO (ADVOGADO) OAB 23416 - FERNANDA DA COSTA SILVA CUNHA (ADVOGADO) OAB
24690 - MANUELA DA COSTA SANTANA (ADVOGADO) . Processo 49/15 R.Hoje Ø Libere-se o valor ora
depositado judicialmente para o avô da Exequente, senhor Raimundo Nonato Oliveira Farias, eis o texto
de fls. 286/286v. Ø Em seguida, ao Arquivo Geral com as cautelas legais. Ø Belém-Pará, 13 de março de
2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00072613420148140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXECUTADO:L. P. C. Representante(s):
OAB 24364 - ANNA CAROLLYNA BARBOSA GOMES (ADVOGADO) OAB 17107 - JOSE WLADEMIR
GARBUGGIO (ADVOGADO) EXEQUENTE:A. B. F. L. REPRESENTANTE:W. F. L. Representante(s):
MARILENE BARBOSA SANTANA DAMASCENO (DEFENSOR) . Processo 121/14 R.Hoje Ø Autorizo o
bloqueio online no valor ora indicado( R$ 24.446,08). Ø Ainda, autorizo a restrição total do veículo indicado
pelo Sistema RENAJUD e, quando recolhido pelo Órgão competente que, então, seja informado ao Juízo
para penhora correspondente. Todavia, que seja expedida carta precatória para fins devidos, com
encaminhamento de cópia do Renajud para fins devidos: penhora e avaliação e venda judicial do
bem(prazo de cumprimento: 30 dias). Ø Mais, oficie-se ao INSS para que, em 10(dez) dias, informe se o
Executado recebe algum tipo de benefício previdenciário e, em caso positivo, que seja bloqueado o valor
de 40%(quarenta por cento) de seu total e repassado para a conta da Exequente, a saber: Caixa
Econômica Federal, operação 013, agência 0883 e conta bancária 00043778-0, em nome de Wanessa
Faria Lopes, CPF/MF 012.155.432-55. Ø Mais, vou quebrar o sigilo bancário total do Executado, iniciando-
se na data do início da propositura da Ação Judicial, vindo-me os autos do processo conclusos após o
prazo de 72(setenta e duas) horas, contados da ordem de protocolamento, para verificação da medida. Ø
Mais, vou quebrar o sigilo fiscal do Executado pelo tempo de 06(seis) anos, cuja ida dos autos do
processo à Defensoria Pública será quando do retorno das respostas das diligências acima declinadas. Ø
Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00089016720178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Guarda
em: 13/03/2019 AUTOR:A. M. M. Representante(s): OAB 21776 - OSWALDO FERNANDES NAZARETH
NETO (ADVOGADO) OAB 22955 - RHAYZA CARLOTA DA SILVA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REU:R.
S. D. A. C. Representante(s): OAB 19684 - HILTON CESAR REIS DA SILVA (ADVOGADO)
ENVOLVIDO:M. C. M. . DESPACHO-MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por cópia digitada, como
mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB.
Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 142/17 R.Hoje 1. Designo ao dia 22 de abril de 2019,
às 09:00 horas, para audiência de instrução e julgamento para ouvir as partes e a única testemunha
arrolada: Roberta Nogueira Meireles(testemunha do Autor), a qual deverá apresenta-la em Juízo,
independentemente de intimação, sob pena de desistência. 2. Intimem-se pessoalmente os litigantes, por
mandado, à finalidade de direito, à luz do artigo 212 do NCPC. 3. Observe o senhor oficial de justiça que a
diligência deve ser efetivada de modo PESSOAL(INTIMAÇÃO PESSOAL), a fim de que não seja criada
qualquer nulidade. 4. Autorizo o senhor Diretor de Secretaria ou outro servidor por ele indicado a assinar
digital e manualmente o expediente para fins necessário. 5. AINDA, CASO O AUTOR, MUITO EMBORA
INTIMADO DO ATO PROCESSUAL ACIMA DESIGNADO, DECIDA NÃO COMPARECER, ENTÃO, ESTE
MANDADO TAMBÉM SERVIRÁ PARA QUE O MESMO DEMONTRE INTERESSE QUANTO AO
PROSSEGUIMENTO DO FEITO(O AUTOR DEMONSTRARÁ TER TAL INTERESSE POR
COMPARECER À AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO PARA SER OUVIDO), SOB PENA DE
ABANDONO DE CAUSA, I.E., SE INTIMADO PARA A AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, O
MESMO DECIDIR PELA AUSÊNCIA, O PROCESSO SERÁ IMEDIATAMENTE EXTINTO POR
ABANDONO DE CAUSA, NÃO HAVENDO FALAR EM REDESIGBNAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE
INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. 6. Cientes Os advogados e Ministério Público. 7. Ainda, quando as
respostas emanadas pelo Banco Central estiverem todas juntadas nos autos do processo, mesmo antes
ou depois da audiência acima mencionada, será aberto prazo comum ao contraditório, repito, sem prejuízo
da realização do ato processual acima declinado. 8. Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI
GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste
Capítulo, deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização cdo processo: (omissis) § 4o Caso
tenha sido determinada a produção de prova testemunhal, o juiz fixará prazo comum não superior a 15
(quinze) dias para que as partes apresentem rol de testemunhas. § 5o Na hipótese do § 3o, as partes
devem levar, para a audiência prevista, o respectivo rol de testemunhas. § 6o O número de testemunhas
arroladas não pode ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para a prova de cada fato. § 7o O
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

juiz poderá limitar o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos
individualmente considerados. PROCESSO: 00090933920138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIO OSWALDO SILVA DE MENDONCA Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXECUTADO:P. S. V. N. Representante(s): OAB 8311 - MARIA
CELIA NENA SALES PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 17440 - VIVIANNE SARAIVA SANTOS RAPOSO
(ADVOGADO) OAB 19684 - HILTON CESAR REIS DA SILVA (ADVOGADO) EXEQUENTE:G. N. P. O. N.
REPRESENTANTE:A. N. P. O. Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA
(ADVOGADO) . Intimem-se as partes para recolherem as custas finais. (Art. 1º, § 2º, XI do Prov. 006/2006
da CJRMB). De ordem, em / / 2019 Resenhado em / /2019 Publicado em / /2019 PROCESSO:
00126832420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Homologação de Transação Extrajudicial em: 13/03/2019
EXECUTADO:A. B. F. Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) REPRESENTANTE:O. A. C. Representante(s): LUIZ PAULO DE ALBUQUERQUE
FRANCO (DEFENSOR) EXEQUENTE:A. G. C. F. . DESPACHO-MANDADO-OFÍCIO servirá o presente,
por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº
011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. Processo 185/13 R.Hoje Ø A demanda
está se encaminhado para a prisão civil, eis a natureza da execução em comento. Ø Muito bem. para a
certeza de valores existentes para fins de liberação e evitar a prisão civil do Executado, vou ter que,
novamente, oficiar à Caixa Econômica Federal para que, em 10(dez) dias, informe o valor total que ficou
da somatória de todas as contas de FGTS em nome de ALLAN BRITO FONTELLE:: CPF/MF
591.309.892-72, uma vez já ter havido liberação de 15%(quinze por cento) de seu total, conforme alvará
judicial datado de 01 de março de 2019. Ø Existentes, bloqueie-se primeiro a totalidade do importe e
venham conclusos para apreciação. Ø Este despacho vale como ofício, como ditado no cabeçalho. Ø
Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO
PROCESSO: 00276791320078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710866748
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Petição
Cível em: 13/03/2019 REU:D. S. J. Z. N. REP LEGAL:R. A. C. M. AUTOR:L. C. M. Z. REQUERENTE:D. S.
J. Z. N. Representante(s): OAB 10179 - MARIA DO PERPETUO SOCORRO DA S.PEREIRA
(ADVOGADO) . DESPACHO-MANDADO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma
do PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e
sob as penas da lei. (Este mandado serve para os dois pedidos constritivos: pessoal e patrimonial)
Processo 790/07 R.Hoje 1.Intime-se pessoalmente(mandado/carta precatória(30 dias): artigo 212 do CPC)
o Executado DOMINGOS SALIM JACOB ZAHLUTH NETTO: CPF/MF 175.008.182-20 para que, no tríduo
legal, efetuar o pagamento das três últimas vencidas, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de
efetuá-lo, cujo débito que permite a prisão civil perfaz o montante total, por agora, em R$
978,71(NOVECENTOS E SETENTA E OITO REAIS E SETENTA E UM CENTAVOS) referentes aos
meses indicados às fls. 107 sem perder de vista os meses vincendos, dívida que aumenta, mês a mês, até
o pagamento integral do débito exequendo, em atenção ao texto do artigo 528, §1º., do CPC. 2. Caso
permaneça na inadimplência, bem como não se escusando ao pagamento, ser-lhe-á decretada a prisão
civil pelo prazo de 01(um) a 03(três) meses, observando-se o teor da súmula 04 deste Tribunal: A PRISÃO
CIVIL DE INADIMPLENTE DE PENSÃO ALIMENTÍCIA SOMENTE PODE SER DECRETADA TOMANDO
COMO BASE AS TRÊS PRESTAÇÕES EM ATRASO ANTERIORES AO AJUIZAMENTO DA EXECUÇÃO
E AS QUE FOREM DEVIDAS NO DECORRER DO PROCESSO INSTAURADO PARA ESSE FIM. 3.
Deve restar claro que, se preso, o cumprimento da medida será efetivada em regime fechado, devendo ser
o Alimentante(quando preso) separado dos presos comuns. 4. Quanto à constrição patrimonial(com
adequação do pedido com base nos artigos 523 e seguintes do CPC), o Executado deve ser intimado
pessoalmente(em simultaneidade com o primeiro tema - constrição pessoal) para que, no prazo de
15(quinze) dias, pagar voluntariamente a dívida de R$ 6.310,12(SEIS MIL, TREZENTOS E DEZ REAIS E
DOZE CENTAVOS) e sob pena de acrescer multa de 10%(dez por cento) e honorários advocatícios de
igual monte, o qual será revertido em prol DA ADVOGADA ITA CAVALEIRO DE MACEDO MENDONÇA *
OAB/PA 10.159. 5. Ultrapassado o prazo quinzenal, sem que tenha havido o prazo voluntário da obrigação
alimentar, iniciar-se-á o prazo de 15(quinze) dias para que o Executado, independentemente de penhora
ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação. Ainda, ultrapassado o primeiro prazo
quinzenal, expeça-se mandado de penhora e avaliação, seguindo-se os atos de expropriação, após a
apresentação de a planilha de a dívida atualizada pelo Exequente. 6.O(s) Exequente(s) litiga(m) sob o
manto da gratuidade processual. 7. Desde já, autorizo, se assim desejar, que a representante legal do
Exequente acompanhe o senhor oficial de justiça na diligência correspondente à finalidade de direito, se
assim desejar. 8. Quando ultrapassado o prazo para pagamento da dívida exequenda, deve a Secretaria
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

da Vara oficiar aos Órgãos de Proteção de Crédito( SPC e SERASA) no sentido de inserir os dados do
Executado em seus respectivos banco de dados( deve, para tanto, inserir nos expedientes o CPF/MF do
Executado e os últimos valores atualizados dos débitos exequendos), bem como havendo o protesto do
pronunciamento judicial. 9. Por medida de cautela, autorizo o bloqueio on-line nos valores acima
exequendos, vindo-me os autos do processo conclusos após o prazo de 72(setenta e duas) horas, a
contar das respectivas ordens de protocolamento, para verificação da medida.(diligência a ser efetivada
após o fornecimento do CPF/MF do Executado). 10.Após a juntada do mandado e decurso dos prazos da
defesa, conclusos. Belém-Pará,13 de MARÇO de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA
DE DIREITO PROCESSO: 00354262820138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:J. V. C. R. REPRESENTANTE:E. C. A. C.
Representante(s): ADRIANA MARTINS JORGE JOAO (DEFENSOR) EXECUTADO:C. A. S. R.
Representante(s): OAB 28135 - BRUNO LAUZID KLEINLEIN LINS (ADVOGADO) . SENTENÇA-
MANDADO-OFÍCIO servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, na forma do PROVIMENTO Nº
003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.
Processo 656/13 SENTENÇA DECLARATÓRIA EXTINTIVA DA EXECUÇÃO PESSOAL E PATRIMONIAL
(ESTA SENTENÇA VALE COMO ALVARÁ DE SOLTURA ) J.V.C.R, representada por sua materna
ELLEN CRISTINA ANDRADE COSTA nos autos da Ação Judicial em comento em que move contra
CARLOS ALBERTO SOUZA REZENDE, todos qualificados, expôs argumentos inerente à execução de
cunho pessoal, acostando documentos correspondentes com direcionamento para prisão civil, inclusive.
Às fls. 120, consta manifestação da Exequente quanto ao pagamento integral da obrigação assumida,
ensejando a extinção processual . O processo seguiu seu trâmite normal. RELATADO EM APERTADA
SÍNTESE DECIDO Através da fase executiva, o credor visa satisfazer seu crédito definido por um título
executivo judicial(provisório ou não) ou extrajudicial. Iniciado o procedimento, compete ao devedor
defender-se mediante as vias processuais cabíveis como, por exemplo, Embargos à Execução ou a
excepcional Exceção de Pré-Executividade ou, ainda, reconhecendo o débito, adimpli-lo de modo efetivo e
pleno gerando, por consequência, a extinção da obrigação antes declarada, observando-se que, por opção
da parte, a mesma pode propor a constrição à luz do artigo 523 ou do dispositivo 528 ou, ainda, através do
artigo 528 do Código de Processo Civil. No caso em discussão, constata-se o adimplemento da obrigação
assumida. Vale dizer, a meu ver, evidente estar o crédito da Exequente satisfeito cuja postura de
aceitação insurge sua perda de interesse no prosseguimento do feito, circunstância fático-processual que
faz insurgir a declaração de extinção da obrigação, repito, do período ora exigido. Nesse sentido, aduz a
doutrina de Antônio Carlos Marcato, em sua obra Código de Processo Civil Interpretado, São Paulo: Atlas,
2004, p.2213/2214: 2. SATISFAÇÃO DA OBRIGAÇÃO. (INCISO I): Embora o texto legal fale em
satisfação da obrigação pelo devedor, o que vai importar, na prática, ainda que por terceiro ou ato estatal
de alienação patrimonial, às expensas do devedor. Se o devedor cumpre a obrigação exigida por meio do
processo de execução, seja espontaneamente, seja coercitivamente, perde o credor o interesse no
prosseguimento do feito, já que terá visto seu direito satisfeito... Em reforço, preleciona a jurisprudência:
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DOS ALIMENTOS. RITO DA QUANTIA CERTA " ART. 732
DO CPC. PAGAMENTO DA QUANTIA INDICADA NA INICIAL. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. Evidenciado
nos autos que a exeqüente ingressou com e execução de alimentos pelo rito do art. 732 do CPC " quantia
certa " bem como o executado, efetivamente, pagou o débito apontado na inicial, de rigor a extinção da
execução. Não é lícito alterar para o rito do art. 733 do CPC, porquanto o exeqüente em nenhum momento
concordou nesse sentido. Quando se trata de ação que, ao fim e ao cabo, pode levar a parte a perder a
sua liberdade, não cabe outro tipo de interpretação que não seja a restrita. Quando se teme prisão injusta
a forma é garantia da liberdade. APELAÇÃO NÃO PROVIDA, EM MONOCRÁTICA. (Apelação Cível Nº
70022347876, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rui Portanova, Julgado em
26/03/2008) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. QUITAÇÃO. EXTINÇÃO DO
FEITO EXECUTIVO. Comprovado que o alimentante efetuou o pagamento dos valores cobrados pelo
alimentado, impõe-se a extinção da execução, com fundamento no artigo 794, inciso I, do Código de
Processo Civil. RECURSO IMPROVIDO. (SEGREDO DE JUSTIÇA) (Apelação Cível Nº 70021388673,
Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Claudir Fidelis Faccenda, Julgado em
25/10/2007) Frisa-se, seja voluntariamente, seja coercitivamente, quando o débito é adimplido pelo
devedor, deve a obrigação ser declarada extinta, algo ocorrente no caso em questão, não havendo mais
nada a discutir quanto a débitos cobrados dentro do período relativo aos meses em comento. Ante o
exposto e por tudo o que nos autos consta, com base e fundamento no artigo 924, inciso II, do Estatuto
Processual Civil, c/c o artigo 528 seguintes do mesmo Diploma Processual, declaro extinta a execução em
comento exaurindo-se integralmente a questão desejada envolvendo as partes, QUANTO À
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CONSTRIÇÃO PESSOAL, NÃO HAVENDO MAIS NADA A COBRAR ATÉ A PRESENTE DATA. Deve a
Secretaria da Vara emitir ofícios aos Órgãos de Proteção ao Crédito a fim de que os dados pessoais do
Executado sejam retirados para fins devidos(acaso emitidos para fins de a constrição pessoal e
patrimonial). Ainda, deve ser expedido o competente alvará de soltura se assim estiver
preso,encaminhando-se à SUSIPE via Sistema Libra. Ainda, deve ser emitido o contra-mandado no
sistema BNMP 2.0 CNJ para fins devidos. Sem c ustas e verba honorária, eis estarem todos com a
gratuidade processual. P.R.I e expeça-se o que necessário for e,em seguida, determino que os autos do
processo sejam encaminhados ao Arquivo Geral com as cautelas legais. Belém-Pará, 13 de março de
2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00403980220178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR
BITTENCOURT Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 AUTOR:D. G. S. Representante(s): OAB
12007 - CLIVIA RENATA LOUREIRO CROELHAS (DEFENSOR) REU:M. A. S. M. Representante(s): OAB
13118 - EFIGENIA TELES DE OLIVEIRA PAES PEREIRA (ADVOGADO) . Processo 597/17 R.Hoje Ø À
Secretaria da Vara expedir, logo, a carta precatória(prazo de cumprimento de 30 dias) para que o
Requerido seja ouvido, segundo os quesitos ora formulados. Ø Após, conclusos(em mãos) para decidir a
proposta aceita pela Autora às fls. 46. Ø Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR
BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 00410829720128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): PEDRO PINHEIRO SOTERO Ação: Divórcio
Litigioso em: 13/03/2019 REPRESENTANTE:A. N. P. O. Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE
CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) EXECUTADO:P. S. V. N. Representante(s): OAB 9742 - GUSTAVO
AMARAL PINHEIRO DA SILVA (ADVOGADO) EXEQUENTE:G. N. P. O. N. . AÇÃO DE EXECUÇÃO DE
ALIMENTOS; REQUERENTE: GABRIEL NASSAR PALMEIRA OLIVEIRA, representado por sua genitora,
ALINNE NASSAR PALMEIRA OLIVEIRA; Advogado(a): Dr(a). VERONICA ARAUJO PACHECO VIANA,
OAB/PA26408; Advogado(a): Dr(a). LUANA THIERE DE ALBUQUERQUE PAMPLONA, OAB/PA27550;
REQUERIDO(A): PAULO SERGIO VALLE NOGUEIRA; Advogado(a): Dr(a). GUSTAVO AMARAL
PINHEIRO DA SILVA, OAB/PA9742; Processo nº. 0041082-92.2012.8.14.0301 TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos 07 dias de março de 2019, às 09h40, nesta cidade de Belém (PA), no Fórum Cível, na Sala de
Audiências da 3ª Vara de Família de Belém, presente o MM Dr. PEDRO PINHEIRO SOTERO, Juiz de
Direito, Titular da Vara, comigo o(a) Diretor(a) de Secretaria, o representante do Ministério Público, Dr(a).
CLAUDOMIRO LOBATO DE MIRANDA, e o acadêmico de direito Leonardo Maciel da Silva (RG
N°6864982) para audiência de conciliação. Aberta a audiência, feito o pregão, verificou-se a ausência da
representante legal do requerente, que foi devidamente intimada. Presentes suas advogadas, com
poderes para transigir. Ausente o requerido, que não foi devidamente intimado. Presente seu advogado
com poderes para transigir. Tentada a conciliação, esta restou infrutífera, face a ausência de acordo entre
as partes. O advogado da parte requerida não possui propostas de acordo. DELIBERAÇÃO EM
AUDIENCIA: Declaro prejudicada a audiência, face a ausência das partes. Remetam-se os autos ao MP.
Após, conclusos. Nada mais havendo mandou o MM. Juiz encerrar o presente termo que lido e achado
conforme vai devidamente assinado. Eu, ......................................, Diretor(a) de Secretaria, subscrevi.
JUIZ(A) DE DIREITO: __________________________________________ PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA:
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
ADVOGADO(A):_______________________________________________
ADVOGADO(A):_______________________________________________
ADVOGADO(A):_______________________________________________ PROCESSO:
00431028520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 AUTOR:A.
M. S. Representante(s): OAB 15311 - LEANDRO ARTHUR OLIVEIRA LOUREIRO (ADVOGADO) REU:R.
A. L. R. . TERMO DE AUDIÊNCIA AÇÃO: AÇÃO EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS PROCESSO Nº
0043102-85.2017.8.14.0301 Requerente: A.M.S. Advogado(a): Leandro Arthur Oliveira Loureiro - OAB
15311 Requerido: R.A.L.R Curadoria especial: Geraldo Rolim Carvalho Junior Aos 13 (treze) dias do mês
de MARÇO do ano de 2019, às 09h30m, na sala de audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de
Belém-Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi
ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério Público, representado pelo Dr. ELIEZER
MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de praxe, Verificou-se a presença da parte
autora acompanhada do patrono . Ausente a parte requerida. Presente a curadoria especial. Em seguida,
não havendo preliminares, e estando, pelo menos em tese, presentes as condições da ação e os
pressupostos processuais, passou a decidir sobre o Saneamento e a Organização do Processo, nos
moldes do artigo 357 do CPC, seguindo-se da estruturação quanto à fase instrutória: DO PONTO
CONTROVERTIDO: EXONERAÇÃO DOS ALIMENTOS E ALTERNATIVAMENTE REDUÇÃO PARA 10%
514
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DA MESMA BASE DE CALCULO. DAS PROVAS: O ÔNUS PROBATÓRIO É ESTABELECIDO NOS


TERMOS DO ARTIGO 373, I e II DO CPC. PELO AUTOR: 1) Juntada de novos documentos, se
necessário, neste momento juntando ultrassom da gravidez de sua atual esposa, de seu novo filho com 9
semanas, em 2 laudas.; nota fiscal referente aos gastos bimensais com medicamentos para tratamento de
sua diabetes em uma lauda; receituário medico em uma lauda; contracheque atualizado em uma lauda.
PELA CURADORIA ESPECIAL: 1) Depoimento Pessoal Das Partes; 2) Juntada de novos documentos, se
necessário; 3) Oficio para a Receita Federal para que junte declaração de imposto de renda do autor
referente aos últimos três exercícios. PELO MINISTÉRIO PÚBLICO: 1) Depoimento Pessoal Das Partes.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: (i) Permaneçam os autos em gabinete para análise dos requerimentos.
Nada mais havendo, para constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado
conforme, vai devidamente assinado. MM. Juíza: Promotor: Autor: Advogado(a): Curadoria especial:
PROCESSO: 00433509020138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 REQUERENTE:P. L. S. REPRESENTANTE:C. C. L.
Representante(s): OAB 10471 - ROBERTO DE SOUZA PINHO (ADVOGADO) REQUERIDO:J. C. S. .
Processo 761/13 R.Hoje Ø É dever do advogado apresentar seu pedido de forma correta e não transferir a
responsabilidade para este Juízo, sob alegação de justiça. Ø Ora, não posso fazer a dita "justiça" se não
tenho um escrito acertado, pois o princípio dispositivo, pelo que se sabe, ainda está vigente no
Ordenamento Processual Civil. Ø Então, até que o Exequente reformule o almejo relativo ao cumprimento
de sentença, determino que os autos do processo sejam arquivados na Secretaria da Vara por 20(vinte)
dias, contados da publicação deste via DJE. Após, ao Arquivo Geral com as cautelas legais. Ø Belém-
Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
00434648720178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 AUTOR:Y.
M. G. REPRESENTANTE:M. P. M. Representante(s): OAB 6764 - ELEONORA DE NAZARE DA SILVA
LACERDA (ADVOGADO) OAB 7534 - LUIZ CLAUDIO DE MATOS SANTOS (ADVOGADO) REU:D. W. O.
G. Representante(s): OAB 25377 - EVELIN LOPES FEITOSA (ADVOGADO) . Processo 734/17 R.Hoje 1.
Designo a data de 29 de março de 2019, às 09:00 horas, para audiência de Saneamento e Organização
do Processo, ante a complexidade da matéria fática em discussão, em eleição ao princípio da cooperação,
observando-se que todas as questões iniciais serão no ato decididas. 2. As partes deverão apresentar o
rol de testemunhas(nome das mesmas, somente) nesta audiência para formar o meio de prova
testemunhal, sob pena de preclusão. E as mesmas,no momento de a audiência de instrução e julgamento,
serão apresentadas em Juízo, independentemente de intimação, sob pena de desistência. 3. Digo, ainda
que, caso a audiência seja remarcada ou não realizada por algum motivo justificável, não será reaberto
prazo para apresentação do rol de testemunhas acima declinado, tornando precluso para as partes a
produção desse meio de prova correspondente. Ainda, se uma das partes e/ou seus patronos não
comparecer, a audiência será mesmo assim realizada, com a questões levantadas nela decidida. 4. Não
haverá expedição de mandado de intimação aos litigantes, eis que, quanto ao Autor, seus patronos detêm
poderes para transigir, seguindo-se o mesmo raciocínio quanto à parte adversa, PORTANTO, AGINDO
EM NOME DE SEUS CONSTITUINTES PARA COMPOREM VONTADES,MESMO QUE PARCIAL, UMA
VEZ QUE OS PODERES CONCEDIDOS ASSIM PERMITEM OS PROFISSIONAIS PARA TANTO. 5.
Cientes os Advogados .( Ministério Público excluído da demanda, por não haver interesse de menor).
Belém-Pará, 13 de março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO ARTIGO
DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste Capítulo,
deverá o juiz, em decisão de saneamento e de organização do processo: I - resolver as questões
processuais pendentes, se houver; II - delimitar as questões de fato sobre as quais recairá a atividade
probatória, especificando os meios de prova admitidos; III - definir a distribuição do ônus da prova,
observado o art. 373; IV - delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito; V -
designar, se necessário, audiência de instrução e julgamento. § 1o Realizado o saneamento, as partes
têm o direito de pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes, no prazo comum de 5 (cinco) dias, findo o qual
a decisão se torna estável. § 2o As partes podem apresentar ao juiz, para homologação, delimitação
consensual das questões de fato e de direito a que se referem os incisos II e IV, a qual, se homologada,
vincula as partes e o juiz. § 3o Se a causa apresentar complexidade em matéria de fato ou de direito,
deverá o juiz designar audiência para que o saneamento seja feito em cooperação com as partes,
oportunidade em que o juiz, se for o caso, convidará as partes a integrar ou esclarecer suas alegações. §
4o Caso tenha sido determinada a produção de prova testemunhal, o juiz fixará prazo comum não superior
a 15 (quinze) dias para que as partes apresentem rol de testemunhas. § 5o Na hipótese do § 3o, as partes
devem levar, para a audiência prevista, o respectivo rol de testemunhas. § 6o O número de testemunhas
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arroladas não pode ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para a prova de cada fato. § 7o O
juiz poderá limitar o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos
individualmente considerados. § 8o Caso tenha sido determinada a produção de prova pericial, o juiz deve
observar o disposto no art. 465 e, se possível, estabelecer, desde logo, calendário para sua realização. §
9o As pautas deverão ser preparadas com intervalo mínimo de 1 (uma) hora entre as audiências.
PROCESSO: 00543222220138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação:
Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:L. A. B. S. Representante(s): OAB 11296 -
GERSON ROGERIO REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:A. C. V. B. Representante(s):
OAB 12586 - RAHIME OLIVEIRA GAZEL (ADVOGADO) EXECUTADO:A. R. F. S. . Processo 1120/13
R.Hoje Ø Li o acordo atentamente, mas, tenho algumas considerações a fazer e vou fazê-las breve e
diretamente: Ø (i) A Exequente pede ou executa o importe de R$ 217.458,59(duzentos e dezessete mil,
quatrocentos e cinquenta e oito reais e cinquenta e nove centavos), todavia, abre mão de mais de
90%(noventa por cento) do valor e reduz para R$ 17.966,00(dezessete mil, novecentos e sessenta e seis
mil), com liberação de R$ 2.030,00( dois mil e trinta reais) , tudo para que o acordo realizado seja
homologado. Ø (ii) Muito bem. O que vejo é causa de nulidade e anulação futura do acordo seja por lesão,
seja por até uma possível simulação ou outra causa ainda intrínseca, até diante da urgência que estão
para homologar o tal acordo. Ø (iii) Bom, vou dar o prazo de cinco(5) dias úteis para que os litigantes
digam se, realmente, desejam manter as cláusulas em comento. Se se mantiverem os moldes do modo
como está, então, não haverá suspensão da tramitação, pois homologarei de pronto e não permitirei que
causas de nulidade ou anulabilidade sejam exaradas, pois, além da Exequente ser maior de idade, ainda
tem capacidade técnica para avaliar o que acordou, o que, por si só, afasta uma possível, repito, nulidade
ou anulabilidade do acordo em tela. Ø Passado o prazo, conclusos para análise. Ø Belém-Pará, 13 de
março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
00886180220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019
EXEQUENTE:W. R. C. C. REPRESENTANTE:R. C. C. Representante(s): OAB 5993-B - VERA LUCIA
MARQUES TAVARES (DEFENSOR) EXECUTADO:R. P. C. Representante(s): OAB 21625 - MARIA
REGINA LEAO DA SILVA (ADVOGADO) . Processo 738/15 R.Hoje Ø Quitação parcial não elide o
cumprimento da ordem de prisão, portanto, expeça-se novo mandado de prisão a fim de que o senhor
oficial de justiça cumpra seu mister. Ø Mais, o valor a pagar está no importe de R$ 8.331,97(oito mil,
trezentos e trinta e um reais e noventa e sete centavos), cujos valores apresentados às fls. 110(R$
1.500,00 e R$ 290,00) não têm o poder de evitar a prisão, devendo o paterno ajustar com a materna
acordo ou real quitação do débito exequendo. Ø Oficie-se. Ø Em seguida, conclusos. Ø Belém-Pará, 13 de
março de 2019 DRA.MARGUI GASPAR BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO:
01356474820158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:R. S. S.
REPRESENTANTE:C. S. S. Representante(s): OAB 22828 - ALEX ALLAN AQUINO LIMA (ADVOGADO)
OAB 22852 - FERNANDO AUGUSTO SAMPAIO SILVA (ADVOGADO) EXECUTADO:A. S. F.
Representante(s): OAB 21234 - AUGUSTO JARCEDY DA SILVA MARTINS FILHO (ADVOGADO) OAB
12815 - RAPHAEL AUGUSTO CORREA (ADVOGADO) OAB 4119 - MAYANE VULCAO MARTINS
(ADVOGADO) . Processo 03/16 R.Hoje Vou tentar conciliar as partes, eis ser este um pedido do próprio
Executado, o qual, por agora, não está sob o risco da prisão civil. Então, hei por bem designar audiência
de mediação/conciliação para o dia 25 de março de 2019, às 12:00 horas. 1. Os litigantes serão
apresentados em Juízo por seus patronos, independentemente de intimação, cujas ausências dos
litigantes ou dos advogados prejudicará o ato processual em comento, seguindo-se a demanda em todos
os seus moldes. 2. Observem que, tal audiência servirá para tentarmos resolver a demanda da melhor
forma possível seja de forma total, seja parcial, sem perder de vista que todas as questões suscitadas
serão postas em ata e decididas após o ato processual. 3. VOU REPETIR PARA QUE NÃO HAJA
QUALQUER DÚVIDA: O EXECUTADO DEVERÁ ESTAR NA SALA DE AUDIÊNCIAS PARA A
REALIZAÇÃO DE UM POSSÍVEL ACORDO COM A MATERNA, OBSERVANDO-SE QUE NÃO HÁ
RISCO DE PRISÃO CIVIL, EIS ESTAR LIVRE POR ALVARÁ JUDICIAL. 4. Ainda, caso decidam por não
conciliar, os autos ficarão em gabinete para prosseguimento e decisão quanto ao retorno da prisão civil. 5.
Cientes os Advogados e Ministério Público. 6. Belém-Pará,13 de março de 2019 DRA. MARGUI GASPAR
BITTENCOURT JUÍZA DE DIREITO PROCESSO: 04636778320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARGUI GASPAR BITTENCOURT Ação: Guarda
em: 13/03/2019 REQUERIDO:J. C. C. G. Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (DEFENSOR) ENVOLVIDO:I. C. G. B. REQUERENTE:W. S. S. B. Representante(s):
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OAB 21780 - CAROLINE CRISTINE DE SOUSA BRAGA CARDOSO (ADVOGADO) . TERMO DE


AUDIÊNCIA AÇÃO: GUARDA PROCESSO: 0128596-83.2015.8.14.0301 Requerente: D.N.S.B.
Requerido: J.C.C.G. Defensoria Pública: Geraldo Rolim Carvalho Junior Aos 13 (treze) dias do mês de
março do ano de 2019, às 09h00m, na sala de audiências da 1ª Vara de Família da Comarca de Belém-
Pará, onde presente se achava a Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT, Juíza titular da Vara, foi
ABERTA A AUDIÊNCIA, com a presença do Ministério Público, representado pelo Dr. ELIEZER
MONTEIRO LOPES, Promotor de Justiça, e feito o pregão de praxe, verificou-se a presença da requerida
acompanhada da Defensoria Pública . Ausente o autor e seu patrono. Pedindo a palavra a Defensoria
Pública requer: "MM. Juiza, preliminarmente cumpre informar que o patrono do autor foi regularmente
intimado via Diário para a presente audiência, não comparecendo nem apresentando justificativa plausível,
mostrando desinteresse na celeridade processual. Por outro lado, em fls. 70 dos autos, foi realizado um
requerimento de modificação de guarda provisória da menor em razão de já esta sob a posse de fato da
requerida Juliana há quase um ano, o que foi indeferido por esse D. Juízo em fls. 77, por não ter sido feito
reconvenção, salvo melhor juízo, as ações de guarda possui natureza dúplice, e , admite o pedido
contraposto por sua natureza, e , verificamos que na contestação apresentada as fls. 53/58 existe sim,
pedido para que a guarda da menor seja concedida a sua genitora, considere-se ainda, que o avô paterno,
senhor Waldic Soriano dos Santos Beltrão, com a decisão que garantiu a guarda continua recebendo a
pensão por morte do pai da menor há quase um ano, sem repassar qualquer valor à genitora que suporta
sozinha todas as despesas da menor, não resta dúvida que tal conduta gera enriquecimento ilícito do avô
paterno em prejuízo dos interesses da menor , que hoje, como já dito, se encontra sob posse de fato da
mãe. Ante o exposto, requer a reversão da guarda provisória para a genitora com a lavratura do respectivo
termo para a regularização da situação e, por via oblíqua, habilitação junto ao INSS para recebimento da
pensão por morte do paterno falecido". Em seguida a manifestação do Ministério Público "MM. Juiza,
embora o requerente não tenha sido intimado regularmente ao presente ato, não se fez presente seu
advogado , embora intimado nos termos legais. Entendemos também, como majoritária doutrina e
jurisprudência, que o pedido de guarda em debate tem caráter dúplice que a defesa é tão somente
apresentada pela requerida, possibilita que o juízo conceda a guarda a qualquer das partes em litigio,
independentemente de pedido reconvencional, inclusive, estabelecendo outra modalidade de guarda, se
assim exigirem os interesses prioritários da criança neste processo. O pedido reiterado nesta audiência,
tem, realmente, caráter urgente, haja vista que a criança está sem os rendimentos oriundos da pensão por
morte do pai, considerando que pelas evidencias colocadas nos autos, a mesma se encontra na posse da
mãe, há certo tempo, registrando-se que o pedido da requerida aportou nos autos no dia 20/06/2018,
conforme fls.70, e os rendimentos continuam sendo recebidos pelo avo paterno que não os tem repassado
para a gestão da requerida. Logo, neste momento, entendemos, em caráter provisório, seja concedida a
guarda em favor da genitora, inclusive porque a mesma afirmou, neste momento, que não mais convive
com o companheiro que a requerente Dora apontava como usuário de drogas. São os termos".
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: (i) Permaneçam os autos em gabinete para análise dos requerimentos.
Nada mais havendo, para constar, mandou a MM. Juíza lavrar o presente termo, que, lido e achado
conforme, vai devidamente assinado. MM. Juíza: Promotor: Requerida: Defensoria Pública:
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SECRETARIA DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

RESENHA: 01/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 2ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 02202302920168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SWELLEN COSTA MALAQUIAS TAVARES
CARDOSO Ação: Homologação de Transação Extrajudicial em: 01/03/2019 AUTOR:N. G. C.
Representante(s): OAB 23380 - OSWALDO PERDIGÃO DE LIMA NETO (ADVOGADO) AUTOR:B. S. C.
Representante(s): LUIZ PAULO DE ALBUQUERQUE FRANCO (DEFENSOR) . ATO ORDINATÓRIO De
ordem deste juízo e de acordo com o Provimento n.º 008/2014 da CJRM-Belém C/C Provimento 006/2006,
manifestem-se as partes, no prazo de cinco dias, sobre documento juntado aos autos (fls. 54/77) Belém-
PA, 28 de fevereiro de 2019. SWELLEN C. M. T. CARDOSO. Analista Judiciário da 2ª Vara de Família.
PROCESSO: 00390738920178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIANE DOS SANTOS FIGUEIREDO Ação:
Guarda em: 07/03/2019 REQUERENTE:A. C. A. D. Representante(s): OAB 23625 - LEONARDO
FRANCISCO SOUSA SILVA (ADVOGADO) ENVOLVIDO:G. F. D. A. ENVOLVIDO:A. A. D. A.
ENVOLVIDO:L. M. D. A. REQUERIDO:P. S. A. . As partes transigiram quanto ao objeto da lide. Devolvam-
se os autos ao juízo de origem, para as devidas providências. PROCESSO: 00034299619918140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Separação Consensual em: 11/03/2019 REQUERENTE:ALCIMAR BARBOSA
DE OLIVEIRA REQUERENTE:MANOEL SILVA DE OLIVEIRA. DESPACHO Considerando que a cópia de
certidão de casamento atualizada, à fl. 45, não consta a averbação do divórcio, defiro o pedido do autor à
fl. 53v para determinar a expedição de novo mandado de averbação, nos moldes da sentença prolatada.
Cumpra-se. Belém, 25 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email:
2familiabelem@tjpa.jus.br Endereço: Rua Cel. Fontoura, S/N (em frente a Praça Felipe Patroni) CEP:
66.015-901 Bairro: Cidade Velha Fone: (91)3205-3000 PROCESSO: 00045369120118140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Procedimento ordinário em: 11/03/2019 AUTOR:THIENNE DE MELO E SILVA
MESQUITA JOHNSON Representante(s): OAB 1070 - ORLANDO DE MELO E SILVA (ADVOGADO)
AUTOR:LORENNA DE MELO E SILVA MESQUITA REU:ESPÓLIO DE ARLINDO FERREIRA DOS
SANTOS Representante(s): OAB 1070 - ORLANDO DE MELO E SILVA (ADVOGADO) REU:MARCUS
VINICIUS PINTO DOS SANTOS Representante(s): OAB 1395 - HAROLDO GUILHERME PINHEIRO DA
SILVA (ADVOGADO) OAB 6528 - LUCIANA COSTA DA FONSECA (ADVOGADO) OAB 9665 - BRUNO
BRASIL DE CARVALHO (ADVOGADO) OAB 18396 - LARISSA DOS SANTOS FERREIRA (ADVOGADO)
OAB 16280 - MARIA CAROLINA CHAVES DE SOUSA (ADVOGADO) REU:JOSE LUIZ DA SILVA
MESQUITA Representante(s): OAB 10454 - MARCIA NOGUEIRA BENTES CORREA (ADVOGADO)
REU:THAIS DE MELO E SILVA MESQUITA DOS SANTOS Representante(s): OAB 3759 - EVANDRO
CARLOS FERREIRA MONTEIRO (ADVOGADO) . DECISÃO-MANDADO 1- Determino a intimação
pessoal dos executados, ora, autoras para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuem o pagamento
integral do débito, calculado em R$ 1.476,21 (Um Mil, Quatrocentos e Setenta e Seis Reais e Vinte Um
Centavos), referentes aos honorários advocatícios de sucumbência, ou, no prazo mencionado, justifique a
impossibilidade absoluta de pagar o débito. 2 - Desde já, ficam os executados cientificados de que em
caso de não pagamento do valor mencionado, será promovida a penhora online dos ativos financeiros em
seus nomes, ou de tantos bens quantos forem necessários para o adimplemento integral da dívida,
incluindo-se multa de 10% sob o valor do débito exequendo, nos termos do art. 523, §1º do CPC/2015. 3 -
Ficam as partes executadas também advertidas de que o prazo, de 15 (quinze) dias, para impugnação do
cumprimento de sentença será contado do transcurso da quinzena para pagamento, independentemente
de nova intimação, nos termos do art. 525 do CPC. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado.
Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 - CJRMB). Cumpra-se. Belém,
25 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara
de Família da Capital. PROCESSO: 00059751620178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 REQUERENTE:V. E. M. M. REPRESENTANTE:M.
S. M. Representante(s): OAB 11968 - EMILGRIETTY SILVA DOS SANTOS (DEFENSOR)
REQUERIDO:F. J. A. M. . SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de AÇÃO DE ALIMENTOS, na qual a parte
autora, regularmente intimada para cumprir determinada diligência, sob advertência de que sua omissão
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ensejaria a extinção do feito, não se manifestou no prazo conferido. Em parecer, o Ministério Público
manifestou-se favorável à extinção terminativa. Decido. O cerne dos autos consiste em analisar a perda
superveniente do interesse processual, fato esse conhecido juridicamente por carência de ação por causa
superveniente ou perda de objeto. Analisando a presente demanda, verifica-se desinteresse processual
superveniente, uma vez que, tendo sido expedida intimação para que o autor cumprisse diligência, e tendo
sido este INTIMADO PESSOALMENTE para tanto, acabou restando inerte, conforme certificado pela
Secretaria deste Juízo. Dessa forma, não pode a ação permanecer indefinidamente paralisada, se a parte
autora, maior interessada no desfecho da causa, não cumpre as diligências necessárias ao seu
prosseguimento, como por exemplo, responder ao chamado da justiça. Pelo exposto, tendo em vista as
razões apresentadas, EXTINGO o feito, sem resolução do mérito, na forma do que dispõe o artigo 485,
inciso VI do Código do Processo Civil. Revogo os alimentos provisórios de fl. 18, devendo ser
providenciado ofício à fonte pagadora. Ante o deferimento do benefício da gratuidade judiciária, suspendo
a cobrança de custas e honorários advocatícios, nos termos do art. 98 e seguintes do CPC. Ciência ao
Ministério Público.P.R.I. Belém (PA), 28 de fevereiro de 2019 AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz
de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital PROCESSO: 00091245920138140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 REU:B. A. F. L.
Representante(s): OAB 3609 - IONE ARRAIS DE CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 5555 -
FERNANDO AUGUSTO BRAGA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:C. F. A.
Representante(s): OAB 14494 - LIDIANE DIAS DA CUNHA (ADVOGADO) OAB 8601 - CLAUDIO
RONALDO BARROS BORDALO (ADVOGADO) OAB 10872 - DANIELLE DE LEMOS BALEIXO
(ADVOGADO) OAB 15225 - ALINE CARLA RODRIGUES CAVALEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) OAB
17260 - LUANA NOURAN OLIVEIRA DE SOUZA (ADVOGADO) AUTOR:I. B. F. A. F. L. AUTOR:B. E. F.
F. L. . DESPACHO 1 - Considerando a informação do juízo deprecado de que o executado não reside no
endereço indicado pela parte exequente, intime-se esta, pessoalmente, para que no prazo de 15 dias
apresente endereço alternativo do executado. 2 - No mesmo prazo, tendo em vista a revogação de
mandato constante à fl. 199, constitua novo patrono, nos termos do art. 76 do CPC. Cumpra-se. Belém, 25
de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de
Família da Capital. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email: 2familiabelem@tjpa.jus.br Endereço: Rua Cel.
Fontoura, S/N (em frente a Praça Felipe Patroni) CEP: 66.015-901 Bairro: Cidade Velha Fone: (91)3205-
3000 PROCESSO: 00229173120148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Averiguação de Paternidade em: 11/03/2019 AUTOR:E. M. V. REPRESENTANTE:M. A. M. V.
Representante(s): OAB 8715 - LENICE PINHEIRO MENDES (ADVOGADO) REU:J. G. M. L.
Representante(s): OAB 10476 - XARMENI NEVES (ADVOGADO) OAB 15984 - ENDEL ELSON CORREA
COELHO (ADVOGADO) . DECISÃO-MANDADO 1- Determino a intimação pessoal do executado para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento integral do débito, calculado em R$ 10.850,41 (dez
mil, oitocentos e cinquenta reais e quarenta e um centavos), referente aos débitos apresentados em
planilha, ou, no prazo mencionado, justifique a impossibilidade absoluta de pagar o débito. 2 - Desde já,
fica o executado cientificado de que em caso de não pagamento do valor mencionado, será promovida a
penhora online dos ativos financeiros em seus nomes, ou de tantos bens quantos forem necessários para
o adimplemento integral da dívida, incluindo-se multa de 10% sob o valor do débito exequendo, nos
termos do art. 523, §1º do CPC/2015. 3 - Fica a parte executada também advertida de que o prazo, de 15
(quinze) dias, para impugnação do cumprimento de sentença será contado do transcurso da quinzena
para pagamento, independentemente de nova intimação, nos termos do art. 525 do CPC. Servirá o
presente, por cópia digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. (Provimentos n.
003 e 011/2009 - CJRMB). Cumpra-se. Belém, 22 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA
CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO:
00243925520078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710760891
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 REP LEGAL:M. R. B. R. C. AUTOR:C. S. R. C.
AUTOR:J. A. C. REU:J. A. C. R. REPRESENTANTE:MARCIA REGINA BEZERRA RODRIGUES CRUZ
Representante(s): OAB 10249 - WILCINELY NAZARE SANTOS DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 20728
- DIEGO MORAES DOS SANTOS (ADVOGADO) . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA R.h. À fl. 117,
determinou-se a juntada do contrato de mandato com cláusula autorizativa para expedição de alvará
autônomo em nome do advogado da parte exequente. Decido. Em uma análise mais acurada dos autos,
verifico que foram juntados às fls. 90, contrato de serviços advocatícios, o qual em sua cláusula segunda,
p. único, contém autorização para expedição de alvará relativo às verbas honorárias de forma separada e
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em nome do patrono habilitado. Desta feita, nos termos do art. 22, §4º da Lei 8.906/94, realizada a juntada
aos autos do contrato de honorários, contendo expressamente a autorização solicitada, determino a
expedição de alvará judicial em nome da representante legal dos exequentes, bem como, de forma
autônoma, a expedição de alvará em nome do patrono habilitado, respeitadas as especificações e
percentuais constantes à fl. 90. Intime-se via publicação. Após, ciência ao MP. Cumpra-se. Belém,14 de
fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de
Família da Capital. PROCESSO: 00244494020148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 REQUERENTE:L. M. M. V. Representante(s): OAB 7782 -
ROSEMARY DOS REIS SILVA (DEFENSOR) REQUERIDO:M. S. A. R. Representante(s): OAB 8726 -
PAULO SERGIO DE LIMA PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 4559 - JOSE DE ARIMATEIA CHAVES
SOUSA (ADVOGADO) OAB 19518 - JAMILLE SARATY MALVEIRA (ADVOGADO) OAB 23436 -
FERNANDA DA SILVA COSTA (ADVOGADO) . DECISÃO R.h. Em exame da manifestação de fls.
201/202, verifico o advento do termo exoneratório da obrigação alimentar, razão pela qual deve ser
encaminhado ofício à fonte pagadora do alimentante, a fim de que sejam cessados os descontos, nos
estritos termos da cláusula de n° 3 do acordo de fl. 192. Após, arquive-se. Belém, 28 de fevereiro de 2019.
AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital.
PROCESSO: 00350517620108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:R. C. S. E. S. Representante(s): OAB 16758 - DENILSON
COSTA BALIEIRO (ADVOGADO) OAB 14061 - FELIPE LAVAREDA PINTO MARQUES (ADVOGADO)
REU:MARCUS EDURADO SIQUEIRA BARATA Representante(s): OAB 19729 - PAULO ROGERIO
MENDONCA ARRAES (ADVOGADO) REU:MARIA INEZ PEREIRA DA SILVA Representante(s): OAB
13598-A - ORLANDO RODRIGUES PINTO (ADVOGADO) REU:ABRAAO DE ASSIS DA SILVA BARATA
Representante(s): OAB 13598-A - ORLANDO RODRIGUES PINTO (ADVOGADO) . SENTENÇA Vistos,
etc. R. C. S. E. S., devidamente qualificada, propôs AÇÃO DECLARATÓRIA DE RECONHECIMENTO E
DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL POS MORTEM, com fulcro no Art.226, §3°, em face de M. E. S. B.,
seu filho, M. I. P. S. e o menor A. A. S. B., igualmente qualificados, alegando em síntese, que conviveu por
19 (dezenove) anos em regime de união estável com o de cujus, situação que perdurou até o falecimento
deste. Juntou documentos às fls.08/28. Em audiência, o Juízo determinou a expedição de ofício ao
IGEPREV a fim de que o órgão previdenciário informasse os dependentes do falecido. O ofício de
resposta foi colacionado à fl. 48, contendo a informação de dois novos dependentes do falecido. Ante a
informação de novos dependentes do falecido, a parte autora requereu a inclusão dos novos envolvidos no
polo passivo da demanda. Em peça contestatória, a requerida M. I. P. S., refutou integralmente a tese
sustentada na inicial, alegando, em pedido reconvencional, que o falecido estava separado há mais de 8
(oito) anos da autora e, há mais de 5 (cinco) anos, convivia com a contestante, situação que perdurou até
o seu óbito. Juntou documentos de fls. 73/84. Por sua vez, o requerido A. A. S. B, devidamente
representado, apresentou contestação às fls. 119/120, pugnando pela total improcedência dos pedidos da
autora, e de outro lado, pela procedência do pedido reconvencional da litisconsorte passiva, sua genitora.
Às fls. 229/230, M.E.S.B., apresentou contestação pela procedência da ação. O Juízo fixou como pontos
controvertidos a existência de união estável e o período de ocorrência, consoante decisão interlocutória de
fl. 208. Em audiência de instrução ocorrida em 10/02/2015, foram colhidos depoimentos pessoais das
partes, bem como realizada oitiva de testemunhas. Ao final, o Juízo deferiu ofício ao IASEP de Marabá
para que informasse os dependentes habilitados em nome do de cujus. Às fls. 255, registrou-se a resposta
do ofício, no qual constava como dependentes do falecido a autora R. C. S. E. S. e o filho M. E. S. B. As
partes regularmente apresentaram alegações finais. No parecer de fls.71/72, o Órgão Ministerial opinou
pela parcial procedência do pedido autoral e reconvencional. É o relatório. Decido. Trata-se de Ação de
Declaratória de União Estável Pos Mortem, na qual a autora objetiva o pronunciamento judicial no sentido
de ser reconhecida como companheira do de cujus. A Constituição Federal albergou a possibilidade de
que fosse reconhecida e declarada por sentença a união estável e duradoura entre homem e mulher,
assemelhando-se ao casamento, através de seu Art. 226, § 3°, CRFB. O novo Código Civil, já adaptado
àquilo que se disse na norma constitucional para efeito de proteção do Estado, disciplinou no Art.1.723 e
seguintes o reconhecimento como entidade familiar da união estável entre homem e mulher, exigindo,
porém, que tal se desse como resultado da convivência pública contínua e duradoura, com o objetivo de
constituição de família, como se observa do art. 1723, CC. Assim, necessário para o deslinde da causa, o
provimento quanto à existência de união estável e o respectivo período de convivência. II - DA PROVA
DOCUMENTAL. Narra a autora que conviveu em união estável por aproximadamente 19 anos com o de
cujus, findando com a ocorrência do óbito em 21.07.2009. O de cujus deixou dois filhos M. E. S. B.
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(nascido em 23.04.1995) e A. A. S. B. (nascimento em 24.10.2000), então requeridos da presente


demanda, devendo-se destacar que o primeiro é filho comum havido com a autora, enquanto que o
segundo é filho da segunda requerida. Incumbida de provar os fatos constitutivos de seu direito, a autora
juntou como prova pré-constituída, vários documentos comprobatórios de sua relação marital com o
falecido, como: certidão de óbito e nascimento de filhos em comum (fls. 12/13); declaração de
dependentes do requerido no IASEP - Instituto de Assistência à Saúde do Estado do Pará, contendo
apenas a autora e o seu filho, datado de 31/07/2009 (fl.15); declaração e Recibo de Seguradora em que a
autora consta como dependente do falecido datada de 19/08/2009 (fls.25/26); informe de imposto de renda
do falecido do exercício de 2009 e do ano calendário de 2008, contendo apenas a autora e seu respectivo
filho como dependentes do falecido (fls. 21/24); contrato e recibo de clube recreativo de titularidade do
falecido (ASBEP/PA), na qual os únicos dependentes indicados são a autora e seu filho, documentos
datados de junho de 2008 (fls.16/17); declaração unilateral de união estável datada de 05/08/2009 (fl. 27).
Nota-se que o endereço do falecido constante da certidão de óbito é na "Travessa 14 de Março, n°290,
Telegráfo, Belém/PA", tendo como declarante respectivo o seu genitor ALCIDES RODRIGUES BARATA.
Ocorre que, informação diversa se extrai da Declaração de Imposto de Renda relativa ao ano calendário
2008 (ano anterior ao seu óbito), em que o de cujus declara ser o seu endereço na "Travessa José Pio,
n°1209, Umarizal, Belém/PA", indicação que coincide com o endereço da autora, constante de tarifa de
energia elétrica acostado à fl. 10. No mesmo sentido, na certidão de óbito do de cujus, fl. 12, contém
informação de que este deixou como filho apenas "MARCUS EDUARDO", prole havida com a própria
autora, sem qualquer menção ao requerido A. A. S. B, havido com a reconvinte. Importa destacar que, em
ofício ao IGEPREV/PA, a autarquia previdenciária informou que consta em seu registro de dependentes do
falecido, tanto a autora, quando os demais requeridos. À fl. 255, consta ofício do IASEP/PA informando
que o falecido foi segurado do período de 13/08/2003 a 31/07/2009 no referido plano de saúde, tendo
cadastrado como dependentes tão somente a autora R. C. S. E. P. e o respectivo filho M. E. S. B. Com
base nos elementos colacionados à título de prova documental, verifica-se nos autos registros,
contemporâneos ao óbito, que atestam não só a dependência econômica da autora para com o falecido,
mas sua condição de favorecida em associação recreativa, seguro de vida e plano de saúde. Por outro
lado, em análise da tese reconvencional, a requerida alega que sua relação de união estável com o
falecido perdurou do ano de 2003 até o óbito, ocorrido em 2009. Ressalta que residiam em São Geraldo
do Araguaia. À título de prova documental, a reconvinte juntou: tarifas de água e luz, constando o mesmo
endereço, em seu nome (fl. 125) e do falecido (fl.126); imagens fotográficas de convivência (fls. 127/131);
declaração unilateral - firmada por si própria e duas testemunhas - de convivência escriturada em cartório
(fl. 134); recibos de compra e venda de eletrodomésticos (fls.152/155); certidão de tempo de serviço do
requerido (fls. 157/158) e cópia do requerimento administrativo e demais documentos comprobatórios do
pedido de pensão por morte (180/201). Dos documentos acostados, destaca-se da certidão de tempo de
serviço do falecido remoção a pedido para a Inspetoria Fazendária do Araguaia/PA em 01/05/2004, órgão
sediado na região urbana em que se alega ter o falecido coabitado com a requerida. Destacados os
pontos de prova documental, passa-se à análise da prova oral. III - DA PROVA ORAL Quanto à prova oral,
a requerente, em audiência, afirmou: que conheceu o falecido quando tinha 14 anos de idade; que aos 15
anos engravidou do de cujus, e foi morar com o falecido da casa dos pais deste; que ficou morando na
casa dos pais do falecido até o nascimento de seu segundo filho, de nome Marcus Eduardo Siqueira
Barata; que depois foi morar, de aluguel, com o falecido e seus dois filhos, na Rodovia Arthur Bernardes;
depois foi morar com o falecido e seus dois filhos, também de aluguel, na Djalma Dutra; depois a mãe da
depoente cedeu um terreno, onde a depoente construiu uma casa e passou a morar também com o
falecido e os dois filhos; que a casa é localizada na José Pio, 1209, C; que o seu primeiro filho faleceu aos
10 ano de idade; que a depoente trabalhou em casa de família; que o falecido conseguiu um empreso na
Sefa logo após a depoente ter engravidado do primeiro filho; que o de cujus trabalhava na Sefa, mas
viajando; que passada 15 dias viajando e 15 dias em Belém; que no início o de cujus viajava de ônibus;
que depois que de cujus passou a viajar de avião, pois já estava muito doente e debilitado; que nunca
soube que o de cujus teve outra mulher ou outro filho (...) que nos últimos 5 anos de vida, o falecido
trabalhou nos seguintes posto da Sefa: Itinga (primeiro lugar), Araguaína (último lugar), que não recorda
os demais postos; que independente da distância, o de cujus sempre vinha a Belém com a frequência , e
permanecia em Belém entre 10 a 15 dias; que sempre mandava dinheiro para depoente; que de início
depositava o dinheiro na conta de um cunhado e depois na conta da depoente; que não recorda quanto o
de cujus depositou o dinheiro na conta do cunhado; que os filhos sempre ficaram aos cuidados da
depoente. (fl. 239). Por sua vez, em depoimento do requerido M. E. S. B. este declarou: que o pai do
depoente faleceu em 21/07/2010; que quando o de cujus faleceu, o depoente morava com a mãe na casa
localizada na Jose Pio, n° 1209, casa C, Curuça; que o falecido trabalhava como fiscal da Sefa; que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

quando o pai faleceu, trabalhava em uma cidade no interior de Tocantins; que a cidade era próximo de
Araguaína; que o depoente nunca foi nesse cidade; que o de cujus vinha com frequência a Belém; que
ficava em Belém em torno de 21 dias; que quando estava em Belém, o de cujus ficava na casa da mãe do
depoente; que dormia na casa da mãe do depoente; que ouviu um comentário de sua mãe de que teria
convivido com o de cujus por 14 anos; que desde que se entende por gente, o seu pai convivia com a mãe
do depoente; que o falecido era amigo com a mãe do depoente; que o de cujus não contava as coisas de
trabalho; que nunca ouviu falar que o de cujus tinha outro filho (fl.240). O informante A. R. B., em seu
depoimento, afirmou: que conhece Rosivania, que é sua nora; que é pai de Marcus Vinícius,que faleceu ;
que não lembra quem participou do atestado de óbito; que o último lugar em que o filho trabalhou foi na
fronteira do Araguaia, mas não sabe o lugar; que o filho adoeceu e foi hospitalizado, ficando na casa do
informante por 04 dias, quando tomou as providencias para interná-lo no Hospital localizado na Lomas e
após o transferirem para Beneficente Portuguesa; que tomou a frente para levar e internar o de cujus ao
Hospital; que o de cujus ficou no Hospital cerca de 21 dias, sendo 03 dias na Beneficente Portuguesa; que
nunca visitou o de cujus em Araguaia; que nem a mulher, nem os filhos visitaram o de cujus no Araguaia;
que o de cujus nunca comentou a respeito de outro filho. As demais testemunhas apontadas pela parte
autora, D. C. S. S., L.D.A.J. e G. O. P., foram uníssonas em reconhecer a convivência do falecido com a
autora, bem como que este frequentemente viajava ao interior do Estado, alternando com períodos na
capital (fl. 242). Em seu depoimento, a requerida/reconvinte alegou: que a depoente não sabia da
existência da autora; que sabia que o falecido tinha um filho; que a depoente morou com o falecido em
São José Geraldo do Arari; que conheceu o falecido em 2002, e em 2003 passou a residir com o de cujus;
que a primeiro vez que conheceu em de cujus foi em Xambioá, mas nessa época o de cujus trabalhava em
Conceição do Araguaia; que depois o de cujus foi transferido para São Geraldo, e trabalhou lá por 8 anos;
que no período que o de cujus trabalhou em São Geraldo, a depoente foi a esposa do de cujus; que
conviveu com o de cujus por 7 anos; que conviveu com o de cujus até a sua morte; que ficou sabendo da
morte do de cujus depois de 2 dias do óbito; que o de cujus prestava serviço em Boa Vista, o município
perto de São Geraldo; que a depoente sempre cuidou do falecido (fl. 241). As testemunhas apontadas pela
requerida/reconvinte, J.V.S. e M. H. S. V., confirmaram a convivência pública da requerida com o falecido,
destacando a constância da relação no período em que o de cujus foi morar em São Geraldo do Araguaia
(fls.243/244). Verifica-se, no termo de audiência, que ambas as partes produziram elementos de prova oral
que confirmam as versões fáticas sustentadas em cada postulação. No entanto, merece especial atenção
a declaração da reconvinte de que passou a ter conhecimento do óbito somente após dois dias de sua
ocorrência, afirmação que caminha em sentido contrário à uma união estável pública e contínua, pois
sugere distanciamento entre os supostos consortes, bem como não configuração de núcleo familiar
habitual. III - DA EXISTÊNCIA DE UNIÃO ESTÁVEL. DA COEXISTÊNCIA DE RELACIONAMENTO
SIMULTÂNEO. É fundamental para o reconhecimento de união estável, além de convivência pública,
contínua e duradoura, a busca de elementos que demonstrem a intenção, de ambos os conviventes, na
constituição de família, nos termos do art. 1723 do CC. Destaca-se da prova produzida pela parte autora a
juntada de documentos que evidenciam a volição do falecido em formação de família, como, além de
coabitação, a inclusão deste núcleo específico, formado pela demandante e seu filho, como
favorecidos/dependentes de seguro de vida, clube recreativo, plano de saúde e assistência funcional
(IASEP/PA) e declaração de imposto de renda. Acresce-se, ainda, que os documentos comprobatórios
foram todos produzidos em vida por manifestação de vontade do próprio falecido, em período próximo ao
advento de seu óbito. Igualmente, as declarações transmitidas pelo pai do falecido, ainda que ouvido na
condição de informante, merecem especial atenção, uma vez que asseveram o total desconhecimento de
que o de cujus manteve união marital com a requerida, ou mesmo, de que possuía outro filho no interior do
Estado. Por outro lado, quando indagado sobre a relação do filho com a autora, reconheceu esta como
sua nora, ratificando os fatos levantados na inicial. Ressalta-se que a testemunhas, informante e o próprio
filho da autora declararam que, mesmo o falecido tendo lotação funcional no interior, nunca deixou de,
com regularidade mensal, retornar à capital e permanecer com a demandante. De outro lado, das provas
documentais acostadas pela requerida, destacam-se elementos que configuram a coabitação, quando do
período em que falecido permaneceu lotado em São Geraldo do Araguaia/PA, e a existência de um
relacionamento afetivo, mas que não são contundentes, por si só, em demonstrar a intenção do requerido
em constituir família. É certo que na formação de seu convencimento, o magistrado pode se utilizar de
regras de experiência comum subministradas pela observação do que ordinariamente acontece, nos
termos literais do art. 375 do CPC. Tal regra consubstancia a possibilidade de uso do conhecimento
empírico na interpretação de fatos e provas, o que, na seara do direito de família, ganha especial
aplicabilidade. Fazendo uso dessa lente interpretativa, pode se concluir pela possível existência de um
relacionamento simultâneo, favorecido pela alternância de cidades, dentro do qual permaneceu mantido o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

núcleo familiar base, o qual, exclusivamente, foi favorecido nos assentamentos funcionais, seguro de vida,
plano de saúde e clube recreativo. O art. 1724 do Código Civil, é claro ao estatuir como deveres inerentes
da união estável a lealdade e o respeito, vetores que quando conjugados, consubstanciam o valor anexo
de fidelidade, de modo que não se configura possível o reconhecimento de união estável concomitante:
"Este Tribunal Superior consagrou o entendimento de ser inadmissível o reconhecimento de uniões
estáveis paralelas. Assim, se uma relação afetiva de convivência for caracterizada como união estável, as
outras concomitantes, quando muito, poderão ser enquadradas como concubinato (ou sociedade de fato)".
AgRg no Ag 1130816 / MG. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. 2008/0260514-0.
Agravo regimental a que se nega provimento. Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA. Data de
julgamento: 19/08/2010. "Uma sociedade que apresenta como elemento estrutural a monogamia não pode
atenuar o dever de fidelidade - que integra o conceito de lealdade e respeito mútuo - para o fim de inserir
no âmbito do Direito de Família relações afetivas paralelas e, por consequência, desleais, sem descurar
que o núcleo familiar contemporâneo tem como escopo a busca da realização de seus integrantes, vale
dizer, a busca da felicidade. Ao analisar as lides que apresentam paralelismo afetivo, deve o juiz, atento às
peculiaridades multifacetadas apresentadas em cada caso, decidir com base na dignidade da pessoa
humana, na solidariedade, na afetividade, na busca da felicidade, na liberdade, na igualdade, bem assim,
com redobrada atenção ao primado da monogamia, com os pés fincados no princípio da eticidade".(...)
(STJ - Resp 1348458 MG 2012/0070910-1, Relator: Min. Nancy Adrighi, data de julgamento: 08/05/2014,
T3 - Terceira Turma, Data da Publicação: DJE 25/06/2014). Sobre este ponto, é certo que em nosso
ordenamento jurídico, é consagrado o primado da monogamia, não sendo admissível a chancela estatal
de relacionamentos simultâneos, ante a infringência ao postulado da eticidade e dos deveres maritais do
art. 1724 do Código Civil. Desta feita, restou demonstrado nos autos que o falecido nunca deixou de
conviver com a autora, muito embora fosse lotado em São Geraldo do Araguaia e lá tivesse empreendido
relacionamento amoroso paralelo com terceira, não sendo este laço afetivo simultâneo, elemento que,
unicamente considerado, desconstitua a união estável inicial. Dos cinco anos alegados de união estável
com a reconvinte, não se vislumbra da prova documental produzida elementos que ilustrem a
subjetividade típica da constituição de família, mas tão somente cópias de imagens de momentos de
afetividade, recibos de compras e tarifas direcionada ao mesmo endereço, comprovando tão somente
eventual relação afetiva e coabitação, elementos que, reiterando, não são essenciais à união estável,
podendo, inclusive, estar presentes em mera relação de namoro. Nestas condições, resta devidamente
comprovada a união estável do falecido com a autora pelo somatório da ampla prova documental juntada
e com os depoimentos colhidos em sede instrutória, bem como evidenciados os requisitos legais e
doutrinários aptos a declaração da sociedade marital, ante a comprovação da continuidade da convivência
familiar, restando apenas ser definido o seu período de ocorrência. De outro lado, discordando do parecer
ministerial, ante os elementos de prova colacionados, pode-se afirmar que quanto à requerida, de fato,
existiu um relacionamento afetivo, sem, contudo, configurar a formação de núcleo familiar e formação de
uma união marital. IV - DO PERÍODO DE CONVIVÊNCIA. No tocante ao período de união estável,
consoante os elementos documentais reunidos, bem como as declarações dos próprios envolvidos, pode-
se afirmar que a união estável formada com a autora coincidiu com o nascimento do primeiro filho, no ano
de 1991. De igual modo, ante a manutenção e continuidade do vínculo marital, verifica-se que o termo final
coincidiu com o óbito do convivente, em 21/07/2009. Assim, restou claro que o período de convivência foi
de 1991 a 21/07/2009, data do falecimento do de cujus. III - DO DISPOSITIVO Isto Posto, com fulcro no
Art. 226, 3° da CF/88 e na Lei 9.278/96; tendo a autora se desincumbido dos ônus probatório imposto no
Art.333, I do CPC; restando evidenciados os requisitos legais e doutrinários exigidos à configuração de
união estável, notadamente, a publicidade, a continuidade e a vontade mútua de constituição de família;
tendo em vista o a prova documental e testemunhal presente nos autos; com base no parecer ministerial e
na jurisprudência pátria, julgo PROCEDENTE o pedido, declarando a existência de união estável entre
autora e de cujus no período compreendido entre 1991 a 21/07/2009, data do falecimento deste.
Prejudicialmente, rejeito a tese reconvencional e, assim, julgo EXTINTO o processo com resolução do
mérito, nos termos do que dispõe o Art. 487, primeira parte do inciso I do CPC. Ante o deferimento dos
benefícios da gratuidade judiciária a ambas as partes, suspendo a cobrança de custas e demais despesas
processuais, nos termos do art.98 e seguintes do CPC. P.R.I. Belém, 08 de março de 2019. AUGUSTO
CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara da Família da Capital PROCESSO:
00407107520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação: Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:L. P. N.
Representante(s): OAB 21197 - JULIANA DIAS BAIMA (ADVOGADO) REU:M. C. P. N. . DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA R.h. 1 - Considerando o típico efeito regressivo de recurso de apelação em face de
sentença terminativa, rejeito novamente a argumentação trazida em sede recursal, tendo em vista a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

natureza personalíssima da pretensão de reconhecimento de união estável e a flagrante ausência de


legitimidade ad causam da autora/recorrente, devendo a apelação seguir seu curso no Juízo Ad Quem. 2 -
Assim, cite-se a parte apelada, no endereço constante à fl. 71, para que apresente as contrarrazões no
prazo de 15 (quinze) dias, nos termos em que dispõe o § 1º do art. 331 do CPC. Autorizo também que a
advogada da recorrente/recorrente acompanhe o Oficial de Justiça na realização da diligência. 2 - Após
juntada a peça, encaminhem-se os autos ao Egrégio TJE/PA com as homenagens de estilo. Cumpra-se.
Belém,11 de março de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª
Vara de Família da Capital. PROCESSO: 00602577720128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Execução de Alimentos em: 11/03/2019 EXEQUENTE:A. R. P. P. REPRESENTANTE:R. C. P. P.
Representante(s): OAB 10719 - LIA DANIELLA LAURIA (ADVOGADO) EXECUTADO:J. A. P. N.
Representante(s): OAB 7760 - FABIO LUIS FERREIRA MOURAO (ADVOGADO) . DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Os autos vieram conclusos em razão da manifestação da exequente, à fl. 291, para
que pudesse efetuar o levantamento dos valores bloqueados em determinação de penhora online. Ocorre
que não houve o cumprimento do item n°8 da decisão de fl. 287, isto é, da intimação pessoal do executado
para que se manifeste sobre a penhora realizada. Desta forma, com o fim de cumprir o comando legal do
art. 854, §§2º e 3º, do CPC, determino a intimação pessoal do executado para que no prazo de 5 (cinco)
dias se manifeste sobre a constrição de seus ativos financeiros. Servirá o presente, por cópia digitada,
como mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 - CJRMB).
Cumpra-se. Belém, 28 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital PROCESSO: 00630135920128140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA
CUNHA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 REPRESENTANTE:F. M. V. C. S. S.
Representante(s): OAB 15232 - FABIO BRITO GUIMARAES (ADVOGADO) AUTOR:G. R. S.
Representante(s): OAB 15667 - SIMONE SABINO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 15645 - GISELE
AZEVEDO SALOMAO (ADVOGADO) OAB 13741 - ALEX DA SILVA BRANDAO (ADVOGADO) OAB
17696 - MELINA NOGUEIRA MALDONADO (ADVOGADO) REU:K. F. V. C. S. S. Representante(s): OAB
15232 - FABIO BRITO GUIMARAES (ADVOGADO) REU:K. F. S. S. . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA R.h.
Trata-se de AÇÃO DE REVISÃO DE ALIMENTOS ajuizada pelo pai em face dos filhos. Em manifestação
incidental de fls. 296/299, o alimentante requer: a) a antecipação da audiência para data mais próxima à
06.06.2019; b) a reconsideração da decisão que indeferiu a antecipação de tutela e c) o apensamento do
processo de n°0021760-10.2011.814.0301, ante a sua prejudicialidade com o presente feito. Decido. Em
primeiro lugar, quanto ao pedido de adiantamento da audiência, em vista da falta de disponibilidade de
pauta em período mais próximo, não se torna possível a sua antecipação. No tocante à reconsideração da
decisão, deve a parte se incumbir de juntar elementos que demonstrem a alteração fática do paradigma
inicial de fixação da obrigação alimentar. No caso, embora juntados os documentos de fls. 305/352, o
alimentante alega seu desligamento da empresa sem a juntada de qualquer documento comprobatório da
dispensa. Quanto aos demais pontos destacados na manifestação, são pontos que repercutem no próprio
mérito, razão pela qual serão tratados na audiência de instrução e julgamento já designada. Desta feita,
ausente a probabilidade do direito vindicado, mantenho a decisão impugnada. Por fim, defiro o pedido de
apensamento dos autos de cumprimento de sentença (0021760-10.2011.814.0301) ao presente processo,
ante a prejudicialidade existente entre as demandas. Cumpra-se. Belém, 28 de fevereiro de 2019.
AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital.
PROCESSO: 00746238720138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Divórcio Litigioso em: 11/03/2019 REQUERENTE:O. M. N. S. Representante(s): OAB 4270 - JOSE MARIA
FRAGOSO TOSCANO (ADVOGADO) OAB 14035 - JOSE FELIPE DE PAULA BASTOS JUNIOR
(ADVOGADO) REQUERIDO:W. S. R. N. Representante(s): OAB 16985 - ADRIANO GOMES DE DEUS
(ADVOGADO) . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos, etc. Trata-se de Cumprimento de Sentença de
Obrigação de Fazer, relativo ao título judicial de fls. 77/79, o qual determinou a venda do imóvel, com a
sucessiva partilha dos montantes pagos à título de financiamento, na proporção de 50% para cada parte.
Em decisão de fls.333/334, houve determinação deste Juízo para que a requerida desocupasse
espontaneamente o imóvel, sob pena de aplicação de multa e desocupação compulsória em caso de
desobediência. A executada foi intimada pessoalmente da decisão (fl. 339), no entanto, transcorrido o
prazo conferido pelo juiz, esta permaneceu no imóvel, descumprindo a obrigação de fazer que lhe foi
cominada. Decido. Consoante as escalas de determinações constantes das fls. 333/334 (itens I, II e III), é
necessária a desocupação compulsória do imóvel, a fim de disponibilizá-la ao exequente para a promoção
de sua venda e sucessiva consecução das regras de partilha fixadas em sentença. Antes, contudo, verifico
524
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

a pendência de atualização do valor do bem (item 2), considerando o transcurso de mais de 1 (um) da
última avaliação. Desta feita, remetam-se os autos à contadoria do Juízo a fim de que atualize o valor do
imóvel, conforme a escala do INPC. Tão logo promovido o cálculo, faça-se imediatamente conclusos para
decisão. Cumpra-se. Belém, 01 de março de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 04226952720168140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA
CUNHA Ação: Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARA PROMOTOR:ELAINE CARVALHO CASTELO BRANCO INTERESSADO:OSMARINA GOMES DOS
SANTOS REU:LUIS CARLOS GOMES DE SOUZA REU:JESSILENE DE LIMA SOARES. DELIBERAÇÃO
EM AUDIÊNCIA: 1. Tendo em vista a natureza da ação e o princípio da proteção integral da pessoa idosa,
redesigno a audiência de justificação para o dia 12.03.2019 às 08h30, oportunidade em que deverão ser
colhidos mais elementos de provas que guarnecem o direito ora pleiteado. 2. Os requeridos ficam
intimados neste ato da audiência designada, se comprometendo inclusive em trazer a parte autora. 3.
Encaminhem-se os autos ao Ministério Público para que tome ciência da audiência designada. Do que,
para constar, lavrei o presente termo que, depois de lido e achado conforme, vai devidamente assinado.
Eu, (Paulo André), Auxiliar Judiciário, subscrevo e dou por verdadeiro o conteúdo do que aqui consta.
PROCESSO: 05686551420168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Divórcio Litigioso em: 11/03/2019 AUTOR:A. M. A. G. Representante(s): OAB 11842 - MARIA DE JESUS
QUARESMA DE MIRANDA (ADVOGADO) REU:J. M. S. G. . DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: 1. Instados
pelo juízo, as partes informam que não possuem mais testemunhas a serem ouvidas, nem documentos a
serem juntados, inclusive não apresentaram provas periciais, pelo que dou por encerrado a instrução 2.
Em memoriais, primeiro ao autor e em seguida a ré, com prazo sucessivo de 15 dias, por ato ordinatório
da secretaria. 3. Em seguida encaminhem-se os autos ao Ministério Público para emissão de parecer. 4.
Após cumpridas todas as diligências, voltem os autos conclusos. De tudo ciente os presentes. Nada mais
havendo foi dado por encerrado este termo. Eu ____ (Paulo André), Auxiliar Judiciário, digitei, conferi e
assino. PROCESSO: 06936336320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
PROMOTOR:MARIA DE NAZARE ABBADE PEREIRA REU:B. P. M. INTERESSADO:W. F. R. D. .
SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADADE, no qual as partes
realizaram acordo prévio condicionado à eventual resultado positivo do exame. Realizado o exame, o
laudo concluiu pela paternidade atribuída ao réu. O Ministério Público, em manifestação, requereu a
imediata homologação, nos termos em que pactuado em audiência. É o relatório. Decido. Trata-se de
demanda convertida em pedido consensual, na qual as partes entabularam os termos da avença,
pugnando pela homologação judicial para sua validade. Em que pese a infinidade de normas cogentes que
balizam o Direito de Família, as partes podem celebrar acordo de vontades de maneira a resolver
questões atinentes ao interesse de menores, bem como de seus próprios. Nessas condições, sendo o
objeto lícito, as partes capazes, a forma não defesa pela lei e, ainda, havendo manifestação favorável do
Ministério Público, outro caminho não resta, que não seja a homologação do acordo. Isto posto, com base
no Princípio do Melhor Interesse, inserido no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90); no
Termo de Acordo; nos Art.487, III, alínea b, Art. 1.694 do Código Civil e Lei 5.478/68; nos documentos que
instruíram a inicial; no parecer ministerial; HOMOLOGO por sentença o acordo entre as partes, regulado
pelas seguintes cláusulas: I) Ante o reconhecimento da paternidade, determino a averbação do
patronímico paterno, nos termos do termo de acordo de fl. 52; II) O genitor compromete-se em pensionar o
filho no valor mensal de 21% (vinte e um por cento) do salário mínimo, garantido o reajuste conforme as
políticas governamentais, valor que será depositado em conta bancária da representante legal do menor.
Por consequência, extingo o processo com resolução do mérito, nos termos da legislação processual civil
acima destacada. Intimem-se as partes, devendo o requerido ser intimado pessoalmente. Suspendo a
cobrança de custas e demais despesas processuais nos termos do art. 90, §3° do CPC. P. R. I. Belém, 28
de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de
Família da Capital PROCESSO: 07047557320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 AUTOR:J. L. P. Representante(s): OAB 13661 -
JOAO VELOSO DE CARVALHO (ADVOGADO) REU:B. P. P. . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA 1 - Tendo
em vista o disposto no Art. 13 da Lei n° 5.478/68, a presente demanda deve ser processada pelo rito
especial de Alimentos, em virtude do que designo a audiência de conciliação, instrução e julgamento para
o dia 20.08.2019 às 09h30. 2 - Cite-se o requerido e intime-se a requerente PESSOALMENTE para se
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

fazerem presentes à audiência, acompanhados de seus advogados e testemunhas, estas que deverão
comparecer independentemente de prévio depósito de rol e intimação, importando a ausência do
requerente em extinção da ação e arquivamento do processo, e da parte ré em revelia e confissão quanto
à matéria de fato. 3 - Não havendo conciliação na audiência, passar-se-á em seguida ao depoimento
pessoal das partes e à oitiva das testemunhas e à prolação da sentença. 4 - Cientifique-se o Ministério
Público. Belém, 22 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 00001610220098140301 PROCESSO
ANTIGO: 200910002910 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 12/03/2019 REU:J. E. S. B.
Representante(s): ETURY BARROS (ADVOGADO) AUTOR:M. E. A. B. Representante(s): MARIA AMELIA
FERREIRA LOPES (ADVOGADO) LUIS CARLOS SILVA MENDONCA (ADVOGADO) . DESPACHO
Intimem-se as partes por intermédio de seus patronos para que tomem ciência da devolução do caderno
processual no prazo de 10 (dez) dias. Após o prazo legal, arquivem-se com as devidas baixas. Cumpra-se.
Belém, 11 de março de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª
Vara de Família da Capital. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email: 2familiabelem@tjpa.jus.br Endereço:
Rua Cel. Fontoura, S/N (em frente a Praça Felipe Patroni) CEP: 66.015-901 Bairro: Cidade Velha Fone:
(91)3205-3000 PROCESSO: 00042930220128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Divórcio Consensual em: 12/03/2019 AUTOR:R. M. P. D. AUTOR:P. R. C. D. Representante(s): LUCIANA
ALBUQUERQUE LIMA (DEFENSOR) EXEQUENTE:BIANCA PEREIRA DAMASCENO Representante(s):
OAB 14946 - ARTHUR LAERCIO HOMCI DA COSTA SILVA (ADVOGADO) OAB 15584 - ADELVAN
OLIVERIO SILVA (ADVOGADO) . DESPACHO Considerando a informação de que o executado possui
nova fonte pagadora (fls. 55/55-v), expeça-se ofício para que proceda o desconto da pensão alimentícia,
diretamente em folha de pagamento, a ser depositada na conta bancária da genitora da menor, nos
moldes determinados em sentença homologatória de acordo (fls. 16). Intime-se a parte exequente a
apresentar no prazo de 15 (quinze) dias: a) planilha de débito atualizada e separada de acordo com o rito
de execução a ser seguido, para que seja possível o cumprimento dos próximos atos processuais; b)
conta bancária em nome da representante legal da menor, onde deverá ser depositada a pensão
alimentícia. O ofício deverá ser expedido após o pronunciamento da exequente, e ser enviado com cópia
da sentença em anexo. Cumpra-se. Belém, 28 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA
CUNHA Juiz respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital PROCESSO: 00080644620168140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:R. A. S.
Representante(s): OAB 11240 - PAULA CUNHA DA SILVA DENADAI (DEFENSOR) REQUERIDO:M. C.
A. P. Representante(s): OAB 4346 - ODOLDIRA AUXILIADORA E. DE FIGUEIREDO (DEFENSOR) .
DESPACHO 1 - Considerando a informação de fls. 82, intime-se a requerida, por intermédio da Defensoria
Pública, para que no prazo de 10 (dez) dias, informe se ocorreu a venda do imóvel, objeto de litigio,
conforme acordo parcial firmado no item 5 de fls. 77 do presente caderno processual. 2 - Após a
manifestação, voltem os autos conclusos. Belém, 14 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA
CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO:
00100648220178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação: Homologação de Transação Extrajudicial em: 12/03/2019
REQUERENTE:M. M. N. Representante(s): OAB 15269 - BRUNA RAFAELA SANTOS NASCIMENTO
(ADVOGADO) REQUERENTE:C. N. N. Representante(s): OAB 15269 - BRUNA RAFAELA SANTOS
NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 26805 - HYGOR JOSE DO NASCIMENTO LOPES (ADVOGADO) .
DECISÃO-MANDADO 1- Determino a intimação pessoal do executado para que, no prazo de 15 (quinze)
dias, efetue o pagamento integral do débito, calculado em R$ 5.175,90 (cinco mil, cento e setenta e cinco
reais e noventa centavos), referentes ao período discriminado em planilha, mais as que vencerem no
decorrer do processo, ou, no prazo mencionado, justifique a impossibilidade absoluta de pagar os
alimentos. 2 - Desde já, fica o executado cientificado de que em caso de não pagamento do valor
mencionado, será promovida a penhora online dos ativos financeiros em seu nome, ou de tantos bens
quantos forem necessários para o adimplemento integral da dívida, incluindo-se multa de 10% sob o valor
do débito exequendo, nos termos do art. 523, §1º do CPC/2015. 3 - Fica a parte executada também
advertida de que o prazo, de 15 (quinze) dias, para impugnação do cumprimento de sentença será
contado do transcurso da quinzena para pagamento, independentemente de nova intimação, nos termos
do art. 525 do CPC. 4 - Intime-se PESSOALMENTE a exequente para que no prazo de 15 (quinze) dias se
manifeste sobre a justificativa apresentada pelo executado às fls. 46/47 e caso haja débito alimentar
inadimplido que apresente planilha atualizada. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 - CJRMB). Cumpra-se. Belém,
10 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara
de Família da Capital. PROCESSO: 00142075620138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Homologação de Transação Extrajudicial em: 12/03/2019 AUTOR:W. A. AUTOR:C. C. S. S.
Representante(s): OAB 4676 - LUIZ PAULO DE ALBUQUERQUE FRANCO (DEFENSOR) . DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Trata-se de Cumprimento de sentença interposta por I.I.D.S.A, I.I.D.S.A e I.M.D.S.A,
representados por C.C.S.D.S em face de W.A. O executado foi intimado à fl. 38 para pagar o débito
alimentar atualizado no valor de R$ 1.188,00, porém o mesmo não se manifestou, tendo a representante
do Ministério Público se manifestado favorável a decretação da prisão do executado. Decretada a prisão
civil do executado pela impontualidade e descumprimento da obrigação alimentar no valor de R$ 1.860,00
(Um Mil, Oitocentos e Sessenta Reais), a intimação não foi efetivada conforme certidão de fl. 50, sendo
requerido pela exequente a renovação da diligência prisional. À fl. 55 foi deferida a renovação da diligência
prisional, tendo sido a mesma expedida conforme fls. 56/58. A exequente, em manifestação de fls. 59/70
informou que o executado quitou o débito alimentar em sua totalidade e encontra-se adimplente com sua
obrigação alimentar, apresentando comprovantes de depósito do valor e dando quitação do débito Decido.
Em vista da manifestação apresentada, verifico a necessidade de imediata suspensão da ordem de prisão
decretada, nos termos em que orienta o art. 528, §6º do CPC. Isto posto, com base no Art. 528, §3° do
CPC; nos documentos que instruem os autos e na correta aplicação de justiça, SUSPENDO a ORDEM DE
PRISÃO CIVIL do executado, considerando que a diligência ainda não foi efetivada. Adote-se as medidas
necessárias junto ao BNMP. Após determino que o caderno processual seja remetido ao Ministério Público
para emissão de parecer. Cumpra-se. Belém, 18 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA
CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital PROCESSO:
00150940720108140051 PROCESSO ANTIGO: 201010100878
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Divórcio Litigioso em: 12/03/2019 REQUERENTE:R. N. T. A. Representante(s): SERGIO AUGUSTO DE
CASTRO FONSECA (ADVOGADO) REQUERIDO:M. S. S. A. Representante(s): OAB 15835 - IZABELA
CRISTINA CAMPOS SALES DE MORAES (ADVOGADO) . DESPACHO: R. h. À Secretaria para certificar
se o item 2 do despacho de fls. 204 fora regularmente cumprido, e se houve apresentação de
manifestação por parte do executado. Após, conclusos. Belém, 01 de Março de 2019. AUGUSTO
CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO:
00213511820118140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação: Execução de Alimentos em: 12/03/2019 EXEQUENTE:E. O.
G. EXECUTADO:J. S. G. REPRESENTANTE:E. O. O. Representante(s): OAB 13096 - LUCIANA
ALBUQUERQUE LIMA (DEFENSOR) . DECISÃO - MANDADO 1 - Defiro a gratuidade judiciária. 2 - Nos
termos do artigo 528 do Código de Processo Civil, intime-se o executado pessoalmente, para que, em 3
(três) dias, pague o débito hoje atualizado no valor de R$ 726,10 (setecentos e vinte e seis reais e dez
centavos) referente aos alimentos vencidos nos últimos meses, mais as que vencerem no decorrer do
processo, prove que o fez ou justifique a impossibilidade de efetua-lo, sob pena de ser promovido o
protesto do título judicial e decretada a sua prisão, nos termos em que dispõe o artigo 528, §§3°, 4° e 7°
do CPC/2015. 3 - Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e sob as
penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 - CJRMB). Cumpra-se. Belém, 10 de janeiro de 2019.
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital.
PROCESSO: 00225766820158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 12/03/2019 AUTOR:V. H. S. Q. AUTOR:R. S. S. Q.
REPRESENTANTE:F. C. S. Representante(s): ROSINEI RODRIGUES DA SILVA CASTRO (DEFENSOR)
REU:R. L. Q. . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA 1 - Defiro o pedido de gratuidade processual, nos termos do
art. 98 e parágrafos do CPC. 2 - Processando-se em segredo de justiça. 3- Nos termos do artigo 528 do
Código de Processo Civil, intime-se o executado pessoalmente no endereço informado na inicial, para que,
em 3 (três) dias, pague o débito hoje atualizado no valor de R$ 756,39 (setecentos e cinquenta e seis reais
e trinta e nove centavos) referentes aos meses de fevereiro à abril de 2018, mais as que vencerem no
decorrer do processo, prove que o fez ou justifique a impossibilidade de efetua-, sob pena de ser
promovido o protesto do título judicial e decretada a sua prisão, nos termos em que dispõe o artigo 528,
§§3°, 4° e 7° do CPC/2015; 4- Ainda, consoante art. 528, §8º c/c 523 do CPC/2015, determino a intimação
pessoal do executado para que, no prazo de 15 dias, efetue o pagamento integral do débito, calculado em
R$ 5.886,70 (cinco mil, oitocentos e oitenta e seis reais e setenta centavos), valor referente ao período de
junho de 2016 à janeiro de 2018, ou justifique a impossibilidade absoluta de pagar os alimentos. Desde já,
527
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

fica o executado cientificado de que em caso de não pagamento do valor mencionado, será promovida a
penhora online dos ativos financeiros em seu nome, ou de tantos bens quantos forem necessários para o
adimplemento integral da dívida, incluindo-se multa de 10% pelo inadimplemento, nos termos do art. 523,
§1º do CPC/2015. Cumpra-se. Belém, 10 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz
de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 00228271820178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Execução de Alimentos em: 12/03/2019 EXEQUENTE:A. T. S. C.
REPRESENTANTE:D. R. S. Representante(s): OAB 4807 - ALCIDES ALEXANDRE FERREIRA DA SILVA
(DEFENSOR) EXECUTADO:A. N. C. . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos, etc. Trata-se de
Cumprimento de Sentença, sob o rito de prisão, em que a parte exequente requer o recebimento de
pensão alimentícia em atraso, sendo que o executado, regularmente intimado, não apresentou justificativa
no prazo hábil. Às fls.24/25, consta parecer do Ministério Público favorável à decretação da prisão civil do
executado, tendo em vista que o executado foi pessoalmente intimado, sem, contudo, ter efetuado o
pagamento ou apresentado justificativa no prazo hábil. Pois bem. A prisão civil do devedor de alimentos,
atualmente disciplinada pelo art. 528, § 7º do CPC, é cabível na ocorrência de impontualidade no
pagamento de até 03 (três) parcelas da obrigação. No caso vertente, nota-se que o executado foi
regularmente intimado e, todavia, sequer compareceu aos autos para justificar os motivos do
inadimplemento, demostrando que pouco ou nenhum interesse possui nos assuntos relativos à sua prole.
Desta forma, outro caminho não resta senão a decretação da prisão civil do executado, tendo o Parquet se
posicionado favorável à decretação da prisão civil. Assim, com base no art. 528, §3° do CPC/2015; nos
documentos que instruem os autos; na correta aplicação de justiça, determino a PRISÃO CIVIL do
executado A.N.C, que deve ser recolhido à uma das casas penais da Região Metropolitana desta cidade
pelo período de 30 dias, ou até que pague o débito alimentar no valor de R$ 267,82 (duzentos e sessenta
e sete reais e oitenta e dois centavos), referente às últimas parcelas da pensão vencidas até o
ajuizamento da demanda somadas às que já venceram no curso desta cobrança. Expeça-se o respectivo
mandado, observando-se inclusive o teor do § 2º do art. 212 do CPC, bem como o auxílio de força policial
para o cumprimento do mesmo. Informado o pagamento do débito em execução, ou vencido o prazo da
prisão, imediatamente conclusos. Belém, 09 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA
Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 00285301820028140301
PROCESSO ANTIGO: 200210331628 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO
CARLOS CORREA CUNHA Ação: Divórcio Consensual em: 12/03/2019 ADVOGADO:LEOGENIO
GONCALVES GOMES AUTOR:ANTONIO RODRIGUES MARTINS GOMES Representante(s): OAB 6466
- SELMA MARIA LOPES (ADVOGADO) AUTOR:MARIA DE FATIMA PINHEIRO GOMES. DESPACHO
R.h. Considerando o lapso temporal transcorrido desde a prolação da sentença, concedo o prazo de 15
(quinze) dias para que a parte autora junte aos autos a Certidão de Registro de Imóvel atualizada do bem
em questão, e, no caso de se encontrar quitado, o comprovante de quitação. Após, conclusos. Belém, 25
de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de
Família da Capital. PROCESSO: 00371685920118140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 12/03/2019 AUTOR:J. S. C. AUTOR:J. S. C.
REPRESENTANTE:W. M. S. Representante(s): OAB 3956 - MARIA DE NAZARE RUSSO RAMOS
(DEFENSOR) REU:J. P. C. . DECISÃO - MANDADO 1 - Nos termos do artigo 528 do Código de Processo
Civil, intime-se o executado pessoalmente, para que, em 3 (três) dias, pague o débito hoje atualizado no
valor de R$ 10.188,92 (dez mil, cento e oitenta e oito reais e noventa e dois centavos) referente aos
alimentos vencidos nos últimos meses, mais as que vencerem no decorrer do processo, prove que o fez
ou justifique a impossibilidade de efetua-lo, sob pena de ser promovido o protesto do título judicial e
decretada a sua prisão, nos termos em que dispõe o artigo 528, §§3°, 4° e 7° do CPC/2015. 2 - Intime-se o
executado no endereço constante a fl. 20, observando o oficial de justiça o que dispõe o art. 252 e 253 do
CPC quanto as citações por hora certa. 3 - Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado.
Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 - CJRMB). Cumpra-se. Belém,
07 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara
de Família da Capital. PROCESSO: 00380597020178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Conversão de Separação Judicial em Divórcio em: 12/03/2019 AUTOR:V. L. S. Representante(s): OAB
4190 - MARIA DO PERPETUO SOCORRO DA SILVA PINTO AMORIM (ADVOGADO) REU:R. D. O. M. .
DESPACHO Considerando a petição de fls. 35 e considerando que o endereço do executado é incerto e
não sabido, determino a pesquisa no banco de dados do TRE, a fim de que se encontrem seus endereços
para a efetivação da diligência. Após, conclusos. Belém, 15 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS
528
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO:
00433037720178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação: Guarda em: 12/03/2019 AUTOR:E. S. G. L.
Representante(s): OAB 11011 - AMALIA XAVIER DOS SANTOS (ADVOGADO) REU:W. A. L. S.
Representante(s): OAB 26043 - THAYSE EVANUELE DE JESUS CORDEIRO (ADVOGADO) .
DESPACHO 1. Intimem-se as partes, primeiro o autor e após o réu, em prazo sucessivo de 15 dias, para
que se manifestem sobre o relatório multidisciplinar do estudo social acostado aos autos. 2. Após, com ou
sem manifestação, remetam-se os autos ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém, 15 de fevereiro de
2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da
Capital. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email: 2familiabelem@tjpa.jus.br Endereço: Rua Cel. Fontoura,
S/N (em frente a Praça Felipe Patroni) CEP: 66.015-901 Bairro: Cidade Velha Fone: (91)3205-3000
PROCESSO: 00435428120178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Divórcio Litigioso em: 12/03/2019 AUTOR:H. C. S. S. B. Representante(s): OAB 19985 - PAULO
ROBERTO BATISTA DA COSTA JUNIOR (ADVOGADO) REU:H. D. B. . DESPACHO Considerando a
certidão de fl. 18, determino a expedição de ofício ao Juízo Deprecado solicitando devolução da carta
precatória expedida sob o n° 20180448238320 com a devida certidão. Cumpra-se. Belém, 15 de fevereiro
de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da
Capital. PROCESSO: 00492482120128140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Execução de Alimentos em: 12/03/2019 EXEQUENTE:W. A. S. R. Representante(s): OAB 7805 -
DOMINGOS CORREA BRAGA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:A. G. S. Representante(s): OAB 4833 -
KATIA HELENA COSTEIRA GOMES (DEFENSOR) EXECUTADO:A. A. R. . DESPACHO Considerando o
lapso temporal decorrido desde a última atualização do débito, intime-se a parte exequente a apresentar
planilha de débito atualizada, em 15 (quinze) dias. Após, ao Ministério Público para manifestação. Quanto
à pendência de informação do CPF do executado, foi procedida a busca no sistema INFOSEG, sendo
frutífera, encontrando-se o número 557.542.442-15. Belém, 01 de Março de 2019 AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO:
00539657120158140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação: Divórcio Litigioso em: 12/03/2019 AUTOR:R. A. G. C.
Representante(s): OAB 20497 - ELOY LOBATO DE ALBUQUERQUE NETO (ADVOGADO) REU:A. C. L. .
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA 1 - Defiro o pedido de gratuidade processual, nos termos do art. 98 e
parágrafos do CPC. 2 - Processando-se em segredo de justiça. 3- Nos termos do artigo 528 do Código de
Processo Civil, intime-se o executado pessoalmente no endereço informado na inicial, para que, em 3
(três) dias, pague o débito hoje atualizado no valor de R$ 572,40 (quinhentos e setenta e dois reais e
quarenta centavos) referentes aos meses de agosto a outubro de 2018, mais as que vencerem no decorrer
do processo, prove que o fez ou justifique a impossibilidade de efetua-, sob pena de ser promovido o
protesto do título judicial e decretada a sua prisão, nos termos em que dispõe o artigo 528, §§3°, 4° e 7°
do CPC/2015; 4- Ainda, consoante art. 528, §8º c/c 523 do CPC/2015, determino a intimação pessoal do
executado para que, no prazo de 15 dias, efetue o pagamento integral do débito, calculado em R$
2.647,40 (dois mil, seiscentos e quarenta e sete reais e quarenta centavos), valor referente ao período de
junho de 2017 a julho de 2018, ou justifique a impossibilidade absoluta de pagar os alimentos. Desde já,
fica o executado cientificado de que em caso de não pagamento do valor mencionado, será promovida a
penhora online dos ativos financeiros em seu nome, ou de tantos bens quantos forem necessários para o
adimplemento integral da dívida, incluindo-se multa de 10% pelo inadimplemento, nos termos do art. 523,
§1º do CPC/2015. Cumpra-se. Belém, 15 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA
Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 00577871020118140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Mandado de Segurança Criminal em: 12/03/2019 EXEQUENTE:C. M. C. L.
Representante(s): OAB 8311 - MARIA CELIA NENA SALES PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 17440 -
VIVIANNE SARAIVA SANTOS RAPOSO (ADVOGADO) OAB 19684 - HILTON CESAR REIS DA SILVA
(ADVOGADO) EXECUTADO:V. H. L. Representante(s): OAB 14666 - BRUNO MELO FIORENZANO REIS
(ADVOGADO) . DECISÃO-MANDADO 1- Determino a intimação pessoal do executado para que, no prazo
de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento integral do débito, calculado em R$ 133.573,59 (cento e trinta e
três mil, quinhentos e setenta e três reais e cinquenta e nove centavos), referentes ao período
discriminado em planilha, mais as que vencerem no decorrer do processo, ou, no prazo mencionado,
justifique a impossibilidade absoluta de pagar os alimentos. 2 - Desde já, fica o executado cientificado de
que em caso de não pagamento do valor mencionado, será promovida a penhora online dos ativos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

financeiros em seu nome, ou de tantos bens quantos forem necessários para o adimplemento integral da
dívida, incluindo-se multa de 10% sob o valor do débito exequendo, nos termos do art. 523, §1º do
CPC/2015. 3 - Fica a parte executada também advertida de que o prazo, de 15 (quinze) dias, para
impugnação do cumprimento de sentença será contado do transcurso da quinzena para pagamento,
independentemente de nova intimação, nos termos do art. 525 do CPC. Servirá o presente, por cópia
digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 -
CJRMB). Cumpra-se. Belém, 07 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de
Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 00875144320138140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Execução de Alimentos em: 12/03/2019 EXEQUENTE:A. L. M. N.
REPRESENTANTE:R. S. M. Representante(s): OAB 5087 - VERA LUCIA FARACO MACIEL
(ADVOGADO) EXECUTADO:L. A. B. N. . DECISÃO - MANDADO 1 - Defiro a gratuidade judiciária. 2 - Nos
termos do artigo 528 do Código de Processo Civil, intime-se o executado pessoalmente, para que, em 3
(três) dias, pague o débito hoje atualizado no valor de R$ 604,62 (seiscentos e quatro reais e sessenta e
dois centavos) referente aos alimentos vencidos nos últimos meses, mais as que vencerem no decorrer do
processo, prove que o fez ou justifique a impossibilidade de efetua-lo, sob pena de ser promovido o
protesto do título judicial e decretada a sua prisão, nos termos em que dispõe o artigo 528, §§3°, 4° e 7°
do CPC/2015. 3 - Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e sob as
penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 - CJRMB). Cumpra-se. Belém, 10 de janeiro de 2019.
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital.
PROCESSO: 01006279320158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 12/03/2019 AUTOR:M. M. A. T. Representante(s): ROSINEI
RODRIGUES DA SILVA CASTRO (DEFENSOR) REU:M. A. P. . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA 1 - Defiro
o pedido de gratuidade processual, nos termos do art. 98 e parágrafos do CPC. 2 - Processando-se em
segredo de justiça. 3- Nos termos do artigo 528 do Código de Processo Civil, intime-se o executado
pessoalmente no endereço informado na inicial, para que, em 3 (três) dias, pague o débito hoje atualizado
no valor de R$ 457,92 (setecentos e cinquenta e seis reais e trinta e nove centavos) referentes aos meses
de setembro a novembro de 2018, mais as que vencerem no decorrer do processo, prove que o fez ou
justifique a impossibilidade de efetua-, sob pena de ser promovido o protesto do título judicial e decretada
a sua prisão, nos termos em que dispõe o artigo 528, §§3°, 4° e 7° do CPC/2015; 4- Ainda, consoante art.
528, §8º c/c 523 do CPC/2015, determino a intimação pessoal do executado para que, no prazo de 15
dias, efetue o pagamento integral do débito, calculado em R$ 613,78 (cinco mil, oitocentos e oitenta e seis
reais e setenta centavos), valor referente ao período de maio a agosto de 2018, ou justifique a
impossibilidade absoluta de pagar os alimentos. Desde já, fica o executado cientificado de que em caso de
não pagamento do valor mencionado, será promovida a penhora online dos ativos financeiros em seu
nome, ou de tantos bens quantos forem necessários para o adimplemento integral da dívida, incluindo-se
multa de 10% pelo inadimplemento, nos termos do art. 523, §1º do CPC/2015. Cumpra-se. Belém, 17 de
janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORRÊA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de
Família da Capital. PROCESSO: 01040710320168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação:
Guarda em: 12/03/2019 AUTOR:M. D. B. P. Representante(s): TANIA DO SOCORRO BANDEIRA DE
SOUZA (DEFENSOR) REU:N. B. P. ENVOLVIDO:D. B. P. . DESPACHO 1. Intimem-se as partes, primeiro
o autor e após o réu, por intermédio da Defensoria Pública e Curadoria Especial, respectivamente, em
prazo sucessivo de 15 dias, para que se manifestem sobre o relatório multidisciplinar do estudo social
acostado aos autos. 2. Após, com ou sem manifestação, remetam-se os autos ao Ministério Público.
Cumpra-se. Belém, 15 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. Página de 1 Fórum de: BELÉM Email:
2familiabelem@tjpa.jus.br Endereço: Rua Cel. Fontoura, S/N (em frente a Praça Felipe Patroni) CEP:
66.015-901 Bairro: Cidade Velha Fone: (91)3205-3000 PROCESSO: 01100868520168140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS
CORREA CUNHA Ação: Ação de Alimentos em: 12/03/2019 REQUERENTE:L. P. M. S. Representante(s):
OAB 12038 - CARIMI HABER CEZARINO (ADVOGADO) OAB 16966 - ARIANE DE NAZARE CUNHA
AMORAS (ADVOGADO) OAB 18739 - ANNA CLAUDIA COUTO CARNEIRO (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:L. P. M. P. Representante(s): OAB 12038 - CARIMI HABER CEZARINO
(ADVOGADO) REQUERIDO:L. M. S. . DESPACHO 1 - Verifico que a exequente não foi intimada para se
manifestar sobre a justificativa do executado às fls. 52/72, pelo que determino a intimação do mesmo para
que o faça no prazo de 15 (quinze) dias. 2 - Considerando que a última atualização do débito é de
530
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

novembro de 2017, determino que no mesmo prazo a exequente apresente planilha atualizada,
discriminando os débitos que serão executados pelo rito da prisão e os que serão executados pelo rito da
expropriação, abatendo-se os valores efetivamente pagos pelo executado, conforme determinação legal.
Cumpra-se. Belém, 21 de janeiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 01216084620158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA
CUNHA Ação: Divórcio Litigioso em: 12/03/2019 AUTOR:A. S. A. C. Representante(s): OAB 8464-A -
CASSIA ROSANA MOREIRA DA SILVA E MARTINS (ADVOGADO) OAB 17232 - NELSON ITALO
GARCIA MONTEIRO (ADVOGADO) REU:A. S. C. Representante(s): OAB 17247 - EDNILSON TAPAJOS
DA SILVA (ADVOGADO) OAB 18205 - ALEX MARCELO MARQUES (ADVOGADO) . DESPACHO
Considerando o teor da petição de fls. 121, intime-se o requerido a apresentar o comprovante do depósito
referente à quota parte da autora, no prazo de 15 (quinze) dias, para que seja possível a homologação do
acordo. Belém, 26 de fevereiro de 2019. AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO: 05656334520168140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CARLOS CORREA
CUNHA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 12/03/2019 AUTOR:L. D. A. L.
REPRESENTANTE:E. R. A. M. REU:D. H. S. L. . DESPACHO Considerando a certidão de fl. 37,
determino a expedição de ofício ao Juízo Deprecado solicitando devolução da carta precatória expedida
sob o n° 20180264138528 com a devida certidão. Cumpra-se. Belém, 15 de fevereiro de 2019. AUGUSTO
CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital. PROCESSO:
06246882420168140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CARLOS CORREA CUNHA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 12/03/2019
AUTOR:L. W. C. M. REPRESENTANTE:M. B. W. C. Representante(s): OAB 17480 - LEANDRO MORAES
DO ESPIRITO SANTO (ADVOGADO) REU:R. S. C. M. . DESPACHO Considerando a certidão de fl. 36,
determino a expedição de ofício ao Juízo Deprecado solicitando devolução da carta precatória expedida
sob o n° 20180171490724 com a devida certidão. Cumpra-se. Belém, 15 de fevereiro de 2019. AUGUSTO
CARLOS CORREA CUNHA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara de Família da Capital.
531
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0861167-61.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: D. P. J. P.


Participação: ADVOGADO Nome: MONIQUE TELES DE MENEZES MACEDO CHAVESOAB: 966
Participação: REQUERENTE Nome: M. H. B. R. Participação: ADVOGADO Nome: MONIQUE TELES DE
MENEZES MACEDO CHAVESOAB: 966PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ3ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL R.HDispõe o § 2º do art. 99 que o juiz somente poderá indeferir
o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão
de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento
dos referidos pressupostosAnte o exposto, faculto aos autores emendar a inicial, no prazo de 15 (quinze)
dias para comprovar o preenchimento dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, haja vista
que não resta caracterizada a hipossuficiência alegada.Devendo emendar a inicial informando a
qualificação de ambos, bem como carreando aos autos declaração de imposto de renda e/ou comprovante
de rendimentos. P.R.I. Cumpra-se. Belém, 09 de outubro de 2018. PEDRO PINHEIRO SOTEROJuiz de
Direito, Titular da 3ª Vara de Família da Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 5ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

RESENHA: 08/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 5ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 5ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00059552520178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Divórcio Litigioso em: 08/03/2019 AUTOR:L. M. S. O. Representante(s): OAB 14409 - WILLY MONTEIRO
DE SOUSA (ADVOGADO) REU:T. A. S. O. Representante(s): OAB 12115 - SILVIA LORENA CARDOSO
DA SILVA (ADVOGADO) . R. hoje. Considerando o equívoco cometido pelo Juízo Deprecado (fl. 484), vez
que a audiência de instrução e julgamento será realizada nesta comarca, solicite, com a urgência
necessária e via Malote Digital, que dê cumprimento à precatória que lhe fora encaminhada, unicamente,
com a intimação da testemunha FELIPE VIEIRA DO AMARAL para que compareça a audiência designada
para o dia 23/04/2019 às 9h, oportunidade em que será tomado seu depoimento. Int. PROCESSO:
00229948220088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810721975
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 08/03/2019 REP LEGAL:R. S. C. Representante(s): FRANCISCA SALETE
BRAGA (ADVOGADO) REU:A. S. B. Representante(s): OAB 11620 - ALANNE BARBOSA MACIEL
(ADVOGADO) OAB 22210 - OSCAR BARROS CAVALCANTE (ADVOGADO) AUTOR:J. G. S. C. . R. hoje.
Devolva-se os autos à Defensoria Pública a fim de que proceda a assinatura da petição juntada às fls.
104/105. Após retornem imediatamente conclusos. Int. Belém, 21 de fevereiro de 2019. ROSANA LÚCIA
DE CANELAS BASTOS Juíza de Direito - em exercício PROCESSO: 00300817620168140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE
CANELAS BASTOS Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 08/03/2019 AUTOR:E. N. L. G.
REPRESENTANTE:F. C. L. Representante(s): OAB 11071 - FELICIA MARQUES FIUZA (DEFENSOR)
REQUERIDO:J. E. G. PROCURADOR(A):ADAO RONALDO CORREA CARDOSO. ãProcesso: 0030081-
76.2016.8.14.0301 Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 Réu(s)/Executado(s): JOAO EMERSON
GONCALVES DESPACHO - MANDADO R. hoje. I.Em cumprimento ao §4º do art. 46 da Lei Estadual nº
8.328/2015, INTIME-SE a parte acima indicada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, proceda ao
recolhimento das custas finais constantes no boleto em anexo, em razão da condenação em custas
processuais a si atribuída pela sentença exarada nos autos acima epigrafado. II.Ressalte-se que uma vez
não paga as referidas custas, será encaminhada certidão circunstanciada à Procuradoria Geral do Estado
do Pará, a fim de que a mesma promova a inscrição do débito na Dívida Ativa, assim como sua
consequente cobrança judicial. III.Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado, nos termos do
Provimento nº 010/2009-CJRMB. Belém, 21 de fevereiro de 2019. Dra. ROSANA LÚCIA DE CANELAS
BASTOS Juíza de Direito, respondendo pela 5ª Vara de Família . PROCESSO: 00321066220168140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WILTON BRIAN NEVES
DE ALMEIDA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 08/03/2019 AUTOR:I. M. F.
REPRESENTANTE:M. M. S. Representante(s): ROSINEI RODRIGUES DA SILVA CASTRO (DEFENSOR)
REU:D. P. F. Representante(s): OAB 4833 - KATIA HELENA COSTEIRA GOMES (DEFENSOR) . Í ATO
ORDINATÓRIO A Diretora de Secretaria intima a parte autora, na pessoa de seu (sua) Advogado(a), nos
termos do art. 1º, §2º, inciso I do Provimento nº 006/2006 - CJRMB, para, no prazo de 05 (cinco) dias,
manifestar-se sobre a certidão que acompanha o mandado de prisão juntado aos autos, afim de darmos
prosseguimento ao presente feito. Belém, 8 de março de 2019. THAYANNE VIANNA DA SILVA BORGES
Diretora de Secretaria da 5ª Vara de Família da Comarca da Capital PROCESSO:
00391652820088140301 PROCESSO ANTIGO: 200811075016
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THAYANNE VIANNA DA SILVA Ação: Alimentos -
Lei Especial Nº 5.478/68 em: 08/03/2019 AUTOR:M. A. R. G. J. REU:M. A. R. G. AUTOR:B. F. G. REP
LEGAL:P. M. C. F. O. Representante(s): ALBA ALINE MOURAO GOUVEA (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO Em atendimento ao Princípio Constitucional da Celeridade Processual, a Direç"o de
Secretaria da 5ª Vara de Família da Capital intima o RMP, em cumprimento aos arts. 178, II, do CPC, e 1ª,
§2º, inciso X do Provimento nº 006/2006 - CJRMB, para que se manifeste nos autos, em vista os
exequentes terem comunicado a este Juízo que o débito alimentar foi quitado pelo executado, conforme
noticiado na petiç"o de fl. 102. Belém, 08 de março de 2019. Thayanne Vianna da Silva Borges Diretora de
Secretaria da 5ª Vara de Família da Capital PROCESSO: 00059552520178140301 PROCESSO ANTIGO:
---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Divórcio Litigioso em: 11/03/2019 AUTOR:L. M. S. O. Representante(s): OAB 14409 - WILLY MONTEIRO
DE SOUSA (ADVOGADO) REU:T. A. S. O. Representante(s): OAB 12115 - SILVIA LORENA CARDOSO
533
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DA SILVA (ADVOGADO) . R. hoje. Dê-se cumprimento ao despacho 485, com a intimação não da
testemunha F. V. DO A., mas sim do requerido, T. A. S. O., para comparecimento à audiência designada
para o dia 23/04/2019 às 9h, vez que a carta precatória expedida à comarca de JI PARANÁ/RO se deu
com este desiderato, conforme se atesta por sua cópia juntada à fl. 463 dos autos. Int. PROCESSO:
00447180320148140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
NÚBIA GRAÇA DE SOUZA Ação: Homologação de Transação Extrajudicial em: 11/03/2019 AUTOR:L. A.
S. S. AUTOR:M. G. M. S. Representante(s): OAB 24799 - GISLAINE SALES DO NASCIMENTO
(ADVOGADO) OAB 25751 - RAFAEL AIRES DA SILVA COSTA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO A
Diretora de Secretaria republica o despacho de fl.30, intimando os novos patronos da exequente, já
vinculados ao Libra, do teor a seguir transcrito: "Uma vez que a exequente pleiteia o cumprimento de
sentença não só das 03 (três) últimas parcelas da pensão alimentícia, em atraso, anteriores ao
ajuizamento da presente execução, bem como outras parcelas pretéritas, e sendo as mesmas executadas
por ritos distintos (artigos 523 e 528 do NCPC), determino a intimação da exequente, na pessoa de seu
advogado, para, em 15 (quinze) dias, adequar o pedido ao rito a ser impresso à demanda, ressaltando que
os dois ritos podem ser executados na mesma petição, desde que sejam apresentadas planilhas distintas,
procedendo às necessária alterações aos pedidos.Decorrido o prazo, volte-me conclusos.Belém, 06 de
dezembro de 2016.ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS.Juíza de Direito, respondendo". Belém, 11 de
março de 2019. NUBIA GRAÇA DE SOUZA Diretora de Secretaria da 5ª Vara de Familia de Belém, em
exercicio PROCESSO: 00544477520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911250253
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WILTON BRIAN NEVES DE ALMEIDA Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:T. F. G. REU:F. A. S. R. Representante(s): OAB 3956 -
MARIA DE NAZARE RUSSO RAMOS (DEFENSOR) REP LEGAL:T. F. G. Representante(s): LUDMILA
CARDOSO LOBAO (ADVOGADO) . Í ATO ORDINATÓRIO A Diretora de Secretaria intima a parte autora,
na pessoa de seu (sua) Advogado(a), nos termos do art. 1º, §2º, inciso I do Provimento nº 006/2006 -
CJRMB, para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a certidão que acompanha o mandado de
intimação juntado aos autos, afim de darmos prosseguimento ao presente feito. Belém, 11 de março de
2019. THAYANNE VIANNA DA SILVA BORGES Diretora de Secretaria da 5ª Vara de Família da Comarca
da Capital PROCESSO: 00594481920148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WILTON BRIAN NEVES DE ALMEIDA Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 11/03/2019 REQUERENTE:C. C. P. Representante(s): OAB
15064 - RAIMUNDO NONATO MIRANDA DE VASCONCELOS (ADVOGADO) ENVOLVIDO:L. C. P.
ENVOLVIDO:M. C. P. REPRESENTANTE:L. M. N. C. Representante(s): OAB 5555 - FERNANDO
AUGUSTO BRAGA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . Í ATO ORDINATÓRIO A Diretora de Secretaria intima
a parte autora, na pessoa de seu (sua) Advogado(a), nos termos do art. 1º, §2º, inciso I do Provimento nº
006/2006 - CJRMB, para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a certidão que acompanha o
mandado de intimação juntado aos autos, afim de darmos prosseguimento ao presente feito. Belém, 11 de
março de 2019. THAYANNE VIANNA DA SILVA BORGES Diretora de Secretaria da 5ª Vara de Família da
Comarca da Capital PROCESSO: 00121258120158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 AUTOR:D. M. C. Representante(s): OAB 2903 - RAIMUNDO
HERMOGENES DA SILVA E SOUZA (ADVOGADO) REU:R. F. P. C. Representante(s): OAB 15232 -
FABIO BRITO GUIMARAES (ADVOGADO) . Compulsando os autos, verifica-se que na petição de
fl.106/123 a parte requerida arguiu a nulidade da sua citação editalícia, razão pela qual suspendo a
presente audiência e com fulcro no art.10 do CPC, concedo o prazo de 15 dias para a parte autora se
manifestar. Após conclusos. Publicado em audiencia PROCESSO: 00128050320148140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS
BASTOS Ação: Guarda em: 12/03/2019 AUTOR:V. H. S. F. Representante(s): OAB 12911 - DENIS
VINICIUS RODRIGUES RENAULT (ADVOGADO) OAB 16080 - CESAR AUGUSTO DE SOUSA
RODRIGUES (ADVOGADO) REU:A. S. G. Representante(s): OAB 7782 - ROSEMARY DOS REIS SILVA
(CURADOR ESPECIAL) ENVOLVIDO:M. V. G. F. . Considerando que é obrigação da parte manter
sempre o endereço atualizado, podendo ser considerado intimado dos atos no endereço dos autos, e
tendo em vista que o patrono do autor já manifestou que perdeu o contato com requerente, determino,
com fulcro no art.485 §6ºdo CPC c/c com a sumula 240 do STJ, que os autos sejam encaminhados a
defensoria publica para manifestar se há interesse no feito no prazo de 05 dias ou requerer o que entender
necessário. Após conclusos. PROCESSO: 00333479420078140301 PROCESSO ANTIGO:
200711034584 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WILTON BRIAN NEVES DE
ALMEIDA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 12/03/2019 EXEQUENTE:L. G. S. S.
Representante(s): OAB 19497 - CARMEM LILIAN LIMA DA SILVA (ADVOGADO) OAB 20993 - MARIA
534
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

GABRIELA LAMOUNIER MORAES (ADVOGADO) OAB 19497 - CARMEM LILIAN LIMA DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 20993 - MARIA GABRIELA LAMOUNIER MORAES (ADVOGADO) AUTOR:L. M. S.
G. REU:L. F. G. . ATO ORDINATÓRIO Em atendimento ao Princípio Constitucional da Celeridade
Processual, a Direção de Secretaria da 5ª Vara de Família da Capital intima o RMP, em cumprimento aos
arts. 178, II, do CPC, e 1ª, §2º, inciso X do Provimento nº 006/2006 - CJRMB, para que se manifeste nos
autos, em vista a juntada da petição retro. Belém, 12 de março de 2019. Thayanne Vianna da Silva Borges
Diretora de Secretaria da 5ª Vara de Família da Capital PROCESSO: 00399156920178140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE
CANELAS BASTOS Ação: Averiguação de Paternidade em: 12/03/2019 AUTOR:B. L. B.
Representante(s): OAB 23353 - KARIME SIBELLY RODRIGUES BARROSO (ADVOGADO) REU:C. C. A.
Representante(s): OAB 22828 - ALEX ALLAN AQUINO LIMA (ADVOGADO) OAB 22852 - FERNANDO
AUGUSTO SAMPAIO SILVA (ADVOGADO) . Tendo em vista o adiantar do horário e considerando a
realização de outras audiências pautadas para hoje, marco a continuação da audiência de instrução e
julgamento para a oitiva de testemunhas para o dia 25/06/19 as 11h. Publicado em audiencia. Cientes os
presentes PROCESSO: 00848471620158140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): WILTON BRIAN NEVES DE ALMEIDA Ação:
Guarda em: 12/03/2019 REQUERENTE:M. A. R. S. Representante(s): OAB 16022 - ANNA PAULA
ANDRADE ROLO (ADVOGADO) ENVOLVIDO:I. C. A. REQUERIDO:P. R. R. S. J. REQUERIDO:F. C. A.
P. R. . Í ATO ORDINATÓRIO A Diretora de Secretaria intima a parte autora, na pessoa de seu (sua)
Advogado(a), nos termos do art. 1º, §2º, inciso I do Provimento nº 006/2006 - CJRMB, para, no prazo de
05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a certidão que acompanha o mandado doc 2019.00574369-11 juntado
aos autos, afim de darmos prosseguimento ao presente feito. Belém, 12 de março de 2019. THAYANNE
VIANNA DA SILVA BORGES Diretora de Secretaria da 5ª Vara de Família da Comarca da Capital
PROCESSO: 02332959120168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSANA LUCIA DE CANELAS BASTOS Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:J. M. S. Representante(s): OAB 18739 - ANNA
CLAUDIA COUTO CARNEIRO (ADVOGADO) REQUERIDO:E. P. R. Representante(s): OAB 6344 -
ADDELIA ELIZABETH NEYRAO DE MELO (ADVOGADO) . Em face da não intimação do requerido,
redesigno a presente audiência de instrução e julgamento para o dia 07/08/2019 às 09 horas,
determinando a intimação daquele por oficial de justiça no endereço acima informado, para se fazer
presente à audiência, acompanhado de seu advogado e testemunha, estas que deverão comparecer
independentemente de intimação., importando a sua ausencia ou recusa em prestar depoimento na pena
de confesso. Ciente a requerente que deverá ser fazer presente importando a sua ausencia ou recusa me
depor, na pena de confesso. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Cumpra-se na forma
e sob as penas da lei. (Provimentos n. 003 e 011/2009 ? CJRMB

Número do processo: 0865204-34.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: V. Q. M.


Participação: ADVOGADO Nome: AMANDA REBELO BARRETOOAB: 23343/PA Participação:
EXECUTADO Nome: M. D. S. B.R. hoje.Os presentes autos se prestam ao cumprimento da sentença
prolatada, pelo Juízo de Direito da 4ª Vara da Família desta capital, nos autos do processo nº
0004915.08.2017.0301.Acerca da questão, assim dispõe o artigo 516, II, do CPC:Art. 516. O cumprimento
da sentença efetuar-se-á perante:I - ...;II - o juízo que decidiu a causa no primeiro grau de jurisdição;Isto
posto, com fundamento no supracitado dispositivo legal, determino a redistribuição do feito àquele Juízo,
competente para processar e julgar o mesmo.Int. Belém, 13 de março de 2019. ROSANA LÚCIA DE
CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em exercício(Portaria nº 2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia
08/06/2016)

Número do processo: 0876438-13.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: ALESSANDRA


DO NASCIMENTO RAIOL Participação: ADVOGADO Nome: SIMONE NAZARE PECK DE BARROSOAB:
24 Participação: REQUERIDO Nome: DANIEL PORTUGAL PANTOJAR. hoje.Intime o requerente,por
derradeira vez, para emendar a inicial, instruindo o pedido com a declaração,ASSINADA E COM FIRMA
RECONHECIDA, de anuência de seu genitor ao pedido, sob pena de indeferimento.Uma vez intimado,
decorrido o prazo legal e cumprida a determinação supra, dê-se vista ao Ministério Público, caso contrário,
voltem-me conclusos para sentença de extinção. Belém, 13 de março de 2019. ROSANA LÚCIA DE
535
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em exercício(Portaria nº 2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia


08/06/2016)

Número do processo: 0863617-74.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: A. M. V.


Participação: ADVOGADO Nome: LUANA THIERE DE ALBUQUERQUE PAMPLONAOAB: 27550/PA
Participação: ADVOGADO Nome: BARBARA ARRAIS DE CASTRO CARVALHOOAB: 352 Participação:
REQUERIDO Nome: D. M. S. Participação: ADVOGADO Nome: FABRICIO QUARESMA DE SOUSAOAB:
23237/PAProcesso: 0863617-74.2018.8.14.0301Ação: RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO UNIÃO
ESTÁVEL cumulada com GUARDA DE MENOR, REGULAMENTAÇÃO DE DIREITO À CONVIVÊNCIA e
ALIMENTOS.Requerente: ADRIANA MATOS VIEIRARequerido: DIEGO MARTINS SAMPAIO
DESPACHO - MANDADO R. hoje.I. Considerando que pelo acordo entabulado entre as partes e
homologado pelo Juízo (documento sob o ID nº 7619048 ? Págs. 1 e 2) remanesce controverso apenas o
pedido de alimentos em favor do menor HEITOR VIEIRA SAMPAIO, designo audiência de conciliação,
instrução e julgamento para o dia21/08/2019 às 9h.II. Intimem as partes,na pessoa de seus
advogados,para se fazerem presentes à audiência, acompanhados de seus advogados e testemunhas,
estas últimas que deverão comparecer independentemente de prévio depósito de rol e intimação.III. Não
havendo conciliação na audiência, o Juízo passará a oitiva das partes e das testemunhas e à prolação da
sentença.IV. Intime, ainda, o Ministério Público.V. Servirá o presente, por cópia digitada, como
mandado.Cumpra-se na forma e sob as penas da lei (Provimento nº 011/2009 ? CJRMB). Belém, 13 de
março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em exercício(Portaria nº
2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia 08/06/2016)

Número do processo: 0805450-30.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: J. R. S. Participação: RÉU


Nome: C. R. R.Processo: 0805450-30.2019.8.14.0301Ação: INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE
cumulada com GUARDA DE MENOR e ALIMENTOS com pedido de tutela antecipada de
urgênciaRequerentes: MARIA JOANA RODRIGUES SILVA, por si e na qualidade de representante legal
de seu filho, o menor impúbere, JOÃO RODRIGUES SILVARequerido: CÁSSIO RIBEIRO RISUENHO
DECISÃO ? MANDADO ? OFÍCIO R. hoje.I. Concedo ao requerente os benefícios da gratuidade da justiça
(artigo 98 do CPC).II. Processe o feito em segredo de justiça (artigo 189, II do CPC).III. Defiro o pedido de
prioridade de tramitação do feito (artigo 1.048, II, § 2º do CPC).IV. Tendo em vista a declaração, com firma
reconhecida, assinada pelo requerido de que é o pai biológico do investigante (documento sob o ID nº
8356018 ? Pág. 4), e considerando o trinômio necessidade x possibilidade x proporcionalidade, os
elementos de prova que ora se apresentam, e a condição de trabalhador autônomo do requerido, entendo,
por justo e razoável, em fixar os alimentos provisórios pretendidos na ordem de 20% (vinte por cento) do
salário mínimo, cujo valor deverá ser depositado, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês subsequente ao
vencido, na conta bancária da representante legal do menor indicada na inicial.V. Designo audiência de
conciliação para o dia26/06/2019 às 11h, devendo o requerido ser citado/intimado,pessoalmente e por
carta precatória (BRAGANÇA/PA), e a 1ª requerente intimada,pessoalmente e pelo presente
mandado,para se fazerem presentes à audiência, acompanhados de seus advogados ou Defensores
Públicos (artigo 334, caput, do CPC).Na referida oportunidade,em havendo expressa concordância das
partes, será procedida à coleta do material genético do referido menor, de sua genitora e do requerido
para a realização do exame de DNA,os quais não necessitam estar em jejum para se submeterem ao
referido exame, sem prejuízo do prazo de 15 (quinze) dias para o requerido apresentar defesa que correrá
da audiência, sob pena de ser decretada sua revelia e se presumirem verdadeiras as alegações de fato
formuladas na inicial (artigos 335, I e 344 do CPC). Ficando as partes advertidas de que, o não
comparecimento injustificado à audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será
sancionado com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da
causa (artigo 334, § 8º, do CPC).VI. Caso o requerido informe não ter interesse na conciliação,devea
Secretaria retirar, imediatamente, a audiência da pauta, aguardando o prazo para oferecimento de
contestação, e, somente após, retornar os autos conclusos.VII.Atente a Secretaria que o mandado de
citação conterá apenas os dados necessários à audiência e deverá estar desacompanhado de cópia da
petição inicial, assegurado ao requerido o direito de examinar seu conteúdo a qualquer tempo, nos termos
dos artigos 693 e 695, § 1o, do CPC.VIII. Intime, ainda, a Defensoria Pública e o Ministério Público.IX.
Servirá o presente, por cópia digitada, como MANDADO DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO da (s) parte (s), e
536
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ofício nº ______/2019 dirigido à Divisão de Serviço Social ? Varas de Família, com o fim de agendamento
do (a) técnica do laboratório conveniado para realizar a coleta do material genético para o exame de DNA.
Cumpra-se na forma e sob as penas da lei (Provimentos nº 003 e 011/2009 ? CJRMB). Belém, 12 de
março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em exercício(Portaria nº
2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia 08/06/2016)

Número do processo: 0868177-59.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: P. M. M.


Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO MILEO GOMES JUNIOROAB: 900PA Participação:
REQUERENTE Nome: P. E. A. Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO MILEO GOMES
JUNIOROAB: 900PAR. hoje.Defiro o pedido de parcelamento das custas iniciais, em 02 (duas) vezes,
conforme requerido, nos termos do art. 98, §6º do CPC e regulamentação do TJPA, por meio da Portaria
Conjunta nº 3/2017-GPA/P/CJRMB/CJCI (art. 1º),por consequência, determino o encaminhamento dos
autos à Unidade de Arrecadação Judicial ? 1º Grau, com o fim de que sejam emitidos os boletos
bancários.Intime-se os requerentes, por intermédio de seus advogados, para juntarem cópia da petição
inicial assinada pelos interessados, nos termos do art. 731 do CPC.Após o cumprimento das diligências
acima, dê-se vista ao Ministério Público.Intimem-se. Belém, 13 de março de 2019. ROSANA LUCIA DE
CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em exercício

Número do processo: 0840105-96.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: V. D. S. R. M.


Participação: ADVOGADO Nome: ARLINDO DE JESUS SILVA COSTAOAB: 998 Participação:
REQUERIDO Nome: C. A. O. D. O. Participação: ADVOGADO Nome: LARISSA DE OLIVEIRA
ANDRADEOAB: 20048/PA Participação: ADVOGADO Nome: JOAO JOSE DUTRA NETOOAB: 5109/TO
Participação: ADVOGADO Nome: LAERCIO DPAULO ANDRADE OLIVEIRAOAB: 20880/PAProcesso:
0840105-96.2017.8.14.0301Ação: ALIMENTOS (CUMPRIMENTO DE SENTENÇA)Exequente: CLAYVER
MORAES DE OLIVEIRA, menor impúbere, representada por sua genitora, VALDETE DO SOCORRO
RODRIGUES MORAESExecutado: CLAYTON ANDERSON OLIVEIRA DE OLIVEIRA DECISÃO -
MANDADO Vistos etc.Cuidam os presentes autos de pedido de cumprimento de sentença (documento sob
o ID nº 3916115 ? Págs. 1 e 2) protocolizado por CLAYVER MORAES DE OLIVEIRA, menor impúbere,
representada por sua genitora, VALDETE DO SOCORRO RODRIGUES MORAES em desfavor de
CLAYTON ANDERSON OLIVEIRA DE OLIVEIRA, sendo processado pelo rito do artigo 528 do
CPC.Afirma o exequente (documento sob o ID nº 5660980) que por força do acordo entabulado entre as
partes e homologado, por sentença, o executado se obrigou a lhe prestar alimentos na ordem de 20%
(vinte por cento) de seu vencimento e demais vantagens, e ainda, 50% (cinquenta por cento) do plano de
saúde. Ocorre que ele se encontra em débito com as parcelas dos meses de MAIO, JUNHO e
JULHO/2018, no montante de R$-2.100,00.Devidamente intimado, o executado apresentou
JUSTIFICATIVA (documento sob o ID nº 7249459) aduzindo, sucintamente, que está desempregado
desde abril/2018 e a partir de então cessou o desconto da pensão em folha de pagamento referente aos
meses de ABRIL, MAIO, JUNHO, JULHO e AGOSTO/2018, que totalizava o valor de R$-1.301,00,
excluído o valor do plano de saúde. Diz que teve descontado de suas verbas rescisórias o valor de R$-
934,00, que diria respeito às parcelas no período de ABRIL a JULHO/2018, restando assim o débito de
R$-370,00 que foi depositado na conta bancária da representante legal do exequente em AGOSTO/2018.
Requereu, ao final, em virtude de seu desemprego, a revisão do valor da pensão, bem como a
exoneração, por ter o exequente alcançado a maioridade civil.Sobre a JUSTIFICATIVA, o exequente
apresentou manifestação (documento sob o ID nº 7632892 ? Págs. 1 e 2), afirmando que a obrigação
alimentar do executado, que compreende 20% de seu vencimento e demais vantagens e 50% do plano de
saúde, é no montante mensal de R$-370,00. Diz que o cálculo apresentado pelo executado está
equivocado, pois o valor do débito referente aos meses de ABRIL, MAIO, JULHO e JULHO/2018, alcança
o valor de R$-1.480,00, restando assim R$-546,00 a serem pagos. Aduz que a dívida dos meses de
SETEMBRO e OUTUBRO/2018 é de R$-740,00, entretanto, ele depositou apenas R$-200,00 no mês de
NOVEMBRO/2018. Conclui que o restante da dívida é de R$-1.456,00. Encaminhados os autos ao
Ministério Público, este, por intermédio de sua digna representante, em judicioso parecer (documento sob
o ID nº 7997451 ? Págs. 1 a 4) opinou pela decretação da prisão civil do executado, bem como pelo
protesto de ofício do pronunciamento judicial.É o relatório. Decido.O presente pedido foi protocolizado em
13/07/2018, referente às 03 (três) últimas prestações alimentícias anteriores ao ingresso do mesmo e as
537
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

que forem vencendo no curso da demanda (artigo 323 do CPC), por serem de trato sucessivo.Analisando
os autos, constata-se que o pedido segue o rito previsto no art. 528 do CPC, que prescreve:Art. 528.No
cumprimento de sentença que condene ao pagamento de prestação alimentícia ou de decisão
interlocutória que fixe alimentos, o juiz, a requerimento do exequente, mandará intimar o executado
pessoalmente, para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de
efetuá-lo.O executado não efetuou o pagamento do débito exequendo em sua integralidade como fora
determinado, inexistindo óbice para a aplicação da prisão prevista no artigo 528, § 3º, do CPC, eis que
continua de forma voluntária, inadimplente. A justificativa por ele apresentada, de que se encontra
desempregado e que, por isso, não possui condições de arcar com o pagamento da obrigação, não se
presta a ilidir a obrigação alimentar para com o exequente, pois, como bem observado pela digna RMP,
em sua manifestação (documento sob o ID nº 7997451 ? Págs. 1 a 4), em sua peça defensiva o executado
não apresentou elementos suficientes a comprovar a impossibilidade absoluta de não cumprir com o
acordo realizado, razão pela qual indefiro a justificativa apresentada.Sobre o desemprego como escusa
para o não cumprimento da obrigação alimentar. Assim se posiciona a nossa jurisprudência:AGRAVO DE
INSTRUMENTO. DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. ART. 733 DO CPC.
JUSTIFICATIVA NÃO ACEITA. 1. A alegação de desemprego do devedor não constitui justificativa válida
para o inadimplemento do encargo alimentar. Conclusão nº 46 do CETJRS. 2. O desemprego do devedor
não é causa extintiva da obrigação, nem afeta a higidez do título executivo, que permanece sendo líquido,
certo e exigível. 3. Tratando-se de dívida de alimentos, não havendo o pagamento do débito (que engloba
as três prestações devidas antes do ajuizamento da ação e aquelas que se vencerem durante o seu
curso), correta a ordem de prisão do devedor. Ademais, consoante reiterado entendimento jurisprudencial,
não há falar na discussão do binômio possibilidade/necessidade em sede de execução. NEGADO
SEGUIMENTO. (Agravo de Instrumento Nº 70058705617, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro, Julgado em 25/02/2014).O executado efetuou parcialmente
o pagamento do débito exequendo. Cabe ressaltar, que o pagamento parcial do débito não obsta a
decretação da prisão. Assim se posiciona a nossa jurisprudência:AGRAVO DE INSTRUMENTO.
EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. RITO COERCITIVO DO ART. 733 DO CPC. PRETENSÃO EXECUTÓRIA
FUNDAMENTADA EM TÍTULO EXECUTIVO DOTADO DE LIQUIDEZ, CERTEZA E EXIGIBILIDADE.
PRISÃO CIVIL. CABIMENTO. ALEGADO PAGAMENTO PARCIAL DA DÍVIDA QUE NÃO TEM O
CONDÃO DE ELIDIR A PRISÃO DO EXECUTADO. PRECEDENTES. DECISÃO CONFIRMADA.
AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (TJ-RS - AI: 70067346981 RS, Relator: Sandra Brisolara
Medeiros, Data de Julgamento: 24/02/2016, Sétima Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça
do dia 01/03/2016)A Constituição Federal dispõe em seu art. 5º, inciso LXVII que:Art. 5º Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo
inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;Destarte e
levando em consideração que a prisão do alimentante, por descumprimento de sua obrigação alimentar, é
cabível, quer se trate de alimentos provisionais ou de definitivos, impõe-se a aplicação da sansão
estabelecida em lei, ou seja, a decretação da prisão do executado, tudo em conformidade com o § 3º do
artigo 528 do Código de Processo Civil cumulado com o artigo 19 da Lei nº 5.478/1968 e da Súmula nº
309 do STJ.A Súmula n. 309 do STJ prevê: O débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é
o que compreende as três prestações anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem no
curso do processo. Julgando o HC 53.068-MS, a Segunda Seção, na sessão ordinária de 22.03.2006,
deliberou pela ALTERAÇÃO do enunciado da Súmula nº 309 do STJ.A dívida alimentar, objeto do pedido
de execução possui o caráter de atualidade, eis que a medida constritiva do decreto prisional se atém à
dívida das 03 (três) parcelas em atraso que venceram no curso do processo, as quais devem ser
acrescidas as demais parcelas vencidas até a data de seu efetivo pagamento, devendo incidir sobre todas
elas os honorários advocatícios de 10% (dez por cento), deduzidos do débito alimentar, ora executado, os
valores pagos pelo executado e reconhecidos pelo exequente.Nesse sentido, colaciono Ementa de nosso
Egrégio TJPA:HABEAS CORPUS. PRISÃO CIVIL POR INADIMPLEMENTO DE PRESTAÇÕES
ALIMENTÍCIAS. VIOLAÇÃO ÀS SÚMULAS 309 DO STJ E 04 DO TJE/PA. ORDEM CONCEDIDA. 1. O
débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que compreende as três prestações
anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem no curso do processo, segundo
interpretação das Súmulas 309 do STJ e 04 do TJE/PA. 2. Considerando-se que a custódia do paciente
fora determinada até que fosse efetuado o pagamento da totalidade do débito alimentar, o qual consiste
em parcelas vencidas de maio/2005 a maio/2013, deduzidas as prestações de novembro/2007, honorários
advocatícios e prestações vincendas, totalizando o valor de R$ 49.206, 05 (quarenta e nove mil, duzentos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

e seis reais e cinco centavos), depreende-se que tal cobrança em muito extrapolou os limites impostos
pelas súmulas supramencionadas. 3. A classificação dos alimentos devidos em provisórios, provisionais
ou definitivos influi diretamente na definição do prazo máximo da prisão civil decorrente do inadimplemento
das parcelas, haja vista que em se tratando de alimentos definitivos e provisórios incide o disposto no art.
19 da Lei de Alimentos, ao passo que, sendo caso de alimentos provisionais, o prazo de duração a ser
aplicado corresponde ao previsto no § 1º do art. 733 do CPC. A ausência de informações nos presentes
autos a respeito da natureza dos alimentos devidos pelo paciente (provisórios, provisionais ou definitivos)
inviabiliza a análise de eventual ilegalidade da prorrogação de sua prisão civil. 4. Ordem concedida.
(Habeas Corpus Liberatório com Pedido de Liminar nº 20133025716-9 (126003), Câmaras Criminais
Reunidas do TJPA, Rel. Vera Araújo de Souza. j. 04.11.2013, DJe 06.11.2013).Sem dúvida alguma, há
necessidade premente do exequente em obter do executado o valor referente aos alimentos, necessários
à sua manutenção.ISTO POSTO, com supedâneo no artigo 19 da Lei nº 5.478/68 cumulado com o
parágrafo 3º do artigo 528 do CPC, DECRETO A PRISÃO CIVIL DO EXECUTADO ? CLAYTON
ANDERSON OLIVEIRA DE OLIVEIRA ? PELO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS, ou até o efetivo e total
pagamento do débito caso isso ocorra antes do referido prazo, devendo dele constar que, a autoridade
que efetuar a detenção, deve dar cumprimento ao art. 5°, LXII, da Constituição Federal, com imediata
comunicação à família do preso ou à pessoa por ele indicada, mantendo o executado em cela separada
dos presos comuns, observando-se o tratamento estabelecido no artigo 201 da LEP e § 4º do artigo 528
do CPC, devendo ser expedida carta precatória à comarca de ARAGUAÍNA/TO para cumprimento.Por fim,
determino, com fulcro no artigo 528, § 3º, do CPC, o encaminhamento a protesto de Certidão de
Declaração de Existência de Dívida Alimentar, devendo a Secretaria observar aquando de sua feitura o
disposto no artigo 517, §§ 1º e 2º, do CPC. Belém 12 de março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS
BASTOSJuíza de Direito ? em exercício(Portaria nº 2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia 08/06/2016)

Número do processo: 0810527-20.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: V. C. R. D. S.


Participação: REQUERENTE Nome: A. V. R. D. S. Participação: REQUERENTE Nome: D. B. R. D. S.
Participação: REQUERIDO Nome: F. C. B. D. S.Processo: 0810527-20.2019.8.14.0301Ação: ALIMENTOS
- PROVISIONAIS (176)Requerentes:VITOR CESAR ROCHA DE SOUSA, ARTHUR VICENTE ROCHA DE
SOUSA e DEYVID BEN ROCHA DE SOUSA, menores impúberes, representados por sua genitora,
CINTHIA MARIA ROCHA DE SOUSA Requerido: FRANCISCO CESAR BARROS DE SOUSA DECISÃO -
MANDADO R. hoje.I. Concedo aos requerentes os benefícios da gratuidade da justiça (artigo 98 do
CPC).II. Processe o feito em segredo de justiça (artigo 189, II, do CPC).III.DEFIRO O PEDIDO DE
PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO DO FEITO(artigo 1.048, II, § 2º, DO CPC).IV. Em virtude da relação
paterno-filial existente entre as partes, comprovada pelas certidões de nascimento (documento sob o ID nº
8740054 - Págs. 1 a 3), e que o dever de sustento da prole incumbe a ambos os pais (artigo 1.566 do
Código Civil), entendo, por justo e razoável, considerando o trinômio necessidade x possibilidade x
proporcionalidade e os elementos de prova que ora se apresentam, em arbitrar os alimentos provisórios
em 50% (cinquenta por cento) do salário mínimo,devendo ser expedidoofício à fonte pagadora para
proceder à inclusão do respectivo desconto em folha de pagamento, cujo valor deverá ser depositado,
todo dia 05(cinco) de cada mês subsequente ao vencido, na conta bancária indicada na inicial.V. Designo
audiência de conciliação, instrução e julgamento para o dia29/08/2019 às 11h30min.VI. Cite/intime o
réu,na forma do § 2º do artigo 5º da Lei nº 5.478/68, e intimem os requerentes,na pessoa de sua
representante legal e pelo presente mandado, para se fazerem presentes à audiência, acompanhados de
seus advogados e testemunhas, estas que deverão comparecer independentemente de prévio depósito de
rol e intimação, importando a ausência da representante legal dos requerentes em extinção da ação e
arquivamento do processo, e do réu em revelia e confissão quanto à matéria de fato.VII. Não havendo
conciliação na audiência, poderá o réu contestar a presente ação, desde que o faça por intermédio de
advogado, passando-se em seguida à oitiva das testemunhas e à prolação da sentença.VIII. Intimem,
ainda, a Defensoria Pública e o Ministério Público.IX. Servirá o presente, por cópia digitada, como
mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei (Provimentos nº 003 e 011/2009 ? CJRMB). Belém,
12 de março de 2019 ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em exercício(Portaria nº
2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia 08/06/2016)

Número do processo: 0806010-69.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: R. E. C. C.


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Participação: ADVOGADO Nome: VIVIAN DO NASCIMENTO PANTOJAOAB: 27539/PA Participação:


ADVOGADO Nome: MARIO CELIO MARVAO NETOOAB: 26622/PA Participação: REQUERIDO Nome: C.
R. F. C.Processo: 0806010-69.2019.8.14.0301Ação: DIVÓRCIO LITIGIOSO cumulada com PARTILHA DE
BENS, GUARDA DE MENOR, REGULAMENTAÇÃO DE DIRIETO À CONVIVÊNCIA e ALIMENTOS com
pedido de tutela antecipada de urgênciaRequerente: RAYANA EURIDICE CAMPOS
CORDOVILRequerido: CARLOS ROBERTO FERREIRA CORDOVIL DECISÃO - MANDADO R. hoje.Uma
vez apresentada a petição inicial (documento sob o ID nº 8688276), passo assim a deliberar:I. Concedo à
requerente os benefícios da gratuidade da justiça (artigo 98 do CPC).II.Processe o feito em segredo de
justiçae pelo rito ordinário, em virtude da cumulação de pedidos de natureza diversa (artigos 189, II e 327,
§ 2º, do CPC).III.Dada a condição da requerente de mãe das menores MARIA CECÍLIA CAMPOS
CORDOVIL e IARA MANUELA CAMPOS CORDOVIL, comprovada pelas certidões de nascimento
(documentos sob o ID nº 8695877 ? Págs. 2 e 3), e as prescrições contidas no § 2º do artigo 1.584 do
Código Civil e, em especial, na Lei nº 13.058/2014 que impõem, como regra, a guarda compartilhada dos
filhos, defiro o pedido de antecipação da tutela de urgência, com o estabelecimento da guarda nesta
modalidade, fixando como domicílio de referência das referidas menores a casa da mãe/requerente.IV. Em
virtude da relação paterno-filial existente o requerido e as menores em questão, e que o dever de sustento
da prole incumbe a ambos os pais (artigo 1.566 do Código Civil), entendo, por justo e razoável,
considerando o trinômio necessidade x possibilidade x proporcionalidade e os elementos de prova que ora
se apresentam, em arbitrar alimentos provisórios em 29,85% do salário mínimo, a serem rateados em
partes iguais entre as menores, cujo valor deverá ser depositado, até o dia 10 (dez) de cada mês
subsequente ao vencido, na conta bancária indicada na inicial.V.Designo audiência de conciliação para o
dia21/08/2019 às 9h30min.INTIME a requerente,na pessoa de seu advogado,e CITE/INTIME o
requerido,pessoalmente e pelo presente mandado, para comparecerem à audiência designada,
acompanhados de advogado particular ou de Defensor Público.Caso não haja acordo, na audiência,
começará a escoar oprazo de 15 (quinze) dias para o requerido apresentar contestação,sob pena de ser
decretada sua revelia e se presumirem verdadeiras as alegações de fato formuladas pela requerente
(artigos 335, I e 344 do CPC). Fica o requerido também advertido de que é seu dever informar o
desinteresse na autocomposição no prazo de até 10 (dez) dias antes da audiência designada (artigo 334,
§ 5º, do CPC) e que, nessa hipótese, o prazo para contestar começará a escoar da data em que foi
protocolizado o pedido de cancelamento da audiência (artigo 335, inciso II, CPC).VI.Atente a Secretaria
que o mandado de citação conterá apenas os dados necessários à audiência e deverá estar
desacompanhado de cópia da petição inicial, assegurado ao requerido o direito de examinar seu conteúdo
a qualquer tempo, nos termos dos artigos 693 e 695, § 1o, do CPC.VII.Servirá o presente, por cópia
digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da lei (Provimentos nº 003 e 011/2009 ?
CJRMB). Belém, 13 de março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em
exercício(Portaria nº 2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia 08/06/2016)

Número do processo: 0873932-64.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: I. D. D. M.


Participação: ADVOGADO Nome: MAIARA DO SOCORRO DA SILVA AMARALOAB: 26831/PA
Participação: REQUERIDO Nome: H. C. T. N.Processo: 0873932-64.2018.8.14.0301Ação: GUARDA DE
MENOR cumulada com REGULAMENTAÇÃO DE DIREITO À CONVIVÊNCIA e ALIMENTOS com pedido
de tutela antecipada de urgênciaRequerentes: IASMINY DANIELLE DE MENEZES, por si e na qualidade
de representante legal de sua filha, a menor impúbere HAYMÊ GABRIELLY MENEZES
NOGUEIRARequerido: HANDERSONN CHRYSTYANN TORRES NOGUEIRA DECISÃO - MANDADO R.
hoje.I. Concedo às requerentes os benefícios da gratuidade da justiça (artigo 98 do CPC).II.Processe o
feito em segredo de justiçae pelo rito ordinário, em virtude da cumulação de pedidos de natureza diversa
(artigos 189, II e 327, § 2º, do CPC).III. Quanto ao pedido de guarda, provisória, unilateral,indefiro-o, por
ora, tendo em vista que a partir da edição daLei nº 13.058/2014 se estabeleceu que a guarda dos filhos
deva, em regra, ser estabelecida de forma compartilhada, uma vez que estamodalidade de guarda é a
mais benéfica e que melhor atende aos interesses da menor envolvida, não havendo, no momento,
elementos nos autos que possam convencer este juízo do contrário.Ante as supracitadas razões,
determino que a guarda da menorHAYMÊ GABRIELLY MENEZES NOGUEIRAseja exercida de forma
compartilhada, com domicílio de referência na casa da mãe/requerente, ficando regulamentado o correlato
direito à convivência do pai/requerido nos termos usualmente adotados por este Juízo em casos análogos,
isto é:1) Finais de semanas alternados, podendo apanhá-la na sexta-feira, a partir das 18h e devolvê-la à
mãe/requerente, na residência desta, no domingo às 18h, a começar no final de semana posterior a
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intimação desta decisão. Se o final de semana for prolongado em razão de feriado, essa devolução
ocorrerá até as 19h do feriado que encerrar o fim de semana;2) Nas férias escolares, nos meses de
dezembro, janeiro e julho, a menor a desfrutará uma metade com um dos pais e a subsequente com o
outro, com início alternado de ano a ano, sendo os primeiros 15 (quinze) dias com o pai/requerido, ou
mediante entendimento direto entre os genitores;3) O Dia dos Pais e o Dia das Mães serão passados com
os respectivos genitores; se coincidirem com o final de semana reservado ao genitor do evento, haverá
compensação em favor do outro, no fim de semana seguinte;4) A menor passará as festas de final de ano
com ambos os pais, alternadamente, iniciando-se no Natal/2019 com o pai/requerido e Ano Novo
2019/2020, com a mãe/requerente, podendo ser alterado, mediante entendimento direto entre os
genitores;5) A data natalícia da menor será festejada, de comum acordo com ambos os pais, atendidos,
sempre, o interesse da aniversariante, podendo o pai/requerido visitá-la se o aniversário for passado com
a mãe/requerente;6) As datas natalícias dos genitores da menor e seus respectivos avós serão
desfrutadas na companhia dos mesmos; se coincidirem com o final de semana reservado ao genitor do
evento, haverá compensação em favor do outro, no fim de semana seguinte;7) Os feriados serão
passados, alternadamente, na companhia de um dos pais, sendo que o próximo (19 a 22/04/2019 ?
Semana Santa), a menor passará com o pai/requerido, podendo ser alterado, mediante entendimento
direito entre os genitores.IV.Em virtude da relação paterno-filial existente entre o requerido e a referida
menor, comprovada pela certidão de nascimento (documento sob o ID nº 7688559), e que o dever de
sustento da prole incumbe a ambos os pais (artigo 1.566 do Código Civil), entendo, por justo e razoável,
considerando o trinômio necessidade x possibilidade x proporcionalidade e os elementos de prova que ora
se apresentam,em fixar os alimentos provisórios pretendidos na ordem de 1/2 (meio) salário mínimo,
cujovalor deverá ser depositado, até o dia 10 (dez) de cada mês subsequente ao vencido, na conta
bancária indicada na inicial.V. Designo audiência de conciliação para o dia21/08/2019 às 10h, devendo o
requerido ser citado/intimado,pessoalmente e pelo presente mandado, e a 1ª requerente
intimada,pessoalmente e pelo presente mandado,para se fazerem presentes à audiência, acompanhados
de seus advogados ou defensores públicos (artigo 334, caput, do CPC). Caso não haja acordo, daquela
audiência correrá o prazo de 15 (quinze) dias para o requerido apresentar defesa, sob pena de ser
decretada sua revelia e se presumirem verdadeiras as alegações de fato formuladas pelas requerentes
(artigos 335, I e 344 do CPC). Ficando, desde logo, as partes advertidas de que, o não comparecimento
injustificado à audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa
de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa (artigo 334 § 8º do
CPC).VI. Caso o requerido informe não ter interesse pela conciliação,devea Secretaria retirar,
imediatamente, a audiência da pauta, aguardando o prazo para oferecimento de contestação e, somente
após, retornar os autos conclusos.VII.Atente a Secretaria que o mandado de citação conterá apenas os
dados necessários à audiência e deverá estar desacompanhado de cópia da petição inicial, assegurado ao
requerido o direito de examinar seu conteúdo a qualquer tempo, nos termos dos artigos 693 e 695, § 1o,
do CPC.VIII. Intime, ainda, o Ministério Público.IX. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado.
Cumpra-se na forma e sob as penas da lei (Provimentos nº 003 e 011/2009 ? CJRMB). Belém, 13 de
março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de Direito ? em exercício(Portaria nº
2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia 08/06/2016)

Número do processo: 0838823-23.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: L. D. C. M.


Participação: ADVOGADO Nome: DANIEL DE CARVALHO MACHADOOAB: 396-B Participação:
REQUERIDO Nome: J. M. R. Participação: ADVOGADO Nome: CAETANO LORETTE DUARTE
NETTOOAB: 13321/MA Participação: REQUERIDO Nome: N. V. C. D. M.R. hoje.Uma vez que o acordo
entabulado entre as partes (documento sob o ID nº 5119969) ainda não foi homologado, e que os
requeridos não têm mais interesse que tal ocorra, conforme se constata pelo último pedido por eles
formulado nos autos (documento sob o ID nº 8610290), em virtude da requerente ter alcançado a
maioridade civil no dia 17 de janeiro do corrente ano, intime-a para se manifestar sobre o referido pedido e
para fazer, desde logo, prova de que se encontra incursa em alguma das hipóteses que autorizam a
percepção de alimentos até o limite de 24 (vinte e quatro) anos de idade, como realizar curso de nível
superior ou técnico profissionalizante ou possuir alguma anomalia que a impossibilite para o trabalho a fim
de prover seu próprio sustento, circunstância que acarretará o prosseguimento do feito com a necessária
instrução processual. Belém, 13 de março de 2019. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de
Direito ? em exercício(Portaria nº 2.695/2016-GP, publicada no DJ do dia 08/06/2016)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801696-80.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: V. N. B. F.


Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS SORIANO DE MELLO BARROSOOAB: 24827/PA Participação:
ADVOGADO Nome: EVALDO SENA DE SOUSAOAB: 27327/PA Participação: ADVOGADO Nome: LAIS
CORREA FEITOSAOAB: 24884/PA Participação: ADVOGADO Nome: JESSICA VITORIA CUNHA DE
FIGUEIREDOOAB: 26324/PA Participação: REQUERIDO Nome: J. R. R.ATO ORDINATÓRIO A Diretora
de Secretaria intima a parte autora, na pessoa de seu (sua) advogado (a) /Defensor (a), nos termos do art.
1º, §2º, inciso I do Provimento nº 006/2006 - CJRMB, para se manifestar sobre a certidão do senhor oficial
de justiça (ID 8887878) referente ao mandado de citação/intimação expedido. Belém, 13 de março de
2019. NÚBIA GRAÇA DE SOUZADiretora de Secretaria da 5ª Vara de Família da Capital, em exercício

Número do processo: 0830981-89.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: I. D. S. R.


Participação: ADVOGADO Nome: VANESSA EMILIA PAMPOLHA ANTUNESOAB: 9899PA Participação:
REQUERIDO Nome: L. F. M.Processo: 0830981-89.2017.8.14.0301Ação:
ALIMENTOSRéu(s)/Executado(s): LEONARDO FERREIRA MOYDESPACHO - MANDADOR. hoje.I.Em
cumprimento ao §4º do art. 46 da Lei Estadual nº 8.328/2015, INTIME-SE a parte acima indicada para que,
no prazo de 15 (quinze) dias, proceda ao recolhimento das custas finais constantes no boleto em anexo,
em razão da condenação em custas processuais a si atribuída pela sentença exarada nos autos acima
epigrafado.II.Ressalte-se que uma vez não paga as referidas custas, será encaminhada certidão
circunstanciada à Procuradoria Geral do Estado do Pará, a fim de que a mesma promova a inscrição do
débito na Dívida Ativa, assim como sua consequente cobrança judicial.III.Servirá o presente, por cópia
digitada, como mandado, nos termos do Provimento nº 010/2009-CJRMB. Belém, 13 de março de 2019.
Dra. ROSANA LÚCIA DE CANELAS BASTOSJuíza de Direito, respondendo pela 5ª Vara de Família.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0094785-64.2015.8.14.0065 Participação: REQUERENTE Nome: R. A. M.


Participação: ADVOGADO Nome: SILVIA CUNHA MENDONCAOAB: 16579-A/PA Participação:
REQUERIDO Nome: I. M. D. C. S. Participação: REQUERIDO Nome: J. C. S. M. Participação:
REPRESENTANTE DA PARTE Nome: IRMA MARIA DE CARVALHO SOUSAOAB: nullProcesso n°.
0094785-64.2015.8.14.0065ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 (69)[Fixação]Vistos, etc.
Constatando-se, em consulta ao sistema LIBRA, a existência de Ação de Reconhecimento e Dissolução
de União Estável c/c Guarda e Alimentos, envolvendo as mesmas partes, nº.0020063-64.2014.8.14.0301,
em trâmite juntoà 5ª Vara de Família da Capital, a qual foi ajuizado em data anterior à presente ação,
restando configurada a continência e na forma do art. 58 do CPC, redistribuam-se, os autos, ao referido
Juízo, prevento para processar e julgar o feito. P.R.I.C.Belém, 11 de março de 2019. MARGUI GASPAR
BITTENCOURT.Juíza de Direito, em exercício, da 6ª Vara de Família da Capital.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 7ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 7ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00012505720038140301 PROCESSO ANTIGO:
200310026859 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES
DE OLIVEIRA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 REU:MARCIO JOSE SOARES
ALVES AUTOR:MARIA RAIMUNDA ASSUNCAO CARVALHO Representante(s): OAB 24799 - GISLAINE
SALES DO NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 25751 - RAFAEL AIRES DA SILVA COSTA (ADVOGADO)
EXEQUENTE:M. C. A. EXEQUENTE:M. C. A. . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA
DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº
011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se
pessoalmente a parte exequente, através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do
feito em 05 (cinco) dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls. 87 sob pena de extinção do
processo sem resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem
manifestação, neste último caso devidamente certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário.
Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias.
Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO
TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00024491220158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES
DE OLIVEIRA Ação: Divórcio Litigioso em: 13/03/2019 AUTOR:T. T. O. Representante(s): OAB 17480 -
LEANDRO MORAES DO ESPIRITO SANTO (ADVOGADO) OAB 19376 - ELIANA DO CARMO SILVA
PINHO (ADVOGADO) REU:A. S. C. F. Representante(s): OAB 19376 - ELIANA DO CARMO SILVA
PINHO (ADVOGADO) . DESPACHO Nos termos do que dispõe o artigo 14 da resolução nº 015/2016-GP,
de 01/06/2016, determino a remessa dos presentes autos ao CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de
Conflitos das Varas de Família deste Fórum, a fim de que seja tentada a conciliação entre as partes no
presente feito. Após, voltem os autos conclusos. Belém, 11 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA
NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL
PROCESSO: 00036400919978140301 PROCESSO ANTIGO: 199710055561
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Procedimento de Conhecimento em: 13/03/2019 EXEQUENTE:R. C. S. P. Representante(s): OAB
8394 - JACQUES COELHO DE ARAUJO NETO (ADVOGADO) EXECUTADO:U. R. P. Representante(s):
OAB 18709 - IGOR BRUNO SILVA DE MIRANDA (ADVOGADO) . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE,
POR CÓPIA DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo
Provimento nº 011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE.
Intime-se pessoalmente a parte exequente, através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o
prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls. 355 sob
pena de extinção do processo sem resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo
assinalado, com ou sem manifestação, neste último caso devidamente certificado, voltem-me conclusos.
Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução
é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO:
00042014820178140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em:
13/03/2019 AUTOR:J. J. S. Representante(s): OAB 6601 - DILERMANDO OLIVEIRA FILHO
(ADVOGADO) REU:J. C. S. M. . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO
MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB.
CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a parte autora,
através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo
se manifestar sobre a determinação de fls. 50 sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito
(art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem manifestação, neste último caso
devidamente certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta
Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA.
ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA
DA CAPITAL PROCESSO: 00091891520178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Ação de Alimentos em: 13/03/2019 REQUERENTE:V. R. S. Representante(s): OAB 12711 -
544
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ANDREA LUISA FONSECA SARRAF (ADVOGADO) REQUERIDO:G. M. V. S. . DESPACHO SERVIRÁ O


PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009,
alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI.
INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a parte autora, através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o
prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls. 52 sob
pena de extinção do processo sem resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo
assinalado, com ou sem manifestação, neste último caso devidamente certificado, voltem-me conclusos.
Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução
é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO:
00134236120108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010204109
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Divórcio Litigioso em: 13/03/2019 REU:GUILHERME SANTOS SILVA Representante(s): OAB 15134
- RAFAEL MIRANDA PINTO (ADVOGADO) AUTOR:D. O. O. Representante(s): TIAGO COIMBRA
ARAUJO (ADVOGADO) . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO
MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB.
CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a parte autora,
através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo
se manifestar sobre a determinação de fls. 120 sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem manifestação, neste último
caso devidamente certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de
Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019.
DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE
FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00137100320178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 AUTOR:N. C. M. Representante(s): OAB
22964 - MANOEL JOAO JUNIOR CARVALHO ALVES (ADVOGADO) OAB 23156 - RICARDO ALMEIDA
ALVES (ADVOGADO) REU:L. S. M. REPRESENTANTE:L. M. S. . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE,
POR CÓPIA DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo
Provimento nº 011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE.
Intime-se pessoalmente a parte autora, através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o
prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls. 89 sob
pena de extinção do processo sem resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo
assinalado, com ou sem manifestação, neste último caso devidamente certificado, voltem-me conclusos.
Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução
é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO:
00200763420128140301 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA Ação: Averiguação de Paternidade em: 13/03/2019
AUTOR:A. B. P. N. REPRESENTANTE:J. M. P. N. Representante(s): OAB 3883 - ROSA FERNANDA
SOUZA COHEN DE BRITO (ADVOGADO) REU:J. R. B. P. Representante(s): OAB 17243 - SIMONE DE
AGUIAR NASCIMENTO (ADVOGADO) . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO,
COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009-
CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a
parte exequente, através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em 05
(cinco) dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls. 123 sob pena de extinção do processo
sem resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem
manifestação, neste último caso devidamente certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário.
Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias.
Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO
TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00215324320178140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES
DE OLIVEIRA Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXEQUENTE:M. A. L. Representante(s):
OAB 7568 - EDILENE SANDRA DE SOUSA LUZ SILVA (ADVOGADO) EXECUTADO:E. O. L. .
DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO
PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E
SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a parte exequente, através de Oficial de
Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo se manifestar sobre
545
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

a determinação de fls. 38 sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito (art. 485, §1º do
CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem manifestação, neste último caso devidamente
certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o
prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE
FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA
CAPITAL PROCESSO: 00219456120148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Guarda em: 13/03/2019 AUTOR:A. M. S. M. AUTOR:C. F. M. Representante(s): OAB 6430 - LUSO
SALES SOLYNO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 22764 - RUTH DE LIMA MATOS (ADVOGADO) REU:F. D.
S. M. REU:T. P. P. P. ENVOLVIDO:T. F. M. P. . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA
DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº
011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se
pessoalmente a parte autora, através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do
feito em 05 (cinco) dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls. 51 sob pena de extinção do
processo sem resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem
manifestação, neste último caso devidamente certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário.
Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias.
Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO
TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00235718120158140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES
DE OLIVEIRA Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXECUTADO:E. P. M. EXEQUENTE:E. E.
C. M. REPRESENTANTE:D. C. Representante(s): OAB 16247 - CAMILA CAROLINA PEREIRA SERRA
(ADVOGADO) . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO MANDADO, NA
FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA
FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a parte exequente, através de
Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo se
manifestar sobre a determinação de fls. 52 sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito
(art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem manifestação, neste último caso
devidamente certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta
Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA.
ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA
DA CAPITAL PROCESSO: 00239294220078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710744689
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Divórcio Litigioso em: 13/03/2019 AUTOR:M. R. C. J. Representante(s): OAB 9297 - DIRCEU
RIKER FRANCO (ADVOGADO) OAB 9365-A - MARCELO NAZARENO LIMA ARRIFANO (ADVOGADO)
ROBERTO MACHADO DA SILVA (ADVOGADO) REINALDO TORRES MIRANDA (ADVOGADO) REU:M.
M. M. C. Representante(s): OAB 14432 - TONILDO DOS SANTOS PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 19591
- ERIVALDO NAZARENO DO NASCIMENTO FILHO (ADVOGADO) OAB 23646 - ANDRE FELIPE
MIRANDA SOARES (ADVOGADO) ANA CLAUDIA MOURA FIGUEIREDO (ADVOGADO)
TERCEIRO:CENTRO DE REABILITAO DO PAR LTDA EPP. DESPACHO Ante a certidão de fl. 245
determino o desapensamento destes autos dos demais em apenso, haja vista que estes serão remetidos
ao Egrégio Tribunal de Justiça para apreciação de recurso. Intimem-se. Cumpra-se o determinado as fls.
236. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUIZA DE
DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMILIA DA CAPITAL PROCESSO: 00262458120068140301
PROCESSO ANTIGO: 200610766840 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE
FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 EXECUTADO:J. M.
N. Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
REPRESENTANTE:M. C. B. M. Representante(s): OAB 6736 - RICARDO NEGREIROS DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 5867 - CARLOS FERNANDO GONCALVES DA SILVA (ADVOGADO)
EXEQUENTE:N. M. M. N. . DESPACHO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO
MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB.
CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a parte
exequente, através de Oficial de Justiça, a se manifestar sobre o prosseguimento do feito em 05 (cinco)
dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls. 221 sob pena de extinção do processo sem
resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem manifestação,
neste último caso devidamente certificado, voltem-me conclusos. Expeça-se o necessário. Em caso de
expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de
março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA
546
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00274217520178140301 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Divórcio Litigioso em: 13/03/2019 REQUERENTE:H. L. S. Representante(s): OAB 7963 - KAREN
RICHARDSON ROCHA (ADVOGADO) OAB 15905 - ADRIANO CARVALHO OLIVEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:D. P. C. . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA 1-Considerando que o requerido DIEGO
PATRIARCA CARDOSO, foi devidamente citado para apresentar contestação e não apresentou resposta
aos termos da inicial, após a realização da audiência de conciliação, certidão de fl. 48, DECRETO A
REVELIA do demandado nos termos do artigo 344 do CPC. Em se tratando de direito indisponível, não
aplico os efeitos do dispositivo supramencionado (artigo 345, II do CPC). 2-DETERMINO que os presentes
autos sejam remetidos ao Setor Social para realização do estudo do caso, com prazo de conclusão de 45
(quarenta e cinco) dias, pela equipe multidisciplinar, devendo serem ouvidas as partes; 3-Com o retorno
dos autos do Setor Social, intime-se a parte autora, através de seu Advogado (CPC, art. 272) ou Defensor
Público (§1º do art. 186 do CPC), para que, no prazo de 05 (cinco) dias, se manifestem sobre o laudo
social. 4-Após a manifestação da parte autora, devidamente certificada, abra-se vista ao Ministério
Público, para que também se manifeste sobre o referido laudo. Intimem-se as partes. Expeça-se o
necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30
(trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA
DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00278343520088140301
PROCESSO ANTIGO: 200810832607 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE
FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019
AUTOR:E. D. S. C. Representante(s): MILTON BENEDICTO FARIAS DE LIMA (ADVOGADO) REU:T. T.
S. C. Representante(s): OAB 19349 - EGON BRANDAO QUARESMA (ADVOGADO) LUNA NERUDA
ANTUNES (ADVOGADO) BRUNO DOS SANTOS ANTUNES (ADVOGADO) . DESPACHO Ante a certidão
de fl., 85, e já estando os autos devidamente sentenciados, fls., 36/39, não tendo se iniciado a fase de
execução, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 08 de março de
2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA
DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00334911920108140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019 AUTOR:L. F. A. REPRESENTANTE:L. S. F.
Representante(s): OAB 16223 - ARIANA SILVA DA SILVA (ADVOGADO) OAB 15317 - WALMIR HUGO
PONTES DOS SANTOS JUNIOR (ADVOGADO) REU:H. L. A. Representante(s): OAB 14106 - THIAGO
AUGUSTO OLIVEIRA DE MESQUITA (ADVOGADO) OAB 33754 - ALCIR ROCHA DOS SANTOS
(ADVOGADO) . DESPACHO Determino a intimação da parte exequente, através de seu Advogado (art.
272, CPC) ou Defensor Público (§1º do art. 189 do CPC) para que, no prazo de 15 (quinze) dias, requeira
o que entender de direito, sob pena de arquivamento. Com ou sem manifestação, devidamente certificada,
voltem os autos conclusos. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE
OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO:
00373211220078140301 PROCESSO ANTIGO: 200711155695
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Execução de Alimentos em: 13/03/2019 REPRESENTANTE:A. F. S. Representante(s): BRUNO
DOS SANTOS ANTUNES (ADVOGADO) EXECUTADO:E. D. S. C. Representante(s): OAB 1428 - SOTER
OLIVEIRA SARQUIS (ADVOGADO) EXEQUENTE:T. T. S. C. Representante(s): OAB 19349 - EGON
BRANDAO QUARESMA (ADVOGADO) . DESPACHO Ante a certidão de fl., 165, e já estando os autos
devidamente sentenciados, fls., 148/151, não tendo se iniciado a fase de execução, arquivem-se os autos
com as cautelas legais. Intime-se. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA
NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL
PROCESSO: 00392306220178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Averiguação de Paternidade em: 13/03/2019 AUTOR:S. R. C. Q. REPRESENTANTE:H. J. C. Q.
REU:E. L. S. Representante(s): OAB 3343 - SEBASTIAO HALIM SOARES HABR (ADVOGADO) OAB
13459 - WALTER JORGE DIAS (ADVOGADO) . DESPACHO 1-Ante a certidão de fl. 56 e o disposto no
§6º do art., 485 do CPC, à Secretaria para certificar a apresentação de contestação pelo requerido. 2-
Cumprida a providência, abra-se vista ao Ministério Público para que se manifeste. Belém, 08 de março de
2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA
DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 00407635620178140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Divórcio Litigioso em: 13/03/2019 REQUERENTE:A. P. S. S. Representante(s): OAB 5170 - SELMA
CLARA RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:A. C. S. P. Representante(s): OAB 3568 - MARIA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

LAUDELINA DA ROCHA BARATA OLIVEIRA (ADVOGADO) . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de


pedido formulado na contestação com reconvenção de fls. 55/77, sobre a decretação do divórcio e
alimentos para a requerida. Em sede de tutela de urgência na contestação com reconvenção a requerida
requereu arbitramento de alimentos em seu favor no percentual de 20% (vinte por cento) dos vencimentos
e vantagens, excluídos os descontos obrigatórios do requerido. 1- DA DECRETAÇÃO LIMINAR DO
DIVÓRCIO Cumpre ressaltar que a Emenda Constitucional nº 66 dispensou, para a dissolução do vínculo
conjugal, a prévia separação dos cônjuges. Dessa forma, o intuito dessa mudança foi fazer com que se
tornasse mais célere o procedimento do divórcio no Brasil. Nesse sentido é o ensinamento da Ilustre Maria
Berenice Dias (Artigo - EC 66/10 - e agora?. Disponível em http://arpen-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/2287526/artigo-ec-66-10-e-agora-por-maria-berenice-dias): No entanto, como
a pretensão do autor, ao propor a ação, era pôr um fim ao casamento, e a única forma disponível no
sistema legal pretérito era a prévia separação judicial, no momento em que tal instituto deixa de existir, ao
invés de extinguir a ação cabe transformá-la em ação de divórcio. Eventualmente cabe continuar sendo
objeto de discussão as demandas cumuladas, como alimentos, guarda, partilha de bens, etc. Mas o
divórcio cabe ser decretado de imediato. A conseqüência principal dessa mudança é o afastamento da
possibilidade de discussão da culpa, vez que no divórcio não cabe questionamentos acerca das causas
que motivaram o fim da união. Aliás, esse entendimento já vinha sendo prestigiado pela jurisprudência
pátria, que reconhecia ser desnecessária a identificação do culpado pela separação, em razão da
dificuldade em atribuir a apenas um dos cônjuges a responsabilidade pelo fim do vínculo afetivo. No
entanto, a exclusão da análise da culpa do âmbito do Direito de Família, não impede que o cônjuge que
tenha sofrido danos morais, materiais ou estéticos possa demandar o ex-consorte para debater a culpa em
ação indenizatória. A matéria, todavia, deverá ser discutida através de ação autônoma perante o juízo
Cível, onde será apurado o nexo de causalidade. Outra questão relevante é a impossibilidade de
reconciliação. Ou seja, se antes, com a separação jurídica, era possível o restabelecimento do casamento,
vez que tal instituto não tinha o condão de dissolver o vínculo matrimonial, agora, com o divórcio, havendo
reconciliação, o casal só poderá restabelecer a união através de novo casamento. A nova redação do §6º
do art. 226 da Constituição Federal reforçou o entendimento do princípio de que ninguém está obrigado a
permanecer casado a outro, se esta não for a sua vontade, como já vinha determinado no art. 5º, XX da
própria Constituição. Assim se criou a figura do divórcio potestativo, onde para que haja o fim da
sociedade conjugal, basta haver o pedido de um dos cônjuges, perante a autoridade judiciária, mediante a
propositura da competente ação de divórcio, sem a necessidade do preenchimento de qualquer condição
ou prazo para sua propositura. Dessa forma, mesmo que o outro cônjuge não concorde com a dissolução
do casamento, o divórcio não poderá ser obstado. Tem-se ainda que, com a nova redação dada ao §6º do
art. 226 da Constituição Federal pela Emenda Constitucional 66/2010, as normas infraconstitucionais que
impunham qualquer tipo de restrição ao deferimento do pedido de divórcio, não foram recepcionadas,
bastando, como já mencionado, a vontade do interessado. A natureza jurídica do divórcio é a de
declaração unilateral de vontade, cujos os seus requisitos e validade são exclusivamente os necessários a
qualquer outro ato jurídico, como exemplo temos a opinião e a posição eventualmente adotada pelo outro
cônjuge. Por outras palavras, o pedido de divórcio não comporta sequer contestação, sobre a dissolução
do vínculo conjugal considerado em si mesmo. Nesse sentido, colaciona-se o seguinte julgado: Ementa:
CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRENCIA. DIVÓRCIO DIRETO. JULGAMENTO ANTECIPADO DA
LIDE. POSSIBILIDADE. MATÉRIA EXCLUSIVAMENTE DE DIREITO. PRELIMINAR REJEITADA.
DIVÓRCIO. DIRETO. ADMISSIBILIDADE. LAPSO TEMPORAL, ADEMAIS, QUE É O ÚNICO REQUISITO
EXIGIDO PARA A DECRETAÇÃO DO DIVÓRCIO. APLICAÇÃO DO ART. 226, § 6o, DA CR. E 1.580, § 2º
DO CC/02. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. (TJ-SP - APL: 990101207362 SP, Relator:
Vito Guglielmi, Data de Julgamento: 06/05/2010, 6ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação:
18/05/2010). ANTE O EXPOSTO, nos termos do inciso IV do art. 311 concedo a tutela de evidência para
que seja desde logo decretado o divórcio do casal. A requerida não alterou seu nome por ocasião do
casamento. 2- Conforme já mencionado, em sede de tutela de urgência na contestação com reconvenção
de fls., 55/77 a requerida requereu arbitramento de alimentos em seu favor no percentual de 20% (vinte
por cento) dos vencimentos e vantagens, excluídos os descontos obrigatórios do requerido. Cumpre
ressaltar que o pleito alimentar entre os cônjuges/companheiros funda-se no dever de mútua assistência, e
está expressamente previsto na disposição do art. 1.694 do Código Civil Brasileiro, sem que a lei
estabeleça limitação temporal ou condicione sua continuidade ao estado civil. Podem os parentes, os
cônjuges ou companheiros pedir uns dos outros os alimentos de que necessitam para viver de modo
compatível com a sua condição social, inclusive para atender as necessidades de sua educação. A esse
respeito, com propriedade coloca Maria Berenice Dias in Manual de Direito das Famílias, 3» Edição,
Edição RT, pg. 418). A obrigação alimentar em favor do cônjuge tem por fundamento o dever de mútua
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

assistência. Está prevista na lei (CC 1.694), sem quaisquer restrições temporais ou limitações com
referência ao estado civil dos obrigados. Logo, solvido o vínculo afetivo e havendo necessidade de um e
possibilidade do outro, é estabelecido o encargo alimentar, que persiste enquanto permanecer inalterada a
condição econômico-financeira de ambos os cônjuges. Tanto na separação, quanto no divórcio, é possível
estabelecer a obrigação alimentar. Mais, fixados os alimentos na separação, ou na conversão em divórcio,
não havendo mudança na situação devida de qualquer das partes, persiste o encargo. Mesmo findo o
matrimônio, perdura o dever de mútua assistência, permanecendo a obrigação alimentar após a
dissolução do casamento. Apesar de a lei não admitir tal expressamente, não se pode chegar a conclusão
diversa, pois o art. 1.708 e seu parágrafo não se refere ao divórcio. Mais um argumento: o dever de
alimentos cessa somente pelo novo casamento do beneficiário (CC 1.708). Como só há a possibilidade de
novo matrimônio após o divórcio, está claro que persiste o encargo mesmo estando os cônjuges
divorciados. A jurisprudência já tem se posicionado firmemente no sentido de que a boa-fé objetiva deve
guiar as relações familiares, como um manancial criador de deveres jurídicos de cunho
preponderantemente ético e coerente. De acordo com os arts. 1.694 e 1.695 do CC/02, a obrigação de
prestar alimentos está condicionada à permanência dos seguintes pressupostos: (i) o vínculo de
parentesco, ou conjugal ou convivencial; (ii) a necessidade e a incapacidade do alimentando de sustentar
a si próprio; (iii) a possibilidade do alimentante de fornecer alimentos. O fosso fático entre a lei e o contexto
social impõe ao Juiz detida análise de todas as circunstâncias e peculiaridades passíveis de visualização
ou de intelecção no processo, para a imprescindível aferição da capacidade ou não de autossustento
daquele que pleiteia alimentos, notadamente em se tratando de obrigação alimentar entre ex-cônjuges ou
ex-companheiros. Disso decorre a existência ou não da presunção da necessidade de alimentos. A
realidade social vivenciada pelo casal ao longo da união deve ser fator determinante para a fixação dos
alimentos. Mesmo que se mitigue a regra inserta no art. 1.694 do CC/02, de que os alimentos devidos, na
hipótese, são aqueles compatíveis com a condição social do alimentando, não se pode albergar o
descompasso entre o status usufruído na constância do casamento ou da união estável e aquele que será
propiciado pela atividade laborativa possível. A obrigação de prestar alimentos transitórios, a tempo certo,
é cabível, em regra, quando o alimentando é pessoa com idade, condições e formação profissional
compatíveis com uma provável inserção no mercado de trabalho, necessitando dos alimentos apenas até
que atinja sua autonomia financeira, momento em que se emancipará da tutela do alimentante -outrora
provedor do lar, que será então liberado da obrigação, a qual se extinguirá automaticamente. Nesse
sentido é a recente decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul: Ementa: Apelação cível. Ação de
alimentos. Pensionamento devido à ex-cônjuge. Necessidade e possibilidade comprovadas. Estipulação
de termo final da obrigação alimentar vinculado ao recebimento da meação. Pedido de afastamento.
Acolhimento. Caso em que o recebimento de valores a título de meação, decorrente da dissolução do
matrimônio, não reflete situação segura à estipulação de termo final para a obrigação alimentar, pois a
alimentada, que conta com 54 anos de idade, não possui outra fonte de renda além do pensionamento
alcançado pelo ex-cônjuge e, em razão dos problemas de saúde que enfrenta, não tem condições de
ingressar no mercado de trabalho, possuindo despesas com o uso de medicamentos. (TJRS 8ª Câmara
civel - AC Nº 70045832698 RS- Rel. Des. Ricardo Moreira Lins Pastl - DJ: 23.02.2012). O Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios também em recente decisão, assentou o seguinte entendimento:
Ementa: AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS. EX-CÔNJUGE. O DEVER DE MÚTUA
ASSISTÊNCIA PROLONGA-SE APÓS O DESFAZIMENTO DA SOCIEDADE CONJUGAL E JUSTIFICA-
SE QUANDO O EX-CÔNJUGE NÃO TEM CONDIÇÕES DE SUBSISTIR POR SEU PRÓPRIO ESFORÇO.
É O CASO DE EX-CÔNJUGE QUE SE DEDICOU À EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS, AOS CUIDADOS
DO ESPOSO E DA CASA. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. UNÂNIME.
(Processo: APL 186237620108070007 DF 0018623-76.2010.807.0007; Relator(a): WALDIR LEÔNCIO
LOPES JÚNIOR; Julgamento: 18/04/2012; Órgão Julgador: 2ª Turma Cível; Publicação: 24/04/2012, DJ-e
Pág. 201.) Segundo jurisprudência do STJ, a pensão alimentícia é determinada para assegurar ao ex-
cônjuge/companheiro tempo hábil para sua inserção, recolocação ou progressão no mercado de trabalho,
de modo que possa manter pelas próprias forças status social similar ao do período do relacionamento. O
pagamento perpétuo só é determinado em situações excepcionais, quando há incapacidade laboral
permanente ou quando se constata a impossibilidade prática de inserção no mercado de trabalho. A
obrigação alimentar entre ex-cônjuges/companheiros decorre do dever de mútua assistência, conforme
dispõe o art. 1.566, inciso III, do Código Civil. Assim, em razão das provas juntadas aos autos, bem como
com fundamento do princípio de mutua assistência entre os cônjuges/companheiros, estando a autora já
com aproximadamente 42 (quarenta e dois) anos, o que certamente dificulta o ingresso no mercado de
trabalho, ARBITRO os alimentos provisórios em 10% (dez por cento) dos vencimentos e vantagens do
requerido, excluídos os descontos obrigatórios, devendo os valores serem depositado em conta bancária
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da requerente, a ser indicada no prazo de 10 (dez) dias, pagos até o quinto dia útil de cada mês, devidos a
partir da citação, segundo artigo 13, §2º da Lei de Alimentos, até ulterior deliberação deste juízo. 3-
Conforme determina o art. 357 do CPC, JULGO SANEADO O PROCESSO, tendo como pontos
controvertidos a existência da união estável e o período de sua duração, anterior ao período do
casamento, a partilha de bens do casal e os alimentos em favor da requerida. 4-Ficam desde já alertadas
as partes, para que apresentem as testemunhas devidamente qualificadas, caso as ainda não tenham
apresentadas, no prazo de 15 (quinze) dias, devendo comparecerem independentemente de intimação,
não ultrapassando o número previsto em lei, nos termos dos §1º do art. 455 do CPC e do §6º do art. 357
do CPC, verbis: Art. 455. Cabe ao advogado da parte informar ou intimar a testemunha por ele arrolada do
dia, da hora e do local da audiência designada, dispensando-se a intimação do juízo. § 1º A intimação
deverá ser realizada por carta com aviso de recebimento, cumprindo ao advogado juntar aos autos, com
antecedência de pelo menos 3 (três) dias da data da audiência, cópia da correspondência de intimação e
do comprovante de recebimento. Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste Capítulo, deverá
o juiz, em decisão de saneamento e de organização do processo: §6º O número de testemunhas arroladas
não pode ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para a prova de cada fato. As partes ficam
devidamente intimadas de que na data designada deverá prestar depoimento pessoal, sob pena de
confissão. Nos termos do §1º do art. 385 do CPC, verbis: Art. 385. Cabe à parte requerer o depoimento
pessoal da outra parte, a fim de que esta seja interrogada na audiência de instrução e julgamento, sem
prejuízo do poder do juiz de ordená-lo de ofício. §1º Se a parte, pessoalmente intimada para prestar
depoimento pessoal e advertida da pena de confesso, não comparecer ou, comparecendo, se recusar a
depor, o juiz aplicar-lhe-á a pena. 5-Designo data para Audiência de Instrução e Julgamento para o dia
02/07/2019 (terça-feira) às 10h30min. Intimem-se as partes para se fazerem presentes à audiência,
acompanhadas de seu Advogado ou de Defensor Público. Após a apresentação e/ou ratificação das
provas pelas partes, bem como do rol de testemunhas conforme determinado no item "2" desta decisão,
voltem os autos conclusos. Esta decisão servirá como MANDADO DE AVERBAÇÃO que deverá ser
encaminhado ao Cartório de Registro Civil de Casamento, conforme indicado à fl. 15 devendo ser remetido
juntamente com a cópia da referida certidão e a petição inicial, bem como demais documentos que se
fizerem necessários, em anexo a esta sentença, não tendo a divorcianda alterado seu nome por conta do
casamento, bem como o devido registro no Livro E, caso seja necessário. Oficie-se à fonte pagadora do
requerido, indicada as fls. 224, para que proceda ao desconto dos alimentos arbitrados. Expeça-se o
necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30
(trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA
DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMILIA DA CAPITAL PROCESSO: 00480212520148140301
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA
NAVEGANTES DE OLIVEIRA Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 13/03/2019
REQUERENTE:G. O. B. Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) REPRESENTANTE:D. M. O. REQUERIDO:E. B. B. Representante(s): OAB 16748 -
RICARDO NUNES POLARO (ADVOGADO) OAB 22852 - FERNANDO AUGUSTO SAMPAIO SILVA
(ADVOGADO) . DESPACHO Ante a petição de fl. 90/90v, encaminhem-se os autos ao Ministério Público
para manifestação. Após, voltem-me conclusos. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA
NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL
PROCESSO: 00631264220148140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA
Ação: Averiguação de Paternidade em: 13/03/2019 REQUERENTE:MINISTERIO PUBLICO DO
ESTADUAL ENVOLVIDO:T. G. P. ENVOLVIDO:T. G. P. REPRESENTANTE:M. B. P.
PROMOTOR:MARCELO MAIA DE SOUSA REQUERIDO:R. M. R. L. . DESPACHO Ante a certidão de fl.
49, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação. Após, voltem-me conclusos. Belém,
08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO
TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL PROCESSO: 02343143520168140301 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROSA DE FATIMA NAVEGANTES
DE OLIVEIRA Ação: Regulamentação de Visitas em: 13/03/2019 AUTOR:L. J. O. D. Representante(s):
OAB 21475 - PAULO RICARDO FONSECA DE FREITAS (ADVOGADO) OAB 23298 - JOSIEL
RODRIGUES MARTINS JUNIOR (ADVOGADO) REU:M. C. D. S. ENVOLVIDO:H. C. S. D. . DESPACHO
SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº
003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS
DA LEI. INTIME-SE. Intime-se pessoalmente a parte autora, através de Oficial de Justiça, a se manifestar
sobre o prosseguimento do feito em 05 (cinco) dias, devendo se manifestar sobre a determinação de fls.
29 sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito (art. 485, §1º do CPC). Transcorrido o
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prazo assinalado, com ou sem manifestação, neste último caso devidamente certificado, voltem-me
conclusos. Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e
devolução é de 30 (trinta) dias. Belém, 08 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE
OLIVEIRA JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0809210-84.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: M. C. S.


Participação: ADVOGADO Nome: FERNANDO AUGUSTO SAMPAIO SILVAOAB: 22852/PA Participação:
EXECUTADO Nome: R. P. B.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª
Vara de Família da CapitalPROCESSO:0809210-84.2019.8.14.0301CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
(156)AÇÃO:[Liquidação / Cumprimento / Execução]EXEQUENTE: MARIANI COSTA SILVANome:
MARIANI COSTA SILVAEndereço: Rua do Ranário, 61-B, Tapanã (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66825-
440EXECUTADO: RICARDO PEREIRA BATISTANome: RICARDO PEREIRA BATISTAEndereço: Rua
Santarém, 175, Rod. do Tapanã, COND. Parque Amazônia, Tapanã (Icoaraci), BELéM - PA - CEP: 66825-
210 DESPACHO-MANDADOSERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO, NA
FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº 011/2009 - CJRMB. CUMPRA-SE
NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIMEM-SE. PROCESSO EM VISUALIZAÇÃO
CRESCENTEProcesse-se em segredo de justiça (art. 189 do Código de Processo Civil) e com gratuidade
processual (art. 98 do CPC).Cite-se/Intime-se o executado, a pagar o débito de R$ 586,53 (quinhentos e
oitenta e seis reais e cinquenta e três centavos) conforme cálculo indicado às fls., 18, no prazo de 03 (três)
dias;MAIS AS PARCELAS QUE SE VENCEREM NO CURSO DA EXECUÇÃO; provar que o fez ou
justificar a impossibilidade de efetuá-lo, conforme determina o art. 528 do CPC. Não adimplido
voluntariamente o débito no prazo legal, certifique-se e voltem conclusos. Expeça-se o necessário. Em
caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias. Em
relação ao pedido de expedição de ofício à fonte pagadora do executado, tendo em vista que se trata de
execução provisória, deve o pedido ser formulado nos autos principais. Belém, 13 de março de 2019.
DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE
FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0840073-57.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: J. C. M. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL AIRES DA SILVA COSTAOAB: 25751/PA Participação:
EXECUTADO Nome: G. H. P. D. A.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ7ª Vara de Família da CapitalPROCESSO:0840073-57.2018.8.14.0301EXECUÇÃO DE
ALIMENTOS - CÍVEL (1112)AÇÃO:[Alimentos]EXEQUENTE: JULLYE CAROLINE MELO DE
SOUSANome: JULLYE CAROLINE MELO DE SOUSAEndereço: Rua do Una, 14, QUADRA A,
Cabanagem, BELéM - PA - CEP: 66625-153EXECUTADO: GUSTAVO HENRIQUE PINHEIRO DE
ARAUJONome: GUSTAVO HENRIQUE PINHEIRO DE ARAUJOEndereço: Passagem São Vicente, 7,
Cabanagem, BELéM - PA - CEP: 66625-030 DESPACHO-MANDADOSERVIRÁ O PRESENTE, POR
CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo
Provimento nº 011/2009 - CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIMEM-
SE.PROCESSO EM VISUALIZAÇÃO CRESCENTEProcesse-se em segredo de justiça (art. 189 do Código
de Processo Civil) e com gratuidade processual (art. 98 do CPC).Cite-se/Intime-se o executado, a pagar o
débito de 858,60 (oitocentos e cinquenta e oito reais e sessenta centavos), conforme cálculo indicado às
fls., 04, no prazo de 03 (três) dias;MAIS AS PARCELAS QUE SE VENCEREM NO CURSO DA
EXECUÇÃO; provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo, conforme determina o art. 528
do CPC. Não adimplido voluntariamente o débito no prazo legal, certifique-se e voltem conclusos. Expeça-
se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30
(trinta) dias. Belém, de marçode 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE
DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0846731-97.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: A. D. S. S. D. O.


Participação: ADVOGADO Nome: ELTON CABRAL BRANCHES SOARESOAB: 26592/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ARTHUR VIANA SANTA BRIGIDAOAB: 27471/PA Participação: ADVOGADO Nome:
551
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

BIANKA FERREIRA DE MELOOAB: 27526/PA Participação: REQUERIDO Nome: J. D. L. D. O.PODER


JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª Vara de Família da
CapitalPROCESSO:0846731-97.2018.8.14.0301ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68
(69)AÇÃO:[Guarda]REQUERENTE: ALIANE DOS SANTOS SILVA DE OLIVEIRANome: ALIANE DOS
SANTOS SILVA DE OLIVEIRAEndereço: Rua Sideral, 158 Q 12, Parque Verde, BELéM - PA - CEP:
66635-350REQUERIDO: JOSE DIEGO LOPES DE OLIVEIRANome: JOSE DIEGO LOPES DE
OLIVEIRAEndereço: Rua Jardim Esmeralda, 628, CASA A, Guanabara, ANANINDEUA - PA - CEP:
67010-660 DECISÃO-MANDADO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO,
NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento n°011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE
NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. PROCESSO EM VISUALIZAÇÃO CRESCENTE PROCESSE-SE
EM SEGREDO DE JUSTIÇA E COM GRATUIDADE PROCESSUAL. 1-Trata-se de AÇÃO DE GUARDA,
DIREITO DE CONVÍVIO E ALIMENTOSajuizada porALIANE DOS SANTOS SILVA DE OLIVEIRA, em face
deJOSE DIEGO LOPES DE OLIVEIRA,todos qualificados na inicial.2-Reservo-me para apreciar o pedido
de tutela de urgência de guarda dos menores, após a realização do estudo social do caso, bem como da
realização da audiência de conciliação.3-DESIGNO AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO PARA O DIA
27/06/2019 às 11 horas.Cite-se e intime-se a parte ré, e intime-se a parte autora, para comparecerem,com
seus respectivos advogados ou Defensor Público, à audiência acima designada a qual será realizadana
Sala de Audiências da 7ª Vara de Família, sito no 1º Andar do Prédio Anexo I, SALA 152, Fórum Cível da
Capital, na Pça. Felipe Patroni, S/N ? Cidade Velha. Caso não haja acordo, ficado a(o) ré(u) advertida(o)
de que da data da audiência abrir-se-á o prazo de 15 dias para apresentar defesa, nos termos do artigo
335, I do NCPC. Conste ainda no mandado de citação/intimação das partes, consoante artigo 334, §8º do
CPC, que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado
ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado. 4-Caso também
não haja acordo, DETERMINOque os presentes autos sejam remetidos ao Setor Social, após a data da
audiência, para a realização do estudo psicossocial do caso, com prazo de conclusão de 45 (quarenta e
cinco) dias, pela equipe multidisciplinar, devendo serem ouvidas as partes; 5-Com o retorno dos autos do
Setor Social, intimem-se as partes, através de seu Advogado (CPC, art. 272) ou Defensor Público (§1º do
art. 186 do CPC), para que, no prazo de 05 (cinco) dias, sucessivamente, se manifestem sobre o laudo
social. 6-Após a manifestação das partes, devidamente certificada, abra-se vista ao Ministério Público,
para que também se manifeste sobre o referido laudo. Decorridos os prazos, com ou sem manifestação,
de tudo devidamente certificado, abra-se vista ao Ministério Público para que se manifeste. Atento à
recomendação de nº. 50 de 8 de maio de 2014 do CNJ, oriento as partes para que acessem o site
www.cnj.jus.br/eadcnjque serve como instrumento de conscientização para os conflitos familiares,
oferecendo espaço para a reflexão e a ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável.
Sendo a oficina de pais e mães online, para que as partes se conscientizem o que a oficina proporciona.
Nos termos do que dispõe o artigo 14 da resolução nº 015/2016-GP, de 01/06/2016, determino a remessa
dos presentes autos ao CEJUSC ? Centro Judiciário de Solução de Conflitos das Varas de Família deste
Fórum, a fim de que seja tentada a conciliação entre as partes no presente feito. Expeça-se o necessário.
Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias.
Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém, demarçode 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA
NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0810238-87.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: A. M. F.


Participação: REQUERIDO Nome: J. G. F.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ7ª Vara de Família da CapitalPROCESSO:0810238-87.2019.8.14.0301ALIMENTOS - LEI
ESPECIAL Nº 5.478/68 (69)AÇÃO:[Fixação]REQUERENTE: ARTHUR MORAES
FERNANDESREPRESENTANTE DA PARTE: KELLES ELANE PEREIRA MORAESNome: ARTHUR
MORAES FERNANDESEndereço: Rua dos Pariquis, 554, Entre Breves e Monte Alegre, Jurunas, BELéM -
PA - CEP: 66025-430Nome: KELLES ELANE PEREIRA MORAESEndereço: Rua dos Pariquis, 554, Entre
Breves e Monte Alegre, Jurunas, BELéM - PA - CEP: 66025-430REQUERIDO: JAIME GOMES
FERNANDESNome: JAIME GOMES FERNANDESEndereço: Passagem Carmem, 75, casa B, sala A,
altos, Oliveira Transportes, Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-520 DESPACHO-MANDADOSERVIRÁ O
PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009,
alterado pelo Provimento nº 011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI.
INTIME-SE. PROCESSO EM VISUALIZAÇÃO CRESCENTE 1-Processe-se em segredo de justiça (art.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

189, II do CPC). 2-Defiro os benefícios da gratuidade, em conformidade com o art. 98 do CPC. 3-Em razão
da prova da relação de parentesco (art. 2º da LA), cópia da certidão de nascimento do requerente de fls.
14,FIXOos alimentos provisórios em 20% (vinte por cento) dos vencimentos e vantagens do requerido,
excluídos os descontos obrigatórios, devendo os valores serem depositados em conta bancária da
representante legal do requerente, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, agência 0883, conta poupança
65.861-1, Op: 013, pagos até o quinto dia útil de cada mês, devidos a partir da citação, segundo artigo 13,
§2º da Lei de Alimentos.Cite-se o requerido, e intime-se a requerente, todos identificados e qualificados à
fl. 03 dos autos, para a audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento designada para odia 04/07/2019
(quinta-feira), às 10h:20min,arealizar-se na Sala de Audiências da 7ª Vara de Família, sito no 1º Andar do
Prédio Anexo I,SALA 152, Fórum Cível da Capital, na Pça. Felipe Patroni, S/N ? Cidade Velha, Belém-PA,
devendo os mesmos comparecerem devidamente acompanhados de seus advogados ou Defensores
Públicos e de suas testemunhas. O não comparecimento do requerente, na data designada acima,
importará em extinção do processo e o não comparecimento do requerido à Audiência, ou se estes se
fizerem presentes sem a companhia de um advogado, importará em confissão e revelia quanto a matéria
de fato (art. 7º da Lei n.º 5.478/68). Conste ainda no mandado de citação/intimação das partes, consoante
artigo 334, §8º do CPC, que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de
conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois
por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do
Estado. O prazo para contestar a Ação é na própria audiência. Atenta à recomendação de nº. 50 de 8 de
maio de 2014 do CNJ, oriento as partes para que acessem o site www.cnj.jus.br/eadcnjque serve como
instrumento de conscientização para os conflitos familiares, oferecendo espaço para a reflexão e a
ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável. Sendo a oficina de pais e mães online,
para que as partes se conscientizem o que a oficina proporciona. Sem prejuízo do determinado acima e
nos termos do que dispõe o artigo 14 da resolução nº 015/2016-GP, de 01/06/2016, determino a remessa
dos presentes autos ao CEJUSC ? Centro Judiciário de Solução de Conflitos das Varas de Família deste
Fórum, a fim de que seja tentada a conciliação entre as partes no presente feito. Expeça-se ofício à fonte
pagadora do requerido, para que proceda ao desconto da pensão alimentícia. Expeça-se ainda o que mais
for necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30
(trinta) dias. Ciência ao Ministério Público. Belém,13 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA
NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0807944-96.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: M. T. T. B.


Participação: ADVOGADO Nome: VALESSA MONTEIRO CHUCREOAB: 3950 Participação: REQUERIDO
Nome: R. A. N. B.ATO ORDINATÓRIO Amparada pelo Provimento 006/2006 da CRJMB: - Intimo a parte
autora para querendo, apresentar memoriais, no prazo de 15 (quinze) dias.Belém, 13 de março de 2019.
NATASHA COSTA FAVACHODiretora de Secretaria da 7ª de Família da Comarca da Capital.

Número do processo: 0802586-65.2018.8.14.0006 Participação: AUTOR Nome: R. L. B. S. Participação:


RÉU Nome: V. C. A. R.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª Vara de
Família da CapitalPROCESSO:0802586-65.2018.8.14.0006PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
(7)AÇÃO:[Regulamentação de Visitas]AUTOR: ROBERTO LUIZ BATISTA SERRAONome: ROBERTO
LUIZ BATISTA SERRAOEndereço: Passagem São Jorge, n. 49, Apt 204, Residencial Bosque Ville - Bloco
G, Coqueiro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67113-355RÉU: VALDA CRISTINA ALMEIDA ROCHANome:
VALDA CRISTINA ALMEIDA ROCHAEndereço: Avenida Almirante Barroso, 2190, empresa RBA-TV,
Marco, BELéM - PA - CEP: 66093-034 DECISÃO-MANDADOSERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA
DIGITADA, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento
n°011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. PROCESSO EM
VISUALIZAÇÃO CRESCENTE PROCESSE-SE EM SEGREDO DE JUSTIÇA E COM GRATUIDADE
PROCESSUAL. 1-Trata-se de AÇÃO DE ALTERAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE
CONVÍVIOajuizada porROBERTO LUIZ BATISTA SERRAO, em face deVALDA CRISTINA ALMEIDA
ROCHA,todos qualificados na inicial.Juntou o autor documentos, especialmente, petição inicial de divórcio
consensual, que restou homologado. No divórcio, realizado perante a 2a Vara Cível da Comarca de
Ananindeua, fls. 32/33, restou consignado que o direito de visita seria livre.Requereu alteração do direito
de convívio para que esteja com os menores, durante os finais de semana alternadamente, iniciando-se
553
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

sexta-feira a partir de 18:00 h e devolvendo-os no domingo às 21:00 h2-Reservo-me para apreciar o


pedido de tutela de urgência de ALTERAÇÃO DA MODALIDADE DE DIREITO DE CONVÍVIO, após a
realização do estudo social do caso, bem como da realização da audiência de conciliação.3-DESIGNO
AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO PARA O DIA 03/07/2019 (quarta-feira) às 10 horas.Cite-se e intime-se a
parte ré, e intime-se a parte autora, para comparecerem,com seus respectivos advogados ou Defensor
Público, à audiência acima designada a qual será realizadana Sala de Audiências da 7ª Vara de Família,
sito no 1º Andar do Prédio Anexo I, SALA 152, Fórum Cível da Capital, na Pça. Felipe Patroni, S/N ?
Cidade Velha. Caso não haja acordo, ficado a(o) ré(u) advertida(o) de que da data da audiência abrir-se-á
o prazo de 15 dias para apresentar defesa, nos termos do artigo 335, I do NCPC. Conste ainda no
mandado de citação/intimação das partes, consoante artigo 334, §8º do CPC, que o não comparecimento
injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da
justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor
da causa, revertida em favor da União ou do Estado. 4-Caso também não haja acordo, DETERMINOque
os presentes autos sejam remetidos ao Setor Social, após a data da audiência, para a realização do
estudo psicossocial do caso, com prazo de conclusão de 45 (quarenta e cinco) dias, pela equipe
multidisciplinar, devendo serem ouvidas as partes; 5-Com o retorno dos autos do Setor Social, intimem-se
as partes, através de seu Advogado (CPC, art. 272) ou Defensor Público (§1º do art. 186 do CPC), para
que, no prazo de 05 (cinco) dias, sucessivamente, se manifestem sobre o laudo social. 6-Após a
manifestação das partes, devidamente certificada, abra-se vista ao Ministério Público, para que também se
manifeste sobre o referido laudo. Decorridos os prazos, com ou sem manifestação, de tudo devidamente
certificado, abra-se vista ao Ministério Público para que se manifeste. Atento à recomendação de nº. 50 de
8 de maio de 2014 do CNJ, oriento as partes para que acessem o site www.cnj.jus.br/eadcnjque serve
como instrumento de conscientização para os conflitos familiares, oferecendo espaço para a reflexão e a
ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável. Sendo a oficina de pais e mães online,
para que as partes se conscientizem o que a oficina proporciona. Nos termos do que dispõe o artigo 14 da
resolução nº 015/2016-GP, de 01/06/2016, determino a remessa dos presentes autos ao CEJUSC ?
Centro Judiciário de Solução de Conflitos das Varas de Família deste Fórum, a fim de que seja tentada a
conciliação entre as partes no presente feito. Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta
Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30 (trinta) dias. Ciência ao Ministério Público.
Cumpra-se. Belém,13 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA
DE DIREITO TITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0874322-34.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: A. D. S. B.


Participação: REQUERIDO Nome: A. C. P. B.EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO DE 20 (vinte) DIAS A
DoutoraELIANE DOS SANTOS FIGUEIREDO, Juíza de Direito Respondendo Pela 7ª Vara de Família da
Comarca de Belém, Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, etc. FAZ SABER a todos quanto o
presente EDITAL, virem ou dele notícia tiverem, que por este Juízo de Direito expediente da 7ª Vara de
Família desta Comarca, tramita a Ação de Divórcio (Proc. Nº0874322-34.2018.8.14.0301) proposta
porARLETE DOS SANTOS BONFIMem face deANTONIO CARLOS PEIXOTO BONFIM,CITADOcom
prazo de 20 (vinte) dias(inciso IV do art. 232 do CPC),devendo oferecer sua defesa em 15 (quinze) dias
(art. 335 do CPC) com as advertências do art. 257, II,III, IV do CPC. Nos termos do § 2º, artigo 232, do
CPC, publique-se o Edital no Diário da Justiça. Dê-se ciência às partes (art. 236, § 2º do CPC).Fique ainda
ciente o réu que será nomeado curador especial em caso de revelia.E para que chegue ao conhecimento
de todos e ninguém possa alegar ignorância, determinou a MMª Juíza, expedir o presente EDITAL que
será afixado no local público de costume e publicado conforme determina a lei. Dado e passado nesta
cidade de Belém do Pará, doze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezoito. Eu, Natasha Costa
Favacho, Diretora de Secretaria, subscrevo o presente, autorizado pelo art. 1º, §2º, IX do Provimento nº
06/2006 da CJRMB. Natasha Costa FavachoDiretora de Secretaria da 7ª Vara de Família da Capital

Número do processo: 0803232-29.2019.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: D. R. D. S. R.


Participação: REPRESENTANTE DA PARTE Nome: DANIELA RAMOA DOS SANTOS ROCHAOAB: null
Participação: ADVOGADO Nome: RAPHAEL AUGUSTO CORREAOAB: 815 Participação: EXEQUENTE
Nome: R. R. D. S. R. Participação: REPRESENTANTE DA PARTE Nome: DANIELA RAMOA DOS
SANTOS ROCHAOAB: null Participação: ADVOGADO Nome: RAPHAEL AUGUSTO CORREAOAB: 815
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Participação: EXECUTADO Nome: P. G. D. R.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO


DO PARÁ7ª Vara de Família da CapitalPROCESSO:0803232-29.2019.8.14.0301ALIMENTOS - LEI
ESPECIAL Nº 5.478/68 (69)AÇÃO:[]EXEQUENTE: DANIEL RAMOA DOS SANTOS ROCHA, RAFAEL
RAMOA DOS SANTOS ROCHAREPRESENTANTE DA PARTE: DANIELA RAMOA DOS SANTOS
ROCHANome: DANIEL RAMOA DOS SANTOS ROCHAEndereço: Avenida Conselheiro Furtado, 584,
apto 902, Batista Campos, BELéM - PA - CEP: 66025-160Nome: RAFAEL RAMOA DOS SANTOS
ROCHAEndereço: Avenida Conselheiro Furtado, 584, apto 902, Batista Campos, BELéM - PA - CEP:
66025-160Nome: DANIELA RAMOA DOS SANTOS ROCHAEndereço: Avenida Conselheiro Furtado, 584,
apto 902, Batista Campos, BELéM - PA - CEP: 66025-160EXECUTADO: PAULO GOMES DA
ROCHANome: PAULO GOMES DA ROCHAEndereço: Avenida Conselheiro Furtado, 2626, APTO 2101,
Cremação, BELéM - PA - CEP: 66063-060 DESPACHO-MANDADOSERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA
DIGITADA, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº
011/2009 - CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIMEM-SE. PROCESSO EM
VISUALIZAÇÃO CRESCENTEProcesse-se em segredo de justiça (art. 189 do Código de Processo Civil) e
com gratuidade processual (art. 98 do CPC).Cite-se/Intime-se o executado, a pagar o débito de R$
4.778,01 (quatro mil, setecentos e setenta e oito reais e um centavo) conforme cálculo indicado às fls., 13,
no prazo de 03 (três) dias;MAIS AS PARCELAS QUE SE VENCEREM NO CURSO DA EXECUÇÃO;
provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo, conforme determina o art. 528 do CPC. Não
adimplido voluntariamente o débito no prazo legal, certifique-se e voltem conclusos. Expeça-se o
necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30
(trinta) dias. Em relação ao pedido de expedição de ofício à fonte pagadora do executado, tendo em vista
que se trata de execução provisória, deve o pedido ser formulado nos autos principais. Belém, demarçode
2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA
DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0808381-06.2019.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: W. D. S. F. Participação:


ADVOGADO Nome: MARCOS VIEIRAOAB: 73625/RJ Participação: RÉU Nome: M. S. D. S. R.PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª Vara de Família da
CapitalPROCESSO:0808381-06.2019.8.14.0301PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
(7)AÇÃO:[Reconhecimento / Dissolução]AUTOR: WELLINGTON DA SILVA FRANCARÉU: MARCIA
SUELI DA SILVA REZENDE DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Tratam os presentes autos deAÇÃO DE
RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL. O juízo da Vara 2ª Vara de Família da
Regional de Campo Grande/RJ declinou da competência para processar e julgar este feito, ante a
requerida residir nesta comarca, conforme endereço indicado na petição inicial,sem que haja comprovacao
nos autos de domicilio das partes nesta Comarca de Belem. É o relatório.Passo a decidir: Verifico que no
presente caso a competência é relativa, logo, descabe ao juiz decliná-la de oficio, como procedeu o
eminente Magistrado a quo daquela comarca. Nesse sentido: CONFLITO NEGATIVO DE
COMPETÊNCIA. FAMÍLIA. AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL. INCOMPETÊNCIA
RELATIVA. DECLINAÇÃO DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE.De acordo com o art. 43 do CPC, a
competência é determinada no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo
irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando
suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta. Tratando-se de incompetência em razão
do lugar, relativa, não é cabível o reconhecimento de ofício pelo juízo, nos termos da Súmula 33 do STJ.
CONFLITO JULGADO PROCEDENTE, EM DECISÃO MONOCRÁTICA. (Conflito de Competência Nº
70080331929, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Julgado
em 15/01/2019). (TJ-RS - CC: 70080331929 RS, Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Data de Julgamento:
15/01/2019, Oitava Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 21/01/2019) Ementa: O
STJ também tem decisão nesse sentido, quando da vigência do CPC/73: PROCESSO CIVIL. CONFLITO
NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DERECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL PÓS-MORTE.
PEDIDO CUMULADO DE MEAÇÃOE DE ADMISSÃO EM INVENTÁRIO. FORO DE DOMICÍLIO DA
COMPANHEIRA.COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO. 1. A pretensão inicial em ação declaratória
para o reconhecimento de união estável de fato é obter uma decisão judicial sobre a existência do
relacionamento afetivo mantido entre os companheiros e, a partir daí, usufruir dos direitos decorrentes
dessa declaração. Eventuais reflexos indiretos da declaração não são aptos a justificar o deslocamento da
competência. 2. É competente o foro da residência da mulher para dirimir questões envolvendo a união
estável, pela aplicação analógica do comando inserto no art. 100, I, do CPC, porquanto símeis as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

situações e ausente regulação específica quanto à companheira, e, onde impera a mesma razão deve
prevalecer a mesma decisão. 3. Tratando a hipótese, de competência relativa, inviável sua declinação de
ofício, nos termos do art. 112 do CPC e do Enunciado nº 33 da Súmula do STJ. 4. Conflito conhecido para
o fim de declarar a competência do Juízo de Direito da 2ª Vara Cível de Cabo de Santo Agostinho - PE -
suscitado. (STJ - CC: 117526 SP 2011/0132265-9, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de
Julgamento: 24/08/2011, S2 - SEGUNDA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe 05/09/2011) ISTO POSTO,
em face das razões expedidas acima, declino da competência, e instauro oCONFLITO NEGATIVO DE
COMPETÊNCIA,determinando a remessa dos presentes autos ao Excelentíssimo Presidente do Egrégio
Tribunal de Justiça do Estado, para remessa dos autos ao Superior Tribunal de Justiça, nos termos da
alínea ?d? do art. 105 da Constituição Federal. Expeça-se ofício para o Presidente do Tribunal de Justiça
do Estado, instruindo-o com os documentos necessários à prova do conflito (art. 953, parágrafo único do
CPC). Acautelem-se os presentes autos em Secretaria. Aguarde-se a solução do conflito. Intimem-se e
cumpra-se. Belém, demarçode 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE
DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0815795-89.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: A. C. R. D. F.


Participação: ADVOGADO Nome: JUNO ERNI ANDRADE ARAUJOOAB: 893PA Participação:
EXECUTADO Nome: M. S. M.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª
Vara de Família da CapitalPROCESSO:0815795-89.2018.8.14.0301HOMOLOGAÇÃO DE TRANSAÇÃO
EXTRAJU D ICIAL (112)A ÇÃ O:[Fixação ] E X E Q UE NT E : A ME L I A CA RO L I NE RI B EI R O D E
FREITASEXECUTADO: MARLON SOUSA MONTEIRO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processe-se em
segredo de justiça (art. 189 do Código de Processo Civil) e com gratuidade processual (art. 98 do CPC).
Compulsando os autos, observou-se que a parte exequente cobra nos autos débito pretérito, conforme
pode-se verificar pela leitura da petição de fls. 51/53. Conforme dispõe o §7º do art. 528 do CPC, o débito
alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que compreende até as 03 (três) prestações
anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem no curso do processo. Já o §8º do mesmo
artigo dispõe o seguinte: §8ºO exequente pode optar por promover o cumprimento da sentença ou decisão
desde logo,nos termos do disposto neste Livro, Título II, Capítulo III,caso em que não será admissível a
prisão do executado,e, recaindo a penhora em dinheiro, a concessão de efeito suspensivo à impugnação
não obsta a que o exequente levante mensalmente a importância da prestação. Observa-se que o Novo
Código de Processo tratou num único artigo, os procedimentos para execução de alimentos que eram
tratados em dois dispositivos diferentes no CPC/73. Entretanto, tal regramento não aboliu a dicotomia
procedimental que era estabelecida pelo CPC/73 uma vez que continua sendo não recomendado, na
prática, promover a execução das parcelas recentes, previstas no §7º do art. 528 em conjunto com as
parcelas pretéritas mencionados no §8º do art. 528, ante a diferença de procedimentos para as formas de
efetivação do crédito alimentar; uma prevendo a prisão civil do devedor e outra prevendo atos de
constrição patrimonial, que segue o rito previsto no art. 523 do CPC, por expressa determinação do §8º do
art. 528, uma vez que a tramitação de dois procedimentos diferentes, nos mesmos autos, gera um enorme
tumulto processual, indo de encontro aos princípios da efetividade e celeridade processual. Nesse sentido
é a doutrina de Maria Berenice Dias que dispõe o seguinte (Maria Berenice Dias, EXECUÇÃO DOS
ALIMENTOS E AS REFORMAS DO CPC. Revista de Direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
Janeiro. Editora Espaço Jurídico): A cobrança dos alimentos definitivos pode ser levada a efeito nos
mesmos autos, seja por meio do cumprimento da sentença ou da execução por coação pessoal.
Pretendendo o credor fazer uso de ambos os procedimentos, isto é, quando quiser cobrar tanto as
parcelas vencidas há mais de três meses como a dívida recente, mister que o pedido de execução sob a
modalidade de prisão seja veiculado em apartado. Nos mesmos autos será buscado o cumprimento da
sentença. A diversidade de rito entre as duas formas de cobrança certamente retardaria o adimplemento
da obrigação se processadas em conjunto. E a ilustre doutrinadora continua (DIAS, Maria Berenice. A
cobrança dos alimentos no novo CPC. Migalhas. [S. l.]. 2015): Havendo parcelas antigas e atuais, não
conseguiu o legislador encontrar uma saída. Parece que continua a ser indispensável que o credor
proponha dupla execuções, o que só onera as partes e afoga a justiça. A não ser que a cobrança seja feita
em sequência. Frustrada a via da prisão, a execução segue pelo rito da expropriação (CPC 530) Como
bem observa a autora, permanece assegurado ao exequente, quando seu crédito consistir nas três últimas
parcelas, o direito de optar se prefere executar seu crédito pelo rito expropriatório ou pelo rito da prisão
civil, devendo este considerar o que lhe é mais favorável:Mesmo com relação às prestações recentes,
independente do período do débito, o credor pode preferir o rito expropriatório (CPC 831 e ss). E este é o
556
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

único jeito de buscar a cobrança se: não foi aceita a justificativa apresentada o devedor (CPC 528 § 3º) ou
se ele já cumpriu a pena de prisão e não pagou (CPC 530) O Professor Denis Donoso (DA
(IM)POSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DE EXECUÇÕES DE ALIMENTOS: RITO DA PENHORA E RITO
DA PRISÃO -http://emporiododireito.com.br/leitura/da-im-possibilidade-de-cumulacao-de-execucoes-de-
alimentos-rito-da-penhora-e-rito-da-prisao-por-denis-donoso.), também tem opinião nesse sentido: Com o
devido respeito, contudo, a opinião contrária ? que rejeita a possibilidade de cumulação de execuções de
alimentos sob ritos distintos ? parece ser mais aceitável, não apenas porque os procedimentos são
diferentes (e o art. 780 do CPC literalmente exige que sejam idênticos), mas especialmente pelo fato de
que tal cumulação seria agressiva ao princípio da economia processual e à instrumentalidade do processo,
fato que se torna mais grave quando o pleito é de alimentos. Não é exagero imaginar, por exemplo, que
num determinado momento processual não se saberá mais o que se está cobrando ou a que título o
executado fez um pagamento parcial (parcelas recentes ou pretéritas). O direito aos alimentos,
exatamente pelas qualidades que ostenta, deve estar blindado de discussões desnecessárias e
contraproducentes que invariavelmente surgirão se admitida a cumulação de execuções por técnicas
distintas. E ele conclui: Os requisitos para a cumulação de execuções são aqueles previstos no art. 780 do
CPC/2015, entre os quais se inclui a identidade de procedimentos. Deste modo, uma vez constatada a
diversidade dos procedimentos das execuções de alimentos pela prisão e pela penhora, revela-se
inapropriada a cumulação de execuções utilizando concomitantemente as duas técnicas. Em reforço de
argumento, lembre-se de que tal cumulação, longe de proporcionar efetividade à execução de alimentos,
causará tumulto processual, exatamente pela diversidade insuperável dos ritos, atentando contra as
legítimas e peculiares pretensões do exequente. O STJ já tinha tal entendimento, quando da vigência do
CPC de 1973, vejamos: Ementa: RECURSO EM HABEAS CORPUS. ALIMENTOS. INADIMPLÊNCIA DE
DÉBITO ALIMENTAR ATUAL E PRETÉRITO. AJUIZAMENTO DE DUAS AÇÕES DE EXECUÇÃO.
DÉBITOS DIVERSOS. RITOS DISTINTOS. INEXISTÊNCIA DE LITISPENDÊNCIA. INADIMPLEMENTO
DOS TRÊS ÚLTIMOS MESES E DOS VENCIDOS APÓS O AJUIZAMENTO DA EXECUÇÃO. PRISÃO
CIVIL. CABIMENTO. SÚMULA N. 309/STJ. ALEGAÇÃO DE INCAPACIDADE DE PAGAMENTO DO
VALOR INTEGRAL DA PRESTAÇÃO ALIMENTAR. EXAME DE PROVAS. DESCABIMENTO NO WRIT. 1.
É cabível o decreto de prisão civil em razão do inadimplemento de dívida atual, assim consideradas as
parcelas alimentares vencidas nos três meses antecedentes ao ajuizamento da execução, bem como
aquelas que se vencerem no curso da lide. Súmula n. 309/STJ.2. A cobrança de dívida pretérita composta
pelas prestações vencidas há mais de três meses deve seguir o rito da execução por quantia certa contra
devedor solvente, prevista no art. 732 do CPC. 3. Não há litispendência entre duas ações de execução
que versam acerca de prestações alimentares distintas, se uma cobra dívida pretérita pelo rito do art. 732
do CPC e a outra cobra dívida atual, nos moldes do art. 733 do CPC. 4. O recurso ordinário em habeas
corpus não é a via adequada para o exame aprofundado de provas relativas à condição econômica do
devedor e à necessidade do credor dos alimentos. 5. Ordem de habeas corpus denegada. (STJ - RHC:
33269 PB 2012/0135284-4, Relator: Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Data de Julgamento:
04/06/2013, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 12/06/2013) Dessa forma, é inadmissível,
simultaneamente, em um mesmo processo de execução de alimentos, os ritos expropriatório (penhora) e
da prisão civil.Cumpre observar ainda que o artigo 780 do CPC, estabelece o seguinte: Art. 780. O
exequente pode cumular várias execuções, ainda que fundadas em títulos diferentes, quando o executado
for o mesmo e desde que para todas elas seja competente o mesmo juízoe idêntico o procedimento.
Assim, ante a diversidade dos procedimentos das execuções de alimentos pelo rito da prisão e pelo da
penhora, é totalmente inapropriado a cumulação de execuções utilizando simultaneamente os dois
procedimentos no mesmo processo. Importante observar ainda, que o art. 780 tem aplicação à não
cumulação de ritos, por força do art. 771 do CPC, vejamos: Art. 771. Este Livro regula o procedimento da
execução fundada em título extrajudicial,e suas disposições aplicam-se, também, no que couber, aos
procedimentos especiais de execução, aos atos executivos realizados no procedimento de cumprimento
de sentença, bem como aos efeitos de atos ou fatos processuais a que a lei atribuir força executiva. Desta
forma, nos termos do art. 321 do CPC, intime-se a parte exequente, através de seu Advogado (art. 272 do
CPC) ou Defensor Público (§1º do art. 186 do CPC), para que, no prazo de 15 (quinze) dias, indique qual
valor pretende ver executado, se as parcelas recentes (três últimas) ou as parcelas pretéritas, podendo
ajuizar outro procedimento para executar as parcelas que não forem cobradas nestes autos. Após, com ou
sem manifestação, devidamente certificada, voltem os autos conclusos. Belém,13 de março de 2019.
DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE
FAMÍLIA DA CAPITAL
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0861156-32.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: E. P. C. M.


Participação: REQUERIDO Nome: V. M.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ7ª Vara de Família da CapitalPROCESSO:0861156-32.2018.8.14.0301ALIMENTOS - LEI
ESPECIAL Nº 5.478/68 (69)AÇÃO:[Fixação]REQUERENTE: EVELLYN PAMELA CORREA
MACHADOREQUERIDO: VILNEI MACHADO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA PROCESSO EM
VISUALIZAÇÃO CRESCENTE Tendo em vista a petição de fl. 22, segundo a qual o requerido é servidor
público concursado, converto o percentual dos alimentos arbitrados às fls. 15/16, de 40% (quarenta por
cento) do salário mínimo vigente, para 20% (vinte por cento) dos vencimentos e vantagens do demandado,
excluídos apenas os descontos obrigatórios de imposto de renda e previdência social, devendo ser
expedido ofício à fonte pagadora indicada, para que efetue os depósitos na conta bancária informada pela
parte requerente, as fls. 07. Cumpra-se a decisão de fls. 15/16. Ciência ao Ministério Público. Belém, 13
de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR
DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Número do processo: 0809402-17.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: W. R. L.


Participação: REQUERENTE Nome: I. D. S. D. A. Participação: REQUERIDO Nome: M. J. F. D. O.
Participação: REQUERIDO Nome: T. F. Q.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ7ª Vara de Família da CapitalPROCESSO:0809402-17.2019.8.14.0301GUARDA
(1420)AÇÃO:[Guarda]REQUERENTE: WAGNER RAMOS LOPES, IVANESSA DOS SANTOS DA
ANUNCIACAONome: WAGNER RAMOS LOPESEndereço: Travessa Bom Jardim, Passagem Doutor
Veiga, 78, Jurunas, BELéM - PA - CEP: 66030-030Nome: IVANESSA DOS SANTOS DA
ANUNCIACAOEndereço: Travessa Bom Jardim, Passagem Doutor Veiga, 78, Jurunas, BELéM - PA -
CEP: 66030-030REQUERIDO: MICHEL JHONATAN FERREIRA DE OLIVEIRA, TAFNES FARIAS
QUARESMANome: MICHEL JHONATAN FERREIRA DE OLIVEIRAEndereço: SÃO PEDRO OU TV
MARIA DE FREITAS GUIMARAES, 416-1100, SOB CUSTÓDIA, NO PEN II., PARQUE DAS PALMEIRAS,
MARITUBA - PA - CEP: 67200-000Nome: TAFNES FARIAS QUARESMAEndereço: Passagem da Paz,
87, Jurunas, BELéM - PA - CEP: 66030-165 DECISÃO-MANDADO SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA
DIGITADA, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento
n°011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. PROCESSO EM
VISUALIZAÇÃO CRESCENTE PROCESSE-SE EM SEGREDO DE JUSTIÇA E COM GRATUIDADE
PROCESSUAL.1-Trata-se de AÇÃO DE GUARDA C/C TUTELA DE URGÊNCIAajuizada porWAGNER
RAMOS LOPES e IVANESSA DOS SANTOS DA ANUNCIAÇÃO, em face de MICHEL JHONATAN
FERREIRA DE OLIVEIRA e TAFNES FARIAS QUARESMA,todos qualificados na inicial.Inicialmente as
partes informam convivem em regime de união estável bem como que a requerente é tia materna do
infante JHONATAN VINICIOS QUARESMA DE OLIVEIRA, o qual está sob a guarda de fato dos mesmos,
desde o seu nascimento.Dizem ainda que o menor foi entregue aos cuidados dos tios, em razão da
genitora requerida não ter, à época, nem atualmente, meios emocionais e financeiros para atender as
necessidades básicas da criança, informar ainda, que os pais biológicos não têm vínculo afetivo com o
menor, assim como informa, que a genitora da criança dificilmente mantém contato. Igualmente informa,
que a materna, nada tem a opor, quanto o deferimento da guarda, conforme declaração, juntada as fls.
13.2-Reservo-me para apreciar o pedido de tutela de urgência de GUARDA, após a realização do estudo
social do caso, bem como da realização da audiência de conciliação.3-DESIGNO AUDIÊNCIA DE
CONCILIAÇÃO PARA O DIA 03/07/2019 às 11 horas.Citem-se e intimem-se as partes rés, e intimem-se
as partes autoras, para comparecerem,com seus respectivos advogados ou Defensor Público, à audiência
acima designada a qual será realizadana Sala de Audiências da 7ª Vara de Família, sito no 1º Andar do
Prédio Anexo I, SALA 152, Fórum Cível da Capital, na Pça. Felipe Patroni, S/N ? Cidade Velha. Tendo em
vista que há informações, nos autos, de que o requerido MICHEL JHONATAN FERREIRA DE OLIVEIRA
se encontra preso, conforme documentos de fls. 12, remetam-se os autos à Curadoria Especial da
Defensoria Pública para que compareça à audiência designada, bem como para que seja feita a defesa do
demandado, em obediência ao inciso II do art. 72 do CPC. Caso não haja acordo, ficado a(o) ré(u)
advertida(o) de que da data da audiência abrir-se-á o prazo de 15 dias para apresentar defesa, nos termos
do artigo 335, I do NCPC. Conste ainda no mandado de citação/intimação das partes, consoante artigo
334, §8º do CPC, que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é
considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da
vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado.4-Caso
também não haja acordo, DETERMINOque os presentes autos sejam remetidos ao Setor Social, após a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

data da audiência, para a realização do estudo psicossocial do caso, com prazo de conclusão de 45
(quarenta e cinco) dias, pela equipe multidisciplinar, devendo serem ouvidas as partes; 5-Com o retorno
dos autos do Setor Social, intimem-se as partes, através de seu Advogado (CPC, art. 272) ou Defensor
Público (§1º do art. 186 do CPC), para que, no prazo de 05 (cinco) dias, sucessivamente, se manifestem
sobre o laudo social. 6-Após a manifestação das partes, devidamente certificada, abra-se vista ao
Ministério Público, para que também se manifeste sobre o referido laudo. Decorridos os prazos, com ou
sem manifestação, de tudo devidamente certificado, abra-se vista ao Ministério Público para que se
manifeste. Atento à recomendação de nº. 50 de 8 de maio de 2014 do CNJ, oriento as partes para que
acessem o site www.cnj.jus.br/eadcnjque serve como instrumento de conscientização para os conflitos
familiares, oferecendo espaço para a reflexão e a ressignificação do exercício de uma parentalidade
responsável. Sendo a oficina de pais e mães online, para que as partes se conscientizem o que a oficina
proporciona. Nos termos do que dispõe o artigo 14 da resolução nº 015/2016-GP, de 01/06/2016,
determino a remessa dos presentes autos ao CEJUSC ? Centro Judiciário de Solução de Conflitos das
Varas de Família deste Fórum, a fim de que seja tentada a conciliação entre as partes no presente feito.
Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução
é de 30 (trinta) dias. Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém,13 de março de 2019. DRA. ROSA
DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA
CAPITAL

Número do processo: 0846252-07.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: T. D. P. R.


Participação: REQUERIDO Nome: S. D. S. C.PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ7ª Vara de Família da CapitalPROCESSO:0846252-07.2018.8.14.0301GUARDA
(1420)AÇÃO:[Guarda]REQUERENTE: TARCISIO DE PAULA RIBEIRONome: TARCISIO DE PAULA
RIBEIROEndereço: Passagem Vilhena, 366, Terra Firme, BELéM - PA - CEP: 66070-780REQUERIDO:
SILVANEI DA SILVA CAMPELONome: SILVANEI DA SILVA CAMPELOEndereço: Passagem Modelo, 20
casa A, Guamá, BELéM - PA - CEP: 66073-400 DECISÃO-MANDADOSERVIRÁ O PRESENTE, POR
CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo
Provimento n°011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. PROCESSO EM
VISUALIZAÇÃO CRESCENTE PROCESSE-SE EM SEGREDO DE JUSTIÇA E COM GRATUIDADE
PROCESSUAL. 1-Trata-se de AÇÃO DE GUARDA e DIREITO DE CONVÍVIOajuizada porTARCISIO DE
PAULA RIBEIRO, em face de SILVANEI DA SILVA CAMPELO,todos qualificados na inicial.2-Reservo-me
para apreciar o pedido de tutela de urgência de guarda da menor, após a realização do estudo social do
caso, bem como da realização da audiência de conciliação.3-DESIGNO AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
PARA O DIA 27/06/2019 às 11h:20min.Cite-se e intime-se a parte ré, e intime-se a parte autora, para
comparecerem,com seus respectivos advogados ou Defensor Público, à audiência acima designada a qual
será realizadana Sala de Audiências da 7ª Vara de Família, sito no 1º Andar do Prédio Anexo I, SALA 152,
Fórum Cível da Capital, na Pça. Felipe Patroni, S/N ? Cidade Velha. Caso não haja acordo, ficado a(o)
ré(u) advertida(o) de que da data da audiência abrir-se-á o prazo de 15 dias para apresentar defesa, nos
termos do artigo 335, I do NCPC. Conste ainda no mandado de citação/intimação das partes, consoante
artigo 334, §8º do CPC, que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de
conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois
por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do
Estado. 4-Caso também não haja acordo, DETERMINOque os presentes autos sejam remetidos ao Setor
Social, após a data da audiência, para a realização do estudo psicossocial do caso, com prazo de
conclusão de 45 (quarenta e cinco) dias, pela equipe multidisciplinar, devendo serem ouvidas as partes; 5-
Com o retorno dos autos do Setor Social, intimem-se as partes, através de seu Advogado (CPC, art. 272)
ou Defensor Público (§1º do art. 186 do CPC), para que, no prazo de 05 (cinco) dias, sucessivamente, se
manifestem sobre o laudo social. 6-Após a manifestação das partes, devidamente certificada, abra-se vista
ao Ministério Público, para que também se manifeste sobre o referido laudo. Decorridos os prazos, com ou
sem manifestação, de tudo devidamente certificado, abra-se vista ao Ministério Público para que se
manifeste. Atento à recomendação de nº. 50 de 8 de maio de 2014 do CNJ, oriento as partes para que
acessem o site www.cnj.jus.br/eadcnjque serve como instrumento de conscientização para os conflitos
familiares, oferecendo espaço para a reflexão e a ressignificação do exercício de uma parentalidade
responsável. Sendo a oficina de pais e mães online, para que as partes se conscientizem o que a oficina
proporciona. Nos termos do que dispõe o artigo 14 da resolução nº 015/2016-GP, de 01/06/2016,
determino a remessa dos presentes autos ao CEJUSC ? Centro Judiciário de Solução de Conflitos das
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Varas de Família deste Fórum, a fim de que seja tentada a conciliação entre as partes no presente feito.
Expeça-se o necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução
é de 30 (trinta) dias. Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém,13 de março de 2019. DRA. ROSA
DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA
CAPITAL

Número do processo: 0863475-70.2018.8.14.0301 Participação: INTERESSADO Nome: P. V. C. M.


Participação: ADVOGADO Nome: TASSIA DO COUTO ABREU PAMPLONAOAB: 21675/PA Participação:
INTERESSADO Nome: E. C. M. D. F.EDITAL DEDIVULGAÇÃO PRAZO DE 30 (trinta) DIAS A
DoutoraROSA DE FÁTIMA NAVEGANTES DE OLIVEIRA, Juíza de Direito Titular da 7ª Vara de Família
da Comarca de Belém, Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, etc. FAZ SABER a todos
quanto o presente EDITAL, virem ou dele notícia tiverem, que por este Juízo de Direito expediente da 7ª
Vara de Família desta Comarca, tramita a Ação de ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS (Proc.
Nº0863475-70.2018.8.14.0301) proposta porPABLO VINICIUS CHAVES MARQUES e ELAINE CRISTINA
MARQUES DE FARIAS, ambos residentes e domiciliados naAvenida Governador José Malcher, 1423,
APTO 1004, Nazaré, Belém - PA - CEP: 66060-230. Ante a determinação do §1º do art. 734 do CPC, que
por este meio vem divulgar a pretendida alteração de bens. E para que chegue ao conhecimento de todos
e ninguém possa alegar ignorância, determinou a MMº Juíza, expedir o presente EDITAL que será afixado
no local público de costume e publicado conforme determina a lei. Dado e passado nesta cidade de Belém
do Pará, aos oito dias do mês de março do ano de dois mil e dezenove. Eu, Natasha Costa Favacho,
Diretora de Secretaria, subscrevo o presente, autorizado pelo art. 1º, §2º, IX do Provimento nº 06/2006 da
CJRMB. Bela. Natasha Costa FavachoDiretora de Secretaria da 7ª Vara de Família da Capital

Número do processo: 0808817-62.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: M. E. S. D. S.


Participação: REQUERENTE Nome: D. I. S. D. S. Participação: REQUERIDO Nome: D. I. R. D. S.PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ7ª Vara de Família da
CapitalPROCESSO:0808817-62.2019.8.14.0301ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68
(69)AÇÃO:[Fixação]REQUERENTE: MARIA EDUARDA SOARES DA SILVA, DIOGO ITALO SOARES DA
SILVAREPRESENTANTE DA PARTE: TAYANA TAVARES SOARESNome: MARIA EDUARDA SOARES
DA SILVAEndereço: Travessa Segunda de Queluz, 843, Canudos, BELéM - PA - CEP: 66070-500Nome:
DIOGO ITALO SOARES DA SILVAEndereço: Travessa Segunda de Queluz, 843, Canudos, BELéM - PA -
CEP: 66070-500Nome: TAYANA TAVARES SOARESEndereço: Travessa Segunda de Queluz, 843,
Canudos, BELéM - PA - CEP: 66070-500REQUERIDO: DEIVID ITALO ROCHA DA SILVANome: DEIVID
ITALO ROCHA DA SILVAEndereço: Edifício Infante de Sagres, SALA 803, Rua Manoel Barata 718,
Campina, BELéM - PA - CEP: 66019-900 DESPACHO-MANDADOSERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA
DIGITADO, COMO MANDADO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009, alterado pelo Provimento nº
011/2009-CJRMB. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. INTIME-SE. PROCESSO EM
VISUALIZAÇÃO CRESCENTE 1-Processe-se em segredo de justiça (art. 189, II do CPC). 2-Defiro os
benefícios da gratuidade, em conformidade com o art. 98 do CPC.3-Em razão da prova da relação de
parentesco (art. 2º da LA), cópia do documento dos menores fls. 15/16, diante da necessidade presumida
dos mesmos,FIXOos alimentos provisórios em 40% (quarenta por cento) do salário mínimo vigente,
devendo os valores serem depositados em conta bancária da representante legal dos requerentes,
indicadas as fls. 09, qual seja: CAIXA ECONOMICA FEDERAL, conta 00024628-6, agência 3264, op 013,
pagos até o quinto dia útil de cada mês, devidos a partir da citação, segundo artigo 13, §2º da Lei de
Alimentos.Cite-se o requerido, e intime-se a requerente, todos identificados e qualificados à fl. 03 dos
autos, para a audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento designada para odia 04/07/2019 (quinta-
feira), às 10 horas,arealizar-se na Sala de Audiências da 7ª Vara de Família, sito no 1º Andar do Prédio
Anexo I,SALA 152, Fórum Cível da Capital, na Pça. Felipe Patroni, S/N ? Cidade Velha, Belém-PA,
devendo os mesmos comparecerem devidamente acompanhados de seus advogados ou Defensores
Públicos e de suas testemunhas.O não comparecimento do requerente, na data designada acima,
importará em extinção do processo e o não comparecimento do requerido à Audiência, ou se estes se
fizerem presentes sem a companhia de um advogado, importará em confissão e revelia quanto a matéria
de fato (art. 7º da Lei n.º 5.478/68).Nos termos do Art. 8º da lei de Alimentos, Autor e Réu comparecerão à
audiência acompanhados de suas testemunhas, 03 (três no máximo, apresentando, nessa ocasião, as
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demais provas. Conste ainda no mandado de citação/intimação das partes, consoante artigo 334, §8º do
CPC, que o não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado
ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado.O prazo para
contestar a Ação é na própria audiência. Atento à recomendação de nº. 50 de 8 de maio de 2014 do CNJ,
oriento as partes para que acessem o site www.cnj.jus.br/eadcnjque serve como instrumento de
conscientização para os conflitos familiares, oferecendo espaço para a reflexão e a ressignificação do
exercício de uma parentalidade responsável. Sendo a oficina de pais e mães online, para que as partes se
conscientizem o que a oficina proporciona.Sem prejuízo do determinado acima e nos termos do que
dispõe o artigo 14 da resolução nº 015/2016-GP, de 01/06/2016, determino a remessa dos presentes
autos ao CEJUSC ? Centro Judiciário de Solução de Conflitos das Varas de Família deste Fórum, a fim de
que seja tentada a conciliação entre as partes no presente feito.Expeça-se ainda o que mais for
necessário. Em caso de expedição de Carta Precatória, o prazo de cumprimento e devolução é de 30
(trinta) dias. Ciência ao Ministério Público.Belém, 13 de março de 2019. DRA. ROSA DE FÁTIMA
NAVEGANTES DE OLIVEIRAJUÍZA DE DIREITOTITULAR DA 7ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL
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SECRETARIA DA 8ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 8ª VARA DE FAMILIA DE BELEM - VARA: 8ª


VARA DE FAMILIA DE BELEM PROCESSO: 00237980320178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANESSA JESSICA MANSUR SILVA Ação:
Procedimento Comum em: 13/03/2019---AUTOR:O. L. S. Representante(s): OAB 5087 - VERA LUCIA
FARACO MACIEL (ADVOGADO) OAB 19761 - TAISSA ELIZABETH NEVES COUTINHO CABRAL
(ADVOGADO) OAB 24158 - TAINÁ CORRÊA CUNHA (ADVOGADO) . EDITAL DE CITAÇÃO - 2019
PROC. Nº 0023798-03.2017.8.14.0301 Prazo 20 dias. A Dra. MARGUI GASPAR BITTENCOURT, Juíza
de Direito titular da 1ª Vara de Família e substituta da 8ª Vara Família da Capital do Estado do Pará, FAZ
SABER a quem do presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramita por este Juízo e
Secretaria correspondente os autos cíveis da AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL
POST MORTEM, Processo nº 0023798-03.2017.8.14.0301, em que é Requerente (s) OLGARINA LIMA
DOS SANTOS RG 4287156 2ª VIA PC/PA, e CPF 269.680.292-00, e Requerido JOSÉ MARIA FERREIRA
DE ANDRADE (de cujos). Por intermédio do presente ficam CITADOS MANOEL LEANDRO DE
ANDRADE e sua esposa MARIA DE NAZARÉ FERREIRA DE ANDRADE, genitores do ¿de cujos¿,
estando atualmente em lugar incerto e não sabido para, no prazo de 20 (quinze) dias, querendo,
contestem os termos da presente ação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia quanto aos
direitos disponíveis. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, e ninguém possa
alegar ignorância, foi expedido o presente edital, o qual será publicado no Diário da Justiça do Poder
Judiciário do Estado do Pará na forma da lei e afixado no local público de costume. Dado e passado nesta
cidade de Belém, Estado do Pará, aos treze dias do mês de março de 2019. Belém (PA), 13 de março de
2019. VANESSA MANSUR SILVA Diretora de Secretaria da 8ª Vara de Família da Capital

Número do processo: 0806045-29.2019.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: M. C. M. F.


Participação: REQUERIDO Nome: H. F. D. S.DESPACHO. À parte autora, para juntar aos autos cópia da
sentença que fixou os alimentos a que se refere o pedido inicial de revisão. Cumpra-se, no prazo de 15
(quinze) dias. Belém, 07 de março de 2018. MARGUI GASPAR BITTENCOURTJUÍZA DE DIREITO

Número do processo: 0852666-21.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: JOSE IVALDO


PINHO DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: DAMARES DO SOCORRO GONCALVES GAIAOAB:
26290/PA Participação: REQUERIDO Nome: JACQUELINE BORGES DE LIMA Participação:
REQUERIDO Nome: IGOR HARIEL BORGES PINHO Participação: REQUERIDO Nome: MIKAEL
ANDREWS BORGES PINHOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DE FAMÍLIA DA
CAPITALProcesso: 0852666-21.2018.8.14.0301JOSE IVALDO PINHO DA SILVAJACQUELINE BORGES
DE LIMA e outros (2)DESPACHO Defiro o pedido de gratuidade processual, nos termos da Lei nº
1.060/1950. Processando-se em segredo de justiça (art. 189, II, CPC). Reservo-me a apreciar ao pedido
liminar de suspensão dos alimentos, após a manifestação da requerida. Citem-se os requeridos na
modalidade pleiteada na inicial para responder aos termos da presente ação, no prazo de 15 (quinze) dias,
sob pena de revelia quanto aos direitos disponíveis. Cumprido o despacho acima, remetam-se os autos ao
CEJUSC para a realização da audiência de mediação e/ ou conciliação. Cumpra-se. Belém, 15 de
fevereiro de 2019. MARGUI GASPAR BITTENCOURTJuíza titular da 1ª Vara de Família, respondendo
pela 8ª Vara de Família

Número do processo: 0851589-74.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: P. R. F.


Participação: ADVOGADO Nome: STEPHANY EMANUELLY OLIVEIRA ATHAYDEOAB: 24157/PA
Participação: REQUERIDO Nome: J. L. L. F.TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA DE
FAMÍLIA DA CAPITALProcesso: 0851589-74.2018.8.14.0301PATRICIA REGATEIRO FURTADOJOSE
LUIZ LIMA FURTADO DESPACHO Intime-se a requerente para que, no prazo de 15 (quinze) dias, cumpra
integralmente o despacho de ID6533982, devendo ajustar o valor da causa, nos termos do art. 292, III, IV
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e VI do CPC, e ainda no mesmo prazo, juntar o documento de propriedade do imóvel informado na inicial,
sob pena de indeferimento da inicial. Após, conclusos. Belém, 25 de fevereiro de 2019. MARGUI GASPAR
BITTENCOURTJuíza titular da 1ª Vara de Família, respondendo pela 8ª Vara de Família.

Número do processo: 0874752-83.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: L. P. D. C. M.


Participação: ADVOGADO Nome: RONDINELLY MAIA ABRANCHES GOMESOAB: 23364/PA
Participação: REQUERIDO Nome: P. F. G. R.TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ8ª VARA
DE FAMÍLIA DA CAPITALProcesso: 0874752-83.2018.8.14.0301LAIZE PRISCILA DA COSTA
MORAISPAULO FIDIAS GAMA ROQUEDESPACHO Intime-se a requerente para emendar a inicial, no
prazo de 15 (quinze) dias, devendo ajustar o valor da causa, nos termos do art. 292, III do CPC e juntar
certidão de nascimento do menor, por se tratar de documento essencial, nos termos do art. 320, do
CPC,sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do art. 330, IV do CPC. Cumpra-se Belém, 06 de
dezembro de 2018. LUZIA DO SOCORRO SILVA DOS SANTOSJUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 8ª
VARA DE FAMÍLIA.

Número do processo: 0839812-29.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: HAIDEE MARY


FERREIRA RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: ADELVAN OLIVERIO SILVAOAB: 5584
Participação: REQUERIDO Nome: MARCIO BRUNO FERREIRA RODRIGUESDESPACHO
ORDINATÓRIO Em cumprimento ao Provimento nº006/2006 da Corregedoria da Região Metropolitana de
Belém, intimo a parte autora, através de seu advogado, para se manifestar, no prazo de 10(dez) dias,
acerca da certidão do Oficial de Justiça de id nº5589893.Belém, 13 de março de 2019. Eu, Edeilma Mafra,
Analista Judiciário, lotada na 8ªVara de Família assino.

Número do processo: 0839627-88.2017.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: KAMILA BEATRIZ


DE MENEZES Participação: ADVOGADO Nome: CLAUDIA HOLANDA ALVESOAB: 15825/PA
Participação: REQUERIDO Nome: AMEI MONTEIRO DE ALMEIDA Participação: REQUERIDO Nome:
JOSE FELIPE SOUZA DE ALMEIDA Participação: REQUERIDO Nome: MARCIA JOANA SOUZA
MONTEIRODESPACHO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao Provimento nº006/2006 da Corregedoria da
Região Metropolitana de Belém, intimo a parte autora, através de seu advogado, para se manifestar, no
prazo de 10(dez) dias, acerca da certidão do Oficial de Justiça de id nº7319041.Belém, 13 de março de
2019. Eu, Edeilma Mafra, Analista Judiciário, lotada na 8ªVara de Família assino.

Número do processo: 0815932-71.2018.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: GESSE DA


CONCEICAO SILVA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO DE ARAUJO AMORIMOAB: 2380PA
Participação: REQUERIDO Nome: ROSANA DE NAZARE DE CASTRO SILVAVistos etc. G.C.S. e
R.N.C.S., devidamente qualificados nos autos, requeremHOMOLOGAÇÃO DE ACORDO
EXTRAJUDICIALrelativo à exoneração dos alimentos promovida pelo autor à ex-cônjuge, hoje vivendo em
um outro relacionamento estável, nos termos da petição inicial e demais documentos juntados aos autos.
Não há necessidade de oitiva do Ministério Público em razão de não haver interesses de menores ou
incapazes, sendo que, após encaminhados os autos aoParquet, este solicitou a sua exclusão da lide.
DECIDO. Considerando que o acordo firmado entre os requerentes se encontra em consonância com as
exigências legais, deve ser homologado, impondo-se extinção do processo, com resolução de mérito, a
teor do que dispõe o Código Processual Civil. Diante do exposto, homologo por sentença o acordo
celebrado pelos requerentes, consubstanciado na manifestação espontânea de vontades constantes da
petição inicial, a fim de que produza seus jurídicos e legais efeitos, extinguindo o processo com julgamento
de mérito, com fulcro no artigo 487, III, b, do Código de Processo Civil. Custas por conta dos requerentes.
Deixo de condenar em honorários, em razão da inexistência de sucumbência. Certificado o trânsito em
julgado, expeça-se o que for necessário ao cumprimento desta decisão, especialmente ofício à fonte
pagadora, arquivando-se em seguida os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa na
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

distribuição.Defiro a renúncia ao prazo recursal. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Belém, 07 de março


de 2019. MARGUI GASPAR BITTENCOURTJUÍZA DE DIREITO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL

RESENHA: 07/03/2019 A 07/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DE BELÉM -


VARA: 2ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DE BELÉM
PROCESSO: 00011957020098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910027281
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): KARITAS RODRIGUES DE MEDEIROS (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:ATLAS
VEICULOS LTDA Representante(s): OAB 5586 - PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA
(ADVOGADO) OAB 12724 - GUSTAVO FREIRE DA FONSECA (ADVOGADO) . VISTOS. 1. Trata-se
de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO interpostos pelo Município de Belém em face da decisão de fl. 41/42v,
aduzindo a impossibilidade de fixação de honorários sucumbenciais em sede de exceção de pré-
executividade, considerando a ausência de extinção do feito. Oportunizada à executada a
apresentação de manifestação, esta quedou-se inerte, conforme certificado às fl. retro. Autos
conclusos. PASSO A DECIDIR. Muito embora tenha havido a condenação da exequente ao pagamento
de honorários advocatícios, após acurada pesquisa acerca do assunto, este Juízo verificou o não
cabimento da condenação em casos que, embora tenha havido o acolhimento/rejeição da exceção, tenha
sido dado prosseguimento ao feito. Insta esclarecer, inicialmente, que a jurisprudência pátria, inclusive
do próprio E. TJPA (TJ-PA - AC: 200830068836 PA 2008300-68836, Relator: LEONARDO DE NORONHA
TAVARES, Data de Julgamento: 01/06/2009, Data de Publicação: 16/06/2009) posiciona-se quanto à
ausência de cabimento de fixação de honorários advocatícios quando houver a rejeição da exceção,
manifestando-se, contrapartida, favorável à condenação, nas hipóteses em que houver a extinção do feito.
Isto porque a decisão que rejeita a incidental, trata-se de simples pronunciamento judicial proferido ao
longo dos autos, determinando o prosseguimento da ação, razão pela qual, não enseja a condenação de
quaisquer das partes em ônus sucumbenciais, considerando tratar-se de incidente processual que não
causou a extinção do processo. O Colendo Superior Tribunal de Justiça, já se manifestou neste
sentido: AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. EXCEÇÃO DE PRÉ-
EXECUTIVIDADE. REJEIÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. NÃO CABIMENTO. AGRAVO
DESPROVIDO. 1. "Não é cabível a condenação em honorários advocatícios em exceção de pré-
executividade julgada improcedente" (EREsp 1.048.043/SP, Corte Especial, Rel. Min. HAMILTON
CARVALHIDO, DJe de 29/6/2009). 2. Agravo interno a que se nega provimento. (STJ - AgRg no REsp:
1130549 SP 2009/0056807-9, Relator: Ministro RAUL ARAÚJO, Data de Julgamento: 17/09/2013, T4 -
QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 28/10/2013) (grifou-se) Por outro lado, o STJ posiciona-se
acerca do cabimento de condenação da Fazenda Pública na hipótese de acolhimento em parte do
incidente proposto. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DECLARATÓRIOS NOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS
NO RECURSO ESPECIAL. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO. MERO
INCONFORMISMO DA EMPRESA EMBARGANTE. CABIMENTO DA CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE ACOLHIDA PARCIALMENTE. OMISSÃO,
CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE NÃO CONFIGURADAS. EMBARGOS DECLARATÓRIOS
REJEITADOS. 1. O art. 535 do CPC é peremptório ao prescrever as hipóteses de cabimento dos
Embargos de Declaração; trata-se, pois, de recurso de fundamentação vinculada, restrito a situações em
que patente a incidência do julgado em obscuridade, contradição ou omissão, o que não se constata ao
caso em apreço. 2. Esta Corte Superior de Justiça já decidiu, em inúmeras oportunidades, ser cabível a
condenação da FAZENDA PÚBLICA em honorários advocatícios na hipótese de acolhimento parcial de
exceção de pré-executividade, ainda que apenas para reconhecer a suspensão da execução. AgRg no Ag
754.884/MG, Rel. Min. LUIZ FUX, DJ de 19.10.2006, REsp. 837.235/DF, Rel. Min. FRANCISCO FALCÃO,
DJ 10.12.2007, AgRg no REsp. 1.143.559/RS, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, DJe 14.12.2010 e
AgRg no REsp. 1.192.182/PR, Rel. Min. HAMILTON CARVALHIDO, DJe 4.10.2010. 3. Embargos de
Declaração da FAZENDA NACIONAL rejeitados. (EDcl nos EDcl no REsp 957.509/RS, Rel. Ministro
NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 24/02/2016, DJe 11/03/2016)
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-
EXECUTIVIDADE. EXTINÇÃO PARCIAL DA EXECUÇÃO. PRESCRIÇÃO. HONORÁRIOS. CABIMENTO.
ART. 20 DO CPC. 1. Nos termos do art. 20, caput, do CPC, o vencido será condenado a pagar ao
vencedor as despesas que antecipou e os honorários advocatícios. Dessa forma, será sucumbente a parte
que deu causa à instauração de uma relação processual indevida. No caso em questão, haja vista o
caráter contencioso da exceção de pré-executividade, a qual foi acolhida parcialmente para reconhecer a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

prescrição dos créditos tributários referentes aos anos de 1997, 1998 e 1999, é devida a condenação do
vencido ao pagamento de honorários advocatícios. Ademais, o trabalho realizado pelo causídico, quando
do protocolo e do processamento da exceção de pré-executividade, deve ser retribuído. 2. Quanto ao
percentual de fixação dos honorários, é cediço que o magistrado deve levar em consideração o caso
concreto em face das circunstâncias previstas no art. 20, § 3º, do CPC, não estando adstrito a adotar os
limites percentuais de 10% a 20%. 3. Recurso especial provido para condenar a Fazenda Nacional ao
pagamento de honorários advocatícios fixados em 5% sobre o valor dos créditos prescritos. (REsp
965.302/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/11/2008,
DJe 01/12/2008) No caso em apreço, a exceção foi parcialmente acolhida apenas para determinar a
substituição da CDA, viabilizando o prosseguimento do feito. Nota-se, portanto, incabível a condenação
do excepto em honorários advocatícios sobre a parcela à qual foi dado prosseguimento, consoante
pacífica jurisprudência do STJ e precedentes do TJPA, alhures identificados, especialmente que, nesta
etapa processual fora tão somente, proferida decisão de conteúdo decisório, sem caráter terminativo.
Neste sentido, configurados os vícios acima pontuados, TORNO SEM EFEITO a parte final da decisão
de fl. 41/42v, de modo que, ONDE SE LÊ: Condeno o excepto ao pagamento de honorários advocatícios,
fixados em 8% sobre o valor da causa, nos termos do art. 85, §3º, II do NCPC. LEIA-SE: Não há que se
falar em condenação em honorários advocatícios, tendo em vista que se tratou de questão incidental, que
não causou a extinção, nem mesmo parcial, do feito. ANTE O EXPOSTO, conheço dos embargos, e,
no mérito, ACOLHO-OS, fazendo com que os termos acima esposados, passem a fazer parte da decisão
de fl. 41/42v. 2. Considerando que cumprida a determinação de substituição da CDA, INTIME-SE a
executada acerca da substituição do título executivo, lhe oportunizando o prazo de 10 (dez) dias para
requerer o que entender de direito, pagar a dívida ou garantir a execução. 3. Decorrido o prazo, com ou
sem manifestação, retornem conclusos para decisão. INT. Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00015245020148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): CAMILA MIRANDA DE FIGUEREDO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANTONIO REDUZINO CAVALCANTE. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00025724420148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): CAMILA MIRANDA DE FIGUEREDO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANDERSON DE JESUS MONTEIRO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00030491520098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910071436
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:JANETE SOUZA DA SILVA EXEQUENTE:FAZENDA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): CAMILA MIRANDA DE FIGUEIREDO


(ADVOGADO) . Processo nº 2009.1.007143-6 Vistos, etc. Tendo em vista que anteriormente foi
determinada a realização de diligência por meio de oficial de justiça, bem como considerando que o
Município requer a suspensão do feito em razão da decisão proferida no processo nº 0800701-
34.2018.8.14.0000 (Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas), determino a SUSPENSÃO do
presente processo, até decisão final do incidente mencionado. Após o julgamento do IRDR, fica desde já o
Diretor de Secretaria autorizado a adotar as providências cabíveis para prosseguimento do feito,
observando-se os termos da decisão do TJPA, por meio de ato ordinatório. Dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27
de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital JS
PROCESSO: 00035788120178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:OSMANDINA MONTEIRO ARANHA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00036409720128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:WILSON GUIMARAES SARAIVA Representante(s): OAB 5170 - SELMA CLARA
RODRIGUES (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª
Vara de Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS 1. Considerando que, em consulta ao Sistema
SEFA/SEFIN, este Juízo constatou que o parcelamento do débito se encontra em vigor, estando
devidamente cumprido pela parte (junte-se), DETERMINO A SUSPENSÃO do processo executivo fiscal
pelo prazo de 06 (seis) meses, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos
termos do art. 922 do CPC e art. 151, VI do Código Tributário Nacional. 2. Após, decorrido o prazo de
suspensão, INTIME-SE o exequente para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de seu
interesse no prosseguimento do feito, ou ocorrência de eventual quitação do débito, requerendo o que
entender de direito. Dil. e cumpra-se. Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO
VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00039827420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANTONIO L S SOBRINHO INTERESSADO:ANDREANNYS MELISSA LOBATO MOURA
Representante(s): OAB 26659 - GEORGIA DANIERE LOBATO MOURA (ADVOGADO) . Processo nº
00039827420138140301 Vistos. Faculto que a peticionante de fl. 15 comprove a sua
condição de ocupante do imóvel e o preenchimento dos pressupostos autorizadores à concessão da
justiça gratuita, nos termos do art. 99, §2º do NCPC, no prazo de 10 (dez) dias. Saliente-se
acerca da possibilidade de parcelamento das custas judiciais, nos termos do art. 3º PORTARIA
CONJUNTA N° 3/2017-GPA/P/CJRMB/CJCI. Após o decurso do prazo, com ou sem
manifestação, retornem conclusos. Belém/PA, 26 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga
Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00054784220028140301 PROCESSO ANTIGO: 200210062848
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---ADVOGADO:PATRICIA LIBONATI AUTOR:P.M.B. REU:LEONILLDES
DA S S BASTOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de
Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS 1. OFICIE-SE ao Cartório de Registro de Imóveis
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

competente, para, no prazo de 10 (dez) dias, informar acerca da inscrição da penhora na matrícula do
imóvel. Caso não tenha sido realizada, fica desde já determinada a sua efetivação. Sendo inviável a
realização da penhora, esclareça o Cartório os motivos que ensejaram a não constrição, informando,
ainda, a existência ou não de registro imobiliário do bem. Frise-se que, nesta oportunidade, deverá
fornecer cópia integral da matricula eventualmente existente, para fins de apreciação por este Juízo,
especialmente que, inobstante tratar-se de nome abreviado, possível inferir que o executado é o próprio
proprietário do imóvel. 2. Apresentada resposta pelo cartório, INTIME-SE o Município de Belém para,
no prazo de 30 (trinta) dias, manifestar-se sobre o prosseguimento do feito, requerendo o que lhe
competir, devendo atentar-se quantos aos fatos ocorridos nos autos, a fim de evitar pleitos genéricos, que
necessariamente serão indeferidos, tal como, nas hipóteses em que requer o leilão/hasta pública do bem,
antes de realizada a intimação da parte/cônjuge/credor fiduciário (entre outros), acerca da penhora do
imóvel. Em tais casos, desde logo, deverá informar dados suficientes para a realização de eventuais
diligências que se façam necessárias. 3. Após, com ou sem manifestação, venham os autos conclusos
para decisão. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 25/02/2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA
SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00065544720098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910146396
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:ALEXANDRE DA SILVA MAGNO
EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO BELEM PARA Representante(s): OAB 11599 -
MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A)) INTERESSADO:AIRTON PONTES FERREIRA
Representante(s): OAB 6258 - JOSE CELIO SANTOS LIMA (ADVOGADO) . Processo 2009.1.014639-6
VISTOS. 1. Tendo em vista as pesquisas realizadas junto ao BACENJUD, verificou-se a INSUFICIÊNCIA
de valores a serem penhorados. Junte-se o relatório. 2. INTIME-SE o exequente para que, no prazo de 10
(dez) dias, manifeste-se acerca da certidão do Cartório de Registro de Imóveis de fls. 18/19, requerendo o
que entender de direito. 3. Após, com ou sem manifestação, retornem conclusos. Int. Dil. Belém/PA, 27 de
fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução
Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00069337120088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810218302
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:JORGE DE SOUZA FREIRE EXEQUENTE:MUNICIPIO
DE BELEM Representante(s): BRENDA QUEIROZ JATENE (ADVOGADO) . PROCESSO
2008.1.021830-2 Vistos, etc. Ao compulsar os autos, observa-se do documento de fls. 15/16, que o imóvel
gerador do tributo em execução possui inscrição em nome de terceiro, o que implica óbice ao registro da
penhora efetuada no processo. Desse modo, INTIME-SE o exequente para que, dentro de 10 (dez) dias,
manifeste seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito. Int. Dil.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital. JS
PROCESSO: 00069548420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910155199
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:JOSE F DOS SANTOS FILHO EXEQUENTE:FAZENDA
PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): CAMILA MIRANDA DE FIGUEIREDO
(ADVOGADO) . PROCESSO 2009.1.015519-9 Vistos, etc. Ao compulsar os autos, observa-se do
documento de fls. 13/14, que o imóvel gerador do tributo em execução possui inscrição em nome de
terceiro, o que implica óbice ao registro da penhora efetuada no processo. Desse modo, INTIME-SE o
exequente para que, dentro de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse no prosseguimento do feito,
requerendo o que entender de direito. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga
Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital. JS
PROCESSO: 00070324520128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:C A C BURLE COMERCIO E REPRESENTACAO. VISTOS 1.
Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO
DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO
o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de
que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a
consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI
do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Juízo. 3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20


(vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito.
Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA
SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00071792620098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910159183
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): HELOISA HELENA DA SILVA IZOLA (ADVOGADO) EXECUTADO:MARLENE MARIA
MAGNO DE NAZARE. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de
Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS. Antes de ter sido realizada a transferência do
numerário para subconta vinculada ao processo, este Juízo verificou que houve o parcelamento do débito,
conforme consulta ao Sistema de Arrecadação Tributária - SAT. Junte-se. Desta forma, INTIME-SE a
Municipalidade para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se quanto ao seu interesse no
prosseguimento do feito, devendo adotar uma das seguintes medidas: a) realizar novo acordo com a
parte executada, abatendo-se da dívida o valor bloqueado atualizado e as parcelas já adimplidas do
acordo vigente, autorizando o parcelamento do saldo remanescente; OU b) manter o parcelamento
efetuado quanto ao valor integral da dívida, hipótese na qual será efetuado o desbloqueio dos valores
constritos em juízo. INT. DIL. E CUMPRA-SE COM URGÊNCIA, CONSIDERANDO QUE HÁ VALORES
BLOQUEADOS ATRAVÉS DO SISTEMA BACENJUD. Belém/PA, 25/02/2019. ADRIANO
GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00074131920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:EVALDO FREIRE B DA SILVA INTERESSADO:SOLANGE MARIA CARDOSO DA SILVA
Representante(s): OAB 17250 - JOAO PAULO BENTES MARTINS (ADVOGADO) OAB 25958 - KARINA
NOBREGA BRAGA (ADVOGADO) . Processo nº: 00074131920138140301 Vistos, etc.
Considerando o pedido da parte executada para deferimento da justiça gratuita, bem como que a
parte alegou impossibilidade de arcar com as custas judiciais, DEFIRO o pedido, concedendo a isenção,
nos termos do art. 98 do NCPC. Ante o deferimento do benefício, caso exista registro de penhora,
oficie-se ao cartório respectivo para realizar a sua desconstituição. Em seguida, sejam arquivados
os autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no sistema LIBRA. Int. e Dil. Belém, 26
de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim. Juiz da 2ª Vara de Execução
Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00077146720098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910171418
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): KHAREN DO SOCORRO HUET DE BACELAR LOBATO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARIA EMILIA DE VASCONCELOS Representante(s): OAB 8795 - RANGEMEM COSTA
DA SILVA (ADVOGADO) . Processo nº 2009.1.017141-8 Vistos, etc. 1. A executada comparece aos autos
requerendo a suspensão da execução em virtude do acordo firmado pelas partes e o estorno em seu favor
do valor que se encontra na conta salário 0064240, agência 6671. 2. Cotejando-se os documentos de fls.
39 e 40, no entanto, verifico que não está devidamente comprovado que a conta bloqueada (conta
0064240, agência 6671) é aquela na qual a executada recebe salários, uma vez que na declaração do
empregador de fl. 40 consta como conta salário a de nº 61509-9, ainda que da mesma agência 6671.
Assim, faculto que a executada, no prazo de 5 (cinco) dias, esclareça e comprove a impenhorabilidade dos
valores constritos. 3. Após, com ou sem manifestação, retornem conclusos para apreciação. Int. Dil.
Belém/PA, 26 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00085087420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910190062
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO BELEM PARA
Representante(s): OAB 9782 - JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:CELIVAL N L DA SILVA Representante(s): OAB 14946 - ARTHUR LAERCIO HOMCI DA
COSTA SILVA (ADVOGADO) . VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a
parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00092816120158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): MIGUEL GUSTAVO CARVALHO BRASIL CUNHA (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANA MARIA RAMOS SOUZA. VISTOS 1. EM TEMPO: AUTORIZO O PARCELAMENTO
DAS CUSTAS JUDICIAIS FINAIS EM 04 (QUATRO) PARCELAS MENSAIS E SUCESSIVAS, em valores
não inferior a R$-100,00 (cem reais), nos termos do art. 3º da supracitada legislação. 2. Transcorrido o
prazo de parcelamento, certifique-se acerca do pagamento das custas nos termos da portaria mencionada
e, em seguida, arquivem-se os autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no sistema LIBRA. 3.
Não cumprido o parcelamento, certifique-se o não recolhimento das custas nos autos, e, em seguida,
proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento das determinações contidas
Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá constar os
valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior
encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa,
devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para
ciência e controle financeiro. APÓS, ARQUIVEM-SE OS PRESENTES AUTOS, COM AS CAUTELAS
LEGAIS, DANDO-SE BAIXA NO SISTEMA LIBRA. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 25/02/2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
PROCESSO: 00093015220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANTONIO A C SOUZA E OUTRO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00094891620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:CASSIO CALDATO. PROCESSO 0009489-16.2013.8.14.0301 VISTOS Inobstante o pedido
de suspensão em virtude do parcelamento do débito, considerando a existência de valores bloqueados
através do sistema BACENJUD, INTIME-SE a Municipalidade para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se quanto ao seu interesse no prosseguimento do feito, devendo adotar uma das seguintes
medidas: a) realizar novo acordo com a parte executada, abatendo-se da dívida o valor bloqueado
atualizado e as parcelas já adimplidas do acordo vigente, autorizando o parcelamento do saldo
remanescente; OU b) Inexistindo tal possibilidade, efetuar o parcelamento integral da dívida, hipótese na
qual será efetuado o desbloqueio dos valores constritos em juízo. INT. DIL. E CUMPRA-SE COM
URGÊNCIA, CONSIDERANDO QUE HÁ VALORES BLOQUEADOS ATRAVÉS DO SISTEMA
BACENJUD. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital JS
PROCESSO: 00098428520158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
570
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA


MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MANOEL FRANCISCO PASCOAL JUNIOR Representante(s): OAB 10778 - MANOEL
FRANCISCO PASCOAL JUNIOR (ADVOGADO) . PROCESSO 00098428520158140301 VISTOS 1.
Tendo em vista as pesquisas realizadas junto ao sistema BACENJUD, foram bloqueados R$2.486,72 (dois
mil quatrocentos e oitenta e seis reais e setenta e dois centavos). Junte-se o relatório. 2. Desta forma,
INTIME-SE o executado, através de publicação, quanto ao bloqueio realizado por meio eletrônico, para,
querendo, arguir no prazo de 5 (cinco) dias, quaisquer das matérias listadas no art. 854, §3º do NCPC,
bem como oferecer embargos no prazo de 30 (trinta) dias, ambos contados da intimação da penhora, nos
moldes do art. 16 da LEF. 3. Certificada a ausência de manifestação pelo executado, INTIME-SE o
exequente para requerer o que entender de direito, permitindo o regular trâmite processual. 4. Após, com
ou sem manifestação, venham os autos conclusos para decisão. Dil e cumpra-se. Belém/PA, 22 de
fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução
Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00100125720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): CAMILA MIRANDA DE FIGUEREDO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:PAULO DAVID PEREIRA MERABET. Processo 00100125720158140301 VISTOS 1. Tendo
em vista as pesquisas realizadas junto ao sistema BACENJUD, foi bloqueada a quantia de R$1.175,77
(um mil cento e setenta e cinco reais e setenta e sete centavos) em nome do(a) executado(a). Junte-se a
consulta. 2. Considerando que houve tão somente a penhora parcial do débito, deixo, por ora, de intimar a
executada para interposição de embargos. 3. Inobstante isto, INTIME-SE o executado, através de carta
com aviso de recebimento, acerca da penhora realizada por meio eletrônico, para, querendo, arguir no
prazo de 05 (cinco) dias, quaisquer das matérias listadas no art. 854, §3º do NCPC. 4. Da mesma forma,
considerando que o valor atualizado da dívida ultrapassa a quantia bloqueada através do sistema
BACENJUD, INTIME-SE o Exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar seu interesse no
prosseguimento do feito, bem como, requerer o que lhe competir, indicando, se for o caso, novos bens
passíveis de penhora, para o reforço da constrição e futura intimação do executado para apresentação de
embargos. Int. Belém/PA, 26 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00111760220088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810335065
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): MARCELO
CASTELO BRANCO IUDICE (ADVOGADO) EXECUTADO:MOVEIS SAO JOSE LTDA.. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal
? Comarca de Belém VISTOS 1. Verifica-se a tentativa de constrição de numerário através do
SISBACEN restou INFRUTÍFERA, em virtude de o CPF/CNPJ da executada não possuir relacionamento
com instituições financeiras, conforme tela extraída do sistema. 2. Noutro sentido, inobstante a
constrição do imóvel por meio de oficial de justiça e a realização do respectivo registro no Cartório de
Registro de Imóveis, da documental juntada às fl. 13/14, infere-se que o bem encontra-se em regime de
aforamento, bem como, possui prévia constrição, advinda de outro processo de execução fiscal. Desta
forma, a fim de evitar futuras arguições de nulidade processual, INTIME-SE o Município de Belém, para,
no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre as informações alhures mencionadas, bem como, quanto
ao seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que lhe competir, devendo atentar-se quantos
aos fatos ocorridos nos autos, a fim de evitar pleitos genéricos que necessariamente serão indeferidos, tal
como, nas hipóteses em que vier a requerer o leilão/hasta pública do bem, antes de realizada a intimação
da parte/cônjuge/credor fiduciário/usufrutuário (entre outros), acerca da penhora do imóvel. Frise-se,
inclusive, que em tais casos, desde logo, deverá informar dados suficientes para a realização de eventuais
diligências que se façam necessárias, bem como, fazer os requerimentos pertinentes, sob pena de
aplicação do art. 40 da LEF. Da mesma forma, deverá diligenciar a fim de verificar se não houve
eventual alienação do bem junto ao processo que tramitava na outra vara de execução fiscal, bem como,
observar a ordem de preferência de execução, o que, certamente, inviabilizará nova alienação do bem.
3. Após, com ou sem manifestação, venham conclusos para decisão. Int. Belém/PA, 27/02/2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00119510420178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
571
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA


MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ELIEZER BRONI PEREIRA ME. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00121018220178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:J B DE MEDEIROS - ME. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou
que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00121236220108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010184955
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): REGINA MARCIA DE C. C. BRANCO (ADVOGADO) EXECUTADO:JOSE LUIZ A DA
SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o
PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos.
2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido
pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do
art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição
contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já
determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente,
para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que
entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO
GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00127764520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:5M COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00128128720178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:


Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:A. M. Z. B. MONTEIRO NETO ME. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00130917320178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:EXPOENTE REPRESENTACOES LTDA ME. PROCESSO 0013091-73.2017.8.14.0301
VISTOS Inobstante o pedido de suspensão em virtude do parcelamento do débito, considerando a
existência de valores bloqueados através do sistema BACENJUD, INTIME-SE a Municipalidade para, no
prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se quanto ao seu interesse no prosseguimento do feito, devendo
adotar uma das seguintes medidas: a) realizar novo acordo com a parte executada, abatendo-se da dívida
o valor bloqueado atualizado e as parcelas já adimplidas do acordo vigente, autorizando o parcelamento
do saldo remanescente; OU b) Inexistindo tal possibilidade, efetuar o parcelamento integral da dívida,
hipótese na qual será efetuado o desbloqueio dos valores constritos em juízo. INT. DIL. E CUMPRA-SE
COM URGÊNCIA, CONSIDERANDO QUE HÁ VALORES BLOQUEADOS ATRAVÉS DO SISTEMA
BACENJUD. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital JS
PROCESSO: 00131965020178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:J J M PEREIRA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a
parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00133628220178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:M. R. DA P. FARIAS - ME. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou
que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
573
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital


PROCESSO: 00135689620178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:S SOUZA SANTOS ME. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou
que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00138934220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:HERMOM DIAS MONTEIRO PIMENTEL Representante(s): OAB 15610 - HERMOM DIAS
MONTEIRO PIMENTEL (ADVOGADO) . PROCESSO 0013893-42.2015.8.14.0301 VISTOS, ETC. Tratam
os presentes autos de Execução Fiscal, proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM contra HERMOM DIAS
MONTEIRO PIMENTEL, objetivando a cobrança de débito de IPTU referente aos exercícios 2011 a 2013,
de imóvel com sequencial n. º 102189. Determinada a citação, o executado compareceu aos autos e
noticiou o parcelamento do débito fiscal, requerendo, então, a suspensão do feito executivo. Intimado a se
manifestar, a Municipalidade informou o descumprimento do acordo e requereu o prosseguimento do
processo. Através do site da Prefeitura Municipal de Belém, o demandado efetuou novo acordo sobre a
dívida tributária, em três parcelas, conforme aduzido às fls. 16/18 e 19/20. Contudo deixou de adimplir com
a última prestação, sendo, então, intimado por este Juízo a proceder o pagamento do restante da dívida,
sob pena de prosseguimento da execução. Em petição de fls. retro, o executado apresenta manifestação
simples onde aduz ter diligenciado junto à SEFIN, a fim de quitar o débito fiscal, porém alega excesso de
execução, sustentando que o valor atualmente cobrado estaria muito acima do montante da parcela não
paga, apresentando, por fim, memorial de cálculo que assevera estar em conformidade com os
parâmetros legalmente estabelecidos. É o relatório. DECIDO. Pois bem. O executado alega matéria que,
pelas peculiaridades do caso, depende de significativa dilação probatória, qual seja, o excesso de
execução. Com efeito, a alegação de que o cálculo da Municipalidade se encontra em desacordo com os
critérios firmados no parcelamento deve ser analisada à luz da demonstração efetiva da sua abusividade,
o que, de fato, demanda produção de provas. Ora, uma vez admitida a manifestação do réu, para que se
possa aferir qual o valor efetivamente devido, seria imprescindível o cotejo entre os cálculos apresentados
pelo executado e pelo exequente, mediante perícia contábil, o que implicaria inevitavelmente na abertura
de procedimento de produção de provas. Ademais, o que se pretende discutir na mencionada
manifestação, corresponde a matéria afeta aos parâmetros estabelecidos em acordo firmado em âmbito
administrativo entre a Municipalidade e o executado, impondo-se regular e imprescindível instrução,
incabível, portanto, em qualquer instrumento que exija matéria conhecível de plano pelo Juízo. A alegação,
por meio de petição simples, de incorreção dos cálculos efetuados pelo exequente, não é bastante para
afastar sua liquidez, por tratar-se de meio inapropriado à discussão da matéria Desse modo, não é
possível reconhecer, por meio da manifestação apresentada, a eventual ocorrência de excesso de
execução, ante a necessidade de dilação probatória. ANTE O EXPOSTO, INDEFIRO os pedidos
articulados na manifestação de fls. 25/32, pela inadequação da via eleita. Cumpra-se integralmente o
despacho de fl. 24, e INTIME-SE o Município para que, no prazo de 10 (dez) dias, informe o débito
atualizado para fins de prosseguimento do feito. Cumpridas as determinações acima, retornem os autos
conclusos. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA
SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital JS
PROCESSO: 00140115220148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 13897 - MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:GERALDO MAGELA CARVALHO SILVA. VISTOS 1. Verifica-


se que o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO
em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido
de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00140467520158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:LUCYMAR PEDROSA RIBEIRO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00142399020158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:OSVALDO SAMPAIO DE LIMA FILHO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00147640420178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:SWISS COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA. VISTOS 1. Verifica-se que o
Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a
obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito
tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos
constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Entretanto, considerando o prazo
requerido pela Municipalidade e a demora nos cumprimentos das decisões, devido ao grande acervo desta
vara de execução fiscal, INTIME-SE, desde logo, o Município para manifestar-se, no prazo de 20 (vinte)
dias, acerca do seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, sob pena
de aplicação do art. 40 da LEF.3. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
575
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00147667120178140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9782 - JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:T YAMAGUCHI ME. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que
a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00148700420108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010224769
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): MARCELO AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO NOBRE (ADVOGADO)
EXECUTADO:SEBASTIAO EDILSON MATOS. Processo 2010.1.022476-9 Vistos, etc.
O exequente, muito embora intimado para se manifestar acerca da conclusão do processo
administrativo em razão do qual requereu a suspensão processual, manteve-se silente, consoante
certificado à fl. 26-v. Isto posto, intime-se pessoalmente o exequente para que, no prazo de 10
(dez) dias, manifeste seu interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo, nos
termos do art. 485, III do NCPC. Após, com ou sem manifestação, retornem conclusos.
Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de
Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Capital DBA
PROCESSO: 00153845320108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010231160
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): BRUNO CEZAR NAZARE DE FREITAS (ADVOGADO) EXECUTADO:CLAUDIO
CONCEICAO MORAES. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª
Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS 1. Verifica-se a tentativa de constrição de
numerário através do SISBACEN restou INFRUTÍFERA, em virtude da inexistência de valores a serem
bloqueados. Junte-se o relatório. 2. Noutro sentido, inobstante a constrição do imóvel por meio de
oficial de justiça, da informação prestada pelo Cartório de Registro de Imóveis, juntada às fl. 15/16, infere-
se que o bem é de propriedade do executado e de sua cônjuge, bem como, encontra-se em regime de
aforamento. Desta forma, a fim de evitar futuras arguições de nulidade processual, INTIME-SE o
Município de Belém, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre as informações alhures
mencionadas, bem como, quanto ao seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que lhe
competir, devendo atentar-se quantos aos fatos ocorridos nos autos, a fim de evitar pleitos genéricos que
necessariamente serão indeferidos, tal como, nas hipóteses em que vier a requerer o leilão/hasta pública
do bem, antes de realizada a intimação da parte/cônjuge/credor fiduciário/usufrutuário (entre outros),
acerca da penhora do imóvel. Frise-se, inclusive, que em tais casos, desde logo, deverá informar dados
suficientes para a realização de eventuais diligências que se façam necessárias, bem como, fazer os
requerimentos pertinentes, sob pena de aplicação do art. 40 da LEF. 3. Após, com ou sem
manifestação, venham conclusos para decisão. Int. Belém/PA, 27/02/2019. ADRIANO GUSTAVO
VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00153868320178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:FERNANDO LAURO DA SILVA MAIA 45017395253. VISTOS 1. Verifica-se que o
Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
576
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00162231720128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): DENISE COLARES DE SOUZA (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:DALVA MARIA CUNHA PATY. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS 1. Verifica-se a tentativa
de constrição de numerário através do SISBACEN restou INFRUTÍFERA, em virtude da inexistência de
valores a serem bloqueados. Junte-se o relatório. 2. Noutro sentido, inobstante a constrição do imóvel
por meio de oficial de justiça, o Cartório de Registro de Imóveis informou acerca da impossibilidade de
registro da penhora, conforme informação prestada às fl. 18/19v, juntando aos autos documental a partir
da qual, infere-se que o bem inicialmente fora registrado em nome da executada e de seu esposo, além de
encontrar-se sobre o regime de aforamento. Desta forma, considerando que NÃO HOUVE INTIMAÇÃO
da executada (proprietária) e tampouco de seu cônjuge quanto a REALIZAÇÃO DA PENHORA DO BEM,
o que, futuramente, poderá vir a ensejar arguição de nulidade processual, INTIME-SE o Município de
Belém, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre as informações alhures mencionadas, bem
como, quanto ao seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que lhe competir, devendo
atentar-se quantos aos fatos ocorridos nos autos, a fim de evitar pleitos genéricos, que necessariamente
serão indeferidos, tal como, nas hipóteses em que vier a requerer o leilão/hasta pública do bem, antes de
realizada a intimação da parte/cônjuge/credor fiduciário (entre outros), acerca da penhora do imóvel.
Frise-se, inclusive, que em tais casos, desde logo, deverá informar dados suficientes para a realização
de eventuais diligências que se façam necessárias, bem como, fazer os requerimentos pertinentes, sob
pena de aplicação do art. 40 da LEF. 3. Após, com ou sem manifestação, venham conclusos para
decisão. Int. Belém/PA, 21/02/2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00179027320108140301 PROCESSO ANTIGO: 201010268121
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:FELIPE RIBEIRO EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA
DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE
(PROCURADOR(A)) . Processo 2010.1.026812-1 Vistos, etc. Verifico que
apesar de o AR de fl. 06 ter indicado o número do presente processo, constou executado e endereço
diversos, razão pela qual a tentativa citatória foi expedida de forma incorreta. Sendo assim, cite-
se a executada, para, no prazo de 05 dias, pagar a dívida inscrita na Certidão de Dívida Ativa, com os
acréscimos legais, ou garantir a execução com oferecimento de bens à penhora, devendo a citação ser
feita pelo Correio através de Carta de Citação NO ENDEREÇO DESCRITO NA INICIAL E INDICANDO
EXPRESSAMENTE O NOME DO EXECUTADO, ou pelas sucessivas modalidades previstas no art. 8º,
incisos III e IV, da LEF. Citada a parte e não sendo paga a dívida nem garantida a execução,
intime-se o Município para que, no prazo de 10 (dez) dias, manifeste-se acerca do prosseguimento do
feito, requerendo o que entender de direito. Oportunamente, retornem conclusos. Int. Dil.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de
Fazenda Pública da Capital DBA
PROCESSO: 00180335520088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810556570
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:A FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (ADVOGADO) EXECUTADO:M J GONCALVES
FERREIRA Representante(s): OAB 2616 - HAROLDO ALVES DOS SANTOS (ADVOGADO) .
VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o
PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos.
2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido
pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do
art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição
contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já
determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente,
para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que
577
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO


GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00180430520088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810557023
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:MANOEL PIMENTEL CORREA
EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de
Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS 1. Inobstante a constrição do imóvel por meio de
oficial de justiça, das informações prestadas pelo Cartório de Registro de Imóveis, vide fl. 16/17v, infere-se
que o bem é de propriedade do executado e de sua cônjuge, bem como, possui prévia constrição, advinda
de outro processo de execução fiscal. Desta forma, a fim de evitar futuras arguições de nulidade
processual, INTIME-SE o Município de Belém, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre as
informações alhures mencionadas, bem como, quanto ao seu interesse no prosseguimento do feito,
requerendo o que lhe competir, devendo atentar-se quantos aos fatos ocorridos nos autos, a fim de evitar
pleitos genéricos que necessariamente serão indeferidos, tal como, nas hipóteses em que vier a requerer
o leilão/hasta pública do bem, antes de realizada a intimação da parte/cônjuge/credor
fiduciário/usufrutuário (entre outros), acerca da penhora do imóvel. Frise-se, inclusive, que em tais
casos, desde logo, deverá informar dados suficientes para a realização de eventuais diligências que se
façam necessárias, bem como, fazer os requerimentos pertinentes, sob pena de aplicação do art. 40 da
LEF. Da mesma forma, deverá diligenciar a fim de verificar se não houve eventual alienação do bem
junto ao processo que tramitava na Justiça Federal, o que, certamente, inviabilizará nova alienação do
bem. 3. Após, com ou sem manifestação, venham conclusos para decisão. Int. Belém/PA,
25/02/2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução
Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00198803020138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:LUIZ
AUGUSTO FABIANO DE ARAUJO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a
parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00205648620128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:JOAO ALVES DA COSTA. Processo
00205648620128140301 Vistos, etc. Consoante o entendimento firmado pelo STJ no
julgamento do Resp 1.340.553, decidido sob o rito de recursos repetitivos, a suspensão do processo nos
termos do art. 40 da Lei nº 6.830/80 tem início automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a
respeito da não localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido.
Conforme certificado nos autos, não houve citação válida da parte executada e apesar de o
Município ter sido intimado para manifestação a respeito, manteve-se silente. Portanto, o devedor não foi
localizado, o que é pressuposto para a suspensão processual. Sendo assim, não tendo sido
encontrado o devedor, DECLARO A SUSPENSÃO DO PROCESSO pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos
do art. 40 da Lei nº 6.830/80, contada a partir da intimação do exequente acerca do retorno negativo da
diligência citatória, ocorrida, no caso em 09/11/2018 (vide fl. 09-v). Intime-se o exequente.
Após o decurso do prazo de suspensão, retornem conclusos. Int. Dil. Belém/PA,
27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública
da Capital DBA
PROCESSO: 00225429820128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
578
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:


Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:OLINDA DE C TEIXEIRA. Processo 00225429820128140301
VISTOS 1. Tendo em vista as pesquisas realizadas junto ao sistema BACENJUD, foi bloqueada a quantia
de R$1.290,52 (um mil duzentos e noventa reais e cinquenta e dois centavos) em nome do(a)
executado(a). Junte-se a consulta. 2. Considerando que houve tão somente a penhora parcial do débito,
deixo, por ora, de intimar a executada para interposição de embargos. 3. Inobstante isto, INTIME-SE a
executada MARIA JOSE TEIXEIRA FREIRE, através de carta com aviso de recebimento, acerca da
penhora realizada por meio eletrônico, para, querendo, arguir no prazo de 05 (cinco) dias, quaisquer das
matérias listadas no art. 854, §3º do NCPC. 4. Da mesma forma, considerando que o valor atualizado da
dívida ultrapassa a quantia bloqueada através do sistema BACENJUD, INTIME-SE o Exequente para, no
prazo de 15 (quinze) dias, manifestar seu interesse no prosseguimento do feito, bem como, requerer o que
lhe competir, indicando, se for o caso, novos bens passíveis de penhora, para o reforço da constrição e
futura intimação do executado para apresentação de embargos. Int. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
DBA
PROCESSO: 00239380820158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:CLAUDIO AUGUSTO BARBOSA DOS SANTOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS
Verifica-se que em consulta ao cadastro atualizado do Fisco Municipal, através do sistema
SEFA/SEFIN, este Juízo verificou que o atual responsável tributário seria a CAIXA ECONOMICA
FEDERAL. Junte-se. Desta forma, INTIME-SE o Município de Belém, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se sobre as informações alhures mencionadas, bem como, quanto ao seu interesse no
prosseguimento do feito, requerendo o que lhe competir, devendo atentar-se quantos aos fatos ocorridos
nos autos, a fim de evitar pleitos genéricos, que necessariamente serão indeferidos. 3. Após, com ou
sem manifestação, venham conclusos para decisão. Int. Belém/PA, 25/02/2019. ADRIANO
GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00269974920088140301 PROCESSO ANTIGO: 200810814788
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:SELMA ARAUJO SANTOS EXEQUENTE:A FAZENDA
PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de
Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS, ETC. Verifica-se que às fl. 13, a própria exequente
requereu a suspensão do feito, em virtude de instauração de procedimento administrativo para
reconhecimento da remissão do débito (processo administrativo nº 058222/2011 - SEFIN/PRFI). Por
outro lado, sem trazer maiores esclarecimentos quanto à efetiva apreciação do pedido e sua eventual
negativa, a Municipalidade ateve-se a requerer o prosseguimento do feito. Assim, INTIME-SE a
exequente, para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se expressamente quanto ao processo
administrativo instaurado, especialmente que, instaurado no ano de 2011, isto é, HÁ MAIS DE 05 (CINCO)
ANOS (!), conforme se infere de leitura dos autos. Após, com ou sem manifestação, venham conclusos
para decisão. Int. Belém/PA, 19 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz
de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00290941620118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM SEMAJ Representante(s):
BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:FIBRA SERVICOS DE EMBALAGENS
DE MADEIRA. Processo 00290941620118140301 Vistos, etc. Consoante o
entendimento firmado pelo STJ no julgamento do Resp 1.340.553, decidido sob o rito de recursos
repetitivos, a suspensão do processo nos termos do art. 40 da Lei nº 6.830/80 tem início automaticamente
na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da inexistência de
bens penhoráveis no endereço fornecido. Conforme certificado nos autos, não houve citação
válida da parte executada e apesar de o Município ter sido intimado para manifestação a respeito,
manteve-se silente. Portanto, o devedor não foi localizado, o que é pressuposto para a suspensão
processual. Sendo assim, não tendo sido encontrado o devedor, DECLARO A SUSPENSÃO DO
579
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do art. 40 da Lei nº 6.830/80, contada a partir da
intimação do exequente acerca do retorno negativo da diligência citatória, ocorrida, no caso em
09/11/2018 (vide fl. 09-v). Intime-se o exequente. Após o decurso do prazo de
suspensão, retornem conclusos. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano
Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Capital DBA
PROCESSO: 00298823020118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA MUNICIPAL DE BELEM Representante(s):
OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:SAUD VIDA LTDA.
Processo 00298823020118140301 Vistos, etc. Consoante o entendimento
firmado pelo STJ no julgamento do Resp 1.340.553, decidido sob o rito de recursos repetitivos, a
suspensão do processo nos termos do art. 40 da Lei nº 6.830/80 tem início automaticamente na data da
ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da inexistência de bens
penhoráveis no endereço fornecido. Conforme certificado nos autos, não houve citação válida da
parte executada e apesar de o Município ter sido intimado para manifestação a respeito, manteve-se
silente. Portanto, o devedor não foi localizado, o que é pressuposto para a suspensão processual.
Sendo assim, não tendo sido encontrado o devedor, DECLARO A SUSPENSÃO DO PROCESSO
pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do art. 40 da Lei nº 6.830/80, contada a partir da intimação do
exequente acerca do retorno negativo da diligência citatória, ocorrida, no caso em 09/11/2018 (vide fl. 09-
v). Intime-se o exequente. Após o decurso do prazo de suspensão, retornem conclusos.
Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de
Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Capital DBA
PROCESSO: 00299630820138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 13897 - MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:ANTENADAS COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS LT.
VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o
PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos.
2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido
pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do
art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição
contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já
determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente,
para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que
entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019. ADRIANO
GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00303707720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:JOANA CELIS DE OLIVEIRA SALIM. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00316118620098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910682879
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:SPLASH INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): LUCIANO SANTOS
DE OLIVEIRA GOES (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS 1. Verifica-se a tentativa de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

constrição de numerário através do SISBACEN restou INFRUTÍFERA, em virtude da inexistência de


valores a serem bloqueados. Junte-se o relatório. 2. Noutro sentido, inobstante a constrição do imóvel
por meio de oficial de justiça, da documental fornecida pelo Cartório de Registro de Imóveis, juntada às fl.
112/13v, infere-se que o bem encontra-se gravado com `hipoteca cedular¿ em favor do Banco da
Amazônia. Desta forma, a fim de evitar futuras arguições de nulidade processual, INTIME-SE o
Município de Belém, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre as informações alhures
mencionadas, bem como, quanto ao seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que lhe
competir, devendo atentar-se quantos aos fatos ocorridos nos autos, a fim de evitar pleitos genéricos que
necessariamente serão indeferidos, tal como, nas hipóteses em que vier a requerer o leilão/hasta pública
do bem antes de realizadas as intimações cabíveis, bem como, deverá manifestar-se quanto ao disposto
no art. 57 do Decreto-Lei nº 413/69, indicado pelo cartorário. Frise-se, inclusive, que em tais casos,
desde logo, deverá informar dados suficientes para a realização de eventuais diligências que se façam
necessárias, bem como, fazer os requerimentos pertinentes, sob pena de aplicação do art. 40 da LEF.
3. Após, com ou sem manifestação, venham conclusos para decisão. Int. Belém/PA, 22/02/2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00330148520178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9782 - JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ALMENACES L DE OLIVEIRA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00333238220128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:IRLANDA
SOUZA E RUY RODRIGUES LTDA EPP. Processo nº 00333238220128140301 VISTOS 1. Constato que
a carta de citação foi remetida ao endereço ¿Rua Castelo Branco, 1269, casa A¿, enquanto a inicial
indicou ¿Rua Castelo Branco, 1296, casa A¿. Assim, renovem-se as diligências citatórias através de carta
com aviso de recebimento, no endereço CORRETO da executada, constante tanto do cadastro municipal
quanto no CNPJ, qual seja: ¿RUA CALDEIRAS CASTELO BRANCO 1296 CASA A, BAIRRO: SÃO BRAZ,
CEP 66063-000, BELÉM-PA¿. 2. Citada a parte e não sendo paga a dívida, nem garantida a execução,
PROSSIGA-SE A EXECUÇÃO, com: a) penhora de tantos bens quantos bastem para garantir o
pagamento do débito, se não for paga a dívida, nem garantida a execução, na forma dos arts. 7º, II, 10 e
11 da Lei nº 6.830/80, com a imediata realização de penhora `online¿, sem prejuízo da adoção de outras
medidas constritivas, acaso cabíveis; b) em caso de penhora de veículo, entrega da contrafé e cópia do
termo ou do auto de penhora, com a ordem de registro na repartição competente para emissão do
certificado de registro, requisitando a mesma informar sobre quaisquer restrições que recaiam sobre o
veículo (art. 7º, IV, e 14, II, da LEF); c) em caso de penhora sobre ações, debêntures, quota ou qualquer
outro título, crédito ou direito societário nominativo, a entrega da contrafé na Junta Comercial, na Bolsa de
Valores ou na sociedade comercial (LEF, art. 14, III); d) avaliação dos bens penhorados, nos termos do
art. 7º, inciso V, da Lei nº 6.830/80; e) nomeação de depositário e sua intimação para não abrir mão do
depósito, sem prévia autorização do juízo, sob pena de prisão; f) intimação da penhora ao executado ou
seu representante legal, bem como ao cônjuge do executado, se casado for, cientificando-o de que tem o
prazo de 30 (trinta) dias para opor embargos à execução, contados da intimação da penhora, nos termos
do art. 16 da Lei de Execução Fiscal. 3. Caso não haja interposição de embargos, certifique a Secretaria,
retornando os autos para ulteriores de direito. Dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da Comarca de
Belém dba
581
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00344476620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:JOSE MAURO
TRINDADE MENDES. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte
executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais
juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo
prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação,
nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário,
conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos
constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de
suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual
quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de
fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00348293020118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM SEMAJ Representante(s):
EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:MACRO COMERCIO E
REPRESENTACOES LTDA EPP. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a
parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00349750320138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): OAB 11185 - CAMILA MIRANDA DE FIGUEREDO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:JOSE ANTONIO DA SILVA HAGE KARAM Representante(s): OAB 11320 - FREDERICO
GUTERRES FIGUEIREDO (ADVOGADO) . VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00351047620118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA MUNICIPAL DE BELEM Representante(s):
OAB 9782 - JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:DISPECAS COMERCIO
DE PECAS E ACESSORIOS. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte
executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais
juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo
prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação,
nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário,
conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos
constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de
suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de
fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00351540520118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:N G R REPRESENTACOES LTDA. Processo 00351540520118140301
Vistos, etc. Consoante o entendimento firmado pelo STJ no julgamento do Resp
1.340.553, decidido sob o rito de recursos repetitivos, a suspensão do processo nos termos do art. 40 da
Lei nº 6.830/80 tem início automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não
localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido. Conforme
certificado nos autos, não houve citação válida da parte executada e apesar de o Município ter sido
intimado para manifestação a respeito, manteve-se silente. Portanto, o devedor não foi localizado, o que é
pressuposto para a suspensão processual. Sendo assim, não tendo sido encontrado o devedor,
DECLARO A SUSPENSÃO DO PROCESSO pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do art. 40 da Lei nº
6.830/80, contada a partir da intimação do exequente acerca do retorno negativo da diligência citatória,
ocorrida, no caso em 09/11/2018 (vide fl. 09-v). Intime-se o exequente. Após o decurso
do prazo de suspensão, retornem conclusos. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Capital DBA
PROCESSO: 00352666120178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9782 - JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:JACQUELINE PESSOA DE SOUSA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00353843720178140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:JOSIAS CAMELO DA SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00354858420118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM SEMAJ Representante(s):
MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:F L DE CARVALHO
COMERCIO E SERVICOS DE MOVEIS. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou
que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00365958420128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:AIRES E PANTOJA LTDA-ME. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS. 1. Da leitura dos
autos, verifica-se que inobstante a parte tenha sido devidamente citada, bem como, tenha sido realizado o
bloqueio parcial de numerário através do sistema BACENJUD, em virtude das próprias informações
trazidas aos autos pela Municipalidade, constatou-se que a empresa encontra-se com a situação cadastral
` cancelada ¿, conforme documental de fl. retro. Desta forma, INDEFIRO o pedido formulado pela
exequente, tendo em vista que, certamente, a realização de tal diligência restará infrutífera. 2. Neste
sentido, INTIME-SE o exequente para, no prazo de 30 (trinta) dias, requerer o que lhe competir,
atentando-se ao disposto no art. 134, VII do CTN e a Súmula 435 do STJ que permitem o
REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO contra o(s) sócio(s) responsável (eis), independentemente da
demonstração de ter (em) ele(s) exercido a gerência da empresa à época da geração do débito, nas
hipóteses em que a executada não exercer mais suas atividades no endereço informado junto aos bancos
de dados públicos, sob pena de aplicação do art. 40 da LEF. 3. Após, com ou sem manifestação,
venham os autos conclusos para decisão. Int. Belém/PA, 25/02/2019. ADRIANO GUSTAVO
VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00370776120148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:RUTH GORETE COUTINHO DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 17496 -
MERCELINDA MOTA RÊGO (ADVOGADO) . VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00372663820098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910828796
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:JOAO SALIM Representante(s): OAB 7441 - MARIA
SOLANGE SEIXAS LOPES (ADVOGADO) EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM - FAZENDA PUBLICA
Representante(s): JOSE ALBERTO SOARES VASCONCELOS (ADVOGADO) . VISTOS. 1. Tendo em
vista as pesquisas realizadas junto ao sistema BACENJUD, houve o bloqueio e a transferência do
numerário encontrado em nome do executado, apesar de insuficiente para a quitação integral do débito.
Junte-se o relatório. Desta forma, considerando que houve tão somente a penhora parcial do débito,
deixo, por ora, de intimar a parte para interposição de embargos. 2. Inobstante isto, INTIME-SE a
Executada, através de carta com aviso de recebimento, acerca da penhora realizada por meio eletrônico,
para, querendo, arguir no prazo de 05 (cinco) dias, quaisquer das matérias listadas no art. 854, §3º do
CPC. 3. Por fim, considerando que o valor atualizado da dívida ultrapassa a quantia penhorada através
do sistema BACENJUD, INTIME-SE a Exequente para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre o
seu interesse no feito, requerendo o que lhe competir. Pontua-se, desde logo, que eventual atualização
do débito deverá levar em conta a data do bloqueio judicial e o valor faltante para a quitação integral do
débito, tendo em vista que, parte do valor já fora objeto de bloqueio. Int. Belém/PA, 27 de fevereiro de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00379639420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s): RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:KARINA
PEDROSA SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte executada
efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos
autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo
requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos
termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme
disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos,
eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-
SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação do débito,
requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
PROCESSO: 00380885720168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:ANA CRISTINA FLEURY DE FIGUEIREDO. VISTOS 1.
Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO
DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO
o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de
que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a
consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI
do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este
Juízo. 3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20
(vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito.
Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA
SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00389665020148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANTONIO VANDERLEY PEIXOTO. Processo: 00389665020148140301 VISTOS
1. Certifique-se acerca do cumprimento da decisão que determinou a citação da parte executada,
procedendo a juntada do respectivo AR aos autos. Em caso negativo, cumpra-se a determinação, através
de carta com aviso de recebimento. 2. Havendo o retorno do AR, INTIME-SE o Município de Belém,
para, no prazo de 30 (trinta) dias, requerer o que lhe competir, sob pena de aplicação do art. 40 da LEF.
DIL. E CUMPRA-SE. Belém/PA, 26 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA
SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00391579520148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 13897 - MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:FRANCISCO FONT GARCIA. PROCESSO: 0039157-
95.2014.8.14.0301 Vistos, etc. Em petição de fl. retro, o exequente requer a suspensão do feito em virtude
de parcelamento do débito fiscal em âmbito administrativo. Contudo, observo a ocorrência do termo final
estabelecido para o pagamento espontâneo da dívida tributária em 20/02/2019, conforme documento de fl.
08. Desse modo, tendo em vista o decurso do prazo concedido para o cumprimento voluntário da
obrigação fiscal, INTIME-SE o exequente para que, dentro de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse no
prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito. Após, com ou sem manifestação, retornem
conclusos. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara
de Execução Fiscal da Capital. JS
PROCESSO: 00396812420168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA


MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARIA DO SOCORRO DE SOUSA GONCALVES. VISTOS 1. Verifica-se que o
Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00397462420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:FRANCISCA DA S MACIEL. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS 1. O Município de Belém
requereu a suspensão do processo executivo fiscal, em virtude da instauração de procedimento
administrativo para adoção de medidas administrativas, sem, contudo, indicar qual o fundamento do
pedido, tendo em vista que deixou de juntar documentos para comprovar o alegado. Inobstante isto,
DEFIRO o pedido formulado e SUSPENDO O PROCESSO pelo prazo de 06 (seis) meses. 2. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se
acerca de seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, esclarecendo a
natureza do pedido de suspensão. Dil. e cumpra-se. Belém/PA, 28/02/2018. ADRIANO
GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00397971420108140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM SEMAJ Representante(s): OAB
11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:JEFERSON BARBOSA
DO COUTO ROCHA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara
de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS, ETC. Tratam os presentes autos de AÇÃO DE
EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM em face de JEFERSON BARBOSA DO
COUTO ROCHA com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), objetivando a cobrança de débito de IPTU
referente ao(s) exercício(s) de 2008, de imóvel com sequencial nº 121525, identificado nos autos.
Determinada a citação, o Município de Belém requereu a suspensão do processo, em virtude do
parcelamento do débito. Considerando que os autos se encontravam paralisados, este Juízo efetuou
consulta informal junto à SEMAJ, localizada neste Fórum Cível, ocasião em que, conforme infração
extraída do Sistema de Arrecadação tributária - SAT, constatou que houve o pagamento integral do débito
em âmbito administrativo, inclusive no que tange aos honorários advocatícios, conforme documentos ora
juntados aos autos. É o relatório. PASSO A DECIDIR. ANTE O EXPOSTO, por tudo que dos autos
consta, com fundamento no art. 156, inciso I do Código Tributário Nacional, em virtude do pagamento
integral do débito referente ao(s) exercício(s) de 2008, comprovado pelo(s) documento(s) ora anexados,
JULGO EXTINTO O CRÉDITO TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO,
com resolução de mérito, nos termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil.
Deixo de arbitrar honorários advocatícios, considerando que este foram devidamente pagos em âmbito
administrativo, conforme comprovado nos autos. Por força do PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo
o qual a parte que deu causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele decorrentes,
CONDENO O(A) EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a)
executado(a) para efetuar o pagamento das custas, no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no
mandado que, em caso de não pagamento no prazo assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa,
para cobrança judicial através de execução fiscal. Após o pagamento das custas pelo(a) executado(a),
certifique-se nos autos, juntando-se os comprovantes de pagamento, observadas as formalidades legais.
Caso não haja o pagamento, proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento
das determinações contidas Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão
na qual deverá constar os valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a),
e posterior encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida
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ativa, devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA
para ciência e controle financeiro. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela
Secretaria, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra.
Belém/PA, 01 de março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular
da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00399220320138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:JUSTINIANO DOS SANTOS. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00399783620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MANOEL VAZ DE A.MIRANDA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00405004620088140301 PROCESSO ANTIGO: 200811097721
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:WANDA CARDOSO BRAGA Representante(s):
BRENDA QUEIROZ JATENE (ADVOGADO) EXEQUENTE:A FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE
BELEM. VISTOS, ETC. Considerando que a parte interessada ingressou com AÇÃO ANULATÓRIA DE
ARREMATAÇÃO JUDICIAL (processo nº 0802986-33.2019.8.14.0301), a qual tramita por meio do sistema
PJE - Processo Judicial Eletrônico, determino a digitalização dos presentes autos, permitindo a análise
conjunta dos feitos. Ademais, tendo em vista que concedida a tutela de urgência na ação acima
mencionada, SUSPENDA-SE O PRESENTE FEITO, aguardando-se decisão a ser proferida naqueles
autos. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA
SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00405939420118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ESTER SOARES. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a
parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00408411120098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910918315
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:TITO DOMINGUES NUNES Representante(s): OAB
10189 - MARCELO SILVA DA COSTA (ADVOGADO) EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO
MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): MIGUEL GUSTAVO C. BRASIL CUNHA-PROCURADOR
(PROCURADOR(A)) . VISTOS 1. CHAMO A ORDEM: Proceda a Secretaria a numeração integral dos
autos, a contar da fl. 20, a fim de evitar tumulto e confusão processual. 2. Inobstante tratar-se de
embargos de declaração intempestivo, conforme certidão de fl. retro, CERTIFIQUE o Sr. Diretor de
Secretaria acerca dos fatos narrados pelo réu, isto é, similitude pedido e causa de pedir entre os presentes
autos e o processo nº 001. 2009.1.122551-1. Da mesma forma, deverá certificar se houve ou não o
recolhimento das custas processuais em quaisquer dos feitos. Após, venham os autos conclusos para
apreciação. CUMPRA-SE. Belém/PA, 28/02/2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM
Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00417959120098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910944568
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:E B C T C E TELEGRAFOS EXEQUENTE:FAZENDA
PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): GISELE MARIA DE A NEVES (ADVOGADO) .
Processo 2009.1.094456-8 Vistos, etc. O exequente, muito embora intimado
para se manifestar acerca da conclusão do processo administrativo em razão do qual sucessivamente
requereu a suspensão processual, manteve-se silente, consoante certificado à fl. 27-v. Nota-se,
portanto, o desinteresse do exequente na demanda, ante a demora na solução administrativa e a ausência
de pedido de citação e dos subsequentes atos executivos. Ademais, em virtude da conduta
desidiosa do exequente em concluir o processo administrativo, não foi sequer proferido o despacho inicial
de citação, inexistindo causa, portanto, de interrupção da prescrição. Isto posto, intime-se
pessoalmente o exequente para que, no prazo de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo, nos termos do art. 485, III do NCPC, bem
como acerca da possível prescrição do crédito tributário, nos termos do art. 10 do NCPC. Após,
com ou sem manifestação, retornem conclusos. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de
2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Capital DBA
PROCESSO: 00418066720138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): CAMILA MIRANDA DE FIGUEREDO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:JUSTINA MARIA FONSECA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos
do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme
disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos,
eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Entretanto, considerando o prazo requerido pela
Municipalidade e a demora nos cumprimentos das decisões, devido ao grande acervo desta vara de
execução fiscal, INTIME-SE, desde logo, o Município para manifestar-se, no prazo de 20 (vinte) dias,
acerca do seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, sob pena de
aplicação do art. 40 da LEF.3. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
PROCESSO: 00436871920088140301 PROCESSO ANTIGO: 200811177945
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:JOAO BOSCO BRAGA BRANCO EXEQUENTE:A
FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): WANESSA MENDES DE ARAUJO
(ADVOGADO) . Processo 2008.1.117794-5 VISTOS 1. Tendo em vista as pesquisas realizadas junto ao
sistema BACENJUD, foi bloqueada a quantia de R$950,30 (novecentos e cinquenta reais e trinta
centavos) em nome do(a) executado(a). Junte-se a consulta. 2. Considerando que houve tão somente a
penhora parcial do débito, deixo, por ora, de intimar a executada para interposição de embargos. 3.
Inobstante isto, INTIME-SE a executada MARIA YOLANDA VIEIRA BRAGA BRANCO, através de carta
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

com aviso de recebimento, acerca da penhora realizada por meio eletrônico, para, querendo, arguir no
prazo de 05 (cinco) dias, quaisquer das matérias listadas no art. 854, §3º do NCPC. 4. Da mesma forma,
considerando que o valor atualizado da dívida ultrapassa a quantia bloqueada através do sistema
BACENJUD, INTIME-SE o Exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar seu interesse no
prosseguimento do feito, bem como, requerer o que lhe competir, indicando, se for o caso, novos bens
passíveis de penhora, para o reforço da constrição e futura intimação do executado para apresentação de
embargos. Int. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00437527420138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 13897 - MARINA ROCHA PONTES DE SOUSA
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:CARLOS OTAVIO DE CARVALHO VINAGRE. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém
VISTOS. Tratam os presentes autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO
DE BELÉM em face de CARLOS OTAVIO DE CARVALHO VINAGRE, com fundamento na Lei nº 6.830/80
(LEF), objetivando a cobrança relativa a débito de IPTU referente ao(s) exercício(s) 2009/2010/2011/2012
de imóvel com sequencial nº 366320, identificado nos autos. Determinada a citação, o Município
requereu a suspensão e posterior extinção do processo, em virtude do pagamento integral do débito,
inclusive no que tange aos honorários advocatícios, conforme petição e documentais de fl. retro. Éo
relatório. PASSO A DECIDIR. ANTE O EXPOSTO, pelos fatos ao norte alinhavados, com fundamento
no art. 156, inciso I do Código Tributário Nacional, em virtude do pagamento integral do débito referente
ao(s) exercício(s) de 2009/2010/2011/2012, comprovado pelo(s) documento(s) de fl. retro, JULGO
EXTINTO O CRÉDITO TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com
resolução de mérito, nos termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil. Deixo
de arbitrar honorários advocatícios, face ter sido informado pelo Município que, por ocasião do pagamento
da dívida, já foram incluídos os honorários de sucumbência. Por força do Princípio da Causalidade,
segundo o qual a parte que deu causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele
decorrentes, CONDENO O(A) EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS, COM
FULCRO NO ART. 90 DO NCPC. INTIME-SE o(a) executado(a) para efetuar o pagamento das custas,
no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no mandado que, em caso de não pagamento no prazo
assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial através de execução fiscal. Após
o pagamento das custas pelo(a) executado(a), certifique-se nos autos, juntando-se os comprovantes de
pagamento, observadas as formalidades legais. Caso não haja o pagamento voluntário, proceda a
Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento das determinações contidas Provimento
Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá constar os valores das
custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior encaminhamento, via
ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa, devendo a cópia da
certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para ciência e controle
financeiro. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela Secretaria, arquivem-se os
presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra. Belém/PA, 01 de março de
2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal
da Capital RP
PROCESSO: 00441854920118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:JOSE PECANHA DA LUZ. Processo 00441854920118140301 VISTOS 1. Tendo em vista
as pesquisas realizadas junto ao sistema BACENJUD, foi bloqueada a quantia de R$440,09 (quatrocentos
e quarenta reais e nove centavos) em nome do(a) executado(a). Junte-se a consulta. 2. Considerando que
houve tão somente a penhora parcial do débito, deixo, por ora, de intimar a executada para interposição
de embargos. 3. Inobstante isto, INTIME-SE o executado, através de carta com aviso de recebimento,
acerca da penhora realizada por meio eletrônico, para, querendo, arguir no prazo de 05 (cinco) dias,
quaisquer das matérias listadas no art. 854, §3º do NCPC. 4. Da mesma forma, considerando que o valor
atualizado da dívida ultrapassa a quantia bloqueada através do sistema BACENJUD, INTIME-SE o
Exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar seu interesse no prosseguimento do feito, bem
como, requerer o que lhe competir, indicando, se for o caso, novos bens passíveis de penhora, para o
reforço da constrição e futura intimação do executado para apresentação de embargos. Int. Belém/PA, 22
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00449845420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911029450
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:SHERPA COM E REPRES LTDA Representante(s): OAB 16093 - JOAO GABRIEL
CASEMIRO AGUILA (ADVOGADO) OAB 15585 - DANILO LANOA COSENZA (ADVOGADO) . Processo
nº 2009.1.102945-0 Vistos, etc. 1. A parte executada opôs embargos de declaração em face da
decisão que rejeitou a exceção de pré-executividade e determinou a penhora por meio do BACENJUD.
Sustenta que o instrumento público juntado faz referência a fato ocorrido no passado, em
decorrência do perecimento do antigo instrumento particular, fato este que, de fato, não foi apreciado na
decisão que rejeitou a exceção de pré-executividade, porquanto nesta se considerou a transferência da
posse na data da lavratura da escritura, olvidando que ela se reporta a 26/02/1998. Além disso, o
embargante afirma que a decisão foi omissa quanto à existência de confissão irretratável da dívida pelo
atual possuidor do imóvel, BENEDITO DE JESUS RIBEIRO DA COSTA, que incluiu o crédito objeto da
execução. Considerando as omissões apontadas e por medida de cautela, determino o desbloqueio
das contas bancárias da parte ré até o julgamento do recurso, sem prejuízo do posterior prosseguimento
da execução e da renovação do bloqueio, se for o caso. 2. Em face da intenção de conferir efeito
modificativo aos embargos de declaração opostos, em atenção ao princípio do contraditório e ao disposto
no art. 1.023, §2º do NCPC, intime-se o Município para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo
legal. 3. Após o decurso do prazo, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos.
Belém, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim. Juiz da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00458327420148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:LICION SANTIAGO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a
parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00462946520138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:TEODORO DE SOUZA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS. 1. Verifica-se haver nos autos a
informação de descumprimento do acordo firmado em âmbito administrativo, ocasião em que o Município
de Belém requereu a constrição do imóvel, por meio da penhora do bem. Ocorre que, há nos autos
informação acerca do falecimento do executado, tendo óbito, a princípio, ocorrido antes do ajuizamento da
presente ação. Desta forma, considerando que a legitimidade processual é matéria de ordem pública,
passível de apreciação em qualquer momento processual; e, tendo em vista ainda, o disposto no art. 9º e
10 do CPC, INTIME-SE a Municipalidade para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se expressamente
quanto às informações alhures mencionadas, requerendo o que lhe competir. Após, com ou sem
manifestação, venham conclusos para decisão. Int. dil. e cumpra-se. Belém/PA, 25/02/2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00465358020108140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM SEMAJ Representante(s): OAB
590
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:IRENE OLIVEIRA DOS


SANTOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de
Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS, ETC. Tratam os presentes autos de AÇÃO DE
EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM em face de IRENE OLIVEIRA DOS SANTOS
com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), objetivando a cobrança de débito de IPTU referente ao(s)
exercício(s) de 2006/2007/2008, de imóvel com sequencial nº 054347, identificado nos autos.
Determinada a citação e realizada a penhora do imóvel, o Município de Belém requereu a suspensão
do processo, em virtude do parcelamento do débito, o que foi deferido por este Juízo. Considerando
que os autos se encontravam paralisados, este Juízo efetuou consulta informal junto à SEMAJ, localizada
neste Fórum Cível, ocasião em que, conforme infração extraída do Sistema de Arrecadação tributária -
SAT, constatou que houve o pagamento integral do débito em âmbito administrativo, inclusive no que
tange aos honorários advocatícios, conforme documentos ora juntados aos autos. É o relatório.
PASSO A DECIDIR. ANTE O EXPOSTO, por tudo que dos autos consta, com fundamento no art. 156,
inciso I do Código Tributário Nacional, em virtude do pagamento integral do débito referente ao(s)
exercício(s) de 2006/2007/2008, comprovado pelo(s) documento(s) ora anexados, JULGO EXTINTO O
CRÉDITO TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com resolução de
mérito, nos termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil. Deixo de arbitrar
honorários advocatícios, considerando que este foram devidamente pagos em âmbito administrativo,
conforme comprovado nos autos. Por força do PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo o qual a parte
que deu causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele decorrentes, CONDENO
O(A) EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a) executado(a)
para efetuar o pagamento das custas, no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no mandado que, em
caso de não pagamento no prazo assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial
através de execução fiscal. Após o pagamento das custas pelo(a) executado(a), certifique-se nos autos,
juntando-se os comprovantes de pagamento, observadas as formalidades legais. Caso não haja o
pagamento, proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento das determinações
contidas Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá
constar os valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior
encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa,
devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para
ciência e controle financeiro. PROCEDA-SE A BAIXA DA PENHORA SOMENTE APÓS O
PAGAMENTO DAS CUSTAS, NOTIFICANDO-SE O CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E O
DEPOSITÁRIO PÚBLICO, PARA OS FINS DE DIREITO. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado,
devidamente certificado pela Secretaria, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-
se baixa no Sistema Libra. Belém/PA, 01 de março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA
SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00473137720118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:FERNANDO DOS ANJOS NASCIMENTO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS, ETC.
Tratam os presentes autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM
em face de FERNANDO DOS ANJOS NASCIMENTOS com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF),
objetivando a cobrança de débito de IPTU referente ao(s) exercício(s) de 2007/2008/2009, de imóvel com
sequencial nº 322286, identificado nos autos. Determinada a citação, o Município de Belém requereu a
suspensão do processo, em virtude do parcelamento do débito. Considerando que os autos se
encontravam paralisados, este Juízo determinou fosse efetuada consulta informal à SEMAJ, localizada
neste Fórum Cível, ocasião em que, conforme infração extraída do Sistema de Arrecadação tributária -
SAT, constatou que houve o pagamento integral do débito em âmbito administrativo, inclusive no que
tange aos honorários advocatícios, conforme documentos ora juntados aos autos. É o relatório.
PASSO A DECIDIR. ANTE O EXPOSTO, por tudo que dos autos consta, com fundamento no art. 156,
inciso I do Código Tributário Nacional, em virtude do pagamento integral do débito referente ao(s)
exercício(s) de 2007/2008/2009, comprovado pelo(s) documento(s) ora anexados, JULGO EXTINTO O
CRÉDITO TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com resolução de
mérito, nos termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil. Deixo de arbitrar
honorários advocatícios, considerando que este foram devidamente pagos em âmbito administrativo,
conforme comprovado nos autos. Por força do PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo o qual a parte
591
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

que deu causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele decorrentes, CONDENO
O(A) EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a) executado(a)
para efetuar o pagamento das custas, no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no mandado que, em
caso de não pagamento no prazo assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial
através de execução fiscal. Após o pagamento das custas pelo(a) executado(a), certifique-se nos autos,
juntando-se os comprovantes de pagamento, observadas as formalidades legais. Caso não haja o
pagamento, proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento das determinações
contidas Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá
constar os valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior
encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa,
devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para
ciência e controle financeiro. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela
Secretaria, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra.
Belém/PA, 01 de março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular
da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00484120720108140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (ADVOGADO)
EXECUTADO:CONSTRUTORA ALMIRANTE. PROCESSO 0048412-07.2010.8.14.0301 Vistos, etc. Ao
compulsar os autos, observa-se do documento de fls. 13/14, que o imóvel gerador do tributo em execução
possui inscrição em nome de terceiro, o que implica óbice ao registro da penhora efetuada no processo.
Desse modo, INTIME-SE o exequente para que, dentro de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse no
prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital. JS
PROCESSO: 00486189120148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): MIGUEL GUSTAVO CARVALHO BRASIL CUNHA (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:CLAUDIA MARIA MOREIRA DA SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00488219620108140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM SEMAJ Representante(s): OAB
10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:JOSE DE
ARIMATÉIA OLIVEIRA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª
Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS, ETC. Tratam os presentes autos de
AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM em face de JOSE DE ARIMATEIA
OLIVEIRA com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), objetivando a cobrança de débito de IPTU referente
ao(s) exercício(s) de 2006/2007/2008, de imóvel com sequencial nº 221192, identificado nos autos.
Determinada a citação, o Município de Belém requereu a suspensão do processo, em virtude do
parcelamento do débito, o que foi deferido por este Juízo. Considerando que os autos se encontravam
paralisados, este Juízo efetuou consulta informal junto à SEMAJ, localizada neste Fórum Cível, ocasião
em que, conforme infração extraída do Sistema de Arrecadação tributária - SAT, constatou que houve o
pagamento integral do débito em âmbito administrativo, inclusive no que tange aos honorários
advocatícios, conforme documentos ora juntados aos autos. É o relatório. PASSO A DECIDIR.
ANTE O EXPOSTO, por tudo que dos autos consta, com fundamento no art. 156, inciso I do Código
Tributário Nacional, em virtude do pagamento integral do débito referente ao(s) exercício(s) de
2006/2007/2008, comprovado pelo(s) documento(s) ora anexados, JULGO EXTINTO O CRÉDITO
592
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com resolução de mérito, nos


termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil. Deixo de arbitrar honorários
advocatícios, considerando que este foram devidamente pagos em âmbito administrativo, conforme
comprovado nos autos. Por força do PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo o qual a parte que deu
causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele decorrentes, CONDENO O(A)
EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a) executado(a) para
efetuar o pagamento das custas, no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no mandado que, em caso
de não pagamento no prazo assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial
através de execução fiscal. Após o pagamento das custas pelo(a) executado(a), certifique-se nos autos,
juntando-se os comprovantes de pagamento, observadas as formalidades legais. Caso não haja o
pagamento, proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento das determinações
contidas Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá
constar os valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior
encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa,
devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para
ciência e controle financeiro. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela
Secretaria, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra.
Belém/PA, 01 de março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular
da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00493792220108140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:CLAUDIA ARAUJO BAIA. PROCESSO 0049379-22.2010.8.14.0301 Vistos, etc. Ao
compulsar os autos, observa-se do documento de fls. 13/14, que o imóvel gerador do tributo em execução
possui inscrição em nome de terceiro, o que implica óbice ao registro da penhora efetuada no processo.
Desse modo, INTIME-SE o exequente para que, dentro de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse no
prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital. JS
PROCESSO: 00502196920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MOZIANA LACERDA OLIVIERA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS, ETC. Tratam
os presentes autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM em face de
MOZIANA LACERDA OLIVEIRA com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), objetivando a cobrança de
débito de IPTU referente ao(s) exercício(s) de 2009/2010/2011/2012, de imóvel com sequencial nº 041257,
identificado nos autos. Realizada a citação e designada audiência de conciliação, o Município de Belém
requereu a suspensão do processo, em virtude do parcelamento do débito, o que foi deferido por este
Juízo. Considerando que os autos se encontravam paralisados, este Juízo efetuou consulta informal
junto à SEMAJ, localizada neste Fórum Cível, ocasião em que, conforme infração extraída do Sistema de
Arrecadação tributária - SAT, constatou que houve o pagamento integral do débito em âmbito
administrativo, inclusive no que tange aos honorários advocatícios, conforme documentos ora juntados aos
autos. É o relatório. PASSO A DECIDIR. ANTE O EXPOSTO, por tudo que dos autos consta, com
fundamento no art. 156, inciso I do Código Tributário Nacional, em virtude do pagamento integral do débito
referente ao(s) exercício(s) de 2009/2010/2011/2012, comprovado pelo(s) documento(s) ora anexados,
JULGO EXTINTO O CRÉDITO TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO,
com resolução de mérito, nos termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil.
Deixo de arbitrar honorários advocatícios, considerando que este foram devidamente pagos em âmbito
administrativo, conforme comprovado nos autos. Por força do PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo
o qual a parte que deu causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele decorrentes,
CONDENO O(A) EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a)
executado(a) para efetuar o pagamento das custas, no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no
mandado que, em caso de não pagamento no prazo assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa,
para cobrança judicial através de execução fiscal. Após o pagamento das custas pelo(a) executado(a),
certifique-se nos autos, juntando-se os comprovantes de pagamento, observadas as formalidades legais.
Caso não haja o pagamento, proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento
593
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

das determinações contidas Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão


na qual deverá constar os valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a),
e posterior encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida
ativa, devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA
para ciência e controle financeiro. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela
Secretaria, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra.
Belém/PA, 01 de março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular
da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00502852020118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARCELA MACHADO. Processo 00502852020118140301 Vistos, etc.
Consoante o entendimento firmado pelo STJ no julgamento do Resp 1.340.553, decidido sob o
rito de recursos repetitivos, a suspensão do processo nos termos do art. 40 da Lei nº 6.830/80 tem início
automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da
inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido. Conforme certificado nos autos, não
houve citação válida da parte executada e apesar de o Município ter sido intimado para manifestação a
respeito, manteve-se silente. Portanto, o devedor não foi localizado, o que é pressuposto para a
suspensão processual. Sendo assim, não tendo sido encontrado o devedor, DECLARO A
SUSPENSÃO DO PROCESSO pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do art. 40 da Lei nº 6.830/80,
contada a partir da intimação do exequente acerca do retorno negativo da diligência citatória, ocorrida, no
caso em 09/11/2018 (vide fl. 09-v). Intime-se o exequente. Após o decurso do prazo de
suspensão, retornem conclusos. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano
Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Capital DBA
PROCESSO: 00505120520148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:EMANOEL NEVES MAGALHAES. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00510251620098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911179726
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:ALIPIO COIMBRA SERRA EXEQUENTE:MUNICIPIO
DE BELEM - FAZENDA PUBLICA Representante(s): MIGUEL GUSTAVO CARVALHO BRASIL CUNHA
(ADVOGADO) . PROCESSO 2009.1.117972-6 Vistos, etc. Ao compulsar os autos, observa-se do
documento de fls. 15/16, que o imóvel gerador do tributo em execução possui inscrição em nome de
terceiro, o que implica óbice ao registro da penhora efetuada no processo. Desse modo, INTIME-SE o
exequente para que, dentro de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse no prosseguimento do feito,
requerendo o que entender de direito. Int. Dil. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga
Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital. JS
PROCESSO: 00510831020138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ALBANO DA SILVA PEREIRA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS, ETC. Tratam
os presentes autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM em face de
ALBANO DA SILVA PEREIRA com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), objetivando a cobrança de
594
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

débito de IPTU referente ao(s) exercício(s) de 2009/2010/2011/2012, de imóvel com sequencial nº 245728,
identificado nos autos. Realizada a citação, o Município de Belém requereu a suspensão do processo,
em virtude do parcelamento do débito, o que foi deferido por este Juízo. Considerando que os autos se
encontravam paralisados, este Juízo efetuou consulta informal junto à SEMAJ, localizada neste Fórum
Cível, ocasião em que, conforme infração extraída do Sistema de Arrecadação tributária - SAT, constatou
que houve o pagamento integral do débito em âmbito administrativo, inclusive no que tange aos honorários
advocatícios, conforme documentos ora juntados aos autos. É o relatório. PASSO A DECIDIR.
ANTE O EXPOSTO, por tudo que dos autos consta, com fundamento no art. 156, inciso I do Código
Tributário Nacional, em virtude do pagamento integral do débito referente ao(s) exercício(s) de
2009/2010/2011/2012, comprovado pelo(s) documento(s) ora anexados, JULGO EXTINTO O CRÉDITO
TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com resolução de mérito, nos
termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil. Deixo de arbitrar honorários
advocatícios, considerando que este foram devidamente pagos em âmbito administrativo, conforme
comprovado nos autos. Por força do PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo o qual a parte que deu
causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele decorrentes, CONDENO O(A)
EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a) executado(a) para
efetuar o pagamento das custas, no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no mandado que, em caso
de não pagamento no prazo assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial
através de execução fiscal. Após o pagamento das custas pelo(a) executado(a), certifique-se nos autos,
juntando-se os comprovantes de pagamento, observadas as formalidades legais. Caso não haja o
pagamento, proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento das determinações
contidas Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá
constar os valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior
encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa,
devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para
ciência e controle financeiro. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela
Secretaria, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra.
Belém/PA, 01 de março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular
da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00513209320098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911185864
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXECUTADO:ROSILDA BARROS DE ALMEIDA
EXEQUENTE:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): GUSTAVO AZEVEDO
ROLA (ADVOGADO) . VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte
executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais
juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo
prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação,
nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário,
conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos
constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de
suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual
quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de
fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00514353120148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:EDSELMA DUARTE DE ANDRADE SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
595
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital


PROCESSO: 00552117320138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:SOCIEDADE CULTURAL LUIS O C DOS SANTOS. VISTOS 1. Verifica-se que o
Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00552458220128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:AGROPECUARIA E IND SITUACAO LTDA. VISTOS 1. DEFIRO o pedido formulado e
tendo a exequente informado endereço de correspondência, qual seja: ` EST DE MARACACUERA, Nº 10
9COINPEL), BAIRRO AGUAS NEGRAS, CEP 66.815-140, BELEM/PA. ¿, RENOVEM-SE AS
DILIGÊNCIAS CITATÓRIAS, através de CARTA POSTAL com aviso de recebimento, no endereço acima
mencionado, devendo constar, que deverá o executado/ocupante do imóvel, no prazo de 05 (cinco) dias,
pagar a dívida inscrita na Certidão de Dívida Ativa, com os acréscimos legais, ou garantir a execução com
oferecimento de bens à penhora. 2. Citada a parte e não sendo paga a dívida, nem garantida a
execução, PROSSIGA-SE A EXECUÇÃO. Desta forma, INTIME-SE o Município de Belém, para, no prazo
de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre o seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que lhe
competir, sob pena de aplicação do art. 40 da LEF. 3. Decorrido o prazo, havendo ou não
manifestação, venham os autos conclusos para apreciação. DIL. E CUMPRA-SE. Belém/PA,
25/02/2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução
Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00556621420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911270277
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM - FAZENDA PUBLICA
Representante(s): REGINA MARCIA DE C. C. BRANCO (ADVOGADO) EXECUTADO:COMP AMAZ
TEC DE ENGENHAR. Processo 2009.1.127027-7 VISTOS 1. Tendo em vista as pesquisas realizadas
junto ao sistema BACENJUD, foi bloqueada a quantia de R$550,43 (quinhentos e cinquenta reais e
quarenta e três centavos) em nome do(a) executado(a). Junte-se a consulta. 2. Considerando que houve
tão somente a penhora parcial do débito, deixo, por ora, de intimar a executada para interposição de
embargos. 3. Inobstante isto, INTIME-SE o executado SAMUEL DA SILVA MARQUES, através de carta
com aviso de recebimento, acerca da penhora realizada por meio eletrônico, para, querendo, arguir no
prazo de 05 (cinco) dias, quaisquer das matérias listadas no art. 854, §3º do NCPC. 4. Da mesma forma,
considerando que o valor atualizado da dívida ultrapassa a quantia bloqueada através do sistema
BACENJUD, INTIME-SE o Exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar seu interesse no
prosseguimento do feito, bem como, requerer o que lhe competir, indicando, se for o caso, novos bens
passíveis de penhora, para o reforço da constrição e futura intimação do executado para apresentação de
embargos. Int. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00565122620118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARIA DE LOURDES SILVA CUNHA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00569440620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:COOPERATIVA HABITACIONAL DE BELEM COMTETO. VISTOS 1. Verifica-se que
o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em
âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00575024620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:LUIS DE GONZAGA DA SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00578798420098140301 PROCESSO ANTIGO: 200911315867
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Procedimento Comum em: 07/03/2019---REQUERIDO:FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE BELEM
Representante(s): EVANDRO ANTUNES COSTA (PROCURADOR(A)) REQUERENTE:UNIAO DE
ENSINO SUPERIOR DO PARA Representante(s): OAB 8265 - AFONSO MARCIUS VAZ LOBATO
(ADVOGADO) OAB 10840 - MARCIO ROBERTO MAUES DA COSTA (ADVOGADO) OAB 19646 - DIO
GONCALVES CARNEIRO (ADVOGADO) OAB 20231 - EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSU
(ADVOGADO) LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL (ADVOGADO) . Processo nº
00578798420098140301 VISTOS Tendo em vista o pedido de fl. 1120, formulado pelo perito
judicial, determino a prorrogação do prazo de apresentação do laudo pericial para mais 30 (trinta) dias,
totalizando 60 (sessenta) dias. Após o decurso do prazo, retornem conclusos para apreciação.
Int. Dil. Belém/PA, 28 de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de
Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da Comarca de Belém DBA
PROCESSO: 00582282020138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:CELIVAL N L DA SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou
que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00588511620158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:SERGIO SENA GONCALVES. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00591832220118140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:LICION SANTIAGO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a
parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra
voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00595004920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BELÉM
Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:JOAO DE J LOBO
PANTOJA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte executada
efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos
autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo
requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos
termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme
disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos,
eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-
SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual quitação do débito,
requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
PROCESSO: 00627003020148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:ISA
PAULA OLIVEIRA GILLET. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou que a parte
executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme documentais
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juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo executivo fiscal, pelo
prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação,
nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário,
conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos
constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o decurso do prazo de
suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se acerca de eventual
quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de
fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00634648420128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10372 - KARITAS LORENA RODRIGUES DE MEDEIROS
(PROCURADOR(A)) EXECUTADO:EDENOR BATISTA DA SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o
Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00636174920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MANOEL DE JESUS MORAIS VILHENA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00645031920128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARIA MIRANDA PEREIRA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00648825720128140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): DANIEL COUTINHO DA SILVEIRA (PROCURADOR(A))
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EXECUTADO:MARIA CARMEM AMARAL. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO


DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém VISTOS, ETC. Tratam os
presentes autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM em face de
MARIA CARMEM AMARAL com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), objetivando a cobrança de débito
de IPTU referente ao(s) exercício(s) de 2008/2009/2010, de imóvel com sequencial nº 103583, identificado
nos autos. Determinada a citação, o Município de Belém requereu a suspensão do processo, em
virtude do parcelamento do débito. Considerando que os autos se encontravam paralisados, este Juízo
efetuou consulta informal junto à SEMAJ, localizada neste Fórum Cível, ocasião em que, conforme
infração extraída do Sistema de Arrecadação tributária - SAT, constatou que houve o pagamento integral
do débito em âmbito administrativo, inclusive no que tange aos honorários advocatícios, conforme
documentos ora juntados aos autos. É o relatório. PASSO A DECIDIR. ANTE O EXPOSTO, por
tudo que dos autos consta, com fundamento no art. 156, inciso I do Código Tributário Nacional, em virtude
do pagamento integral do débito referente ao(s) exercício(s) de 2008/2009/2010, comprovado pelo(s)
documento(s) ora anexados, JULGO EXTINTO O CRÉDITO TRIBUTÁRIO, e, em consequência,
DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com resolução de mérito, nos termos do art. 924, II c/c art. 487, I do
Novo Código de Processo Civil. Deixo de arbitrar honorários advocatícios, considerando que este foram
devidamente pagos em âmbito administrativo, conforme comprovado nos autos. Por força do
PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo o qual a parte que deu causa à instauração do processo, deve
arcar com as despesas dele decorrentes, CONDENO O(A) EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE
CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a) executado(a) para efetuar o pagamento das custas, no
prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no mandado que, em caso de não pagamento no prazo
assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial através de execução fiscal. Após
o pagamento das custas pelo(a) executado(a), certifique-se nos autos, juntando-se os comprovantes de
pagamento, observadas as formalidades legais. Caso não haja o pagamento, proceda a Secretaria as
diligências necessárias visando o cumprimento das determinações contidas Provimento Conjunto nº
001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá constar os valores das custas
processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior encaminhamento, via ofício, à
Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa, devendo a cópia da certidão ser
encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para ciência e controle financeiro.
P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela Secretaria, arquivem-se os presentes
autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra. Belém/PA, 01 de março de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00653253720148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ELISABETE DE SOUZA GUIMARAES. PROCESSO 00653253720148140301 VISTOS 1.
Tendo em vista as pesquisas realizadas junto ao sistema BACENJUD, foram bloqueados R$2.360,98 (dois
mil trezentos e sessenta reais e noventa e oito centavos). Junte-se o relatório. 2. Desta forma, INTIME-SE
o executado FLEURY TADEU PARANHOS GUIMARAES, por meio de carta com aviso de recebimento,
quanto ao bloqueio realizado por meio eletrônico, para, querendo, arguir no prazo de 5 (cinco) dias,
quaisquer das matérias listadas no art. 854, §3º do NCPC, bem como oferecer embargos no prazo de 30
(trinta) dias, ambos contados da intimação da penhora, nos moldes do art. 16 da LEF. 3. Certificada a
ausência de manifestação pelo executado, INTIME-SE o exequente para requerer o que entender de
direito, permitindo o regular trâmite processual. 4. Após, com ou sem manifestação, venham os autos
conclusos para decisão. Dil e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO
VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00656544920148140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:RAIMUNDO NONATO MORENO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos
do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme
disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos,
600
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Entretanto, considerando o prazo requerido pela
Municipalidade e a demora nos cumprimentos das decisões, devido ao grande acervo desta vara de
execução fiscal, INTIME-SE, desde logo, o Município para manifestar-se, no prazo de 20 (vinte) dias,
acerca do seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, sob pena de
aplicação do art. 40 da LEF.3. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
PROCESSO: 00670535020138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ALUIZIO DE SOUZA NUNES FILHO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00677301220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARIA MIRANDA PEREIRA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00725296920138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICÍPIO DE BELÉM FAZENDA PÚBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:COOPERATIVA HABITACIONAL DE BELEM. VISTOS 1. Verifica-se que o Município
de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00772462220168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:B
IMPORTADOS LTDA Representante(s): OAB 3525 - MARIA ROSAURA SILVA (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca de
601
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Belém VISTOS. Incabível o pedido formulado pela Municipalidade, considerando não ter noticiado
nos autos, qualquer causa suspensiva do feito. Ocupando-se a requerer a suspensão, provavelmente, com
vista a atualizar o valor do débito. Note-se que, é de conhecimento deste Juízo o ajuizamento de ação
cautelar patrocinada pelo Estado do Pará, processo nº 0831445-79.2018.8.14.0301 movida em face da
mesma executada Belém Importados LTDA. Nos autos cautelares, além da tentativa de bloqueio de
numerário, veículos e imóveis, houve a desconsideração da personalidade jurídica da ré, com a inclusão
dos sócios pessoas físicas e jurídicas, através da integralização do conceito de grupo econômico. Note-
se que, naquela oportunidade, houve o arresto de todos os bens existentes localizados, com vistas a
garantia de execuções fiscais já ajuizadas, bem como, aquelas que futuramente vierem a ser ajuizadas
pelo Estado do Pará. Desta forma, INTIME-SE a Municipalidade para, ciente da existência do processo
alhures mencionado, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se quanto ao seu interesse no
prosseguimento do feito, requerendo o que lhe competir. Int. Belém/PA, 25/02/2019. ADRIANO
GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 00772549620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL SGANZERLA
DURAND (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara
de Execução Fiscal Comarca de Belém Processo nº 00772549620168140301 VISTOS, ETC. Tratam os
presentes autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo MUNICÍPIO DE BELÉM em face de
BANCO DO BRASIL SA, com fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), referente a débito de TLPL, inscrição
nº 020094-7, competências 2011 a 2012. O executado peticionou à fl. 06 a emissão de guia para proceder
com a garantia do juízo, para fins de distribuição de embargos à execução fiscal. Em petição de fl. 26, o
executado comprova o pagamento da garantia do juízo para fins de distribuição de embargos à execução.
No entanto, em seguida, reconheceu a legitimidade da CDA e informou ter procedido à quitação integral
do débito, pedindo a extinção da execução (fls. 47/48). Novamente, o executado peticionou requerendo a
devolução do valor de R$767,00 pagos a título de custas processuais para a propositura dos embargos à
execução e a devolução de R$11.269,69 pagos indevidamente a título de garantia do juízo. Instado a se
manifestar, o exequente requereu o chamamento do processo à ordem para certificar a existência do
depósito, dando-se oportunidade ao Município de se manifestar acerca de reforço de penhora. À fl. 73-v,
certidão do Diretor de Secretaria atestando o depósito judicial no valor de R$11.269,69 em 06/07/2016 e o
pagamento das custas iniciais. Por meio do despacho de fl. 76, foi determinada a intimação do Município
para informar o valor atualizado do débito, o que não foi realizado, conforme certidão à fl. 76-v. Vierem os
autos conclusos para decisão. É o sucinto relatório. PASSO A DECIDIR. Compulsando os autos, verifico
que em 06/07/2016 foi efetuado depósito, pela parte executada, no montante de R$11.269,69 (onze mil
duzentos e sessenta e nove reais e sessenta e nove centavos), constante em conta vinculada a esse
processo (vide certidão à fl. 73-v). Inicialmente, o executado informou a intenção de garantir o juízo para
fins de embargos à execução, requerendo a emissão de guia para depósito. Contudo, em petição de fls.
47/48, reconheceu o débito, aduzindo ter efetuado a quitação da dívida, conforme comprovante de
pagamento juntado, datado de 06/07/2016. Demonstrada a intenção de quitação da dívida por parte da
executada, o exequente não se opôs ao depósito, não tendo informado o valor que entendia como
atualizado da dívida, apesar de intimado (fl. 76-v). Assim, considero como valor do débito a quantia de
R$11.269,69, indicada na inicial. O depósito efetuado pela parte executada, portanto, é suficiente à
satisfação integral da obrigação, na medida em que é exatamente o valor da causa indicado na inicial, não
tendo outro montante sido apresentado pelo Município. Insta salientar que na petição de fls. 47/48, a
executada reconheceu a legitimidade da CDA e informou a quitação integral do débito, demonstrando a
sua aquiescência com a execução. Assim sendo, os valores depositados demonstram-se incontroversos.
Assim, a petição de fls. 66/67, da executada, não altera essa circunstância e nem permite a devolução do
valor depositado, quando em petição anterior (fls. 47/48) a própria executada reconheceu o débito e
objetivou o pagamento da dívida pelo depósito efetuado. Isto posto, determino a conversão do depósito
judicial em renda ao Município de Belém. Assim, com fundamento no art. 156, inciso VI do Código
Tributário Nacional, em virtude da conversão do depósito em renda, JULGO EXTINTO O CRÉDITO
TRIBUTÁRIO de TLPL, exercícios de 2012 a 2014. Em consequência, declaro extinta a execução, com
resolução de mérito, nos termos do art. 924, inciso II, c/c 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Como
o valor da inicial não incluiu os honorários advocatícios, CONDENO A PARTE EXECUTADA em
honorários advocatícios, fixados em 10% do valor do débito, com supedâneo no art. 85, § 3º, inciso I do
Novo Código de Processo Civil. EXPEÇA-SE ALVARÁ em favor do Município de Belém, para
602
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

levantamento do valor depositado em juízo, acrescidos dos juros e correção monetária. Por força do
Princípio da Causalidade, segundo o qual a parte que deu causa à instauração do processo deve arcar
com as despesas dele decorrentes, CONDENO O(A) EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS
JUDICIAIS, COM FULCRO NO ART. 90 DO NCPC. Para tanto, deve-se levar em conta, no cálculo das
custas, o valor pago pela executada a título de custas iniciais (R$767,00, vide fl. 74), uma vez que já
vinculadas ao presente processo. No caso de insuficiência do valor já quitado, INTIME-SE o executado
para pagamento do saldo subsistente, devendo constar no mandado que, em caso de não pagamento no
prazo assinalado, o débito de custas será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial através de
execução fiscal. Cumpridas as determinações acima, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas
legais, dando-se baixa no Sistema Libra. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém/PA, 28
de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de
Execução Fiscal da Capital DBA
PROCESSO: 00824609620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:INOCENCIO D RODRIGUES. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS. 1. Verifica-se haver nos autos a
informação de descumprimento do acordo firmado em âmbito administrativo, ocasião em que o Município
de Belém requereu a constrição do imóvel, por meio da penhora do bem. Ocorre que, há nos autos
informação acerca do falecimento do executado, tendo óbito, a princípio, ocorrido antes do ajuizamento da
presente ação. Desta forma, considerando que a legitimidade processual é matéria de ordem pública,
passível de apreciação em qualquer momento processual; e, tendo em vista ainda, o disposto no art. 9º e
10 do CPC, INTIME-SE a Municipalidade para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se expressamente
quanto às informações alhures mencionadas, requerendo o que lhe competir. Após, com ou sem
manifestação, venham conclusos para decisão. Int. dil. e cumpra-se. Belém/PA, 25/02/2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00873143620138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARIA EMILIA DE VASCONCELOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS 1. Considerando que,
em consulta ao Sistema SEFA/SEFIN, este Juízo constatou que o parcelamento do débito se encontra em
vigor, estando devidamente cumprido pela parte (junte-se), DETERMINO A SUSPENSÃO do processo
executivo fiscal pelo prazo de 06 (seis) meses, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a
obrigação, nos termos do art. 922 do CPC e art. 151, VI do Código Tributário Nacional. 2. Após,
decorrido o prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de seu interesse no prosseguimento do feito, ou ocorrência de eventual quitação do débito,
requerendo o que entender de direito. Dil. e cumpra-se. Belém/PA, 25 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital RP
PROCESSO: 00895193820138140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Procedimento Comum em: 07/03/2019---REQUERENTE:BV FINANCEIRA S.A. - CRÉDITO,
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Representante(s): OAB 169042 - LIVIA BALBINO FONSECA
SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 8676 - MIGUEL
GUSTAVO CARVALHO BRASIL CUNHA (PROCURADOR(A)) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca da Capital VISTOS
Considerando a resposta encaminhada pelo Banco do Brasil, considerando que, conforme já pontuado
por este Juízo, desde o CPC/73, havia previsão para que os depósitos fossem efetuados em BANCO
OFICIAL, o qual, tratando-se de ação ajuizada em âmbito estadual, diz respeito ao Banco do Estado do
Pará - BANPARÁ; considerando que é interesse do requerente a comprovação da quantidade e valor dos
depósitos efetuados; bem como, compete-lhe desincumbir-se do ônus probatório previsto no código
processual civil, INTIME-SE a interessada, para, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, efetuar a
transferência do montante depositado junto ao Banco do Brasil para subconta vinculada ao presente feito,
junto ao BANPARÁ (por tratar-se de banco oficial), a fim de regularizar o feito e permitir a análise do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

mérito, SOB PENA DE EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. Após, decorrido
o prazo, havendo ou não manifestação, venham os autos conclusos para apreciação. INT.
Belém/PA, 26 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 00986714220158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:AUGUSTO CÉZAR ALMEIDA VASCONCELOS. PROCESSO: 0098671-42.2015.8.14.0301
Vistos, etc. Em petição de fl. retro, o exequente requer a suspensão do feito em virtude de parcelamento
do débito fiscal em âmbito administrativo. Contudo, observo a ocorrência do termo final estabelecido para
o pagamento espontâneo da dívida tributária em 20/02/2019, conforme documento de fl. 10. Desse modo,
tendo em vista o decurso do prazo concedido para o cumprimento voluntário da obrigação fiscal, INTIME-
SE o exequente para que, dentro de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse no prosseguimento do feito,
requerendo o que entender de direito. Após, com ou sem manifestação, retornem conclusos. Belém/PA, 27
de fevereiro de 2019. Adriano Gustavo Veiga Seduvim Juiz de Direito da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital. JS
PROCESSO: 00999272020158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARCIA REGINA PEREIRA DOS SANTOS E OUTRAS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ ? 2ª Vara de Execução Fiscal ? Comarca de Belém
VISTOS, ETC. Tratam os presentes autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL proposta pelo
MUNICÍPIO DE BELÉM em face de MARCIA REGINA PEREIRA DOS SANTOS E OUTRAS com
fundamento na Lei nº 6.830/80 (LEF), objetivando a cobrança de débito de IPTU referente ao(s)
exercício(s) de 2011/2012/2013, de imóvel com sequencial nº 188006, identificado nos autos.
Determinada a citação, o Município de Belém requereu a suspensão do processo, em virtude do
parcelamento do débito, o que foi deferido por este Juízo. Considerando que os autos se encontravam
paralisados, este Juízo efetuou consulta informal junto à SEMAJ, localizada neste Fórum Cível, ocasião
em que, conforme infração extraída do Sistema de Arrecadação tributária - SAT, constatou que houve o
pagamento integral do débito em âmbito administrativo, inclusive no que tange aos honorários
advocatícios, conforme documentos ora juntados aos autos. É o relatório. PASSO A DECIDIR.
ANTE O EXPOSTO, por tudo que dos autos consta, com fundamento no art. 156, inciso I do Código
Tributário Nacional, em virtude do pagamento integral do débito referente ao(s) exercício(s) de
2011/2012/2013, comprovado pelo(s) documento(s) ora anexados, JULGO EXTINTO O CRÉDITO
TRIBUTÁRIO, e, em consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com resolução de mérito, nos
termos do art. 924, II c/c art. 487, I do Novo Código de Processo Civil. Deixo de arbitrar honorários
advocatícios, considerando que este foram devidamente pagos em âmbito administrativo, conforme
comprovado nos autos. Por força do PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, segundo o qual a parte que deu
causa à instauração do processo, deve arcar com as despesas dele decorrentes, CONDENO O(A)
EXECUTADO(A) AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTIME-SE o(a) executado(a) para
efetuar o pagamento das custas, no prazo de 30 (trinta) dias, devendo constar no mandado que, em caso
de não pagamento no prazo assinalado, o débito será inscrito em dívida ativa, para cobrança judicial
através de execução fiscal. Após o pagamento das custas pelo(a) executado(a), certifique-se nos autos,
juntando-se os comprovantes de pagamento, observadas as formalidades legais. Caso não haja o
pagamento, proceda a Secretaria as diligências necessárias visando o cumprimento das determinações
contidas Provimento Conjunto nº 001/2011-CJRMB/CJCI, com expedição de certidão na qual deverá
constar os valores das custas processuais pendentes de pagamento pelo(a) executado(a), e posterior
encaminhamento, via ofício, à Procuradoria do Estado do Pará, para fins de inscrição em dívida ativa,
devendo a cópia da certidão ser encaminhada à Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJ/PA para
ciência e controle financeiro. P.R.I.C. Após o trânsito em julgado, devidamente certificado pela
Secretaria, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas legais, dando-se baixa no Sistema Libra.
Belém/PA, 01 de março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular
da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital RP
PROCESSO: 01099208720158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
604
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))


EXECUTADO:EVANDRO S DE O MARTINS. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 01295197520168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 5634 - EDILENE BRITO RODRIGUES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:FORTUNATO E ANDRADE LTDA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 01297928820158140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:EDU DO SOCORRO P E SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a) executado(a)
cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que
tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Após o
decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se
acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e cumpra-se.
Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito
Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 02623404320168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): MIGUEL GUSTAVO CARVALHO BRASIL CUNHA (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANA CELIA SOUZA GUTIERREZ DE CARVALHO E ESPO. VISTOS 1. Verifica-se
que o Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em
âmbito administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 02624478720168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
605
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:


Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ESPOLIO DE MARIA JOSE GUIMARAES PRINTES. VISTOS 1. Verifica-se que o
Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 03683675020168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ANGELA PAES RIBEIRO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou
que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art.
922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição
contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já
determinados por este Juízo. 3. Entretanto, considerando o prazo requerido pela Municipalidade e
a demora nos cumprimentos das decisões, devido ao grande acervo desta vara de execução fiscal,
INTIME-SE, desde logo, o Município para manifestar-se, no prazo de 20 (vinte) dias, acerca do seu
interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, sob pena de aplicação do art.
40 da LEF.3. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO
VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 03936030420168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9750 - BRENDA QUEIROZ JATENE (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:BRAULINO RODRIGUES DA SILVA. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de
Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a
obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito
tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos
constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Entretanto, considerando o prazo
requerido pela Municipalidade e a demora nos cumprimentos das decisões, devido ao grande acervo desta
vara de execução fiscal, INTIME-SE, desde logo, o Município para manifestar-se, no prazo de 20 (vinte)
dias, acerca do seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, sob pena
de aplicação do art. 40 da LEF.3. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
PROCESSO: 04096461620168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 11599 - MARCIA DOS SANTOS ANTUNES (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:MARIA APARECIDA BARROS PENIDO DE OLIVEIRA. VISTOS 1. Verifica-se que o
Município de Belém informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito
administrativo, conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de
suspensão do processo executivo fiscal, pelo prazo requerido pela Municipalidade, a fim de que o(a)
executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art. 922 do CPC, com a consequente
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição contida no art. 151, VI do CTN,
inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já determinados por este Juízo.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

3. Após o decurso do prazo de suspensão, INTIME-SE o exequente, para, no prazo de 20 (vinte) dias,
manifestar-se acerca de eventual quitação do débito, requerendo o que entender de direito. Int., dil. e
cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital
PROCESSO: 04397508820168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 9815 - VERA LUCIA FREITAS DE ARAUJO (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:ALVARO PINTO NASCIMENTO. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém
informou que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo,
conforme documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do
processo executivo fiscal, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos
do art. 922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme
disposição contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos,
eventualmente já determinados por este Juízo. 3. Entretanto, considerando o prazo requerido pela
Municipalidade e a demora nos cumprimentos das decisões, devido ao grande acervo desta vara de
execução fiscal, INTIME-SE, desde logo, o Município para manifestar-se, no prazo de 20 (vinte) dias,
acerca do seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, sob pena de
aplicação do art. 40 da LEF.3. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019.
ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da
Capital
PROCESSO: 07456602320168140301 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 07/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:BRUNO RIBEIRO LOPES. VISTOS 1. Verifica-se que o Município de Belém informou
que a parte executada efetuou o PARCELAMENTO DO DÉBITO em âmbito administrativo, conforme
documentais juntadas aos autos. 2. Desta forma, DEFIRO o pedido de suspensão do processo
executivo fiscal, a fim de que o(a) executado(a) cumpra voluntariamente a obrigação, nos termos do art.
922 do CPC, com a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário, conforme disposição
contida no art. 151, VI do CTN, inclusive no que tange a execução de atos constritivos, eventualmente já
determinados por este Juízo. 3. Entretanto, considerando o prazo requerido pela Municipalidade e
a demora nos cumprimentos das decisões, devido ao grande acervo desta vara de execução fiscal,
INTIME-SE, desde logo, o Município para manifestar-se, no prazo de 20 (vinte) dias, acerca do seu
interesse no prosseguimento do feito, requerendo o que entender de direito, sob pena de aplicação do art.
40 da LEF.3. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019. ADRIANO GUSTAVO
VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução Fiscal da Capital

PROCESSO: 00467062520158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Ação:
Execução Fiscal em: 14/03/2019---EXEQUENTE:MUNICIPIO DE BELEM FAZENDA PUBLICA
MUNICIPAL Representante(s): OAB 10308 - RAFAEL MOTA DE QUEIROZ (PROCURADOR(A))
EXECUTADO:RAIMUNDO NONATO MACIEL CARVALHO Representante(s): OAB 22448 - NATANAEL
BRUNO SANTOS NASCIMENTO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 2ª Vara de Execução Fiscal Comarca de Belém VISTOS, ETC. 1. Através da
petição de fl. retro, o executada narra que recebe aposentadoria no Banco Bradesco, AG 3109, conta
corrente 0015212-9, em virtude de portabilidade dos valores recebidos em conta vinculada ao BANPARÁ.
Salienta que bloqueada quantia impenhorável, em virtude da natureza alimentícia da verba, bem como,
requer os benefícios da justiça gratuita. É o sucinto relatório. PASSO A DECIDIR. 1.
Preliminarmente, INDEFIRO os benefícios da justiça gratuita, considerando que, das documentais
anexadas aos autos, possível inferior que o réu possui renda superior a 03 (três) salários mínimos, não se
enquadrando, portanto, no conceito de hipossuficiência econômica. 2. Compulsando os autos, verifica-
se que em 25/02/2019 foi expedida ordem de bloqueio por este Juízo, tendo sido bloqueado na conta
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

bancária do executado o valor de R$-1.988,71 no Banco Bradesco. A fim de comprovar as alegações


trazidas aos autos, o executada juntou as documentais anexadas às fl. 31/34, indicando a natureza
alimentar dos depósitos lá efetuados. A natureza salarial dos valores está comprovada mediante o
comprovante de rendimentos acima mencionado, de modo que, os valores bloqueados são impenhoráveis,
de acordo com o disposto no art. 833, IV do CPC. Por esta razão, deverá ser imediatamente liberada a
quantia de R$-1.988,71 (um mil, novecentos e noventa e oito reais e setenta e um centavos), conforme
alhures fundamentado (AgRg no AREsp 143.850/RJ, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA, julgado em 19/04/2016, DJe 25/04/2016). ANTE O EXPOSTO, tendo em vista que os valores
bloqueados já foram transferidos à subconta vinculada ao processo, determino o levantamento dos
depósitos resultantes do bloqueio da conta do Banco Bradesco, DEVENDO SER, OPORTUNAMENTE,
EXPEDIDO ALVARÁ EM FAVOR DA PARTE EXECUTADA. 3. Noutro diapasão, diversamente do
alegado pelo réu, este já tinha conhecimento do feito antes mesmo da realização do bloqueio online,
considerando que não apenas fora citado nos autos, como compareceu em Juízo, durante a semana de
conciliação e efetuou o parcelamento do débito, vide fl. 08/12, o qual, entretanto, restou descumprido.
Note-se que, ainda que realizado o desbloqueio das verbas impenhoráveis, o feito irá prosseguir até a
satisfação integral do débito, por meio da constrição de outros bens que sejam suficientes à quitação do
débito existente, inclusive, através da realização da penhora e posterior leilão do próprio imóvel gerador do
tributo. 4. Desta forma, INTIME-SE o executado, por meio de DJE, considerando possuir advogado
habilitado para atuar no feito, para, no prazo de 10 (dez) dias, informar eventual parcelamento ou
pagamento integral do débito, viabilizando a suspensão/extinção do processo, sob pena de
prosseguimento da execução. 5. Após, com ou sem manifestação, INTIME-SE a Municipalidade, para,
no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre o seu interesse no prosseguimento do feito, requerendo o
que lhe competir, sob pena de aplicação do art. 40 da LEF. Int., dil. e cumpra-se. Belém/PA, 11 de
março de 2019. ADRIANO GUSTAVO VEIGA SEDUVIM Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Execução
Fiscal da Capital RP
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL DA CAPITAL

Número do processo: 0862239-83.2018.8.14.0301 Participação: EXEQUENTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: EXECUTADO Nome: A D OLIVEIRA & CIA LTDA Participação: ADVOGADO Nome:
GERSON NYLANDER BRITO FILHOOAB: 26903/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ3ª VARA DE EXECUÇÃO FISCALSECRETARIAPROCESSO Nº 0862239-
83.2018.8.14.0301EXEQUENTE: ESTADO DO PARAREPRESENTANTE: HUBERTUS FERNANDES
GUIMARAES, ADRIANA MOREIRA BESSA SIZOEXECUTADO: A D OLIVEIRA & CIA LTDANos termos
do artigo 1°, § 2°, inciso VII, do provimento n.° 006/06 da Corregedoria da Região Metropolitana de Belém,
intime-se oADVOGADOa fazerprova do mandatooutorgado pelo constituinte, no prazo de15 (quinze) dias.
Belém(PA), 13 de março de 2019.JOSÉ MARIA DE FREITAS TORRESDiretorde Secretaria

Número do processo: 0458639-90.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SERABI MINERACAO


LTDA Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO ALCANTARINO MENESCALOAB: 1247
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSUOAB: 231PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARAProcesso n. 0458639-90.2016.8140301R.H. 1- Considerando a petição do
ID. Num. 7027797, certifique o Sr. Diretor de Secretaria sobre o cumprimento dos itens 3 e 4 da decisão
do ID. Num. 5927567.2- Caso negativo, cumpra-se o item 4, em caráter de urgência.3- Nos termos das
petições dos IDs. Num. 6049187 e Num. 6049190, determino que a decisão do ID. Num. 5927567,
estenda seus efeitos aos débitos protestados pelo Cartório do 2º Ofício de Itaituba, que possuam como
objeto o ICMS sobre operações que destinem mercadorias ao exterior, os quais estão com sua
exigibilidade suspensa em face da Decisão liminar do ID. Num. 3457123,4- P.R.I.C Belém - PA, 11 de
março de 2019. Mônica Maués Naif DaibesJuíza de Direito titular da 3ª Vara de Execução Fiscal

Número do processo: 0806413-38.2019.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: HYUNDAI HEAVY


INDUSTRIES BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS DE CONSTRUCAO S.A.
Participação: ADVOGADO Nome: KYUNG HEE KIMOAB: 286617/SP Participação: IMPETRADO Nome:
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEFAR.H.Intime-se o Autor, para que emende a inicial
informando a autoridade coatora do presente mandado de Segurança, nos moldes do art. 1º, 6º da Lei n.
12016/2009, no prazo de 15 (quinze) dias,sob pena de indeferimento (art. 321, parágrafo único,
CPC).Após a manifestação, voltem-me os autos imediatamente conclusos.Belém, 13 de março de 2019.
Mônica Maués Naif DaibesJuíza de Direito titular da 3ª Vara de Execução Fiscal

Número do processo: 0828876-08.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ERIKA SEIXAS DE


OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO FRANCISCO ALIEVIOAB: 919 Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARAR.H. 01.Considerando a petição do requerido que consente com o pedido
da autora, determino a remessa dos autosàUNAJ para o cálculo das custas pendentes, finais e
recolhimento de eventual diferença. 02. Após, intime-se a parte para comprovar o recolhimento das
custasremanescentes no prazo de 30 dias, sob pena de inscrição em dívida ativa. 03.Pagas as custas,
certificadas pela UNAJ, voltem conclusos. Belém, 12 de março de 2019 Mônica Maués Naif DaibesJuíza
de Direito titular da 3ª Vara de Execução Fiscal

Número do processo: 0458639-90.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SERABI MINERACAO


LTDA Participação: ADVOGADO Nome: LEONARDO ALCANTARINO MENESCALOAB: 1247
Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSUOAB: 231PA Participação:
RÉU Nome: ESTADO DO PARAPROCESSO N.º0458639-90.2016.8.14.0301AUTOR: SERABI
MINERACAO LTDARÉU: ESTADO DO PARA Nos termos do artigo 1º, §2º, XI, do Provimento 006/2006
da CJRMB, intime-se a parte AUTORA, através de seu patrono, a recolher as custas judiciais para o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

integral cumprimento da decisão doID - 5927567(1 EXPEDIÇÃO DE CARTA, 1 SERVIÇO POSTAL, 1


DILIGÊNCIA DO OFICIAL DE JUSTIÇA), cujo boleto para pagamento deverá ser emitido no sistema de
emissão de custas do Tribunal de Justiça do Estado.Belém, 13 de março de 2019 José Maria de Freitas
TorresDiretor de Secretaria
610
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 14ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA CAPITAL

Número do processo: 0860947-63.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ROSIMAR BARATA


ALMEIDA DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRAOAB:
22221-B/PA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO VAZ FERREIRAOAB: 193PA Participação:
ADVOGADO Nome: ALINE CRIZEL VAZ FERREIRAOAB: 22220-B/PA Participação: ADVOGADO Nome:
MARIA DANTAS VAZ FERREIRAOAB: 150-APA Participação: AUTOR Nome: ALINE GESELE RIBEIRO
DE SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO VAZ FERREIRAOAB: 193PA Participação:
ADVOGADO Nome: ALINE CRIZEL VAZ FERREIRAOAB: 22220-B/PA Participação: ADVOGADO Nome:
MARCIO KISIOLAR VAZ FERREIRAOAB: 22221-B/PA Participação: ADVOGADO Nome: MARIA
DANTAS VAZ FERREIRAOAB: 150-APA Participação: RÉU Nome: FREIRE MELLO LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: RAFAEL REZENDE DE ALBUQUERQUEOAB: 379PAATO ORDINATÓRIO Nos
termos do Provimento nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB,fica intimada a parte autora, na pessoa de
seu procurador,para se manifestar, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. Belém, 13 de
março de 2019. (a) Carlos Ubirajara Albernaz Esquerdo. Analista Judiciário da 14ª Vara Cível e
Empresarial de Belém.

Número do processo: 0819101-66.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO BRAZ DA SILVAOAB: 20638/PA
Participação: RÉU Nome: JULIANA DE KASSIA OLIVEIRA SIQUEIRAATO ORDINATÓRIO Nos termos do
Provimento nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB,fica intimada a parte autora, na pessoa de seu
procurador,para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre certidão do oficial de justiça, a qual
informa que a parte requerida não foi citada/intimada. Em caso de indicação de novo endereço para novas
diligências, providencie o requerente o pagamento das custas respectivas, caso não seja beneficiário da
justiça gratuita. Belém-PA,13 de março de 2019. Assinatura digital porCarlos Ubirajara Albernaz Esquerdo.
Analista Judiciário da 14ª vara Cível e Empresarial da Capital.

Número do processo: 0835852-31.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: ERIKA CRUZ MONTEIRO


Participação: ADVOGADO Nome: GEYSE MONTEIRO PEDROSOOAB: 23823-B/PA Participação: RÉU
Nome: IGOR LUAN DOS SANTOS DE SOUSAATO ORDINATÓRIO Nos termos do Provimento nº
006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB,fica intimada a parte autora, na pessoa de seu procurador,para se
manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre certidão do oficial de justiça, a qual informa que a parte
requerida não foi citada/intimada. Em caso de indicação de novo endereço para novas diligências,
providencie o requerente o pagamento das custas respectivas, caso não seja beneficiário da justiça
gratuita. Belém-PA,13 de março de 2019. Assinatura digital porCarlos Ubirajara Albernaz Esquerdo.
Analista Judiciário da 14ª vara Cível e Empresarial da Capital.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 1ª VARA DA FAZENDA

RESENHA: 24/01/2019 A 24/01/2019 - SECRETARIA UNICA DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL -


VARA: 1ª VARA DA FAZENDA DE BELÉM

PROCESSO: 00004331320058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510014282


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Ação Civil
Pública em: 24/01/2019---EXEQUENTE:CLEUSA ALVES MARTINS LEITE Representante(s):
LENEWTON MORAES ATHAYDE (ADVOGADO) EXECUTADO:NELSON RODRIGUES DA SILVA
EXECUTADO:VIRGILIO MARTINS LOPES DE MENDONCA EXECUTADO:ANAURA C. L. MENDONCA
EXECUTADO:THEREZINHA DE JESUS LEITAO MENDONCA Representante(s): ALESSANDRA MARIA
PEREIRA CRUZ (ADVOGADO) EXECUTADO:RAIMUNDO N. TORRES EXECUTADO:ARTHUR
CARLOS PAMPLONA PEREIRA EXECUTADO:MARIA LUCIA R. SANTANA EXECUTADO:ARTHUR
OTACILIO PEREIRA FILHO EXECUTADO:VALMIKI SALES MENDNCA. DECISÃO Vistos etc.
Diante da Resolução nº 019/2016-GP, que criou a 5ª Vara de Fazenda Pública dos Direitos Difusos,
Coletivos e Individuais Homogêneos da Comarca de Belém, com competência absoluta para as demandas
coletivas, observo que a análise e julgamento da presente ação é de competência privativa daquela Vara,
nos termos da referida Resolução, in verbis: Art. 1º A vara criada pelo art. 1º, II da Lei Estadual nº 8.099,
de 1º de janeiro de 2015, será denominada de 5ª Vara da Fazenda Pública dos Direitos Difusos, Coletivos
e Individuais Homogêneos da Comarca da Capital. Art. 2º A nova Vara terá competência privativa para
processar e julgar os feitos de interesse imediato e/ou mediato das fazendas públicas estadual e municipal
e suas autarquias e fundações de direito público, em especial: I - as ações civis públicas; II - os mandados
de segurança coletivos; III - as ações populares; IV - as ações promovidas por sindicatos de seus filiados;
V - as ações de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente; Parágrafo único. As ações de
improbidade administrativa serão distribuídas de forma alternada e igualitária com as demais varas
fazendárias. Art. 3º Serão redistribuídos os processos atualmente vinculados às unidades judiciárias (1ª,
2ª, 3ª e 4ª Varas de Fazenda Pública) que tiveram a competência alterada ou suprimida. Art. 4º Esta
Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos após a instalação da Unidade
Judiciária a que se refere o Art. 1º, revogando-se as disposições em contrário. Portanto, falece a este
juízo a competência necessária à análise do feito. Desta forma, com fulcro na Resolução nº 19/2016-
GP, deste Tribunal de Justiça, e art. 64, § 1º, do CPC/2015, conheço ex-oficio da incompetência absoluta
deste Juízo para processar e julgar a causa em apreço. Em consequência, determino a remessa dos
autos à 5ª Vara de Fazenda Pública da Capital, por onde o feito deverá ser processado e julgado.
Cumpra-se, observadas as cautelas de praxe. Redistribua-se. Belém, 24 de janeiro de 2019.
Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00009123020098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910020368


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Procedimento
Comum em: 24/01/2019---AUTOR:DORACY TORRES COSTA Representante(s): ZAILDE QUEIROZ
FRANCA (ADVOGADO) MARIA RINALDA DA SILVA PINHEIRO (ADVOGADO) REU:IGEPREV - INST.
DE GESTAO PREVIDEN DO ESTADO DO PARA Representante(s): TENILI RAMOS PALHARES MEIRA
(ADVOGADO) ADRIANA MOREIRA ROCHA BOHADANA (ADVOGADO) . DESPACHO Renovem-
se as diligências determinadas à fl. 168, citando os litisconsortes no endereço constante do documento de
fl. 164 para, querendo, contestar o feito no prazo de 15 (quinze) dias úteis, conforme artigo 335 do novo
código de processo civil, sob pena de revelia, no que couber. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andrea
Ferreira Bispo Juíza de Direito, Auxiliar da Capital, respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00009165220148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Execução
Contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---EXEQUENTE:NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSE
Representante(s): OAB 18898 - NELSON MAURICIO DE ARAUJO JASSE (ADVOGADO)
EXECUTADO:ESTADO DO PARA. DESPACHO R.h. Recebo a impugnação de fls. 26-32, com
612
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suspensão do feito (art. 535, §§ 3º e 4º, do CPC/2015) e determino a intimação da parte autora para
manifestação em 15 (quinze) dias. Int. Belém (PA), 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza
de Direito Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00017214319998140301 PROCESSO ANTIGO: 199910027330


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s):
CLAUDIO MONTEIRO GONCALVES (ADVOGADO) ADVOGADO:LILIAN MENDES HABER
ADVOGADO:ROSA MARIA MORAES BAHIA AUTOR:RONALD REIS FERREIRA ADVOGADO:ADRIANA
SILVA B. SILVEIRA ADVOGADO:JOSE HENRIQUE M. ARAUJO AUTOR:JOSE REALE
Representante(s): OAB 7359 - TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 12816 - PEDRO
BENTES PINHEIRO NETO (ADVOGADO) TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO (ADVOGADO) . DECISÃO
Vistos etc. Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento de sentença aguardando a
definição da controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno
processual, não vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a
realização dos cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da condenação. A taxa de
juros e o índice de correção, portanto, são os de lei. Em relação às condenações proferidas contra a
Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas
condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização
monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o
efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de
poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante mencionar que a
atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é feita pela Taxa Referencial
(TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, em
duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a Corte Suprema decidiu
que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos inscritos em Precatório até o
efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a correção dos precatórios não
liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. REGIME DE JUROS
MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO
PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS COMPENSATÓRIOS.
IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO
EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO INEXISTENTE. CRITÉRIO DE
CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO REGIME ESPECIAL. ALEGADA
OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A
TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. O princípio
constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no julgamento das ADIs nº 4.357
e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios para o credor público e para o
credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira do precedente fixado no RE nº
453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas condenações e nos precatórios
judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, sendo válido o índice
oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua quantificação, exceto no que diz
respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas relações jurídico-tributárias devem
seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o seu crédito, tendo como marco
inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de questão de ordem relativa à
eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O Índice de Preços ao
Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado a todos os valores
inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela EC nº 62/2009,
qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração rejeitados.(ADI-QO-ED-
segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em 06/08/2018, Tribunal
Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também declarou a
inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre a
condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
613
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CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO


DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
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referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00028553320158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Procedimento
Comum em: 24/01/2019---REQUERENTE:CIRIO CONSTRUTORA E SERVICOS LTDA Representante(s):
OAB 17213 - DIEGO FIGUEIREDO BASTOS (ADVOGADO) REQUERIDO:SUPERINTENDENCIA DO
SISTEMA PENITENCIARIO DO ESTADO DO PARA - SUSIPE Representante(s): ELTON DA COSTA
FERREIRA (PROCURADOR(A)) . DESPACHO - MANDADO R.h. Tendo em vista o grande
lapso temporal existente desde a última movimentação processual, intime-se pessoalmente o(a) autor(a)
para que se manifeste acerca do que entender cabível, quanto ao prosseguimento do feito, no prazo de 05
(cinco) dias, sob pena de extinção e arquivamento, nos termos do artigo 485, II e § 1º do CPC/2015.
Sendo positivo o interesse, cumpra-se as diligencias já ordenadas, Escoado o prazo
assinalado, certifique e, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos para impulso oficial.
Servirá o presente despacho, por cópia digitalizada, como MANDADO, nos termos do Prov. Nº.
615
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

03/2009 da CJRMB - TJE/PA, com a redação que lhe deu o Prov. Nº. 011/2009 daquele órgão correcional.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa
Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00029080419988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810041673


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Procedimento
Comum em: 24/01/2019---AUTOR:CLEIDE MARIA AMORIM DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 5139
- ROSILENE SILVA DE SOUZA (ADVOGADO) REU:GOVERNO DO ESTADO DO PARASECAGRICULT
Representante(s): ZUNILDE LIRA DE OLIVEIRA (PROCURADOR(A)) OAB 8018 - CHRISTIANNE
PENEDO DANIN (PROCURADOR(A)) ZUNILDE LIRA DE OLIVEIRA (PROCURADOR(A)) OAB 8018 -
CHRISTIANNE PENEDO DANIN (PROCURADOR(A)) AUTOR:HADILSON DOS ANJOS MIRANDA
AUTOR:MARIA OZILEIDE DE OLIVEIRA MOURA. DESPACHO - MANDADO DE INTIMAÇÃO Processo
n. 0002908-04.1998.814.0301 Classe: Ordinária Requerente: CLEIDE MARIA AMORIM DE OLIVEIRA,
HADILSON DOS SANHOS MIRANDA e MARIA OZILEIDE DE OLIVEIRA MOURA. Requerido: ESTADO
DO PARÁ DESPACHO Vistos etc. Proceda-se às alterações cadastrais que se fizerem
pertinentes junto ao Libra para identificação da fase procedimental de cumprimento de sentença. Na
forma do artigo 513 §2º, intimem-se os executados para que, no prazo de 15 (quinze) dias, paguem o valor
indicado no demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, acrescido de custas, se houver. Ficam
as partes executadas advertidas de que, transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento
voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que, independentemente de penhora ou nova
intimação, apresentem, nos próprios autos, sua impugnação. Não ocorrendo pagamento voluntário no
prazo do artigo 523 do CPC, o débito será acrescido de multa de dez por cento (10%) e, também, de
honorários de advogado de dez por cento (10%). Ademais, não efetuado o pagamento voluntário no
prazo de quinze (15) dias, independentemente de nova intimação do credor, poderá a parte exequente
efetuar pedido de pesquisas junto aos sistemas informatizados à disposição do juízo. Int. Vale o
presente como mandado. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito
Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00049495520068140301 PROCESSO ANTIGO: 200610267369


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Embargos à
Execução em: 24/01/2019---EMBARGANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): GUSTAVO
AZEVEDO ROLA (ADVOGADO) EMBARGADO:LOCAMIL SERVICOS LTDA. Representante(s):
ARTHUR FELIPE DA CRUZ FONTOURA (ADVOGADO) ROBERTA FREITAS NICOLAU (ADVOGADO)
EMBARGADO:LOCAMIL SERVIÇOS LTDA Representante(s): OAB 8553 - MARCELO ARAUJO SANTOS
(ADVOGADO) OAB 5192 - ROLAND RAAD MASSOUD (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc.
Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da
controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não
vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos
cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice
de correção, portanto, são os de lei. Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública,
a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à
Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração
do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos
índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela
Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante mencionar que a atualização monetária dos créditos
depositados em caderneta de poupança é feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi
expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A
primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser
utilizada como parâmetro de correção dos créditos inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em
seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a correção dos precatórios não liquidados, mas a partir
de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. REGIME DE JUROS
MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO
PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS COMPENSATÓRIOS.
616
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO


EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO INEXISTENTE. CRITÉRIO DE
CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO REGIME ESPECIAL. ALEGADA
OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A
TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. O princípio
constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no julgamento das ADIs nº 4.357
e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios para o credor público e para o
credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira do precedente fixado no RE nº
453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas condenações e nos precatórios
judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, sendo válido o índice
oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua quantificação, exceto no que diz
respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas relações jurídico-tributárias devem
seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o seu crédito, tendo como marco
inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de questão de ordem relativa à
eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O Índice de Preços ao
Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado a todos os valores
inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela EC nº 62/2009,
qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração rejeitados.(ADI-QO-ED-
segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em 06/08/2018, Tribunal
Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também declarou a
inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre a
condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00050875220148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Despejo por
Falta de Pagamento em: 24/01/2019---REQUERENTE:CLEMIVALDO BARROS ALENCAR
Representante(s): OAB 14692 - MARIA DO CARMO DA CRUZ PEREIRA DO NASCIMENTO
(ADVOGADO) REQUERIDO:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 14990 - RAFAEL
FELGUEIRAS ROLO (PROCURADOR(A)) . Processo n. 0005087-52.2014.814.0301
Classe: Procedimento Comum Autor: CLEMIVALDO BARROS ALENCAR Réu: ESTADO DO PARA
DESPACHO SANEADOR Vistos etc. CLEMIVALDO BARROS ALENCAR ajuizou AÇÃO DE
DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO CUMULA COM PEDIDO DE COBRANÇA DE ALUGUEIS E
ACESSÓRIOS em face do ESTADO DO PARA. Narra que o Requerente locou imóvel à Secretaria
Executiva da Fazenda e que, desde setembro de 2011 até a data da propositura da ação, esta deixou de
efetuar o pagamento dos aluguéis. O ESTADO DO PARA foi citado e apresentou contestação para
discutir somente o mérito do pedido. Alegou exceção do contrato não cumprido e perda de objeto do
despejo em face da mudança do órgão para outra localização. QUESTÕES PROCESSUAIS
PENDENTES. Com fundamento no artigo 139, inciso IX, do Código de Processo Civil, passo a decidir
todas as questões processuais pendentes, preparando o processo para julgamento. Não houve
alegação de preliminares por parte do ESTADO DO PARA. Em todo caso, compulsando os autos, não
vislumbro a ocorrência de qualquer vício que possa comprometer a regularidade da marcha processual.
As condições da ação, assim como os pressupostos processuais de existência e validade do
processo, estão devidamente preenchidas, motivo pelo qual dou o processo por saneado. DA
DELIMITAÇÃO DAS QUESTÕES CONTROVERTIDAS. Os pontos controvertidos da causa dizem
respeito, basicamente, ao valor do aluguel à época do inadimplemento pelo réu e ao descumprimento de
obrigações por parte do locador quanto à manutenção do imóvel. DA DISTRIBUIÇÃO DO ÔNUS DA
PROVA. Sobre os fatos controvertidos estabelecidos, será adotada a teoria estática prevista no art.
373, II do Código de Processo Civil, continuando com o Requerente a incumbência de provas os fatos
constitutivos do seu direito. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. Este Juízo somente
designará a data da audiência de instrução e julgamento após a presente decisão tornar-se estável, nos
termos do parágrafo 1º do artigo 357 do Código de Processo Civil.1 As partes já delimitaram nos
autos os pontos que entendem controversos e já especificaram as provas que pretendem produzir. O
deslinde da causa, de fato, demanda a produção de prova pericial para a comprovação das condições do
imóvel e determinar se houve ou não descumprimento da obrigação de manutenção desse. Portanto,
DEFIRO a realização da perícia que foi requerida pelo réu. Para o encargo, designo como Perito
Henry de Almeida Rayol. No prazo de 15 dias, contados da presente decisão, incumbe às partes
arguir o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso, indicar assistente técnico e apresentar
quesitos. A parte que formular quesito cuja resposta implique trabalho excessivamente oneroso deverá se
responsabilizar pelo pagamento dos honorários correspondentes ao quesito, sob a pena de indeferimento.
Decorrido o prazo acima sem arguição de impedimento ou suspeição do Perito nomeado, intime-se
este para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer se aceita o encargo e, em caso afirmativo, apresentar: a)
proposta de honorários; b) currículo, com comprovação de especialização; c) contatos profissionais, em
especial o endereço eletrônico, para onde serão dirigidas as intimações pessoais. Com relação aos
honorários periciais, independentemente do valor que vier a ser pedido, registre-se que a verba será
custeada pelo Judiciário, limitado a R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), sem prejuízo da cobrança do
valor residual, na forma do art. 3º, do Provimento Conjunto nº 010/016 - CJRMB-CJCI c/c art. 98, § 3º, do
CPC/2015. Ainda de acordo com aquele provimento (art. 2º § 4º), o pagamento será efetuado pela
Secretaria de Planejamento, mediante a juntada do laudo pericial e remessa de certidão àquele órgão.
619
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Após a apresentação de proposta de honorários, deve a secretaria expedir ato ordinatório as partes,
intimando-as para, querendo, manifestar-se no prazo comum de 5 (cinco) dias, após o que o juiz arbitrará
o valor (§3º do art. 465 do Novo Código de Processo Civil). Caso aceito o encargo, intime-se o Sr.
Perito para que dê início aos trabalhos, devendo informar a este juízo a data, o horário e o local da
realização da perícia, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, a fim de possibilitar a intimação das
partes, através de seus procuradores. O laudo deve ser entregue em até 20 (vinte) dias. Nos
termos do artigo 95 do Código de Processo Civil, cada parte adiantará a remuneração do assistente
técnico que houver indicado, sendo a do perito adiantada pela Requerida. Feito o depósito, comunique-se
o perito (por correio eletrônico) para que sejam iniciados os trabalhos. O pagamento do perito será
realizado somente ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os esclarecimentos necessários.
Advirto ao perito que o laudo pericial deverá ser elaborado em consonância com o disposto no artigo
473 do Código de Processo Civil, bem como que deverá assegurar aos assistentes das partes o acesso e
o acompanhamento das diligências e dos exames que realizar, com prévia comunicação, comprovada nos
autos, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias (CPC, artigo 466, § 2º). Apresentado o laudo,
intimem-se as partes para que no prazo comum de quinze dias se manifestem sobre o resultado, mesma
oportunidade em que deverão providenciar a apresentação de seus pareceres técnicos. Belém, 24 de
janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.
1 Realizado o saneamento, as partes têm o direito de pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes, no prazo
comum de 5 (cinco) dias, findo o qual a decisão se torna estável.

PROCESSO: 00064262619968140301 PROCESSO ANTIGO: 199610099435


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---AUTOR:MARIA ERMELINDA SILVA DE
CASTRO Representante(s): MAURO HENRIQUE BRABO ALVES (ADVOGADO) OAB 6090 - MAURO
HENRIQUE BRABO ALVES (ADVOGADO) MARCIA DE NAZARE DE C. BRABO ALVES (ADVOGADO)
REU:IGEPREV Representante(s): MARTA NASSAR CRUZ (PROCURADOR(A)) OAB 13041 - ADRIANA
MOREIRA ROCHA BOHADANA (PROCURADOR(A)) . DECISÃO Processo nº 0006426-
26.1996.814.0301 Classe: Conhecimento, em fase de cumprimento de sentença Autor/Exequente: MARIA
ESMELINDA SILVA DE CASTRO Réu/Executado: IGEPREV Vistos etc. Cuida de
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA promovido por MARIA ESMELINDA SILVA DE CASTRO em face do
IGEPREV, partes qualificadas. Pretende a Exequente a expedição de Precatório suplementar para
pagamento dos valores de correção monetária que não incidiram sobre o montante inscrito no Precatório
n. 202/04, liquidado pelo seu valor histórico e nominal (fl. 123). Para a apuração do montante devido,
os autos foram encaminhados ao contador, cuja manifestação de fls. 154-156 aponta que o IGEPREV, na
data de 23.03.09, ainda devia à autora a quantia de R$ 30.497,14 (trinta mil, quatrocentos e noventa e
sete reais e catorze centavos). O IGEPREV apresentou manifestação favorável aos cálculos e a
parte autora nada dispôs no prazo que lhe foi concedido. Firme nessas razões, tendo em vista que
não houve divergência sobre o montante apurado, HOMOLOGO os cálculos do contador do juízo, no valor
de R$ 30.497,14 (trinta mil, quatrocentos e noventa e sete reais e catorze centavos), determinando, em
consequência, a expedição de PRECATÓRIO-REQUISITÓRIO em benefício da autora MARIA
ESMELINDA SILVA DE CASTRO. Intimem-se as partes. Após o transito em julgado, expeça-se
o necessário e, após, arquivem-se, observadas as cautelas de praxe. Belém (PA), 24 de janeiro de 2019.
Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00065719819978140301 PROCESSO ANTIGO: 199010041359


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s):
OAB 9751 - JUNE JUDITE SOARES LOBATO (PROCURADOR(A)) JORGE ALEX NUNES ATHIAS
(ADVOGADO) AUTOR:MAURICIO GUEDES CARDOSO Representante(s): OAB 4719 - ELIZETE
CIRINEU ROCHA (ADVOGADO) ANTONIO DOS REIS PEREIRA (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos
etc. Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento de sentença aguardando a definição
da controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não
vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos
cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice
de correção, portanto, são os de lei. Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à
Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração
do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos
índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela
Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante mencionar que a atualização monetária dos créditos
depositados em caderneta de poupança é feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi
expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A
primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser
utilizada como parâmetro de correção dos créditos inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em
seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a correção dos precatórios não liquidados, mas a partir
de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. REGIME DE JUROS
MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO
PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS COMPENSATÓRIOS.
IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO
EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO INEXISTENTE. CRITÉRIO DE
CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO REGIME ESPECIAL. ALEGADA
OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A
TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. O princípio
constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no julgamento das ADIs nº 4.357
e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios para o credor público e para o
credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira do precedente fixado no RE nº
453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas condenações e nos precatórios
judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, sendo válido o índice
oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua quantificação, exceto no que diz
respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas relações jurídico-tributárias devem
seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o seu crédito, tendo como marco
inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de questão de ordem relativa à
eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O Índice de Preços ao
Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado a todos os valores
inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela EC nº 62/2009,
qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração rejeitados.(ADI-QO-ED-
segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em 06/08/2018, Tribunal
Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também declarou a
inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre a
condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
622
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00086053220078140301 PROCESSO ANTIGO: 200710263829


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---AUTOR:MARIO SAMPAIO NETTO CHERMONT
Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 3210 - PEDRO
BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO) OAB 15213 - ANDRE LEAO ROCHA (ADVOGADO) OAB
19028 - TAINA PICANCO NERI NONATO (ADVOGADO) AFONSO MARCIUS VAZ LOBATO
(ADVOGADO) LEONARDO ALCANTARINO MENESCAL (ADVOGADO) REU:MUNICIPIO DE BELEM -
FAZENDA PUBLICA Representante(s): OAB 9675 - HELOISA HELENA DA SILVA IZOLA
(PROCURADOR(A)) OAB 9782 - JOBER NUNES DE FREITAS (PROCURADOR(A)) . DECISÃO
Vistos etc. Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento de sentença aguardando a
definição da controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno
processual, não vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a
realização dos cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da condenação. A taxa de
juros e o índice de correção, portanto, são os de lei. Em relação às condenações proferidas contra a
Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas
condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização
monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o
efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de
poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante mencionar que a
atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é feita pela Taxa Referencial
(TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, em
duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a Corte Suprema decidiu
que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos inscritos em Precatório até o
efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a correção dos precatórios não
liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. REGIME DE JUROS
MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO
PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS COMPENSATÓRIOS.
IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO INEXISTENTE. CRITÉRIO DE


CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO REGIME ESPECIAL. ALEGADA
OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A
TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. O princípio
constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no julgamento das ADIs nº 4.357
e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios para o credor público e para o
credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira do precedente fixado no RE nº
453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas condenações e nos precatórios
judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, sendo válido o índice
oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua quantificação, exceto no que diz
respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas relações jurídico-tributárias devem
seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o seu crédito, tendo como marco
inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de questão de ordem relativa à
eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O Índice de Preços ao
Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado a todos os valores
inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela EC nº 62/2009,
qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração rejeitados.(ADI-QO-ED-
segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em 06/08/2018, Tribunal
Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também declarou a
inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre a
condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00097971820148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Procedimento
Comum em: 24/01/2019---REQUERENTE:ELANE CRISTINA MACHADO DE SOUSA Representante(s):
OAB 14120 - RENEIDA KELLY SERRA DO ROSARIO (ADVOGADO) OAB 17717 - THAINA LUCIA
ARAUJO YUNES (ADVOGADO) OAB 20069 - DANIELMA CASTRO E SILVA (ADVOGADO)
REQUERIDO:INSTITUTO DE PREV E ASSIT DO MUNICIPIO DE BELEM IPAMB Representante(s): OAB
8855 - DANIEL PAES RIBEIRO JUNIOR (PROCURADOR(A)) OAB 11889 - ARIANI DE NAZARE
AFONSO NOBRE (PROCURADOR(A)) OAB 21390-A - CARLA TRAVASSOS REBELO HESSE
(PROCURADOR(A)) . DESPACHO Vistos etc. O pedido de cumprimento de sentença formulado
preenche os requisitos do art. 534 do CPC, motivo pelo qual determino seu processamento.
PROCEDA-SE às alterações cadastrais que se fizerem pertinentes junto ao Libra para identificação da
fase procedimental de cumprimento de sentença. INTIME-SE a Fazenda Pública na pessoa do seu
representante judicial para, querendo, apresentar impugnação no prazo de 30 (trinta) dias, como incidente
a estes próprios autos, oportunidade em poderá arguir qualquer das matérias listadas nos incisos do art.
535 do CPC/15. Alegando o Executado que a Exequente, em excesso de execução, pleiteia quantia
superior à resultante do título, cumpre ao Executado declarar de imediato o valor que entende correto, sob
pena de não conhecimento da arguição. Saliento, ainda, que, tratando-se de impugnação parcial, a
parte não questionada pela executada será, desde logo, objeto de cumprimento. Intime-se. Cumpra-
se. Belém, 1:27. Andrea Ferreira Bispo Juíza de Direito, Auxiliar da Capital Respondendo pela
1ª Vara da Fazenda Pública de Belém

PROCESSO: 00110484419988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810181281


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Procedimento
Comum em: 24/01/2019---REU:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 3943 - LUIZ GONZAGA
DA COSTA NETO (PROCURADOR(A)) OAB 11729 - RAIMUNDO SABBA GUIMARAES NETO
(PROCURADOR(A)) ADVOGADO:RAIMUNDO ALBUQUERQUE AUTOR:AMPLA COMERCIAL
IMPORT. EXPORTACAO LTDA Representante(s): LUIS NETO (ADVOGADO) ADVOGADO:JOSE
ANTONIO G. PINHEIRO MACHADO ADVOGADO:LUIS NETO. DESPACHO Observadas as cautelas
de praxe, arquivem-se os autos. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito
Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00112446320048140301 PROCESSO ANTIGO: 200410376328


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Execução
Contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---IMPETRADO:PREFEITO MUNICIPAL DE BELEM
Representante(s): OAB 11271 - GUSTAVO AZEVEDO ROLA (PROCURADOR(A))
IMPETRANTE:CLOTILDE REBELO AMAZONAS Representante(s): OAB 9232 - ARLEN PINTO
MOREIRA (ADVOGADO) OAB 9316 - CARLOS AUGUSTO TEIXEIRA DE B.NOBRE (ADVOGADO) OAB
19058 - SAMANTHA CUNHA SZEKACS (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se
encontram em fase de execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca
dos valores controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão
exequenda tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é
efetivamente devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto,
são os de lei. Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública,
independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e
compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais
de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de
2009) Pois bem. É importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em
caderneta de poupança é feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente
declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no
âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como
parâmetro de correção dos créditos inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar,
determinou-se a adoção do IPCA-E para a correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de
25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. REGIME DE JUROS
MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO
PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS COMPENSATÓRIOS.
IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO
EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO INEXISTENTE. CRITÉRIO DE
CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO REGIME ESPECIAL. ALEGADA
OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A
TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. O princípio
constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no julgamento das ADIs nº 4.357
e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios para o credor público e para o
credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira do precedente fixado no RE nº
453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas condenações e nos precatórios
judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, sendo válido o índice
oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua quantificação, exceto no que diz
respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas relações jurídico-tributárias devem
seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o seu crédito, tendo como marco
inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de questão de ordem relativa à
eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O Índice de Preços ao
Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado a todos os valores
inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela EC nº 62/2009,
qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração rejeitados.(ADI-QO-ED-
segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em 06/08/2018, Tribunal
Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também declarou a
inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre a
condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
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promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
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(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00122700319968140301 PROCESSO ANTIGO: 199610196026


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s):
OAB 8160 - ALEXANDRE AUGUSTO LOBATO BELLO (PROCURADOR(A)) SORAYA FERNANDES DA
SILVA LEITAO (ADVOGADO) AUTOR:FRANCISCO ARAUJO DOS SANTOS Representante(s): OAB
8346 - ANTONIO CARLOS DO NASCIMENTO (ADVOGADO) ALFREDO ANTONIO GOULART SADE
(ADVOGADO) AUTOR:KATIA REGINA MACEDO DAS CHAGAS AUTOR:ISONETE VIEIRA FERREIRA
AUTOR:MARIO JORGE BATISTA COSTA AUTOR:EDINO FERREIRA LIMA AUTOR:CREUZA
VENERANDA DE OLIVEIRA SANTOS AUTOR:MARIA CORREA DE CARVALHO AUTOR:MARIA
RAIMUNDA BARBOSA AUTOR:LUCIENE FREIRES DO AMARAL AUTOR:JOSE DOMINGOS SOARES
FERREIRA. DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento de
sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da
leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos
para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da
condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei. Em relação às
condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim
define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e
para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência
uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à
caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante
mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é feita pela
Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo
Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a
Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
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COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE


VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
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esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
631
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00154484219978140301 PROCESSO ANTIGO: 199710292804


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---ADVOGADO:MARISA ROCHA LOBATO
AUTOR:GRACILA SALGADO PINTO Representante(s): OAB 7331 - ANDRE LUIZ SALGADO PINTO
(ADVOGADO) OAB 10596 - ANA RITA SALGADO PINTO (ADVOGADO) REU:IGEPREV - INSTITUTO
DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO PARA Representante(s): ALBANISA CAMPOS
AFLALO PEREIRA (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase de
execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores
controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda
tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente
devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei.
Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97,
cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente
de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora,
haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e
juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É
importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é
feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em
que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00155952820128140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Embargos à
Execução em: 24/01/2019---EMBARGANTE:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 11271 -
GUSTAVO AZEVEDO ROLA (PROCURADOR(A)) EMBARGADO:CLOTILDE REBELO AMAZONAS
Representante(s): OAB 9232 - ARLEN PINTO MOREIRA (ADVOGADO) OAB 19058 - SAMANTHA
CUNHA SZEKACS (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase de
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execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores


controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda
tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente
devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei.
Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97,
cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente
de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora,
haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e
juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É
importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é
feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em
que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
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supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
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Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00168275519988140301 PROCESSO ANTIGO: 198710007758


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s):
CAROL GENTIL ULIANA (ADVOGADO) ADVOGADO:ANTONIO VILLAR PANTOJA
ADVOGADO:REYNALDO V. MOREIRA C. JUNIOR ADVOGADO:ELODY NASSAR DE ALENCAR
ADVOGADO:LUIS ROBERTO COELHO DE SOUZA MEIRA AUTOR:ANA ALICE MIRANDA JAMES
Representante(s): ANTONIO VILLAR PANTOJA (ADVOGADO) TESTEMUNHA:ESTACON -
ENGENHARIA S/A Representante(s): REYNALDO V. MOREIRA C. JUNIOR (ADVOGADO) . DECISÃO
Vistos etc. Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento de sentença aguardando a
definição da controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno
processual, não vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a
realização dos cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da condenação. A taxa de
juros e o índice de correção, portanto, são os de lei. Em relação às condenações proferidas contra a
Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas
condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização
monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o
efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de
poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante mencionar que a
atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é feita pela Taxa Referencial
(TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, em
duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a Corte Suprema decidiu
que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos inscritos em Precatório até o
efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a correção dos precatórios não
liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. REGIME DE JUROS
MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO
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PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO.


IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS COMPENSATÓRIOS.
IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO
EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO INEXISTENTE. CRITÉRIO DE
CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO REGIME ESPECIAL. ALEGADA
OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A
TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. O princípio
constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no julgamento das ADIs nº 4.357
e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios para o credor público e para o
credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira do precedente fixado no RE nº
453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas condenações e nos precatórios
judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, sendo válido o índice
oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua quantificação, exceto no que diz
respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas relações jurídico-tributárias devem
seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o seu crédito, tendo como marco
inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de questão de ordem relativa à
eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O Índice de Preços ao
Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado a todos os valores
inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela EC nº 62/2009,
qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração rejeitados.(ADI-QO-ED-
segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em 06/08/2018, Tribunal
Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também declarou a
inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre a
condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
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efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR


para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
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às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00194375320058140301 PROCESSO ANTIGO: 200510620427


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Processo de
Execução em: 24/01/2019---EXEQUENTE:LOCAMIL SERVICOS LTDA Representante(s): ARTHUR
FELIPE DA CRUZ FONTOURA (ADVOGADO) EXECUTADO:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s):
GUSTAVO AZEVEDO ROLA (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em
fase de execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores
controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda
tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente
devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei.
Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97,
cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente
de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora,
haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e
juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É
importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é
feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em
que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
641
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00196018520048140301 PROCESSO ANTIGO: 200410662983


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Embargos à
Execução em: 24/01/2019---EMBARGADO:GRACILDA SALGADO PINTO Representante(s): OAB 10596
- ANA RITA SALGADO PINTO (ADVOGADO) ANDRE LUIZ SALGADO PINTO (ADVOGADO)
EMBARGANTE:INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIO DO ESTADO DO PARA IGEPREV
Representante(s): ALBANISA CAMPOS AFLALO PEREIRA-PROCURADORA (ADVOGADO) LIANE
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POMPEU DOS SANTOS (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase
de execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores
controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda
tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente
devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei.
Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97,
cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente
de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora,
haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e
juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É
importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é
feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em
que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
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caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal


supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.


Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00209066720098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910453733


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Embargos à
Execução em: 24/01/2019---EMBARGANTE:ESTADO DO PARA Representante(s): ALEXANDRE
AUGUSTO LOBATO BELLO (PROCURADOR(A)) CLAUDIO MONTEIRO GONCALVES (ADVOGADO)
EMBARGADO:JOSE REALE E OUTROS Representante(s): OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO
FILHO (ADVOGADO) OAB 18988 - RENAN AZEVEDO SANTOS (ADVOGADO) IVONE SOUZA LIMA
(ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento
de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da
leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos
para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da
condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei. Em relação às
condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim
define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e
para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência
uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à
caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante
mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é feita pela
Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo
Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a
Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
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REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS


COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
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para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
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de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00210974020158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Embargos à
Execução em: 24/01/2019---EMBARGADO:ISONETE VIEIRA FERREIRA Representante(s): OAB 8346 -
ANTONIO CARLOS DO NASCIMENTO (ADVOGADO) EMBARGADO:MARIO JORGE BATISTA COSTA
EMBARGADO:FRANCISCO ARAUJO DOS SANTOS EMBARGADO:JOSE DOMINGOS SOARES
FERREIRA EMBARGADO:EDINO FERREIRA LIMA EMBARGADO:CREUZA VENERANDA DE OLIVEIRA
SANTOS EMBARGADO:MARIA CORREA DE CARVALHO EMBARGADO:KATIA REGINA MACEDO DAS
CHAGAS EMBARGADO:MARIA RAIMUNDA BARBOSA EMBARGADO:LUCIENE FREIRES DO AMARAL
EMBARGANTE:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 7585 - LEA RAMOS BENCHIMOL
(PROCURADOR(A)) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase de
execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores
controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda
tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente
devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei.
Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97,
cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente
de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora,
haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e
juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É
importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é
feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em
que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
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Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos


expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00234771620098140301 PROCESSO ANTIGO: 200910507069


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---REU:ESTADO DO PARA SECRETARIA


EXECUTIVA DE EDUCACAO SEDUC AUTOR:CLEONICE SILVA DE DE MATOS Representante(s):
MARCELO PEREIRA E SILVA (ADVOGADO) . DECISÃO Processo nº 0023477-16.2009.8.14.0301
Classe: Conhecimento, em fase de cumprimento de sentença Autor/Exequente: CLEONICE SILVA DE
MATOS Réu/Executado: ESTADO DO PARA - SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCACAO - SEDUC
Relatório. Trata-se de pedido de CUMPRIMENTO DE SENTENÇA que condenou a ESTADO
DO PARA - SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCACAO - SEDUC ao pagamento dos valores não
prescritos de FGTS que deixaram de ser depositados na conta vinculada da autora CLEONICE SILVA DE
MATOS no período de vigência do contrato temporário mantido entre as partes. Compulsando os
autos, verifico que a sentença de primeiro grau julgou improcedente o pedido inicial e foi reformada em
grau de apelação para reconhecer à autora o direito de perceber os valores reclamados. Com o
transito em julgado, a Autora pleiteou o cumprimento da sentença, afirmando ter um crédito de R$
9.050,71 (nove mil e cinquenta reais e setenta e um centavos) em face do Réu. O Réu/Executado foi
regularmente intimado e apresentou impugnação (fls. 358-361) para aduzir somente a existência de
excesso de execução. Do montante cobrado, afirmou que deve apenas R$ 3.459,20 (três mil, quatrocentos
e cinquenta e nove reais e vinte centavos). Fundamentação. A controvérsia que se coloca
nessa fase executiva diz respeito apenas à definição dos valores devidos em decorrência da condenação.
Na impugnação oferecida, afirma o Executado que, do total cobrado, deve apenas a quantia de R$
3.459,20 (três mil, quatrocentos e cinquenta e nove reais e vinte centavos). O valor apontado pelo
Executado, portanto, apresenta-se incontroverso. Ou seja, sendo acolhidas ou não as razões do excesso
ventiladas em defesa, o valor já reconhecido será devido, uma vez que as matérias de defesa que
poderiam colocar em cheque a higidez do título ou a exequibilidade da obrigação não foram sequer
aventadas. Em consequência, tendo havido a impugnação parcial da execução, impõe-se o
cumprimento imediato da parte não questionada, com a expedição do Precatório ou RPV da parte
incontroversa, conforme mandamento constante do art. 535, § 4º, do CPC/151. Vale registrar, por
oportuno, que a definição da forma de pagamento dessa quantia não questionada, ou seja, se por
Precatório ou RPV, é realizada a partir da análise do valor inicial cobrado pelo Exequente, da seguinte
forma: se o cálculo inicial do Exequente ultrapassar o teto constitucional/legal para a expedição de RPV, o
pagamento do valor incontroverso deverá ser realizado por meio de Precatório; do contrário, se o
montante inicial enquadrar-se como obrigação de pequeno valor, então os valores incontroversos deverão
ser pagos com a expedição de RPV. Pois bem, no caso dos autos, verifico que o valor total que o
Exequente pretende receber se encontra dentro do limite de 40 (quarenta) salários mínimos fixados pelo
art. 37, § 12, I, do ADCT e art. 1º, da Lei Estadual nº 6.624/04. Logo, o pagamento deverá ser
realizado por intermédio de RPV. Sobre a possibilidade de expedição de Precatório ou RPV para
pagamento dos valores não impugnados, assim tem se manifestado o Superior Tribunal de Justiça:
ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. PRECATÓRIO. RESPONSABILIDADE DO ESTADO. DANOS.
EMBARGOS À EXECUÇÃO PARCIAIS. PARCELA INCONTROVERSA. TRÂNSITO EM JULGADO.
EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO PARCIAL. POSSIBILIDADE. MATÉRIA PACIFICADA NO STJ E NO STF.
EXISTÊNCIA DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO POSTULADO. 1. Recurso ordinário interposto contra
acórdão no qual foi denegada a segurança ao pleito mandamental de inclusão em precatório de valor
derivado de título judicial no qual o Estado foi condenado por danos em razão da morte de um reso sob
sua custódia. O Estado alega o ajuizamento de embargos à execução e postula a impossibilidade de que
haja inclusão do precatório parcial no seu orçamento. 2. É cabível a impetração de mandado de segurança
contra ato da Presidência de Tribunal de Justiça, a qual atua em função administrativa na gestão dos
precatórios, como firmado na Súmula 311/STJ. Via adequada. Preliminar rejeitada. 3. A controvérsia dos
autos deve ser deslindada com base na documentação do mandado de segurança, de modo a que seja
respondido se há valor incontroverso no que se refere ao título judicial. A autoridade, quando do
fornecimento das informações no mandado de segurança, informou que havia uma parte incontroversa,
pois não objetada por embargos à execução, e que a execução poderia seguir no tocante a esta (fls. 144-
145). 4. Ainda, da análise da petição inicial dos embargos à execução, visualiza-se que o Estado
reconhece existir uma parcela incontroversa acerca da qual nada contrapõe (fls. 100-104). 5. "A Corte
Especial do Superior Tribunal de Justiça firmou compreensão segundo a qual é possível a expedição de
precatório relativamente à parte incontroversa da dívida quando se tratar de embargos parciais à execução
opostos pela Fazenda Pública" (EREsp 638.597/RS, Rel. Ministro Francisco Falcão, Corte Especial, DJe
29.8.2011). No mesmo sentido: AgRg nos EDcl no REsp 1.497.627/PR, Rel. Ministro Humberto Martins,
Segunda Turma, DJe 20.4.2015; e AgRg no AREsp 436.737/RS, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda
Turma, DJe 19.3.2014. 6. "A jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que,
na execução contra a Fazenda Pública, a expedição de precatório referente à parte incontroversa dos
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valores devidos não afronta a Constituição da República" (AgR no RE 504.128/PR, Relatora Min. Cármen
Lúcia, Primeira Turma, publicado no DJe-157 e no DJ em 7.12.2007, p. 55, bem como no Ementário vol.
2302-04, p. 829). No mesmo sentido: AgR no RE 556.100/MG, Relator Min. Gilmar Mendes, Segunda
Turma, publicado no DJe-078 e, 2.5.2008 e no Ementário vol. 2317-06, p. 1.187. Recurso ordinário
provido. (RMS 45.731/RR, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em
01/10/2015, DJe 08/10/2015) O Supremo Tribunal Federal tem entendimento no mesmo sentido,
verbis: Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Expedição de precatório relativamente à parte
incontroversa do montante da execução. Possibilidade. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega
provimento. (AgR no RE 556.100/MG, Relator Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, julgado em
1º.4.2008, publicado no DJe-078 e, 2.5.2008 e no Ementário vol. 2317-06, p. 1.187.) AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA.
PRECATÓRIO. PARTE INCONTROVERSA DOS VALORES DEVIDOS. PRECEDENTES. AGRAVO
REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal
firmou-se no sentido de que, na execução contra a Fazenda Pública, a expedição de precatório referente à
parte incontroversa dos valores devidos não afronta a Constituição da República. (AgR no RE 504.128/PR,
Relatora Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, julgado em 23.10.2007, publicado no DJe-157 e no DJ em
7.12.2007, p. 55, bem como no Ementário vol. 2302-04, p. 829.) Dispositivo. Firme nessas
razões, HOMOLOGO como incontroversa a quantia de R$ 3.459,20 (três mil, quatrocentos e cinquenta e
nove reais e vinte centavos), reconhecida pelo Executado em impugnação. Considerando a nova
sistemática de pagamento de pequenos valores pela Fazenda Pública adotada pelo CPC/2015 (art. 535, §
3º, II), INTIME-SE o ESTADO DO PARA - SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCACAO - SEDUC para
que, no prazo de dois (2) meses (art. 5º da Resolução nº 29, de 11 de novembro de 2016) e depois de
realizadas as deduções legais obrigatórias eventualmente incidentes, proceda ao depósito judicial, em
benefício da Exequente, do valor ao norte homologado. Conforme orientação firmada pelo Supremo
Tribunal Federal por ocasião do julgamento do Tema de Repercussão Geral 96 (RE 579431/RS), saliento
que o valor homologado deverá ser acrescido de juros de mora no período compreendido entre a data da
realização dos cálculos e a da requisição que será expedida. Saliento, ainda, a necessidade de os
valores ao norte indicados serem atualizados até a data do efetivo pagamento, que deverá ser realizado
mediante depósito identificado em agencia bancária próxima à residência da beneficiada, na forma do art.
535, § 3º, II, do CPC/15 e do art. 9º, da Resolução n. 29/2016-GP/TJPA, ou mesmo em conta bancária
indicada pelo(a)(s) mesmo(a)(s). Realizado o depósito, fica desde logo o Executado intimado para,
em 02 (dois) dias, trazer aos autos o comprovante respectivo. Apresentado o comprovante
mencionado no item anterior, INTIME-SE o Exequente, por ato ordinatório, para manifestação em 02 (dois)
dias. Não realizado o pagamento, o que deve ser informado a este Juízo pelo próprio Exequente,
DETERMINO, desde logo, a remessa dos autos ao Contador do Juízo para proceder à atualização do
valor ao norte homologado, com a especificação das deduções legais incidentes. Apresentados os
cálculos, voltem os autos conclusos para a adoção das medidas legais cabíveis. Dê-se ciência à
Fazenda Pública desta decisão. Transcorrido o prazo sem a interposição de recurso, fica a Fazenda
Pública desde logo intimada para proceder ao pagamento dos valores discriminados no ofício-requisitório
que deverá ser expedido pela Coordenadoria da UPJ e encaminhada ao ente público por ocasião da
remessa dos autos destinada a intimá-lo do teor deste decisum. Da definição dos valores
controvertidos. Para a definição dos valores controvertidos caso efetivamente devidos, impõe-se a
remessa dos autos ao Contador do Juízo. A sentença não fixou expressamente os parâmetros
necessários à atualização dos valores decorrentes da condenação. Dessa forma, considerando o
quanto decidido pelo Superior Tribunal de Justiça por ocasião do julgamento dos Recursos Especiais n.
1.495.146/MG e n. 1.614.874/SC, submetidos ao rito dos recursos repetitivos, e a vinculação dos Juízes e
Tribunais inferiores ao entendimento firmado em julgamentos produzidos sob aquela sistemática (art. 927,
III, do CPC/15), para subsidiar a elaboração dos cálculos, fixo os parâmetros seguintes: PERÍODOS
ENCARGOS Até dezembro/2002 Juros de mora: 0,5% ao mês (CC/16, arts. 1.062 a 1.064) Correção
monetária: TR (art. 7º, da Lei n. 8.660/93) Depois do CC/2002 e antes da Lei 11.960/2009 Aplica-se
apenas a taxa SELIC, vedada a cumulação com qualquer outro índice (isso porque a SELIC inclui juros e
correção) - CC, art. 406 e EREsp. 727.842/SP. Depois da vigência da Lei 11.960/2009 Juros de mora:
índice de remuneração da caderneta de poupança. Correção monetária: TR (Art. 7º, da Lei n. 8.660/93).
Saliento que os juros serão contados desde a citação válida e correção monetária desde o vencimento
da obrigação. Assinalo o prazo de 30 (trinta) dias para a conclusão da diligencia, devendo o
contabilista apresentar a este Juízo, além da quantia controversa devida até a data atual, os valores que
seriam devidos pelo Executado até 06.04.18, termo final dos cálculos apresentados pelo Exequente.
Apresentados os cálculos, INTIMEM-SE as partes para falar sobre eles em 05 (cinco) dias.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Escoado o prazo assinalado às partes, certifique-se e, após, independente de manifestação, voltem


conclusos para SENTENÇA. Belém (PA), 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito
Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital. 1 Art. 535. A Fazenda Pública será intimada na
pessoa de seu representante judicial, por carga, remessa ou meio eletrônico, para, querendo, no prazo de
30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, podendo arguir: [...] § 4o Tratando-se de
impugnação parcial, a parte não questionada pela executada será, desde logo, objeto de cumprimento.

PROCESSO: 00431320720008140301 PROCESSO ANTIGO: 200010166863


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---IMPETRADO:PRESIBENTE DO IPASEP
Representante(s): DEIVISON CAVALCANTE PEREIRA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:MARCIO
ROBERTO PANTOJA MORAES Representante(s): OAB 6821 - HELENA DE SOUZA ALVES (REP
LEGAL) OAB 13315 - NEY GABRIEL DE SOUSA FARIAS (ADVOGADO) INTERESSADO:IGEPREV
Representante(s): OAB 9456 - ALEXANDRE FERREIRA AZEVEDO (PROCURADOR(A)) OAB 11273 -
VAGNER ANDREI TEIXEIRA LIMA (PROCURADOR(A)) IMPETRANTE:M. P. P. M. . DESPACHO
R.h. Recebo a impugnação de fls. 234-241, com suspensão do feito (art. 535, §§ 3º e 4º, do
CPC/2015) e determino a intimação da parte autora para manifestação em 15 (quinze) dias. Int. Belém
(PA), 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela 1ª Vara de
Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00541383220148140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Procedimento
Comum em: 24/01/2019---AUTOR:IVONEIDE SOUSA COSTA Representante(s): OAB 8514 - ADRIANE
FARIAS SIMOES (ADVOGADO) REU:MUNICIPIO DE BELEM Representante(s): OAB 11271 -
GUSTAVO AZEVEDO ROLA (PROCURADOR(A)) . SENTENÇA Vistos etc. Versam os presentes
autos sobre ação ordinária proposta por IVONEIDE SOUSA COSTA conta o MUNICIPIO DE BELÉM,
partes qualificadas. A autora alega que em 03.12.12 tomou posse como professora na rede municipal
de ensino de Belém e que, a esse tempo, já era professora do município de altamira. Acrescentou
também que é casada com um policial militar que foi transferido ao município de Altamira, razão pela qual
pretendia solicitar licença sem vencimento para Belém para acompanhar seu marido. Entretanto,
encontrava-se em estágio probatório do qual pediu dispensa, uma vez que já havia cumprido estágio
probatório em Altamira. Tendo em vista que seu pedido foi negado, propôs a presente ação. O
Município foi citado e apresentou contestação (fls. 58-65) na qual alegou, em síntese, que o pedido da
autora não tem amparo legal e que a Administração Pública está adstrita ao Princípio da Legalidade, de
forma que, de acordo com a Lei 7.502/90 (Estatuto dos Funcionários Públicos do Munícipio de Belém), não
pode dispensar qualquer funcionário nomeado para cargo de provimento efetivo do estágio provatório
A autora falou sobre a contestação às fls. 68-72 e o Ministério Público apresentou parecer de fls. 76-
77-v. Relatei. Decido. Conforme relatado, a pretensão da autora era ser dispensada do
cumprimento de estágio probatório no Município de Belém. A norma que rege o estágio probatório dos
servidores públicos do Munícipio de Belém é o art. 20 da Lei .7502/90, cujo teor é o seguinte: Art. 20. Ao
entrar em exercício, o funcionário nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio
probatório por período de até dois anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de
avaliação para desempenho do cargo, observados os seguintes requisitos: I - idoneidade moral; II -
assiduidade; III - disciplina; e IV - produtividade. § 1º. Até o fim do período de dezoito meses, o chefe
direto do funcionário, ouvido o corpo funcional do setor, deverá manifestar-se sobre o atendimento, pelo
mesmo, dos requisitos fixados pelo estágio. § 2º. Da avaliação desfavorável cabe recurso com efeito
suspensivo, no prazo de oito dias contados da ciência do funcionário. § 3º. Decorrido o prazo previsto no
parágrafo anterior sem a interposição de recurso, não sendo o funcionário considerado habilitado no
estágio, o mesmo será exonerado. § 4º. O funcionário não poderá ser promovido, transferido, removido,
redistribuído, reclassificado ou posto à disposição de outros órgãos ou entidades, e nem obter as licenças
constantes nos incisos VI, X e XI do artigo 93, durante o período do estágio. Dessa forma, a
permanência do servidor durante o período de estágio probatório é indispensável para que possa
movimentar-se na carreira e para adquirir estabilidade. Dessa maneira, não é possível ao Munícipio
descumprir o dever de verificar a aptidão e capacidade dos servidores aprovados em concurso público
para atender interesse pessoal dos mesmos, mormente porque o cargo para o qual a autora foi aprovada
653
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

é de lotação especifica, não podendo ser desempenhado em outro Município. Por outro lado, o fato de
já ter sido aprovado em estágio probatório no município de altamira não significa que o município de
Belém esteja dispensado de verificar a aptidão e capacidade da autora, pois o seu dever é promover a
avaliação de todos os servidores de seus quadros, independentemente destes reunirem condições de
permanência no serviço público em outros entes federativos. Dispositivo. Posto isso, JULGO
IMPROCEDENTE o pedido inicial, extinguindo o processo com resolução do mérito, na forma do art. 487,
I, do CPC/15. Custas pela autora, bem como honorários de R$ 500,00 (quinhentos reais), ambos
suspensos em decorrência dos benefícios da gratuidade de justiça. Intimem-se as partes. Decorrido o
prazo de lei sem manifestação, ARQUIVEM-SE. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira
Bispo Juíza de Direito Respondendo pela 1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00779247120158140301 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Embargos à
Execução em: 24/01/2019---EMBARGANTE:MUNICIPIO DE BELEM - FAZENDA PUBLICA
Representante(s): OAB 21390-A - CARLA TRAVASSOS REBELO HESSE (PROCURADOR(A))
EMBARGADO:MARIO SAMPAIO NETTO CHERMONT Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO
ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 3210 - PEDRO BENTES PINHEIRO FILHO (ADVOGADO)
OAB 7359 - TELMA LUCIA BORBA PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 11247 - LEONARDO ALCANTARINO
MENESCAL (ADVOGADO) OAB 15213 - ANDRE LEAO ROCHA (ADVOGADO) OAB 19028 - TAINA
PICANCO NERI NONATO (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase
de execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores
controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda
tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente
devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei.
Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97,
cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente
de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora,
haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e
juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É
importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é
feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em
que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em


06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00062165119988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810090343


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Execução de
Título Judicial em: 24/01/2019---REU:ESTADO DO PARA Representante(s): OAB 3364 - VERA LUCIA
BECHARA PARDAUIL (PROCURADOR(A)) OAB 7730 - GRACO IVO ALVES ROCHA COELHO
(PROCURADOR(A)) OAB 8160 - ALEXANDRE AUGUSTO LOBATO BELLO (PROCURADOR(A))
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

APARECIDA YACI DAS NEVES PINTO - PROCURADORA (ADVOGADO) AUTOR:IRACEMA BAENA


GUIMARAES DA SILVA Representante(s): OAB 6377 - ARCELINO FERREIRA CORREA (ADVOGADO)
OAB 17332 - FERNANDO JORGE DIAS DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 17950 - BARBARA SANTIAGO
LAMEIRA (ADVOGADO) OAB 15929 - CILENE RAIMUNDA DE MELO SANTOS (ADVOGADO) .
DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase de execução/cumprimento de sentença
aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores controvertidos pelo réu. Da leitura do
caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda tenha fixado parâmetros precisos para
subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente devido em decorrência da condenação.
A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei. Em relação às condenações
proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97, cujo art. 1º-F assim define: Art.
1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de
atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única
vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de
poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É importante mencionar que a
atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é feita pela Taxa Referencial
(TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, em
duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em que a Corte Suprema decidiu
que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos inscritos em Precatório até o
efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a correção dos precatórios não
liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. REGIME DE JUROS
MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS. SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO
PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS COMPENSATÓRIOS.
IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO
EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO INEXISTENTE. CRITÉRIO DE
CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO REGIME ESPECIAL. ALEGADA
OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A
TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. 1. O princípio
constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no julgamento das ADIs nº 4.357
e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios para o credor público e para o
credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira do precedente fixado no RE nº
453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas condenações e nos precatórios
judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, sendo válido o índice
oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua quantificação, exceto no que diz
respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas relações jurídico-tributárias devem
seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o seu crédito, tendo como marco
inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de questão de ordem relativa à
eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O Índice de Preços ao
Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado a todos os valores
inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela EC nº 62/2009,
qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração rejeitados.(ADI-QO-ED-
segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em 06/08/2018, Tribunal
Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também declarou a
inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre a
condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
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parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é


inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se


igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

PROCESSO: 00004288519988140301 PROCESSO ANTIGO: 199810005828


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREA FERREIRA BISPO Ação: Cumprimento
de Sentença contra a Fazenda Pública em: 24/01/2019---ADVOGADO:MARIA DA PAZ FARIAS GOMES
ADVOGADO:MARISA ROCHA LOBATO IMPETRANTE:PRESIDENTE DO IPASEP/PA - PREVIDENCIA
Representante(s): EDER AUGUSTO DOS SANTOS PICANCO (ADVOGADO) AUTOR:VIRGINIA
RAIMUNDA DOS REIS SEABRA Representante(s): OAB 19352 - CAROLINE GOMES DE CARVALHO
(ADVOGADO) MARIA DA PAZ FARIAS GOMES (ADVOGADO) EDER AUGUSTO DOS SANTOS
PICANCO (ADVOGADO) . DECISÃO Vistos etc. Os autos se encontram em fase de
execução/cumprimento de sentença aguardando a definição da controvérsia acerca dos valores
controvertidos pelo réu. Da leitura do caderno processual, não vislumbro que a decisão exequenda
tenha fixado parâmetros precisos para subsidiar a realização dos cálculos daquilo que é efetivamente
devido em decorrência da condenação. A taxa de juros e o índice de correção, portanto, são os de lei.
Em relação às condenações proferidas contra a Fazenda Pública, a lei em referência é a n. 9.494/97,
cujo art. 1º-F assim define: Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente
de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora,
haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e
juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº 11.960, de 2009) Pois bem. É
importante mencionar que a atualização monetária dos créditos depositados em caderneta de poupança é
feita pela Taxa Referencial (TR) e que esse índice já foi expressamente declarado inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal, em duas oportunidades. A primeira, no âmbito das ADI's 4425 e 4357, em
que a Corte Suprema decidiu que a TR não poderia ser utilizada como parâmetro de correção dos créditos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inscritos em Precatório até o efetivo pagamento. Em seu lugar, determinou-se a adoção do IPCA-E para a
correção dos precatórios não liquidados, mas a partir de 25.03.15. Nesse sentido: EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
62/2009. REGIME DE JUROS MORATÓRIOS EM RELAÇÕES JURÍDICAS NÃO TRIBUTÁRIAS.
SUPOSTA OMISSÃO QUANTO AO PRÍNCIPIO DA ISONOMIA. NÃO OCORRÊNCIA. TENTATIVA DE
REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO AOS JUROS
COMPENSATÓRIOS. IMPUGNAÇÃO NÃO APRESENTADA NA POSTULAÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE
VÍCIO NO ACÓRDÃO EMBARGADO. EFICÁCIA RETROATIVA DO JULGADO. OMISSÃO
INEXISTENTE. CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA DE PRECATÓRIOS NÃO SUJEITOS AO
REGIME ESPECIAL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. APLICABILIDADE DO IPCA-E A
PARTIR DE 25 DE MARÇO DE 2015 A TODOS OS REQUISITÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. 1. O princípio constitucional da isonomia, segundo a compreensão da maioria formada no
julgamento das ADIs nº 4.357 e 4.425, exige o mesmo regime de tratamento quanto aos juros moratórios
para o credor público e para o credor privado em cada relação jurídica específica que integrem, na esteira
do precedente fixado no RE nº 453.740, de relatoria do Min. Gilmar Mendes. 2. Os juros moratórios nas
condenações e nos precatórios judiciais da Fazenda Pública seguem disciplinados pelo art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, sendo válido o índice oficial de remuneração da caderneta de poupança como critério de sua
quantificação, exceto no que diz respeito às relações jurídico-tributárias. 3. Os juros moratórios nas
relações jurídico-tributárias devem seguir os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública remunera o
seu crédito, tendo como marco inicial a data de 25 de março de 2015, quando concluído o julgamento de
questão de ordem relativa à eficácia temporal do julgado. Inexistência de omissão quanto ao ponto. 4. O
Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCA-E) é o índice de correção monetária a ser aplicado
a todos os valores inscritos em precatórios, estejam eles sujeitos, ou não, ao regime especial criado pela
EC nº 62/2009, qualquer que seja o ente federativo de que se trate. 5. Embargos de declaração
rejeitados.(ADI-QO-ED-segundos 4357, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em 09/12/2015, publicado em
06/08/2018, Tribunal Pleno) A segunda, ocorreu no âmbito do RE 870.947, em que o STF também
declarou a inconstitucionalidade da TR para corrigir os débitos da Fazenda no período compreendido entre
a condenação e a expedição do ofício-requisitório. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME
DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES
JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI
Nº 11.960/09. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO
DIREITO FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CRFB, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO MANIFESTA
ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA
CADERNETA DE POUPANÇA COMO ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DE
CONDENAÇÕES IMPOSTAS À FAZENDA PÚBLICA, QUANDO ORIUNDAS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA ENTRE DEVEDOR
PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CRFB, ART. 5º, CAPUT). RECURSO EXTRAORDINÁRIO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput), no seu
núcleo essencial, revela que o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na
parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é
inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, os quais devem observar os
mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito; nas hipóteses de relação
jurídica diversa da tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da
caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto legal
supramencionado. 2. O direito fundamental de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII) repugna o disposto no art.
1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, porquanto a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança não
se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a
promover os fins a que se destina. 3. A correção monetária tem como escopo preservar o poder aquisitivo
da moeda diante da sua desvalorização nominal provocada pela inflação. É que a moeda fiduciária,
enquanto instrumento de troca, só tem valor na medida em que capaz de ser transformada em bens e
serviços. A inflação, por representar o aumento persistente e generalizado do nível de preços, distorce, no
tempo, a correspondência entre valores real e nominal (cf. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro,
LTC 2010, p. 94; DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2009, p. 10; BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006, p. 29). 4. A
correção monetária e a inflação, posto fenômenos econômicos conexos, exigem, por imperativo de
adequação lógica, que os instrumentos destinados a realizar a primeira sejam capazes de capturar a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

segunda, razão pela qual os índices de correção monetária devem consubstanciar autênticos índices de
preços. 5. Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE 870947, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal
Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-262
DIVULG 17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017) Ocorre que, nesse segundo julgado, o STF não modulou os
efeitos dessa declaração de inconstitucionalidade, o que, na prática, tornou indevida a utilização da TR
para qualquer período de cálculo. Em seu lugar, passou-se a também a adotar o IPCA-E, na mesma
esteira do que o STF havia decidido nas ADI's 4425 e 4357. Ocorre que, em decisão proferida em
24.09.18, o Ministro Luiz Fux acabou suspendendo os efeitos do acórdão proferido no RE 870.947 até a
apreciação do pedido de modulação de efeitos formulado pelo Estado do Pará e por diversos outros
Estados da Federação. Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS INCIDENTES SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA
FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 1º-F DA LEI 9.494/1997 COM REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.960/2009.
TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO.
OPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. ARTIGO 1.026, § 1º, DO
CPC/2015. DEFERIMENTO. Decisão: Tratam-se de pedidos de concessão de efeito suspensivo aos
embargos de declaração opostos pelo Estado do Pará (Doc. 60, Petição 73.194/2017) e pelos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e pelo Distrito Federal (Doc. 62, Petição 73.596/2017), reiterados pelo Estado de São Paulo
através das Petições 2.748/2018 (Doc. 64) e 58.955/2018 (Doc. 152) e pelos demais Estados
embargantes através da Petição 39.068 (Doc. 146), nos termos do § 1º do artigo 1.026 do CPC,
sustentando os embargantes o preenchimento dos requisitos da plausibilidade jurídica dos argumentos
expendidos em sede de embargos de declaração e do periculum in mora. A Confederação Nacional dos
Servidores Públicos - CNSP e a Associação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário - ANSJ
manifestaram-se, por seu turno, através das Petições 3.380/2018 (Doc. 75), 59.993/2018 (Doc. 154) e
60.024/2018 (Doc. 156), pelo indeferimento de efeito suspensivo aos referidos embargos declaratórios. É o
breve relato. DECIDO. Estabelece o Código de Processo Civil em seu artigo 1.026, caput e § 1º, in verbis:
¿Art. 1.026. Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a
interposição de recurso. § 1o A eficácia da decisão monocrática ou colegiada poderá ser suspensa pelo
respectivo juiz ou relator se demonstrada a probabilidade de provimento do recurso ou, sendo relevante a
fundamentação, se houver risco de dano grave ou de difícil reparação.¿ Destarte, com fundamento no
referido permissivo legal, procede-se à apreciação singular dos pedidos de concessão de efeito
suspensivo aos indigitados embargos de declaração. In casu, sustentam os entes federativos
embargantes, em apertada síntese, padecer o decisum embargado de omissão e contradição, em face da
ausência de modulação de seus efeitos, vindo a sua imediata aplicação pelas instâncias a quo a dar causa
a um cenário de insegurança jurídica, com risco de dano grave ao erário, ante a possibilidade do
pagamento pela Fazenda Pública de valores a maior. Pois bem, apresenta-se relevante a fundamentação
expendida pelos entes federativos embargantes no que concerne à modulação temporal dos efeitos do
acórdão embargado, mormente quando observado tratar-se a modulação de instrumento voltado à
acomodação otimizada entre o princípio da nulidade de leis inconstitucionais e outros valores
constitucionais relevantes, como a segurança jurídica e a proteção da confiança legítima. Encontra-se
igualmente demonstrada, in casu, a efetiva existência de risco de dano grave ao erário em caso de não
concessão do efeito suspensivo pleiteado. Com efeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é
firme no sentido de que, para fins de aplicação da sistemática da repercussão geral, não é necessário se
aguardar o trânsito em julgado do acórdão paradigma para a observância da orientação estabelecida.
Nesse sentido: ¿Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Direito Processual Civil. 3. Insurgência
quanto à aplicação de entendimento firmado em sede de repercussão geral. Desnecessidade de se
aguardar a publicação da decisão ou o trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 4. Ausência de
argumentos capazes de infirmar a decisão agravada. 5. Negativa de provimento ao agravo regimental.¿
(RE 1.129.931-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda Turma, DJe de 24/8/2018) ¿DIREITO
TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL.
SISTEMÁTICA. APLICAÇÃO. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO PARADIGMA.
IRRELEVÂNCIA. JULGAMENTO IMEDIATO DA CAUSA. PRECEDENTES. 1. A existência de decisão de
mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral autoriza o julgamento imediato de causas que
versarem sobre o mesmo tema, independente do trânsito em julgado do paradigma. Precedentes. 2. Nos
termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 25% o valor da verbaa verba honorária fixada da
na instância anterior, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015. 3. Agravo interno a
que se nega provimento, com aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015.¿ (RE
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1.112.500-AgR, Rel. Min. Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe de 10/8/2018) Desse modo, a imediata
aplicação do decisum embargado pelas instâncias a quo, antes da apreciação por esta Suprema Corte do
pleito de modulação dos efeitos da orientação estabelecida, pode realmente dar ensejo à realização de
pagamento de consideráveis valores, em tese, a maior pela Fazenda Pública, ocasionando grave prejuízo
às já combalidas finanças públicas. Ex positis, DEFIRO excepcionalmente efeito suspensivo aos embargos
de declaração opostos pelos entes federativos estaduais, com fundamento no artigo 1.026, §1º, do
CPC/2015 c/c o artigo 21, V, do RISTF. Publique-se. Brasília, 24 de setembro de 2018. Ministro Luiz Fux
Relator Documento assinado digitalmente (RE 870947 ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, julgado em
24/09/2018, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-204 DIVULG 25/09/2018 PUBLIC 26/09/2018)
Na prática, portanto, este Juízo não se encontra habilitado a proferir, com a segurança jurídica que o
caso requer, qualquer decisão nos autos antes que o STF defina sobre a modulação de efeitos do acórdão
proferido no RE 870.947, a qual terá efeito vinculante no presente processo, independente do transito em
julgado do acórdão que vier a ser ali proferido. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à
UPJ, onde deverão ficar acautelados até o pronunciamento definitivo do STF sobre a questão, o que está
previsto para ocorrer na sessão de julgamento agendada para 20.03.19. Intimem-se as partes.
Cumpra-se. Belém, 24 de janeiro de 2019. Andréa Ferreira Bispo Juíza de Direito Respondendo pela
1ª Vara de Fazenda da Capital.

Número do processo: 0819120-09.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: RONILDO CAMPOS


TRINDADE Participação: ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ CONDURU COSTAOAB: 7397PA
Participação: ADVOGADO Nome: JAIRO VITOR FARIAS DO COUTO ROCHAOAB: 23023/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GERALDO ROBSON MARQUES DE SENA JUNIOROAB: 22353/PA
Participação: RÉU Nome: MUNICÍPIO DE BELÉMATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de
contestação, INTIME-SE o autor para, querendo, apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art.
437,capute §1º, do Código de Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int.
Belém - PA,12 de março de 2019 Wilson Amoras Campos JúniorAnalista Judiciário - UPJ Varas da
Fazenda Pública da Capital

Número do processo: 0800258-24.2016.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: REGINA DE


NAZARE DA COSTA FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: ELIZEU MENDES FIGUEIRAOAB:
7227PA Participação: IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM Participação: IMPETRADO Nome: MAURICIO GIL CASTELO
BRANCOPROC.0800258-24.2016.8.14.0301IMPETRANTE: REGINA DE NAZARE DA COSTA
FERREIRAIMPETRADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM,
MAURICIO GIL CASTELO BRANCO ATO ORDINATÓRIOTendo em vista a interposição do recurso de
apelação, INTIMEM-SE as partes apeladas para apresentar contrarrazões no prazo legal, com fulcro no
art. 1.010, §§1º e 3º, Novo Código de Processo Civil. Após, decorrido o referido prazo, com ou sem
manifestação, os autos serão remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Ato ordinatório - Provimento
n° 006/2006-CJRMB, art. 1°, § 2°, II. Int.). Belém - PA,13 de março de 2019CAROLINA SEQUEIRA
ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS
VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.

Número do processo: 0802683-87.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: RUTH ALVES


GONCALVES Participação: ADVOGADO Nome: BRENO VINICIOS DIAS WANDERLEYOAB: 546PA
Participação: IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE
BELEM - IPAMB Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBPROC.0802683-87.2017.8.14.0301IMPETRANTE:
RUTH ALVES GONCALVESIMPETRADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
662
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB, PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO


MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB ATO ORDINATÓRIOTendo em vista a interposição do recurso de
apelação, INTIME-SE a parte apelada para apresentar contrarrazões no prazo legal, com fulcro no art.
1.010, §§1º e 3º, Novo Código de Processo Civil. Após, decorrido o referido prazo, com ou sem
manifestação, os autos serão remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Ato ordinatório - Provimento
n° 006/2006-CJRMB, art. 1°, § 2°, II. Int.). Belém - PA,13 de março de 2019CAROLINA SEQUEIRA
ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS
VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.

Número do processo: 0802418-22.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: NAZARE COMERCIAL


DE ALIMENTOS E MAGAZINES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: RENAN AZEVEDO
SANTOSOAB: 18988/PA Participação: RÉU Nome: SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE
URBANA DE BELEM Participação: RÉU Nome: CONSORCIO BRT BELEM Participação: ADVOGADO
Nome: CARLOS AUGUSTO TEIXEIRA DE BRITO NOBREOAB: 009316/PA Participação: RÉU Nome:
MUNICIPIO DE BELEMPROC.0802418-22.2016.8.14.0301AUTOR: NAZARE COMERCIAL DE
ALIMENTOS E MAGAZINES LTDARÉU: SUPERINTENDENCIA EXECUTIVA DE MOBILIDADE URBANA
DE BELEM, CONSORCIO BRT BELEM, MUNICIPIO DE BELEMATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a
apresentação de contestação, INTIME-SE a parte autora para, querendo, apresentar réplica no prazo
legal, nos termos do art. 437,capute §1º, do Código de Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM,
art. 1°, § 2°,II. Int. Belém - PA,13 de março de 2019CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA
MALCHERSERVIDOR DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA
PÚBLICA DA CAPITAL.(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0801185-53.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: ANA CAROLINA


SOUSA O DE ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: BRENO VINICIOS DIAS WANDERLEYOAB:
546PA Participação: IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE
PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBPROC.0801185-
53.2017.8.14.0301IMPETRANTE: ANA CAROLINA SOUSA O DE ALMEIDAIMPETRADO: INSTITUTO DE
PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB, PRESIDENTE DO INSTITUTO DE
PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB ATO ORDINATÓRIOTendo em
vista a interposição do recurso de apelação, INTIME-SE a parte apelada para apresentar contrarrazões no
prazo legal, com fulcro no art. 1.010, §§1º e 3º, Novo Código de Processo Civil. Após, decorrido o referido
prazo, com ou sem manifestação, os autos serão remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Ato
ordinatório - Provimento n° 006/2006-CJRMB, art. 1°, § 2°, II. Int.). Belém - PA,13 de março de
2019CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.

Número do processo: 0813872-62.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: CESAR VINICIOS DA


SILVA VILHENA Participação: ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ CONDURU COSTAOAB: 7397PA
Participação: ADVOGADO Nome: JAIRO VITOR FARIAS DO COUTO ROCHAOAB: 23023/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GERALDO ROBSON MARQUES DE SENA JUNIOROAB: 22353/PA
Participação: RÉU Nome: MUNICÍPIO DE BELÉMATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de
contestação, INTIME-SE o autor para, querendo, apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art.
437,capute §1º, do Código de Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int.
Belém - PA,12 de março de 2019 Wilson Amoras Campos JúniorAnalista Judiciário - UPJ Varas da
Fazenda Pública da Capital

Número do processo: 0815644-60.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JUCILENE DA CUNHA


663
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DUARTE DE MEDEIROS Participação: ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ CONDURU COSTAOAB:


7397PA Participação: ADVOGADO Nome: JAIRO VITOR FARIAS DO COUTO ROCHAOAB: 23023/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GERALDO ROBSON MARQUES DE SENA JUNIOROAB: 22353/PA
Participação: ADVOGADO Nome: AGENOR DOS SANTOS NETOOAB: 182 Participação: RÉU Nome:
MUNICÍPIO DE BELÉMATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de contestação, INTIME-SE
o autor para, querendo, apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art. 437,capute §1º, do Código de
Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int. Belém - PA,12 de março de 2019
Wilson Amoras Campos JúniorAnalista Judiciário - UPJ Varas da Fazenda Pública da Capital

Número do processo: 0821246-32.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: ELENILDE FUZIEL


DE AGUIAR Participação: ADVOGADO Nome: RENAN AKSON DAMASCENO PORTALOAB: 19315/PA
Participação: IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE
BELEM - IPAMB Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBPROC.0821246-32.2017.8.14.0301IMPETRANTE:
ELENILDE FUZIEL DE AGUIARIMPETRADO: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB, PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO
MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB ATO ORDINATÓRIOTendo em vista a interposição do recurso de
apelação, INTIMEM-SE as partes apeladas para apresentar contrarrazões no prazo legal, com fulcro no
art. 1.010, §§1º e 3º, Novo Código de Processo Civil. Após, decorrido o referido prazo, com ou sem
manifestação, os autos serão remetidos ao E. Tribunal de Justiça do Estado. (Ato ordinatório - Provimento
n° 006/2006-CJRMB, art. 1°, § 2°, II. Int.). Belém - PA,13 de março de 2019CAROLINA SEQUEIRA
ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR(A) DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS
VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.

Número do processo: 0812639-30.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: MARIA GORETTI


DE JESUS CARNEIRO Participação: ADVOGADO Nome: ODETE MARIA MARGALHO SOARESOAB:
23242/PA Participação: IMPETRADO Nome: BELEM SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANCAS
Participação: IMPETRADO Nome: PROFESSOR ROSINELI GUERREIRO SALAME, Secretaria Municipal
de EducaçãoPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIALSECRETARIA ÚNICA DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA
CAPITALMANDADO DE INTIMAÇÃOPROCESSO Nº 0812639-30.2017.8.14.0301Impetrante: MARIA
GORETTI DE JESUS CARNEIROImpetrado(a):SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE
BELÉM(End.: Av. Governador José Malcher, 1291, Nazaré, Belém/PA, CEP 66060-230) FINALIDADE:De
ordem doJuízo da 1ª Vara de Fazenda de Belém, INTIMAR a Exma. Sra. Secretária de Educação
doMunicípio de Belém, para cumprir a decisão de deferimento parcial de efeito suspensivo ativo ao Agravo
de Instrumento nº 0009422-42.2017.814.0000.CUMPRA-SE, na forma e sob as penas da lei.Belém, 12 de
março de 2019. CAROLINA SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERANALISTA DA UNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.(Provimento 006/2006
? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0813399-76.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: SILVIA MARGARETH


SOUZA DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: THADEU WAGNER SOUZA BARAUNA
LIMAOAB: 20764/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARAPROC.0813399-
76.2017.8.14.0301AUTOR: SILVIA MARGARETH SOUZA DOS SANTOSRÉU: ESTADO DO PARAATO
ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de contestação, INTIME-SE a autora para, querendo,
apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art. 437,capute §1º, do Código de Processo Civil e do
Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int. Belém - PA,13 de março de 2019CAROLINA
SEQUEIRA ZURITA GAMA MALCHERSERVIDOR DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO JUDICIAL
DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)
664
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0815433-24.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: JOAO BATISTA VIEIRA


SIQUEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ANA BEATRIZ CONDURU COSTAOAB: 7397PA
Participação: ADVOGADO Nome: JAIRO VITOR FARIAS DO COUTO ROCHAOAB: 23023/PA
Participação: ADVOGADO Nome: GERALDO ROBSON MARQUES DE SENA JUNIOROAB: 22353/PA
Participação: RÉU Nome: MUNICÍPIO DE BELÉMATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de
contestação, INTIME-SE o autor para, querendo, apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art.
437,capute §1º, do Código de Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int.
Belém - PA,12 de março de 2019 Wilson Amoras Campos JúniorAnalista Judiciário - UPJ Varas da
Fazenda Pública da Capital
665
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 2ª VARA DA FAZENDA

Número do processo: 0803696-53.2019.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: DANIELLE CRUZ


ROCHA Participação: ADVOGADO Nome: ELUANE COSTA CARVALHOOAB: 25928/PA Participação:
IMPETRADO Nome: DIRETOR DO CENTRO DE PERICIAS CIENTIFICAS RENATO CHAVES
Participação: IMPETRADO Nome: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO Participação:
IMPETRADO Nome: GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO2ª
Vara da Fazenda da Comarca da CapitalProcesso: 0803696-53.2019.8.14.0301Classe: Mandado de
SegurançaAssunto: [Anulação]Impetrante:DANIELLE CRUZ ROCHA Impetrados: GOVERNADOR DO
ESTADO DO PARÁ, SECRETÁRIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO e DIRETOR DO CENTRO DE
PERÍCIAS CIENTÍFICAS RENATO CHAVES DECISÃO DANIELLE CRUZ ROCHAimpetra MANDADO DE
SEGURANÇA C/ PEDIDO LIMINAR em face de ato coator atribuído aoGOVERNADOR DO ESTADO DO
PARÁ,àSECRETÁRIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO e ao DIRETOR DO CENTRO DE PERÍCIAS
CIENTÍFICAS RENATO CHAVES Decido.O feito não pode prosseguir neste Juízo em face da
incompetência absoluta.Como bem se sabe, compete ao Tribunal de Justiça processar e julgar,
originariamente, mandados de segurança contra atos doGovernador do Estado e de Secretário de Estado,
nos termos do art. 161, inc. ?I?, alínea ?c?, da Constituição do Estado do Pará, implicando, portanto, no
reconhecimento de ofício, e a qualquer tempo, da incompetência absoluta para processamento do feito
perante este Juízo privativo (arts. 62 e 64, §1°, ambos do CPC).Na esteira do raciocínio acima, ressalto
que, há muito, o Tribunal de Justiça mantém entendimento conforme julgados abaixo: ACÓRDÃO Nº
88.054PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR.
INCOMPETÊNCIA. 01. A concessão de liminar em mandado de segurança pressupõe a competência do
juízo, de modo que se impõe a declaração da sua nulidade, quando proferida por juízo, absolutamente,
incompetente para processar e julgar essa ação [art. 113, § 2º, CPC], como seja quando manejada contra
ato atribuído ao Secretário de Estado, tendo em conta a competência, originária, do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado [art. 161, I, c, CE]. 02. Agravo de Instrumento conhecido e improvido. Decisão unânime.
Vistos, relatados e discutidos os autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os
desembargadores que integram a 5ª Câmara Cível Isolada do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ, por unanimidade, a turma conheceu do recurso e negou-lhe provimento. (Data de julgamento:
13/05/2010). ACÓRDÃO Nº 135.673EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE
SEGURANÇA IMPETRADO EM FACE DO SECRETÁRIO DE FAZENDA DO ESTADO. INCOMPETÊNCIA
ABSOLUTA DA VARA DE FAZENDA PÚBLICA PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. 1. Depreende-se dos autos que a agravada impetrou mandado de segurança,
perante o juízo de primeiro grau, contra ato ilegal supostamente praticado pelo Secretário Estadual de
Fazenda. 2. Ocorre que a competência para processar e julgar mandado de segurança envolvendo ato
praticado por Secretário de Estado é do Tribunal de Justiça, e não do juízo de primeiro grau, nos termos
do art. 161, I, c, da Constituição do Estado. 3. Assim, resta consubstanciada a relevância da
fundamentação posta pelo agravante, de modo que o recurso comporta provimento. 4. Recurso conhecido
e provido. (Data de Julgamento: 09/07/2014). Assim, concluo que o entendimento a prevalecer deve ser o
da incompetência do Juízo privativo de Fazenda Pública (1º Grau), para apreciar as ações de Mandado de
Segurança impetrados contra atos do Governador do Estado do Pará, conforme determinado pelo Tribunal
de Justiça do Estado do Pará, bem como contra atos atribuídos a Secretários do Estado.Diante das razões
expostas,reconheço e declaro a incompetência absoluta deste Juízo para processamento do feito e
determino a remessa dos autos para o Tribunal de Justiça do Estado do Pará,com fundamento nos arts.
62 e 64, §1°, ambos do CPC, c/c art. 161, inciso ?I?, alínea ?c?, da Constituição Estadual. À UPJ, para
cumprimento. Intime-se e cumpra-se.Belém, 12 de fevereiro de 2019. JOÃO BATISTA LOPES DO
NASCIMENTOJuiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda da CapitalAssinado DigitalmenteA5

Número do processo: 0810743-78.2019.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: MARCO ANTONIO


BARROS DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: ADILSON JOSE MOTA ALVESOAB: 6218
Participação: IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE
BELEM - IPAMB Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO 2ª Vara da
Fazenda da Comarca da CapitalProcesso: 0810743-78.2019.8.14.0301Classe: Mandado de
666
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SegurançaAssunto: [Assistência à Saúde]Impetrante:MARCO ANTONIO BARROS DOS


SANTOSImpetrada: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BELÉM -
IPAMB (End.: Avenida Almirante Barroso, 2070, Bairro do Marco, Belém-PA, CEP 66040-172)Interessado:
IPMB (PROCURADORIA JURÍDICA) URGENTE 5ª ÁREA DECISÃO-MANDADO MARCO ANTONIO
BARROS DOS SANTOSimpetra Mandado de Segurança com pedido de liminar contra ato atribuído
àPRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BELÉM - IPMB,visando à
suspensão do pagamento de contribuição compulsória ao Plano de Assistência Básico à Saúde e Social ?
PABSS, com amparo, notadamente, em documentos contidos nos IDs 8874126 a 8874123.Há pedido
liminar. Decido.O art. 7º, III, da Lei 12.016/2009 autoriza a concessão de liminar em sede de Mandado de
Segurança a fim de que?se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento
relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida?. No
caso em tela, reputo presente ofumus boni iuris, ou a probabilidade do direito da parte Impetrante, na
medida em que já neste momento processual vislumbro a contundência dos argumentos expendidos por
si. Destarte, em uma análise superficial, entendo que os descontos realizados nos contracheques dos
servidores, a título de contribuição ao plano assistencial de saúde ofertado pelo IPAMB são indevidos,
porquanto não devem ter caráter compulsório, como se tributos fossem, mas, devem ser contraídos por
adesão facultativa (STF ? ADIN n° 3106/MG e RE nº 573540/MG). De outra parte, entendo pertinente
opericulum in moraou, em outros termos, o risco que o ato impugnado possa resultar a ineficácia da
medida, caso deferida ao final. Isso porque,in casu, aguardar a apreciação meritória seria penalizar a parte
Impetrante, tamanha a robustez de suas alegações.Diante das razões expostas,CONCEDO A
LIMINAR,para determinar à parte Impetrada que suspenda o recolhimento da contribuição compulsória
para o Plano de Assistência Básico à Saúde e Social ? PABSS que incide atualmente no percentual de 6%
(seis por cento) sobre a remuneração da parte Impetrante.NOTIFIQUE-SE e INTIME-SE aIMPETRADA,
pessoalmente, para, querendo, prestar informações no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 7°, I, da
Lei Federal n° 12.016/09. Após,INTIME-SE eletronicamenteaPROCURADORIA AUTÁRQUICA DO IPMB,
nos termos do art. 7°, II, da Lei Federal n° 12.016/09c/c art. 183, §1°, do CPC, e art. 9º, §1º, da Lei nº
11.419/06, para, querendo, manifestar interesse na participação do feito, no prazo de 10 (dez)
dias.Transcorrido o prazo legal, com ou sem informações, certifique-se e encaminhem-se, os autos, ao
Ministério Público.Defiro o pedido de gratuidade, nos termos dos arts. 98, caput e 99, §§2° e 3°, ambos do
CPC.Servirá a presente decisão como MANDADO de NOTIFICAÇÃO e INTIMAÇÃO (Provimento 03 e
11/2009-CJRMB).Autorizo o cumprimento da notificação da autoridade coatora por meio impresso,na
forma do art. 5°, §5°, da Lei n° 11.419/06. Cumpra-se como medida urgente.Belém, 12 de março de 2019.
JOÃO BATISTA LOPES DO NASCIMENTOJuiz da 2ª Vara da Fazenda da CapitalAssinado
DigitalmenteA5

Número do processo: 0822175-65.2017.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: EDSON


HENRIQUE NASCIMENTO DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ADILSON JOSE MOTA
ALVESOAB: 6218 Participação: IMPETRANTE Nome: ROZINETE DE ALMEIDA NEVES Participação:
ADVOGADO Nome: ADILSON JOSE MOTA ALVESOAB: 6218 Participação: IMPETRADO Nome:
PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM -
IPAMBPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁUNIDADE DE
PROCESSAMENTO JUDICIAL SECRETARIA ÚNICA DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL
ATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de apelação, INTIME-SE o autor para, querendo,
apresentar contrarrazões no prazo legal, nos termos do §1º, do art. 1010, do Código de Processo Civil e
do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int. Belém,13 de março de 2019 WILSON AMORAS
CAMPOS JUNIORSERVIDOR(A) DA UPJ

Número do processo: 0806265-32.2016.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: FRANCINEIDE SANTA


BRIGIDA PINHEIRO Participação: ADVOGADO Nome: JOSE GABRIEL CRUZ SOUZAOAB: 20094/PA
Participação: AUTOR Nome: LENA MARIA GRANDIDIER ALBIM Participação: ADVOGADO Nome: JOSE
GABRIEL CRUZ SOUZAOAB: 20094/PA Participação: AUTOR Nome: LUCIA HELENA DE
ALBUQUERQUE MENDES Participação: ADVOGADO Nome: JOSE GABRIEL CRUZ SOUZAOAB:
20094/PA Participação: AUTOR Nome: ROSEMARY MONTEIRO DUTRA Participação: ADVOGADO
Nome: JOSE GABRIEL CRUZ SOUZAOAB: 20094/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA
667
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Participação: RÉU Nome: SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCACAOATO ORDINATÓRIO Sobre


osEmbargos Declaratórios interpostos, manifeste-se a parte Embargada no prazo legal. Belém - PA,13 de
março de 2019 Wilson Amoras Campos JúniorAnalista Judiciário - UPJ Varas da Fazenda Pública da
Capital

Número do processo: 0843449-51.2018.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: BERNADETE DO


SOCORRO LEAL DE LIMA Participação: ADVOGADO Nome: JOSE MARINHO GEMAQUE JUNIOROAB:
8955/PA Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMB Participação: IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE
PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBESTADO DO PARÁ PODER
JUDICIÁRIO 2ª Vara da Fazenda da Comarca da Capital Processo:0843449-
51.2018.8.14.0301Classe:Mandado de SegurançaAssunto:Descontos IndevidosImpetrante:BERNADETE
DO SOCORRO LEAL DE LIMAImpetrada:PRESIDENTE DO IPAMB (atual IPMB)(Av. Almirante Barroso,
2070, Marco, CEP: 66613-710 Belém ? Pará)Interessado:IPMB (PROCURADORIA AUTÁRQUICA)
URGENTE 5ª ÁREA DECISÃO/MANDADO BERNADETE DO SOCORRO LEAL DE LIMAimpetra
Mandado de Segurança com Pedido Liminar contra ato atribuído aoPRESIDENTE DO IPAMB (atual
IPMB),alegando, em apertada síntese, o que segue.Aduz que é servidora pública municipal do quadro da
SEMOB, e que, no ano de 2014 foi interposto, pelo SINTBEL, na condição de substituto processual, o
mandado de segurança de nº 0008955-38.2014.8.14.0301, tendo havido o deferimento de liminar para
serem, de imediato, suspensas as cobranças a título de custeio de plano de assistência Básica à Saúde e
Social ? PABSS, sendo em seguida exarada sentença confirmando os termos da liminar.Alega, porém,
que, após todos esses anos pagando o plano de saúde da Unimed, através do contrato empresarial
mantido pelo SINTBel, se viu em dificuldade financeira, não podendo mais manter o pagamento de tal
plano, e que, por tal razão, procurou a gerência do IPAMB a fim de requerer a sua reinclusão ao ?plano?
de saúde do município, o que não foi aceito, sob a justificativa de que haveria uma ordem judicial
determinando a sua exclusão e que ela só poderia ser ?reincluída? nos quadros de beneficiários do
IPAMB quando houvesse uma ordem judicial ao contrário.Diante disso, pugna pela concessão de liminar
para a imediata inclusão no PABSS. Ao final, requer a confirmação dos efeitos da liminar.Junta
documentos (IDs 5527284 a 5527259). Decido. O pleito liminar merece acolhimento.O Mandado de
Segurança é ação de rito especial, previsto no inciso LXIX, art. 5º da Constituição Federal e na Lei Federal
nº 12.016/09 ?para proteger direito líquido e certo, não amparado porhabeas corpusouhabeas data,
sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou
houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as
funções que exerça?.Nomandamus, duas são as condições específicas da ação: o direito líquido e certo e
a ilegalidade ou abuso de poder por autoridade coatora no ato atacado nowrit. Logo, será líquido o direito
que se apresenta com alto grau de plausibilidade, em tese; e certo, aquele que se oferece configurado
preferencialmente de plano, documentalmente sempre, sem recurso a dilações probatórias.Cumpre frisar
que, em decorrência do fito constitucional da ação mandamental, qual seja, o de assegurar a plena fruição
do direito do impetrante, impõe-se o cuidado de evitar o perecimento do direito, mediante acurada
apreciação do pedido de concessão de medida liminar. Então, para o deferimento da medida, conforme o
artigo 7º, da lei 12.016/2009, é necessária a observação dofumus boni jurise dopericulum in mora,
plenamente equiparáveis com o relevante fundamento do pedido e o risco da ineficácia da segurança,
caso seja deferida somente no mérito, razão pela qual autoriza o inciso III do artigo aconceder liminar, em
sede de Mandado de Segurança, a fim de que?se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando
houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja
finalmente deferida?.Ressalte-se, ainda que, embora concedida, a medida liminar não é antecipação dos
efeitos da sentença final. Trata-se na espécie de medida acauteladora de possível direito do Impetrante.
Sua concessão, como dito alhures, somente se autoriza se a relevância dos fundamentos estiver
comprovando sua necessidade, e se a eficácia da medida, se concedida ao final, vier a aniquilar o direito
do Impetrante.Em análise dos fatos e fundamentos destacados na exordial, bem como dos documentos a
ela acostados, tem-se que a Impetrante se insurge contra ato supostamente ilegal e arbitrário do
Presidente do IPAMB (atual IPMB), que obsta a reinclusão daquela no Plano de Saúde do Município de
Belém, o PABSS.Bem, em que pese o pedido liminar ser idêntico ao pedido mediato, o que, em sede de
cognição primária, é vedado por expressa previsão legal (1°, §3°, da Lei Federal n° 8.437/92), entendo que
a tutela afeta a questão de saúde está revestida de caráter constitucional e, de todo modo, de caráter
excepcional (art. 1°. III, 6° e 196, da CF/88), não sendo possível a invocação de mecanismos legais
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

restritivos que impeçam a sua preservação, quando efetivamente necessários.In casu, consubstanciado
nos documentos apresentados, entendo estar configurada a possibilidade de concessão de medida de
urgência (liminar), eis que presentes os requisitos da probabilidade do direito e perigo de dano, sobretudo,
pelo fato de que a única alegação da Impetrada para a negativa de reinclusão da Impetrante no PABSS é
a existência de determinação judicial anterior obrigando o IPAMB à manutenção da segurada fora do plano
de saúde.Ademais, como é da vontade do Impetrante voltar a ser segurado pelo indigitado Plano de
Saúde, havendo, para tanto, impetrado o presentewrit, não há razão aparente para prevalecer o ato
judicial anterior, exarado quando a intenção da Impetrante era antagônica: a de ser excluída do PABSS
por já ser, àquela altura, beneficiária de outro plano, situação diferente da atual, uma vez que a Impetrante
alega estar desamparada da assistência de qualquer plano de saúde.Vale salientar que a Impetrante se
enquadra nos requisitos para figurar como segurada do PABSS, reunindo as condições para tanto,
porquanto é servidora pública municipal da SEMOB, sendo regida pelo Regime Jurídico Único dos
Servidores Civis do Município de Belém.Na esteira desse raciocínio,reputo, portanto, presente no caso em
tela ofumus boni iuris, ou a probabilidade do direito da parte Impetrante, na medida em que já neste
momento processual vislumbro a contundência dos argumentos expendidos por si. De outra parte,
entendo pertinente opericulum in moraou, em outros termos, o risco que o ato impugnado possa resultar a
ineficácia da medida, caso deferida ao final. Isso porque,in casu, aguardar a apreciação meritória seria
penalizar a Impetrante, tamanha a robustez de suas alegações. Logo, reputando presentes os requisitos
dofumus boni iurise dopericulum in moraautorizadores da concessão da liminar requerida, impõe-se o seu
deferimento (art. 7°, III, da Lei n° 12.016/09).Diante das razões expostas, CONCEDO A LIMINAR, para
determinar à parte Impetrada a reinclusão da Impetrante no PABSS, no prazo peremptório de 72 (setenta
e duas) horas. NOTIFIQUE-SE e INTIME-SE aparteIMPETRADA,pessoalmente, para, querendo, prestar
informações no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 7°, I, da Lei Federal n° 12.016/09. INTIME-SE
oIPMB,eletronicamente, por meio de sua PROCURADORIA AUTÁRQUICA, nos termos do art. 7°, II, da
Lei Federal n° 12.016/09, c/c art. 183, §1°, do CPC, para, querendo, manifestar interesse na participação
do feito, no prazo de 10 (dez) dias.Após transcurso do prazo legal, com ou sem informações, certifique-se
e encaminhem-se os autos ao Ministério Público.Defiro o pedido de gratuidade legal. Servirá a presente
decisão como MANDADO DE NOTIFICAÇÃO E INTIMAÇÃO (Provimento 03 e 11/2009-CJRMB).Cumpra-
se na urgência. Belém, 12 de março de 2019. JOÃO BATISTA LOPES DO NASCIMENTO Juiz da 2ª Vara
da Fazenda da CapitalAssinado DigitalmenteA5

Número do processo: 0821624-51.2018.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: BANCO BMG SA


Participação: ADVOGADO Nome: REALSI ROBERTO CITADELLAOAB: 47925/SP Participação: RÉU
Nome: ESTADO DO PARAPROC.0821624-51.2018.8.14.0301AUTOR: BANCO BMG SARÉU: ESTADO
DO PARA ATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de contestação, INTIME-SE o autor para,
querendo, apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art. 437,capute §1º, do Novo Código de
Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int. Belém - PA,12 de março de
2019CARINA CARREIRA TRINDADE SIMOESSERVIDOR DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO
JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0809846-21.2017.8.14.0301 Participação: AUTOR Nome: MARIA ALBA MORAES


DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: JOSE GABRIEL CRUZ SOUZAOAB: 20094/PA
Participação: AUTOR Nome: MARIA INEZ ALENCAR RIBEIRO Participação: ADVOGADO Nome: JOSE
GABRIEL CRUZ SOUZAOAB: 20094/PA Participação: AUTOR Nome: SANDRA HELENA BENTES DO
NASCIMENTO Participação: ADVOGADO Nome: JOSE GABRIEL CRUZ SOUZAOAB: 20094/PA
Participação: AUTOR Nome: VANISA CRISTINA FERREIRA DE VILHENA Participação: ADVOGADO
Nome: JOSE GABRIEL CRUZ SOUZAOAB: 20094/PA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO
PARAPROC.0809846-21.2017.8.14.0301AUTOR: MARIA ALBA MORAES DOS SANTOS, MARIA INEZ
ALENCAR RIBEIRO, SANDRA HELENA BENTES DO NASCIMENTO, VANISA CRISTINA FERREIRA DE
VILHENARÉU: ESTADO DO PARA ATO ORDINATÓRIO Tendo em vista a apresentação de contestação,
INTIME-SE o autor para, querendo, apresentar réplica no prazo legal, nos termos do art. 437,capute §1º,
do Novo Código de Processo Civil e do Provimento n° 006/2006-CJRM, art. 1°, § 2°,II. Int. Belém - PA,13
de março de 2019MONALISA MELO DA CUNHASERVIDOR DA UPJUNIDADE DE PROCESSAMENTO
669
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

JUDICIAL DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.(Provimento 006/2006 ? CRMB, art. 1º, §3º)

Número do processo: 0810746-33.2019.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: KATIA REGINA


LOPES Participação: ADVOGADO Nome: ADILSON JOSE MOTA ALVESOAB: 6218 Participação:
IMPETRADO Nome: INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM -
IPAMB Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA E
ASSISTENCIA DO MUNICIPIO DE BELEM - IPAMBESTADO DO PARÁ PODER JUDICIÁRIO 2ª Vara da
Fazenda da Comarca da CapitalProcesso: 0810746-33.2019.8.14.0301Classe: Mandado de
SegurançaAssunto: [Assistência à Saúde]Impetrante:KATIA REGINA LOPESImpetrado: PRESIDENTE DO
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BELÉM ? IPAMB (atual IPMB) (End.: Avenida
Almirante Barroso, 2070, Bairro do Marco, Belém-PA, CEP 66040-172)Interessado: IPMB
(PROCURADORIA JURÍDICA) URGENTE 5ª ÁREA DECISÃO-MANDADO KATIA REGINA LOPESimpetra
Mandado de Segurança com pedido de liminar contra ato atribuído àPRESIDENTE DO INSTITUTO DE
PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BELÉM ? IPAMB (atual IPMB),visando à suspensão do pagamento de
contribuição compulsória ao Plano de Assistência Básico à Saúde e Social ? PABSS, com amparo,
notadamente, em documentos contidos nos IDs 8874426 a 8874428.Há pedido liminar. Decido.O art. 7º,
III, da Lei 12.016/2009 autoriza a concessão de liminar em sede de Mandado de Segurança a fim de
que?se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato
impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida?. No caso em tela, reputo
presente ofumus boni iuris, ou a probabilidade do direito da parte Impetrante, na medida em que já neste
momento processual vislumbro a contundência dos argumentos expendidos por si. Destarte, em uma
análise superficial, entendo que os descontos realizados nos contracheques dos servidores, a título de
contribuição ao plano assistencial de saúde ofertado pelo IPMB são indevidos, porquanto não devem ter
caráter compulsório, como se tributos fossem, mas, devem ser contraídos por adesão facultativa (STF ?
ADIN n° 3106/MG e RE nº 573540/MG). De outra parte, entendo pertinente opericulum in moraou, em
outros termos, o risco que o ato impugnado possa resultar a ineficácia da medida, caso deferida ao final.
Isso porque,in casu, aguardar a apreciação meritória seria penalizar a parte Impetrante, tamanha a
robustez de suas alegações.Diante das razões expostas,CONCEDO A LIMINAR,para determinar à parte
Impetrada que suspenda o recolhimento da contribuição compulsória para o Plano de Assistência Básico à
Saúde e Social ? PABSS que incide atualmente no percentual de 6% (seis por cento) sobre a
remuneração da parte Impetrante.NOTIFIQUE-SE e INTIME-SE aparteIMPETRADA, pessoalmente, para,
querendo, prestar informações no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 7°, I, da Lei Federal n°
12.016/09. Após,INTIME-SE eletronicamenteaPROCURADORIA AUTÁRQUICA DO IPMB, nos termos do
art. 7°, II, da Lei Federal n° 12.016/09c/c art. 183, §1°, do CPC, e art. 9º, §1º, da Lei nº 11.419/06, para,
querendo, manifestar interesse na participação do feito, no prazo de 10 (dez) dias.Transcorrido o prazo
legal, com ou sem informações, certifique-se e encaminhem-se, os autos, ao Ministério Público.Defiro o
pedido de gratuidade, nos termos dos arts. 98, caput e 99, §§2° e 3°, ambos do CPC.Servirá a presente
decisão como MANDADO de NOTIFICAÇÃO e INTIMAÇÃO (Provimento 03 e 11/2009-CJRMB).Autorizo o
cumprimento da notificação da autoridade coatora por meio impresso,na forma do art. 5°, §5°, da Lei n°
11.419/06. Cumpra-se como medida urgente.Belém, 12 de março de 2019. JOÃO BATISTA LOPES DO
NASCIMENTOJuiz da 2ª Vara da Fazenda da CapitalAssinado DigitalmenteA5
670
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

UPJ DAS VARAS DA FAZENDA DA CAPITAL - 3ª VARA DA FAZENDA

Número do processo: 0800455-71.2019.8.14.0301 Participação: IMPETRANTE Nome: HEITOR DOS


SANTOS WATRIN JUNIOR Participação: ADVOGADO Nome: VERENA DA ROSA WATRINOAB:
24939/PA Participação: IMPETRADO Nome: IGEPREV - INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO
ESTADO DO PARÁ Participação: IMPETRADO Nome: PRESIDENTE DO INSTITUTO DE GESTÃO
PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREVPODER JUDICIÁRIOJUÍZO DA 3ª VARA DA
FAZENDA DE BELÉM DECISÃOTrata-se deMANDADO DE SEGURANÇAimpetrado porHEITOR DOS
SANTOS WATRIN JUNIOR, contra ato dePRESIDENTE DO INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA
DO ESTADO DO PARÁ.Aduz o impetrante queé coronel Reformado da Polícia Militar do Estado do Pará,
passando à condição de reformado em decorrência de ter atingido a idade limite de permanência na
reserva remunerada.Afirma que,em 12 de julho de 2018, foi operado de urgência em razão de um câncer
de cólon esquerdo perfurado e obstrutivo, estando atualmente em tratamento quimioterápico.Sustenta que
a Junta Regular de Saúde da Polícia Militar do Estado do Pará, na Sessão Extraordinária nº 012/18,
datada de 17/08/2018, considerou o peticionário: ?Incapaz definitivamente para o serviço Policial Militar.
Está total e permanentemente inválido para exercer qualquer trabalho, Não pode prover os meios para sua
subsistência, não pode exercer atividades civis, faz jus aos proventos integrais,Necessita de cuidados
permanentes de enfermagem. Está enquadrado no inciso V (quinto, do Art 108 da Lei Estadual nº 5251 de
31/07/85).É neoplasia maligna?.Informa que foi submetido a inspeção de saúde pela Coordenadoria de
Pericia Médica da Diretória de Gestão de Política de Saúde Ocupacional do Servidor, para fins de Isenção
de Imposto de Renda, tendo o Laudo Pericial Nº 195342ª, concluído: ?Concluem que o(a) inspecionado(a)
se enquadra para isenção de Imposto de Renda, por ser portador(a) de doença prevista no art. 6º. Inciso
XIV da Lei Federal nº 7713/88, com nova redação dada, pelo art 1º da Lei 11052/2004. DIAGNÓSTICO:
CID: C18 ? Neoplasia maligna do cólon (Neoplasia Maligna). Datado início da patologia: 13.07.2018.Aduz
que protocolou no Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará requerimento (protocolo anexo),
solicitando Isenção de Imposto de Renda sobre seus proventos, anexando no requerimento os
documentos, não tendo sido operacionalizada a suspensão dos descontos até a presente data.Requer,
liminarmente,a imediata suspensão do desconto do Imposto de Renda retido na fonte ora aplicado aos
seus proventos.É o relatório.Decido.A concessão de medida liminar em Mandado de Segurança obedece
ao comando normativo do artigo 7º, III, da Lei nº 12.016/09, isto é, reclama a presença do relevante
fundamento do pedido (fumus bonis iuris) e do perigo de ineficácia da medida (periculum in mora), caso
persista o ato impugnado.Embora concedida, a medida liminar não é antecipação dos efeitos da sentença
final. Trata-se, na espécie, de medida acauteladora de possível direito do Impetrante. Sua concessão,
como dito alhures, somente se autoriza se a relevância dos fundamentos estiver comprovando sua
necessidade, e se a eficácia da medida, se concedida ao final, vier a aniquilar o direito do
Impetrante.Portanto, a liminar em Mandado de Segurança não se presta a qualquer prejulgamento da lide,
mas tão somente à análise dos pressupostos ensejadores de sua concessão.Nesta oportunidade, o exame
se restringe ao juízo de probabilidade, ou seja, dofumus boni iuris, além da necessária demonstração da
existência de um risco de dano que possa vir a prejudicar a eficácia da tutela pretendida ao final.O
indeferimento do pedido liminar, neste sentido, não atesta a inexistência do direito do impetrante.Dito isto,
no caso em tela entendo queestão presentes os requisitos necessários para a concessão da
liminarpleiteada. Vejamos.Consta dos autos cópia do Boletim Geral nº 158, de 3 de setembro de 2018, em
que se verifica a Ata da Sessão Ordinária nº 007/2018 da Junta Policial Militar Superior de Saúde, que
considerou o impetrante Heitor dos Santos Watrin Junior incapaz definitivamente para o serviço policial
militar, não podendo prover os meios de sua subsistência e reconhecendo que o mesmo faz jus aos
proventos integrais, em razão de estar enquadrado no artigo 108, inciso V, da Lei Estadual nº
5.251/85.Além disso, constato que o laudo médico de ID 7947144, emitido pela Perícia Médica da
Secretaria de Administração do Estado do Pará considerou que o impetrante se enquadra na hipótese de
isenção de imposto de renda, nos termos do artigo 6º, inciso XIV, da Lei Federal nº 7713/88, com redação
dada pelo artigo 1º, da Lei 11.052/2004.Verifico, em razão das circunstâncias acima mencionadas,
devidamente comprovadas nos autos, que nem mesmo o ente público impetrado deixa de reconhecer o
direito à isenção do impetrante, quanto ao imposto de renda retido na fonte.Constato, ainda, que o
protocolo de solicitação da isenção de imposto de renda, junto ao IGEPREV, data de 18 de outubro de
2018, de tal modo que reputo verossímil o argumento do impetrante de que, até o presente momento, não
obteve decisão administrativa quanto ao pleito formulado, a despeito de possuir prioridade legal.Deste
modo, reputo caracterizado significativo grau de probabilidade do direito, apto a ensejar providência
671
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

liminar.Nesse sentido, tem sido a jurisprudência do TJPA: EMENTA: REEXAME NECESSÁRIO.


MANDADO DE SEGURANÇA.DIREITO LÍQUIDO E CERTO DEMONSTRADO. ISENÇÃO DE IMPOSTO
DE RENDA.REQUISITO PREENCHIDO. CARDIOPATIA GRAVE. REEXAME NECESSÁRIO PARA
MANUTENÇ?O DA SENTENÇA. 1- O cerne da questão cinge-se em torno de se analisar se foi acertada
ou não, a decisão do juízo de piso que concedeu parcialmente a segurança, para que o igeprev deixasse
de efetuar o desconto do imposto de renda sobre a pensão percebida pela impetrante. De plano,
depreende-se que a parte impetrante é portadora de Cardiopatia grave, sendo tal doença comprovada, por
farta documentação anexada aos autos, havendo inclusive,laudo médico pericial oficial do Estado do Pará
reconhecendo tal enfermidade. 2- Nota-se que a Cardiopatia grave, está elencada e inserida nas hipóteses
de isenção previstas na norma regente, diga-se, Lei 7713/88, Artigo 6º, inciso XIV. Assim sendo,
apresenta-se patentemente preenchidos os requisitos legais para a obtenção da isenção do imposto de
renda, conforme vasta jurisprudência pátria. Ademais,a própria parte impetrada ( fl. 45-A), reconhece
expressamente, o direito a isenção do imposto de renda da impetrante, estando-se assim, o direito
postulado na ação mandamental, fato incontroverso. 3- Desta feita, perfeitamente correta a sentença
reexaminada, não merecendo qualquer reparo, vez que a impetrante possui o direito à isenção do imposto
de renda, logo assim,o IGEPREV deve eximir-se de efetuar o desconto do referido imposto, bem como,
devolver os valores descontados a partir da impetração da ação mandamental. 4- Em sintonia com o
parecer do Ministério Público de 2º grau, Reexame Necessário para manutenção da sentença.
(2019.00654988-72, Não Informado, Rel. NADJA NARA COBRA MEDA, Órgão Julgador 2ª TURMA DE
DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2019-02-18, Publicado em Não Informado(a)) Além disso, verifico que se
encontra caracterizado o requisito do perigo de ineficácia da medida, uma vez que o impetrante
comprovou, por meio de laudo médico, sua condição de saúde e o fato de se tratar de doença grave, nos
termos da lei, de modo que a própria razão de ser da isenção de desconto do imposto de renda, na
espécie, encontra-se vinculada às prementes necessidades daqueles que comprovam a circunstância de
se encontrar acometido de doença grave.Isto posto,CONCEDO A MEDIDA LIMINAR, para determinar ao
Presidente do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (IGEPREV) que suspenda o desconto
de Imposto de Renda retido na fonte ora aplicado aos proventos do impetrante, intimando-o para o
imediato cumprimento da presente decisão.Notifique-se oPRESIDENTE DO INSTITUTO DE GESTÃO
PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ,para que preste as informações, no prazo de 10 (dez) dias
(art. 7º, inciso I da Lei nº 12.016/09).Intime-se, ainda, oINSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA
DOESTADO DO PARÁ,na pessoa de seu procurador-chefe, para que ingresse no feito, caso haja
interesse (art. 7º, inciso II da Lei nº 12.016/09).Após, decorridos os prazos, com ou sem manifestações,
remetam-se os autos ao Ministério Público para emissão de parecer.Servirá o presente despacho por
cópia digitalizada, comoMANDADO DE NOTIFICAÇÃO, nos termos do Provimento nº 03/2009 da CJRMB
TJE/PA, com a redação que lhe deu o Provimento nº 011/2009 daquele órgão correcional.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. Notifique-se. Cumpra-se.Belém, 12 de março de 2019. MARISA BELINI DE
OLIVEIRA Juíza de Direito da 3ª Vara de Fazenda da Capital
672
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

FÓRUM CRIMINAL

DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL

FÓRUM CRIMINAL DA COMARCA DE BELÉM

O Excelentíssimo Doutor RAIMUNDO MOISÉS ALVES FLEXA, Juiz Diretor do Fórum Criminal da Capital
e Gestor da Central Unificada- Prov. 003/2018-CJRMB, no uso de suas atribuições legais etc.

PORTARIA Nº 036/2019-Plantão/DFCrim

O Excelentíssimo Doutor RAIMUNDO MOISES ALVES FLEXA, Juiz Diretor do Fórum


Criminal, no uso de suas atribuições, etc.

Considerando o disposto na Resolução nº. 013/2009-GP, publicada no DJ 4363, de 25/06/2009, e na


Resolução 021/2009-GP, publicada no DJE 4416, de 10/09/2009, e a Resolução n.º 16/2016-GP,
publicada no DJE 5980, de 2/06/2016, que tratam do serviço de Plantão no âmbito do Tribunal de Justiça
do Estado do Pará.

Considerando o Sigadoc n.º OFI-2017/13165, autorizando o 2º servidor de Secretaria aos finais de


semana e feriados;

Considerando a Portaria n.º 395/2018-DFCri, publicada no dia 27/11/18.

Resolve:

Art. 1º Divulgar a escala de PLANTÃO DO FÓRUM CRIMINAL, para o mês de MARÇO/2019:

DIAS HORÁRIO MAGISTRADO SERVIDORES

18, 19, 20 Dia: 18 a 21/03¿ 5ª Vara do Juizado Especial Diretor(a) de Secretaria ou substituto:
e 21 14 às 17h Criminal
Márcio Silva Castro
Dra. Silvana Maria de Lima e
S i l v a , J u í z a d e D i r e i t o , o u Assessor(a) de Juiz: Isabela Bentes de
substituta Lima

Distribuição:

Socorro de Jesus S. e Souza(18/03)

Eduardo Melo Chaves(19/03)

Renato Lobo(20/03)

Renato Hugo Campelo Barroso (21/03)

Oficiais de Justiça:

Alcivandro Conceição Franco


673
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019
José Arthur Rosa Pereira (Sobreaviso)

Art. 2º Poderá haver alteração desta Portaria a qualquer momento a critério da Administração, para se
adequar ao que determina o Art. 10, da Resolução 013/2009-GP.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Belém, 06 fevereiro de 2019.

RAIMUNDO MOISÉS ALVES FLEXA

Juiz Gestor da Gestão Unificada- Prov. 003/2018-CJRMB

Juiz Diretor do Fórum Criminal da Capital

O Excelentíssimo Doutor RAIMUNDO MOISÉS ALVES FLEXA, Juiz Diretor do Fórum Criminal da Capital
e Gestor da Central Unificada- Prov. 003/2018-CJRMB, no uso de suas atribuições legais etc.

RESOLVE:

PORTARIA nº 069/2019-DFCri. Belém, 13 de março de 2019

CONSIDERANDO o expediente protocolizado neste Tribunal sob o nº PA-MEM-2019/08045.

RELOTAR ANTÔNIO PAULO COSTA DE CASTRO, Analista Judiciário, matrícula: 57185, na 4ª Vara do
Tribunal do Júri da Comarca de Belém, a contar do dia 07/03/19.

PORTARIA nº 070/2019-DFCri. Belém, 13 de março de 2019.

CONSIDERANDO o expediente n° PA-MEM-2019/09905

DESIGNAR LIVIANE COHEN ASSUNCÃO, Atendente Judiciário, matrícula n° 62111, para responder pelo
Cargo de Diretor de Secretaria da 13ª Vara Criminal da Capital, nos dias 28/02 a 01/03/19 e no período de
15 (quinze) dias a contar de 07/03/19.
674
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

EDITAL DE CITAÇÃO

(15 DIAS)

A Excelentíssima Senhora Blenda Nery Rigon Cardoso, Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal de
Belém, Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, etc.

FAZ SABER a todos quantos necessários que lerem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, que
tramita a ação penal n.º 0006433-97.2012.814.0401, onde foi(ram) denunciado(a)(s) pelo Ministério
Público do Estado do Pará, como incurso(a)(s) no(s) crime(s) previsto(s) no(s) art.(s). 157, §2º, I e II, do
CPB, o(a)(s) denunciado(a)(s) PATRHESSE RAMON SOUZA MATO, brasileiro, paraense, nascido em
23/02/1992, filho(a) de Maria de Lourdes Gomes de Souza e Ciro Nazareno de Souza Mata. E, por
estar(em) o(a)(s) aludido(a)(s) denunciado(a)(s) em local incerto e não sabido, bem como a fim de que no
futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se este edital, com prazo de 15 (quinze) dias, com o fito
de CITÁ-LO(A)(S) para que apresente(em) RESPOSTA À ACUSAÇÃO, por escrito, no prazo de 10 (dez)
dias, através de advogado ou Defensor Público, quando poderá(ão) arguir preliminares e alegar tudo o que
interessa a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar
testemunhas com sua qualificação completa e endereço para a devida intimação das mesmas ou
comprometer-se a trazê-las independente de notificação, sendo que, em caso de não ser apresentada a
resposta escrita por advogado particular indicado pelo(a)(s) denunciado(a)(s) ou não tendo esse(a)(s)
condições econômicas para constituir advogado, o Juízo nomeará Defensor Público para fazê-la. No mais,
este será publicado no Diário da Justiça do Estado do Pará (DJE-PA), bem como afixar-se-á uma via do
presente no átrio Fórum Criminal desta Comarca, nos termos da lei. Dado e passado nesta cidade de
Belém (PA), aos 13 dias do mês de março do ano de 2019. CUMPRA-SE. Eu, Ana Cláudia Cabral e Silva,
Analista Judiciário, que o digitei.

BLENDA NERY RIGON CARDOSO

Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal de Belém (PA)

ATO ORDINATÓRIO

PROCESSO N.º 0003065-07.2017.8.14.0401

DENUNCIADO(A)(S): ANTONIA LUCIA CARVALHO BRAGA

ADVOGADO(A)(S): MICHEL NOBRE MAKLOUF CARVALHO (OAB ¿ 20249) e THIAGO FERREIRA DE


LIMA SILVA (OAB - 22858)

Fica(m) intimado(a)(s), neste ato, o(a)(s) susodito(a)(s) advogado(a)(s) para apresentar(em) alegações
finais no prazo de 05 (cinco) dias. Belém (PA), 13 de março de 2019. Alessandro Heryky Silva da Silva
Analista Judiciário da 2ª Vara Criminal de Belém (PA) (assino, consoante o art. 1º, §1º, IX, do Prov. n.º
06/2006-CJRMB, alterado pelo Prov. n.º 08/2014-CJRMB).
675
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019
676
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 6ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 6ª


VARA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO: 00001104920128140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MARIA DE FATIMA ALVES DA SILVA Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:BENEDITO MUTRAN CIA LTDA
Representante(s): OAB 16018 - DANUSA SILVA LADEIRA (ADVOGADO) OAB 9200 - MANUELA
OLIVEIRA DOS ANJOS (ADVOGADO) DENUNCIADO:BENEDITO MUTRAN FILHO Representante(s):
OAB 16018 - DANUSA SILVA LADEIRA (ADVOGADO) OAB 9200 - MANUELA OLIVEIRA DOS ANJOS
(ADVOGADO) VITIMA:A. C. . VISTOS ETC. 1 - Considerando a ausência do denunciado, o qual encontra-
se internado, conforme documentação apresentada pela Defesa, suspendo a presente audiência,
determinando vistas dos autos ao Representante do MP para os fins de direito. 2 - Após conclusos aos
ulteriores de direito. 3 - Cumpra-se, observadas as cautelas de lei. Belém (PA), 13 de março de 2019.
MARIA DE FÁTIMA ALVES DA SILVA, Juíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara Criminal. PROCESSO:
00001164420168140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA DE FATIMA ALVES DA SILVA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:EVERTON DOUGLAS SOUZA DE LIMA Representante(s): OAB 2222 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO PARA (DEFENSOR) VITIMA:O. E. . VISTOS ETC. 1 - Considerando a
manifestação das partes, os quais nada requereram na fase do Art. 402 do CPP, determino vistas dos
autos, primeiramente, ao Representante do MP, e posteriormente, ao Representante da Defesa do
denunciado para apresentarem alegações finais de forma escrita, no prazo de lei. 2 - Após, conclusos para
os ulteriores de direito. 3 - Cumpra-se, observadas as cautelas de lei. Belém (PA), 13 de março de 2019.
MARIA DE FÁTIMA ALVES DA SILVA, Juíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara Criminal. PROCESSO:
00001416820188140601 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA DE FATIMA ALVES DA SILVA Ação: Crimes de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência d
em: 13/03/2019 QUERELANTE:FABRICIO BACELAR MARINHO Representante(s): OAB 7617 -
FABRICIO BACELAR MARINHO (ADVOGADO) QUERELADO:MARIO RENAN CABRAL PRADO SA
Representante(s): OAB 20818 - MARIO RENAN CABRAL PRADO SA (ADVOGADO) . VISTOS ETC. 1 -
Considerando que a conciliação restou infrutífera, pois não houve acordo entre as partes, superada está,
portanto, a fase do art. 520 do CPPB, pelo que recebo a queixa-crime de fls. 02/20 por estar adequada às
exigências dos arts. 41 e 44 do Código de Processo Penal. 2 - Cite-se o querelado MÁRIO RENAN
CABRAL PRADO SÁ, na forma legal para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias,
nos termos do art. 396 do CPP, podendo argüir preliminares e alegar tudo o que interessar à sua defesa,
oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas,
qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário. 3 - Não apresentada à resposta no prazo
legal, ou se o querelado não constituir defensor, nomeio desde logo, o Defensor Público oficiante neste
juízo para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por igual período, nos termos do art. 396-A, §2º do
CPP. 4 - Int. e cumpra-se, observadas as cautelas de lei. Belém (PA), 13 de março de 2019. MARIA DE
FÁTIMA ALVES DA SILVA, Juíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara Criminal. PROCESSO:
00002650620178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 DENUNCIADO:CAIO VITOR SILVA DE SOUZA Representante(s): OAB 24330 - LUAN FILIPE
SANTOS DOS SANTOS (ADVOGADO) VITIMA:O. E. . Vistos etc. Considerando a cota ministerial de fls.
58, decreto à revelia do réu CAIO VITOR SILVA DE SOUZA, na forma do art. 367 do CPP, uma vez que o
mesmo não compareceu em ato processual e nem justificou sua ausência, conforme fls. 57. Intime-se o
advogado Luan Felipe Santos dos Santos, OAB/PA nº 24.330, para apresentar justificativa, no prazo de 05
(cinco) dias, acerca de sua ausência na audiência de instrução e julgamento de fls. 57. Intimem-se e
cumpra-se. Belém/PA, 01 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito
titular da 6º Vara criminal de Belém/PA PROCESSO: 00003717619988140401 PROCESSO ANTIGO:
199820004069 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO
MONTEIRO RODRIGUES Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 VITIMA:R. C. P. P. VITIMA:R. C.
P. P. E. O. DENUNCIADO:LUIS GUILHERME DA SILVA COQUEIRO VITIMA:M. A. B. P. J. COATOR:IPN.
091/97 - UP/PEDREIRA. Vistos etc. Cuida-se de ação penal pública incondicionada movida pelo Ministério
Público do Estado do Pará, no uso das suas atribuições constitucionais, em face de Luiz Guilherme da
Silva Coqueiro, já qualificado nos autos (fl.02), imputando-lhe o cometimento dos delitos previstos nos
arts.129 e 155, ambos do CP. A denúncia foi recebida pelo juízo em 21.09.1999, conforme decisão de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

fl.30. O réu foi citado, via edital, em 30.01.2001 (fl.47). Em decisão proferida em 18.04.2001, foi
determinada a suspensão do processo, bem como o curso do prazo prescricional, nos termos do art.366,
do CPP (fl.49). É o breve relatório. Decido. Cumpre verificar hipótese de extinção da punibilidade em razão
da prescrição, na forma do art.61, do Código de Processo Penal. Compulsando os autos, entendo que a
pretensão punitiva estatal foi alcançada pela prescrição, causa extintiva da punibilidade, segundo o art.
107, IV, do Código Penal. Como é cediço, a prescrição significa a perda de uma pretensão, pelo decurso
do tempo. No campo do Direito Penal, a prescrição configura perda da pretensão punitiva estatal, pelo
decurso de determinado lapso temporal previsto em lei (art.109, do CP). Observo que a denúncia versa
sobre o cometimento dos delitos tipificados nos arts.129 e 155 do CP, cujas penas máximas cominadas,
em abstrato, correspondem a 01 (um) ano e 04 (quatro) anos, respectivamente, razão pela qual o prazo
prescricional a ser considerado é de 04 (quatro) anos e 08 (oito) anos, nos termos do art.109, IV e V, do
Código Penal. Consta dos autos que a denúncia foi recebida em 21.09.1999 (fl.30), caracterizando-se este
ato como causa interruptiva da prescrição, consoante art.117, inciso I, do Código Penal, motivo pelo qual
se inicia a partir desta data a contagem do prazo prescricional supracitado. Sucede que, após esgotadas
as tentativas de citação pessoal, o denunciado foi citado por edital em 30.10.2001 (fls.49), porém, não
compareceu em juízo, tampouco constitui defensor, razão pela qual foi determinada a suspensão do
processo, bem como do curso do prazo prescricional em 22.07.2009 (fl.52). Os autos permaneceram,
então, acautelados em secretaria judicial no aguardo de informações a respeito do paradeiro do réu até a
presente data. Destarte, constato que a extinção da punibilidade do denunciado pela prescrição deva ser
reconhecida em razão de rompimento do limite temporal fixado para a suspensão do curso prazo
prescricional decorrente da aplicação do art.366, do CPP. O art. 366 apenas dispõe que a prescrição deve
ficar suspensa durante a suspensão do processo, sem indicar por quanto tempo. É cediço que doutrina e
jurisprudência especializadas debruçaram-se sobre a questão, na busca de uma solução hermenêutica
para tal omissão legislativa, sendo que o entendimento prevalecente, atualmente, é no sentido de que o
prazo prescricional deva ficar suspenso pelo prazo da prescrição da pretensão punitiva (prescrição em
abstrato), isto é, levando em conta o máximo da pena abstratamente cominada e considerando, ainda, as
balizas do art. 109 do CP. Assim, considerando que os delitos capitulados na denúncia prescrevem,
abstratamente, em 04 (quatro) anos e 08 (oito) anos, é por esse tempo que a contagem da prescrição
deve ficar suspensa, após retomando-se a contagem pelo saldo restante. Este entendimento foi adotado a
fim de se evitar, na prática, a imprescritibilidade dos delitos e, ainda, resguardar os critérios de
proporcionalidade, na medida em que o prazo de prescrição ficará suspenso por mais ou menos tempo, de
acordo com a maior ou menor gravidade do delito. É dizer, um mesmo prazo de suspensão da prescrição
para todos os delitos violaria, flagrantemente, o princípio da proporcionalidade. Nesta linha, o Superior
Tribunal de Justiça, adotando o entendimento a dogmática preconizada pela maioria, editou a Súmula
nº.415, com o seguinte enunciado: "o período de suspensão do prazo prescricional é regulado pelo
máximo da pena cominada". No caso em tela, identifico que desde a data da suspensão do curso do prazo
prescricional em 30.04.2001, transcorreram-se mais de 08 (oito) anos, o que significa dizer que foi
ultrapassado o limite temporal do prazo de suspensão do curso do prazo prescricional, considerando a
pena máxima fixada em abstrato ao delito imputado ao réu. De outro lado, destaco que já haviam se
passado mais de 01 (um) ano e 06 (seis) meses antes da decisão que fixou a suspensão, tendo como
termo inicial o ato de recebimento da denúncia. Findo o prazo suspensivo, precisamente no dia
30.04.2009, transcorreram-se mais 08 (oito) anos sem que houvesse o implemento de causas suspensivas
ou interruptivas da prescrição, de sorte que é de rigor o reconhecimento da extinção da punibilidade do
réu, na forma do art.107, inciso IV, do Código Penal, porquanto decorrido período superior aos 04 (quatro)
anos e 08 (oito) anos exigidos para cada um dos crimes denunciados, de acordo com a lei, já
considerando os intervalos de suspensão mencionados, incidindo, neste caso, o disposto no art. 109, V e
VI, do Código Penal, subsidiado pela aplicação da orientação firmada na Súmula nº.415, do STJ. ISTO
POSTO, na forma do art. 61, do Código de Processo Penal Brasileiro, reconheço a ocorrência da
prescrição da pretensão punitiva estatal no caso presente e julgo extinta a punibilidade de Luiz Guilherme
da Silva Coqueiro, qualificado nos autos, em relação aos crimes pelo quais restou denunciado, com fulcro
no art. 107, IV c/c art. 109, IV e V, ambos do Código Penal, considerando, ainda, o entendimento firmado
na Súmula nº.415, do STJ, extinguindo, destarte, o presente feito com resolução do mérito. Após o trânsito
em julgado desta decisão, providenciem-se as baixas de estilo e arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais. Custas ex legis. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém/PA, 12 de
março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal da
comarca de Belém-PA. PROCESSO: 00004951920158140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:M. A. L. S.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Representante(s): OAB 15317 - WALMIR HUGO PONTES DOS SANTOS JUNIOR (ASSISTENTE DE
ACUSAÇÃO ) AUTORIDADE POLICIAL:JOSE MARIA ALVES PEREIRADPC DENUNCIADO:MARLON
CÁSSIO DA SILVA Representante(s): OAB 16162 - RONALDO VINAGRE MACHADO (ADVOGADO) OAB
16901 - THAINA PUGA CARDOSO BRABO DE CARVALHO (ADVOGADO) OAB 21010 - JESSIKA
PAULA DOS SANTOS PEREIRA (ADVOGADO) OAB 20817 - MAYARA FERREIRA SANTOS
(ADVOGADO) DENUNCIADO:SECIO LACERDA DO NASCIMENTO Representante(s): OAB 17885 -
ALTEMAR DA SILVA PAES JUNIOR (ADVOGADO) . Vistos etc. Recebi os autos nesta data e no estado
em que se encontram. Recebo a apelação interposta pelo assistente de acusação constante à fl.220, uma
vez preenchidos os pressupostos para sua interposição, em especial o da tempestividade, conforme
certidão exarada à fl.221. Considerando que o apelante deseja apresentar razões em segunda instância,
na forma do art.600, 4º, do CPP, determino a remessa dos autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado
do Pará, com as homenagens de estilo e observadas as formalidades legais. Intime-se e cumpra-se,
observadas as cautelas de lei. Belém/PA, 01 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues
Juíza de Direito da 6º Vara Criminal da Comarca de Belém/PA PROCESSO: 00008013820178140200
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Sindicância em: 13/03/2019 ENCARREGADO:FERNANDO
ALBERTO SOUZA LIMA INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:A. N. S. T. . Decisão Vistos etc. Em
manifestação exarada nos autos, o Ministério Público opôs exceção de incompetência do juízo em razão
da matéria, nos termos do art.95, II, do CPP, requerendo a remessa dos autos a uma das varas do
Juizado Especial Criminal da comarca da capital. Compulsando os autos, entendo que assiste razão ao
Ministério Público quanto ao requerimento de remessa à jurisdição especial, eis que o crime investigado
nos autos se amolda ao tipo penal previsto no art.309 da Lei nº.9503/97, cuja pena máxima cominada em
abstrato corresponde a 01 (um) ano. Assim, em obediência ao art. 98 da Constituição Federal e ao art. 61
da Lei 9.099/1995, concluo que este juízo é incompetente para funcionar como órgão judicante no
presente feito. Ante exposto, acolho o parecer ministerial e julgo-me incompetente para o processar e
julgar o processo, com fulcro no art.109, do CPP. Remetam-se os presentes autos à distribuição para fins
de seu encaminhamento a uma das varas do Juizado Especial Criminal da Comarca de Belém-PA.
Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 08 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues
Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal da Comarca de Belém/Pa PROCESSO:
00008849720108140201 PROCESSO ANTIGO: 201020003054
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. NAO
INFORMADO:CIAL RUY PORTO MEDEIROS - DPC INDICIADO:FAGNER JUNIOR ARAUJO
INDICIADO:ALLERSON ANTONIO SILVA SOUSA. Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo
defensor do réu FAGNER JUNIOR ARAÚJO, às fls. 98, denunciado pelo Ministério Público pelo
cometimento do crime capitulado no art. 180, caput, do CPB. Analisando o teor da manifestação precitada,
observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja
resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o
acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese
prevista no art. 397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo
indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual.
Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/03, preenche os requisitos do art. 41 do CPP,
descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez,
satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo
deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 23.01.2020, às 10h00m, a
realização da audiência de instrução e julgamento, seguindo os termos do art. 400 a 404 do CPP. Expeça-
se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Sarah Castelo Branco
Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00012143520148140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MARIA DE FATIMA ALVES DA SILVA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:FERNANDA ITAIANA SANTOS LIMA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIADO:MARIA DE NAZARE PINHEIRO DA
SILVA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:ROSIANE DA SILVA VITIMA:O. E. . VISTOS ETC. 1 - Considerando que a denunciada
MARIA DE NAZARÉ PINHEIRO DA SILVA não foi devidamente intimada, conforme certidão de fls. 86,
equivocadamente juntada pelo Oficial de Justiça, suspendo a presente audiência, designando desde já o
dia 31/10/2019, às 11:30h, para a realização da audiência de instrução e julgamento. 2 - Renovem-se as
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diligências para a intimação das partes. 3 - Int. e cumpra-se, observadas as cautelas de lei. Belém (PA),
13 de março de 2019. MARIA DE FÁTIMA ALVES DA SILVA, Juíza de Direito, respondendo pela 6ª Vara
Criminal. PROCESSO: 00013817620198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:ANDERSON
LUIS DA SILVA PONTES VITIMA:P. C. C. E. I. L. . Vistos etc. A denúncia constante às fls. 02/04 preenche
os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em
análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a ação penal está,
por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Assim, não
havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e determino a citação de
ANDERSON LUIS DA SILVA PONTES, para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias,
quando poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma prevista pelo
art. 396-A do CPP. Para a hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não apresentar
resposta no prazo legal, não constituir advogado, ou se manifestar pela designação de defensor dativo,
fica desde logo nomeado o Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser intimado(a),
mediante vista dos autos, para os fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP). Caso o oficial
de justiça perceba que o(a) denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a citação por
hora certa, nos termos do art. 362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não seja
localizado(a), determino, desde já, que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à
citação pessoal. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019.
Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00013976420188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:DEUZANIRA
PROGENIO DE MORAES VITIMA:A. C. O. E. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo
defensor da ré DEUZANIRA PROGENIO DE MORAES às fls.15, denunciado pelo Ministério Público pelo
cometimento do crime capitulado no art.304 c/c art.297 do CPB. Analisando o teor da manifestação
precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão,
cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o
acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese
prevista no art.397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo
indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual.
Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/03, preenche os requisitos do art. 41 do CPP,
descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez,
satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo
deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 22.01.2020, às 10h00m, a
realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP.
Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Sarah Castelo Branco
Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00015218120178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 AUTOR
DO FATO:EM APURACAO VITIMA:B. G. P. M. . Vistos etc. Em 05.02.2019, o Ministério Público - PA
requereu a este juízo o arquivamento dos autos do inquérito policial deflagrado com o objetivo de
investigar um possível crime. Requer o órgão ministerial o arquivamento dos autos com fulcro no art.18, do
CPP. É o breve relatório. Decido. Segundo o Parquet, considerando a inexistência de elementos
probatórios de ilícito suficientes para embasar a exordial acusatória, não havia alternativa senão o
arquivamento dos presentes autos por ausência de materialidade. Considerando o teor do oficio
supracitado, bem como o parecer exarado pelo Ministério Público, no qual requer o arquivamento dos
autos, determino o ARQUIVAMENTO destes autos de inquérito policial com as cautelas legais, ficando
ressalvada a hipótese do surgimento de novas provas que venham a embasar a propositura de futura ação
penal, nos termos do art.18. ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas legais, nos termos do art. 28 do
CPP Publique-se, registre-se, intime-se e cumpra-se. Belém-PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo
Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA. PROCESSO:
00017333420198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019
INDICIADO:LAURENCIO ALVES OLIVEIRA VITIMA:M. R. Q. F. . Vistos etc. Os autos do IPL foram
680
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

instaurados mediante portaria sob o número 00005/2018.100805-9. Em 26.02.2019, o Ministério Público -


PA requereu a este juízo o arquivamento dos autos do inquérito policial deflagrado com o objetivo de
investigar um possível crime. Requer o órgão ministerial o arquivamento dos autos com fulcro no art.18, do
CPP. É o breve relatório. Decido. Segundo o Parquet, considerando a inexistência de elementos
probatórios de ilícito suficientes para embasar a exordial acusatória, não havia alternativa senão o
arquivamento dos presentes autos por ausência de materialidade. Considerando o teor do oficio
supracitado, bem como o parecer exarado pelo Ministério Público, no qual requer o arquivamento dos
autos, determino o ARQUIVAMENTO destes autos de inquérito policial com as cautelas legais, ficando
ressalvada a hipótese do surgimento de novas provas que venham a embasar a propositura de futura ação
penal, nos termos do art.18. ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas legais, nos termos do art. 28 do
CPP Publique-se, registre-se, intime-se e cumpra-se. Belém-PA, 08 de março de 2019. Sarah Castelo
Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA. PROCESSO:
00031303120198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019
INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:M. C. O. M. . Vistos etc. Recebi os autos nesta data e no estado
em que se encontram. Trata-se de IPL instaurado mediante portaria registrada sob o número
00024/2018.101684-0. No dia 21.02.2019, o Ministério Público requereu o encaminhamento dos presentes
autos à delegacia de origem para realização de diligências. É o breve relatório. Decido. O mérito do
requerimento formulado pelo Ministério Público envolve a aplicação da resolução 17/2008 GP - TJ/PA, que
assim dispõe: "[...] Art. 1º. Determinar que 02 (duas) Varas criadas pelo art. 2º, inciso I da Lei nº 7.195, de
18 de agosto de 2008, sejam denominadas de "1ª e 2ª Vara Penal dos Inquéritos Policiais", com
competência para o controle e exercício da atividade jurisdicional nos inquéritos policiais, demais peças
informativas e outros feitos especificados nesta Resolução. Art. 2º. As Varas Penais de Inquéritos Policiais
terão competência privativa para processar e julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais e demais
peças informativas, ressalvadas a competência da Vara de Entorpecentes e Combate as organizações
Criminosas, estabelecidas na Resolução n.º 008/2007, Parágrafo único do artigo 1º e artigo 5º, cabendo-
lhe na fase processual: III. Deliberar: a) pedido de diligências; [...] § 3º Concluído o inquérito policial os
autos serão encaminhados ao distribuidor do Fórum Criminal para a devida redistribuição a uma das Varas
competentes, onde será iniciada a ação penal com o oferecimento da respectiva denúncia [...]" (Grifou-se).
Cumpre ressaltar que é cabível ao órgão ministerial, no que diz respeito à sua atuação em relação às
investigações conduzidas pelo delegado de polícia, intervenção sob fundamento previsto no artigo 129 da
Constituição Federal, o qual aponta, em seu inciso VIII, a seguinte função: "requisitar diligências
investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas
manifestações processuais". Por sua vez, a resolução supramencionada estabelece que é competente a
vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais, mencionando
expressamente os pedidos de diligências formulados antes do oferecimento da inicial acusatória Isto
posto, considerando que o requerimento contido na cota ministerial de fl.154, envolve controle e exercício
da atividade jurisdicional sobre inquérito policial e peças informativas, determino que sejam os presentes
autos encaminhados à distribuição para fins de remessa à 1ªVara de Inquéritos Policiais e Medidas
Cautelares da comarca da capital, com fulcro no art.1º da Resolução n° 17/2008-GP/TJPA, para a análise
do pedido de diligências requeridas pelo Ministério Público. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 08 de
março de 2019 Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00034096120128140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:ADRIELSON
FARIAS DE MORAES Representante(s): OAB 00000 - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) VITIMA:L.
L. D. AUTORIDADE POLICIAL:GUSTAVO JOSE FONTENELE BARREIRA-DPC PROMOTOR:MARIA DE
NAZARE CORREA DOS SANTOS. Vistos etc. Cuida-se de ação penal pública incondicionada que move o
Ministério Público do Estado do Pará, por meio de suas atribuições constitucionais, em face de Adrielson
Farias Moraes, imputando-lhe o cometimento do crime previsto no art.157, §2º, I e II, do CPB. Narra a
denúncia que, no dia 01.03.2012 por volta de 13h00m, na rua São Pedro, no bairro da Cabanagem, o
acusado Adrielson Farias Moraes, juntamente com mais três indivíduos, tentou subtrair, mediante grave
ameaça exercida com emprego de arma de fogo, os pertences de Luciclaudio Lima Dias. Relata, ainda,
que a vítima investiu contra o acusado, conseguindo lhe desarmar, o que fez com que um de seus
comparsas efetuasse um disparo contra a mesma, porém, não obteve sem sucesso, atingindo Adrielson
Farias Moraes na região glútea, neutralizando-o. Ato contínuo, testemunhas perceberam a ação delituosa
e gritaram por socorro, o que resultou na desistência e fuga dos outros três meliantes. Os autos do IPL
que originaram a presente ação foram instaurados mediante flagrante registrado sob o nº
681
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

292/2012.000091-9. A denúncia foi recebida pelo juízo em 26.03.2012 às fls.80. O réu foi devidamente
citado no dia 09.04.2012 às fls. 83, e apresentou resposta escrita à acusação em 25.04.2012 às fls. 84-93.
Durante a instrução probatória, foi realizada audiência de instrução e julgamento em 21.09.2012 (fls.
149/153), ocasião em que se realizou inquirição de testemunhas. Foi decretada a revelia do réu em
22.01.2018 às fls.249. O laudo pericial foi juntado aos autos em 09.01.2014 (fls.187/188). Na fase do art.
402 do Código de Processo Penal, as partes nada requereram. O Ministério Público, em 01.03.2018,
apresentou memoriais finais (fls.252/255), pugnando pela condenação do réu nos termos da denúncia. A
defesa, em 28.03.2018, apresentou memoriais finais (fls.256/264), requerendo absolvição do acusado por
inexistência de conduta delitiva, inexistência de provas, bem com aplicação da pena em seu mínimo legal.
Em 28.08.2018, foi publicada a sentença condenatória de fls.269-277, a qual transitou em julgado para a
acusação em 05.09.2018, conforme certidão de fl.281. É o breve relatório. Decido. Cumpre verificar
hipótese de extinção da punibilidade pela prescrição retroativa da pretensão punitiva estatal, com base na
pena concretamente fixada em sentença penal condenatória, o que passo a apreciar na forma do art.61,
do CPP. No presente processo, constato que a pretensão punitiva estatal referente ao crime imputado ao
réu foi alcançada pela prescrição, causa extintiva da punibilidade, segundo o art. 107, inciso IV, do Código
Penal. Em 28.08.2018, foi publicada sentença julgando procedente o pedido formulado na denúncia para
condenar o acusado e apená-lo em 05 (cinco) anos e 06 (seis) meses de reclusão, a qual transitou em
julgado para o Ministério Público no dia 05.09.2018, conforme certidão de fls.281. Como é cediço, segundo
o art. 110, § 1.º, do Código Penal, o prazo prescricional, depois da sentença condenatória com trânsito em
julgado para a acusação, regula-se pela pena aplicada. Destarte, no caso em comento, o prazo
prescricional passou a ser de 12 (doze) anos, nos termos do art. 109, inciso III, do Código Penal. Ademais,
cumpre ressaltar que o acusado era, ao tempo do cometimento do delito (01.03.2012), menor de 21 (vinte
e um) anos de idade, conforme consta da certidão de nascimento acostada aos autos à fl.94, devendo se
aplicar, na espécie, o comando do art.115, do Código Penal, reduzindo-se o prazo prescricional
supramencionado pela metade, totalizando, destarte, o período de 06 (seis) anos, o qual deve ser utilizado
como parâmetro de aferição da causa extintiva da punibilidade em questão. É válido frisar que a denúncia
foi recebida no dia 26.03.2012 (fl.80), implementando-se, assim, marco interruptivo da prescrição,
consoante art.117, inciso I, do Código Penal, motivo pelo qual se iniciou a partir desta data a contagem do
prazo prescricional acima referido. De outro lado, observa-se que após a publicação da sentença penal
condenatória em 28.08.2018, outro marco interruptivo se implementou, na forma do art.117, inciso IV, do
CP. Neste contexto, levando em consideração a pena aplicada em concreto, verifica-se que, no caso
presente, é de rigor a declaração da extinção da punibilidade pela prescrição, na forma retroativa,
porquanto restou transcorrido o lapso temporal superior aos 06 (seis) anos exigidos pela lei penal entre os
marcos interruptivos acima especificados. ISTO POSTO, e por tudo mais que dos autos consta, reconheço
a ocorrência da prescrição da pretensão punitiva estatal no caso presente, na forma do art. 61, do Código
de Processo Penal Brasileiro, razão pela qual julgo extinta a punibilidade de Adrielson Farias Moraes, com
fulcro no art. 107, inciso IV c/c art. 109, inciso III, art.110, §1º e art.115, todos do Código Penal Brasileiro,
extinguindo, destarte, o presente feito com resolução do mérito. Após o trânsito em julgado desta decisão,
arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. Custas ex legis. Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Cumpra-se. Belém/PA, 07 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza
de Direito Titular da 6ª Vara Criminal da Comarca de Belém-PA PROCESSO: 00058134620168140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO
VITIMA:C. L. S. C. . Vistos etc. Os autos do IPL foram instaurados mediante portaria registrada sob o
número 00002/2016.100024-8. Em 10.10.2018, o Ministério Público requereu o arquivamento do presente
inquérito. É o breve relatório. Decido. Em manifestação nos autos, o Ministério Público requereu a este
juízo o arquivamento dos presentes autos de inquérito policial. Segundo o Parquet, não há elementos
suficientes que comprovem a autoria da conduta, de modo que falta justa causa para ação penal. Observo
que, em que pese os envidados esforços da autoridade policial na realização de diligências investigativas,
as mesmas restaram infrutíferas no sentido de reunir elementos de informação aptos a embasar o
oferecimento da denúncia, notadamente, no que diz respeito à demonstração de indícios de autoria.
Destarte, em vista da insuficiência de elementos de informação hábeis a identificar a autoria, é manifesta a
falta de justa causa e razão para o prosseguimento da presente notícia de fato, obstando, portanto, a
instauração da persecutio criminis. ISTO POSTO, nos termos do art. 28 do CPP, determino o
ARQUIVAMENTO destes autos de inquérito policial com as cautelas legais, com a ressalva
correspondente ao art.18 do CPP. Publique-se, registre-se, intime-se e cumpra-se. Belém-PA, 08 de
março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00067975920188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
682
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO


RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:HUMBERTO
CLAUDIO MONTEIRO FARIAS VITIMA:S. L. C. S. D. S. . Vistos etc. Considerando o teor das cotas
ministeriais, de fls. 15, diligencie-se no sentido de averiguar se HUMBERTO CLAUDIO MONTEIRO
FARIAS, encontra-se custodiado em estabelecimento carcerário estadual, a fim de se esgotar a via da
citação pessoal, nos termos da orientação fixada na Súmula nº. 351 do Supremo Tribunal Federal.
Havendo confirmação de que HUMBERTO CLAUDIO MONTEIRO FARIAS não integra a população
carcerária, determino, desde já, a realização da sua citação por edital, na forma do art.361 do Código de
Processo Penal. Decorrido o prazo sem comparecimento em juízo ou habilitação de defensor, retornem-
me conclusos. Oportunamente, retornem-me os autos conclusos. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12
de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal
de Belém/PA. PROCESSO: 00070627120128140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 AUTORIDADE
POLICIAL:EDEN BENTES DA SILVA - DPC DENUNCIADO:DIOGO MANOEL RAIOL CORREA
Representante(s): OAB 000000079854 - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) DENUNCIADO:LUIZ
CLAUDIO DA SILVA FURTADO Representante(s): OAB 7749 - CLAUDIO DA SILVA CARVALHO
(ADVOGADO) DENUNCIADO:JAKSON DOUGLAS DE OLIVEIRA RIBEIRO Representante(s): OAB
15942 - LILIANE MIRANDA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 22480 - DANIEL CORREA FURTADO
(ADVOGADO) VITIMA:S. M. B. N. PROMOTOR:MARIA DE NAZARE CORREA DOS SANTOS. Vistos etc.
Recebi os autos nesta data e no estado em que se encontram. Considerando o teor da manifestação
exarada às fls.358-359, bem como ao parecer emitido pelo Ministério Público à fl.368, chamo o feito a
ordem para tornar sem efeito a declaração de revelia do réu Jakson Douglas de Oliveira Ribeiro, uma vez
que justificada sua ausência à audiência de instrução e julgamento, desconfigurando, destarte, a hipótese
prevista no art.367 do CPP que ensejou a decretação da medida precitada. Designo o dia 18.06.2019, às
10h30m, para a realização da audiência de instrução e julgamento, a fim de possibilitar o interrogatório de
Jakson Douglas de Oliveira Ribeiro, nos termos do art.185 do CPP. Os memoriais escritos apresentados
pelo Ministério Público às fls.352-356 deverão permanecer nos autos, pois não haverá óbice ao seu
exame em caso de eventual ratificação pelo órgão ministerial após o término da instrução. Expeça-se o
necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 08 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal da Comarca de Belém-PA. PROCESSO:
00072002820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:L. C. S. S. DENUNCIADO:ROSANGELA DE LIMA VILHENA. Vistos etc. Considerando
o teor da manifestação ministerial de fls. 22, recebo o aditamento da denúncia, por preencher os requisitos
do art. 41 do CPP. Expeça-se mandado para citação pessoal da denunciada, nos endereços declinados
em manifestação supra. Mantida as demais deliberações da decisão de fls. 08. Expeça-se o necessário.
Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues
Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00072858720138140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:MAYLSON CAMPOS MACIEL Representante(s): OAB 111111111111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:A. C. C. F. J. PROMOTOR:DR JOSE RUI DE
ALMEIDA BARBOZA. Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo defensor do réu MAYLSON
CAMPOS MACIEL às fls.162, denunciado pelo Ministério Público pelo cometimento do crime capitulado no
art.121, caput, c/c art.14, inciso II, do CPB. Analisando o teor da manifestação precitada, observo que os
argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja resolução não
comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o acervo probatório
ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese prevista no art.397
do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo indispensável, ao meu
ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual. Destarte, considerando
que a denúncia de fls.02/03, preenche os requisitos do art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância
penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de
culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez, satisfatoriamente,
consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo deva seguir para
realização de audiência de instrução. Designo para o dia 11.09.2019, às 10h30m, a realização da
audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP. Expeça-se o
necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00080205220158140401


PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
AUTORIDADE POLICIAL:HENNISON JOSE JACOB AZEVEDO-DPC VITIMA:O. E.
DENUNCIADO:LEONARDO PAIVA PEREIRA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . Vistos etc. Considerando o teor da certidão de fl.39, bem como a
cota ministerial de fls.41-43, passo a decidir nos seguintes termos: Depreende-se dos autos que o réu
Leonardo Paiva Pereira deixou de cumprir a medida cautelar de comparecimento periódico em juízo fixada
em decisão proferida pelo juiz plantonista, sendo que ao ser intimado para apresentar justificativa acerca
de tal descumprimento, o mesmo não fora encontrado em sua residência, consoante certidão de fl.38, a
qual atestou, inclusive, que o morador do imóvel onde poderia ser localizado sequer conhece o acusado.
Assim, entendo que, nas atuais circunstâncias, faz-se mister afastar a custódia cautelar alternativa da
prisão imposta anteriormente, a fim de que o réu seja segregado em regime de prisão provisória, levando
em consideração os indícios de autoria e materialidade do delito, consubstanciados pelo auto de prisão em
flagrante delito e peças que o compõem, bem como a imprescindibilidade da medida para garantia da
instrução processual e, ainda, da aplicação da lei penal, conforme previsão do art.312 do CPP, em vista
dos fortes indícios de evasão do distrito da culpa. Friso que o Supremo Tribunal Federal possui orientação
consolidada no sentido de que a condição de foragido do distrito da culpa reforça a necessidade da
custódia para se garantir a aplicação da lei penal (neste sentido: STF - HC 132.172, Segunda Turma, REl.
Min. Gilmar Mendes, DJe de 09/05/2016; STF - HC 124.535, Segunda Turma, Rel. Min. Teori Zavascki,
DJe de 19/12/2014; e STF - HC 159.593-AgR, Primeira Turma, Rel. Min. Roberto Barroso, DJe de
13/11/2018). ISTO POSTO, e por tudo mais que dos autos constam, decreto a prisão preventiva de
Leonardo Paiva Pereira, com fulcro no art.312 c/c art.282, §4º, do Código de Processo Penal Brasileiro.
Expeça-se mandado de prisão. Em vista do teor da certidão de fl.38, decreto a revelia, na forma do art.367
do CPP. Designo para o dia 05.12.2019, às 11h00m, a realização da audiência de instrução e julgamento,
a qual seguirá a disciplina dos arts.400 a 404 do CPP. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se.
Belém-PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª
Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00082302720108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020311936
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E.
PROMOTOR:MARIA DE NAZARE DOS SANTOS CORREA NAO INFORMADO:EVANDO JOSE
GUIMARAES MARTINS - DELEGADO PC DENUNCIADO:BRASILIANO PEIXOTO RODRIGUES
Representante(s): OAB 8256 - LUIZ GONZAGA DE ALMEIDA PEIXOTO (ADVOGADO)
DENUNCIADO:GUALDINO HAGE DE OLIVEIRA JUNIOR Representante(s): OAB 7440 - NELSON
FRANCISCO MARZULLO MAIA (ADVOGADO) DENUNCIADO:GEORGE COSTA VALENTIM
Representante(s): GUILHERME MESSIAS CAVALLEIRO DE MACEDO (ADVOGADO) . Vistos etc. Em
12.08.2010, o Ministério Público do Estado do Pará, no uso das suas atribuições constitucionais, ofereceu
denúncia em face de GUALDINO HAGE DE OLIVEIRA JUNIOR, brasileiro, casado, lobista, filho de
Gualdino Hage de Oliveira e Raquel Donza de Oliveira, residente Conjunto Julia Seffer, Rua 12, nº 24,
Bairro Sacramenta, Belém/PA, dando-o como incurso nas sanções punitivas inseridas nos art. 288 e art.
299 do Código Penal Brasileiro. Os autos do IPL que embasaram a presente ação foram instaurados
mediante flagrante e registrados sob o número 228/2010.000111-3. A denúncia foi recebida em
09.08.2010, às fls. 156. A certidão de óbito atestando o falecimento do réu foi colacionada aos autos em
fls. 270. O Ministério Público requereu a declaração da extinção de punibilidade do acusado, às fls. 272. É
o breve relatório. Decido. Em razão do óbito do réu GUALDINO HAGE DE OLIVEIRA JUNIOR,
comprovado através certidão de óbito juntada à fl.31, é forçoso o reconhecimento da extinção da
punibilidade, nos termos do art. 107, inciso I, do Código Penal. ISTO POSTO, na forma do art. 61, do
CPPB, julgo extinta a punibilidade de GUALDINO HAGE DE OLIVEIRA JUNIOR, qualificado nos autos, em
razão do que dispõe o art. 107, inciso I, do Código Penal Brasileiro e, em consequência, extingo o
processo com resolução de mérito. Providenciem-se as anotações e baixas de estilo, observadas as
formalidades legais. Adotem-se todas as medidas necessárias para realização da audiência de instrução e
julgamento já designada nos autos. Publique-se, Registre-se, Intime-se, Cumpra-se. Belém-PA, 11 de
março de 2019. SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Juíza de Direito Titular da 6ª Vara
Criminal da Comarca de Belém/PA PROCESSO: 00085303120168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:N. M. B.
Representante(s): OAB 17426 - LAERCIO CARDOSO SALES NETO (ADVOGADO) OAB 21004-B - LUIZ
ALBERTO AMADOR SOLHEIRO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 22919 - ISABEL MARIA MOREIRA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

GUSMAO (ADVOGADO) OAB 10367 - ANDRE BECKMANN DE CASTRO MENEZES (ADVOGADO)


DENUNCIADO:ANA CLEIDE SOUSA. Vistos etc. A denúncia constante às fls.02/05 preenche os requisitos
do art. 41 do CPP em relação ao crime previsto no art.129 do CP. Descreve fato de relevância penal, sem
que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa
causa para a ação penal está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial. Assim, não havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia
em relação ao delito tipificado no art.129 do CP e determino a citação de Ana Cleide Sousa, para
responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, quando poderá arguir preliminares e alegar
tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que
pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a hipótese de
o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não apresentar resposta no prazo legal, não constituir
advogado, ou se manifestar pela designação de defensor dativo, fica desde logo nomeado o Defensor
Público com atuação neste juízo, que deverá ser intimado(a), mediante vista dos autos, para os fins
indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP). Caso o oficial de justiça perceba que o(a)
denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a citação por hora certa, nos termos do art.
362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não seja localizado(a), determino, desde já,
que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à citação pessoal. Por outro lado, cumpre
verificar hipótese de extinção da punibilidade em razão da prescrição, na forma do art.61, do Código de
Processo Penal. Compulsando os autos, entendo que a pretensão punitiva estatal foi alcançada pela
prescrição quanto ao crime tipificado no art.147 do CP, causa extintiva da punibilidade, segundo o art. 107,
IV, do Código Penal. Como é cediço, a prescrição significa a perda de uma pretensão, pelo decurso do
tempo. No campo do Direito Penal, a prescrição configura perda da pretensão punitiva estatal, pelo
decurso de determinado lapso temporal previsto em lei (art.109, do CP). Observo que a denúncia imputou
a Ana Cleide Sousa a prática da conduta tipificada no art.147 do Código Penal, cuja pena máxima
cominada, em abstrato, corresponde 06 (seis) meses, razão pela qual o prazo prescricional a ser
considerado é de 03 (três) anos, nos termos do art.109, VI, do Código Penal. Consta da denúncia que o
fato ocorreu em 29.10.2015, dia da consumação, sendo o este o marco inicial de contagem do prazo
prescricional acima mencionado, pois, a prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa
a correr do dia em que o crime se consumou, conforme art.111, I, do Código Penal. Assim, considerando
que o lapso temporal decorrido desde o dia em que o crime se consumou ultrapassa o período de 03 (três)
anos previsto em lei, sem que houvesse o implemento de causa suspensiva ou interruptiva da prescrição,
é forçoso o reconhecimento da extinção da punibilidade em relação ao delito supramencionado, na forma
do art.107, inciso IV, do Código Penal, incidindo, in casu, o disposto no art. 109, inciso VI, do Código
Penal. ISTO POSTO, na forma do art. 61, do Código de Processo Penal Brasileiro, reconheço a prescrição
da pretensão punitiva estatal para julgar extinta a punibilidade de Ana Cleide Sousa, qualificada nos autos,
relação ao crime descrito no art.147 do CP, com fulcro no art. 107, inciso IV e art. 109, inciso VI, do Código
Penal Brasileiro e, por conseguinte, extingo, parcialmente, o processo com resolução do mérito. Expeça-se
o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal da Comarca de Belém/PA PROCESSO:
00086251320118140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:I. S. N. VITIMA:M. A. B. AUTORIDADE POLICIAL:MARCIA GORETI DA SILVA
MACHADO-DPC DENUNCIADO:MICHEL COSTA DA SILVA Representante(s): OAB 22788 - CARLOS
REUTEMAN SANTOS DA SILVA (ADVOGADO) . Vistos etc. Recebi os autos nesta data e no estado em
que se encontram. Considerando o teor do oficio de fl.96, determino que se oficie aos Cartórios de
Registro Civil de Pessoas Naturais desta comarca, a fim de que prestem informações acerca de eventual
assento de óbito em nome de Michel Costa da Silva e encaminhem a este juízo, em caso positivo, a
respectiva certidão. Oportunamente, voltem-me os autos conclusos. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA,
07 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito da 6ª Vara Criminal da
Comarca da Belém-PA. PROCESSO: 00095594820188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:VENINA DE
SOUZA ALEIXO VITIMA:J. M. N. . Vistos etc. A denúncia constante às fls. 02/04 preenche os requisitos do
art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial,
situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a ação penal está, por sua vez,
satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Assim, não havendo
motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e determino a citação de VENINA DE
SOUZA ALEIXO, para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, quando poderá arguir
685
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar
as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a
hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não apresentar resposta no prazo legal, não
constituir advogado, ou se manifestar pela designação de defensor dativo, fica desde logo nomeado o
Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser intimado(a), mediante vista dos autos, para os
fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP). Caso o oficial de justiça perceba que o(a)
denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a citação por hora certa, nos termos do art.
362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não seja localizado(a), determino, desde já,
que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à citação pessoal. Expeça-se o
necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00098530820158140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
VITIMA:F. C. G. VITIMA:S. M. DENUNCIADO:ANDRESSA KELLY FERREIRA DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
AUTORIDADE POLICIAL:ADRIANA CARLA MAGNO BARBOSA DPC. Vistos etc. Trata-se de ação penal
pública incondicionada que move o Ministério Público do Estado do Pará, no uso de suas atribuições
constitucionais, em face de ANDRESSA KELLY FERREIRA DE OLIVEIRA, qualificado nos autos (fl.02),
dando-o como incurso nas sanções punitivas previstas no art. 312, caput do CPB. Os autos de IPL que
originaram a presente ação foram instaurados mediante portaria registrado sob o nº.2/2015.000375-7. A
denúncia foi recebia no dia 24.01.2017 (fl.08). A ré foi citada por hora certa em 30.01.2017, às fls.10, e
apresentou resposta escrita à acusação em 02.05.2017, às fls.14. No período de instrução probatória, foi
realizada audiência de instrução e julgamento em 27.06.2018 (fls.59/61), com a inquirição de testemunhas.
Quanto a acusada, em 05.02.2019 foi decretada sua revelia (fls. 63/65). Na fase do art. 402 do CPP, as
partes nada requereram. Em 19.02.2019, o Ministério Público apresentou memoriais finais, pugnando pela
absolvição da ré, nos termos do art.386, inciso VII, do CPP (fls.66/71). No dia 26.02.2019, a defesa
apresentou memoriais finais, requerendo a absolvição por insuficiência de provas (fls.72/76). É o breve
relatório. Decido. Não houve arguição de preliminares, razão pela qual passo diretamente ao exame do
mérito. Como é cediço, apesar de o Código de Processo Penal vigente ter inspiração no princípio
inquisitivo, a Constituição Federal de 1988 consagrou o princípio acusatório no modelo de processo por
ela previsto, destacando-se como prova dessa opção, a privatividade da ação penal pública pelo Ministério
Público (art. 129, I, CF) e as diversas garantias processuais constantes do art. 5º, tais como o direito ao
contraditório, à ampla defesa e ao devido processo legal, dentre outros. No sistema acusatório, ao juiz é
reservada unicamente a função julgadora, cabendo a acusação e o impulso da ação, incluindo-se aí o
pedido condenatório, ao Ministério Público. Nesse contexto, não havendo pedido condenatório por parte
do órgão acusador em razão da falta de provas de que o réu concorrera para a infração penal, não resta
ao julgador outra iniciativa senão o acatamento do pedido e a consequente absolvição do denunciado. No
ponto, é válido frisar que o poder punitivo estatal -- nas mãos do juiz -- está condicionado à invocação feita
pelo Ministério Público através do exercício da pretensão acusatória. Logo, o pedido de absolvição
equivale ao não exercício da pretensão acusatória, isto é, o acusador está abrindo mão de proceder contra
o réu. Como corolário, não pode o julgador editar decreto condenatório, sob pena de exercer o próprio
poder punitivo sem a sua necessária invocação, no mais claro retrocesso ao modelo inquisitivo rechaçado
pela Carta Constitucional. É dizer, condenar sem pedido formulado pelo órgão acusador, titular da ação
penal pública, é violar, inequivocamente, a regra fundante do sistema acusatório, qual seja o do ne
procedat iudex ex officio. Também é fazer vista grossa ao Princípio da Correlação, na medida em que a
margem decisória vem delimitada pelo pedido acusatório e, por decorrência, do espaço ocupado pelo
contraditório, na medida em que a decisão deve ser construída em contraditório, dialeticamente. Em outras
palavras, o Estado exerce o seu "ius puniendi" no processo penal não como parte, mas como juiz, e este
poder punitivo está condicionado ao prévio exercício da pretensão acusatória, isto é, a pretensão social
que nasceu com o delito praticado, é elevada ao status de pretensão jurídica de acusar, para possibilitar a
instauração do processo criminal. Nesse interim, também nasce para Estado o poder de punir, mas seu
exercício está condicionado à existência prévia e total do processo criminal. No caso dos autos, observo
que o Ministério Público abriu mão de exercer a pretensão acusatória, requerendo a absolvição nas
alegações finais, com fundamento na insuficiência de provas, caindo por terra, portanto, a possibilidade de
o Estado-Juiz implementar o poder punitivo em sua plenitude, sob pena de grave retrocesso a um sistema
inquisitório, onde juízes atuam de ofício, condenando sem acusação, em inobservância ao princípio da
correlação e à importância e complexidade conferidas ao princípio da imparcialidade, representando,
destarte, prática que não resiste a filtro constitucional. Portanto, pelo que se depreende dos autos, as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

provas colhidas durante instrução processual são insatisfatórias no sentido de assegurar um decreto
condenatório, não havendo, portanto, provas hábeis a ratificar os termos da acusação exposta na
denúncia, especialmente no que diz respeito à autoria do crime e ao elemento subjetivo do tipo, de
maneira que não há outro caminho a seguir, senão aquele que conduz à absolvição, nos termos do
art.386, inciso VII, do Código de Processo Penal. ISTO POSTO, considerando a insuficiência de provas e
o princípio do in dubio pro reo, JULGO IMPROCEDENTE a pretensão acusatória formulada pelo Ministério
Público constante às fls.02/05 e, por conseguinte, ABSOLVO ANDRESSA KELLY FERREIRA DE
OLIVEIRA, qualificado nos autos, pelo crime previsto no art. 312, caput do Código Penal Brasileiro.
Efetuem-se as anotações e comunicações de estilo e, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
Custas ex legis. P.R.I.C. Belém/PA, 01 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues
Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de Belém/PA. PROCESSO: 00109893520188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:LUIZ CARLOS MODESTO RODRIGUES Representante(s): OAB 15837 - SERGIO
RENATO FREITAS DE OLIVEIRA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 15638 - TANIA CRISTINA FREITAS DE
OLIVEIRA LABAD (ADVOGADO) VITIMA:E. C. A. T. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo
defensor do réu LUIZ CARLOS MODESTO RODRIGUES, às fls.14/26, denunciado pelo Ministério Público
pelo cometimento do crime capitulado no art. 168, caput, do CPB. Analisando o teor da manifestação
precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão,
cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o
acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese
prevista no art. 397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo
indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual.
Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do art. 41 do CPP,
descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez,
satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo
deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 22.01.2020, às 12h00m, a
realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP.
Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Sarah Castelo Branco
Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00135784320008140401 PROCESSO ANTIGO: 200020153446
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 13/03/2019 VITIMA:O. E.
INDICIADO:EM APURACAO COATOR:IPN. 313/2000 - DEP/POLICIA FEDERAL. Vistos etc. Recebi os
autos nesta data e no estado em que se encontram. Considerando o teor da manifestação exarada pelo
Ministério Público, bem como a existência de sentença determinando que sejam autos arquivados,
homologo o arquivamento promovido. Providenciem-se as baixas de estilo. Arquivem-se. Intimem-se e
cumpra-se. Belém/PA, 08 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito
Titular da 6ª Vara Criminal da Comarca de Belém-PA. PROCESSO: 00137256020178140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIZETE PANTOJA CAMPELO Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:M V S DIAS VILHENA ME
Representante(s): OAB 16601 - ROBERTA BESSA FERREIRA (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . O Juízo da
6ª Vara Penal da Capital intima a advogada, DRA. ROBERTA BESSA FERREIRA - OAB/PA Nº. 16.601,
referente ao processo nº. 0013725-60.2017.814.0401, no qual figura como denunciado M V S DIAS
VILHENA ME, para que, manifeste-se na fase do 402 do CPP. PROCESSO: 00147605520178140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
VITIMA:A. C. O. E. VITIMA:E. S. R. DENUNCIADO:RAFAEL OLIVEIRA VALERIO Representante(s): OAB
21050 - DANYEL HOUAT NERY DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 16804 - MAXIMILIANO DE ARAUJO
COSTA (ADVOGADO) . Vistos etc. Considerando a petição de fls. 13/14, defiro do pleito apresentado pela
defesa e determino a vista dos autos à mesma, no afã de apresentar resposta escrita à acusação.
Oportunamente, retornem-me os autos conclusos. Expeça-se o necessário Intimem-se, cumpra-se. Belém,
12 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º Vara
Criminal de Belém/PA. PROCESSO: 00161340920178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INVESTIGADO:EM APURACAO VITIMA:V. P. O. .
Vistos etc. Os autos do IPL foram instaurados mediante portaria registrada sob o número
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

00035/2017.100645-3. Em 20.02.2019, o Ministério Público requereu o arquivamento do presente


inquérito. É o breve relatório. Decido. Em manifestação nos autos, o Ministério Público requereu a este
juízo o arquivamento dos presentes autos de inquérito policial. Segundo o Parquet, não há elementos
suficientes que comprovem a autoria da conduta, de modo que falta justa causa para ação penal. Observo
que, em que pese os envidados esforços da autoridade policial na realização de diligências investigativas,
as mesmas restaram infrutíferas no sentido de reunir elementos de informação aptos a embasar o
oferecimento da denúncia, notadamente, no que diz respeito à demonstração de indícios de autoria.
Destarte, em vista da insuficiência de elementos de informação hábeis a identificar a autoria, é manifesta a
falta de justa causa e razão para o prosseguimento da presente notícia de fato, obstando, portanto, a
instauração da persecutio criminis. ISTO POSTO, nos termos do art. 28 do CPP, determino o
ARQUIVAMENTO destes autos de inquérito policial com as cautelas legais, com a ressalva
correspondente ao art.18 do CPP. Publique-se, registre-se, intime-se e cumpra-se. Belém-PA, 08 de
março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00161450420188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:TEMISTOCLES
GOMES FARIAS Representante(s): OAB 10758 - FRANCINALDO FERNANDES DE OLIVEIRA
(ADVOGADO) OAB 18340 - CAMILA BRHOWLHYUN SOUZA DE SOUZA (ADVOGADO) VITIMA:A. L. C.
S. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo defensor do réu TEMISTOCLES GOMES
FARIAS, às fls.10/23, denunciado pelo Ministério Público pelo cometimento do crime capitulado no art.302
da Lei 9503/97. Analisando o teor da manifestação precitada, observo que os argumentos suscitados pela
defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento
antecipado mediante absolvição sumária, eis que o acervo probatório ainda não é suficientemente robusto
a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese prevista no art.397 do CPP ou existência de prova ilícita
produzida em sede de inquérito policial, sendo indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a
ser realizada em fase de instrução processual. Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/03,
preenche os requisitos do art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa
vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa
para a ação penal, está, por sua vez, satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial, entendo que o processo deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo
para o dia 05.12.2019, às 12h30m, a realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos
termos do art. 400 a 404 do CPP. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de
março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00161468620188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:ANTONIO
VIEIRA DE SOUSA JUNIOR VITIMA:F. F. L. Representante(s): PAULO CABRAL DA LUS (REP LEGAL)
MENOR:VITIMA MENOR DE IDADE. Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo defensor do réu
ANTONIO VIEIRA DE SOUSA JUNIOR, às fls. 12, denunciado pelo Ministério Público pelo cometimento
do crime capitulado no art. 157, caput, do CPB. Analisando o teor da manifestação precitada, observo que
os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja resolução não
comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o acervo probatório
ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese prevista no art. 397
do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo indispensável, ao meu
ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual. Destarte, considerando
que a denúncia de fls.02/05, preenche os requisitos do art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância
penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de
culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez, satisfatoriamente,
consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo deva seguir para
realização de audiência de instrução. Designo para o dia 17.10.2019, às 10h30m, a realização da
audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP. Expeça-se o
necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00167395220178140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:RAIFRAM SOUZA DA ROCHA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:W. O. D. S. . Vistos etc. Trata-se de ação penal pública
incondicionada que move o Ministério Público do Estado do Pará, no uso de suas atribuições
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

constitucionais, em face de RAIFRAM SOUZA DA ROCHA, qualificado nos autos (fl.02), dando-o como
incurso nas sanções punitivas previstas no art. 155, §4º, III do CPB. Os autos de IPL que originaram a
presente ação foram instaurados mediante portaria registrado sob o nº.00352/2017.101087-2. A denúncia
foi recebia no dia 01.08.2017 (fl.07). O réu foi citado pessoalmente em 16.08.2017, às fls. 09-V, e
apresentou resposta escrita à acusação em 28.08.2017, às fls.10. No período de instrução probatória não
foram ouvidas as testemunhas e nem a vítima. Ao passo que, quanto ao réu, foi decretada sua revelia em
audiência de instrução e julgamento realizada no dia 13.02.2019 (fls. 17/18). Na fase do art. 402 do CPP,
as partes nada requereram. Em 21.02.2019, o Ministério Público apresentou alegações finais, pugnando
pela absolvição da ré, nos termos do art.386, inciso VII, do CPP (fls.19/20). No dia 26.02.2019, a defesa
apresentou alegações finais, requerendo a absolvição por insuficiência de provas (fls.20/29). É o breve
relatório. Decido. Não houve arguição de preliminares, razão pela qual passo diretamente ao exame do
mérito. Como é cediço, apesar de o Código de Processo Penal vigente ter inspiração no princípio
inquisitivo, a Constituição Federal de 1988 consagrou o princípio acusatório no modelo de processo por
ela previsto, destacando-se como prova dessa opção, a privatividade da ação penal pública pelo Ministério
Público (art. 129, I, CF) e as diversas garantias processuais constantes do art. 5º, tais como o direito ao
contraditório, à ampla defesa e ao devido processo legal, dentre outros. No sistema acusatório, ao juiz é
reservada unicamente a função julgadora, cabendo a acusação e o impulso da ação, incluindo-se aí o
pedido condenatório, ao Ministério Público. Nesse contexto, não havendo pedido condenatório por parte
do órgão acusador em razão da falta de provas de que o réu concorrera para a infração penal, não resta
ao julgador outra iniciativa senão o acatamento do pedido e a consequente absolvição do denunciado. No
ponto, é válido frisar que o poder punitivo estatal -- nas mãos do juiz -- está condicionado à invocação feita
pelo Ministério Público através do exercício da pretensão acusatória. Logo, o pedido de absolvição
equivale ao não exercício da pretensão acusatória, isto é, o acusador está abrindo mão de proceder contra
o réu. Como corolário, não pode o julgador editar decreto condenatório, sob pena de exercer o próprio
poder punitivo sem a sua necessária invocação, no mais claro retrocesso ao modelo inquisitivo rechaçado
pela Carta Constitucional. É dizer, condenar sem pedido formulado pelo órgão acusador, titular da ação
penal pública, é violar, inequivocamente, a regra fundante do sistema acusatório, qual seja o do ne
procedat iudex ex officio. Também é fazer vista grossa ao Princípio da Correlação, na medida em que a
margem decisória vem delimitada pelo pedido acusatório e, por decorrência, do espaço ocupado pelo
contraditório, na medida em que a decisão deve ser construída em contraditório, dialeticamente. Em outras
palavras, o Estado exerce o seu "ius puniendi" no processo penal não como parte, mas como juiz, e este
poder punitivo está condicionado ao prévio exercício da pretensão acusatória, isto é, a pretensão social
que nasceu com o delito praticado, é elevada ao status de pretensão jurídica de acusar, para possibilitar a
instauração do processo criminal. Nesse interim, também nasce para Estado o poder de punir, mas seu
exercício está condicionado à existência prévia e total do processo criminal. No caso dos autos, observo
que o Ministério Público abriu mão de exercer a pretensão acusatória, requerendo a absolvição nas
alegações finais, com fundamento na insuficiência de provas, caindo por terra, portanto, a possibilidade de
o Estado-Juiz implementar o poder punitivo em sua plenitude, sob pena de grave retrocesso a um sistema
inquisitório, onde juízes atuam de ofício, condenando sem acusação, em inobservância ao princípio da
correlação e à importância e complexidade conferidas ao princípio da imparcialidade, representando,
destarte, prática que não resiste a filtro constitucional. Portanto, pelo que se depreende dos autos, as
provas colhidas durante instrução processual são insatisfatórias no sentido de assegurar um decreto
condenatório, não havendo, portanto, provas hábeis a ratificar os termos da acusação exposta na
denúncia, especialmente no que diz respeito à autoria do crime e ao elemento subjetivo do tipo, de
maneira que não há outro caminho a seguir, senão aquele que conduz à absolvição, nos termos do
art.386, inciso VII, do Código de Processo Penal. ISTO POSTO, considerando a insuficiência de provas e
o princípio do in dubio pro reo, JULGO IMPROCEDENTE a pretensão acusatória formulada pelo Ministério
Público constante às fls.02/04 e, por conseguinte, ABSOLVO RAIFRAM SOUZA DA ROCHA, qualificado
nos autos, pelo crime previsto no art. 155, §4º, III do Código Penal Brasileiro. Efetuem-se as anotações e
comunicações de estilo e, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Custas ex legis. P.R.I.C.
Belém/PA, 01 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º
Vara Criminal de Belém/PA. PROCESSO: 00169176420188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:CAMILA
ANDREZA GOMES DA COSTA VITIMA:O. E. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo
defensor do réu CAMILA ANDREZA GOMES DA COSTA, às fls.11, denunciado pelo Ministério Público
pelo cometimento do crime capitulado no art.307 e 311, ambos do CPB. Analisando o teor da
manifestação precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

mérito da questão, cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição
sumária, eis que o acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma
inequívoca, hipótese prevista no art.397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de
inquérito policial, sendo indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase
de instrução processual. Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do
art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial,
situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua
vez, satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o
processo deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 05.12.2019, às
10h00m, a realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404
do CPP. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah
Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00176278420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:C. E. P. S. C. DENUNCIADO:DAVI LUCIO GOMES FERNANDES Representante(s):
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo defensor do
réu DAVI LUCIO GOMES FERNANDES, às fls. 10, denunciado pelo Ministério Público pelo cometimento
do crime capitulado no art. 155, §3º e §4º, I e II, do CPB. Analisando o teor da manifestação precitada,
observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja
resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o
acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese
prevista no art. 397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo
indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual.
Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/05, preenche os requisitos do art. 41 do CPP,
descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez,
satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo
deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 22.01.2020, às 11h00m, a
realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP.
Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Sarah Castelo Branco
Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00190135220188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:WESLEY DIEGO DA SILVA. Vistos etc. Vieram-me os autos
conclusos para análise da defesa prévia oferecida por WESLEY DIEGO DA SILVA (fls. 11). Analisando o
teor da manifestação precitada, observo que não há alegações que ensejem o reconhecimento de
hipótese de absolvição sumária, nos termos do art.397 do CPP. Destarte, considerando que a inicial de
fls.02/03-v, preenche os requisitos do art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se
possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa
causa para a ação penal, está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial, recebo a denúncia e designo o dia 10.09.2019. às 10h30m, para realização da audiência
de instrução e julgamento. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de
2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de Belém/PA.
PROCESSO: 00194688520168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:VALCI ALVES
DE SOUZA PROMOTOR:BENEDITO WILSON CORREA DE SA VITIMA:A. C. . Vistos etc. Recebi os
autos nesta data e no estado em que se encontram. Chamo o processo à ordem para tornar sem efeito a
decisão de fl. 33, uma vez que conta nos autos proposta de suspensão condicional do processo.
Determino que seja expedida Carta Precatória para a Comarca de Baião/PA no afã de que seja designada
audiência de Suspensão Condicional do Processo. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se.
Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª
Vara Criminal da Comarca de Belém/PA. PROCESSO: 00198527720188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:PEDRO
LAMEIRA LEANDRO VITIMA:I. P. D. . Vistos etc. A denúncia constante às fls.02/04 preenche os requisitos
do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial,
situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a ação penal está, por sua vez,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Assim, não havendo
motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e determino a citação de PEDRO
LAMEIRA LEANDRO, para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, quando poderá
arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações,
especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma prevista pelo art. 396-A do
CPP. Para a hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não apresentar resposta no prazo
legal, não constituir advogado, ou se manifestar pela designação de defensor dativo, fica desde logo
nomeado o Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser intimado(a), mediante vista dos
autos, para os fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP). Caso o oficial de justiça perceba
que o(a) denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a citação por hora certa, nos
termos do art. 362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não seja localizado(a),
determino, desde já, que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à citação pessoal.
Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco
Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00199791520188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:C. C. E. P. DENUNCIADO:PAULO MALCHER DE MESQUITA. Vistos etc. A denúncia
constante às fls.02/04 preenche os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem
que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa
causa para a ação penal está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial. Assim, não havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e
determino a citação de PAULO MALCHER DE MESQUITA, para responder à acusação, por escrito, no
prazo de 10 (dez) dias, quando poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa,
oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas,
na forma prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente,
não apresentar resposta no prazo legal, não constituir advogado, ou se manifestar pela designação de
defensor dativo, fica desde logo nomeado o Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser
intimado(a), mediante vista dos autos, para os fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP).
Caso o oficial de justiça perceba que o(a) denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a
citação por hora certa, nos termos do art. 362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não
seja localizado(a), determino, desde já, que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à
citação pessoal. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019.
Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00206649520138140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 VITIMA:B. B. S. AUTORIDADE POLICIAL:LAURO
MARTINS VIANA NETODPC INDICIADO:LUIZ CARLOS COSTA E SILVA. Vistos etc. Recebi os autos
nesta data e no estado em que se encontram. Trata-se de IPL instaurado mediante portaria registrada sob
o número 228/2013.000115-0. No dia 30.11.2018, o Ministério Público requereu o encaminhamento dos
presentes autos à delegacia de origem para realização de diligências. É o breve relatório. Decido. O mérito
do requerimento formulado pelo Ministério Público envolve a aplicação da resolução 17/2008 GP - TJ/PA,
que assim dispõe: "[...] Art. 1º. Determinar que 02 (duas) Varas criadas pelo art. 2º, inciso I da Lei nº 7.195,
de 18 de agosto de 2008, sejam denominadas de "1ª e 2ª Vara Penal dos Inquéritos Policiais", com
competência para o controle e exercício da atividade jurisdicional nos inquéritos policiais, demais peças
informativas e outros feitos especificados nesta Resolução. Art. 2º. As Varas Penais de Inquéritos Policiais
terão competência privativa para processar e julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais e demais
peças informativas, ressalvadas a competência da Vara de Entorpecentes e Combate as organizações
Criminosas, estabelecidas na Resolução n.º 008/2007, Parágrafo único do artigo 1º e artigo 5º, cabendo-
lhe na fase processual: III. Deliberar: a) pedido de diligências; [...] § 3º Concluído o inquérito policial os
autos serão encaminhados ao distribuidor do Fórum Criminal para a devida redistribuição a uma das Varas
competentes, onde será iniciada a ação penal com o oferecimento da respectiva denúncia [...]" (Grifou-se).
Cumpre ressaltar que é cabível ao órgão ministerial, no que diz respeito à sua atuação em relação às
investigações conduzidas pelo delegado de polícia, intervenção sob fundamento previsto no artigo 129 da
Constituição Federal, o qual aponta, em seu inciso VIII, a seguinte função: "requisitar diligências
investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas
manifestações processuais". Por sua vez, a resolução supramencionada estabelece que é competente a
vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais, mencionando
expressamente os pedidos de diligências formulados antes do oferecimento da inicial acusatória Isto
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

posto, considerando que o requerimento contido na cota ministerial de fl.511, envolve controle e exercício
da atividade jurisdicional sobre inquérito policial e peças informativas, determino que sejam os presentes
autos encaminhados à distribuição para fins de remessa à 1ªVara de Inquéritos Policiais e Medidas
Cautelares da comarca da capital, com fulcro no art.1º da Resolução n° 17/2008-GP/TJPA, para a análise
do pedido de diligências requeridas pelo Ministério Público. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 07 de
março de 2019 Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00207490820188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:R. F. M.
DENUNCIADO:YAM WANDERSON ROSA CUIMAR Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA
(DEFENSOR) DENUNCIADO:EDILSON LEANDRO DA SILVA ROCHA Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Vistos etc. Cuida-se de pedido de revogação da prisão
preventiva ajuizado pela defesa de YAM WANDERSON ROSA CUIMAR e EDILSON LEANDRO DA SILVA
ROCHA, conforme manifestação de fls.40/43. Instado a se manifestar, o Ministério Público emitiu parecer
opinando pelo indeferimento do pleito de revogação da prisão cautelar, conforme cota de fls.45/46. No
tocante à prisão cautelar, verifico não haver fato ou circunstância novos que ensejem a revisão do decreto
em vigor. Na verdade, a defesa limita-se a alegar que se trata de réus que tem residência fixa e ocupação
lícita, e que não colocarão em risco a ordem pública ou a econômica, não comprometerão a instrução
criminal ou dificultarão a aplicação da lei penal, entretanto, não apresenta fontes de prova que se
contraponham à justa causa (indícios de autoria e evidência de materialidade) que ensejou o recebimento
da denúncia ou que refutem a fundamentação da decisão que convertera o flagrante em prisão preventiva.
Assim, entendo que ainda estão presentes os pressupostos da custódia cautelar, ou seja, os indícios de
autoria e materialidade do delito, consubstanciados pelo auto de prisão em flagrante delito e peças que o
compõem, bem como a necessidade de se garantir a ordem pública, sobretudo por conta da
periculosidade do agente, evidenciada pelo modus operandi da conduta delituosa empreendida (o
denunciado e mais um comparsa abordaram a vítima em via pública e, após ameaças, com emprego de
arma de fogo, roubaram motocicleta, empreendendo fuga em seguida). Destarte, o quadro de
periculosidade concreta é manifestamente grave, ensejando a necessidade de se manter a medida
constritiva de liberdade para fins de garantia da ordem pública. No ponto, ressalto que a Primeira Turma
do STF reafirmou jurisprudência no sentido de que a prisão preventiva para garantia da ordem pública
encontra justificativa idônea no modus operandi da prática delituosa, a evidenciar periculosidade
exacerbada do agente, conforme ementa colacionada a seguir: "Ementa: Penal e Processo Penal. Habeas
Corpus. Homicídio consumado duplamente qualificado e homicídio tentado qualificado - CP, art. 121, § 2º,
II e IV, e art. 121, § 2º, II, c/c art. 14, II. Prisão preventiva para garantia da ordem pública. Modus operandi
a evidenciar periculosidade. Fundamento idôneo. Precedentes. Writ impetrado contra decisão que
indeferiu liminarmente idêntica ação no Tribunal a quo. Ausência de agravo regimental. Não
conhecimento. Inexistência de teratologia. Impossibilidade de concessão da ordem de ofício. 1. A prisão
preventiva para garantia da ordem pública encontra justificativa idônea no modus operandi da prática
delituosa, a evidenciar periculosidade exacerbada do agente (HC 102.475/SC, Rel. Min. Marco Aurélio,
Relator p/ o acórdão Min. Luiz Fux, Primeira Turma, DJe de 16/09/11; HC 104.522/MG, Rel. Min. Marco
Aurélio, Rel. p/ o acórdão Min. Luiz Fux, Primeira Turma, DJe de 16/09/11; HC 105.725/SP, Rel. Min.
Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJe de 18/08/11; HC 103.107/MT, 1ª Turma, Relator o Ministro Dias Toffoli, DJ
de 29.11.10; HC 104.410/GO, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe de 30/06/11; e HC 97.891/SP, Rel. Min. Joaquim
Barbosa, Segunda Turma, DJe de 19/10/10). 2. In casu, o paciente, após discussão banal com a vítima,
desferiu-lhe, inopinadamente e de surpresa, 6 (seis) disparos de arma de fogo que foram a causa eficiente
de sua morte, tendo um dos tiros atingido, por erro de execução, uma mulher grávida de 8 (oito) meses
que não veio a óbito por circunstâncias alheias à vontade do agente. A prisão preventiva decretada em
prol da garantida ordem pública funda-se não somente no clamor popular causado, mas principalmente na
periculosidade exacerbada do paciente atestada pelo modus operandi das práticas delituosas. 3. O
habeas corpus não é admissível como substitutivo do recurso cabível, sendo certo ainda que o impetrante
não se desincumbiu do ônus de interpor agravo regimental da decisão do Tribunal a quo que indeferiu
liminarmente o writ ali impetrado. 4. Habeas corpus julgado extinto, sem resolução do mérito e ante a
impossibilidade de concessão da ordem de ofício, por ausência de teratologia, restando revogada a liminar
deferida (HC 117885, Relator(a): Min. Marco Aurélio, Relator(a) p/ Acórdão: Min. Luiz Fux, Primeira Turma,
julgado em 27/10/2015, Processo Eletrônico DJe-078 Divulg 22-04-2016 Public 25-04-2016)." A
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça também já está consolidada nesse mesmo sentido. Veja-se:
"Processo Penal. Recurso Ordinário Em Habeas Corpus. Homicídio Qualificado. Tentativa. Prisão
Preventiva. Fundamentação. Gravidade Do Crime. Modus Operandi. Ausência De Ilegalidade Manifesta.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Recurso Desprovido.1. Conforme reiterada jurisprudência desta Corte Superior de Justiça, toda custódia
imposta antes do trânsito em julgado de sentença penal condenatória exige concreta fundamentação, nos
termos do disposto no art. 312 do Código de Processo Penal.2. Verifica-se que a custódia provisória foi
decretada pelo Juízo de origem, fundamentalmente, para a garantia da ordem pública, em razão do modus
operandi delitivo, destacando que a conduta dos acusados "foi extremamente perigosa e deliberada",
arquitetando um plano para ceifar a vida da vítima, dentro da própria casa dela, tendo o paciente desferido
dois disparos de arma de fogo que não foram fatais por circunstâncias alheias à sua vontade.3. Recurso a
que se nega provimento (Rhc 65.283/Ba, Rel. Ministra Maria Thereza De Assis Moura, Sexta Turma,
julgado em 01/03/2016, DJe 08/03/2016)." "Habeas Corpus Impetrado Em Substituição A Recurso Próprio.
Homicídio Duplamente Qualificado. Prisão Preventiva. Fundamentação. Periculosidade Do Réu
Evidenciada Pelo Modus Operandi. Necessidade Da Prisão Para Garantia Da Ordem Pública. Segregação
Justificada. Condições Pessoais Favoráveis. Irrelevância. Habeas Corpus Não Conhecido.1. O Superior
Tribunal de Justiça, seguindo entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal, passou a não admitir
o conhecimento de habeas corpus substitutivo de recurso previsto para a espécie. No entanto, deve-se
analisar o pedido formulado na inicial, tendo em vista a possibilidade de se conceder a ordem de ofício, em
razão da existência de eventual coação ilegal.2. A privação antecipada da liberdade do cidadão acusado
de crime reveste-se de caráter excepcional em nosso ordenamento jurídico, e a medida deve estar
embasada em decisão judicial fundamentada (art. 93, IX, da CF), que demonstre a existência da prova da
materialidade do crime e a presença de indícios suficientes da autoria, bem como a ocorrência de um ou
mais pressupostos do artigo 312 do Código de Processo Penal. Exige-se, ainda, na linha perfilhada pela
jurisprudência dominante deste Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, que a decisão
esteja pautada em motivação concreta, sendo vedadas considerações abstratas sobre a gravidade do
crime.3. No presente caso, a prisão preventiva está devidamente justificada para a garantia da ordem
pública, em razão da periculosidade do agente, evidenciada pelo modus operandi da conduta delituosa
(agredir violentamente a vítima com golpes nas costas e na cabeça com o uso de uma barra de ferro,
apenas em decorrência de uma discussão).4. As condições subjetivas favoráveis do paciente, tais como
primariedade e bons antecedentes, por si sós, não obstam a segregação cautelar, quando presentes os
requisitos legais para a decretação da prisão preventiva.5. Habeas corpus não conhecido (HC 302.484/SP,
Rel. Ministro Reynaldo Soares Da Fonseca, Quinta Turma, julgado em 23/02/2016, DJe 29/02/2016)." Não
é cabível a aplicação das medidas cautelares alternativas à prisão, in casu, haja vista estarem presentes
os requisitos para a decretação da prisão preventiva, consoante determina o art. 282, § 6º, do Código de
Processo Penal. Ante o exposto, por não vislumbrar situação fática diversa da que justificou a decretação
da custódia cautelar, indefiro o pleito defensivo e mantenho a prisão preventiva de YAM WANDERSON
ROSA CUIMAR e EDILSON LEANDRO DA SILVA ROCHA, com fulcro no art.312 do CPP. Intimem-se e
cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES
J u í z a d e D i r eito Titular da 6ª V ara Crimin a l d a Co ma rc a d e B e lé m-P A P RO C E S S O :
00214336420178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:B. R. O. A. DENUNCIADO:LINO LELIS DOS SANTOS FURTADO
DENUNCIADO:PAULO SERGIO FRADE DE ARAUJO. Vistos etc. A denúncia constante às fls.02/05
preenche os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa
vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a
ação penal está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito
policial. Assim, não havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e
determino a citação de LINO LELIS DOS SANTOS FURTADO e PAULO SERFIO FRADE DE ARAÚJO,
para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, quando poderá arguir preliminares e
alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que
pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a hipótese de
o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não apresentar resposta no prazo legal, não constituir
advogado, ou se manifestar pela designação de defensor dativo, fica desde logo nomeado o Defensor
Público com atuação neste juízo, que deverá ser intimado(a), mediante vista dos autos, para os fins
indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP). Caso o oficial de justiça perceba que o(a)
denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a citação por hora certa, nos termos do art.
362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não seja localizado(a), determino, desde já,
que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à citação pessoal. Expeça-se o
necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 08 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00218854020188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:MAX SANDRO DA CONCEICAO ALVES Representante(s): OAB 20764 - THADEU
WAGNER SOUZA BARAUNA LIMA (ADVOGADO) VITIMA:K. J. P. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia
oferecida pelo defensor do réu MAX SANDRO DA CONCEIÇÃO ALVES às fls.14, denunciado pelo
Ministério Público pelo cometimento do crime capitulado no art.157, §2°- A, I do CPB. Analisando o teor da
manifestação precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao
mérito da questão, cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição
sumária, eis que o acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma
inequívoca, hipótese prevista no art.397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de
inquérito policial, sendo indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase
de instrução processual. Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do
art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial,
situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua
vez, satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o
processo deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 21.01.2020, às
12h00m, a realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404
do CPP. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Sarah
Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00219209720188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:A. L. R. O. DENUNCIADO:JOSE AUGUSTO DOS ANJOS RODRIGUES
Representante(s): OAB 2336 - TELMO LIMA MARINHO (ADVOGADO) . Vistos etc. Cuida-se de defesa
prévia oferecida pelo defensor do réu JOSÉ AUGUSTO DOS ANJOS RODRIGUES, às fls. 22, denunciado
pelo Ministério Público pelo cometimento do crime capitulado no art. 157, caput, do CPB. Analisando o teor
da manifestação precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao
mérito da questão, cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição
sumária, eis que o acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma
inequívoca, hipótese prevista no art. 397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de
inquérito policial, sendo indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase
de instrução processual. Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do
art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial,
situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua
vez, satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o
processo deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 17.10.2019, às
12h30m, a realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404
do CPP. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah
Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00221781020188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 DENUNCIADO:ANA KAROLINA SANTOS NANTES VITIMA:F. M. P. . Vistos etc. A denúncia
constante às fls.02/04 preenche os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem
que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa
causa para a ação penal está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial. Assim, não havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e
determino a citação de ANA KAROLINE SANTOS NANTES, para responder à acusação, por escrito, no
prazo de 10 (dez) dias, quando poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa,
oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas,
na forma prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente,
não apresentar resposta no prazo legal, não constituir advogado, ou se manifestar pela designação de
defensor dativo, fica desde logo nomeado o Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser
intimado(a), mediante vista dos autos, para os fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP).
Caso o oficial de justiça perceba que o(a) denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a
citação por hora certa, nos termos do art. 362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não
seja localizado(a), determino, desde já, que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à
citação pessoal. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019.
Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00226608920178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:GONDIM


INDUSTRIA COMERCIO E EXPORTACAO DE MADEIRAS LTDA EPP DENUNCIADO:ANDRES
NICKSON FAVACHO BARROS Representante(s): OAB 13974 - JOSE DE SOUZA PINTO FILHO
(ADVOGADO) DENUNCIADO:FRANCISCO EUGENIO OLIVEIRA GONDIM VITIMA:A. C. O. E. . Vistos
etc. Considerando o teor da certidão de fls.48- e 49, dê-se vista ao Ministério Público para manifestação
quanto à citação pessoal. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 01 de março de
2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00228639020138140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 AUTORIDADE
POLICIAL:ROSALINA DE MORAES ARRAES - DPC DENUNCIADO:MAURICIO ADRIANO PIMENTEL
DA SILVA Representante(s): OAB 16804 - MAXIMILIANO DE ARAUJO COSTA (ADVOGADO) VITIMA:O.
E. . Vistos etc. Cuida-se de inquérito policial instaurado mediante flagrante nº.271/2013.001249-0 com
objetivo de apurar o cometimento de crime de tráfico de entorpecentes, descrito no art. 33 da lei
11.343/06, praticado pelo indiciado MAURICIO ADRIANO PIMENTEL DA SILVA. Em 21.02.2019 foi
juntada aos autos certidão atestando o óbito do indiciado (fls.81). Instado a se manifestar, em 26.02.2019
o Ministério Público requereu o arquivamento dos autos. Os autos vieram conclusos para deliberação. É o
breve relatório. Decido. Cumpre examinar hipótese de extinção de punibilidade, o que passo a analisar, na
forma do art. 61, do CPP. Considerando o teor da certidão de óbito juntada aos autos da presente ação, é
forçoso o reconhecimento da extinção da punibilidade em razão da morte do indiciado, nos termos do art.
107, inciso I, do Código Penal. Ante o exposto, julgo EXTINTA A PUNIBILIDADE de MAURICIO ADRIANO
PIMENTEL DA SILVA, qualificado nos autos, em razão do que dispõe o art. 107, inciso I, do Código Penal
Brasileiro e, em consequência, extingo o processo com resolução de mérito. Após o trânsito em julgado
desta sentença, providenciem-se as anotações e baixas de estilo e ARQUIVEM-SE os autos. Publique-se,
Registre-se, Intime-se, Cumpra-se. Belém/PA, 08 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00230018120188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:JULIETE BENTO GUEDES VITIMA:O. E. . Vistos etc. A denúncia constante às fls.02/04
preenche os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa
vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a
ação penal está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito
policial. Assim, não havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e
determino a citação de JULIETE BENTO GUEDES, para responder à acusação, por escrito, no prazo de
10 (dez) dias, quando poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer
documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma
prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não
apresentar resposta no prazo legal, não constituir advogado, ou se manifestar pela designação de
defensor dativo, fica desde logo nomeado o Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser
intimado(a), mediante vista dos autos, para os fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP).
Caso o oficial de justiça perceba que o(a) denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a
citação por hora certa, nos termos do art. 362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não
seja localizado(a), determino, desde já, que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à
citação pessoal. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019.
Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00232988820188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E.
DENUNCIADO:FABIO ALEX VIDAL DE ARAUJO. Vistos etc. A denúncia constante às fls.02/03 preenche
os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em
análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a ação penal está,
por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Assim, não
havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e determino a citação de
FABIO ALEX VIDAL ARAUJO, para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, quando
poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma prevista pelo
art. 396-A do CPP. Para a hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não apresentar
resposta no prazo legal, não constituir advogado, ou se manifestar pela designação de defensor dativo,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

fica desde logo nomeado o Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser intimado(a),
mediante vista dos autos, para os fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP). Caso o oficial
de justiça perceba que o(a) denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a citação por
hora certa, nos termos do art. 362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não seja
localizado(a), determino, desde já, que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à
citação pessoal. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019.
Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00233640520178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:ALEXANDRE
BRUNO CAMPELO GOMES Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR)
VITIMA:T. H. F. D. S. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo defensor do réu ALEXANDRE
BRUNO CAMPELO GOMES, às fls. 13, denunciado pelo Ministério Público pelo cometimento do crime
capitulado no art. 303, parágrafo único, da lei 9.503/97. Analisando o teor da manifestação precitada,
observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja
resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o
acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese
prevista no art. 397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo
indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual.
Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do art. 41 do CPP,
descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez,
satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo
deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 11.06.2019, às 12h30m, a
realização da audiência de proposta de suspensão condicional do processo, sendo regida nos termos do
art. 89 da lei 9.099/95. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019.
Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00238176320188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:MARCELINO
DE OLIVEIRA VITIMA:S. B. B. . Vistos etc. A denúncia constante às fls. 02/04 preenche os requisitos do
art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial,
situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a ação penal está, por sua vez,
satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Assim, não havendo
motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e determino a citação de MARCELINO
DE OLIVEIRA, para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, quando poderá arguir
preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar
as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a
hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não apresentar resposta no prazo legal, não
constituir advogado, ou se manifestar pela designação de defensor dativo, fica desde logo nomeado o
Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser intimado(a), mediante vista dos autos, para os
fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP). Caso o oficial de justiça perceba que o(a)
denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a citação por hora certa, nos termos do art.
362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não seja localizado(a), determino, desde já,
que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à citação pessoal. Expeça-se o
necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00239293220188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:LUCILENE DE ARAUJO VITIMA:C. C. E. P. S. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia
oferecida pelo defensor da ré LUCILENE DE ARAUJO, às fls.13, denunciado pelo Ministério Público pelo
cometimento do crime capitulado no art.155, §3° do CPB. Analisando o teor da manifestação precitada,
observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja
resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o
acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese
prevista no art.397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo
indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual.
Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do art. 41 do CPP,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez,
satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo
deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 05.12.2019, às 12h00m, a
realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP.
Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco
Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00239374320178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 DENUNCIADO:THIAGO FERREIRA DOS SANTOS VITIMA:A. R. P. C. . Vistos etc. Cuida-se
de defesa prévia oferecida pelo defensor do réu THIAGO FERREIRA DOS SANTOS, às fls. 23,
denunciado pelo Ministério Público pelo cometimento do crime capitulado no art. 171, caput, do CPB.
Analisando o teor da manifestação precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem
diretamente ao mérito da questão, cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado
mediante absolvição sumária, eis que o acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de
revelar, de forma inequívoca, hipótese prevista no art. 397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida
em sede de inquérito policial, sendo indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser
realizada em fase de instrução processual. Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche
os requisitos do art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em
análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal,
está, por sua vez, satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial,
entendo que o processo deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia
21.01.2020, às 10h00m, a realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do
art. 400 a 404 do CPP. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de
2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00240422020178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:JADSON
LOURENO ARAUJO FONSECA VITIMA:L. B. C. VITIMA:L. M. T. VITIMA:R. O. S. VITIMA:H. N. N. P.
VITIMA:J. R. I. N. VITIMA:L. C. S. VITIMA:E. C. C. J. VITIMA:M. A. T. VITIMA:G. F. S. VITIMA:J. L. M. S.
VITIMA:M. M. T. VITIMA:D. S. J. S. V. . Vistos etc. Recebi os autos nesta data e no estado em que se
encontram. Considerando o teor da certidão exarada à fl.22, determino que se oficie ao juízo deprecado a
fim de que este preste informações acerca do cumprimento da carta precatória expedida à fl.19.
Oportunamente, retornem-me conclusos. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 07 de março de 2019. Sarah
Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal da Comarca de Belém-PA.
PROCESSO: 00252498820168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:HUGO CESAR
OLIVEIRA RODRIGUES VITIMA:O. E. . Vistos etc. Notifique-se HUGO CESAR OLIVEIRA RODRIGUES,
na forma legal, para que ofereça defesa prévia, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do
art.55 da Lei nº.11.343/2006. Caso a manifestação supra não seja apresentada no prazo legal, nomeio,
desde já, Defensor Público oficiante neste Juízo para oferecê-la, nos termos do art.55, §3º, da Lei
nº.11.343/2006. Caso o oficial de justiça perceba que o(a)(s) denunciado(a)(s) possa(m) estar se
ocultando, determino, desde já, a notificação por hora certa, nos termos do art. 362 do Código de
Processo Penal. Caso o(a)(s) denunciado(a)(s) não seja(m) localizado(a)(s), determino, desde já, que se
dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à notificação pessoal. Expeça-se o necessário.
Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues
Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal da Comarca de Belém/PA PROCESSO:
00252709320188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:N. J. S. S. DENUNCIADO:RENAN AUGUSTO LOPES PEREIRA Representante(s):
OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Vistos etc. Cuida-se de pedido de revogação da prisão
preventiva ajuizado pela defensa de RENAN AUGUSTO LOPES PEREIRA, conforme manifestação de
fls.27/30 Instado a se manifestar, o Ministério Público emitiu parecer opinando pelo indeferimento do pleito
de revogação da prisão cautelar, conforme cota de fls.38/39. No tocante à prisão cautelar, verifico não
haver fato ou circunstância novos que ensejem a revisão do decreto em vigor. Na verdade, a defesa limita-
se a alegar que se trata de réu que tem residência fixa e ocupação lícita, e que não colocará em risco a
ordem pública ou a econômica, não comprometerá a instrução criminal ou dificultará a aplicação da lei
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

penal, entretanto, não apresenta fontes de prova que se contraponham à justa causa (indícios de autoria e
evidência de materialidade) que ensejou o recebimento da denúncia ou que refutem a fundamentação da
decisão que convertera o flagrante em prisão preventiva. Assim, entendo que ainda estão presentes os
pressupostos da custódia cautelar, ou seja, os indícios de autoria e materialidade do delito,
consubstanciados pelo auto de prisão em flagrante delito e peças que o compõem, bem como a
necessidade de se garantir a ordem pública, sobretudo por conta da periculosidade do agente,
evidenciada pelo modus operandi da conduta delituosa empreendida (o denunciado e mais um comparsa
abordaram a vítima em via pública e, após ameaças, com emprego de arma de fogo, roubaram
motocicleta, empreendendo fuga em seguida). Destarte, o quadro de periculosidade concreta é
manifestamente grave, ensejando a necessidade de se manter a medida constritiva de liberdade para fins
de garantia da ordem pública. No ponto, ressalto que a Primeira Turma do STF reafirmou jurisprudência no
sentido de que a prisão preventiva para garantia da ordem pública encontra justificativa idônea no modus
operandi da prática delituosa, a evidenciar periculosidade exacerbada do agente, conforme ementa
colacionada a seguir: "Ementa: Penal e Processo Penal. Habeas Corpus. Homicídio consumado
duplamente qualificado e homicídio tentado qualificado - CP, art. 121, § 2º, II e IV, e art. 121, § 2º, II, c/c
art. 14, II. Prisão preventiva para garantia da ordem pública. Modus operandi a evidenciar periculosidade.
Fundamento idôneo. Precedentes. Writ impetrado contra decisão que indeferiu liminarmente idêntica ação
no Tribunal a quo. Ausência de agravo regimental. Não conhecimento. Inexistência de teratologia.
Impossibilidade de concessão da ordem de ofício. 1. A prisão preventiva para garantia da ordem pública
encontra justificativa idônea no modus operandi da prática delituosa, a evidenciar periculosidade
exacerbada do agente (HC 102.475/SC, Rel. Min. Marco Aurélio, Relator p/ o acórdão Min. Luiz Fux,
Primeira Turma, DJe de 16/09/11; HC 104.522/MG, Rel. Min. Marco Aurélio, Rel. p/ o acórdão Min. Luiz
Fux, Primeira Turma, DJe de 16/09/11; HC 105.725/SP, Rel. Min. Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJe de
18/08/11; HC 103.107/MT, 1ª Turma, Relator o Ministro Dias Toffoli, DJ de 29.11.10; HC 104.410/GO, Rel.
Min. Ellen Gracie, DJe de 30/06/11; e HC 97.891/SP, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJe de
19/10/10). 2. In casu, o paciente, após discussão banal com a vítima, desferiu-lhe, inopinadamente e de
surpresa, 6 (seis) disparos de arma de fogo que foram a causa eficiente de sua morte, tendo um dos tiros
atingido, por erro de execução, uma mulher grávida de 8 (oito) meses que não veio a óbito por
circunstâncias alheias à vontade do agente. A prisão preventiva decretada em prol da garantida ordem
pública funda-se não somente no clamor popular causado, mas principalmente na periculosidade
exacerbada do paciente atestada pelo modus operandi das práticas delituosas. 3. O habeas corpus não é
admissível como substitutivo do recurso cabível, sendo certo ainda que o impetrante não se desincumbiu
do ônus de interpor agravo regimental da decisão do Tribunal a quo que indeferiu liminarmente o writ ali
impetrado. 4. Habeas corpus julgado extinto, sem resolução do mérito e ante a impossibilidade de
concessão da ordem de ofício, por ausência de teratologia, restando revogada a liminar deferida (HC
117885, Relator(a): Min. Marco Aurélio, Relator(a) p/ Acórdão: Min. Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em
27/10/2015, Processo Eletrônico DJe-078 Divulg 22-04-2016 Public 25-04-2016)." A jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça também já está consolidada nesse mesmo sentido. Veja-se: "Processo Penal.
Recurso Ordinário Em Habeas Corpus. Homicídio Qualificado. Tentativa. Prisão Preventiva.
Fundamentação. Gravidade Do Crime. Modus Operandi. Ausência De Ilegalidade Manifesta. Recurso
Desprovido.1. Conforme reiterada jurisprudência desta Corte Superior de Justiça, toda custódia imposta
antes do trânsito em julgado de sentença penal condenatória exige concreta fundamentação, nos termos
do disposto no art. 312 do Código de Processo Penal.2. Verifica-se que a custódia provisória foi decretada
pelo Juízo de origem, fundamentalmente, para a garantia da ordem pública, em razão do modus operandi
delitivo, destacando que a conduta dos acusados "foi extremamente perigosa e deliberada", arquitetando
um plano para ceifar a vida da vítima, dentro da própria casa dela, tendo o paciente desferido dois
disparos de arma de fogo que não foram fatais por circunstâncias alheias à sua vontade.3. Recurso a que
se nega provimento (Rhc 65.283/Ba, Rel. Ministra Maria Thereza De Assis Moura, Sexta Turma, julgado
em 01/03/2016, DJe 08/03/2016)." "Habeas Corpus Impetrado Em Substituição A Recurso Próprio.
Homicídio Duplamente Qualificado. Prisão Preventiva. Fundamentação. Periculosidade Do Réu
Evidenciada Pelo Modus Operandi. Necessidade Da Prisão Para Garantia Da Ordem Pública. Segregação
Justificada. Condições Pessoais Favoráveis. Irrelevância. Habeas Corpus Não Conhecido.1. O Superior
Tribunal de Justiça, seguindo entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal, passou a não admitir
o conhecimento de habeas corpus substitutivo de recurso previsto para a espécie. No entanto, deve-se
analisar o pedido formulado na inicial, tendo em vista a possibilidade de se conceder a ordem de ofício, em
razão da existência de eventual coação ilegal.2. A privação antecipada da liberdade do cidadão acusado
de crime reveste-se de caráter excepcional em nosso ordenamento jurídico, e a medida deve estar
embasada em decisão judicial fundamentada (art. 93, IX, da CF), que demonstre a existência da prova da
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materialidade do crime e a presença de indícios suficientes da autoria, bem como a ocorrência de um ou


mais pressupostos do artigo 312 do Código de Processo Penal. Exige-se, ainda, na linha perfilhada pela
jurisprudência dominante deste Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, que a decisão
esteja pautada em motivação concreta, sendo vedadas considerações abstratas sobre a gravidade do
crime.3. No presente caso, a prisão preventiva está devidamente justificada para a garantia da ordem
pública, em razão da periculosidade do agente, evidenciada pelo modus operandi da conduta delituosa
(agredir violentamente a vítima com golpes nas costas e na cabeça com o uso de uma barra de ferro,
apenas em decorrência de uma discussão).4. As condições subjetivas favoráveis do paciente, tais como
primariedade e bons antecedentes, por si sós, não obstam a segregação cautelar, quando presentes os
requisitos legais para a decretação da prisão preventiva.5. Habeas corpus não conhecido (HC 302.484/SP,
Rel. Ministro Reynaldo Soares Da Fonseca, Quinta Turma, julgado em 23/02/2016, DJe 29/02/2016)." Não
é cabível a aplicação das medidas cautelares alternativas à prisão, in casu, haja vista estarem presentes
os requisitos para a decretação da prisão preventiva, consoante determina o art. 282, § 6º, do Código de
Processo Penal. Ante o exposto, por não vislumbrar situação fática diversa da que justificou a decretação
da custódia cautelar, indefiro o pleito defensivo e mantenho a prisão preventiva de RENAN AUGUSTO
LOPES PEREIRA, com fulcro no art.312 do CPP. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de
2019. SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal
da Comarca de Belém-PA PROCESSO: 00256589320188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:O. E. .
Vistos etc. Os autos do IPL foram instaurados mediante portaria registrada sob o número
00002/2018.101236-5. Em 19.11.2018, o Ministério Público requereu o arquivamento do presente
inquérito. É o breve relatório. Decido. Em manifestação nos autos, o Ministério Público requereu a este
juízo o arquivamento dos presentes autos de inquérito policial. Segundo o Parquet, não há elementos
suficientes que comprovem a autoria da conduta, de modo que falta justa causa para ação penal. Observo
que, em que pese os envidados esforços da autoridade policial na realização de diligências investigativas,
as mesmas restaram infrutíferas no sentido de reunir elementos de informação aptos a embasar o
oferecimento da denúncia, notadamente, no que diz respeito à demonstração de indícios de autoria.
Destarte, em vista da insuficiência de elementos de informação hábeis a identificar a autoria, é manifesta a
falta de justa causa e razão para o prosseguimento da presente notícia de fato, obstando, portanto, a
instauração da persecutio criminis. ISTO POSTO, nos termos do art. 28 do CPP, determino o
ARQUIVAMENTO destes autos de inquérito policial com as cautelas legais, com a ressalva
correspondente ao art.18 do CPP. Publique-se, registre-se, intime-se e cumpra-se. Belém-PA, 08 de
março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00261611720188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:MARCIO
CLAYTON REGO SANCHES VITIMA:O. E. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo defensor
do réu MARCIO CLAYTON REGO SANCHES, às fls.10/21, denunciado pelo Ministério Público pelo
cometimento do crime capitulado no art.306 do Código de Trânsito Brasileiro. Analisando o teor da
manifestação precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao
mérito da questão, cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição
sumária, eis que o acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma
inequívoca, hipótese prevista no art.397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de
inquérito policial, sendo indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase
de instrução processual. Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/03, preenche os requisitos do
art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial,
situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua
vez, satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o
processo deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 06.06.2019 às
12h30m, a realização da audiência de proposta de suspensão condicional do processo, sendo regida nos
termos do art. 89 da lei 9.099/95. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 08 de
março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00263119520188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:LUCIVALDO
CONCEICAO MONTEIRO DA SILVA Representante(s): OAB 10318 - LYGIA BARRETO DO AMARAL
CYPRIANO (ADVOGADO) VITIMA:O. E. . Vistos etc. Vieram-me os autos conclusos para análise da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

defesa prévia oferecida por LUCIVALDO CONCEIÇÃO MONTEIRO DA SILVA (fls. 29/30). Analisando o
teor da manifestação precitada, observo que não há alegações que ensejem o reconhecimento de
hipótese de absolvição sumária, nos termos do art.397 do CPP. Destarte, considerando que a inicial de
fls.02/03-v, preenche os requisitos do art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância penal, sem que se
possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa
causa para a ação penal, está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial, recebo a denúncia e designo o dia 16.10.2019. às 10h30m, para realização da audiência
de instrução e julgamento. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de
2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de Belém/PA.
PROCESSO: 00273757720178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:CLEBER
OLIVEIRA ROSA VITIMA:J. S. W. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia oferecida pelo defensor do réu
CLEBER OLIVEIRA ROSA, às fls.21, denunciado pelo Ministério Público pelo cometimento do crime
capitulado no art. 155, §4º, II do CPB. Analisando o teor da manifestação precitada, observo que os
argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão, cuja resolução não
comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o acervo probatório
ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese prevista no art. 397
do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo indispensável, ao meu
ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual. Destarte, considerando
que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do art. 41 do CPP, descrevendo fato de relevância
penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de
culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez, satisfatoriamente,
consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo deva seguir para
realização de audiência de instrução. Designo para o dia 16.10.2019, às 12h30m, a realização da
audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP. Expeça-se o
necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro
Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00287715520188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:ALINE DA COSTA BARBOSA VITIMA:C. E. P. . Vistos etc. Cuida-se de defesa prévia
oferecida pelo defensor da ré ALINE DA COSTA BARBOSA às fls.11/20, denunciado pelo Ministério
Público pelo cometimento do crime capitulado no art.155, §3° do CPB. Analisando o teor da manifestação
precitada, observo que os argumentos suscitados pela defesa remetem diretamente ao mérito da questão,
cuja resolução não comporta, nesta fase, julgamento antecipado mediante absolvição sumária, eis que o
acervo probatório ainda não é suficientemente robusto a ponto de revelar, de forma inequívoca, hipótese
prevista no art.397 do CPP ou existência de prova ilícita produzida em sede de inquérito policial, sendo
indispensável, ao meu ver, adequada dilação probatória a ser realizada em fase de instrução processual.
Destarte, considerando que a denúncia de fls.02/04, preenche os requisitos do art. 41 do CPP,
descrevendo fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade, e que a justa causa para a ação penal, está, por sua vez,
satisfatoriamente, consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial, entendo que o processo
deva seguir para realização de audiência de instrução. Designo para o dia 21.01.2020, às 11h00m, a
realização da audiência de instrução e julgamento, sendo regida nos termos do art. 400 a 404 do CPP.
Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Sarah Castelo Branco
Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO:
00295403420168140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019
AUTOR DO FATO:ANTONIO RIBEIRO DA SILVA VITIMA:M. A. C. P. . Vistos etc. Cuida-se de ação penal
pública condicionada à representação que move o Ministério Público, no uso de suas atribuições
constitucionais, em face de Antônio Ribeiro da Silva, qualificado nos autos (fl.02), na qual se imputa a este
o cometimento do crime capitulado no art.147, caput, do Código Penal. Versam os presentes autos sobre
o cometimento de crime de ameaça por parte Antônio Ribeiro da Silva contra a ofendida Marlene Andreia
Costa Pereira ocorrida em 30.10.2016. Distribuídos os autos a este juízo, após decisão do juízo de origem
declinando competência em razão da complexidade da causa (fls.36-39), o Ministério Público foi instado a
se manifestar, ocasião em que opinou pela intimação da ofendida para que, no prazo de 10 (dez) dias,
apresentasse representação ao juízo em face do autor do fato, porém, decorridos mais de 06 (seis) meses
após sua intimação regular, o chamado do juízo não foi atendido, consoante certidão de fl.46. É o breve
700
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

relatório. Decido. Cumpre examinar hipótese de decadência, o que passo a fazer na forma do art.61 do
Código de Processo Penal. Compulsando os autos, verifico que a ofendida, apesar de regularmente
intimada, no dia 28.08.2018, a se manifestar no sentido de representar contra o autor do fato, permaneceu
inerte por mais de 06 (seis) meses, revelando, portanto, o completo desinteresse no seguimento da
demanda. Diante da indigitada inércia, configurada está a decadência da ação penal. Como se sabe, o
crime de ameaça, segundo regra inserta no parágrafo único do artigo 147 do Código Penal, processa-se
por meio de ação penal pública condicionada à representação. A representação é, pois, condição de
procedibilidade da ação penal neste crime. Cediço que não se exige formalidade extremada para o ato,
bastando tenha sido ofertada pela vítima na fase das investigações preliminares ao prestar declarações
junto à autoridade policial ou judicial, sendo, pois, desnecessário termo próprio ou mesmo ratificação em
juízo, contudo, alguma representação há de haver no processo para preenchimento da condição. Assim,
como já decorreram mais de 06 (seis) meses entre o conhecimento da autoria das ameaças e os dias
atuais, sem que houvesse sido ofertada a representação pela vítima, constato a ocorrência da decadência,
pelo que a extinção da punibilidade do autor do fato quanto ao crime do artigo 147 do Código Penal é
medida que se impõe. Ante o exposto, e por tudo mais que dos autos constam, julgo extinta a punibilidade
de Antônio Ribeiro da Silva, pelo crime previsto no artigo 147 do CP, com base nos artigos 107, IV e 103
do CP c/c art.38, caput, do CPP. Após o trânsito em julgado desta sentença, providenciem-se o
arquivamento dos autos, com as baixas de estilo. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.
Belém/PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª
Vara Criminal da Comarca de Belém-PA. PROCESSO: 00302900220178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:S. A. S. VITIMA:M. C.
F. DENUNCIADO:WILLIAN ROCHA SILVA Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA
(DEFENSOR) DENUNCIADO:KASSIO ALEXANDER PINHEIRO DA SILVA Representante(s): OAB 22620
- JOSE HUGO BOTELHO MARQUES (ADVOGADO) . VISTOS ETC. 1 - Considerando que o denunciado
WILLIAN ROCHA SILVA, custodiado por outro processo, o qual não foi apresentado pela SUSIPE,
conforme justificativa de fls. 57, suspendo a presente audiência, designando desde já o dia 23/01/2020, às
11:00h, para a realização da audiência de instrução e julgamento, saindo os presentes intimados. 2 -
Determino vistas dos autos ao Representante do MP para se manifestar acerca das vítimas ausentes. 3 -
Int. e cumpra-se, observadas as cautelas de lei. Belém (PA), 12 de março de 2019. SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES, Juíza de Direito, Titular da 6ª Vara Criminal. PROCESSO:
00303255920178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Termo Circunstanciado em: 13/03/2019
AUTOR DO FATO:MAURILENE SANTANA DE SOUZA VITIMA:V. N. P. M. . Vistos etc. Recebi os autos
nesta data e no estado em que se encontram. Trata-se de IPL instaurado mediante portaria registrada sob
o número 00010/2017.100168-3. No dia 14.01.2019, o Ministério Público requereu o encaminhamento dos
presentes autos à delegacia de origem para realização de diligências. É o breve relatório. Decido. O mérito
do requerimento formulado pelo Ministério Público envolve a aplicação da resolução 17/2008 GP - TJ/PA,
que assim dispõe: "[...] Art. 1º. Determinar que 02 (duas) Varas criadas pelo art. 2º, inciso I da Lei nº 7.195,
de 18 de agosto de 2008, sejam denominadas de "1ª e 2ª Vara Penal dos Inquéritos Policiais", com
competência para o controle e exercício da atividade jurisdicional nos inquéritos policiais, demais peças
informativas e outros feitos especificados nesta Resolução. Art. 2º. As Varas Penais de Inquéritos Policiais
terão competência privativa para processar e julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais e demais
peças informativas, ressalvadas a competência da Vara de Entorpecentes e Combate as organizações
Criminosas, estabelecidas na Resolução n.º 008/2007, Parágrafo único do artigo 1º e artigo 5º, cabendo-
lhe na fase processual: III. Deliberar: a) pedido de diligências; [...] § 3º Concluído o inquérito policial os
autos serão encaminhados ao distribuidor do Fórum Criminal para a devida redistribuição a uma das Varas
competentes, onde será iniciada a ação penal com o oferecimento da respectiva denúncia [...]" (Grifou-se).
Cumpre ressaltar que é cabível ao órgão ministerial, no que diz respeito à sua atuação em relação às
investigações conduzidas pelo delegado de polícia, intervenção sob fundamento previsto no artigo 129 da
Constituição Federal, o qual aponta, em seu inciso VIII, a seguinte função: "requisitar diligências
investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas
manifestações processuais". Por sua vez, a resolução supramencionada estabelece que é competente a
vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais, mencionando
expressamente os pedidos de diligências formulados antes do oferecimento da inicial acusatória Isto
posto, considerando que o requerimento contido na cota ministerial de fl.31, envolve controle e exercício
da atividade jurisdicional sobre inquérito policial e peças informativas, determino que sejam os presentes
autos encaminhados à distribuição para fins de remessa à 1ªVara de Inquéritos Policiais e Medidas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Cautelares da comarca da capital, com fulcro no art.1º da Resolução n° 17/2008-GP/TJPA, para a análise
do pedido de diligências requeridas pelo Ministério Público. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 08 de
março de 2019 Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6º Vara Criminal de
Belém/PA PROCESSO: 00312245720178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:T. S. F. N. VITIMA:L. F.
D. S. DENUNCIADO:LUCIANA DE PAULA CARVALHO DE ARAUJO DENUNCIADO:VINICIUS DE
OLIVEIRA REIS Representante(s): OAB 13998 - ARLINDO DE JESUS SILVA COSTA (ADVOGADO) .
VISTOS ETC. 1 - Considerando que a denunciada LUCIANA DE PAULA CARVALHO DE ARAÚJO não foi
devidamente intimada, conforme certidão de fls. 48, suspendo a presente audiência, designando desde já
o dia 10/10/2019, às 11:30h, para a realização da audiência de instrução e julgamento, saindo os
presentes intimados. 2 - Determino vistas dos autos ao Representante do MP para se manifestar acerca
da vítima ausente. 3 - Int. e cumpra-se, observadas as cautelas de lei. Belém (PA), 12 de março de 2019.
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES, Juíza de Direito, Titular da 6ª Vara Criminal.
PROCESSO: 00312444820178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:A. V. S. A.
DENUNCIADO:JOSE WILLAMES ALMEIDA COSTA Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA
(DEFENSOR) . VISTOS ETC. 1 - Feito o pregão de praxe, foi verificado que o denunciado JOSÉ
WILLAMES ALMEIDA COSTA não respondeu, uma vez que não foi devidamente intimado da presente
audiência, conforme se vê às fls. 19. As partes nada se opuseram acerca da decretação da revelia do
mesmo, nos termos da lei processual penal brasileira em vigor. É o breve relatório. Passo a decidir: Ao
compulsar os autos, verifico que o denunciado JOSÉ WILLAMES ALMEIDA COSTA não foi devidamente
intimado já que não reside mais no endereço, conforme certidão de fls. 19, bem como, não compareceu e
nem justificou sua ausência. Conforme redação do art. 367 do CPP: "O processo seguirá sem a presença
do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo
justificado, ou, no caso de mudança de residência, não comunicar o novo endereço ao juízo". ISTO
POSTO, E CONSIDERANDO A MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DECRETO a revelia do
denunciado JOSÉ WILLAMES ALMEIDA COSTA, qualificado nos autos, nos termos do art. 367 do CPP,
devendo o presente feito prosseguir sem a sua presença. Decisão publicada em audiência. Partes
intimadas neste ato. Registre-se e cumpra-se. Belém (PA), 12 de março de 2019. SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES, Juíza de Direito, Titular da 6ª Vara Criminal. PROCESSO:
00312444820178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
13/03/2019 VITIMA:A. V. S. A. DENUNCIADO:JOSE WILLAMES ALMEIDA COSTA Representante(s):
OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . VISTOS ETC. 1 - Considerando que o Ilustre
Representante do MP insiste nas oitivas da vítima e das testemunhas de acusação ausentes, designo
desde já o dia 23/01/2020, às 12:00h, para a continuação da audiência de instrução e julgamento. 2 -
Renovem-se as diligências conforme manifestação ministerial. 3 - Int. e cumpra-se, observadas as
cautelas de lei. Belém (PA), 12 de março de 2019. SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES, Juíza de Direito, Titular da 6ª Vara Criminal. PROCESSO: 00528284520158140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:BRENO VILHENA SARAIVA VITIMA:J. A. G. S. VITIMA:O. E. . VISTOS ETC. 1 -
Considerando que a manifestação ministerial, suspendo a presente audiência, designando desde já o dia
28/08/2019, às 12:30h, para a realização da audiência de instrução e julgamento, saindo os presentes
intimados. 2 - Homologo a desistências das oitivas das testemunhas de acusação José Eloy Miranda
Souza e Wanderson da Costa Brito (PM's), uma vez que os mesmos já foram ouvidos em audiência
realizada no dia 28/03/2016, constante às fls. 62/64. 3 - Determino vistas dos autos ao Representante do
MP para se manifestar acerca da vítima e testemunha ausentes. 4 - Int. e cumpra-se, observadas as
cautelas de lei. Belém (PA), 12 de março de 2019. SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES, Juíza de Direito, Titular da 6ª Vara Criminal. PROCESSO: 00595872520158140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:GABRIEL CLAUDIO DIAS SILVA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:A. G. P. S. . VISTOS ETC. 1 - Considerando as ausências
da vítima e testemunha de acusação, suspendo a presente audiência, designando desde já o dia
16/10/2019, às 11:30h, para a realização da audiência de instrução e julgamento, saindo os presentes
702
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

intimados. 2 - Determino vistas dos autos ao Representante do MP para se manifestar acerca das
ausências, após a juntada da certidão do Sr. Oficial de Justiça. 3 - Int. e cumpra-se, observadas as
cautelas de lei. Belém (PA), 12 de março de 2019. SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES, Juíza de Direito, Titular da 6ª Vara Criminal. PROCESSO: 00600705520158140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO
BRANCO MONTEIRO RODRIGUES Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:MILTON LIMA DE ASSIS VITIMA:L. C. P. G. VITIMA:J. M. S. . Vistos etc. A denúncia
constante às fls. 02/05 preenche os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem
que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa
causa para a ação penal está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial. Assim, não havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e
determino a citação de MILTON LIMA DE ASSIS, para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10
(dez) dias, quando poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer
documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, na forma
prevista pelo art. 396-A do CPP. Para a hipótese de o(a) denunciado(a), citado(a) pessoalmente, não
apresentar resposta no prazo legal, não constituir advogado, ou se manifestar pela designação de
defensor dativo, fica desde logo nomeado o Defensor Público com atuação neste juízo, que deverá ser
intimado(a), mediante vista dos autos, para os fins indicados no item anterior (art. 396-A, § 2º, do CPP).
Caso o oficial de justiça perceba que o(a) denunciado(a) possa estar se ocultando, determino, desde já, a
citação por hora certa, nos termos do art. 362 do Código de Processo Penal. Caso o(a) denunciado(a) não
seja localizado(a), determino, desde já, que se dê vista ao Ministério Público para manifestação quanto à
citação pessoal. Expeça-se o necessário. Intimem-se e cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019.
Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de Direito Titular da 6ª Vara Criminal de Belém/PA
PROCESSO: 00781941020158140200 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SARAH CASTELO BRANCO MONTEIRO
RODRIGUES Ação: Procedimentos Investigatórios em: 13/03/2019 ENCARREGADO:DIMITRI DE
OLIVEIRA BRAGA INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:C. S. U. M. . Vistos etc. Em 27/09/2018, o
Ministério Público - PA requereu a este juízo o arquivamento dos autos do inquérito policial deflagrado com
o objetivo de investigar um possível crime. Requer o órgão ministerial o arquivamento dos autos com fulcro
no art.18, do CPP. É o breve relatório. O Ministério Público requereu a este juízo o arquivamento dos
presentes autos de inquérito policial, Segundo o Parquet, não há elementos suficientes que comprovem a
autoria e a materialidade da conduta delitiva, de modo que falta justa causa para ação penal. Observo que,
em que pese os envidados esforços da autoridade policial na realização de diligências investigativas, as
mesmas restaram infrutíferas no sentido de reunir elementos de informação aptos a embasar o
oferecimento da denúncia, notadamente, no que diz respeito à demonstração de indícios de autoria e da
materialidade do crime. Destarte, em vista da insuficiência de elementos de informação hábeis a identificar
a autoria e a comprovar da materialidade do crime, resta configurada a falta de justa causa e razão para o
prosseguimento da presente notícia de fato e para a instauração da persecutio criminis. ISTO POSTO, nos
termos do art. 28 do CPP, determino o ARQUIVAMENTO destes autos de inquérito policial com as
cautelas legais, ficando ressalvada a hipótese do surgimento de novas provas que venham a embasar a
propositura de futura ação penal. Publique-se, registre-se, intime-se e cumpra-se, observadas as
formalidades legais. Belém-PA, 11 de março de 2019. Sarah Castelo Branco Monteiro Rodrigues Juíza de
Direito titular da 6ª Vara Criminal da Comarca de Belém-PA.
703
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 10ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

RESENHA: 08/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 10ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 10ª
VARA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO: 00026790620198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019 DENUNCIADO:RAFAEL MONTEIRO DA
SILVA Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) OAB 9550 - MARIA DE
NAZARE NORONHA DE PINHO (ADVOGADO) DENUNCIADO:ROSIVAN FERREIRA Representante(s):
OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) VITIMA:A. M. N. N. VITIMA:A. F. G. S. . Processo nº:
0002679-06.2019.8.14.0401 Autor: Justiça Pública Estadual Denunciado: RAFAEL MONTEIRO DA SILVA;
e ROSIVAN FERREIRA Capitulação Provisória: Art. 157, § 2º, II e § 2º-A, I do Código Penal DESPACHO
Recebi hoje, Defiro o pedido do Ministério Público de fls. 35, nos termos solicitado. Expeça-se ofício ao
Sistema Penal, para que preste as devidas informações no prazo de 05 (cinco) dias, com a urgência que o
caso requer, por tratar-se de processo de réu preso e em razão do quadro clínico do custodiado. Após,
encaminhem-se os autos ao Ministério Público. Considerando também o teor da certidão de fls. 37, onde o
réu ROSIVAN FERREIRA manifesta interesse em ser assistido pela Defensoria Pública, encaminhem-se
os autos a defensoria pública, para que passa a atuar em favor do réu. Cumpra-se com as cautelas legais.
P.R.I.C. Belém-Pará, 08 de março de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de
Direito Titular da 10ª VCB TM PROCESSO: 00032801220198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019 DENUNCIADO:JOAO BATISTA
GONCALVES FILHO VITIMA:A. L. O. J. . Processo nº: 0003280-12.2019.8.14.0401 Autor: Justiça Pública
Denunciado: João Batista Gonçalves Filho Capitulação Provisória: Art. 155, Caput do Código Penal I. R. H.
II. Compulsando os autos observo que o nacional JOAO BATISTA GONÇALVES FILHO responde por
outros processos, como bem se vê às fls. 23/24 do Inquérito Policial, na certidão de antecedentes judicias,
razão pela qual deixo de designar audiência para proposta de suspensão condicional do processo. III. A
Denúncia satisfaz os requisitos enumerados no art. 41 do CPP. Descreve o fato penal, sem que se possa
vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou culpabilidade. A justa causa para a ação
penal (materialidade e indícios de autoria) está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos
elementos colhidos no inquérito policial. Desta forma, não havendo motivo para rejeição da denúncia (CPP
art. 395, incisos I a III). Razão pela qual recebo a Denúncia contra o nacional João Batista Gonçalves
Filho, nas sanções do Art. 155, caput, do CPB; IV. Expeça-se o respectivo mandado de citação do réu,
para que responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, quando poderá arguir preliminares
e alegar tudo o que interesse a defesa, oferecer documentos e justificações, especificar provas que
pretendam produzir e arrolar testemunhas, que poderão ser arroladas pela acusação e defesa até o
número de 08 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário, na forma prevista no
art. 396-A c/c art. 401 do CPP; V. Conste no mandado de citação, que não sendo apresentada a defesa
resposta no prazo legal, ou se o acusado citado, não constituir advogado, será constituído Defensor
Público do Estado para tal fim, devendo o Senhor Diretor de Secretaria certificar o decurso do prazo sem
oferecimento da resposta e em seguida dar vistas dos autos à Defensoria Pública do Estado para que
ofereça a resposta no prazo em dobro; VI. Verificando o Senhor Oficial de Justiça, que o réu se oculta para
não ser citado, deverá certificar a ocorrência e proceder a citação com hora certa, na forma estabelecida
no artigo 362, do CPP c/cos artigos 252 a 254 do NCPC; VII. Verificando-se nos autos que há advogado
constituído, intime-se o mesmo para apresentar a Defesa Preliminar no prazo legal; VIII. Se o Denunciado
não for encontrado para citação, e havendo informação de que se encontra em local incerto e não sabido,
expeça-se edital de citação com prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 361, 363, § 1º, c/c art.
365, do CPP; IXI. No caso de não ser o denunciado civilmente identificado, requisite-se à autoridade
policial a identificação criminal do mesmo no prazo de 10 (dez) dias; X. Junte-se as Certidão Criminal e
seu relatório analítico atualizados, havendo informações de processo criminal julgado ou em grau de
recurso, fazer juntada na certidão do trânsito em julgado e cópia da sentença, e ou certificar sobre a real
situação; P.R.I.C. Belém-Pará, 08 de março de 2019. Sandra Maria Ferreira Castelo Branco Juíza de
Direito Titular da 10ª VCB TM PROCESSO: 00050816020198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA
Ação: Inquérito Policial em: 08/03/2019 INDICIADO:GEORGE LUIZ MOREIRA HABER VITIMA:C. C. E. P.
. ATO ORDINATORIO R. H. De ordem da MM. Juíza de Direito da 10ª. Vara Criminal de Belém/PA e em
conformidade com o art. 1º., I, Provimento nº. 006/2006-CGJR, alterado pelo Provimento nº. 08/2014-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CRMB, procedo a remessa dos presentes autos à Secretaria do Ministério Público do Estado Pará.
Belém/PA, 08 de MARÇO de 2.019. Jefferson Alcântara Veiga de Oliveira Analista Judiciário - 10ª. Vara
Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00051335620198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA
Ação: Inquérito Policial em: 08/03/2019 INDICIADO:HELDER NAZARENO PACHECO E SILVA VITIMA:K.
H. A. O. VITIMA:S. L. O. N. C. . ATO ORDINATORIO R. H. De ordem da MM. Juíza de Direito da 10ª. Vara
Criminal de Belém/PA e em conformidade com o art. 1º., I, Provimento nº. 006/2006-CGJR, alterado pelo
Provimento nº. 08/2014-CRMB, procedo a remessa dos presentes autos à Secretaria do Ministério Público
do Estado Pará. Belém/PA, 08 de MARÇO de 2.019. Jefferson Alcântara Veiga de Oliveira Analista
Judiciário - 10ª. Vara Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00111658220168140401 PROCESSO ANTIGO:
---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE
OLIVEIRA Ação: Termo Circunstanciado em: 08/03/2019 AUTOR DO FATO:JOSE BATISTA DE SOUSA
Representante(s): OAB 19351 - ANA CARLA MONTEIRO DE PINHO (ADVOGADO) VITIMA:L. S. M. .
ATO ORDINATORIO R. H. De ordem da MM. Juíza de Direito da 10ª. Vara Criminal de Belém/PA e em
conformidade com o art. 1º., I, Provimento nº. 006/2006-CGJR, alterado pelo Provimento nº. 08/2014-
CRMB, procedo a remessa dos presentes autos à Secretaria do Ministério Público do Estado Pará.
Belém/PA, 08 de MARÇO de 2.019. Jefferson Alcântara Veiga de Oliveira Analista Judiciário - 10ª. Vara
Criminal de Belém/PA PROCESSO: 00236115420158140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Auto de Prisão em Flagrante em: 08/03/2019 DENUNCIADO:FABIO SOUZA DA COSTA
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
VITIMA:B. C. S. S. M. ADOLESCENTE:VITIMA MENOR DE IDADE AUTORIDADE POLICIAL:THIAGO
JOSE DE MENEZES DIAS DPC. R. h. Considerando a existência no depósito judicial deste Fórum, de
elevado número de bens diversos, que se encontram armazenados em escapo físico insuficiente, o que
resultou na solicitação da Direção deste Fórum Criminal, por meio do Ofício 121/2018-DFCrim, para que,
na medida do possível, se desse a devida destinação aos mesmos. Neste sentido, o CNJ e o TJPA já se
pronunciaram declarando que depositados em tais condições, fica comprometida até a segurança dos
prédios públicos utilizados pelo Poder Judiciário (Resolução nº 134/2011 e Provimento Conjunto nº
013/2018-CJRMB/CJCI, respectivamente). Compulsando os autos constato a existência do(s)
competente(s) laudo(s) pericial(is) acerca do(s) bem(ns) a ele vinculado(s), pelo que entendo que tal(is)
bem(ns) não mais é(são) de interesse à persecução penal, assim, determino seu encaminhamento à
devida destruição. PRIC Belém/PA, 08 de março de 2019. Sandra Maria Ferreira Castelo Branco Juíza de
Direito PROCESSO: 00279043320168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019 DENUNCIADO:MURILO DA SILVA LUSO
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
VITIMA:M. S. S. F. . Recebi hoje, Considerando a certidão de nº 20190085634714, oficie-se ao Setor de
Armas deste Tribunal para o encaminhamento da arma apreendida no processo ao norte referenciado, e já
arquivado, para a 8ª Região Militar do Exército Brasileiro para os procedimentos necessários à destruição,
conforme disposto no art. 25 da Lei n.º 10.826/2003 e em cumprimento à determinação do art. 4º da
Resolução n.º 06/2008 - CJRMB, visto que a mesma não mais interessa à persecução penal. Cumpra-se
com as cautelas legais. Belém-Pará, 08 de março de 2019. Sandra Maria Ferreira Castelo Branco Juíza de
Direito Titular da 10ª VCB PROCESSO: 00007581220198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:FLAVIO DO ROSARIO
CRAVEIRO Representante(s): OAB 28107 - LILIANE CRISTINA ALFAIA TAVARES (ADVOGADO)
VITIMA:F. A. P. A. . Rh, Compulsando os autos, observo, tratar-se de um pedido de REVOGAÇÃO de
Prisão Preventiva, em favor do acional FLÁVIO DO ROSÁRIO CRAVEIRO, aduz a defesa que a prisão
carece de fundamentação, que implique na sua mantença, que o requerente é primário, possui residência
fixa no distrito da culpa e trabalho lícito. Ouvido o RMP, que se manifestou pelo DEFERIMENTO do pedido
(fls. 22/23). É o relatório. Decido. FLÁVIO DO ROSÁRIO CRAVEIRO, foi preso em flagrante delito, que foi
devidamente homologada, posteriormente, convertida, em prisão preventiva, com fundamento na ordem
pública, gravidade e modus operandi (fls.56/57). Concretamente, não há que se falar em prisão ilegal ou
abusiva. Ressai dos autos, que o requerente, encontra-se sob a custodia do estado desde o dia
13/01/2019, em tese, pela prática do crime de roubo, majorado pelo concurso de agentes, onde há relato
de que o acusado e seu comparsa não identificado, utilizando simulacro de arma de fogo, subtraíram da
vítima um aparelho celular e a quantia de R$ 120,00 (cento e vinte reais). Há relato de que a vítima
trabalhava como motorista do aplicativa, eis que o denunciado e seu comparsa, empunhando a arma de
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fogo (simulacro), se projetaram a frente do veículo, obrigando a vítima a entregar os objetos e


posteriormente empreenderam fuga, a viatura policial foi acionada, saíram em diligência conseguindo
alcançar apenas o acusado, e posteriormente reconhecido pela vítima como autor do roubo. Analisando os
fatos, de plano, observo, que a conduta do acusado não foi das mais graves, apesar de tratar-se de crime
de roubo, que pela sua própria natureza, caracteriza-se pela gravidade, contudo, no caso em concreto,
não foi praticado com uso de arma de fogo, o que teria sido de um gravame maior e risco evidente. Assim,
não vejo motivação para que o requerente, permaneça sob a custódia do estado, é primário, sendo este
um caso isolado, mesmo que ao final, venha a ser responsabilizado, poderá ser beneficiado com um
regime mais brando, diverso do fechado. Isto posto, considerando tudo que dos autos consta, hei por bem
acolher a quota ministerial (fls. 22/23), com fulcro no art. 316, do CPP, REVOGAR PRISÃO PREVENTIVA
anteriormente decreta, para que o réu possa responder processo em liberdade, mediante o cumprimento
das seguintes medidas cautelares: 1) Não se ausentar da comarca por mais de 08 (oito) dias sem a devida
autorização do juízo; 2) Não frequentar bares, casas de jogos, casas de festas, ou similares; 3) Não portar
arma de quaisquer espécies; 4) Não fazer uso de bebida alcoólica ou drogas afins; 5) A obrigação de
manter sempre atualizado o seu endereço perante este juízo; 6) comparecer a todos os atos processuais,
tudo sob pena de ser-lhe revogado o benefício. Expeça-se o respectivo ALVARÁ DE
SOLTURA/MANDADO DE INTIMAÇÃO, devendo ser consignado que o acusado deverá ser fazer
presente à audiência de instrução e julgamento designada para o dia 12/03/2019, 11:00 horas, na Sala de
audiência desta 10ª VCB, sob pena de ser reconhecida a sua ausência nos termos do art. 367, do CPP.
Cumpra-se com as cautelas legais. Belém-Pará, 11 de março de 2.019 SANDRA MARIA FERREIRA
CASTELO BRANCO Juíza de Direito Titular da 10ª VCB PROCESSO: 00015812020188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON
ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019
DENUNCIADO:CAROLINA MARTINS BATISTA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:C. S. S. . DELIBERAÇÃO: 1) Diante do exposto, redesigno
audiência para o dia 21 de OUTUBRO de 2019 às 11:30 horas; 2) Intime-se a vítima CLAUDIANE DE
SOUZA SODRÉ, no endereço informado acima, para a audiência designada no item ?1?; 3) Cientes e
intimados os presentes que deverão comparecer à audiência designada no item ?1? independentemente
de intimação. Cumpra-se. PROCESSO: 00026739620198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:HUMBERTO
NEIDE SOUZA SABOIA. Processo nº: 0002673-96.2019.8.14.0401 Autor: JUSTIÇA PÚBLICA ESTADUAL
Denunciado: HUMBERTO NEIDE SOUZA SABOIA Capitulação Provisória: art. 33, "caput" da Lei
11.343/2006 Decisão Interlocutória I. R. H. II. Oferecida a denúncia (02/04), notifique-se a acusada
HUMBERTO NEIDE SOUZA SABOIA para que, no prazo de 10 (dez) dias, ofereça Defesa Escrita, nos
termos do art. 55 da Lei nº 11.343/2006. Na oportunidade, o denunciado poderá arguir preliminares e
alegar tudo o que interesse à sua defesa, tal como oferecer documentos e justificações, especificar provas
que pretenda produzir e arrolar até 05 (cinco) testemunhas de defesa, qualificando-as e requerendo suas
intimações, na forma prevista no art. 55, § 1º da lei 11.343/2006. II. No mandado de notificação deverá
constar que, se o denunciado, regularmente citado, não apresentar Defesa no prazo legal e não nomear
advogado nos autos, ser-lhe-á constituído o Defensor Público do Estado para tal fim, devendo o Senhor
Diretor de Secretaria certificar o decurso do prazo sem oferecimento da resposta e, em seguida, dar vistas
dos autos à Defensoria Pública do Estado para que ofereça a resposta no prazo em dobro; III. Verificando
o Senhor Oficial de Justiça que o réu se oculta para não ser citado, deverá certificar a ocorrência e
proceder a citação com hora certa, na forma estabelecida no artigo 362 do CPP c/c os artigos 252 a 254
do NCPC. IV. Verificando-se nos autos que há advogado constituído, intime-se o mesmo para apresentar
a Defesa Preliminar no prazo legal. V. Se o Denunciado não for encontrado para citação e havendo
informação de que se encontram em local incerto e não sabido, expeça-se edital de citação com prazo de
15(quinze) dias, nos termos do artigo 361, 363, § 1º, c/c o art. 365 do CPP; VI. No caso de não ser o
denunciado civilmente identificado, requisite-se à autoridade policial a identificação criminal do mesmo no
prazo de 10 (dez) dias. VII. Junte-se a Certidão Criminal e seu relatório analítico, havendo informações de
processo criminal julgado ou em grau de recurso, fazer juntada na certidão do trânsito em julgado e cópia
da sentença, e ou certificar sobre a real situação. VIII. A secretaria para que encaminhe cópia da gravação
da audiência de custódia a Corregedoria da Polícia Militar, conforme termo de audiência de custódia, para
as providências cabíveis. P.R.I.C. Belém-Pará, 08 de março de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA
CASTELO BRANCO Juíza de Direito Titular da 10ª VCB TM PROCESSO: 00028275120188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA
FERREIRA CASTELO BRANCO Ação: Inquérito Policial em: 11/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

VITIMA:G. S. L. . Processo n.º 0002827-51.2018.8.14.0401 Autor: Justiça Pública Denunciado: Em


Apração Capitulação Provisória: Art. 155, Caput do Código Penal Despacho Recebi hoje, Considerando a
certidão de fls. 77, na qual consta que, até a presente data, o Centro de Perícias Científicas - Renato
Chaves, não enviou a este juízo, o laudo da Perícia de Levantamento de Local de Crime, o qual foi
solicitado inicialmente através do Ofício nº 20180250269080, conforme documentos de fls. 54, recebido
naquele Instituto no dia 25.06.2018, reiterado no Ofício de nº 20180470249754 de 20.11.2018 recebido dia
22.11.2018 (fls. 59), sendo novamente reiterado no Ofício de nº 20190004103498 de 09.01.2019, recebido
dia 11.01.2019. Diante dos fatos ao norte relatados, determino à secretaria que expeça ofício à
Corregedoria Metropolitana de Belém (CMB) comunicando o fato e solicitando que interceda junto ao
Centro de Perícias Científicas - Renato Chaves, para que encaminhe a este juízo o laudo da Perícia de
Levantamento de Local de Crime, uma vez que a inércia daquele instituto está prejudicando a marcha
processual. Cumpra-se com as cautelas legais. Belém-Pará, 08 de março de 2019. SANDRA MARIA
FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de Direito Titular da 10ª VCB. TM PROCESSO:
00028401620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
11/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:RODRIGO TELES DA SILVA Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) DENUNCIANTE:PRIMEIRA PROMOTORIA DE
ENTORPECENTES. Proc. nº 0002840-16.2019814.0401 Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
Requerente: RODRIGO TELES DA SILVA Capitulação Provisória art. 33 da Lei 11.343/2006 DECISÃO:
Rh, RODRIGO TELES DA SILVA, através de sua Defensora Pública (fls. 02/11), acorreu perante este
juízo, requerendo a revogação de sua prisão preventiva, alegando, em síntese, que o requerente possui os
requisitos objetivos e subjetivos para responder o referido processo em liberdade, por ser tecnicamente
primário, possuir residência fixa, não havendo nenhuma intenção, por parte do requerente, em obstar o
curso do processo a que responde, não havendo nenhuma motivação para que permaneça custodiado,
devendo ser observado o princípio da inocência. Ouvido o Representante do Ministério Público, opinou
pelo INDEFERIMENTO do pedido (fls. 12/15). É o relatório. Decido. Da acurada leitura dos autos, de
plano, observo que, o RODRIGO TELES DA SILVA, foi preso em flagrante delito, no pretérito dia
05/02/2019, por volta das 21hs40min., prisão devidamente homologada, convertida em prisão preventiva
(fls. 57/58 do IPL), decisão decretada em audiência de custódia. Há relato nos autos de que, Rodrigo teles,
é vendedor de bombons, e que no dia do fato, Policial Tiago Carlos Oliveira Gonçalves, teria revistado a
banca de bombons, tendo encontrado as 04(quatro) embalagens, da droga vulgarmente conhecida por
"maconha", depoimento do nacional Almir Rodrigues, na fase investigativa, oportunidade em que
afirmando que o investigado vendia droga e passou a comprar "maconha" dele. Através da certidão
criminal acosta (fls. 51/52 do IPL), há relatos de que, o investigado já tenha sido condenado anteriormente,
pela prática do crime de tráfico de drogas, o que por si só, configura a reiteração da conduta criminosa,
justificando a manutenção da prisão preventiva. Como sabemos, o motivo e as circunstâncias que
motivaram a prisão em flagrante e conversão em prisão preventiva, o que é suficiente para configurar a
reiteração de conduta, demonstrando ser ele, uma pessoa que optou pela criminalidade como estilo de
vida, sendo a medida extrema necessária, à manutenção da prisão, como forma de evitar a reiteração
novas práticas criminosas, caso contrário, estaríamos incentivando as novas práticas, já que anteriormente
foi beneficiado, tendo respondido o processo em liberdade, mas, como visto, novamente voltou a delinquir.
O fato de ser o requerente, primário, ter residência fixa no distrito da culpa e trabalho certo, não há
nenhuma objeção que impeça a manutenção da prisão, já que, no caso em questão, há necessidade como
forma de garantia da ordem pública, diante da reiteração de condutas. Diante do quadro delineado,
observa-se, de plano, que a pretensão da ilustre Defensora Pública (fls. 02/11) não merecem acolhida,
uma vez que sob o seu poder foi encontrada uma certa quantidade de "Maconha" em plena luz do dia, em
uma banca de venda de bombos, por conta desta situação, sendo ele preso em flagrante delito, conduzido
à presença da autoridade policial, naquela oportunidade negou ser traficante, dizendo ser viciado, contudo,
há informações de que, o mesmo estava utilizando aquela banca de venda de bombons para
comercialização da droga, conforme relato do nacional Almir Rodrigues que ao saber do comercio também
passou a comprar droga com o investigado, e, apesar da quantidade da droga apreendida, entretanto, a
forma como os fatos vieram à tona, a meu ver, concretamente, persistem os requisitos ensejadores da
prisão preventiva decretada, assim, ratificando os termos da decisão anterior, porquanto, as condições
pessoais favoráveis do requerente, em ser primário, ter residência fixa no distrito da culpa e trabalho certo,
tais predicativos, não têm o condão de, por si só, garantir a liberdade provisória, quando nos autos existem
elementos hábeis e suficientes a ensejar a manutenção da custódia provisória. Por outro lado, o processo
tramitou normalmente, estando na fase inicial, aguardando o cumprimento do mandado de notificação
pessoal do acusado. Por todo exposto, considerando tudo que dos autos consta, acolho a quota ministerial
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(fls. 1215), fazendo parte integrante desta decisão, em via de consequência, em observância a regra
contida no art. 316 c/c art. 312, 313, I, do Código de Processo Penal, presentes os pressupostos
processuais da medida cautelar de prisão, INDEFERIR o pedido, ratificando na íntegra a decisão
anteriormente decretada. Cumpra-se com as cautelas legais. Belém-Pará, 11 de março de 2.019 Sandra
Maria Ferreira Castelo Branco Juíza de Direito Titular da 10ª VCB PROCESSO: 00037244520198140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO
RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE Ação: Inquérito Policial em: 11/03/2019 INDICIADO:ARTHUR
CARMO GUIMARAES Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) VITIMA:O. E. .
Considerando que o Inquérito Policial pertinente ao presente processo encontra-se concluído e relatado
pela Autoridade Policial. Considerando o disposto no art. 2º, § 3º da Resolução TJE-PA nº 17/2008, com
redação dada pela Resolução nº 10/2009-GP de 15/06/2009. DECLARO ENCERRADA A COMPETÊNCIA
DESTA VARA DE INQUÉRITOS PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO, razão pela qual determino o
encaminhamento dos presentes autos à Central de Distribuição do Fórum Criminal para as providências
ulteriores, em tudo observada a literalidade da Resolução nº 17/2008-GP, com sua redação alterada pela
resolução nº 010/2009-GP. P.R.I. Belém(PA), 11 de março de 2019. EDUARDO RODRIGUES DE
MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito respondendo pela 1ª Vara Penal dos Inquéritos Policiais e Medidas
Cautelares de Belém PROCESSO: 00037415220178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:ADELINO FERNANDES
ALMEIDA DA SILVA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) VITIMA:O. E. . DELIBERAÇÃO: 1) Diante do exposto, redesigo a presente audiência para o
dia 23 de OUTUBRO de 2019 às 11:30 horas; 2) Requisite-se a testemunha PM JEFFERSON DA SILVA
PANTOJA para audiência designada no item ?1?, devendo constar no ofício de requisição que, por duas
vezes, o policial não compareceu às audiências designadas, tendo justificado somente em uma ocasião,
na qual estava no gozo de férias; 3) Cientes os presentes. Cumpra-se. PROCESSO:
00045232520188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
DANUZA JANAÍNA SOUZA CLOS Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 VITIMA:H.
P. S. S. DENUNCIADO:SONIA SILVA DE SOUSA Representante(s): OAB 10641 - VANDERLEY SILVA
SOUZA (ADVOGADO) OAB 7562 - JAIME CARNEIRO COSTA (ADVOGADO) OAB 7587 - ELSON
SANTOS DE ARRUDA (ADVOGADO) DENUNCIADO:DIEGO ALEXANDRE WILKENS RODRIGUES
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) DENUNCIADO:CLAUDIO RENATO
PINHEIRO MARQUES Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . INTIMAÇÃO
DE ADVOGADO Através desta publicação no DJE/PA, fica(m) intimado(a)(s) o(a)(s) Dr(a)(s). ELSON
SANTOS DE ARRUDA - OAB/PA 7.587, JAIME CARNEIRO COSTA - OAB/PA 7.562 e VANDERLEY
SILVA SOUSA - OAB/PA 10.641, que os autos supra, em que figura(m) como denunciado(a)(s) SONIA
SILVA E SOUSA e outros, encontram-se à disposição da defesa, para fins de apresentação de alegações
finais, nos termos do art. 403, § 3º/CPP. Belém, 11/03/2019. Danuza Janaina Souza Clos Analista
Judiciária da 10ª Vara Criminal PROCESSO: 00048608220168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:CHARLES VIEIRA MACEDO
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:MANOEL FELIPE DE ALMEIDA VITIMA:J. M. C. . DELIBERAÇÃO: 1) Diante do exposto,
redesigno audiência para o dia 23 de OUTUBRO de 2019 às 11:00 horas; 2) Conduza-se coercitivamente
a testemunha ZENILDA NUNES MOTA para a audiência designada no item ?1?; 3) Cientes e intimados os
presentes que deverão comparecer à audiência designada no item ?1? independentemente de intimação.
Cumpra-se. PROCESSO: 00104770220088140401 PROCESSO ANTIGO: 200820376471
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA GENY PEREIRA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:MARCIO FREITAS DE SOUZA Representante(s):
OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:WELLINGTON DE SOUSA ROCHA Representante(s): OAB 4983 - GRACYANA
HENRIQUES CASTANHEIRA (ADVOGADO) OAB 7228 - IVANILDA BARBOSA PONTES (ADVOGADO)
VITIMA:M. I. C. E. I. L. DENUNCIADO:LENO ALENCAR DANTAS Representante(s): OAB 1825 -
OSVALDO NASCIMENTO GENU (ADVOGADO) OAB 5157 - JANIO SOUZA NASCIMENTO
(ADVOGADO) DENUNCIADO:HENRIQUE DO CARMO PASTANA Representante(s): OAB 1372 - CLOVIS
MODESTO FIGUEIREDO (ADVOGADO) . R.H De ordem da MM Juíza de Direito da 10ª Vara Penal da
Capital e em conformidade com o Provimento nº. 006/2006-CGJR, artigo 1º, inciso I, intimo DRA.
IVANILDA PONTES OAB/PA 7.228 (em defesa de Wellington de Sousa Rocha); DR. JÂNIO
NASCIMENTO OAB/PA 5157, DR. OSVALDO NASCIMENTO GENÚ OAB/PA 1825, DRA. CRISTIANE DA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SILVA AVELAR OAB/PA 22822 (em defesa de Leno Alencar Dantas); DR. ANTÔNIO CARVALHO LOBO
OAB/PA 5546 E DR. CLOVIS MODESTO FIGUEIREDO OAB/PA 1372 (em defesa de Henrique do Carmo
Pastana), para no prazo de 15 (quinze) dias recolherem o valor líquido fixado em sentença condenatória a
título de custas, devendo, para tanto, comparecerem na Secretaria desta Vara para as providências
necessárias; referente aos autos do processo-crime de nº 0010477-02.2008.814.0401. PROCESSO:
00105407720188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE Ação: Inquérito Policial em: 11/03/2019
INDICIADO:JAMYLLE CAROLYNE NEPOMUCENO CORREA INDICIADO:JOICE MANCIO CORREA
VITIMA:M. S. C. . Considerando que o Inquérito Policial pertinente ao presente processo encontra-se
concluído e relatado pela Autoridade Policial. Considerando o disposto no art. 2º, § 3º da Resolução TJE-
PA nº 17/2008, com redação dada pela Resolução nº 10/2009-GP de 15/06/2009. DECLARO
ENCERRADA A COMPETÊNCIA DESTA VARA DE INQUÉRITOS PARA PROCESSAR E JULGAR O
FEITO, razão pela qual determino o encaminhamento dos presentes autos à Central de Distribuição do
Fórum Criminal para as providências ulteriores, em tudo observada a literalidade da Resolução nº
17/2008-GP, com sua redação alterada pela resolução nº 010/2009-GP. P.R.I. Belém(PA), 11 de março de
2019. EDUARDO RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito respondendo pela 1ª Vara Penal
dos Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares de Belém PROCESSO: 00129467120188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA
FERREIRA CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 VITIMA:O.
E. DENUNCIADO:LEONAN GOMES CARDOSO Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA
DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIANTE:PRIMEIRA PROMOTORIA DE
ENTORPECENTES. Processo nº: 0012946-71.2018.8.14.0401 Autor: JUSTIÇA PÚBLICA ESTADUAL
Denunciado: LEONAN GOMES CARDOSO Capitulação Provisória: art. 33, "caput" da Lei 11.343/2006
Despacho: Recebi hoje, Recebo o Recurso de Apelação interposto pelo réu LEONAN GOMES
CARDOSO, às fls. 101/105, pois preenche os requisitos legais (art. 593, I do CPP). Considerando que o
apelante já apresentou suas razões recursais, concedo vistas dos autos ao Ministério Público para fazê-lo
no prazo legal (art. 600 do CPP); Findos todos os prazos, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal, para
conhecimento e julgamento do recurso apelativo, com os nossos sinceros cumprimentos. Cumpra-se com
as cautelas legais. Belém-Pará, 08 de março de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Juíza de Direito Titular da 10ª VCB TM PROCESSO: 00155986120188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA GENY PEREIRA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:MARCIO ADRIANO MARINHO BARROS
VITIMA:C. R. C. . ATO ORDINATÓRIO R. H. Nos termos do Provimento nº 06/2006-CGJRMB, art. 1º, § 1º,
V, considerando que por ocasião da tentativa de citação do denunciado MARCIO ADRIANO MARINHO
BARROS, este não foi encontrado (certidão de fls. 07, verso); procedo a remessa destes autos ao Sr.
Promotor de Justiça, para que se manifeste. PROCESSO: 00184618720188140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA
CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019
DENUNCIADO:ARISTOTELES SANTOS DE SOUZA VITIMA:A. C. F. S. . Processo nº: 0018461-
87.2018.8.14.0401 Autor: Justiça Pública Denunciado: Aristóteles Santos de Souza Capitulação Provisória:
Art. 155, Caput do Código Penal I. R. H. II. Compulsando os autos observo que o nacional Aristóteles
Santos de Souza responde por outros processos, como bem se vê às fls. 23/24 do Inquérito Policial, na
certidão de antecedentes judicias, razão pela qual deixo de designar audiência para proposta de
suspensão condicional do processo. III. A Denúncia satisfaz os requisitos enumerados no art. 41 do CPP.
Descreve o fato penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou
culpabilidade. A justa causa para a ação penal (materialidade e indícios de autoria) está, por sua vez,
satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Desta forma, não havendo
motivo para rejeição da denúncia (CPP art. 395, incisos I a III). Razão pela qual recebo a Denúncia contra
o nacional Aristóteles Santos de Souza, nas sanções do Art. 155, caput, do CPB; IV. Expeça-se o
respectivo mandado de citação do réu, para que responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez)
dias, quando poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse a defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar provas que pretendam produzir e arrolar testemunhas, que poderão ser arroladas
pela acusação e defesa até o número de 08 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação, quando
necessário, na forma prevista no art. 396-A c/c art. 401 do CPP; V. Conste no mandado de citação, que
não sendo apresentada a defesa resposta no prazo legal, ou se o acusado citado, não constituir
advogado, será constituído Defensor Público do Estado para tal fim, devendo o Senhor Diretor de
Secretaria certificar o decurso do prazo sem oferecimento da resposta e em seguida dar vistas dos autos à
Defensoria Pública do Estado para que ofereça a resposta no prazo em dobro; VI. Verificando o Senhor
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Oficial de Justiça, que o réu se oculta para não ser citado, deverá certificar a ocorrência e proceder a
citação com hora certa, na forma estabelecida no artigo 362, do CPP c/cos artigos 252 a 254 do NCPC;
VII. Verificando-se nos autos que há advogado constituído, intime-se o mesmo para apresentar a Defesa
Preliminar no prazo legal; VIII. Se o Denunciado não for encontrado para citação, e havendo informação
de que se encontra em local incerto e não sabido, expeça-se edital de citação com prazo de 15 (quinze)
dias, nos termos do artigo 361, 363, § 1º, c/c art. 365, do CPP; IXI. No caso de não ser o denunciado
civilmente identificado, requisite-se à autoridade policial a identificação criminal do mesmo no prazo de 10
(dez) dias; X. Junte-se as Certidão Criminal e seu relatório analítico atualizados, havendo informações de
processo criminal julgado ou em grau de recurso, fazer juntada na certidão do trânsito em julgado e cópia
da sentença, e ou certificar sobre a real situação; P.R.I.C. Belém-Pará, 08 de março de 2019. Sandra
Maria Ferreira Castelo Branco Juíza de Direito Titular da 10ª VCB TM PROCESSO:
00203602320188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE Ação: Inquérito Policial em: 11/03/2019
INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:G. D. B. S. . Considerando que o Inquérito Policial pertinente ao
presente processo encontra-se concluído e relatado pela Autoridade Policial. Considerando o disposto no
art. 2º, § 3º da Resolução TJE-PA nº 17/2008, com redação dada pela Resolução nº 10/2009-GP de
15/06/2009. DECLARO ENCERRADA A COMPETÊNCIA DESTA VARA DE INQUÉRITOS PARA
PROCESSAR E JULGAR O FEITO, razão pela qual determino o encaminhamento dos presentes autos à
Central de Distribuição do Fórum Criminal para as providências ulteriores, em tudo observada a
literalidade da Resolução nº 17/2008-GP, com sua redação alterada pela resolução nº 010/2009-GP. P.R.I.
Belém(PA), 11 de março de 2019. EDUARDO RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito
respondendo pela 1ª Vara Penal dos Inquéritos Policias e Medidas Cautelares de Belém PROCESSO:
00206120220138140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
11/03/2019 AUTORIDADE POLICIAL:CIAL EDER MAURO CARDOSO BARRA - DPC VITIMA:O. E.
DENUNCIADO:BRUNO ALEXANDRE ANDRADE SILVA Representante(s): OAB 1111 - DEFENSORIA
PUBLICA (DEFENSOR) . Processo: 0020612-02.2013.8.14.0401 Denunciado: BRUNO ALEXANDRE
ANDRADE SILVA Capitulação Penal: art. 33, Caput da Lei 11.343/2006 Despacho Recebi hoje
Considerando a certidão de fls. 139-V, determino o desentranhamento do mandado de nº 2019.00562467-
21 (fls. 139), para que a Central de Mandados providencie cumprimento, face a declaração do Srº Oficial
de Justiça responsável pelo cumprimento da diligencia. Cumpra-se. Belém-Pará, 08 de março de 2019.
SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de Direito titular da 10ª VCB TM PROCESSO:
00244146620178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
11/03/2019 VITIMA:M. E. M. P. DENUNCIADO:LUIS HENRIQUE OLIVEIRA Representante(s): OAB 11111
- DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . Proc. nº 0024414-66.2017.8.14.0401
Denunciado: LUIS HENRIQUE OLIVEIRA Capitulação Penal: Art. 157, § 3º, parte final, c/c art. 14, II do
Código Penal. Despacho Recebi hoje. Considerando que o Supremo Tribunal Federal, em recente
julgamento da ADI 3150, dando interpretação conforme a Constituição ao art. 51 do Código Penal, firmou
o entendimento de que é do Ministério Público a legitimidade para a cobrança da multa junto à Execução
Penal, com a ocorrência do trânsito em julgado da sentença prolatada, este Juízo de conhecimento
entende ultrapassada sua atuação neste feito, pelo que, com a observância das cautelas legais, determino
seu ARQUIVAMENTO. Cumpra-se. Belém/PA, 08 de março de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA
CASTELO BRANCO Juíza de Direito Titula da 10ª Vara Criminal de Belém TM PROCESSO:
00262114320188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
11/03/2019 DENUNCIADO:GENESIO NAHUM GOMES NETO Representante(s): OAB 13983 - RODRIGO
TAVARES GODINHO (ADVOGADO) VITIMA:P. M. F. V. . Processo nº: 0026211-43.2018.8.14.0401 Autor:
Justiça Pública Denunciado: Genésio Nahum Gomes Neto Capitulação Provisória: Art. 217-A, § 1º do
Código Penal I. R. H. II. A Denúncia satisfaz os requisitos enumerados no art. 41 do CPP. Descreve o fato
penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou culpabilidade. A
justa causa para a ação penal (materialidade e indícios de autoria) está, por sua vez, satisfatoriamente
consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Desta forma, não havendo motivo para
rejeição da denúncia (CPP art. 395, incisos I a III). Razão pela qual recebo a Denúncia contra o nacional
Genésio Nahum Gomes Neto, nas sanções do Art. 217-A, § 1º do Código Penal; III. Expeça-se o
respectivo mandado de citação do réu, para que responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez)
dias, quando poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse a defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar provas que pretendam produzir e arrolar testemunhas, que poderão ser arroladas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

pela acusação e defesa até o número de 08 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação, quando
necessário, na forma prevista no art. 396-A c/c art. 401 do CPP; IV. Conste no mandado de citação, que
não sendo apresentada a defesa resposta no prazo legal, ou se o acusado citado, não constituir
advogado, será constituído Defensor Público do Estado para tal fim, devendo o Senhor Diretor de
Secretaria certificar o decurso do prazo sem oferecimento da resposta e em seguida dar vistas dos autos à
Defensoria Pública do Estado para que ofereça a resposta no prazo em dobro; V. Verificando o Senhor
Oficial de Justiça, que o réu se oculta para não ser citado, deverá certificar a ocorrência e proceder a
citação com hora certa, na forma estabelecida no artigo 362, do CPP c/cos artigos 252 a 254 do NCPC; VI.
Verificando-se nos autos que há advogado constituído, intime-se o mesmo para apresentar a Defesa
Preliminar no prazo legal; VII. Se o Denunciado não for encontrado para citação, e havendo informação de
que se encontra em local incerto e não sabido, expeça-se edital de citação com prazo de 15 (quinze) dias,
nos termos do artigo 361, 363, § 1º, c/c art. 365, do CPP; VIII. No caso de não ser o denunciado civilmente
identificado, requisite-se à autoridade policial a identificação criminal do mesmo no prazo de 10 (dez) dias;
IX. Junte-se as Certidão Criminal e seu relatório analítico atualizados, havendo informações de processo
criminal julgado ou em grau de recurso, fazer juntada na certidão do trânsito em julgado e cópia da
sentença, e ou certificar sobre a real situação; P.R.I.C. Belém-Pará, 11 de março de 2019. Sandra Maria
Ferreira Castelo Branco Juíza de Direito Titular da 10ª VCB TM PROCESSO: 00000725420188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA
FERREIRA CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:N.
R. C. DENUNCIADO:FLAVIO LEONARDO COSTA SANTANA Representante(s): OAB 18307 - CARLOS
FELIPE ALVES GUIMARAES (ADVOGADO) OAB 19922 - IVANILDO FERREIRA ALVES (ADVOGADO)
DENUNCIADO:ANA CAROLINE OLIVEIRA ALMEIDA Representante(s): OAB 18307 - CARLOS FELIPE
ALVES GUIMARAES (ADVOGADO) OAB 19922 - IVANILDO FERREIRA ALVES (ADVOGADO) .
Processo nº: 0000072-54.2018.8.14.0401 Denunciado: FLÁVIO LEONARDO COSTA SANTANA; e ANA
CAROLINE OLIVEIRA ALMEIDA Capitulação Penal: art. 168, § 1º, III do Código Penal Despacho: Recebi
hoje Considerando que o advogado CARLOS FELIPE ALVES GUIMARÃES, OAB/PA Nº: 18.307, não
cumpriu a determinação contida no Art. 112 NCPC, não peticionou apresentando o comprovante de que
deu ciência aos denunciado de que renunciou aos poderes que lhe foram outorgados, conforme certificado
(fls. 36), determino, comunique-se o abandono de causa do advogado à OAB-PA, nos termos do Art. 265
do CPP, c/c o Art. 5º, § 3º da Lei nº: 8.906/94. Intime-se com urgência os denunciados, para que, no prazo
legal de 05 (cinco) dias indique outro advogado para atuar em sua defesa. Transcorrido o prazo, sem
manifestação, dê-se ciência à Defensora Pública vinculada a esta vara, de que passará a atuar em defesa
dos acusados, devendo comparecer à audiência de instrução e julgamento designada (fls. 31). P.R.I.C.
Belém-Pará, 11 de março de 2019. Sandra Maria Ferreira Castelo Branco Juíza Titular da 10ª Vara
Criminal de Belém TM PROCESSO: 00006447320198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:JOAO
HENRIQUE ALVES RODRIGUES Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) .
DELIBERAÇÃO: 1) Diante do exposto, redesigno audiência para o dia 23 de ABRIL de 2019 às 11:00
horas; 2) Concedo vistas à Promotoria de Entorpecentes competente para se manifestar acerca das três
testemunhas arroladas PM MARCOS BRUNO FERREIRA ALVES, PM KAISSER MOSAYEWISK
MENDES VASCONCELOS e PM SIMPLICIO SOARES LEÃO, que, apesar de devidamente requisitadas
ao Comando da PMPA, nenhuma compareceu ao presente ato, provocando a redesignação da audiência
com o consequente atraso na instrução processual; 3) Apresentada a manifestação do M.P., caso não
haja pedido de desistência ou substituição, requisitem-se ou intimem-se na forma como for requerido; 4)
Cientes e intimados os presentes que deverão comparecer à audiência designada no item ?1?
independentemente de intimação. Cumpra-se. PROCESSO: 00007581220198140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA
DE OLIVEIRA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:FLAVIO DO
ROSARIO CRAVEIRO Representante(s): OAB 28107 - LILIANE CRISTINA ALFAIA TAVARES
(ADVOGADO) VITIMA:F. A. P. A. . . DELIBERAÇÃO: 1) Diante do exposto, redesigno audiência para o dia
16 de OUTUBRO de 2019 às 09:00 horas; 2) Defiro o pedido do RMP. Intime-se a vítima FÁBIO ANDRÉ
PINTO DE ANDRADE no endereço informado nos autos, bem como fazer contato com a mesma via
telefone, conforme consta na certidão de fl. 48, e requisite-se a testemunha PM GILBERTO ROSA DAS
CHAGAS, para a audiência designada no item ?1?; 3) Cientes e intimados os presentes que deverão
comparecer à audiência designada no item ?1? independentemente de intimação. Cumpra-se.
PROCESSO: 00010335820198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:ELIVELTON


MALATO DE SOUZA Representante(s): OAB 17309 - MAYCON VALENTE PANTOJA (ADVOGADO) .
DELIBERAÇÃO: 1) Diante do exposto, redesigno audiência para o dia 02 de ABRIL de 2019 às 11:30
horas; 2) Concedo vistas à Promotoria de Entorpecentes competente, para se manifestar em relação ao
pedido de revogação da prisão preventiva feito pela defesa do acusado no presente ato, bem como para
se manifestar acerca das três testemunhas arroladas PC MARCO ANTONIO DAMASCENO RODRIGUES,
PC JODER LUIS GARCIA MENDONÇA e PC EANDERLEY DE SOUZA VIRGOLINO, que, apesar de
devidamente requisitadas Diretoria competente da PC/PA, nenhuma compareceu ao presente ato,
provocando a redesignação da audiência com o consequente atraso na instrução processual; 3)
Apresentada a manifestação do M.P., caso não haja pedido de desistência ou substituição, requisitem-se
ou intimem-se na forma como for requerido, e, em seguida, com urgência, venham-me os autos conclusos
para decisão quanto ao pedido de revogação; 4) Cientes e intimados os presentes que deverão
comparecer à audiência designada no item ?1? independentemente de intimação. Cumpra-se o
determinado com URGÊNCIA. PROCESSO: 00028981920198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 INDICIADO:ALECSANDER TORRES FONTES
INDICIADO:MARCELO DE SOUZA OLIVEIRA VITIMA:M. S. B. S. . ãProcesso nº 0002898-
19.2019.8.14.0401 Autora: Justiça Pública Estadual Indiciados: ALECSANDER TORRES FONTES; e
MARCELO DE SOUZA OLIVEIRA Capitulação Provisória: art. 121, § 4º, 2ª parte do Código Penal Vistos
os autos. Recebi hoje, Trata-se e Exceção de Incompetência Territorial oposta pelo Ministério Público, com
fulcro no art. 95, II, do CPP, que requereu a remessa e distribuição do feito a uma das Vara Criminais do
Distrito de Icoaraci, alegando, em síntese, que, o crime ocorreu na Praia do Farol, da ilha de Cotijuba,
Distrito de Coaraci, sendo, portanto, este juízo incompetente para processar e julgar o presente feito. É o
Relatório. Decido. Da acurada leitura dos autos, de plano, observo, através do Boletim de Ocorrência
tombado sob o nº 00331/2018.101332-3, bem como através do relatório final (fls. 52/58), que indiciou os
investigados ALECSANDER TORRES FONTES E MARCELO DE SOUZA OLIVEIRA, nos quais constam
que, o crime ocorreu na Praia do Farol, ilha de Cotijuba, logo, verifico que assiste razão a quota ministerial
(fls. 62). Conforme é cediço, a competência criminal se estabelece pelo local onde se consumar o ilícito,
nos termos do art. 70 do CP, a seguir transcrito: "A competência será, de regra, determinada pelo lugar em
que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de
execução". Logo, in casu, na Praia do farol, Ilha de Cotijuba, inserto na competência do Distrito de
Icoaraci, consoante art. 1º do Provimento 06/2012-CJRMB TJPA: Esclarecer que a jurisdição das Varas de
Distritais Cíveis e Criminais de Icoaraci compreende os bairros de Parque Guajará, Tenoné, Campina de
Icoaraci, Águas Negras, Ponta Grossa, Agulha, Paracuri, Cruzeiro, Maracacuera, Brasília, São João de
Outeiro, Água Boa, Itaiteua e as ilhas localizadas em Iacoaraci. Por todo o exposto e, considerando tudo
que dos autos consta, inclusive, a quota ministerial (fls. 62), fazendo parte integrante desta decisão, razão
pela qual em observância a regra contida nos artigos 69, I, c/c art. 70, do Código de Processo Penal, hei
por bem DECLINAR da COMPETÊNCIA deste Juízo da 10ª Vara Criminal, em via de consequência,
determinar a imediata remessa dos autos ao Cartório Distribuidor, para distribuição e encaminhamento do
feito a uma das Varas Criminais do Distrito de Icoaraci, a quem compete processar e julgar o presente
processo. Dê-se ciência ao Ministério Público e à Defesa. Cumpra-se com as cautelas legais. BeIém -
Pará, 12 de março de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de Direito titular da
10ª VCB PROCESSO: 00088787820188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:TAIS DOS
REMEDIOS PANTOJA OTERO Representante(s): OAB 26295 - BRUNO HENRIQUE PANTOJA MORAES
(ADVOGADO) DENUNCIADO:CHARLES SINFRONIO DA SILVA LOBATO Representante(s): OAB 8352 -
LAURA DO ROSARIO COSTA SILVA (ADVOGADO) DENUNCIADO:LEIDIANE DA SILVA E SILVA
Representante(s): OAB 11025 - CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) . Processo nº:
0008878-78.2018.8.14.0401 Autor: Justiça Pública Estadual Denunciado: LEIDIANE DA SILVA E SILVA
Capitulação Provisória: Art. 33 da Lei 11.343/2006 DESPACHO Recebi hoje, Face o teor do oficio
248/2019-DENARC/PCPA datado de 1º de março de 2019, protocolizado sob o nº 2019.00837928-78 em
07/03/2019 (fls. 159), em resposta ao oficio de nº 2019.00735547-22 deste juízo, encaminhem-se os autos
a Defensoria Pública para conhecimento e providências. Cumpra-se com as cautelas legais. P.R.I.C.
Belém-Pará, 11 de marca de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de Direito
Titular da 10ª VCB TM PROCESSO: 00122657720138140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:ROGERIO BARBOSA DE
712
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ALMEIDA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)


VITIMA:S. D. F. . Proc. nº 0012265-77.2013.8.14.0401 Denunciado: ROGERIO BARBOSA DE ALMEIDA
Capitulação Penal: Art. 157, § 2º, I do Código Penal. Despacho Recebi hoje. Considerando que o Supremo
Tribunal Federal, em recente julgamento da ADI 3150, dando interpretação conforme a Constituição ao art.
51 do Código Penal, firmou o entendimento de que é do Ministério Público a legitimidade para a cobrança
da multa junto à Execução Penal, com a ocorrência do trânsito em julgado da sentença prolatada, este
Juízo de conhecimento entende ultrapassada sua atuação neste feito, pelo que, com a observância das
cautelas legais, determino seu ARQUIVAMENTO. Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019. SANDRA
MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de Direito Titula da 10ª Vara Criminal de Belém TM
PROCESSO: 00143612620178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:R. S. E. DENUNCIADO:MANOEL DA
VERA CRUZ CORREA LOPES Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO
DO PARA (DEFENSOR) . Proc. nº 0014361-26.2017.8.14.0401 Denunciado: MANOEL DA VERA CRUZ
CORREA LOPES Capitulação Penal: Art. 157, § 2º, II c/c art. 70 do Código Penal. Despacho Recebi hoje.
Considerando que o Supremo Tribunal Federal, em recente julgamento da ADI 3150, dando interpretação
conforme a Constituição ao art. 51 do Código Penal, firmou o entendimento de que é do Ministério Público
a legitimidade para a cobrança da multa junto à Execução Penal, com a ocorrência do trânsito em julgado
da sentença prolatada, este Juízo de conhecimento entende ultrapassada sua atuação neste feito, pelo
que, com a observância das cautelas legais, determino seu ARQUIVAMENTO. Cumpra-se. Belém/PA, 11
de março de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de Direito Titula da 10ª Vara
Criminal de Belém TM PROCESSO: 00144597420188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:ANA CAROLINE OLIVEIRA
ALMEIDA Representante(s): OAB 18307 - CARLOS FELIPE ALVES GUIMARAES (ADVOGADO) OAB
19922 - IVANILDO FERREIRA ALVES (ADVOGADO) DENUNCIADO:FLAVIO LEONARDO COSTA
SANTANA Representante(s): OAB 18307 - CARLOS FELIPE ALVES GUIMARAES (ADVOGADO) OAB
19922 - IVANILDO FERREIRA ALVES (ADVOGADO) VITIMA:L. C. A. S. VITIMA:V. C. S. . Processo nº:
0014459-74.2018.8.14.0401 Denunciado: FLÁVIO LEONARDO COSTA SANTANA; e ANA CAROLINE
OLIVEIRA ALMEIDA Capitulação Penal: art. 171, Caput, c/c art. 71 do Código Penal Despacho: Recebi
hoje Considerando que o advogado CARLOS FELIPE ALVES GUIMARÃES, OAB/PA Nº: 18.307, não
cumpriu a determinação contida no Art. 112 NCPC, não peticionou apresentando o comprovante de que
deu ciência aos denunciado de que renunciou aos poderes que lhe foram outorgados, conforme certificado
(fls. 39), determino, comunique-se o abandono de causa do advogado à OAB-PA, nos termos do Art. 265
do CPP, c/c o Art. 5º, § 3º da Lei nº: 8.906/94. Intime-se com urgência os denunciados, para que, no prazo
legal de 05 (cinco) dias indique outro advogado para atuar em sua defesa. Transcorrido o prazo, sem
manifestação, dê-se ciência à Defensora Pública vinculada a esta vara, de que passará a atuar em defesa
dos acusados, devendo comparecer à audiência de instrução e julgamento designada (fls. 31). P.R.I.C.
Belém-Pará, 11 de março de 2019. Sandra Maria Ferreira Castelo Branco Juíza Titular da 10ª Vara
Criminal de Belém TM PROCESSO: 00149869420168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEFFERSON ALCANTARA VEIGA DE OLIVEIRA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:JOSE ALAN FREIRE
MONTEIRO Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) DENUNCIADO:FABIO SILVA LOURENCO Representante(s): OAB 17543 - SIMONE
GEMAQUE DOS SANTOS (ADVOGADO) VITIMA:E. P. F. . DELIBERAÇÃO: 1) Diante do exposto,
redesigno audiência para o dia 30 de OUTUBRO de 2019 às 11:30 horas; 2) Requisite-se a testemunha
PM DANIEL CALDAS DIAS para a audiência designada no item ?1?; 3) Intime-se a vítima ANA KEILA
DOS SANTOS PINHEIRO no endereço informado à fl. 49; 4) Após a juntada das certidões dos mandados
de condução coercitiva de fls. 49/50, vistas ao RMP para se manifestar acerca da vítima JÉSSICA COSTA
DO ROSÁRIO; 5) Apresentada a manifestação do RMP, não havendo pedido de desistência e/ou
substituição, intimem-se a vítima JÉSSICA COSTA DO ROSÁRIO para a audiência designada no item
?1?; 6) Cientes e intimados os presentes que deverão comparecer à audiência designada no item ?1?
independentemente de intimação. Cumpra-se. PROCESSO: 00192867520118140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA
CASTELO BRANCO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 AUTORIDADE
POLICIAL:DPC - MAURY MASCOTTE MARQUES DENUNCIADO:THIAGO JOSE DE MATOS BARBOSA
Representante(s): OAB 16682 - CADNA FERNANDA FORMIGOSA PINHEIRO (ADVOGADO)
DENUNCIADO:EDSON VIEIRA DA SILVA Representante(s): OAB 1895 - ROSEANA DOS SANTOS
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RODRIGUES E RODRIGUES (ADVOGADO) VITIMA:J. S. F. . Rh, Em face da certidão (fls. 397, a


Secretaria para as seguintes providências: 1) Sobre a questão do valor depositado a título de fiança.
Inicialmente, oficie-se à SEFA (Secretaria da Fazenda do Estado Pará) para que encaminhe o valor
depositado da fiança (fls. 34 do IP) disponibilizando à conta única do juízo para fins de restituição.
Posteriormente, intime-se e nacional Edson Vieira Silva, através de Carta Precatória à Comarca onde
atualmente está residindo, com finalidade de intimá-lo para o efetivo levantamento e restituição do valor
referente a fiança. Intime-se o nacional EDSON VIEIRA SILVA para levantamento e restituição do valor
depositado, ressaltando que, não havendo resposta no prazo estabelecido, será entendido como
desinteresse e o valor da fiança depositada será convertido em favor do Fundo de Reaparelhamento do
Poder Judiciário. Prazo para o efetivo cumprimento da Carta Precatório será de 60 (sessenta dias). Intime-
se e cumpra-se com as cautelas legais. 2) Sobre a questão do valor apreendido com o nacional Thiago
José de Matos Barbosa, que atualmente, encontra-se depositado conforme documentos de fls. 115/119, e
até o presente momento, não foi requerida a restituição do valor apreendido pela parte interessada, razão
pela qual, converto o valor depositado ao FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO,
conforme disposto no artigo 14, do Capítulo V da portaria nº: 4.174/2014-GP. Cumpra-se, com as cautelas
da lei; 3) Ao que pertine ao valor da multa, conforme mencionado na certidão (fls. 397), considerando que
o Supremo Tribunal Federal, em recente julgamento da ADI 3150, dando interpretação conforme a
Constituição ao art. 51 do Código Penal, firmou o entendimento de que é do Ministério Público a
legitimidade para a cobrança da multa junto à Execução Penal, com a ocorrência do trânsito em julgado da
sentença prolatada, este Juízo de conhecimento entende ultrapassada sua atuação neste feito, pelo que,
com a observância das cautelas legais, determino seu ARQUIVAMENTO. Cumpra-se. Belém/PA, 12 de
março de 2019. SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO Juíza de Direito Titula da 10ª Vara
Criminal de Belém PROCESSO: 00213680620108140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SANDRA MARIA FERREIRA CASTELO BRANCO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:FERNANDA SUELY SANTOS
ARAUJO Representante(s): OAB 14713 - RAFAELA BRATTI (ADVOGADO) OAB 18301-A - JULIANA DA
GAMA RIBEIRO BRAGANCA (ADVOGADO) OAB 7320 - HUMBERTO FEIO BOULHOSA (ADVOGADO)
DENUNCIADO:EDSON CARVALHO BRASIL Representante(s): OAB 7228 - IVANILDA BARBOSA
PONTES (ADVOGADO) OAB 10223 - ANDREI MANTOVANI (ADVOGADO) OAB 13421 - ELIZEU DE
PAULA GUIMARAES JUNIOR (ADVOGADO) OAB 14713 - RAFAELA BRATTI (ADVOGADO) OAB 18301-
A - JULIANA DA GAMA RIBEIRO BRAGANCA (ADVOGADO) OAB 7320 - HUMBERTO FEIO BOULHOSA
(ADVOGADO) OAB 26768 - BRUNA EDWIRGES CUNHA BOULHOSA (ADVOGADO) OAB 27937 -
VICTOR JOSE CARVALHO DE PINHO MORGADO (ADVOGADO) VITIMA:A. C. O. E. AUTORIDADE
POLICIAL:FERNANDO BERBERT DE CASTRO - DELEGADO PF DENUNCIADO:MARIA CLAUDIA
PINHEIRO COROA Representante(s): OAB 7228 - IVANILDA BARBOSA PONTES (ADVOGADO) OAB
13252 - ALESSANDRA SOUZA PEREIRA (ADVOGADO) OAB 14713 - RAFAELA BRATTI (ADVOGADO)
OAB 18301-A - JULIANA DA GAMA RIBEIRO BRAGANCA (ADVOGADO) OAB 7320 - HUMBERTO FEIO
BOULHOSA (ADVOGADO) DENUNCIADO:JOAO AUGUSTO TEIXEIRA DE OLIVEIRA Representante(s):
OAB 15814 - ALEXANDRE CARNEIRO PAIVA (ADVOGADO) OAB 17403 - VICTOR BRASIL XAVIER DE
ALMEIDA (ADVOGADO) OAB 26593 - HENDER CLAUDIO SOUZA GIFONI (ADVOGADO)
DENUNCIADO:LUCAS STEFFEN VELASCO Representante(s): OAB 7164 - AGNALDO WELLINGTON
SOUZA CORREA (ADVOGADO) OAB 15119 - ANA PAULA FRIAS LOUREIRO (ADVOGADO)
DENUNCIADO:MARIO CARLOS PENNA MOURAO JUNIOR DENUNCIADO:FERNANDO LUIZ DIAS
MOUTA Representante(s): OAB 5154 - EVANDRO DE OLIVEIRA COSTA (ADVOGADO) OAB 13421 -
ELIZEU DE PAULA GUIMARAES JUNIOR (ADVOGADO) OAB 20692 - ULYSSES CABETTE NOOBLATH
(ADVOGADO) . R. h. Considerando que os réus condenados manejaram recursos de apelação, antes do
envio dos autos à instância superior, intime-se a Secretaria do Meio Ambiente - SEMA, para que no prazo
de 10 (dez) dias, manifeste seu interesse em reaver os bens apreendidos e vinculados a este processo,
comprovando a propriedade, advertindo-se de que não o fazendo no prazo assinalado, dar-se-á
destinação aos mesmos. Cumpra-se Belém/PA, 12 de março de 2019. Sandra Maria Ferreira Castelo
Branco Juíza de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 11ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

RESENHA: 01/03/2019 A 08/03/2019 - SECRETARIA DA 11ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 11ª
VARA CRIMINAL DE BELEM
PROCESSO: 00000687020098140601 PROCESSO ANTIGO: 200920032709
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 01/03/2019---VITIMA:A. A. P. DENUNCIADO:JOSE
SEBASTIAO DOS SANTOS VITIMA:O. B. F. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional
encontram-se suspensos (fl. 54). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB,
tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 56/59, 65/68,
73/77). Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo
endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo
representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado de citação.
Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria aguardando as
próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE
SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00001468720058140401 PROCESSO ANTIGO: 200520003605
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:A. B. A. C. REU:CARLOS
TARCISO BRAGA CORREA VITIMA:A. M. C. S. INDICIADO:FRANCISCO DA GAMA BARRETO. R.H
A secretaria deve atualizar a papeleta processual dos autos. O processo e o curso do prazo
prescricional encontram-se suspensos (fl. 161). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009
- CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls.
167/168). Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo
endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo
representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado de citação.
Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria aguardando as
próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE
SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00007367620118140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 01/03/2019---AUTOR:ANTONIO SOUZA DOS SANTOS
VITIMA:O. M. B. VITIMA:E. N. S. B. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se
suspensos (fl. 39). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado
para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 45/49). Dar vista dos autos
ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em
seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já
determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço,
acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de
março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara
Penal da Capital
PROCESSO: 00017117020078140201 PROCESSO ANTIGO: 200720008223
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---PROMOTOR:2ª PROMOTORIA DE
JUSTICA DE ICOARACI DENUNCIADO:THIAGO COSTA COSTA DOS SANTOS Representante(s):
MAURICIO FRANCA (ADVOGADO) VITIMA:W. J. B. S. . R.H O processo e o curso do prazo
prescricional encontram-se suspensos (fl. 89). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009,
tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 90/95). Dar
vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do
acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do
órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo
apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências.
INT. Após, conclusos. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO
DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00027265420088140401 PROCESSO ANTIGO: 200820098653
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
715
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. REU:MARCELO DE SOUZA


RODRIGUES. R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos (fl. 38).
O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a
citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 40/44). Dar vista dos autos ao Ministério
Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de
dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a
expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se
os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de março de 2019
Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00028254720198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONEISY SILVA Ação: Inquérito Policial em:
01/03/2019---VITIMA:N. B. A. INDICIADO:RAFAEL SILVA SOUZA Representante(s): OAB 21837 -
OSMAR RAFAEL DE LIMA FREIRE (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO/CERTIDÃO PROC. nº
0002825-47.2019.8.14.0401 Com base no provimento nº 008/2014-CJRMB, em seu Art. 1º, § 1º, I, faço a
REMESSA dos presentes Autos à Secretaria do Ministério Público, pelo que Certifico, que os recebi em
duas vias (uma sendo cópia), por redistribuição, no estado em que se encontram, contendo a cópia
principal 42 folhas numeradas provisoriamente pela autoridade policial. O referido é verdade e dou fé.
Belém-PA, 01 de março de 2019. Eu, Roneisy Silva, Auxiliar Judiciário da Secretaria da 11ª Vara Penal da
Capital.
PROCESSO: 00029187020088140201 PROCESSO ANTIGO: 200820011192
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:ADRIANO DO
SOCORRO CIRINEU DA SILVA. R.H Expeça-se mandado de citação para o endereço constante à fl.
147. Int. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00039488020198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONEISY SILVA Ação: Inquérito Policial em:
01/03/2019---VITIMA:O. E. INDICIADO:JEFFERSON DOS SANTOS FARIAS Representante(s): OAB
28291 - TULIO OLEGARIO DOS SANTOS (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO/CERTIDÃO PROC. nº
0003948-80.2019.8.14.0401 Com base no provimento nº 006/2006-CJRMB, em seu Art. 1º, § 1º, I, faço a
REMESSA dos presentes Autos à Secretaria do Ministério Público, pelo que Certifico, que os recebi em
duas vias (uma sendo cópia), por redistribuição, no estado em que se encontram, contendo a cópia
principal 31 folhas numeradas provisoriamente pela autoridade policial. O referido é verdade e dou fé.
Belém-PA, 01 de março de 2019. Eu, Jorge A. Paiva, Diretor de Secretaria da 11ª Vara Penal da Capital.
PROCESSO: 00039877720198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONEISY SILVA Ação: Inquérito Policial em:
01/03/2019---VITIMA:O. E. INDICIADO:IAGO FERNANDO OLIVEIRA RODRIGUES. ATO
ORDINATÓRIO/CERTIDÃO PROC. nº 00039877720198140401 Com base no provimento nº 008/2014-
CJRMB, em seu Art. 1º, § 1º, I, faço a REMESSA dos presentes Autos à Secretaria do Ministério Público,
pelo que Certifico, que os recebi em duas vias (uma sendo cópia), por redistribuição, no estado em que se
encontram, contendo a cópia principal 39 folhas numeradas provisoriamente pela autoridade policial. O
referido é verdade e dou fé. Belém-PA, 01 de março de 2019. Eu, Roneisy Silva, Auxiliar Judiciário da
Secretaria da 11ª Vara Penal da Capital.
PROCESSO: 00046774120108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020180349
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:V. M. I.
DENUNCIADO:LEONARDO DE SOUZA BATISTA Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA
(ADVOGADO) VITIMA:T. A. F. P. . R.H Preliminarmente, deve a secretaria do juízo atualizar a
papeleta processual. O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos (fl. 89).
O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a
citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 90/84). Dar vista dos autos ao Ministério
Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de
dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a
expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se
os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de março de 2019
Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00062896220138140701 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumaríssimo em: 01/03/2019---AUTOR:JOAO RIBEIRO PEREIRA
VITIMA:A. C. . R.H Expeça-se carta precatória para o endereço de fl. 97, objetivando a citação do
réu, devendo a secretaria encaminhar cópia de todos os documentos pertinentes. Int. Belém/PA, 01
de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª
Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00094158420128140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:R. P. S. DENUNCIADO:RONI
FERREIRA DE ARAUJO. R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos
(fl. 175). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para
efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 181/187). Dar vista dos autos ao
Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu
banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já
determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço,
acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de
março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara
Penal da Capital
PROCESSO: 00121102720108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020455346
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:IVALDO
PAIVA LEAO. R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos (fl. 73).
O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a
citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 75/77, 82/84, 86/87). Dar vista dos autos ao
Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu
banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já
determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço,
acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de
março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara
Penal da Capital
PROCESSO: 00130736220108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020494881
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:JACKSON
NAZARENO DA SILVA MARTINS Representante(s): OAB 10579 - LUIS CARLOS DO NASCIMENTO
RODRIGUES (ADVOGADO) . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se
suspensos (fl. 96). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado
para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 97/101). Dar vista dos autos
ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em
seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já
determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço,
acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de
março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara
Penal da Capital
PROCESSO: 00138647520188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:A. M. Z. S. M.
DENUNCIADO:ANDERSON SANTOS DA SILVA DENUNCIADO:FRANCISCO PEREIRA MESSIAS
NETO. R.H. Com relação ao acusado FRANCISCO PEREIRA MESSIAS NETO, o processo já fora
sentenciado. Com relação ao acusado ANDERSON SANTOS DA SILVA, o nobre Defensor Público,
às fls. 63/64, em sede de Resposta Escrita à Acusação, requereu o relaxamento da prisão, alegando o
excesso de prazo. Como muito bem observado pela douta defesa, este Juízo não fora comunicado
quando da prisão do acusado ANDERSON SANTOS DA SILVA, e tão logo tomou conhecimento, adotou
as providências pertinentes concernentes à citação do acusado, uma vez que o processo se encontrava
suspenso, pois o mesmo não era localizado. Entretanto, se torna imperioso ressaltar que o acusado
mencionado não se encontrava preso tão-somente por força do presente processo que responde perante
este juízo da 11ª Vara Penal, pois se verifica que o mesmo também se encontrava custodiado por estar
cumprindo Sentença condenatória. Portanto, este Juízo não acata os argumentos da douta defesa,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

por entender que não restou caracterizado o excesso de prazo alegado, INDEFERINDO esse pleito.
Nos termos do art. 400, caput, do CPP, designo o dia 21 de março de 2019, às 09:30hs, para
audiência de instrução e julgamento. Intimem-se o acusado, via SUSIPE, a defesa, o Ministério
Público e as testemunhas de acusação. Int. Dar ciência às partes. Belém/PA, 01 de março de
2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00138699320078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720422499
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:M. N. C. Representante(s): JOSE
AUGUSTO DA SILVA ADRIAO (ADVOGADO) PAULA MARIA DE SOUZA ADRIAO (ADVOGADO)
DENUNCIADO:SILAS SANTOS ANTONIO. R.H O processo e o curso do prazo prescricional
encontram-se suspensos (fl. 117). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB,
tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data (fls. 119/123).
Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço
do acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do
órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo
apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências.
INT. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza
de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00150206120078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720461562
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:FERNANDO
JOSE DO NASCIMENTO ALBUQUERQUE Representante(s): EDUARDO SILVA DE CARVALHO
(ADVOGADO) FELIX SILVEIRA GAZEL (ADVOGADO) DRª MARTA INES ANTUNES LIMA
(ADVOGADO) OSVALDO NASCIMENTO GENU (ADVOGADO) SANDRA SUELY SILVA DE CARVALHO
(ADVOGADO) . R.H Expeça-se mandado de citação para o endereço constante à fl. 120. Int.
Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00151366320078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720465192
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. VITIMA:I. D. O.
REU:HAMILTON BARROSO DA COSTA FILHO. R.H Chamo o feito à ordem para tornar sem efeito
a decisão de fl. 53, uma vez que o edital de fl. 45 não teve como objetivo citar o acusado, mas intimá-lo
para comparecer em audiência. Assim, considerando que houve equívoco na determinação de fl. 53,
dê-se vista dos autos ao Ministério Público para análise quanto à prescrição. INT. Após,
conclusos. Belém/PA, 01 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza
de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00153474120108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020572893
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:DAIANI AIRES DE PAULA
Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA (ADVOGADO) VITIMA:M. C. J. M. . R.H O processo e
o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos (fl. 112). O juízo, em conformidade com o
Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação da ré, porém, sem êxito até a
presente data (fls. 114/122). Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que
apresente novo endereço da acusada, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo
endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado
de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria
aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE
MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00178048820068140401 PROCESSO ANTIGO: 200620436045
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:FELIPE DA SILVA SANTOS
VITIMA:N. D. N. S. E. . R.H Ante a informação de fl. 81, cite-se o acusado no local em que se
encontra custodiado. Junte-se aos autos certidão de antecedentes criminais atualizada. Int.
Após, conclusos. Belém/PA, 01 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA
TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00192681020188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:TIAGO ADRIANO ARANHA


SILVA Representante(s): OAB 22893 - JUNO ERNI ANDRADE ARAUJO (ADVOGADO) OAB 26354 -
CICERO MARCOS LOPES DO ROSARIO (ADVOGADO) DENUNCIADO:ROGER MATHEUS BARBOSA
DE ASSIS DENUNCIADO:ANDRE LUIZ MONTEIRO DIAS Representante(s): OAB 12192 - DIOGO
COSTA ARANTES (DEFENSOR) DENUNCIADO:JOAO VICTOR RODRIGUES DOS SANTOS
Representante(s): OAB 20721 - KATHIANE DA SILVA ALBUQUERQUE (ADVOGADO) OAB 22893 -
JUNO ERNI ANDRADE ARAUJO (ADVOGADO) OAB 26354 - CICERO MARCOS LOPES DO ROSARIO
(ADVOGADO) DENUNCIADO:FELIPE LOBO DOS SANTOS Representante(s): OAB 20721 - KATHIANE
DA SILVA ALBUQUERQUE (ADVOGADO) OAB 22893 - JUNO ERNI ANDRADE ARAUJO
(ADVOGADO) OAB 26354 - CICERO MARCOS LOPES DO ROSARIO (ADVOGADO)
DENUNCIADO:HUGO LUAN DE SOUZA ALCANTARA DENUNCIADO:ADRIANO CARDOSO DOS
SANTOS Representante(s): OAB 5654 - SERGIO PAULO NASCIMENTO DA SILVA (ADVOGADO)
VITIMA:E. F. M. VITIMA:A. S. B. VITIMA:R. L. N. VITIMA:K. C. . R.H. ATENÇÃO SRS.
SERVIDORES: A IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA NA PAPELETA PROCESSUAL DOS VOLUMES É
OBRIGATÓRIA. Segue nova manifestação judicial, após apreciação se houve o cumprimento das
deliberações de fls. 683. Com cópias dos documentos comprobatórios, oficiar à Autoridade Policial
Civil competente, requisitando informações acerca do cumprimento da determinação judicial de fls. 561-v,
penúltimo parágrafo e doc. de fls. 569, referente a SONIA MARIA RODRIGUES PANTOJA. Às fls.
687/688, há nos autos documentos concernentes ao substabelecimento das defesas dos acusados
FELIPE LOBO DOS SANTOS e JOÃO VICTOR RODRIGUES DOS SANTOS, devendo ser feito o devido
registro na papeleta processual e sistema LIBRA. As defesas de ANDRÉ LUIZ MONTEIRO DIAS e
TIAGO ADRIANO ARANHA SILVA formularam requerimentos concernentes à revogação de suas prisões
preventivas. O Ministério Público emitiu Parecer sobre o requerimento formulado pela Defensoria
Pública em favor do acusado ANDRÉ LUIZ MONTEIRO DIAS, porém não se manifestou sobre o
requerimento formulado pela defesa do acusado ADRIANO ARANHA SILVA, fls. 692/693, como também
não emitiu Parecer acerca da deliberação judicial de fls. 683-v, concernente ao pedido de restituição de
bens formulado por MARINETE SILVA, fls. 627, 7º parágrafo, e também não se manifestou sobre as
informações dos óbitos dos acusados ROGER ASSIS e HUGO ALCANTARA. Dessa forma, esta
magistrada irá analisar o requerimento formulado pela Defensoria Pública em favor do acusado ANDRÉ
LUIZ MONTEIRO DIAS, pois houve manifestação do Ministério Público, fls. 692/693, e neste momento,
deixa de apreciar as demais deliberações de fls. 683/683-v, por ausência de manifestação do titular da
Ação Penal. Com a devida atenção, este Juízo procedeu a leitura dos argumentos suscitados pelo
douto Defensor Público, porém, com a máxima vênia, este Juízo, neste momento, entende que a custódia
do ora requerente se faz necessária, pois o fato narrado na Denúncia revela de forma clara que estão
presentes os requisitos e os pressupostos autorizadores da prisão preventiva. Há nos autos prova da
existência do crime descrito na Denúncia e indícios suficientes de autoria, colhidos através dos
documentos que compõem os autos. Quanto a Ordem Pública, também com a máxima vênia, é
indiscutível que houve abalo à comunidade, face a ação criminal descrita na Denúncia. Para que
possamos ter a eficácia da instrução criminal, com a tomada dos depoimentos importantes para a
elucidação do caso, devemos minimamente assegurar o comparecimento em Juízo, desprovido de temor
das testemunhas, situação que também ampara a manutenção da prisão preventiva. Assim, este
Juízo INDEFERE o requerimento formulado pela Defensoria Pública em favor do acusado ANDRÉ LUIZ
MONTEIRO DIAS, ressaltando, entretanto, que à sua defesa e à dos demais acusados neste processo
será assegurado o pleno exercício da ampla defesa e contraditório, possibilitando que todos possam
produzir provas legalmente admitidas. Sobre o último requerimento de fls. 690, deve o Sr. Diretor da
Secretaria diligenciar acerca do exposto pela defesa. Considerando o atraso que haverá na
tramitação processual caso os autos novamente retornem ao Ministério Público, este Juízo designará
audiência de instrução e julgamento e nesse ato, dará vista ao titular da Ação Penal, para que se
manifeste em audiência, nos termos das deliberações de fls.683/683-v. Designo o dia 21 de março
de 2019, às 10:30hs, para audiência de instrução e julgamento. Intimem-se os acusados, via
SUSIPE, as defesas, o Ministério Público e as testemunhas de acusação e defesa. Belém/PA, 01 de
março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª
Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00198995120188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Inquérito Policial em: 01/03/2019---INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:R. C. C. . R.H O Exmo.
Sr. Representante do Ministério Público requereu o arquivamento dos autos do Inquérito Policial, em
manifestação de fls. 62/62-v. Sobre o tema inquérito policial, interessante faz-se transcrever o conceito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

sobre o assunto que nos é dado pelo autor Guilherme de Souza Nucci, em sua obra Manual de Processo
Penal e Execução Penal: "O inquérito policial é um procedimento preparatório da ação penal, de caráter
administrativo, conduzido pela polícia judiciária e voltado à colheita preliminar de provas para apurar a
prática de uma infração penal e sua autoria. Sua finalidade precípua é a investigação do crime e a
descoberta do seu autor, com o fito de fornecer elementos para o titular da ação penal promovê-la em
Juízo, seja ele o Ministério Público, seja o particular, conforme o caso, mas também a colheita de provas
urgentes, que podem desaparecer após o cometimento do crime". Esta Magistrada compartilha do
entendimento doutrinário acima descrito, pois o objetivo do inquérito policial, de investigar e apontar o
autor do delito, sempre teve por base a segurança da ação da justiça e do próprio indiciado, fazendo-se
uma instrução prévia, reunindo a polícia judiciária todas as provas preliminares que sejam suficientes para
apontar, com relativa firmeza, a ocorrência de um delito e o seu autor. Em que pese o respeito que este
Juízo nutre pelo Exmo. Sr. Representante do Ministério Público, não pode concordar com as razões
suscitadas pelo mesmo, pois entendo que os fatos devem ser suficientemente e melhor apurados.
Assim, considerando este Juízo improcedentes as razões invocadas pelo Ministério Público, determino
a remessa dos autos do Inquérito Policial ao Exmo. Sr. Procurador Geral de Justiça, nos termos do art. 28
do CPP. Int. Dê-se ciência ao Ministério Público. Belém/PA, 01 de março de 2019 DRª. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00203103720098140401 PROCESSO ANTIGO: 200920759006
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. INDICIADO:JOSIEL
FERNANDES SOARES DA SILVA VITIMA:D. A. S. DENUNCIADO:LUCIANO FERNANDES SOARES.
R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos (fl. 127). O juízo, em
conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém,
sem êxito até a presente data (fls. 128/132). Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação
penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados.
Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição
do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos
em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00207382320048140401 PROCESSO ANTIGO: 200420524959
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:V. N. C. DENUNCIADO:LEANDRO
BITENCOURT DE LIMA DENUNCIADO:WALDINEI DA SILVA CAMPOS. R.H WALDINEI DA SILVA
CAMPOS fora sentenciado, tendo sido absolvido, constando nos autos o trânsito em julgado às fls. 137 e
148. O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos em relação a LEANDRO
BITENCURT DE LIMA (fl. 70). O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem
diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data, não havendo sucesso,
também, nas tentativas de obter possível certidão de óbito do denunciado. Ante o exposto, dê-se
vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal. INT. Após, conclusos. Belém/PA, 01
de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª
Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00225471420128140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Procedimento Comum em: 01/03/2019---DENUNCIADO:TIAGO SANTOS FONSECA DA SILVA
Representante(s): OAB XLR8 - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) VITIMA:A. P. G. . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 11a VARA PENAL
DA CAPITAL Proc. nº 0022547-14.2012.8.14.0401 TERMO DE JUNTADA Aos 27 (vinte e sete) dias do
mês de fevereiro do ano de 2019, às 11:30hs, nesta cidade de Belém, Estado do Pará, no Fórum Criminal,
na sala de audiências da 11a Vara Penal da Capital, foi dado início aos trabalhos. Achavam-se presentes
a DRA. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA, Juíza de Direito da 11ª Vara Penal da Capital,
o Dr. Promotor de Justiça, Aldir Jorge Viana da Silva, o Dr. Defensor Público, Diogo Costa Arantes.
Realizada a oitiva da testemunha de acusação Josias Piedade Gurjão. Ausentes a vítima Antônio Pantoja
Gonçalves e as testemunhas de acusação André Santos de Lima e Diogo Figueiredo Amorim. Ausente o
acusado Tiago Santos Fonseca da Silva. O Ministério Público insiste no depoimento das testemunhas
ausentes. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Preliminarmente, determino que o Sr. Diretor de Secretaria
diligencie acerca de qual motivo não foram expedidos os competentes mandados de intimação da vítima e
da testemunha André Lima para a audiência na data de hoje. Deve ser oficiado à SUSIPE para que
informe a este Juízo no prazo de 48 (quarenta e oito) horas qual o motivo da não apresentação do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

acusado na data de hoje. Fica designado o dia 14 de março de 2019, às 10:00hs, para as oitivas das
testemunhas ausentes, expedindo novo ofício à SUSIPE para apresentação do acusado. Cientes as partes
na data de hoje. Foram utilizados na presente audiência meios de gravação audiovisual para registro da
instrução processual, conforme prevê o art. 405, §§ 1o e 2o do CPPB, ficando a mídia original à disposição
das partes para obtenção de cópias. Todos os atos ocorridos em audiência encontram-se gravados na
mídia abaixo: Belém/PA, 27 de fevereiro de 2019 DRA. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital.
PROCESSO: 00266549120188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 01/03/2019---VITIMA:A. C. DENUNCIADO:RUDNEI
DE SOUZA SANTOS. R.H. Com a máxima brevidade, e com cópias dos documentos
comprobatórios, reiterar o expediente concernente ao recambiamento do acusado RUDNEI DE SOUZA
SANTOS, para uma das casas penais sob a responsabilidade da SUSIPE, mantendo ainda, visando a
celeridade, contato telefônico e via e-mail com esse órgão. Oficiar à MM. Juíza de Direito
responsável pela informação de fls. 173, com cópias dos documentos comprobatórios, dando-lhe
conhecimento da determinação deste Juízo às fls. 174/175. Oficiar, inclusive, via e-mail, à Direção do
Presídio da Comarca de Itumbiara-GO, com cópias dos documentos de fls. 173/175, dando conhecimento
da decisão acerca do recambiamento do acusado RUDNEI DE SOUZA SANTOS. Dar conhecimento
ao Defensor Público com atuação nesta 11ª Vara Penal. Int. Após, cls. Belém/PA, 01 de março
de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal
da Capital
PROCESSO: 00271269220188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:CAROLINA MARTINS
BATISTA VITIMA:M. H. S. E. S. . R.H Preliminarmente, deve a secretaria do juízo consultar o
TRE/PA e INFOPEN. Int. Após, conclusos. Belém/PA, 01 de março de 2019 Dra. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00278182820178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:FERNANDO NAVARRO CRESPO
NETO Representante(s): OAB 9117 - ROBERTO TAMER XERFAN JUNIOR (ADVOGADO) OAB 17387 -
ARTHUR CRUZ NOBRE (ADVOGADO) OAB 19047 - RAUL YUSSEF CRUZ FRAIHA (ADVOGADO)
OAB 21442 - THIAGO BARBOSA BASTOS REZENDE (ADVOGADO) OAB 24777 - MAIRTON
MARQUES CARNEIRO NETO (ADVOGADO) VITIMA:D. C. P. . R.H. Após análise dos
autos, julgo-me suspeito, por motivo de foro íntimo, para processar e julgar o presente feito, com
fundamento no art.97 do CPP, determinando o encaminhamento dos autos ao Magistrado da 13ª Vara
Criminal desta Comarca, substituto automático em caso de suspeição, nos termos da Portarias nº.
4638/2013-GP, nº. 5113/13-GP e nº. 3260/2018-GP, em tudo observadas as formalidades legais
Comunique-se ao Juiz Substituto e a CJRMB. Intimem-se. Belém, 01 de março
de 2019. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito
PROCESSO: 00011376620098140401 PROCESSO ANTIGO: 200920038799
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:JOSE
CARLOS SILVA FILHO Representante(s): MARIA RINALDA DA SILVA PINHEIRO (ADVOGADO) . R.H
O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos. O juízo, em
conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém,
sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para
que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo
endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado
de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria
aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 07 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE
MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00012545820128140701 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Crimes Ambientais em: 07/03/2019---AUTOR:MARIA CRISTINA ARAUJO CRUZ VITIMA:A. C. . R.H
O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos. O juízo, em
conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação da ré, porém,
sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para
721
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

que apresente novo endereço da acusada, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo
endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado
de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria
aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 07 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE
MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00014383720108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020059693
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:ROBERTO OLIVEIRA DA
SILVA VITIMA:M. C. S. N. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se
suspensos. O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para
efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data. Considerando que o endereço de fl.
137 é o mesmo no qual já houve tentativa anterior de citação do acusado, sem sucesso, acautelem-se os
autos em secretaria até as próximas diligências. INT. Belém/PA, 07 de março de 2019 Dra. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00026566420108140201 PROCESSO ANTIGO: 201020010281
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:JOSE DE RIBAMAR
BRASIL DA SILVA VITIMA:B. S. G. B. P. I. E. P. C. L. . R.H O processo e o curso do prazo
prescricional encontram-se suspensos. O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 -
CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data. Dar
vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do
acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do
órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo
apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências.
INT. Belém/PA, 07 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza
de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00100751720108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020383109
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:WELLINGTON TEIXEIRA
NUNES VITIMA:D. S. A. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos
(fl. 73). Considerando que o endereço de fl. 76 difere dos demais constantes nos autos, expeça-se
novo mandado objetivando a citação do réu. INT. Belém/PA, 07 de março de 2019 Dra. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00101506420078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720293238
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:FRANCINALDO LIMA DE
SOUZA VITIMA:B. I. INDICIADO:RAIMUNDA DORALICE PEREIRA MACHADO. R.H O processo e
o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos. O juízo, em conformidade com o
Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a
presente data. Considerando que o endereço de fl. 146 é o mesmo no qual já houve tentativa
anterior de citação do acusado, sem sucesso, deixo de determinar a expedição de novo mandado de
citação. Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo
endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo
representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado de citação.
Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria aguardando as
próximas diligências INT. Belém/PA, 07 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE
SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00127089620118140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:MOISES SETUBAL
FERREIRA VITIMA:H. P. S. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se
suspensos. O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para
efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério
Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de
dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a
expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se
os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 07 de março de 2019
Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
722
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Capital
PROCESSO: 00128428920128140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:NOEMIA DO SOCORRO
LEAO GOMES VITIMA:J. R. B. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se
suspensos (fl. 143). Considerando que o endereço de fl. 153 difere dos demais constantes nos
autos, expeça-se novo mandado objetivando a citação do réu. INT. Belém/PA, 07 de março de 2019
Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00132868320168140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:GUILHERME BARBOSA
LOBO Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:MICHAEL NOGUEIRA TEIXEIRA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:A. L. C. B. . R.H Considerando o regime
imposto a MICHAEL NOGUEIRA TEIXEIRA, expeça-se o competente mandado de prisão. INT.
Belém/PA, 07 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00133021820078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720405172
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:ANTONIO REGIS
BRANDAO DA FONSECA VITIMA:D. N. M. A. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional
encontram-se suspensos (fl. 110). Considerando que o endereço de fl. 150 difere dos demais
constantes nos autos, expeça-se nova carta precatória objetivando a citação do réu. INT. Belém/PA,
07 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da
11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00145329020118140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:ERIKA EDIANE LIMA
BARROS VITIMA:A. B. O. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se
suspensos. O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para
efetuar a citação da ré, porém, sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério
Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço da acusada, caso haja em seu banco de
dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a
expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se
os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 07 de março de 2019
Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00154084020068140401 PROCESSO ANTIGO: 200620373338
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 07/03/2019---VITIMA:C. J. P. C.
DENUNCIADO:DEUSIMAR LAMEIRA DE SOUZA DENUNCIADO:OSEIAS DA SILVA E SOUZA. R.H
O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos em relação a OSEIAS DA
SILVA E SOUZA (fl. 122) e DEUSIMAR LAMEIRA DE SOUZA (fl. 136). Considerando que o
endereço de fl. 149 difere dos demais constantes nos autos, expeça-se novo mandado objetivando a
citação do réu DEUSIMAR LAMEIRA DE SOUZA. Após a confecção do referido mandado, em
relação a OSEIAS DA SILVA E SOUZA, dê-se vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal,
para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado
novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo
mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria
aguardando o retorno do mandado em relação a DEUSIMAR LAMEIRA. INT. Após, conclusos.
Belém/PA, 07 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00175962720098140401 PROCESSO ANTIGO: 200920661011
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---VITIMA:E. S. A. REU:FRANCIRCLEY
BORGES DAMASCENO Representante(s): DIOGO COSTA ARANTES-DEF.PUBLICO (ADVOGADO) .
R.H. Ante a certidão de trânsito em julgado de fls. 296, cumprir a decisão de fls. 287/289, expedindo
723
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

os documentos pertinentes. Após, arquive-se o feito, com a respectiva baixa na distribuição. Int.
Belém/PA, 07 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00206036420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---VITIMA:M. S. S. C.
DENUNCIADO:JHONATA JARDIM MIRANDA Representante(s): OAB 12192 - DIOGO COSTA ARANTES
(DEFENSOR) DENUNCIADO:GLEICIANE OLIVEIRA DE SOUZA Representante(s): OAB 12192 -
DIOGO COSTA ARANTES (DEFENSOR) . Autor: Ministério Público Estadual Acusados: JHONATAS
ANDRADE FILHO E GLEICIANE OLIVEIRA DE SOUZA Vítima: M.S.S.C. Imputação: Art. 157, §2º, II do
CP. SENTENÇA Vistos, etc. O Representante do Ministério Público, no uso de suas
atribuições legais, apresentou Denúncia em desfavor de JHONATAS ANDRADE FILHO E GLEICIANE
OLIVEIRA DE SOUZA, já qualificados nos autos como incursos inicialmente, na sanção punitiva do art.
157, §2º, II do CP. Consta na peça acusatória que no dia 15/08/2018, por volta das 23:00hs, a
vítima se encontrava caminhando na Travessa Frutuoso Guimarães, bairro do Comércio, quando o
denunciado JHONATAS ANDRADE FILHO o agarrou e logo em seguida a denunciada GLEICIANE
OLIVEIRA DE SOUZA o empurrou, ocasião em que após a vítima cair no chão, o denunciado ``montou em
cima¿¿ da vítima, passando a subtrair seu aparelho celular e a carteira porta-cédulas, repassando logo em
seguida os objetos subtraídos à denunciada acima qualificada. Ato contínuo, a vítima se dirigiu a
base da PM do Ver-o-Peso, ocasião em que após os denunciados serem localizados pelos agentes
militares, foram encontrados na cintura da denunciada o celular da vítima, bem como a carteira porta-
cédulas, ainda em posse do denunciado. A Denúncia foi recebida em 09 de outubro de 2018, fls.
06. Os acusados foram citados, apresentando Resposta Escrita à Acusação, fls. 27/28.
Durante a fase de instrução processual, os depoimentos foram registrados pelo sistema
audiovisual. Assim, na audiência de instrução ocorrida em 13/12/2018, foram ouvidas as testemunhas de
acusação Renato Pinto e Rubens Araújo (fl. 39). O Ministério Público insistiu na oitiva da vítima,
pelo que em 22/01/2019 realizou-se nova audiência. Na oportunidade foi realizada a oitiva da vítima, bem
como foram interrogados os réus. Na fase do artigo 402 do CPP, o Ministério Público e a Defesa
nada requereram. O Ministério Público, em sede de Memoriais, fls. 61/65, diante do acervo
probatório, requereu a condenação dos réus nos termos da Denúncia. A defesa dos acusados, às
fls. 66/72, requereu a absolvição da acusada GLEICIANE DE SOUZA, com fulcro no art. 386, V, do CPP, e
a classificação do delito como roubo simples. Caso assim não entenda, que seja considerada a
participação de menor importância, com a aplicação da minorante respectiva, e a fixação da pena-base do
acusado no mínimo legal, com a incidência da atenuante. Consta nos autos, às fls. 59/60,
certidão atualizada dos antecedentes criminais dos acusados. É o relatório. Decido.
Trata-se de ação penal intentada pelo Ministério Público Estadual, onde se pretende provar a
materialidade e autoria do crime de roubo majorado, previsto no artigo 157, §2º, II do CP. Os
princípios do contraditório e da ampla defesa, previstos na Constituição Federal, em seu art. 5º, LV, foram
assegurados aos acusados. Passo a analisar o presente caso, através da apreciação dos
depoimentos colhidos em Juízo. A vítima do evento delituoso, MÁRIO SÉRGIO DA SILVA
CORREA, narrou em Juízo que havia acabado de sair de seu trabalho, quando caminhava pela Travessa
Frutuoso Guimarães e avistou os acusados deitados no chão da via. Esclareceu que ao passar pelos
mesmos, o denunciado JHONATHAS agarrou-lhe, deu-lhe uma ``gravata¿¿, e subtraiu de seu bolso e
repassou à denunciada GLEICIANE seu aparelho celular e sua carteira porta-cédulas que continha
documentos pessoais e certa quantia em dinheiro. Após, relatou que os denunciados fugiram, tendo se
dirigido à um PM Box situado no Ver-o-Peso e seguiram no encalço dos acusados, e após diligencias,
foram localizados pelos policiais militares, os quais encontraram na posse da denunciada GLEICIANE seu
aparelho celular, localizando a carteira porta-cédulas às proximidades. Reiteradas jurisprudências
já decidiram que os depoimentos de vítimas de crimes de roubo, juntamente com outras provas do
processo, são suficientes para fundamentar uma sentença condenatória; as declarações das vítimas,
apoiada nos demais elementos contidos nos autos, em se tratando de crimes contra o patrimônio, constitui
prova válida para a condenação. Quanto a validade dos depoimentos de vítimas de crime de
roubo, transcrevo as seguintes decisões: Roubo simples. Prova testemunhal robusta. Validade dos
depoimentos das vítimas, referendados por declarações de outras testemunhas. Condenação acertada.
Regime semiaberto adequado ao roubo simples. Recurso não provido. (TJ-SP - APL:
768032520108260050 SP 0076803-25.2010.8.26.0050, Relator: Francisco Bruno, Data de Julgamento:
18/08/2011, 9ª Câmara de Direito Criminal, Data de Publicação: 19/08/2011) Apelação Criminal. Crime de
roubo (ART. 157, § 2º, II, CP). Concurso formal. Conjunto probatório idôneo e harmônico. Desclassificação
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

para crime de furto qualificado (ART. 155, § 4º, IV, CP). Impossibilidade. Caracterização da elementar do
tipo de roubo. Grave ameaça. Validade dos depoimentos das vítimas e do policial militar. Recurso
conhecido e desprovido. No crime de roubo há vários meios executivos: a violência física (vis corporalis), a
grave ameaça ou qualquer meio que haja reduzido a resistência da vítima. Basta uma dessas hipóteses
para que se caracterize o referido crime. Quando as circunstâncias do delito e o tom intimidativo do réu
comprovam o constrangimento - consistente no fato de o apelante ter pedido para as vítimas não persegui-
lo senão iriam "apanhar" - por certo que evidencia a existência de uma ameaça séria, grave, fundada, apta
a caracterizar o crime de roubo e não de furto. Nos crimes contra o patrimônio a palavra da vítima é de
suma importância, ainda mais em casos como este, no qual as vítimas (de 12 e 14 anos) estavam
trabalhando distribuindo panfletos da empresa do pai de uma delas quando foram assaltadas, não
havendo, portanto, motivos para tentar incriminar inocentes. Quando o acervo probatório revela-se idôneo,
com harmonia entre todos os depoimentos colhidos na fase policial e judicial, não existindo contradição,
nulidades, tampouco dúvidas, impõe-se a manutenção da condenação do réu pelo crime de roubo em
concurso formal. Recurso conhecido e desprovido. (TJ-PR - ACR: 4740341 PR 0474034-1, Relator: Carlos
A. Hoffmann, Data de Julgamento: 03/07/2008, 4ª Câmara Criminal, Data de Publicação: DJ: 7669) Roubo
qualificado pelo concurso de agentes. Autoria e materialidade demonstradas. Validade do depoimento da
vítima. Inaplicabilidade do princípio da insignificância, que não deve ser reduzido à análise do valor da
coisa subtraída, mas também às características do delito. Recurso desprovido. (TJ-SP - APL:
993070198397 SP, Relator: Francisco Bruno, Data de Julgamento: 03/12/2009, 9ª Câmara de Direito
Criminal, Data de Publicação: 05/01/2010) Roubo tentado. Autoria e materialidade devidamente
comprovadas. Inadmissível absolvição por atipicidade de conduta ou insuficiência probatória. Validade dos
depoimentos da vítima, testemunha e policiais. Pena e regime bem fixados. Recurso improvido. (TJ-SP -
APL: 990093626578 SP, Relator: Francisco Bruno, Data de Julgamento: 01/07/2010, 9ª Câmara de Direito
Criminal, Data de Publicação: 19/07/2010). Os policiais militares que atuaram na ocorrência,
RUBENS GUIMARÃES EMIM ARAÚJO E RENATO CASTRO DE PINTO narraram que se encontravam
no PM Box do Ver-o-Peso, quando a vítima relatou o ocorrido, fornecendo a características físicas dos
assaltantes e apontando a direção pela qual os mesmos haviam empreendido fuga. No decorrer da
diligência, avistaram os denunciados caminhando pela via pública às proximidades do local do fato,
instante em que os policiais realizaram a abordagem e encontraram o aparelho celular em poder da
acusada. Em seguida, retornaram ao local do fato delituoso, momento em que localizaram a carteira porta-
cédulas jogada ao chão, onde constavam apenas alguns documentos. Nesse contexto, acerca da
validade dos depoimentos de policiais, importante o ensinamento de Julio Fabbrini Mirabete: "Não se pode
contestar, em princípio, a validade dos depoimentos de policiais, pois o exercício da função não
desmerece, nem torna suspeito seu titular, presumindo-se em princípio que digam a verdade, como
qualquer testemunha" (In Processo Penal. 10. ed. São Paulo: Atlas. 2000, p. 306). Não é outro o
entendimento de Damásio E. de Jesus: "A simples condição de policial não torna a testemunha impedida
ou suspeita (STF, RTJ 68/64). Assim, como já foi decidido, é 'inaceitável a preconceituosa alegação de
que o depoimento de policial deve ser sempre recebido com reservas, porque parcial. O policial não está
legalmente impedido de depor e o valor do depoimento prestado não pode ser sumariamente desprezado.
Como todo e qualquer testemunho, deve ser avaliado no contexto de um exame global do quadro
probatório' (TACrimSP, RT 530/372)" (In Código de Processo Penal Anotado. 17. ed. São Paulo: Saraiva.
2000, p. 167). No mesmo norte a jurisprudência: "O valor do depoimento testemunhal de
servidores policiais especialmente quando prestado em juízo, sob a garantia do contraditório - reveste-se
de inquestionável eficácia probatória, não se podendo desqualificá-lo pelo só fato de emanar de agentes
estatais incumbidos, por dever de ofício, da repressão penal" (STF - HC n. 73.518 - rel. Min. Celso de
Mello). Assim, os depoimentos das testemunhas de acusação são convergentes, concatenados e
harmônicos entre si. Em seu interrogatório, o acusado JHONATAS ANDRADE FILHO confessou
a ocorrência dos fatos, destacando que seu nome correto é JHONATA JARDIM MIRANDA. Esclareceu
que no dia dos fatos se encontrava com sua companheira GLEICIANE, sentado em via pública, quando a
vítima abordou uma mulher de maneira ríspida, razão pela qual interviu na situação, empurrando e
jogando-o no chão, aproveitando para subtrair os pertences da vítima. Negou a versão contida na
Denúncia, afirmando que praticou o delito sozinho, posto que a acusada GLEICIANE não sabia que o
mesmo iria praticar o assalto. A acusada GLEICIANE OLIVEIRA DE SOUZA confirmou a versão
apresentada pelo denunciado, afirmando o mesmo praticou o delito após intervir em uma discussão entre
a vítima e uma mulher não identificada. Esclareceu que não sabia que JHONATA iria praticar o delito,
destacando que após JHONATA subtrair o aparelho celular, este lhe entregou, se resumindo a esta sua
participação no crime. Assim, diante dos fatos apurados, em especial a palavra da vítima e a
apreensão da res furtiva em poder dos acusados, em que pese o respeito ao Parquet, entendo que
725
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

restaram parcialmente comprovadas autoria e materialidade do crime de roubo, corroborada pela versão
apresentada pelo acusado JHONATA JARDIM em seu interrogatório. A vítima narrou em Juízo
que fora abordada rapidamente pelo acusado JHONATA, o qual lhe empurrou e subtraiu seu aparelho
celular e sua carteira porta-cédulas. Destaque-se o fato de que a própria vítima esclareceu que o acusado
havia tirado os seus pertences sozinho, sem a ajuda da acusada GLEICIANE, a qual sequer sabia que o
mesmo iria praticar o delito, motivo pelo qual impõe-se a absolvição da mesma. Os policiais
militares responsáveis pela prisão dos mesmos não presenciaram o delito, tendo sido informados pela
vítima acerca da ocorrência do delito, e após realizarem buscas nas proximidades, localizaram os
acusados ainda de posse do aparelho celular subtraído, o qual fora restituído à vítima. Durante os
interrogatórios, o acusado JHONATA JARDIM confessou participação nos fatos apurados, esclarecendo,
todavia, que a acusada GLEICIANE não participou do delito, apenas guardou o aparelho celular da vítima
sem que tivesse realizado efetivos atos executórios. Quanto à majorante narrada na Denúncia,
diante da narrativa apresentada pelo acusado JHONATA, a mesma não restou devidamente comprovada,
uma vez demonstrada que a ação foi cometida somente pelo denunciado, sem a participação da acusada
GLEICIANE, motivo pelo qual o acertadamente a defesa requereu o afastamento da majorante, devendo o
fato ser classificado como roubo simples. Data vênia, a Defesa não conseguiu apresentar provas
acerca da inocência do acusado, logo, não há fundamentos para sua absolvição, muito embora este Juízo
reconheça a atenuante concernente à confissão do mesmo. EX POSITIS, julgo parcialmente
procedente a Denúncia formulada contra o acusado JHONATA JARDIM MIRANDA, para condená-los nas
sanções punitivas do art. 157, caput, do Código Penal Brasileiro, passando a proceder à dosimetria da
pena: a culpabilidade normal à espécie nos crimes contra o patrimônio; não registrar antecedentes
criminais; quanto sua conduta social e personalidade, poucos elementos foram coletados, razão pela qual
deixo de valorá-las; o motivo do delito se constitui pelo desejo de obtenção do lucro fácil, o qual já é
punido pela própria tipicidade e previsão do delito, de acordo com a própria objetividade jurídica dos
crimes contra o patrimônio; circunstâncias comuns ao tipo penal; as consequências favoráveis, uma vez
que houve a recuperação total da res furtiva; e que a vítima não concorreu para o episódio-crime, sendo
tal critério neutro, hei por bem fixar a pena-base para o delito previsto no art. 157, caput, do Código Penal
Brasileiro, em 04 (quatro) anos de reclusão e pagamento de multa equivalente a 10 (dez) dias-multa na
proporção de um trigésimo do salário mínimo vigente à época do fato, arts. 49, § 2º, 50 e 60 do Código
Penal Brasileiro. Verifica-se a existência da circunstância atenuante prevista no art. 65, inciso III,
alínea ``d¿¿, do Código Penal Brasileiro, porém, tendo em vista que a pena-base fora aplicada em seu
mínimo, deixo de aplicá-la, com base na Súmula 231 do Superior Tribunal de Justiça. Não se
fazem presentes circunstâncias agravantes. Não concorrem causas de diminuição ou aumento de
pena. Assim, torno como final, concreta e definitiva a pena de 04 (quatro) anos de reclusão,
determinando o cumprimento de sua pena em regime aberto, conforme preceitua o art. 33, § 1º, alínea
``c¿¿ e § 2º, alínea ``c¿¿ do Código Penal Brasileiro e pagamento de multa equivalente a 10 (dez) dias-
multa na proporção de um trigésimo do salário mínimo vigente à época do fato. Deixo de aplicar o
art. 387, §2º, do CPP, visto que o tempo de prisão preventiva do acusado não alterará o regime inicial de
cumprimento de pena. Incabível a substituição da pena e a suspensão de sua execução,
previstas nos arts. 44 e 77 do Código Penal Brasileiro, respectivamente, em face do quantum da pena,
bem como pelo fato do crime ter sido cometido com violência contra a pessoa. Concedo ao
sentenciado o direito de recorrer em liberdade, ante a ausência dos requisitos autorizadores da custódia
preventiva, determinando a imediata expedição de Alvará de Soltura, salvo se por outro motivo estiver
preso. Quanto à acusada GLEICIANE OLIVEIRA DE SOUZA, julgo improcedente a Denúncia
formulada, absolvendo-a, nos termos do art. 386, V, do CPP. CERTIFICADO O TRÂNSITO EM
JULGADO DETERMINO QUE SEJAM ADOTADAS AS SEGUINTES MEDIDAS: A)
Encaminhamento do acusado JHONATA JARDIM MIRANDA ao Núcleo de Monitoramento Eletrônico da
SUSIPE, para fins de início do cumprimento da pena; B) Expedição da Guia de Execução de
Sentença Condenatória Transitada em Julgado; C) Lançamento do nome do réu no Rol dos
Culpados, com fundamento no art. 5º, LVII da Constituição Federal. D) Expedições dos ofícios
para as comunicações de praxe, em especial para a Justiça Eleitoral, com a finalidade de suspensão dos
direitos políticos do réu. Procedam-se às anotações e comunicações devidas, inclusive, para fins
estatísticos. Intime-se o sentenciado, o Representante do Ministério Público e à Defesa.
Sem custas, ante sua defesa ter sido realizada pela Defensoria Pública. P.R.I.C.
Belém/PA, 07 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00282735620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONEISY SILVA Ação: Inquérito Policial em:
726
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

07/03/2019---INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:C. C. C. B. S. . ATO ORDINATÓRIO/CERTIDÃO


PROC. nº 0028273-56.2018.8.14.0401 Com base no provimento nº 008/2014-CJRMB, em seu Art. 1º, §
1º, I, faço a REMESSA dos presentes Autos à Secretaria do Ministério Público, pelo que Certifico, que os
recebi em uma via, por redistribuição, no estado em que se encontram, contendo 37 folhas numeradas
provisoriamente pela autoridade policial. O referido é verdade e dou fé. Belém-PA, 07 de março de 2019.
Eu, Roneisy Silva, Auxiliar Judiciário da Secretaria da 11ª Vara Penal da Capital.
PROCESSO: 00000655820088140801 PROCESSO ANTIGO: 200820687894
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:MANOEL NELSON
OLIVEIRA MODESTO Representante(s): ROSA MARIA DA SILVA RAIOL (DEFENSOR) VITIMA:M. G.
O. G. VITIMA:M. P. G. A. . R.H. Face o doc. de fls. 239, diligenciar nos meios que são
disponibilizados, acerca do paradeiro do sentenciado. INT. Após, cls. Belém/PA, 08 de março
de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal
da Capital
PROCESSO: 00001692020198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 08/03/2019---VITIMA:O. E.
DENUNCIADO:ANDERSON HENRIQUE BARROS DA SILVA. R.H. Notifique(m)-se o(a)s acusado(a)s,
através de MANDADO(S) DE NOTIFICAÇÃO, para que ofereça (am) Defesa Prévia, por escrito, no prazo
de 10 (dez) dias, conforme dispõe o art. 55, da Lei n° 11.343/2006. Se a resposta não for apresentada
no prazo, será nomeado o Defensor Público, para oferecê-la em 10 (dez) dias, concedendo-lhe vista dos
autos, nos termos do art. 55, §3º, da Lei nº 11.343/2006. Determino ainda, após colheita de fração da
droga para contraprova, a destruição desta, conforme art. 33, §§ 3º, 4º e 5º da lei nº 11.343/06,
procedendo no ensejo a cobrança do laudo toxicológico definitivo, caso ainda não tenha sido remetido a
este Juízo. Após apresentação da Defesa Prévia, retornar os autos conclusos, devidamente certificado,
para que este Juízo decida em 05 (cinco) dias. Int. Dê-se ciência ao Ministério Público.
Belém/PA, 08 de março de 2019 DR.ª ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00002224520128140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:JOICILENE PINHEIRO
GASPAR VITIMA:O. E. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos.
O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a
citação da ré, porém, sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular
da ação penal, para que apresente novo endereço da acusada, caso haja em seu banco de dados.
Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição
do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos
em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00004027220188140200 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Procedimentos Investigatórios em: 08/03/2019---ENCARREGADO:ERIK TAYLOR FELIX DA SILVA
INDICIADO:AUTORIA INCERTA VITIMA:R. N. P. B. . R.H. O Representante do Ministério Público, pelas
razões expostas às fls. 59/60, requereu o arquivamento dos autos do Inquérito Policial. Preliminarmente,
esta Magistrada, por entender pertinente, transcreve o conceito de inquérito policial que nos é dado pelo
autor Guilherme de Souza Nucci, em sua obra Manual de Processo Penal e Execução Penal: "O inquérito
policial é um procedimento preparatório da ação penal, de caráter administrativo, conduzido pela polícia
judiciária e voltado à colheita preliminar de provas para apurar a prática de uma infração penal e sua
autoria. Sua finalidade precípua é a investigação do crime e a descoberta do seu autor, com o fito de
fornecer elementos para o titular da ação penal promovê-la em Juízo, seja ele o Ministério Público, seja o
particular, conforme o caso, mas também a colheita de provas urgentes, que podem desaparecer após o
cometimento do crime" Esta Magistrada compartilha do entendimento doutrinário acima descrito, pois o
objetivo do inquérito policial, de investigar e apontar o autor do delito, sempre teve por base a segurança
da ação da justiça e do próprio acusado, fazendo-se uma instrução prévia, reunindo a polícia judiciária
todas as provas preliminares que sejam suficientes para apontar, com relativa firmeza, a ocorrência de um
delito e o seu autor, pois o simples ajuizamento da ação penal contra alguém provoca um fardo à pessoa
de bem, não podendo, pois, ser ato leviano, desprovido de provas e sem um exame pré-constituído de
legalidade. Ante a análise cautelosa das peças, acolho o requerimento formulado pelo Representante do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ministério Público, determinando o arquivamento dos autos do inquérito policial em tela, muito embora a
autoridade policial possa proceder a novas pesquisas se de outras provas, tiver notícia, nos termos do art.
18 do CPP. Proceda-se o arquivamento, com baixa na distribuição. Dê-se ciência ao Ministério Público.
P.R.I.C. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de
Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00008732820098140401 PROCESSO ANTIGO: 200920030810
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:LUIS CARLOS MONTEIRO
PEREIRA VITIMA:R. B. S. . R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se
suspensos. O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para
efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério
Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de
dados. Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a
expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se
os autos em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 08 de março de 2019
Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00012836920168140701 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONEISY SILVA Ação: Termo Circunstanciado em:
08/03/2019---AUTOR DO FATO:JOSE RICARDO TIMOTEO DE ARAUJO VITIMA:A. C. . ATO
ORDINATÓRIO/CERTIDÃO PROC. nº 00012836920168140701 Com base no provimento nº 008/2014-
CJRMB, em seu Art. 1º, § 1º, I, faço a REMESSA dos presentes Autos à Secretaria do Ministério Público,
pelo que Certifico, que os recebi em uma via, por redistribuição, no estado em que se encontram,
contendo 123 folhas numeradas provisoriamente pela autoridade policial. O referido é verdade e dou fé.
Belém-PA, 08 de março de 2019. Eu, Roneisy Silva, Auxiliar Judiciário da Secretaria da 11ª Vara Penal da
Capital.
PROCESSO: 00015445620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONEISY SILVA Ação: Inquérito Policial em:
08/03/2019---VITIMA:A. C. O. E. INDICIADO:JOSE ELI DA SILVA DE ALMEIDA JUNIOR
Representante(s): OAB 15871 - MARINA DA CONCEICAO ALMEIDA SANTOS (ADVOGADO) OAB
17854 - MARTHA PANTOJA ASSUNCAO (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO/CERTIDÃO PROC. nº
.00015445620198140401 Com base no provimento nº 008/2014-CJRMB, em seu Art. 1º, § 1º, I, faço a
REMESSA dos presentes Autos à Secretaria do Ministério Público, pelo que Certifico, que os recebi em
duas vias (uma sendo cópia), por redistribuição, no estado em que se encontram, contendo a cópia
principal 29 folhas numeradas provisoriamente pela autoridade policial. O referido é verdade e dou fé.
Belém-PA, 08 de março de 2019. Eu, Roneisy Silva, Auxiliar Judiciário da Secretaria da 11ª Vara Penal da
Capital.
PROCESSO: 00025082720168140701 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Termo Circunstanciado em: 08/03/2019---DENUNCIADO:EUGENIO DE CAMPOS SILVA VITIMA:A.
C. O. E. . R.H. Preliminarmente, por cautela, face o doc. de fls. 75, diligenciar e esclarecer nos autos
acerca do cadastramento do bem apreendido junto a este Juízo da 11ª Vara Penal da Capital. Int.
Após, cls. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00045291120108140201 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:LEANDRO ROBSON
CARDOSO CANTE DENUNCIADO:JOSE PAULO SANTOS DENUNCIADO:JHOSEFER PINHEIRO
MARTINS Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) VITIMA:I. C. I. L. (. A. M. . R.H JHOSEFER PINHEIRO MARTINS foi absolvido às fls.
229/230, enquanto que LEANDRO ROBSON CARDOSO CANTE teve extinta a punibilidade à fl. 265.
O processo está suspenso, nos termos do art. 366 do CPP, em relação a JOSÉ PAULO SANTOS.
Considerando a certidão de fl. 274-v, acautelem-se os autos em secretaria até as próximas
diligências. INT. Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA
TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00051697420148140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:ELTON
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

GONCALVES DOS SANTOS Representante(s): OAB 12233 - SEVERO ALVES DO CARMO


(ADVOGADO) DENUNCIADO:MARIZA FERREIRA DUARTE Representante(s): OAB 12233 - SEVERO
ALVES DO CARMO (ADVOGADO) DENUNCIADO:JOSE HENRIQUE FARIAS SACRAMENTO
Representante(s): OAB 12192 - DIOGO COSTA ARANTES (DEFENSOR) VITIMA:A. C. D. C. . R.H.
Às fls. 404, fora decretada a revelia dos acusados MARIZA FERREIRA DUARTE e JOSÉ
HENRIQUE F. SACRAMENTO. Este Juízo constata que a determinação de fls. 404, segundo
parágrafo, se referia às partes e não somente à defesa da acusada MARIZA DUARTE, razão pela qual
chama o processo à ordem e determina vista dos autos ao Defensor Público, para que se manifeste nos
termos do art. 402 do CPP, com relação ao acusado JOSÉ HENRIQUE F. SACRAMENTO. Int.
Após, cls. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00064242820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 08/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:SERGIO
MOACIR PEREIRA DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 12192 - DIOGO COSTA ARANTES
(DEFENSOR) . R.H Considerando a proximidade da audiência designada, não há tempo hábil para
empreender diligências em busca do novo endereço do réu, bem como para intimá-lo a constituir novo
patrono. Assim, para não prejudicar a realização da audiência, nomeio o Defensor Público vinculado
a esta vara para atuar no feito. Com brevidade, intime-se o Defensor Público. INT. Belém/PA,
08 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da
11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00066396220078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720188091
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:A. P. S. DENUNCIADO:MARCIO
NOGUEIRA TEIXEIRA. R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos.
O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a
citação do réu, porém, sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular
da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados.
Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição
do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos
em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00091441620108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020348286
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:RAIMUNDO NONATO DOS
SANTOS RIBEIRO Representante(s): OAB 12192 - DIOGO COSTA ARANTES (DEFENSOR) VITIMA:I.
G. C. . R.H. Dê-se vista dos autos ao Ministério Público e, em seguida, à Defensoria Pública, para
apresentação de memoriais. Int. Após, conclusos para sentença. Belém/PA, 08 de março de
2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00101999720118140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:A. C. O. E. DENUNCIADO:TADEU
SALGADO. R.H Deve a secretaria do juízo atualizar a papeleta processual. O processo e o
curso do prazo prescricional encontram-se suspensos. O juízo, em conformidade com o Provimento
15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a citação do réu, porém, sem êxito até a presente data.
Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular da ação penal, para que apresente novo endereço
do acusado, caso haja em seu banco de dados. Apresentado novo endereço pelo representante do
órgão ministerial, desde já determino a expedição do respectivo mandado de citação. Não sendo
apresentado novo endereço, acautelem-se os autos em secretaria aguardando as próximas diligências.
INT. Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza
de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00144051120188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:MARILEYDE DE LIMA
MENDES VITIMA:K. A. S. . R.H. Este Juízo constata equívoco no termo de audiência de fls. 09, pois
na verdade a acusada não fora intimada, conforme certidão de fls. 08, razão pela qual, deve ser
primeiramente diligenciado acerca do endereço da mesma, retornando em seguida os autos conclusos.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

INT. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza
de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00160536520148140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:FRANCILENE OLIVEIRA
CORREA DENUNCIADO:MARCELO CORDEIRO DA SILVA VITIMA:O. E. . R.H. Face as certidões
de fls. 104 e 107, permanece suspenso o processo e o curso do prazo prescricional, nos termos das
decisões de fls. 83 e 88. Int. Dar ciência ao Ministério Público. Belém/PA, 08 de março de 2019
DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00160758420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:DOUGLAS WILLIANS
ALMEIDA FELIX VITIMA:C. A. S. VITIMA:L. B. S. VITIMA:I. C. R. A. . R.H Ante a certidão de fl. 08,
dê-se vista dos autos ao Ministério Público. INT. Após, conclusos. Belém/PA, 08 de março de
2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00166277720078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720517448
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:D. F. C. DENUNCIADO:JHONY
PANTOJA DE SOUZA. R.H O processo e o curso do prazo prescricional encontram-se suspensos.
O juízo, em conformidade com o Provimento 15/2009 - CJRMB, tem diligenciado para efetuar a
citação do réu, porém, sem êxito até a presente data. Dar vista dos autos ao Ministério Público, titular
da ação penal, para que apresente novo endereço do acusado, caso haja em seu banco de dados.
Apresentado novo endereço pelo representante do órgão ministerial, desde já determino a expedição
do respectivo mandado de citação. Não sendo apresentado novo endereço, acautelem-se os autos
em secretaria aguardando as próximas diligências. INT. Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00180921920028140401 PROCESSO ANTIGO: 200220223832
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:E. V. T. A. VITIMA:B. E. R. D. E. O.
DENUNCIADO:WELTON WELKER FIGUEIREDO E SILVA Representante(s): OAB 11111 -
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIADO:JOSE MARIA DE
OLIVEIRA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) VITIMA:B. E. R. D. VITIMA:M. B. E. P. VITIMA:I. C. N. G. VITIMA:J. J. O. S. VITIMA:T.
A. COATOR:IPN. 2002034153 - SU/COMERCIO. R.H. Face o doc. de fls. 516-v, oficiar ao MM Juízo
deprecado, solicitando informações/devolução da carta precatória concernente ao acusado JOSÉ MARIA
DE OLIVEIRA. Sobre a certidão de fls. 547, concernente ao acusado WELTON WELKER
FIGUEIREDO E SILVA, dar vista ao Ministério Público. INT. APÓS, CLS. Belém/PA, 08 de
março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª
Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00181729120178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:JOSE BRITO GOMES DE
SOUZA JUNIOR Representante(s): OAB 13998 - ARLINDO DE JESUS SILVA COSTA (ADVOGADO)
VITIMA:F. A. C. P. C. J. Representante(s): OAB 8910 - CARLOS MAIA DE MELLO PORTO
(ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO ) . R.H. Instado a se manifestar, para apresentar os memoriais, o
assistente habilitado, se pronunciou nos termos da petição de fls.291, requerendo que seja oportunizado
ao acusado, a proposta de suspensão condicional do processo, alegando ter ocorrido a concordância, em
parte, da vítima. Dar vista ao Ministério Público, titular da ação penal. INT. Após, cls.
Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00210436020188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): RONEISY SILVA Ação: Inquérito Policial em:
08/03/2019---INDICIADO:LIDIANE DE SOUZA SILVA VITIMA:O. E. . ATO ORDINATÓRIO/CERTIDÃO
PROC. nº 00210436020188140401 Com base no provimento nº 008/2014-CJRMB, em seu Art. 1º, § 1º, I,
faço a REMESSA dos presentes Autos à Secretaria do Ministério Público, pelo que Certifico, que os recebi
em uma via, por redistribuição, no estado em que se encontram, contendo 108 folhas numeradas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

provisoriamente pela autoridade policial. O referido é verdade e dou fé. Belém-PA, 08 de março de 2019.
Eu, Roneisy Silva, Auxiliar Judiciário da Secretaria da 11ª Vara Penal da Capital.
PROCESSO: 00211475220188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:I. R. R. VITIMA:J. S. R. R.
DENUNCIADO:NATAN ANTONIO BESSA CAMPELO DE SOUZA Representante(s): OAB 17985 -
THIAGO RAFAEL DA CRUZ PEIXOTO (ADVOGADO) . R.H. Nos termos do art. 400, caput, do CPP,
designo o dia 24 de setembro de 2019, às 10:30hs, para a audiência de instrução e julgamento,
justificando a referida data ante o acúmulo na pauta de audiências de réus soltos no presente ano, bem
como o fato do acusado responder ao processo em liberdade. Intimem-se o acusado e testemunhas
de acusação e defesa, se houver, determinando desde já a expedição de Cartas Precatórias, se
necessário for. Dê-se ciência ao Ministério Público e à Defesa. INT. Belém/PA, 08 de março de
2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00221617120188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:ATILIO MOREIRA
CAVALCANTE VITIMA:O. M. A. . R.H. Sobre o requerimento de fls.14/17, dar vista ao Ministério
Público. INT. APÓS, CLS. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE
MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00227610420098140401 PROCESSO ANTIGO: 200920854822
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:E. N. A. L.
DENUNCIADO:CLAUDIO ROSA COELHO DENUNCIADO:EDSON DOS SANTOS FERREIRA
Representante(s): OAB 12192 - DIOGO COSTA ARANTES (DEFENSOR) . R.H Os acusados
EDSON DOS SANTOS FERREIRA e CLAUDIO ROSA COELHO foram denunciados pela suposta prática
do delito previsto art. 157, §2º, II do Código Penal. Após a instrução processual, EDSON DOS
SANTOS FERREIRA foi absolvido, a requerimento do órgão ministerial (fls. 238/245), com base na
insuficiência de provas coligidas na ação penal. Em suas alegações finais, o Ministério Público, no
contexto em que requereu a absolvição de EDSON DOS SANTOS FERREIRA, destacou que não ficou
provada a autoria delitiva em desfavor dos acusados, todavia, em relação a CLAUDIO ROSA COELHO,
requereu permanecesse o processo suspenso, nos termos do art. 366 do CPP. Assim, considerando
que ambos praticaram o mesmo crime, tendo ocorrido absolvição de EDSON DOS SANTOS FERREIRA,
dê-se vista dos autos ao Ministério Público para que avalie a possibilidade de extensão dos efeitos da
sentença absolutória ao co-autor do delito. Int. Após, conclusos. Belém/PA, 08 de março de
2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da
Capital
PROCESSO: 00234394420178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:D. J. Q. O. DENUNCIADO:IVAN
NAZARENO CAMPOS NEIVA Representante(s): OAB 7710 - JORGE MAURO OLIVEIRA DE MEDEIROS
(ADVOGADO) OAB 25396 - GABRIELA DUARTE SCHALKEN (ADVOGADO) OAB 23313 - BRENDA
ARAUJO TAVARES SILVA (ADVOGADO) DENUNCIADO:MAURO NEIVA FERNANDES
Representante(s): OAB 24050 - ISMAEL OLIVEIRA DE SOUZA (ADVOGADO)
DENUNCIADO:FRANCISCO DE ASSIS GUIMARAES CAMACHO Representante(s): OAB 18338 -
EDGARD AUGUSTO FONTES DA COSTA (ADVOGADO) . R.H Através de suas defesas
habilitadas, os acusados IVAN NAZARENO CAMPOS NEIVA, MAURO NEIVA FERNANDES E
FRANCISCO DE ASSIS GUIMARÃES apresentaram Respostas Escritas à Acusação, formulando
requerimentos de rejeição da Denúncia e absolvição sumária. Instado a se manifestar, o Ministério
Público emitiu manifestações contrárias a todos os pleitos das defesas. De forma criteriosa, este
Juízo passa a analisar os requerimentos formulados pela defesa, contidos nas Respostas Escritas à
Acusação. Quanto ao acusado IVAN NAZARENO CAMPOS NEIVA, sua defesa alega a inépcia da
peça acusatória, requerendo sua rejeição, e subsidiariamente a absolvição sumária do requerente.
Analisando detidamente o requerimento formulado, constato de plano que o mesmo não merece
prosperar. A Denúncia oferecida pelo Parquet possuiu como base o colhido no decorrer da
investigação policial, lastreada pelos documentos e laudos pertinentes, estando claramente a peça
acusatória apresentada com obediência às exigências previstas na legislação processual penal, ex vi do
art. 41 do CPP. Assim, conclui-se que a Denúncia faz a exposição do fato criminoso, narrando as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

suas circunstâncias, apresenta a qualificação dos acusados, descrevendo suas condutas, cumprindo
assim as exigências legalmente previstas no artigo 41 do CPP, não havendo também no que se falar em
ausência de justa causa, uma vez constar nos autos a narrativa fática do fato-crime, bem como toda a
documentação pertinente à acusação formulada pelo Parquet, cabendo no decorrer da marcha processual
serem pormenorizados os fatos, estando presentes assim os indícios de autoria e materialidade delitivas.
Neste sentido: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO CULPOSO. ERRO
MÉDICO. INÉPCIA DA DENÚNCIA. INOCORRÊNCIA. PRETENSÃO DE TRANCAMENTO DA AÇÃO
PENAL POR FALTA DE JUSTA CAUSA. MEDIDA EXCEPCIONAL. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA NÃO
EVIDENCIADA DE PLANO. PRESENÇA DE INDÍCIOS DE AUTORIA E MATERIALIDADE DO DELITO.
LAUDO APRESENTADO POR ASSESSOR TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. AUSÊNCIA DE
ILICITUDE DA PROVA. MEIO DE PROVA A SER CONTRADITADO PELA DEFESA. VALOR PROBANTE
QUE DEVERÁ SER AFERIDO PELO JUIZ, NO DECORRER DA INSTRUÇÃO. RECURSO ORDINÁRIO
IMPROVIDO. 1. Está consagrada, na jurisprudência nacional, que o trancamento da ação penal, na via
estreita do habeas corpus, faz-se possível, em caráter excepcional, quando se comprovar, de plano, a
atipicidade da conduta, a incidência de causa de extinção da punibilidade, a ausência de indícios de
autoria e de prova da materialidade do delito ou a inépcia da denúncia. 2. A conduta do recorrente foi
perfeitamente descrita e subsumida no art. 121, §§ 3º e 4º, c/c o art. 13, caput, e seu § 2º, b, todos do
Código Penal. 3. Cumpriu, destarte, a denúncia, de forma escorreita, como exige o artigo 41 do Código de
Processo Penal, seu duplo desiderato, isto é, o de dar conhecimento ao increpado da razão pela qual o
Ministério Público requeria a instauração de ação penal e de possibilitar o exercício de ampla defesa. 4. As
teses de falta de justa causa para a ação penal e de ilicitude da prova estão, na verdade, imbricadas com
a tentativa de ver reconhecida, nesta fase processual inicial, a inexistência de atitude culposa por parte do
recorrente ou de nexo causal entre a sua conduta e o resultado morte da vítima, quando se sabe ser essa
tarefa inadmissível ab initio, pois depende do aprofundamento da análise probatória a ser realizada
durante a instrução criminal. 5. O Ministério Público não está impedido de juntar laudo realizado por seu
assistente - como meio de prova - para corroborar a tese acusatória de indícios de autoria, não havendo
nesse fato, por si só, qualquer ilicitude. Nos termos do art. 157 do Código de Processo Penal, são
inadmissíveis as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou
legais. O laudo apresentado pelo Ministério Público não foi obtido com violação a qualquer norma
constitucional ou legal, não se podendo confundir eventual parcialidade com ilicitude. 6. Recurso ordinário
improvido. (RHC 43.290/BA, Rel. Ministro WALTER DE ALMEIDA GUILHERME (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TJ/SP), QUINTA TURMA, julgado em 20/11/2014, DJe 04/12/2014) Quanto à
alegação acerca da absolvição sumária, do mesmo modo, não merece guarida, haja vista que nenhuma
das circunstâncias autorizadoras previstas no art. 397 do CPP se fazem presentes. Ainda quanto ao
pedido de absolvição sumária, este Juízo destaca que a defesa fundamenta o seu argumento no inciso III
do art. 397 do CPP, entretanto, data a máxima vênia, não assiste razão à digna defesa, pois pela leitura
cautelosa e na íntegra, não apenas da Denúncia, mas de todas as peças que compõem o Inquérito
Policial, não podemos neste momento afirmar categoricamente que o fato narrado não constitui crime,
muito pelo contrário, a Denúncia narra um fato descrito como crime, devendo o mesmo ser apurado em
Juízo, mediante o crivo do contraditório e ampla defesa. Assim, portanto, pelas razões já expostas,
em que pese o respeito ao empenho da defesa, este Juízo acompanha o Parecer contrário do Ministério
Público, INDEFERINDO os pleitos contidos na Resposta Escrita à Acusação do acusado IVAN
NAZARENO CAMPOS NEIVA. Quanto aos acusados MAURO NEIVA FERNANDES e FRANCISCO
DE ASSIS GUIMARÃES CAMACHO, as defesas requereram nas Respostas Escritas à Acusação suas
absolvições sumárias, alegando a atipicidade das condutas dos mesmos. Analisando detidamente os
requerimentos, constato que os mesmos também não merecem prosperar. Os acusados foram
denunciados pelo delito do art. 299, caput, c/c art. 29, ambos do CPB. Segundo consta na Denúncia,
ambos faziam parte da equipe médica do acusado IVAN NAZARENO CAMPOS NEIVA, entretanto, os
mesmos não teriam feito participado do procedimento médico, em que pese suas assinaturas constarem
no boletim operatório. De plano verifica-se que os denunciados fizeram constar em documento oficial
suas respectivas presenças como médicos auxiliares do procedimento médico presidido pelo acusado
IVAN NAZARENO CAMPOS NEIVA, porém não se encontravam no local da cirurgia. Dispõe o art.
299 do CPB: Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia
constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de
prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena -
reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa,
se o documento é particular. Assim, vislumbra-se que as informações contidas no boletim operatório
de fls. 176 dos autos do IPL não condiziam com a realidade, motivo pelo qual a conduta dos denunciados
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Mauro Neiva Fernandes e Francisco de Assis Guimarães Camacho se amolda ao delito do art. 299 do
CPB transcrito acima, razão pela qual acompanho o Parecer contrário do Ministério Público,
INDEFERINDO os requerimentos formulados pelas defesas de MAURO NEIVA FERNANDES e
FRANCISCO DE ASSIS GUIMARÃES CAMACHO. Quanto à instrução processual, nos termos do
art. 400 do CPP, designo o dia 13 de junho de 2019, às 09:30hs, para a audiência de instrução e
julgamento. Intime-se os acusados e as testemunhas de acusação e defesa arroladas. Dar
ciência às partes. Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00239068620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Procedimento Comum em: 08/03/2019---DENUNCIADO:MATHEUS FELIPE SALES VIEITAS
Representante(s): OAB 21507 - SANDRO MANOEL CUNHA MACEDO (ADVOGADO) VITIMA:I. M. S.
VITIMA:E. C. S. C. J. VITIMA:J. P. M. S. VITIMA:J. P. C. C. VITIMA:C. K. R. M. . R.H. Ante a
certidão de tempestividade do recurso interposto, ex vi art. 593 do CPP, recebo a Apelação interposta,
dando vista dos autos ao Ministério Público. Com a juntada das contrarrazões, encaminhar os autos
ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, com as cautelas de segurança pertinentes. Int.
Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00269597520188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 08/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:WILDSON
ALCANTARA Representante(s): OAB 21174 - ALEXANDRE ANDRE BRITO REIS (ADVOGADO) . R.H.
A instrução processual fora encerrada em 25 de fevereiro do ano em curso, tendo a defesa do
acusado WILDSON ALCANTARA requerido a revogação de sua prisão preventiva. Instado a se
manifestar, o Ministério Público emitiu Parecer contrário, fls. 57/57-v. Este Juízo, analisando
detidamente o presente feito, constata que assiste razão à defesa do acusado. O acusado se encontra
preso desde o dia 23 de novembro de 2018, tendo sido denunciado pela prática do delito do art. 33, caput,
da Lei nº 11.343/06. Destaque-se que o mesmo não responde a nenhum outro processo, tendo a instrução
processual sido encerrada com o êxito na coleta dos depoimentos das testemunhas de acusação, bem
como do próprio acusado, motivos pelos quais este Juízo entende não mais se fazerem presentes os
requisitos autorizadores da custódia preventiva. Assim, em que pese o Parecer contrário do
Ministério Público, REVOGO a prisão preventiva de WILDSON ALCANTARA, mediante aplicação das
medidas cautelares do art. 319, I (comparecimento de 30 em 30 dias do acusado para assinar e prestar
contas a este Juízo), do CPP, até a prolação da sentença, determinando a imediata expedição de Alvará
de Soltura em seu favor, salvo se por outro motivo estiver preso. Dar vista dos autos às partes para o
oferecimento de memoriais, retornando em seguida os autos conclusos. Int. Dê-se ciência às
partes. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de
Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00271269220188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:CAROLINA MARTINS
BATISTA VITIMA:M. H. S. E. S. . R.H Cite-se a ré no endereço de fl. 13. Int. Após,
conclusos. Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza
de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00272784320188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:ALLAN REBOUCAS
TORRES DE LIMA VITIMA:M. L. A. S. S. . R.H Considerando que a denúncia contém erro material
em relação ao nome do acusado, retornem os autos ao Ministério Público. Int. Após, conclusos.
Belém/PA, 08 de março de 2019 Dra. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito
Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00282094620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Inquérito Policial em: 08/03/2019---INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:R. M. M. S. . R.H O
Representante do Ministério Público, pelas razões expostas, às fls. 16/17, requereu o arquivamento dos
autos do Inquérito Policial. Preliminarmente, esta Magistrada, por entender pertinente, transcreve o
conceito de inquérito policial que nos é dado pelo autor Guilherme de Souza Nucci, em sua obra Manual
de Processo Penal e Execução Penal: "O inquérito policial é um procedimento preparatório da ação penal,
733
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de caráter administrativo, conduzido pela polícia judiciária e voltado à colheita preliminar de provas para
apurar a prática de uma infração penal e sua autoria. Sua finalidade precípua é a investigação do crime e
a descoberta do seu autor, com o fito de fornecer elementos para o titular da ação penal promovê-la em
Juízo, seja ele o Ministério Público, seja o particular, conforme o caso, mas também a colheita de provas
urgentes, que podem desaparecer após o cometimento do crime" Esta Magistrada compartilha do
entendimento doutrinário acima descrito, pois o objetivo do inquérito policial, de investigar e apontar o
autor do delito, sempre teve por base a segurança da ação da justiça e do próprio acusado, fazendo-se
uma instrução prévia, reunindo a polícia judiciária todas as provas preliminares que sejam suficientes para
apontar, com relativa firmeza, a ocorrência de um delito e o seu autor, pois o simples ajuizamento da ação
penal contra alguém provoca um fardo à pessoa de bem, não podendo, pois, ser ato leviano, desprovido
de provas e sem um exame pré-constituído de legalidade. Ante a análise cautelosa das peças, acolho o
requerimento formulado pelo Representante do Ministério Público, determinando o arquivamento dos
autos do inquérito policial em tela, muito embora a autoridade policial possa proceder a novas pesquisas
se de outras provas, tiver notícia, nos termos do art. 18 do CPP. Proceda-se o arquivamento, com baixa na
distribuição. Dê-se ciência ao Ministério Público. P.R.I.C. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00285498720188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Inquérito Policial em: 08/03/2019---INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:O. E. . R.H. O
Representante do Ministério Público, pelas razões expostas, requereu o arquivamento dos autos do
Inquérito Policial. Preliminarmente, esta Magistrada, por entender pertinente, transcreve o conceito de
inquérito policial que nos é dado pelo autor Guilherme de Souza Nucci, em sua obra Manual de Processo
Penal e Execução Penal: "O inquérito policial é um procedimento preparatório da ação penal, de caráter
administrativo, conduzido pela polícia judiciária e voltado à colheita preliminar de provas para apurar a
prática de uma infração penal e sua autoria. Sua finalidade precípua é a investigação do crime e a
descoberta do seu autor, com o fito de fornecer elementos para o titular da ação penal promovê-la em
Juízo, seja ele o Ministério Público, seja o particular, conforme o caso, mas também a colheita de provas
urgentes, que podem desaparecer após o cometimento do crime" Esta Magistrada compartilha do
entendimento doutrinário acima descrito, pois o objetivo do inquérito policial, de investigar e apontar o
autor do delito, sempre teve por base a segurança da ação da justiça e do próprio acusado, fazendo-se
uma instrução prévia, reunindo a polícia judiciária todas as provas preliminares que sejam suficientes para
apontar, com relativa firmeza, a ocorrência de um delito e o seu autor, pois o simples ajuizamento da ação
penal contra alguém provoca um fardo à pessoa de bem, não podendo, pois, ser ato leviano, desprovido
de provas e sem um exame pré-constituído de legalidade. Ante a análise cautelosa das peças, acolho o
requerimento formulado pelo Representante do Ministério Público, determinando o arquivamento dos
autos do inquérito policial em tela, muito embora a autoridade policial possa proceder a novas pesquisas
se de outras provas, tiver notícia, nos termos do art. 18 do CPP. De acordo com o art. 50, §4º, da Lei nº
11.343/06, determino a incineração da droga apreendida, a ser executada pela Autoridade Policial, com a
presença do Ministério Público e da Autoridade Sanitária. Proceda-se o arquivamento, com baixa na
distribuição. Dê-se ciência ao Ministério Público. P.R.I.C. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00297972520178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:DANIEL MAURICIO
MONTEIRO DE JESUS Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
(DEFENSOR) DENUNCIADO:TAO LI AMOEDO MAUES Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:T. K. S. . R.H Dê-se vista ao Ministério
Público, ante os docs. de fls. 89/91. Int. Após, cls. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA
GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00306388820158140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA TUMA
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---VITIMA:D. S. S. G.
DENUNCIADO:LEONARDO DOS SANTOS SARAIVA Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA
PUBLICA (DEFENSOR) . R.H. Preliminarmente diligenciar junto ao INFOPEN. INT.
APÓS, CLS. Belém/PA, 08 de março de 2019 DRª. ALDA GESSYANE MONTEIRO DE SOUZA
TUMA Juíza de Direito Titular da 11ª Vara Penal da Capital
PROCESSO: 00085993420148140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---VITIMA: D. R. S. N.
734
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MENOR: V. M. I.
DENUNCIADO: H. L. S. S.
Representante(s):
OAB 13372 - ALINE DE FATIMA MARTINS DA COSTA (ADVOGADO)
OAB 7985 - ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (ADVOGADO)
OAB 13998 - ARLINDO DE JESUS SILVA COSTA (ADVOGADO)
OAB 20833 - MARCUS VINICIUS DA COSTA MARTINS (ADVOGADO)
OAB 20874 - KAREN CRISTINY MENDES DO NASCIMENTO (ADVOGADO)
OAB 21140 - SAMARA SOBRINHA DOS SANTOS ALVES (ADVOGADO)
OAB 21032 - THIAGO JOSE SOUZA DOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 21582 - HAYDEE MAVIGNO FERREIRA (ADVOGADO)
OAB 18316 - ERIDIANE DA CONCEICAO RODRIGUES DOS SANTOS (ADVOGADO)
OAB 24629 - MILENE SERRAT BRITO DOS SANTOS MARINHO (ADVOGADO)

PROCESSO: 00152135520148140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---ENVOLVIDO: O. C. F.
REQUERIDO: M. C. S.
REQUERENTE: S. Y.
PROCESSO: 00187338120188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---VITIMA: N. J. A. L.
INDICIADO: H. W. P. M.
Representante(s):
OAB 7456 - YONE ROSELY FRANCES LOPES PIMENTEL (ADVOGADO)

REPRESENTADO: N. A. S.
REPRESENTADO: J. M. V. C.
REPRESENTADO: V. K.
REPRESENTANTE: D. P. N. N.
735
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 12ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 12ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 12ª
VARA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO: 00000240520178140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): KARINA FLÁVIA MENDONÇA REIS Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 AUTOR DO FATO:LIDER COMERCIO E INDUSTRIA
LTDA Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO)
DENUNCIADO:OSMAR CORREA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA
REZENDE SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:OSCAR CORREA RODRIGUES Representante(s):
OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:JOAO CORREA
RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO)
DENUNCIADO:JOSE CORREA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE
SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:FABIO SENA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS
KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) VITIMA:Y. A. S. A. Representante(s): OAB 6803 - ELISIO
AUGUSTO VELLOSO BASTOS (ADVOGADO) OAB 6801 - JEAN CARLOS DIAS (ADVOGADO) OAB
20237 - PAMELA FALCAO CONCEICAO (ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO ) OAB 26487 - ANA CAROLINA
MENDES DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) . De ordem do Exmo. Sr. Dr. Sérgio Augusto Andrade Lima,
Juiz de Direito titular da 12ª VP da Capital, tendo em vista o teor da certidão à fl. 96, faço remessa dos
presentes autos ao douto Representante do Ministério Público para exame e parecer, no prazo de 10 (dez)
dias, conforme despacho a fl. 94. Belém, 12/03/2019. Karina Reis. Analista Judiciário da 12ª Vara Penal.
PROCESSO: 00038101620198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:JOSE ALMIR SOUZA VITIMA:O. E. .
R. Hoje. A denúncia preenche os requisitos do art. 41 do CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que
se possa vislumbrar, em análise inicial, situação excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa
para a ação penal está, por sua vez, satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no
inquérito policial. Desta forma, não havendo motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a
denúncia e determino a citação do acusado para responder à acusação por escrito, no prazo de 10 (dez)
dias. Havendo necessidade, expeça-se carta precatória. Na resposta o acusado poderá arguir preliminares
e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas
pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário. Em
caso de exceção, será processada em apartado, nos termos dos arts. 95 a 112 do CPP. Deverá constar
no MANDADO, que a partir da CITAÇÃO, o réu estará obrigado a comunicar qualquer mudança de
endereço, para fins de INTIMAÇÃO e comunicação Oficial, sob pena de decretação de sua revelia (CPP
art. 367). Não apresentada a resposta no prazo legal, ou se o denunciado citado não constituir defensor,
fica desde já nomeado pelo juiz o defensor público vinculado à Vara, que será intimado para oferecê-la,
concedendo-lhe vista dos autos por 10 (dez) dias. Após o oferecimento de resposta pelo Defensor do réu e
do cumprimento das diligências necessárias dos itens acima, voltem os autos conclusos para análise de
eventual absolvição sumária, nos termos do artigo 397 do CPP e demais fins de direito. Belém, 12 de
março de 2019. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito PROCESSO: 00051924420198140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LEDA DOS SANTOS
GONÇALVES Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:J. R. R. .
De ordem de Sua Excelência o Senhor Sérgio Augusto Andrade Lima, Juiz de Direito Titular da 12ª Vara
Criminal da Capital, Estado do Pará, faço remessa dos presentes autos à Secretaria do Ministério Público.
Belém, 12/03/2019. Leda dos Santos Gonçalves. Analista Judiciário da 12ª Vara Penal. PROCESSO:
00077320220188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
VITIMA:D. C. A. DENUNCIADO:JOSE RICARDO NASCIMENTO DA SILVA Representante(s): OAB
101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . R. Hoje. Aguarde-se audiência.
Belém, 12 de março de 2019. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito PROCESSO:
00126513420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019
VITIMA:O. E. DENUNCIADO:INGRID NARA MESQUITA DA PAIXAO Representante(s): OAB 101010 -
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . R. Hoje. Defiro a juntada dos
documentos requeridos pelo Ministério Público às fls. 19/76. Sem prejuízo à realização da audiência
designada, intime-se a defesa para tomar conhecimento da documentação acostada nos autos. Belém, 12
736
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de março de 2019. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito PROCESSO: 00143652920188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO
ANDRADE DE LIMA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
DENUNCIADO:ANTONIO MARCOS SOUSA DA SILVA DENUNCIADO:MARCO CASTRO PINHEIRO
DENUNCIADO:RAFAEL NEVES BORGES VITIMA:L. U. B. VITIMA:R. U. B. DENUNCIADO:MARCIO
PIMENTEL DE MELO DENUNCIADO:JESSE SANTA ROSA FIEL. EDITAL DE CITAÇÃO - 12ª VARA
CRIMINAL DA CAPITAL PRAZO DE 15 DIAS Sua Excelência o Senhor Sérgio Augusto Andrade Lima,
Juiz de Direito Titular da 12ª Vara Criminal da Capital, faz saber aos que lerem ou dele tomarem
conhecimento que foi denunciado pelo Excelentíssimo Senhor Cezar Augusto dos Santos Motta, 13º PJ
Criminal de Belém, em 03/10/2018, o(a) nacional: MARCO CASTRO PINHEIRO, brasileiro, paraense, CPF
030.860.492-00, incurso nas sanções do ART. 168, §1º III E ART. 71; ART. 288 AMBOS DO CPB, e como
não há informações sobre a sua residência e domicílio atualizadas, para ser citado pessoalmente, nos
autos do Processo Nº 00143652920188140401, estando em lugar incerto e não sabido, expede-se o
presente EDITAL para que o(a) denunciado(a) responda por escrito, no prazo de 10 (dez) dias a ação
supracitada que tramita por este juízo da 12ª Vara Criminal, sito à Rua Tomázia Perdigão, nº 310 - Largo
São João - 2º Andar, Sala 219 - Bairro Cidade Velha, nesta capital do Estado do Pará, devendo o mesmo
ficar ciente de que, o prazo para a defesa começará a fluir a partir do comparecimento pessoal do acusado
ou do defensor constituído, e que, a partir de sua Citação, o réu ficará obrigado a comunicar qualquer
mudança de endereço, para fins de Intimação e comunicação oficial, sob pena de decretação de sua
revelia (CPP art. 367). E, para que ninguém no futuro possa alegar ignorância será o presente, publicado e
afixado na forma da Lei. Dado e passado nesta Cidade de Belém, Capital do Estado do Pará, secretaria da
12ª Vara Criminal, no dia 12 de março de 2019. Eu, Leda Santos, Analista Judiciário da 12ª Vara Criminal,
o digitei. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito Titular da 12ª Vara Criminal. PROCESSO:
00185752620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 DENUNCIADO:TEREZA
MARIA GUIMARAES BASTOS VITIMA:R. R. S. . R. Hoje. A denúncia preenche os requisitos do art. 41 do
CPP. Descreve fato de relevância penal, sem que se possa vislumbrar, em análise inicial, situação
excludente de ilicitude ou de culpabilidade. A justa causa para a ação penal está, por sua vez,
satisfatoriamente consubstanciada nos elementos colhidos no inquérito policial. Desta forma, não havendo
motivo para rejeição liminar (art. 395 do CPP), recebo a denúncia e determino a citação da ré para
responder à acusação por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. Havendo necessidade, expeça-se carta
precatória. Na resposta a denunciada poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua
defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas,
qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário. Em caso de exceção, será processada
em apartado, nos termos dos arts. 95 a 112 do CPP. Deverá constar no MANDADO, que a partir da
CITAÇÃO, a ré estará obrigada a comunicar qualquer mudança de endereço, para fins de INTIMAÇÃO e
comunicação Oficial, sob pena de decretação de sua revelia (CPP art. 367). Não apresentada a resposta
no prazo legal, ou se a denunciada citada não constituir defensor, fica desde já nomeada pelo juiz a
defensora pública vinculada à Vara, que será intimada para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por
10 (dez) dias. Após o oferecimento de resposta pelo Defensor do réu e do cumprimento das diligências
necessárias dos itens acima, voltem os autos conclusos para análise de eventual absolvição sumária, nos
termos do artigo 397 do CPP e demais fins de direito. Belém, 12 de março de 2019. Sérgio Augusto
Andrade Lima Juiz de Direito PROCESSO: 00220387320188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:I. N. M. DENUNCIADO:JEFFERSON
UILTON FIGUEIREDO BRAGA Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO
DO PARA (DEFENSOR) . DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o requerido pelo MP quanto à
insistência na oitiva de suas vítimas faltosas. Remarco a audiência de instrução e julgamento para o dia
21.03.2019 às 10h00. Requisitem-se as vítimas faltosas, bem como o acusado. Cientes o Ministério
Público e a Defesa. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai devidamente
assinado por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em 12.03.2019.
PROCESSO: 00249322220188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:C. A. O. T. DENUNCIADO:ELIAS LISBOA
Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:MAICON SOUZA DE CARVALHO Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . R . Hoje Da analise dos presentes autos constato que
os denunciados se encontram custodiados preventivamente desde 30.10.2018, por força de decisão
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

proferida em audiência de custódia. O encerramento da instrução se encontra pendente à vista de


cumprimento de carta precatória para oitiva do ofendido e de uma testemunha, seguido do interrogatório
dos acusados neste Juízo. O art. 400 do CPP, preceitua a desnecessidade de observância à ordem de
inquirição quando se tratar de testemunhas ouvidas por carta precatória, permitindo que o magistrado
designe e realize a audiência de instrução e julgamento, com o interrogatório do réu, ainda que expeça a
precatória. Nesse sentido é a jurisprudência em vigor. "NÃO CONFIGURAÇÃO. EXPEDIÇÃO DE CARTA
PRECATÓRIA QUE NÃO SUSPENDE O TRÂMITE PROCESSUAL. PROVAS PARA A CONDENAÇÃO.
SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO IMPROVIDO. 1. O acórdão recorrido registrou à e-STJ fl. 742 que as
CNH's foram devidamente periciadas, ocasião em que não se constatou nenhuma falsificação grosseira.
Salientou, também, que "na primeira oportunidade em que a defesa teve de falar nos nos autos, ou seja,
na audiência do dia 03/04/2013, a mesma não se manifestou sobre a questão, restando preclusa a
oportunidade de questionar eventual nulidade". O fundamento da preclusão não foi impugnado no recurso
especial, o que atrai o óbice do Enunciado n. 283 da Súmula do STF. 2. Ademais, o Processo Penal é
regido pelo princípio do pas de nullité sans grief e, por consectário, o reconhecimento de nulidade exige a
demonstração do prejuízo, o que não ocorreu na hipótese. 3. "Conquanto recomendável que o
interrogatório seja o último ato da instrução, é possível a realização do ato quando pendente de
cumprimento carta precatória expedida para oitiva de testemunhas e vítima, conforme previsão expressa
do art. 222, § 1º, do CPP, ao dispor que a expedição de carta precatória não suspende a instrução
criminal" (ut, HC 441.533/SP, Rel. Ministro FELIX FISCHER, Quinta Turma, DJe 27/08/2018) 4. A
alegação de inexistência de provas para a condenação demanda o revolvimento do conteúdo fático-
probatório dos autos, providência inadmissível na via do recurso especial. Incidência do enunciado n. 7 da
Súmula desta Corte. 5. Agravo regimental improvido". De modo que em respeito ao princípio da celeridade
processual, designo audiência de instrução e julgamento para o dia 19/03/2019, às 10:00 horas, para
qualificação e interrogatório dos denunciados que devem ser requisitados. Ciente o Ministério Público e a
defesa. Belém, 12 de março de 2019. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito PROCESSO:
00281834820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019
DENUNCIADO:DANIEL PATRICK MARQUES CARNEIRO Representante(s): OAB oabpa - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIADO:ANDERSON FELIPE DA SILVA RAMOS
Representante(s): OAB 21496 - DIEGO OLIVEIRA RODRIGUES (ADVOGADO) VITIMA:O. E. .
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o requerido pelo MP quanto à insistência na oitiva de suas
testemunhas faltosas. Remarco a audiência de instrução e julgamento para o dia 19.03.2019 às 11h00.
Intimem-se e/ou requisitem-se as testemunhas faltosas, bem como o acusado preso. Cientes os
presentes. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai devidamente assinado
por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em 12.03.2019. PROCESSO:
00292049320178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
INDICIADO:ELAINE MIWRE GALDINO DAS CHAGAS Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:O. E. . DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o
requerido pelas partes quanto à apresentação de Memoriais Finais por escrito, devendo ser observado o
prazo legal. Após, voltem os autos conclusos para sentença, juntamente com a certidão de antecedentes
atualizada do denunciado. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai
devidamente assinado por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em
12.03.2019.

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 12ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 12ª
VARA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO: 00000240520178140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): KARINA FLÁVIA MENDONÇA REIS Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 AUTOR DO FATO:LIDER COMERCIO E INDUSTRIA
LTDA Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO)
DENUNCIADO:OSMAR CORREA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA
REZENDE SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:OSCAR CORREA RODRIGUES Representante(s):
OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:JOAO CORREA
RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO)
DENUNCIADO:JOSE CORREA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE
SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:FABIO SENA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS
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KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) VITIMA:Y. A. S. A. Representante(s): OAB 6803 - ELISIO


AUGUSTO VELLOSO BASTOS (ADVOGADO) OAB 6801 - JEAN CARLOS DIAS (ADVOGADO) OAB
20237 - PAMELA FALCAO CONCEICAO (ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO ) OAB 26487 - ANA CAROLINA
MENDES DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) . De ordem do Exmo. Sr. Dr. Sérgio Augusto Andrade Lima,
Juiz de Direito titular da 12ª VP da Capital, tendo em vista o teor da certidão à fl. 96, faço remessa dos
presentes autos ao douto Representante do Ministério Público para exame e parecer, no prazo de 10 (dez)
dias, conforme despacho a fl. 94. Belém, 12/03/2019. Karina Reis. Analista Judiciário da 12ª Vara Penal.
PROCESSO: 00220387320188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:I. N. M. DENUNCIADO:JEFFERSON
UILTON FIGUEIREDO BRAGA Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO
DO PARA (DEFENSOR) . DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o requerido pelo MP quanto à
insistência na oitiva de suas vítimas faltosas. Remarco a audiência de instrução e julgamento para o dia
21.03.2019 às 10h00. Requisitem-se as vítimas faltosas, bem como o acusado. Cientes o Ministério
Público e a Defesa. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai devidamente
assinado por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em 12.03.2019.
PROCESSO: 00249322220188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:C. A. O. T. DENUNCIADO:ELIAS LISBOA
Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:MAICON SOUZA DE CARVALHO Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . R . Hoje Da analise dos presentes autos constato que
os denunciados se encontram custodiados preventivamente desde 30.10.2018, por força de decisão
proferida em audiência de custódia. O encerramento da instrução se encontra pendente à vista de
cumprimento de carta precatória para oitiva do ofendido e de uma testemunha, seguido do interrogatório
dos acusados neste Juízo. O art. 400 do CPP, preceitua a desnecessidade de observância à ordem de
inquirição quando se tratar de testemunhas ouvidas por carta precatória, permitindo que o magistrado
designe e realize a audiência de instrução e julgamento, com o interrogatório do réu, ainda que expeça a
precatória. Nesse sentido é a jurisprudência em vigor. "NÃO CONFIGURAÇÃO. EXPEDIÇÃO DE CARTA
PRECATÓRIA QUE NÃO SUSPENDE O TRÂMITE PROCESSUAL. PROVAS PARA A CONDENAÇÃO.
SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO IMPROVIDO. 1. O acórdão recorrido registrou à e-STJ fl. 742 que as
CNH's foram devidamente periciadas, ocasião em que não se constatou nenhuma falsificação grosseira.
Salientou, também, que "na primeira oportunidade em que a defesa teve de falar nos nos autos, ou seja,
na audiência do dia 03/04/2013, a mesma não se manifestou sobre a questão, restando preclusa a
oportunidade de questionar eventual nulidade". O fundamento da preclusão não foi impugnado no recurso
especial, o que atrai o óbice do Enunciado n. 283 da Súmula do STF. 2. Ademais, o Processo Penal é
regido pelo princípio do pas de nullité sans grief e, por consectário, o reconhecimento de nulidade exige a
demonstração do prejuízo, o que não ocorreu na hipótese. 3. "Conquanto recomendável que o
interrogatório seja o último ato da instrução, é possível a realização do ato quando pendente de
cumprimento carta precatória expedida para oitiva de testemunhas e vítima, conforme previsão expressa
do art. 222, § 1º, do CPP, ao dispor que a expedição de carta precatória não suspende a instrução
criminal" (ut, HC 441.533/SP, Rel. Ministro FELIX FISCHER, Quinta Turma, DJe 27/08/2018) 4. A
alegação de inexistência de provas para a condenação demanda o revolvimento do conteúdo fático-
probatório dos autos, providência inadmissível na via do recurso especial. Incidência do enunciado n. 7 da
Súmula desta Corte. 5. Agravo regimental improvido". De modo que em respeito ao princípio da celeridade
processual, designo audiência de instrução e julgamento para o dia 19/03/2019, às 10:00 horas, para
qualificação e interrogatório dos denunciados que devem ser requisitados. Ciente o Ministério Público e a
defesa. Belém, 12 de março de 2019. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito PROCESSO:
00281834820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019
DENUNCIADO:DANIEL PATRICK MARQUES CARNEIRO Representante(s): OAB oabpa - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIADO:ANDERSON FELIPE DA SILVA RAMOS
Representante(s): OAB 21496 - DIEGO OLIVEIRA RODRIGUES (ADVOGADO) VITIMA:O. E. .
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o requerido pelo MP quanto à insistência na oitiva de suas
testemunhas faltosas. Remarco a audiência de instrução e julgamento para o dia 19.03.2019 às 11h00.
Intimem-se e/ou requisitem-se as testemunhas faltosas, bem como o acusado preso. Cientes os
presentes. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai devidamente assinado
por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em 12.03.2019. PROCESSO:
739
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

00292049320178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):


SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
INDICIADO:ELAINE MIWRE GALDINO DAS CHAGAS Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:O. E. . DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o
requerido pelas partes quanto à apresentação de Memoriais Finais por escrito, devendo ser observado o
prazo legal. Após, voltem os autos conclusos para sentença, juntamente com a certidão de antecedentes
atualizada do denunciado. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai
devidamente assinado por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em
12.03.2019.

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 12ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 12ª
VARA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO: 00000240520178140701 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): KARINA FLÁVIA MENDONÇA REIS Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 AUTOR DO FATO:LIDER COMERCIO E INDUSTRIA
LTDA Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO)
DENUNCIADO:OSMAR CORREA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA
REZENDE SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:OSCAR CORREA RODRIGUES Representante(s):
OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:JOAO CORREA
RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO)
DENUNCIADO:JOSE CORREA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS KRISHINA REZENDE
SADECK (ADVOGADO) DENUNCIADO:FABIO SENA RODRIGUES Representante(s): OAB 9296 - ISIS
KRISHINA REZENDE SADECK (ADVOGADO) VITIMA:Y. A. S. A. Representante(s): OAB 6803 - ELISIO
AUGUSTO VELLOSO BASTOS (ADVOGADO) OAB 6801 - JEAN CARLOS DIAS (ADVOGADO) OAB
20237 - PAMELA FALCAO CONCEICAO (ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO ) OAB 26487 - ANA CAROLINA
MENDES DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO) . De ordem do Exmo. Sr. Dr. Sérgio Augusto Andrade Lima,
Juiz de Direito titular da 12ª VP da Capital, tendo em vista o teor da certidão à fl. 96, faço remessa dos
presentes autos ao douto Representante do Ministério Público para exame e parecer, no prazo de 10 (dez)
dias, conforme despacho a fl. 94. Belém, 12/03/2019. Karina Reis. Analista Judiciário da 12ª Vara Penal.
PROCESSO: 00220387320188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:I. N. M. DENUNCIADO:JEFFERSON
UILTON FIGUEIREDO BRAGA Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO
DO PARA (DEFENSOR) . DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o requerido pelo MP quanto à
insistência na oitiva de suas vítimas faltosas. Remarco a audiência de instrução e julgamento para o dia
21.03.2019 às 10h00. Requisitem-se as vítimas faltosas, bem como o acusado. Cientes o Ministério
Público e a Defesa. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai devidamente
assinado por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em 12.03.2019.
PROCESSO: 00249322220188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:C. A. O. T. DENUNCIADO:ELIAS LISBOA
Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:MAICON SOUZA DE CARVALHO Representante(s): OAB 101010 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . R . Hoje Da analise dos presentes autos constato que
os denunciados se encontram custodiados preventivamente desde 30.10.2018, por força de decisão
proferida em audiência de custódia. O encerramento da instrução se encontra pendente à vista de
cumprimento de carta precatória para oitiva do ofendido e de uma testemunha, seguido do interrogatório
dos acusados neste Juízo. O art. 400 do CPP, preceitua a desnecessidade de observância à ordem de
inquirição quando se tratar de testemunhas ouvidas por carta precatória, permitindo que o magistrado
designe e realize a audiência de instrução e julgamento, com o interrogatório do réu, ainda que expeça a
precatória. Nesse sentido é a jurisprudência em vigor. "NÃO CONFIGURAÇÃO. EXPEDIÇÃO DE CARTA
PRECATÓRIA QUE NÃO SUSPENDE O TRÂMITE PROCESSUAL. PROVAS PARA A CONDENAÇÃO.
SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO IMPROVIDO. 1. O acórdão recorrido registrou à e-STJ fl. 742 que as
CNH's foram devidamente periciadas, ocasião em que não se constatou nenhuma falsificação grosseira.
Salientou, também, que "na primeira oportunidade em que a defesa teve de falar nos nos autos, ou seja,
na audiência do dia 03/04/2013, a mesma não se manifestou sobre a questão, restando preclusa a
oportunidade de questionar eventual nulidade". O fundamento da preclusão não foi impugnado no recurso
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

especial, o que atrai o óbice do Enunciado n. 283 da Súmula do STF. 2. Ademais, o Processo Penal é
regido pelo princípio do pas de nullité sans grief e, por consectário, o reconhecimento de nulidade exige a
demonstração do prejuízo, o que não ocorreu na hipótese. 3. "Conquanto recomendável que o
interrogatório seja o último ato da instrução, é possível a realização do ato quando pendente de
cumprimento carta precatória expedida para oitiva de testemunhas e vítima, conforme previsão expressa
do art. 222, § 1º, do CPP, ao dispor que a expedição de carta precatória não suspende a instrução
criminal" (ut, HC 441.533/SP, Rel. Ministro FELIX FISCHER, Quinta Turma, DJe 27/08/2018) 4. A
alegação de inexistência de provas para a condenação demanda o revolvimento do conteúdo fático-
probatório dos autos, providência inadmissível na via do recurso especial. Incidência do enunciado n. 7 da
Súmula desta Corte. 5. Agravo regimental improvido". De modo que em respeito ao princípio da celeridade
processual, designo audiência de instrução e julgamento para o dia 19/03/2019, às 10:00 horas, para
qualificação e interrogatório dos denunciados que devem ser requisitados. Ciente o Ministério Público e a
defesa. Belém, 12 de março de 2019. Sérgio Augusto Andrade Lima Juiz de Direito PROCESSO:
00281834820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019
DENUNCIADO:DANIEL PATRICK MARQUES CARNEIRO Representante(s): OAB oabpa - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIADO:ANDERSON FELIPE DA SILVA RAMOS
Representante(s): OAB 21496 - DIEGO OLIVEIRA RODRIGUES (ADVOGADO) VITIMA:O. E. .
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o requerido pelo MP quanto à insistência na oitiva de suas
testemunhas faltosas. Remarco a audiência de instrução e julgamento para o dia 19.03.2019 às 11h00.
Intimem-se e/ou requisitem-se as testemunhas faltosas, bem como o acusado preso. Cientes os
presentes. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai devidamente assinado
por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em 12.03.2019. PROCESSO:
00292049320178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SERGIO AUGUSTO ANDRADE DE LIMA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
INDICIADO:ELAINE MIWRE GALDINO DAS CHAGAS Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) VITIMA:O. E. . DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Defiro o
requerido pelas partes quanto à apresentação de Memoriais Finais por escrito, devendo ser observado o
prazo legal. Após, voltem os autos conclusos para sentença, juntamente com a certidão de antecedentes
atualizada do denunciado. E nada mais havendo, dou este termo como encerrado e conforme vai
devidamente assinado por todos os presentes. Eu, ____, Analista Judiciário, o digitei e subscrevi em
12.03.2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE BELÉM

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 4ª VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE BELEM -


VARA: 4ª VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE BELEM PROCESSO: 00019188920118140201 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DENIS MARCELO VILHENA
RABELO Ação: Ação Penal de Competência do Júri em: 12/03/2019 ACUSADO:VALTERLI SILVA DE
LIMA VITIMA:P. C. A. S. AUTORIDADE POLICIAL:LEILA CHRISTIAN LIMA DE MENDONÇA FREIRE -
DPC. ATO ORDINATÓRIO De ordem conforme despacho de fls. 66 fica designada a audiência de
instrução e julgamento (continuação) para o dia 23/05/2019, às 09h30min. Belém/PA, 12 de março de
2019. DENIS MARCELO VILHENA RABELO Diretor de Secretaria da 4ª Vara do Tribunal do Júri da
Capital PROCESSO: 00298986220178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DENIS MARCELO VILHENA RABELO Ação: Ação
Penal de Competência do Júri em: 12/03/2019 DENUNCIADO:JORGE RICARDO DE SOUZA FERREIRA
DENUNCIADO:ALESSANDRO SOARES GALINDO Representante(s): OAB 15873 - MICHELE ANDREA
TAVARES BELEM (ADVOGADO) OAB 18280 - RODRIGO DE OLIVEIRA CORREA (ADVOGADO) OAB
3555 - DORIVALDO DE ALMEIDA BELEM (ADVOGADO) VITIMA:M. G. B. VITIMA:M. A. N. S. VITIMA:M.
H. C. S. VITIMA:N. C. M. Representante(s): OAB 4753 - LUCIEL DA COSTA CAXIADO (ASSISTENTE DE
ACUSAÇÃO ) . ATO ORDINATÓRIO Processo: 0029898-62.2017.8.14.0401 Em cumprimento a
determinação do MM. Juiz de Direito, com amparo no artigo 370, §1º do CPP, INTIMO o(s) advogado(s)
constituído(s) Bel(s) DORIVALDO DE ALMEIDA BELEM(OAB/PA Nº 3555), MICHELE ANDREA
TAVARES BELEM (OAB/PA Nº 15873) E RODRIGO DE OLIVEIRA CORREA (OAB/PA Nº 18280),
advogados do acusado ALESSANDRO SOARES GALINDO, para que no prazo de cinco (05) dias,
apresentar(em) rol de testemunhas que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade
em que poderá(ão) juntar documentos e requerer diligências (Art. 422 do CPP). Belém(PA), 12 de março
de 2019. DENIS MARCELO VILHENA RABELO Diretor de Secretaria da 4ª Vara do Tribunal do Júri da
Capital Art. 1º, § 1º, IX do Provimento no 06/2006-CRJMB, de 10/10/2006

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 4ª VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE BELEM -


VARA: 4ª VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE BELEM PROCESSO: 00001471920158140201 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES
RENDEIRO Ação: Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 ACUSADO:SALOMAO DE
ALCANTARA LIMA VITIMA:L. P. S. AUTORIDADE POLICIAL:DPC - JOSE FRANCISCO SOMBRA
SOARES. EDITAL DE INTIMAÇÃO- PRAZO DE 60 DIAS. O Exmo. Sr. CLAUDIO HENRIQUE LOPES
RENDEIRO, Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Belém, faz saber aos que este
lerem ou dele tomarem conhecimento que, por este Juízo, foi EXTINTA A PUNIBILIDADE, conforme art.
107, IV e 109, I do Código Penal, do crime em que foi incurso SALOMAO DE ALCANTARA LIMA, filho de
Raimunda de Alcantara Lima, estando em lugar incerto e não sabido, e, como não foi encontrado para ser
intimado pessoalmente, expede-se o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, referente ao processo n°
0000147-19.2015.814.0201, o qual será arquivado. Eu, Denis Marcelo Vilhena Rabelo, Diretor de
Secretaria da 4ª Vara do Júri da Capital, digitei. Fórum Criminal de Belém, 13 de março de 2019.
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri de Belém
PROCESSO: 00001761920048140201 PROCESSO ANTIGO: 200420041862
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 ACUSADO:FABIO COSTA DA SILVA VITIMA:S. A.
G. . EDITAL DE CITAÇÃO O Exmo. Sr, CLAUDIO HENRIQUE LPES RENDEIRO, Juiz de Direito da 4ª
Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Belém, faz saber aos que este lerem ou dele tomarem
conhecimento que, pelo representante do Ministério Público do Estado do Pará, foi denunciado FABIO
COSTA DA SILVA, brasileiro, filho de Maria Natalina Costa, estando em lugar incerto e não sabido, e,
como não foi encontrado para ser citado pessoalmente, expede-se o presente EDITAL DE CITAÇÃO, com
prazo de 15 (quinze) dias, que correrá a partir da data de publicação, em conformidade ao art. 361 e ss. do
Código de Processo Penal, para o referido réu responda à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez)
dias, conforme dispõe o art. 406 do mesmo diploma legal (sendo que o prazo para apresentação de
resposta correrá após o término do prazo de quinze dias fixado neste edital), podendo arguir preliminares
e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário,


referente ao processo n° 0000176-19.2004 .814.0201, em que a denúncia foi recebida e determinada a
citação do acusado, sendo que, em caso da não apresentação de resposta no prazo legal, ou se, citado
por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo
prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se
for o caso, decretar prisão preventiva, conforme dispõe o art. 366 do Código de Processo Penal. Eu, Denis
Marcelo Vilhena Rabelo, Diretor de Secretaria da 4ª Vara do Júri da Capital, digitei. Fórum Criminal de
Belém, 13 de março de 2019. CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito da 4ª Vara do
Tribunal do Júri de Belém PROCESSO: 00004364819988140201 PROCESSO ANTIGO: 199820064503
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 VITIMA:M. C. M. ACUSADO:SILESIO MATOS
PINHEIRO. EDITAL DE INTIMAÇÃO - PRAZO 60 DIAS. O Exmo. Sr, CLAUDIO HENRIQUE LPES
RENDEIRO, Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Belém, faz saber aos que este
lerem ou dele tomarem conhecimento que, por este Juízo, foi EXTINTA A PUNIBILIDADE, conforme art.
107, IV e 109, I do Código Penal, do crime em que foi incurso SILESIO MATOS PINHEIRO, brasileiro,
paraense, carpinteiro, filho de Miguel Rodrigues Pinheiro e Raimunda Matos Reis, estando em lugar
incerto e não sabido, e, como não foi encontrado para ser intimado pessoalmente, expede-se o presente
EDITAL DE INTIMAÇÃO, referente ao processo n° 0000436-48.1998.814.0201, o qual será arquivado. Eu,
Denis Marcelo Vilhena Rabelo, Diretor de Secretaria da 4ª Vara do Júri da Capital, digitei. Fórum Criminal
de Belém, 13 de março de 2019. CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito da 4ª Vara do
Tribunal do Júri de Belém PROCESSO: 00019156720008140201 PROCESSO ANTIGO: 200020809014
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Inquérito Policial em: 13/03/2019 VITIMA:A. M. C. COATOR:IPL N§ 426/2000 "SUICO"
INDICIADO:VALDIR OLIVEIRA CARVALHO VITIMA:O. M. V. VITIMA:J. R. L. VITIMA:M. J. S. S. .
SENTENÇA O ilustre representante do Ministério Público desta Comarca requereu a este Juízo o
arquivamento dos presentes autos de Inquérito Policial por entender que não há indícios de autoria e
materialidade do fato, sendo estes indispensáveis a propositura da ação penal. É o breve relatório. Passo
a decidir. As diligências feitas pela Polícia Judiciária, ainda que pese a boa vontade e o empenho da
autoridade policial, não conseguiram chegar a um resultado satisfatório que oferecesse a prova da
materialidade do fato e indícios da autoria do delito. Tourinho Filho (Prática de Processo Penal, p.78)
ensina que: "Recebendo os autos de inquérito, pode, como vimos, o Promotor de Justiça requerer o seu
arquivamento". E assim procede quando a) o fato é atípico; b) a autoria é desconhecida; c) não há prova
razoável do fato ou de sua autoria. No presente caso, o Ilustre Representante do Ministério Público requer
o arquivamento dos autos de inquérito policial por não conseguir, mesmo após exaustiva investigação,
lograr êxito em identificar os requisitos mínimos necessários para oferecimento da denúncia. Portanto, não
havendo outra solução senão acompanhar o entendimento ministerial para determinar o arquivamento do
presente procedimento investigatório. Posto isto, nos termos do art. 18, do Código de Processo Penal,
DETERMINO o arquivamento destes autos de Inquérito Policial, com as cautelas legais. Havendo armas
apreendidas determino que seja encaminhada ao Comando do Exército, para que sejam tomadas as
providencias legais, conforme o art. 25 da lei 10.826/03. Tendo ocorrido a apreensão de drogas determino
a incineração, com fulcro no art. 50-A da lei 11.343/06 e no que se refere aos objetos, intime-se o legítimo
proprietário para as providências legais. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO:
00037256420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM
APURACAO VITIMA:J. T. S. . SENTENÇA O ilustre representante do Ministério Público desta Comarca
requereu a este Juízo o arquivamento dos presentes autos de Inquérito Policial por entender que não há
indícios de autoria e materialidade do fato, sendo estes indispensáveis a propositura da ação penal. É o
breve relatório. Passo a decidir. As diligências feitas pela Polícia Judiciária, ainda que pese a boa vontade
e o empenho da autoridade policial, não conseguiram chegar a um resultado satisfatório que oferecesse a
prova da materialidade do fato e indícios da autoria do delito. Tourinho Filho (Prática de Processo Penal,
p.78) ensina que: "Recebendo os autos de inquérito, pode, como vimos, o Promotor de Justiça requerer o
seu arquivamento". E assim procede quando a) o fato é atípico; b) a autoria é desconhecida; c) não há
prova razoável do fato ou de sua autoria. No presente caso, o Ilustre Representante do Ministério Público
requer o arquivamento dos autos de inquérito policial por não conseguir, mesmo após exaustiva
investigação, lograr êxito em identificar os requisitos mínimos necessários para oferecimento da denúncia.
Portanto, não havendo outra solução senão acompanhar o entendimento ministerial para determinar o
arquivamento do presente procedimento investigatório. Posto isto, nos termos do art. 18, do Código de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Processo Penal, DETERMINO o arquivamento destes autos de Inquérito Policial, com as cautelas legais.
Havendo armas apreendidas determino que seja encaminhada ao Comando do Exército, para que sejam
tomadas as providencias legais, conforme o art. 25 da lei 10.826/03. Tendo ocorrido a apreensão de
drogas determino a incineração, com fulcro no art. 50-A da lei 11.343/06 e no que se refere aos objetos,
intime-se o legítimo proprietário para as providências legais. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
PROCESSO: 00037677920198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:R. R. S. L. . Vistos, Trata-se de
Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar crime doloso contra a vida. Ao receber os autos, o
douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto relato. Decido. A resolução nº 17/2008
estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a inquéritos
policiais, mencionando expressamente os pedidos de diligências formulados antes do recebimento da
denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de criação e organização da referida Vara, antes de
serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos dar vista dos autos ao Ministério Público
a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O inquérito, apesar de relatado, não está
concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só encerrando o inquérito quando o Promotor de
Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o oferecimento de denúncia ou a promoção do
arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do Tribunal de Justiça na súmula da edição nº
5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça TJ/PA, que "Perdura a competência da Vara
de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito que, embora já tenha sido relatado, ainda
aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão ministerial". Logo, é como TAMBÉM
entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara de Inquéritos e Medidas Cautelares.
Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito
Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO: 00037824820198140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES
RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:J. C. S. . Vistos,
Trata-se de Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar crime doloso contra a vida. Ao receber
os autos, o douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto relato. Decido. A resolução nº
17/2008 estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a
inquéritos policiais, mencionando expressamente os pedidos de diligências formulados antes do
recebimento da denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de criação e organização da referida
Vara, antes de serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos dar vista dos autos ao
Ministério Público a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O inquérito, apesar de
relatado, não está concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só encerrando o inquérito
quando o Promotor de Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o oferecimento de denúncia
ou a promoção do arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do Tribunal de Justiça na
súmula da edição nº 5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça TJ/PA, que "Perdura a
competência da Vara de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito que, embora já tenha sido
relatado, ainda aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão ministerial". Logo, é como
TAMBÉM entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara de Inquéritos e Medidas
Cautelares. Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz
de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO: 00040745520108140201
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DEUZADETE
FERREIRA DA SILVA Ação: Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 ACUSADO:PAULO
SERGIO FERREIRA CONCEICAO Representante(s): OAB 18307 - CARLOS FELIPE ALVES
GUIMARAES (ADVOGADO) VITIMA:J. M. F. C. . ATO ORDINATÓRIO Em vista das atribuições que me
são conferidas por lei, INTIMO o Senhor Advogado do acusado Paulo Sergio Ferreira Conceição, Drª.
CARLOS FELIPE ALVES GUIMARÃES, OAB/PA 18307, a comparecer perante este Juízo da 4ª Vara do
Tribunal do Júri de Belém, localizada no Fórum Criminal, Rua Tomázia Perdigão, n° 310, Cidade Velha, no
dia 29/04/2019, às 11h30min- a fim de participar da audiência de Instrução e julgamento, no Processo
00040745520108140201. Dado e passado nesta cidade de Belém, aos 13 de março de 2019. Eu,
Deuzadete Ferreira da Silva, Analista Judiciário, lavrei o presente ato ordinatório e o subscrevo.
Deuzadete Ferreira da Silva Analista Judiciário - Matrícula 22918-TJE (por força do art. 1º, § 1º, inciso IX,
do Provimento nº 006/2006-CJRMB, com as alterações estabelecidas no Provimento 08/2014)
PROCESSO: 00040986120198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Inquérito Policial em: 13/03/2019 INVESTIGADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:W. J. S. V. . Vistos, Trata-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

se de Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar crime doloso contra a vida. Ao receber os
autos, o douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto relato. Decido. A resolução nº
17/2008 estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a
inquéritos policiais, mencionando expressamente os pedidos de diligências formulados antes do
recebimento da denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de criação e organização da referida
Vara, antes de serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos dar vista dos autos ao
Ministério Público a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O inquérito, apesar de
relatado, não está concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só encerrando o inquérito
quando o Promotor de Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o oferecimento de denúncia
ou a promoção do arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do Tribunal de Justiça na
súmula da edição nº 5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça TJ/PA, que "Perdura a
competência da Vara de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito que, embora já tenha sido
relatado, ainda aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão ministerial". Logo, é como
TAMBÉM entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara de Inquéritos e Medidas
Cautelares. Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz
de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO: 00041289620198140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:JONES RAMOS DA COSTA
INDICIADO:VAGNER RENAN CARDOSO CARVALHO VITIMA:J. R. C. . Vistos, Trata-se de Inquérito
Policial instaurado com o objetivo de apurar crime doloso contra a vida. Ao receber os autos, o douto
Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto relato. Decido. A resolução nº 17/2008 estabelece
que é competente a Vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais,
mencionando expressamente os pedidos de diligências formulados antes do recebimento da denúncia.
Logo, de acordo com os atos normativos de criação e organização da referida Vara, antes de serem
redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos dar vista dos autos ao Ministério Público a fim
de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O inquérito, apesar de relatado, não está
concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só encerrando o inquérito quando o Promotor de
Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o oferecimento de denúncia ou a promoção do
arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do Tribunal de Justiça na súmula da edição nº
5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça TJ/PA, que "Perdura a competência da Vara
de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito que, embora já tenha sido relatado, ainda
aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão ministerial". Logo, é como TAMBÉM
entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara de Inquéritos e Medidas Cautelares.
Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito
Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO: 00041711320088140201 PROCESSO
ANTIGO: 200820015623 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Ação: Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 VITIMA:J. G. N. C.
ACUSADO:RENATO BARBOSA DE ASSIS. EDITAL DE CITAÇÃO O Exmo. Sr, CLAUDIO HENRIQUE
LPES RENDEIRO, Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Belém, faz saber aos que
este lerem ou dele tomarem conhecimento que, pelo representante do Ministério Público do Estado do
Pará, foi denunciado RENATO BARBOSA DE ASSIS, brasileiro, paraense, solteiro, filho de Raimundo
Nonato de Assis e Simone Barbosa de Assis, estando em lugar incerto e não sabido, e, como não foi
encontrado para ser citado pessoalmente, expede-se o presente EDITAL DE CITAÇÃO, com prazo de 15
(quinze) dias, que correrá a partir da data de publicação, em conformidade ao art. 361 e ss. do Código de
Processo Penal, para o referido réu responda à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, conforme
dispõe o art. 406 do mesmo diploma legal (sendo que o prazo para apresentação de resposta correrá após
o término do prazo de quinze dias fixado neste edital), podendo arguir preliminares e alegar tudo o que
interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar
testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário, referente ao processo n°
0004171-13.2008.814.0201, em que a denúncia foi recebida e determinada a citação do acusado, sendo
que, em caso da não apresentação de resposta no prazo legal, ou se, citado por edital, não comparecer,
nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz
determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão
preventiva, conforme dispõe o art. 366 do Código de Processo Penal. Eu, Denis Marcelo Vilhena Rabelo,
Diretor de Secretaria da 4ª Vara do Júri da Capital, digitei. Fórum Criminal de Belém, 13 de março de
2019. CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri de Belém
PROCESSO: 00044675520198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
745
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:D. C. N. . Vistos, Trata-se de


Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar crime doloso contra a vida. Ao receber os autos, o
douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto relato. Decido. A resolução nº 17/2008
estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a inquéritos
policiais, mencionando expressamente os pedidos de diligências formulados antes do recebimento da
denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de criação e organização da referida Vara, antes de
serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos dar vista dos autos ao Ministério Público
a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O inquérito, apesar de relatado, não está
concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só encerrando o inquérito quando o Promotor de
Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o oferecimento de denúncia ou a promoção do
arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do Tribunal de Justiça na súmula da edição nº
5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça TJ/PA, que "Perdura a competência da Vara
de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito que, embora já tenha sido relatado, ainda
aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão ministerial". Logo, é como TAMBÉM
entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara de Inquéritos e Medidas Cautelares.
Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito
Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO: 00044719220198140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES
RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:L. T. D. S. .
Vistos, Trata-se de Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar crime doloso contra a vida. Ao
receber os autos, o douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto relato. Decido. A resolução
nº 17/2008 estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais para julgar todos os atos relativos a
inquéritos policiais, mencionando expressamente os pedidos de diligências formulados antes do
recebimento da denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de criação e organização da referida
Vara, antes de serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos dar vista dos autos ao
Ministério Público a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O inquérito, apesar de
relatado, não está concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só encerrando o inquérito
quando o Promotor de Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o oferecimento de denúncia
ou a promoção do arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do Tribunal de Justiça na
súmula da edição nº 5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça TJ/PA, que "Perdura a
competência da Vara de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito que, embora já tenha sido
relatado, ainda aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão ministerial". Logo, é como
TAMBÉM entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara de Inquéritos e Medidas
Cautelares. Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz
de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO: 00044805420198140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INVESTIGADO:SEM INDICIAMENTO
VITIMA:E. S. R. . Vistos, Trata-se de Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar crime doloso
contra a vida. Ao receber os autos, o douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto relato.
Decido. A resolução nº 17/2008 estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais para julgar
todos os atos relativos a inquéritos policiais, mencionando expressamente os pedidos de diligências
formulados antes do recebimento da denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de criação e
organização da referida Vara, antes de serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos
dar vista dos autos ao Ministério Público a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O
inquérito, apesar de relatado, não está concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só
encerrando o inquérito quando o Promotor de Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o
oferecimento de denúncia ou a promoção do arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do
Tribunal de Justiça na súmula da edição nº 5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça
TJ/PA, que "Perdura a competência da Vara de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito
que, embora já tenha sido relatado, ainda aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão
ministerial". Logo, é como TAMBÉM entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara
de Inquéritos e Medidas Cautelares. Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO:
00056416420128140201 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM
APURACAO VITIMA:F. M. R. AUTORIDADE POLICIAL:ELIZETE MENDES CARDOSO SA DPC.
SENTENÇA O ilustre representante do Ministério Público desta Comarca requereu a este Juízo o
arquivamento dos presentes autos de Inquérito Policial por entender que não há indícios de autoria e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

materialidade do fato, sendo estes indispensáveis a propositura da ação penal. É o breve relatório. Passo
a decidir. As diligências feitas pela Polícia Judiciária, ainda que pese a boa vontade e o empenho da
autoridade policial, não conseguiram chegar a um resultado satisfatório que oferecesse a prova da
materialidade do fato e indícios da autoria do delito. Tourinho Filho (Prática de Processo Penal, p.78)
ensina que: "Recebendo os autos de inquérito, pode, como vimos, o Promotor de Justiça requerer o seu
arquivamento". E assim procede quando a) o fato é atípico; b) a autoria é desconhecida; c) não há prova
razoável do fato ou de sua autoria. No presente caso, o Ilustre Representante do Ministério Público requer
o arquivamento dos autos de inquérito policial por não conseguir, mesmo após exaustiva investigação,
lograr êxito em identificar os requisitos mínimos necessários para oferecimento da denúncia. Portanto, não
havendo outra solução senão acompanhar o entendimento ministerial para determinar o arquivamento do
presente procedimento investigatório. Posto isto, nos termos do art. 18, do Código de Processo Penal,
DETERMINO o arquivamento destes autos de Inquérito Policial, com as cautelas legais. Havendo armas
apreendidas determino que seja encaminhada ao Comando do Exército, para que sejam tomadas as
providencias legais, conforme o art. 25 da lei 10.826/03. Tendo ocorrido a apreensão de drogas determino
a incineração, com fulcro no art. 50-A da lei 11.343/06 e no que se refere aos objetos, intime-se o legítimo
proprietário para as providências legais. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO:
00059763020098140201 PROCESSO ANTIGO: 200920020225
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 NAO INFORMADO:CIAL CARLOS IVAN PINHEIRO
DOS SANTOS - DPC VITIMA:A. G. A. ACUSADO:VANDERLEY CARVALHO SANTOS. EDITAL DE
CITAÇÃO O Exmo. Sr, CLAUDIO HENRIQUE LPES RENDEIRO, Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do
Júri da Comarca de Belém, faz saber aos que este lerem ou dele tomarem conhecimento que, pelo
representante do Ministério Público do Estado do Pará, foi denunciado VANDERLEY CARVALHO
SANTOS, brasileiro, filho de Terezinha Carvalho Santos e Narcizo Ferreira dos Santos, estando em lugar
incerto e não sabido, e, como não foi encontrado para ser citado pessoalmente, expede-se o presente
EDITAL DE CITAÇÃO, com prazo de 15 (quinze) dias, que correrá a partir da data de publicação, em
conformidade ao art. 361 e ss. do Código de Processo Penal, para o referido réu responda à acusação,
por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, conforme dispõe o art. 406 do mesmo diploma legal (sendo que o
prazo para apresentação de resposta correrá após o término do prazo de quinze dias fixado neste edital),
podendo arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua
intimação, quando necessário, referente ao processo n° 0005976-30.2009.814.0201, em que a denúncia
foi recebida e determinada a citação do acusado, sendo que, em caso da não apresentação de resposta
no prazo legal, ou se, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o
processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas
consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, conforme dispõe o art. 366 do Código
de Processo Penal. Eu, Denis Marcelo Vilhena Rabelo, Diretor de Secretaria da 4ª Vara do Júri da Capital,
digitei. Fórum Criminal de Belém, 13 de março de 2019. CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz
de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri de Belém PROCESSO: 00079096320188140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES
RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:J. B. N. F. .
SENTENÇA O ilustre representante do Ministério Público desta Comarca requereu a este Juízo o
arquivamento dos presentes autos de Inquérito Policial por entender que não há indícios de autoria e
materialidade do fato, sendo estes indispensáveis a propositura da ação penal. É o breve relatório. Passo
a decidir. As diligências feitas pela Polícia Judiciária, ainda que pese a boa vontade e o empenho da
autoridade policial, não conseguiram chegar a um resultado satisfatório que oferecesse a prova da
materialidade do fato e indícios da autoria do delito. Tourinho Filho (Prática de Processo Penal, p.78)
ensina que: "Recebendo os autos de inquérito, pode, como vimos, o Promotor de Justiça requerer o seu
arquivamento". E assim procede quando a) o fato é atípico; b) a autoria é desconhecida; c) não há prova
razoável do fato ou de sua autoria. No presente caso, o Ilustre Representante do Ministério Público requer
o arquivamento dos autos de inquérito policial por não conseguir, mesmo após exaustiva investigação,
lograr êxito em identificar os requisitos mínimos necessários para oferecimento da denúncia. Portanto, não
havendo outra solução senão acompanhar o entendimento ministerial para determinar o arquivamento do
presente procedimento investigatório. Posto isto, nos termos do art. 18, do Código de Processo Penal,
DETERMINO o arquivamento destes autos de Inquérito Policial, com as cautelas legais. Havendo armas
apreendidas determino que seja encaminhada ao Comando do Exército, para que sejam tomadas as
providencias legais, conforme o art. 25 da lei 10.826/03. Tendo ocorrido a apreensão de drogas determino
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

a incineração, com fulcro no art. 50-A da lei 11.343/06 e no que se refere aos objetos, intime-se o legítimo
proprietário para as providências legais. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO:
00085715020158140201 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 VITIMA:R. C. N. J.
INDICIADO:APURACAO. Vistos, Trata-se de Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar crime
doloso contra a vida. Ao receber os autos, o douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o sucinto
relato. Decido. A resolução nº 17/2008 estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais para
julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais, mencionando expressamente os pedidos de diligências
formulados antes do recebimento da denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de criação e
organização da referida Vara, antes de serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de Inquéritos
dar vista dos autos ao Ministério Público a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar diligências. O
inquérito, apesar de relatado, não está concluído, uma vez que as investigações não cessaram, só
encerrando o inquérito quando o Promotor de Justiça ficar satisfeito com o resultado, tornando viável o
oferecimento de denúncia ou a promoção do arquivamento do mesmo. Diante disso, já existe decisão do
Tribunal de Justiça na súmula da edição nº 5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do Diário de Justiça
TJ/PA, que "Perdura a competência da Vara de Inquéritos Policiais da Capital para processar inquérito
que, embora já tenha sido relatado, ainda aguarda o cumprimento das diligências requeridas pelo órgão
ministerial". Logo, é como TAMBÉM entendo. Posto isto, determino a redistribuição dos autos para Vara
de Inquéritos e Medidas Cautelares. Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO:
00103960620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INVESTIGADO:EM
APURACAO VITIMA:R. C. N. F. . SENTENÇA O ilustre representante do Ministério Público desta Comarca
requereu a este Juízo o arquivamento dos presentes autos de Inquérito Policial por entender que não há
indícios de autoria e materialidade do fato, sendo estes indispensáveis a propositura da ação penal. É o
breve relatório. Passo a decidir. As diligências feitas pela Polícia Judiciária, ainda que pese a boa vontade
e o empenho da autoridade policial, não conseguiram chegar a um resultado satisfatório que oferecesse a
prova da materialidade do fato e indícios da autoria do delito. Tourinho Filho (Prática de Processo Penal,
p.78) ensina que: "Recebendo os autos de inquérito, pode, como vimos, o Promotor de Justiça requerer o
seu arquivamento". E assim procede quando a) o fato é atípico; b) a autoria é desconhecida; c) não há
prova razoável do fato ou de sua autoria. No presente caso, o Ilustre Representante do Ministério Público
requer o arquivamento dos autos de inquérito policial por não conseguir, mesmo após exaustiva
investigação, lograr êxito em identificar os requisitos mínimos necessários para oferecimento da denúncia.
Portanto, não havendo outra solução senão acompanhar o entendimento ministerial para determinar o
arquivamento do presente procedimento investigatório. Posto isto, nos termos do art. 18, do Código de
Processo Penal, DETERMINO o arquivamento destes autos de Inquérito Policial, com as cautelas legais.
Havendo armas apreendidas determino que seja encaminhada ao Comando do Exército, para que sejam
tomadas as providencias legais, conforme o art. 25 da lei 10.826/03. Tendo ocorrido a apreensão de
drogas determino a incineração, com fulcro no art. 50-A da lei 11.343/06 e no que se refere aos objetos,
intime-se o legítimo proprietário para as providências legais. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
PROCESSO: 00118346720188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:T. M. C. . SENTENÇA O ilustre
representante do Ministério Público desta Comarca requereu a este Juízo o arquivamento dos presentes
autos de Inquérito Policial por entender que não há indícios de autoria e materialidade do fato, sendo estes
indispensáveis a propositura da ação penal. É o breve relatório. Passo a decidir. As diligências feitas pela
Polícia Judiciária, ainda que pese a boa vontade e o empenho da autoridade policial, não conseguiram
chegar a um resultado satisfatório que oferecesse a prova da materialidade do fato e indícios da autoria do
delito. Tourinho Filho (Prática de Processo Penal, p.78) ensina que: "Recebendo os autos de inquérito,
pode, como vimos, o Promotor de Justiça requerer o seu arquivamento". E assim procede quando a) o fato
é atípico; b) a autoria é desconhecida; c) não há prova razoável do fato ou de sua autoria. No presente
caso, o Ilustre Representante do Ministério Público requer o arquivamento dos autos de inquérito policial
por não conseguir, mesmo após exaustiva investigação, lograr êxito em identificar os requisitos mínimos
necessários para oferecimento da denúncia. Portanto, não havendo outra solução senão acompanhar o
entendimento ministerial para determinar o arquivamento do presente procedimento investigatório. Posto
isto, nos termos do art. 18, do Código de Processo Penal, DETERMINO o arquivamento destes autos de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Inquérito Policial, com as cautelas legais. Havendo armas apreendidas determino que seja encaminhada
ao Comando do Exército, para que sejam tomadas as providencias legais, conforme o art. 25 da lei
10.826/03. Tendo ocorrido a apreensão de drogas determino a incineração, com fulcro no art. 50-A da lei
11.343/06 e no que se refere aos objetos, intime-se o legítimo proprietário para as providências legais.
P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular
da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO: 00136898120188140401 PROCESSO ANTIGO: --
-- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Inquérito Policial em: 13/03/2019 INVESTIGADO:EM APURACAO VITIMA:D. D. T. M. . SENTENÇA O
ilustre representante do Ministério Público desta Comarca requereu a este Juízo o arquivamento dos
presentes autos de Inquérito Policial por entender que não há indícios de autoria e materialidade do fato,
sendo estes indispensáveis a propositura da ação penal. É o breve relatório. Passo a decidir. As
diligências feitas pela Polícia Judiciária, ainda que pese a boa vontade e o empenho da autoridade policial,
não conseguiram chegar a um resultado satisfatório que oferecesse a prova da materialidade do fato e
indícios da autoria do delito. Tourinho Filho (Prática de Processo Penal, p.78) ensina que: "Recebendo os
autos de inquérito, pode, como vimos, o Promotor de Justiça requerer o seu arquivamento". E assim
procede quando a) o fato é atípico; b) a autoria é desconhecida; c) não há prova razoável do fato ou de
sua autoria. No presente caso, o Ilustre Representante do Ministério Público requer o arquivamento dos
autos de inquérito policial por não conseguir, mesmo após exaustiva investigação, lograr êxito em
identificar os requisitos mínimos necessários para oferecimento da denúncia. Portanto, não havendo outra
solução senão acompanhar o entendimento ministerial para determinar o arquivamento do presente
procedimento investigatório. Posto isto, nos termos do art. 18, do Código de Processo Penal, DETERMINO
o arquivamento destes autos de Inquérito Policial, com as cautelas legais. Havendo armas apreendidas
determino que seja encaminhada ao Comando do Exército, para que sejam tomadas as providencias
legais, conforme o art. 25 da lei 10.826/03. Tendo ocorrido a apreensão de drogas determino a
incineração, com fulcro no art. 50-A da lei 11.343/06 e no que se refere aos objetos, intime-se o legítimo
proprietário para as providências legais. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019 CLAUDIO HENRIQUE
LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. PROCESSO:
00255301020178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação: Inquérito Policial em: 13/03/2019 INDICIADO:EM
APURACAO VITIMA:W. S. F. . Vistos, Trata-se de Inquérito Policial instaurado com o objetivo de apurar
crime doloso contra a vida. Ao receber os autos, o douto Promotor de Justiça requereu diligências. É o
sucinto relato. Decido. A resolução nº 17/2008 estabelece que é competente a Vara de inquéritos policiais
para julgar todos os atos relativos a inquéritos policiais, mencionando expressamente os pedidos de
diligências formulados antes do recebimento da denúncia. Logo, de acordo com os atos normativos de
criação e organização da referida Vara, antes de serem redistribuídos os autos, deve o Juízo da Vara de
Inquéritos dar vista dos autos ao Ministério Público a fim de que este tenha a oportunidade de solicitar
diligências. O inquérito, apesar de relatado, não está concluído, uma vez que as investigações não
cessaram, só encerrando o inquérito quando o Promotor de Justiça ficar satisfeito com o resultado,
tornando viável o oferecimento de denúncia ou a promoção do arquivamento do mesmo. Diante disso, já
existe decisão do Tribunal de Justiça na súmula da edição nº 5434/2014, do dia 30 de janeiro de 2014 do
Diário de Justiça TJ/PA, que "Perdura a competência da Vara de Inquéritos Policiais da Capital para
processar inquérito que, embora já tenha sido relatado, ainda aguarda o cumprimento das diligências
requeridas pelo órgão ministerial". Logo, é como TAMBÉM entendo. Posto isto, determino a redistribuição
dos autos para Vara de Inquéritos e Medidas Cautelares. Cumpra-se. Belém/PA, 11 de março de 2019
CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito Titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
PROCESSO: 00265893320178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Ação:
Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 DENUNCIADO:JEFFERSON FARIAS DOS SANTOS
VITIMA:J. F. O. J. DENUNCIADO:DANIEL LUIZ LOPES DE FREITAS. EDITAL DE CITAÇÃO O Exmo. Sr,
CLAUDIO HENRIQUE LPES RENDEIRO, Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de
Belém, faz saber aos que este lerem ou dele tomarem conhecimento que, pelo representante do Ministério
Público do Estado do Pará, foi denunciado DANIEL LUIZ LOPES DE FREITAS, brasileiro, filho de Nilsa
Melo Lopes e Luiz Carlos Correa Freitas, estando em lugar incerto e não sabido, e, como não foi
encontrado para ser citado pessoalmente, expede-se o presente EDITAL DE CITAÇÃO, com prazo de 15
(quinze) dias, que correrá a partir da data de publicação, em conformidade ao art. 361 e ss. do Código de
Processo Penal, para o referido réu responda à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, conforme
dispõe o art. 406 do mesmo diploma legal (sendo que o prazo para apresentação de resposta correrá após
o término do prazo de quinze dias fixado neste edital), podendo arguir preliminares e alegar tudo o que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar
testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário, referente ao processo n°
0026589-33.2017.814.0401, em que a denúncia foi recebida e determinada a citação do acusado, sendo
que, em caso da não apresentação de resposta no prazo legal, ou se, citado por edital, não comparecer,
nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz
determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão
preventiva, conforme dispõe o art. 366 do Código de Processo Penal. Eu, Denis Marcelo Vilhena Rabelo,
Diretor de Secretaria da 4ª Vara do Júri da Capital, digitei. Fórum Criminal de Belém, 13 de março de
2019. CLAUDIO HENRIQUE LOPES RENDEIRO Juiz de Direito da 4ª Vara do Tribunal do Júri de Belém
PROCESSO: 00315387120158140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DENIS MARCELO VILHENA RABELO Ação: Ação
Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019 AUTORIDADE POLICIAL:TOBIAS FERREIRA
RODRIGUESDPC ACUSADO:SHEYLA PINHEIRO DE LEAO Representante(s): OAB 18974 -
HILDEBERG RUBENSON DE LIMA BARBOSA JUNIOR (ADVOGADO) VITIMA:W. N. L. . ATO
ORDINATÓRIO Processo: 0031538-71.2015.8.14.0401 Em cumprimento a determinação do MM. Juiz de
Direito, com amparo no artigo 370, §1º do CPP, INTIMO o(s) advogado(s) constituído(s) Bel(s)
HILDEBERG RUBENSON DE LIMA BARBOSA JUNIOR, OAB/PA nº 18974, advogado da acusada
SHEYLA PINHEIRO DE LEÃO, para que apresente os memoriais escritos no prazo de 5 (cinco) dias
Belém(PA), 13 de março de 2019. DENIS MARCELO VILHENA RABELO Diretor de Secretaria da 4ª Vara
do Tribunal do Júri da Capital Art. 1º, § 1º, IX do Provimento no 06/2006-CRJMB, de 10/10/2006
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 13ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 13ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 13ª
VARA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO: 00043032720188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:SILVANA DE FATIMA SANTOS
Representante(s): OAB 7216 - CARLOS EDUARDO SILVA E SOUZA (ADVOGADO)
DENUNCIADO:DARCI TREVISAN Representante(s): OAB 24221 - ROMULO ACACIO DE ARAUJO
JATENE (ADVOGADO) OAB 7216 - CARLOS EDUARDO SILVA E SOUZA (ADVOGADO) VITIMA:F. E.
PROMOTOR(A):SEGUNDA PJ DE CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA. DESPACHO Consta nos
autos o cumprimento da oitiva da testemunha Emilia Oliveira Furnaleto, assim como, foi juntada certidão
às fls. 168, atestando que Silvana de Fátima Santos não foi localizada no endereço declarado nos autos,
assim determino a intimação da DEFESA para informar endereço, bem como juntar procuração, conforme
determinado já em audiência. No mais, expeça-se ofício conforme requerido pelo MP às fls. 165. Após,
com a juntada dos documentos fiscais requeridos pelo MP, ainda na fase do art. 402 do CPP, concluso
para fins de apreciação do pedido da defesa quanto à perícia contábil Belém, 07 de março de 2019.
AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz de Direito titular da 13º Vara Criminal (Crimes contra o
Consumidor e a Ordem Tributária) PROCESSO: 00069146620088140401 PROCESSO ANTIGO:
200820242846 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ
CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:A. C. PROMOTOR:1º
PJ - CONSUMIDOR DENUNCIADO:CARLOS ALEXANDRE DA SILVA AMARAL. Autos do Processo n.º:
0006914-66.2008.8.14.0401 Denunciado: CARLOS ALEXANDRE DA SILVA AMARAL. DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Conforme se verifica do descumprimento reiterado do item 1 (fls. 103 e 111) da
proposta de suspensão condicional do processo (fl. 100), e seguindo a manifestação ministerial (fl.116),
determino o prosseguimento do feito com a intimação da Defesa do réu CARLOS ALEXANDRE DA SILVA
AMARAL, o qual possui advogado devidamente habilitado, Dr. Francinaldo Oliveira OAB/PA 10.758, a fim
de apresentar Resposta à Acusação no prazo legal de 10 (dez) dias. Com a chegada da Defesa
Preliminar, conclusos os autos. Cumpra-se Belém, 08 de março de 2019. *AUGUSTO CÉSAR DA LUZ
CAVALCANTE Juiz de Direito titular da 13ª Vara Criminal, privativa de Crimes contra o Consumidor e a
Ordem Tributária PROCESSO: 00073334620138140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:MARIA IRLANDA DOS ANJOS
ROCHA Representante(s): OAB 8748 - RICARDO ALEXANDRE ALMEIDA ALVES (ADVOGADO)
VITIMA:O. E. PROMOTOR:FRANCISCO DE ASSIS SANTOS LAUZID DENUNCIADO:CLAUDIO DOS
ANJOS ROCHA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 13ª VARA
CRIMINAL DE BELÉM, PRIVATIVA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR E A ORDEM TRIBUTÁRIA
Processo nº: 0007333-46.2013.814.0401 TERMO DE AUDIÊNCIA Ao(s) 13 (treze) dia(s) do mês de março
de 2019, nesta cidade de Belém, Estado do Pará, no Fórum Criminal, na sala de audiências do Juízo da
13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a Ordem Tributária, às 11:00
horas. Juiz de Direito: Dr. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Ministério Público: Dr. MARCIA
BEATRIZ REIS SOUZA Advogado: Ricardo Alexandre Almeida Alves OAB/PA 8748 Réus: MARIA
IRLANDA DOS ANJOS ROCHA ? processo prescrito CLÁUDIO DOS ANJOS ROCHA (intimado ? fls. 247
verso) Advogado Dr. Ricardo Alexandre Almeida Alves OAB/PA 8748 Ausência: Testemunha(s)
arrolada(s) pelo Ministério Público: JOÃO ANTÔNIO FLORES NETO, auditor fiscal da SEFA, com ensino
superior completo, nascido em 07/07/1970, filho de João Antônio Flores Filho e Creosolita dos Santos
Flores, portador do documento de identidade nº 1945221 SSP/PA; CPF nº 307.002.052-68. Realizado o
pregão constatou-se a ausência da testemunha de acusação acima qualificada. O Ministério Público pediu
a substituição da testemunha e Auditor Fiscal João Antônio Flores Neto, em razão deste ter sido
transferido para o CERAT do Município de Marabá, pelo Auditor Fiscal Henry Mufarrej Hage. Deliberação:
Defiro o pedido de substituição e DESIGNO o dia 02/04/2019, às 10h para audiência. Promova a intimação
da testemunha de acusação Henry Mufarrej Hage. Saem os presentes intimados, podendo a Defesa
apresentar testemunhas nesta data independente de intimação. Cumpra-se. E como nada mais foi dito, eu,
_________Eliana Rocha da Costa, analista da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o
Consumidor e a Ordem Tributária, o digitei e subscrevi.///// Juiz:
_____________________________________________ Ministério
P ú b l i c o : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
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Advogado:________________________________________ PROCESSO: 00090063520178140401


PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA
LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E.
DENUNCIADO:OMAR BALBINO QUEIROZ Representante(s): OAB 23259 - ARTHUR CALANDRINI DA
SILVA NETO (ADVOGADO) OAB 23768 - BRUNA PATRICIA DOS SANTOS BRAGA (ADVOGADO) OAB
15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) PROMOTOR:1ª PJ - ORDEM
TRIBUTÁRIA ENVOLVIDO:NORTE FARMA DISTRIBUIDORA FARMACEUTICA LTDA Representante(s):
OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) . Autos do Processo n.º:
0009006-35.2017.8.14.0401 Denunciado: OMAR BALBINO QUEIROZ DESPACHO A defesa juntou
petição de fl. 239, requerendo, em razão de audiência marcada neste juízo para o dia 18/03/2019, o
interrogado do réu via carta precatória na comarca de Palmas-TO onde reside, bem como testemunha de
defesa Sr. Donizeth Aparecido Silva e testemunha de acusação/defesa Murilo Vieira de Queiroz. Ocorre
que não há audiência designada para este processo e sim para o processo nº 0009005-
50.2017.8.14.0401, o qual figura como réu em ambos os autos, havendo portanto uma confusão por parte
da defesa sobre qual processo se trata a audiência designada para o dia 18/03/2019. Cabe esclarecer que
em audiência à fl. 189v, já havia determinação no sentido de ouvir testemunhas e réu via carta precatória,
sendo que este juízo aguarda a devolução das mesmas para posterior expedição de carta precatória para
a oitiva do acusado. Ressalte-se que a testemunha Sr. Donizeth Aparecido Silva apontada à fl. 239, não
foi arrolada pela defesa. Assim, indefiro os pedidos formulados pela defesa à fl. 239 pelos motivos
apontados acima. Aguarde-se em secretaria o cumprimento da deliberação em fl. 189v. Cumpra-se.
Belém, 13 de março de 2019. *AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz Titular da Vara de Crimes
contra o Consumidor e a Ordem Tributária PROCESSO: 00096172220168140401 PROCESSO ANTIGO: -
--- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:FABIO JUNIO DA SILVA
OLIVEIRA DENUNCIADO:LOIRI LINDNER Representante(s): OAB 11997 - ANDRE MARTINS PEREIRA
(DEFENSOR) PROMOTOR:FRANCISCO DE ASSI SANTOS LAUZID. SENTENÇA CRIMINAL Processo
registrado sob o nº 0009617-22.2016.8.14.0401, em que é autor o Ministério Público do Estado do Pará,
por intermédio de seu Representante Legal e acusados Loiri Lindner e Fábio Junio da Silva Oliveira. O
Ministério Público do Estado do Pará, por intermédio de seu Ilustre Representante Legal, em exercício
neste Juízo/Vara, no uso de suas atribuições legais, com base no incluso procedimento administrativo
fiscal, ofereceu denúncia contra Loiri Lindner e Fábio Junio da Silva Oliveira, já qualificados nos autos,
dando-os como incursos nas sanções previstas pelo artigo 1º, I e II c/c os artigos 11, caput e 12, I, ambos
da Lei 8.137/90 e c/os arts. 71, caput, e 91 do CP, pela prática do fato delituoso descrito na peça vestibular
acusatória de fls. 02/35. Narra a denúncia que os acusados, na condição de representantes, cogerentes,
coadministradores, controladores e responsáveis tributários da empresa contribuinte TARGA
TRANSPORTES SÃO LUIS LTDA, perpetraram, segundo o Auto de Infração e Notificação Fiscal nº
012009510000587-9 (fls. 42/43), as seguintes infrações fiscais: "O contribuinte deixou de recolher ICMS
relativo a prestação de serviços de transportes rodoviário de cargas, referente a CTRC constantes do
demonstrativo em anexo, cujo recolhimento deveria ser feito no início da prestação do serviço. " Denúncia
oferecida em 20/04/2016 e recebida em 19/05/2016, por meio da qual avaliou os requisitos do art. 41 do
CPP e determinou a citação dos acusados (fls. 85). Certidão de inscrição em dívida ativa, realizada em
14/11/2005 (fls. 302). A ré Loiri Lindner, devidamente citada, apresentou reposta à acusação em
10/07/2017, aduzindo ausência de nexo de imputação, por entender que a simples condição de sócio não
implica em responsabilidade penal. Que a responsabilidade penal objetiva implica em ofensa a presunção
de inocência, ofensa à ampla defesa, ao contraditório e ao devido processo legal, sendo a denúncia
inepta, devendo, portanto, ser rejeitada. (fls. 376/383) Não constatando a presença de hipótese
comprovada de absolvição sumária, este juízo determinou o prosseguimento do feito com relação a
acusada Loiri Linder, passando-se a fase de instrução processual (fl. 384). O acusado Fábio Junio da Silva
Oliveira foi citado por edital em 25/08/2017, não tendo se manifestado nos autos (fls. 385/386), motivo pelo
qual, em 27/10/2017, o processo e o prazo prescricional foram suspensos em relação a ele, nos termos do
art. 366 do CPP (fls. 387). Audiência realizada em 23/01/2018, ocasião em que foi ouvida a testemunha
arrolada pelo MP, a auditora fiscal Mara Leda Severino Pires. Na mesma ocasião a defesa requereu a
oitiva da ré por carta precatória, o que foi deferido (fls. 421/422). Audiência realizada por carta precatória
em 13/08/2018, ocasião em que a acusada Lori Lindner foi interrogada em juízo (fls. 428/431). Alegações
finais do Ministério Público, em que o parquet requer a absolvição da acusada Lori Lindner por entender
que não existem provas de que a mesma tenha concorrido para a perpetração da infração penal que lhe
foi imputada (fls. 434/438). A Defesa de Lori Lindner, em sede de memorias, acompanhando o
entendimento ministerial, pugna pela absolvição da acusada, por não haver provas acerca da autoria e do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

dolo da acusada em fraudar o fisco. Sucinto Relatório. Decido. Passo ao julgamento da acusada Lori
Lindner. Consoante narrado na Exordial Acusatória, os acusados Lori Lindner e Fábio Junio da Silva
Oliveira na condição de sócios da empresa contribuinte TARGA TRANSPORTES SÃO LUIS LTDA, teriam
deixado de recolher ICMS relativo a prestação de serviços de transportes rodoviário de cargas. Essas
condutas foram apuradas por meio do AINF nº 012005510001098-9. O tributo sonegado é de competência
estadual, detendo, por isso, o Estado do Pará, a prerrogativa para regulamentá-lo na forma do art. 6º do
Código Tributário Nacional e artigo 155, II, da CF. Observo que o processo atendeu aos requisitos dos
pressupostos e condições da ação, contendo todos os elementos indispensáveis para a sua propositura e
necessários para o exercício do contraditório e ampla defesa, fundando-se em regular procedimento fiscal,
logo, em consonância com a Súmula Vinculante nº 24 do STF, com créditos tributários inscritos em dívida
ativa em 14/11/2005, cuja denúncia foi recebida em 19/05/2016. Logo, a condição objetiva de punibilidade,
qual seja, o lançamento definitivo do crédito tributário, está assente no auto de infração acima referido e
espelhada na respectiva CDA (certidão de inscrição em dívida ativa). Do Direito: O tipo do artigo 1º, da Lei
8.137/90, por todos os seus incisos, traduz conduta dolosa (tipicidade subjetiva), cuja consumação exige
obrigatoriamente a ocorrência de um resultado naturalístico, que é a ocorrência da sonegação do imposto,
em detrimento do crédito tributário pertencente ao Estado. O dolo que caracteriza o crime contra a ordem
tributária se funda pelo propósito fraudatório com a prática de atos inidôneos a este fim, que é burlar a
Fazenda Pública e sonegar imposto. Somente haverá incidência da responsabilidade penal sobre crimes
de sonegação fiscal se os agentes efetivamente empregam, de forma livre e consciente, qualquer fraude
que tenha por escopo a redução ou supressão do tributo e, uma vez obtido o resultado, responderão nos
termos do art. 1º da Lei em comento. Todavia, no âmbito penal, não se trata de delito, tão somente, o não
pagamento do tributo, mas sim quando o contribuinte pratica ato ou omissão fraudulenta visando sonegar
o imposto, deixando de realizar uma obrigação. Na hipótese de o contribuinte não honrar com sua
obrigação tributária, estará sujeito a uma sanção de natureza administrativa que só atingirá a esfera penal
dos responsáveis se houver relevância e seletividade, bem como se restar provada, não só a
materialidade, como a autoria dolosa, isto é, o animus por parte do agente, de empregar meios que
tenham como objetivo fraudar o fisco. Ademais, se assim não fosse, estaria a esfera penal extrapolando
sua competência e servindo como meio de coação para cobrança de dívida e restabelecendo a prisão por
dívida, o que não é admitida na Constituição Federal. Geralmente, a designação e responsabilidade do
administrador decorre do ato constitutivo da empresa, é quem assume o risco do negócio, ou melhor, em
certa medida, é quem dá as diretrizes administrativo-financeiras, detém a obtenção do lucro - proveito e
fiscaliza o bom andamento dos seus negócios, praticados, em geral, por seus procuradores, prepostos e
subordinados. A responsabilidade criminal em crimes societários decorre em parte de interpretação trazida
com a teoria do domínio do fato, pois, quem assume o risco do negócio, pressupõe-se também (dever)
fiscalizar o seu bom andamento, realizando as declarações fiscais, mantendo livros e documentos
devidamente registrados, recolhendo os impostos pagos pelos contribuintes, seja como responsável direto
ou substituto tributário. Acerca dela, porém, da teoria do DOMÍNIO DO FATO, pertinente descrever breve
advertência de CEZAR R BITENCOURT, citando o seu criador CLAUS ROXIN: "(...) nem uma teoria
puramente objetiva nem outra puramente subjetiva são adequadas para fundamentar a essência da
autoria e fazer, ao mesmo tempo, a delimitação correta entre autoria e participação. A teoria do domínio do
fato, partindo do conceito restritivo de autor, tem a pretensão de sintetizar os aspectos objetivos e
subjetivos, impondo-se como uma teoria objetivo-subjetiva. Embora o domínio do fato suponha um
controle final, "aspecto subjetivo", não requer somente a finalidade, mas também uma posição objetiva que
determine o efetivo domínio do fato. Autor, segundo essa teoria, é quem tem o poder de decisão sobre a
realização do fato. Mas é indispensável que resulte demonstrado que quem detém posição de comando
determinou a prática da ação, sendo irrelevante, portanto, a simples "posição hierárquica superior", sob
pena de caracterizar autêntica responsabilidade objetiva. Autor, enfim, é não só o que executa a ação
típica, como também aquele que se utiliza de outrem, como instrumento, para a execução da infração
penal (autoria mediata)[17]. Como ensinava Welzel, "a conformação do fato mediante a vontade de
realização que dirige de forma planificada é o que transforma o autor em senhor do fato"[18]. Porém, como
afirma Jescheck, não só a vontade de realização resulta decisiva para a autoria, mas também a
importância material da parte que cada interveniente assume no fato[19]. Recentemente, visitando o Brasil
(esteve no Rio de Janeiro fazendo uma conferência), e incomodado com a interpretação, por vezes
equivocada, de "sua" teoria do domínio do fato, pelo Supremo Tribunal Federal, Claus Roxin concedeu
entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, e fez o seguinte esclarecimento: É possível usar a teoria para
fundamentar a condenação de um acusado supondo sua participação apenas pelo fato de sua posição
hierárquica? Não, em absoluto. A pessoa que ocupa a posição no topo de uma organização tem também
que ter comandado esse fato, emitido uma ordem. Isso seria um mau uso. O dever de conhecer os atos de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

um subordinado não implica em corresponsabilidade? A posição hierárquica não fundamenta, sob


nenhuma circunstância, o domínio do fato. O mero ter que saber não basta. Essa construção ["dever de
saber"] é do direito anglo-saxão e não a considero correta. No caso do Fujimori, por exemplo, foi
importante ter provas de que ele controlou os sequestros e homicídios realizados". A opinião pública pede
punições severas no mensalão. A pressão da opinião pública pode influenciar o juiz? Na Alemanha temos
o mesmo problema. É interessante saber que aqui também há o clamor por condenações severas, mesmo
sem provas suficientes. O problema é que isso não corresponde ao direito. O juiz não tem que ficar ao
lado da opinião pública" [20]. (Grifei e sublinhei. Trecho do artigo "A teoria do domínio do fato e a teoria
colateral - CONJUR, nov/2012). De efeito, é nessa perspectiva - e não em incidências puramente
pragmáticas - que este juízo valora os elementos de prova que sustentam, em cada processo, a imputação
ministerial quanto a conduta dos autores. Feitas as considerações necessárias a respeito da necessidade
de comprovação do dolo do agente em fraudar o Fisco, passo a análise dos tipos penais descritos na
legislação extravagante. A Lei nº 8.137/90 considera crime contra a ordem tributária as seguintes
condutas: I- omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. Tipos especiais de
falsidade ideológica, que ocorre com a omissão ou quando se oculta intencionalmente informação da
existência do fato gerador à autoridade fiscal, quando se deixa de realizar uma atividade que é um dever;
ou quando se presta informação errônea, adulterada, inverídica, que não representa a realidade dos fatos,
com idoneidade para iludir a autoridade fiscal sobre a ocorrência do fato gerador no momento do
lançamento. II- fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de
qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal. Este inciso visa resguardar a credibilidade
dos livros e documentos fiscais. É um tipo de estelionato, em que se visa enganar, trapacear por ardil a
autoridade fiscal durante a fiscalização tributária. As condutas do inciso I são abrangidas pelo inciso II,
principalmente quando se releva que o falso pode ser um crime meio para se praticar o crime fim -
estelionato, sendo absorvido por este. A diferença entre ambos está no momento em que o falso e a
omissão são cometidos. A omissão de operação de qualquer natureza oculta informação da autoridade
fiscal e a prestação de declaração falsa insere elementos inexatos em documento ou livro exigido pela lei
fiscal. Quem presta declaração falsa, a intenção é omitir a informação correta no período da fiscalização,
visando suprimir tributos. III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer
outro documento relativo à operação tributável. IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar
documento que saiba ou deva saber falso ou inexato. Inclusive terceiros que não o sonegador, a conduta
de falsificação, a contrafação e a circulação ou utilização de documento público ou particular para elidir o
pagamento do tributo, relevado neste caso, os fatos anteriores e posteriores impuníveis, quando servem
de crime meio para outro crime. V- negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou
documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizado,
ou fornecê-la em desacordo com a legislação. A nota fiscal é um documento obrigatório a ser expedido no
ato da compra pelo consumidor, devendo inclusive ser comunicada ao Fisco mensalmente para fins de
constituição do crédito fiscal. Da materialidade e autoria Diante dos pressupostos legais, é indubitável que
o auto de infração e notificação constitui um dos principais elementos de prova indiciária da autoria e
materialidade, pois é imprescindível a atuação administrativa no levantamento, oportunidade em que tem
acesso à toda documentação fiscal. As formalidades administrativas devem ser observadas, juntando nos
autos a ordem de fiscalização determinada pela Chefia, o termo inicial de fiscalização, a notificação ao
contribuinte, descrevendo detalhadamente os documentos que deverão ser fornecidos pelo contribuinte e,
no caso de entrega parcial, explicitar no termo de apreensão de documentos aqueles que não foram
entregues e quais constituem peças imprescindíveis para a apuração da base de cálculo do imposto, bem
como aqueles que foram utilizados, juntando relatórios. Embora sejam procedimentos que repercutem
diretamente no cível, tem implicações penais, pois o auto de infração é peça essencial para a
comprovação material, não só da infração fiscal, como também da prática de delito e aplicação da pena.
Nesse sentido, inclusive, tem o contribuinte o direito de questionar o levantamento, tentando demonstrar
que a base de cálculo foi superestimada, provando o seu real lucro. Caso haja abuso na estimativa da
base de cálculo apurado mensalmente no período levantado, isso acarretará implicações diretas na
avaliação do grave dano e possíveis continuidades delitivas. No caso em julgamento, o PAT foi conduzido
de forma regular, com o levantamento tendo sido feito com base nas informações e documentos
fornecidos pelo contribuinte. Contudo, embora a denúncia formulada pelo Parquet tenha se pautado em
AINF conduzido de forma regular, entendo que não restou comprovado que a ré Loiri Lindner tenha
concorrido para a infração penal, inclusive, a ilustre representante do Ministério Público pugna pela
absolvição da acusada. Senão vejamos. Durante a oitiva da auditora fiscal Mara Leda Severino Pires a
mesma disse: Que foi a autoridade lançadora do Ainf. Que não se recorda de ter tido contato com os réus.
Explicou que foram analisados os CTRCs - conhecimentos de transporte rodoviário de cargas - e as Diefs
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- declarações de informações econômico fiscais apresentadas pelo contribuinte ao Fisco, no período


especificado no Ainf, além de seus livros fiscais de prestação de serviço e de apuração de ICMS, quando
se constatou que ele prestou esses serviços, mas que o ICMS incidente sobre essas operações, cujo fato
gerador se dá no início dessas prestações, não fora recolhido. Explicou que essas operações de
transporte de cargas foram efetivamente lançadas nos livros fiscais de prestação de serviços e de
apuração de ICMS, porém, ao apresentar as Diefs correspondentes aos meses de agosto a dezembro de
2008, o contribuinte omitiu algumas dessas prestações de serviços, gerando a supressão indevida do
ICMS, o que gerou a autuação fiscal pelos valores devidos e não recolhidos. Em seu interrogatório a
acusada Loiri Lindner afirma o seguinte: Que não fez parte da sociedade e não conhece o contribuinte,
nunca tendo vindo a Belém, nem conhecer Fabio Junio da Silva Oliveira. Disse que teve uma empresa em
Campos Novos - SC, com seu filho Carlos, não tendo saído desse município nos últimos 30 anos, e que
atualmente é balconista. Tal empresa se tratava de um bar. Recebeu uma intimação oriunda de Belém,
mas não compareceu, não sabendo ao certo de que se tratava. Destacou que reside em Campos Novos
há trinta anos e que mora numa casa doada pela Prefeitura. Negou ter possuído caminhão ou qualquer
outro veículo destinado ao transporte de cargas. Compulsando os autos, especialmente os depoimentos
prestados em juízo, entendemos que não ficou comprovado que a acusada Loiri Lindner tenha praticado
qualquer ato de gestão à frente do contribuinte infrator, corroborando com as alegações suscitadas em seu
interrogatório. A acusada, aparentando tratar-se de pessoa com baixo grau de instrução, morando há mais
de 30 anos em uma cidade no interior de Santa Catarina, afirmando que nunca esteve em Belém, que não
conhece o outro acusado e que atualmente trabalha como balconista, nos leva a crer que, de fato, o nome
dela possa ter sido usado indevidamente e sem o seu conhecimento, para abertura de uma empresa em
Belém. A partir das informações prestadas pela ré, entendemos que o Ministério Público não se
desincumbiu do ônus, próprio da acusação, de buscar meios de provar que o acusado praticou atos de
forma dolosa com o intuito de fraudar o fisco e que a mesmo era, de fato, proprietária ou fazia parte do
quadro de gestores do estabelecimento infrator, ao contrário, o MP pede a sua absolvição. Assim, em
razão do direito penal priorizar a verdade real e funcionar como ultima ratio, contrabalançando o direito
fundamental do estado de inocência, a instrução probatória deve se prestar a demonstrar plausivelmente
que houve a autoria da omissão fraudulenta, o engodo ou ato delituoso para suprimir intencionalmente o
pagamento do imposto, com o fim de apropriação da quantia descontada do consumidor, não declarada e
repassada ao Fisco. Somente poderá haver a incidência da responsabilidade penal sobre crimes de
sonegação fiscal se estiver pautado em juízo seguro de que o agente efetivamente emprega, ou
empregou, de forma livre e consciente, qualquer fraude que tenha por escopo a redução ou supressão do
tributo e, uma vez obtido o resultado, responderá nos termos do art. 1º da Lei em comento. Não havendo
provas carreadas aos autos de que a acusada tenha praticado atos à frente da empresa contribuinte com
o intuito de fraudar o Fisco, outro caminho não há, senão o da absolvição com fundamento no inciso VII do
art. 386 do CPP: III- Dispositivo Do todo aqui exposto, detendo-me sobre os indícios e provas amealhadas,
permito-me concluir pela improcedência da ação penal proposta nos termos do artigo art. 1º, I e II c/c os
artigos 11, caput e 12, I, ambos da Lei 8.137/90 e, em consequência, ABSOLVER LOIRI LINDNER, com
fundamento no artigo 386, VII do Código de Processo Penal. No que se refere ao acusado FABIO JUNIO
DA SILVA OLIVEIRA, ante a aplicação dos efeitos do art. 366 do CPP, determino que os autos sejam
mantidos em secretaria aguardando referidos efeitos. Caso haja interposição de recurso, que os autos
sejam desmembrados, para que aguardem referidos efeitos na secretaria do juízo. Dispenso as custas e
despesas processuais, de acordo com o Provimento da Corregedoria Geral de Justiça do TJE/PA. Após o
trânsito em julgado, deem-se as devidas baixas no sistema, anotações e arquivamento. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ
CAVALCANTE Juiz de Direito titular da 13 Vara Criminal de Belém PROCESSO: 00133384520178140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA
LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:URSINO
DA SILVA GUIDIO FILHO INDICIADO:PAULO RICARDO HEINRICH VITIMA:O. E. PROMOTOR:1ª PJ -
ORDEM TRIBUTÁRIA. Autos do Processo n.º: 001338-45.2017.8.14.0401 Denunciado: URSINO DA
SILVA GUIDIO FILHO DESPACHO Como requer o MP à fl. 560, conceda-se vista em conjunto dos
presentes autos e dos autos de nº 0013509-02.2017.8.14.0401. Após, conclusos para outras deliberações.
Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. *AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz Titular da
Vara de Crimes contra o Consumidor e a Ordem Tributária PROCESSO: 00137215720168140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA
LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:TEREZA
KESSLER AYRES DE AZEVEDO Representante(s): OAB 13933 - GUSTAVO PASTOR DA SILVA
PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 16989 - MAISSA ASSUNÇÃO DA COSTA (ADVOGADO) VITIMA:O. E.
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PROMOTOR:PJ ORDEM TRIBUTARIA DENUNCIADO:GUSTAVO KESSLER AYRES DE AZEVEDO


Representante(s): OAB 14597 - YURI JORDY NASCIMENTO FIGUEIREDO (ADVOGADO) OAB 15009 -
TIAGO FERREIRA DA CUNHA (ADVOGADO) OAB 13933 - GUSTAVO PASTOR DA SILVA PINHEIRO
(ADVOGADO) OAB 16989 - MAISSA ASSUNÇÃO DA COSTA (ADVOGADO) OAB 20410 - RAFAELA
CECILIA DE ALMEIDA DA SILVA (ADVOGADO) OAB 24948 - CAMILLA MORAES RIBEIRO
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 13ª VARA
CRIMINAL DE BELÉM, PRIVATIVA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR E A ORDEM TRIBUTÁRIA
Processo nº: 0013721-57.2016.8.14.0401 TERMO DE AUDIÊNCIA Ao(s) 13 (treze) dia(s) do mês de
março de 2019, nesta cidade de Belém, Estado do Pará, no Fórum Criminal, na sala de audiências do
Juízo da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a Ordem Tributária, às
10:00 horas. PRESENÇAS: Juiz de Direito: Dr. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Ministério
Público: Dra. MÁRCIA BEATRIZ REIS SOUZA Ré: TERESA KESSLER AYRES DE AZEVEDO,
acompanhada de seu Advogado Dr. GUSTAVO PASTOR DA SILVA PINHEIRO - OAB/PA 13.933.
AUSÊNCIAS: Réu: GUSTAVO KESSLER AYRES DE AZEVEDO (intimação expedida ? fls. 227)
Testemunha(s) arrolada(s) pela Defesa: JAIRTON AMARAL DOS PRAZERES (não foi intimado ? fls. 230 -
verso) JOÃO CARLOS MIRANDA DA LUZ (intimado ? fls. 229 - verso) FERNANDA ESTELA DA CRUZ
AMARAL (intimação expedida ? fls. 225) Realizado o pregão constatou-se a ausência das testemunhas de
defesa. O advogado dos acusados requer prazo para se manifestar sobre o endereço das testemunhas
ausentes, bem como que o réu Gustavo seja ouvido por carta precatório na Cidade de São Paulo, uma vez
que o mesmo reside naquela comarca. Deliberação: Defiro os pedidos formulados pela Defesa. Defiro o
prazo de 5 (cinco) dias para a defesa apresentar o endereço das testemunhas. Expeça-se Carta
Precatória para a comarca de São Paulo, com a finalidade de proceder ao interrogatório do acusado
GUSTAVO KESSLER AYRES DE AZEVEDO. Cumpra-se. E como nada mais foi dito, eu, _______Eliana
Rocha, analista da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a Ordem
Tributária, o digitei e subscrevi.///// Juiz: ______________________________________________
Ministério Público:____________________________________ Acusada Tereza de
Azevedo:___________________________________________
Advogado:__________________________________________ PROCESSO: 00161037820078140401
PROCESSO ANTIGO: 200720500625 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO
CESAR DA LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E.
DENUNCIADO:MANOEL DE JESUS RODRIGUES FERREIRA DENUNCIADO:RUBENIL CUIMAR MAIA
PROMOTOR:1º PROMOTOR DO CONSUMIDOR. Autos do Processo nº: 0016103-78.2007.8.14.0401
Denunciado: MANOEL DE JESUS RODRIGUES FERREIRA e RUBENIL CUIMAR MAIA. DESPACHO
Chamo o feito à ordem para retificar a decisão de fl. 243 e determinar vista ao Defensor Público para
apresentar Resposta à Acusação do mesmo, tendo em vista que o réu, devidamente citado, não constitui
advogado para atuar em sua defesa, conforme certidão de fl. 240. Cumpra-se Belém, 13 de março de
2019. *AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz de Direito titular da 13ª Vara Criminal, privativa de
Crimes contra o Consumidor e a Ordem Tributária PROCESSO: 00169846320178140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ
CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:NAIDE DA
SILVA Representante(s): OAB 11487 - ADAILSON JOSE DE SANTANA (ADVOGADO) VITIMA:F. E.
PROMOTOR:2º PJ - ORDEM TRIBUTARIA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 13ª VARA CRIMINAL DE BELÉM, PRIVATIVA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR E A
ORDEM TRIBUTÁRIA Processo nº: 0016984-63.2017.8.14.0401 TERMO DE AUDIÊNCIA Ao(s) 13
(março) dia(s) do mês de dezembro de 2019, nesta cidade de Belém, Estado do Pará, no Fórum Criminal,
na sala de audiências do Juízo da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e
a Ordem Tributária, às 09:00 horas. PRESENÇAS: Juiz de Direito: Dr. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ
CAVALCANTE Ministério Público: Dra. MÁRCIA BEATRIZ REIS SOUZA Advogado: ADAILSON JOSÉ DE
SANTANA OAB/PA 11487 Réu: NAIDE DA SILVA ? intimada, fl.114 Testemunha(s) arrolada(s) pelo
Ministério Público: BENEDITA NAZARÉ DOS SANTOS FERREIRA ÂNGELA MARIA DA SILVA
Testemunha(s) arrolada(s) pela Defesa: ROSÂNGELO DA SILVA LIMA ? carta precatória (castanhal/PA)
DANYELLA DE SOUSA DOMINGUES LIMA ? não intimada, fls. 113. Estudante de Direito: Geovana
Mandela Braga Cruciol AUSÊNCIAS: NAIDE DA SILVA ADAILSON JOSÉ DE SANTANA OAB/PA 11487
ROSÂNGELO DA SILVA LIMA ? carta precatória (castanhal/PA) DANYELLA DE SOUSA DOMINGUES
LIMA ? não intimada, fls. 113. Realizado o pregão como de praxe, conforme epigrafado, foi aberta
audiência, realizada por meio audiovisual (Art. 405, §1º, do Código de Processo Penal), constando do
suporte de mídia (CD), em anexo. Após o pregão, constatou-se que o advogado constituído nos autos e a
acusada foi intimada e não compareceu (fl. 114), bem como não justificou sua ausência. Em virtude disto,
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foi nomeado o Dr. GUSTAVO PASTOR DA SILVA PINHEIRO - OAB/PA 13.933, como advogado para o
presente ato. Nesta ocasião, o Ministério Público manifestou pela desistência da oitiva da testemunha de
acusação Benedita Nazaré dos Santos Ferreira, bem como a juntada de documentação apresentada pela
auditora fiscal Ângela Maria da Silva. TESTEMUNHAS ARROLADA PELO MP: ÂNGELA MARIA DA
SILVA, paraense, data de nascimento: 10/09/1954, Auditora Fiscal, Ensino Superior, filha de Simão Alves
da Silva e Jacyra Ribeiro da Silva, portadora do documento de identidade nº 00464001-1; CPF nº
081.243.372-68. Testemunha advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da testemunha
será gravado mediante recurso audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do Tribunal de Justiça,
disponível às partes. BENEDITA NAZARÉ DOS SANTOS FERREIRA, natural de Belém-PA, nascida em
08/10/1946, Auditora Fiscal, Ensino Superior, filho de Raimundo Cardoso dos Santos e Raimunda Martins
dos Santos, portadora do documento de identidade nº 2451008; CPF nº 048.570.462-53. Testemunha
advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da testemunha será gravado mediante recurso
audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do Tribunal de Justiça, disponível às partes.
Deliberação: Em face do não comparecimento injustificado por parte da acusada, que constato que mora
no Município de Terra Alta -PA, bem como do seu advogado, razão pela qual funcionou o Dr. GUSTAVO
PASTOR DA SILVA PINHEIRO - OAB/PA 13.933, como advogado nomeado para o presente ato.
Homologo o pedido de desistência da oitiva da testemunha de acusação Benedita Nazaré dos Santos
Ferreira, conforme acima pleiteado pelo Ministério Público e a juntada dos documentos ora apresentados
pela testemunha Ângela Maria da Silva. Determino, ainda, que a secretaria diligencie sobre o cumprimento
da Carta Precatória para oitiva na Comarca de Castanhal/PA da testemunha ROSÂNGELO DA SILVA
LIMA. Intime-se o Advogado constituído nos autos para informar o endereço da testemunha de de
DANYELLA DE SOUSA DOMINGUES LIMA ? não intimada, fls. 113 e para se manifestar sobre
documentos ora acostados, no prazo de 5(cinco) dias. Ao final, determino também a expedição de carta
precatória para que a acusada seja interrogada na Comarca de Curuçã, observando-se que a ré mora no
Município de Terra Alta, conforme fl. 114 dos autos. E como nada mais foi dito, eu, ______Eliana Rocha
da Costa, Analista da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a Ordem
Tributária, o digitei e subscrevi.///// Juiz: ______________________________________________
Ministério Público:____________________________________ Defensoria
Pública:___________________________________ Acusada: __________________________________
Testemunhas:___________________________________ PROCESSO: 00172384120148140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA
LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:VALMIR
VASCONCELOS MOREIRA Representante(s): OAB 20237 - PAMELA FALCAO CONCEICAO
(ADVOGADO) VITIMA:O. E. AUTORIDADE POLICIAL:DPC PAULA NYANDRA E SOUZA DE OLIVEIRA
DENUNCIADO:VANEIDE VASCONCELOS MOREIRA PROMOTOR:PJ ORDEM TRIBUTARIA. Autos do
Processo n.º: 0017238-41.2014.8.14.0401 Denunciados: VALMIR VASCONCELOS MOREIRA e VANEIDE
VASCONCELOS MOREIRA DESPACHO Determino a expedição de carta precatória para a oitiva da
testemunha de acusação NADMA MARIA BRAGA GARCIA arrolada pela acusação, no endereço
apresentado à fl. 222. Após retorno, conclusos para outras deliberações. Belém, 12 de março de 2019.
*AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz titular da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de
Crimes contra o Consumidor e a Ordem Tributária PROCESSO: 00203622720178140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ
CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:JOAO
BAPTISTA GAMA DE MIRANDA NETO Representante(s): OAB 5586 - PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO
MEIRA (ADVOGADO) OAB 7350 - FRANCISCA EDNA LEAL FRAGOSO (ADVOGADO) OAB 8059 -
CLAUDIO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA (ADVOGADO) OAB 10680 - MANOEL ANDRE
CAVALCANTE DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 12554 - GLEISE CRISTINA DA SILVA MEIRA
(ADVOGADO) OAB 13644 - WALAQ SOUZA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 18397 - LUCIANO MAGNO
FELIPPE KOWLESSAR (ADVOGADO) OAB 18845 - RENAN SENA SILVA (ADVOGADO) OAB 11853 -
JOSE BRANDAO FACIOLA DE SOUZA (ADVOGADO) OAB 24486 - ANDRE AZEREDO FONTOURA
(ADVOGADO) OAB 24627 - THAIS SILVA FAGUNDES (ADVOGADO) DENUNCIADO:F. E.
DENUNCIADO:SEGUNDA PJ DE CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA. SENTENÇA CRIMINAL
Processo registrado sob o nº 0020362-27.2017.8.14.0401, em que é autor o Ministério Público do Estado
do Pará, por intermédio de seu Representante Legal e acusado João Baptista Gama de Miranda Neto. O
Ministério Público do Estado do Pará, por intermédio de seu Ilustre Representante Legal, em exercício
neste Juízo/Vara, no uso de suas atribuições legais, com base no incluso procedimento administrativo
fiscal, ofereceu denúncia contra João Baptista Gama de Miranda Neto, já qualificado nos autos, dando-o
como incurso nas sanções previstas pelo artigo 1º, I, II e V c/c 12, I todos da Lei 8.137/90 e art. 71 e 91 do
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CP, pela prática do fato delituoso descrito na peça vestibular acusatória de fls. 02/27. Narra a denúncia
que o acusado, na condição de representante, gerente, administrador, controlador e responsável tributário
da empresa contribuinte J. B. BG DE MIRANDA NETO - ME, perpetrou, segundo o Auto de Infração e
Notificação Fiscal nº 012012510016007-1 (fl. 01 da peça informativa), as seguintes infrações fiscais: "O
contribuinte deixou de recolher ICMS relativo às operações de vendas, desacobertada de documentos
fiscais, através de cartões de crédito/débito, conforme documentos anexos". Denúncia oferecida em
10/08/2017 e recebida em 16/11/2017, por meio da qual avaliou os requisitos do art. 41 do CPP e
determinou a citação do acusado (fls. 29). Certidão de inscrição em dívida ativa, realizada em 30/09/2015.
Devidamente citado (fls. 32) o acusado apresentou resposta à acusação aduzindo que a denúncia seria
inepta por não descrever a conduta do acusado de forma detalhada. (fls. 33/38) Não constatando a
presença de hipótese comprovada de absolvição sumária, este juízo determinou o prosseguimento do
feito, passando-se a fase de instrução processual (fl. 40). Audiência realizada em 01/08/2018, ocasião em
que foi ouvida a testemunha arrolada pelo MP, a auditora fiscal Ângela Maria da Costa Calandrini (fls.
56/57). Audiência realizada em 17/10/2018, ocasião em que foram ouvidos o informante arrolado pela
defesa, Marcelo Reis Salomão, a testemunha arrolada pela Defesa, Antônia Edilene Pereira Gatinho, bem
como procedeu-se com o interrogatório do acusado (fls. 63/64). Alegações finais do Ministério Público, em
que o parquet requer a absolvição do acusado João Baptista Gama de Miranda Neto por entender que não
há elementos de convicção suficientes para configuração do delito fiscal imputado ao acusado, nem
mesmo de sua autoria (fls. 66/71). A Defesa de João Baptista Gama de Miranda Neto, em sede de
memorias, acompanhando o entendimento ministerial, pugna pela absolvição do acusado. Sucinto
Relatório. Decido. Consoante narrado na Exordial Acusatória, o acusado João Baptista Gama de Miranda
Neto na condição de representante, gerente, administrador, controlador e responsável tributário da
empresa contribuinte J. B. BG DE MIRANDA NETO - ME, teria deixado de recolher ICMS relativo às
operações de vendas, desacobertada de documentos fiscais, através de cartões de crédito/débito. Essas
condutas foram apuradas por meio do AINF nº 012012510016007-1. O tributo sonegado é de competência
estadual, detendo, por isso, o Estado do Pará, a prerrogativa para regulamentá-lo na forma do art. 6º do
Código Tributário Nacional e artigo 155, II, da CF. Observo que o processo atendeu aos requisitos dos
pressupostos e condições da ação, contendo todos os elementos indispensáveis para a sua propositura e
necessários para o exercício do contraditório e ampla defesa, fundando-se em regular procedimento fiscal,
logo, em consonância com a Súmula Vinculante nº 24 do STF, com créditos tributários inscritos em dívida
ativa em 30/09/2015, cuja denúncia foi recebida em 16/11/2017. Logo, a condição objetiva de punibilidade,
qual seja, o lançamento definitivo do crédito tributário, está assente no auto de infração acima referido e
espelhada na respectiva CDA (certidão de inscrição em dívida ativa). Do Direito: O tipo do artigo 1º, da Lei
8.137/90, por todos os seus incisos, traduz conduta dolosa (tipicidade subjetiva), cuja consumação exige
obrigatoriamente a ocorrência de um resultado naturalístico, que é a ocorrência da sonegação do imposto,
em detrimento do crédito tributário pertencente ao Estado. O dolo que caracteriza o crime contra a ordem
tributária se funda pelo propósito fraudatório com a prática de atos inidôneos a este fim, que é burlar a
Fazenda Pública e sonegar imposto. Somente haverá incidência da responsabilidade penal sobre crimes
de sonegação fiscal se os agentes efetivamente empregam, de forma livre e consciente, qualquer fraude
que tenha por escopo a redução ou supressão do tributo e, uma vez obtido o resultado, responderão nos
termos do art. 1º da Lei em comento. Todavia, no âmbito penal, não se trata de delito, tão somente, o não
pagamento do tributo, mas sim quando o contribuinte pratica ato ou omissão fraudulenta visando sonegar
o imposto, deixando de realizar uma obrigação. Na hipótese de o contribuinte não honrar com sua
obrigação tributária, estará sujeito a uma sanção de natureza administrativa que só atingirá a esfera penal
dos responsáveis se houver relevância e seletividade, bem como se restar provada, não só a
materialidade, como a autoria dolosa, isto é, o animus por parte do agente, de empregar meios que
tenham como objetivo fraudar o fisco. Ademais, se assim não fosse, estaria a esfera penal extrapolando
sua competência e servindo como meio de coação para cobrança de dívida e restabelecendo a prisão por
dívida, o que não é admitida na Constituição Federal. Geralmente, a designação e responsabilidade do
administrador decorre do ato constitutivo da empresa, é quem assume o risco do negócio, ou melhor, em
certa medida, é quem dá as diretrizes administrativo-financeiras, detém a obtenção do lucro - proveito e
fiscaliza o bom andamento dos seus negócios, praticados, em geral, por seus procuradores, prepostos e
subordinados. A responsabilidade criminal em crimes societários decorre em parte de interpretação trazida
com a teoria do domínio do fato, pois, quem assume o risco do negócio, pressupõe-se também (dever)
fiscalizar o seu bom andamento, realizando as declarações fiscais, mantendo livros e documentos
devidamente registrados, recolhendo os impostos pagos pelos contribuintes, seja como responsável direto
ou substituto tributário. Acerca dela, porém, da teoria do DOMÍNIO DO FATO, pertinente descrever breve
advertência de CEZAR R BITENCOURT, citando o seu criador CLAUS ROXIN: "(...) nem uma teoria
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puramente objetiva nem outra puramente subjetiva são adequadas para fundamentar a essência da
autoria e fazer, ao mesmo tempo, a delimitação correta entre autoria e participação. A teoria do domínio do
fato, partindo do conceito restritivo de autor, tem a pretensão de sintetizar os aspectos objetivos e
subjetivos, impondo-se como uma teoria objetivo-subjetiva. Embora o domínio do fato suponha um
controle final, "aspecto subjetivo", não requer somente a finalidade, mas também uma posição objetiva que
determine o efetivo domínio do fato. Autor, segundo essa teoria, é quem tem o poder de decisão sobre a
realização do fato. Mas é indispensável que resulte demonstrado que quem detém posição de comando
determinou a prática da ação, sendo irrelevante, portanto, a simples "posição hierárquica superior", sob
pena de caracterizar autêntica responsabilidade objetiva. Autor, enfim, é não só o que executa a ação
típica, como também aquele que se utiliza de outrem, como instrumento, para a execução da infração
penal (autoria mediata)[17]. Como ensinava Welzel, "a conformação do fato mediante a vontade de
realização que dirige de forma planificada é o que transforma o autor em senhor do fato"[18]. Porém, como
afirma Jescheck, não só a vontade de realização resulta decisiva para a autoria, mas também a
importância material da parte que cada interveniente assume no fato[19]. Recentemente, visitando o Brasil
(esteve no Rio de Janeiro fazendo uma conferência), e incomodado com a interpretação, por vezes
equivocada, de "sua" teoria do domínio do fato, pelo Supremo Tribunal Federal, Claus Roxin concedeu
entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, e fez o seguinte esclarecimento: É possível usar a teoria para
fundamentar a condenação de um acusado supondo sua participação apenas pelo fato de sua posição
hierárquica? Não, em absoluto. A pessoa que ocupa a posição no topo de uma organização tem também
que ter comandado esse fato, emitido uma ordem. Isso seria um mau uso. O dever de conhecer os atos de
um subordinado não implica em corresponsabilidade? A posição hierárquica não fundamenta, sob
nenhuma circunstância, o domínio do fato. O mero ter que saber não basta. Essa construção ["dever de
saber"] é do direito anglo-saxão e não a considero correta. No caso do Fujimori, por exemplo, foi
importante ter provas de que ele controlou os sequestros e homicídios realizados". A opinião pública pede
punições severas no mensalão. A pressão da opinião pública pode influenciar o juiz? Na Alemanha temos
o mesmo problema. É interessante saber que aqui também há o clamor por condenações severas, mesmo
sem provas suficientes. O problema é que isso não corresponde ao direito. O juiz não tem que ficar ao
lado da opinião pública" [20]. (Grifei e sublinhei. Trecho do artigo "A teoria do domínio do fato e a teoria
colateral - CONJUR, nov/2012). De efeito, é nessa perspectiva - e não em incidências puramente
pragmáticas - que este juízo valora os elementos de prova que sustentam, em cada processo, a imputação
ministerial quanto a conduta dos autores. Feitas as considerações necessárias a respeito da necessidade
de comprovação do dolo do agente em fraudar o Fisco, passo a análise dos tipos penais descritos na
legislação extravagante. A Lei nº 8.137/90 considera crime contra a ordem tributária as seguintes
condutas: I- omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. Tipos especiais de
falsidade ideológica, que ocorre com a omissão ou quando se oculta intencionalmente informação da
existência do fato gerador à autoridade fiscal, quando se deixa de realizar uma atividade que é um dever;
ou quando se presta informação errônea, adulterada, inverídica, que não representa a realidade dos fatos,
com idoneidade para iludir a autoridade fiscal sobre a ocorrência do fato gerador no momento do
lançamento. II- fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de
qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal. Este inciso visa resguardar a credibilidade
dos livros e documentos fiscais. É um tipo de estelionato, em que se visa enganar, trapacear por ardil a
autoridade fiscal durante a fiscalização tributária. As condutas do inciso I são abrangidas pelo inciso II,
principalmente quando se releva que o falso pode ser um crime meio para se praticar o crime fim -
estelionato, sendo absorvido por este. A diferença entre ambos está no momento em que o falso e a
omissão são cometidos. A omissão de operação de qualquer natureza oculta informação da autoridade
fiscal e a prestação de declaração falsa insere elementos inexatos em documento ou livro exigido pela lei
fiscal. Quem presta declaração falsa, a intenção é omitir a informação correta no período da fiscalização,
visando suprimir tributos. III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer
outro documento relativo à operação tributável. IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar
documento que saiba ou deva saber falso ou inexato. Inclusive terceiros que não o sonegador, a conduta
de falsificação, a contrafação e a circulação ou utilização de documento público ou particular para elidir o
pagamento do tributo, relevado neste caso, os fatos anteriores e posteriores impuníveis, quando servem
de crime meio para outro crime. V- negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou
documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizado,
ou fornecê-la em desacordo com a legislação. A nota fiscal é um documento obrigatório a ser expedido no
ato da compra pelo consumidor, devendo inclusive ser comunicada ao Fisco mensalmente para fins de
constituição do crédito fiscal. Da materialidade e autoria Diante dos pressupostos legais, é indubitável que
o auto de infração e notificação constitui um dos principais elementos de prova indiciária da autoria e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

materialidade, pois é imprescindível a atuação administrativa no levantamento, oportunidade em que tem


acesso à toda documentação fiscal. As formalidades administrativas devem ser observadas, juntando nos
autos a ordem de fiscalização determinada pela Chefia, o termo inicial de fiscalização, a notificação ao
contribuinte, descrevendo detalhadamente os documentos que deverão ser fornecidos pelo contribuinte e,
no caso de entrega parcial, explicitar no termo de apreensão de documentos aqueles que não foram
entregues e quais constituem peças imprescindíveis para a apuração da base de cálculo do imposto, bem
como aqueles que foram utilizados, juntando relatórios. Embora sejam procedimentos que repercutem
diretamente no cível, tem implicações penais, pois o auto de infração é peça essencial para a
comprovação material, não só da infração fiscal, como também da prática de delito e aplicação da pena.
Nesse sentido, inclusive, tem o contribuinte o direito de questionar o levantamento, tentando demonstrar
que a base de cálculo foi superestimada, provando o seu real lucro. Caso haja abuso na estimativa da
base de cálculo apurado mensalmente no período levantado, isso acarretará implicações diretas na
avaliação do grave dano e possíveis continuidades delitivas. No caso em julgamento, o PAT foi conduzido
de forma regular, com o levantamento tendo sido feito com base nas informações e documentos
fornecidos pelo contribuinte. Contudo, embora a denúncia formulada pelo Parquet tenha se pautado em
AINF conduzido de forma regular, entendo que não restou comprovado a materialidade delitiva nem,
tampouco, a autoria em desfavor do réu João Baptista Gama de Miranda Neto, inclusive, a ilustre
representante do Ministério Público pugna pela absolvição do acusado. Senão vejamos. Durante a oitiva
da auditora fiscal Ângela Maria da Costa Calandrini a mesma disse: Que foi a autoridade responsável pela
autuação. Verificou que o contribuinte era integrante do simples nacional e que possuía regime
diferenciado, em que as alíquotas de ICMS são reduzidas. Explicou que, as operadoras de cartão de
crédito têm um convênio com a Secretaria da Fazenda para informar todas as operações feitas com cartão
de crédito das empresas integrantes do Simples Nacional, tendo sido verificado que o contribuinte
declarou na DASN - Declaração do Simples Nacional, valor de receita bruta anual incompatível com o que
foi informado pelas operadoras de cartão de crédito. Esclareceu que essas vendas realizadas por cartão
de crédito e débito foram feitas sem a emissão de notas fiscais. Relatou que fez uma comparação (fls. 4 a
118) entre o relatório de vendas fornecido pelas operadoras de cartão com os relatórios de notas fiscais
eletrônicas emitidas, cotejando esses dados com o que foi declarado na DASN de exercício fiscal de 2011,
concluindo que o que não foi declarado na DASN e não foi comprovado com documento fiscal de saída, foi
vendido sem nota fiscal. Afirmou que as omissões constatadas no DASN foram repassadas aos livros
fiscais verificados na fiscalização. Esclareceu que as informações fornecidas pelas administradoras de
cartão de crédito desencadearam o início da fiscalização, e que no relatório fornecido pelas operadoras de
cartão não é possível fazer a distinção do que, de fato, é venda de mercadoria e o que é concessão de
crédito. Afirmou, também, não ser possível fazer a diferença nas alíquotas das mercadorias
comercializadas, tendo utilizado a mesma alíquota para as comidas e bebidas, e que as bebidas tinham o
ICMS recolhido na entrada. A testemunha Marcelo Reis Salomão declarou, como informante, o seguinte:
Que o contribuinte autuado era um bar de calçada, e que a maioria das vendas realizadas no
estabelecimento era bebida alcóolica e alguns tira-gostos. Esclareceu que o estabelecimento empresarial
já encerrou suas atividades e que na época da infração fiscal trabalhava como gerente do
estabelecimento, cujo proprietário era seu filho. Afirmou que poder de mando sobre a empresa era do
depoente, e que as decisões eram exclusivamente tomadas pelo depoente. Afirmou que o valor da
autuação fiscal, era muito superior ao faturamento do estabelecimento, e que todas as vendas do
contribuinte eram acompanhadas da nota fiscal série D. Que receberam uma intimação com a informação
de que haviam sido autuados com base no relatório de cartões de crédito, fornecido pelas operadoras de
cartão, em que a autoridade fiscal considerou tudo o que constava no relatório como venda de
mercadorias, inclusive as operações bancárias realizadas no cartão de crédito. Além disso, no cálculo
realizado na fiscalização, foi considerado como se todo o faturamento do estabelecimento fosse oriundo
de alimentação, desconsiderando que grande parte das mercadorias eram bebidas, cujo imposto é
recolhido antecipadamente. A testemunha Antônia Edilene Pereira Gatinho disse o seguinte: Que
trabalhou no estabelecimento empresarial como operadora de caixa, nos anos de 2010 até 2016, e que a
maior parte das vendas era de bebida, não se lembrando do faturamento do contribuinte, mas se recorda
que todas as vendas realizadas eram acompanhadas de nota fiscal série D. Disse, ainda, que não
acompanhou a fiscalização. Em seu interrogatório o acusado afirmou o seguinte: Que apesar do seu nome
constar como administrador da empresa individual, quem de fato desempenhava o poder de mando era
seu pai, Marcelo Reis Salomão, ficando apenas responsável por auxiliar no funcionamento do
estabelecimento empresarial. Relatou que tomou conhecimento da autuação fiscal, que cuidava dos
assuntos fiscais como seu pai, mas tinha um contador contratado. Declarou que a maior parte das
mercadorias comercializadas era bebida, que tem imposto recolhido na entrada. Que quando da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

constituição do contribuinte infrator tinha apenas 18 anos, e por esse motivo seu pai desempenhava a
função de gerente e auxiliava nas questões administrativas. Relatou que a auditora não conseguiu
distinguir qual o tipo de mercadoria a que se referia o relatório fornecido pelas operadoras de cartão e
autuou a empresa sobre todas as operações. Esclareceu que não teve contato com a autoridade
responsável pela fiscalização, e que a parte fiscal ficava a cargo de um contador, que prestava contas
tanto com o depoente quanto com seu pai. Que pelo relatório dos cartões não era possível distinguir qual
espécie de mercadoria havia sido comercializada e o que era venda de mercadoria ou créditos rotativos.
Compulsando os autos, especialmente os depoimentos prestados em juízo, entendo não ser possível
formar um juízo seguro quanto a autoria e materialidade delitiva. Considerando que a autuação fiscal se
baseou nos relatórios de vendas por cartão de crédito fornecidos pelos cartões de crédito, considerando
que pela análise apenas desses relatórios não seria possível distinguir o tipo de mercadoria
comercializada (bebida ou comida), a alíquota aplicável e nem se os valores correspondem todos a
efetivas vendas, ou se neles estão incluídos valores a título de crédito rotativo, considerando que a maior
parte do produto comercializado pelo contribuinte, que era um bar, era bebida alcóolica e que esse produto
é tributado na entrada do Estado do Pará, considerando, por fim, que a autuação diz respeito apenas as
mercadorias sujeitas ao regime de tributação na saída, a certeza a respeito da veracidade do valor do
tributo devido e da própria materialidade delitiva resta prejudicada. Ademais, no que se refere à autoria, o
Senhor Marcelo Reis Salomão, na condição de gerente do estabelecimento e pai do réu, declarou em juízo
que o filho tinha apenas 18 anos quando da constituição da empresa e que era ele, pai, quem detinha o
poder de gestão e decisão na empresa. A partir das provas colhidas, entendemos que o Ministério Público
não se desincumbiu do ônus, próprio da acusação, de buscar meios de provar que o acusado praticou
atos de forma dolosa com o intuito de fraudar o fisco e que o mesmo tinha poder de gestão à frente da
empresa, ao contrário, o MP pede a sua absolvição. Assim, em razão do direito penal priorizar a verdade
real e funcionar como ultima ratio, contrabalançando o direito fundamental do estado de inocência, a
instrução probatória deve se prestar a demonstrar plausivelmente que houve a autoria da omissão
fraudulenta, o engodo ou ato delituoso para suprimir intencionalmente o pagamento do imposto, com o fim
de apropriação da quantia descontada do consumidor, não declarada e repassada ao Fisco. Somente
poderá haver a incidência da responsabilidade penal sobre crimes de sonegação fiscal se estiver pautado
em juízo seguro de que o agente efetivamente emprega, ou empregou, de forma livre e consciente,
qualquer fraude que tenha por escopo a redução ou supressão do tributo e, uma vez obtido o resultado,
responderá nos termos do art. 1º da Lei em comento. Não havendo provas carreadas aos autos que atuem
no convencimento de que o débito fiscal foi produto de sonegação fiscal dolosamente provocada, com o
fim de fugir da responsabilidade tributária, outro caminho não há, senão o da absolvição com fundamento
no inciso II do art. 386 do CPP: III- Dispositivo Do todo aqui exposto, detendo-me sobre os indícios e
provas amealhadas, permito-me concluir pela improcedência da ação penal proposta nos termos do artigo
art. 1º, I, II e V c/c art. 12, inciso I ambos da Lei 8.137/90 e, em consequência, ABSOLVER JOAO
BAPTISTA GAMA DE MIRANDA NETO, com fundamento no artigo 386, II do Código de Processo Penal.
Dispenso as custas e despesas processuais, de acordo com o Provimento da Corregedoria Geral de
Justiça do TJE/PA. Após o trânsito em julgado, deem-se as devidas baixas no sistema, anotações e
arquivamento. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. AUGUSTO
CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz de Direito titular da 13 Vara Criminal de Belém PROCESSO:
00205372120178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:MAURICIO GELELATE DAGUER Representante(s): OAB 977 - ROSOMIRO
CLODOALDO ARRAIS BTDE CASTRO (ADVOGADO) OAB 977 - ROSOMIRO CLODOALDO ARRAIS
B.T.DE CASTRO (ADVOGADO) OAB 15352 - BARBARA ARRAIS DE CASTRO CARVALHO
(ADVOGADO) DENUNCIADO:VILSON LUIZ FAGUNDES DENUNCIADO:FABRICIO SILVEIRA NUNES
Representante(s): OAB 977 - ROSOMIRO CLODOALDO ARRAIS B.T.DE CASTRO (ADVOGADO)
DENUNCIADO:F. E. DENUNCIADO:2º PJ - ORDEM TRIBUTARIA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 13ª VARA CRIMINAL DE BELÉM, PRIVATIVA DE CRIMES CONTRA O
CONSUMIDOR E A ORDEM TRIBUTÁRIA Processo nº00205372120178140401 e Processo nº
00220814420178140401 TERMO DE AUDIÊNCIA Ao(s) 13 (doze) dia(s) do mês de março de 2019, nesta
cidade de Belém, Estado do Pará, no Fórum Criminal, na sala de audiências do Juízo da 13ª Vara Criminal
de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a Ordem Tributária, às 12:00 horas. Juiz de Direito:
Dr. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Ministério Público: Dra. MÁRCIA BEATRIZ REIS SOUZA
Réus: MAURÍCIO GELELATE DAGUER FABRICIO SILVEIRA NUNES VILSON LUIZ FAGUNDES
(Processo nº 0020537-21.2017.8.14.0401) Advogado(a): Bárbara Arrais Carvalho OAB/PA 15352,
Rosomiro Arrais OAB/PA 977 e LUCIEL DA COSTA CAXIADO ? OAB/PA4753 Testemunha(s) arrolada(s)
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pelo Ministério Público: UBIRANDIR DE SOUZA MARTINS ? intimado às fls. 231 - verso Testemunha(s)
arrolada(s) pela Defesa: ROGÉRIO CASTILHO CORREA DE MORAES ? não intimado, conforme certidão
de fls. 235-verso LOUISIANE NERY RIBEIRO SAMPAIO LUIZA HELENA DE MELO DE MENDONÇA?
intimada às fls. 234 - verso MARIA LINDALVA PEREIRA DE OLIVEIRA ? intimada às fls. 240-verso. ANA
CAROLINA BERNARDES CALDANA (desistência às fls. 241). Realizado o pregão como de praxe,
conforme epigrafado, foi aberta audiência realizada por meio audiovisual (Art. 405, §1º, do Código de
Processo Penal), constando do suporte de mídia (CD), em anexo, nos termos dos registros abaixo. O
acusado Vilson Luiz Fagundes somente foi denunciado no processo de nº 0020537-21.2017.8.14.0401, as
testemunhas arroladas por ele às fls. 126 serão ouvidas por meio de carta precatória. Constata-se, ainda,
que a Auditora NAZARÉ DE FÁTIMA FERNANDES ? não foi intimada, em razão de se encontrar
aguardando aposentadoria (fls. 236). O Ministério Público, em função disto, pediu a substituição da
respectiva testemunha pelo Auditor Fiscal José Raimundo Monfredo. Nesta ocasião, a Defesa ratificou o
pedido de realização de perícia contábil e requereu a juntada de substabelecimento, com iguais reservas
de poderes, em nome do advogado Luciel da Costa Caxiado e a realização de interrogatório de Vilson Luiz
Fagundes por Carta Precatória. Assim, seguiu a instrução processual somente com relação ao processo
nº 0022081-44.2017.8.14.0401. TESTEMUNHA ARROLADA PELO MP: UBIRANDIR DE SOUZA
MARTINS, brasileiro, paraense, Auditor Fiscal, filho de José Lourenço Martins e Maria Amélia de Souza
Martins, portadora do documento de identidade nº 3488578; CPF nº 017.527.742-72. Testemunha
advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da testemunha será gravado mediante recurso
audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do Tribunal de Justiça, disponível às partes.
TESTEMUNHA ARROLADA PELA DEFESA: ROGÉRIO CASTILHO CORREA DE MORAES, brasileiro,
nascimento em 24/06,1977, Gerente Comercial, Superior, filho de Antônio Carlos Correa de Moraes e
Maria de Lourdes Castilho de Moraes, portadora do documento de identidade nº 284718841 SSPA/SP;
CPF nº 185.586.738-96. Testemunha advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da
testemunha será gravado mediante recurso audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do
Tribunal de Justiça, disponível às partes. TESTEMUNHA ARROLADA PELA DEFESA: MARIA LINDALVA
FERREIRA DE OLIVEIRA PENELA, brasileira, nascimento em 31/01/1965, Contadora, Superior, filho de
Pedro Gomes de Oliveira e Maria Odete Pereira, portadora do documento de identidade nº 00847800
CRC/PA; CPF nº 251.775.402-00. Testemunha advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento
da testemunha será gravado mediante recurso audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do
Tribunal de Justiça, disponível às partes. TESTEMUNHA ARROLADA PELA DEFESA: LOUISIANE NERY
RIBEIRO SAMPAIO, brasileira, nascimento em 05/09/1979, Contadora, Superior, filho de Jomar Luis Fazzi
Ribeiro e Maria Genuína Nery Ribeiro, portadora do documento de identidade nº 3070182 SSP/PA; CPF nº
516.910.512-68. Testemunha advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da testemunha
será gravado mediante recurso audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do Tribunal de Justiça,
disponível às partes. Deliberação: Com relação ao processo de nº 0020537-21.2017.8.14.0401, DEFIRO:
1) o pedido de substituição de testemunha pugnada pelo Ministério Público. Designo o dia 17 de abril de
2019, às 9:00h para realização audiência. Saindo os presentes intimados e promova a intimação do
Auditor José Raimundo Monfredo para o ato 2) O interrogatório de VILSON LUIZ FAGUNDES por Carta
Precatória. Quanto ao processo nº 0022081-44.2017.8.14.0401, DEFIRO: 3) defiro os pedidos da defesa
sobre a perícia na fase do art. 402 do CPP e foi concedido prazo de 30 (trinta) dias para que as partes
apresentem os quesitos. Primeiro a Defesa e após ao Ministério Público. Ao final, concluso para
nomeação de Perita e fixação de honorários. E como nada mais foi dito, eu, ________Eliana Rocha da
Costa, Analista da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a Ordem
Tributária, o digitei e subscrevi.///// Juiz: ______________________________________________
Ministério Público:____________________________________ Advogado Luciel
Caxiado:__________________________________________ Advogado Rosomiro
Clodoaldo:______________________________________ Advogada Bárbara Arrais:
_____________________________________________ Acusado Maurício:
__________________________________ Acusado Fabrício:
_______________________________________ Testemunhas: Maria Lindalva:
__________________________________________ Rogério Castilho:
______________________________________________ Louisiane Nery:
_________________________________________________ PROCESSO: 00207875920148140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA
LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:MARIO
LUIZ PINHEIRO MELO Representante(s): OAB 15774-B - BERNARDO DE PAULA LOBO (ADVOGADO)
OAB 14360 - NAPOLEAO NICOLAU DA COSTA NETO (ADVOGADO) OAB 13380 - DIOGO RODRIGUES
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FERREIRA (ADVOGADO) OAB 18916 - PIETRO MANESCHY GASPARETTO (ADVOGADO) VITIMA:A.


C. AUTORIDADE POLICIAL:CLAUDIA RENATA GUEDES E SILVA-DPC PROMOTOR:1º PJ-
CONSUMIDOR. Autos do Processo Nº: 0020787-59.2014.14.0401 Denunciado: MARIO LUIZ PINHEIRO
MELO. DESPACHO Deve a Secretaria reiterar o Ofício nº 593/2018, de 30/08/2018, à 5ª Vara Federal da
Secção Judiciária do Estado do Pará, solicitando certidão circunstanciada do processo nº
10703.71.2014.401.3900. Com a resposta fazer imediatamente conclusos os autos. Cumpra-se. Belém, 13
de março de 2019. *AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz de Direito titular da 13ª Vara Criminal
da Capital, antiga Vara de Crimes Contra o Consumidor e a Ordem Tributária PROCESSO:
00220814420178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:MAURICIO GELELATE DAGUER Representante(s): OAB 977 - ROSOMIRO
CLODOALDO ARRAIS B.T.DE CASTRO (ADVOGADO) OAB 15352 - BARBARA ARRAIS DE CASTRO
CARVALHO (ADVOGADO) DENUNCIADO:FABRICIO SILVEIRA NUNES Representante(s): OAB 977 -
ROSOMIRO CLODOALDO ARRAIS BTDE CASTRO (ADVOGADO) OAB 3609 - IONE ARRAIS DE
CASTRO OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 15352 - BARBARA ARRAIS DE CASTRO CARVALHO
(ADVOGADO) DENUNCIADO:E. P. F. DENUNCIADO:SEGUNDO PROMOTOR DE JUSTICA DE CRIMES
CONTRA ORDEM TRIBUTARIA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
13ª VARA CRIMINAL DE BELÉM, PRIVATIVA DE CRIMES CONTRA O CONSUMIDOR E A ORDEM
TRIBUTÁRIA Processo nº00205372120178140401 e Processo nº 00220814420178140401 TERMO DE
AUDIÊNCIA Ao(s) 13 (doze) dia(s) do mês de março de 2019, nesta cidade de Belém, Estado do Pará, no
Fórum Criminal, na sala de audiências do Juízo da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra
o Consumidor e a Ordem Tributária, às 12:00 horas. Juiz de Direito: Dr. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ
CAVALCANTE Ministério Público: Dra. MÁRCIA BEATRIZ REIS SOUZA Réus: MAURÍCIO GELELATE
DAGUER FABRICIO SILVEIRA NUNES VILSON LUIZ FAGUNDES (Processo nº 0020537-
21.2017.8.14.0401) Advogado(a): Bárbara Arrais Carvalho OAB/PA 15352, Rosomiro Arrais OAB/PA 977 e
LUCIEL DA COSTA CAXIADO ? OAB/PA4753 Testemunha(s) arrolada(s) pelo Ministério Público:
UBIRANDIR DE SOUZA MARTINS ? intimado às fls. 231 - verso Testemunha(s) arrolada(s) pela Defesa:
ROGÉRIO CASTILHO CORREA DE MORAES ? não intimado, conforme certidão de fls. 235-verso
LOUISIANE NERY RIBEIRO SAMPAIO LUIZA HELENA DE MELO DE MENDONÇA? intimada às fls. 234
- verso MARIA LINDALVA PEREIRA DE OLIVEIRA ? intimada às fls. 240-verso. ANA CAROLINA
BERNARDES CALDANA (desistência às fls. 241). Realizado o pregão como de praxe, conforme
epigrafado, foi aberta audiência realizada por meio audiovisual (Art. 405, §1º, do Código de Processo
Penal), constando do suporte de mídia (CD), em anexo, nos termos dos registros abaixo. O acusado
Vilson Luiz Fagundes somente foi denunciado no processo de nº 0020537-21.2017.8.14.0401, as
testemunhas arroladas por ele às fls. 126 serão ouvidas por meio de carta precatória. Constata-se, ainda,
que a Auditora NAZARÉ DE FÁTIMA FERNANDES ? não foi intimada, em razão de se encontrar
aguardando aposentadoria (fls. 236). O Ministério Público, em função disto, pediu a substituição da
respectiva testemunha pelo Auditor Fiscal José Raimundo Monfredo. Nesta ocasião, a Defesa ratificou o
pedido de realização de perícia contábil e requereu a juntada de substabelecimento, com iguais reservas
de poderes, em nome do advogado Luciel da Costa Caxiado e a realização de interrogatório de Vilson Luiz
Fagundes por Carta Precatória. Assim, seguiu a instrução processual somente com relação ao processo
nº 0022081-44.2017.8.14.0401. TESTEMUNHA ARROLADA PELO MP: UBIRANDIR DE SOUZA
MARTINS, brasileiro, paraense, Auditor Fiscal, filho de José Lourenço Martins e Maria Amélia de Souza
Martins, portadora do documento de identidade nº 3488578; CPF nº 017.527.742-72. Testemunha
advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da testemunha será gravado mediante recurso
audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do Tribunal de Justiça, disponível às partes.
TESTEMUNHA ARROLADA PELA DEFESA: ROGÉRIO CASTILHO CORREA DE MORAES, brasileiro,
nascimento em 24/06,1977, Gerente Comercial, Superior, filho de Antônio Carlos Correa de Moraes e
Maria de Lourdes Castilho de Moraes, portadora do documento de identidade nº 284718841 SSPA/SP;
CPF nº 185.586.738-96. Testemunha advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da
testemunha será gravado mediante recurso audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do
Tribunal de Justiça, disponível às partes. TESTEMUNHA ARROLADA PELA DEFESA: MARIA LINDALVA
FERREIRA DE OLIVEIRA PENELA, brasileira, nascimento em 31/01/1965, Contadora, Superior, filho de
Pedro Gomes de Oliveira e Maria Odete Pereira, portadora do documento de identidade nº 00847800
CRC/PA; CPF nº 251.775.402-00. Testemunha advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento
da testemunha será gravado mediante recurso audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do
Tribunal de Justiça, disponível às partes. TESTEMUNHA ARROLADA PELA DEFESA: LOUISIANE NERY
RIBEIRO SAMPAIO, brasileira, nascimento em 05/09/1979, Contadora, Superior, filho de Jomar Luis Fazzi
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ribeiro e Maria Genuína Nery Ribeiro, portadora do documento de identidade nº 3070182 SSP/PA; CPF nº
516.910.512-68. Testemunha advertida e compromissada na forma da lei. O depoimento da testemunha
será gravado mediante recurso audiovisual, armazenado no gabinete e no servidor do Tribunal de Justiça,
disponível às partes. Deliberação: Com relação ao processo de nº 0020537-21.2017.8.14.0401, DEFIRO:
1) o pedido de substituição de testemunha pugnada pelo Ministério Público. Designo o dia 17 de abril de
2019, às 9:00h para realização audiência. Saindo os presentes intimados e promova a intimação do
Auditor José Raimundo Monfredo para o ato 2) O interrogatório de VILSON LUIZ FAGUNDES por Carta
Precatória. Quanto ao processo nº 0022081-44.2017.8.14.0401, DEFIRO: 3) defiro os pedidos da defesa
sobre a perícia na fase do art. 402 do CPP e foi concedido prazo de 30 (trinta) dias para que as partes
apresentem os quesitos. Primeiro a Defesa e após ao Ministério Público. Ao final, concluso para
nomeação de Perita e fixação de honorários. E como nada mais foi dito, eu, ________Eliana Rocha da
Costa, Analista da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a Ordem
Tributária, o digitei e subscrevi.///// Juiz: ______________________________________________
Ministério Público:____________________________________ Advogado Luciel
Caxiado:__________________________________________ Advogado Rosomiro
Clodoaldo:______________________________________ Advogada Bárbara Arrais:
_____________________________________________ Acusado Maurício:
__________________________________ Acusado Fabrício:
_______________________________________ Testemunhas: Maria Lindalva:
__________________________________________ Rogério Castilho:
______________________________________________ Louisiane Nery:
_________________________________________________ PROCESSO: 00228392820148140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA
LUZ CAVALCANTE Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:LUIZ
FURTADO REBELO FILHO Representante(s): OAB 22294 - LILIANE DOS SANTOS REBELO DE
BARROS (ADVOGADO) VITIMA:O. E. PROMOTOR:2º PJ - CONSUMIDOR. R. H. O acusado Luiz Furtado
Rebelo Filho peticionou às fls. 111 dos autos requerendo adiamento da audiência designada para o dia
14/03/2019, uma vez que o mesmo estará em Brasília para compromisso institucional relacionado ao
cargo de Deputado Estadual que ocupa atualmente. Junta aos autos comprovante de reserva de voo,
datado de 28/02/2019, cujo bilhete foi emitido em nome da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (fl.s
112). Defiro o pedido formulado pelo acusado. Desta feita, intime-se o acusado para que, no prazo de 10
(dez) dias, informe uma data em que o mesmo poderá comparecer, respeitando um intervalo mínimo de
quarenta (40) dias, evitando novos atropelos processuais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.
Belém, 13 de março de 2019. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz de Direito titular da 13ª
Vara Criminal da Capital PROCESSO: 00252958220138140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. AUTORIDADE POLICIAL:DPC
NEYVALDO COSTA DA SILVA DENUNCIADO:JACKSON FIGUEIREDO GOMES Representante(s): OAB
11111 - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) PROMOTOR:1º PJ-CONSUMIDOR. Autos do Processo
nº: 0025295-82.2013.8.14.0401 Denunciado: JACKSON FIGUEIREDO GOMES. DESPACHO Em atenção
à manifestação ministerial à fl. 51, mantenha-se os autos acautelados em secretaria, abrindo-se vista ao
MP a cada 7 (sete) meses. Cumpra-se. Belém, 13 março de 2019. *AUGUSTO CÉSAR DA LUZ
CAVALCANTE Juiz Titular da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de Crimes contra o Consumidor e a
Ordem Tributária PROCESSO: 00416076520158140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:CICERO AROLDO DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 12480 - FILIPE CHARONE TAVARES LOPES (ADVOGADO) OAB 13312 -
MARCUS LIVIO QUINTAIROS GALVAO (ADVOGADO) OAB 17304 - TAMARA FAGURY VIDEIRA
SECCO (ADVOGADO) VITIMA:A. C. PROMOTOR:1º PJ-CONSUMIDOR. Autos do Processo n.º:
0041607-65.2015.8.14.0401 Denunciado(a): CÍCERO AROLDO DE OLIVEIRA. DESPACHO Ao MP para
requerer o que for de direito, à luz do ofício de fl. 50. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019.
*AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE Juiz Titular da Vara de Crimes contra o Consumidor e a
Ordem Tributária
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA DE JUIZADO VIOL DOMEST/FAM -


MULHER DE BELEM - VARA: 1ª VARA DE JUIZADO VIOL DOMEST/FAM -MULHER DE BELEM
PROCESSO: 00017533720198145150 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAURICIO PONTE FERREIRA DE SOUZA Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019---REQUERENTE:MARIA DA
CONCEICAO COSTA DE ALMEIDA REQUERIDO:LEDIELSON DE TAL. DECISÃO-MANDADO DE
INTIMAÇÃO Autos de Medidas Protetivas Vítima: MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA DE ALMEIDA,
residente e domiciliada à [...]; Agressor: LEDIELSON, vulgo [...], podendo ser localizado na frente do [...]. A
vítima de violência doméstica e familiar, acima qualificada, requereu, nos termos do Art. 12, III, da Lei n°
11.340/06, as Medidas Protetivas de Urgência em virtude de ter sofrido lesão corporal por seu ex
namorado, no dia 10/03/2019. É o relatório. Decido. Satisfeitos os requisitos do art. 12, § 1º, da Lei
11.340/2006, passo à apreciação do pedido da vítima. Considerando as informações prestadas no pedido
de Medidas Protetivas; e tendo em vista que a demora do provimento jurisdicional pode acarretar dano
irreparável ou de difícil reparação à vida, integridade física, moral e psicológica da vítima, com fundamento
no art. 19, § 1º, c/c 22 e 23 da Lei n° 11.340/2006, aplico de imediato, como medidas protetivas de
urgência: I - As seguintes proibições ao agressor: a)De se aproximar da vítima a uma distância mínima de
100 (cem) metros; b)De manter contato com a vítima por qualquer meio de comunicação; Indefiro o pedido
de medida protetiva que visa proibir o agressor de frequentar determinados lugares, pois verifico que os
locais não foram especificados pela vítima. ADVIRTA-SE AO AGRESSOR: 1) que poderá se manifestar
sobre o pedido, caso queira, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de serem presumidos verdadeiros os
fatos alegados pela vítima; 2) da possibilidade de decretação de sua prisão preventiva e da aplicação de
outras medidas previstas na legislação em vigor, inclusive com a imposição de multa e requisição de
auxílio da força policial; e 3) que, nos termos do art. 24-A da Lei n. 11.340/06, o descumprimento da
presente decisão caracteriza o Crime de Descumprimento de Medidas Protetivas. INTIME-SE o agressor
EM REGIME DE URGÊNCIA (art. 6°, § 3º, do Prov. Conjunto nº 02/2015-CJRMB/CJCI, c/c o Parágrafo
Único do art. 5º, da Portaria nº 001/2018-CMU). INTIME-SE a vítima, por qualquer meio, ou por
distribuição ao zoneamento das Varas de Violência Doméstica, cientificando-a de que: 1) deverá informar,
por meio de advogado, Defensoria Pública ou diretamente na Secretaria: a) a cessação do risco, para fins
de revogação da medida, se for o caso e; b) qualquer mudança de endereço, sob pena de revogação das
medidas. Apresentada a contestação/manifestação e havendo a juntada de documentos relativos às
medidas deferidas, intime-se a vítima para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Em caso de não
terem sido juntados documentos pelo requerido, retornem os autos conclusos para sentença. Após,
remetam-se os autos à distribuição, por se tratar de medida apreciada no núcleo PROPAZ/MULHER. As
medidas protetivas ora deferidas terão vigência por 01 (um) ano, contados da intimação das partes. O
prazo poderá ser prorrogado, mediante comparecimento espontâneo da vítima e da necessidade de sua
manutenção. Cientifique-se o Ministério Público (art. 18, III, da Lei nº 11.340/06). AS DEMAIS VIAS
DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO MANDADO. Publique-se. Intime-se. Belém (PA), 11 de março de
2019. MAURICIO PONTE FERREIRA DE SOUZA Juiz de Direito
PROCESSO: 00017542220198145150 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAURICIO PONTE FERREIRA DE SOUZA Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019---REQUERENTE:PAMMELA
CRISTINA DA CONCEICAO BRAGA REQUERIDO:ALESSANDRO NUNES DE OLIVEIRA. DECISÃO-
MANDADO DE INTIMAÇÃO Autos de Medidas Protetivas Vítima: PAMMELA CRISTINA DA CONCEIÇÃO
BRAGA, residente e domiciliada à [...]. Agressor: ALESSANDRO NUNES DE OLIVEIRA, residente e
domiciliado à [...]. A vítima de violência doméstica e familiar, acima qualificada, requereu, nos termos do
Art. 12, III, da Lei n° 11.340/06, as Medidas Protetivas de Urgência em virtude de ter se envolvido em vias
de fato com seu namorado, no dia 10/03/2019. É o relatório. Decido. Satisfeitos os requisitos do art. 12, §
1º, da Lei 11.340/2006, passo à apreciação do pedido da vítima. Considerando as informações prestadas
no pedido de Medidas Protetivas; e tendo em vista que a demora do provimento jurisdicional pode
acarretar dano irreparável ou de difícil reparação à vida, integridade física, moral e psicológica da vítima,
com fundamento no art. 19, § 1º, c/c 22 e 23 da Lei n° 11.340/2006, aplico de imediato, como medidas
protetivas de urgência: I - As seguintes proibições ao agressor: a)De se aproximar da vítima a uma
distância mínima de 100 (cem) metros; b)De manter contato com a vítima por qualquer meio de
comunicação; c)De frequentar a residência da vítima, a fim de preservar a integridade física e psicológica
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

da requerente. ADVIRTA-SE AO AGRESSOR: 1) que poderá se manifestar sobre o pedido, caso queira,
no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de serem presumidos verdadeiros os fatos alegados pela vítima; 2)
da possibilidade de decretação de sua prisão preventiva e da aplicação de outras medidas previstas na
legislação em vigor, inclusive com a imposição de multa e requisição de auxílio da força policial; e 3) que,
nos termos do art. 24-A da Lei n. 11.340/06, o descumprimento da presente decisão caracteriza o Crime
de Descumprimento de Medidas Protetivas. INTIME-SE o agressor EM REGIME DE URGÊNCIA (art. 6°, §
3º, do Prov. Conjunto nº 02/2015-CJRMB/CJCI, c/c o Parágrafo Único do art. 5º, da Portaria nº 001/2018-
CMU). INTIME-SE a vítima, por qualquer meio, ou por distribuição ao zoneamento das Varas de Violência
Doméstica, cientificando-a de que: 1) deverá informar, por meio de advogado, Defensoria Pública ou
diretamente na Secretaria: a) a cessação do risco, para fins de revogação da medida, se for o caso e; b)
qualquer mudança de endereço, sob pena de revogação das medidas. Apresentada a
contestação/manifestação e havendo a juntada de documentos relativos às medidas deferidas, intime-se a
vítima para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Em caso de não terem sido juntados documentos
pelo requerido, retornem os autos conclusos para sentença. Após, remetam-se os autos à distribuição, por
se tratar de medida apreciada no núcleo PROPAZ/MULHER. As medidas protetivas ora deferidas terão
vigência por 01 (um) ano, contados da intimação das partes. O prazo poderá ser prorrogado, mediante
comparecimento espontâneo da vítima e da necessidade de sua manutenção. Cientifique-se o Ministério
Público (art. 18, III, da Lei nº 11.340/06). AS DEMAIS VIAS DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO
MANDADO. Publique-se. Intime-se. Belém (PA), 11 de março de 2019. MAURICIO PONTE FERREIRA
DE SOUZA Juiz de Direito
PROCESSO: 00017550720198145150 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAURICIO PONTE FERREIRA DE SOUZA Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019---REQUERENTE:CRESCENCIA
FERREIRA DA CONCEICAO REQUERIDO:JACKSON DA SILVA MONTEIRO. DECISÃO-MANDADO DE
INTIMAÇÃO Autos de Medidas Protetivas Vítima: CRESCENCIA FERREIRA DA CONCEIÇAO, residente
e domiciliada à [...]; Agressor: JACKSON DA SILVA MONTEIRO, residente e domiciliado à [...]. A vítima de
violência doméstica e familiar, acima qualificada, requereu, nos termos do Art. 12, III, da Lei n° 11.340/06,
as Medidas Protetivas de Urgência em virtude de ter sua tranquilidade perturbada por seu ex-
companheiro, no dia 10/03/2019. É o relatório. Decido. Satisfeitos os requisitos do art. 12, § 1º, da Lei
11.340/2006, passo à apreciação do pedido da vítima. Considerando as informações prestadas no pedido
de Medidas Protetivas; e tendo em vista que a demora do provimento jurisdicional pode acarretar dano
irreparável ou de difícil reparação à vida, integridade física, moral e psicológica da vítima, com fundamento
no art. 19, § 1º, c/c 22 e 23 da Lei n° 11.340/2006, aplico de imediato, como medidas protetivas de
urgência: I - A seguinte proibição ao agressor: a)De se aproximar da vítima a uma distância mínima de 100
(cem) metros. Indefiro o pedido de prestação de alimentos provisionais ou provisórios, uma vez que não
foram comprovados, de plano, os fatos constitutivos do direito da requerente de obtê-lo. ADVIRTA-SE AO
AGRESSOR: 1) que poderá se manifestar sobre o pedido, caso queira, no prazo de 05 (cinco) dias, sob
pena de serem presumidos verdadeiros os fatos alegados pela vítima; 2) da possibilidade de decretação
de sua prisão preventiva e da aplicação de outras medidas previstas na legislação em vigor, inclusive com
a imposição de multa e requisição de auxílio da força policial; e 3) que, nos termos do art. 24-A da Lei n.
11.340/06, o descumprimento da presente decisão caracteriza o Crime de Descumprimento de Medidas
Protetivas. INTIME-SE o agressor EM REGIME DE URGÊNCIA (art. 6°, § 3º, do Prov. Conjunto nº
02/2015-CJRMB/CJCI, c/c o Parágrafo Único do art. 5º, da Portaria nº 001/2018-CMU). INTIME-SE a
vítima, por qualquer meio, ou por distribuição ao zoneamento das Varas de Violência Doméstica,
cientificando-a de que: 1) deverá informar, por meio de advogado, Defensoria Pública ou diretamente na
Secretaria: a) a cessação do risco, para fins de revogação da medida, se for o caso e; b) qualquer
mudança de endereço, sob pena de revogação das medidas. Apresentada a contestação/manifestação e
havendo a juntada de documentos relativos às medidas deferidas, intime-se a vítima para se manifestar,
no prazo de 05 (cinco) dias. Em caso de não terem sido juntados documentos pelo requerido, retornem os
autos conclusos para sentença. Após, remetam-se os autos à distribuição, por se tratar de medida
apreciada no núcleo PROPAZ/MULHER. As medidas protetivas ora deferidas terão vigência por 01 (um)
ano, contados da intimação das partes. O prazo poderá ser prorrogado, mediante comparecimento
espontâneo da vítima e da necessidade de sua manutenção. Cientifique-se o Ministério Público (art. 18, III,
da Lei nº 11.340/06). AS DEMAIS VIAS DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO MANDADO. Publique-se.
Intime-se. Belém (PA), 11 de março de 2019. MAURICIO PONTE FERREIRA DE SOUZA Juiz de Direito
PROCESSO: 00022423820148140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019---VITIMA:M. C. S. DENUNCIADO:MARCELO DAS CHAGAS MOREIRA.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA MARCELO DAS CHAGAS MOREIRA, devidamente qualificado, apresentou


Resposta à Acusação, à fl. 77 nos termos da denúncia proposta pelo Ministério Público, em virtude da
prática de delito previsto no artigo 129, §9° do CPB. Em análise da resposta à acusação, se constata a
inexistência de comprovação de fatos que levem a absolvição sumária do denunciado nos termos das
hipóteses do artigo 397 do Código de Processo Penal, como as circunstâncias: a) a existência manifesta
de causa excludente da ilicitude do fato; b) a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do
agente, salvo inimputabilidade; c) o fato narrado evidentemente não constituir crime; ou d) extinção da
punibilidade do agente. Diante de todo o exposto, DETERMINO: 1) Designação de data para a realização
de AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO; 2) Intimação do acusado, bem como da vítima e das
testemunhas arroladas pela acusação, defesa, assistente acusatório, se houver, para se fazerem
presentes na audiência. Se as testemunhas arroladas pelas partes residem foram da jurisdição do Juízo,
por medida de economia processual e tendo em vista o princípio constitucional da razoável duração do
processo, expeça-se carta precatória nos termos do artigo 222 do CPP, com prazo de 60 (sessenta) dias,
intimando-se acusação e defesa. Ciência ao MP e Defensa. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se Belém, 11
de março de 2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00028121920178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:J. F. L. DENUNCIADO:ALAN PATRIC SOARES
HOSANA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.: 0002812-
19.2017.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 11:00 h Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará
BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
AUDIÊNCIA - Proc.: 0002812-19.2017.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 11:00 h DESPACHO: 1)
Considerando a ausência ao presente ato da vítima pelos motivos expostos na certidão de fls. 22, defiro
o pedido do M.P., suspendendo a presente audiência, que redesigno para o dia 06 DE NOVEMBRO DE
2019, quarta-feira, às 10:15h, determinando ainda a renovação das diligências para intimação da vítima
Jaqueline Ferreira Lopes, a fim de participar em audiência de instrução e julgamento; 2) Fica desde já
intimado o acusado ora presente a este ato; 3) Ciente o M.P e a Defesa. Belém (PA), terça-feira, 12 de
março de 2019. Dra. Adriana Grigolin Leite, Juíza de Direito, respondendo pela 1ª Vara de Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher.
PROCESSO: 00029666620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:ADALBERTO SANTOS DE SOUZA VITIMA:M.
H. T. V. . DECIS¿O / MANDADO (Provimento nº. 011/2009-CJRMB) - RECEBO a presente DENÚNCIA
ofertada contra o nacional, ADALBERTO SANTOS DE SOUZA por incurso no delito previsto no artigo 147
e artigo 129, §9° ambos do CPB, eis que preenchidos os pressupostos do artigo 41, do Código de
Processo Penal. - Cite-se o acusado: ADALBERTO SANTOS DE SOUZA, natural de [...] para responder à
acusação por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. - Na resposta, o acusado poderá arguir preliminares e
alegar tudo que interessa à sua defesa, oferecer documento e justificações, especificar as provas
pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário, ex vi
do Art.396/406 e seguintes, do Código de Processo Penal. -Considerando a urgência do provimento
jurisdicional, FICA DESDE JÁ AUTORIZADO o cumprimento do mandado fora do expediente forense,
ainda que em domingos e feriados, conforme dispõe o art. 212, § 2º do CPC. - Se o acusado, citado, não
constituir defensor, nomeio desde logo, o Nobre Defensor Público que atua nesta Comarca, para oferecer
Resposta Escrita, concedendo-lhe vista dos autos por igual período. Servirá o presente, por cópia digitada,
como mandado. Cumpra-se na forma e sob as penas da Lei. Belém, 11 de março de 2019. ADRIANA
GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de Violência Doméstica e
Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00032030320198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:R. M. S. M. DENUNCIADO:PAULO TARSO ARAUJO
DE SOUZA. DECIS¿O / MANDADO (Provimento nº. 011/2009-CJRMB) - RECEBO a presente DENÚNCIA
ofertada contra o nacional, PAULO TARSO ARAUJO DE SOUZA por incurso no delito previsto no artigo
129, §9° do CPB, eis que preenchidos os pressupostos do artigo 41, do Código de Processo Penal. - Cite-
se o acusado: PAULO TARSO ARAUJO DE SOUZA, filho de Lucimar Araújo de Souza e Jose Tolosa de
Souza, identidade N° 339847 (Min. Aeronáutica/PA), nascido em 02/08/1960, residente á Pass. do Arame,
N° 49, bairro Pedreira, Belém-PA, CEP 66087-230, para responder à acusação por escrito, no prazo de 10
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(dez) dias. - Na resposta, o acusado poderá arguir preliminares e alegar tudo que interessa à sua defesa,
oferecer documento e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-
as e requerendo sua intimação, quando necessário, ex vi do Art.396/406 e seguintes, do Código de
Processo Penal. -Considerando a urgência do provimento jurisdicional, FICA DESDE JÁ AUTORIZADO o
cumprimento do mandado fora do expediente forense, ainda que em domingos e feriados, conforme
dispõe o art. 212, § 2º do CPC. - Se o acusado, citado, não constituir defensor, nomeio desde logo, o
Nobre Defensor Público que atua nesta Comarca, para oferecer Resposta Escrita, concedendo-lhe vista
dos autos por igual período. Servirá o presente, por cópia digitada, como mandado. Cumpra-se na forma e
sob as penas da Lei. Belém, 11 de março de 2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito,
respondendo pela 1ª Vara do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00032299820198140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Inquérito
Policial em: 12/03/2019---INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:L. G. S. . DESPACHO Retornem os
autos à Delegacia de Origem para o cumprimento das diligências requeridas pelo Parquet à fl. 14. Com a
devolução dos autos, ao Ministério Público para o que entender de direito, no prazo legal. Belém, 11 de
março de 2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00066515220178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:JOSE NILTON SERRAO MELO
Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR PÚBLICO
- NEAH) VITIMA:T. C. Q. C. . Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM
SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA
- Proc.: 0006651-52.2017.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 11:30 h Poder Judiciário Tribunal de Justiça
do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR
CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.: 0006651-52.2017.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 11:30 h
SENTENÇA: Vistos. Adoto como relatório tudo o que demais consta nos autos. Trata-se de Denúncia
formulada pelo Ministério Público para apurar prática do delito capitulado no Art. 129, §9º do CPB,
supostamente praticado por JOSÉ NILTON SERRÃO MELO. Encerrada a instrução criminal, este Juízo
verificou-se que não foram produzidas provas da prática do crime em tela gerando dúvida quanto a
existência do fato. Antes de tudo, deve ficar claro que o processo penal é o instrumento pelo qual o
Estado, por intermédio do devido processo legal, pode vir a cercear a liberdade das pessoas, ocorrendo
essa situação em face de uma decisão penal condenatória. Esclareça-se que a liberdade trata-se, depois
da vida, do bem jurídico mais importante que uma pessoa pode ter, de forma que o Estado, através do
Poder Judiciário, só pode vir proferir uma decisão condenatória e, assim, cercear o direito de ir e vir de
alguém quando tiver provas cabais e contundentes da existência de crime e de sua autoria, de forma que
o mínimo de dúvida, implica em uma decisão de caráter absolutório. Entendo, como representante do
Estado-Juiz que uma vez constado que não foi produzido prova capaz de levar a uma condenação, não se
faz mais necessário, qualquer ato em juízo, que não seja a declaração de inocência pelo juízo, por meio
da sentença absolutória, principalmente, porque é cedido, que pelo simples fato de se responder a uma
ação penal ainda em tramite, pode vir a ocasionar danos irreparáveis. Tecidas essas considerações
iniciais, passarei a enfrentar o mérito da causa. Durante a instrução criminal, não foi produzida prova que
pudesse corroborar os fatos asseverados na inicial, tanto que o custos legis, em sua manifestação final,
pugnou pela absolvição do acusado, a qual por essa razão, é medida imperiosa. Nesse sentido: TJRS:
¿Aplicação do princípio ¿in dúbio pro reo¿. Autoria pelo apelante sinalizada como mera possibilidade. Tal
não é o bastante para a condenação criminal, exigente de certeza plena. Como afirmou Carrara, ¿a prova,
para condenar, deve ser certa como a lógica e exata como a matemática¿. Deram parcial provimento.
Unânime¿. (RJTJERGS 177/136). Existem, pois, dúvidas de que o réu tenha sido o autor do delito que lhe
é imputado, posto que a prova produzida não foi capaz de induzir a um decreto condenatório, de forma
que, em situações como essa, a absolvição é impositiva. Diante do exposto, julgo improcedente o pedido
contido na denúncia, assim como a pretensão punitiva estatal, para ABSOLVER o acusado JOSÉ NILTON
SERRÃO MELO, nos termos do artigo 386, VII do Código de Processo Penal. Dispenso as custas e
despesas processuais, de acordo com o Provimento n.º 005/2002, da Corregedoria Geral de Justiça do
TJE/PA, por se tratar de ação penal pública, em que o réu é isento de custas. As partes abrem mão do
prazo recursal. Intimados os presentes em audiência, restando transitada em julgado a presente decisão.
Decisão Publicada em Audiência. Arquive-se. Cumpra-se. Belém (PA), terça-feira, 12 de março de 2019.
Dra. Adriana Grigolin Leite, Juíza de Direito, respondendo pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar
contra a Mulher.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00067124420168140401 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:U. C. A. V. DENUNCIADO:GELLISSON JOSE BRASIL
VIANA Representante(s): OAB 21174 - ALEXANDRE ANDRE BRITO REIS (ADVOGADO) . DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA GELLISSON JOSE BRASIL VIANA, devidamente qualificado, apresentou Resposta à
Acusação, às fls. 30-31 nos termos da denúncia proposta pelo Ministério Público, em virtude da prática de
delito previsto no artigo 21 da LCP. Em análise da resposta à acusação, se constata a inexistência de
comprovação de fatos que levem a absolvição sumária do denunciado nos termos das hipóteses do artigo
397 do Código de Processo Penal, como as circunstâncias: a) a existência manifesta de causa excludente
da ilicitude do fato; b) a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo
inimputabilidade; c) o fato narrado evidentemente não constituir crime; ou d) extinção da punibilidade do
agente. Diante de todo o exposto, DETERMINO: 1) Designação de data para a realização de AUDIÊNCIA
DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO; 2) Intimação do acusado, bem como da vítima e das testemunhas
arroladas pela acusação, defesa, assistente acusatório, se houver, para se fazerem presentes na
audiência. Se as testemunhas arroladas pelas partes residem foram da jurisdição do Juízo, por medida de
economia processual e tendo em vista o princípio constitucional da razoável duração do processo, expeça-
se carta precatória nos termos do artigo 222 do CPP, com prazo de 60 (sessenta) dias, intimando-se
acusação e defesa. Ciência ao MP e Defensa. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se Belém, 11 de março de
2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de Violência
Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00083351720148140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:C. M. A. DENUNCIADO:GILSON KLEITON FARIAS E
SILVA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.: 0008335-
17.2014.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 10:00 h Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará
BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
AUDIÊNCIA - Proc.: 0008335-17.2014.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 10:00 h SENTENÇA: Vistos, etc.
Versam os presentes autos de Ação Penal nº 0008335-14.2014.8.14.0401, pelos delitos penais previstos
no art. 147 do CPB e art. 65 da LCP. Constam nos autos que a vítima foi ameaçada e teve sua
tranquilidade perturbada pelo acusado no dia 09/02/2014, a qual resultou nesse processo, conforme
consta da denúncia (fls. 02/03 dos autos). Na audiência de instrução e julgamento designada para esta
data a Defesa pediu a extinção da punibilidade do acusado, uma vez que constatou que o crime
prescreveu. O representante do Ministério Público se manifestou consoante a Defesa. Relatado. Passo a
decidir. Cuidam os presentes autos de Ação Penal contra o acusado Gilson Kleiton Farias e Silva, acusado
da prática do crime de ameaça e da contravenção penal de perturbação da tranquilidade. Os delitos pelos
quais responde o acusado possuem a seguinte redação: ¿Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito
ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave: Pena - detenção, de um a
seis meses, ou multa¿. "Art. 65. Molestar alguem ou perturbar-lhe a tranquilidade, por acinte ou por motivo
reprovavel: Pena - prisão simples, de quinze dias a dois meses, ou multa, de duzentos mil réis a dois
contos de réis". Conforme reza o artigo 109, inciso IV, CP, in verbis: ¿Art. 109 - A prescrição, antes de
transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto nos §§ 1º e 2º do Art. 110 deste Código, regula-se
pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: "VI - em 3 (três) anos, se o
máximo da pena é inferior a 1 (um) ano. (Redação dada pela Lei nº 12.234, de 2010).¿ (grifo nosso).
Vejamos o ensinamento de Damásio de Jesus: ¿prescrição é a perda do poder-dever de punir do Estado
pelo não exercício da pretensão punitiva ou da pretensão executória durante certo tempo¿. Uma vez que a
denúncia até a presente data não foi recebida, a prescrição ocorreu, no caso em tela, em 3 anos, haja
vista ser o máximo da pena cominada inferior a 1 ano, como é o caso do crime previsto no art. 147, caput
do CPB, e da contravenção penal prevista no art. 65 da LCP, operando-se portanto a perda do ¿jus
puniendi¿ estatal. Verifico também, que não ocorreu nenhuma das hipóteses de interrupção da prescrição
previstas no art. 117 do CP. Pelo exposto, acompanhando parecer Ministerial, JULGO EXTINTA A
PUNIBILIDADE de GILSON KLEITON FARIAS E SILVA, pela ocorrência da prescrição com base no art.
107, IV, 1ª parte, do CP, c/c art. 109, VI do CPB. Por conseguinte, determino o ARQUIVAMENTO dos
presentes autos em decorrência da superveniência da prescrição. Sem custas. Dou a presente por
publicada em audiência. Intimadas as partes, o Ministério Público e a Defesa. As partes abrem mão do
prazo recursal. Arquive-se. Belém (PA), terça-feira, 12 de março de 2019. Dra. Adriana Grigolin Leite,
Juíza de Direito, respondendo pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
PROCESSO: 00124106020188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -


Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:W. T. M. S. DENUNCIADO:MANUEL DA VERA CRUZ
LEAO MACHADO. DESPACHO Compulsando os autos, verifico que o acusado não possui endereço
atualizado. Assim, considerando a ausência de informações quanto ao paradeiro do réu, expeça-se Edital
de Citação para o acusado MANUEL DA VERA CRUZ LEAO MACHADO, com o prazo de 15 (quinze) dias
e na forma do artigo 361, do Código de Processo Penal. Belém, 11 de março de 2019. ADRIANA
GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de Violência Doméstica e
Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00125061220178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:JOSE VIEIRA DE CASTRO JUNIOR
Representante(s): OAB 6686 - CARLA SIQUEIRA BARBOSA (ADVOGADO) VITIMA:T. G. R. . Poder
Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.: 0012506-12.2017.8.14.0401 Data:
12/03/2019 Hora: 08:30 h Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA
DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.:
0012506-12.2017.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 08:30 h DECISÃO: ¿R. H. 1) Considerando a
manifestação da Defensoria Pública / NEAH às fls. 41v., chamo o processo à ordem, para RECEBER A
DENÚNCIA ofertada contra o nacional JOSÉ VIEIRA DE CASTRO JUNIOR, como incurso no delito
previsto no art. 129, §9º do CPB, eis que preenchidos os pressupostos do art. 41 do CPP; 2) Desta feita,
CITE-SE o acusado José Vieira de Castro Junior, com qualificação nos autos, para querendo, apresentar
nova resposta escrita à acusação, por meio de sua Advogada habilitada nos autos, conforme Procuração
acostada às fls. 12, ou tão somente convalidar os termos da Defesa Preliminar de fls. 06/11 ; 3) Se o
acusado, regularmente citado, não apresentar qualquer manifestação no referido prazo, fica, desde já,
nomeada a Defensoria Pública do Estado do Pará para oferecê-la no prazo legal, devendo-lhe ser, para
tanto, concedida vista dos autos. 4) Após, retornem os autos conclusos para deliberação. Belém (PA),
terça-feira, 12 de março de 2019. Dra. Adriana Grigolin Leite, Juíza de Direito, respondendo pela 1ª Vara
de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
PROCESSO: 00140868220148140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019---VITIMA:C. M. C. M. G. DENUNCIADO:JOHN LENNON MARQUES
GONCALVES. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA JOHN LENNON MARQUES GONÇALVES, devidamente
qualificado, apresentou Resposta à Acusação, às fls. 24-25 nos termos da denúncia proposta pelo
Ministério Público, em virtude da prática de delito previsto no artigo 21 da LCP. Em análise da resposta à
acusação, se constata a inexistência de comprovação de fatos que levem a absolvição sumária do
denunciado nos termos das hipóteses do artigo 397 do Código de Processo Penal, como as
circunstâncias: a) a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; b) a existência manifesta
de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; c) o fato narrado evidentemente
não constituir crime; ou d) extinção da punibilidade do agente. Diante de todo o exposto, DETERMINO: 1)
Designação de data para a realização de AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO; 2) Intimação do
acusado, bem como da vítima e das testemunhas arroladas pela acusação, defesa, assistente acusatório,
se houver, para se fazerem presentes na audiência. Se as testemunhas arroladas pelas partes residem
foram da jurisdição do Juízo, por medida de economia processual e tendo em vista o princípio
constitucional da razoável duração do processo, expeça-se carta precatória nos termos do artigo 222 do
CPP, com prazo de 60 (sessenta) dias, intimando-se acusação e defesa. Ciência ao MP e Defensa.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se Belém, 11 de março de 2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de
direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00206192320158140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:S. R. C. R. DENUNCIADO:ANTONIO NETO DA SILVA
Representante(s): OAB 7642 - GIOVANA EUGENIA DE SOUZA E SILVA (ADVOGADO) . Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.: 0020619-23.2015.8.14.0401 Data: 12/03/2019
Hora: 12:00 h Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA
DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.: 0020619-
23.2015.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 12:00 h DECISÃO: 1) Defiro o pedido da Defesa, redesignando
a AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO para o dia 30 DE MAIO DE 2019, quinta-feira, às
09h30m, em continuação. 2) Renovem-se as diligências para intimação da testemunha JANICE MAIA DE
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AGUIAR, oficiando-se ao Delegado Geral da Polícia Civil do Estado do Pará requisitando a presença da
referida testemunha, sob pena de crime de responsabilidade. 3) Oficie-se ainda ao Delegado Geral de
Polícia Civil do Estado do Pará para que informe a este Juízo as razões pelas quais a Dra. Janice Maia de
Aguiar não foi apresentada a esta audiência, sob pena de crime de responsabilidade - devendo a
secretaria anexar ao ofício as cópias dos expedientes encaminhados a testemunha e a Delegacia Geral,
bem como os termos das audiências respectivas. 4) Fica desde já intimado o acusado presente a este ato;
5) Cientes ainda o M.P. e a Defesa. Belém (PA), terça-feira, 12 de março de 2019. Dra. Adriana Grigolin
Leite, Juíza de Direito, respondendo pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
PROCESSO: 00236452420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:E. F. S. R. DENUNCIADO:SERGIO DO CARMO DE
SOUZA RODRIGUES. DESPACHO Compulsando os autos, verifico que o acusado não possui endereço
atualizado. Assim, considerando a ausência de informações quanto ao paradeiro do réu, expeça-se Edital
de Citação para o acusado SERGIO DO CARMO DE SOUZA RODRIGUES, com o prazo de 15 (quinze)
dias e na forma do artigo 361, do Código de Processo Penal. Belém, 11 de março de 2019. ADRIANA
GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de Violência Doméstica e
Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00238427620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:RUBEM DA SILVA XERFAN VITIMA:S. C. P. X.
. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA RUBEM DA SILVA XERFAN, devidamente qualificado, apresentou
Resposta à Acusação, às fls. 07-08 nos termos da denúncia proposta pelo Ministério Público, em virtude
da prática de delito previsto no artigo 129, §9° do CPB. Em análise da resposta à acusação, se constata a
inexistência de comprovação de fatos que levem a absolvição sumária do denunciado nos termos das
hipóteses do artigo 397 do Código de Processo Penal, como as circunstâncias: a) a existência manifesta
de causa excludente da ilicitude do fato; b) a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do
agente, salvo inimputabilidade; c) o fato narrado evidentemente não constituir crime; ou d) extinção da
punibilidade do agente. Diante de todo o exposto, DETERMINO: 1) Designação de data para a realização
de AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO; 2) Intimação do acusado, bem como da vítima e das
testemunhas arroladas pela acusação, defesa, assistente acusatório, se houver, para se fazerem
presentes na audiência. Se as testemunhas arroladas pelas partes residem foram da jurisdição do Juízo,
por medida de economia processual e tendo em vista o princípio constitucional da razoável duração do
processo, expeça-se carta precatória nos termos do artigo 222 do CPP, com prazo de 60 (sessenta) dias,
intimando-se acusação e defesa. Ciência ao MP e Defensa. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se Belém, 11
de março de 2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00238733320178140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---VITIMA:E. R. B. M. DENUNCIADO:EDUARDO DE OLIVEIRA
MAIA. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER AUDIÊNCIA - Proc.: 0023873-
33.2017.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 10:30 h Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará
BELÉM SECRETARIA DA 1ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
AUDIÊNCIA - Proc.: 0023873-33.2017.8.14.0401 Data: 12/03/2019 Hora: 10:30 h DESPACHO: 1)
Considerando a ausência do acusado a este ato, vez que não foi intimado, defiro o pedido da Defensoria
Pública, suspendendo a presente audiência, que redesigno para o dia 05 DE NOVEMBRO DE 2019, terça-
feira, às 10:15h, determinando ainda a renovação da diligência para intimação do acusado Eduardo de
Oliveira Maia no endereço fornecido neste ato, a fim de participar em audiência de instrução e julgamento;
2) Ficam desde já intimadas as ofendidas Eliene Ribeiro Borcem Maia e Eliete Ribeiro Borcem, presentes
ao ato; 3) Cientes ainda os demais presentes. Belém (PA), terça-feira, 12 de março de 2019. Dra. Adriana
Grigolin Leite, Juíza de Direito, respondendo pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher.
PROCESSO: 00239458320188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:EDIMILSON COSTA PINTO VITIMA:J. S. P. .
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA EDMILSON COSTA PINTO, devidamente qualificado, apresentou
Resposta à Acusação, às fls. 06-07 nos termos da denúncia proposta pelo Ministério Público, em virtude
da prática de delito previsto no artigo 147 do CPB. Em análise da resposta à acusação, se constata a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inexistência de comprovação de fatos que levem a absolvição sumária do denunciado nos termos das
hipóteses do artigo 397 do Código de Processo Penal, como as circunstâncias: a) a existência manifesta
de causa excludente da ilicitude do fato; b) a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do
agente, salvo inimputabilidade; c) o fato narrado evidentemente não constituir crime; ou d) extinção da
punibilidade do agente. Diante de todo o exposto, DETERMINO: 1) Designação de data para a realização
de AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO; 2) Intimação do acusado, bem como da vítima e das
testemunhas arroladas pela acusação, defesa, assistente acusatório, se houver, para se fazerem
presentes na audiência. Se as testemunhas arroladas pelas partes residem foram da jurisdição do Juízo,
por medida de economia processual e tendo em vista o princípio constitucional da razoável duração do
processo, expeça-se carta precatória nos termos do artigo 222 do CPP, com prazo de 60 (sessenta) dias,
intimando-se acusação e defesa. Ciência ao MP e Defensa. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se Belém, 11
de março de 2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00244949320188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:REGINALDO VIRGINO SILVA VITIMA:M. L. V.
S. . DECISÃO INTERLOCUTÓRIA REGINALDO VIRGINO SILVA, devidamente qualificado, apresentou
Resposta à Acusação, às fls. 06-07 nos termos da denúncia proposta pelo Ministério Público, em virtude
da prática de delito previsto no artigo 147 do CPB. Em análise da resposta à acusação, se constata a
inexistência de comprovação de fatos que levem a absolvição sumária do denunciado nos termos das
hipóteses do artigo 397 do Código de Processo Penal, como as circunstâncias: a) a existência manifesta
de causa excludente da ilicitude do fato; b) a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do
agente, salvo inimputabilidade; c) o fato narrado evidentemente não constituir crime; ou d) extinção da
punibilidade do agente. Diante de todo o exposto, DETERMINO: 1) Designação de data para a realização
de AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO; 2) Intimação do acusado, bem como da vítima e das
testemunhas arroladas pela acusação, defesa, assistente acusatório, se houver, para se fazerem
presentes na audiência. Se as testemunhas arroladas pelas partes residem foram da jurisdição do Juízo,
por medida de economia processual e tendo em vista o princípio constitucional da razoável duração do
processo, expeça-se carta precatória nos termos do artigo 222 do CPP, com prazo de 60 (sessenta) dias,
intimando-se acusação e defesa. Ciência ao MP e Defensa. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se Belém, 11
de março de 2019. ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00245789420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANA GRIGOLIN LEITE Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:PATRICK ALEXANDRE MONTEIRO
FILGUEIRA VITIMA:P. F. F. P. . DESPACHO Compulsando os autos, verifico que o acusado não possui
endereço atualizado. Assim, considerando a ausência de informações quanto ao paradeiro do réu, expeça-
se Edital de Citação para o acusado PATRICK ALEXANDRE MONTEIRO FILGUEIRA, com o prazo de 15
(quinze) dias e na forma do artigo 361, do Código de Processo Penal. Belém, 11 de março de 2019.
ADRIANA GRIGOLIN LEITE Juíza de direito, respondendo pela 1ª Vara do Juizado de Violência
Doméstica e Familiar Contra a Mulher
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SECRETARIA DA 3ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 3ª VARA DE JUIZADO VIOL DOMEST/FAM -


MULHER DE BELEM - VARA: 3ª VARA DE JUIZADO VIOL DOMEST/FAM -MULHER DE BELEM
PROCESSO: 00007876220198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Inquérito Policial em: 12/03/2019 VITIMA:J. C. F. S. B. VITIMA:A. F. F. A. DENUNCIADO:WAGNER LUIS
FARIAS SILVA. DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n° 0000787-62.2019.8.14.0401 Acusado:
WAGNER LUIS FARIAS SILVA, residente e domiciliado na Rua Quatorze de Abril entre Domingos
Marreiros e Antônio Barreto, Nº 554, Belém/PA. 1. Presentes os pressupostos processuais e as condições
da ação, bem como os requisitos do art. 41, do Código de Processo Penal, isto é, consta da denúncia a
exposição do fato criminoso, as suas circunstâncias, a classificação do crime, bem como a qualificação do
acusado, pelo que recebo a denúncia oferecida pelo órgão Ministerial contra o(a) nacional WAGNER LUIS
FARIAS SILVA como incurso nas sanções penais do art. 129 § 9 c/c 163, ambos do CPB. 2. CITE-SE o
acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, ocasião em que poderá arguir
preliminares e tudo que interesse à sua defesa, juntar documentos, especificar as provas que pretenda
produzir em juízo e arrolar testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo suas
intimações, salvo se assumir o compromisso de apresentá-las em audiência independente de intimação
(art. 396 e 396-A, do CPP). 3. Apresentada a defesa e havendo preliminares, juntada de documentos e/ou
exceção, dê-se vista ao Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, façam-se
os autos conclusos para apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha condições de constituir advogado
particular, informo que o endereço da Defensoria Pública é Trav. Campos Sales nº 150, entre Manoel
Barata e Treze de Maio, bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080, telefones: (91) 3217-2342; a. Se
não constituir defensor para apresentar resposta no prazo legal, certifique-se o ocorrido e encaminhe-se
os autos à Defensoria Pública para oferecer defesa escrita em 10 (dez) dias (§ 2º do art. 396-A, do CPP);
e b. Consigno, ainda, que o acusado deverá informar a este Juízo quaisquer mudanças de endereço, para
fins de ser intimado dos atos processuais, sob pena do processo seguir sem a sua presença (art. 367 do
CPP). 5. Se, por ventura, não for o caso de rejeição da denúncia (art. 395 do CPP) ou de absolvição
sumária (art. 397 do CPP) e o processo tiver seu curso normal (apenas com a defesa escrita e sem
preliminares), em atenção ao princípio da economia e celeridade processual, nos termos do art. 399 do
CPP, designe o(a) Sr(a). Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de instrução e julgamento. 6. Caso
o acusado não seja localizado para citação, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para
manifestação. 7. Sendo necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de alguma testemunha não
ser localizada pelo Sr. Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista imediatamente à parte que a
arrolou, para manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS DESTA DECISÃO
SERVIRÃO COMO MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz
de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO:
00009427720198145150 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:KIARA FONSECA REQUERIDO:RODRIGO MORAES DA CRUZ. DESPACHO
INTIME-SE o requerido para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre a informação de
descumprimento das medidas, supostamente ocorrido no dia 09 de março de 2019. Após, conclusos para
deliberação. Publique-se. Intime-se. Belém-Pa, 12 de março de 2019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz
de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. PROCESSO:
00013038220198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 VITIMA:K. T. N. B.
DENUNCIADO:JOSE MARIA SOUZA BARROS. DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n° 0001303-
82.2019.8.14.0401 Acusado: JOSÉ MARIA SOUZA BARROS, residente e domiciliado na Rua Santo
Antônio I, Nº 33, Casa-B, Bairro: Atalaia, Ananindeua/PA. Telefone: (91)98352-6087. 1. Presentes os
pressupostos processuais e as condições da ação, bem como os requisitos do art. 41, do Código de
Processo Penal, isto é, consta da denúncia a exposição do fato criminoso, as suas circunstâncias, a
classificação do crime, bem como a qualificação do acusado, pelo que recebo a denúncia oferecida pelo
órgão Ministerial contra o(a) nacional JOSÉ MARIA SOUZA BARROS como incurso nas sanções penais
do art. 65 do Decreto-Lei Nº 3688/1941 c/c art. 147 do CPB. 2. CITE-SE o acusado para responder à
acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, ocasião em que poderá arguir preliminares e tudo que
interesse à sua defesa, juntar documentos, especificar as provas que pretenda produzir em juízo e arrolar
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo suas intimações, salvo se assumir o
compromisso de apresentá-las em audiência independente de intimação (art. 396 e 396-A, do CPP). 3.
Apresentada a defesa e havendo preliminares, juntada de documentos e/ou exceção, dê-se vista ao
Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, façam-se os autos conclusos para
apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha condições de constituir advogado particular, informo que o
endereço da Defensoria Pública é Trav. Campos Sales nº 150, entre Manoel Barata e Treze de Maio,
bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080, telefones: (91) 3217-2342; a. Se não constituir defensor para
apresentar resposta no prazo legal, certifique-se o ocorrido e encaminhe-se os autos à Defensoria Pública
para oferecer defesa escrita em 10 (dez) dias (§ 2º do art. 396-A, do CPP); e b. Consigno, ainda, que o
acusado deverá informar a este Juízo quaisquer mudanças de endereço, para fins de ser intimado dos
atos processuais, sob pena do processo seguir sem a sua presença (art. 367 do CPP). 5. Se, por ventura,
não for o caso de rejeição da denúncia (art. 395 do CPP) ou de absolvição sumária (art. 397 do CPP) e o
processo tiver seu curso normal (apenas com a defesa escrita e sem preliminares), em atenção ao
princípio da economia e celeridade processual, nos termos do art. 399 do CPP, designe o(a) Sr(a).
Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de instrução e julgamento. 6. Caso o acusado não seja
localizado para citação, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação. 7. Sendo
necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de alguma testemunha não ser localizada pelo Sr.
Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista imediatamente à parte que a arrolou, para
manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO
MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara
de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO: 00013557820198140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 DENUNCIADO:JHONATA NASCIMENTO DE
LIMA VITIMA:C. S. J. M. . DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n° 0001355-78.2019.8.14.0401
Acusado: JHONATA NASCIMENTO DE LIMA, residente e domiciliado na Passagem Caraparu, Nº 21,
Bairro: Guamá, Belém/PA. 1. Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, bem como
os requisitos do art. 41, do Código de Processo Penal, isto é, consta da denúncia a exposição do fato
criminoso, as suas circunstâncias, a classificação do crime, bem como a qualificação do acusado, pelo que
recebo a denúncia oferecida pelo órgão Ministerial contra o(a) nacional JHONATA NASCIMENTO DE
LIMA como incurso nas sanções penais do art. 147 do CPB. 2. CITE-SE o acusado para responder à
acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, ocasião em que poderá arguir preliminares e tudo que
interesse à sua defesa, juntar documentos, especificar as provas que pretenda produzir em juízo e arrolar
testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo suas intimações, salvo se assumir o
compromisso de apresentá-las em audiência independente de intimação (art. 396 e 396-A, do CPP). 3.
Apresentada a defesa e havendo preliminares, juntada de documentos e/ou exceção, dê-se vista ao
Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, façam-se os autos conclusos para
apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha condições de constituir advogado particular, informo que o
endereço da Defensoria Pública é Trav. Campos Sales nº 150, entre Manoel Barata e Treze de Maio,
bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080, telefones: (91) 3217-2342; a. Se não constituir defensor para
apresentar resposta no prazo legal, certifique-se o ocorrido e encaminhe-se os autos à Defensoria Pública
para oferecer defesa escrita em 10 (dez) dias (§ 2º do art. 396-A, do CPP); e b. Consigno, ainda, que o
acusado deverá informar a este Juízo quaisquer mudanças de endereço, para fins de ser intimado dos
atos processuais, sob pena do processo seguir sem a sua presença (art. 367 do CPP). 5. Se, por ventura,
não for o caso de rejeição da denúncia (art. 395 do CPP) ou de absolvição sumária (art. 397 do CPP) e o
processo tiver seu curso normal (apenas com a defesa escrita e sem preliminares), em atenção ao
princípio da economia e celeridade processual, nos termos do art. 399 do CPP, designe o(a) Sr(a).
Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de instrução e julgamento. 6. Caso o acusado não seja
localizado para citação, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação. 7. Sendo
necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de alguma testemunha não ser localizada pelo Sr.
Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista imediatamente à parte que a arrolou, para
manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO
MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara
de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO: 00017732820198145150 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAURICIO PONTE FERREIRA DE
SOUZA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:ELIZABETH GONCALVES NEVES REQUERIDO:KLEBER GILSON ALVES PINHEIRO.
DECISÃO-MANDADO DE INTIMAÇÃO Autos de Medidas Protetivas Vítima: ELIZABETH GONÇALVES
NEVES, residente e domiciliada à Av. Roberto Camelier, 1599, entre Rua Motorizada e Rua Nova II,
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bairro: Condor, Belém-PA, CEP: 66033971, telefone: (91) 98352-5536. Com moradia provisória à Av.
Bernardo Sayão, 5013, Bairro: Guamá, Belém-PA, CEP: 66075565. Agressor: KLEBER GILSON ALVES
PINHEIRO, residente e domiciliado no mesmo endereço da vítima. A vítima de violência doméstica e
familiar, acima qualificada, requereu, nos termos do Art. 12, III, da Lei n° 11.340/06, as Medidas Protetivas
de Urgência em virtude de ter sofrido lesão corporal por seu companheiro, no dia 10/03/2019. É o relatório.
Decido. Satisfeitos os requisitos do art. 12, § 1º, da Lei 11.340/2006, passo à apreciação do pedido da
vítima. Considerando as informações prestadas no pedido de Medidas Protetivas; e tendo em vista que a
demora do provimento jurisdicional pode acarretar dano irreparável ou de difícil reparação à vida,
integridade física, moral e psicológica da vítima, com fundamento no art. 19, § 1º, c/c 22 e 23 da Lei n°
11.340/2006, aplico de imediato, como medidas protetivas de urgência: I - Em relação à vítima, concedo-
lhe o afastamento do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos. II - As
seguintes proibições ao agressor: a) De se aproximar da vítima a uma distância mínima de 100 (cem)
metros; b) De manter contato com a vítima por qualquer meio de comunicação. Indefiro o pedido de
medida protetiva que visa proibir o agressor de frequentar determinados lugares, pois verifico que os locais
não foram especificados pela vítima. Indefiro o pedido de separação de corpos em virtude da concessão
do afastamento da ofendida do lar. ADVIRTA-SE AO AGRESSOR: 1) que poderá se manifestar sobre o
pedido, caso queira, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de serem presumidos verdadeiros os fatos
alegados pela vítima; 2) da possibilidade de decretação de sua prisão preventiva e da aplicação de outras
medidas previstas na legislação em vigor, inclusive com a imposição de multa e requisição de auxílio da
força policial; e 3) que, nos termos do art. 24-A da Lei n. 11.340/06, o descumprimento da presente
decisão caracteriza o Crime de Descumprimento de Medidas Protetivas. INTIME-SE o agressor EM
REGIME DE URGÊNCIA (art. 6°, § 3º, do Prov. Conjunto nº 02/2015-CJRMB/CJCI, c/c o Parágrafo Único
do art. 5º, da Portaria nº 001/2018-CMU). INTIME-SE a vítima, por qualquer meio, ou por distribuição ao
zoneamento das Varas de Violência Doméstica, cientificando-a de que: 1) deverá informar, por meio de
advogado, Defensoria Pública ou diretamente na Secretaria: a) a cessação do risco, para fins de
revogação da medida, se for o caso e; b) qualquer mudança de endereço, sob pena de revogação das
medidas. Apresentada a contestação/manifestação e havendo a juntada de documentos relativos às
medidas deferidas, intime-se a vítima para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Em caso de não
terem sido juntados documentos pelo requerido, retornem os autos conclusos para sentença. Após,
remetam-se os autos à distribuição, por se tratar de medida apreciada no núcleo PROPAZ/MULHER. As
medidas protetivas ora deferidas terão vigência por 01 (um) ano, contados da intimação das partes. O
prazo poderá ser prorrogado, mediante comparecimento espontâneo da vítima e da necessidade de sua
manutenção. Cientifique-se o Ministério Público (art. 18, III, da Lei nº 11.340/06). AS DEMAIS VIAS
DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO MANDADO. Publique-se. Intime-se. Belém (PA), 11 de março de
2019. MAURICIO PONTE FERREIRA DE SOUZA Juiz de Direito PROCESSO: 00020815220198140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 DENUNCIADO:NERI JOSE PEREIRA DOS
REIS VITIMA:M. S. S. . DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n° 0002081-52.2019.8.14.0401
Acusado: NERI JOSÉ PEREIRA DOS REIS, residente e domiciliado Rua da Pedreirinha, Nº 198, Bairro:
Guamá, Belém/PA. Telefone: (91)98076-7479. 1. Presentes os pressupostos processuais e as condições
da ação, bem como os requisitos do art. 41, do Código de Processo Penal, isto é, consta da denúncia a
exposição do fato criminoso, as suas circunstâncias, a classificação do crime, bem como a qualificação do
acusado, pelo que recebo a denúncia oferecida pelo órgão Ministerial contra o(a) nacional NERI JOSÉ
PEREIRA DOS REIS como incurso nas sanções penais do art. 129 § 9 c/c art. 147, ambos do CPB. 2.
CITE-SE o acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, ocasião em que
poderá arguir preliminares e tudo que interesse à sua defesa, juntar documentos, especificar as provas
que pretenda produzir em juízo e arrolar testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo
suas intimações, salvo se assumir o compromisso de apresentá-las em audiência independente de
intimação (art. 396 e 396-A, do CPP). 3. Apresentada a defesa e havendo preliminares, juntada de
documentos e/ou exceção, dê-se vista ao Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco)
dias. Após, façam-se os autos conclusos para apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha condições de
constituir advogado particular, informo que o endereço da Defensoria Pública é Trav. Campos Sales nº
150, entre Manoel Barata e Treze de Maio, bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080, telefones: (91)
3217-2342; a. Se não constituir defensor para apresentar resposta no prazo legal, certifique-se o ocorrido
e encaminhe-se os autos à Defensoria Pública para oferecer defesa escrita em 10 (dez) dias (§ 2º do art.
396-A, do CPP); e b. Consigno, ainda, que o acusado deverá informar a este Juízo quaisquer mudanças
de endereço, para fins de ser intimado dos atos processuais, sob pena do processo seguir sem a sua
presença (art. 367 do CPP). 5. Se, por ventura, não for o caso de rejeição da denúncia (art. 395 do CPP)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ou de absolvição sumária (art. 397 do CPP) e o processo tiver seu curso normal (apenas com a defesa
escrita e sem preliminares), em atenção ao princípio da economia e celeridade processual, nos termos do
art. 399 do CPP, designe o(a) Sr(a). Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de instrução e
julgamento. 6. Caso o acusado não seja localizado para citação, encaminhem-se os autos ao Ministério
Público para manifestação. 7. Sendo necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de alguma
testemunha não ser localizada pelo Sr. Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista imediatamente
à parte que a arrolou, para manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS DESTA
DECISÃO SERVIRÃO COMO MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos
Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO:
00028054520178140201 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 VITIMA:M. P. F. S.
DENUNCIADO:JOAO BATISTA PROGENIO CARDIAS. DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n°
0002805-45.2017.8.14.0201 Acusado: JOÃO BATISTA PROGÊNIO CARDIAS, residente e domiciliado na
Rodovia Arthur Bernardes, Pratinha II-Q-D, Rua D, Nº 10-A, Bairro: Pratinha, Belém/PA. Telefone: (91)
98856-7949. 1. Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, bem como os requisitos
do art. 41, do Código de Processo Penal, isto é, consta da denúncia a exposição do fato criminoso, as
suas circunstâncias, a classificação do crime, bem como a qualificação do acusado, pelo que recebo a
denúncia oferecida pelo órgão Ministerial contra o(a) nacional JOÃO BATISTA PROGÊNIO CARDIAS
como incurso nas sanções penais do art. 129 § 9 c/c art. 147, ambos do CPB. 2. CITE-SE o acusado para
responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, ocasião em que poderá arguir preliminares e
tudo que interesse à sua defesa, juntar documentos, especificar as provas que pretenda produzir em juízo
e arrolar testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo suas intimações, salvo se
assumir o compromisso de apresentá-las em audiência independente de intimação (art. 396 e 396-A, do
CPP). 3. Apresentada a defesa e havendo preliminares, juntada de documentos e/ou exceção, dê-se vista
ao Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, façam-se os autos conclusos
para apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha condições de constituir advogado particular, informo
que o endereço da Defensoria Pública é Trav. Campos Sales nº 150, entre Manoel Barata e Treze de
Maio, bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080, telefones: (91) 3217-2342; a. Se não constituir
defensor para apresentar resposta no prazo legal, certifique-se o ocorrido e encaminhe-se os autos à
Defensoria Pública para oferecer defesa escrita em 10 (dez) dias (§ 2º do art. 396-A, do CPP); e b.
Consigno, ainda, que o acusado deverá informar a este Juízo quaisquer mudanças de endereço, para fins
de ser intimado dos atos processuais, sob pena do processo seguir sem a sua presença (art. 367 do CPP).
5. Se, por ventura, não for o caso de rejeição da denúncia (art. 395 do CPP) ou de absolvição sumária (art.
397 do CPP) e o processo tiver seu curso normal (apenas com a defesa escrita e sem preliminares), em
atenção ao princípio da economia e celeridade processual, nos termos do art. 399 do CPP, designe o(a)
Sr(a). Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de instrução e julgamento. 6. Caso o acusado não seja
localizado para citação, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação. 7. Sendo
necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de alguma testemunha não ser localizada pelo Sr.
Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista imediatamente à parte que a arrolou, para
manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO
MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara
de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO: 00028419820198140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 INDICIADO:SAVIO MATEUS DE LIMA SILVA
VITIMA:A. F. L. . Proc. n° 0002841-98.2019.814.0401 DECISÃO / ALVARÁ DE SOLTURA Trata-se de
Inquérito Policial instaurado em face do nacional Sávio Mateus de Lima Silva, para apurar a prática do
delito previsto no art. 129, § 9º do CPB, ocorrido no dia 05 de fevereiro de 2019. Em audiência de
custódia, o flagrante foi convertido em prisão preventiva. O flagranteado através de seu patrono requereu
a revogação da prisão preventiva, juntando uma declaração da vítima, onde a mesma afirma que se sente
ameaçada ou constrangida pelo Sr. Sávio, tendo dito ainda que gostaria que o acusado fosse colocado em
liberdade, uma vez que é seu filho e não representa risco para sua integridade física e psicológica. Instado
a se manifestar, o parquet apresentou parecer desfavorável a revogação da prisão preventiva. Os autos
vieram conclusos. Sucintamente relatado, DECIDO. Em que pese o parecer do Parquet, verifico que o
contexto fático do caso sob exame não indica a segurança necessária para a manutenção da custódia
cautelar do acusado, bem como não vislumbro a permanência dos motivos autorizadores dessa prisão. A
vítima por meio de declaração juntada aos autos, informa que não tem interesse na prisão do custodiado,
pleiteando pela sua soltura. Ante a contradição verificada nos autos, colocando em dúvida sobre o núcleo
fático principal que originou a prisão do flagranteado, o que deverá ser dirimida no decorrer da instrução;
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

e, em se tratando a prisão processual de uma medida de exceção, tenho que a melhor solução para a
questão ora em exame é concessão da liberdade do flagranteado, inclusive para se evitar a ocorrência de
dano irreparável a ele, até mesmo pelo fato de que já se encontra preso desde o dia 05/02/2019, não
podendo a prisão cautelar servir como antecipação da pena. Aliado a isso, temos que o delito é afiançável,
nos termos dos arts. 323 e 324 do CPP e do art. 5º, XLII, XLIII e XLIV da Constituição Federal e que o
custodiado está devidamente identificado nos autos, inclusive, possuindo residência fixa, pelo que
concedo ao réu a liberdade provisória, aplicando-lhe, entretanto por uma questão de cautela, as medidas
alternativas à prisão, nos seguintes termos: a) Não se afastar do distrito da culpa sem prévia autorização
judicial; b) Proibição de o agressor frequentar festas, bares e similares a partir das 22:00 horas; e c)
Comparecer a todos os atos do processo. Determino ao Senhor Superintendente do Sistema Penal -
SUSIPE, ou por ordem de quem estiver preso, que ponha em Liberdade incontinenti, o nacional SAVIO
MATHEUS DE LIMA SILVA, filho de Fabio Anderson Costa Silva e Angela Fernanda de Lima, nascido em
09/08/1999, RG n° 5372359 2° VIA-PC/PA, salvo se por outro motivo estiver preso, em virtude da
concessão de liberdade provisória, por este Juízo. Deverá, ainda, a Autoridade Policial responsável
comunicar imediatamente a este juízo a soltura do custodiado, juntamente com a sua ciência da
necessidade de seu comparecimento na Secretária da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher, no prazo de 48 (quarenta e oito horas), para assinar termo de compromisso de liberdade
provisória. ADVERTÊNCIAS AO FLAGRANTEADO: em caso de não comparecimento para assinar o
termo de sua liberdade, ou descumprimento das medidas alternativas, ser-lhe-á novamente decretada a
sua prisão preventiva, o que ocorrerá também se houver necessidade para a manutenção da segurança
da ofendida ou, ainda, se as circunstâncias assim o exigirem. Notifique-se a vítima sobre a saída da prisão
do agressor, sem prejuízo da intimação de eventual advogado constituído ou Defensor Público (Lei
11.340/2006, art. 21). Publique-se. Intime-se. A CÓPIA DESTA DECISÃO SERVIRÁ COMO
COMUNICAÇÃO A AUTORIDADE POLICIAL Belém (Pa), 12 de março de 2.019. OTÁVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00035130920198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Inquérito Policial em: 12/03/2019 INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:I. L. S. C. . DESPACHO
Verifico que a presente denúncia não pode ser recebida de plano, haja vista existir uma incoerência em
relação à descrição dos fatos criminosos, a qual aduz a possível prática de agressões físicas e verbais, e a
capitulação penal apresentada, relativa ao art. 147 do CPB e art. 65 da Lei de Contravenção Penal, além
de não especificar a data da ocorrência das supostas ameaças. Com efeito, as contradições existentes, se
não corrigidas, podem levar à inépcia e, por consequência, a rejeição da denúncia. Assim, embora nossa
lei processual penal não preveja expressamente a emenda à inicial, a exemplo do art. 321 do CPC,
entendo ser isto possível pela leitura do art. 569 do CPP, ao prever que as omissões da denúncia poderão
ser supridas a qualquer momento, antes da sentença final. De mais a mais, com a rejeição da denúncia
por vício sanável, outra poderá ser formulada. Ora, por uma questão de economia e celeridade processual,
é muito mais vantajoso oportunizar ao Ministério Público para proceder as correções e complementações
necessárias, a fim de evitar a sua rejeição, bem como para garantir o efetivo exercício da ampla defesa.
Desse modo, com fundamento no art. 569 do CPP, determino a devolução dos autos ao Ministério Público
para que proceda as emendas necessárias. Publique-se. Cumpra-se. Belém/PA, 12 de março de 2019.
Otávio dos Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a
Mulher PROCESSO: 00036697720178145150 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:MARGARETH DA
CONCEICAO TEIXEIRA Representante(s): OAB 5522 - MARIA AMELIA DELGADO VIANA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MARIO SERGIO AMINTAS REIS Representante(s): OAB 14431 - DANILO EWERTON
COSTA FORTES (ADVOGADO) OAB 17239 - RENATO VITOR DA SILVA JORGE (ADVOGADO) .
DESPACHO Tendo em vista a certidão de fl. 106, arquivem-se os autos. Belém (PA), 11 de março de
2.019. OTÁVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e
Familiar Contra a Mulher PROCESSO: 00050593620188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:MARYLYN LAUREN
DE ALMEIDA SANTOS REQUERIDO:MIGUEL WILSON MARCIEL FERREIRA. Autos: MEDIDAS
PROTETIVAS Autora: MARYLYN LAUREN DE ALMEIDA SANTOS. Réu: MIGUEL WILSON MARCIEL
FERREIRA. Decisão Vistos, etc. Trata-se de autos de Medida(s) Protetiva(s) de Urgência, encaminhados
pela Autoridade Policial e requerida(s) MARYLYN LAUREN DE ALMEIDA SANTOS, vítima de violência
doméstica e familiar qualificada nos autos, em face do requerido MIGUEL WILSON MARCIEL FERREIRA,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

também qualificado nos autos. A vítima através de manifestação juntada aos autos, informou que não
possui mais interesse no prosseguimento do feito. Vieram-me os autos conclusos. Não obstante o
processo de medidas protetivas já ter sido sentenciado e considerando que a decisão não transita em
julgado materialmente, entendo que a requerente, através de sua manifestação, demonstrou não possuir
mais interesse no prosseguimento do feito, pelo que, nos termos do art. 485, VI, do CPC revogo as
medidas protetivas já concedidas e determino o arquivamento do feito, observadas as formalidades legais.
P. R. I. Belém (Pa), 12 de março de 2019. OTÁVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Juiz de Direito da 3ª
Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. PROCESSO: 00052651620198140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:IVONE LOPES DE SOUZA REQUERIDO:WAGNER ANTONIO PERES DE MELLO.
DESPACHO Trata-se de pedido de medidas protetivas de urgência formulado pela autoridade policial,
figurando como requerente Ivone Lopes de Souza e requerido Wagner Antônio Peres de Melo. Em
pesquisa ao sistema LIBRA, verifico que já existem medidas protetivas vinculadas às mesmas partes, no
processo nº 0013991-81.2016.814.0401, em trâmite na 2º Vara de Violência Doméstica da Capital. Ante o
exposto, por se tratar de possível descumprimento ou litispendência, determino o encaminhamento dos
autos à distribuição para remessa a 2ª VVDFM. P. I. Belém/PA, 12 de março de 2019. Otávio dos Santos
Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. PROCESSO:
00054041420188145150 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:MAIRA DOS SANTOS DA MATA REZENDE REQUERIDO:UBIRATAN LESSA
NOVELINO FILHO Representante(s): OAB 21505 - RAPHAEL HENRIQUE DE OLIVEIRA PEREIRA
(ADVOGADO) . Proc. n° 0005404-14.2018.8.14.5150 SENTENÇA Versam os presentes autos de
MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA pleiteada pela vítima MAIRA DOS SANTOS DA MATA
REZENDE em desfavor de seu ex-marido, UBIRATAN LESSA NOVELINO FILHO, ambos qualificados, por
fato caracterizador de violência doméstica (Ameaça), fatos ocorridos em 25/06/2018, por volta das 14h00.
Em decisão liminar, como medidas de proteção, foram deferidas contra o agressor, as proibições dele se
aproximar da vítima, a uma distância de 100 metros; e de frequentar as residências dela nesta capital e
em Salinópolis O requerido, regularmente intimado, por meio de seu advogado constituído, apresentou
manifestação (fls. 19/25). Relatado o suficiente, DECIDO. Entendo que a causa está suficientemente
instruída para o seu julgamento, sendo desnecessária a produção de provas em audiência, mesmo porque
o objeto dos presentes autos é tão somente para a apreciação da manutenção e/ou revogação das
medidas protetivas de urgência, pelo que passo a sua apreciação nos termos do art. 355, I, do CPC.
Consta dos autos que o motivo da requerente solicitar as medidas protetivas se deu em virtude de ter sido
ameaçada pelo requerido. Em sua manifestação, o requerido arguiu que resta ausente os pressupostos
para o deslinde do presente procedimento, uma vez que não foi juntado qualquer prova ou diligência
policial aos autos, não havendo que se falar ao menos em indício de autoria e materialidade da conduta
criminosa. Afirmou que não houve violência doméstica contra a vítima; que o fato da vítima ter declarado
perante a autoridade policial que não desejava representar criminalmente contra o requerido demonstra
que ela não se sente ameaçada. Discorreu, ainda, que inexiste nos autos prova da submissão da vítima ao
requerido, em situação de fragilidade e vulnerabilidade a merecer a aplicação da lei Maria da Penha; e que
as medidas protetivas violam o princípio da presunção da inocência e a dignidade da pessoa humana.
Requereu a final a revogação das medidas protetivas, por inexistência de motivos legais. Alternativamente,
requereu a flexibilização das medidas aplicadas em vista do interesse da menor Ana Luiza Rezende
Novelino. Tenho que os argumentos da defesa não merecem acolhimento. Primeiramente, porque nas
questões que envolvem violência doméstica contra a mulher, a palavra da vítima ganha especial
relevância, em virtude de serem praticados, como no presente caso, longe de olhares de testemunhas.
Depois, porque não se trata aqui de ação penal para a apuração do fato delituoso - como faz crer a
defesa, ao perquirir acerca da inexistência de provas robustas sobre o fato criminoso -, mas sim de
medidas protetivas que visam a garantia da ofendida que se encontra em situação de risco, a fim de
resguardar, além de sua incolumidade física e psíquica, o direito de uma vida sem violência e com
harmonia, respeito e dignidade, fundamentos esses que devem prevalecer dentro do âmbito familiar,
independentemente de prévia comprovação de ilícito penal, sob pena de inviabilizar o presente instituto.
Pensar-se de maneira diversa seria inviabilizar a finalidade da lei 11.340/06, tornando-a inexequível. Com
relação ao fato de que a vítima não deseja representar criminalmente contra o requerido, longe de
demonstrar que ela não se sente ameaçada, entendo que ela, na verdade, quer tão somente ter uma vida
em paz e ser tratada com urbanidade. Por outro lado, infere-se que ela não queira prejudicar o requerido
com a propositura de uma ação penal. Acerca da flexibilização das medidas, de igual modo, não merece
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prosperar, eis que as medidas foram deferidas somente em relação à vítima, e não se estende a filha do
casal. Aliás, consta do BOP a informação de que a guarda e o direito de visita da filha do casal, já foram
tratados no juízo de família. Por fim, consigno que o requerido não demonstrou que tenha a necessidade
de se aproximar da vítima e de frequentar as suas residência, pelo que entendo conveniente a
manutenção das medidas, a fim de resguardar a vítima de novas investidas do requerido. Ante o exposto,
julgo procedente o pedido inicial para manter as medidas protetivas deferidas em decisão liminar. Em
consequência, declaro extinto o processo com resolução do mérito com fundamento no art. 487, I, do
CPC. Fixo o prazo de 01 ano para a duração das medidas protetivas. Certificado o trânsito em julgado,
arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Belém (PA), 18 de fevereiro de 2019. Otávio dos Santos
Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO:
00055248420148140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019
VITIMA:R. P. C. S. DENUNCIADO:LUIS CARLOS COELHO LIMA. DESPACHO Acautele-se os autos em
Secretaria até o adimplemento das parcelas devidas a título de condenação em dias-multa. Após,
conclusos. Ademais, consigno que o réu é assistido pela Defensoria Pública, não havendo que se falar em
afastamento da presunção de hipossuficiência, sendo, portanto, isento do pagamento de custas
processuais. Publique-se. Intime-se. Belém/PA, 12 de março de 2019. Otávio dos Santos Albuquerque
Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher PROCESSO:
00072090220188145150 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:ELEM JUSSARA SILVA BRICIO REQUERIDO:ERIVELTON GUSMAO
BARBOSA. DESPACHO Não obstante a impossibilidade de intimação pessoal da vítima, conforme
certificado pelo Sr. Oficial de justiça, verifico que consta nos autos o número de seu celular, onde,
inclusive, já foi feito, em outra ocasião, o contato via whatsapp com a vítima, pelo que determino que seja
mantido contato com a vítima, via telefone/whatsapp, a fim de que informe se ainda tem interesse nas
medidas protetivas e, em caso positivo para informar o endereço atualizado do requerido. Restando
infrutífera a notificação da vítima, retornem os autos conclusos. Publique-se. Intime-se. Belém (PA), 12 de
março de 2.019. OTÁVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência
Doméstica e Familiar Contra a Mulher PROCESSO: 00085739420188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:CRISTIANE DE
SOUZA SANTOS PINHEIRO REQUERIDO:DANIEL SANTOS DE SOUZA. DESPACHO Considerando as
informações prestadas pela requerente, na certidão de fl. 46, de que não possui conhecimento da
localização do requerido, porém deseja a manutenção das medidas protetivas decretadas, determino a
citação do requerido via EDITAL, com prazo de 30 (trinta) dias (artigo 256, do CPC) para, querendo,
responder aos termos da presente ação no prazo de 05 (cinco) dias. Decorrido o prazo, sem manifestação
do requerido, nomeio-lhe, desde logo, curador(a) especial o(a) Defensor(a) Público(a) vinculado a este
juízo, dando-se vista dos autos para apresentar a defesa do citando (artigo 72, inciso II, e Parágrafo Único,
do CPC), no prazo legal. Publique-se. Intime-se. Belém-Pa, 12 de março de 2019. Otávio dos Santos
Albuquerque Juiz de Direito, titular da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
PROCESSO: 00093273620188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:DANIEL SANTOS DE SOUZA
VITIMA:C. S. S. P. . DELIBERAÇÃO: 1. Defiro o requerimento do Ministério Público. Dê-se vista dos autos
a ele para diligências que entender necessárias. 1.1. Após, dê-se vistas a Defensoria Pública do Homem
(NEAH) para manifestação ou requerer o que entender necessário. 2. Após, conclusos. 3. Tendo em vista
que o réu mudou de endereço sem informar este Juízo, deve o feito seguir sem sua presença, nos termos
do art. 367 do CPP. Intimados os presentes. Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos Santos
Albuquerque. Juiz de Direito. PROCESSO: 00095338420178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019 VITIMA:D. C. R. DENUNCIADO:ARMANDO VERA
CRUZ CARDOSO. SENTENÇA: Vistos etc. O representante do Ministério Público ofereceu denúncia em
face de ARMANDO VERA CRUZ CARDOSO, já qualificado nos autos, pela suposta prática do crime de
ameaça, no dia 02/04/2017, contra a vítima Diana Cardoso Reis. O acusado, embora devidamente citado,
não apresentou resposta à acusação no prazo legal, sendo para tanto os autos encaminhados a
Defensoria Pública. Na audiência realizada na data de hoje, o Órgão Ministerial requereu desistência das
oitivas da vítima e da testemunha por si arrolada na acusação, não se opondo a defesa, o que foi
homologado por este magistrado. Encerrada a instrução criminal, o Ministério Público e a Defesa
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pugnaram pela absolvição do réu. Relatado o suficiente. DECIDO. Não há preliminares a serem
apreciadas. Assiste razão às partes ao pugnarem pela absolvição, eis que, como bem sustentou a
acusação, não restou suficientemente comprovada a ocorrência do crime em comento. Durante a
instrução processual, não foram produzidas provas suficientes, haja vista que, nem mesmo a vítima, a
maior interessada na comprovação dos fatos descritos na inicial, compareceu em Juízo para ratificar os
seus depoimentos prestados na Delegacia. Da mesma forma, o réu em nada contribuiu para elucidação
dos fatos, eis que permaneceu silente por ocasião do interrogatório. Assim, verifico que não existem
provas capazes de ratificar os termos da Denúncia. Embora o Órgão Ministerial tenha atuado no sentido
de comprovar os fatos alegados na peça de ingresso, não se tem como atribuir ao réu a prática da referida
conduta pela ausência de provas a ensejarem uma condenação, razão pela qual, outro desfecho não há, a
não ser a absolvição. Pelo exposto, julgo improcedente a denúncia e, com fundamento no art. 386, inciso
VII, do Código de Processo Penal, ABSOLVO o réu, ARMANDO VERA CRUZ CARDOSO, já qualificado,
da imputação que lhe foi feita. Sentença proferida em audiência. Registre-se. Intimados os presentes.
Tendo as partes, no presente ato, renunciado ao prazo recursal, declaro o trânsito em julgado desta
Sentença. ARQUIVEM-SE os autos, dando-se baixa. Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos
Santos Albuquerque. Juiz de Direito. PROCESSO: 00108355120178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019 VITIMA:M. S. R. DENUNCIADO:TIAGO MORAES
BRANDAO. SENTENÇA: Vistos etc. O representante do Ministério Público ofereceu denúncia em face de
TIAGO MORAES BRANDAO, já qualificado nos autos, pela suposta prática das infrações penais de
ameaça e vias de fato, fato ocorrido no dia 23/01/2015, tendo como vítima sua companheira, Sra. Maria
dos Santos Rosa. O acusado apresentou resposta à acusação por meio da Defensoria Pública. Durante a
instrução processual, o Ministério Público ratificou o pedido de desistência de oitiva da vítima, o que foi
homologado por este magistrado. O réu não pode ser interrogado, eis que não foi requisitado para
comparecer na audiência, razão pela qual sua defesa técnica requereu a dispensa de seu interrogatório e
consequente prosseguimento do feito, não se opondo o MP, tendo sido deferido o pedido. Não houve
requerimento de diligências. Encerrada a instrução criminal, o Ministério Público e a Defesa pugnaram
pela absolvição do réu. Relatado o suficiente. DECIDO. Assiste razão às partes ao pugnarem pela
absolvição eis que, como bem sustentou a acusação, não restou suficientemente comprovada a
ocorrência dos crimes em comento. Durante a instrução processual, não foram produzidas provas aptas,
haja vista que, nem mesmo a vítima, a maior interessada na comprovação dos fatos descritos na inicial,
compareceu em Juízo para ratificar o seu depoimento prestado na Delegacia. Não possível proceder-se ao
interrogatório do réu. Assim, verifico que não existem provas aptas a ratificar os termos da Denúncia.
Embora o Órgão Ministerial tenha atuado no sentido de comprovar os fatos alegados na peça de ingresso,
não se tem como atribuir ao réu a prática das referidas condutas pela ausência de provas hábeis a ensejar
uma condenação, razão pela qual, outro desfecho não há, a não ser a absolvição. Pelo exposto, julgo
improcedente a denúncia e, com fundamento no art. 386, inciso VbII, do Código de Processo Penal,
ABSOLVO o réu, TIAGO MORAES BRANDAO, já qualificado, das imputações que lhe foram feitas.
Sentença proferida em audiência. Intimados os presentes. Considerando que as partes renunciaram ao
prazo recursal, declaro o trânsito em julgado desta sentença. ARQUIVEM-SE os autos, dando-se baixa.
Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos Santos Albuquerque. Juiz de Direito. PROCESSO:
00168449720158140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019
VITIMA:H. T. V. DENUNCIADO:DONILSON RAMOS DE SOUZA Representante(s): OAB 20071 -
EUGENIO DIAS DOS SANTOS (ADVOGADO) . DESPACHO Considerando que o réu é assistido pela
Defensoria Pública, sendo isento do pagamento de custas, e, não havendo que se falar em afastamento
da presunção de hipossuficiência, bem como por restarem cumpridas, nos autos, as diligências
pertinentes, determino o arquivamento do feito. Publique-se. Intime-se. Belém/PA, 12 de março de 2019.
Otávio dos Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a
Mulher PROCESSO: 00191390520188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:CARMEN LUCIA
PALHETA DE SOUSA Representante(s): OAB 22318 - ROSELI PANTOJA CAVALCANTE (ADVOGADO)
REQUERIDO:CELSO DE SOUZA ROCHA. Proc. N°. 0019139-05.2018.814.0401 Autos: Retificação de
Sentença Réu: Celso de Souza Rocha RETIFICAÇÃO DE SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de pedido de
medidas protetivas que foram indeferidas por este juízo, em face da perda do objeto da ação, por terem
sido concedidas em outro processo. Em reanalise aos autos, verifico que consta divergência na Sentença
em relação ao número do processo em trâmite em outra vara, o qual se encontra grafado como "0019139-
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

05.2018.814.0401". Vieram os autos conclusos. É o relatório. DECIDO. Analisando-se o pleito em


epígrafe, observa-se que o mesmo pode ser apreciado à luz do art. 463, inciso I do CPC, que dispõe, "in
verbis": "Art. 463: Ao publicar a sentença de mérito, o Juiz cumpre e acaba o ofício jurisdicional, só
podendo alterá-la: I- para lhe corrigir, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais, ou lhe
retificar erros de cálculo." No caso vertente, constatável que há na r. Sentença, erro material. Depreende-
se que na confecção da sentença em comento, por um lapso de digitação, foram incluídos dados
contraditório no que diz respeito ao número do processo em trâmite em outro juízo, fato que deve ser
corrigido. Ante o exposto, com fundamento no art. 463, inciso I do CPC, retifico a Sentença de fl. 33, onde
se lê "0019139-05.2018.814.0401" leia-se "0026426-19.2018.8.14.0401", tudo com observância das
formalidades legais pertinentes. Na parte que não foi objeto da correção, permanece a Sentença como
lançada nos autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Belém/Pa, 12 de março de 2019. Otávio dos
Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
PROCESSO: 00205631920178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019 VITIMA:J. B. R. S. DENUNCIADO:GLEIDSON MELO
DE SOUSA. SENTENÇA: Vistos etc. O representante do Ministério Público ofereceu denúncia em face de
GLEIDSON MELO DE SOUSA, já qualificado nos autos, pela suposta prática do crime de ameaça, no dia
21/06/2017, contra a vítima J.B.R.S.. O acusado apresentou resposta à acusação por meio da Defensoria
Pública. Aberta a presente audiência, o Juízo decretou a revelia do acusado nos termos do art. 367 do
CPP. Órgão Ministerial desistiu da oitiva da vítima, o que foi homologado por este magistrado. Encerrada a
instrução criminal, o Ministério Público e a Defesa, em sede de alegações finais, pugnaram pela
absolvição do acusado. Relatado o suficiente. DECIDO. Não há preliminares a serem apreciadas. Assiste
razão às partes ao pugnarem pela absolvição do réu, eis que, como bem sustentou a acusação, não
restou suficientemente comprovada a ocorrência da infração penal. Durante a instrução processual, não
foram produzidas provas aptas uma vez que, nem mesmo a vítima, a maior interessada na comprovação
dos fatos descritos na inicial, compareceu em Juízo para ratificar o seu depoimento prestado na Delegacia.
Da mesma forma, o réu em nada contribuiu para elucidação dos fatos, eis que não pode ser interrogado.
Assim, verifico que não existem provas suficientes a ratificar os termos da Denúncia. Embora o Órgão
Ministerial tenha atuado no sentido de comprovar os fatos alegados na peça de ingresso, não se tem como
atribuir ao réu a prática da referida conduta, pela insuficiência de provas aptas a ensejarem uma
condenação, razão pela qual, outro desfecho não há, a não ser a absolvição. Pelo exposto, julgo
improcedente a denúncia e, com fundamento no art. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal,
ABSOLVO o réu, GLEIDSON MELO DE SOUSA, já qualificado, da imputação que lhe foi feita.
Considerando que as partes renunciaram ao prazo recursal, declaro o trânsito em julgado desta sentença.
ARQUIVEM-SE os autos, dando-se baixa. Sentença proferida em audiência. Registre-se. Intimados os
presentes. Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos Santos Albuquerque. Juiz de Direito.
PROCESSO: 00230401520178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019 VITIMA:D. S. C. REU:DENILSON WAGNER DA
SILVA FREITAS. SENTENÇA: Vistos etc. O representante do Ministério Público ofereceu denúncia em
face de DENILSON WAGNER DA SILVA FREITAS, já qualificado nos autos, pela suposta prática da
infração penal de vias de fato, no dia 25/06/2016, contra Diana da Silva Cabral. O acusado, embora
devidamente citado, não apresentou resposta à acusação no prazo legal, sendo para tanto os autos
encaminhados a Defensoria Pública. No curso do processo, o Ministério Público requereu desistência da
oitiva da vítima e das testemunhas arroladas na acusação. O réu deixou de comparecer na audiência,
razão pela qual não foi interrogado, sendo-lhe aplicado o instituto da revelia (Art. 367 do CPP). Encerrada
a instrução criminal, o Ministério Público e a Defesa pugnaram pela absolvição do acusado. Relatado o
suficiente. DECIDO. Não há preliminares a serem apreciadas. Assiste razão às partes ao pugnarem pela
absolvição do réu, eis que, como bem sustentou a acusação, não restou suficientemente comprovada a
ocorrência da infração penal. Com efeito, durante a instrução processual, não foram produzidas provas
aptas uma vez que, nem mesmo a vítima, a maior interessada na comprovação dos fatos descritos na
inicial, compareceu em Juízo para ratificar o seu depoimento prestado na Delegacia. Da mesma forma, o
réu em nada contribuiu para elucidação dos fatos uma vez que não foi possível proceder-se ao seu
interrogatório. Assim, verifico que não existem provas aptas a ratificar os termos da Denúncia. Embora o
órgão ministerial tenha atuado no sentido de comprovar os fatos alegados na peça de ingresso, não se
tem como atribuir ao réu a prática da referida conduta pela ausência de provas aptas a ensejarem uma
condenação, razão pela qual, outro desfecho não há, a não ser a absolvição. Pelo exposto, julgo
improcedente a denúncia e, com fundamento no art. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ABSOLVO o réu, DENILSON WAGNER DA SILVA FREITAS, já qualificado, da imputação que lhe foi feita.
Sentença proferida em audiência. Intimados os presentes. Considerando que as partes renunciaram ao
prazo recursal, declaro o trânsito em julgado desta sentença. ARQUIVEM-SE os autos, dando-se baixa.
Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos Santos Albuquerque. Juiz de Direito. PROCESSO:
00233542420188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019
VITIMA:K. L. S. S. DENUNCIADO:FERNANDO JOSE DA CONCEICAO SODRE. DELIBERAÇÃO: 1.
Defiro o pedido formulado em audiência pelo Órgão Ministerial. 1.1. Designo a continuação da instrução
para o dia 06 de maio de 2019, às 11h30. 1.2. Oficie-se ao Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves"
a fim de que se proceda à realização de exame complementar na vítima, anexando-se cópia dos
documentos por ela apresentados neste ato, quais sejam: um formulário de atendimento do Hospital
Metropolitano e um laudo médico, expedindo-se o necessário. 2. Requisite-se novamente à SUSIPE a
apresentação do Réu, a fim de que compareça na audiência. 3. Cumpridas as diligências anteriores, dê-se
vista dos autos ao Ministério Público para se manifestar acerca do pedido de revogação da prisão
preventiva do réu. Intimados os presentes. Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos Santos
Albuquerque. Juiz de Direito. PROCESSO: 00240509420178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:RAFAEL RAMOM DA SILVA GOMES
VITIMA:B. S. M. . SENTENÇA: Vistos etc. O representante do Ministério Público ofereceu denúncia em
face de RAFAEL RAMON DA SILVA GOMES, já qualificado nos autos, pela suposta prática da infração
penal de vias de fato, no dia 18/04/2017, contra sua namorada, Bianca dos Santos Maia. O acusado,
embora devidamente citado, não apresentou resposta à acusação no prazo legal, sendo para tanto os
autos encaminhados a Defensoria Pública. No curso do processo, o Ministério Público requereu
desistência da oitiva da vítima e das testemunhas arroladas na acusação. O réu deixou de comparecer na
audiência anterior, razão pela qual não foi interrogado, sendo-lhe aplicado o instituto da revelia (Art. 367
do CPP). Encerrada a instrução criminal, o Ministério Público e a Defesa pugnaram pela absolvição do
acusado. Relatado o suficiente. DECIDO. Não há preliminares a serem apreciadas. Assiste razão às
partes ao pugnarem pela absolvição do réu, eis que, como bem sustentou a acusação, não restou
suficientemente comprovada a ocorrência da infração penal. Com efeito, durante a instrução processual,
não foram produzidas provas aptas uma vez que, nem mesmo a vítima, a maior interessada na
comprovação dos fatos descritos na inicial, compareceu em Juízo para ratificar o seu depoimento prestado
na Delegacia. Da mesma forma, o réu em nada contribuiu para elucidação dos fatos, uma vez que não foi
possível proceder-se ao seu interrogatório. Assim, verifico que não existem provas aptas a ratificar os
termos da Denúncia. Embora o órgão ministerial tenha atuado no sentido de comprovar os fatos alegados
na peça de ingresso, não se tem como atribuir ao réu a prática da referida conduta pela ausência de
provas aptas a ensejarem uma condenação, razão pela qual, outro desfecho não há, a não ser a
absolvição. Pelo exposto, julgo improcedente a denúncia e, com fundamento no art. 386, inciso VII, do
Código de Processo Penal, ABSOLVO o réu, RAFAEL RAMON DA SILVA GOMES, já qualificado, da
imputação que lhe foi feita. Sentença proferida em audiência. Intimados os presentes. Considerando que
as partes renunciaram ao prazo recursal, declaro o trânsito em julgado desta sentença. ARQUIVEM-SE os
autos, dando-se baixa. Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos Santos Albuquerque. Juiz de
Direito PROCESSO: 00240575220188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:THAMIRES DO
SOCORRO SANTOS CHAGAS REQUERIDO:LUIS ARMANDO SILVA ALVES. DESPACHO 1. Em face da
certidão do Sr. Oficial de Justiça (fl. 17-v), em que relata que a vítima tem interesse nas medidas e que o
requerido mora em Marituba, próximo ao cemitério Parque da Palmeiras, mantenha-se contato com a
vítima, por qualquer meio, para que ela informe o endereço completo do agressor e qual horário que ele
pode ser encontrado. 2. Prestada a informação, expeça-se o necessário. 3. Restando infrutífera a
informação acerca do endereço, expeça-se o edital de citação do requerido, com prazo de 30 (trinta) dias,
com base no art. 256, do CPC, para, querendo, responder aos termos da presente ação no prazo de 05
(cinco) dias. 4. Decorrido o prazo, sem manifestação, nomeio, desde já, como curadora especial do
requerido, a Defensora Pública vinculada a este juízo, dando-se vista dos autos para apresentação da
defesa do citando (artigo 72, inciso II, e Parágrafo único, do CPC), no prazo legal. 5. Publique-se. Intime-
se. Belém (Pa), 12 de março de 2019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO: 00247220520178140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário em: 12/03/2019 VITIMA:T. H. S. O.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DENUNCIADO:JOSE OTAVIO DOS SANTOS COSTA. DELIBERAÇÃO: 1. Defiro o pedido da Defensoria


Pública, uma vez que no Mandado de Intimação juntado às fls. 26, não consta o endereço correto do
acusado. 1.1. Remarco o interrogatório do Réu para o dia 09 de maio de 2019, às 11h30. 2. EXPEÇA-SE
novo Mandado de Intimação do réu, devendo nele constar o seguinte endereço: Av. Cipriano Santos, n°
1339, fundos, próximo à Segunda de Queluz, bairro: Canudos, Belém/PA. Anote-se no mandado que o
endereço de fls. 26 é do primo do réu, Sr. João. 3. Intimados os presentes. Belém (PA), 12 de março de
2019, Dr. Otávio dos Santos Albuquerque. Juiz de Direito. PROCESSO: 00283774820188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 DENUNCIADO:FABIO JUNIOR PINHEIRO DE
SOUZA VITIMA:D. N. N. C. . DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n° 0028377-48.2018.8.14.0401
Acusado: FABIO JUNIOR PINHEIRO DE SOUZA, residente e domiciliado na Passagem Vila Jardim, Nº
47, entre Mundurucus e Pariquis, Bairro: Jurunas, Belém/PA. 1. Presentes os pressupostos processuais e
as condições da ação, bem como os requisitos do art. 41, do Código de Processo Penal, isto é, consta da
denúncia a exposição do fato criminoso, as suas circunstâncias, a classificação do crime, bem como a
qualificação do acusado, pelo que recebo a denúncia oferecida pelo órgão Ministerial contra o(a) nacional
FABIO JUNIOR PINHEIRO DE SOUZA como incurso nas sanções penais do art. 121 § 2º, II, VI c/c art. 14,
ambos do CPB. 2. CITE-SE o acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias,
ocasião em que poderá arguir preliminares e tudo que interesse à sua defesa, juntar documentos,
especificar as provas que pretenda produzir em juízo e arrolar testemunhas, qualificando-as (até o máximo
de 05), requerendo suas intimações, salvo se assumir o compromisso de apresentá-las em audiência
independente de intimação (art. 396 e 396-A, do CPP). 3. Apresentada a defesa e havendo preliminares,
juntada de documentos e/ou exceção, dê-se vista ao Ministério Público para manifestação, no prazo de 05
(cinco) dias. Após, façam-se os autos conclusos para apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha
condições de constituir advogado particular, informo que o endereço da Defensoria Pública é Trav.
Campos Sales nº 150, entre Manoel Barata e Treze de Maio, bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080,
telefones: (91) 3217-2342; a. Se não constituir defensor para apresentar resposta no prazo legal,
certifique-se o ocorrido e encaminhe-se os autos à Defensoria Pública para oferecer defesa escrita em 10
(dez) dias (§ 2º do art. 396-A, do CPP); e b. Consigno, ainda, que o acusado deverá informar a este Juízo
quaisquer mudanças de endereço, para fins de ser intimado dos atos processuais, sob pena do processo
seguir sem a sua presença (art. 367 do CPP). 5. Se, por ventura, não for o caso de rejeição da denúncia
(art. 395 do CPP) ou de absolvição sumária (art. 397 do CPP) e o processo tiver seu curso normal (apenas
com a defesa escrita e sem preliminares), em atenção ao princípio da economia e celeridade processual,
nos termos do art. 399 do CPP, designe o(a) Sr(a). Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de
instrução e julgamento. 6. Caso o acusado não seja localizado para citação, encaminhem-se os autos ao
Ministério Público para manifestação. 7. Sendo necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de
alguma testemunha não ser localizada pelo Sr. Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista
imediatamente à parte que a arrolou, para manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS
DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos
Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO:
00296185720188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Crimes de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência d
em: 12/03/2019 QUERELANTE:FRANCISCA REGIANNI LIMA TELES QUERELADO:GILBERTO
FERREIRA PALHETA. DECISÃO: 1. Designada a audiência de conciliação prevista no art. 520 do CPP, a
querelante informou expressamente que não possui interesse na conciliação, razão pela qual RECEBO A
QUEIXA-CRIME, dando o querelado, provisoriamente, como incurso na sanção nela contida (art. 140 do
CPB). 2. Fica, neste ato, o querelado CITADO para responder à queixa-crime por escrito no prazo de 10
(dez) dias (art. 396, CPP), ocasião em que poderá arguir preliminares e tudo que interesse à sua defesa,
juntar documentos, apresentar justificações, especificar as provas que pretenda produzir em juízo e arrolar
testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo suas intimações, salvo se assumir o
compromisso de apresentá-las em audiência independente de intimação (art. 396 e 396-A, do CPP). 3. Por
uma questão de economia e celeridade processuais, designo, desde já, audiência de instrução e
julgamento para o dia 09 de julho de 2019, às 09h00. 4. Intimados os presentes. 5. Dê-se ciência ao
NAEM. Belém (PA), 12 de março de 2019, Dr. Otávio dos Santos Albuquerque. Juiz de Direito.
PROCESSO: 00298368520188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação:
Inquérito Policial em: 12/03/2019 VITIMA:J. V. C. DENUNCIADO:VALDINES MOREIRA DA SILVA.
DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n° 0029836-85.2018.8.14.0401 Acusado: VALDINES
MOREIRA DA SILVA, residente e domiciliado na Passagem Popular, Nº 32-B, entre Rui Barbosa e São
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Lázaro, Bairro: Guamá, Belém/PA. 1. Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação,


bem como os requisitos do art. 41, do Código de Processo Penal, isto é, consta da denúncia a exposição
do fato criminoso, as suas circunstâncias, a classificação do crime, bem como a qualificação do acusado,
pelo que recebo a denúncia oferecida pelo órgão Ministerial contra o(a) nacional VALDINES MOREIRA DA
SILVA como incurso nas sanções penais do art. 129 § 9 do CPB. 2. CITE-SE o acusado para responder à
acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, ocasião em que poderá arguir preliminares e tudo que
interesse à sua defesa, juntar documentos, especificar as provas que pretenda produzir em juízo e arrolar
testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo suas intimações, salvo se assumir o
compromisso de apresentá-las em audiência independente de intimação (art. 396 e 396-A, do CPP). 3.
Apresentada a defesa e havendo preliminares, juntada de documentos e/ou exceção, dê-se vista ao
Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, façam-se os autos conclusos para
apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha condições de constituir advogado particular, informo que o
endereço da Defensoria Pública é Trav. Campos Sales nº 150, entre Manoel Barata e Treze de Maio,
bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080, telefones: (91) 3217-2342; a. Se não constituir defensor para
apresentar resposta no prazo legal, certifique-se o ocorrido e encaminhe-se os autos à Defensoria Pública
para oferecer defesa escrita em 10 (dez) dias (§ 2º do art. 396-A, do CPP); e b. Consigno, ainda, que o
acusado deverá informar a este Juízo quaisquer mudanças de endereço, para fins de ser intimado dos
atos processuais, sob pena do processo seguir sem a sua presença (art. 367 do CPP). 5. Se, por ventura,
não for o caso de rejeição da denúncia (art. 395 do CPP) ou de absolvição sumária (art. 397 do CPP) e o
processo tiver seu curso normal (apenas com a defesa escrita e sem preliminares), em atenção ao
princípio da economia e celeridade processual, nos termos do art. 399 do CPP, designe o(a) Sr(a).
Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de instrução e julgamento. 6. Caso o acusado não seja
localizado para citação, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação. 7. Sendo
necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de alguma testemunha não ser localizada pelo Sr.
Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista imediatamente à parte que a arrolou, para
manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS DESTA DECISÃO SERVIRÃO COMO
MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara
de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO: 00299381020188140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): OTAVIO DOS SANTOS
ALBUQUERQUE Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:JESSICA RIBEIRO RODRIGUES REQUERIDO:VITOR NAZARENO BEZERRA
FIGUEIREDO Representante(s): OAB 24884 - LAIS CORREA FEITOSA (ADVOGADO) OAB 26324 -
JESSICA VITORIA CUNHA DE FIGUEIREDO (ADVOGADO) . Proc. n° 0029938-10.2018.8.14.0401
DESPACHO Ante as alegações do requerido em sua contestação, dentre as quais em que atribui que foi a
vítima que lhe agrediu fisicamente, e a documentação juntada (fotos e prints do Facebook de conversa de
WhatsApp), INTIME-SE a vítima para, querendo, se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Decorrido o
prazo, com ou sem manifestação da vítima, dê se vistas ao Ministério Público. Após, conclusos para
sentença. Publique-se. Intime-se. Belém (PA), 12 de março de 2019. Otávio dos Santos Albuquerque Juiz
de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO:
00299788920188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 VITIMA:S. M. O. S.
DENUNCIADO:DAVID PEREIRA ESPINDOLA. DECISÃO / MANDADO DE CITAÇÃO Proc. n° 0029978-
89.2018.8.14.0401 Acusado: DAVID PEREIRA ESPINDOLA, residente e domiciliado Passagem dos
Tambés, Nº 67, entre Padre Eutiquio e Apinagés, Bairro: Condor, Belém/PA. 1. Presentes os pressupostos
processuais e as condições da ação, bem como os requisitos do art. 41, do Código de Processo Penal,
isto é, consta da denúncia a exposição do fato criminoso, as suas circunstâncias, a classificação do crime,
bem como a qualificação do acusado, pelo que recebo a denúncia oferecida pelo órgão Ministerial contra
o(a) nacional DAVID PEREIRA ESPINDOLA como incurso nas sanções penais do art. 129 § 9 do CPB. 2.
CITE-SE o acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, ocasião em que
poderá arguir preliminares e tudo que interesse à sua defesa, juntar documentos, especificar as provas
que pretenda produzir em juízo e arrolar testemunhas, qualificando-as (até o máximo de 05), requerendo
suas intimações, salvo se assumir o compromisso de apresentá-las em audiência independente de
intimação (art. 396 e 396-A, do CPP). 3. Apresentada a defesa e havendo preliminares, juntada de
documentos e/ou exceção, dê-se vista ao Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco)
dias. Após, façam-se os autos conclusos para apreciação. 4. Caso do denunciado não tenha condições de
constituir advogado particular, informo que o endereço da Defensoria Pública é Trav. Campos Sales nº
150, entre Manoel Barata e Treze de Maio, bairro: Campina, Belém-PA, CEP: 66017080, telefones: (91)
3217-2342; a. Se não constituir defensor para apresentar resposta no prazo legal, certifique-se o ocorrido
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

e encaminhe-se os autos à Defensoria Pública para oferecer defesa escrita em 10 (dez) dias (§ 2º do art.
396-A, do CPP); e b. Consigno, ainda, que o acusado deverá informar a este Juízo quaisquer mudanças
de endereço, para fins de ser intimado dos atos processuais, sob pena do processo seguir sem a sua
presença (art. 367 do CPP). 5. Se, por ventura, não for o caso de rejeição da denúncia (art. 395 do CPP)
ou de absolvição sumária (art. 397 do CPP) e o processo tiver seu curso normal (apenas com a defesa
escrita e sem preliminares), em atenção ao princípio da economia e celeridade processual, nos termos do
art. 399 do CPP, designe o(a) Sr(a). Diretor(a) de Secretaria, data para audiência de instrução e
julgamento. 6. Caso o acusado não seja localizado para citação, encaminhem-se os autos ao Ministério
Público para manifestação. 7. Sendo necessário, expeça-se carta precatória. 8. Em caso de alguma
testemunha não ser localizada pelo Sr. Oficial de Justiça para fins de intimação, dê-se vista imediatamente
à parte que a arrolou, para manifestação. 9. PUBLIQUE-SE. INTIME-SE. AS DEMAIS VIAS DESTA
DECISÃO SERVIRÃO COMO MANDADO. Belém (PA), 12 de março de 2.019. Otávio dos Santos
Albuquerque Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher PROCESSO:
00368831820158140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
OTAVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:WHITNEY DAS CHAGAS SERRA REQUERIDO:WAYDSON FERREIRA DE
PAULA MARTINS REQUERIDO:JOAO WERLON DINIZ ELMESCANY Representante(s): OAB 22519 -
SUELLEM MARIA CARDOSO AMARAL (ADVOGADO) OAB 25092 - THAMMYZE VERGOLINO
PINHEIRO (ADVOGADO) REQUERIDO:IZETE ARAUJO DAS CHAGAS. DESPACHO Sobre o pedido de
revogação das medidas, intime-se a vítima para se manifestar, no prazo de 05 dias, devendo justificar,
caso ainda tenha interesse nas medidas protetivas. Publique-se. Intime-se. Belém (PA), 12 de março de
2.019. OTÁVIO DOS SANTOS ALBUQUERQUE Juiz de Direito da 3ª Vara de Violência Doméstica e
Familiar Contra a Mulher PROCESSO: 00052756020198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei
Maria da Penha) em: REQUERENTE: N. M. P. A. REQUERIDO: J. P. S. M.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

RESENHA: 08/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA VARA DE COMBATE AO CRIME


ORGANIZADO DE BELEM - VARA: VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO DE BELEM
PROCESSO: 00015142120198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 08/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:ADRIANA
OLIVEIRA PROMOTOR:SEGUNDA PROMOTORIA DE ENTORPECENTE. VARA DE COMBATE AO
CRIME ORGANIZADO GABINETE DO JUIZ Processo nº 0001514-21.2019.814.0401 Vistos etc. 1.
NOTIFIQUE-SE a denunciada para oferecer resposta (defesa preliminar) por escrito e no prazo de 10 dias,
na forma do art. 55, caput, e seus parágrafos, da Lei nº 11.343/06, podendo arguir preliminares e invocar
todas as razões de defesa, oferecer documentos e justificações, especificar provas que pretende produzir,
bem como arrolar testemunhas, na forma da lei. Após o transcurso do prazo acima referido e não
apresentada a defesa preliminar por escrito, ou se a denunciada, notificada, não constituir defensor, tudo
devidamente certificado pela Secretaria, nomeio-lhe, desde já, Defensor Público, com atuação nesta Vara,
para patrocinar sua defesa (§ 3º, art. 55, da Lei de Tóxicos), o qual deverá ser intimado para apresentação
de defesa técnica no prazo legal. Com a apresentação da defesa preliminar, venham-me os autos
conclusos para decisão. 2. Determino a juntada urgente do laudo toxicológico definitivo. OFICIE-SE. 3.
Determino a incineração da substância, preservada contraprova, nos termos do art. 50, § 3º, da lei
11.343/2006. 4. P.R.I.Cumpra-se, expedindo o necessário. Belém/PA, 08/03/2019 EDUARDO
RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito da Vara de Combate ao Crime Organizado
PROCESSO: 00022451720198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 08/03/2019 VITIMA:O. E. INDICIADO:CRISTIANO
BARBOSA ASSUNCAO DENUNCIADO:ANTONIO RENATO LIMA TRINDADE PROMOTOR:PRIMEIRA
PROMOTORIA DE JUSTICA. VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO GABINETE DO JUIZ
Processo nº 002245-17.2019.814.0401 Vistos etc. 1-O Ministério Público Estadual, às fls. 02/06, pugnou
pelo arquivamento do inquérito policial em relação a CRISTIANO BARBOSA ASSUNÇÃO em razão da
ausência de provas suficientes de autoria que possibilite a apresentação da peça vestibular da ação penal,
uma vez que nada de ilícito foi encontrado com o mesmo. É o breve relatório. DECIDO. É cediço que o
inquérito policial é procedimento de investigação que visa municiar o Ministério Público - titular da ação
penal, dominus litis -, dos elementos necessários para formalizar uma eventual denúncia. Segundo o STF:
"(...) O inquérito policial é procedimento de investigação que se destina a apetrechar o Ministério Público
(que é o titular da ação penal) de elementos que lhe permitam exercer de modo eficiente o poder de
formalizar denúncia. Sendo que ele, MP, pode até mesmo prescindir da prévia abertura de inquérito
policial para a propositura da ação penal, se já dispuser de informações suficientes para esse mister de
deflagrar o processo-crime. É por esse motivo que incumbe exclusivamente ao Parquet avaliar se os
elementos de informação de que dispõe são ou não suficientes para a apresentação da denúncia,
entendida esta como ato-condição de uma bem caracterizada ação penal. Pelo que nenhum inquérito é de
ser arquivado sem o expresso requerimento ministerial público. (....) Ordem denegada". (STF, 1.ª Turma,
HC 88.589/GO, Rel. Min. Carlos Brito, j. 28/11/2006, DJ 23/03/2007). Leciona RENATO BRASILEIRO:
"Para o início do processo, é necessária a presença de lastro probatório mínimo quanto à prática do delito
e quanto à autoria. É o denominado fumus comissi delicti, a ser compreendido como a presença de prova
da existência do crime e de indícios de autoria. Portanto, esgotadas as diligências investigatórias, e
verificando o Promotor de Justiça que não há, por exemplo, elementos de informação quanto à autoria do
fato delituoso, deverá requerer o arquivamento dos autos". (Curso de Processo Penal Comentado, 2.ª
edição, Editora JusPODIVM, fl. 162, item 4.2.) Todos os grifos são nossos. Pelos motivos expostos pelo
Ministério Público, ante à ausência de lastro mínimo probatório, referente à materialidade e autoria para a
deflagração da ação penal; no sentido da pacífica jurisprudência acerca do tema, determino o
arquivamento destes autos de inquérito policial relativamente a CRISTIANO BARBOSA ASSUNÇÃO, com
as cautelas legais e, por conseguinte, REVOGO a prisão preventiva do mesmo. EXPEÇA-SE o alvará de
soltura. 2- NOTIFIQUE-SE o denunciado ANTÔNIO RENATO DE LIMA TRINDADE para oferecer resposta
(defesa preliminar) por escrito e no prazo de 10 dias, na forma do art. 55, caput, e seus parágrafos, da Lei
nº 11.343/06, podendo arguir preliminares e invocar todas as razões de defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar provas que pretende produzir, bem como arrolar testemunhas, na forma da lei.
Após o transcurso do prazo acima referido e não apresentada a defesa preliminar por escrito, ou se o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

denunciado, notificado, não constituir defensor, tudo devidamente certificado pela Secretaria, nomeio-lhe,
desde já, Defensor Público, com atuação nesta Vara, para patrocinar sua defesa (§ 3º, art. 55, da Lei de
Tóxicos), o qual deverá ser intimado para apresentação de defesa técnica no prazo legal. Com a
apresentação da defesa preliminar, venham-me os autos conclusos para decisão. 3-Determino a juntada
urgente do laudo toxicológico definitivo. OFICIE-SE. 4-Determino a incineração da substância, preservada
contraprova, nos termos do art. 50, § 3º, da lei 11.343/2006. 5-ENCAMINHEM-SE, com urgência, os autos
ao MP para manifestar-se sobre o pedido de revogação de prisão preventiva de fls. 07/15. P.R.I.C.
Belém/PA, 08/03/2019 EDUARDO RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito PROCESSO:
00038885420128140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em:
08/03/2019 VITIMA:O. E. AUTORIDADE POLICIAL:DPC PERY NUNES NETTO CONDENADO:RAFAEL
DE CASTRO CAMPOS PROMOTOR:SEGUNDA (02) PROMOTORIA DE JUSTICA/ENTORPECENTES.
VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO GABINETE DO JUIZ Processo nº 0003888-
54.2012.814.0401 1.Considerando a Certidão de fl. 153, RECEBO o recurso de APELAÇÃO interposto à
fl.150 no efeito devolutivo. 2. Após, tendo em vista que o réu utilizou da faculdade estatuída no Art. 600, §
4º, do CPP, REMETAM-SE os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará para as
providências cabíveis. 3. Caso os autos retornem a este juízo para a apresentação de contrarrazões,
independente de novo despacho, ENCAMINHEM-SE os autos ao Ministério Público para que o faça e,
após, REMETAM-SE, novamente, ao Tribunal. 4.P.R.I.C. Belém/PA, 07/03/2019 EDUARDO RODRIGUES
DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito PROCESSO: 00065894620168140401 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA
FREIRE Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 08/03/2019 DENUNCIADO:MARIO DA
COSTA FERREIRA JUNIOR Representante(s): OAB 9102 - EWERTON FREITAS TRINDADE
(ADVOGADO) PROMOTOR:PRIMEIRA (01) PROMOTORIA DE JUSTICA/ENTORPECENTES. VARA DE
COMBATE AO CRIME ORGANIZADO GABINETE DO JUIZ Processo nº 0006589-46.2016.814.0401
1.Considerando a Certidão de fl. 49, RECEBO o recurso de APELAÇÃO interposto, à fl.48, no efeito
suspensivo e devolutivo. 2. Após, tendo em vista que o réu utilizou da faculdade estatuída no Art. 600, §
4º, do CPP, REMETAM-SE os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará para as
providências cabíveis. 3. Caso os autos retornem a este juízo para a apresentação de contrarrazões,
independente de novo despacho, ENCAMINHEM-SE os autos ao Ministério Público para que o faça e,
após, REMETAM-SE, novamente, ao Tribunal. 4.P.R.I.C. Belém/PA, 08/03/2019 EDUARDO RODRIGUES
DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito da Vara de Combate ao Crime Organizado PROCESSO:
00165972420128140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
JOSÉ SEBASTIÃO MORAES DAS CHAGAS FILHO Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em:
08/03/2019 VITIMA:O. E. AUTORIDADE POLICIAL:CLAYTON DOS SANTOS CHAVES -DPC
DENUNCIADO:WALTERCY OLIVEIRA DO CARMO Representante(s): OAB 7890 - FERNANDO
MAGALHAES PEREIRA (ADVOGADO) OAB 15053 - FABRICIO MARTINS PEREIRA (ADVOGADO)
PROMOTOR:SEGUNDA (02) PROMOTORIA DE JUSTICA/ENTORPECENTES. ATO ORDINATÓRIO De
ordem da Exmo. Sr. Eduardo Rodrigues de Mendonça Freire, Juiz de Direito, intime-se a defesa do réu,
WALTERCY OLIVEIRA DO CARMO para que apresente os memoriais finais, no prazo de 05 (cinco) dias,
(art. 1.º, §1.º, VI do Provimento n.º 006/06-CJRMB). Belém/PA, 08 de março de 2019 José Sebastião
Chagas Filho Diretor de Secretaria PROCESSO: 00028428320198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE
Ação: Inquérito Policial em: 11/03/2019 VITIMA:O. E. INDICIADO:MARLON MAD DA SILVA MARTINS
Representante(s): OAB 23083 - SANDRO FIGUEIREDO DA COSTA (ADVOGADO) . Considerando que o
Inquérito Policial pertinente ao presente processo encontra-se concluído e relatado pela Autoridade
Policial. Considerando o disposto no art. 2º, § 3º da Resolução TJE-PA nº 17/2008, com redação dada
pela Resolução nº 10/2009-GP de 15/06/2009. DECLARO ENCERRADA A COMPETÊNCIA DESTA
VARA DE INQUÉRITOS PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO, razão pela qual determino o
encaminhamento dos presentes autos à Central de Distribuição do Fórum Criminal para as providências
ulteriores, em tudo observada a literalidade da Resolução nº 17/2008-GP, com sua redação alterada pela
resolução nº 010/2009-GP. P.R.I. Belém(PA), 11 de março de 2019. EDUARDO RODRIGUES DE
MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito respondendo pela 1ª Vara Penal dos Inquéritos Policiais e Medidas
Cautelares de Belém PROCESSO: 00049166520088140401 PROCESSO ANTIGO: 200820171178
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE
Ação: Procedimento Comum em: 11/03/2019 REU:ALDENOR GOMES DE PAULA REU:JULIERME
EUGENIO DOS SANTOS REU:ALBERTO PEREIRA DE SOUZA JUNIOR Representante(s): OAB 868 -
ALBERTO DA SILVA CAMPOS (ADVOGADO) OAB 1087 - JOSE MARIA TUMA HABER (ADVOGADO)
787
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

OAB 8126 - HERMINIO FARIAS DE MELO (ADVOGADO) OAB 21906 - EDIEL GAMA LOPES
(ADVOGADO) REU:IRACEMA CORREA LEAO Representante(s): OAB 21957-B - CAIO RODRIGO
TEIXEIRA DOS SANTOS (ADVOGADO) OAB 13127 - EGLE MARIA VALENTE DO COUTO
(ADVOGADO) REU:MARCIO ANTONIO COSTA MONTEIRO Representante(s): OAB 12982 - EDEN
AUGUSTO ANSELMO DE LIMA (ADVOGADO) OAB 8126 - HERMINIO FARIAS DE MELO (ADVOGADO)
REU:ROGERIO AUGUSTO MENDES FRAZAO Representante(s): OAB 9542 - KATIA REALE DA MOTA
(ADVOGADO) OAB 19206 - DAVID REALE DA MOTA (ADVOGADO) REU:THAIRON MESQUITA
MEDEIROS Representante(s): OAB 2475 - MIGUEL LOBATO DE VILHENA (ADVOGADO) OAB 3701 -
CLODOMIR ASSIS ARAUJO (ADVOGADO) OAB 8715 - LENICE PINHEIRO MENDES (ADVOGADO)
OAB 9117 - ROBERTO TAMER XERFAN JUNIOR (ADVOGADO) OAB 11671 - ELIENE ALVES DA SILVA
SANTOS (ADVOGADO) REU:ELIEL CORDOVIL DOS SANTOS Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) REU:MARIA DE
LOURDES FARIAS DE MELO Representante(s): OAB 1087 - JOSE MARIA TUMA HABER (ADVOGADO)
OAB 8126 - HERMINIO FARIAS DE MELO (ADVOGADO) REU:ANTONIO CARLOS CARNEIRO GALIZA
Representante(s): OAB 12982 - EDEN AUGUSTO ANSELMO DE LIMA (ADVOGADO) OAB 12982 -
EDEN AUGUSTO ANSELMO DE LIMA (ADVOGADO) REU:ALCEMIR PAIXAO DA COSTA PALHETA
Representante(s): OAB 10691 - ANETE DENISE SILVA PEREIRA (ADVOGADO) OAB 7388 - ROBERTO
LAURIA (ADVOGADO) OAB 14928 - LORENA DE OLIVEIRA FERREIRA (ADVOGADO) OAB 13933 -
GUSTAVO PASTOR DA SILVA PINHEIRO (ADVOGADO) OAB 19573 - RAFAEL OLIVEIRA ARAUJO
(ADVOGADO) REU:JONI RODRIGUES DA CRUZ Representante(s): OAB 5146 - ADEMAR GALVAO DE
LIMA NETO (ADVOGADO) REU:JOSUE FERNANDES CHAGAS Representante(s): OAB 8269 - PAULO
DE TARSO DE SOUSA PEREIRA (ADVOGADO) OAB 8269 - PAULO DE TARSO DE SOUSA PEREIRA
(ADVOGADO) REU:CARLOS ALBERTO FAVACHO DE LIMA Representante(s): OAB 11888 - ROSILEA
PACHECO SILVA DO MONTE (ADVOGADO) REU:LUIZA DO SOCORRO NUNES DA SILVA
Representante(s): OAB 4652 - CARLOS ROGERIO LOBATO DE ARAUJO (ADVOGADO) OAB 11865 -
ANACELY DE JESUS RODRIGUES (ADVOGADO) REU:MICHELLE VASCONCELOS TEIXEIRA
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA
(DEFENSOR) REU:ONALDO VANDERLEI DOS SANTOS MONTE VERDE REU:JOAO BATISTA
FRANCO PORTAL Representante(s): OAB 6941 - ANTONIO NAZARENO LIMA DOS SANTOS
(ADVOGADO) OAB 11888 - ROSILEA PACHECO SILVA DO MONTE (ADVOGADO) VITIMA:F. N. E. S.
P. E. C. F. REU:WALTER DOS REIS LIMA JUNIOR Representante(s): OAB 4753 - LUCIEL DA COSTA
CAXIADO (ADVOGADO) OAB 12.283 - JEFF LAUNDER MARTINS MORAES (ADVOGADO) OAB 4753 -
LUCIEL DA COSTA CAXIADO (ADVOGADO) OAB 12.283 - JEFF LAUNDER MARTINS MORAES
(ADVOGADO) REU:BRUNO CEZAR BRABO PEREIRA Representante(s): OAB 7320 - HUMBERTO FEIO
BOULHOSA (ADVOGADO) OAB 6987 - SANTINO SIROTHEAU CORREA JUNIOR (ADVOGADO) OAB
5041 - FERNANDO FLAVIO LOPES SILVA (ADVOGADO) REU:DILENE DE NAZARE MOREIRA
FERREIRA Representante(s): OAB 1087 - JOSE MARIA TUMA HABER (ADVOGADO) OAB 8126 -
HERMINIO FARIAS DE MELO (ADVOGADO) ASSISTENTE DE ACUSACAO:SEGURADORA LIDER DOS
CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT SA Representante(s): OAB 21.192 - HUGO ALVES BITTENCOURT
(ADVOGADO) OAB 24446 - FERNANDO LUCAS SOUSA COSTA (ADVOGADO) OAB 4040 - CANDIDO
ALBUQUERQUE (ADVOGADO) OAB 12897 - PAULO DE TARSO VIEIRA RMOS (ADVOGADO) OAB
16077 - RAPHAEL CHAVES (ADVOGADO) OAB 115668 - PHILIPE MALLET (ADVOGADO) REU:CARLA
JEANE LEITE MORAIS Representante(s): OAB 3117 - RICARDO PAULO DE LIMA SAMPAIO
(ADVOGADO) OAB 1499 - MARIA DAS GRACAS RIBEIRO SAMPAIO (ADVOGADO) OAB 7529 - PAULO
EDUARDO SAMPAIO PEREIRA (ADVOGADO) OAB 8126 - HERMINIO FARIAS DE MELO (ADVOGADO)
. VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO GABINETE DO JUIZ Processo nº 0004916-
65.2008.8.14.0401 DECISÃO Vistos etc. 1. Compulsando os autos, tendo em vista que já foram
analisadas as prescrições nos decisuns de fls. 2908/2910 e 3289/3290, dou prosseguimento ao feito. 2.
Designo o dia 27/08/2019, às 09h e 30min, para a oitiva da testemunha WASHINGTON ARAUJO
TAVARES. 3. No que toca ao pedido de condução coercitiva da testemunha WASHINGTON ARAUJO
TAVARES, defiro o mesmo, uma vez que a aludida testemunha fora intimada pessoalmente para
comparecer à audiência designada para o dia 18/09/2018 (fl. 3609), sendo que a mesma não compareceu
ao ato, bem como não justificou a sua ausência. 4. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de março de 2019 EDUARDO
RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito da Vara de Combate ao Crime Organizado Página
de 1 PROCESSO: 00042960620108140401 PROCESSO ANTIGO: 201020165383
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019 DENUNCIADO:FERNANDO ARANA
LIZARAZU Representante(s): OAB 7522 - AUGUSTO DE JESUS DOS SANTOS REIS (ADVOGADO)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DENUNCIADO:GLADIS MARQUES LEON Representante(s): OAB 7522 - AUGUSTO DE JESUS DOS


SANTOS REIS (ADVOGADO) PROMOTOR:PRIMEIRA (01) PROMOTORIA DE
JUSTICA/ENTORPECENTES. VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Processo nº 0004296-
06.2010.8.14.0401 DECISÃO Abra-se vistas ao Ministério Público para que se manifeste em relação à
certidão de fl. 1446-v. P.R.I.C. Belém/PA, 08 de março de 2019. EDUARDO RODRIGUES DE
MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito da Vara de Combate ao Crime Organizado Página de 1 PROCESSO:
00110162820128140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em:
12/03/2019 VITIMA:O. E. AUTORIDADE POLICIAL:DPC - OCIONE MARIA FERREIRA GUIDAO DA
SILVA DENUNCIADO:DARLEY PARAENSE GONCALVES PROMOTOR:PRIMEIRA PROMOTORIA DE
ENTORPECENTES. VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Processo nº 0011016-
28.2012.8.14.0401 DECISÃO 1. Compulsando os autos, RECEBO a denúncia, em seus termos, por
satisfazer os requisitos do art. 41 do CPP, como também verificar ausentes as hipóteses do art. 395 do
CPP. 2. Designo audiência de instrução para o dia 08/10/2019, às 09h e 30min. 3. Certifique a Secretaria
acerca da juntada do laudo toxicológico definitivo. Caso negativo, reitere-se o ofício de fl. 106, para que
seja encaminhado o referido laudo no prazo de 05 (cinco) dias. Transcorrido in albis o prazo fixado, oficie-
se à Corregedoria-Geral da Polícia Civil para que seja providenciado o encaminhamento do laudo, bem
como para adotar as providências que entender cabíveis, face à inércia da autoridade policial. 4. P.R.I.C.
Belém/PA, 11 de março de 2019. EDUARDO RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito da
Vara de Combate ao Crime Organizado PROCESSO: 00132120520118140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. AUTORIDADE
POLICIAL:DPC ORIVALDO NASCIMENTO PAES BARRETO DENUNCIADO:EVERTON THIAGO DOS
SANTOS SILVA Representante(s): OAB 19411-B - MARCELO ISAKSON NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB
26541 - MARISTER SANTOS DA COSTA (ADVOGADO) OAB 27550 - LUANA THIERE DE
ALBUQUERQUE PAMPLONA (ADVOGADO) PROMOTOR:SEGUNDA (02) PROMOTORIA DE
JUSTICA/ENTORPECENTES. VARA DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO GABINETE DO JUIZ
Processo nº 0013212-05.2011.8.14.0401 1. Defiro o pedido de fl. 108. Abra-se vistas à defesa, pelo prazo
de 05 dias, para que providencie cópia integral dos autos. 2. Considerando o teor da certidão de fl. 105,
redesigno audiência de instrução para o dia 10/09/2019, às 09h e 30min. 3. P.R.I.C. Belém/PA, 11 de
março de 2019. EDUARDO RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito da Vara de Combate
ao Crime Organizado PROCESSO: 00198038020118140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): EDUARDO RODRIGUES DE MENDONCA FREIRE
Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. AUTORIDADE
POLICIAL:LOYANA SELMA NOGUEIRA DA SILVA-DPC DENUNCIADO:JAMERSON RIBEIRO DOS
SANTOS PROMOTOR:PRIMEIRA (01) PROMOTORIA DE JUSTICA/ENTORPECENTES. VARA DE
COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Processo nº 0019803-80.2011.8.14.0401 DECISÃO Vistos etc.
Compulsando os autos, verifica-se que o réu arguiu a preliminar de falta de condições e justa causa para a
propositura da ação penal, face à alegada fragilidade do conjunto probatório e à atipicidade de sua
conduta, pelo que passo a analisá-la. Pois bem. Ressalte-se, primeiramente, que vigora nesta fase o
princípio do in dubio pro societate, gizando-se, ademais, que, pelo conjunto probatório constante do feito
até este instante, não estão presentes as hipóteses previstas no art. 397 do CPP, assim como as
elencadas no art. 395 do aludido diploma legal, entrementes presentes no caso sub examen os requisitos
constantes do art. 41, do CPP, havendo, de mais a mais, lastro probatório mínimo e suficiente, assim
como a materialidade do delito para a deflagração e continuidade da ação penal. Nesse sentido, a pacífica
jurisprudência sobre o tema: "RECURSO EM SENTIDO ESTRITO ROUBO DUPLAMENTE AGRAVADO
DENÚNCIA REJEIÇÃO PRESENÇA DE INDICATIVOS FÁTICOS ACERCA DO ILÍCITO E DE SUA
SUPOSTA PRÁTICA PELOS DENUNCIADOS EXISTÊNCIA DE JUSTA CAUSA RECEBIMENTO. A
viabilização da ação penal é constituída apenas da presença de indícios suficientes da materialidade e da
autoria delitiva, o que foi comprovado na hipótese em questão. Necessidade de prosseguimento da ação
penal. RECURSO MINISTERIAL PROVIDO". (TJ-SP, Relator: Willian Campos, Data de Julgamento:
01/04/2014, 4ª Câmara de Direito Criminal)". "RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO PARCIAL
DA DENÚNCIA QUANTO AO CRIME DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. EXISTÊNCIA DE JUSTA
CAUSA PARA A PERSECUÇÃO PENAL. PRETENSÃO MINISTERIAL ACOLHIDA. 1. A denúncia
descreve fatos que caracterizam, dentre outros, o crime de associação para o tráfico, tipificado no art. 35,
da Lei 11.343/2006, qual seja, associação para o tráfico). 2. Além disso, constam indícios mínimos de que
os acusados associavam-se dolosamente para traficar substâncias entorpecentes, em caráter estável e
permanente, motivo porque a deflagração da persecução penal para apuração de tais fatos é medida de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

rigor. 3. Eventuais dúvidas acerca da efetiva ocorrência do delito serão resolvidas ao longo da ação penal,
mediante produção e exame aprofundado de provas, eis que, para fins de recebimento de denúncia não
se exige um juízo de certeza, devendo privilegiar-se nesta etapa o princípio do in dubio pro societate". (TJ-
AM 02075253420188040001 AM 0207525-34.2018.8.04.0001, Relator: Jomar Ricardo Saunders
Fernandes, Data de Julgamento: 30/07/2018, Segunda Câmara Criminal) Assevere-se que a denúncia
ofertada pelo parquet não impede ou prejudica o exercido da ampla defesa pelo acusado e a compreensão
da acusação, tendo, de mais a mais, como já dito, sido cumprido o disposto no art. 41, do CPP e
verificadas, na espécie, ausentes as hipóteses constantes do art. 395, do CPP. Ademais, a alegada
fragilidade do conjunto probatório deve ser analisada na fase de prolação da sentença, momento oportuno
para se apreciar o mérito da causa de maneira mais aprofundada. Nesse sentido: RECURSO EM
SENTIDO ESTRITO - PRELIMINAR DE INÉPCIA DA DENÚNCIA - REQUISITOS DO ART. 41 DO CPP
DEVIDAMENTE PREENCHIDOS - DISCUSSÃO ACERCA DA AUTORIA - MATÉRIA DE MÉRITO -
REJEIÇÃO - HOMICÍDIO QUALIFICADO TENTADO - PROVA DA MATERIALIDADE NÃO CONTESTADA
- INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA - IMPOSSIBILIDADE DE DESPRONÚNCIA - RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO. I - Não é inepta a denúncia que preenche todos os requisitos do art. 41 do
CPP e permite a compreensão da acusação e o exercício da ampla defesa pelo acusado. II - A ausência
de provas é matéria atinente ao mérito da causa, não havendo que se falar em ausência de justa causa
para instauração da ação penal neste momento processual. III - Incontestada a materialidade e presentes
indícios satisfatórios de autoria, confirma-se a decisão de pronúncia.(TJ-MG - Rec em Sentido Estrito:
10625120636646002 MG , Relator: Adilson Lamounier, Data de Julgamento: 07/05/2013, Câmaras
Criminais / 5ª CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 13/05/2013). Todos os grifos são do signatário.
Pelo exposto, REJEITO a preliminar de falta de condições e justa causa para a propositura da ação penal
e, diante da ausência das hipóteses do art. 395, RECEBO a denúncia, em seus termos, por satisfazer os
requisitos do art. 41 do CPP. 2- DESIGNO a audiência de instrução para o dia 01/08/2019, às 10h15min,
nos termos do artigo 56 da Lei 11.343/06. P.R.I.C. expedindo-se o necessário. Belém/PA, 11 de março de
2019. EDUARDO RODRIGUES DE MENDONÇA FREIRE Juiz de Direito da Vara de Combate ao Crime
Organizado Página de 3
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SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATORIA CRIMINAL

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA VARA DE CARTA PRECATORIA CRIMINAL DE


BELEM - VARA: VARA DE CARTA PRECATORIA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO:
00004568020198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019
ACUSADO:MOACIR JOSE BUENANO MACAMBIRA JUIZO DEPRECANTE:PRIMEIRO JUIZADO DE
VIOLENCIA DOMESTICA DA COM DE PORTO ALEGRE RS. R. H. Considerando a certidão de fl. 08-
verso, expeça-se novo mandado de citação ao acusado. Oficie-se ao Juízo de Origem, por via eletrônica,
informando sobre o andamento da missiva. Após cumprimento, devolva-se a carta, com as anotações
necessárias no sistema. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário
Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO: 00028973420198140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA
PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 ACUSADO:MILTON JUNIOR
DE AQUINO E OUTRO Representante(s): OAB 15564 - ANDERSON JOSE LOPES FRANCO
(ADVOGADO) OAB 23963 - FÁBIO LOPES DOMINGUES (ADVOGADO) TESTEMUNHA:MARCIO
ANTONIO NORONHA FELIPE JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE
MARACANAPA. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Considerando-se as certidões de fls. 14 e 15, que
informam que a testemunha não reside nos endereços constantes nos autos, devolva-se a carta precatória
ao Juízo Deprecante após as anotações necessárias no sistema Libra. Belém, Pa, 12.03.2019. Ana
Angélica Abdulmassih Olegário, Juíza de Direito. PROCESSO: 00029172520198140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA
ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DA
QUARTA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ANANINDEUA PA DENUNCIADO:EWERTON CLEITON
MORAES DE SOUZA TESTEMUNHA:MARCIA DA COSTA PONTES TESTEMUNHA:MARCIA THAYS DE
SOUZA TESTEMUNHA:THAYS BARATA MATOS. R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às 09:00 horas para
audiência de oitiva de testemunha e qualificação e interrogatório do acusado. 2. Intimem-se as vítimas
M.C.P. e M.T.S e a testemunha Thays Barata Matos. 3. Intime-se o acusado Ewerton Cleiton Moraes de
Souza. 4. Ciência ao Ministério Público. 5. Ciência à Defensoria Pública. 6. Junte-se aos autos certidão
atualizada de antecedentes criminais do acusado. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica
Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO:
00029423820198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019
ACUSADO:ODIVALDO ANTONIO DA SILVA SARAIVA JUIZO DEPRECANTE:JUIZ DE DIREITO DA
QUARTA VARA PENAL DA COMARCA DE ANANINDEUA PA TESTEMUNHA:ANA ROSA CARMO
FERREIRA. R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às 08:40 horas, para a audiência de oitiva da testemunha.
2. Intime-se a testemunha Ana Rosa Carmo Pereira. 3. Dê-se ciência ao Representante do Ministério
Público. 4. Ciência à Defensoria Pública. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica
Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO:
00043324320198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019
DENUNCIADO:ANTONIO WELLINGTON FURTADO DE CASTRO Representante(s): OAB 19674 -
FERNANDO MAGALHAES PEREIRA JUNIOR (ADVOGADO) TESTEMUNHA:IPC JORGE PONTES DA
SILVA JUIZO DEPRECANTE:JUIZ DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CAPANEMA PA. R.H. 1.
Designo o dia 09/04/2019, às 11:10 horas, para a audiência de oitiva de testemunha. 2. Requisite-se a
testemunha policial Jorge Pontes da Silva. 3. Conste no ofício requisitório que caso o policial seja lotado
em outra Comarca deve ser informado a este Juízo qual a Comarca de lotação para que a carta seja
encaminhada, face seu caráter itinerante. 4. Intime-se o advogado do acusado, Dr. Fernando Magalhães
Pereira Junior, OAB/PA 19.674, mediante publicação no Diário de Justiça, para que compareça à
audiência na data designada, ficando ciente de que a Defensoria Pública, por determinação de seu
Conselho Superior, não mais atua em cartas precatórias que possuem advogado constituído no processo
de origem, atuando apenas se houver expressa renúncia pelo acusado aos poderes constituídos ao
causídico. 5. Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica
Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO:
00052643120198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019
791
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DENUNCIADO:FABRICIO AMARAL SANTOS Representante(s): OAB 23716 - JOAO VICENTE VILACA


PENHA (ADVOGADO) TESTEMUNHA:MIRIAM DE OLIVEIRA ANDRADE JUIZO DEPRECANTE:JUIZ DE
DIREITO DA VARA UNICA COMARCA DE SOURE PA. R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às 11:00 horas,
para a audiência de oitiva de testemunha. 2. Intime-se a testemunha Miriam de Oliveira Andrade. 3. Intime-
se o advogado do acusado, Dr. João Vicente Vilaça Penha, OAB/PA 23.716, mediante publicação no
Diário de Justiça, para que compareça à audiência na data designada, ficando ciente de que a Defensoria
Pública, por determinação de seu Conselho Superior, não mais atua em cartas precatórias que possuem
advogado constituído no processo de origem, atuando apenas se houver expressa renúncia pelo acusado
aos poderes constituídos ao causídico. 4. Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém, 13 de março
de 2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de
Belém PROCESSO: 00052808220198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação:
Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 ACUSADO:JEAN LOPES CRUZ Representante(s): OAB 14752 -
CLAUDIONOR GOMES DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 12054 - DEUSIMAR PEREIRA DOS SANTOS
(ADVOGADO) TESTEMUNHA:DAVID BATISTA DE BRITO JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA
COMARCA DE JACUNDAPA. R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às 11:20 horas, para a audiência de
oitiva de testemunha. 2. Requisite-se a vítima policial D.B.B. 3. Conste no ofício requisitório que caso o
policial seja lotado em outra Comarca deve ser informado a este Juízo qual a Comarca de lotação para
que a carta seja encaminhada, face seu caráter itinerante. 4. Intime-se o advogado do acusado, Dr.
Claudionor Gomes da Silveira, OAB/PA 14.752, mediante publicação no Diário de Justiça, para que
compareça à audiência na data designada, ficando ciente de que a Defensoria Pública, por determinação
de seu Conselho Superior, não mais atua em cartas precatórias que possuem advogado constituído no
processo de origem, atuando apenas se houver expressa renúncia pelo acusado aos poderes constituídos
ao causídico. 5. Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica
Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO:
00052885920198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta de Ordem Criminal em: 13/03/2019
ACUSADO:JOSUE COSTA ALMEIDA TESTEMUNHA:VALMIR VICENTE BATISTA JUIZO
DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SOUREPA. R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às
10:00 horas, para a audiência de oitiva de testemunha. 2. Requisite-se a testemunha policial Valmir
Vicente Batista. 3. Conste no ofício requisitório que caso o policial seja lotado em outra Comarca deve ser
informado a este Juízo qual a Comarca de lotação para que a carta seja encaminhada, face seu caráter
itinerante. 4. Dê-se ciência ao Representante do Ministério Público e à Defensoria Pública. Cumpra-se.
Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta
Precatória Criminal de Belém PROCESSO: 00052938120198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação:
Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 ACUSADO:ADALBERTO MELLO DE OLIVEIRA JUNIOR JUIZO
DEPRECANTE:JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO FORO REGIONAL ALTO PETROPOLIS COMARCA
DE PORTO ALEGRE. R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às 09:20 horas, para a audiência preliminar de
transação penal. 2. Intime-se o autor do fato Adalberto Mello de Oliveira Junior, para que compareça à
audiência devidamente acompanhado de advogado ou requeira a assistência da Defensoria Pública. 3.
Dê-se ciência ao Representante do Ministério Público. 4. Junte-se aos autos certidão atualizada de
antecedentes criminais do autor do fato. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica
Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO:
00052946620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 JUIZO
DEPRECANTE:JUIZO DA TERCEIRA VARA CRIMINAL DE AUDITORIA MILITAR MACAPA
REU:NILSON NASCIMENTO CORDOVIL. R. H. Verificando que o acusado a ser interrogado é assistido
por Defensoria Pública, oficie-se ao Juízo Deprecante, por via eletrônica, solicitando que encaminhe a este
Juízo, no prazo de trinta dias, cópia da resposta escrita ofertada e cópia das mídias das audiências
realizadas ou dos termos das audiências, caso estas não estejam gravadas em recurso audiovisual, uma
vez que a Defensoria Pública, para participar das audiências de qualificação e interrogatório e para o
exercício da ampla defesa, solicita o conhecimento prévio das provas produzidas em audiências. Após
juntada do solicitado, faça conclusão dos autos ou, decorrido o prazo, sem resposta, devolva-se a carta,
com as anotações necessárias no sistema. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica
Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO:
00053223420198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 AUTOR DO
792
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

FATO:TIM CELULAR SA JUIZO DEPRECANTE:JUIZADO ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DA COMARCA


DE SANTA IZABEL DO PARA. R. H. Considerando a exiguidade de tempo para a intimação requerida,
uma vez que são necessários quarenta dias de antecedência para a expedição de mandados à Central,
conforme art. 9º, III, do Provimento Conjunto n. 002/2015 - CJRMB/CJCI, oficie-se ao Juízo Deprecante,
por via eletrônica, para que informe a este Juízo, também por via eletrônica e no prazo de trinta dias, nova
data para a realização da audiência e com antecedência necessária para possibilitar o cumprimento da
finalidade deprecada. Informada a nova data, procedam-se as intimações necessárias ou, decorrido o
prazo, sem resposta, devolva-se a carta, com as anotações necessárias no sistema. Sem prejuízo,
retifique-se a Comarca de Origem no cadastro da missiva. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana
Angélica Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém
PROCESSO: 00053240420198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação:
Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 ACUSADO:ADAILTON MESQUITA DE SOUSA JUIZO
DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPINASSP. R. H. Cumpra-se o requerido,
intimando-se o acusado Adailton Mesquita de Souza, com cópia da carta, acerca da decisão proferida pelo
Juízo Deprecante da Comarca de Campinas/SP. Após, devolva-se a carta, com as anotações necessárias
no sistema. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de
Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO: 00053414020198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação:
Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 ACUSADO:FRANCISCO FERREIRA DE LIMA
Representante(s): OAB 23263 - EMY HANNAH RIBEIRO MAFRA (ADVOGADO)
TESTEMUNHA:ADRIANO MARIA DA SILVA SANTOS JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DA VARA UNICA DA
COMARCA DE BONITO PA. R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às 10:20 horas, para a audiência de oitiva
de testemunha. 2. Intime-se a testemunha Adriano Maria da Silva Santos. 3. Intime-se a advogada do
acusado, Dra. Emy Hannah Ribeiro Mafra, OAB/PA 23.263, mediante publicação no Diário de Justiça, para
que compareça à audiência na data designada, ficando ciente de que a Defensoria Pública, por
determinação de seu Conselho Superior, não mais atua em cartas precatórias que possuem advogado
constituído no processo de origem, atuando apenas se houver expressa renúncia pelo acusado aos
poderes constituídos ao causídico. 4. Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Belém, 13 de março de
2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém
PROCESSO: 00053526920198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação:
Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA VARA UNICA
DA COMARCA DE LIMOEIRO DO AJURUPA ACUSADO:RAFAELA PAES DE OLIVEIRA E OUTROS
TESTEMUNHA:DPC MARCIO MURILO CARVALHO DE FREITAS. R. H. Verificando que os acusados
Ezequiel Nascimento e Rafaela Oliveira são assistidos por Defensoria Pública, oficie-se ao Juízo
Deprecante, por via eletrônica, para que encaminhe a este Juízo, no prazo de trinta dias, cópia da
resposta escrita ofertada em relação aos referidos acusados, uma vez que a Defensoria, para o exercício
da ampla defesa, solicita o conhecimento prévio da referida peça processual. Após resposta, faça
conclusão dos autos para designação de audiência ou, decorrido o prazo, sem resposta, devolva-se a
carta ao Juízo de Origem, com as anotações necessárias no sistema. Cumpra-se. Belém, 13 de março de
2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém
PROCESSO: 00053552420198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação:
Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 AUTOR DO FATO:TIM CELULAR SA JUIZO
DEPRECANTE:JUIZADO ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DE SANTA BARBARA DO PARA. R. H.
Considerando a exiguidade de tempo para a intimação requerida, uma vez que são necessários quarenta
dias de antecedência para a expedição de mandados à Central, conforme art. 9º, III, do Provimento
Conjunto n. 002/2015 - CJRMB/CJCI, oficie-se ao Juízo Deprecante, por via eletrônica, para que informe a
este Juízo, também por via eletrônica e no prazo de trinta dias, nova data para a realização da audiência e
com antecedência necessária para possibilitar o cumprimento da finalidade deprecada. Informada a nova
data, procedam-se as intimações necessárias ou, decorrido o prazo, sem resposta, devolva-se a carta,
com as anotações necessárias no sistema. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica
Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém PROCESSO:
00053604620198140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação: Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019
ACUSADO:ROBERIO FERNANDES DA SILVA JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA
COMARCA DE CAMPINASSP. R. H. Cumpra-se o requerido, intimando-se o acusado, com cópia da carta,
793
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

acerca da necessidade do pagamento da multa penal aplicada pelo Juízo Deprecante da Comarca de
Campinas/SP. Após, devolva-se a carta, com as anotações necessárias no sistema. Belém, 13 de março
de 2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário Juíza de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de
Belém PROCESSO: 00122237120188140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANA ANGELICA PEREIRA ABDULMASSIH Ação:
Carta Precatória Criminal em: 13/03/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA DENUNCIADO:ANTONIO
PARGA DOS SANTOS JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ULIANOPOLIS PA.
R.H. 1. Designo o dia 09/05/2019, às 09:40 horas, para a audiência de oitiva de testemunha. 2. Requisite-
se a testemunha policial Bruce Ribeiro Lima. 3. Conste no ofício requisitório que caso o policial seja lotado
em outra Comarca deve ser informado a este Juízo qual a Comarca de lotação para que a carta seja
encaminhada, face seu caráter itinerante. 4. Dê-se ciência ao Representante do Ministério Público e à
Defensoria Pública. Cumpra-se. Belém, 13 de março de 2019. Ana Angélica Abdulmassih Olegário Juíza
de Direito da Vara de Carta Precatória Criminal de Belém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DO JUÍZO SINGULAR DA CAPITAL

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE BELEM - VARA: 1ª


VARA CRIMINAL DE BELEM PROCESSO: 00000075920188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:SILVANO CONCEICAO NUNES
VITIMA:B. V. C. . Vistos. SILVANO CONCEIÇÃO NUNES, qualificado nos autos, foi denunciado pelo
Ministério Público, incurso nas sanções punitivas previstas pelo artigo 302 §3° da Lei n° 9.503/97. Narra a
peça acusatória que, no dia 09/11/2017, em torno das 21h30, a vítima Benedito Vieira da Conceição
estava caminhando pelo acostamento da Rua Osvaldo Caldas Brito, quando de repente foi atropelado por
uma motocicleta conduzida pelo denunciado. A vítima foi socorrida, todavia não resistiu aos ferimentos e
veio a óbito. Conforme testemunhas, por volta das 18h, Silvano foi visto ingerindo bebida alcoólica. E, no
momento do atropelamento, o denunciado conduzia a motoclicleta em alta velocidade, fazendo zig zag,
bem como desviou de diversas pessoas até atingir a vítima, sendo esta arremessada a vários metros de
distância. Na presença da autoridade policial, o denunciado declarou que pilotava o veículo em velocidade
permitida, quando foi surpreendido pela vítima que avançou a pista para pegar seu cão. Arrolou
testemunhas. Vieram os autos. DECIDIDO. Analisando a peça exordial acusatória e respectivo
aditamento, constato que, formalmente, atendem aos requisitos do artigo 41 do CPP. Ademais, a priori,
presente a legitimidade ativa do Ministério Público e o interesse de agir, substanciado na pretensão
punitiva estatal. Em análise superficial, como o é para a decisão de recebimento da denúncia, até então,
ressalvada apreciação posterior, não estão presentes os requisitos do artigo 395 do CPP, portanto,
formalmente apta à apreciação judicial. Cite(m) o(s) acusado(s), SILVANO CONCEIÇÃO NUNES,
brasileiro, natural de Maraparim/PA, nascido em 18.08.1991, portador do RG n°030.526.572-59, filho de
Brígida Maria Nascimento Conceição e Abiud Ferreira Nunes, residente na Rua Oswaldo de Caldas Brito,
bairro Jurunas, a fim de que ofereça(m) resposta escrita no prazo de 10 dias, em relação aos fatos
alegados na denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, que segue em anexo, podendo arrolar
testemunhas, arguir preliminares e alegar tudo o que interessar à(s) sua(s) defesa(s), ASSIM COMO
DEVERÁ("O) DIZER SE POSSUI(EM) ADVOGADO PARTICULAR OU SE DESEJA(M) O PATROCÍNIO
DA DEFENSORIA PÚBLICA. Não apresentada(s) a(s) resposta(s), desde que, pessoalmente citado(s),
fica, desde já, nomeado o Defensor Público vinculado a este juízo para apresentá-la(s). Juntem-se aos
autos as certidões de praxe. Verificando o Sr. Oficial de Justiça que o réu se oculta para não ser citado,
certifique-se o ocorrido e proceda à citação por hora certa, na forma prevista no artigo 362, do CPP, c/c os
artigos 252, 253 e 254, todos do Novo CPC. Não sendo o(s) acusado(s) localizado(s) para ser(em)
citado(s) pessoalmente, cumpram-se as diligências necessárias para tentar localizar o acusado junto ao
Cadastro Eleitoral e ao Siscop, e, sendo infrutíferas as tentativas, proceda-se à Citação editalícia, com o
prazo de 15 dias. Cite-se. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital Confere com o
original. DIRETOR(A) DE SECRETARIA Para uso do Oficial de Justiça: O acusado
___________________________ requer o patrocínio da Defensoria Pública: ( ) Sim ( ) Não. Nome do
advogado:___________________________________ PROCESSO: 00000379420188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON
CARDOSO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:MARCILENE
CORREA DE SOUZA VITIMA:C. E. P. . Vistos. Considerando os argumentos trazidos na defesa, concedo
vistas ao Ministério Público para manifestação. Após, conclusos. Int. Belém, 08 de março de 2019.
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo
pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO: 00008728720158140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 AUTORIDADE POLICIAL:DPC - MARIA GORETE
FARIAS TOURAO FREITAS VITIMA:L. S. N. M. INDICIADO:LUIS CARLOS QUEIROZ MAUES
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Vistos. Compulsando os autos,
observo que o presente feito já se encontra suspenso pelo artigo 366, do CPP, conforme decisão de fls.
22-23, desde 01/09/2016. Dessa forma, chamo o processo à ordem e torno sem efeito o edital de citação
de fls. 35. Na oportunidade, cumpra-se o Provimento nº 15/2009 - CJRMB, para tentativa de localização do
acusado. Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO:
00015640220068140401 PROCESSO ANTIGO: 200620034948
795
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação


Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:JOHNY FARIAS ARAUJO
Representante(s): DEFENSORA PUBLICA (ADVOGADO) VITIMA:M. M. C. . Vistos. JOHNY FARIAS
ARAUJO, qualificado nos autos, foi denunciado pelo Ministério Público, incurso nas sanções punitivas do
artigo 157, caput, do CPB. ÀS fls. 58-62, foi proferida a sentença condenatória, aplicando ao réu a pena
privativa de liberdade de 04 (quatro) e 6 (seis) meses de reclusão, em 27/11/2006. Às fls. 98, consta
certidão de trânsito em julgado da sentença para a acusação, em 05/12/2006. Às fls. 106, consta o
mandado de prisão expedido ao réu. Às fls. 110, consta na certidão informando o não cumprimento até o
momento da prisão do réu. É o breve relatório. DECIDO. A prescrição após o transito em julgado da
sentença é regulada pela pena aplicada, nos termos dos artigos 110 e 112, I, do CPB, que, no caso, foi 04
(quatro) anos e 06 (seis) meses de reclusão. Para esta pena, o prazo prescricional é o de 12 (doze) anos,
conforme artigo 109, inciso III, do CPB. Tal período transcorreu por completo entre a data do trânsito em
julgado da sentença condenatória prolatada nos autos para a acusação, em 05/12/2006, e o presente
momento, sem que tenha sido dado início à execução da pena, pois o mandado de prisão expedido nos
autos não foi cumprido até o momento, conforme certidão de fls. retro. Dessa forma, diante do trânsito em
julgado da sentença para a acusação, não havendo como aumentar a pena aplicada ao réu, o
reconhecimento da prescrição e a consequente extinção da punibilidade para o acusado é medida que se
impõe. ANTE O EXPOSTO, e considerando tudo o que mais consta dos autos, JULGO EXTINTA A
PUNIBILIDADE para JOHNY FARIAS ARAÚJO, brasileiro, paraense, solteiro, sem profissão definida nos
autos, nascido em 18/03/1983, filho de Maria Judite Farias e de Valdinor Araújo, residente à Passagem
São Jorge, n° 59, Bairro Águas Lindas, Ananindeua (PA), com fundamento no que dispõe o artigo 107,
inciso IV, primeira parte - pelo advento da prescrição - c/c o artigo 110, ambos do Código Penal.
Transitada em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Na oportunidade, espeça-se o
CONTRAMANDADO DE PRISÃO ao réu. P. R. I. C. Belém, 12 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON
CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da
Capital PROCESSO: 00016857520198140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:LEVI VIEIRA DOS SANTOS.
Vistos. Trata-se de AÇÃO PENAL promovida pelo Ministério Público para apurar a prática do crime
previsto no artigo 33 da Lei nº 11.343/2006, em que consta como acusado LEVI VIEIRA DOS SANTOS,
qualificado nos autos. Narra a peça acusatória que, no dia 20/01/2019, por volta das 22h00min (BOP à fl.
02), os policiais militares Andresson Sodre Batista, Erisson Farias Laurentino e Lucrecio da Silva Teixeira
estavam realizando rondas ostensivas na VTR-PM 2023, quando avistaram o denunciado, posteriormente
identificado como LEVI VIEIRA DOS SANTOS, saindo de um "beco" conhecido pela incidência do tráfico
de drogas, localizado na Tv. Francisco Monteiro esquina com a Rua dos Mundurucus, bairro de Canudos.
Diante deste comportamento que consideraram suspeito, fizeram a abordagem. Assim, os agentes
públicos realizaram a revista pessoal no denunciado e encontraram no bolso da frente de sua calça
comprida, a quantidade de 30 (trinta) "petecas" (textuais) contendo substância esbranquiçada, semelhante
ao entorpecente conhecido como "oxi"; bem como a importância em dinheiro de R$46,00 (quarenta e seis
reais). Diante dos fatos narrados, toda a substância foi apreendida e o denunciado conduzido até a
Seccional de São Brás. Ao todo, as substâncias apreendidas em poder do denunciado referiam-se a 30
(trinta) porções, embaladas na forma de "trouxas", contendo substância granulada de coloração
amarelada, pesando no total 3,50g (três gramas e cinquenta centigramas), dando positivo para a
substância química Benzoilmetilecgonina, vulgarmente conhecida como "cocaína". Às fls. 08, o acusado
foi notificado. Às fls. 13-15, ofereceu defesa preliminar, na qual requereu a rejeição da denúncia por
ausência de justa causa. Vieram os autos conclusos. DECIDO. O crime denunciado foi o previsto no artigo
33 da Lei nº 11.343/2006, contudo, diante dos elementos presentes nos autos, não vislumbro, ab initio, a
ocorrência do crime de tráfico de entorpecentes, não havendo indícios para tal atribuição legal em relação
ao acusado, o qual foi flagrado portando pequena quantidade de cocaína para consumo próprio (3,5g).
Não obstante, também não entendo ser o caso de absolvição sumária, uma vez que apesar de a
quantidade apreendida não se amoldar à conduta de tráfico, não há que se afastar o porte ilegal de
entorpecentes, previsto no artigo 28 da Lei nº 11.343/2006. Nesse sentido, cito entendimentos:
APELAÇÃO CRIME. TRÁFICO DE DROGAS. RECURSO MINISTERIAL. INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA.
DESCLASSIFICAÇÃO PARA O DELITO PREVISTO NO ARTIGO 28 DA LEI Nº 11.343/06 MANTIDA.
Patrulhamento de rotina. Apreensão de 26 pedras de crack pesando aproximadamente 3,6 gramas e a
quantia de R$ 56,00 em dinheiro. Com relação à posse, embora o réu negue que trazia consigo os
entorpecentes, não há nos autos qualquer elemento que fragilize o depoimento dos policiais que
participaram da ação. O que se depreende da narrativa dos policiais é presunção de ato de mercancia em
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

face do cenário encontrado. A quantidade de droga apreendida situa-se em patamar que, considerada a
espécie (crack) e o grau de dependência, não pode ser descartada como destinada para o uso próprio. As
declarações dos policiais esclarecem as circunstâncias do flagrante e demonstram a apreensão das
drogas. A mesma prova, todavia, no contexto dos autos, não é suficiente para comprovar o destino
comercial da droga. Da aferição dos parâmetros previstos no artigo 28, § 2º, da Lei nº 11.343/06, a
conclusão é de que o destino dos entorpecentes era exclusivamente o uso próprio. RECURSO
DESPROVIDO. (Apelação Crime Nº 70060138542, Primeira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Jayme Weingartner Neto, Julgado em 17/09/2014). (TJ-RS - ACR: 70060138542 RS , Relator:
Jayme Weingartner Neto, Data de Julgamento: 17/09/2014, Primeira Câmara Criminal, Data de
Publicação: Diário da Justiça do dia 01/10/2014) Dessa forma, DESCLASSIFICO a conduta narrada na
inicial para a prevista no artigo 28 da Lei nº 11.343/2006, por não vislumbrar elementos essenciais à
prática do crime do artigo 33, da Lei nº 11.343/2006. Uma vez desclassificada a conduta para o artigo 28,
da Lei nº 11.343/2006, considerada como de menor potencial ofensivo, nos termos do artigo 61, da Lei nº
9.009/95, entendo que o presente feito não se enquadra na competência deste Juízo, e sim a um dos
Juizados Especiais Criminais da Capital. Ante o exposto, tratando-se de incompetência absoluta em razão
da matéria objeto da presente ação penal, DECLARO-ME INCOMPETENTE para processar e julgar o
feito, nos termos da fundamentação, DECLINANDO da competência para o Juizado Especial Criminal
competente para processamento e julgamento do caso em tela, nos termos do artigo 48, §1º, da Lei nº
11.343/2006. Redistribua-se com as cautelas legais. Int. Belém, 12 de março de 2019. BLENDA NERY
RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara
Criminal da Capital PROCESSO: 00017043420178140601 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 QUERELANTE:ADRIANO DE BARROS CARUSO
Representante(s): OAB 11203 - SERGIO AUGUSTO AZEVEDO ROSA (ADVOGADO)
QUERELADO:DOMENICO BAZZONI. Vistos. Por primeiro, certifique-se o decurso do prazo do edital de
fls. 116. Após, conclusos. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO:
00030037120168140701 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Termo Circunstanciado em: 12/03/2019
DENUNCIADO:FABRICIO DE SALES NUNES VITIMA:A. C. O. E. . Vistos. Cuidam os autos de
DENÚNCIA oferecida em face de FABRÍCIO DE SALES NUNES, qualificado(s) nos autos, incurso no
crime tipificado pelo artigo 54, §1º, da Lei nº 9.605/98. Narra a peça acusatória que, no dia 17/10/2016, às
00:20h, foi constatada a prática de crime ambiental de poluição sonora proveniente de um estabelecimento
comercial denominado "Restaurante Frango Assado", situado na Travessa da Olaria, nº 91, Terra Firme,
de responsabilidade do denunciado, com intensidade de 75.0 dB, conforme vistoria da DEMA. Arrolou
testemunhas. O presente feito veio redistribuído do Juizado Criminal do Meio Ambiente de Belém, uma vez
que o denunciado não foi localizado, conforme artigo 66, parágrafo único, da lei nº 9.099/95. Vieram os
autos conclusos. DECIDO. Recebo o processo no estado em que se encontra. Presentes os pressupostos
processuais e as condições para o regular exercício da ação em relação ao crime denunciado, RECEBO a
denúncia de fls. 93-98, haja vista preencher os requisitos do art. 41 do CPB, bem como restarem
demonstrados os indícios de autoria e materialidade. Cite(m)-se o acusado FABRÍCIO DE SALES NUNES,
brasileiro, paraense, nascido em 07/01/1991, portador do RG 5829285 PC/PA, filho de Francisco
Travassos Nunes e de Lucierene Freitas de Sales, domiciliado em local incerto e não sabido, a fim de que
ofereça(m) resposta escrita no prazo de 10 dias, em relação aos fatos alegados na denúncia oferecida
pelo Ministério Público Estadual, que segue em anexo, podendo arrolar testemunhas, arguir preliminares e
alegar tudo o que interessar à(s) sua(s) defesa(s), ASSIM COMO DEVERÁ(ÃO) DIZER SE POSSUI(EM)
ADVOGADO PARTICULAR OU SE DESEJA(M) O PATROCÍNIO DA DEFENSORIA PÚBLICA.
Apresentada(s) a(s) resposta(s), designo audiência de instrução e julgamento, em data a ser agendada
pela Secretaria desta Vara. Não apresentada(s) a(s) resposta(s), desde que, pessoalmente citado(s), fica,
desde já, nomeado o Defensor Público vinculado a este juízo para apresentá-la(s). Juntem-se aos autos
as certidões de praxe. Proceda-se à Citação editalícia, com o prazo de 15 dias. Servirá o presente, por
cópia digitada, como MANDADO DE CITAÇÃO, de acordo com o Provimento nº 003/2009-CJRMB.
Cumpra-se na forma da lei. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO:
00046346420178140200 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 ENCARREGADO:MARCELO
JORGE SOUZA DE JESUS INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:F. G. B. P. . Vistos. Cuidam os
autos de Inquérito Policial instaurado com o fim de apurar possível prática do crime do artigo 163, do CPB.
797
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Às fls. retro, o representante do Ministério Público pugnou pela declinação da competência a um dos
Juizados Especiais Criminais, por entender se tratar de crime de menor potencial lesivo. Vieram os autos
conclusos. DECIDO. Por primeiro, recebo o feito no estado em que se encontra. Quanto ao requerimento
de declaração de incompetência, observo que o crime apurado nestes autos de inquérito é considerado
como de menor potencial lesivo, uma vez que possui pena máxima cominada não superior a 2 (dois) anos
nos termos do artigo 61, da Lei nº 9.099/95, cabendo aos Juizados Especiais Criminais o julgamento do
presente caso. Ante o exposto, considerando que o crime apurado nos autos é de menor potencial
ofensivo, nos termos do artigo 61, da Lei nº 9.099/95, DECLARO-ME INCOMPETENTE para processar e
julgar a ação penal a ser proposta a partir deste Inquérito, nos termos da fundamentação, DECLINANDO
da competência para o Juizado Especial Criminal competente para processamento e julgamento do caso
em tela, nos termos do artigo 61, da Lei nº 9.099/95. Redistribua-se, com as cautelas legais. Int. Belém, 08
de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da
Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO: 00048202420168140200
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON
CARDOSO Ação: Sindicância em: 12/03/2019 ENCARREGADO:PAULO FERNANDO SILVEIRA LEAL
INDICIADO:SEM INDICIAMENTO VITIMA:M. G. S. VITIMA:E. N. S. . Vistos. Cuidam os autos de Inquérito
Policial instaurado com o fim de apurar possível prática dos crimes dos artigos 140 e 147, do CPB. Às fls.
retro, o representante do Ministério Público pugnou pela declinação da competência a um dos Juizados
Especiais Criminais, por entender se tratar de crime de menor potencial lesivo. Vieram os autos conclusos.
DECIDO. Por primeiro, recebo o feito no estado em que se encontra. Quanto ao requerimento de
declaração de incompetência, observo que os crimes apurados nestes autos de inquérito são
considerados como de menor potencial lesivo, uma vez que possuem pena máxima cominada não
superior a 2 (dois) anos nos termos do artigo 61, da Lei nº 9.099/95, cabendo aos Juizados Especiais
Criminais o julgamento do presente caso. Ainda que somadas as penas, o resultado não extrapola o
mencionado limite. Ante o exposto, considerando que o crime apurado nos autos é de menor potencial
ofensivo, nos termos do artigo 61, da Lei nº 9.099/95, DECLARO-ME INCOMPETENTE para processar e
julgar a ação penal a ser proposta a partir deste Inquérito, nos termos da fundamentação, DECLINANDO
da competência para o Juizado Especial Criminal competente para processamento e julgamento do caso
em tela, nos termos do artigo 61, da Lei nº 9.099/95. Redistribua-se, com as cautelas legais. Int. Belém, 08
de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da
Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO: 00066699320118140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON
CARDOSO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:PAULO
AUGUSTO DE SOUZA CORDOVIL Representante(s): OAB 23620 - CAROLINA DO SOCORRO
RODRIGUES ALVES (ADVOGADO) OAB 14055 - CAMILA DO SOCORRO RODRIGUES ALVES
(ADVOGADO) VITIMA:J. B. S. . Vistos. Considerando pedido de fls. 144, bem como manifestação do
Ministério Público às fls. retro, defiro pedido formulado pela defesa, e determino a expedição de carta
precatória à Comarca de Curuçá (PA), para que o acusado possa cumprir as condições da suspensão
condicional do processo naquela cidade. Cumpra-se. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY
RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara
Criminal da Capita PROCESSO: 00072921620128140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:ELISVAN SAMPAIO
RODRIGUES Representante(s): OAB 000000079854 - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Vistos.
ELISVAN SAMPAIO RODRIGUES, qualificado nos autos, foi denunciado pelo Ministério Público, incurso
nas sanções punitivas do artigo 306, do CTB, e artigo 307, do CPB. Às fls. 128-131, foi proferida sentença
condenatória, aplicando ao réu a pena privativa de liberdade de 09 (nove) meses de reclusão, em
10/09/2014. Às fls. 169, a apelação do réu foi parcialmente provida para apenas modificar a espécie de
pena privativa de liberdade de reclusão para detenção, mantendo os demais termos inalterados. Às fls.
182, consta certidão de trânsito em julgado da sentença para a acusação, em 24/09/2014. É o breve
relatório. DECIDO. A prescrição após o trânsito em julgado da sentença é regulada pela pena aplicada,
nos termos dos artigos 110 e 112, I, do CPB, que, no caso, foi 09 (nove) meses de detenção, pena
resultante do concurso material entre os crimes do artigo 306, do CTB, e artigo 307, do CPB, cujas penas
foram 06 (seis) meses e 03 (três) meses, respectivamente. Para estas penas, individualmente
consideradas (artigo 119, do CPB), o prazo prescricional é o de 03 (três) anos, conforme artigo 109, inciso
VI, do CPB, aumentada de um terço, por ser o réu reincidente, passando a ser de 04 (quatro) anos. Tal
período transcorreu por completo entre a data do trânsito em julgado da sentença condenatória prolatada
nos autos para a acusação, em 24/09/2014, e o presente momento, sem que tenha sido dado início à
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

execução da pena. Dessa forma, diante do trânsito em julgado da sentença para a acusação, não havendo
como aumentar a pena aplicada ao réu, o reconhecimento da prescrição e a consequente extinção da
punibilidade para o acusado é medida que se impõe. ANTE O EXPOSTO, e considerando tudo o que mais
consta dos autos, JULGO EXTINTA A PUNIBILIDADE para ELISVAN SAMPAIO RODRIGUES, brasileiro,
paraense, filho de Maria de Sampaio Lima e de Raimundo Paulino Rodrigues, nascido em 02/02/1988,
residente na Av. Tucunduba, Invasão Riacho Doce, nº 350, entre Barão de Igarapé Miri e Augusto Correa,
Guamá, Belém (PA), com fundamento no que dispõe o artigo 107, inciso IV, primeira parte - pelo advento
da prescrição - c/c o artigo 110, ambos do Código Penal. Transitada em julgado, arquivem-se os autos
com as cautelas legais. P. R. I. C. Belém, 12 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza
de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital
PROCESSO: 00075301420168140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLARICE MARIA DE ANDRADE ROCHA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:RONALDO MARQUES DA CUNHA
DENUNCIADO:R. B. O. . TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO VÍTIMAS:
RISONEIDA BARROS DE OLIVEIRA ACUSADO: RONALDO MARQUES DA CUNHA Aos doze(12) dias
do mês de março do ano de dois mil e dezenove (2019), nesta cidade de Belém, capital do Estado do
Pará, na sala de audiências, onde presente se achava presente a Exmª. Drª. BLENDA NERY RIGON
CARDOSO, MMª. Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital, respondendo por esta 1ª Vara
Criminal da Capital, comigo Analista Judiciário, infra-assinado. Verificou-se a presença da Representante
do Ministério Público, Dra. LILIAN PATRÍCIA DUARTE DE SOUZA GOMES e da Representante da
Defensoria Pública, Dra. ROSSANA PARENTE SOUZA. ABERTA A AUDIÊNCIA, às 10h30min, feito o
pregão de praxe, constatou-se a ausência do acusado, RONALDO MARQUES DA CUNHA, intimado
conforme fl. 37 dos autos. Ocorre que, apesar de o acusado encontrar-se preso, a devida requisição não
foi expedida à SUSIPE. Ainda, constatou-se a ausência da vítima, RISONEIDA BARROS DE OLIVEIRA
(GM). DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Redesigna-se, de ordem da MMª Magistrada, a continuação da
audiência para o dia 08/05/2019, às 10h00min. Requisite-se a vítima, RISONEIDA BARROS DE
OLIVEIRA (GM). Requisite-se o preso, RONALDO MARQUES DA CUNHA. Cientes os presentes.
Expeçam-se o necessário. Nada mais havendo, deu por encerrada. Filipe Oliveira, Analista Judiciário,
digitou. Juiz(a) de Direito ______________________________ Promotor(a) de Justiça
_________________________ Defensora Pública______________________________ Vítima
______________________________________ Acusado_________________________________
PROCESSO: 00122542020078140401 PROCESSO ANTIGO: 200720367603
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:JACKSON BARROS DE
SOUZA PROMOTOR:LUCIA ROSA DA SILVA BUENO -PJ. Vistos. Considerando informação fornecida
pelo DETRAN/PA, determino a intimação de Marcelo Lima de Sousa para que compareça na Secretaria
desta Vara e esclareça a propriedade do veículo apreendido nos autos, considerando a cópia do
documento de fls. 93, assinado pelo referido senhor. Concedo o prazo de 10 (dez) dias. Int. Belém, 12 de
março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital
Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO: 00130601020188140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO
Ação: Inquérito Policial em: 12/03/2019 INDICIADO:ALEXSANDRO DUARTE SOUSA VITIMA:A. C. .
Vistos etc. Cuida-se de autos de Inquérito Policial, devidamente instaurado pela autoridade competente.
Procedidas todas as diligências necessárias a elucidação dos fatos, vieram os autos à justiça. Concedidas
vistas ao Ministério Público, o seu representante nesta comarca requereu o arquivamento da referida peça
informativa, tendo em vista não vislumbrar a existência de elementos necessários à instauração da ação
penal. Conforme ensinamentos jurídicos, caberá ao magistrado arquivar o Inquérito a requerimento do
Ministério Público, desde que este, ao formular um juízo de valor sobre seu conteúdo, não encontre
elementos suficientes para fundamentar a acusação. No caso em questão, o membro do Parquet não
encontrou uma das condições essenciais para a propositura da ação, a saber, justa causa, requerendo
deste modo o arquivamento dos autos. Ante o exposto, acolho o pleito ministerial relativo a este Inquérito
Policial e, em consequência, determino o seu arquivamento, ressalvada a possibilidade de
desarquivamento diante da notícia de novas provas, haja vista ser uma decisão rebus sic standibus que
não produz coisa julgada, conforme art. 18 do CPP. Feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se. Dê-se ciência ao Ministério Público. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY
RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara
Criminal da Capital PROCESSO: 00131428020148140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:MARIA DE NAZARE FERREIRA


PEREIRA VITIMA:M. C. N. B. VITIMA:R. M. S. VITIMA:R. S. P. VITIMA:R. I. S. D. VITIMA:J. S. A.
VITIMA:S. M. F. VITIMA:S. A. S. P. VITIMA:R. M. M. L. VITIMA:C. M. B. AUTORIDADE POLICIAL:DPC -
LENA JANNE BOTELHO. Vistos. Cuidam os autos de DENÚNCIA oferecida pelo Ministério Público em
face do acusado, tendo sido recebida por decisão deste Juízo, uma vez que atendidos os requisitos de lei.
Devidamente citado, a acusada apresentou sua defesa, cujos argumentos não foram capazes de
desconstituir, de início, os fundamentos da peça acusatória, havendo necessidade de incurso na instrução
para que seja comprovado o alegado pela defesa. Ante o exposto, ratifico o recebimento da denúncia
oferecida, haja vista não haver, a princípio, qualquer das hipóteses previstas no artigo 397, do CPP,
devendo a culpabilidade do acusado ser apurada durante a instrução processual. Não havendo nenhum
fato impeditivo nos autos, designo audiência para proposta de SUSPENSÃO CONDICIONAL DO
PROCESSO, conforme requerido pelo MP, para data a ser agendada pela Secretaria, segundo pauta de
audiências da Vara, nos termos do artigo 89, da Lei nº 9.099/95. INTIME-SE o denunciado para que
compareça à referida audiência, para, querendo, aceitar a proposta de suspensão condicional do
processo. Não sendo aceita a proposta, designo audiência de Instrução e Julgamento, em data a ser
agendada pela Secretaria desta Vara, conforme disponibilidade de pauta, devendo as partes e
testemunhas ser intimadas para comparecerem ao ato. Int. Belém, 08 de março de 2019. BLENDA NERY
RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara
Criminal da Capital PROCESSO: 00131557420178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CLARICE MARIA DE ANDRADE ROCHA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:DAVID JUSTO PEREIRA NETO
VITIMA:M. S. S. . TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO VÍTIMA: MARCELO SILVA
DOS SANTOS ACUSADO: DAVID JUSTO PEREIRA NETO Aos doze (12) dias do mês de março do ano
de dois mil e dezenove (2019), nesta cidade de Belém, capital do Estado do Pará, na sala de audiências,
onde presente se achava presente a Exmª. Drª. BLENDA NERY RIGON CARDOSO, MMª. Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara Criminal da Capital, respondendo por esta 1ª Vara Criminal da Capital, comigo Analista
Judiciário, infra-assinado. Verificou-se a presença da Representante do Ministério Público, Dra. LILIAN
PATRÍCIA DUARTE DE SOUZA GOMES e da Representante da Defensoria Pública, Dra. ROSSANA
PARENTE SOUZA. ABERTA A AUDIÊNCIA, às 11h00min, feito o pregão de praxe, constatou-se a
presença do acusado, DAVID JUSTO PEREIRA NETO. Ausente a vítima, MARCELO SILVA DOS
SANTOS, não intimado conforme fl. 44 dos autos. Dada a palavra à RMP, esta requer vista dos autos para
atualizar o endereço do ausente. A RDP nada requereu. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª. deferiu
o requerido pelo MP. Redesigna-se a continuação da AIJ para o dia 09/05/19, às 09h30min. Ciente os
presentes. Expeçam-se o necessário. Nada mais havendo deu por encerrada. O referido é verdade. Dou
fé. Filipe Oliveira, Analista Judiciário, digitou. Juiz(a) de Direito __________________________________
Promotor(a) de Justiça _____________________________ Defensora
P ú b l i c a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ A c u s a d o
_________________________________________ PROCESSO: 00145390920168140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:J. R. A. G. DENUNCIADO:MARCO
AURELIO TRINDADE DE MORAES. Vistos. I - RECEBO a apelação interposta nos autos, eis que
tempestiva, conforme certidão de fls. retro. II - Abram-se vistas às partes para razões de apelação pelo
apelante e para contrarrazões pelo apelado, no prazo de 08 (oito) dias cada, na forma do artigo 600,
caput, do CPP. III - Após o prazo, encaminhem-se os autos à instância superior, conforme artigo 601, do
CPP, em tudo certificado. Intimem-se. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO
Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital
PROCESSO: 00161323920178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:GLEBBSON RIBEIRO TEIXEIRA
VITIMA:J. S. X. . Vistos. Cuidam os autos de DENÚNCIA oferecida pelo Ministério Público em face do
acusado, tendo sido recebida por decisão deste Juízo, uma vez que atendidos os requisitos de lei.
Devidamente citado, a acusada apresentou sua defesa, cujos argumentos não foram capazes de
desconstituir, de início, os fundamentos da peça acusatória, havendo necessidade de incurso na instrução
para que seja comprovado o alegado pela defesa. Ante o exposto, ratifico o recebimento da denúncia
oferecida, haja vista não haver, a princípio, qualquer das hipóteses previstas no artigo 397, do CPP,
devendo a culpabilidade do acusado ser apurada durante a instrução processual. Não havendo nenhum
fato impeditivo nos autos, designo audiência para proposta de SUSPENSÃO CONDICIONAL DO
PROCESSO, conforme requerido pelo MP, para data a ser agendada pela Secretaria, segundo pauta de
800
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

audiências da Vara, nos termos do artigo 89, da Lei nº 9.099/95. INTIME-SE o denunciado para que
compareça à referida audiência, para, querendo, aceitar a proposta de suspensão condicional do
processo. Não sendo aceita a proposta, designo audiência de Instrução e Julgamento, em data a ser
agendada pela Secretaria desta Vara, conforme disponibilidade de pauta, devendo as partes e
testemunhas ser intimadas para comparecerem ao ato. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY
RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara
Criminal da Capital PROCESSO: 00162438620188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Inquérito
Policial em: 12/03/2019 INDICIADO:DEIVISON CLEYTON DE OLIVEIRA MACHADO VITIMA:R. N. G. B. .
Vistos etc. Cuida-se de autos de Inquérito Policial, devidamente instaurado pela autoridade competente.
Procedidas todas as diligências necessárias a elucidação dos fatos, vieram os autos à justiça. Concedidas
vistas ao Ministério Público, o seu representante nesta comarca requereu o arquivamento da referida peça
informativa, tendo em vista não vislumbrar a existência de elementos necessários à instauração da ação
penal. Conforme ensinamentos jurídicos, caberá ao magistrado arquivar o Inquérito a requerimento do
Ministério Público, desde que este, ao formular um juízo de valor sobre seu conteúdo, não encontre
elementos suficientes para fundamentar a acusação. No caso em questão, o membro do Parquet não
encontrou uma das condições essenciais para a propositura da ação, a saber, indícios mínimos de autoria,
requerendo deste modo o arquivamento dos autos. Ante o exposto, acolho o pleito ministerial relativo a
este Inquérito Policial e, em consequência, determino o seu arquivamento, ressalvada a possibilidade de
desarquivamento diante da notícia de novas provas, haja vista ser uma decisão rebus sic standibus que
não produz coisa julgada, conforme art. 18 do CPP. Feitas as necessárias anotações e comunicações,
arquivem-se. Dê-se ciência ao Ministério Público. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY
RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara
Criminal da Capital PROCESSO: 00167747520188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Inquérito
Policial em: 12/03/2019 INDICIADO:EM APURACAO VITIMA:O. E. . Vistos etc. Cuida-se de autos de
Inquérito Policial, devidamente instaurado pela autoridade competente. Procedidas todas as diligências
necessárias a elucidação dos fatos, vieram os autos à justiça. Concedidas vistas ao Ministério Público, o
seu representante nesta comarca requereu o arquivamento da referida peça informativa, tendo em vista
não vislumbrar a existência de elementos necessários à instauração da ação penal. Conforme
ensinamentos jurídicos, caberá ao magistrado arquivar o Inquérito a requerimento do Ministério Público,
desde que este, ao formular um juízo de valor sobre seu conteúdo, não encontre elementos suficientes
para fundamentar a acusação. No caso em questão, o membro do Parquet não encontrou uma das
condições essenciais para a propositura da ação, a saber, indícios mínimos de autoria, requerendo deste
modo o arquivamento dos autos. Ante o exposto, acolho o pleito ministerial relativo a este Inquérito Policial
e, em consequência, determino o seu arquivamento, ressalvada a possibilidade de desarquivamento
diante da notícia de novas provas, haja vista ser uma decisão rebus sic standibus que não produz coisa
julgada, conforme art. 18 do CPP. Feitas as necessárias anotações e comunicações, arquivem-se. Dê-se
ciência ao Ministério Público. Na oportunidade, observo que há arma apreendida, tendo o Ministério
Público se manifestado pela desnecessidade de manutenção da apreensão (fls. retro), motivo pelo
determino que seja oficiado ao Setor de Armas, Objeto e Bens Apreendidos, para o respectivo
encaminhamento ao Comando da 8ª Região Militar do Exército, nos termos do artigo 2º do Provimento
Conjunto nº 013/2018 - CJRMB/CJCI, com as cautelas legais, em tudo certificado. Int. Belém, 11 de março
de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital
Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO: 00167955120188140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:R. S. B. DENUNCIADO:FABIO
AUGUSTO DA CONCEICAO DIAS. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO VÍTIMA:
RAFAEL DA SILVA BOTELHO ACUSADO: FÁBIO AUGUSTO DA CONCEIÇÃO DIAS Aos doze (12) dias
do mês de março do ano de dois mil e dezenove (2019), nesta cidade de Belém, capital do Estado do
Pará, na sala de audiências, onde presente se achava a Exmª. Drª. BLENDA NERY RIGON CARDOSO,
MMª. Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital, respondendo por esta 1ª Vara Criminal da
Capital, comigo Analista Judiciário, infra-assinado. Verificou-se a presença da Representante do Ministério
Público, Dra. LÍLIAM PATRÍCIA DUARTE DE SOUZA GOMES e da Representante da Defensoria Pública,
Dra. ROSSANA PARENTE DE SOUSA. ABERTA A AUDIÊNCIA, às 10h00min, feito o pregão de praxe,
constatou-se a ausência do acusado, FÁBIO AUGUSTO DA CONCEIÇÃO DIAS, devidamente requisitado
à SUSIPE, conforme fl. 48 dos autos. Presente também a vítima, RAFAEL DA SILVA BOTELHO. Registre-
se que a DP não se opôs ao depoimento da vítima. Em seguida, passou-se ao depoimento desta.
801
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Redesigna-se, de ordem da MMª Magistrada, a continuação da


audiência para o dia 08/05/2019, às 09h30min. Requisite-se o preso ausente à SUSIPE. Expeçam-se o
necessário. Nada mais havendo, deu por encerrada. Filipe Oliveira, Analista Judiciário, digitou. Juíza de
Direito _________________________ Promotora de Justiça _________________________ Defensora
Pública_________________________ Vítima __________________________ Acusado(a)
______________________________ PROCESSO: 00189502720188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:VIVIANE ANDRADE SILVA VITIMA:C. C.
E. P. . Vistos. Cuidam os autos de DENÚNCIA oferecida pelo Ministério Público em face do acusado,
tendo sido recebida por decisão deste Juízo, uma vez que atendidos os requisitos de lei. Devidamente
citado, a acusada apresentou sua defesa, cujos argumentos não foram capazes de desconstituir, de início,
os fundamentos da peça acusatória, havendo necessidade de incurso na instrução para que seja
comprovado o alegado pela defesa. Ante o exposto, ratifico o recebimento da denúncia oferecida, haja
vista não haver, a princípio, qualquer das hipóteses previstas no artigo 397, do CPP, devendo a
culpabilidade do acusado ser apurada durante a instrução processual. Não havendo nenhum fato
impeditivo nos autos, designo audiência para proposta de SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO,
conforme requerido pelo MP, para data a ser agendada pela Secretaria, segundo pauta de audiências da
Vara, nos termos do artigo 89, da Lei nº 9.099/95. INTIME-SE o denunciado para que compareça à
referida audiência, para, querendo, aceitar a proposta de suspensão condicional do processo. Não sendo
aceita a proposta, designo audiência de Instrução e Julgamento, em data a ser agendada pela Secretaria
desta Vara, conforme disponibilidade de pauta, devendo as partes e testemunhas ser intimadas para
comparecerem ao ato. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO:
00190308820188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
DENUNCIADO:GILBERTO MONTEIRO LIMA VITIMA:R. F. S. J. . Vistos. Cuidam os autos de DENÚNCIA
oferecida pelo Ministério Público em face do acusado, tendo sido recebida por decisão deste Juízo, uma
vez que atendidos os requisitos de lei. Devidamente citados, os acusados apresentaram sua defesa, cujos
argumentos não foram capazes de desconstituir, de início, os fundamentos da peça acusatória, havendo
necessidade de incurso na instrução para que seja comprovado o alegado pela defesa. Ante o exposto,
ratifico o recebimento da denúncia oferecida, haja vista não haver, a princípio, qualquer das hipóteses
previstas no artigo 397, do CPP, devendo a culpabilidade do acusado ser apurada durante a instrução
processual. Designo audiência de Instrução e Julgamento, em data a ser agendada pela Secretaria desta
Vara, conforme disponibilidade de pauta, devendo as partes e testemunhas ser intimadas para
comparecerem ao ato. Int. Belém (PA), 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza
de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital
PROCESSO: 00211417920178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:DANILO FERREIRA DA SILVA VITIMA:W.
S. M. . Vistos. Cuidam os autos de Denúncia oferecida em face de DANILO FERREIRA DA SILVA,
qualificado nos autos, incurso no crime previsto no artigo 157, §2º, I e II. Às fls. 15, consta a citação por
edital do acusado, após tentativas de localizar. Vieram os autos conclusos. DECIDO. 1. Considerando que
mesmo após citação por edital, o acusado não compareceu, nem constituiu advogado até o presente
momento, conforme certidão de fls. retro, SUSPENDO o processo e o curso do prazo prescricional, nos
termos do artigo 366, do CPP. 2. Adentrando na análise do cabimento da prisão preventiva, entendo que
incabível tal medida neste momento processual, uma vez que os requisitos previstos no artigo 312, do
CPP, não estão presentes. Ademais, não é motivo suficiente para a decretação de prisão preventiva o não
atendimento à citação editalícia, não estando nos autos demonstrado evidências de que o acusado se
furta a ser localizado e responder ao processo. Nesse sentido, cito entendimento do STF: PENAL.
PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA APÓS CITAÇÃO POR EDITAL.
ILEGALIDADE. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTOS PARA A DECRETAÇÃO. FALTA DE MOTIVAÇÃO
CONCRETA E ATUAL. CHAMAMENTO À LIDE. VÍCIO INDEMONSTRADO. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-
CONSTITUÍDA. ORDEM CONCEDIDA EM PARTE. I - Para a decretação da prisão preventiva, não basta
a mera citação por edital do acusado, exigindo-se sejam os pressupostos autorizadores do art. 312 do
CPP devidamente evidenciados. II - Impossibilidade de examinar-se eventual vício da citação editalícia, na
via eleita, sem a produção de prova pré-constituída exauriente. III - Ordem parcialmente concedida,
apenas para cassar o decreto de prisão preventiva. (STF - HC: 89895 MG , Relator: Min. RICARDO
LEWANDOWSKI, Data de Julgamento: 20/03/2007, Primeira Turma, Data de Publicação: DJ 13-04-2007
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PP-00102 EMENT VOL-02271-02 PP-00404 LEXSTF v. 29, n. 342, 2007, p. 480-486) Ante o exposto,
DEIXO DE DECRETAR A PRISÃO PREVENTIVA. 3. Acerca da produção antecipada de provas, o STJ
emitiu interpretação acerca do artigo 366 do CPP, no sentido de que esta é medida excepcional a ser
adotada em casos de urgência, desde que devidamente motivada, para que não haja afronta ao crivo do
contraditório. Cito a jurisprudência: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EM MANDADO DE
SEGURANÇA. DIREITOPROCESSUAL PENAL. HOMICÍDIO CULPOSO NO TRÂNSITO. RÉ NÃO
ENCONTRADA.CITAÇÃO POR EDITAL. PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS. ART. 366 DO
CPP.OITIVA DE TESTEMUNHAS. SÚMULA 455/STJ. DECURSO DE TEMPO. AUSÊNCIA
DEJUSTIFICATIVA. 1. A decisão que determina a produção antecipada de provas, com base no art. 366
do CPP, deve ser concretamente fundamentada, vez que o mero decurso do tempo não a justifica.
(Súmula 455/STJ) 2. No caso dos autos, constata-se que não há qualquer prejuízo, além do decurso do
próprio tempo, que justifique a produção antecipada da prova requerida, em detrimento do princípio do
contraditório e da ampla defesa.3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no RMS:
35853 SP 2011/0233842-3, Relator: Ministro ADILSON VIEIRA MACABU (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TJ/RJ), Data de Julgamento: 27/03/2012, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação:
DJe 27/04/2012) Diante do exposto, DEIXO DE DETERMINAR A PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA
TESTEMUNHAL. 4. Estando o processo suspenso, aguarde-se em cartório até possível nova informação
sobre a localização e endereço do acusado. CUMPRA-SE NA ÍNTEGRA O PROVIMENTO Nº 15/2009 -
CJRMB. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª
Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO:
00223854320178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
VITIMA:C. C. E. P. DENUNCIADO:LUIS KYO KANZAKI DE SOUSA. Vistos. LUIS KYO KANZAKI DE
SOUZA, qualificado nos autos, foi denunciado pelo Ministério Público, incurso nas sanções punitivas
previstas pelo artigo 155, §3º, do CPB. Narra a peça acusatória que no dia 05.01.2016 foi constatado furto
de energia elétrica, detectado através de uma fiscalização feita por técnicos da CELPA e perito do CPC
"Renato Chaves". No local fiscalizado, foi possível constatar a presença de ligação irregular, sem passar
por mediação de consumo, dessa forma, trazendo prejuízo financeiro a empresa concessionária de
energia elétrica. Arrolou testemunhas. Vieram os autos conclusos. DECIDO. Analisando a peça exordial
acusatória e respectivo aditamento, constato que, formalmente, atendem aos requisitos do artigo 41 do
CPP. Ademais, a priori, presente a legitimidade ativa do Ministério Público e o interesse de agir,
substanciado na pretensão punitiva estatal. Em análise superficial, como o é para a decisão de
recebimento da denúncia, até então, ressalvada apreciação posterior, não estão presentes os requisitos
do artigo 395 do CPP, portanto, formalmente apta à apreciação judicial. Ante o exposto, RECEBO a
denúncia e aditamento por estarem presentes os pressupostos processuais e as condições para o regular
exercício da ação em relação a este crime, haja vista preencher os requisitos do art. 41 do CPP, bem
como restarem demonstrados os indícios de autoria e materialidade. Cite(m)-se o(s) acusado(s) LUIS KYO
KANZAKI DE SOUSA, brasileiro, natural Belém/PA, nascido em 12.07.1986, portador do RG n° 4389925-
SSP/PA, CPF n° 784.724.822-00, filho de Cristina Yuri Kanzaki de Sousa e Vespasiano de Sousa Filho ,
residente na Av. Rodolfo Chermont, conjunto Mendara I, Rua "i", n° 261, bairro Mendara ou Av. Tavares
Bastos, n° 1508, bairro Marambaia, Belém/PA, a fim de que ofereça(m) resposta escrita no prazo de 10
dias, em relação aos fatos alegados na denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, que segue em
anexo, podendo arrolar testemunhas, arguir preliminares e alegar tudo o que interessar à(s) sua(s)
defesa(s), ASSIM COMO DEVERÁ("O) DIZER SE POSSUI(EM) ADVOGADO PARTICULAR OU SE
DESEJA(M) O PATROCÍNIO DA DEFENSORIA PÚBLICA. Apresentada(s) a(s) resposta(s), venham os
autos conclusos para apreciação da defesa e, sendo o caso, designação de audiência de suspensão
condicional do processo. Não apresentada(s) a(s) resposta(s), desde que, pessoalmente citado(s), fica,
desde já, nomeado o Defensor Público vinculado a este juízo para apresentá-la(s). Juntem-se aos autos
as certidões de praxe. Verificando o Sr. Oficial de Justiça que o réu se oculta para não ser citado,
certifique-se o ocorrido e proceda à citação por hora certa, na forma prevista no artigo 362, do CPP, c/c os
artigos 252, 253 e 254, todos do Novo CPC. Não sendo o(s) acusado(s) localizado(s) para ser(em)
citado(s) pessoalmente, cumpram-se as diligências necessárias para tentar localizar o acusado junto ao
Cadastro Eleitoral e ao Siscop, e, sendo infrutíferas as tentativas, proceda-se à Citação editalícia, com o
prazo de 15 dias. Na oportunidade, defiro o pedido de fls. 02-verso quanto à juntada da planilha com
cálculo do prejuízo. Cite-se. Belém, 08 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital Confere com o
original. DIRETOR(A) DE SECRETARIA Para uso do Oficial de Justiça: O acusado
___________________________ requer o patrocínio da Defensoria Pública: ( ) Sim ( ) Não. Nome do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

advogado:___________________________________ OAB: ______ PROCESSO:


00234532820178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
VITIMA:M. M. S. F. DENUNCIADO:FABIANO CARNEIRO DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 11111 -
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . Vistos. Concedo vistas à defesa acerca
do aditamento de fls. 29, para que se manifeste no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do artigo 384, §2º,
do CPP. Após, conclusos para análise. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON
CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da
Capital PROCESSO: 00241614420188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:L. C. S. E. DENUNCIADO:ANA MARIA LEAL DE
OLIVEIRA EMIM Representante(s): OAB 7331 - ANDRE LUIZ SALGADO PINTO (ADVOGADO) . Vistos.
Considerando os argumentos trazidos na defesa, concedo vistas ao Ministério Público para manifestação.
Após, conclusos. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO:
00292031120178140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CLARICE MARIA DE ANDRADE ROCHA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
VITIMA:O. E. DENUNCIADO:LUCIANA RIBEIRO RODRIGUES DENUNCIADO:YASMIN PHOLIANE
MEIRELES DE OLIVEIRA. TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO VÍTIMA: O.E
ACUSADA: YASMIM PHOLIANE MEIRELES DE OLIVEIRA Aos doze (12) dias do mês de março do ano
de dois mil e dezenove (2019), nesta cidade de Belém, capital do Estado do Pará, na sala de audiências,
onde presente se achava a Exmª. Drª. BLENDA NERY RIGON CARDOSO, MMª. Juíza de Direito Titular
da 2ª Vara Criminal da Capital, respondendo por esta 1ª Vara Criminal da Capital, comigo Analista
Judiciário, infra-assinado. Verificou-se a presença da Representante do Ministério Público, Dra. LÍLIAM
PATRÍCIA DUARTE DE SOUZA GOMES e da Representante da Defensoria Pública, Dra. ROSSANA
PARENTE DE SOUSA. ABERTA A AUDIÊNCIA, às 09h30min, feito o pregão de praxe, constatou-se a
presença das testemunhas, RENILDO DE SOUZA PINTO(PM) e AILTON SILVA LIMA. Em seguida,
passou-se aos depoimentos das testemunhas presentes. Na fase do art. 402 do CPP, a RMP e a RDP
nada requereram. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: A MMª. determinou sejam juntados os antecedentes
criminais da acusada, com vista às partes para memoriais no prazo legal. Expeçam-se o necessário. Nada
mais havendo, deu por encerrada. Filipe Oliveira, Analista Judiciário, digitou. Juíza de Direito
_________________________ Promotora de Justiça _________________________ Defensora
Pública_________________________ Vítima __________________________ Acusado(a)
______________________________ PROCESSO: 00292911520188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:R. S. R. VITIMA:W. R. P. VITIMA:A. P. G.
DENUNCIADO:LEONARDO CUPERTINO JOREGE ADAO Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA
PUBLICA (DEFENSOR) DENUNCIADO:LUCIVALDO SERRA DE ARAUJO Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Vistos. LEONARDO CUPERTINO JORGE ADÃO e LUCIVALDO
SERRA DE ARAUJO, qualificados nos autos, foram denunciados pelo Ministério Público, incursos nas
sanções punitivas previstas no artigo 157, §2º, II, c/c o artigo 14, II, e artigo 71, do CPB. Às fls. 08-11, a
denúncia foi recebida. Às fls. 20 e 22, os acusados foram pessoalmente citados. Às fls. 23-25, consta
resposta escrita à acusação de LEONARDO CUPERTINO JORGE ADÃO, momento em que requereu a
revogação da prisão preventiva. Às fls. 37-39, consta resposta escrita à acusação de LUCIVALDO SERRA
DE ARAUJO, momento em que requereu a revogação da prisão preventiva. Às fls. 40, a representante do
Ministério Público apresentou manifestação desfavorável ao pedido de revogação da prisão formulado
pela defesa de LUCIVALDO SERRA DE ARAUJO, porém, às fls. 41, foi favorável à revogação da prisão
de LEONARDO CUPERTINO JORGE ADÃO. Vieram os autos conclusos. DECIDO. A revogação da prisão
preventiva, prevista no art. 316, do CPP, será concedida quando não mais estiverem presentes os
fundamentos que levaram à decretação da custódia provisória. No caso em análise, a prisão preventiva foi
decretada quando em curso o inquérito policial, através de decisão proferida em audiência de custódia,
com base no artigo 312, caput, do CPP. Verificando os autos, entendo que não se trata do caso de
revogação da medida, permanecendo inalterados os fundamentos da decisão anterior. Os acusados
respondem pelo crime previsto no artigo 157, §2º, II, c/c o artigo 14, II, e artigo 71, do CPB, cuja pena
máxima privativa de liberdade cominada é superior a 4 (quatro) anos, conforme dispõe o artigo 313, I, do
CPP. Depois, havendo amplas provas de autoria e materialidade, não há elementos nos autos que
garantam que os acusados, em liberdade, não colocarão em risco a paz social e a ordem pública (art. 312,
caput, CPP), considerando a gravidade em concreto do delito, praticado em concurso de pessoas e contra
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

vítimas diferentes, elevando o grau de ousadia da conduta. A gravidade em concreto do delito justifica a
manutenção da prisão preventiva, independentemente dos requisitos de cunho subjetivo serem favoráveis.
Nesse sentido: HABEAS CORPUS - PEDIDO DE REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA - ROUBO
MAJORADO - VIOLÊNCIA REAL E GRAVE AMEAÇA - PERICULOSIDADE EVIDENCIADA NO CASO
CONCRETO -MANUTENÇÃO DA MEDIDA PARA GARANTIA DA OREM PÚBLICA - ORDEM
DENEGADA 1. Demonstrada a necessidade da prisão preventiva no caso concreto e nos moldes do art.
312 do CPP, não resta configurada coação ilegal, pois, encontra, a medida de exceção, embasamento na
imperiosidade do bem comum 2.O modus operandi do delito praticado, em tese, é indicativo apto a
evidenciar a imprescindibilidade da segregação cautelar para a preservação da ordem pública. (TJ-MG -
HC: 10000130157555000 MG , Relator: Paulo Cézar Dias, Data de Julgamento: 16/04/2013, Câmaras
Criminais / 3ª CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 15/05/2013) HABEAS CORPUS. ROUBO
QUALIFICADO. PRISÃO PREVENTIVA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. MOTIVAÇÃO IDÔNEA.
MODO DE AGIR CONSISTENTE EM AMEAÇA EFETIVA E VIOLÊNCIA FÍSICA NAS VÍTIMAS.
PERICULOSIDADE EVIDENCIADA. A ação delituosa praticada pelo paciente e seus companheiros
consistente em assalto a mão armada, mediante ameaça e violência física nas vítimas, causando efetiva
intimidação e sofrimento aquelas, revela acentuada periculosidade do agente, justificando, sem dúvida
alguma, a sua segregação cautelar para garantia da ordem pública. Ordem denegada. (TJ-PR 9065552
PR 906555-2 (Acórdão), Relator: Luiz Cezar Nicolau, Data de Julgamento: 31/05/2012, 4ª Câmara
Criminal) HABEAS CORPUS. PACIENTE DENUNCIADO PELA PRÁTICA DO CRIME DE ROUBO
CIRCUNSTANCIADO PELO EMPREGO DE ARMA, CONCURSO DE AGENTES E COM RESTRIÇÃO DA
LIBERDADE DAS VÍTIMAS E ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA ARMADA (ART. 157, § 2º, INCISOS I, II E V, E
ART. 288, PARÁGRAFO ÚNICO, AMBOS DO CÓDIGO PENAL). PRISÃO EM FLAGRANTE
CONVERTIDA EM PREVENTIVA. PEDIDO DE REVOGAÇÃO. INDEFERIMENTO. PREENCHIDOS OS
PRESSUPOSTOS E REQUISITOS DO ARTIGO 312 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. INDÍCIOS
SUFICIENTES PARA SUSTENTAR A IMPUTAÇÃO FEITA AO PACIENTE. NECESSIDADE DA
SEGREGAÇÃO PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. PRIMARIEDADE, RESIDÊNCIA FIXA E
TRABALHO LÍCITO QUE NÃO OBSTAM A MANUTENÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. SEGREGAÇÃO
CAUTELAR QUE NÃO FERE O PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. PRINCÍPIO DA
CONFIANÇA NO JUIZ DA CAUSA. ALEGAÇÃO DE QUE A MANUTENÇÃO DA CUSTÓDIA CAUTELAR
REPRESENTA PUNIÇÃO MAIS SEVERA DO QUE A SUPOSTA CONDENAÇÃO. SITUAÇÃO
MERAMENTE HIPOTÉTICA. ALMEJADA SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA PELA APLICAÇÃO
DE MEDIDAS CAUTELARES. PROVIDÊNCIA QUE, NA HIPÓTESE, NÃO SE MOSTRA SUFICIENTE À
GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. SEGREGAÇÃO QUE SE IMPÕE. CONSTRANGIMENTO ILEGAL
NÃO EVIDENCIADO. ORDEM DENEGADA. 1. Sempre que presentes materialidade e indícios de autoria,
o juiz está autorizado a manter o réu segregado para, dentre outras finalidades, assegurar a garantia da
ordem pública (art. 312 do Código de Processo Penal). 2. Inexiste ilegalidade na prisão quando a
autoridade dita como coatora explicita suficiente e fundamentadamente as razões fáticas e jurídicas pelas
quais decretou a prisão preventiva. 3. O fato de o paciente ser primário, possuir residência fixa e profissão
definida, conquanto sejam elementos que podem e devem ser considerados, por si sós não representam
óbice à manutenção da custódia. 4. A manutenção da custódia cautelar do paciente não fere o princípio
constitucional da presunção de inocência (art. 5º, LXI, CF/88), pois devidamente contemplados, no caso
em tela, os pressupostos do art. 312 do Códi [...] (TJ-SC - HC: 20140876093 SC 2014.087609-3
(Acórdão), Relator: Paulo Roberto Sartorato, Data de Julgamento: 12/01/2015, Primeira Câmara Criminal
Julgado) HABEAS CORPUS. ROUBO MAJORADO. FLAGRANTE. CONVERSÃO EM PRISÃO
PREVENTIVA. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS LEGAIS. INSUBSISTÊNCIA. APLICAÇÃO DAS
MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO. INVIABILIDADE. CONDIÇÕES DE CUNHO
SUBJETIVOS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA. 1. Não há que se falar em ilegalidade da medida de
exceção imposta ao paciente, quando constatado que os fundamentos utilizados pelo juízo singular para
justifica a segregação provisória se compatibilizam a regra contida no art. 312 do Estatuto Processual
Penal. 2. Inviável a aplicação das medidas cautelares diversas da prisão, considerando que estas só são
cabíveis quando se mostrarem suficientes para garantir a ordem pública, não sendo esta a situação
vislumbrada nos feito em análise. 3. A simples evocação dos requisitos de cunho subjetivos favoráveis são
irrelevantes para elidir a prisão preventiva, conforme entendimento pacificado na Súmula nº 08 do TJE/PA.
4. ORDEM CONHECIDA E DENEGADA. DECISÃO UNÂNIME. (TJ/PA 2016.05069541-67, 169.177, Rel.
RONALDO MARQUES VALLE, Órgão Julgador CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS, Julgado em 2016-12-
12, Publicado em 2016-12-15) Destaques nossos. Ademais, as condições pessoais do acusado
LEONARDO CUPERTINO JORGE ADÃO, segundo jurisprudência do TJ/PA, também não se mostram
relevantes quando a violência concreta do crime denunciado justifica a medida extrema: Súmula nº 08
805
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

TJ/PA As qualidades pessoais são irrelevantes para a concessão da ordem de Habeas Corpus, mormente
quando estiverem presentes os requisitos da prisão preventiva. EMENTA: HABEAS CORPUS
LIBERATÓRIO COM PEDIDO DE LIMINAR ? ARTIGO 121, § 2º, III DO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ?
CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONSUBSTANCIADO NA AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312
DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL -? NÃO EVIDENCIADO - APLICAÇÃO DE MEDIDAS
CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS ? NÃO SE MOSTRA
COMO ÓBICE PARA A MANUTENÇÃO DA PRISÃO. PRINCÍPIO DA CONFIANÇA NO JUIZ DO
PROCESSO ? PLEITO CONHECIDO E DENEGADO. UNANIMIDADE. A autoridade coatora fundamentou
sua decisão no art. 312 do CPP, verificando a necessidade real de resguardar a ordem pública, haja vista
que o ato demonstra alta reprovabilidade, por ter cometido crime grave contra seu companheiro, com
abuso de confiança e envenenamento. Mostra-se indevida a aplicação de medidas cautelares diversas da
prisão são inoportunas, haja vista o contexto fático indica que as providências menos gravosas seriam
insuficientes para acautelar a ordem pública. Neste caso, o princípio da confiança no juiz da causa, que
está mais perto dos fatos e, assim, possui melhores condições de aferir a necessidade da custódia. As
condições Favoráveis, não se mostram como óbice para a manutenção da prisão, quando presentes os
elementos da custódia preventiva, conforme entendimento da Súmula n. 08, deste Egrégio Tribunal.
Denego a rodem. (TJ/PA - 2017.00756980-35, 170.861, Rel. MARIA DE NAZARE SILVA GOUVEIA DOS
SANTOS, Órgão Julgador SEÇÃO DE DIREITO PENAL, Julgado em 2017-02-13, Publicado em 2017-02-
24) Em relação ao acusado LUCIVALDO SERRA DE ARAUJO, não há elementos nos autos que garantam
que o acusado, em liberdade, não colocará em risco a paz social e a ordem pública (art. 312, caput, CPP),
uma vez que responde a outros processos criminais, conforme certidão de antecedentes juntada aos
autos, sendo, inclusive, reincidente. Cito jurisprudência: EMENTA: HABEAS CORPUS.
CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL PENAL. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. DIREITO DE RECORRER
EM LIBERDADE NEGADO COM BASE EM FUNDAMENTO IDÔNEO. RISCO DE REITERAÇÃO
DELITIVA. 1. Este Supremo Tribunal assentou que a periculosidade do agente evidenciada pelo risco
concreto de reiteração criminosa é motivo idôneo para a manutenção da custódia cautelar. Precedentes. 2.
Ordem denegada. (STF - HC 113901, Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA, Segunda Turma, julgado em
12/03/2013, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-057 DIVULG 25-03-2013 PUBLIC 26-03-2013) HABEAS
CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. ESTELIONATO. REITERAÇÃO DELITIVA. VIA INDEVIDAMENTE
UTILIZADA EM SUBSTITUIÇÃO A RECURSO ORDINÁRIO. AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE MANIFESTA.
NÃO CONHECIMENTO. 1. É imperiosa a necessidade de racionalização do emprego do habeas corpus,
em prestígio ao âmbito de cognição da garantia constitucional, e, em louvor à lógica do sistema recursal.
In casu, foi impetrada indevidamente a ordem como substitutiva de recurso ordinário. 2. Não é ilegal o
encarceramento provisório que se funda em dados concretos a indicar a necessidade da medida cautelar,
especialmente na reiteração delitiva da paciente, demonstrando a necessidade da prisão para garantia da
ordem pública. Apontou-se que a denunciada tem ludibriado diversas vítimas, apresentando-se falsamente
como advogada e que não teria sido, ainda, recolhida à custódia. 3. Habeas corpus não conhecido. (STJ -
HABEAS CORPUS : HC 264797 SP 2013/0038935-9 T6 - SEXTA TURMA DJe 23/04/2013 Ministra
MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA) Tais circunstâncias, conforme expostas, desaconselham a
substituição da prisão pelas medidas cautelares previstas no artigo 319, do CPP, eis que se mostram
insuficientes para os acusados em questão, mantendo-se inalteradas as circunstâncias que justificaram a
decisão anterior. Ante o exposto, subsistindo os requisitos ensejadores da medida cautelar excepcional,
INDEFIRO O PEDIDO DE REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA formulado pelos acusados, nos
termos dos fundamentos acima explanados, com fulcro nos artigos 312, caput c/c 313, I, ambos do CPP.
Na oportunidade, observo que as defesas escritas oferecidas não desconstituíram os fatos narrados na
denúncia, a qual atendeu aos requisitos do artigo 41, do CPP, bem como não vislumbro ser o caso de
aplicação de qualquer das hipóteses descritas no artigo 397, do CPP, sendo necessário, para esclarecer
os fatos, o incurso na instrução processual, razão pela qual RATIFICO a decisão que recebeu a denúncia,
e DESIGNO AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO para data a ser agendada pela Secretaria da Vara, conforme
disponibilidade de pauta para réu preso, devendo as partes e testemunhas ser intimadas para
comparecerem ao ato. Int. Belém, 12 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital PROCESSO:
00296332620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
DENUNCIADO:BRENDO MADUREIRA DA SILVA VITIMA:G. R. F. Representante(s): OAB 16003-B -
GERSON RIEBISCH FIGUEIREDO (ADVOGADO) . Vistos. Cuidam os autos de DENÚNCIA oferecida em
face de BRENDO MADUREIRA DA SILVA e ERICK PEREIRA DE MELO MARANHÃO, qualificado(s) nos
autos, incursos nos crimes tipificados pelos artigos 129, caput, e 147, ambos do CPB. Narra a peça
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

acusatória que, no dia 29/07/2016, às 14h, na Rodovia Augusto Montenegro, bairro Parque Verde, o idoso
Gerson Riebisch de Figueiredo teria sido ameaçado e agredido fisicamente com uma barra de ferro pelos
acusados BRENDO e ERICK, cobrador e motorista de van após se envolverem em uma briga de trânsito.
Arrolou testemunhas. O presente feito veio redistribuído da 3ª Vara do Juizado Especial Criminal de
Belém, uma vez que o denunciado BRENDO MADUREIRA DA SILVA não foi localizado, conforme artigo
66, parágrafo único, da lei nº 9.099/95. Vieram os autos conclusos. DECIDO. Recebo o processo no
estado em que se encontra. Presentes os pressupostos processuais e as condições para o regular
exercício da ação em relação ao crime denunciado, RECEBO a denúncia de fls. 93-98, haja vista
preencher os requisitos do art. 41 do CPB, bem como restarem demonstrados os indícios de autoria e
materialidade. Cite(m)-se o acusado FABRÍCIO DE SALES NUNES, nascido em 04/12/1997, filho de
Marileia Madureira da Silva e de Paulo Ubiratan Nascimento Gomes, domiciliado em local incerto e não
sabido, a fim de que ofereça(m) resposta escrita no prazo de 10 dias, em relação aos fatos alegados na
denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, que segue em anexo, podendo arrolar testemunhas,
arguir preliminares e alegar tudo o que interessar à(s) sua(s) defesa(s), ASSIM COMO DEVERÁ(ÃO)
DIZER SE POSSUI(EM) ADVOGADO PARTICULAR OU SE DESEJA(M) O PATROCÍNIO DA
DEFENSORIA PÚBLICA. Apresentada(s) a(s) resposta(s), designo audiência de instrução e julgamento,
em data a ser agendada pela Secretaria desta Vara. Não apresentada(s) a(s) resposta(s), desde que,
pessoalmente citado(s), fica, desde já, nomeado o Defensor Público vinculado a este juízo para apresentá-
la(s). Juntem-se aos autos as certidões de praxe. Proceda-se à Citação editalícia, com o prazo de 15 dias.
Servirá o presente, por cópia digitada, como MANDADO DE CITAÇÃO, de acordo com o Provimento nº
003/2009-CJRMB. Cumpra-se na forma da lei. Int. Belém, 12 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON
CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da
Capital PROCESSO: 00304546420178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:LEARDINI PESCADOS LTDA
DENUNCIADO:ATTILIO SERGIO LEARDINI DENUNCIADO:CLAUDIO ROBERTO LEARDINI VITIMA:A.
C. O. E. . Vistos etc. LEARDINI PESCADOS LTDA., ATTILIO SÉRGIO LEARDINI e CLÁUDIO ROBERTO
LEARDINI, qualificados nos autos, foram denunciados pelo Ministério Público, incursos nas sanções
punitivas previstas no artigo 34, parágrafo único, III, da Lei nº 9.605/98. Às fls. 276, consta juntada aos
autos a certidão de óbito do acusado CLÁUDIO ROBERTO LEARDINI. Às fls. retro, o Ministério Público
requereu a extinção da punibilidade do acusado falecido. Ante o exposto, DECLARO EXTINTA A
PUNIBILIDADE do acusado CLÁUDIO ROBERTO LEARDINI, brasileiro, filho de Attilio Leardini e de
Amelia Guassaloca Leardini, nascido em 31/12/1957, falecido em 23/12/2018, sob o fundamento do
disposto no artigo 62 do CPP e artigo 107, inciso I, do CPB. Na oportunidade, havendo recusa dos demais
acusados aos termos da proposta de suspensão condicional do processo, determino o prosseguimento do
feito, com a designação da audiência de instrução, ressalvando o direito de os acusados, residentes em
outra comarca, serem interrogados por carta precatória. Int. Belém, 11 de março de 2019. BLENDA NERY
RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara
Criminal da Capital PROCESSO: 00310305720178140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:C. C. E. P. DENUNCIADO:EDMUNDO ELIAS
OLIVEIRA SOBRAL. Vistos. EDMUNDO ELIAS OLIVEIRA SOBRAL, qualificado nos autos, foi denunciado
pelo Ministério Público, incurso nas sanções penais punitivas previstas pelo artigo 155, §3º, CPB. Narra a
peça acusatória que no dia 20.12.2017, por volta das 13h, foi verificado ligação elétrica clandestina do
restaurante "Picanha do Edi", através de fiscalização feita por técnicos da CELPA, perito do CPC "Renato
Chaves" e por investigadores da polícia civil. No lugar examinado, foi detectado ligação irregular sem
passar por medição de consumo, sendo assim, provocando prejuízo financeiro a rede CELPA/PA. O
proprietário foi autuado em flagrante após confessar à autoridade policial sua responsabilidade no ato,
quando afirmou que o estabelecimento se encontrava com o fornecimento elétrico cortado por falta de
pagamento. Arrolou testemunhas. Vieram os autos conclusos. DECIDO. Analisando a peça exordial
acusatória e respectivo aditamento, constato que, formalmente, atendem aos requisitos do artigo 41 do
CPP. Ademais, a priori, presente a legitimidade ativa do Ministério Público e o interesse de agir,
substanciado na pretensão punitiva estatal. Em análise superficial, como o é para a decisão de
recebimento da denúncia, até então, ressalvada apreciação posterior, não estão presentes os requisitos
do artigo 395 do CPP, portanto, formalmente apta à apreciação judicial. Ante o exposto, RECEBO a
denúncia e aditamento por estarem presentes os pressupostos processuais e as condições para o regular
exercício da ação em relação a este crime, haja vista preencher os requisitos do art. 41 do CPP, bem
como restarem demonstrados os indícios de autoria e materialidade. Cite(m)-se o(s) acusado(s)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EDMUNDO ELIAS OLIVEIRA SOBRAL, brasileiro, natural de Rio Formosa-PE, nascido em 26.11.1971,
portador do RG ° 191926255-SPP/SP, CPF n° 100.633.878-08, filho de Djanira Maria de Oliveira e José
Elias Sobral, residente na Av. Serzedelo Corrêa, n° 517, Ed. Manoel Pinto da Silva, bairro de Nazaré,
Belém/PA, a fim de que ofereça(m) resposta escrita no prazo de 10 dias, em relação aos fatos alegados
na denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, que segue em anexo, podendo arrolar
testemunhas, arguir preliminares e alegar tudo o que interessar à(s) sua(s) defesa(s), ASSIM COMO
DEVERÁ("O) DIZER SE POSSUI(EM) ADVOGADO PARTICULAR OU SE DESEJA(M) O PATROCÍNIO
DA DEFENSORIA PÚBLICA. Apresentada(s) a(s) resposta(s), venham os autos conclusos para
apreciação da defesa e, sendo o caso, designação de audiência de suspensão condicional do processo.
Não apresentada(s) a(s) resposta(s), desde que, pessoalmente citado(s), fica, desde já, nomeado o
Defensor Público vinculado a este juízo para apresentá-la(s). Juntem-se aos autos as certidões de praxe.
Verificando o Sr. Oficial de Justiça que o réu se oculta para não ser citado, certifique-se o ocorrido e
proceda à citação por hora certa, na forma prevista no artigo 362, do CPP, c/c os artigos 252, 253 e 254,
todos do Novo CPC. Não sendo o(s) acusado(s) localizado(s) para ser(em) citado(s) pessoalmente,
cumpram-se as diligências necessárias para tentar localizar o acusado junto ao Cadastro Eleitoral e ao
Siscop, e, sendo infrutíferas as tentativas, proceda-se à Citação editalícia, com o prazo de 15 dias. Na
oportunidade, defiro o pedido de fls. 02-verso quanto à juntada da planilha com cálculo do prejuízo. Cite-
se. Belém, 08 de março de 2019. BLENDA NERY RIGON CARDOSO Juíza de Direito Titular da 2ª Vara
Criminal da Capital Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Capital Confere com o original. DIRETOR(A)
DE SECRETARIA Para uso do Oficial de Justiça: O acusado ___________________________ requer o
patrocínio da Defensoria Pública: ( ) Sim ( ) Não. Nome do
advogado:___________________________________ OAB: ______ PROCESSO:
00427517420158140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
BLENDA NERY RIGON CARDOSO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
DENUNCIADO:BRUNO AZAVEDO DA SILVA SANTOS VITIMA:O. C. C. DENUNCIADO:JHON KAUAN
DOS SANTOS. EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA A Exma. Sra. Dra. Blenda Nery Rigon Cardoso,
Juíza de Direito que responde pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Belém, faz saber aos que este lerem
ou dele tomarem conhecimento, que foi prolatada SENTENÇA ABSOLUTÓRIA em relação a (o) (s) réu
(ré) (s) BRUNO AZEVEDO DA SILVA SANTOS, brasileiro, paraense, solteiro, filho de Rosinete Socorro
dos Santos, residente na Rua Ouro Verde, nº 52, Bengui, Belém (PA), em relação da acusação do crime
do artigo artigo 157, §2º, II do CPB, cujo presente edital tem o prazo de 60 (sessenta) dias, em
conformidade ao art. 392, §1° e ss. do Código de Processo Penal, para que o (s) referido (s) réu (ré) (s)
fique (m) intimado (a) (s) de que fo (i) (ram) ABSOLVIDO (A) (S) nos autos do processo n° 0042751-
74.2015.814.0401. Eu, Nara Pinheiro Barcessat, Diretora de Secretaria, conferi e digitei. Fórum Criminal
de Belém, 12 de março de 2019. Dra. Blenda Nery Rigon Cardoso Juíza de Direito que responde pela 1ª
Vara Criminal da Capital. PROCESSO: 00027825220158140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
VITIMA: L. B. C. VITIMA: R. G. M. MENOR: V. M. I. DENUNCIADO: I. A. R. S. Representante(s): OAB
22884 - LUIZ ANTONIO FERREIRA MARTINS JUNIOR (ADVOGADO) PROCESSO:
00078922720188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: VITIMA: S. I. L. DENUNCIADO: E. B. L.
Representante(s): OAB 4753 - LUCIEL DA COSTA CAXIADO (ADVOGADO)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADO(S) PARA AUDIÊNCIA E CUMPRIMENTO DE


DILIGÊNCIAS ¿ Processo nº 0021274-04.2006.8.14.0401. Denunciado(s): J.N.D.S. Advogado(s): DR.
ALEXANDRE AUGUSTO DE PINHO PIRES, OAB/PA Nº 12.401. Nos termos do provimento nº 006/2006-
CJRMB, nesta data, fica(m) intimado(s) o(s) advogado(s) acima para comparecer à audiência e Decisão nº
20190082728982 estipuladas a seguir: DECIS¿O

1. Considerando que a vítima n¿o foi encontrada nos endereços constantes nos autos e que sua
reinquiriç¿o se trata de pedido formulado pela Defesa, intime-se o advogado constituído pelo réu para, no
prazo de 05 dias, informar endereço atualizado da vítima, bem como para que se manifeste acerca da
oitiva da testemunha Francisca Gomes Barbosa, em 05 dias, ambas sob pena de preclus¿o da prova.

2. DESIGNO AUDIÊNCIA DE INSTRUÇ¿O E JULGAMENTO EM CONTINUAÇ¿O PARA O DIA


11/06/2019 ÀS 11 HORAS 30 MINUTOS, oportunidade em que o réu será interrogado.

Intimem-se o Ministério Público, a Defesa do(s) réu(s), e o(s) réu(s), para se fazerem presentes na
audiência acima designada.

Devendo a secretaria observar o seguinte:

a) expeça-se mandado para intimaç¿o do réu e, caso preso, requisite-se sua apresentaç¿o à SUSIPE;

b) intime-se o advogado constituído pelo réu, via publicaç¿o oficial, ficando ciente de que o n¿o
comparecimento ao ato designado, sem justificativa prévia, poderá ensejar na aplicaç¿o da pena de multa
prevista no art. 265 do CPP, no valor de 10 a 100 salários mínimos. Dado e passado neste Município de
Belém, Capital do Estado do Pará, Secretaria da 1ª Vara de Crimes contra Criança e Adolescente, em
13/03/2019, nesta data disponibilizo para publicação. Eu, LEONARDO BEZERRA BITTENCOURT, Auxiliar
Judiciário, o digitei e subscrevi.

Processo n.0006992-44.2018.8.14.0401 EDITAL DE CITAÇÃO - (Prazo de 15 dias).

DENUNCIADO: MANOEL FAVACHO DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, nascida em 29/05/1953, filho de
Maria Luiza Favacho dos Santos, atualmente em local INCERTO E NÃO SABIDO, por ordem da Exma.
Sra. Juíza de Direito, Dra. ADRIANA GRIGOLIN LEITE, em exercício na Vara de Crimes contra Crianças e
Adolescentes de Belém, faz saber pelo presente Edital, considerando que a denunciada encontra-se em
local ignorado, fica devidamente CITADO nos termos do art. 396 do CPP, para que responda por escrito,
no prazo de dez (10) dias, à ação penal supracitada, pela suposta prática do(s) delito(s) previstos no Art.
XXX que tramita nesta Vara de Crimes contra Criança/Adolescente, situada na Rua Tomázia Perdigão, n°
310, Bairro: Cidade Velha, nesta Capital do Estado do Pará; ficando a denunciada ciente da acusação e
da determinação deste Juízo nos referidos autos. Para que ninguém no futuro possa alegar ignorância,
será o presente Edital publicado e afixado na forma da Lei. Dado e passado neste Município de Belém,
Capital do Estado do Pará, Secretaria da Vara de Crimes contra Criança e adolescente, em 13/03/2019.
Vara de Crimes Contra Crianças e Adolescentes
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

00223245120188140401.Denunciado(s):F.E.G.S ADVOGADO(A): ATAHUALPA PEREIRA DA SERRA


FILHO OAB/PA N°7939 ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-
CJRMB, INTIMO O(A)ADVOGADOSa apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém (PA), 11
de MARÇO de 2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria.

00112758120168140401.Denunciado(s):G.S.L.M.ADVOGADO(A): EDINELSON MELO MARTINS


OAB/PA N°19215 ADVOGADO(A) JOYZANE DIAS NABIÇA OAB/PA N°23726 ATO ORDINATÓRIO DE
INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-CJRMB, INTIMO O(A)ADVOGADOSa apresentar
ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém (PA), 11 de MARÇO de 2019.MELVIN LAURINDO, Diretor
de Secretaria.

00168740620138140401.Denunciado(s):J.R.G. ADVOGADO (A): IVAN MORAES FURTADO JUNIOR


OAB/PA N°13953 ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-CJRMB,
INTIMO O(A)ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO a apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém
(PA), 11 de MARÇO de 2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria.

00117622220148140401.Denunciado(s):H.F.D.A ADVOGADO (A) : MARCUS NASCIMENTO DO COUTO


OAB/PA N°14069 ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-CJRMB,
INTIMO O(A)ADVOGADOa apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém (PA), 28 de fevereiro
de 2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria.

00042720720188140401.Denunciado(s):G.R.D.C ADVOGADO (A): DIEGO MORAES DOS SANTOS


OAB/PA N°20728. ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-CJRMB,
INTIMO O(A)ADVOGADOa apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém (PA), 26 de fevereiro
de 2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria.

00530129820158140401.Denunciado(s):A.M.T.D.S ADVOGADO (A): CORA BELEM VIEIRA DE


OLIVEIRA BELEM OAB/PA N°18199 ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n.
006/2006-CJRMB, INTIMO O(A)ADVOGADOa apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém
(PA), 26 de fevereiro de 2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria

00037048820188140401.Denunciado(s):D.F.L ADVOGADO (A): MARLI SOUSA SANTOS OAB/PA N°


4672 ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-CJRMB, INTIMO O(A)
ADVOGADOa apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém (PA), 25 de fevereiro de
2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria em Exercício.

00238046420188140401.Denunciado(s):A.M.S; ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO(A): RAIMUNDO MARCAL


GUIMARAES OAB/PA N°5986ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n.
006/2006-CJRMB, INTIMO O(A)ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO a apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no
prazo legal. Belém (PA), 22 de fevereiro de 2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria em Exercício.

00245515320148140401.Denunciado(s):G.J.G.F;ADVOGADO(A): PAULO HENRIQUE FERREIRA DA


SILVA OAB/PA N°9591ADVOGADO(A): ANTONIO DE JESUS VALENTE DOS SANTOS OAB/PA N°
8175 ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-CJRMB, INTIMO A
(A)ADVOGADO a apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém (PA), 21 de fevereiro de
2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria em Exercício.

00199215120148140401.Denunciado(s):F.A.D;ADVOGADO(A): ALIPIO RODRIGUES SERRA OAB/PA N°


8927 ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento n. 006/2006-CJRMB, INTIMO A
(A)ADVOGADOa apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. Belém (PA), 21 de fevereiro de
2019.MELVIN LAURINDO, Diretor de Secretaria em Exercício.
810
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Processon°00120469519988140401.Denunciado(s)E.C.S.S ADVOGADO(A): NILTON FERNANDO


GALVAO DE LIMA OAB/PA N°16.905. ATO ORDINATÓRIO DE INTIMAÇÃO. Nos termos do provimento
n. 006/2006-CJRMB, INTIMO o (a) ADVOGADO(A)A COMPARECE A AUDIÊNCIA DESIGNADA PARA
O DIA 19/06/2019 AS 9:10 HRS. Dado e passado neste município de Belém, Capital do estado do Pará.
Secretária da Vara de Crimes Contra Criança e Adolescente, Belém (PA),12 de fevereiro de 2019. Melvin
Laurindo, Diretor de Secretaria.
811
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇA E


ADOLESCENTE DA COMARCA DA CAPITAL - VARA: 2ª VARA DE CRIMES CONTRA CRIANÇA E
ADOLESCENTE DA COMARCA DA CAPITAL PROCESSO: 00012709720168140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HAILA HAASE DE MIRANDA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:ANDRE DOS SANTOS SARAME
VITIMA:H. M. F. S. VITIMA:M. P. C. MENOR:VITIMA MENOR DE IDADE. Processo nº 0001270-
97.2016.8.14.0401 DESPACHO Determino à Secretaria da Vara que faça vista dos autos ao Ministério
Público a fim de que se manifeste a respeito do Laudo de Exame de Necropsia Médico-legal do réu à fl.
110, nos termos do art. 62, do CPP. Após a juntada da manifestação do Ministério Público, venham os
autos conclusos. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. Haila Haase de Miranda Juíza de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Crimes contra Criança e Adolescente da Comarca da Capital PROCESSO:
00102203220158140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
HAILA HAASE DE MIRANDA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:E. P. S.
VITIMA:L. C. F. A. DENUNCIADO:ANDRE RICARDO CAMPOS SANTOS Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Processo nº 0010220-32.2015.8.14.0401 DECISÃO
Considerando os termos da manifestação de fls. 87, homologo a desistência da oitiva das vítimas (fl. 71) e
DESIGNO A AUDIÊNCIA DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO DO RÉU PARA 07/08/2019, às 10h.
Das diligências a serem cumpridas pela Secretaria da Vara: 1. Intime-se o Ministério Público; 2. Intime-se
a Defesa; 3. Requisite-se à Susipe a apresentação do denunciado - caso custodiado, OU expeça-se
mandado de intimação do réu - caso em liberdade. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. Haila Haase
de Miranda Juíza de Direito respondendo pela 2ª Vara de Crimes contra Criança e Adolescente da
Comarca da Capital PROCESSO: 00102364920168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HAILA HAASE DE MIRANDA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:FERNANDO ALVES DOS SANTOS
DENUNCIADO:KLEITON CAMPOS DE BARROS VITIMA:P. G. U. I. . Processo nº 0010236-
49.2016.8.14.0401 DECISÃO Considerando os termos da manifestação de fls. 71/72, homologo a
desistência da oitiva da vítima do crime de roubo Arthur Newton Garcia Pinto e da vítima do crime de
corrupção de menores Felipe Alves dos Santos. DETERMINO à Secretaria da Vara que junte aos autos o
termo de apresentação do adolescente vítima da corrupção ao Juízo da Vara da Infância e Juventude de
Belém, referente aos fatos desta denúncia. DESIGNO AUDIÊNCIA DE INTRUÇÃO E JULGAMNETO
PARA 14/08/2019, às 09:30h. Das diligências a serem cumpridas pela Secretaria da Vara: 1. Intime-se o
Ministério Público; 2. Intime-se a Defesa; 3. Expeça-se mandado de intimação para as vítimas Evandro
Almeida de Barros e Adriano de Jesus Dias, cujos endereços constam à fl. 71; 4. Expeça-se mandado de
intimação para a testemunha Lizomar Nazaré Pontes, cujo endereço consta à fl. 71; 5. Requisite-se à
Susipe a apresentação do denunciado - caso custodiado, OU expeça-se mandado de intimação do réu -
caso em liberdade. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. Haila Haase de Miranda Juíza de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Crimes contra Criança e Adolescente da Comarca da Capital PROCESSO:
00113765020188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
HAILA HAASE DE MIRANDA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
DENUNCIADO:PAULO SERGIO MATOS CARDOSO Representante(s): OAB 7165 - JOAO BATISTA
FERREIRA MASCARENHAS (ADVOGADO) DENUNCIADO:RAFAEL SILVA BELEM VITIMA:M. F. R.
VITIMA:S. C. V. MENOR:VITIMA MENOR DE IDADE. Processo nº 0011376-50.2018.8.14.0401
DESPACHO Homologo a desistência da oitiva da vítima do crime de corrupção de menores SEBASTIÃO
DA CRUZ VULCÃO. Diante do exposto, determino à Secretaria da Vara que faça vista dos autos,
sucessivamente, ao Ministério Público e às Defesas a fim de que apresentem seus memoriais finais. Após
a juntada dos memoriais finais, venham os autos conclusos para sentença. Cumpra-se. Belém, 12 de
março de 2019. Haila Haase de Miranda Juíza de Direito respondendo pela 2ª Vara de Crimes contra
Criança e Adolescente da Comarca da Capital PROCESSO: 00172837420168140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HAILA HAASE DE MIRANDA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:TAYLOR SHELDON SOARES DE
SOUZA Representante(s): OAB 21288 - THIAGO DI LYOON PEDROSA VILLALBA (ADVOGADO) OAB
22857 - IURI CUOCO SAMPAIO (ADVOGADO) VITIMA:G. G. C. VITIMA:R. C. N.
ADOLESCENTE:VITIMA MENOR DE IDADE. Processo nº 0017283-74.2016.8.14.0401 DESPACHO
Homologo a desistência da oitiva da testemunha NATONIO MARCOS LOPES DE ARAÚJO. Determino à
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Secretaria da Vara que faça vista dos autos ao Ministério Público a fim de que se manifeste quanto a oitiva
das vítimas. Após juntada da manifestação, venham os autos conclusos. Cumpra-se. Belém, 12 de março
de 2019. Haila Haase de Miranda Juíza de Direito respondendo pela 2ª Vara de Crimes contra Criança e
Adolescente da Comarca da Capital PROCESSO: 00209474520188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JULIANA DA SILVA LACERDA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 VITIMA:E. S. O. C. VITIMA:R. T. S. VITIMA:J. S. C. A. VITIMA:V.
C. VITIMA:L. B. DENUNCIADO:PAULO REGINALDO SILVA DA SILVA Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) OAB 8269 - PAULO DE TARSO DE SOUZA PEREIRA
(ADVOGADO) DENUNCIADO:MILLER SIDNEY LEAL Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA
PUBLICA (DEFENSOR) DENUNCIADO:RUAN CARLOS MORAES DA SILVA Representante(s): OAB
4672 - MARLI SOUSA SANTOS (ADVOGADO) . Processo nº 0020947-45.2018.8.14.0401. Denunciado
(s): PAULO REGINALDO SILVA DA SILVA e RUAN CARLOS MORAES DA SILVA. VÍTIMA(S): ELLEM
DO SOCORRO OEIRAS CONCEIÇÃO E OUTROS. ADVOGADO(S): PAULO DE TARSO DE SOUZA
PEREIRA, OAB/PA Nº 8269 e MARLI SOUSA SANTOS, OAB/PA Nº 4672. Nos termos do provimento n.
006/2006-CJRMB, INTIMO a(s) defesa(s) do(s) denunciado(s) a apresentar memoriais finais, no prazo de
05 (cinco) dias. Belém, 12 de março de 2019. Juliana da Silva Lacerda, 2ª Vara de Crimes contra Crianças
e Adolescentes de Belém. PROCESSO: 00233427820168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HAILA HAASE DE MIRANDA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:DIEGO AUGUSTO MIRANDA DIAS
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) VITIMA:L. L. R.
ADOLESCENTE:VITIMA MENOR DE IDADE VITIMA:U. R. L. N. . Processo nº 0023342-
78.2016.8.14.0401 DECISÃO Considerando os termos da certidão de fl. 58, DESIGNO AUDIÊNCIA DE
CONTINUAÇÃO DA INTRUÇÃO E JULGAMNETO PARA 07/08/2019, às 11h. Das diligências a serem
cumpridas pela Secretaria da Vara: 1. Intime-se o Ministério Público; 2. Intime-se a Defesa; 3. Expeça-se
mandado de condução coercitiva para a vítima Letícia de Lima Ribeiro; 4. Requisite-se à Susipe a
apresentação do denunciado - caso custodiado, OU expeça-se mandado de intimação do réu - caso em
liberdade. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. Haila Haase de Miranda Juíza de Direito
respondendo pela 2ª Vara de Crimes contra Criança e Adolescente da Comarca da Capital PROCESSO:
00263335620188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
WILLYANE PACHECO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
DENUNCIADO:JESSINALDO MIRANDA FERNANDES Representante(s): OAB 20572 - KÉRMESON
CONCEIÇÃO DE LIMA (ADVOGADO) DENUNCIADO:DEIVSON CRUZ SILVA Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) DENUNCIADO:JANDERSON MARINHO DA CRUZ PINHEIRO
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) VITIMA:C. C. G. VITIMA:G. S. R.
VITIMA:A. C. G. VITIMA:V. M. I. VITIMA:D. M. O. VITIMA:R. S. V. J. VITIMA:M. S. M. C. . ATO
ORDINATÓRIO - Proc. nº 0026333-56.2018.8.14.0401. Denunciado(s): JESSINALDO MARINHO DA
CRUZ PINHEIRO. Advogado (a): KERMESON ÍNDIO CONCEIÇÃO DE LIMA, OAB/PA Nº 20.572.
Finalidade: Nos termos do provimento nº 006/2006-CJRMB, nesta data, fica (m) intimado (s) o (s)
advogado (s) acima para comparecer (em) à audiência designada para o dia 28/03/2019 às 9h. Dado e
passado neste município de Belém, Capital do Estado do Pará, Secretaria da 2° Vara de Crimes contra
Criança e Adolescentes, em 12/03/2019. Eu, WILLYANE BRUNA SOUSA PACHECO, analista judiciário, o
digitei e subscrevi. PROCESSO: 00272981020138140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HAILA HAASE DE MIRANDA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:FERNANDO SERGIO VALE DE SOUZA JUNIOR
Representante(s): OAB 18307 - CARLOS FELIPE ALVES GUIMARAES (ADVOGADO) VITIMA:P. S. C. S.
. Processo nº 0027298-10.2013.8.14.0401 DECISÃO Considerando os termos da certidão de fl. 78,
DESIGNO AUDIÊNCIA DE CONTINUAÇÃO DA INTRUÇÃO E JULGAMNETO PARA 14/08/2019, às 09h.
Das diligências a serem cumpridas pela Secretaria da Vara: 1. Intime-se o Ministério Público; 2. Intime-se
a Defesa; 3. Expeça-se mandado de condução coercitiva para a vítima Paulo Sergio Vale de Souza; 4.
Requisite-se à Susipe a apresentação do denunciado - caso custodiado, OU expeça-se mandado de
intimação do réu - caso em liberdade. Cumpra-se. Belém, 12 de março de 2019. Haila Haase de Miranda
Juíza de Direito respondendo pela 2ª Vara de Crimes contra Criança e Adolescente da Comarca da
Capital PROCESSO: 00067188520158140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
VITIMA: J. M. C. DENUNCIADO: J. L. C. PROCESSO: 00223444220188140401 PROCESSO ANTIGO: ---
- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário
em: VITIMA: B. W. M. S. VITIMA: W. S. P. DENUNCIADO: M. T. O. C. Representante(s): OAB 101010 -
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIADO: W. L. L. P.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Representante(s): OAB 23083 - SANDRO FIGUEIREDO DA COSTA (ADVOGADO) OAB 25753 -


LUCIANA SÁ HIRAKAWA PRESTES (ADVOGADO) OAB 25869 - ROBERTA MACIEL DA COSTA
(ADVOGADO) DENUNCIADO: J. S. S. Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR)
PROCESSO: 00223444220188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
VITIMA: B. W. M. S. VITIMA: W. S. P. DENUNCIADO: M. T. O. C. Representante(s): OAB 101010 -
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) DENUNCIADO: W. L. L. P.
Representante(s): OAB 23083 - SANDRO FIGUEIREDO DA COSTA (ADVOGADO) OAB 25753 -
LUCIANA SÁ HIRAKAWA PRESTES (ADVOGADO) OAB 25869 - ROBERTA MACIEL DA COSTA
(ADVOGADO) DENUNCIADO: J. S. S. Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR)
PROCESSO: 00254837020168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
DENUNCIADO: J. R. R. VITIMA: L. C. C. VITIMA: M. D. C. MENOR: V. M. I.
814
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

FÓRUM DE ICOARACI

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI

Número do processo: 0801541-57.2017.8.14.0201 Participação: EMBARGANTE Nome: ALEXANDRA


SILVA FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: MARCIO LUIS SANTOS DO VALLEOAB: 7831/PA
Participação: EMBARGADO Nome: DISAL ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: DANTE MARIANO GREGNANIN SOBRINHOOAB: 618SPPROCESSO:0801541-
57.2017.8.14.0201EMBARGOS À EXECUÇÃOEMBARGANTE: ALEXANDRA SILVA
FERREIRA.EMBARGADO: DISAL ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA Defiro os benefícios da justiça gratuita.Recebo os embargos sem efeito suspensivo.
Nos termos do artigo919, §1º do CPCdo CPC, para atribuição de efeito suspensivo aos embargos, é
necessário que a execução esteja garantida por penhora ou arrestos suficientes. Nesse sentido, é a
opinião da jurisprudência:TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO.
EMBARGOS DE DEVEDOR. GARANTIA PARCIAL DO DÉBITO. EFEITO SUSPENSIVO. REFORÇO DE
PENHORA EX OFFICIO. 1. O Superior Tribunal de Justiça, em regime de recurso repetitivo, (REsp
1.272.827, J. 22/05/2013) firmou interpretação no sentido de que o art. 739-A do Código de Processo Civil
aplica-se às execuções fiscais. Portanto, em regra, os embargos à execução fiscal não tem efeito
suspensivo. Todavia, mediante requerimento do embargante, é possível atribuir efeito suspensivo aos
embargos quando demonstrado: (1) que a execução já esteja garantida por penhora, depósito ou caução
suficientes; (2) que haja relevância dos fundamentos; (3) que o prosseguimento da execução
manifestamente possa causar ao executado grave dano de difícil ou incerta reparação. 2. De fato, sendo
insuficiente a garantia do juízo, os embargos devem ser recebidos, mas sem efeito suspensivo. Ademais,
a exeqüente não pleiteou a complementação da garantia, sendo indevida a complementação da garantia
ex officio. (TRF-4 - AG: 50553377520164040000 5055337-75.2016.404.0000, Relator: VIVIAN JOSETE
PANTALEÃO CAMINHA, Data de Julgamento: 22/03/2017, QUARTA TURMA)Não há qualquer
embasamento legal para o deferimento de efeito suspensivo aos presentes embargos A embargante
embasa seu pedido suspensivo no art. 921, III do CPC, o qual ainda não é aplicável aos presentes autos,
uma vez que não há informação nos autos apensos que as diligências de constrição de bens da executada
foram sequer tentadas. Além disso, o embargado/exequente ainda precisa se manifestar sobre a
argumentação da embargante quanto ao furto do veículo.Intime-se o embargado, através de seu
advogado, para se manifestar sobre os embargos no prazo de 15 (quinze) dias (art 920 do CPC)Decorrido
o prazo, com ou sem manifestação, nesse último caso devidamente certificado pela Secretaria Judicial,
voltem os autos conclusosPor fim, certifique-se nos autos físicos a interposição dos presentes embargos
em meio eletrônico, com cópia da presente decisão em anexo. Intime-se e cumpra-se. Distrito de Icoaraci
(PA), 11 de março de 2019 SÉRGIO RICARDO LIMA DA COSTAJuiz de Direito Titular da 1ª Vara Cível e
Empresarial Distrital de Icoaraci.

Número do processo: 0800329-64.2018.8.14.0201 Participação: REQUERENTE Nome: BANCO


BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS GONDIM NEVES BRAGAOAB: 4305PA
Participação: REQUERIDO Nome: ALEX DIAS FREITASATO ORDINATÓRIO Em cumprimento aos
termos do Provimento nº 006/2006, datado de 05/10/2006, da Corregedoria de Justiça da Região
Metropolitana de Belém, e o que dispõe o Art. 152, VI do NCPC:Intimo a parte autora para, no prazo de 10
(dez) dias, manifestar-se acerca da Certidão do Sr. Oficial de Justiça ? Id nº 7667079, tendo sido a mesma
inexitosa. Certifico e dou fé.Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Holdamir MartinsSecretaria da 1ª Vara
Cível e EmpresarialDistrital de Icoaraci

Número do processo: 0807768-88.2016.8.14.0301 Participação: REQUERENTE Nome: BANCO PSA


FINANCE BRASIL S/A. Participação: ADVOGADO Nome: VANIA MELILLOOAB: 188010/SP Participação:
REQUERIDO Nome: ALAN GONCALVES LIMAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI PROCESSO Nº.
815
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

0807768-88.2016.814.0201AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃOAUTOR: BANCO PSA FINANCE BRASIL


S/ARÉU: ALAN GONÇALVES LIMA SENTENÇA Trata-se deAÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO ,
envolvendo as partes acima identificadas, devidamente qualificadas nos autos. O despachoID 7547077
determinou a intimação da parte autora para juntar aos autos a planilha atualizada com as parcelas
vencidas e vincendas. Contudo, mesmo estando ciente da determinação, a parte não apresentou
manifestação nos autos, conforme certidão de ID 8666315.Éo breve relatório.Passo a decidir.O Artigo 485
do Código de Processo Civil prevêas possibilidades de extinção do processo sem resolução do mérito,
dentre as quais, em seu inciso VI, afalta de interesse processual, uma das condições da ação.No caso
presente, a autora não promoveu nenhum ato nos autos, após a sua reiterada intimação para cumprir as
diligências determinadas pelo Juízo.Observemos o que diz a jurisprudência:CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO NA APELAÇÃO. AÇÃO ORDINARIA DE COBRANÇA. EXTINÇÃO POR FALTA DE
INTERESSE PROCESSUAL EX VI DO ART. 267, INCISO VI, DO CPC. INTIMAÇÃO DO BANCO PARA
INFORMAR SE HAVIA INTERESSE NO PROSSEGUIMENTO DO FEITO. AUSÊNCIA DE
MANIFESTAÇÃO. PROCESSO PARALISADO. ARGUMENTAÇÃO QUE NÃOÉCAPAZ DE MODIFICAR A
DECISÃO ATACADA. AGRAVO IMPROVIDO. POR MAIORIA DE VOTOS. 1. O processo que veicula a
ação na origem foi distribuído em 30/03/2000 e atéo momento da sentença, ou seja, passados mais de 15
anos sequer logrouêxito em realizar a citação da répor deficiência do endereço informado ao longo da
tramitação. 2. Além disso, intimada a instituição bancária, por seu advogado, para informar interesse no
andamento do feito, em nada se manifestou. 3.Éde se ressaltar, por conseguinte, que o processo se
encontrava sem qualquer movimentação ou manifestação do suposto interessado, desde janeiro de 2012.
4.O comportamento do apelanteé, de fato, incompatível com o interesse de obter a prestação
jurisdicionalno intuito de satisfazer a obrigação referente ao pagamento da dívida em questão, sendo certo
que o processo não pode permanecer eternamente ativo, como no caso em apreço, sem qualquer
definição do promovente.5. Agravo improvido. Por maioria de votos. (TJ-PE - AGV: 3969862 PE, Relator:
JosuéAntônio Fonseca de Sena, Data de Julgamento: 15/09/2015, 1ªCâmara Cível, Data de Publicação:
20/10/2015)?grifei. Desta forma, o não atendimento pela autora aos encargos que lhe competiam, denota
concreta falta de interesse no seguimento do feito, configurando o desinteresse processual
supervenienteàpropositura da ação. Por tais motivos,julgo o processo sem resolução do mérito, com fulcro
no Artigo 485, VI, do CPC. Condeno a parte autora no pagamento das custas e despesas processuais
pertinentes (art.90 do CPC), e deixo de condenar o autor em honorários advocatícios, fixado em 10%
sobre o valor da causa, em virtude do réu não ter apresentado contestação. Decorrido o prazo recursal e
adotadas as providências de praxe e arquivar os autos. Distrito de Icoaraci (PA), 08 de março de 2019
SERGIO RICARDO LIMA DA COSTAJuíz de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial Distrital de
Icoaraci

Número do processo: 0803787-26.2017.8.14.0201 Participação: REQUERENTE Nome: ALESSANDRA


MARTINS DE OLIVEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO SALDANHA PIRESOAB: 7799
Participação: REQUERENTE Nome: ANDERSON DA SILVA MELO Participação: ADVOGADO Nome:
ARNALDO SALDANHA PIRESOAB: 7799 Participação: REQUERENTE Nome: ANTONIA MARIA DIAS
SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO SALDANHA PIRESOAB: 7799 Participação:
REQUERENTE Nome: DANIELE TORRES NOGUEIRA Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO
SALDANHA PIRESOAB: 7799 Participação: REQUERENTE Nome: FRANCISCO CHAGAS NOGUEIRA
Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO SALDANHA PIRESOAB: 7799 Participação: REQUERIDO
Nome: ANTONIO FABIANO DE ABREU COELHOPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI 0803787-
26.2017.8.14.0201REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE (1707)REQUERENTE: ALESSANDRA
MARTINS DE OLIVEIRA, ANDERSON DA SILVA MELO, ANTONIA MARIA DIAS SILVA, DANIELE
TORRES NOGUEIRA, FRANCISCO CHAGAS NOGUEIRAREQUERIDO: ANTONIO FABIANO DE
ABREU COELHO SENTENÇA Trata-se de ação promovida por ALESSANDRA MARTINS DE OLIVEIRA,
ANDERSON DA SILVA MELO, ANTONIA MARIA DIAS SILVA, DANIELE TORRES NOGUEIRA,
FRANCISCO CHAGAS NOGUEIRA, em desfavor de ANTONIO FABIANO DE ABREU COELHO. É o
sucinto relatório.DECIDO. A parte autora, por seu advogado, requereu a desistência da ação.Osautos
versam sobre direito disponível, pelo que, impõe-se o acolhimento de arquivamento do processo, por
desistência do requerente, sendo desnecessário proceder segundo o §4º do Artigo 485 do NCPC, visto
que a parte requerida não contestou nos autos. Desta forma,HOMOLOGO A DESISTENCIA e JULGO
EXTINTOo processo sem resolução do mérito, com arrimo noArtigo 485, Inciso VIII, do Código de
816
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Processo Civil/2015. Custas processuais, caso existente, deverão ser arcadas pela parte desistente (Artigo
90 do CPC/2015). Havendo custas processuais pendentes, intime-se a parte autora para recolhimento.
Inexistindo pagamento, seja pela não localização do devedor, seja pelo transcurso do prazo de quinze
dias, será expedida certidão de crédito, que será encaminhada à Secretaria de Estado da Fazenda, com
cópia à Coordenadoria Geral de Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, providenciando-
se, em seguida, o arquivamento do processo. Tudo conforme art. 46 § 6º da lei 8.328/2015, que dispõe
sobre o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do
Pará. Deixo de condenar em honorarios advocaticios vez que a arte requerida não constituiu
advogado.Após o cumprimento das formalidades legais, arquive-se.Publique-se, registre-se, intime-se e
cumpra-se. Icoaraci (PA), 7 de março de 2019. SÉRGIO RICARDO LIMA DA COSTAJuiz de Direito Titular
da 1ª Vara Cível e Empresarial Distrital de Icoaraci

Número do processo: 0800717-98.2017.8.14.0201 Participação: REQUERENTE Nome: GIOVANA


DUARTE BONFIM Participação: REQUERIDO Nome: PASTOR VALTER e outros Ocupantes Participação:
ADVOGADO Nome: LOURIVAL DE MOURA SIMOES DE FREITASOAB: 379PA PODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARA1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
DISTRITAL DE ICOARACI DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processo n. 0800717-98.2017.814.0201AÇÃO
DE REINTEGRAÇÃO DE POSSEAUTORA: GEOVANA DUARTE BONFIMRÉUS: WALTER SILVA DOS
SANTOS E JOSEANE SILVEIRA DOS SANTOS DECISÃO1- Verifico que os réus foram regularmente
intimados da decisão liminar (ID 4602315) deferida em 13.04.2018, e citados para no prazo de 15 dias
oferecerem contestação.2- O mandado de intimação/citação dos réus foi devidamente cumprido por oficial
de justiça, conforme certidão ID 4935415, e juntado aos autos em 10.05.2018, cujo prazo para a
contestação encerrou em 04.06.2018, nos termos do art. 231, II do NCPC.3- O advogado dos réus juntou
a contestação (ID 5232153) intempestiva, em 06.06.2018.4- Diante disso,Decreto a revelia dos requeridos,
haja vista que a contestação intempestiva é considerada ausência de defesa, por falta de pressuposto
processual de validade do ato processual, que é a tempestividade, porém, em face da ocorrência da
hipótese de conexão com o objeto e causa de pedir dos autos do processo físico( 0002229-
86.2016.814.0201) ajuizado em 17.03.2016, entendo que não se aplica a hipóteses de julgamento
antecipado do mérito, do art. 355 CPC, conforme explicado a seguir.5- Verifico que o lote urbano, casa
510, quadra 16 do residencial Porto Laranjeira, objeto desta causa, está contido na relação dos 356 lotes
do Porto laranjeiras (área maior) que está ocupado por diversos posseiros(réus), dentre os quais os réus
desta ação possessória, que é conexa pelo objeto e causa de pedir, com a ação de reintegração de posse
mais antiga, distribuída em 17.03.2016 (processo físico n. 0002229-86.2016.814.0201), em que é autora
COMTETO , na qual já houve decisão liminar datada de 04.05.2017 deferindo a reintegração de posse dos
referidos lotes, inclusive sobre o lote 510, quadra 16 desta ação, em favor da autora COMTETO.6-
Portanto, não é caso de litispendência (do art. 485,V do CPC) e nem extinção sem julgamento do mérito
deste processo mais recente e sim caso de conexão entre este processo digital com o processo físico
mais antigo (processo 0002229-86.2016.814.0201), em face da identidade quanto ao seu objeto e causa
de pedir, mas com partes distintas, e por isso precisam ser reunidos para julgamento simultâneo, e evitar
conflito de decisões incompatíveis.7- Nos termos do art. 55, caput, §1º e §3º e 56 do NCPC,DETERMINO
A REUNIÃO DESTE PROCESSO ELETRONICO com os autos do processo físico (processo 0002229-
86.2016.814.0201), em face daidentidade quanto ao objeto e causa de pedir de ambos, e por isso
precisam ser reunidos para julgamento simultâneo, e para evitar risco de conflito de decisões conflitantes e
contraditórias.8- Verifico que existem duas decisões conflitantes, em ambos processos sobre o mesmo
objeto ( lote/casa 510, quadra 16), objeto desta ação, que está contido e foi alcançado pelos efeitos da
decisão LIMINAR de reintegração de posse, datada de 04.05.2017 nos autos físicos (processo 0002229-
86.2016.814.0201), em favor da COMTETO, cujo cumprimento encontra suspenso, por decisão datada de
14.09.2018, naqueles autos.9- Portanto, a decisão que deferiu a liminar na ação de reintegração de posse
(autos do processo físico n. 0002229-86.2016.814.0201), em favor da autora COMTETO, é datada de
04.05.2017, portanto, anterior a decisão liminar de reintegração de posse proferida nestes autos digitais
conexos em favor da autora, GEOVANA DUARTE BONFIM, datada de 13.04.2018, cujos efeitos daquela
já atingiram o lote 510, quadra 16, do residencial Porto laranjeiras, objeto desta ação.10- Diante do
exposto,nos termos do art. 296 e 298 do CPC, REVOGO A DECISÃO LIMINAR de tutela provisória
proferida nos presentes autos digitais (processo n. 0800717-98.2017.814.0201), por ser incompatível e
contrária a decisão liminar anterior em que já deferiu a tutela provisória de reintegração de posse, sobre o
lote 510, quadra 16 do residencial porto laranjeira, em favor da COMTETO nos autos do processo físico
817
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

0002229-86.2016.814.0201, ainda em vigor, apenas suspenso o cumprimento.11- Registre-se no sistema


PJE a reunião deste processo aos autos do processo físico 0002229-86.2016.814.0201, certificando-se
em ambos a conexão.12- Intime-se as partes através de seus advogados para especificação de provas no
prazo de 5 dias, a fim de sanear o processo Intime-se. Cumpra-se. Icoaraci-PA 12/03/2019 SERGIO
RICARDO LIMA DA COSTAJuiz titular da 1ª Vara Civel e empresarial
818
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI

RESENHA: 14/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI


- VARA: 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI PROCESSO: 00017246120178140201
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEORGIANNYS
TELLEN MOURA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 14/03/2019 DENUNCIADO:JESSICA
PRISCILA LIMA FERNANDES. E D I T A L 90 (NOVENTA) DIAS O Doutor JACKSON JOSE SODRE
FERRAZ, Juiz de Direito do Estado do Pará, Titular da 2ª Vara Criminal distrital de Icoaraci, faz saber ao
sentenciado JESSICA PRISCILA LIMA FERNANDES, filho de PAULINO DA SILVA FERNANDES,
JANETE DIAS LIMA, não localizado no endereço constante nos autos e devido não ter sido localizado
para ser intimado pessoalmente, expede-se o presente EDITAL para que o sentenciado ao norte
identificado compareça a este Juízo no prazo de 90 (noventa) dias a fim de tomar ciência da sentença
prolatada por este Juízo Criminal, nos autos do Processo Crime nº 0001724-61.2017.8.14.0201 a qual
CONDENOU a ré da acusação de cometimento do delito previsto no ARTIGO 33, CAPUT, DA LEI
11.343/2006 em 04 ANOS e 02 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME SEMIABERTO e 416 DIAS DE
MULTA. Ficando desde já ciente de que não comparecendo e findo o prazo acima indicado sem a
interposição de competente Recurso de Apelação, ocorrerá o transito em julgado da referida sentença.
Aos 12 de março de 2019. Eu, Diretora de Secretaria, Analista Judiciário, Auxiliar Judiciário da 2ª Vara
Criminal Distrital de Icoaraci, digitei, subscrevo e assino conforme Provimento nº 06/2006-CJRMB.
Servidor da Secretaria da 2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci PROCESSO: 00028636420168140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEORGIANNYS
TELLEN MOURA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 14/03/2019 DENUNCIADO:ANDRE
LUIZ SILVEIRA DO NASCIMENTO VITIMA:O. E. . E D I T A L 90 (NOVENTA) DIAS O Doutor JACKSON
JOSE SODRE FERRAZ, Juiz de Direito do Estado do Pará, Titular da 2ª Vara Criminal distrital de Icoaraci,
faz saber ao sentenciado ANDRE LUIZ SILVEIRA DO NASCIMENTO, filho de MARCELO PEREIRA DO
NASCIMENTO e de LUCIANA SILVEIRA ASSUNÇÃO, não localizado no endereço constante nos autos e
devido não ter sido localizado para ser intimado pessoalmente, expede-se o presente EDITAL para que o
sentenciado ao norte identificado compareça a este Juízo no prazo de 90 (noventa) dias a fim de tomar
ciência da sentença prolatada por este Juízo Criminal, nos autos do Processo Crime nº 0002863-
64.2016.814.0401 a qual CONDENOU a ré da acusação de cometimento do delito previsto no ARTIGO
309, DA LEI 9.503/97 em 07 MESES DE DETENÇÃO, EM REGIME ABERTO. Ficando desde já ciente de
que não comparecendo e findo o prazo acima indicado sem a interposição de competente Recurso de
Apelação, ocorrerá o transito em julgado da referida sentença. Aos 12 de março de 2019. Eu, Diretora de
Secretaria, Analista Judiciário, Auxiliar Judiciário da 2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci, digitei, subscrevo
e assino conforme Provimento nº 06/2006-CJRMB. Servidor da Secretaria da 2ª Vara Criminal Distrital de
Icoaraci PROCESSO: 00064364220188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEORGIANNYS TELLEN MOURA Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 14/03/2019 DENUNCIADO:GLEIDISON DE SOUZA PORTO
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) VITIMA:R. S. M. C. . E D I T A L 15
(QUINZE) DIAS O Doutor JACKSON JOSE SODRE FERRAZ, Juiz de Direito do Estado do Pará, Titular
da 2ª Vara Criminal distrital de Icoaraci, faz saber ao sentenciado GLEIDISON DE SOUZA PORTO,
brasileiro, nascido aos 25.03.1996, filho de FRANCISCO DE JESUS RODRIGUES PORTO e de MARIA
ONEIDE FERREIRA DE SOUZA, não localizado no endereço constante nos autos e devido não ter sido
localizado para ser intimado pessoalmente, expede-se o presente EDITAL para que o sentenciado ao
norte identificado compareça a este Juízo no prazo de 15 (quinze) dias a fim de recolher o valor das
CUSTAS e DESPESAS PROCESSUAIS nos autos do Processo Crime nº 0006436-42.2018.8.14.0401, no
valor de R$1.315,20. Ficando desde já ciente de que não comparecendo e findo o prazo acima indicado
implicará na INCLUSÃO DA DIVIDA ATIVA. Aos 12 de março de 2019. Eu, Diretora de Secretaria, Analista
Judiciário, Auxiliar Judiciário da 2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci, digitei, subscrevo e assino conforme
Provimento nº 06/2006-CJRMB. Servidor da Secretaria da 2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI


- VARA: 2ª VARA CRIMINAL DISTRITAL DE ICOARACI PROCESSO: 00000629120198140201
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SODRE FERRAZ Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:MARIA DO
SOCORRO RIBEIRO BAHIA VITIMA:E. P. T. J. E. P. . DESPACHO / MANDADO 1. RECEBO a denúncia
formulada pelo Ministério Público, porquanto, além de não configurar situação de rejeição, preencheu os
pressupostos do Art. 41, do CPP. 2. CITE-SE a acusada MARIA DO SOCORRO RIBEIRO BAHIA para
responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 3. Citada a acusada, se esta NÃO
APRESENTAR A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIR ADVOGADO, no prazo legal, desde já nomeio o
Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria Pública, Endereço: Av. MANOEL BARATA Nº
1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191, concedendo -lhe vistas dos autos para resposta, nos
termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4. Em caso de infrutífera a citação, cite-a por edital
com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do CPP. 5. A Secretaria Judicial deverá tomar as
seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de estatística e bancos de dados (SINIC e
INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo processo; b) INSERIR no sistema de
controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c) CERTIFICAR se houve
encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do não atendimento,
reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos processos de
réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de publicidade restrita
(sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo observadas as
formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação. Intimem-se. Oficie-se.
Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito
Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL DIRETOR(A) DE
SECRETARIA PROCESSO: 00001027320198140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:HILDENE SILVA DE OLIVEIRA VITIMA:P.
S. M. . DESPACHO / MANDADO 1. RECEBO a denúncia formulada pelo Ministério Público, porquanto,
além de não configurar situação de rejeição, preencheu os pressupostos do Art. 41, do CPP. 2. CITE-SE a
acusada HILDENE SILVA DE OLIVEIRA para responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez)
dias. 3. Citada a acusada, se esta NÃO APRESENTAR A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIR
ADVOGADO, no prazo legal, desde já nomeio o Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria
Pública, Endereço: Av. MANOEL BARATA Nº 1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191,
concedendo -lhe vistas dos autos para resposta, nos termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4.
Em caso de infrutífera a citação, cite-a por edital com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do
CPP. 5. A Secretaria Judicial deverá tomar as seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de
estatística e bancos de dados (SINIC e INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo
processo; b) INSERIR no sistema de controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c)
CERTIFICAR se houve encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do
não atendimento, reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos
processos de réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de
publicidade restrita (sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo
observadas as formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação.
Intimem-se. Oficie-se. Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ
FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL
DIRETOR(A) DE SECRETARIA PROCESSO: 00002230420198140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:LUANA DA CONCEICAO NUNES
VITIMA:M. C. S. C. . DESPACHO / MANDADO 1. RECEBO a denúncia formulada pelo Ministério Público,
porquanto, além de não configurar situação de rejeição, preencheu os pressupostos do Art. 41, do CPP. 2.
CITE-SE a acusada LUANA DA CONCEICAO NUNES para responder a acusação, por escrito, no prazo
de 10 (dez) dias. 3. Citada a acusada, se esta NÃO APRESENTAR A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIR
ADVOGADO, no prazo legal, desde já nomeio o Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria
Pública, Endereço: Av. MANOEL BARATA Nº 1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191,
concedendo -lhe vistas dos autos para resposta, nos termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4.
Em caso de infrutífera a citação, cite-a por edital com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do
CPP. 5. A Secretaria Judicial deverá tomar as seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de
estatística e bancos de dados (SINIC e INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo
processo; b) INSERIR no sistema de controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c)
CERTIFICAR se houve encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do
não atendimento, reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos
processos de réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

publicidade restrita (sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo
observadas as formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação.
Intimem-se. Oficie-se. Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ
FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL
DIRETOR(A) DE SECRETARIA PROCESSO: 00006223320198140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEORGIANNYS TELLEN MOURA Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:WANDERSON NEVES DA CONCEICAO
VITIMA:N. L. A. N. . CERTIDÃO - ATO PROCESSUAL Certifico para os devidos fins que na data de hoje o
acusado WANDERSON NEVES DA CONCEIÇÃO, brasileiro, RG 3343393/PC-PA 2 VIA, nascido aos
10.10.1981, filho de Wilma Lucia Neves da Conceição e de Pai não declarado, compareceu na Secretaria
da 2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci para saber dos autos 0000622-33.2019.814.0401, TELEFONE
98346-8601, residente ESTRADA VELHA DO OUTEIRO, PASSAGEM ROSARIO, 238, CASA "A",
BAIRRO CAMPINA DE ICOARACI. Certifico mais que o acusado, na data de hoje, foi CITADO da
DENÚNCIA, assinou, recebeu e aceitou a contrafé. Certifico mais que o acusado ficou CIENTE de que
deverá apresentar Defesa Prévia por escrito no prazo de 10 dias, bem como ficou ciente de que não
apresentando ou o Advogado constituído não apresentar, decorrendo o prazo, não sendo indicado outro
Advogado os autos serão encaminhados a Defensoria Pública para os devidos fins. Certifico finalmente
que o acusado informa que necessita da Assistência da Defensoria Pública. O referido é verdade e dou fé.
Icoaraci - PA, 13 de março de 2019. JEORGIANNYS TELLEN LOBATO MOURA Diretora de Secretaria da
2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci - PA Página de 2 PROCESSO: 00007641920198140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:AUDREY DA
SILVA GARCIA. DESPACHO Considerando a análise da resposta por escrito apresentada pela Defesa e
seu cotejamento nos autos, não verifico a possibilidade de absolver sumariamente o Réu nas situações
previstas no Art. 397 do CPP, razão pela qual designo o dia 10 de abril de 2019 às 10:30 horas para
audiência de instrução e julgamento. Intimem-se Defesa, Ministério Público e testemunhas. Intime-se o
Réu. Icoaraci/PA, 13 de março de 2019. Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito Titular
da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci PROCESSO: 00028679720118140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:RICARDO PERICELIS DA VERA CRUZ
SILVA Representante(s): OAB 6141 - FABIO MONTEIRO GOMES (ADVOGADO) VITIMA:A. G. L.
AUTORIDADE POLICIAL:JOSELIA INES BRITTO DA SILVA DPC ENVOLVIDO:BRASILVEICULOS
COMPANHIA DE SEGUROS Representante(s): OAB 163370 - SILVANA PATT DA SILVA PINTO
(ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO ) OAB 99000 - CHRISTIANO FRAGOSO (ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO )
. DESPACHO Considerando que transitou em jugado a sentença absolutória, arquive-se. Icoaraci/PA, 13
de março de 2019. Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2º Vara Criminal
Distrital de Icoaraci PROCESSO: 00033762120148140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 AUTORIDADE POLICIAL:PAULO GUILHERME
BARRETO TRINDADE DPC VITIMA:O. E. DENUNCIADO:MICHELLE FERREIRA MENDES
Representante(s): OAB 7043 - RAIMUNDO NONATO CORREA DIAS (ADVOGADO) OAB 14830 - ELIAS
RODRIGUES DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 15457 - TADZIO GERALDO NAZARETH DIAS
(ADVOGADO) OAB 11302 - JORGE MOTA LIMA (ADVOGADO) . DECISÃO Considerando o trânsito em
julgado da sentença e a necessidade do início do cumprimento da pena no regime semiaberto, expeça-se
mandado de prisão ao condenado. Após, guia definitiva de execução de pena. Icoaraci/PA, 13 de março
de 2019. Dr. JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Criminal Distrital de
Icoaraci PROCESSO: 00057059820178140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:A. C. O. E. VITIMA:J. F. G.
DENUNCIADO:SANDRO VITOR DA CRUZ COSTA. DECISÃO / MANDADO 1. RECEBO a denúncia
formulada pelo Ministério Público, porquanto, além de não configurar situação de rejeição, preencheu os
pressupostos do Art. 41, do CPP. 2. CITE-SE o acusado SANDRO VITOR DA CRUZ COSTA para
responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 3. Citado o acusado, se este NÃO
APRESENTAR A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIR ADVOGADO, no prazo legal, desde já nomeio o
Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria Pública, Endereço: Av. MANOEL BARATA Nº
1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191, concedendo -lhe vistas dos autos para resposta, nos
termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4. Em caso de infrutífera a citação, cite-o por edital
com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do CPP. 5. A Secretaria Judicial deverá tomar as
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de estatística e bancos de dados (SINIC e


INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo processo; b) INSERIR no sistema de
controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c) CERTIFICAR se houve
encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do não atendimento,
reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco ) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos processos de
réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de publicidade restrita
(sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo observadas as
formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação. Intimem-se. Oficie-se.
Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito
Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL DIRETOR(A) DE
SECRETARIA PROCESSO: 00061324320188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEORGIANNYS TELLEN MOURA Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:PEDRO SERGIO SARAIVA
ROCHA JUNIOR. CERTIDÃO Certifico para os devidos fins que o(s) recurso(s) interposto(s) às fls. 57(V)
nos autos do processo 0006132-43.2018.814.0401 é tempestivo. Pelo que faço dos autos conclusos para
os devidos fins. Icoaraci-Pa, 13 de março de 2019. Secretaria Da 2ª Vara Criminal Distrital De Icoaraci 2ª
Vara Criminal Distrital De Icoaraci Provimento 008/2014-CJRMB PROCESSO: 00087842220168140201
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEORGIANNYS
TELLEN MOURA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:BRUNO
XAVIER SOUZA VITIMA:L. A. M. . CERTIDÃO Certifico para os devidos fins que o(s) recurso(s)
interposto(s) às fls. 81(V) nos autos do processo 0008784-22.2018.814.0201 é tempestivo. Pelo que faço
dos autos conclusos para os devidos fins. Icoaraci-Pa, 13 de março de 2019. Secretaria Da 2ª Vara
Criminal Distrital De Icoaraci 2ª Vara Criminal Distrital De Icoaraci Provimento 008/2014-CJRMB
PROCESSO: 00088892820188140201 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:GLEMERSON RODRIGO LAZARO DO
NASCIMENTO VITIMA:A. C. B. A. . DECISÃO / MANDADO 1. RECEBO a denúncia formulada pelo
Ministério Público, porquanto, além de não configurar situação de rejeição, preencheu os pressupostos do
Art. 41, do CPP. 2. CITE-SE o acusado GLEMERSON RODRIGO LAZARO DO NASCIMENTO para
responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 3. Citado o acusado, se este NÃO
APRESENTAR A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIR ADVOGADO, no prazo legal, desde já nomeio o
Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria Pública, Endereço: Av. MANOEL BARATA Nº
1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191, concedendo -lhe vistas dos autos para resposta, nos
termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4. Em caso de infrutífera a citação, cite-o por edital
com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do CPP. 5. A Secretaria Judicial deverá tomar as
seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de estatística e bancos de dados (SINIC e
INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo processo; b) INSERIR no sistema de
controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c) CERTIFICAR se houve
encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do não atendimento,
reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco ) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos processos de
réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de publicidade restrita
(sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo observadas as
formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação. Intimem-se. Oficie-se.
Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito
Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL DIRETOR(A) DE
SECRETARIA PROCESSO: 00093123820168140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:I. N. S. T. DENUNCIADO:ALEXANDRE
OLIVEIRA DE SOUZA Representante(s): OAB 3707 - JOSE MARIA GOMES DA ROCHA (ADVOGADO)
OAB 7007-B - LAUDICEA CRISTINA CHAVES MODESTO (ADVOGADO) . DESPACHO 1. Considerando
o trânsito em julgado do Acordão e a necessidade do início do cumprimento de pena em regime aberto: a)
Determino a inclusão do Condenado no Sistema de Monitoramento Eletrônico da Susipe Pará. b) Intime-se
o Réu para comparecimento na Secretaria da Vara para encaminhamento ao Núcleo de Monitoramento
Eletrônico da Susipe/PA. c) Após a inclusão do Condenado pela Susipe, expeça-se a competente guia de
execução, encaminhando-a a Vara de Execução Penal da Capital, tudo conforme Provimento nº006/2014-
CJRMB. Icoaraci/PA, 13 de março de 2019. Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito
Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci PROCESSO: 00120884020188140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JEORGIANNYS TELLEN MOURA
822
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:ALEXANDRO


GONCALVES SILVA. CERTIDÃO Certifico para os devidos fins que o(s) recurso(s) interposto(s) às fls.
69(V) nos autos do processo 0012088-40.2018.814.0401 é tempestivo. Pelo que faço dos autos conclusos
para os devidos fins. Icoaraci-Pa, 13 de março de 2019. Secretaria Da 2ª Vara Criminal Distrital De
Icoaraci 2ª Vara Criminal Distrital De Icoaraci Provimento 008/2014-CJRMB PROCESSO:
00185779320188140401 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
JEORGIANNYS TELLEN MOURA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:CLEITON FABRICIO THOME DA COSTA VITIMA:O. E. . CERTIDÃO - ATO
PROCESSUAL Certifico para os devidos fins que decorreu o prazo legal e o acusado CLEITON FABRICIO
THOME DA COSTA, CITADO às fls. 12, não apresentou Defesa e nem constituiu Advogado. Certifico mais
que faço dos autos com vista a Defensoria Pública para os devidos fins. O referido é verdade e dou fé.
Icoaraci - PA, 13 de março de 2019. JEORGIANNYS TELLEN LOBATO MOURA Diretora de Secretaria da
2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci - PA Página de 2 PROCESSO: 00199359320188140401 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ
Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:MAYLA
CRISTINA PINHO GOMES Representante(s): OAB 26835 - LOURENY DO CARMO SILVA (DEFENSOR)
DENUNCIADO:MARCELO RYAN MATTHEW DORST Representante(s): OAB 26835 - LOURENY DO
CARMO SILVA (ADVOGADO) . DESPACHO / MANDADO 1. RECEBO a denúncia formulada pelo
Ministério Público, porquanto, além de não configurar situação de rejeição, preencheu os pressupostos do
Art. 41, do CPP. 2. CITEM-SE os acusados MAYLA CRISTINA PINHO GOMES e MARCELO RYAN
MATTHEW DORST para responderem a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 3. Citados os
acusados, se estes NÃO APRESENTAREM A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIREM ADVOGADO, no
prazo legal, desde já nomeio o Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria Pública, Endereço:
Av. MANOEL BARATA Nº 1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191, concedendo -lhe vistas
dos autos para resposta, nos termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4. Em caso de infrutífera
as citações, cite-os por edital com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do CPP. 5. A
Secretaria Judicial deverá tomar as seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de estatística
e bancos de dados (SINIC e INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo processo; b)
INSERIR no sistema de controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c)
CERTIFICAR se houve encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do
não atendimento, reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco ) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO
nos processos de réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de
publicidade restrita (sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo
observado as formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação. Intimem-
se. Oficie-se. Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ
Juiz de Direito Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL DIRETOR(A)
DE SECRETARIA PROCESSO: 00218550520188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. VITIMA:G. R. T. B. DENUNCIADO:FAGNER
HENRIQUE LEAL MACIEL Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . DECISÃO
/ MANDADO 1. RECEBO a denúncia formulada pelo Ministério Público, porquanto, além de não configurar
situação de rejeição, preencheu os pressupostos do Art. 41, do CPP. 2. CITE-SE o acusado FAGNER
HENRIQUE LEAL MACIEL para responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 3. Citado o
acusado, se este NÃO APRESENTAR A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIR ADVOGADO, no prazo legal,
desde já nomeio o Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria Pública, Endereço: Av.
MANOEL BARATA Nº 1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191, concedendo -lhe vistas dos
autos para resposta, nos termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4. Em caso de infrutífera a
citação, cite-o por edital com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do CPP. 5. A Secretaria
Judicial deverá tomar as seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de estatística e bancos
de dados (SINIC e INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo processo; b) INSERIR
no sistema de controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c) CERTIFICAR se
houve encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do não
atendimento, reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco ) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos
processos de réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de
publicidade restrita (sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo
observadas as formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação.
Intimem-se. Oficie-se. Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ
FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DIRETOR(A) DE SECRETARIA PROCESSO: 00219599420188140401 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:EDINALDO DOS SANTOS
PEREIRA Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . DECISÃO / MANDADO 1.
RECEBO a denúncia formulada pelo Ministério Público, porquanto, além de não configurar situação de
rejeição, preencheu os pressupostos do Art. 41, do CPP. 2. CITE-SE o acusado EDINALDO DOS
SANTOS PEREIRA para responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 3. Citado o
acusado, se este NÃO APRESENTAR A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIR ADVOGADO, no prazo legal,
desde já nomeio o Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria Pública, Endereço: Av.
MANOEL BARATA Nº 1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191, concedendo -lhe vistas dos
autos para resposta, nos termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4. Em caso de infrutífera a
citação, cite-o por edital com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do CPP. 5. A Secretaria
Judicial deverá tomar as seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de estatística e bancos
de dados (SINIC e INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo processo; b) INSERIR
no sistema de controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c) CERTIFICAR se
houve encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do não
atendimento, reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco ) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos
processos de réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de
publicidade restrita (sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo
observadas as formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação.
Intimem-se. Oficie-se. Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ
FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL
DIRETOR(A) DE SECRETARIA PROCESSO: 00248309720188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:ROBSON CRUZ GOMES
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) . Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO PARÁ Réu: ROBSON CRUZ GOMES Advogado: DEFENSORIA PÚBLICA Capitulação: Art.
33, caput, da Lei 11.343/06. S E N T E N Ç A Vistos etc. Trata-se de AÇÃO PENAL proposta pelo
representante do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ contra o Réu ROBSON CRUZ GOMES,
brasileiro, paraense, solteiro, nascido no dia 05/12/1985, filho de Ana Lúcia Cruz da Silva e João Carlos da
Silva Gomes, domiciliado na Rua do Pau Grande nº17, Bairro Tenoné, dando-o como incurso nas sanções
punitivas do Art. 33, caput, da Lei 11.343/06. Narra o Dominus Litis na Denúncia de fls. 02/03, em síntese,
que no dia 29 de outubro de 2018, por volta 12:40h, policiais militares estavam em ronda ostensiva no
interior do Conjunto Maguari quando avistaram o Réu e este percebeu a presença dos policiais, o Acusado
empreendeu fuga. Na sequência, os policiais passaram a persegui-lo até o ponto de capturá-lo, sendo que
após revista pessoal foi encontrado em poder do réu 05 (cinco) "trouxinhas" de maconha e um "tablete" do
mesmo entorpecente. Em face do exposto, foi denunciado como incurso no Art. 33, caput, da Lei
11.343/06. A Denúncia foi recebida em 10 de dezembro de 2018, à fl. 15. A Defesa do Acusado, por
escrito, foi apresentada às fls. 22/23. Na instrução processual foram ouvidas as testemunhas arroladas
pelo MINISTÉRIO PÚBLICO: JOSÉ ALBERTO DE OLIVEIRA COSTA, ELTON CARLOS SILVA LEAL e
MAURO ALEXANDRE DA SILVA SANTOS. Ao final ocorreu o interrogatório do Acusado. As partes nada
requereram com base no Art. 402, do Código de Processo Penal. O processo seguiu seu curso
regularmente. Em memoriais de fls. 41/42, o Ministério Público requer a condenação do Acusado nas
penas do Art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06, na medida em que restou provado em Juízo a autoria e a
materialidade do crime em exame. Por sua vez, à guisa de Razões Finais às fls. 43 usque 47, a Defesa
suscita, no mérito, a absolvição por ausência de comprovação de autoria ou subsidiariamente a
desclassificação para usuário de drogas. Em síntese, é o relatório. Passo a motivar e, ao fim, decido. Não
há vícios a sanar, nem tampouco nulidades a suprir. Processo saneado. I) - DO MÉRITO Dispõe o Art. 33,
caput, da Lei nº11.343/2006 que: Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir,
vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever,
ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em
desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e
pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa. No caso em julgamento, resultou
provada a materialidade e a autoria do crime de tráfico ilícito de entorpecentes, na modalidade trazer
consigo ante à instrução probatória contraditória, a qual finalizou em desfavor do Acusado ROBSON
CRUZ GOMES. A materialidade delitiva foi comprovada por meio do Auto/Termo de Exibição e Apreensão
de Objeto à fl. 06 (IPL), assim como através do Laudo n. 2018.01.003685-QUI (Toxicológico Definitivo) de
fl. 20. No tocante à autoria do crime, esta é comprovada pelos depoimentos das testemunhas policiais
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ocorridos durante a instrução processual, os quais não foram desqualificados juridicamente como prova,
sendo, portanto, dignos de fé e crédito judicial. A testemunha José Alberto de Oliveira Costa declarou em
Juízo: "Que estavam em ronda no conjunto Maguari, na viatura 2415; que saímos na avenida principal e
pegamos a Alameda 20, foi quando nós avistamos dois elementos que estavam mais à frente; que ao
avistar a viatura fugiram; que populares apontaram que eles estavam na Alameda 19; que nós avistamos
os dois, um pegou um beco e o outro desceu na alameda e foi abordado, onde foi feito a revista e
encontraram os entorpecentes; que foi o Cabo Mauro que fez a revista; que o entorpecente estava
enrolado em uma camisa na mão do portador que não conhece o sujeito." A testemunha Mauro Alexandre
da Silva Santos, relatou: "Que não se lembra da hora, mas era à tarde; que estávamos em ronda no
Conjunto Maguari, na Alameda 20; que tinha visto à frente eram dois elementos a pé; que entraram na
Alameda 19 fugindo; que os dois se separaram em uma bifurcação; que perseguiram o que continuou na
alameda até a captura; que quem fez a revista foi o Sgt. Alberto; que a droga estava na mão dele enrolada
em uma blusa; que o suspeito admitiu que estava vendendo." A testemunha Elton Carlos Silva e Leal
declarou em juízo: "Que estávamos em um patrulhamento normal no Conjunto Maguari; que a gente se
deparou com dois indivíduos a pé que saíram comendo; que a população começou a apontar para eles;
que eles se dividiram na fuga; que alcançamos um deles e fizemos a revista; que encontraram a droga,
que estava enrolada em uma camisa; que o abordado afirmou ser para consumo." O Réu em seu
interrogatório não confessou que a droga era de sua propriedade, pois afirma que é apenas usuário e que
os "papelotes" foram jogados por outro rapaz, entretanto, os policiais confirmam que a droga estava em
poder do Réu. Portanto, a negativa de autoria do crime não encontra amparo nas provas. No caso dos
autos, a tese de desclassificação do crime de tráfico de drogas para consumo, nos termos do Art. 28, da
Lei 11.343/06, não encontra guarida nas provas produzidas, isso porque o Acusado foi preso com cinco
embalagens pesando o total de 11,43g (onze gramas e quarenta e três centigramas) de maconha e ainda
um tablete de erva prensada pesando 90,44g (noventa gramas e quarenta e quatro centigramas), de forma
que deve ser capitulado como incurso no Art. 33 da Lei 11.343/06, não unicamente pela quantidade, mas
pelas circunstâncias em que se deu a apreensão, pois as drogas estavam embaladas individualmente para
comércio e ainda possuía quantidade para produzir novos pequenos papelotes. A doutrina pátria tem
entendimento de que não é necessário para caracterização do crime de tráfico o estado de flagrância da
venda, pois basta que o agente traga consigo para comercialização a droga, o que, por si só, é suficiente
para caracterização da traficância, situação ocorrida no caso dos autos. É certo que os depoimentos dos
policiais precisam ser cotejados com as demais provas, uma vez que não são provas absolutas,
entretanto, no caso dos autos eles encontraram perfeita adequação, pois os relatos testemunhais são
claros e precisos quanto aos fatos narrados. A jurisprudência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do
Pará tem se manifestado da seguinte forma em relação ao depoimento prestado por policiais no crime de
tráfico, senão vejamos: "APELAÇÃO PENAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. PRETENSÃO
RECURSAL ABSOLUTÓRIA. ALEGAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA DE PROVAS PARA A CONDENAÇÃO.
TESE NÃO ACOLHIDA. CONJUNTO PROBATÓRIO HARMONICO E CONVINCENTE. RECORRENTE
QUE ASSUMIU TRANSPORTAR DROGA ILÍCITA. REALIZAÇÃO DE UM DOS VERBOS NUCLEARES
DO CRIME DESCRITO NO ARTIGO 33, CAPUT, DA LEI Nº 11.343/2006. DEPOIMENTO PRESTADO
POR POLICIAIS MILITARES QUE EFETUARAM A PRISÃO EM FLAGRANTE EVIDENCIANDO
CIRCUNSTÂNCIAS INDICATIVAS DA PRÁTICA POR PARTE DO RECORRENTE DO CRIME DE
TRÁFICO DE DROGAS. VALIDADE DO DEPOIMENTO PRESTADO POR POLICIAIS.
IMPOSSIBILIDADE, AINDA, DE SE DESCLASSIFICAR PARA USO. PRECEDENTES
JURISPRUDENCIAIS. IMPUGNAÇÃO DA PENA BASE APLICADA. IMPROCEDÊNCIA. PENA APLICADA
COM MODERAÇÃO, UMA VEZ QUE O JUÍZO DE PISO ANALISOU DE FORMA ESCORREITA AS
CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS, FATO ESTE QUE NÃO AUTORIZA O REDIMENSIONAMENTO DA
PENA-BASE. SANÇÃO FIXADA DE ACORDO COM CRITÉRIOS ESCORREITOS E SEM OBSERVÂNCIA
AOS PRECEITOS DO ART. 59 DO CÓDIGO PENAL. PENA APLICADA EM SEU MÍNIMO LEGAL E
CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA DO ART. 33, § 4º, DA LEI DE DROGAS NO PATAMAR ADEQUADO.
RECURSO CONHECIDO, MAS NÃO PROVIDO, mantendo-se todas as cominações da sentença." (TJ-PA
- APL: 201430085006 PA, Relator: VERA ARAUJO DE SOUZA, Data de Julgamento: 21/10/2014, 1ª
CÂMARA CRIMINAL ISOLADA, Data de Publicação: 23/10/2014). " Conforme se verifica, não existe
dúvida de que a droga estava em poder do Réu ROBSON CRUZ GOMES, haja vista que, conforme os
relatos categóricos dos policiais ocorridos durante a audiência de instrução e julgamento, o Acusado ao
visualizar os policiais empreendeu fuga e ao ser perseguido e capturado foi encontrado em seu poder
certa quantidade de drogas enrolada em uma camisa, conforme laudo de análise de droga de abuso à fl.
20. A conduta perpetrada pelo Réu de transportar a droga, configura um crime permanente, onde a pratica
do verbo do tipo é suficiente para consumação do delito. Logo, havendo o Réu incidindo em um dos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

dezoito verbos indicados no tipo penal resultará incurso no crime de tráfico. Nesse diapasão, no presente
caso restou demonstrada a materialidade e a autoria do crime de tráfico, devendo o Acusado ser
responsabilizado criminalmente pelas consequências de seu ato. II) - DA CONCLUSÃO. Em face do
exposto e por tudo mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal
formulada na Denúncia, motivo pelo qual CONDENO o Acusado ROBSON CRUZ GOMES às sanções
punitivas do Art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06. Por conseguinte, passo à individualização da pena com
observância das disposições dos Arts. 68 e 59, do CPB, em relação ao crime do Art. 33, caput, da Lei nº
11.343/06. A Lei de Drogas, por meio do seu Art. 42, alterou significativamente a forma de fixação da
pena-base dos crimes de que trata, ao dispor que algumas circunstâncias devem prevalecer sobre as
demais, nos seguintes termos: "Art. 42. O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância
sobre o previsto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade da substância ou do produto, a
personalidade e a conduta social do agente" Como se vê, o Art. 42 determina ao juiz que, ao fixar as
penas-base, pondere as circunstâncias judiciais observando uma determinada ordem de relevância para
elas. Culpabilidade não apresentou contornos suficientes para justificar maior exasperação da pena. O
Réu registra antecedentes criminais, conforme se verifica em certidão de fl. 06, no entanto, em virtude da
Súmula nº444 do STJ, não será utilizada como circunstância negativa por não existir condenação com
trânsito em julgado. Poucos elementos foram coletados a respeito da conduta social do Acusado, razão
pela qual reputo seu comportamento social como bom. Não existem nos autos elementos suficientes à
aferição da personalidade1 do agente, razão pela qual considero circunstância neutra. O motivo do delito
se constituiu pelo desejo de obtenção de lucro fácil, entretanto, como já é punido pela própria tipicidade da
conduta não será utilizado para agravar a pena. As consequências são próprias do crime, nada tendo a se
valorar como fato extrapenal. Não tem pertinência a análise do comportamento da vítima em delitos da
espécie de que ora se cuida, onde o bem jurídico atingido é a incolumidade pública, não sendo possível
sopesar tal circunstância de modo desfavorável ao Réu. Atento ao Art. 42 da Lei 11.343/06, passo a
considerar com preponderância, sobre o previsto no Art. 59 do CP, as seguintes circunstâncias: Natureza
e quantidade de droga: a quantidade de droga apreendida cinco embalagens pesando o total de 11,43g
(onze gramas e quarenta e três centigramas) de maconha e ainda um tablete de erva prensada pesando
90,44g (noventa gramas e quarenta e quatro centigramas), representando um entorpecente de baixo
poder viciante. Concluindo, à vista de tais circunstâncias judiciais, fixo a pena-base no grau mínimo
previsto para o crime de tráfico, na modalidade trazer consigo, (Art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06), isto é,
05 (cinco) anos de reclusão e ao pagamento de 500 (quinhentos) dias-multa à razão de 1/30 (um trinta
avos) do salário-mínimo vigente à época do fato criminoso, a qual deverá ser corrigida monetariamente
pelo INPC - IBGE (índice da inflação) quando do efetivo pagamento. Não ocorrem agravantes nem
atenuantes. Incide, na espécie, a hipótese do §4º, do Art. 33, da Lei nº 11.343/06, de forma que diminuo a
pena em 1/6 (um sexto), tendo em vista a quantidade da droga apreendida. Não ocorrem causas de
aumento de pena. Portanto, torno concreta e definitiva a pena do Réu ROBSON CRUZ GOMES em 04
(quatro) anos e 2 (dois) meses de reclusão e ao pagamento de 416 (quatrocentos e dezesseis) dias-multa,
devendo o regime inicial de cumprimento de pena ser o semiaberto. DISPOSIÇÕES FINAIS Considerando
a inexistência de certidão carcerária nos autos, remeto o cálculo da detração ao Juízo da Execução Penal.
Não concedo ao Réu o direito de apelar em liberdade, tendo em vista que possui outra ação penal em
curso por roubo majorado, sendo nesse momento a prisão preventiva uma medida necessária para
resguardar a ordem pública, entretanto, em virtude do regime imposto na sentença determino sua imediata
transferência para o regime semiaberto. Condeno o Acusado no pagamento das custas e despesas
processuais, entretanto, por ser beneficiário da assistência judiciária gratuita, sobresto a exigibilidade do
pagamento pelo prazo de 05 anos, conforme inteligência do Art. 12, da Lei 1.060/50. Transitado em
julgado, determino a incineração das drogas que eventualmente ainda estejam acauteladas, assim como
determino a destruição dos materiais e apetrechos utilizados na sua fabricação, conforme Art. 72, da Lei
nº11.343/06 e no Manual de Bens Apreendidos do Conselho Nacional de Justiça. Após o trânsito em
julgado, intime-se o condenado a adimplir a multa, no prazo de 30 (trinta) dias. Não havendo pagamento,
providencie-se certidão da dívida e as demais peças a serem encaminhadas ao Ministério Público do
Estado do Pará a fim de que promova a execução penal, conforme decisão do STF na ADI nº 3150,
relatoria do Min. Marco Aurélio e 12ª Questão de Ordem apresentada na AP nº 470, relatoria do Min. Luís
Roberto Barroso, no prazo de 6 (seis) meses. Não havendo manifestação, encaminhem-se certidão da
dívida e demais peças à Secretária de Planejamento, Coordenação e Finanças / Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará a fim de que promova o cadastramento e
encaminhamento à Fazenda Pública Estadual para fim de execução. Transitada em julgado (CF, Art. 5º,
LVII) e permanecendo inalterada esta decisão: 1) lancem o nome do Réu no Rol dos Culpados,
oportunamente; 2) oficie-se à Justiça Eleitoral para fins de suspensão dos direitos políticos do Réu (CF,
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Art. 15, III); 3) oficie-se ao Órgão encarregado da Estatística Criminal (CPP, Art. 809); 4) expeça-se guia
de cumprimento de pena; e 5) façam-se as demais comunicações de estilo. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se Icoaraci (PA), 13 de março de 2019. Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito
Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci 1 Confira Superior Tribunal de Justiça - Habeas Corpus
nº278.514-MS (2013/0330377-5) Rel. Min. Laurita Vaz. PROCESSO: 00259776120188140401
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE
SODRE FERRAZ Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:ALEXANDRE DE MOURA OZORIO DENUNCIADO:WENDEL CAMECRAN NORONHA
VITIMA:O. E. . DESPACHO / MANDADO 1. RECEBO a denúncia formulada pelo Ministério Público,
porquanto, além de não configurar situação de rejeição, preencheu os pressupostos do Art. 41, do CPP. 2.
CITEM-SE os acusados ALEXANDRE DE MOURA OZORIO e WENDEL CAMECRAN NORONHA para
responderem a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 3. Citados os acusados, se estes NÃO
APRESENTAREM A RESPOSTA ou NÃO CONSTITUIREM ADVOGADO, no prazo legal, desde já nomeio
o Defensor Público vinculado a 2ª vara penal - Defensoria Pública, Endereço: Av. MANOEL BARATA Nº
1215 BAIRRO; PONTA GROSSA- FONE 3227-2191, concedendo -lhe vistas dos autos para resposta, nos
termos do Art. 396-A, c/c o Art.406 e § 3º, do CPP. 4. Em caso de infrutífera as citações, cite-os por edital
com prazo de 15 (quinze) dias nos termos do Art. 361, do CPP. 5. A Secretaria Judicial deverá tomar as
seguintes providências: a) ALIMENTAÇÃO dos serviços de estatística e bancos de dados (SINIC e
INFORSEG), com os dados relativos ao denunciado e respectivo processo; b) INSERIR no sistema de
controle de presos provisórios, se for o caso de réu preso (SISPE); c) CERTIFICAR se houve
encaminhamento de LAUDOS PERICIAIS eventualmente necessários, em caso do não atendimento,
reiterar imediatamente com prazo de 05 (cinco ) dias; d) TARJA ou IDENTIFICAÇÃO nos processos de
réus presos, réus com prazo prescricional reduzido (21 e 71 anos de idade), regime de publicidade restrita
(sigilosos). 6. Cumpram-se as diligências requeridas pelo ministério público, em tudo observado as
formalidades legais. Observe-se que o presente servirá como mandado de citação. Intimem-se. Oficie-se.
Cumpra-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019 Doutor JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito
Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci CONFERE COM O ORIGINAL DIRETOR(A) DE
SECRETARIA PROCESSO: 00264331120188140401 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019 DENUNCIADO:FELIPE SILVA DA SILVA VITIMA:L. C. F.
A. . S E N T E N Ç A Vistos etc. Trata-se de AÇÃO PENAL proposta pelo representante do MINISTÉRIO
PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ contra FELIPE SILVA DA SILVA, brasileiro, paraense, nascido em
20/10/1991, filho de Glaucia Maria Mendes da Silva e José Gonçalves da Silva Filho, residente e
domiciliado na Rua Oito de Setembro, nº 34, CEP 66.813-010, bairro Campina, Distrito de Icoaraci, Belém,
Pará, dando-o como incurso nas sanções punitivas dos Arts. 157, caput e 307, na forma do Art. 69, todos
do CPB. Narra o Dominus Litis na denúncia, de fls. 02/03, em síntese, que no dia 14 de novembro de
2018, por volta das 15h00min, Policias Militares foram acionados por populares em razão da ocorrência de
um Roubo, ocorrido em um ônibus da empresa Belém/Rio. O Acusado adentrou no referido coletivo e,
mediante o uso de uma faca, subtraiu da vítima Luís Carlos Ferreira Amorim, cobrador da respectiva
empresa, a quantia de R$ 90,00 (noventa reais). O Acusado, quando da lavratura do flagrante, identificou-
se como Pedro Douglas da Costa Pinheiro, entretanto, após o "fichamento" policial, confesso se chamar
na verdade Felipe Silva da Silva. Em razão dos fatos foi denunciado como incurso nos crimes capitulados
no Art. 157, caput, e 307, na forma do Art. 69, todos do CPB. A Denúncia foi recebida em 05 de dezembro
de 2018, à fl. 12. O Acusado apresentou a Defesa às fls. 15/16. Na instrução processual, durante
audiência de instrução e julgamento, realizada no dia 06/02/2019, foram ouvidas a vítima Luis Carlos
Ferreira Amorim e as testemunhas de Acusação PM Eder Gonçalves da Trindade Monteiro, PM Pedro
Bruno de Souza Santos e Raimundo Martins dos Reis. Ao final ocorreu o interrogatório do Acusado. As
partes nada requereram com base no Art. 402, do Código de Processo Penal. Em Alegações Finais, o
Ministério Público requer a procedência parcial da ação, com a condenação do Acusado nas penas no Art.
157, caput e 307, na forma do Art. 69, todos do CPB, com fundamento no Art. 387, do CPP. Por sua vez, a
Defesa à guisa de Razões Finais requer que o Réu seja absolvido do crime de falsa identidade, uma vez
que não restou provado pela Acusação este crime especificamente, já no tocante ao crime de roubo, caso
condenado, seja aplicada a pena em seu grau mínimo, reconhecendo a atenuante prevista no Art. 65, II,
"d", do CPB. Em síntese, é o relatório. Passo a motivar e, alfim, decido. Não há vícios a sanar, nem
tampouco nulidades a suprir. Processo saneado. I) DO MÉRITO Dispõe o Código Penal sobre o crime de
Roubo próprio: "Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa. ROGÉRIO GRECO, penalista renomado, preleciona
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acerca das características do tipo penal roubo que, ipsis litteris: "A figura típica do roubo é composta pela
subtração, característica do crime de furto, conjugada com o emprego de grave ameaça ou violência à
pessoa. Assim, o roubo poderia ser visualizado como um furto acrescido de alguns dados que o tornam
especial. São, portanto, os elementos que compõem a figura típica do roubo: a) o núcleo subtrair; b) o
especial fim de agir caracterizado pela expressão para si ou para outrem; c) a coisa móvel alheia; d) o
emprego de violência (própria ou imprópria) à pessoa ou grave ameaça." (In Código Penal Comentado, 9ª
ed., RJ: Impetus, 2015, pág. 530) No caso em tela, restaram provadas tanto a autoria quanto a
materialidade da conduta tipificada no Código Penal como roubo próprio diante da instrução probatória, em
desfavor do Acusado FELIPE SILVA DA SILVA. A materialidade ficou comprovada pelo auto/termo de
exibição e apreensão de objeto à fl. 14, do IPL, pelo Auto de Entrega, constante à fl. 25 do IPL, bem como
pelos depoimentos fornecidos em Juízo. Já a autoria do crime é comprovada pelas declarações da vítima
e das testemunhas arroladas pelo Ministério Público, bem como pela confissão do Acusado. A vítima Luis
Carlos Ferreira Amorim em seu depoimento declarou: "Que eu estava de serviço, por volta de 14hrs00min,
quando um rapaz subiu no ónibus e ficou na parte da frente, demostrando estar nervoso, anunciou o
assalto, dizendo para eu passar o dinheiro do caixa, com uma faca apontando na altura da minha barriga;
que logo após ele sair, eu fui atrás dele correndo com a intenção dele pegá-lo e alguns passageiros que
estavam na parada foram junto comigo; que nós encontramos ele em uma rua, perto da feira, e, ao nos
avistar ele entrou em uma serraria; que nós entramos também, armados com pedaços de pau; que um
popular que estava presente, desarmou ele, desferindo uma paulada nele; que um Policial que estava
perto, interferiu e o levou para a Delegacia, e, após isso, eu retornei ao ônibus. A testemunha Raimundo
Martins dos Reis relatou em juízo: "Que eu estava trafegando e ao chegar a parada do PM-BOX, por volta
de 13h00min, duas senhoras deram sinal para pegar o ônibus e eu parei, quando um rapaz, que não havia
dado sinal, subiu no coletivo, juntamente com as senhoras, permanecendo nos acentos da frente; que
quando eu virei para falar com ele, para pedir que passasse a catraca, ele declarou que era um assalto,
puxando uma faca, e pedido o dinheiro do cobrador; que eu abri a porta traseira para os passageiros
saírem do ónibus e permaneci no local; que ele permaneceu na frente e após levar o dinheiro, saiu em
fuga; que um passageiro que havia descido voltou dizendo para irmos atrás do assaltante, momento em
que o cobrador e esse passageiro, saíram correndo atrás do assaltante; que passados alguns minutos, o
Cobrador retornou dizendo que havia conseguido capturar o assaltante, com a ajuda de algumas pessoas
que trabalhavam em uma serraria, e que éramos para irmos à Delegacia para prestar depoimento; que
alguns minutos depois, uma viatura chegou e nós fomos e fizemos todo o procedimento, reconhecendo ele
como sendo o sujeito que havia nos assaltado; que na delegacia tentou ludibriar o delegado, informando
outro nome." A testemunha PM Eder Gonçalves da Trindade Monteiro relatou os fatos da seguinte
maneira: "Que neste dia estava realizando moto-patrulhamento, em direção ao Batalhão, quando
populares me acionaram dizendo que havia ocorrido um assalto ao ónibus e que alguns passageiros
saíram correndo para capturá-lo; que eu sal em diligência e ao chegar no local, avistei o acusado sendo
detido por populares; que notei que ele estava com muitas moedas em seu bolso; que logo em seguida,
pedi apoio à minha equipe e eles apareceram e o conduziram à Delegacia." A testemunha Pedro Bruno de
Souza Santos declarou: "Que neste dia estava realizando moto-patrulhamento, quando fui acionado para
dar apoio e ao chegar o acusado já estava detido. E, realizamos todo o procedimento; que recordo que o
acusado estava com algumas moedas em sua camisa." Ao final, o Acusado Felipe Silva da Silva
confessou a prática delitiva. Após a análise dos depoimentos e das demais provas constantes dos autos,
verifico estar comprovada a responsabilidade do acusado FELIPE SILVA DA SILVA pela prática do crime
de roubo próprio cometido contra a vítima Luís Carlos Ferreira Amorim, haja vista que, conforme os relatos
fornecidos perante este Juízo, especialmente a confissão do Acusado, o Réu foi o responsável pela prática
do delito previsto no Art. 157, caput, do CP, o qual resultou na subtração de R$ 90,00 (noventa reais). A
vítima Luís Carlos Ferreira Amorim narrou com detalhes como ocorreu toda a ação delitiva, iniciando-se
com a entrada do Acusado no ônibus da empresa Belém-Rio, ocasião na qual permaneceu sentado
próximo ao cobrador (vítima) e momentos após, anunciou o assalto, ameaçando a vítima Luís Carlos
Ferreira Amorim com uma faca, resultando na subtração de R$ 90,00 (noventa reais). Imediatamente em
seguida a prática delituosa, o Acusado se evadiu do local, todavia foi capturado por populares em uma
serraria próximo ao local do crime. No mesmo sentido foram os depoimentos das demais testemunhas, o
que reforça a veracidade do depoimento fornecido pela vítima, o que corroborado pela confissão do
Acusado torna inquestionável a veracidade dos fatos. Tudo isso demonstra a veracidade e lucidez da
narrativa, absolutamente válida no campo da teoria das provas, o que qualifica as declarações como
jurídica e relevante para o deslinde da pretensão estatal. O crime de roubo é sempre um delito violento,
pois representa agressão não só ao patrimônio da vítima, o qual se vê diluído, como também uma
agressão psicológica a própria vítima, fomentando o temor da violência, hodiernamente propalada na
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televisão, imprensa e mídias sociais. Não se pode fazer tábula do direito constitucional a propriedade com
a conduta antissocial de alguns. Nada obstante isso, em relação ao crime previsto no Art. 307, do CPB,
entendo não haver provas suficientes capazes de ensejar uma condenação criminal em desfavor do
Acusado, tendo em vista a fragilidade do depoimento fornecido perante este Juízo no que tange ao
referido crime. Ora, não resultou provado da instrução processual que tenha o Acusado se valido de nome
diverso do seu para obter vantagem ou mesmo para causar dano a outrem, além do que o mesmo foi
regularmente identificado na seara investigativa de sorte que a denunciação nesse ponto merece ser
rechaçada. Desta maneira, a absolvição é medida que se impõe. Concluindo em consonância com o que
ficou comprovado da instrução processual, deve o Acusado responder pelas consequências do crime de
roubou e ser inocentado quanto ao crime de falsa identidade. III) - DA CONCLUSÃO. Em face do exposto,
JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal, motivo pelo qual CONDENO o
Acusado FELIPE SILVA DA SILVA às sanções punitivas do crime de roubo próprio (Art. 157, caput, do
CPB), em razão de estarem provadas a autoria e a materialidade delitivas e ABSOLVO-O da Acusação
pela prática do crime previsto no Art. 307, do CPB. Passo à individualização da pena ao Réu, com
observância das disposições dos Arts. 68 e 59, do CPB. Considero como neutra os antecedentes do
Acusado, apesar de possuir uma condenação criminal no processo nº 0003286.92.2014.8.14.0401, em
razão de considerá-la como reincidência. Sua conduta social suponho neutra, haja vista a inexistência de
elementos para aferir o seu comportamento na comunidade. Culpabilidade comprovada, porém, não
alcançou contornos especiais suficientes a elevar maior exasperação da pena. Quanto à personalidade,
não existem nos autos elementos suficientes para aferir a personalidade do Réu. Portanto, circunstância
neutra, pois não se pode presumir em matéria de personalidade. Os motivos do crime são inerentes ao
tipo penal, portanto, circunstância neutra. As consequências do crime não considero como graves, haja
vista que o bem subtraído pelo Acusado foi de baixo valor. Em relação às circunstâncias do crime,
considero como desfavoráveis, visto que o Réu empregou o uso de uma faca para cometer o delito, o que
por si só representou extrema ameaça para a integridade física das vítimas. O comportamento da vítima
em nada influenciou a ocorrência do delito. Concluindo, à vista de tais circunstâncias judiciais fixo a pena-
base acima do grau mínimo previsto para o crime de roubo, isto é, em 06 (cinco) anos de reclusão e 60
(sessenta) dias-multa à razão de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente à época da infração.
Verifico a ocorrência da agravante da reincidência, prevista no Art. 61, inciso I, do CPB, em razão de
condenação criminal no processo nº 0003286.92.2014.8.14.0401, motivo pela qual aumento a pena em
1/3 (um terço), passando a dosá-la em 08 (oito) anos de reclusão e ao pagamento de 80 (oitenta) dias de
multa. Verifico a ocorrência da atenuante concernente à confissão do acusado, prevista no Art. 65, Inciso
III, alínea "d", do CPB, razão pela qual reduzo a pena em 1/6 (um sexto), passando a dosá-la em 06 (seis)
anos e 08 (oito) meses de reclusão e ao pagamento de 66 (sessenta e seis) dias de multa. Não incidem
causas de aumento e/ou diminuição de pena. Portanto, torno definitiva a pena do réu FELIPE SILVA DE
SILVA em 06 (seis) anos e 08 (oito) meses de reclusão e ao pagamento de 66 (sessenta e seis) dias-
multa, devendo o regime inicial ser o fechado, em razão da reincidência do Acusado. Não verifico a
possibilidade de substituição da pena por restritiva de direitos. III - DISPOSIÇÕES FINAIS Considerando a
inexistência de certidão carcerária nos autos, remeto o cálculo da detração ao Juízo da Execução Penal.
Não concedo ao Réu o Direito de Apelar em liberdade, tendo em vista que sua liberdade representará
sobressalto para a ordem pública. Condeno o Acusado no pagamento das custas e despesas processuais,
entretanto, por ser beneficiário da assistência judiciária gratuita, sobresto a exigibilidade do pagamento
pelo prazo de 05 anos, conforme inteligência do Art. 12, da Lei 1.060/50. Intime-se o condenado a adimplir
a multa. Não havendo pagamento, providencie-se certidão da dívida e as demais peças a ser
encaminhada à Secretária de Planejamento, Coordenação e Finanças / Coordenadoria Geral de
Arrecadação do Tribunal de Justiça do Estado do Pará a fim de que promova o cadastramento e
encaminhamento à autoridade tributária competente, nos termos do ofício circular nº009/2016. Após o
trânsito em julgado (CF, Art. 5º, LVII) e permanecendo inalterada esta decisão: 1) lance o nome do Réu no
Rol dos Culpados, oportunamente; 2) expeça-se Guia de Execução definitiva; 3) oficie-se à Justiça
Eleitoral para fins de suspensão dos direitos políticos do Réu (CF, Art. 15, III); 4) oficie-se ao Órgão
encarregado da Estatística Criminal (CPP, Art. 809); e 5) façam-se as demais comunicações de estilo.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Icoaraci (PA), 13 de março de 2019. Doutor JACKSON JOSÉ
SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2º Vara Criminal Distrital de Icoaraci PROCESSO:
00346169120158140201 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
JACKSON JOSE SODRE FERRAZ Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019
DENUNCIADO:ELDER COSTA ATAIDE Representante(s): OAB 8002 - JOAO NELSON CAMPOS
SAMPAIO (ADVOGADO) OAB 23364 - RONDINELLY MAIA ABRANCHES GOMES (ADVOGADO)
DENUNCIADO:EMERSON ARAUJO CORREA DENUNCIADO:VITOR CARDOSO DA SILVA
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Representante(s): OAB 8002 - JOAO NELSON CAMPOS SAMPAIO (ADVOGADO) OAB 23364 -
RONDINELLY MAIA ABRANCHES GOMES (ADVOGADO) VITIMA:G. N. C. S.
REPRESENTANTE:RICARDO OLIVEIRA DO ROSARIO DPC. DECISÃO Considerando o trânsito em
julgado da sentença, expeçam-se guias definitivas de execução de pena. Icoaraci/PA, 13 de março de
2019. Dr. JACKSON JOSÉ SODRÉ FERRAZ Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Criminal Distrital de Icoaraci
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SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DISTRITAL DE ICOARACI

EDITAL DE INTERDIÇÃO

O Dr. ANTÔNIO CLÁUDIO VON LOHRMANN CRUZ, Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial Distrital de Icoaraci, Comarca de Belém, Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais
etc. FAZ SABER a todos quanto o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiver que foi
DECRETADA, POR SENTENÇA, A INTERDIÇÃO DE SWAMI NAZARENO FERREIRA DA SILVA,
brasileiro (a), nascido (a) aos 07/10/1952, filho (a) de Orion Soares da Silva e de Maria Ferreira da Silva,
portador do RG nº 2426259/SSP/PA, cujo registro de nascimento foi feito no Cartório de Registro Civil do
2º Ofício de Belém, no livro nº 55, às fls. 195, sob o nº 55.395, que se encontra na impossibilidade de
reger os atos da vida civil, nomeando como seu CURADOR (A) DEFINITIVO (A) o (a) senhor (a) JUREMA
COELI DA SILVA PINHEIRO, brasileiro (a), portador (a) do RG nº 1464746/3ª VIA/PC/PA, residente e
domiciliado (a) à Rodovia Augusto Montenegro, nº 734, Agulha, Icoaraci/Belém/PA - CEP: 66.811-000,
tudo de conformidade com a sentença prolatada nos autos cíveis de CURATELA/INTERDIÇÃO (Proc. nº
0804058-98.2018.8.14.0201), tendo como autor (a) JUREMA COELI DA SILVA PINHEIRO e como
interditando SWAMI NAZARENO FERREIRA DA SILVA. Dado e passado neste Distrito de Icoaraci, aos
dezenove (19) dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove (2019). Eu, Márcia C. Pantoja
Nunes, Auxiliar Judiciário, o digitei. (Artigo 1º, §3º do Provimento 006/2006-CJRMB).

ALISOLENE OLIVEIRA DA COSTA

Diretora de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Icoaraci.

EDITAL DE INTERDIÇÃO

A Dra. SUAYDEN FERNANDES SILVA SAMPAIO, Juíza de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
Empresarial Distrital de Icoaraci, Comarca de Belém, Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais
etc.

FAZ SABER a todos quanto o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiver que foi DECRETADA,
POR SENTENÇA, A INTERDIÇÃO DE JEAN BRAGA DOS SANTOS, brasileiro (a), nascido (a) aos
21/08/1996, filho (a) de Reginaldo Pereira dos Santos e de Neide Monteiro Braga, portador do RG nº
5757990/2ª VIA/PC/PA, residente e domiciliado (a) no mesmo endereço de sua curadora, que se encontra
na impossibilidade de reger os atos da vida civil, nomeando como seu CURADOR (A) DEFINITIVO (A) o
(a) senhor (a) MARIA DE FÁTIMA LOPES BRAGA, portador do RG nº 1318638/4ª VIA/PC/PA, brasileiro
(a), funcionário do Abrigo Nosso Lar Socorro Gabriel, residente e domiciliado (a) à Rua Pedro Álvares
Cabral, Loteamento Green Garden, nº 39, P48, Agulha, Icoaraci/Belém/PA, tudo de conformidade com a
sentença prolatada nos autos cíveis de CURATELA/INTERDIÇÃO (Proc. nº 0011353-93.2016.8.14.0201),
tendo como autor (a) MARIA DE FÁTIMA LOPES BRAGA e como interditando JEAN BRAGA DOS
SANTOS. Dado e passado neste Distrito de Icoaraci, aos treze (13) dias do mês de março do ano de dois
mil e dezenove (2019). Eu, Márcia C. Pantoja Nunes, Auxiliar Judiciário, o digitei. (Artigo 1º, §3º do
Provimento 006/2006-CJRMB).

ALISOLENE OLIVEIRA DA COSTA


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Diretora de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial de Icoaraci.


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FÓRUM DE ANANINDEUA

SECRETARIA DA 1ª VARA DE FAMÍLIA DE ANANINDEUA

Número do processo: 0813602-16.2018.8.14.0006 Participação: REQUERENTE Nome: K. A. D. S. J.


Participação: REPRESENTANTE DA PARTE Nome: WANESSA PAMELA POMPEU DE SENAOAB: null
Participação: ADVOGADO Nome: VERONICA DA SILVA CASEIROOAB: 7037PA Participação:
REQUERIDO Nome: KLEBER AUGUSTO DE SENAESTADO DO PARÁPODER JUDICIÁRIO1ª VARA DE
FAMÍLIA DA COMARCA DE ANANINDEUAFórum Desembargador Edgar Lassance Cunha, Rua Cláudio
Sanders - Bairro Centro, CEP: 67030-325, Ananindeua - PA. Fone: (91) 3201-4969 Processo nº: 0813602-
16.2018.8.14.0006Ação:ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 (69) - [Alimentos]REQUERENTE:
Nome: K.A.D.S.J representado por WANESSA PAMELA POMPEU DE AZEVEDOEndereço: Rua Paulo
Maranhão, 246, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-040REQUERIDO (A): Nome: KLEBER
AUGUSTO DE SENAEndereço: Quadra Trinta e Um, 17, (Cj Res Jd Jáder Barbalho), Aurá, ANANINDEUA
- PA - CEP: 67033-881, telefone: 98872-0790.FONTE PAGADORA: Comando Geral da Polícia Militar do
Pará, Rodovia Augusto Montenegro, Km 9, nº8401, Parque Guajará, Icoaraci, Belém/PA,CEP:66821-
000.D E C I S Ã O / M A N D A D OVistos. Etc. DefiroPROVISORIAMENTEa AJG, ante a declaração de
hipossuficiência firmada pelo autor,nos termos do art. 98, § 3º, do CPC.Encontrando-se pré-constituída a
prova de parentesco, fixo inicialmente os alimentos provisórios, na base de30% (TRINTA POR CENTO) de
seus vencimentos e demais vantagens,a ser depositado na conta bancária da representante legal do
menor, qual seja, Banco Caixa Econômica Federal, agência: 1749,operação 013, conta
poupança00028850-8.Oficíe-se a fonte pagadora.CITE-SE o requerido e INTIMEM-SE as partes, para se
fazer (em) presente àAUDIÊNCIA DECONCILIAÇÃO, INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o
dia 08/08/2019 às 10h20min, acompanhado(a-s) de advogado/defensor público e testemunhas (no
máximo três), estas quedeverão comparecer independente de intimação. Advirta-se que, frustrada a
possibilidade de conciliação, a CONTESTAÇÃO deverá ser apresentada em audiência, passando-se à
oitiva das partes e inquirição das testemunhas.A ausência da parte ré ou seu comparecimento em juízo,
desacompanhada de advogado, implicarão revelia e confissão quanto à matéria de fato.A AUSÊNCIA DA
PARTE AUTORA IMPLICARÁ NO ARQUIVAMENTO DO FEITO.Cientifique-se o MP.Promovam-se as
diligências necessárias para o integral cumprimento.SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA,
COMO MANDADO/CARTA PRECATÓRIA/OFÍCIO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009 DA
CJRMB. Ananindeua - PA, 8 de fevereiro de 2019. CARLOS MÁRCIO DE MELO QUEIROZJuiz de Direito
Titular da 1ª Vara de Família de Ananindeua

Número do processo: 0809920-53.2018.8.14.0006 Participação: REQUERENTE Nome: J. L. R. D. C.


Participação: ADVOGADO Nome: JOSE OPONCIO DE OLIVEIRA FILHOOAB: 004490/PA Participação:
REQUERIDO Nome: F. N. C. D. C.ESTADO DO PARÁPODER JUDICIÁRIO1ª VARA DE FAMÍLIA DA
COMARCA DE ANANINDEUAFórum Desembargador Edgar Lassance Cunha, Rua Cláudio Sanders -
Bairro Centro, CEP: 67030-325, Ananindeua - PA. Fone: (91) 3201-4969 Processo nº: 0809920-
53.2018.8.14.0006Ação:ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 (69) - [Alimentos]REQUERENTE:
Nome: JO LUCINDO RODRIGUES DA CONCEICAOEndereço: Rua Arterial A-5-Rua Proviência, CASA
01,Loteamento Álvares, Icuí-Guajará, ANANINDEUA - PA - CEP: 67125-460REQUERIDO (A): Nome:
FRANCISCO NAZARENO COSTA DA CONCEICAO representado por GEMINA DO SOCORRO
CONCEIÇÃO COSTAEndereço:Arterial A-5, Rua da Providência, casa 01-A, Icui-Guajará, Ananindeua,
CEP:67125-460.FONTE PAGADORA:Comando do 4º Distrito Naval, com sede na Praça Carneiro da
Rocha, bairro da Cidade Velha em Belém ? Estado do Pará D E C I S Ã O / M A N D A D OVistos. Etc. 01.
Defiro os benefícios da assistência judiciária gratuita à autora, pessoa física, forte no art. 98, §3º, do CPC,
bem como na documentação acostada aos autos, grafando que o benefício poderá ser revogado a
qualquer momento, nos termos do §2º, do artigo retro referido.Observe-se o segredo de justiça. 02.
Pugnou a requerente, maior de 18 anos, pela concessão liminar de verba alimentar em desfavor de seu
genitor, sob o fundamento de que se encontra estudando e necessita dos alimentos para prover sua
subsistência, forte no princípio da solidariedade. Como é cediço, e nos termos do Código Civil brasileiro,
os pais têm o dever de sustentar os filhos, enquanto menores, tudo conforme artigo 1.566. Tal obrigação
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

decorre da proteção do menor e do poder familiar, nos termos do art. 1.630, do mesmo código pátrio.
Todavia, cessando a menoridade aos dezoito anos, o filho torna-se apto à prática de todos os atos da vida
civil, forte no art. 5º do CC, destarte, termina, também, a obrigação decorrente deste fundamento. Por tais
motivos, a obrigação de sustento dos filhos após a maioridade somente se tornaria obrigatória no caso de
incapacidade prevista no art. 1.590 do CC. No mesmo passo, é certo que, mesmo depois de atingida a
maioridade, não sendo incapazes, podem os filhos necessitar de alimentos. Devendo, nesses casos, ser
analisado o binômio necessidade/possibilidade, aliado aos princípios da razoabilidade e a
proporcionalidade, aos genitores cabe arcar com tal ônus. Por conseguinte, a obrigação decorre de
fundamento legal diverso do poder familiar, qual seja do dever de solidariedade entre os integrantes da
família, tudo nos termos do art. 1.694 do CC. No caso em apreço, vejo que o requerente comprovou a
necessidade de alimentos vez que se encontra matriculado em instituição de ensino superior ID 7369126,
não sendo necessária por ora, maior dilação probatória em juízo, sob o crivo do contraditório, para que
melhor se esclareça se o binômio alimentar necessidade x possibilidade está devidamente equacionado.
Ademais, a prestação de alimentos a filho maior de dezoito anos, que esteja cursando o ensino superior, é
construção pretoriana validada por remansosa jurisprudência pátria.Dessa forma, vejo que existem
motivos que embasam a concessão do pedido provisório e, por tudo o que foi exposto,é que, com espeque
nos arts. 294, 300,capute §2º, todos do CPC,DEFIRO o pedido liminarpara fixar, inicialmente, os alimentos
provisórios, na proporção de10% (DEZ POR CENTO)sobre os vencimentos e demais vantagens do
requerido,a ser descontado em folha de pagamento e depositadosaté o dia 10 (DEZ) de cada mês,na
conta de titularidade do requerente, Banco Caixa Econômica Federal, agência 3261, op. 013, conta 53437-
4. 03. Cite-se e intime-se o requerido, por este mandado, para que se faça presente àaudiência de
conciliação, instrução e julgamento, que fica designada para o dia 08/08/2019, às 09h20min, devidamente
acompanhado de seu advogad(o) e de suas testemunhas (no máximo de três), estas que deverão
comparecer independente de prévio depósito de rol e de intimação, exceto se desejarem que sejam
notificadas pelo juízo, ocasião que deverão justificar a necessidade. Advirta-se ao requerido que, frustrada
a conciliação, a contestação, deverá ser apresentada de plano em audiência, prosseguindo-se com a
instrução processual (depoimento pessoal das partes e inquirição de testemunhas).04. Intime-se a autora
desta decisão, por sua patrona, por intermédio da DJE, e, ainda, para que compareça à referida audiência,
acompanhado de sua patrona judicial e testemunha (no máximo de três), estas independente de prévio
depósito de rol e de intimação, exceto se desejar que sejam notificadas pelo juízo, ocasião em que deverá
justificar a necessidade.05. Ciência ao Ministério Público.06. Demais dil. Legais necessárias. SERVIRÁ O
PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO/CARTA PRECATÓRIA/OFÍCIO, NA FORMA DO
PROVIMENTO Nº 003/2009 DA CJRMB. Ananindeua - PA, 8 de fevereiro de 2019. CARLOS MÁRCIO DE
MELO QUEIROZJuiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família de Ananindeua

Número do processo: 0800364-90.2019.8.14.0006 Participação: REPRESENTANTE Nome: JAQUELINE


DAS NEVES POLICARPO Participação: ADVOGADO Nome: ELIZEU DE PAULA GUIMARAES
JUNIOROAB: 13421/PA Participação: REQUERIDO Nome: PAULO HENRIQUE DOS SANTOS
BELMIROESTADO DO PARÁPODER JUDICIÁRIO1ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE
ANANINDEUAFórum Desembargador Edgar Lassance Cunha, Rua Cláudio Sanders - Bairro Centro, CEP:
67030-325, Ananindeua - PA. Fone: (91) 3201-4969 Processo nº: 0800364-
90.2019.8.14.0006Ação:ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 (69) - [Alimentos,
Fixação]REQUERENTE: Nome: E.H.P.B. representado por JAQUELINE DAS NEVES
POLICARPOEndereço: Passagem Santa Luzia, 5050, FUNDOS - ESQ TRANSCOQUEIRO, Atalaia,
ANANINDEUA - PA - CEP: 67013-875REQUERIDO (A): Nome: PAULO HENRIQUE DOS SANTOS
BELMIROEndereço: Rua São Paulo, 70, QUADRA 99 - PROXIMO AO POSTO DE SAÚDE DA
CABANAGEM, Cabanagem, BELéM - PA - CEP: 66625-490D E C I S Ã O / M A N D A D OVistos. Etc. 1.
DefiroPROVISORIAMENTEa Justiça Gratuita, diante da declaração de que é pobre no sentido da Lei, nos
termos do art. 98, § 3º, do CPC. Observe-se o Segredo de Justiça (art. 189, inciso II, CPC).2.
Encontrando-se pré-constituída a prova de parentesco, fixo inicialmente os alimentos provisórios, na base
de30% (TRINTA POR CENTO) do salário mínimo vigente, a ser depositado em conta bancária de
titularidade da genitora do menor, qual seja, Banco Caixa Econômica Federal, agência 1315, op. 023,
conta:00039466-6.3. CITE-SE o requerido e INTIMEM-SE as partes, para se fazer (em) presente
àAUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 06/08/2019 às
10h20min, acompanhado(a-s) de advogado/defensor público e testemunhas (no máximo três),estas que
deverão comparecer independente de intimação. Advirta-se que, frustrada a possibilidade de conciliação,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

a CONTESTAÇÃO deverá ser apresentada em audiência, passando-se à oitiva das partes e inquirição das
testemunhas.4. A ausência da parte ré ou seu comparecimento em juízo, desacompanhada de advogado,
implicarão revelia e confissão quanto à matéria de fato. A AUSÊNCIA DA PARTE AUTORA IMPLICARÁ
NO ARQUIVAMENTO DO FEITO.5. Cientifique-se o MP e a DP.6. Promovam-se as diligências
necessárias para o integral cumprimento. SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO
MANDADO/CARTA PRECATÓRIA/OFÍCIO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009 DA CJRMB.
Ananindeua - PA, 7 de fevereiro de 2019. CARLOS MÁRCIO DE MELO QUEIROZJuiz de Direito Titular da
1ª Vara de Família de Ananindeua

Número do processo: 0802740-83.2018.8.14.0006 Participação: REQUERENTE Nome: P. H. D. L. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ OTAVIO WANDERLEY MOREIRAOAB: 4841 Participação:
REQUERENTE Nome: M. S. M. D. L. Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ OTAVIO WANDERLEY
MOREIRAOAB: 4841 Participação: REQUERENTE Nome: M. D. J. A. M. Participação: ADVOGADO
Nome: LUIZ OTAVIO WANDERLEY MOREIRAOAB: 4841 Participação: REQUERIDO Nome: R. C. L. D.
S. J.ESTADO DO PARÁPODER JUDICIÁRIO1ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE
ANANINDEUAFórum Desembargador Edgar Lassance Cunha, Rua Cláudio Sanders - Bairro Centro, CEP:
67030-325, Ananindeua - PA. Fone: (91) 3201-4969 Processo nº: 0802740-
83.2018.8.14.0006Ação:ALIMENTOS - PROVISIONAIS (176) - [Fixação]REQUERENTE: Nome:
P.H.D.L.D.S e M.S.M.D.L., representados por MARY DE JESUS AVIZ MORAESEndereço: Passagem
Raimundo Souza, 69, Parque Frederico Souza, Centro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-
205REQUERIDO (A): Nome: ROBERTO CARLOS LIMA DE SOUZA JUNIOREndereço: Rua Oscar Souza,
55, Av. Zacarias de Assunção, Distrito Industrial, ANANINDEUA - PA - CEP: 67030-680D E C I S Ã O / M
A N D A D OVistos. Etc. 1. DefiroPROVISORIAMENTEa AJG, ante a afirmação de lei. Observe-se o
Segredo de Justiça (art. 189, inciso II, CPC).2. Encontrando-se pré-constituída a prova de parentesco, fixo
inicialmente os alimentos provisórios, na base de30% (TRINTA POR CENTO) do salário mínimo vigente,a
ser pago mediante recibo, a genitora dos menores, até o dia 05(cinco) de cada mês.3. CITE-SE o
requerido e INTIMEM-SE as partes, para se fazer (em) presente àAUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO,
INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 08/08/2019 às 09h00min, acompanhado(a-s) de
advogado/defensor público e testemunhas (no máximo três),estas que deverão comparecer independente
de intimação. Advirta-se que, frustrada a possibilidade de conciliação, a CONTESTAÇÃO deverá ser
apresentada em audiência, passando-se à oitiva das partes e inquirição das testemunhas.4. A ausência da
parte ré ou seu comparecimento em juízo, desacompanhada de advogado, implicarão revelia e confissão
quanto à matéria de fato. A AUSÊNCIA DA PARTE AUTORA IMPLICARÁ NO ARQUIVAMENTO DO
FEITO.5. Cientifique-se o MP.6. Promovam-se as diligências necessárias para o integral
cumprimento.SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO/CARTA
PRECATÓRIA/OFÍCIO, NA FORMA DO PROVIMENTO Nº 003/2009 DA CJRMB. Ananindeua - PA, 8 de
fevereiro de 2019. CARLOS MÁRCIO DE MELO QUEIROZJuiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família de
Ananindeua

Número do processo: 0812950-96.2018.8.14.0006 Participação: REQUERENTE Nome: M. L. T. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: WANDER CLEYDSON MIRANDA MENEZESOAB: 22932/PA
Participação: ADVOGADO Nome: THYAGO ALBERTO BARRA VELOSOOAB: 630 Participação:
REQUERIDO Nome: E. F. T.ESTADO DO PARÁPODER JUDICIÁRIO1ª VARA DE FAMÍLIA DA
COMARCA DE ANANINDEUAFórum Desembargador Edgar Lassance Cunha, Rua Cláudio Sanders -
Bairro Centro, CEP: 67030-325, Ananindeua - PA. Fone: (91) 3201-4969 Processo nº: 0812950-
96.2018.8.14.0006Ação:ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 (69) - [Alimentos]REQUERENTE:
Nome: E.C.S.T., representada por MARIA LUIZA TEIXEIRA DA SILVAEndereço: Estrada da Providência,
37, quadra 214, Coqueiro, ANANINDEUA - PA - CEP: 67140-440REQUERIDO (A): Nome: ELTON
FARIAS TEIXEIRAEndereço: Rua Elias Saraiva, S/N, Ilha de Algodoal, ent Magalhães Barat e Bertoldo C,
Matinha, MARACANã - PA - CEP: 68710-000D E C I S Ã O / M A N D A D OVistos. Etc. 1.
DefiroPROVISORIAMENTEa AJG, ante a afirmação de lei. Observe-se o Segredo de Justiça (art. 189,
inciso II, CPC).2. Encontrando-se pré-constituída a prova de parentesco, fixo inicialmente os alimentos
provisórios, na base de25% (VINTE E CINCO POR CENTO) do salário mínimo vigente,a ser depositado
em conta bancária de titularidade da genitora do menor, até o dia 05(cinco) de cada mês, qual seja, Banco
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Caixa Econômica Federal, agência 1578, op. 13, conta:25115-03. CITE-SE o requerido e INTIMEM-SE as
partes, para se fazer (em) presente àAUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
designada para o dia 17/07/2019 às 09h40min, acompanhado(a-s) de advogado/defensor público e
testemunhas (no máximo três),estas que deverão comparecer independente de intimação. Advirta-se que,
frustrada a possibilidade de conciliação, a CONTESTAÇÃO deverá ser apresentada em audiência,
passando-se à oitiva das partes e inquirição das testemunhas.4. A ausência da parte ré ou seu
comparecimento em juízo, desacompanhada de advogado, implicarão revelia e confissão quanto à matéria
de fato. A AUSÊNCIA DA PARTE AUTORA IMPLICARÁ NO ARQUIVAMENTO DO FEITO.5. Cientifique-
se o MP. 6. Promovam-se as diligências necessárias para o integral cumprimentoSERVIRÁ O
PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO/CARTA PRECATÓRIA/OFÍCIO, NA FORMA DO
PROVIMENTO Nº 003/2009 DA CJRMB. Ananindeua - PA, 8 de fevereiro de 2019. CARLOS MÁRCIO DE
MELO QUEIROZJuiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família de Ananindeua
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE ANANINDEUA

RESENHA: 12/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA VARA DA FAZENDA PUBLICA DE


ANANINDEUA - VARA: VARA DA FAZENDA PUBLICA DE ANANINDEUA

PROCESSO: 00015717120068140006 PROCESSO ANTIGO: 200610011013


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 AUTOR:CAIXA ECONOMICA FEDERAL Representante(s): LOUISE
REGIANE DE ARAUJO SILVA (ADVOGADO) REU:JG DE LIMA NETO COMERCIO E SERVICOS. Vistos,
etc. 1. INDEFIRO o pedido de bloqueio de veículos através do sistema RENAJUD, eis que não cumpriu
o exequente seu dever em diligenciar visando obter informações concretas sobre bens do executado
passíveis de penhora. 2. Intime-se a Exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, providenciar o
prosseguimento do feito. Cumpra-se. Após, conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. LUIZ
OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00016199320008140006 PROCESSO ANTIGO: 200010015732


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Processo de Execução em: 12/03/2019 EXEQUENTE:CAIXA ECONOMICA FEDERAL Representante(s):
OAB 17522 - JOSE ALVES COELHO NETO (ADVOGADO) OAB 11263 - LILIAN GLEYCE DE ARAUJO
SILVA DA CUNHA (ADVOGADO) EXECUTADO:MELAMAZON SA. Vistos, etc. 1. INDEFIRO o pedido
de bloqueio de veículos através do sistema RENAJUD, eis que não cumpriu o exequente seu dever em
diligenciar visando obter informações concretas sobre bens do executado passíveis de penhora.
2. Intime-se a Exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, providenciar o prosseguimento do feito.
Cumpra-se. Após, conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA
Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00022752020128140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 EXEQUENTE:CAIXA ECONOMICA FEDERAL Representante(s): OAB
15498 - RENAN JOSE RODRIGUES AZEVEDO (ADVOGADO) EXECUTADO:PORTO EXPORTACAO DE
MADEIRA LTDA EXECUTADO:BRUNO SA SEIXAS DA SILVA E SOUSA EXECUTADO:DIAMANTINO DA
SILVA E SOUSA. Vistos, etc. 1. INDEFIRO o pedido de bloqueio de veículos através do sistema
RENAJUD, eis que não cumpriu o exequente seu dever em diligenciar visando obter informações
concretas sobre bens do executado passíveis de penhora. 2. Intime-se a Exequente para, no prazo de
15 (quinze) dias, providenciar o prosseguimento do feito. Cumpra-se. Após, conclusos. Ananindeua/PA, 11
de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pública de
Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00033199520038140006 PROCESSO ANTIGO: 200310016404


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 AUTOR:INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL
Representante(s): MARIA CLARA SARUBBY NASSAR (ADVOGADO) REU:ENGETEL ENGENHARIA
CIVIL ELETRICA TELECOMUNICACOES LTDA. REU:BENEDITO CARLOS PORCIUNCULA REU:JOSE
LUIS PORCIUNCULA REU:ANA MARIA CORREA PORCIUNCULA. EXECUÇÃO FISCAL EXEQUENTE:
FAZENDA NACIONAL EXECUTADO: ENGETEL ENG CIVIL ELET E TELECO LTDA REPRESENTANTE
LEGAL: BENEDITO CARLOS PORCIÚNCULA ENDEREÇO: RUA BOAVENTURA DA SILVA, 1563, APTO
1101, UMARIZAL, BELÉM/PA, CEP: 66.060-060 DESPACHO/CARTA DE CITAÇ"O POSTAL 1. CITE-SE
a parte executada, na pessoa de seu representante legal, através de CARTA DE CITAÇÃO POSTAL, para
pagar, no prazo de 05 (cinco) dias, o valor da dívida, mais custas processuais. Deverá o valor das custas
judiciais ser pago em separado mediante boleto bancário expedido e retirado na Unidade de Arrecadação
deste Fórum (UNAJ). Advirto que o não pagamento das custas judiciais, mesmo já havendo sido paga a
dívida pelo(a) executado(a) após o ajuizamento desta ação, implicará em NOVA INSCRIÇ"O DA DÍVIDA
ATIVA. 2. Citada a executada e n"o sendo paga a dívida, nem garantida a execuç"o no prazo legal,
expeça-se mandado de penhora ou carta precatória para que o oficial de justiça proceda a penhora de
bens do devedor suficientes para garantir a execuç"o. 3. N"o sendo encontrada a executada, deverá o
oficial de justiça penhorar ou arrestar-lhe bens suficientes para garantir a execuç"o. 4. Penhorados ou
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

arrestados bens da executada, deverá o oficial desde logo proceder sua avaliaç"o, segundo o valor de
mercado, devendo o valor da avaliaç"o constar do termo ou auto de penhora. 5. A executada poderá,
querendo, oferecer embargos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimaç"o da penhora. As demais
vias deste servem como carta de citaç"o, na forma do Provimento 03/2009-CJRMB. Ananindeua/PA, 11 de
março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de
Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00033531419988140006 PROCESSO ANTIGO: 199810023051


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL DO ESTADO DO PARA REU:ROSINEI
FEITOSA DOS SANTOS ADVOGADO:PROCURADOR DO ESTADO. Autos de Ação de Execução Fiscal
Processo n° 00033531419988140006 Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado: ROSINEI FEITOSA
DOS SANTOS SENTENÇA A FAZENDA NACIONAL propôs a presente execução fiscal em face de
ROSINEI FEITOSA DOS SANTOS, objetivando a cobrança da importância da CDA de número
20697008818-57. Às fls. 07 o mandado de citação da parte executada não retornou devidamente
cumprido, o que levou a Exequente a requerer o arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo.
Findo o prazo do arquivamento, a Exequente foi instada a se manifestar e reconheceu que não há causa
suspensiva ou interruptiva de prescrição intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente
execução foi proposta em 25/02/1998 e em 03/07/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em
atenção ao requerimento da Exequente (fl. 16). Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento
provisório, este juízo teve o cuidado de, em razão de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda
pública a respeito (§4º do artigo 40 da Lei 6.830), que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito
exequendo. Da decisão que ordenou o arquivamento decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula
314 do STJ, tendo sido paralisado o trâmite processual por tempo superior ao prazo prescricional do título
executado, motivado por desídia da parte exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do
crédito fiscal, nos termos do art. 40 §§2°, 3° e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a
sucumbência da Fazenda Pública. Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA,
11 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda
Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00041919219988140006 PROCESSO ANTIGO: 199810029064


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 AUTOR:PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL REU:JOSE LUIZ
MORAES SANTOS ADVOGADO:PROCURADOR DO ESTADO. Autos de Ação de Execução Fiscal
Processo n° 0004191-92.1998.8.14.0006 Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado: JOSE LUIZ
MORAES SANTOS SENTENÇA A FAZENDA NACIONAL propôs a presente execução fiscal em face de
JOSE LUIZ MORAES SANTOS, objetivando a cobrança da importância da CDA de número 20198000101-
42. Às fls. 10 o mandado de citação da parte executada não retornou devidamente cumprido, o que levou
a Exequente a requerer o arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo. Findo o prazo do
arquivamento, a Exequente foi instada a se manifestar e reconheceu que não há causa suspensiva ou
interruptiva de prescrição intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente execução foi
proposta em 20/07/1998 e em 03/07/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em atenção ao
requerimento da Exequente (fl. 29). Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento provisório,
este juízo teve o cuidado de, em razão de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda pública a
respeito (§4º do artigo 40 da Lei 6.830), que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito exequendo.
Da decisão que ordenou o arquivamento decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula 314 do STJ,
tendo sido paralisado o trâmite processual por tempo superior ao prazo prescricional do título executado,
motivado por desídia da parte exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do crédito fiscal,
nos termos do art. 40 §§2°, 3° e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM RESOLUÇÃO
DO MÉRITO, nos termos do art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a sucumbência
da Fazenda Pública. Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA, 11 de março
de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de
Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00051674420118140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 EXEQUENTE:A UNIAO Representante(s): OAB 8327 - ALEKSEY
838
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

LANTER CARDOSO (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:J O DE JESUS COSTA. Autos de Ação de


Execução Fiscal Processo n° 00051674420118140006 Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado: J O
DE JESUS COSTA SENTENÇA A FAZENDA NACIONAL propôs a presente execução fiscal em face de J
O DE JESUS COSTA, objetivando a cobrança da importância da CDA de número 36444509-2. Às fls. 17 o
mandado de citação da parte executada não retornou devidamente cumprido, o que levou a Exequente a
requerer o arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo. Findo o prazo do arquivamento, a
Exequente foi instada a se manifestar e reconheceu que não há causa suspensiva ou interruptiva de
prescrição intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente execução foi proposta em
30/03/2011 e em 09/08/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em atenção ao requerimento da
Exequente (fl. 18). Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento provisório, este juízo teve o
cuidado de, em razão de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda pública a respeito (§4º do
artigo 40 da Lei 6.830), que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito exequendo. Da decisão que
ordenou o arquivamento decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula 314 do STJ, tendo sido
paralisado o trâmite processual por tempo superior ao prazo prescricional do título executado, motivado
por desídia da parte exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do crédito fiscal, nos
termos do art. 40 §§2°, 3° e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO, nos termos do art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a sucumbência da
Fazenda Pública. Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA, 11 de março de
2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de
Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00058765120008140006 PROCESSO ANTIGO: 200010057938


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:I AQUINO DOS SANTOS
COMERCIAL ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL. Autos de Ação de Execução Fiscal
Processo n° 00058765120008140006 Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado: I AQUINO DOS
SANTOS COMERCIAL SENTENÇA A FAZENDA NACIONAL propôs a presente execução fiscal em face
de I AQUINO DOS SANTOS COMERCIAL, objetivando a cobrança da importância da CDA de número
20699004431-01. Às fls. 15 o mandado de citação da parte executada não retornou devidamente
cumprido, o que levou a Exequente a requerer o arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo.
Findo o prazo do arquivamento, a Exequente foi instada a se manifestar e reconheceu que não há causa
suspensiva ou interruptiva de prescrição intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente
execução foi proposta em 22/05/2000 e em 09/08/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em
atenção ao requerimento da Exequente (fl. 25). Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento
provisório, este juízo teve o cuidado de, em razão de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda
pública a respeito (§4º do artigo 40 da Lei 6.830), que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito
exequendo. Da decisão que ordenou o arquivamento decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula
314 do STJ, tendo sido paralisado o trâmite processual por tempo superior ao prazo prescricional do título
executado, motivado por desídia da parte exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do
crédito fiscal, nos termos do art. 40 §§2°, 3° e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a
sucumbência da Fazenda Pública. Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA,
11 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda
Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00060711220038140006 PROCESSO ANTIGO: 200310032799


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:ENGETEL ENGENHARIA CIVIL
ELETRICA TELECOMUNICACOES LTDA.. EXECUÇÃO FISCAL EXEQUENTE: FAZENDA NACIONAL
EXECUTADO: ENGETEL ENG CIVIL ELET E TELECO LTDA REPRESENTANTE LEGAL: BENEDITO
CARLOS PORCIÚNCULA ENDEREÇO: RUA BOAVENTURA DA SILVA, 1563, APTO 1101, UMARIZAL,
BELÉM/PA, CEP: 66.060-060 DESPACHO/CARTA DE CITAÇ"O POSTAL 1. CITE-SE a parte executada,
na pessoa de seu representante legal, através de CARTA DE CITAÇÃO POSTAL, para pagar, no prazo de
05 (cinco) dias, o valor da dívida, mais custas processuais. Deverá o valor das custas judiciais ser pago
em separado mediante boleto bancário expedido e retirado na Unidade de Arrecadação deste Fórum
(UNAJ). Advirto que o não pagamento das custas judiciais, mesmo já havendo sido paga a dívida pelo(a)
executado(a) após o ajuizamento desta ação, implicará em NOVA INSCRIÇ"O DA DÍVIDA ATIVA. 2.
Citada a executada e n"o sendo paga a dívida, nem garantida a execuç"o no prazo legal, expeça-se
839
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

mandado de penhora ou carta precatória para que o oficial de justiça proceda a penhora de bens do
devedor suficientes para garantir a execuç"o. 3. N"o sendo encontrada a executada, deverá o oficial de
justiça penhorar ou arrestar-lhe bens suficientes para garantir a execuç"o. 4. Penhorados ou arrestados
bens da executada, deverá o oficial desde logo proceder sua avaliaç"o, segundo o valor de mercado,
devendo o valor da avaliaç"o constar do termo ou auto de penhora. 5. A executada poderá, querendo,
oferecer embargos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimaç"o da penhora. As demais vias deste
servem como carta de citaç"o, na forma do Provimento 03/2009-CJRMB. Ananindeua/PA, 11 de março de
2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de
Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00078759720078140006 PROCESSO ANTIGO: 200710046936


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL Representante(s): ALEKSEY LANTER
CARDOSO (ADVOGADO) REU:ENGETEL - ENGENHARIA CIVIL, ELETICA E TELECOMUNICACOES
LTDA. EXECUÇÃO FISCAL EXEQUENTE: FAZENDA NACIONAL EXECUTADO: ENGETEL ENG CIVIL
ELET E TELECO LTDA REPRESENTANTE LEGAL: BENEDITO CARLOS PORCIÚNCULA ENDEREÇO:
RUA BOAVENTURA DA SILVA, 1563, APTO 1101, UMARIZAL, BELÉM/PA DESPACHO/CARTA DE
CITAÇ"O POSTAL 1. CITE-SE a parte executada, na pessoa de seu representante legal, através de
CARTA DE CITAÇÃO POSTAL, para pagar, no prazo de 05 (cinco) dias, o valor da dívida, mais custas
processuais. Deverá o valor das custas judiciais ser pago em separado mediante boleto bancário expedido
e retirado na Unidade de Arrecadação deste Fórum (UNAJ). Advirto que o não pagamento das custas
judiciais, mesmo já havendo sido paga a dívida pelo(a) executado(a) após o ajuizamento desta ação,
implicará em NOVA INSCRIÇ"O DA DÍVIDA ATIVA. 2. Citada a executada e n"o sendo paga a dívida, nem
garantida a execuç"o no prazo legal, expeça-se mandado de penhora ou carta precatória para que o oficial
de justiça proceda a penhora de bens do devedor suficientes para garantir a execuç"o. 3. N"o sendo
encontrada a executada, deverá o oficial de justiça penhorar ou arrestar-lhe bens suficientes para garantir
a execuç"o. 4. Penhorados ou arrestados bens da executada, deverá o oficial desde logo proceder sua
avaliaç"o, segundo o valor de mercado, devendo o valor da avaliaç"o constar do termo ou auto de
penhora. 5. A executada poderá, querendo, oferecer embargos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da
intimaç"o da penhora. As demais vias deste servem como carta de citaç"o, na forma do Provimento
03/2009-CJRMB. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de
Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00096596820118140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 EXEQUENTE:A UNIAO Representante(s): OAB 8327 - ALEKSEY
LANTER CARDOSO (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:BARUH COMERCIO DE GENEROS
ALIMENTICIOS LTDA. Autos de Ação de Execução Fiscal Processo n° 00096596820118140006
Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado: BARUH COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS
LTDA SENTENÇA A FAZENDA NACIONAL propôs a presente execução fiscal em face de BARUH
COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA, objetivando a cobrança da importância da CDA de
número 39714728-7. Às fls. 17 o mandado de citação da parte executada não retornou devidamente
cumprido, o que levou a Exequente a requerer o arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo.
Findo o prazo do arquivamento, a Exequente foi instada a se manifestar e reconheceu que não há causa
suspensiva ou interruptiva de prescrição intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente
execução foi proposta em 29/08/2011 e em 09/08/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em
atenção ao requerimento da Exequente (fl. 18). Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento
provisório, este juízo teve o cuidado de, em razão de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda
pública a respeito (§4º do artigo 40 da Lei 6.830), que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito
exequendo. Da decisão que ordenou o arquivamento decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula
314 do STJ, tendo sido paralisado o trâmite processual por tempo superior ao prazo prescricional do título
executado, motivado por desídia da parte exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do
crédito fiscal, nos termos do art. 40 §§2°, 3° e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a
sucumbência da Fazenda Pública. Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA,
11 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda
Pública de Ananindeua S.M.C
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00100444020088140006 PROCESSO ANTIGO: 200810056455


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANE SIMÕES Ação: Cumprimento de
Sentença contra a Fazenda Pública em: 12/03/2019 REQUERENTE:ANA MARIA DA SILVA
Representante(s): OAB 10382 - JOSE ALIRIO PALHETA ALVES (ADVOGADO) OAB 10384 - PEDRO DA
COSTA DUARTE FILHO (ADVOGADO) OAB 10382 - JOSE ALIRIO PALHETA ALVES (ADVOGADO)
OAB 10384 - PEDRO DA COSTA DUARTE FILHO (ADVOGADO) REQUERIDO:POLICIA MILITAR DO
ESTADO DO PARA - COMANDO DE MISSOES ESPECIAIS REQUERIDO:ESTADO DO PARÁ
Representante(s): OAB 6557 - CHRISTIANNE PENEDO DANIN (PROCURADOR(A)) . ATO
ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º §2º, VI do Provimento 006/2006-CJRMB e 477, §1º do CPC, fica a
EXEQUENTE ANA MARIA DA SILVA, através de seu advogado, intimada para, em 5 (cinco) dias,
apresentar manifestação quanto aos cálculos efetuados pelo contador do juízo. Ananindeua, 12 de Março
de 2019. ADRIANE FARIAS SIMÕES Auxiliar Judiciário da Vara da Fazenda Comarca de Ananindeua
Autorizada pelo Provimento nº 08/2014-CRMB de 15.12.2014.

PROCESSO: 00110696420118140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 12/03/2019 EXEQUENTE:A UNIAO Representante(s): OAB 8327 - ALEKSEY
LANTER CARDOSO (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:ENGETEL ENGENHARIA CIVIL ELETRICA E
TELECOMUNICACOES LTDA. EXECUÇÃO FISCAL EXEQUENTE: FAZENDA NACIONAL EXECUTADO:
ENGETEL ENG CIVIL ELET E TELECO LTDA REPRESENTANTE LEGAL: BENEDITO CARLOS
PORCIÚNCULA ENDEREÇO: RUA BOAVENTURA DA SILVA, 1563, APTO 1101, UMARIZAL,
BELÉM/PA, CEP: 66.060-060 DESPACHO/CARTA DE CITAÇ"O POSTAL 1. CITE-SE a parte executada,
na pessoa de seu representante legal, através de CARTA DE CITAÇÃO POSTAL, para pagar, no prazo de
05 (cinco) dias, o valor da dívida, mais custas processuais. Deverá o valor das custas judiciais ser pago
em separado mediante boleto bancário expedido e retirado na Unidade de Arrecadação deste Fórum
(UNAJ). Advirto que o não pagamento das custas judiciais, mesmo já havendo sido paga a dívida pelo(a)
executado(a) após o ajuizamento desta ação, implicará em NOVA INSCRIÇ"O DA DÍVIDA ATIVA. 2.
Citada a executada e n"o sendo paga a dívida, nem garantida a execuç"o no prazo legal, expeça-se
mandado de penhora ou carta precatória para que o oficial de justiça proceda a penhora de bens do
devedor suficientes para garantir a execuç"o. 3. N"o sendo encontrada a executada, deverá o oficial de
justiça penhorar ou arrestar-lhe bens suficientes para garantir a execuç"o. 4. Penhorados ou arrestados
bens da executada, deverá o oficial desde logo proceder sua avaliaç"o, segundo o valor de mercado,
devendo o valor da avaliaç"o constar do termo ou auto de penhora. 5. A executada poderá, querendo,
oferecer embargos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimaç"o da penhora. As demais vias deste
servem como carta de citaç"o, na forma do Provimento 03/2009-CJRMB. Ananindeua/PA, 11 de março de
2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de
Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00121143520138140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANE SIMÕES Ação: Cumprimento de
Sentença contra a Fazenda Pública em: 12/03/2019 REQUERENTE:NORAUTO RENT A CAR
Representante(s): OAB 1746 - REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA (ADVOGADO) OAB 7359 - TELMA
LUCIA BORBA PINHEIRO (ADVOGADO) REQUERIDO:PREFEITURA MUNICIPAL DE ANANINDEUA
SECRETARIA MUN DE SAUDE DE ANANINDEUA Representante(s): OAB 19206 - DAVID REALE DA
MOTA (PROCURADOR(A)) . CERTIDÃO CERTIFICO, de acordo com as atribuições a mim conferidas por
lei, que o executado/impugnante - MUNICÍPIO DE ANANINDEUA - apresentou impugnação ao
cumprimento de sentença (fls. 208/214) tempestivamente, considerando a remessa dos autos e o
recebimento na Procuradoria do Município conforme carimbo às fls ..., o ponto facultativo em 04 de março
de 2019 (Portaria nº 127/2019-GP-TJPA publicada no Diário de Justiça nº 6576 de 14/01/2019), a
suspensão nacional do expediente forense em 05 de março de 2019 (Portaria nº 127/2019-GP-TJPA
publicada no Diário de Justiça nº 6576 de 14/01/2019) e o ponto facultativo no dia 06 de março de 2019
(Portaria nº 127/2019-GP-TJPA publicada no Diário de Justiça nº 6576 de 14/01/2019), e, bem como nos
termos do Art. 183 do CPC. O referido é verdade e dou fé. ATO ORDINATÓRIO Na forma do art. 1º§ 2º, II
do Provimento 006/2006 e art. 350 c/c art. 351 do Código de Processo Civil, fica o(a)
exequente/impugnado(a) - NORAUTO RENT A CAR - intimado(a) para apresentar réplica à impugnação,
no prazo de 15 (quinze) dias. Ananindeua, 12 de Março de 2019. ADRIANE FARIAS SIMÕES Autorizada
pelo Provimento nº 08/2014-CJRMB de 15/12/14 Auxiliar Judiciário da Vara da Fazenda Pública Comarca
de Ananindeua/Pa.
841
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00004507619988140006 PROCESSO ANTIGO: 199810003304


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:A UNIAO DA FAZENDA NACIONAL REU:BRAS BEL TRADING
EXPORTACAO E IMP LTDA ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL. Autos de Ação de
Execução Fiscal Processo n° 00004507619988140006 Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado:
BRAS BEL TRADING EXPORTAÇÃO E IMP LTDA SENTENÇA A FAZENDA NACIONAL propôs a
presente execução fiscal em face de BRAS BEL TRADING EXPORTAÇÃO E IMP LTDA, objetivando a
cobrança da importância da CDA de número 2029700045235. Às fls. 16 a Fazenda Pública requereu o
arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo. Findo o prazo do arquivamento, a Exequente foi
instada a se manifestar e reconheceu que não há causa suspensiva ou interruptiva de prescrição
intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente execução foi proposta em 26/05/1997 e em
03/07/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em atenção ao requerimento da Exequente.
Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento provisório, este juízo teve o cuidado de, em razão
de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda pública a respeito (§4º do artigo 40 da Lei 6.830),
que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito exequendo. Da decisão que ordenou o arquivamento
decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula 314 do STJ, tendo sido paralisado o trâmite
processual por tempo superior ao prazo prescricional do título executado, motivado por desídia da parte
exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do crédito fiscal, nos termos do art. 40 §§2°, 3°
e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do
art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a sucumbência da Fazenda Pública.
Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA, 12 de março de 2019 LUIZ
OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00007957619978140006 PROCESSO ANTIGO: 199710006857


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:A UNIAO DA FAZENDA NACIONAL REU:ATACADAO
PINHEIRO LTDA Representante(s): OAB 8976 - JOSE MARIA COELHO DA PAZ FILHO (ADVOGADO)
ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL EXECUTADO:NICODEMOS BATISTA DE
PAULA Representante(s): OAB 7124 - ELY FATIMA OLIVEIRA DE SOUZA SANTOS (ADVOGADO) OAB
8976 - JOSE MARIA COELHO DA PAZ FILHO (ADVOGADO) EXECUTADO:EDILSON ROBERTO DOS
SANTOS BATISTA. DESPACHO 1. Ao excepto para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias.
2. Após, conclusos. Ananindeua - PA, 13 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz
de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua

PROCESSO: 00008033619978140006 PROCESSO ANTIGO: 199710006937


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:A UNIAO DA FAZENDA NACIONAL REU:ATACADAO
PINHEIRO LTDA Representante(s): OAB 8976 - JOSE MARIA COELHO DA PAZ FILHO (ADVOGADO)
ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL EXECUTADO:EDILSON ROBERTO DOS
SANTOS BATISTA EXECUTADO:NICODEMOS BATISTA DE PAULA Representante(s): OAB 7124 - ELY
FATIMA OLIVEIRA DE SOUZA SANTOS (ADVOGADO) OAB 8976 - JOSE MARIA COELHO DA PAZ
FILHO (ADVOGADO) . DESPACHO 1. Ao excepto para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias.
2. Após, conclusos. Ananindeua - PA, 13 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz
de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua

PROCESSO: 00008062119978140006 PROCESSO ANTIGO: 199710006964


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:A UNIAO DA FAZENDA NACIONAL REU:ATACADAO
PINHEIRO LTDA Representante(s): OAB 8976 - JOSE MARIA COELHO DA PAZ FILHO (ADVOGADO)
ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL EXECUTADO:NICODEMOS BATISTA DE
PAULA Representante(s): OAB 7124 - ELY FATIMA OLIVEIRA DE SOUZA SANTOS (ADVOGADO) OAB
8976 - JOSE MARIA COELHO DA PAZ FILHO (ADVOGADO) EXECUTADO:EDILSON ROBERTO DOS
SANTOS BATISTA. DESPACHO 1. Ao excepto para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias.
2. Após, conclusos. Ananindeua - PA, 13 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz
de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua

PROCESSO: 00009235620148140006 PROCESSO ANTIGO: ----


842
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:


Monitória em: 13/03/2019 REQUERENTE:ART MED COMERCIO LTDA Representante(s): OAB 14423 -
ROMULO RAPOSO SILVA (ADVOGADO) OAB 20261 - MAURICIO VILACA MOURA (ADVOGADO)
REQUERIDO:IDESMA - INSTITUTO DE SAUDE SANTA MARIA Representante(s): OAB 20167 -
RODRIGO COSTA LOBATO (ADVOGADO) . TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE ANANINDEUA - PARÁ VARA DA FAZENDA PÚBLICA PROCESSO Nº 0000923-
56.2014.814.0006 DECISÃO Cuida-se de AÇÃO MONITÓRIA em que a autora Art Med Comercio LTDA
pleiteia a condenação da Requerido Instituto de Saúde Santa Maria - IDESMA/OSS ao pagamento de R$-
29.586,68 em decorrência de produtos médicos adquiridos e não pagos. Juntou documentos de fls.
07/184. Despacho citatório proferido à fl. 189. Embargos Monitórios às fls. 191/206, onde aduz acerca da
necessidade de denunciação à lide do Estado do Pará. Manifestação aos Embargos apresentada às fls.
211/216. Decisão de fl. 221 declinou de ofício a competência da Vara de Fazenda Pública. Embargos de
declaração da autora às fls. 224/230. Decisão de fl. 235 rejeitou os embargos de declaração. O processo
foi redistribuído a esta Vara em 21/06/2017. Citado, o Estado do Pará apresentou Embargos Monitórios
às fls. 239/243 requerendo sua exclusão da lide e a incompetência territorial com remessa a uma das
varas de Fazenda Pública de Belém. Manifestação aos Embargos apresentada às fls. 246/256, em que o
autor concorda com a exclusão do Estado do Pará da lide e incompetência territorial. É o Relatório.
DECIDO. Da análise detida dos autos, resta patente que o Estado do Pará não possui qualquer relação
com o objeto desta demanda, a qual versa acerca do inadimplemento contratual de produtos médicos
adquiridos, no importe de R$-29.586,68. Com relação ao instituto da denunciação à lide, o CPC
estabelece o seguinte: "Art. 125. É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes: I
- ao alienante imediato, no processo relativo à coisa cujo domínio foi transferido ao denunciante, a fim de
que possa exercer os direitos que da evicção lhe resultam; II - àquele que estiver obrigado, por lei ou pelo
contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo de quem for vencido no processo. § 1o O direito
regressivo será exercido por ação autônoma quando a denunciação da lide for indeferida, deixar de ser
promovida ou não for permitida." Todavia, no caso vertente, tem-se que a obrigação é decorrente de
contrato de consignação de órteses, próteses e materiais especiais, firmado entre as partes Art Med
Comercio LTDA e Instituto de Saúde Santa Maria - IDESMA/OSS, não havendo qualquer cláusula
contratual ou lei que responsabilize o Estado do Pará em caso de descumprimento. Neste sentido, o STF
já se pronunciou: "RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DENUNCIAÇÃO A LIDE. IMPOSSIBILIDADE. A
DENUNCIAÇÃO A LIDE PRESSUPOE DIREITO DE REGRESSO RESULTANTE DE LEI OU DE
CONTRATO. MERA OBRIGAÇÃO DE REPASSE DE VERBAS, EM CONVENIO DISTINTO, NÃO
AUTORIZA SEMELHANTE FORMULA PROCESSUAL. NÃO FIGURANDO A UNIÃO NA RELAÇÃO
JURÍDICA ORIGINARIA COM A OBRIGAÇÃO DE RESSARCIR A EMPRESA EM CASO DE
INADIMPLEMENTO DO ESTADO, INCABIVEL A FIGURA DA DENUNCIAÇÃO A LIDE. RECURSO
EXTRAORDINÁRIO NÃO CONHECIDO (...) Transparecem, nesta controvérsia, duas relações jurídicas
distintas, ligadas por circunstâncias meramente fáticas. O Estado compõe uma relação com a empresa,
esta executando a obra e aquele pagando por isto. De seu turno, responsabiliza-se a União ante o Estado,
mediante convênio, a custear a empreitada. A ausência de vínculo jurídico entre a União e a empresa
credora impede à evidência, o que pleiteia o recorrente: de fato, a denunciação à lide pressupõe obrigação
indenizatória hábil para ensejar ação regressiva. (STF - RE: 114332 PR, Relator: Min. FRANCISCO
REZEK, Data de Julgamento: 05/04/1988, SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJ 06-05-1988 PP-
10634 EMENT VOL-01500-04 PP-00635)." Por sua vez, o STJ decidiu pelo seguinte: AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL Nº 207.406 - SP (2012/0152791-1) RELATOR : MINISTRO LÁZARO GUIMARÃES
(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO) AGRAVANTE : MARQUES CONSTRUTORA E
INCORPORADORA LTDA ADVOGADO : CRISTÓVÃO COLOMBO DOS REIS MILLER E OUTRO (S) -
RS005261 AGRAVADO : HIDRACHOQUE COMÉRCIO REPAROS LTDA ADVOGADO : RENATO SIDNEI
PERICO E OUTRO (S) - SP117476 INTERES. : ANTÔNIO PALMA DECISÃO (...) No mais, a denunciação
da lide somente é cabível nas hipóteses que o denunciado estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a
indenizar em ação regressiva o prejuízo daquele que perder a demanda, nos termos do artigo 70, Inciso III
do Código de Processo Civil. [...] Inexiste qualquer relação contratual ou disposição legal que atribua a
obrigação de indenização à empresa agravante pelo Sr. Antonio Palma e pela empresa Apoio Assessoria
e Projeto de Fundações S/S Ltda. em regresso. Observo que nem mesmo o contrato firmado com a
empresa Apoio Assessoria e Projeto de Fundações S/S Ltda. foi reunido a este instrumento. Eventual
conduta imputável a terceiro deverá ser apurada em ação própria."(fls. 538/575) (...) Do mesmo modo no
que se refere à denunciação da lide, uma vez que, além de não ser essa obrigatória na hipótese do inciso
III do art. 70 do CPC/1973, não deve ser admitida nas hipóteses em que não evidenciada obrigação legal
ou contratual, conforme apontado pelo Tribunal de origem, ensejando a instauração de lide paralela, a fim
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de apurar a responsabilidade do denunciado. Nesse sentido: "DIREITO PROCESSUAL CIVIL. RECURSO


ESPECIAL. AÇÃO RESCISÃO CONTRATUAL CUMULADA COM PEEDIDO DE REPARAÇÃO POR
PERDAS E DANOS. ALIENAÇÃO DE IMÓVEL. COMPRADOR QUE SE VÊ IMPOSSIBILITADO DE
REGISTRAR O BEM JUNTO AO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS COMPETENTE.
DENUNCIAÇÃO DA LIDE AO MUNICÍPIO E À OFICIALA DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS.
IMPOSSIBILIDADE. ................................... 3. A denunciação da lide, baseada no art. 70, III, do CPC/73,
restringe-se às ações de garantia, isto é, àquelas em que se discute a obrigação legal ou contratual do
denunciado em garantir o resultado da demanda, indenizando o garantido em caso de derrota. 4. Não
cabe a denunciação da lide quando se pretende, pura e simplesmente, transferir responsabilidades pelo
evento danoso, não sendo a denunciação obrigatória na hipótese do inciso III do art. 70 do CPC/73.
Precedentes. 5. Consoante jurisprudência consolidada nesta Corte Superior, não é admissível a
denunciação da lide embasada no art. 70, III, do CPC quando introduzir fundamento novo à causa,
estranho ao processo principal, apto a provocar uma lide paralela, a exigir ampla dilação probatória, o que
tumultuaria a lide originária, indo de encontro aos princípios da celeridade e economia processuais, os
quais esta modalidade de intervenção de terceiros busca atender. Ademais, eventual direito de regresso
não estará comprometido, pois poderá ser exercido em ação autônoma. Precedentes. 6. Na hipótese dos
autos, não se justifica o acolhimento do pedido de denunciação da lide porque i) não está configurada
qualquer obrigação legal ou contratual dos denunciados em indenizar regressivamente o recorrente; ii)
perquirir acerca da responsabilidade dos denunciados implicaria na incontestável necessidade de dilação
probatória, o que atentaria contra os princípios norteadores do instituto da denunciação da lide, quais
sejam, princípios da celeridade, da economia e da presteza na entrega da prestação jurisdicional; e iii) o
indeferimento do pedido de denunciação da lide não compromete eventual direito de regresso que possua
o denunciante, ou seja, não impede a propositura de ação autônoma contra os denunciados. 7. Recurso
especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido."(REsp 163.5636/ES, Rel. Min. NANCY
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, DJe de 24/3/2017) (...) (STJ - AREsp: 207406 SP 2012/0152791-1,
Relator: Ministro LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO), Data
de Publicação: DJ 29/05/2018) Inobstante as alegações da empresa Requerida, não é isto, todavia, o que
narra os autos, posto que o Estado do Pará não figura na relação contratual originária, tampouco existe
qualquer cláusula que responsabilize o ente público por eventual inadimplemento da obrigação. Assim,
estranho ao ônus assumido contratualmente pelo Requerido Instituto de Saúde Santa Maria -
IDESMA/OSS, não há como admitir-se a denunciação requerida, em obediência ao que preconiza o art.
125, II do CPC. ISTO POSTO, diante do não cabimento da denunciação à lide do ESTADO DO PARÁ,
REDISTRIBUA-SE A VARA ORIGINAL, QUAL SEJA, A 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE
ANANINDEUA, por ser este Juízo incompetente para processar e julgar o feito. Acautelem-se os autos em
Secretaria Judicial para eventuais recursos. Cumpra-se. Ananindeua-PA, 13 de março de 2019. LUIZ
OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda de Ananindeua

PROCESSO: 00010447420108140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 EXEQUENTE:A UNIAO Representante(s): OAB 12832 - JOSE RENATO
RABELO SILVA (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:EXECUTIVA SERVICOS DE VIGILANCIA LTDA.
Vistos etc. 1. Tendo em vista a inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada
sobre os quais possa recair a penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A
SUSPENSÃO do curso da execução, nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da
presente decisão e não sendo localizados bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos
termos do art. 40, §2º da LEF. 3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos
encaminhados à Fazenda Pública, para os fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. Cumpra-se.
Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da
Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00016061919988140006 PROCESSO ANTIGO: 199810011466


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:A UNIAO DA FAZENDA NACIONAL REU:HAROLDO NEVES
ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA. Autos de Ação de Execução Fiscal Processo n°
00016061919988140006 Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado: HAROLDO NEVES SENTENÇA
A FAZENDA NACIONAL propôs a presente execução fiscal em face de HAROLDO NEVES, objetivando a
cobrança da importância da CDA de número 2029700277365. Às fls. 15 a Fazenda Pública requereu o
arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo. Findo o prazo do arquivamento, a Exequente foi
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

instada a se manifestar e reconheceu que não há causa suspensiva ou interruptiva de prescrição


intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente execução foi proposta em 26/01/1998 e em
03/07/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em atenção ao requerimento da Exequente.
Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento provisório, este juízo teve o cuidado de, em razão
de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda pública a respeito (§4º do artigo 40 da Lei 6.830),
que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito exequendo. Da decisão que ordenou o arquivamento
decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula 314 do STJ, tendo sido paralisado o trâmite
processual por tempo superior ao prazo prescricional do título executado, motivado por desídia da parte
exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do crédito fiscal, nos termos do art. 40 §§2°, 3°
e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do
art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a sucumbência da Fazenda Pública.
Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA, 12 de março de 2019 LUIZ
OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00024528120128140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 EXEQUENTE:ESTADO DO PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
Representante(s): OAB 12837 - PAULA PINHEIRO TRINDADE (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:NF
PINTO LTDA EXECUTADO:NADIJANE FERREIRA PINTO EXECUTADO:NOUJAIM FERREIRA PINTO.
EXECUÇÃO FISCAL EXEQUENTE: FAZENDA NACIONAL EXECUTADO: NF PINTO LTDA
REPRESENTANTE LEGAL: NARDIJANE FERREIRA PINTO ENDEREÇO: TRAVESSA BENJAMIN
CONSTANT, 890, APARTAMENTO 202, NOVO REDUTO, BELÉM/PA, CEP: 66053040
REPRESENTANTE LEGAL: NOUJAN FERREIRA PINTO ENDEREÇO: TRAVESSA BENJAMIN
CONSTANT, 890, APARTAMENTO 202, NOVO REDUTO, BELÉM/PA, CEP: 66053040
DESPACHO/CARTA DE CITAÇ"O POSTAL 1. CITE-SE a parte executada, na pessoa de seus
representantes legais, através de CARTA DE CITAÇÃO POSTAL, para pagar, no prazo de 05 (cinco) dias,
o valor da dívida, mais custas processuais. Deverá o valor das custas judiciais ser pago em separado
mediante boleto bancário expedido e retirado na Unidade de Arrecadação deste Fórum (UNAJ). Advirto
que o não pagamento das custas judiciais, mesmo já havendo sido paga a dívida pelo(a) executado(a)
após o ajuizamento desta ação, implicará em NOVA INSCRIÇ"O DA DÍVIDA ATIVA. 2. Citada a executada
e n"o sendo paga a dívida, nem garantida a execuç"o no prazo legal, expeça-se mandado de penhora ou
carta precatória para que o oficial de justiça proceda a penhora de bens do devedor suficientes para
garantir a execuç"o. 3. N"o sendo encontrada a executada, deverá o oficial de justiça penhorar ou arrestar-
lhe bens suficientes para garantir a execuç"o. 4. Penhorados ou arrestados bens da executada, deverá o
oficial desde logo proceder sua avaliaç"o, segundo o valor de mercado, devendo o valor da avaliaç"o
constar do termo ou auto de penhora. 5. A executada poderá, querendo, oferecer embargos no prazo de
30 (trinta) dias, contados da intimaç"o da penhora. As demais vias deste servem como carta de citaç"o, na
forma do Provimento 03/2009-CJRMB. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA
MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00028005820078140006 PROCESSO ANTIGO: 200710016327


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 EXEQUENTE:FAZENDA NACIONAL Representante(s): JOSE RENATO
FRAGOSO LOBO (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:BARATA DISTRIBUIDORA LTDA. Autos de Ação
de Execução Fiscal EXEQUENTE: FAZENDA NACIONAL EXECUTADO: BARATA DISTRIBUIDORA
LTDA ENDEREÇO: RODOVIA BR 316, KM 06, S/N, ANEXO, AGUAS LINDAS, ANANINDEUA/PA, CEP:
67033-009 MANDADO DE CITAÇÃO/PENHORA/AVALIAÇÃO 1. Seja desapensado o presente feito
dos demais, uma vez que encontram-se em fases distintas. 2. CITE-SE a parte executada, através de
oficial de justiça, para, no prazo de 05 (cinco) dias, pagar o valor da dívida, mais custas processuais e
honorários advocatícios os quais fixo em 10% sobre o valor da causa, ou garantir a execução, sob pena de
penhora ou arresto na forma da Lei nº 6.830/80. 3. Deverá o valor das custas judiciais ser pago em
separado mediante boleto bancário expedido pela Unidade de Arrecadação deste Fórum (UNAJ), o qual
deverá ser retirado na Secretaria da Vara da Fazenda desta Comarca. Advirto que não pagamento das
custas judiciais, mesmo já havendo sido paga a dívida pela executada após o ajuizamento desta ação,
implicará em NOVA INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA. 4. APÓS, citada a parte executada e não sendo
paga a dívida, nem garantida a execução no prazo legal, proceda o Sr. Oficial de Justiça com a penhora e
avaliação de bens do devedor suficientes para garantir a execução. 5. Penhorados ou arrestados bens
da parte executada, deverá o Oficial desde logo proceder sua avaliação, segundo o valor de mercado,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

devendo o valor da avaliação constar do termo ou auto de penhora. 6. O executado poderá, querendo,
oferecer embargos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimação da penhora. 7. Considerando a
decisão do IRDR n° 0800701-34.2018.814.0000 que fixou a seguinte tese: "A Gratificação de atividade
(GAE), regulamentado pela Resolução n° 003/2014, não supre a necessidade de pagamento antecipado
das diligências dos Oficiais de Justiça em ações de execução fiscal, nos termos da Lei Estadual n°
8328/2015, devendo as Fazendas Públicas recolherem antecipadamente as despesas de deslocamento
dos Oficiais de Justiça em processos de execução fiscal, sem prejuízo de que as partes possam buscar
solução negociada a tais pagamentos", publicada no Diário Oficial da Justiça em 27/09/2018,
DETERMINO ao exequente que recolha as custas inerentes a diligência do Oficial de justiça, na forma do
artigo art. 4°, VI e art. 12, §2°, ambos da Lei 8.328/2015, conforme boleto a ser emitido pela Unidade de
Arrecadação Judiciária - UNAJ. AS DEMAIS VIAS DESTE SERVIRÃO DE MANDADO CITAÇÃO,
PENHORA, AVALIAÇÃO, ARRESTO E REGISTRO. Ananindeua/PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO
OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito da Vara da Fazenda de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00029004819988140006 PROCESSO ANTIGO: 199810020090


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:ATACADAO PINHEIRO LTDA
R e p r ese n tan te( s): OA B 8976 - JOS E MA RI A CO E L HO DA P A Z F I L HO (A DV OG A D O )
ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL EXECUTADO:EDILSON ROBERTO DOS
SANTOS BATISTA EXECUTADO:NICODEMOS BATISTA DE PAULA Representante(s): OAB 7124 - ELY
FATIMA OLIVEIRA DE SOUZA SANTOS (ADVOGADO) OAB 8976 - JOSE MARIA COELHO DA PAZ
FILHO (ADVOGADO) . DESPACHO 1. Ao excepto para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias.
2. Após, conclusos. Ananindeua - PA, 13 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz
de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua

PROCESSO: 00029423219988140006 PROCESSO ANTIGO: 199810020518


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:E DIFROGI
ADVOGADO:PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL. Autos de Ação de Execução Fiscal Processo n°
00029423219988140006 Exequente: FAZENDA NACIONAL Executado: E DIFROGI SENTENÇA A
FAZENDA NACIONAL propôs a presente execução fiscal em face de E DIFROGI, objetivando a cobrança
da importância da CDA de número 2029700247709. Às fls. 19 a Fazenda Pública requereu o
arquivamento provisório do feito, deferido por este juízo. Findo o prazo do arquivamento, a Exequente foi
instada a se manifestar e reconheceu que não há causa suspensiva ou interruptiva de prescrição
intercorrente. É, em suma, o relatório. DECIDO. A presente execução foi proposta em 29/09/1997 e em
03/07/2012 houve o arquivamento provisório do feito, em atenção ao requerimento da Exequente.
Decorridos mais de 6 (seis) anos desde o arquivamento provisório, este juízo teve o cuidado de, em razão
de possível prescrição intercorrente, ouvir a Fazenda pública a respeito (§4º do artigo 40 da Lei 6.830),
que, por sua vez, reconheceu a prescrição do crédito exequendo. Da decisão que ordenou o arquivamento
decorreu o prazo prescricional quinquenal da súmula 314 do STJ, tendo sido paralisado o trâmite
processual por tempo superior ao prazo prescricional do título executado, motivado por desídia da parte
exequente. Sendo assim, declaro a prescrição intercorrente do crédito fiscal, nos termos do art. 40 §§2°, 3°
e 4° da Lei 6.830 e decreto EXTINTO o presente feito, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do
art. 487, II do CPC. Sem honorários e isento de custas, ante a sucumbência da Fazenda Pública.
Transitado em julgado esta sentença, ARQUIVEM-SE. Ananindeua/PA, 12 de março de 2019 LUIZ
OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00036288120028140006 PROCESSO ANTIGO: 200210037190


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 EXEQUENTE:A FAZENDA NACIONAL Representante(s): GERSON DA
COSTA (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:WILBER PRESENTES LTDA. Representante(s): OAB 14045 -
JOAO LUIS BRASIL BATISTA ROLIM DE CASTRO (ADVOGADO) . Vistos etc. 1. Tendo em vista a
inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada sobre os quais possa recair a
penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A SUSPENSÃO do curso da execução,
nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da presente decisão e não sendo localizados
bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos termos do art. 40, §2º da LEF.
3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos encaminhados à Fazenda Pública, para os
fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. Cumpra-se. Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00046508620158140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 EXEQUENTE:A FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DO PARA
Representante(s): RICARDO NASSER SEFER (PROCURADOR(A)) EXECUTADO:EXPRESSO
BRILHANTE LTDA. Autos de Ação de Execução Fiscal EXEQUENTE: FAZENDA ESTADUAL
EXECUTADO: EXPRESSO BRILHANTE LTDA ENDEREÇO: RODOVIA BR 316, KM 6, 7, GALPÃO 2,
ÁGUAS LINDAS, ANANINDEUA/PA, CEP: 67020-000 MANDADO DE CITAÇÃO/PENHORA/AVALIAÇÃO
1. CITE-SE a parte executada, através de oficial de justiça, para, no prazo de 05 (cinco) dias, pagar o
valor da dívida, mais custas processuais e honorários advocatícios os quais fixo em 10% sobre o valor da
causa, ou garantir a execução, sob pena de penhora ou arresto na forma da Lei nº 6.830/80. 2. Deverá
o valor das custas judiciais ser pago em separado mediante boleto bancário expedido pela Unidade de
Arrecadação deste Fórum (UNAJ), o qual deverá ser retirado na Secretaria da Vara da Fazenda desta
Comarca. Advirto que não pagamento das custas judiciais, mesmo já havendo sido paga a dívida pela
executada após o ajuizamento desta ação, implicará em NOVA INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA.
3. APÓS, citada a parte executada e não sendo paga a dívida, nem garantida a execução no prazo
legal, proceda o Sr. Oficial de Justiça com a penhora e avaliação de bens do devedor suficientes para
garantir a execução. 4. Penhorados ou arrestados bens da parte executada, deverá o Oficial desde logo
proceder sua avaliação, segundo o valor de mercado, devendo o valor da avaliação constar do termo ou
auto de penhora. 5. O executado poderá, querendo, oferecer embargos no prazo de 30 (trinta) dias,
contados da intimação da penhora. 6. Considerando a decisão do IRDR n° 0800701-34.2018.814.0000
que fixou a seguinte tese: "A Gratificação de atividade (GAE), regulamentado pela Resolução n° 003/2014,
não supre a necessidade de pagamento antecipado das diligências dos Oficiais de Justiça em ações de
execução fiscal, nos termos da Lei Estadual n° 8328/2015, devendo as Fazendas Públicas recolherem
antecipadamente as despesas de deslocamento dos Oficiais de Justiça em processos de execução fiscal,
sem prejuízo de que as partes possam buscar solução negociada a tais pagamentos", publicada no Diário
Oficial da Justiça em 27/09/2018, DETERMINO ao exequente que recolha as custas inerentes a diligência
do Oficial de justiça, na forma do artigo art. 4°, VI e art. 12, §2°, ambos da Lei 8.328/2015, conforme boleto
a ser emitido pela Unidade de Arrecadação Judiciária - UNAJ. AS DEMAIS VIAS DESTE SERVIRÃO DE
MANDADO CITAÇÃO, PENHORA, AVALIAÇÃO, ARRESTO E REGISTRO. Ananindeua/PA, 12 de março
de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito da Vara da Fazenda de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00052837220038140006 PROCESSO ANTIGO: 200310027477


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:AMAZONIA ENGENHARIA LTDA.
Vistos etc. 1. Tendo em vista a inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada
sobre os quais possa recair a penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A
SUSPENSÃO do curso da execução, nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da
presente decisão e não sendo localizados bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos
termos do art. 40, §2º da LEF. 3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos
encaminhados à Fazenda Pública, para os fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. Cumpra-se.
Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da
Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00052846720038140006 PROCESSO ANTIGO: 200310027485


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:AMAZONIA ENGENHARIA LTDA.
Vistos etc. 1. Tendo em vista a inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada
sobre os quais possa recair a penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A
SUSPENSÃO do curso da execução, nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da
presente decisão e não sendo localizados bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos
termos do art. 40, §2º da LEF. 3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos
encaminhados à Fazenda Pública, para os fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. Cumpra-se.
Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da
Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00053087620168140006 PROCESSO ANTIGO: ----


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANE SIMÕES Ação: Procedimento Comum


em: 13/03/2019 REQUERENTE:CLAUDIANE AZEVEDO FREITAS Representante(s): OAB 21193 -
MARCIO VAZ FERREIRA (ADVOGADO) OAB 22220-B - ALINE CRIZEL VAZ FERREIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO ANANINDEUA PREFEITURA. ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO, em virtude
das atribuições a mim conferidas por lei, que a Requerente CLAUDIANE AZEVEDO FREITAS, através de
seus advogados, interpôs Apelação tempestivamente, considerando o termo de publicação às fls. 105
verso, o ponto facultativo em 04 de março de 2019 (Portaria nº 127/2019-GP-TJPA publicada no Diário de
Justiça nº 6576 de 14/01/2019), a suspensão nacional do expediente forense em 05 de março de 2019
(Portaria nº 127/2019-GP-TJPA publicada no Diário de Justiça nº 6576 de 14/01/2019) e o ponto
facultativo no dia 06 de março de 2019 (Portaria nº 127/2019-GP-TJPA publicada no Diário de Justiça nº
6576 de 14/01/2019), e na forma do Art. 218 do CPC. O referido é verdade e dou fé. Pelo exposto,
Considerando o que dispõe os Arts. 1.003, §5º e 1.010, §1º do Código de Processo Civil, fica o Requerido
MUNICÍPIO DE ANANINDEUA, por remessa dos autos, intimado para tomar ciência da Sentença
prolatada em 18 de Fevereiro de 2019 (fls 103 a 105 verso dos Autos), bem como apresentar suas
contrarrazões recursais, no prazo de 30 (trinta) dias. Ananindeua-PA, 13 de Março de 2019. ADRIANE
FARIAS SIMÕES Autorizada pelo Provimento nº 08/2014-CJRMB de 15/12/14 Auxiliar Judiciário da Vara
da Fazenda Pública Comarca de Ananindeua/PA.

PROCESSO: 00053464820038140006 PROCESSO ANTIGO: 200310028079


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:AMAZONIA ENGENHARIA LTDA.
Vistos etc. 1. Tendo em vista a inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada
sobre os quais possa recair a penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A
SUSPENSÃO do curso da execução, nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da
presente decisão e não sendo localizados bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos
termos do art. 40, §2º da LEF. 3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos
encaminhados à Fazenda Pública, para os fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. Cumpra-se.
Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da
Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00060730220038140006 PROCESSO ANTIGO: 200310032814


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:AMAZONIA ENGENHARIA LTDA.
Vistos etc. 1. Tendo em vista a inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada
sobre os quais possa recair a penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A
SUSPENSÃO do curso da execução, nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da
presente decisão e não sendo localizados bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos
termos do art. 40, §2º da LEF. 3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos
encaminhados à Fazenda Pública, para os fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. Cumpra-se.
Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da
Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00060749420038140006 PROCESSO ANTIGO: 200310032822


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL REU:AMAZONIA ENGENHARIA LTDA.
Vistos etc. 1. Tendo em vista a inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada
sobre os quais possa recair a penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A
SUSPENSÃO do curso da execução, nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da
presente decisão e não sendo localizados bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos
termos do art. 40, §2º da LEF. 3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos
encaminhados à Fazenda Pública, para os fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. Cumpra-se.
Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da
Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00063489020088140006 PROCESSO ANTIGO: 200810034336


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 13/03/2019 REQUERENTE:RAIMUNDO NONATO VASQUES
BITTENCOURT Representante(s): DEFENSORIA PUBLICA (ADVOGADO) REQUERIDO:PAULO DE
848
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CASTRO CORREA Representante(s): WALMICK DUARTE DE MELO (ADVOGADO) BENEDITO


CORDEIRO NEVES (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ Comarca de Ananindeua VARA DA FAZENDA PÚBLICA AUTOS N. 0006348-90.2008.814.0006
PETIÇÃO PROTOCOLO N. 2018.05145186-14 REQUERENTE: REGINA SHELMA MENDES SALES
ADVOGADA: DRª. JANAINA CALANDRINI GUIMARÃES - OAB/PA 8003 DESPACHO 1. Cuida-se de
petitório protocolado por REGINA SHELMA MENDES SALES, requerendo o desarquivamento do feito em
epígrafe para extração de cópias. 2. DEFIRO O PEDIDO DE DESARQUIVAMENTO, com vistas dos autos
pelo PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS, nos termos do artigo 107, inciso II do Código de Processo Civil,
devendo o causídico subscritor do petitório ser intimado via DJE. 3. Custas pagas. 4. Decorrido o prazo
supramencionado sem qualquer manifestação, ARQUIVE-SE o petitório, sem prejuízo de poder a autora
requerer novo desarquivamento, mediante o recolhimento de custas. Ananindeua/PA, 13 de março de
2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda
Pública de Ananindeua

PROCESSO: 00067468720018140006 PROCESSO ANTIGO: 200110059891


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Procedimento Sumário em: 13/03/2019 AUTOR:NEI CARDOSO DA SILVA Representante(s): OAB 7636 -
ALBERTINI ULTIMO DA ROCHA ATHAYDE (ADVOGADO) AUTOR:ALBANILZE DAS GRACAS DE
SOUZA DA SILVA Representante(s): OAB 7636 - ALBERTINI ULTIMO DA ROCHA ATHAYDE
(ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE ANANINDEUA Representante(s): OAB 1667 - EDILSON
BAPTISTA DE OLIVEIRA DANTAS (PROCURADOR(A)) OAB 17040 - CAMILA VIDEIRA DE OLIVEIRA
(PROCURADOR(A)) . PROCESSO Nº 0006746-87.2001.814.0006 DESPACHO 1. Arquive-se
provisoriamente, aguardando-se o efetivo pagamento do precatório (Ofícios nº 07/2017 - fls. 97/98 e nº
08/2017 - fls. 99/100 do processo nº 0017193-58.2014.814.0006) pelo Município de Ananindeua em favor
dos credores Nei Cardoso da Silva e Albanilze das Graças de Souza da Silva. 2. Devidamente cumprido,
arquive-se definitivamente os autos. 3. Cumpra-se. Ananindeua/PA, 12 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO
OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua.

PROCESSO: 00074017620048140006 PROCESSO ANTIGO: 200410048919


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL Representante(s): PROTOGENES ELIAS
DA SILVA (ADVOGADO) REU:BARATA DISTRIBUIDORA LTDA. Vistos etc. 1. Tendo em vista a
inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada sobre os quais possa recair a
penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A SUSPENSÃO do curso da execução,
nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da presente decisão e não sendo localizados
bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos termos do art. 40, §2º da LEF.
3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos encaminhados à Fazenda Pública, para os
fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. 4. Outrossim, mantenham-se apensados os feitos de n°
00074017620048140006 e 00100040420068140006, pois encontram-se na mesma fase processual. Seja
desapensado do presente feito o processo de n° 00028005820078140006, uma vez que tramitará em fase
distinta. Cumpra-se. Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz
de Direito Titular da Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00095651020088140006 PROCESSO ANTIGO: 200810053401


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:A FAZENDA NACIONAL Representante(s): BRUNO ALVES
PINHEIRO (ADVOGADO) REU:FAZENDAS REUNIDAS PEIXE BOI LTDA. Vistos etc. Considerando
que o valor do débito inscrito na dívida ativa é inferior a R$ 20.000,00, bem como o requerimento da
Fazenda Nacional, DETERMINO o ARQUIVAMENTO DOS AUTOS PROVISORIAMENTE, pelo prazo de
03 (três) anos, com fundamento no art. 2º, da portaria MF nº 75, de 22/03/12, alterada pela portaria MF
nº130, de 19/04/2012. Decorrido o prazo supra, vistas à Fazenda Pública para manifestação. Outrossim,
seja desapensado o presente feito do processo 00121987020128140006, visto que a natureza dos débitos
é distinta, bem como tramitarão em fases diferentes. Ananindeua-PA, 12 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO
OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00095850720088140006 PROCESSO ANTIGO: 200810053625


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:A FAZENDA NACIONAL Representante(s): ALEKSEY LANTER
849
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CARDOSO (ADVOGADO) REU:INDUSTRIA MINERALOGICA DO PARA S/A - IMPAR


EXECUTADO:MARIO PAULO SZCKACS. Vistos etc. 1. Às fls. 49 a Fazenda Nacional requereu a
suspensão do feito enquanto aguarda o procedimento administrativo para pagamento das despesas de
diligência a ser realizada pelo oficial de justiça. 2. Isto posto, considerando o requerimento da Fazenda
Pública, DETERMINO A SUSPENSÃO do curso da execução pelo prazo de 90 dias. 3. Decorrido o
prazo supra, vistas à exequente para manifestação. Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTAVIO
OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00096922420128140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 EXEQUENTE:ESTADO DO PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
EXECUTADO:TEONILDA DE NAZARE FARIAS VAZ Representante(s): OAB 17205 - ALINE DANIEL
MELO (ADVOGADO) . Vistos, etc. Considerando o teor da petição de fls. 65/66, vistas à Exequente,
mediante remessa dos auto, para manifestação. Cumpra-se. Ananindeua/PA, 12 de março de 2019 LUIZ
OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua S.M.C

PROCESSO: 00100040420068140006 PROCESSO ANTIGO: 200610070308


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL Representante(s): ALEKSEY LANTER
CARDOSO (ADVOGADO) REU:BARATA DISTRIBUIDORA LTDA. Vistos etc. 1. Tendo em vista a
inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada sobre os quais possa recair a
penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A SUSPENSÃO do curso da execução,
nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da presente decisão e não sendo localizados
bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos termos do art. 40, §2º da LEF.
3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos encaminhados à Fazenda Pública, para os
fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. 4. Outrossim, mantenham-se apensados os feitos de n°
00074017620048140006 e 00100040420068140006, pois encontram-se na mesma fase processual. Seja
desapensado do presente feito o processo de n° 00028005820078140006, uma vez que tramitará em fase
distinta. Cumpra-se. Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz
de Direito Titular da Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00121987020128140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Execução Fiscal em: 13/03/2019 AUTOR:FAZENDA NACIONAL Representante(s): OAB 8327 - ALEKSEY
LANTER CARDOSO (PROCURADOR(A)) REU:FAZENDAS REUNIDAS PEIXE BOI LTDA. Vistos etc.
1. Tendo em vista a inexistência nos autos de informações relativas a bens da Executada sobre os
quais possa recair a penhora, bem como o requerimento da exequente, DETERMINO A SUSPENSÃO do
curso da execução, nos termos do art. 40 da Lei 6830/80. 2. Decorrido um ano da presente decisão e
não sendo localizados bens do devedor, arquivem-se provisoriamente os autos, nos termos do art. 40, §2º
da LEF. 3. Decorridos cinco anos do arquivamento, sejam os autos encaminhados à Fazenda Pública,
para os fins do que dispõe o art. 40, §4º da LEF. 4. Outrossim, seja desapensado o presente feito do
processo 00095651020088140006, visto que a natureza dos débitos é distinta, bem como tramitarão em
fases diferentes. Cumpra-se. Ananindeua-PA, 12 de março de 2019 LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA
MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda de Ananindeua. S.M.C

PROCESSO: 00171935820148140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIZ OTAVIO OLIVEIRA MOREIRA Ação:
Embargos à Execução em: 13/03/2019 EMBARGANTE:MUNICIPIO ANANINDEUA Representante(s):
OAB 17040 - CAMILA VIDEIRA DE OLIVEIRA (PROCURADOR(A)) EMBARGADO:NEI CARDOSO DA
SILVA Representante(s): OAB 7636 - ALBERTINI ULTIMO DA ROCHA ATHAYDE (ADVOGADO)
EMBARGADO:ALBANILZE DAS GRACAS DE SOUZA DA SILVA Representante(s): OAB 7636 -
ALBERTINI ULTIMO DA ROCHA ATHAYDE (ADVOGADO) EMBARGADO:ALBERTINI ULTIMO DA
ROCHA ATHAYDE Representante(s): OAB 7636 - ALBERTINI ULTIMO DA ROCHA ATHAYDE
(ADVOGADO) . PROCESSO Nº 0017193-58.2014.814.0006 DESPACHO 1. Arquive-se provisoriamente,
aguardando-se o efetivo pagamento do precatório (Ofícios nº 07/2017 - fls. 97/98 e nº 08/2017 - fls.
99/100) pelo Município de Ananindeua em favor dos credores Nei Cardoso da Silva e Albanilze das
Graças de Souza da Silva. 2. Devidamente cumprido, arquive-se definitivamente os autos. 3. Cumpra-se.
Ananindeua/PA, 12 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRA Juiz de Direito Titular da Vara
850
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

da Fazenda Pública de Ananindeua.

PROCESSO: 00193685420168140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ADRIANE SIMÕES Ação: Procedimento Comum
em: 13/03/2019 REQUERENTE:AGUINALDO DA SILVA BARROS Representante(s): OAB 21296 -
DANIEL ANTONIO SIMOES GUALBERTO (ADVOGADO) OAB 24703 - IRAN JORGE CAMPOS DE
OLIVEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO ANANINDEUA PREFEITURA. ATO ORDINATÓRIO
CERTIFICO, em virtude das atribuições a mim conferidas por lei, que o Requerente AGUINALDO DA
SILVA BARROS, através de seu advogado, interpôs Apelação tempestivamente, considerando o termo de
publicação às fls. 120 verso, o ponto facultativo em 04 de março de 2019 (Portaria nº 127/2019-GP-TJPA
publicada no Diário de Justiça nº 6576 de 14/01/2019), a suspensão nacional do expediente forense em 05
de março de 2019 (Portaria nº 127/2019-GP-TJPA publicada no Diário de Justiça nº 6576 de 14/01/2019) e
o ponto facultativo no dia 06 de março de 2019 (Portaria nº 127/2019-GP-TJPA publicada no Diário de
Justiça nº 6576 de 14/01/2019), e na forma do Art. 218 do CPC. O referido é verdade e dou fé. Pelo
exposto, Considerando o que dispõe os Arts. 1.003, §5º e 1.010, §1º do Código de Processo Civil, fica o
Requerido MUNICÍPIO DE ANANINDEUA, por remessa dos autos, intimado para tomar ciência da
Sentença prolatada em 22 de Janeiro de 2019 (fls 118 a 119 verso dos Autos), bem como apresentar suas
contrarrazões recursais, no prazo de 30 (trinta) dias. Ananindeua-PA, 13 de Março de 2019. ADRIANE
FARIAS SIMÕES Autorizada pelo Provimento nº 08/2014-CJRMB de 15/12/14 Auxiliar Judiciário da Vara
da Fazenda Pública Comarca de Ananindeua/PA.

Número do processo: 0808816-26.2018.8.14.0006 Participação: EXEQUENTE Nome: ESTADO DO PARA


Participação: EXECUTADO Nome: MATRIZ REPRESENTACAO LTDA - MEPROCESSO Nº: 0808816-
26.2018.814.0006EXEQUENTE: FAZENDA PÚBLICA ESTADUALEXECUTADO: MATRIZ
REPRESENTAÇÃO LTDA ? MEAutos deAÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL SENTENÇAVistos e etc. O
ESTADO DO PARÁ propôs a presente execução fiscal em face de MATRIZ REPRESENTAÇÃO LTDA ?
ME, objetivando a cobrança da importância de R$ 60.663,08 (sessenta mil seiscentos e sessenta e três
reais e oito centavos).Estando em termos a petição inicial, na forma do artigo 6º da Lei 6830/80, este juízo
ordenou a citação do Executado. (Id nº 6262275).O Exequente atravessou petição informando o
pagamento integral do débito na via administrativa (Id nº 8756307).É o relatório.DECIDO.Cediço que o
pagamento é uma das causas extintivas do crédito tributário, conforme dispõe expressamente o artigo
156, inciso I, do CTN, in verbis:?Art.156. Extinguem o crédito tributário: I - o pagamento?.Desta feita, o
pagamento do respectivo crédito na esfera administrativa, conforme informado enseja a declaração de
extinção da ação judicial correlata.Ante o exposto, com fundamento no artigo 924, inciso II, do Código de
Processo Civil,decreto extinta a execução, e julgoextintoo processocom resolução de mérito, de
conformidade com o artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno o executado ao pagamento
das custas. À UNAJ.Intime-se o executado para que proceda o pagamento das custas processuais, no
prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de nova inscrição em dívida ativa.Transitado em julgado esta sentença,
ARQUIVE-SE.P.R.I.C Ananindeua-PA, 13 de março de 2019. LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA MOREIRAJuiz de
Direito Titular da Vara da Fazenda Pública de Ananindeua
851
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA

Ato Ordinatório - INTIMAÇÃO DE ADVOGADO PARA AUDIÊNCIA

Intimo a Advogada Dra. JANE KELLY THULER M. FERNANDES (OAB/PA 25.380), a comparecer na Sala
de Audiência da 1ª Vara Criminal de Ananindeua, no dia 17/04/2019 às 11h30min, para participar da
Audiência de Instrução e Julgamento, designada nos autos da Ação penal nº 00023951920198140006 que
a Justiça Move contra o seu cliente PAULO HENRIQUE DOS SANTOS FERREIRA.

Ananindeua, 13.03.2019

SARAH REGINA SOUSA PEREIRA

Diretora de Secretaria da 1ª Vara Criminal

Comarca de Ananindeua

Ato Ordinatório - INTIMAÇÃO DE ADVOGADO PARA AUDIÊNCIA

Intimo o Advogado Dr. MARIO RASSI CONCEIÇÃO AMORAS (OAB-PA 6602), a comparecer na Sala de
Audiência da 1ª Vara Criminal de Ananindeua, no dia 09/04/2019 às 10h45min, para participar da
Audiência de Suspensão Condicional do Processo, designada nos autos da Ação penal nº 0001883-
59.2016.814.0097 que a Justiça Move contra o seu cliente SAULO DE TARSO CONCEIÇÃO AMORAS.

Ananindeua, 13.03.2019

Áurea Leonor Sombra de Lacerda

Analista Judiciário da 1ª Vara Criminal de Ananindeua

Ato Ordinatório - INTIMAÇÃO DE ADVOGADO PARA AUDIÊNCIA

Intimo o Advogado Dr. DORIVAL PEREIRA TANGERINO NETO (OAB-PA 23.458), a comparecer na Sala
de Audiências da 1ª Vara Criminal de Ananindeua, no dia 09/04/2019 às 09h45min, para participar da
Audiência de Suspensão Condicional do Processo, designada nos autos da Ação penal nº 0007997-
25.2018.814.0006 que a Justiça Move contra seus clientes ALESSANDRO AMARAL QUARESMA e A.
AMARAL QUARESMA ME.

Ananindeua, 13.03.2019

Áurea Leonor Sombra de Lacerda

Analista Judiciário da 1ª Vara Criminal de Ananindeua


852
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019
853
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA

Ação Penal: 0002513-38.2007.8.14.0006 Acusado: MARTINIANO BARROS CUNHA. Representante: Dr.


PAULO DE TARSO DE SOUZA PEREIRA (OAB/PA 8269). Pelo presente, considera-se INTIMADO o
representante do réu, para comparecimento à audiência de Instrução e Julgamento agendada para o dia
09/04/2019 às 10:30h. 13 de Março de 2019. Eduardo Cavallero, Diretor de Secretaria da 2ª Vara Criminal
de Ananindeua.

Ação Penal: 0012434-80.2016.8.14.0006 Acusado: NILBERTO DA SILVA LOBO. Representante: Dr.


ARTHUR KALLIN OLIVEIRA (OAB/PA 19.600). Pelo presente, considera-se INTIMADO o representante
do réu, para comparecimento à audiência de Suspensão Condicional do Processo agendada para o dia
12/04/2019 às 11:00h. 13 de Março de 2019. Eduardo Cavallero, Diretor de Secretaria da 2ª Vara Criminal
de Ananindeua.

Ação Penal: 0003774-80.2009.8.14.0006 Acusado: MAYLKO NAYTH FARIAS MARTINS. Representante:


Dr. EVANDRO FARIAS LOPES (OAB/PA 7013). Pelo presente, considera-se INTIMADO o representante
do réu, para comparecimento à audiência de Instrução e Julgamento agendada para o dia 15/04/2019 às
10:30h. 13 de Março de 2019. Eduardo Cavallero, Diretor de Secretaria da 2ª Vara Criminal de
Ananindeua.

PROCESSO: 0001148-03.2019.814.0006 Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário ACUSADO: DAVID


NETO MAGNO SANTOS, REPRESENTANTE: DR. BRUNO ALEX SILVA DE AQUINO (OAB/PA 19735).
2ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA. Pelo presente, considera-se intimado o Dr. DR. BRUNO ALEX
SILVA DE AQUINO (OAB/PA 19735), para apresentar defesa prévia do acusado no prazo de 10 dias, nos
termos do art. 396 do CPP, bem como para comparecer à audiência de Instrução e Julgamento agendada
para o dia 23/04/2019 às 09:30. Ananindeua/PA, 13 de março de 2019. Eduardo Freitas, Diretor de
Secretaria da 2ª Vara Criminal de Ananindeua.

Ação Penal: 0011099-94.2014.8.14.0006. Procedimento Ordinário Acusado: DELSON LUIS RODRIGUES


DA SILVA e outro. Representante: Dr. RODRIGO TAVARES GODINHO (OAB/PA 13983). 2ª VARA
CRIMINAL DE ANANINDEUA. Pelo presente considera-se INTIMADO o ilustre advogado quanto ao teor
da decisão de fls. 249, proferida nos autos acima declinado, o qual aplicou-lhe multa de 10 (dez) salários
mínimos, nos termos do Art. 265, ¿caput¿ do CPP, pela ausência injustificada à audiência ocorrida no dia
17/09/2018, bem como para que compareça, no prazo de 10 (dez) dias, nesta Secretaria da 2ª Vara
Criminal da Comarca de Ananindeua/PA, para a emissão da referida guia de recolhimento. Ananindeua,
854
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

13 de Março de 2019. Eduardo Cavallero, Diretor de Secretaria da 2ª Vara Criminal de Ananindeua/PA.

Ação Penal: 0002930-79.2018.8.14.0006 Acusado: FABRÍCIO MACHADO DE CASTRO. Representante:


Dr. KHAREN KAROLLINNY SOZINHO DA COSTA (OAB/PA 19588). Pelo presente, considera-se
INTIMADO o representante do réu, para comparecimento à audiência de Instrução e Julgamento
agendada para o dia 17/04/2019 às 09:00h. 13 de Março de 2019. Eduardo Cavallero, Diretor de
Secretaria da 2ª Vara Criminal de Ananindeua.
855
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE ANANINDEUA

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE


ANANINDEUA - VARA: VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE ANANINDEUA PROCESSO:
00149466520188140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
WEBERSON SILVA BARROS Ação: Ação Penal de Competência do Júri em: 12/03/2019
DENUNCIADO:ARNEY AUGUSTO CARVALHO BARROS Representante(s): OAB 20959 - JULIANNE
ESPIRITO SANTO MACEDO (ADVOGADO) VITIMA:J. P. N. A. VITIMA:V. R. G. F. VITIMA:F. R. C.
VITIMA:M. P. M. VITIMA:W. S. F. VITIMA:J. M. M. . ATO ORDINATÓRIO (De acordo com o art. 93, XIV da
CF/88, art. 203, §4º do CPC e Provimento 006/2006-CJRMB) Intimem-se os advogados, Dr. Hermes da
Silva Feitosa, OAB/PA 8.4575; Dra. Julianne Espirito Santo Macedo, OAB/PA 20.959; Dra.Valéria da Silva
Feitosa, OAB/PA 23.578 e Dr. Jader Benedito da Paixão Ribeiro, OAB/PA 11.216, atuando na defesa do
acusado ARNEY AUGUSTO CARVALHO BARROS, para que compareça à audiência de instrução e
julgamento, no dia 29/03/2019 às 09h00m, referente aos autos da Carta Precatória nº 0014946-
65.2018.814.0006. Eu, Weberson Barros, Auxiliar Judiciário, o digitei. Ananindeua/PA, 12 de março de
2019. Weberson Barros Auxiliar Judiciário Vara do Tribunal do Júri Comarca de Ananindeua-Pa
PROCESSO: 00354933420158140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUCIANY MARIA CASSIANO SILVA Ação: Ação
Penal de Competência do Júri em: 12/03/2019 DENUNCIADO:MAICON COSTA VALENTE VITIMA:S. P.
F. ACUSADO:MICHELI VANUCHI SILVA VILHENA. EDITAL PRAZO DE 15 DIAS A Exma. Sra. Dra.
CRISTINA SANDOVAL COLLYER, Juíza de Direito Titular da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de
Ananindeua, no uso de suas atribuições legais e etc. (...). Faz saber aos que este lerem ou dele tomarem
conhecimento, que MICHELI VANUCHI SILVA VILHENA foi denunciada pelo Exmo. Dr.(a). Promotor(a) de
Justiça, como incurso nas penas do art. 121, §2º, inciso II, do CPB, referente aos autos de n°
0035493.34.2015.8.14.0006, estando atualmente em local incerto e não sabido, manda que se expeça o
presente EDITAL, para que seja o mesmo INTIMADO da SENTENÇA DE PRONÚNCIA e para que
compareça no Fórum da Comarca de Ananindeua situado à Av. Cláudio Sanders, 193, Centro,
Ananindeua/PA, para que a mesma tome ciência do inteiro teor da sentença, bem como se manifeste se
deseja ou não recorrer da sentença. Ananindeua, 12 de março de 2019. Eu, Luciany Cassiano, Analista
Judiciário, Secretaria da Vara do Tribunal do Júri de Ananindeua, o digitei. CRISTINA SANDOVAL
COLLYER Juíza de Direito Titular da vara do Tribunal do Júri Comarca de Ananindeua/PA PROCESSO:
00985477120158140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
CRISTINA SANDOVAL COLLYER Ação: Ação Penal de Competência do Júri em: 12/03/2019 VITIMA:M.
A. S. AUTORIDADE POLICIAL:DELEGACIA DE POLICIA DA SECCIONAL DO PAAR
DENUNCIADO:ALLISSON GUTEMBERG SERRAO MORAES. DESPACHO 1. Defiro as provas
requeridas pelas partes e, não sendo o caso de apreciação das hipóteses de absolvição sumária nesta
fase (por se tratar de processo tramitando pelo rito do Tribunal do Júri), designo audiência de instrução e
julgamento para o dia 16 de Março de 2020, às 11:00 horas. 2. Intimem o acusado, requisitando-o, se
necessário. 3. Intimem o Ministério Público e Defesa. 4. Notifiquem as testemunhas, requisitando-as, se
necessário. 5. À Secretaria Judicial para providências. CUMPRA-SE COM URGÊNCIA. Ananindeua, 11 de
Março de 2019. CRISTINA SANDOVAL COLLYER Juíza de Direito Titular da Vara do Tribunal do Júri da
Comarca de Ananindeua/PA
856
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA

RESENHA: 01/03/2019 A 01/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


ANANINDEUA - VARA: 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA PROCESSO:
00092847820098140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Procedimento ordinário em: 01/03/2019
REQUERENTE:RENATA KELLY CORREA PAES Representante(s): OAB 25869 - ROBERTA MACIEL DA
COSTA (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO ITAU Representante(s): OAB 89457 - EGBERTO
HERNANDES BLANCO (ADVOGADO) OAB 25727-A - CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO - ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA
COMARCA DE ANANINDEUA/PA Processo nº 0009284-78.2009.814.0006. D E S P A C H O R.hoje,
Considerando o pedido de alvará de fls. 225, certifique-se quanto ao pagamento voluntário do valor da
condenação pelo banco requerido, bem como se há subconta vinculada ao processo. Após, conclusos.
Ananindeua-PA, 01/03/2019 Luís Augusto da Encanação MENNA BARRETO Pereira Juiz de Direito titular
da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua respondendo interinamente pela 2ª Vara Cível e
Empresarial de Ananindeua PROCESSO: 00172865520138140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Procedimento Comum em: 01/03/2019 REQUERENTE:NATHALIA DOS SANTOS
VERAS Representante(s): OAB 12614 - DIORGEO DIOVANNY S M DA ROCHA L DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 15497 - CHRISTIANE SOUZA VILLELA DA SILVEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:LOTERIA TREVO DA SORTE LTDA ME Representante(s): OAB 2816-B - EVALDO PINTO
(ADVOGADO) OAB 17000 - ETTORE BATTU FILHO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO
DO PARÁ JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA Processo n.º 0017286-
55.2013.8.14.0006. D E C I S Ã O Vistos etc. Cuida-se de pedido de INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS aforado por NATHALIA DOS SANTOS NETO em face de LOTERIA TREVO DA SORTE LTDA
ME. Compulsando os presentes autos verifica-se ofício da 3ª Vara Cível e Empresarial desta Comarca (fls.
) requisitando o processo, tendo em vista a conexão e prevenção aos processos 0017294-
32.2013.814.0006, 0017284-85.2013.814.0006 e 0017296-02.2013.814.0006, em trâmite na 3ª VC de
Ananindeua. Assim, no caso concreto e específico dos autos, pela análise/interpretação normativa, tem-se
fixada a competência do Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial desta Comarca para o processamento e
julgamento da presente demanda, conforme o artigo 58 do Código de Processo Civil, "a reunião das ações
propostas em separado far-se-á no juízo prevento, onde serão decididas simultaneamente." E a prevenção
é definida pelo artigo 59, segundo o qual: "O registro ou a distribuição da petição inicial torna prevento o
juízo." Pelas razões acima esposadas, redistribua-se o processo ao Juízo da 3ª Vara Cível e Empresarial
desta Comarca, a quem compete processar e julgar o feito. Escoado o prazo recursal, proceda-se com as
devidas anotações e baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Ananindeua,
01 de março de 2019. LUÍS AUGUSTO DA ENCANAÇÃO MENNA BARRETO PEREIRA Juiz de Direito
titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua respondendo interinamente pela 2ª Vara Cível e
Empresarial de Ananindeua

RESENHA: 08/03/2019 A 08/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


ANANINDEUA - VARA: 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA PROCESSO:
00047813420118140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ANA MÁRCIA BATISTA MONCAYO Ação: Apelação Cível em: 08/03/2019 AUTOR:PORTO FINO
ALIMENTOS IND. COM. IMPORTACAO EXPORTACAO LTDA EPP, SOCIEDADE LIMITADA
Representante(s): OAB 11372 - ALLAN MICHEL ALVARENGA ORDONEZ (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:FERNANDO KELSEN DA CUNHA FRANCA REU:BANCO BRASIL S/A-SHOPPING
CASTANHEIRA Representante(s): OAB 15763-A - GUSTAVO AMATO PISSINI (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:LUIZ RODRIGUES DA SILVA. ATO ORDINATÓRIO Considerando o retorno dos
autos da Instância Superior e de acordo com Manual de Rotina deste TJ/PA, no item 8.10.2 Rotina letra c,
manifestem-se as partes sobre o interesse no feito, no prazo de 15 (quinze) dias. Ananindeua, 08 de
março de 2019. ANA MARCIA MONCAYO Analista Judiciário - mat. 126233 PROCESSO:
00121329020128140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALISON DIAS MONTEIRO Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 08/03/2019 AUTOR:BANCO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SANTANDER BRASIL S/A Representante(s): OAB 22654-A - WILLIAM CARMONA MAYA (ADVOGADO)
REQUERIDO:PLASTICOS BELEM LTDA - EPP REQUERIDO:ROSELENE MARIA BELINI DE OLIVEIRA
REQUERIDO:MARLI LACERDA CORDEIRO MARQUES REQUERIDO:JOAO DA CRUZ MARQUES DOS
PRAZERES. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, § 2º, II, do PROVIMENTO Nº 006/2006, de
20/10/2006, da CJRMB, INTIMO a parte autora para que se manifeste sobre o resultado da diligência e
requeira o que entende como oportuno para prosseguimento do feito, no prazo de 10 (quinze) dias.
Ananindeua/PA, 08/03/2019. ALEXSANDRO OLIVEIRA Auxiliar Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial -
Comarca de Ananindeua-PA. (Nos termos do provimento nº 008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014,
que alterou o provimento nº 006/2006-CRJMB). PROCESSO: 00150797820168140006 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA
BARRETO PEREIRA Ação: Procedimento ordinário em: 08/03/2019 REQUERIDO:BANCO BRADESCO
SA REQUERENTE:G P ALVES ME Representante(s): OAB 16253 - ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA
NETO (ADVOGADO) REPRESENTANTE:GILMARA PEREIRA ALVES. PODER JUDICIÁRIO ESTADO
DO PARÁ JUÍZO DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA Processo 0015079-
78.2016.814.0006. Autor: G P ALVES ME Representante: GILMARA PEREIRA ALVES Réu: BANCO
BRADESCO S/A TERMO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO Aos 07 dias do mês de março de 2019, às
11:00h, na sala de audiências do Juízo da 2ª Vara, presente o MMº Juiz de Direito, LUÍS AUGUSTO DA
ENCARNAÇÃO MENNA BARRETO PEREIRA, nos autos do processo acima referido. Feito o pregão de
praxe, constatou-se a ausência da parte autora, G P ALVES ME, e de sua representante, GILMARA
PEREIRA ALVES, presente da parte ré, BANCO BRADESCO S/A, representado pela preposta ELOYANE
DE JESUS BELO DO REGO RG 6705623 PC/PA, assistida pela advogada, Dra. Alinne Balga Carrilho,
OAB/PA 23099, que requereu juntada de substabelecimento, carta de preposição, contestação e requereu
ainda publicação exclusiva em nome do advogado Wilson Sales Belchior, OAB/PA 20601-A. Aberta a
audiência, diante da ausência da parte autora a tentativa de conciliação entre as partes restou-se
infrutífera. A seguir o MMº Juiz passou a proferir DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: "I- Aguarde-se o prazo
de 15 dias, no qual a parte autora deverá justificar sua ausência para deliberação acerca da aplicação de
multa. Decorrido o prazo, certifique-se". Nada mais havendo, foi encerrado o presente termo de audiência,
que segue assinado conforme abaixo. Eu, _______________Denise Silva Araújo, digitei e subscrevi. LUÍS
AUGUSTO DA ENCARNAÇÃO MENNA BARRETO PEREIRA Juiz de Direito Réu: Adv. Réu: Fórum da
Comarca de Ananindeua - Pará Avenida Claudio Sanders, 193 - Centro - CEP 67.000.000, fone/fax 91-
3201.4900

RESENHA: 11/03/2019 A 11/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


ANANINDEUA - VARA: 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA PROCESSO:
00170787120138140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em:
11/03/2019 REQUERENTE:BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS SA Representante(s): OAB 14305 -
CARLOS GONDIM NEVES BRAGA (ADVOGADO) OAB 21573 - SYDNEY SOUSA SILVA (ADVOGADO)
REQUERIDO:AURIMAR SOARES DA COSTA Representante(s): OAB 18004 - HAROLDO SOARES DA
COSTA (ADVOGADO) OAB 15650 - KENIA SOARES DA COSTA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO
Nos termos do art. 1º, § 2º, II, do PROVIMENTO Nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB, INTIMO o
patrono da parte autora para que se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da(s) certidão(s) do
oficial de justiça juntado às fls 154, dos autos. Ananindeua/PA, 11/03/2019. GLENDA MARREIRA VIDAL
DO NASCIMENTO Auxiliar Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de Ananindeua-PA. (Nos
termos do provimento nº 008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou o provimento nº
006/2006-CRJMB). PROCESSO: 00345744520158140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Procedimento ordinário em: 11/03/2019 REQUERENTE:ELIENE AZEVEDO MAIA
Representante(s): OAB 12363 - ENOCK DA ROCHA NEGRAO (ADVOGADO) REQUERIDO:CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA REDE CELPA Representante(s): OAB 12358 - FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ DAS
NEVES (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO - ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE ANANINDEUA Processo nº 0034574-45.2015.814.0006. D E
S P A C H O Considerando que este magistrado está respondendo por três varas desta Comarca, há a
sobreposição de pauta de audiências. Desse modo, redesigno a audiência de instrução e julgamento para
o dia 30.05.2019, às 09h30. Intime-se. Cumpra-se. Ananindeua-PA, 11 de março de 2019. LUÍS
AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Juiz de Direito PROCESSO: 00585801220128140301
858
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E


MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Procedimento Comum em: 11/03/2019 AUTOR:ALEXANDRE
BALTHAZAR CAVALCANTE Representante(s): OAB 4869 - ARMANDO GRELLO CABRAL (ADVOGADO)
OAB 8320 - FABIO SAVIGNY CAVALCANTE BARATA (ADVOGADO) REU:PARA AUTOMOVEIS LTDA
Representante(s): OAB 15272 - LARISSA CORDOVIL ARAUJO (ADVOGADO) OAB 208972 - THIAGO
TAGLIAFERRO LOPES (ADVOGADO) REU:TOYOTA DO BRASIL LTDA Representante(s): OAB 26.312 -
RICARDO SANTOS DE ALMEIDA (ADVOGADO) PERITO:REINALDO DA SILVA FAYAL
REQUERIDO:RODOBENS ADMINISTRADORA DE COMERCIO LTDA Representante(s): OAB 24032-A -
JEFERSON ALEX SALVIATO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO - ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE
DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE ANANINDEUA Processo nº 0058580-
12.2012.814.0301. D E S P A C H O Considerando que este magistrado está respondendo por três varas
desta Comarca, há a sobreposição de pauta de audiências. Desse modo, redesigno a audiência de
instrução e julgamento para o dia 29.05.2019, às 09h30. Após intimação das partes, retornem os autos
conclusos para cumprimento do item 2 da deliberação feita na audiência anterior (fls. 334). Intime-se.
Cumpra-se. Ananindeua-PA, 11 de março de 2019. LUÍS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA
Juiz de Direito

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


ANANINDEUA - VARA: 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA PROCESSO:
00031209420118140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Ação: Monitória em: 12/03/2019 REQUERENTE:HALEX
ISTAR IND FAR LTDA Representante(s): OAB 26283A - DOMINGOS GUSTAVO DE SOUZA
(ADVOGADO) REQUERIDO:ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA. ATO
ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, § 2º, II, do PROVIMENTO Nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB,
INTIMO o patrono da parte autora para que se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da(s)
certidão(s) do oficial de justiça juntado às fls 49, dos autos. Ananindeua/PA, 12/03/2019. GLENDA
MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Auxiliar Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de
Ananindeua-PA. (Nos termos do provimento nº 008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou
o provimento nº 006/2006-CRJMB). PROCESSO: 00061600320168140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALISON DIAS MONTEIRO Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:STELIO RAMOS DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 4995 -
JORGE SAUL JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:A SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO
SEGURO DPVAT Representante(s): OAB 14351 - MARILIA DIAS ANDRADE (ADVOGADO) OAB 16292 -
LUANA SILVA SANTOS (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Por ter ocorrido falha na publicação do ato
do Juízo, passo a transcrevê-lo para ciência e intimação de seus interessados. "Decisão Trata-se de ação
de Cobrança do Seguro DPVAT, em que a parte requerente possui domicílio na Comarca de Icoaraci/PA,
local em que alega ter sido vítima de acidente de trânsito O certo é que nas ações de Cobrança do Seguro
DPVAT, o autor possui a faculdade de escolher entre o foro do seu domicílio ou do local do acidente, nos
termos da Sumula 540 do STJ, Senão vajamos o que dispõe a súmula 540 do STJ: Súmula 540 do STJ -
"Na ação de cobrança do seguro DPVAT, constitui faculdade do autor escolher entre os foros do seu
domicílio, do local do acidente ou ainda do domicílio do réu". Assim entende-se que o ajuizamento do feito
em Ananindeua/PA fere o que dispõe a referida súmula, vez que a mesma afasta a aplicação das regras
de competência e permite a escolha aleatória pelo autor do juízo em que irá demandar, pelo que a
declinação da competência é medida que se impõe. Outrossim, não se vislumbra de que forma o
julgamento da demanda na comarca de Ananindeua representaria a facilitação da defesa dos interesses
do autor. Por oportuno, vale ressaltar que a ofensa de princípio constitucional permite que a questão da
competência seja analisada de ofício, a qualquer momento e grau de jurisdição, não havendo que se
discutir a oportunidade da declinação de competência, tampouco a sua prorrogação. A competência
territorial é relativa, porém neste caso, trata-se de questão de ordem pública que pode e deve ser a
qualquer tempo declarada pelo Juízo, sendo reconhecido como verdadeiro caso de declaração de
incompetência absoluta. Por todo o exposto, reconheço a INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA deste Juízo para
processar e julgar o feito e declino a competência para a Comarca onde reside o requente. Por
conseguinte, após o trânsito em julgado, determino a remessa dos autos à Comarca de Icoaraci/PA para
os devidos fins. Intime. Cumpra. Ananindeua/PA, 20 de março de 2017. EDNA MARIA DE MOURA PALHA
Juíza de Direito" Ananindeua, 28/02/2019 ALISON DIAS MONTEIRO Auxiliar de secretaria PROCESSO:
00095510520128140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
859
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Ação: Execução de Título Judicial em: 12/03/2019
AUTOR:LIQUIGAS DISTRIBUIDORA S/A Representante(s): OAB 13300 - VANESSA NERIS BRASIL
MONTEIRO (ADVOGADO) OAB 8008 - GEORGES CHEDID ABDULMASSIH JUNIOR (ADVOGADO)
REQUERIDO:ZIP GAS COMERCIO LTDA. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, § 2º, II, do
PROVIMENTO Nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB, INTIMO o patrono da parte autora para proceder
ao recolhimento de custas de expedição de NOVO mandado bem como das respectivas diligências do
oficial de justiça, no prazo de 15 (quinze) dias. Ananindeua/PA, 12/03/2019. GLENDA MARREIRA VIDAL
DO NASCIMENTO Auxiliar Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de Ananindeua-PA. (Nos
termos do provimento nº 008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou o provimento nº
006/2006-CRJMB). PROCESSO: 00125283320138140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALISON DIAS MONTEIRO Ação: Procedimento
Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:ANTONIO CARLOS PANTOJA FREIRE Representante(s): OAB
15916 - ANTONIO CARLOS PANTOJA FREIRE (ADVOGADO) REQUERIDO:VIVER INCORPORADORA
E CONSTRUTORA S.A Representante(s): OAB 14943 - GABRIELLA DINELLY RABELO MARECO
(ADVOGADO) OAB 228213 - THIAGO MAFHUZ VEZZI (ADVOGADO) OAB 14618 - LENON WALLACE
IZURU DA CONCEICAO YAMADA (ADVOGADO) REQUERIDO:PROJETO IMOBILIARIO SPE LTDA
Representante(s): OAB 14908 - CARLOS ALBERTO CAMARA DE SOUZA JUNIOR (ADVOGADO) OAB
14618 - LENON WALLACE IZURU DA CONCEICAO YAMADA (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Por
ter ocorrido falha na publicação do ato do Juízo, passo a transcrevê-lo para ciência e intimação de seus
interessados. "Vistos, etc. Trata-se de AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS
C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA proposta com fundamento na Lei
nº 8.078/90 na qual a parte autora pretende que lhes sejam reparados os danos decorrentes do alegado
descumprimento contratual do réu em contrato de compra e venda de imóvel celebrado entre as partes.
Considerando que a demanda versa sobre relação de consumo, tem-se como absoluta a competência do
foro do domicílio do consumidor em razão da natureza de ordem pública das regras insertas no Código de
Defesa do Consumidor, especialmente no que se refere ao artigo 6º, VIII, c/c artigo 101, I, do referido
diploma legal, os quais buscam a facilitação da defesa do consumidor. Sobre o assunto: DIREITO CIVIL.
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. CONTRATO DE ADESÃO. ARTIGO 535, II, CPC. VIOLAÇÃO.
NÃO-OCORRÊNCIA. MULTA. EMBARGOS NÃO PROTELATÓRIOS. AFASTADA. EXAME DE MATÉRIA
CONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE EXAME NA VIA DO RECURSO ESPECIAL. COMPETÊNCIA
TERRITORIAL ABSOLUTA. POSSIBILIDADE DE DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA. AJUIZAMENTO DA
AÇÃO. PRINCÍPIO DA FACILITAÇÃO DA DEFESA DOS DIREITOS. COMPETÊNCIA. FORO DO
DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR. (...) 4. O magistrado pode, de ofício, declinar de sua competência para o
juízo do domicílio do consumidor, porquanto a Jurisprudência do STJ reconheceu que o critério
determinativo da competência nas ações derivadas de relações de consumo é de ordem pública,
caracterizando-se como regra de competência absoluta. 5. O microssistema jurídico criado pela legislação
consumerista busca dotar o consumidor de instrumentos que permitam um real exercício dos direitos a ele
assegurado e, entre os direitos básicos do consumidor, previstos no art. 6º, VIII, está a facilitação da
defesa dos direitos privados. 6. A possibilidade da propositura de demanda no foro do domicílio do
consumidor decorre de sua condição pessoal de hipossuficiência e vulnerabilidade. 7. Não há respaldo
legal para deslocar a competência de foro em favor de interesse de representante do consumidor sediado
em local diverso ao do domicílio do autor. 8. Recurso especial parcialmente conhecido e provido. (STJ.
REsp 1032876/MG. Rel. Min. João Otávio de Noronha. Quarta Turma. DJe 09/02/2009) (grifei). TJPA-
PROCESSO CIVIL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. DISCUSSÃO ACERCA DAS
RELAÇÕES DE CONSUMO NA PRESENTE DEMANDA. CONFLITO SUSCITADO ENTRE A 2ª VARA DE
ALTAMIRA-PA E A 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASTANHAL-PA. A jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça já esta pacificada no sentido de reconhecer que a competência é absoluta, devendo
ser fixada no domicílio do consumidor que de acordo com os documentos acostados aos autos é a cidade
de Altamira. Conflito conhecido para declarar a competência do juízo de direito da 2ª Vara Cível da
Comarca de Altamira para o processamento e julgamento do feito. (Conflito Negativo de Competência
Cível nº 20113014649-7 (104511), Tribunal Pleno do TJPA, Rel. Cláudio Augusto Montalvão das Neves. j.
15.02.2012, DJe 17.02.2012) (grifei). Com efeito, o exame do presente processo permite verificar que o
requerente é residente e domiciliado no município de Belém, Estado do Pará. Ante todo o exposto, declino
da competência para o processamento e julgamento do presente feito e, por conseguinte, determino a
remessa destes autos à Comarca de Belém /PA. Consequentemente fica sem efeito o despacho de fls.
257. Escoado o prazo para interposição de recurso, encaminhe-se ao juízo competente para os devidos
fins. Intime-se. Ananindeua/PA, 04 de novembro de 2016. Edna Maria de Moura Palha Juíza de Direito"
Ananindeua, 12/03/2019 ALISON DIAS MONTEIRO Auxiliar de secretaria PROCESSO:
860
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00192135120168140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):


GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Ação: Procedimento ordinário em: 12/03/2019
REQUERENTE:RONALDO GOMES TAVARES JUNIOR Representante(s): OAB 17544 - MARCO
ANTONIO COELHO BRASIL (ADVOGADO) REQUERIDO:ROSSI RESIDENCIAL S.A Representante(s):
OAB 16637-A - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS
FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:SARRE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
LTDA Representante(s): OAB 16637-A - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) OAB 15201-A -
NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:VENDEIA
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Representante(s): OAB 16637-A - RAFAEL SGANZERLA
DURAND (ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) . ATO
ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, § 2º, II, do PROVIMENTO Nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB,
INTIMO o patrono da parte autora para, querendo, manifestar-se, no prazo legal, acerca da contestação
de fl. 99/180 dos autos. Ananindeua/PA, 12/03/2019. GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO
Auxiliar Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de Ananindeua-PA. (Nos termos do provimento
nº 008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou o provimento nº 006/2006-CRJMB).
PROCESSO: 00637333320158140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO
Ação: Procedimento ordinário em: 12/03/2019 REQUERENTE:GILARD SEBASTIAO DOS SANTOS
FERNADES Representante(s): OAB 15468 - NATALIN DE MELO FERREIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:BV FIANANCEIRA SA CRED FIN Representante(s): OAB 13846-A - CRISTIANE BELINATI
GARCIA LOPES (ADVOGADO) . ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, § 2º, II, do PROVIMENTO
Nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB, INTIMO o patrono da parte autora para, no prazo de 15(quinze)
dias, manifestar-se à contestação TEMPESTIVA de fls. 41/65. Ananindeua/PA, 12/03/2019. GLENDA
MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Auxiliar Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de
Ananindeua-PA. (Nos termos do provimento nº 008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou
o provimento nº 006/2006-CRJMB).

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


ANANINDEUA - VARA: 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA PROCESSO:
00008918020168140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALISON DIAS MONTEIRO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 13/03/2019
REQUERENTE:ITAU SEGUROS SA Representante(s): OAB 18076 - DANIELLE FERREIRA SANTOS
(ADVOGADO) OAB 19639-A - JOAO ALVES BARBOSA FILHO (ADVOGADO) REQUERIDO:JOAO
MARCOS PEREIRA COSTA. ATO ORDINATÓRIO - Intimação para recolhimento de custas Processo n.:
0000891-80.2016.8.14.0006 Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária Requerente(s): ITAU SEGUROS
SA Requerido(s): JOAO MARCOS PEREIRA COSTA Intimo a parte interessada a, no prazo de 30 (trinta)
dias, realizar o recolhimento de custas pendentes nestes autos. Ananindeua, 23/08/2018 Diretor / Auxiliar
de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial Comarca de Ananindeua/PA PROCESSO:
00054159120148140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Execução de Título Extrajudicial em:
13/03/2019 REQUERENTE:BANCO SANTANDER BRASIL SA Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO
BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 43621 - ALEXANDRE DE ALMEIDA (ADVOGADO)
REQUERIDO:ROMAX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTI REQUERIDO:JOSE RONALDO
ASSUNCAO MARTINS Representante(s): OAB 17387 - ARTHUR CRUZ NOBRE (ADVOGADO) OAB
19047 - RAUL YUSSEF CRUZ FRAIHA (ADVOGADO) OAB 21442 - THIAGO BARBOSA BASTOS
REZENDE (ADVOGADO) OAB 9117 - ROBERTO TAMER XERFAN JUNIOR (ADVOGADO)
REQUERIDO:ANDREA DE NAZARE MARTINS GONCALVES TERCEIRO:RENOVA COMPANHIA
SECURITIZADORA DE CRDITOS FINANC Representante(s): OAB 43621 - ALEXANDRE DE ALMEIDA
(ADVOGADO) OAB 52175 - KELI MEDINA MOREIRA (ADVOGADO) OAB 39314 - ALEXANDRA
VALENZA ROCHA MALAFAIA (ADVOGADO) . Processo: 0005415-91.2014.814.0006. DESPACHO R.
Hoje, Considerando petição do executado, fls. 93/96, informando que o valor bloqueado corresponde ao
seu salário e que este é fonte de pagamento de pensão alimentícia, não obstante bloqueio não ter sido
realizado em conta-salário, defiro prazo de 10 dias para que executado faça prova nos autos de que esta
conta está vinculada ao pagamento de pensão alimentícia, uma vez que simples declaração de imposto de
renda, por trata-se de documento unilateralmente produzido, não tem força suficiente para tal
comprovação. Ananindeua/PA, 13 de março de 2019. LUÍS AUGUSTO DA ENCARNAÇÃO MENNA
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BARRETO PEREIRA JUIZ DE DIREITO PROCESSO: 00102503020118140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO
Ação: Execução de Título Judicial em: 13/03/2019 REQUERENTE:BANCO BRADESCO SA
Representante(s): OAB 2716 - ONEIDE KATAOKA NOGUEIRA LIMA (ADVOGADO) OAB 16130 -
GUSTAVO NUNES PAMPLONA (ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI
RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 12999 - MARIA DO PERPETUO SOCORRO RASSY TEIXEIRA
(ADVOGADO) OAB 16503 - ANDREA OYAMA NAKANOME (ADVOGADO) REQUERIDO:ADEVAR
TRANSPORTES LTDA. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, § 2º, II, do PROVIMENTO Nº
006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB, INTIMO o patrono da parte autora para que se manifeste, no prazo
de 15 (quinze) dias, acerca da(s) certidão(s) do oficial de justiça juntado às fls 79, dos autos.
Ananindeua/PA, 13/03/2019. GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Auxiliar Judiciário 2ª Vara
Cível e Empresarial - Comarca de Ananindeua-PA. (Nos termos do provimento nº 008/2014-CRJMB, Art.
1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou o provimento nº 006/2006-CRJMB). PROCESSO:
00103865120168140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em:
13/03/2019 REQUERENTE:ANTONIA DE BRITO CONCEICAO Representante(s): OAB 5170 - SELMA
CLARA RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:LUIZ CELIO COSTA Representante(s): OAB 11111 -
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . PODER JUDICIÁRIO - ESTADO DO
PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA DE ANANINDEUA
Processo nº 0010386-51.2016.814.0006. D E S P A C H O Considerando que este magistrado está
respondendo por três varas desta Comarca, há a sobreposição de pauta de audiências. Desse modo,
redesigno a audiência de justificação para o dia 30.05.2019, às 10h30. Intime-se. Cumpra-se. Ananindeua-
PA, 12 de março de 2019. LUÍS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Juiz de Direito
PROCESSO: 00113528720118140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 13/03/2019 REQUERENTE:BANCO BRADESCO SA
Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 12999
- MARIA DO PERPETUO SOCORRO RASSY TEIXEIRA (ADVOGADO) OAB 6123-E - LAIS MOREIRA
DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:MM SERVIÇOS GERAIS LTDA EPP
REQUERIDO:EWERTON TALYSSON COSTA DE SOUZA. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, §
2º, II, do PROVIMENTO Nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB, INTIMO o patrono da parte autora para
que se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da(s) certidão(s) do oficial de justiça juntado às fls
89, dos autos. Ananindeua/PA, 13/03/2019. GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Auxiliar
Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de Ananindeua-PA. (Nos termos do provimento nº
008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou o provimento nº 006/2006-CRJMB).
PROCESSO: 00119518920128140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO
Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 REQUERENTE:MARIA DOLORES MELO TAVARES
Representante(s): OAB 16285-B - FRANCISCO JOSE PINHO VIEIRA (DEFENSOR)
REQUERIDO:MAURO LUCIO MARTINS GUIOMARAES. ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 1º, § 2º,
II, do PROVIMENTO Nº 006/2006, de 20/10/2006, da CJRMB, INTIMO o patrono da parte autora para que
se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da(s) certidão(s) do oficial de justiça juntado às fls 80,
dos autos. Ananindeua/PA, 13/03/2019. GLENDA MARREIRA VIDAL DO NASCIMENTO Auxiliar
Judiciário 2ª Vara Cível e Empresarial - Comarca de Ananindeua-PA. (Nos termos do provimento nº
008/2014-CRJMB, Art. 1º, §3º, de 05/12/2014, que alterou o provimento nº 006/2006-CRJMB).
PROCESSO: 00127645320118140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALISON DIAS MONTEIRO Ação: Procedimento
ordinário em: 13/03/2019 REQUERENTE:RAIMUNDO NONATO DOS SANTOS MELO Representante(s):
OAB 8278 - FRANCISCO DE ASSIS REIS MIRANDA JUNIOR (ADVOGADO) OAB 16007 - SANDRO
CHRISTIAN DIAS CORREA (ADVOGADO) OAB 16142 - JULIANNE MAIA DE SOUSA (ADVOGADO)
OAB 20279 - CAROLINA SOSA CAMINO (ADVOGADO) OAB 24429 - ANTONIO CARLOS SOSA
CAMINO (ADVOGADO) REQUERIDO:INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL INSS. ATO
ORDINATÓRIO Considerando o retorno dos autos da Instância Superior e de acordo com Manual de
Rotina deste TJ/PA, no item 8.10.2 Rotina letra c, manifestem-se as partes sobre o interesse no feito, no
prazo de 15 (quinze) dias. Analista Judiciário / Auxiliar de Secretaria
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Número do processo: 0802187-36.2018.8.14.0006 Participação: AUTOR Nome: BANCO RCI BRASIL S.A
Participação: ADVOGADO Nome: SYDNEY SOUSA SILVAOAB: 21573/PA Participação: RÉU Nome:
EUTU VASCONCELOS RAIOL PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE ANANINDEUA Processo nº 0802187-36.2018.8.14.0006. S E N T E N Ç A Vistos etc.
O requerente interpôs apelação, ID6330736,objetivando reformar ou anular a sentença, ID6194225e,
antes de ser encaminhado o referido recurso ao E. Tribunal por este Juízo, o apelante peticionou pela
desistência do mesmo, ID7050402.Em sendo assim, com base no art. 998 do Novo CPC, homologo o
pedido de desistência do recurso de apelação interposto pelo requerente.Custa e despesas pela parte
requerente. Após certificado o trânsito em julgado da sentença de ID6194225, arquivem-se os autos,
dando-se baixa na distribuição, em tudo observadas as formalidades legais. Autorizo o desentranhamento
do documento original acautelado em secretaria, mediante recibo e cópia nos autos, se requerido pela
parte interessada.Registre-se.Publique-se.Intime-se. Ananindeua/PA, JUIZ DE DIREITO

Número do processo: 0811632-15.2017.8.14.0006 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO SA


Participação: ADVOGADO Nome: ACACIO FERNANDES ROBOREDOOAB: 13904/PA Participação: RÉU
Nome: NPT - NOVO PROGRESSO TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA - ME Participação: RÉU Nome:
JOSE OLIVEIRA DINIZPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL
E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA0811632-15.2017.8.14.0006BUSCA E APREENSÃO EM
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIASENTENÇA Trata-se de Ação de Busca e Apreensão c/c Pedido de Liminar
movido porBANCO BRADESCO S.Aem face de NPT - NOVO PROGRESSO TRANSPORTES E
LOGISTICALTDA ? ME e JOSE OLIVEIRA DINIZ.Juntou documentos.Foi determinada a emenda da
inicial, em ID4075434, a fim de que fosse juntado o original do título de crédito que lastreia a ação e a
comprovação da mora do devedor, entretanto, o autor não cumpriu a segunda determinação.No prazo da
emenda, o autor peticionou (ID5583773)requerendo a conversão da Ação de Busca e Apreensão em
Execução.Em suma o relato. Decido. Cumpre destacar que, conforme depreende-se dos autos e da
exposição retro mencionada, intimado para oferecer emenda no sentido de comprovar a mora do devedor,
visto que a notificação realizada retornou com a informação ?MUDOU-SE?(ID 2912913 ),o requerente
permaneceu silente.Preconiza o parágrafo 2º do artigo 2º do Decreto-Lei 911/69 que a comprovação da
mora deve ser realizada por meio de Carta Registrada com Aviso de Recebimento, condição essa
imprescindível para a admissibilidade da Ação de Busca e Apreensão, sem a qual enseja seu
indeferimento. Este também é o entendimento do STJ, súmula 72: ?A comprovação da mora é
imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente?. Neste sentido, transcrevo um
julgado do nosso Ilustre C.Tribunal de Justiça: Processo nº 0078737-31.2015.814.0000 5ª Câmara Cível
Isolada, Agravo de Instrumento, Comarca de Origem: Marituba-PA Agravante: Banco Rodobens S/A
Agravado: Dagoberto Tavares Pereira Relator: Juiz Convocado José Roberto Pinheiro Maia Bezerra
Júnior. DECISÃO Nessa linha, para que a mora do devedor reste configurada, deverá ser expedida carta
registrada com aviso de recebimento, não se exigindo, contudo, que a assinatura constante do referido
aviso seja a do próprio destinatário (devedor), nos exatos termos do art. 2º, § 2º, do Decreto em questão,
abaixo transcrito:A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser
comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a assinatura constante
do referido aviso seja a do próprio destinatário. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014). Ocorre
que,em restando infrutífera essa diligência, deverão ser adotadas outras medidas para a notificação
pessoal do devedor, sendo apenas autorizada a notificação extrajudicial editalícia, quando esgotadas
todas as tentativas de notificação pessoal em face do inadimplemento. Logo, estando irregular a
constituição da mora, no caso, resta inviabilizado o ajuizamento da ação originária de Busca e Apreensão.
Desta feita, com base nos artigos 932, III, c/c 485, IV, ambos, do CPC/2015, não estando presentes na
espécie pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, NÃO
CONHEÇO do Agravo de Instrumento por estar prejudicado, aplicando o efeito translativo inerente aos
recursos para, de ofício, EXTINGUIR O PROCESSO ORIGINÁRIO (nº 0063131-49.2015.8.14.0133) sem
resolução de mérito. Publique-se. Registre-se. Intime-se. COMUNIQUE-SE ao Juízo a quo a presente
decisão. Com o trânsito em julgado, retornem-se os autos ao Juízo de piso. Belém-PA, 09 de junho de
2016. JOSÉ ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JÚNIOR Juiz Convocado ? Relator (2016.02286482-
66, Não Informado, Rel. JOSE ROBERTO PINHEIRO MAIA BEZERRA JUNIOR - JUIZ CONVOCADO -
JUIZ CONVOCADO, Órgão Julgador 5ª CAMARA CIVEL ISOLADA, Julgado em 2016-06-14, Publicado
em 2016-06-14). Em sede de exordial, o autor juntou documentos, dentre eles, Carta Registrada com
Aviso de Recebimento com a informação:?MUDOU-SE?.Embora tenha sido oportunizada a emenda da
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inicial,a parte não a realizou na íntegra, deixando de juntar a comprovação da mora do devedor exigida,
nos termos do parágrafo 2º do artigo 2º do Decreto Lei 911/69.Ressalto ainda que, mesmo tendo o autor
requerido a conversão daAção de Busca e Apreensão em Execução antes da citação do réu, não obstante
ser faculdade do autor, não merecer prosperar o pedido, uma vez que, além de não ter regularizado a
Petição Inicial conforme despacho ID 4075434, sequer foram realizados atos no sentido de localizar o bem
e/ou o devedor e, conforme preceitua oart. 4º do Dec. Lei 911/69, ?a conversão se dará caso o bem não
seja encontrado ou não se ache na posse do devedor?. Neste sentido: APELAÇÃO. PROCESSUAL CIVIL.
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. PEDIDO DE CONVERSÃO PARA AÇÃO DE EXECUÇÃO.
DETERMINAÇÃO DE EMENDA À INICIAL. VÍCIO VERIFICADO NA PETIÇÃO INICIAL NÃO SANADO.
DESCUMPRIMENTO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. De acordo com o art. 321 do CPC, caso o juiz verifique que a petição
apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento do mérito, determinará que o autor
a emende ou a complete, sob pena de indeferimento da inicial. 2. Se o autor responde de maneira
insuficiente ao claro comando judicial de emenda à inicial e, diante de nova determinação de retificação da
peça que requer a conversão da ação de busca e apreensão em execução, fica inerte, deixando
transcorrer in albis o prazo assinado, revela-se acertada a sentença que indefere a petição inicial com
fundamento no art. 321, parágrafo único, c/c os arts. 330, IV, e 485, I, todos do CPC 3. Recurso conhecido
e desprovido. (Acórdão n.1131760, 07038380220188070003, Relator: SANDRA REVES 2ª Turma Cível,
Data de Julgamento: 18/10/2018, Publicado no DJE: 16/11/2018.) Desta forma, quer por força do não
preenchimento dos requisitos exigidos nos arts. 319 e 320, do CPC, quer pela verificação de defeitos e
irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, o indeferimento da petição inicial, após a
concessão de prévia oportunidade de emenda pelo autor (art. 321, CPC), é medida que se impõe. Em face
ao exposto,INDEFIROa petição inicial, nos termos do art.330, IV, c/c art. 321, parágrafo único, ambos do
CPC, eis que não atendido pelo autor a determinação de emenda da petição inicial. Em consequência,
julgo extinto o processo sem resolução do mérito, conforme o art. 485, I, do CPC.Custas pelo
autor.Transitada em julgado, arquivem-se os autos feitas as anotações e comunicações de
praxe.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-seAnanindeua-PA JUIZ DE DIREITO

Número do processo: 0807101-80.2017.8.14.0006 Participação: REQUERENTE Nome: JOAO CONRADO


VASCONCELOS NOGUEIRA Participação: ADVOGADO Nome: JULIO MACHADO DOS SANTOSOAB:
5330 Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO COSTA DE LIMAOAB: 014 Participação:
REQUERIDO Nome: BRUNA LETICIA CARVALHO DE ARAUJO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO
PARÁJUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA Processo nº 0807101-
80.2017.8.14.0006. D E C I S Ã O Vistos os autos, 1. Os documentos apresentados na inicial não são
suficientes para deferir o pedido de justiça gratuita em vista, uma vez que este juízo não se deu por
satisfeito, pois foi anexado declaração de rendimentos financeiros e de bens que não representam tal
impossibilidade, mormente quando se observa que o requerente é possuidor de cinco bens imóveis e de
um veículo da marca Toyota Hilux, bem como é sócio proprietário de quatro empresas, o que não é
condizente com a alegada insuficiência de recursos.2. Isto posto, indefiroa gratuidade da justiça.3.
Proceda-se ao cálculo das custas iniciais e intime-se a parte exequente para efetuar o seu recolhimento no
prazo de 10 dias, sob pena de não conhecimento da ação (art. 290 NCPC). Ananindeua-PA, 1 de março
de 2019. Juiz de Direito

Número do processo: 0812150-68.2018.8.14.0006 Participação: DEPRECANTE Nome: JUÍZO DA


QUARTA VARA DA FAZENDA DE CURITIBA-PARANA Participação: DEPRECADO Nome: COMARCA
DE ANANINDEUA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE ANANINDEUA Processo nº 0812150-68.2018.8.14.0006. D E C I S Ã O Vistos os
autos,Trata-se de ação cível movida por COPEL DISTRIBUICAO S.A., subsidiária integral da Companhia
Paranaense de Energia - Copel, em face EMERSON SALLES DA COSTA,tramitando pelo juízo da 4 ª
Vara da Fazenda de Curitiba - Paraná.Como a Comarca de Ananindeua/PA possui Varas da Fazenda para
processar e julgar o feito,declino a competência, determinando a redistribuição dos autos à Vara de
Fazenda desta Comarca, o que deverá ser realizado após o trânsito em julgado desta decisão,
procedendo-se as devidas anotações e baixa na distribuição. Cumpra-se. Ananindeua-PA, Juiz de Direito
864
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0804862-06.2017.8.14.0006 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: HIRAN LEAO DUARTEOAB: 10422/CE
Participação: ADVOGADO Nome: ELIETE SANTANA MATOSOAB: 10423/CE Participação: RÉU Nome:
LUIZ ALBERTO RODRIGUES DA CONCEICAO Processo nº. 0804862-06.2017.8.14.0006 D E S P A C H
O R. hoje,Corrija-se o valor da causa no sistema para R$ 13.113,52 (treze mil cento e treze reais e
cinquenta e dois centavos), em conformidade com a planilha de ID 5341757.Intime-se a parte autora para
que recolha, no prazo de 15 (quinze) dias, a complementação das custas devidas.Cumpra-se. Intime-
se.Ananindeua-PA,11 de outubro de 2018. IRAN FERREIRA SAMPAIO Juiz de Direito

Número do processo: 0803787-29.2017.8.14.0006 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ANTONIO BRAZ DA SILVAOAB: 20638/PA
Participação: RÉU Nome: SANTA MARIA MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA - ME Participação:
ADVOGADO Nome: NILTES NEVES RIBEIROOAB: 006198/PAPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO
PARÁJUÍZO DA SEGUNDA VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA0803787-
29.2017.8.14.0006BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIASENTENÇA Vistos, etc. I ?
RELATÓRIO Trata-se de Ação de Busca e Apreensão com Pedido de Liminar proposta porBANCO
BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A., pessoa jurídica de direito privado qualificada inicialmente, assim o
fazendo através de seu representante legal e, em juízo, via procurador e advogado habilitado de forma
regular, em face deSANTA MARIA MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA - ME, de igual modo qualificada
no termo inicial deste procedimento processual, com fundamento nas disposições contidas no Decreto Lei
de N.º 911/69, conforme razões e fatos expostos no termo inicial pela parte autora. Afirma a parte autora
na inicial, por seus representantes legais, haver firmado com a parte ré contrato de financiamento
garantido por alienação fiduciária para ser pago na forma e condições estabelecidas nos contratos
acostados aos autos, e, em garantia, a parte ré oferecia o veículo objeto desta demanda, gravado com
alienação fiduciária, conforme faz prova com juntada da documentação que traz à juízo com a petição
inicial, verificando-se a inadimplência do Promovido, relativamente ao pagamento de prestações até então
devidas. Estando em termos a petição inicial, instruída com a documentação que se fazia necessário à
servir de prova e julgamento da ação, vinha-se à conceder liminar de busca e apreensão, como requerido
inicialmente e, em seguida, citava-se a ré para apresentar contestação ou, então, efetuar o pagamento
integral da dívida. A liminar foi cumprida, lavrando-se auto de busca e apreensão e depósito do veiculo em
litigio, ID3202062. O requerido, por sua vez, requereu o deposito integral do valor pedido na inicial,
ID3489857,o fazendo conforme comprovante ID3558358. Em razão disso, foi determinada a restituição do
veiculo , ID3657790. Em despacho de ID 6864027, foi autorizada a expedição de alvará para que o
requerente levantasse os valores depositados em juízo pelo requerido. A requerente juntou Termo de
Quitação, ID 7875957, dando ampla e irrevogável quitação dos valores depositados. Vieram os autos
conclusos. É o relatório. Decido. II ? FUNDAMENTAÇÃO Conforme exposto inicialmente, o pedido acha-
se devidamente instruído, como se evidencia demonstrado com a documentação probatória que se junta
com a inicial e, por isto, possibilitando-se julgamento antecipado do mérito. A parte autora desta ação, por
seus representantes legais, com a documentação trazida à juízo, demonstra sobremodo a existência do
contrato firmado com a parte ré, ora Promovida, bem ainda, termos aditivos de constituição de garantia
com alienação fiduciária, assim gravado sobre o bem caracterizado e descrito no termo inicial, porquanto,
ainda, presentes no caso destes autos, os elementos previstos no § 1º do art. 1º do Decreto Lei 911/ 69,
de modo a possibilitar a prestação jurisdicional pretendida nesta ação. É possível que, em caso de
inadimplemento ou mora nas obrigações contratuais garantidas mediante alienação fiduciária, que ao
credor seja assegurado direito de requerer contra a parte devedora, ou terceiro, a busca e apreensão do
bem alienado fiduciariamente, desde que efetivamente comprovado a mora e inadimplemento do devedor,
como demonstrado no caso destes autos. No caso dos autos, a parte requerida, após cumprimento da
liminar, apresentou interesse em quitar o débito, o que foi aceito pela requerente, conforme documentação
acostada aos autos,retromencionada, inclusiveTermo de Quitação, ID 7875957, ocorrendo a perda do
objeto da presente ação. III ? DISPOSITIVO DEVIDO O EXPOSTO,com fundamento no art. 66 da Lei
4.728/ 65 e no Decreto Lei 911/ 69, alterado pela Lei n.º 10.931/2004, e, em face do artigo 485, VI do Novo
CPC, JULGO extinto o processo sem resolução do mérito, ante a ausência superveniente de interesse de
agir, em face a perda do objeto, mantendo o Requerido na posse do veiculo uma vez que quitado. Uma
vez que o veículo já foi devolvido ao requerido e que já foi expedido o alvará judicial em favor da
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requerente, libere-se o valor. Intime-se. Pelo principio da causalidade, condeno o requerido, ao pagamento
de honorários de advogado os quais fixo em 10% do valor da dívida. Custas e despesas processuais, se
houver, pelo requerido. Processo extinto sem resolução do mérito na forma do art. 485, inciso VI, do CPC.
Publique-se, registre-se e intime-se.Após, arquive-se os autos. Ananindeua/PA,Juizde Direito
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SECRETARIA DA 4ª VARA CRIMINAL DE ANANINDEUA

SENTENÇA

AÇ¿O PENAL

AUTOS DO PROCESSO Nº 0008733-43.2018.8.14.0006

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO

RÉU: MATHEUS DE JESUS AIRES DO NASCIMENTO, ATUALMENTE CUSTODIADO NO PEM II.

DEFESA: DEFENSORIA PÚBLICA

RÉU: JORGE NEON FREIRE GUIMAR¿ES, ATUALMENTE CUSTODIADO NO PEM III.

DEFESA: DR. FÁBIO JOSÉ FURTADO R. KASAHARA, OAB/PA Nº 21.091

(...)

IV ¿ .

Sendo assim, consumou-se o crime do art. 33, caput, na modalidade de trazer consigo droga para fins de
tráfico, tendo os acusados MATHEUS DE JESUS AIRES DO NASCIMENTO e JORGE NEON FREIRE
GUIMAR¿ES praticado as condutas de forma dolosa.

Noutro giro, com base no art. 386, VII do CPP, e na fundamentaç¿o supra, JULGO IMPROCEDENTE o
pedido formulado na inicial e, deste modo absolvo o réu JORGE NEON FREIRE GUIMAR¿ES, quanto ao
crime de abandono de incapaz, previsto no art. 133, §3º, II, do CP, em virtude de n¿o existir prova
suficiente para a condenaç¿o.

À vista de todo o exposto e com nos arts. 203 e 387 do CPP, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o
formulado na e, , condeno o acusado MATHEUS DE JESUS AIRES DO NASCIMENTO e JORGE
NEON FREIRE GUIMAR¿ES como incurso nas do delito do art. 33 da Lei nº 11.343/2006.

Tendo em vista o art. 2º, caput da Lei nº 8.072/1990, a condenaç¿o dos réus dá-se na modalidade de
delito equiparado a hediondo.

1. Dosimetria das penas.

- RÉU MATHEUS DE JESUS AIRES DO NASCIMENTO.

1.1. Tráfico de Drogas (art. 33 da Lei nº 11.343/2006)

1.1.1 Pena de .

Culpabilidade grau normal, pois as provas dos autos n¿o revelaram intensidade de dolo acima da
média.

Os antecedentes criminais favoráveis, eis n¿o verifico registro de transitada julgado.


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Conduta considerada favorável, tendo a insuficiência de dados (princípio do in dubio pro reo).

Personalidade reputada favorável, haja vista a insuficiência de dados (princípio do in dubio pro reo).

A natureza da droga enseja maior reprovaç¿o, considerando o poder de dependência elevado que a
cocaína possui, bem como a diversidade de drogas, devendo ser acatada como desfavorável.[1]

A quantidade da droga encontrada n¿o revela dano de imensa repercuss¿o social, devendo ser
considerada favorável.

O motivo do crime deve ser considerado favorável a ré, haja vista que n¿o foi identificada outra
motivaç¿o além do inerente ao tipo penal.

As circunstâncias do favoráveis a imputada, pois nos autos n¿o há prova de que este tenha agido com
frieza, e acima da média.

Quanto às consequências do à , que pertine à sociedade, devem consideradas favoráveis ao


acusado, haja vista inerentes ao tipo penal.

A vítima (sociedade) contribuiu a da ilícita, devendo ter valoraç¿o neutra, conforme precedentes do
STJ.

Diante da verificaç¿o das circunstâncias previstas no art. 59 do CPB e 42 da Lei de Drogas, onde se
constatou a existência de 01 (uma) circunstância desfavorável, fixa-se a pena base no quantum de
06 anos de reclus¿o.

Inexistem circunstâncias agravantes.

No caso concreto, o acusado era menor de 21 anos à época do fatos e confessou a prática do delito, na
fase extrajudicial. Assim, reconheço as atenuantes, aplicando-as no patamar de 1/5, restando a pena em
05 anos de reclus¿o, à luz da Súmula 231 do STJ.

Ausente causa de aumento de pena.

Deixo de valorar a de diminuiç¿o de pena do art. 33, § 4º da Lei nº 11.343/2006, eis que a prova
testemunhal traz que o réu já é conhecido dos policias de outra ocorrência de tráfico de drogas, bem como
o laudo pericial de fl. 17 atesta a apreens¿o de drogas com o réu em fato anterior, pelo que concluo que
se dedica a atividades criminosas.

Ainda, verificando a Certid¿o de Antecedentes Criminais do acusado consta a existência de outro


processo criminal em andamento, ainda que sem condenaç¿o transitada em julgado. Entretanto, o que por
si só, afasta a incidência da causa de diminuiç¿o do art. 33, § 4º, da Lei de Drogas.

Nesse sentido, cito entendimento que sigo pacificado no STJ:

HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. N¿O CABIMENTO. TRÁFICO DE


DROGAS. CAUSA ESPECIAL DE DIMINUIÇ¿O DE PENA (ART. 33, § 4º, DA LEI Nº 11.343/06).
VEDAÇ¿O. PROCESSOS EM ANDAMENTO. FUNDAMENTAÇ¿O IDÔNEA. REGIME FECHADO. (...) 2.
De acordo com a jurisprudência desta Quinta Turma, processos em andamento só n¿o podem ser
utilizados na primeira fase de dosimetria da pena para majorá-la, sendo possível utilizar esses fatos
criminais para vedar a aplicaç¿o da causa redutora prevista no § 4º do art. 33 da Lei n. 11.343/06, como
na hipótese dos autos. Precedentes (HC 313.812/SP, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, DJe
10/05/2016 e HC 280.204/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, DJe 17/04/2015). (...) (HC
308.414/RS, Rel. Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, QUINTA TURMA, julgado em 28/06/2016, DJe
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01/08/2016)

ASSIM, TORNO A SANÇ¿O DEFINITIVA 05 (CINCO) ANOS DE RECLUS¿O.

1.1.2 .

Levando as analisadas, bem como arts. 42 e 43 da Lei nº 11.343/2006, FIXO A PENA EM 500
(QUINHENTOS) DIAS-MULTA.

Apreciando a situaç¿o econômica do réu, fixo cada dia-multa em um trigésimo do salário mínimo vigente
ao tempo do fato, cujo valor será apurado na fase de execuç¿o penal (CP, art. 49).

- RÉU JORGE NEON FREIRE GUIMAR¿ES

1.1. Tráfico de Drogas (art. 33 da Lei nº 11.343/2006)

1.1.2. Pena de .

Culpabilidade grau normal, pois as provas dos autos n¿o revelaram intensidade de dolo acima da
média.

Os antecedentes criminais favoráveis, eis n¿o verifico registro de transitada julgado.

Conduta considerada favorável, tendo a insuficiência de dados (princípio do in dubio pro reo).

Personalidade reputada favorável, haja vista a insuficiência de dados (princípio do in dubio pro reo).

A natureza da droga enseja maior reprovaç¿o, considerando o poder de dependência elevado que a
cocaína possui, bem como a diversidade de drogas, devendo ser acatada como desfavorável.[2]

A quantidade da droga encontrada n¿o revela dano de imensa repercuss¿o social, devendo ser
considerada favorável.

O motivo do crime deve ser considerado favorável a ré, haja vista que n¿o foi identificada outra
motivaç¿o além do inerente ao tipo penal.

As circunstâncias do favoráveis a imputada, pois nos autos n¿o há prova de que este tenha agido com
frieza, e acima da média.

Quanto às consequências do à , que pertine à sociedade, devem consideradas favoráveis ao


acusado, haja vista inerentes ao tipo penal.

A vítima (sociedade) contribuiu a da ilícita, devendo ter valoraç¿o neutra, conforme precedentes do
STJ.

Diante da verificaç¿o das circunstâncias previstas no art. 59 do CPB e 42 da Lei de Drogas, onde se
constatou a existência de 01 (uma) circunstância desfavorável, fixa-se a pena base no quantum de
06 anos de reclus¿o.

Inexistem circunstâncias agravantes e atenuantes.

Ausente causa de aumento de pena.


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Deixo de valorar a de diminuiç¿o de pena do art. 33, § 4º da Lei nº 11.343/2006, eis que a prova
testemunhal traz que o réu já é conhecido dos policias de outra ocorrência de tráfico de drogas, bem como
o laudo pericial de fl. 17 atesta a apreens¿o de drogas com o réu em fato anterior, pelo que concluo que
se dedica a atividades criminosas.

Ainda, verificando a Certid¿o de Antecedentes Criminais do acusado consta a existência de outro


processo criminal em andamento, ainda que sem condenaç¿o transitada em julgado. Entretanto, o que por
si só, afasta a incidência da causa de diminuiç¿o do art. 33, § 4º, da Lei de Drogas.

Nesse sentido, cito entendimento que sigo pacificado no STJ:

HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. N¿O CABIMENTO. TRÁFICO DE


DROGAS. CAUSA ESPECIAL DE DIMINUIÇ¿O DE PENA (ART. 33, § 4º, DA LEI Nº 11.343/06).
VEDAÇ¿O. PROCESSOS EM ANDAMENTO. FUNDAMENTAÇ¿O IDÔNEA. REGIME FECHADO. (...) 2.
De acordo com a jurisprudência desta Quinta Turma, processos em andamento só n¿o podem ser
utilizados na primeira fase de dosimetria da pena para majorá-la, sendo possível utilizar esses fatos
criminais para vedar a aplicaç¿o da causa redutora prevista no § 4º do art. 33 da Lei n. 11.343/06, como
na hipótese dos autos. Precedentes (HC 313.812/SP, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, DJe
10/05/2016 e HC 280.204/SP, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, DJe 17/04/2015). (...) (HC
308.414/RS, Rel. Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, QUINTA TURMA, julgado em 28/06/2016, DJe
01/08/2016)

ASSIM, TORNO A SANÇ¿O DEFINITIVA 06 (SEIS) ANOS DE RECLUS¿O.

1.1.3. .

Levando as analisadas, bem como arts. 42 e 43 da Lei nº 11.343/2006, FIXO A PENA EM 600
(SEISCENTOS) DIAS-MULTA.

Apreciando a situaç¿o econômica do réu, fixo cada dia-multa em um trigésimo do salário mínimo vigente
ao tempo do fato, cujo valor será apurado na fase de execuç¿o penal (CP, art. 49).

2. Regime de cumprimento da pena, detraç¿o, arts. 44 e 77 do CP e custas processuais.

a) Réu Matheus de Jesus.

Com base nos arts. 33, § 2º, b do CP, 387, § 2º do CPP (detraç¿o), levando em consideraç¿o a pena
aplicada (05 anos), o tempo de pris¿o provisória cumprido pelo acusado (232 dias) e que n¿o se trata de
reincidência, determino que a sanç¿o seja cumprida inicialmente em regime semiaberto, devendo o réu
ser recolhido ao estabelecimento penal adequado, segundo avaliaç¿o do Juízo da Execuç¿o Penal
competente para a presente execuç¿o provisória.

Incabível a substituiç¿o da pena, a quantidade de sanç¿o estipulada supera o limite do art. 44, I do CP.

N¿o incide a suspens¿o da pena (CP, art. 77), a sanç¿o imposta supera o de 02 () () e n¿o houve
possibilidade legal de aplicaç¿o do art. 44 do CP (inciso III).

Com esteio no art. 804 e 805 do CPP, além da Lei Estadual 8.328/15, condeno o acusado ao pagamento
das custas processuais, que compreende em taxa judicial, despesas processuais e outros atos, ficando a
exigibilidade suspensa, nos termos do art. 98, §3º, do CPC/15, de aplicaç¿o subsidiária, haja vista o réu
ser patrocinado pela Defensoria Pública.

b) Réu Jorge Neon.


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Com base nos arts. 33, § 2º, b do CP, 387, § 2º do CPP (detraç¿o), levando em consideraç¿o a pena
aplicada (06 anos), o tempo de pris¿o provisória cumprido pelo acusado (232 dias) e que n¿o se trata de
reincidência, determino que a sanç¿o seja cumprida inicialmente em regime semiaberto, devendo o réu
ser recolhido ao estabelecimento penal adequado, segundo avaliaç¿o do Juízo da Execuç¿o Penal
competente para a presente execuç¿o provisória.

Incabível a substituiç¿o da pena, a quantidade de sanç¿o estipulada supera o limite do art. 44, I do CP.

N¿o incide a suspens¿o da pena (CP, art. 77), a sanç¿o imposta supera o de 02 () () e n¿o houve
possibilidade legal de aplicaç¿o do art. 44 do CP (inciso III).

Com esteio no art. 804 e 805 do CPP, além da Lei Estadual 8.328/15, condeno o acusado ao pagamento
das custas processuais, que compreende em taxa judicial, despesas processuais e outros atos.

3. CPP, art. 387, § 1º.

Nego o do apelo liberdade dos réus, para MANUTENÇ¿O da preventiva, pois fora fixado o regime
semiaberto para início de cumprimento da pena consubstanciado, também, na de a da ordem pública e
garantir a aplicaç¿o da lei penal.

No caso concreto, verifico a periculosidade dos agentes, eis que em junho de 2018, os réus foram presos
juntamente, pelo mesmo tipo penal (tráfico de drogas), sendo concedido a liberdade provisória (fls. 35 e 42
do APF), todavia, voltaram a delinquir juntamente, o que demonstra a necessidade de garantir a ordem
pública e afim de se evitar a prática de novos delitos.

A jurisprudência corrobora o supra ao :

[...] o de , s em os nas do art. 312 do CPP, encontrava-se na da , na se no de e do , a do paciente


[...][3]

[...] Demonstrando-se [...] a do , de autoria, e as concretas ensejadoras da decretaç¿o da preventiva,


consistentes na , na repercuss¿o do na [...] foi perpetrado, do , do modus operandi o atribuído a foi
perpetrado e do ocasionou a , motivado o prisional na da pública [...][4]

4. CPP, art. 387, IV.

Deixo de aplicar o art. 387, IV do CPP em virtude da matéria n¿o ter sido debatida no curso do processo
pelas partes, oportunizando a instauraç¿o de contraditório sobre o tema e garantindo a observância do
princípio da ampla defesa.

A jurisprudência tem se manifestado desta forma, conforme se constata nos seguintes julgados:

[...] Para que seja fixado na sentença valor mínimo para reparaç¿o dos danos causados pela infraç¿o,
com base no art. 387, IV, do CPP, é necessário [...] concess¿o de oportunidade de exercício do
contraditório pelo réu [...][5]

[...] a quest¿o n¿o foi submetida ao devido contraditório. Portanto, aos acusados, ora apelantes, n¿o foi
dada oportunidade de produzir contraprova, o que implica em ofensa ao princípio da ampla defesa. Pedido
provido. IV. Recursos conhecidos e parcialmente providos para excluir a obrigatoriedade de pagamento
indenizaç¿o prevista no art. 387, IV do CPP, relativa aos prejuízos causados às vítimas [...][6]

Por conseguinte, diante das raz¿es expostas, deixo de fixar a indenizaç¿o em testilha.

5. Disposiç¿es finais.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Em , cumpra-se, DE IMEDIATO, as :

5.1. A PRESENTE SENTENÇA DEVERÁ SERVIR COMO MANDADO PARA A


INTIMAÇ¿O/CIÊNCIA/OFICIO, BEM COMO ATO ORDINATÓRIO DO NECESSÁRIO;

5.2. publique-se, registre-se e intimem-se;

5.3. ao ;

5.4. intimar os réus, pessoalmente, onde estiverem custodiados. N¿o sendo assim possível, DETERMINO,
desde já que sejam intimados por edital, nos termos do art. 392, IV, do CPP;

5.5. intimar a Defensoria Pública e o advogado Dr. Fábio José Furtado R. Kasahara. OAB/PA nº 21.091,
via DJe;

5.6. intimar o do estabelecimento penal onde os acusados encontram-se recolhido, enviando uma cópia
desta sentença à SUSIPE ( nº002/2008-CJCI-TJPA, art. 1º e CNJ, Resoluç¿o nº 113)[7];

5.7. havendo interposiç¿o de recurso, certificar a respeito da tempestividade e caso tempestivos,


RECEBO a apelaç¿o, abrindo-se, na sequência, vista para raz¿es/contrarraz¿es. Após, remeter os autos
ao Egrégio TJ/PA;

5.8. oficiar à Autoridade Policial para que efetue a destruiç¿o da droga/cigarro apreendidos, observando os
arts. 50, § 3º e 72 da Lei nº 11.343/2006, procedendo a baixa no Cadastro do CNJ;

5.9. guia de execuç¿o provisória dos acusados, encaminhá-las à Vara de Execuç¿es Penais ( nº
7.210/1984, arts. 105 e ; STF, 716 e 717; CNJ, nº 113/2010 e TJPA, nº016/2007-GP, arts. 2º e 4º, [8]);

5.10. ocorrendo TRÂNSITO EM JULGADO da sentença, as :

5.10.1. à Justiça e ao Instituto de de Belém - PA (CF/1988, art. 15, III, CPP, art. 809, § 3º e CNJ,
Resoluç¿o nº 113);

5.10.2. expedir guia de execuç¿o definitiva dos réus, encaminhando-as à Vara de Execuç¿es Penais (
nº7.210/1984, arts. 105 e seguintes, CNJ, Resoluç¿o nº 113 e TJPA, nº 016/2007-GP, arts. 2º e 4º, );

5.10.3. quanto ao réu Matheus de Jesus, remeter os autos à UNAJ para o cálculo das custas processuais
penais e após EXPEÇA-SE Certid¿o de Dívida e ENCAMINHE-SE à Procuradoria do Estado para
cobrança, juntamente com a Certid¿o da secretaria atestando a suspens¿o de exigibilidade, nos termos do
art. 98, §3º, do CPC/15;

5.10.4. quanto ao réu Jorge Neon, remeter os autos à UNAJ para o cálculo das custas processuais penais
e após INTIME-SE o condenado para recolhê-las, no prazo de 15 dias. Caso n¿o recolhidas, EXPEÇA-SE
Certid¿o de Dívida e ENCAMINHE-SE à Procuradoria do Estado para cobrança;

5.10.5. n¿o tendo sido comprovada a origem licita, determino a destruiç¿o dos celulares apreendidos,
dando baixa no Cadastro do CNJ;

5.10.6. lançar o nome dos réus no rol dos culpados;

5.10.7. arquivar, fisicamente e LIBRA.

Ananindeua - PA, 27 de fevereiro de 2019.


872
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EDUARDO ANTONIO MARTINS TEIXEIRA

Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Criminal da Criminal Comarca de Ananindeua

[1] ¿N¿o há nulidade na decis¿o que fixa a pena-base com fundamentaç¿o idônea, considerando-se a
natureza e a quantidade do entorpecente (art. 42 da Lei n. 11.343/2006)¿ (STF, RHC nº 115.486-MG, rel.
Min. Cármen Lúcia ¿ Informativo STF nº 700, de 1º a 5 de abril de 2013).

[2] ¿N¿o há nulidade na decis¿o que fixa a pena-base com fundamentaç¿o idônea, considerando-se a
natureza e a quantidade do entorpecente (art. 42 da Lei n. 11.343/2006)¿ (STF, RHC nº 115.486-MG, rel.
Min. Cármen Lúcia ¿ Informativo STF nº 700, de 1º a 5 de abril de 2013).

[3] STF, HC 86529/PE, rel. Sepúlveda , 18.10.2005 (Informativo STF nº 406/2006).

[4] STJ, Habeas nº 35161/PE (2004/0060667-2), 5ª Turma, Rel. Min. Félix Fischer. j. 02.09.2004, , DJ
27.09.2004. Naquele sentido: ¿ de a do a da , do , evidenciada modus operandi , revela desequilíbrio
e , a a da cautelar¿ (STJ, HC 102.929-PR, Rel. Min. Jorge Mussi, j. 17.2.2009 ¿ Informativo STJ nº
384/2009).

[5] STJ, REsp 1.193.083-RS, Rel. Min. Laurita Vaz, julgado em 20.08.2013, DJe 27.8.2013 ¿ Informativo
STJ nº 528, de 23 de outubro de 2013.

[6] TJPA, Apelaç¿o Penal nº 20103023458-2 (108525), 3ª Câmara Criminal Isolada, Rel. Jo¿o José da
Silva Maroja. j. 12, DJe 04.06.2012.

[7] DJ nº 4032, de 22.01.2008.

[8] DJ nº 3868, de 26.04.2007.

Processo nº 0011888-54.2018.8.14.0006

Dr. José Rubenildo Corrêa, OAB/PA nº 9.579

Dr. Tobias Fernandes Vidal, OAB/PA nº 27.507

DESPACHO/ATO ORDINATÓRIO

Os advogados de defesa do requerido, Dr. José Rubenildo Corrêa, OAB/PA nº 9.579 e Dr. Tobias
Fernandes Vidal, OAB/PA nº 27.507, renunciaram aos poderes outorgados e, no ensejo, comprovaram a
ciência dada, do referido ato, ao seu constituinte (fl.), razão pela qual HOMOLOGO a renúncia
manifestada pelos citados causídicos.

Providencie, a Secretaria, a exclusão dos nomes dos respectivos advogados do cadastro destes autos no
Sistema LIBRA. Sem prejuízo, cientifique-se os causídicos, via DJe.

Cumpra-se as determinações da sentença de fl., após ARQUIVE-SE.


873
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ananindeua - PA, 18 de fevereiro de 2018.

EDUARDO ANTONIO MARTINS TEIXEIRA

Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Criminal da Comarca de Ananindeua - PA

ATO ORDINATÓRIO

(De acordo com o art. 93, XIV da CF/88, art. 162, §4º do CPC e Provimento 006/2006-CJRMB)

Em cumprimento a portaria que regulamenta o andamento da medidas protetivas nesta Vara, INTIME(M)-
SE o(a) Dr (a). EVANDRO FARIAS LOPES (OAB - 7013), advogado (a) do requerido ANDERSON
DOUGLAS SOUZA GUALBERTO, nos autos do processo nº 0004889852018.8.14.0006, para que se
manifeste (m), dentro do prazo de 05 dias, acerca do estudo realizado pela Equipe Técnica Multidisciplinar
desta Vara.

Ananindeua, 14 de fevereiro de 2019.

Ana Carolina de Melo Amaral Girard


Analista do Judiciário da 4ª Vara Criminal

Comarca de Ananindeua

SENTENÇA DE PRONUNCIA/ATO ORDINATÓRIO

PROCESSO: 0012705-21.2018.814.0006

CLASSE: AÇ¿O PENAL - PROCEDIMENTO ESPECIAL DO TRIBUNAL DO JÚRI

AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO

RÉU: DANIEL DOS SANTOS

DEFESA: DR. JO¿O FREDIL RODRIGUES BENDELAQUE JUNIOR, OAB/PA Nº 26.857 e DR. BRUNO
NAZARENO BARBOSA SOBRINHO, OAB/PA Nº 25.945

INCIDÊNCIA CRIMINAL: ART. 121, §2º, I, IV e VI, c/c §2º - A, I, TODOS DO CPB, CONFORME ART. 5º,
III, C/C ART. 7º DA LEI Nº 11.340/06.

REFERENCIA: SENTENÇA DE PRONÚNCIA

I ¿ RELATÓRIO.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, através da PROMOTORIA DE JUSTIÇA CRIMINAL


DE ANANINDEUA, ofereceu denúncia em desfavor do DANIEL DOS SANTOS, qualificado à fl. 02,
imputando a este a prática do crime do art. 121, §2º, I, IV e VI, do CPB.

Segundo narra a denúncia, no dia 19 de outubro de 2018, nesta Comarca, a vítima Ingride Karolina
Marques Pinto foi morta por diversos golpes de faca pelo seu companheiro, ora acusado, através de atos
que impossibilitou sua defesa e por motivo torpe, após a ocorrência de discuss¿o entre o casal.

A peça acusatória foi ofertada com base em procedimento instaurado pela Delegacia de Polícia Civil
local, pertinente a inquérito policial, e auto de pris¿o em flagrante.

Boletim de Óbito da vítima, fl. do APF.

A segregaç¿o flagrancial foi homologada pelo Órg¿o Judicial e convertida em pris¿o preventiva em
decis¿o prolatada pelo Juízo Plantonista no dia 21.10.2018, fls. do APF.

Certid¿o de Óbito da vítima, fl. do IPL.

A denúncia foi recebida em 07.11.2018, à fl. 16.

O acusado habilitou advogados para a sua defesa técnica, fl. 27, e apresentou Resposta à Acusaç¿o,
fls. 50/52, arrolando 04 testemunhas.

Em audiência de instruç¿o e julgamento realizada no dia 30.01.2019, fls. 90/91, foram ouvidas as
testemunhas de acusaç¿o e de defesa, bem como realizado o interrogatório do acusado.

Encerrada a instruç¿o processual e sem pedido de diligências, foram apresentados alegaç¿es finais em
forma de memoriais finais.

O Ministério Público, fls. 93/94, ancorado nas provas colhidas, requereu a pronúncia do acusado para
julgamento pelo Júri, nos termos do art. 121, §2º, I, IV e VI, do CP.

Juntado laudo de Pericia de Necropsia Médico-Legal, fl. 96.

Por sua vez, a Defesa técnica, fls. 98/101, requereu que sejam afastadas as qualificadoras do motivo
torpe, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e contra a mulher por raz¿es da condiç¿o de sexo
feminino.

II ¿ PRELIMINARES.

As condiç¿es da aç¿o e os pressupostos processuais positivos est¿o presentes.

O procedimento adotado corresponde ao que está previsto na lei para a apuraç¿o da notícia de crime
descrita na inaugural e há preliminar a ser apreciada de oficio.

1. Emendatio Libelli (Art. 383 do CPP)

A sentença, no âmbito do processo penal, deve limitar-se aos fatos articulados na peça acusatória e n¿o à
capitulaç¿o penal ali descrita (princípio da correlaç¿o da sentença).[1]

Desse modo, é permitido ao julgador, no momento da prolaç¿o da sentença[2], dar outra classificaç¿o
jurídica à conduta exposta na inicial acusatória, sem que isso represente surpresa aos acusados ou
conflite com o preceito constitucional da ampla defesa (art. 5º, LV da CF/1988 ¿ o imputado se defende
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

dos fatos e n¿o da classificaç¿o jurídica contida na exordial).[3]

As consideraç¿es acima mencionadas encontram respaldo no instituto disciplinado pelo art. 383 do CPP
[4] (emendatio libelli), o qual autoriza o magistrado a dar, na sentença, capitulaç¿o diversa da que
consta na denúncia, desde que tenha fundamentado nos fatos descritos na inaugural, ou seja, sem
acrescentar qualquer fato ou circunstância que já n¿o tenha sido descrita na inicial.

Nos presentes autos, vislumbra-se a aplicaç¿o do art. 383 do CPP, pois a denúncia atribuiu ao acusado
o cometimento do crime de homicídio qualificado (art. 121, §2º, I, IV e VI, do CPB). Entretanto, a denúncia
descreveu a prática do delito pelo réu contra a mulher por raz¿es da condiç¿o de sexo feminino em âmbito
de violência doméstica e familiar, caracterizando, assim, a incidência do §2º - A, inciso I, do art. 121, do
CP.

III ¿ MÉRITO.

Tratando-se de delito afeto à competência do Tribunal do Júri, como no presente caso, concluída a fase
instrutória, abrem-se para o juiz quatro possibilidades distintas: 1ª) pronunciar o réu, existindo prova da
materialidade do crime e indícios suficientes da autoria delitiva; 2ª) impronunciá-lo, na hipótese de n¿o
estar convencido de que seja o réu o autor do delito ou inexistir a prova material do crime; 3ª) absolvê-lo,
desde logo, quando, pelas provas produzidas, esteja convencido de que o réu agiu amparado por qualquer
das excludentes de ilicitude ou existirem circunstâncias que o isente de pena; e 4ª) desclassificar a
conduta, remetendo os autos ao Juízo competente ou transmudar o rito, na hipótese de ser também
competente para analisar a nova conduta.

Considero que na sentença de pronúncia, frente às idiossincrasias do julgamento popular, o iter da


decis¿o deve partir da constataç¿o da materialidade e de indícios suficientes de autoria, cuja ausência
acarreta uma decis¿o de impronúncia. Constatada a materialidade e indícios suficientes de autoria, deve o
magistrado analisar a existência, devidamente comprovada nos autos, de causas de justificaç¿o que
possam acarretar absolviç¿o sumária ou circunstâncias que podem levar à desclassificaç¿o da imputaç¿o.
Se negativo este juízo, residualmente, deve o réu ser pronunciado.

É o juízo que passo a realizar.

Como se percebe, a lei processual pouco exige para uma decis¿o de pronúncia, apenas colocando como
requisitos essenciais a prova da materialidade e a presença de indícios suficientes de autoria.

a) Materialidade.

A materialidade da infraç¿o penal está comprovada pelo Boletim de Óbito da vítima, fl. do APF, pela
Certid¿o de Óbito da vítima, fl. do IPL, pelo laudo de Pericia de Necropsia Médico-Legal, fl. 96, bem como
pelas provas testemunhais.

b) Autoria.

As testemunhas ouvidas em Juízo apontam indícios suficientes da participaç¿o do acusado no crime de


homicídio que aqui se discute. Conforme passo a expor:

A testemunha de acusaç¿o L. L. narrou que era padrasto da vítima. Que o relacionamento era sempre
conturbado. Que o réu batia na vítima. Que o réu bebia. Que no dia do fato n¿o presenciou. Que foi direto
na UPA. Que o réu vivia brigando com a vítima. Que a m¿e e a irm¿ da vítima disseram que o réu
ameaçou a vítima com a faca. Que a vítima era tranquila e inocente. Que a vítima ia fazer 21 anos. Que
sua relaç¿o com o réu era de amizade e dava conselho para o réu. Que mora com a m¿e da vítima. Que a
vítima tinha medo de dar parte na polícia. Que falou na Delegacia o que ouviu da família. Que o Daniel
também estava na upa. Que ficou sabendo que o réu tentou se matar. Que n¿o presenciou o réu agredir a
vítima, mas presenciou várias confus¿es.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

A testemunha de acusaç¿o I. M. narrou que era irm¿ da vítima. Que o réu sempre foi agressivo com a
vítima. Que o réu dava porrada na vítima. Que eles se separaram. Que o réu pegava o filho para dormir
com ele. Que no dia do fato a depoente estava e viu o réu esfaquear a vítima. Que a sua m¿e também
estava. Que ouviu sua m¿e gritando com eles. Que viu o réu e a vítima no local. Que o réu estava com a
faca na m¿o. Que o réu estava ameaçando a vítima com a faca. Que a vítima implorava para o réu. Que
também imploravam. Que foi rápido que o réu esfaqueou a vítima. Que o réu fugiu. Que viu ferimento na
barriga. Que a vítima sempre foi tranquila e nunca foi agressiva. Que o réu falou numa briga que numa
hora ia fazer besteira e deram conselho a ele porque era m¿e dos filhos. Que o réu tinha apagado a luz e
ouviram a vítima gritando e pedindo pelo amor de Deus. Que o réu ameaçou a m¿e da vítima em
esfaquear também. Que o réu sumiu e n¿o o viu mais. Que o réu e a vítima viveram uns 05 anos. Que
olhava as brigas direto. Que viu tudo. Que n¿o viu o réu ferido. Que o réu deu a facada na vítima e fugiu.
Que n¿o tinha amizade com o réu.

A testemunha de acusaç¿o A. C. declarou que n¿o foi na polícia. Que é vizinha deles há mais de 20 anos.
Que o réu era muito agressivo com a vítima. Que viu o réu bater na vítima na rua várias vezes. Que
cansou de ver o réu ameaçar a vítima e as brigas. Que o réu puxava o cabelo e dizia que ia matar a
vítima. Que a vítima era uma pessoa muito boa. Que viu quando o réu se abaixou e olhou. Que o réu já
espreitava a vítima. Que no dia do fato escutou os gritos da m¿e da vítima pedindo para n¿o fazer isso.
Que a vítima sangrando ainda saiu com a bebê suja de sangue. Que o réu puxou a vítima para dentro da
grade. Que no dia já viu a vítima esfaqueada. Que o réu fugiu. Que n¿o viu o réu ferido.

A testemunha de acusaç¿o M. d. L. narrou que era vizinho da vítima. Que n¿o viu o fato. Que estava
deitada e escutou uns gritos da m¿e da vítima dizendo: ¿n¿o faz isso com ela¿. Que n¿o ouviu também
os gritos da vítima.

A testemunha de acusaç¿o J. N. narrou que mora perto da vítima. Que o relacionamento do réu e da
vítima era conturbado. Que brigavam. Que voltavam a viver. Que falava com o réu. Que o réu brigava
porque saia para vender os seus produtos. Que o réu tinha muito ciúmes e uma vez teve ciúme até do
depoente, porque a vítima foi em sua casa. Que no dia do fato o depoente estava dormindo e acordei
quase 23hrs com os gritos pedindo socorro. Que a m¿e da vítima pedia socorro. Que na rua já viu a vítima
com um pano na barriga. Que a vítima disse que o réu lhe deu facada e n¿o queria morrer. Que a m¿e da
vítima estava cortada porque tentou tirar a faca. Que o réu já tinha pulado o muro e fugido. Que ninguém
agrediu o réu.

A testemunha de acusaç¿o H. d. s. foi ouvida na qualidade de informante, por ser ex-sogra do réu.
Declarou que o réu era muito ciumento e violento. Que o réu ameaçava sua filha na frente da depoente.
Que conhecia o histórico do réu e já tinha esfaqueado outra pessoa. Que uma vez presenciou o réu
puxando o cabelo da vítima. Que eles voltavam depois de brigar. Que o réu lhe ameaçou uma vez porque
mandou a sua filha para o interior. Que a sua filha estava feliz por causa do seu aniversário. Que o réu
desde da tarde estava cercando, controlando e vigiando. Que o réu estava premeditando a morte da sua
filha. Que o réu sempre perseguia a vítima. Que o réu ligou pedindo para vítima levar os filhos para a casa.
Que no dia a vítima ia com a bebê no colo e a depoente sempre olhava e escutou sua filha implorando:
¿Daniel, por favor n¿o me mata¿. Que saiu desesperada e já viu o réu com a faca e perguntou se a
depoente queria levar facada. Que escutou a vítima gritando: ¿ai, ai¿. Que a vítima estava com a m¿o na
barriga. Que pediu para lhe levar para o médico. Que o réu botou a escada no muro e fugiu. Que o muro é
alto. Que o réu estava bonzinho.

A testemunha de acusaç¿o Policial Civil S. C. narrou que recorda do réu e estava de plant¿o na Delegacia
da Mulher. Que receberam a informaç¿o de uma moça esfaqueada. Que constatamos que uma moça
tinha falecido e o autor estaria no hospital. Que pegaram informaç¿es. Que foi dada voz de pris¿o no
Metropolitano. Que n¿o viu a vítima. Que os familiares da vítima estavam transtornados. Que perguntou
para o réu o que tinha acontecido e o réu disse que estava abalado. Que queria que n¿o tivesse
acontecido. Que o réu n¿o sabia que a vítima tinha morrido.

A testemunha de defesa J. M. foi ouvido na qualidade de informante por ser irm¿o do réu. Declarou que
nunca soube de nada. Que nunca presenciei nenhuma briga. Que n¿o mora perto. Que sempre ia na casa
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

deles.

A testemunha de defesa M. I. foi ouvido como informante por ser prima do réu. Narrou que mora próximo
de todos. Que n¿o presenciou o fato. Que sua filha lhe disse que o réu estava esfaqueado. Que da sua
casa dava para escutar.

Por sua vez, o réu, em seu interrogatório, declarou que naquele dia a vítima estava na casa da m¿e dela.
Que a vítima foi levar a menina para ficar lá em casa. Que chegou um rapaz numa moto e ela disse que
namorado de sua irm¿. Que lhe chamaram de corno e o depoente pegou a faca. Que a vítima pediu e o
depoente deixou a faca. Que a vítima pegou e veio para cima do depoente. Que ent¿o pegou a faca. Que
tentou afastar a vítima e ela veio para cima do depoente. Que n¿o recorda do movimento. Que a vítima
tinha lhe dado facadas. Que acha conseguiria segurar a vítima sem a faca. Que foi preso no hospital. Que
saiu por trás porque estavam lhe ameaçando. Que colocou uma escada e pulou o muro. Que o Josiel lhe
levou depois, mas n¿o foi arrolado. Que a menina estava acordada e o menino dormindo. Que n¿o tinha
ciúmes da vítima. Que na primeira vez que a vítima lhe deu a facada o depoente estava de costas, na
frente da geladeira.

Ressalto que nesta fase é impossível a avaliaç¿o dos elementos de convicç¿o reunidos ou mesmo a
comparaç¿o de testemunhos colhidos, sob pena de ocasionar, de forma prematura, uma influência na
decis¿o a ser tomada pelos jurados.

Com efeito, os indícios suficientes de autoria e a materialidade defluem dos depoimentos colhidos em
juízo, que, como já dito, d¿o conta da participaç¿o do acusado no evento criminoso.

As incertezas propiciadas pela prova devem ser dirimidas no Egrégio Tribunal do Júri, exatamente porque
nesta fase processual vigora o in dubio pro societate.

Quanto às qualificadoras do crime de homicídio, vejo que n¿o merece reparo, conforme alegou a Defesa,
eis que n¿o vejo, neste momento processual, provas inequívocas para excluí-las. Isso porque, segundo
consta nos autos, dá consistência as qualificadoras.

Ademais, em processos de competência de Júri, deve ser observado o in dubio pro societate. A retirada
das circunstâncias qualificadoras só podem serem feitas se manifestamente inadmissíveis. O juízo de
pronúncia é um juízo de fundada suspeita e n¿o um juízo de absoluta certeza. Admissível a acusaç¿o, ela,
com todos os eventuais questionamentos, inclusive quanto à existência das qualificadoras, devem ser
submetidas ao juiz natural da causa, a saber, o Tribunal do Júri.

Portanto, reservado à competência do Tribunal do Júri, n¿o pode esta Corte proferir juízo acerca da
procedência ou n¿o das qualificadoras do delito, sob pena de malferimento ao texto constitucional (art. 5º,
inciso XXXVII, alíneas "c" e "d").

Vale gizar, a propósito, que a jurisprudência pátria é assente nesse sentido, pelo que a tenho por integrada
nesta Decis¿o, nos seguintes termos:

PRONÚNCIA. EXISTÊNCIA DE INDÍCIOS DA MATERIALIDADE E AUTORIA. EVENTUAL DÚVIDA QUE


SE DECIDE EM FAVOR DA SOCIEDADE. SENTENÇA DE PRONÚNCIA MANTIDA. É pacífico o
entendimento jurisprudencial que a absolviç¿o sumária ou a impronúncia ou o afastamento das
qualificadoras só pode ocorrer, quando n¿o existir nenhuma dúvida sobre a existência de alguma
dirimente ou a inexistência da materialidade do delito e da sua autoria ou, no caso das qualificadoras,
que nenhuma prova sobre elas tenha sido produzida durante a instruç¿o probatória. N¿o é a situaç¿o dos
autos, raz¿o pela qual se mantém a sentença de pronúncia, como prolatada. DECIS¿O: Recursos
defensivos desprovidos. Unânime. (TJRS - Recurso em Sentido Estrito nº 70050585660, Primeira Câmara
Criminal, Des. Rel. Sylvio Baptista Neto, Julgado em 20/02/2013, Publicado no DJE do dia 07/03/2013)
(destaques acrescentados).
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Com estas consideraç¿es, presentes a materialidade e indícios suficientes de autoria, n¿o estando
comprovado de forma inconteste nos autos, qualquer elemento fático ¿ jurídico que leve à impronúncia,
absolviç¿o sumária ou desclassificaç¿o, deve o acusado ser pronunciado e submetido ao julgamento
popular pelo crime de homicídio qualificado em desfavor da vítima e companheira Ingride Karolina
Marques Pinto, pelo qual fora denunciado, fls. 02/05.

Assim, neste momento processual, n¿o há o que se falar em afastar qualificadoras, conforme
requereu a Defesa.

IV ¿ CONCLUS¿O.

Isto posto, com base nos fundamentos esgrimidos, na forma do art. 413 do CPP, JULGO PROCEDENTE o
pedido formulado na denúncia para PRONUNCIAR o acusado DANIEL DOS SANTOS, identificado e
qualificado nos autos, como incursos nas sanç¿es punitivas do art. 121, §2º, I, IV e VI, §2º - A, I, todos do
CP, conforme art. 5º, III, c/c art. 7º da Lei nº 11.340/06, para que seja submetido a julgamento pelo
Tribunal do Júri desta comarca.

1. Artigo 413, § 3°, do CPP.

Analisando o disposto no artigo 413, §3°, do CPP, considerando que continuam presentes os fundamentos
da pris¿o preventiva do acusado, eis que n¿o houve alteraç¿o da situaç¿o fática, a bem da ordem pública,
dada a gravidade concreta do crime e a periculosidade do pronunciado, haja vista que desferiu diversos
golpes de faca contra a vítima, a qual implorava para assim n¿o o fazer, e também na presença da m¿e
da vítima que tentou o impedir, inclusive fora ameaçada, mas mesmo assim o réu continuou com a aç¿o.

Ainda, é de ressaltar que os relatos nos autos apontam que após a aç¿o criminosa, o acusado fugiu,
tomando rumo ignorado, sendo preso momentos depois no hospital graças a aç¿o policial, o que
demonstra sua intenç¿o em furtar-se da aplicaç¿o da lei penal, resultando em prejudicar a instruç¿o
processual, sendo nesta fase processual a realizaç¿o do Tribunal do Júri.

Raz¿es essas, pelas quais, MANTENHO a pris¿o preventiva, negando a ele o direito de recorrer dessa
decis¿o em liberdade.

DETERMINO à Secretaria que, transcorrido o prazo recursal in albis, REMETAM-SE os autos à Vara do
Tribunal do Júri desta Comarca, para os fins do art. 422 e seguintes do CPP, conforme prevê a Resoluç¿o
nº 020/2014 do TJPA.

A PRESENTE DECIS¿O DEVERÁ SERVIR COMO MANDADO PARA A INTIMAÇ¿O/CIÊNCIA/OFICIO


DO NECESSÁRIO.

CIÊNCIA ao Ministério Público.

INTIME-SE, via DJe, os advogado de defesa Dr. Jo¿o Fredil Rodrigues Bendelaque Junior, OAB/PA nº
26.857 e Dr. Bruno Nazareno Barbosa Sobrinho, OAB/PA nº 25.945

INTIME-SE, pessoalmente, o réu.

PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. INTIMEM-SE. CUMPRA-SE.

Ananindeua - PA, 27 de fevereiro de 2019.

EDUARDO ANTÔNIO MARTINS TEIXEIRA

Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Criminal da Comarca de Ananindeua - PA


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[1] LIMA, Renato Brasileiro de. Curso de Processo Penal. Niterói: Impetus, 2013. 1.548 p.

[2] LIMA, Renato Brasileiro de. Curso de Processo Penal. Niterói: Impetus, 2013. 1.550 p.

[3] LIMA, Renato Brasileiro de. Curso de Processo Penal. Niterói: Impetus, 2013. 1.550 p.

[4] ¿O juiz, sem modificar a descriç¿o do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definiç¿o
jurídica diversa, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar pena mais grave¿.

DECIS¿O INTERLOCUTÓRIA/ATO ORDINATÓRIO

Processo nº 0013447-46.2018.8.14.0006

Acusado: ADRIANO DA SILVA MACHADO

Defesa: DR. RONDINELLY MAIA ABRANCHES OAB/PA 23.364

Acusada: LUCICLEIDE CAVALCANTE PEREIRA

Defesa: DR. MAYCON VALENTE PANTOJA OAB/PA 17.309

Acusado: LUIZ FERNANDO RAYOL LIMA

Defesa: DR. RONDINELLY MAIA ABRANCHES OAB/PA 23.364

Acusado: MAICON MARTINS MODESTO (ou GILBERTO NASCIMENTO DA ROCHA)

Defesa: DR. MAYCON VALENTE PANTOJA OAB/PA 17.309

Acusado: TIAGO DA SILVA PEREIRA (ou LUCAS WILLE PEREIRA OSTOGE ou LUCAS WILLE
CAVALCANTE PEREIRA)

Defesa: DR. RONDINELLY MAIA ABRANCHES OAB/PA 23.364

LUIZ FERNANDO RAYOL LIMA e ADRIANO DA SILVA MACHADO, já qualificados nos autos, reiteraram
em audiência, por meio de seu advogado, pedido de LIBERDADE PROVISÓRIA com a substituiç¿o da
pris¿o preventiva por outras medidas cautelares diversas da pris¿o (fl. 72).

O Ministério Público manifestou-se desfavoravelmente ao pleito (fls. 77/79).

Passo a decidir.

Sabe-se que, indiscutivelmente, no processo penal pátrio vige a regra de que a pris¿o de caráter
processual é a exceç¿o, só podendo ser decretada ou mantida quando houver raz¿es suficientes para sua
concretizaç¿o.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

A primeira raz¿o para a pris¿o processual é a existência do chamado fumus commissi delict, a prova da
existência do crime e indícios suficientes de autoria. A segunda raz¿o é o periculum libertatis, que
segundo o artigo 312 do Código de Processo Penal indica os requisitos que podem fundamentar a pris¿o
preventiva, sendo eles: a) garantia da ordem pública e da ordem econômica (impedir que o réu continue
praticando crimes); b) conveniência da instruç¿o criminal (evitar que o réu atrapalhe o andamento do
processo, ameaçando testemunhas ou destruindo provas); c) assegurar a aplicaç¿o da lei penal
(impossibilitar a fuga do réu, garantindo que a pena imposta pela sentença seja cumprida).

Analisando os argumentos trazidos pela Defesa dos acusados em quest¿o, entendo que inexistem fatos
novos a serem acrescentados a motivar a revogaç¿o da pris¿o decretada nos autos.

Com efeito, restam preenchidos os requisitos exigidos pelo art. 312 do CPP, posto que, presentes o
fumus comimissi delict e o periculum libertatis. O primeiro resta configurado pelos elementos de
informaç¿o colhidos na fase extrajudicial que embasam a Denúncia, ante o teor do dos depoimentos
prestados perante à Autoridade Policial, os quais v¿o ao encontro do Termo de apreens¿o à fl. 16 ¿ APF,
o qual revela a apreens¿o de substância entorpecentes e arma de fogo/muniç¿o de uso restrito,
encontrada na residência onde estavam os acusados.

Neste ponto, ressalte-se que as testemunhas já ouvidas em juízo ratificaram o teor do depoimento acima,
na medida em que confirmaram a participaç¿o dos acusados na empreitada criminosa, consoante os
termos da denúncia (fl. 72/73).

No que tange ao periculum libertatis, temos que este se fundamenta na garantia da ordem pública.

Na hipótese em quest¿o, verificam-se sérios indícios de periculosidade dos denunciados, pois no caso
concreto, além da imputaç¿o dos crimes de corrupç¿o de menor de 18 anos e associaç¿o criminosa,
temos que o delito de posse de muniç¿o de arma de fogo de uso restrito constitui crime hediondo, e o de
tráfico de drogas é equiparado crime hediondo[1], e os delitos ainda teriam sido praticados com
considerável número de agentes (06), em possível, portanto, concurso de pessoas, com a corrupç¿o de 01
adolescente (M. L. B. M.), circunstâncias estas que evidenciam a gravidade em concreto das condutas
atribuídas aos requerentes.

Registre-se que eventual alegaç¿o de primariedade e os bons antecedentes dos acusados, por si só, s¿o
insuficientes para a concess¿o de liberdade quando presentes os requisitos da pris¿o preventiva. Da
mesma forma, n¿o subsiste a alegaç¿o de residência fixa e ocupaç¿o lícita, consoante o entendimento
consolidado também do Supremo Tribunal Federal, os quais, por si sós, n¿o inviabilizam a custódia
cautelar daquele que sofre a persecuç¿o penal instaurada pelo Estado, se presentes os motivos legais
autorizadores da medida extrema restritiva, como se verifica na hipótese em apreço.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO,


AMEAÇA E CÁRCERE PRIVADO. FUNDAMENTOS DA CUSTÓDIA CAUTELAR MANTIDOS NA
SENTENÇA DE PRONÚNCIA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. MODO DE EXECUÇ¿O DO DELITO.
CONDIÇ¿ES SUBJETIVAS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA NO CASO. RECURSO IMPROVIDO. 1. A
pris¿o cautelar encontra fundamento na jurisprudência desta Corte, segundo a qual configura legítima a
manutenç¿o da segregaç¿o cautelar se as circunstâncias concretas da prática do crime revelam a
periculosidade do agente. 2. A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que a
primariedade, a residência fixa e a ocupaç¿o lícita n¿o possuem o cond¿o de impedir a pris¿o
cautelar, quando presentes os requisitos do art. 312 do Código de Processo Penal, como ocorre no
caso. 3. Recurso improvido. (STF - RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS RHC 116469 MT
(STF) Data de publicaç¿o: 02/12/2013) grifei

Nessas linhas de entendimento, cito Súmula 08 do TJE/PA que se aplica ao caso concreto:

As qualidades pessoais s¿o irrelevantes para a concess¿o da ordem de Habeas Corpus, mormente
quando estiverem presentes os requisitos da pris¿o preventiva.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Frise-se também que todos os denunciados foram juntamente presos na residência, local em que fora
encontrada a arma de fogo/muniç¿es e a substância entorpecente (com a balança de precis¿o), fato esse
que revela a existência de indícios concretos de que os denunciados compartilhavam dos citados
artefatos. Por conseguinte, releva, também, indícios concretos de que dedicavam-se à atividade criminosa,
o que fragiliza eventual reconhecimento do privilégio existente no art. 33, §4º da Lei 11.343/06.

Ademais, tratam os autos de crimes cuja soma da pena cominada em abstrato supera em muito os 04
anos como permissivo legal para a manutenç¿o da pris¿o preventiva, nos termos do artigo 313, I do
Código de Processo Penal.

Sendo assim, da análise processual, observa-se a necessidade da medida cautelar da pris¿o, sendo
insuficiente a aplicaç¿o de outras medidas cautelares, pois, presente a necessidade de garantir a ordem
pública, cuja gravidade em concreto se revela pelo envolvimento de um adolescente na suposta prática
de três crimes (tráfico de drogas, posse de muniç¿o de arma de fogo de uso restrito, associaç¿o criminosa
e corrupç¿o de menor) com reprimenda estatal superior a 04 anos de pris¿o, circunstâncias estas que d¿o
ensejo à manutenç¿o da custódia cautelar.

Assim, e como já dito, verifico que n¿o há fatos novos a ensejar a revogaç¿o da pris¿o preventiva
decretada nos autos, raz¿o pela qual a mesma deverá ser mantida pelos mesmos fundamentos da
decis¿o que a decretou.

Isto posto, para garantia da ordem pública, nos termos do art. 312 e art.313, inciso I do Código de
Processo Penal, n¿o se vislumbrando, por hora, a possibilidade de aplicaç¿o de medida cautelar menos
gravosa, INDEFIRO o pedido de REVOGAÇ¿O DA PRIS¿O PREVENTIVA de LUIZ FERNANDO
RAYOL LIMA e ADRIANO DA SILVA MACHADO.

No que tange à reiteraç¿o da renúncia aos poderes outorgados, manifestada em audiência, pelo advogado
do acusado TIAGO DA SILVA PEREIRA, bem como pelo advogado dos acusados LUCICLEIDE
CAVALCANTE PEREIRA e MAICON MARTINS MODESTO, acima epigrafados, CERTIFIQUE-SE acerca
da apresentaç¿o neste Juízo, pelos respectivos causídicos, do comprovante de notificaç¿o aos seus
constituintes da referida renúncia, nos moldes já esposados pela decis¿o de fl. 61. Caso negativo,
INDEFIRO o pedido de homologaç¿o de renúncia.

No que toca ao pedido de melhor identificaç¿o dos acusados, formulado pelo advogado DR. MAYCON
VALENTE PANTOJA OAB/PA 17.309 (fl. 72-verso), deve ser indeferido, haja vista que os réus foram
identificados civilmente e também criminalmente, conforme documentos juntados nos autos do APF e IPL
apensos.

No que se refere à desistência de oitiva de testemunha formulada pelo Ministério Público à fl. 79,
INTIMEM-SE as defesas para manifestaç¿o no prazo de 05 dias, sob pena de preclus¿o. Caso insistam
na oitiva, dever¿o indicar o endereço atualizado. Neste último caso, deverá a Secretaria proceder a
intimaç¿o, expedindo-se carta precatória, se necessário.

Ciência ao Ministério Público e às Defesas.

CUMPRA-SE o necessário para a realizaç¿o da AIJ designada nos autos.

SERVE A PRESENTE DECIS¿O COMO ATO ORDINATÓRIO.

Ananindeua - PA, 11 de março de 2019.

EDUARDO ANTONIO MARTINS TEIXEIRA

Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Crimi


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[1] Art. 1º, parágrafo único, e art. 2º, respectivamente da Lei nº 8.072/1990.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


ANANINDEUA - VARA: 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE ANANINDEUA PROCESSO:
00006585420148140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Inventário em: 13/03/2019 MENOR:C. A. A. P.
MENOR:K. A. B. P. REQUERENTE:CLEIDIANE DOS ANJOS LOPES Representante(s): OAB 12943 -
INGRID LEDA NORONHA MACEDO (DEFENSOR) ENVOLVIDO:AFONSO PASCOAL BRITO PEREIRA.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª
VARA CIVEL E EMPRESARIAL SENTENÇA Processo n.: 0000658-54.2014.8.14.0006 Vistos os autos.
Trata-se de Ação de Inventário Negativo ajuizada por CLEIDIANE DOS ANJOS LOPES em razão do
falecimento de AFONSO PASCOAL BRITO PEREIRA. A autora juntou documentos (04 a 12). Em
despacho inicial (13) a requerente foi nomeada inventariante. A inventariante assinou o termo de
compromisso na folha 14. O processo veio redistribuído da 2ª Vara Cível de Ananindeua, conforme
decisão da folha 17. Na folha 18, as partes foram intimadas para manifestar interesse no feito, contudo,
não se manifestaram (19). Determinei a intimação pessoal (20) entretanto, não se responderam (22).
Mandei intimar a autora pessoalmente (23), novamente, todavia, não ofereceu resposta (25). Relatei.
Vieram conclusos. Decido. Admite-se a extinção do processo sem resolução mérito, também, nos casos,
em que as partes deixarem o processo parado por mais de 01 (um) ano por negligência e por não cumprir
diligências que lhes cabem ou o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. É o caso dos
presentes autos. ISSO POSTO, julgo extinto o feito sem resolução do mérito, com fundamento no artigo
485, II e III do CPC/2015, combinado com o § 2º do mesmo artigo. Diante do resultado da demanda,
condeno o autor no pagamento das custas processuais, com fulcro no artigo 485, III do CPC/2015,
combinado com o §2º do mesmo artigo. Intime-se o autor para recolhimento sob pena de inscrição na
dívida ativa e posterior execução fiscal. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Certifique o trânsito em
julgado e após arquive-se. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto MENNA BARRETO Juiz
de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO:
00014819120158140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
L U I S AU GUSTO DA E ME NNA B A RRE T O P E RE I RA A ç ã o : Mo n it ó ria e m: 1 3 /0 3 / 2 0 1 9
REQUERENTE:MONTECARLO VEICULOS LTDA Representante(s): OAB 16286 - ELIELTON JOSE
ROCHA SOUSA (ADVOGADO) OAB 9678-A - CHEDID GEORGES ABDULMASSIH (ADVOGADO) OAB
8008 - GEORGES CHEDID ABDULMASSIH JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:ANTONIO SALIM
TAVARES RESQUE. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA
DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n. 0001481-
91.2015.8.14.0096 Vistos os autos. Diante da certidão na folha 67, determino: Intime-se a autora,
pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito. Havendo interesse,
cumpra a determinação da folha 67. Decorrido o prazo, certifique o voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11
de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de
Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00019434820158140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 13/03/2019 REQUERENTE:CIA INDUSTRIAL H.
CARLOS SCHNEIDER Representante(s): OAB 33773 - DIEGO DOS SANTOS LIMA (ADVOGADO)
REQUERIDO:LOPES DE MACEDO COM ATAC DE MAT ELET EIRELI EPP. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0001943-48.2015.8.14.0006 Vistos os autos. A localização da
parte ré e, em princípio, ônus da parte autora. Para que esse ônus seja transferido ao Poder Judiciário, por
meio editais de citação, pesquisas em cadastros sigilosos, acessados por meio de responsabilidade
inclusive pessoal de seus usuários, é necessário que a parte autora demonstre que esgotou um mínimo de
diligências para tentativa de localização do endereço como, por exemplo, em caso de pessoas jurídicas,
pesquisa nos registros da Junta Comercial (que é órgão público de registros e qualquer do povo pode
requerer certidões de seus registros), no caso de pessoas naturais e jurídicas, junto aos cartórios de
registros de imóveis (os quais realizam pesquisas pelo nome das partes), ou mesmo em redes sociais,
ambiente virtual que em muitas vezes é possível a localização de endereços, telefones e e-mails. Assim,
DEPOIS de a parte autora demonstrar que realizou as diligências que estão ao seu alcance, poderá
transferir ao Poder Judiciário, ônus que é de início, seu. INTIME-SE a parte autora, para que em trinta dias
884
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

informe o endereço para citação, ou COMPROVE a realização de diligências que tenha realizado.
Decorrido o prazo, certifique e voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto
Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2
PROCESSO: 00043025920098140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Inventário em: 13/03/2019 REQUERENTE:MARIA RAIMUNDA FERREIRA DE SOUZA
Representante(s): OAB 5083 - ROSANGELA RITA MIRANDA CAVALEIRO (ADVOGADO)
INVENTARIADO:ROBERTO MELO DA CONCEIÇÃO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL SENTENÇA
Processo n.: 0004302-59.2009.8.14.0006 Vistos os autos. Trata-se de INVENTÁRIO NEGATIVO ajuizada
por MARIA RAIMUNDA FERREIRA DE SOUZA em razão do falecimento de ROBERTO MELO DA
CONCEIÇÃO. A autora juntou documentos (05 a 13). Em decisão inicial (14) foi concedida a gratuidade e
nomeada inventariante. A autora assinou o compromisso (15). O Ministério Público Estadual emitiu
parecer na folha 17. A autora foi intimada a prestar as primeiras declarações (verso da folha 18). O
processo veio redistribuído da 7ª Vara Cível de Ananindeua em 30/04/2014, conforme decisão da folha 21.
Intimada (22) para manifestar interesse no feito, o requerente não se manifestou (23). Determinei a
intimação pessoal (24) do autor, contudo, não respondeu (26) Relatei. Vieram conclusos. Decido. Admite-
se a extinção do processo sem resolução mérito, também, nos casos, em que as partes deixarem o
processo parado por mais de 01 (um) ano por negligência e por não cumprir diligências que lhes cabem ou
o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. É o caso dos presentes autos. ISSO POSTO, julgo
extinto o feito sem resolução do mérito, com fundamento no artigo 485, II e III do CPC/2015, combinado
com o § 2º do mesmo artigo. Diante do resultado da demanda, condeno o autor no pagamento das custas
processuais, com fulcro no artigo 485, III do CPC/2015, combinado com o §2º do mesmo artigo. Intime-se
o autor para recolhimento sob pena de inscrição na dívida ativa e posterior execução fiscal. Uma vez
concedida a gratuidade, resta suspensa a exigibilidade no pagamento das custas e honorários de
sucumbência, pelo prazo de cinco anos, podendo o interessado promover a execução desde que
comprove a alteração na fortuna da inventariante. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Certifique o trânsito
em julgado e após arquive-se. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto MENNA BARRETO
Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO:
00056006620138140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019
REQUERENTE:CARLOS ABEL LOPES SOARES Representante(s): OAB 16331 - ANINA DI FERNANDO
SANTANA (ADVOGADO) OAB 17084 - LUCIDIO ELTON VASCONCELOS ARAGAO (ADVOGADO)
REQUERENTE:VANUZA DOS SANTOS SOARES Representante(s): OAB 17084 - LUCIDIO ELTON
VASCONCELOS ARAGAO (ADVOGADO) REQUERIDO:ANCORA CONTRUTORA E INCORPORADORA
LTDA Representante(s): OAB 12079-B - ALEXANDRE ROCHA MARTINS (ADVOGADO) OAB 10307 -
DENIS MACHADO MELO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.:
0005600-66.2013.8.14.0006 Diante da certidão na folha 213, determino: Intimem-se as partes,
pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito. Havendo interesse,
responda à determinação da folha 212. Decorrido o prazo, certifique o voltem conclusos. Ananindeua/PA,
11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de
Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00059054520168140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 REQUERENTE:LUIZ GONZAGA BALBINO
FURTADO Representante(s): OAB 4995 - JORGE SAUL JUNIOR (ADVOGADO)
REQUERIDO:SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIO DO SEGUROS DPVAT SA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA
CIVEL E EMPRESARIAL SENTENÇA Processo n.: 0005905-45.2016.8.14.0006 Vistos os autos. Trata-se
de Ação de Cobrança ajuizada por LUIZ GONZAGA BALBINO FURTADO em face de SEGURADORA
LIDER S/A. A autora juntou documentos (09 a 25). Em despacho inicial (26) foi determinada a emenda da
inicial, o autor, respondeu em seguida, e logo após, foi reiterada a emenda (29), contudo, o autor não
respondeu (30). Determinei a intimação pessoal (31) entretanto, não se respondeu (33). Relatei. Vieram
conclusos. Decido. Admite-se a extinção do processo sem resolução mérito, também, nos casos, em que
as partes deixarem o processo parado por mais de 01 (um) ano por negligência e por não cumprir
diligências que lhes cabem ou o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. É o caso dos
presentes autos. ISSO POSTO, julgo extinto o feito sem resolução do mérito, com fundamento no artigo
885
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

485, II e III do CPC/2015, combinado com o § 2º do mesmo artigo. Diante do resultado da demanda,
condeno o autor no pagamento das custas processuais, com fulcro no artigo 485, III do CPC/2015,
combinado com o §2º do mesmo artigo. Intime-se o autor para recolhimento sob pena de inscrição na
dívida ativa e posterior execução fiscal. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Certifique o trânsito em
julgado e após arquive-se. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto MENNA BARRETO Juiz
de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO:
00064436520128140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Despejo por Falta de Pagamento em:
13/03/2019 REQUERENTE:JOSE NAZARENO SOUZA Representante(s): OAB 3797 - OTAVIO OLIVEIRA
DA SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:RDR COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA
Representante(s): OAB 11864 - BRENDA NATASSJA SILVA PALHANO GOMES (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA
CIVEL E EMPRESARIAL SENTENÇA Processo n.: 0006443-65.2012.8.14.0006 Vistos os autos. Trata-se
de Ação de Despejo ajuizada por JOSÉ NAZARENO DE SOUZA em face de RDR COMÉRCIO DE
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. O autor juntou documentos (04 a 18). Em despacho inicial (19) foi
concedida a gratuidade e determinada a citação do réu. O requerido apresentou contestação (28 a 34). O
processo veio redistribuído da 1ª Vara Cível de Ananindeua, conforme decisão da folha 24. Na folha 100,
as partes foram intimadas para manifestar interesse no feito, contudo, não se manifestou (101). Determinei
a intimação pessoal (102) entretanto, não se manifestou (105). Mandei intimar a autora pessoalmente
(106), uma vez que a determinação anterior foi expedida para endereço diverso do informado pela autora,
todavia, não ofereceu resposta (108). Relatei. Vieram conclusos. Decido. Admite-se a extinção do
processo sem resolução mérito, também, nos casos, em que as partes deixarem o processo parado por
mais de 01 (um) ano por negligência e por não cumprir diligências que lhes cabem ou o autor abandonar a
causa por mais de 30 (trinta) dias. É o caso dos presentes autos. ISSO POSTO, julgo extinto o feito sem
resolução do mérito, com fundamento no artigo 485, II e III do CPC/2015, combinado com o § 2º do
mesmo artigo. Diante do resultado da demanda, condeno o autor no pagamento das custas processuais,
com fulcro no artigo 485, III do CPC/2015, combinado com o §2º do mesmo artigo. Intime-se o autor para
recolhimento sob pena de inscrição na dívida ativa e posterior execução fiscal. Uma vez concedida a
gratuidade, resta suspensa a exigibilidade no pagamento das custas e honorários de sucumbência, pelo
prazo de cinco anos, podendo o interessado promover a execução desde que comprove a alteração na
fortuna da inventariante. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Certifique o trânsito em julgado e após
arquive-se. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto MENNA BARRETO Juiz de Direito Titular
da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00074786020128140006
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E
MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 AUTOR:HORIZONTE
LOGISTICA LTDA Representante(s): OAB 363169 - EDUARDO DE MAGALHAES BRAGA FILHO
(ADVOGADO) REQUERIDO:EMPRESA F DE ARAUJO VARÃO - ME Representante(s): OAB 4847 -
ROSA MARIA MORAES BAHIA (ADVOGADO) OAB 9.076 - DANIELLY RAMOS VIEIRA (ADVOGADO) .
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DESPACHO/INTIMAÇÃO Processo n.: 0007478-60.2012.8.14.0006
Vistos os autos. Defiro o pedido da folha 199 e 200 e designo audiência de instrução e julgamento para o
dia 11/09/2019 às 11h00min. INTIMEM-SE AS PARTES. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís
Augusto MENNA BARRETO Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1
de 2 PROCESSO: 00117194320138140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 13/03/2019 REQUERENTE:BANCO
ITAUCARD SA Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 13846-A -
CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (ADVOGADO) REQUERIDO:FABIO IVAN SARAIVA. 0011719-
43.2013 - banco itaucard x fa"bio ivan saraiva - intmac"a"o para que tragam localizac"ao do re"u PODER
JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ C O M A R C A D E A N A N I N D E U A 3 ª V A R A C Í V E L E E
M P R E S A R I A L _____________________________________________________ DESPACHO /
DECISÃO Processo n.: 0011719-43.2013.8.14.0006 Vistos os autos. Ainda que exista previsão legislativa,
ratificada por reiteradas decisões de tribunais superiores, não há nem na legislação e nem nas decisões, a
sinalização que, por haver esta possibilidade, a parte autora esteja desincumbida da obrigação de
cooperação para a localização do endereço, transferindo ao judiciário mais um ônus a somar-se ao quase
invencível volume de serviço. Afigura-se muito simples e fácil a afirmação de que não localizou aquele
contra quem quer litigar, sem nem ao menos demonstrar que procurou por meio de redes sociais, ou
mesmo em registros públicos ao alcance de todos. Veja-se que nada, absolutamente nada trouxe a parte
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

autora / exequente para demonstrar que teria realizado uma mínima diligência para a localização da parte
ré, trazendo apenas a confortável informação de que "não tem outro endereço em seus arquivos". Ora,
pretender que o Poder Judiciário diligencie pela parte autora, sem que esta demonstre que tenha feito um
mínimo esforço de diligências na localização da ré / exequente, é transferir ao Poder Judiciário ônus que
este não tem sequer condições de arcar. Significa, entre outras coisas, retirar o juiz da função precípua de
análise de conflitos e transformá lo em auxiliar da parte, realizando tarefas que um estagiário da empresa
exequente, um contínuo, poderia realizar. E antes que a parte ouse argumentar que então o estagiário do
juiz poderia realizar a função esclareço que a verificação por meio do INFOSEG, por Página ! de ! 1 2
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ C O M A R C A D E A N A N I N D E U A 3 ª V A R A C Í V
E L E E M P R E S A R I A L _____________________________________________________ exemplo,
somente é permitida por meio de uso de token com assinatura eletrônica, pessoal e intransferível, junto ao
cadastro pessoal do juiz no sistema de informações e, portanto, não pode ser desempenhada a tarefa por
terceiros, salvo se o próprio juiz cometesse a irregularidade de permitir o acesso a pessoa não autorizada.
Assim sendo, para que se venha a tirar o juiz da função de julgar para meramente auxiliar a parte na
localização de um endereço, haverá a parte, antes, demonstrar que realizou as diligências que estão ao
seu próprio alcance, por meio tanto da internet, como dos registros públicos disponíveis a todos. Ou, vindo
ordem hierarquicamente superior, determinando a este juiz que pare os julgamentos para procurar o
endereço para a parte que, valendo-se do recurso apropriado, lograr decisão neste sentido - a qual, vindo,
será imediatamente cumprida. INTIME-SE a parte requerente para que demonstre que realizou as
diligências que estão ao seu alcance como a investigação por meio de redes sociais e sites de pesquisa,
como por meio dos registros públicos, especialmente a junta comercial. Assino o prazo de trinta dias. Nada
sendo feito, a execução será arquivada. DECORRIDO o prazo, CERTIFIQUE e VOLTEM CONCLUSOS.
Ananindeua, 12 de março de 2019. Luís Augusto da Encarnação MENNA BARRETO Pereira Juiz de
Direito titular da 3a Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página ! de ! 2 2 PROCESSO:
00124376920158140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Inventário em: 13/03/2019
INVENTARIANTE:NADILSON ROBERTO DA SILVA TEIXEIRA Representante(s): OAB 13324 - ANNALU
MARINHO FERREIRA (DEFENSOR) INVENTARIADO:AMERINA CORREA TEIXEIRA
INVENTARIADO:JOSE ROBERTO TEIXEIRA REQUERIDO:NAZARE DO SOCORRO TEIXEIRA
REQUERIDO:JOSE ROBERTO JUNIOR REQUERIDO:KATIA ALESSANDRA TEIXEIRA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0012437-69.2015.8.14.0006 Vistos os autos. Diante
da manifestação e pedido feito pela Defensoria Pública Estadual, na folha 90, determino: Intime-se o
inventariante, pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias
manifeste interesse no prosseguimento do feito, sob pena de destituição do encargo de inventariante e
extinção do processo sem resolução do mérito. Havendo interesse, responda à determinação da folha 88.
Decorrido o prazo, certifique e voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto
Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2
PROCESSO: 00130372720148140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 13/03/2019 EXEQUENTE:BANCO SANTADER
BRASIL SA Representante(s): OAB 38534 - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO) OAB 13904-A -
ACACIO FERNANDES ROBOREDO (ADVOGADO) EXECUTADO:AMAZONIA METROPOLE COMERCIO
DE MOVEIS AR EXECUTADO:MARIA DO SOCORRO SANTOS TORRES Representante(s): OAB 13443
- BRENDA FERNANDES BARRA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO
Processo n.: 0013037-27.2014.8.14.0006 Vistos os autos. Diante da certidão na folha 63, determino:
Intime-se a autora, pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias
manifeste interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo sem resolução do
mérito. Havendo interesse, cumpra a determinação da folha 61. Decorrido o prazo, certifique o voltem
conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª
Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00132209520148140006
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E
MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Inventário em: 13/03/2019 INVENTARIANTE:WELDMA ALANE DE
OLIVEIRA BORGES Representante(s): OAB 13775 - LARISSA DE ALMEIDA BELTRAO ROSAS
(DEFENSOR) INVENTARIADO:BENEDITO CARLOS DE OLIVEIRA BORGES REQUERIDO:WANEA
ALESSANDRA DE OLIVEIRA BORGES REQUERIDO:WENDELL FABIO OLIVEIRA BORGES
REQUERIDO:WILMA BENEDITA DE OLIVEIRA BORGES REQUERIDO:WANDERSON CARLOS
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

OLIVEIRA BORGES REQUERIDO:ALINE RUANY GAIA BORGES REQUERIDO:CLEMERTON DOS


SANTOS BORGES REQUERIDO:CARLOS VINICIUS DOS SANTOS BORGES
REPRESENTANTE:MARIA DEUZA DOS SANTOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DESPACHO
Processo n.: 0013220-95.2014.8.14.0006 Vistos os autos. Diante da manifestação e pedido feito pela
Defensoria Pública Estadual, na folha 116, determino: Intime-se a inventariante, pessoalmente, (pelos
correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no prosseguimento do
feito, sob pena de destituição do encargo de inventariante e extinção do processo sem resolução do
mérito. Havendo interesse, responda à determinação da folha 115. Decorrido o prazo, certifique e voltem
conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª
Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00138967220168140006
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E
MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 REQUERENTE:MARIA DE
LOURDES OLIVEIRA DE MOURA Representante(s): OAB 20493 - ANDRIELY PATRICIA BENIGNO
MAGALHAES (ADVOGADO) REQUERIDO:UNIMED - BELÉM Representante(s): OAB 11270 - DIOGO DE
AZEVEDO TRINDADE (ADVOGADO) OAB 20575 - SUZY BRITO SOUSA (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n. 0013896-72.2016.8.14.0096 Diante do recurso de
apelação (274 A 302), assim como, a certidão da folha 307, determino: Remetam-se os autos ao Tribunal
de Justiça. Intimem-se as partes. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto MENNA BARRETO
Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO:
00143687820138140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Agravo de Instrumento em: 13/03/2019
REQUERENTE:BANCO SANTADER SA Representante(s): OAB 13904-A - ACACIO FERNANDES
ROBOREDO (ADVOGADO) REQUERIDO:EMPRESA NACIONAL DE CONSTRUÇÕES LTDA
REQUERIDO:GLAUBER AUGUSTO FERREIRA JARDIM REQUERIDO:LINDOLFO RODRIGUES DE
ALMEIDA JUNIOR. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA
DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0014368-
78.2013.8.14.0006 Vistos os autos. Diante da certidão na folha 115, determino: Intime-se a autora,
pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito. Havendo interesse,
cumpra as determinações das folhas 49 e 114. Decorrido o prazo, certifique o voltem conclusos.
Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível
e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00147142420168140006 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA
BARRETO PEREIRA Ação: Arrolamento Sumário em: 13/03/2019 REQUERENTE:ROSANA DO
SOCORRO MORAES CAMARA Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO
DO PARA (DEFENSOR) REQUERENTE:LORENA FRANCINETE MORAES CAMARA
REQUERENTE:BRENDA CARLA MORAES CAMARA ENVOLVIDO:C. A. C. . PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E
EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0014714-24.2016.8.14.0006 Vistos os autos. Defiro o pedido
pela Defensoria Pública Estadual, feito na folha 28 e determino: Intime-se a inventariante, pessoalmente,
(pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de destituição do encargo e extinção do processo sem resolução do
mérito. Havendo interesse, cumpra a determinação da folha 27. Decorrido o prazo, certifique o voltem
conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª
Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00176534520148140006
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E
MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 13/03/2019
REQUERENTE:BANCO ITAU SA Representante(s): OAB 22112-A - CARLOS ALBERTO BAIAO
(ADVOGADO) REQUERIDO:L CAMPOS LIMA EPP REQUERIDO:LUDEMIR CAMPOS LIMA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA
CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0017653-45.2014.8.14.0006 Vistos os autos. Diante
da certidão na folha 80, determino: Intime-se a autora, pessoalmente, (pelos correios), no endereço da
inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção
do processo sem resolução do mérito. Havendo interesse, cumpra a determinação da folha 79, acerca da
certidão negativa do oficial de justiça (verso da folha 77). Decorrido o prazo, certifique o voltem conclusos.
Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível
888
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00193599220168140006 PROCESSO


ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA
BARRETO PEREIRA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 13/03/2019 REQUERENTE:FATOR
CONSTRUTORA E INCORPORADORA DE IMOVEIS LTDA Representante(s): OAB 11918 - ALEXANDRE
ALY PARAGUASSU CHARONE (ADVOGADO) REQUERIDO:FRANCISCO WELLINGTON BRAZ DE
OLIVEIRA REQUERIDO:NAYARA PINHEIRO DA SILVA DE OLIVEIRA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL
DESPACHO Processo n.: 0019359-92.2016.8.14.0006 Vistos os autos. Diante da certidão na folha 57,
determino: Intime-se a autora, pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05
(cinco) dias manifeste interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo sem
resolução do mérito. Havendo interesse, cumpra a determinação da folha 56. Decorrido o prazo, certifique
o voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito
titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00236815820168140006
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E
MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 13/03/2019
REQUERENTE:ASSOCIACAO DE MORADORES E PROPRIETARIOS DE TERRENOS DO LOTES
Representante(s): OAB 25594 - ANDREIA TAVARES CAMBRAIA (ADVOGADO) REQUERIDO:SORAIA
DAS NEVES BARROS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0023681-
58.2016.8.14.0006 Vistos os autos. Diante da certidão na folha 34, determino: Intime-se a autora,
pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito. Havendo interesse,
cumpra a determinação da folha 33. Decorrido o prazo, certifique o voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11
de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de
Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO: 00325483320138140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Inventário em: 13/03/2019 INVENTARIANTE:DAISO RODRIGO BRITO DAS MERCES
Representante(s): OAB 10725 - UGO VASCONCELLOS FREIRE (ADVOGADO)
INVENTARIADO:RODRIGO CARDOSO DAS MERCES. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO
Processo n.: 0032548-33.2013.8.14.0301 Vistos os autos. Diante da certidão na folha 32, determino:
Intime-se o inventariante, pessoalmente, (pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco)
dias manifeste interesse no prosseguimento do feito, sob pena de destituição do encargo de inventariante
e extinção do processo sem resolução do mérito. Havendo interesse, responda à determinação da folha
31. Decorrido o prazo, certifique o voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto
Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2
PROCESSO: 00407192020158140006 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 13/03/2019
REQUERENTE:ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Representante(s): OAB
12008 - MAURA POLIANA SILVA RIBEIRO (ADVOGADO) OAB 19383-A - NELSON PASCHOALOTTO
(ADVOGADO) OAB 192649 - ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 156187 -
JOSE LIDIO ALVES DOS SANTOS (ADVOGADO) REQUERIDO:IZAMOR RIBEIRO SANTANA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0040719-20.2015.8.14.0006 Vistos os autos. A
localização da parte ré e, em princípio, ônus da parte autora. Para que esse ônus seja transferido ao
Poder Judiciário, por meio editais de citação, pesquisas em cadastros sigilosos, acessados por meio de
responsabilidade inclusive pessoal de seus usuários, é necessário que a parte autora demonstre que
esgotou um mínimo de diligências para tentativa de localização do endereço como, por exemplo, em caso
de pessoas jurídicas, pesquisa nos registros da Junta Comercial (que é órgão público de registros e
qualquer do povo pode requerer certidões de seus registros), no caso de pessoas naturais e jurídicas,
junto aos cartórios de registros de imóveis (os quais realizam pesquisas pelo nome das partes), ou mesmo
em redes sociais, ambiente virtual que em muitas vezes é possível a localização de endereços, telefones e
e-mails. Assim, DEPOIS de a parte autora demonstrar que realizou as diligências que estão ao seu
alcance, poderá transferir ao Poder Judiciário, ônus que é de início, seu. INTIME-SE a parte autora, para
que em trinta dias informe o endereço para citação, ou COMPROVE a realização de diligências que tenha
realizado. Decorrido o prazo, certifique e voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís
Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2
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PROCESSO: 00636432520158140006 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO
PEREIRA Ação: Inventário em: 13/03/2019 REQUERENTE:ROSEMIRO ALBERTO RODRIGUES NETO
Representante(s): OAB 15468 - NATALIN DE MELO FERREIRA (ADVOGADO) ENVOLVIDO:RAIMUNDA
DOS ANJOS DOS SANTOS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DESPACHO Processo n.: 0063643-
25.2015.8.14.0006 Diante da certidão na folha 42, determino: Intime-se o inventariante, pessoalmente,
(pelos correios), no endereço da inicial, para que em 05 (cinco) dias manifeste interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de destituição do encargo de inventariante e extinção do processo sem
resolução do mérito. Havendo interesse, responda à determinação da folha 41. Decorrido o prazo,
certifique o voltem conclusos. Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de
Direito titular da 3ª Vara Cível e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2 PROCESSO:
00645916420158140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
LUIS AUGUSTO DA E MENNA BARRETO PEREIRA Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019
REQUERENTE:JOSE MARIA DO NASCIMENTO PANTOJA REQUERENTE:ANDREA LOPES PANTOJA
Representante(s): OAB 12397 - KAREM LIMA CAVALCANTI BARRETO (ADVOGADO)
REQUERIDO:PARIS INCORPORADORA LTDA Representante(s): OAB 131693 - YUN KI LEE
(ADVOGADO) REQUERIDO:PDG REALITY S.A EMPREENDIMENTOS E PARTCIPAÇÕES
Representante(s): OAB 131693 - YUN KI LEE (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE ANANINDEUA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
DESPACHO Processo n.: 0064591-64.2015.8.14.0006 Vistos os autos. Intime-se o autor, por seu
advogado, para que em 15 (quinze) dias manifeste-se acerca do pedido de folhas 252 a 254 para extinção
do feito baseada na recuperação judicial, assim como, informe se constam créditos inseridos na
mencionada recuperação a serem recebidos da parte ré. Decorrido o prazo, certifique e voltem conclusos.
Ananindeua/PA, 11 de março de 2019. Luís Augusto Menna Barreto Juiz de Direito titular da 3ª Vara Cível
e Empresarial de Ananindeua Página 1 de 2
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

FÓRUM DE BENEVIDES

SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES

EDITAL

(PRAZO DE 20 DIAS)

O Exmo. Sr. Fábio Araújo Marçal, Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial desta Comarca de
Benevides, FAZ SABER a todos quantos necessários que, por meio do presente EDITAL virem ou dele
tiverem conhecimento, tramita por este Juízo o processo nº 0801027-91.2018.814.0097 ¿ Divórcio
Litigioso, onde figura(m) como requerente(s) ¿ Demerval da Conceição, e requerido(a)(s) MARIA DA
CONCEIÇÃO DOS SANTOS CONCEIÇÃO, brasileira, que ora se encontra(m) em local incerto e não
sabido. E, para que no futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que será
publicado, com uma via deste afixado no átrio do Fórum desta Comarca, nos termos da lei, com o fito de
CITAR o(a)(s) susodito(a)(s) requerido(a)(s), da ação supramencionada para, no prazo de 15 (quinze)
dias, apresentar contestação. Benevides (PA), treze (13) dias do mês de março (03) do ano de dois mil e
dezenove (2019). Eu, _____________, Antonio Jorge Alves Cohen, Analista Judiciário, que o digitei e
subscrevo.

Fábio Araújo Marçal

Juiz de Direito da 2ª Vara Cível

Comarca de Benevides(PA)

JUIZ: FÁBIO ARAÚJO MARÇAL

PROCESSO: 0029124-51.2011.814.0301. Ação: Ressarcimento de Danos Materiais. Requerente:


BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS (Adv. Renato Tadeu Rondina Mandaliti, OAB/SP nº
115762). Requerido: MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DO PARÁ/PA (Adv. Benedito Tadeu Franco
Teles, OAB/PA nº 5063). DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. R.H. Vistos os autos. Tratam os autos sobre
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL E MORAL movida por BRADESCO SEGUROS S.A.
contra o MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DO PARÁ. A ação foi ajuizada inicialmente perante o Juízo da
2ª Vara da Fazenda de Belém, que declinou a competência em decisão às fls. 18, para a comarca de
Benevides. É o breve relatório, DECIDO. Evitando digressões jurídicas necessárias, verifico que este juízo
é absolutamente incompetente para processar e julgar o feito por se tratar de ação contra a fazenda
pública, competência exclusiva da 1ª Vara Cível de Benevides. Ante o exposto, ex vi arts. 62 e 64, §1º, do
NCPC, RECONHEÇO DE OFÍCIO E DECLARO A INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DESTE JUÍZO para
processar e julgar o presente feito e, em observância ao previsto no § 2º, do art. 113, da lei de ritos.
REDISTRIBUA-SE. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. INTIME-SE. CUMPRA-SE.

PROCESSO: 0010239-43.2016.814.0097. Ação: Execução de Alimentos. Exequente: L.V.M.B. R.L.:


D.D.M. Executado: M.F.B. (Advs. Rubia Camila Maciel da Silva, OAB/PA nº 20795 e Vinicius dos Santos
Dantas, OAB/PA nº 21125). DESPACHO. R. H. 1. INTIME-SE o requerido para que, no prazo de 10 dias,
manifeste-se acerca da petição de fls. 105/106. 2. Cumprida a diligência, certifique-se a Secretaria se
houve ou não manifestação do requerido e encaminhe-se os autos ao MP para manifestação. 3. Após
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

conclusos.

PROCESSO: 0006498-92.2016.814.0097. Ação: Execução de Título Extrajudicial. Exequente: BANCO


BRADESCO S/A (Adv. Wilson Sanches Marconi, OAB/SP nº 85657). Executadas: KF CINTRA E CIA
LTDA ¿ ME e Karla Faro Cintra. DESPACHO. 1. DEFIRO o pedido de fls. 117/118 após o recolhimento
das custas pertinentes renove-se a diligência citatória através de carta com AR. 2. INTIME-SE a parte
requerente para que recolha as custas para citação da parte requerida. 3. Após conclusos.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE BENEVIDES

JUIZA: LUCIANA MACIEL RAMOS

PROCESSO Nº 00153242120188140006 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ TRAFICO


DE DROGAS - DENUNCIADO: JAIRO DA SILVA GAIA (ADV. MARCELO BRASIL CAMPOS OAB/PA
22245) - VITIMA: O.E ¿ DECISAO: 01-Analisando a petiç¿o de fls. 26/34 e, apesar do parecer Ministerial
de fls. 40, verifico que n¿o subsistem mais os requisitos da preventiva consubstanciado no periculum
libertatis, requisito este que se consubstancia em uma das hipóteses previstas no art. 312 do CPP, quais
sejam, a garantia da ordem pública, por conveniência da instruç¿o criminal, ou para assegurar a aplicaç¿o
da lei penal. De fato, nada há nos autos que indique a necessidade da pris¿o cautelar do acusado JAIRO
DA SILVA GAIA. Muito embora estejam presentes indícios de autoria e materialidade, sem fato concreto
que revele a intenç¿o do réu de embaraçar a instruç¿o criminal, comprometer a aplicaç¿o da lei penal ou
conturbar a ordem pública, sua custódia torna-se desnecessária para o processo. No entanto,
considerando as circunstâncias do fato, faz-se necessária a aplicaç¿o de medidas cautelares diversas da
pris¿o. Diante do exposto, REVOGO A PRIS¿O PREVENTIVA DE JAIRO DA SILVA GAIA, de acordo com
o artigo 316, do CPP e, pelos fundamentos elencados, com arrimo nos artigos 282, 319 e 321, também do
CPP, DECIDO por submeter o acusado às seguintes medidas cautelares: A) Comparecer a todos os atos
do processo; B) Comunicar ao Juízo em caso de mudança de endereço; Expeça-se ALVARÁ DE
SOLTURA, para cumprimento pela autoridade competente, se o acusado n¿o estiver preso por outro
motivo. Dê-se ciência ao Ministério Público e a Defesa. DECISÃO: 01 - Analisados os argumentos
defensivos expostos na resposta à acusaç¿o, verifico que inexiste motivo para rejeiç¿o liminar da peça
acusatória e absolviç¿o sumária do réu. Ademais, levando-se em conta a presença suficiente de indícios
de autoria, bem como a ausência de causa de exclus¿o de ilicitude e culpabilidade, n¿o podendo este
Juízo se aprofundar mais sob pena de pré-julgamento do feito. Assim sendo, RECEBO A DENÚNCIA nos
seus termos por satisfazer os requisitos do art. 41 do CPP, incurso o (a) (s) denunciado (a) (s) nas
sanç¿es punitivas previsto, no artigo 33 de Lei nº11343/06. Pauto o dia 23 de MARÇO de 2020, às
09h00min, para audiência de Instruç¿o e Julgamento. 02 - Cite-se/ Intime-se/Requisite-se o (a) acusado
(a): JAIRO DA SILVA GAIA, no endereço constante dos autos ou onde encontrar-se custodiado. 03
¿Requisite-se a Testemunha: J.V.D.R.V, A.V.R.C, L.F.M.A. 04 ¿ Intimem-se o Ministério Público e a
Defesa. Cumpra-se, com urgência.

PROCESSO Nº 00066470220188140006 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ TRAFICO


DE DROGAS - DENUNCIADO: LUDVINO FREIRE GOMES E CLEITON DA SILVA SANTOS (ADV.
FABRICIO MARTINS PEREIRA OAB/PA 15053 E ADV. ARACELY DOS SANTOS EVANGELISTA
OAB/PA 13.325) - VITIMA: O.E ¿ DECISAO: 01 ¿ Intime-se o acusado LUDVINO FREIRE GOMES,
informando-o acerca da inercia de seu patrono, devendo constar no referido mandado a possibilidade do
acusado constituir novo advogado no prazo de 10 dias. Deve o Oficial de Justiça responsável pela
diligência, certificar se o denunciado tem interesse no patrocínio da causa pela Defensoria Pública. 02 ¿
Transcorrendo o prazo in albis ou se o acusado, n¿o constituir novo advogado no prazo legal, nomeio
desde logo, a Defensora Pública deste distrito, para atuar no processo. CUMPRA-SE.

EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 15 DIAS)

A MMª. Srª. Drª. LUCIANA MACIEL RAMOS, Juíza de Direito Titular da Vara Criminal da Comarca de
Benevides, Estado do Pará, FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele tiverem
conhecimento que por este Juízo tramita o processo nº: 0004701-52.2014.8.14.0097,
PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (FURTO QUALIFICADO POR ABUSO DA CONFIANÇA E CONCURSO
DE AGENTES), tendo como acusado(a)(s) CLEIBE BARROS DA SILVA, brasileiro, paraense, nascido
em 23.08.1979, filho de José Maria da Silva e Lucimar Barros da Silva, residente na Rodovia Mario
Covas, Conjunto Vale Verde, Rua S, n° 02, Bairro Coqueiro, Ananindeua ¿ Pa. Em virtude deste se
encontrar em lugar incerto e não sabido, expede-se o presente EDITAL, com o prazo de 15 (quinze)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

dias, para que o acusado observe o a acusação que lhe foi imputada nos autos em epígrafe, sendo
que em sua resposta poderá arguir preliminar e alegar tudo o que interesse a sua defesa, oferecer
documentos e justificações especificar provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as
e requerendo sua intimação quando necessário. Benevides, 13 de Março de 2019. Eu, ____, Emilly
da Costa Aiasse, Estagiária de Direito, que subscrevi e digitei.

CEZAR LOBATO SALGUEIRO

Diretor de Sec. Judicial da Vara Criminal de Benevides

PROCESSO Nº 00019046420188140097 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ HOMICIDIO


- DENUNCIADO: DEFAX FREITAS DOS SANTOS, FERNANDO RODRIGO DE SOUZA e ALEX
SANDRO CORDEIRO (ADV. LUIZ FERNANDO DE FREITAS MOREIRA OAB/PA 2468) - VITIMA: O.E ¿
TERMO DE AUDIENCIA DE INSTRUÇAO E JULGAMENTO- AUDIENCIA GRAVADA ¿
DELIBERAÇÃO: 1 ¿ REDESIGNO o dia 19/03/2019 as 09:00 para colheita de depoimento especial das
menores A. A P. D. C. e A. P. P. D. C, FICANDO INTIMADAS NA PESSOA DE SUA GENITORA ANA
FLAVIA DE SOUZA PINHEIRO. FICANDO INTIMADOS OS DEMAIS PRESENTES. 2 ¿ CERTIFIQUE-SE
SE A DEFENSORIA PÚBLICA APRESENTOU A RELAÇÃO DAS TESTEMUNHAS QUE PRETENDIA
INDICAR PARA A DEFESA DO RÉU DEFAX FREITAS DOS SANTOS CONFORME TERMO DE
AUDIÊNCIA DE FLS. 156/157. 3 ¿ INTIME-SE o advogado de Defesa LUIZ FERNANDO FREITAS
MOREIRA, OAB/PA 2468 para que justifique sua ausência no prazo de 48 horas sob pena de aplicação de
multa, nos termos do art. 367 do CPP. 4 - Cumpra-se.

PROCESSO Nº 00071654420178140097 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ PORTE


ILEGAL - DENUNCIADO: ELVIS ARON PRESLEY ARAUJO LIMA E WESLEY ARNOLD ARAUJO
LIMA (ADV. JEFF LAUNDER MARTINS OAB/PA 12248) - VITIMA: O.E ¿ TERMO DE AUDIENCIA DE
INSTRUÇAO E JULGAMENTO- AUDIENCIA GRAVADA ¿ DELIBERAÇÃO: 1 ¿ Redesigno o dia
13/06/2019 as 10:00 horas para audiência de instrução e julgamento. FICAM INTIMADOS OS
PRESENTES. 2 ¿Expeça-se mandado de condução coercitiva para a testemunha E.R.D.S. 3 ¿ Cumpra-
se.

PROCESSO Nº 00037673120138140097 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ PORTE DE


ARMAS - DENUNCIADO: JOANIR TRINDADE PEREIRA (ADV. LUIZ FERNANDO DE FREITAS
MOREIRA OAB/PA 2468) - VITIMA: O.E ¿ TERMO DE AUDIENCIA DE INSTRUÇAO E JULGAMENTO-
AUDIENCIA GRAVADA ¿ DELIBERAÇÃO: 1 ¿ REDESIGNO o dia 01/11/2019 às 11:30 horas para
audiência de instrução e julgamento. 2 ¿ Requisitem-se as testemunhas H.W.P.C, J.P.P.J E K.M.F. 3 -
Cumpra-se.

PROCESSO Nº 00073270520188140097 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ TRAFICO


DE DROGAS - DENUNCIADO: DENIS MATEUS PEREIRA DE SOUZA (ADV. YONE ROSELY
FRANCES LOPES OAB/PA 7456) - VITIMA: O.E ¿ TERMO DE AUDIENCIA DE INSTRUÇAO E
JULGAMENTO- AUDIENCIA GRAVADA ¿ DELIBERAÇÃO: 1 ¿ Vistas as partes para apresentação de
memoriais finais no prazo legal e sucessivo de 05 dias. 2 ¿ Conclusos para sentença. 3 - Cumpra-se.

PROCESSO: 00028044720188140097 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUCIANA MACIEL RAMOS Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:CLEYSON LEOMI FERREIRA TENORIO ¿
SENTENÇA: Processo nº 0002804-47.2018.8.14.0097 Autos de Ação Penal Autor: MINISTÉRIO
PÚBLICO ESTADUAL Réu: CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO Vistos etc. CLEYSON
LEOMI FERREIRA TENÓRIO (brasileiro, paraense, nascido em 13.03.1988, filho de Maria Raimunda dos
Santos Ferreira e de Leomi de Oliveira Tenório, residente e domiciliado na Avenida Joaquim pereira de
Queiroz, s/nº, Bairro Centro, Benevides/PA.) foi denunciado em 06 de junho de 2018, perante o Juízo
desta Comarca, pela prática das condutas delituosas tipificadas pelo artigo 157, §2º-A, I, e art. 307, c/c art.
69, todos do CPB. Narra a denúncia que: ¿Consta dos inclusos Autos de Inquérito Policial, que no
dia 05/05/2018, por volta das 13h30, na Rua Itaporã, Renascer, Benevides-PA, O Denunciado CLEYSON
LEOMI FERREIRA TENÓRIO, com animus rem sibi habendi, munido de arma de fogo, subtraiu a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

motocicleta HONDA/CG 125 FAZ, ANO/MOD 2005/2009, COR VERMELHA, PLACA JUM 9973, CHASSI
9C2JC30705R026825 da vítima Andrey Acácio da Silva Cardoso. Outrossim, em 08.05.2018, por
volta das 14H30, na Delegacia de Polícia de Benevides, Av. Joaquim Pereira de Queiroz, o Denunciado
CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO atribuiu-se falsa identidade informando tratar-se de CLEBSON
ALEXANDRE FERREIRA DE AGUIAR, a fim de escapar da responsabilidade penal, em razão de constar
como foragido do Sistema Penal. Segundo depoimento anexo, CLEYSON LEOMI fez sinal para o
mototaxista na Rua Emilio Dax, próximo a uma Casa de Recepção (eventos), sendo que contratou a
corrida até a localidade Renascer. Na ocasião, o Acusado estava bem trajado e a vítima de nada
desconfiou, seguido a viagem até a localidade. No local referido, CLEYSON LEOMI pediu para ir
um pouco mais para dentro e, quando já estava deserto. O Denunciado colocou a arma de fogo nas costas
da Vítima, afirmando ¿FICA QUIETO, FICA CALADO, NÃO FALA NADA, É UM ASSALTO, DEIXA A
MOTO LIGADA¿ retirando o capacete do declarante e ainda celular Samsung e a quantia de RS 30,00.¿
A denúncia foi recebida em 08 de junho de 2018 (fl. 10). Citado pessoalmente (fls. 12/13), o
denunciado CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO apresentou resposta à acusação através da
Defensoria Pública (fls.14/14v). Em 08 de agosto de 2018 foi mantido o recebimento da denúncia e
no mesmo ato foi designada audiência de instrução e julgamento (fl. 16). Em audiência de instrução
e julgamento, realizada no dia 10 de outubro de 2018, o acusado não foi apresentado pela SUSIPE. A
vítima não desejou prestar depoimento na presença do réu. Após foi inquirida a vítima ANDREY ACÁCIO
DA SILVA CARDOSO. A Defesa se opôs à continuação da audiência sem a presença do réu, conforme
termo e mídia de fls.33 e 49. Em audiência de instrução e julgamento, realizada no dia 15 de janeiro
de 2019, foi inquirida a testemunha PM PAULO DA ROSA CELSO FARIAS. A Parquet desistiu da oitiva
das demais testemunhas. Após, procedeu-se ao interrogatório do acusado CLEYSON LEOMI FERREIRA
TENÓRIO. Não houve pedido de diligência. Foi concedido prazo às partes para apresentação de
memoriais finais, conforme termo e mídia de fls. 45/46. O Ministério Público, em memoriais finais,
pugnou pela CONDENAÇÃO do acusado CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO, nas sanções penais
do art. 157, §2º-A, I, e art. 307, ambos do CPB (fls. 50/54). A Defesa, em memoriais finais, requereu
a aplicação da pena no mínimo legal, com o reconhecimento da circunstância atenuante da confissão
espontânea, bem como o direito de apelar em liberdade (fls. 57/60). Certidão de antecedentes do
acusado às fls. 61/62. É, em síntese, o relatório. DECIDO. DO CRIME DE ROUBO
MAJORADO (ART. 157, §2º -A, I do CPB). Ante à manifestação das partes, entendo que se trata de
caso de condenação, estando a denúncia devidamente comprovada em relação ao réu CLEYSON LEOMI
FERREIRA TENÓRIO. Vejamos: A materialidade do crime de roubo majorado pelo emprego de
arma de fogo resta demonstrada pelos relatos da vítima e das testemunhas, colhidos tanto pela autoridade
policial quanto em juízo, assim como pelo Auto de Exibição e Apreensão de Objeto (fl. 08, dos autos em
apenso). A autoria do crime de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo resta demonstrada
pelo conjunto probatório colacionado aos autos, notadamente os relatos uníssonos da vítima e da
testemunha ouvidas em audiência de instrução. Senão, vejamos: A vítima ANDREY ACÁCIO DA
SILVA CARDOSO relatou em Juízo que foi vítima do crime de roubo; que foi roubado um celular, uma
quantia em dinheiro e a moto; que o assalto ocorreu durante o dia; que trabalha de mototaxi e passando
em via pública um rapaz bem vestido deu sinal e então parou para ele, pois ele queria uma corrida; que
quando ele sentou na moto, já sentiu algo gelado em sua costa e então CLEYSON falou (vamos vara o
Renascer agora!) então foi até o local; que chegando lá, como a localidade é deserta, CLEYSON disse
¿bora, não olha pra mim, senão vou te dar um tiro agora!¿; que já ficou nervoso na hora, então CLEYSON
colocou a mão no seu bolso, retirou o celular, pegou a carteira e retirou apenas o dinheiro e pegou a moto;
que aconteceu no Renascer, perto de um Sítio, uns 300 metros para dentro, aqui mesmo em Benevides;
que CLEYSON foi lá pra dentro do Renascer com a sua moto; que pediu ajuda pelas proximidades para
uma mulher, então ela pediu para que seu marido o levasse até a Delegacia de Polícia de Benevides; que
após isso a Polícia Militar foi acionada; que lhe ligaram em uma terça-feira, informando que haviam
recuperado a moto, mas não sabe informar quando CLEYSON foi preso, sendo que o fato ocorreu em um
sábado; que ao todo foi subtraído um aparelho celular, um capacete, a quantia de R$ 30,00 e a moto; que
só recuperou a moto; que não teve conhecimento de como foi a prisão do acusado; que reconheceu a
pessoa que estava com a moto na Delegacia, por meio de fotografia, e tem certeza que era o acusado;
que no dia dos fatos ele estava bem vestido e parecia ser uma pessoa normal; que nunca tinha visto
CLEYSON antes; que lhe mostraram uma foto na delegacia e reconheceu CLEYSON pelo rosto dele; que
a moto estava com ele mesmo, de acordo com as informações da Polícia; que não sofreu lesão física; que
a moto estava suja, mas não estava danificada. A testemunha Policial Militar PAULO DA ROSA
CELSO FARIAS afirmou em Juízo que se recordou da prisão do acusado depois que a doutora leu a
inicial; que estavam fazendo uma ronda na cidade e resolveram realizar uma ronda na última rua do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

conjunto, momento em que abordaram o acusado com a moto e pediram a documentação da mesma, o
qual disse que não tinha; que fizeram uma busca no Sistema e a moto estava com registro de roubo/furto;
que conduziram o acusado até a delegacia, e CLEYSON ficou calado e não falou mais nada, só disse que
a moto era de um amigo; que fizeram a ocorrência na Delegacia e o deixaram lá, então saíram para
realizar novas diligências; que é Policial Rodoviário Estadual; que essa foi uma abordagem de rotina que
fizeram; que o acusado não estava armado; que a visão da Policia Rodoviária são os veículos, e drogas
por exemplo, mas não observa os outros objetos; que CLEYSON deu dúvidas na hora de sua qualificação
para o Delegado e sabe que ele deu um nome falso, mas não sabe informar se ele estava foragido ou algo
assim. O acusado CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO, em seu interrogatório, relatou que
pelo fato de ser hoje um servo de Deus e que isso foi um delito que cometeu e não pode negar, já que
hoje é uma nova pessoa e teve envolvimento sim nesse assalto; que realmente cometeu esse assalto e
estava sozinho, no tempo morava em Benevides; que isso aconteceu durante o dia; que não estava
armado na ocasião, apenas pelo fato do medo a vítima pensou que estivesse, mas só fez menção mesmo
de estar armado; que estava andando na moto quando foi abordado; que na Delegacia se apresentou com
outro nome, porque antes de fugir do Sistema Penal estava sofrendo graves ameaças de morte; que
estava foragido da Colônia agrícola, pois estava com medo das ameaças; que a moto foi recuperada e
devolvida; que o telefone foi subtraído, mas foi perdido na hora do assalto; que o valor de R$ 30,00 reais
ainda o encontraram com ele, pois iria abastecer. No caso concreto, verifica-se que a vítima e a
testemunha ouvidas em juízo foram enfáticas ao afirmarem que no dia 05/05/2018, o denunciado
CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO abordou a vítima ANDREY ACÁCIO DA SILVA CARDOSO e,
subtraiu 01 (uma) motocicleta Honda/CG 125 FAN, de Placa JUM 9973, 01 (um) aparelho celular, 01 (um)
capacete e a quantia de R$ 30,00 (trinta reais), mediante violência e grave ameaça exercida com emprego
de arma de fogo, sendo os fatos corroborados com a confissão do acusado, fato que enseja o juízo
condenatório. DO RECONHECIMENTO DO EMPREGO DE ARMA Indiscutível a caracterização do
emprego de arma, pois a vítima foi clara e explícita em afirmar que o assaltante, por ocasião do crime,
utilizou-se de arma de fogo no momento da ação delitiva. Pouco importando sua apreensão ou perícia
para caracterizar a majorante. Ressalto que esse é o firme entendimento dos Tribunais Superiores.
Nesse sentido: PENAL. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. MAJORANTE. EMPREGO DE ARMA DE FOGO.
APREENSÃO E PERÍCIA DO ARTEFATO. PRESCINDIBILIDADE. 1. Materialidade e autoria confirmadas
pelo conjunto probatório. 2. A não apreensão da arma de fogo não invalida a incidência da majorante
constante do artigo 157, § 2º, inciso i, do código penal, quando a prova oral mostra-se idônea a autorizar a
sua incidência, pertencendo à defesa o ônus de comprovar eventual carência de potencialidade lesiva do
instrumento. 3. Pena bem dosada. 4. Apelo desprovido. (TJDFT, 1ª TURMA CRIMINAL, ACÓRDÃO Nº.
645131, JULG. 10/01/2013). DO CRIME DE FALSA IDENTIDADE (ART. 307 DO CPB) A
materialidade do crime do crime de falsa identidade restou inconteste, conforme provam os testemunhos
tomados nos autos, bem como as provas coletadas na fase inquisitiva. A autoria do crime de falsa
identidade resta demonstrada pelo conjunto probatório colacionado aos autos, notadamente os relatos
uníssonos das testemunhas ouvidas em juízo, que apontam o acusado como o responsável pelo crime em
apreço, em especial pela confissão do acusado CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO conforme relatos
já constantes da presente peça. Deste modo, provada a materialidade e a autoria do delito em
comento, bem como a responsabilidade criminal do denunciado CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO,
o qual fez uso de outro nome, tanto perante a Autoridade Policial quanto durante a realização da Audiência
de Custódia, a fim de se esquivar da responsabilidade penal, impondo sua condenação pelo crime de falsa
identidade. DO RECONHECIMENTO DA CIRCUNSTÂNCIA ATENUANTE DA CONFISSÃO
ESPONTÂNEA O acusado em seu depoimento, em Juízo, confessou a autoria delitiva, fazendo jus
a atenuante da confissão espontânea, conforme disposto no artigo 65, III, d, do CP. DA REINCIDÊNCIA
Depreende-se da certidão de antecedentes criminais, que CLEYSON LEOMI FERREIRA TENÓRIO
é reincidente, tendo cometido o crime em tela após o trânsito em julgado de sentença penal condenatória,
proferida nos autos do processo nº 0006844-14.2014.814.0097. COMPENSAÇÃO DAS
CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTE E AGRAVANTE Verifico que o acusado é reincidente específico e
confessou a autoria delitiva, motivo pelo qual realizo a compensação das circunstâncias atenuante da
confissão espontânea e agravante da reincidência, conforme entendimento pacífico do STJ, senão
vejamos: STJ- EREsp 1154752 / RS - Data: 23/05/2012 EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM
RECURSO ESPECIAL. PENAL. NOTÓRIO DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. MITIGAÇÃO DOS
REQUISITOS FORMAIS DE ADMISSIBILIDADE. ROUBO. CÁLCULO DA PENA. COMPENSAÇÃO DA
REINCIDÊNCIA COM A ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA. 1. Quando se trata de notório
dissídio jurisprudencial, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça diz que devem ser mitigados os
requisitos formais de admissibilidade concernentes aos embargos de divergência. Precedentes. 2. É
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

possível, na segunda fase do cálculo da pena, a compensação da agravante da reincidência com a


atenuante da confissão espontânea, por serem igualmente preponderantes, de acordo com o art. 67 do
Código Penal. (...). STJ-AgRg no HC 288872 / SP -Data: 15/05/2014 AGRAVO REGIMENTAL NO
HABEAS CORPUS. ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA E AGRAVANTE DA REINCIDÊNCIA.
AUSÊNCIA DE COMPENSAÇÃO PELO TRIBUNAL A QUO EMBORA A CONFISSÃO FOSSE
INCONTROVERSA NOS AUTOS. FLAGRANTE ILEGALIDADE VERIFICADA. CONSTATAÇÃO QUE
PRESCINDE DE REVOLVIMENTO DE PROVAS. RECURSO IMPROVIDO. 1. Constatado que inexistem
dúvidas quanto à confissão do crime realizada pelo paciente, imperiosa a concessão de habeas corpus de
ofício a fim de compensar a agravante da reincidência com a atenuante da confissão espontânea, nos
moldes da uníssona jurisprudência desta Corte. (...). ANTE O EXPOSTO, e considerando tudo o
que mais dos autos consta, convencendo-me da existência da materialidade e autoria dos CRIMES DE
ROUBO MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO e FALSA IDENTIDADE, JULGO
PROCEDENTE A DENÚNCIA de fls. 03/07, em relação ao acusado CLEYSON LEOMI FERREIRA
TENÓRIO, CONDENANDO-O nas penas do artigo 157, §2º-A, I, e artigo 307, ambos do Código Penal
Brasileiro. DO CRIME DE ROUBO MAJORADO DOSIMETRIA (ART. 59 DO CP - PRIMEIRA FASE)
Não se vislumbra, em relação ao denunciado, qualquer excludente de culpabilidade, por ser ele
imputável, ter, certamente, consciência da ilicitude do fato e ser-lhe, no caso em tela, exigida conduta
diversa, vez que não agiu sob coação irresistível ou em obediência hierárquica. Culpabilidade acentuada,
portanto. Normal ao tipo. O réu é reincidente, conforme se verifica da certidão de antecedentes às fls.
61/62. Entretanto, deixo de valorá-la nesta fase para evitar ¿bis in idem¿, haja vista que será valorada na
2ª fase da fixação da pena, seguindo o entendimento sumular 241 do STJ. Não há informações relevantes
acerca da personalidade e da conduta social do réu. Os motivos do crime estão ligados à obtenção de
dinheiro de forma fácil, normal ao tipo. As circunstâncias em que o crime foi praticado são normais ao tipo.
Quanto às consequências são normais ao tipo. Em nada o comportamento da vítima influiu para a
consumação do delito. Portanto, ante as circunstâncias judiciais, fixo a pena base, para o crime de roubo
em 04 (quatro) anos de reclusão e 10 (dez) dias-multa. AGRAVANTES E ATENUANTES (ART. 68 DO CP
- SEGUNDA FASE) Presente a circunstância atenuante, prevista no inciso III, d, do art. 65, do CP,
qual seja, confissão espontânea e agravante da reincidência, prevista no art. 61, I, do CP, pelo que realizo
a compensação das penas, passando a dosar a pena intermediária em04 (quatro) anos de reclusão e 10
(dez) dias-multa, conforme entendimento pacífico do STJ. CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO (ART.
68 DO CP - TERCEIRA FASE) Inexistem causas de diminuição. Aplica-se a causa de
aumento da pena prevista no inciso I - emprego de arma de fogo - do § 2º - A, do art. 157 do Código
Penal, pelo que aumento a pena aplicada em 2/3 (dois terço), passando a pena 06 (seis) anos e 08 (oito)
meses de reclusão e 16 (dezesseis) dias-multa, a qual torno definitiva. DO CRIME DE FALSA
IDENTIDADE DOSIMETRIA (ART. 59 DO CP - PRIMEIRA PARTE). Não se vislumbra, em relação
ao denunciado, qualquer excludente de culpabilidade, por ser ele imputável, ter, certamente, consciência
da ilicitude do fato e ser-lhe, no caso em tela, exigida conduta diversa, vez que não agiu sob coação
irresistível ou em obediência hierárquica. Culpabilidade normal à espécie, portanto. O réu é reincidente,
conforme se verifica da certidão de antecedentes às fls. 61/62. Entretanto, deixo de valorá-la nesta fase
para evitar ¿bis in idem¿, haja vista que será valorada na 2ª fase da fixação da pena, seguindo o
entendimento sumular 241 do STJ. Não há informações relevantes acerca da personalidade e conduta
social do réu. Os motivos do crime já são próprios do tipo penal. As circunstâncias em que o crime foi
praticado são normais ao tipo. As consequências do crime são próprias do tipo. Não há que se falar em
comportamento das vítimas neste tipo de delito. Portanto, ante as circunstâncias judiciais, fixo a pena base
para o crime falsa identidade em 03 (três) meses de detenção. AGRAVANTES E ATENUANTES (ART. 68
DO CP - SEGUNDA FASE). Presente a circunstância atenuante, previstas no inciso III, d, do art.
65, do CP, qual seja, confissão espontânea e agravante da reincidência, prevista no art. 61, I, do CP, pelo
que realizo a compensação das penas, passando a dosar a pena intermediária em 03 (três) meses de
detenção, conforme entendimento pacífico do STJ. CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO (ART. 68 DO
CP - TERCEIRA FASE). Não há causas de aumento ou diminuição. Assim, torno definitiva a pena
em 03 (três) meses de detenção. CONCURSO MATERIAL Aplicando a regra do art. 69 do CP,
procedo a soma das penas impostas ao condenado, quais sejam, 06 (seis) anos e 08 (oito) meses de
reclusão e 16 (dezesseis) dias-multa e 03 (três) meses de detenção, chegando-se a uma 06 (seis) anos e
08 (oito) meses de reclusão e 16 (dezesseis) dias-multa e 03 (três) meses de detenção. DETRAÇÃO
Considerando que o réu foi condenado a uma pena de 06 (seis) anos e 08 (oito) meses de reclusão
e 16 (dezesseis) dias-multa e 03 (três) meses de detenção e o tempo que ficou preso não altera o regime
inicial, deixo de aplicar a detração neste momento. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO A pena
será cumprida inicialmente em REGIME FECHADO, conforme o disposto no § 2º, b, do art. 33 do Código
897
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Penal, visto ser reincidente. SUBSTITUIÇÃO DE PENA (ART. 59, INC. IV DO CP) O réu não faz jus
à substituição da pena, por força do que dispõe o art. 44 do CP. SUSPENSÃO DE PENA (ART. 77 DO
CP) Da mesma forma, não cabível a suspensão condicional da pena, por força do que dispõe o art.
77 do CP. VALOR UNITÁRIO DA MULTA Fixo o valor unitário do dia-multa em 1/30 de um salário
mínimo. LIBERDADE PROVISÓRIA O réu está atualmente preso por força de decreto preventivo
(fls. 20/20v dos autos em apenso). Entendo que estão presentes os motivos que ensejaram a
decretação da prisão preventiva, não havendo nenhum fato novo que enseje a revogação da prisão
preventiva do condenado. Subsistem os motivos para a manutenção da custódia cautelar do condenado,
sobretudo a necessidade de garantia da ordem pública, ante as circunstâncias em que foi preso,
considerando que o réu é contumaz na prática delito e agindo com extrema violência. Ressalta-se que o
réu é reincidente, conforme certidão de antecedentes acostada aos autos. Ademais, não houve alteração
das circunstâncias que autorizaram a decretação da preventiva, não havendo nenhum fato novo que
venha modificar a situação que decretou a prisão preventiva do réu. Deste modo, ratifico o teor da decisão
de decretação da prisão preventiva (descritos às fls.20/20v dos autos em apenso) e nego o direito do réu
de apelar em liberdade. INDENIZAÇÃO PELOS DANOS CAUSADOS Deixo de fixar um valor
mínimo para a reparação dos danos causados pela infração penal à vítima, nos termos do art. 387, inciso
IV, do Código de Processo Penal, pois, para que o juiz possa, ao prolatar a sentença, fixar valor mínimo
para reparação de danos causados pela infração, é imprescindível que haja pedido expresso do Ministério
Público ou da vítima, bem como o contraditório, sob pena de ofensa aos princípios da inércia da jurisdição,
contraditório e ampla defesa. DISPOSIÇÕES FINAIS: Transitada em julgado, permanecendo
inalterada esta decisão: - Lance-se o nome do condenado no rol dos culpados; - Comunique-
se à Justiça Eleitoral o desfecho dessa decisão, para os efeitos do art. 15, III, da CF; - Expeça-se
guia de execução definitiva, com as cautelas de estilo, ao Juízo das Execuções Penais; -
Comunique-se ao Instituto de Identificação do Estado do Pará, para as anotações de estilo; -
Proceda-se ao recolhimento do valor atribuído a título de pena de multa, observando-se o disposto no art.
686 do CPP. Sem custas. Oportunamente, arquive-se com as cautelas de praxe.
Publique-se, Registre-se e Intimem-se.

PROCESSO: 00026044020188140097 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUCIANA MACIEL RAMOS Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:MOISES BARROS DE SOUZA ¿
SENTENÇA: Processo nº 0002604-40.2018.8.14.0097 Autos de Ação Penal Autor: MINISTÉRIO
PÚBLICO ESTADUAL Réu: MOISES BARROS DE SOUZA Vistos etc. MOISES BARROS
DE SOUZA (brasileiro, paraense, nascido em 03.12.1995, portador do RG nº 7106292 SSP/PA, filho de
Ivanilda Chaves Barros e Raimundo de Souza, residente na Rua Joana D¿arc, Apto. 202, Bloco 06,
Quadra A, Centro, Ananindeua/PA.) foi denunciado em 17 de maio de 2018, perante o Juízo desta
Comarca, pela prática da conduta delituosa tipificada pelo artigo 157, §2º, II e §2º-A, I, do CPB.
Narra a denúncia que: ¿Consta dos inclusos Autos de Inquérito Policial, que no dia 29.04.2018, por
volta das 04h30m, na A v. Joaquim Pereira de Queiroz, Benevides- PA, o Denunciado MOISÉS BARROS
DE SOUZA, com animus re sibi habendi, em comunhão de esforços e unidade de desígnios, munido de
arma de fogo, mediante violência e grave ameaça, subtraiu a motocicleta Honda 160 Bros (PLACA QDM
6426) da vítima RAIMUNDO JERÔNIMO DE SOUZA. Narram, ainda, os inclusos Autos, que no dia
e hora supracitados, a vítima RAIMUNDO JERÔNIMO DE SOUZA pilotava em via pública sua motocicleta
Honda Bros, placa ODM 6426, quando ao passar em frente ao Colégio Palavra da Vida, foi abordado por
dois nacionais, que utilizando arma de fogo, anunciaram o assalto e subtraíram o veículo supracitado.
Ato contínuo, a vítima acionou o rastreador da motocicleta e se deslocou, juntamente com seu
amigo DIEGO FREIRE BRAGA, ao Bairro Distrito Industrial, em Ananindeua - PA, local onde o rastreador
indicava que a motocicleta estava. Ao se aproximarem do local, acionaram a Polícia Militar e
relataram o ocorrido. Posto isso, uma guarnição da Polícia Militar se deslocou ao local indiciado pelo GPS
e encontraram o veículo roubado em posse do Denunciado MOISES BARROS DE SOUZA. MOISES
BARROS foi reconhecido imediatamente pela Vítima, como um dos nacionais que subtraiu sua motocicleta
minutos antes.¿ A denúncia foi recebida em 24 de maio de 2018 (fl. 22). Citado
pessoalmente (fl. 25), o denunciado MOISES BARROS DE SOUZA apresentou resposta à acusação
através da Defensoria Pública (fls.26/27). Em 16 de julho de 2018 foi mantido o recebimento da
denúncia e no mesmo ato foi designada audiência de instrução e julgamento (fl. 28). Em audiência
de instrução e julgamento, realizada no dia 22 de agosto de 2018, foram inquiridas a vítima RAIMUNDO
JERONIMO DE SOUZA e as testemunhas PM JOSÉ DOMINGOS PIMENTA VIANA e PM BRUNO
FABIANO RODRIGUES ARAÚJO. O Parquet insistiu da oitiva da testemunha DIEGO FREIRE BRAGA. A
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Defesa insistiu na oitiva da testemunha LEONH MONTEIRO PEREIRA, conforme termo e mídia de
fls.36/37. Em audiência de instrução e julgamento, realizada no dia 21 de novembro de 2018, foi
inquirida a testemunha DIEGO FREIRE BRAGA. A Defesa insistiu na oitiva da testemunha LEONH
MONTEIRO PEREIRA, conforme termo e mídia de fls.59/62. Em audiência de instrução e
julgamento, realizada no dia 23 de janeiro de 2019, A Defesa desistiu da oitiva da testemunha LEONH
MONTEIRO PEREIRA. Após, procedeu-se ao interrogatório do acusado MOISES BARROS DE SOUZA.
Não houve pedido de diligência. Foi concedido prazo às partes para apresentação de memoriais finais,
conforme termo e mídia de fls. 70/71. O Ministério Público, em memoriais finais, pugnou pela
CONDENAÇÃO do acusado MOISES BARROS DE SOUZA, nas sanções penais do artigo 157, §2º, inciso
II e §2º-A, I, do CPB (fls. 72/76). A Defesa, em memoriais finais, pugnou pela ABSOLVIÇÃO do
acusado MOISES BARROS DE SOUZA, com base no artigo 386, VII do CPP e no princípio do In Dubio
Pro Reo. Requereu, ainda, pela desclassificação do crime de roubo para o crime de receptação. Por fim
requereu pelo afastamento da majorante de emprego de arma (fls. 78/84). Certidão de
antecedentes do acusado à fl.85. É, em síntese, o relatório. DECIDO. Ante à
manifestação das partes, entendo que se trata de caso de condenação, estando a denúncia devidamente
comprovada em relação ao réu MOISES BARROS DE SOUZA. Vejamos: A materialidade do crime
de roubo majorado pelo concurso de agentes e emprego de arma de fogo resta demonstrada pelos relatos
da vítima e das testemunhas, colhidos tanto pela autoridade policial quanto em juízo, assim como pelo
Auto de Exibição e Apreensão de Objeto e de Entrega (fls. 09/10, dos autos em apenso). A autoria
do crime de roubo majorado pelo concurso de agentes e emprego de arma de fogo resta demonstrada
pelo conjunto probatório colacionado aos autos, notadamente os relatos uníssonos da vítima e das
testemunhas ouvidas em audiência de instrução. Senão, vejamos: A vítima RAIMUNDO
JERONIMO DE SOUZA relatou em Juízo que faz bico de mototaxi e no dia dos fatos um casal chamou
para fazer uma corrida, que trouxe os dois; que chegando em frente ao "Palavra da Vida" reduziu a
velocidade da moto para passar em uma lombada; que lá no portão do Palavra da Vida haviam dois
homens e falaram ¿pára, pára, pára!¿; que pensou que tinha acontecido alguma coisa e como achava que
eram os rapazes que trabalhavam lá, parou a moto; que, na hora, os homens falaram ¿desce, desce,
desce que é um assalto!¿; que MOISES chegou, pegou no guidão da moto e o outro ficou com a arma de
fogo apontando: que o parceiro de MOISÉS que estava segurando a arma de fogo há uns 5 metros de
distância: que MOISÉS que mandou todos descerem da moto, mandou todos deitarem no chão e o
declarante ficou deitado com os braços abertos; que MOISES foi e pegou a carteira e falou para ninguém
se levantar: que eles subiram na moto e MOISÉS disse para não se levantar porque senão iria estourar a
cabeça, então ele veio e pegou o capacete: que acredita que nessa hora MOISÉS já estava coma arma de
fogo, pois o outro subiu na moto; que MOISÉS pegou o capacete e foi embora; que com uma arma na mão
desses caras, já dá muito medo; que MOISES que disse que iria estourar a cabeça do declarante; que
como a moto tem GPS, ligou para o pessoal do GPS e foram até o local indicado, então chamaram a
Polícia Militar; que quando chegaram ao local indicado viu uma moto coberta por uma lona e o Policial
parou e foi olhar, mas não era a minha; que então saiu esse que está preso aqui (MOISÉS) na moto; que o
Diego, seu amigo, já ia na frente e gritou ¿olha é essa aqui!¿; que não tinha como ele voltar porque tinha a
polícia, então ele jogou a moto e saiu correndo, aí os Policiais foram rápidos e conseguiram pegar ele; que
eles estavam em Ananindeua, mas não sabe o nome do Condomínio; que a moto tinha rastreador, por
isso foi encontrada; que a arma dele era uma arma de fogo e tem certeza que era, pois já viu uma arma de
fogo; que o comparsa apontava em sua direção; que o outro gritava muito, era meio branco e baixo; que
MOISES e o comparsa estavam de cara limpa e a pé; que eles já haviam roubado um carro de um amigo,
mas como o carro deu problema, eles abandonaram lá na Alameda Tropical; que não sabe se seu amigo
registrou ocorrência; que o veículo estava na posse de MOISÉS e foi até a Delegacia reconhecer o
mesmo: que no momento que foi abordado estava com os dois passageiros; que a rua não estava
iluminada, porque o "Palavra da Vida" desliga as luzes a partir de um horário; que o que estava com a
arma tinha um boné, mas MOISÉS não; que esse roubo ocorreu umas 4h30 da manhã e por volta das 5h
o pessoal do GPS já ligou informando onde estaria a moto; que chegou umas 6h40 da manhã lá; que a
moto que estava com a lona chegou a pensar que era a sua, mas quando tirou a lona e olhou, viu que não
era, foi quando MOSÉS viu a viatura Policial e saiu na moto para fugir; que como a rua só tem uma
entrada e saída ele retornou, mas os policiais foram rápidos e conseguiram pegar ele; que o seu amigo
que disse que eles também roubaram seu carro, não o acompanhou na Delegacia; que o que estava com
a arma era o outro, então não sabe se foi pego a arma com ele; que só foi preso MOISÉS, mas o outro
não; que no local onde estava a moto só viu MOISÉS; que quem estava com o boné era o outro; que
MOISÉS estava de cara limpa. A testemunha Policial Militar JOSÉ DOMINGOS PIMENTA VIANA
afirmou em Juízo que se recorda que fez a apresentação de MOISÉS aqui na Delegacia de Benevides;
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

que trabalha em Ananindeua e no dia do fato a sua viatura foi abordada no Distrito Industrial por um
homem pedindo ajuda dizendo que tinha sido roubado em Benevides e estava acompanhando o
rastreamento do veículo (moto), o qual dizia estar em Ananindeua, em um Condomínio de prédios do
¿Minha casa, Minha vida¿; que é comum achar veículos roubados ali; que quando chegaram no
Condomínio, o Acusado viu a viatura e saiu de uma área do Condomínio com a moto, então quando ele
viu que não teria como fugir com a moto, jogou-a no chão e saiu correndo para o quintal de uma casa, foi
onde ele foi alcançado; que MOISÉS negou dizendo que não era ele, mas nós vimos, todos viram ele com
a moto; que isso se deu bem cedo da manhã; que o levaram para uma Delegacia na Cidade Nova, mas
como o roubo tinha ocorrido aqui em Benevides, trouxeram o mesmo para cá. A testemunha Policial
Militar BRUNO FABIANO RODRUIGUES ARAÚJO declinou em Juízo que participou da prisão do réu; que
se recorda como se deu a prisão do Acusado, só não se recorda se a denúncia se deu via CIOP ou se foi
algum popular que parou a viatura; que a vítima falou que estava rastreando a moto dele e sabia onde
estava localizada a moto; que foram em um Condomínio e quando chegaram lá, viram MOISÉS em cima
da moto; que tinham alguns conhecidos da vítima que foram com ele lá, prestar apoio e começaram a
gritar quando viram o Acusado com a moto; que quando MOISÉS avistou a viaturas empreendeu fusa em
alta velocidade na moto; que ele dobrou e nós fomos atrás, até que ele jogou a moto e correu para um
quintal, então corremos atrás dele; que então conseguiram abordar ele e efetuaram a prisão; que ele todo
tempo dizia que não era ele que estava fugindo na moto, sendo que todos viram ele fugindo, inclusive, a
própria vítima reconheceu ele do roubo; que não foi encontrado arma com ele; que ele estava sozinho na
moto; que eu e meu colega o encontramos; que ele estava escondido agachado atrás de uma casa, no
quintal; que a perseguição demorou menos de trinta segundos. A testemunha DIEGO FREIRE
BRAGA relatou em Juízo que não estava no momento do crime, mas Raimundo veio pedir ajuda sobre o
rastreamento da moto dele, que é igual ao da minha; que estava trabalhando na noite que ele foi roubado
de madrugada, então Raimundo veio pedir ajuda sobre o aplicativo de rastreamento que é igual ao seu;
que rastreou a moto dele e foram atrás; que chegando em Ananindeua, acionaram a viatura, e os policiais
disseram que sabiam onde era o local indicado pelo aplicativo; que foram até lá e quando o Acusado
MOISES viu a viatura empreendeu fuga na moto, entrou em uma rua e depois caiu da moto e correu; que
os Policiais saíram atrás dele e conseguiram pegá-lo ele; que MOISES ficava alegando que não era ele,
mas era ele sim, pois eu vi ele com a moto e fugindo; que Raimundo disse como foi assaltado e foi
chegando perto da lombada do "Palavra da Vida" quando foi assaltado pelos dois indivíduos; que nunca
tinha visto o autor do roubo antes desse evento; que MOISES é moreno, mas pelo tempo que o viu não o
reconheceria mais; que não estava presente na hora do assalto, que só viu ele na hora que encontraram
com a moto; que viu ele de frente rápido, pois foram atrás dele de moto, junto com a Polícia; que se
lembra que Raimundo disse que o assalto se deu por volta das 4h da manhã e ele lhe procurou por volta
das 6h; que conseguiu localizá-lo pelo rastreamento da moto e dizia que ele estava em Ananindeua; que
foi junto com a vítima até lá; que a vítima reconheceu MOISES como autor do roubo; que tinha um outro,
mas não acharam. O acusado MOISES BARROS DE SOUZA, em seu interrogatório, relatou que
tem a declarar que não cometeu o crime, pois é muito homem para assumir seus erros; que nesse dia
estava em uma festa com seu amigo e chegou da festa por volta das 5h da manhã e ficou por lá; que essa
moto estava com seus outros amigos e quando eles viram a polícia chegando correram mas o acusado
não correu, porque não tinha feito nada; que a vítima me olhou e disse que tinha sido o autor do crime;
que a moto estava do meu lado que estava lá no Distrito Industrial, pois estava morando lá no condomínio;
que não conhece Raimundo; que estava trabalhando em Santa Maria e ficava morando em Ananindeua na
casa de sua irmã; que foi preso lá pelas 6 (seis) horas da manhã; que sempre via os policiais lá pelo
Condomínio; que a vítima chegou e falou que tinha sido um dos autores do roubo da moto; que LEONH
estava junto com o acusado na festa e poderia confirmar tal fato; que não conhece os dois que estavam
com a moto, mas LEONH os conhece; que a residência que estava dormindo era de seu colega, e não
estava na casa de sua irmã, porque não foi perturbar ela; que só sabe o nome de um dos colegas e os
outros não sabe nem quem são; que o processo em Santarém é de receptação de um telefone que
comprou; que colocaram lá o processo como receptação; que nem tinha visto a viatura ainda e a moto
estava estacionada lá; que a polícia ainda entrou na invasão lá, mas não pegou nenhum dos outros; que o
Policial ainda chamou o LEONH e a vítima disse que não havia sido ele. No caso concreto verifica-
se que a vítima e as testemunhas ouvidas em juízo foram enfáticas ao afirmarem que no dia 29.04.2018, o
denunciado MOISES BARROS DE SOUZA em companhia de outro comparsa abordaram a vítima
RAIMUNDO JERÔNIMO DE SOUZA e, subtraíram 01 (uma) motocicleta Honda 160 Bros, de Placa QDM
6426, mediante violência e grave ameaça exercida com emprego de arma de fogo. Os argumentos
da Defesa do réu no sentido da inexistência de provas da materialidade e autoria do crime de roubo
majorado, não encontram quaisquer respaldo nos autos, visto que do conjunto probatório enseja o juízo
900
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

condenatório. Neste sentido a jurisprudência é pacífica: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e


dos Territórios. 3ª Turma Criminal Acórdão nº 668664 do Processo nº20120310201326apr -Data
11/04/2013. MATÉRIA: DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL - APELAÇÃO CRIMINAL - ROUBO
SIMPLES - ABSOLVIÇÃO - INSUFICIÊNCIA DE PROVAS- PRINCÍPIO DO "IN DUBIO PRO REO" -
IMPOSSIBILIDADE- PROVAS CONTUNDENTES, FILMAGENS E RELEVÂNCIA DA PALAVRA DA
VÍTIMA OU A ELA EQUIPARADA - DESCLASSIFICAÇÃO PARA FURTO - INVIABILIDADE- GRAVE
AMEAÇA CONFIGURADA- SIMULAÇÃO DE EMPREGO DE ARMA DE FOGO - DOSIMETRIA DA PENA-
REQUERIMENTO DE REDUÇÃO DA PENA AO MÍNIMO LEGAL E CONCESSÃO DOS BENEFICIOS
CORRESPONDENTES - NÃO ACOLHIMENTO - REPRIMENDA JÁ APLICADA NO MÍNIMO LEGAL E
REGIME ABERTO - CRIME COMETIDO MEDIANTE GRAVE AMEAÇA - ÓBICE À SUBSTITUIÇÃO DA
PENA CORPORAL EM RESTRITIVA DE DIREITOS - SENTENÇA MANTIDA. 1. ainda que o acusado
tenha alegado que não atuou mediante violência ou grave ameaça, mantém-se sua condenação pelo
crime de roubo quando as contundentes provas apontam nesse sentido. na hipótese, após abastecer seu
veículo em um posto de combustível, mediante grave ameaça exercida pela simulação de arma de fogo
contra as funcionárias que o atenderam, subtraiu, em proveito próprio, certa quantia em dinheiro do
estabelecimento, que encontrava-se na posse das referidas funcionárias, fato este presenciado por outra
testemunha que se encontrava no local e comprovado por meio das filmagens acostadas aos autos. 2.
pelos mesmos fundamentos, deve ser refutada a tese de desclassificação do delito de roubo para furto
mediante arrebatamento. neste último, não há uma abordagem tão direta e o agente, ao colher a vítima de
surpresa, impede a sua reação, sem se configurar a violência ou grave ameaça, que constituem
elementares do roubo. 3. fixada a pena-base no mínimo legal, e mantendo-se a reprimenda no mesmo
patamar, ainda que presentes as atenuantes da confissão espontânea e menoridade relativa, por força do
enunciado da súmula nº 231 do colendo superior tribunal de justiça, não deve ser acolhido o pleito
defensivo de redução da pena ao mínimo legal e a concessão dos benefícios daí decorrentes. 4. não há se
falar em abrandamento do regime inicial, quando já foi aplicado o regime aberto, e o crime foi cometido
mediante grave ameaça, o que constitui óbice à substituição da pena privativa de liberdade em restritiva
de direitos. 5. recurso da defesa conhecido e não provido. Da mesma forma não merecem
prosperar os pedidos de afastamento da majorante de emprego de arma e desclassificação para o crime
de receptação, tendo em vista o conjunto probatório colacionado nos autos, especial pelo Auto de Exibição
e Apreensão de Objeto de fls. 09/10 dos autos apenso. DO RECONHECIMENTO DO EMPREGO DE
ARMA Indiscutível a caracterização do emprego de arma, pois a vítima foi clara e explícita em
afirmar que os assaltantes, por ocasião do crime, utilizaram-se de arma de fogo, pouco importando quem a
estava portando no momento do roubo, haja vista que os assaltantes concorreram para o delito em
comento. Pouco importando sua apreensão ou perícia para caracterizar a majorante. Ressalto que
esse é o firme entendimento dos Tribunais Superiores. Nesse sentido: PENAL. ROUBO
CIRCUNSTANCIADO. MAJORANTE. EMPREGO DE ARMA DE FOGO. APREENSÃO E PERÍCIA DO
ARTEFATO. PRESCINDIBILIDADE. 1. Materialidade e autoria confirmadas pelo conjunto probatório. 2. A
não apreensão da arma de fogo não invalida a incidência da majorante constante do artigo 157, § 2º,
inciso i, do código penal, quando a prova oral mostra-se idônea a autorizar a sua incidência, pertencendo à
defesa o ônus de comprovar eventual carência de potencialidade lesiva do instrumento. 3. Pena bem
dosada. 4. Apelo desprovido. (TJDFT, 1ª TURMA CRIMINAL, ACÓRDÃO Nº. 645131, JULG. 10/01/2013).
DO RECONHECIMENTO DO CONCURSO DE AGENTES Indiscutível a caracterização da causa
de aumento em questão, pois restou claro que o delito foi praticado em concurso de pessoas, consoantes
os depoimentos colhidos na fase policial e confirmados em juízo. Conforme a jurisprudência
dominante, para a configuração do concurso de pessoas no delito de roubo, basta que os agentes, além
da consciente vontade para a ação conjunta, estejam presentes no local do crime, cooperando para a
execução desta. ANTE O EXPOSTO, e considerando tudo o que mais dos autos consta,
convencendo-me da existência da materialidade e autoria do CRIME DE ROUBO MAJORADO PELO
CONCURSO DE AGENTES e EMPREGO DE ARMA DE FOGO, JULGO PROCEDENTE A DENÚNCIA de
fls. 03/08, em relação ao acusado MOISES BARROS DE SOUZA, CONDENANDO-O nas penas do artigo
157, §2º, II e §2º-A, I, do Código Penal Brasileiro. DOSIMETRIA (ART. 59 DO CP - PRIMEIRA FASE)
Não se vislumbra, em relação ao denunciado, qualquer excludente de culpabilidade, por ser ele
imputável, ter, certamente, consciência da ilicitude do fato e ser-lhe, no caso em tela, exigida conduta
diversa, vez que não agiu sob coação irresistível ou em obediência hierárquica. Culpabilidade acentuada,
portanto. Normal ao tipo. O réu não é reincidente. Não há informações relevantes acerca da personalidade
e da conduta social do réu. Os motivos do crime estão ligados à obtenção de dinheiro de forma fácil,
normal ao tipo. As circunstâncias em que o crime foi praticado são normais ao tipo. Quanto às
consequências são normais ao tipo. Em nada o comportamento da vítima influiu para a consumação do
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delito. Portanto, ante as circunstâncias judiciais, fixo a pena base, para o crime de roubo em 04 (quatro)
anos de reclusão e 10 (dez) dias-multa. AGRAVANTES E ATENUANTES (ART. 68 DO CP - SEGUNDA
FASE) Inexistem circunstâncias atenuantes e agravantes. CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO
(ART. 68 DO CP - TERCEIRA FASE) Inexistem causas de diminuição. Aplica-se a causa de
aumento da pena prevista no inciso II - concurso de agentes - do § 2º do art. 157 do Código Penal, pelo
que aumento a pena aplicada em 1/3 (um terço), passando a dosá-la em 05 (cinco) anos e 04 (quatro)
meses de reclusão e 13 (treze) dias-multa. Verifica-se, ainda, a incidência da causa de aumento da
pena prevista no inciso I - emprego de arma de fogo - do § 2º- A do art. 157 do Código Penal, pelo que
aumento a pena aplicada em 2/3 (um terço), passando a 08 (oito) anos, 06 (seis) meses e 20 (vinte) dias
de reclusão e 21 (vinte e um) dias-multa, pelo que torno definitiva por inexistirem outras causas de
aumento e diminuição de pena. DETRAÇÃO Considerando que o réu foi condenado a uma pena de
08 (oito) anos, 06 (seis) meses e 20 (vinte) dias de reclusão e o tempo que ficou preso não altera o regime
inicial, deixo de aplicar a detração neste momento. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO A pena
será cumprida inicialmente em REGIME FECHADO, conforme o disposto no § 2º, a, do art. 33 do Código
Penal. SUBSTITUIÇÃO DE PENA (ART. 59, INC. IV DO CP) O réu não faz jus à substituição da
pena, por força do que dispõe o art. 44 do CP. SUSPENSÃO DE PENA (ART. 77 DO CP) Da
mesma forma, não cabível a suspensão condicional da pena, por força do que dispõe o art. 77 do CP.
VALOR UNITÁRIO DA MULTA Fixo o valor unitário do dia-multa em 1/30 de um salário mínimo.
LIBERDADE PROVISÓRIA O réu está atualmente preso por força de decreto preventivo (fls. 24/24v
dos autos em apenso). Entendo que estão presentes os motivos que ensejaram a decretação da
prisão preventiva, não havendo nenhum fato novo que enseje a revogação da prisão preventiva do
condenado. Subsistem os motivos para a manutenção da custódia cautelar do condenado, sobretudo a
necessidade de garantia da ordem pública, ante as circunstâncias em que foi preso, considerando que o
réu é contumaz na prática delito e agindo com extrema violência. Ademais, não houve alteração das
circunstâncias que autorizaram a decretação da preventiva, não havendo nenhum fato novo que venha
modificar a situação que decretou a prisão preventiva do réu. Deste modo, ratifico o teor da decisão de
decretação da prisão preventiva (descritos às fls.24/24v dos autos em apenso) e nego o direito do réu de
apelar em liberdade. INDENIZAÇÃO PELOS DANOS CAUSADOS Deixo de fixar um valor mínimo
para a reparação dos danos causados pela infração penal à vítima, nos termos do art. 387, inciso IV, do
Código de Processo Penal, pois, para que o juiz possa, ao prolatar a sentença, fixar valor mínimo para
reparação de danos causados pela infração, é imprescindível que haja pedido expresso do Ministério
Público ou da vítima, bem como o contraditório, sob pena de ofensa aos princípios da inércia da jurisdição,
contraditório e ampla defesa. DISPOSIÇÕES FINAIS: Transitada em julgado, permanecendo
inalterada esta decisão: - Lance-se o nome do condenado no rol dos culpados; - Comunique-
se à Justiça Eleitoral o desfecho dessa decisão, para os efeitos do art. 15, III, da CF; - Expeça-se
guia de execução definitiva, com as cautelas de estilo, ao Juízo das Execuções Penais; -
Comunique-se ao Instituto de Identificação do Estado do Pará, para as anotações de estilo; -
Proceda-se ao recolhimento do valor atribuído a título de pena de multa, observando-se o disposto no art.
686 do CPP. Sem custas. Oportunamente, arquive-se com as cautelas de praxe.
Publique-se, Registre-se e Intimem-se.

PROCESSO: 00001237020198140097 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUCIANA MACIEL RAMOS Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:NAZARENO DO CARMO SOUZA ¿ ADV.
OSVALDO BRITO DE MEDEIROS NETO OAB/PA 25.332 - DESPACHO/MANDADO 01 -
Analisados os argumentos defensivos expostos na resposta à acusação, verifico que inexiste motivo para
rejeição liminar da peça acusatória e absolvição sumária do réu NAZARENO DO CARMO SOUZA.
Ademais, levando-se em conta a presença suficiente de indícios de autoria, bem como a ausência de
causa de exclusão de ilicitude e culpabilidade, não podendo este Juízo se aprofundar mais sob pena de
pré-julgamento do feito. Assim sendo, pauto o dia 09 de ABRIL de 2019, às 10h00min, para audiência de
Instrução e Julgamento. 02 - Intime-se/Requisite-se o acusado: NAZARENO DO CARMO
SOUZA, no endereço constante dos autos ou onde encontrar-se custodiado. 03 - Intime-se a (s)
Testemunha (s): E.G.S.N, residente na Rua XXXX, XXXX, XXXX/XX. 04 - Requisitem-se as
Testemunhas: F.D.S.D.O, R.D.S.M, S.W.D.M. 05 - Intimem-se o Ministério Público e a Defesa.
06 - Servirá o presente Despacho como Mandado. 07- Ao Ministério Público sobre pedido
de revogação de preventiva de fls. 21/23 Cumpra-se, com urgência.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00050250320188140097 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): LUCIANA MACIEL RAMOS Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---DENUNCIADO:LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA LIMA ¿
SENTENÇA: Processo nº 0005025-03.2018.8.14.0097 Autos de Ação Penal Autor: MINISTÉRIO
PÚBLICO ESTADUAL. Réu: LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA Vistos etc. LUCIANO
JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA, Vulgo ¿BACULÂNDIA¿ (brasileiro, paraense, nascido em 13.02.2000, RG nº
8215144 PC/PA., filho de Elaine Cristina de Oliveira, residente na Pass. Eufrazina, nº 52, Bairro Nova
Santa Bárbara, Santa Bárbara do Pará/PA) foi denunciado em 29 de agosto de 2018 perante o Juízo desta
Comarca, pela prática da conduta delituosa tipificada pelo artigo 33 da Lei nº 11.343/2006. Segundo
relata a denúncia: ¿Constam dos autos de inquérito policial inclusos que no dia 06.08.2018, por volta das
14h00, na estrada do Baculândia, Bairro Genipauba, em Santa Bárbara do Pará-PA, o Denunciado
LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIRA, livre e conscientemente, mantinha em sua posse um frasco plástico,
contendo 16 (dezesseis) petecas de substância entorpecente conhecida popularmente como Cocaína
(Benzoilmetilecgonina), pesando no total 5,3g, sem autorização ou em desacordo com determinação legal
ou regulamentar.¿ O despacho para notificação do denunciado visando o recebimento da denúncia
consta à fl. 14. Notificado pessoalmente (fls. 16/17), o denunciado LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA
LIMA apresentou Defesa Prévia através da Defensoria Pública (fls. 18/19). A denúncia foi recebida
em 05 de novembro de 2018 e no mesmo ato foi designada data para realização de audiência de instrução
e julgamento (fls. 20). Em audiência de instrução e julgamento realizada no dia 17 de dezembro de
2018, foi inquirida a testemunha PM RICHARD CLEB CARDOSO LIRA. O Ministério Público desistiu da
oitiva da testemunha ausentes. Após, procedeu-se ao interrogatório do acusado LUCIANO JOSÉ DE
OLIVEIRA LIMA. Não houve pedido de diligência. Em seguida foi concedido prazo às partes para
apresentação de memoriais finais, conforme termo e mídia de fls. 26/27. O Ministério Público, em
memoriais finais, requereu a CONDENAÇÃO do acusado LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA nas
sanções penais do art. 33 da Lei nº 11.343/2006 (fls.29/31). A Defensoria Pública, em memoriais
finais, requereu a ABSOLVIÇÃO do acusado LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA. Requereu, ainda, caso
não se acolhendo o pedido de absolvição, pela desclassificação para o delito de uso, previsto no art. 28 da
lei de drogas. Por fim requereu a desclassificação para a figura do tráfico privilegiado, pois o denunciado
não é reincidente e preenche todos os requisitos elencados no parágrafo quarto do art. 33 da Lei
11.343/2006 e a substituição da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos (fls. 32/35).
Certidão de antecedentes criminais do acusado à fl. 36. É, em síntese, o Relatório.
DECIDO. Não há preliminares a serem analisadas. Ante a manifestação das partes,
entendo que se trata de caso de procedência, estando a denúncia comprovada em relação ao denunciado
LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA. A materialidade do delito de tráfico ilícito de entorpecentes
resta caracterizada pelo Auto de Exibição e Apreensão à fl. 09 dos autos em apenso, Laudo Toxicológico
Provisório à fl. 15 dos autos em apenso e o Laudo Toxicológico Definitivo à fl. 39, confirmando que as
substâncias apreendidas com o réu e analisada tratam-se de 16 (dezesseis) porções de substância
petrificada marrom conhecida vulgarmente como Cocaína (Bezoilmetilecgonina), sendo estas
confeccionadas em sacos plásticos transparentes, pesando em suas totalidades 5,3g, (cinco gramas e três
decigramas), sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar. A autoria
do crime de tráfico ilícito de entorpecentes resta demonstrada pelo conjunto probatório colacionado aos
autos, notadamente os relatos das testemunhas ouvidas perante a autoridade policial e em juízo. Senão
vejamos. A testemunha, ouvida em Juízo, POLICIAL MILITAR RICHARD CLEB CARDOSO LIRA
declarou que participou da diligência que culminou com a prisão do acusado; que foi feita uma denúncia
anônima de que no Bairro do Baculândia tinha um aglomerado de pessoas consumindo drogas e o
acusado estava fazendo a comercialização de entorpecentes; que haviam muitos viciados no local; que o
acusado tentou empreender fuga, contudo foi realizado o cerco e conseguiram realizar sua prisão; que a
droga estava na roupa do acusado, inclusive o mesmo estava fazendo ameaça da cadeia; que não
recorda se havia dinheiro; que foi realizada denúncia anônima pelo interativo; que os colegas policiais
conheciam o acusado de outras ocorrências; que o acusado era conhecido por ¿BACULÂNDIA¿; que as
outras pessoas foram abordadas e revistadas, porém nada foi encontrado; que foram encontradas petecas
enroladas em saquinhos, demonstrando o tráfico; que tinham outras pessoas no local que aparentavam
ser viciados. O denunciado LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA, em seu interrogatório, relatou que
os fatos narrados na denúncia são falsos; que no dia dos fatos os policiais colocaram as drogas em sua
roupa; que as drogas não estavam em sua posse; que não sabe sobre nenhuma ameaça realizada contra
os policiais; que mora com a mãe; que o local em que foi preso não é frequentado por viciados; que no dia
em que foi preso não estava portando drogas. No caso concreto verifica-se que a testemunha
ouvidas em juízo e em sede policial, policial militar responsável pela prisão do denunciado, foi enfática ao
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

afirmar que no dia 06.08.2018, estavam em ronda ostensiva, quando receberam denúncia anônima acerca
de tráfico de drogas em certa localidade, que em diligencia ao local avistaram o Denunciado em atitude
suspeita e, após realizarem a revista pessoal neste foram encontradas as substâncias entorpecentes
descritas no Laudo Toxicológico Definitivo de fl. 39. Neste sentido: APELAÇÃO CRIMINAL - TRÁFICO DE
DROGA - NEGATIVA DE AUTORIA CONTRARIADA PELO CONJUNTO PROBATÓRIO - ABSOLVIÇÃO -
IMPOSSIBILIDADE - DEPOIMENTO DOS POLICIAIS - VALIDADE. 1. Existindo nos autos prova da
materialidade e da autoria, deve ser mantida a condenação pelo crime de tráfico. 2. Os depoimentos de
policiais têm o mesmo valor de um cidadão comum, sobretudo quando em consonância com os demais
elementos contidos nos autos. 3. Recurso a que se nega provimento. (Apelação nº 0029462-
15.2011.8.01.0001 (13.526), Câmara Criminal do TJAC, Rel. Denise Castelo Bonfim. unânime, DJe
10.09.2012). No mesmo sentido, entendendo que a negativa de autoria, pela defesa técnica e
autodefesa, não pode ser acatada quando os demais elementos de prova indicam a autoria e
materialidade delitiva, sendo estes aptos a ensejar o decreto condenatório, já se posicionou o Tribunal de
Justiça do Estado do Pará: APELAÇÃO PENAL. CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS. ART. 33 DA LEI
11.343/2006. CONDENAÇÃO DO RÉU. INCONFORMISMO DO ACUSADO. ALEGAÇÃO DE
INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO COM FULCRO NO PRINCÍPIO IN DUBIO
PRO REO. IMPROCEDÊNCIA. AUTORIA E MATERIALIDADE DO ILÍCITO PENAL DEVIDAMENTE
COMPROVADAS PEDIDO DE SUBSTITUIÇÃO DA PENA RESTRITIVA DE LIBERDADE POR
RESTRITIVA DE DIREITOS. INCABÍVEL. CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO CONCRETO NÃO
AUTORIZAM. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. Impossível considerar a tese do apelante, sustentada na
negativa de autoria e na insuficiência de provas, pois os relatos testemunhais, aliado aos demais
elementos de prova indicando a autoria e materialidade delitiva, são aptos a ensejar o decreto
condenatório. 2. Inviável a absolvição pretendida pelo apelante, pois as provas carreadas aos autos foram
firmes a ensejar a condenação, em especial, pelos depoimentos dos policiais que efetuaram o flagrante
delito e que narram harmonicamente os fatos. 3. Não cabe qualquer reforma a sentença atacada, haja
vista, que o robusto conjunto probatório confirma a prática delituosa por parte do réu e as circunstâncias
do crime não permitem alteração da reprimenda em nenhum aspecto, tendo o magistrado fixado a mesma
em estrita observância das diretrizes do art. 59 do Código Penal. (Apelação Penal nº 20113020397-4
(112212), 1ª Câmara Criminal Isolada do TJPA, Rel. Convocado Nadja Nara Cobra Meda. j. 18.09.2012,
DJe 21.09.2012). Deste modo, do contexto probatório acima analisado constata-se que resta
comprovada a denúncia em relação ao réu LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA. Resta evidente que o
denunciado, no dia 06.08.2018, TRAZIA CONSIGO COCAÍNA, nas quantidades e forma de
acondicionamento acima referidas, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou
regulamentar, amolda sua conduta à modalidade prevista no artigo 33 da Lei nº 11.343/2006, mais
precisamente em seu 13º núcleo do tipo, consubstanciado no comportamento de TRAZER CONSIGO a
droga. NÃO INCIDÊNCIA DO §4º, DO ART. 33, DA LEI 11.343/06 Quanto à causa de diminuição
prevista no artigo 33, §4º, da Lei 11.343/06, verifico que o acusado LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA
não podem gozar deste benefício. Isto porque, a certidão de antecedentes acostada aos autos (fl. 36)
atesta que o réu tem imputado contra si a prática de outro delito, inclusive já é conhecido pelos policiais
quanto a prática de delito, sendo conhecido como tráficante, estando sua conduta voltada a práticas
delituosas e se dedicava a atividades criminosas. Nesse sentido: ¿É possível a utilização de
inquéritos policiais e/ou ações penais em curso para formação da convicção de que o réu se dedica a
atividades criminosas, de modo a afastar o benefício legal previsto no art. 33, § 4º, da Lei n.º
11.343/2006.¿. STJ. 3ª Seção. EREsp 1.431.091-SP, Rel. Min. Felix Fischer, julgado em 14/12/2016 (Info
596). ¿(STJ-0422721) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PENAL.
TRÁFICO DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE.
AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA COLEGIALIDADE. FIXAÇÃO DA CAUSA ESPECIAL DE
DIMINUIÇÃO DA PENA PREVISTA NO ART. 33, § 4º, DA LEI 11.343/06. RÉU QUE RESPONDE A
OUTRAS AÇÕES PENAIS. DEDICAÇÃO À ATIVIDADE CRIMINOSA. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA.
AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. De acordo com o art. 557, § 1º-A, do Código de Processo
Civil, c/c o art. 3º do Código de Processo Penal, é possível ao Relator dar provimento ao recurso, com
fundamento na jurisprudência dominante, de forma monocrática, não ofendendo, assim, o princípio da
colegialidade. 2. A existência de outros processos criminais contra o Acusado, ainda que sem condenação
transitada em julgado, afasta a incidência da minorante do art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/06. 3. Decisão
que se mantém por seus próprios fundamentos. 4. Agravo regimental desprovido.¿. (AgRg no Agravo em
Recurso Especial nº 232513/AL (2012/0199184-3), 5ª Turma do STJ, Rel. Laurita Vaz. j. 13.08.2013, DJe
23.08.2013). (grifo nosso). Supremo Tribunal Federal (STF. 1ª Turma. HC 108135, Rel. Min. Luiz Fux,
julgado em 05/06/2012): (...) 1. O § 4º do art. 33 da Lei n. 11.343/2006 dispõe que ¿Nos delitos definidos
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no caput e no § 1º deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, vedada a
conversão em penas restritivas de direitos, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não
se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa¿. 2. In casu, a minorante especial
a que se refere o § 4º do art. 33 da Lei n. 11.343/2006 foi corretamente afastada ante a comprovação, por
certidão cartorária, de que o paciente está indiciado em vários inquéritos e responde a diversas ações
penais, entendimento que se coaduna com a jurisprudência desta Corte: RHC 94.802, 1ª Turma, Rel. Min.
MENEZES DE DIREITO, DJe de 20/03/2009; e HC 109.168, 1ª Turma, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, DJe de
14/02/2012, entre outros. (...) DA CIRCUSNTÂNCIA ATENUANTE DA MENORIDADE Depreende-
se dos autos que o réu era menor de 21 (vinte e um) anos de idade na época dos fatos, sendo
comprovado através de documento de identidade de fls. 14/14v dos autos apenso, merecendo guarida
suas alegações, conforme disposto no parágrafo único do artigo 155, do CPP, impõe que somente quanto
ao estado das pessoas serão observadas as restrições estabelecidas na lei civil. Ademais, a Súmula 74 do
STJ leciona que: Para efeitos penais, o reconhecimento da menoridade do réu requer prova por
documento hábil, fato que foi provado. Deste modo, reconheço a incidência da atenuante prevista no art.
65, I, do CP. Ante o exposto, e considerando tudo o que mais dos autos consta, convencendo-me
da existência e autoria do crime de tráfico de entorpecentes, JULGO PROCEDENTE A DENÚNCIA em
relação ao réu LUCIANO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA, CONDENANDO-O nas penas do artigo 33 da Lei nº
11.343/2006. DOSIMETRIA - ART. 59 DO CP. Salienta-se que por determinação legal contida no
art. 42 da Lei 11.343/06, na dosimetria da pena, devem preponderar sobre as circunstâncias previstas no
art. 59 do CP, a natureza e a quantidade da substância ou do produto, a personalidade e a conduta social
do agente. Conforme acima analisado, não há maiores circunstâncias que ensejam maior
reprimenda, visto que foi apreendida 16 embalagens contendo no seu interior CACAÍNA, pesando no total
5,3g (cinco gramas e três decigramas). No mais, atesto que a culpabilidade não extrapola a normal
ao tipo. O réu não possui maus antecedentes. Não há informações relevantes sobre a personalidade e a
conduta social do réu. Os motivos do crime estão ligados à obtenção de dinheiro de forma fácil, inerentes
ao tipo penal. As circunstâncias em que o crime foi praticado são normais ao tipo. Quanto às
consequências são danosas, ainda que graves consequências trazidas pelo tráfico de entorpecentes não
extrapolam as inerentes ao tipo penal, ante a falta de parâmetros acerca do número de pessoas atingidas.
Não há que se falar em comportamento das vítimas neste tipo de delito. Portanto, fixo a pena base,
para o crime de tráfico de entorpecentes em 05 (cinco) anos de reclusão e 500 (quinhentos) dias-multa.
Presente a circunstância atenuante da menoridade, prevista no art. 65, I do CP, contudo deixo de
atenuar a pena, em razão do que dispõe a Súmula 231 do STJ. Inexistem circunstâncias
agravantes. CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO (ART. 68 DO CP - TERCEIRA FASE) Não há
causa de diminuição e aumento de pena, pelo que torno definitiva a pena de 05 (cinco) anos de reclusão e
500 (quinhentos) dias-multa. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO A pena será cumprida
inicialmente em REGIME SEMIABERTO, conforme o disposto no § 2º, b, do art. 33 do Código Penal.
DETRAÇÃO Considerando a pena aplicada, verifico que o tempo de prisão preventiva a que foi
submetida ao réu não altera o regime inicial, pelo que deixo de aplicar a detração neste momento.
SUBSTITUIÇÃO DE PENA (ART. 59, INC. IV DO CP). O réu não faz jus à substituição da pena, por
força do que dispõe o art. 44 do CP. SUSPENSÃO DE PENA (ART. 77 DO CP) Não é cabível a
suspensão condicional da pena, por força do que dispõe o artigo 77 do CP. VALOR UNITÁRIO DA MULTA
Fixo o valor unitário do dia-multa em 1/30 de um salário, ante as informações contidas nos autos
sobre a condição econômica do réu. LIBERDADE PROVISÓRIA O réu está atualmente preso por
força de decreto preventivo (fls. 23/24 dos autos em apenso). Entendo que estão presentes os
motivos que ensejaram a decretação da prisão preventiva, não havendo nenhum fato novo que enseje a
revogação da prisão preventiva do condenado. Subsistem os motivos para a manutenção da custódia
cautelar do condenado, sobretudo a necessidade de garantia da ordem pública, ante as circunstâncias em
que foi preso. Ademais, não houve alteração das circunstâncias que autorizaram a decretação da
preventiva. Deste modo, ratifico o teor da decisão de decretação da prisão preventiva (descritos às fls.
23/24 dos autos em apenso) e nego o direito do réu de apelar em liberdade. Entretanto, observa-se
que o condenado deverá iniciar o cumprimento da pena em regime semiaberto. Assim, não pode o
condenado aguardar o trânsito em julgado da sentença penal condenatória em regime mais gravoso do
que aquele estabelecido acima, qual seja, regime semiaberto. Deste modo, a segregação cautelar imposta
deve ser cumprida em regime semiaberto, e não em regime fechado, como vem sendo feita, evitando-se,
assim, que o condenado submeta-se a regime mais gravoso do que o imposto acima. EXPEÇA-SE GUIA
DE EXECUÇÃO PROVISÓRIA. DISPOSIÇÕES FINAIS Transitada em julgado, permanecendo
inalterada esta sentença: - Lance-se o nome do condenado no rol dos culpados; -
Comunique-se à Justiça Eleitoral o desfecho dessa decisão, para os efeitos do art. 15, III, da CF; -
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Expeça-se guia de execução definitiva, com as cautelas de estilo, ao Juízo das Execuções Penais; -
Comunique-se ao Instituto de Identificação do Estado do Pará, para as anotações de estilo; -
Incinere-se o entorpecente apreendido. - Proceda-se ao recolhimento do valor atribuído a título de
pena de multa, observando-se o disposto no art. 686 do CPP. Sem custas. Publique-se,
Registre-se e Intimem-se.

PROCESSO Nº 00026038920178140097 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ HOMICIDIO


QUALIFICADO - DENUNCIADO: CARLOS AUGUSTO DO NASCIMENTO SANTOS (ADV. MARCOS
BAHIA BEGOT OAB/PA 8842) - VITIMA: O.E ¿ TERMO DE AUDIENCIA DE INSTRUÇAO E
JULGAMENTO- AUDIENCIA GRAVADA ¿ DELIBERAÇÃO: 1 ¿ Vistas as partes para apresentação de
memoriais finais no prazo legal e sucessivo de 05 dias. 2 ¿ Conclusos para sentença. 3 - Cumpra-se.

PROCESSO Nº 00006615120198140097 ¿ CARTA PRECATORIA ¿ DENUNCIADO: REDNEI


GLEIDIACE MACIEIRA GOES, AMANDA SILVA SOUSA (ADV. PATRICIA PINHEIRO DE ARAUJO
OAB/PA 27.015), ROBSON SILVESTRE DA SILVA (ADV. MARCELO NORONHA CASSIMIRO OAB/PA
17.201) E ISAC CASTRO OLIVEIRA (ADV. MARCOS BAHIA BEGOT OAB/PA 8842) - VITIMA: O.E ¿
TERMO DE AUDIENCIA DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA - DELIBERAÇÃO: 1 ¿ Oficie-se a Vara
Criminal da Comarca de JACUNDA, solicitando o envio das Respostas á acusação dos réus a este juízo. 2
¿ REDESIGNO o dia 12/04/2019 às 09:00 para audiência de oitiva de testemunha. 3 ¿ Requisite-se a
testemunha R.O.P. 4 - Cumpra-se.

PROCESSO Nº 00069876120188140097 - AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO ¿ PORTE DE


ARMA - DENUNCIADO: LUCAS VICTOR RAMOS SILVA (ADV. JORGE MOTA LIMA OAB/PA 11.302) -
VITIMA: O.E ¿ TERMO DE AUDIENCIA DE INSTRUÇAO E JULGAMENTO- AUDIENCIA GRAVADA ¿
DELIBERAÇÃO: ¿ Vista às partes para apresentação de memoriais no prazo sucessivo de 05 dias. 2 ¿
Junte- se a documentação apresentada pelo advogado. 3 ¿ Após manifestação das partes, conclusos.
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SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BENEVIDES

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO

Publicação que deve ser feita imediatamente na rede mundial de computadores, no sítio do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA) e na plataforma de editais do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), onde permanecerá por 06 (seis) meses; na imprensa local, 01 (uma) vez; e no órgão
oficial, por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, conforme determinação do § 3º, do art.
755, do NCPC.

O Exmo. Dr. MURILO LEMOS SIMÃO, Juiz de Direito, Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca
de Benevides, Estado do Pará (PA), no uso de suas atribuições legais, etc.,

FAZ SABER, aos que virem o presente edital, ou dele tiverem conhecimento ou notícia, que por este Juízo
e Cartório tramitaram os autos de interdição autuados sob o n.º 0801283-68.2017.8.14.0097, tendo
acolhido os pedidos nas folhas 04-08, conforme consta na sentença acostada nas folhas 25 e 26, dos
autos, decisão que decretou a interdição do Sr. FRANCISCO DA SILVA MELO, brasileiro, casado,
portador da carteira de identidade n.º 4527613, e do CPF/MF n.º 081.106.202-30, residente e domiciliado
na rua João Cândido de Souza, n.º 155, Bairro Centro, Santa Bárbara do Pará (PA), CEP: 68.798-000. A
interdição aqui publicada teve como motivo o fato de o Interditado ser portador da mazela ¿CID 10 F03 +
H54.0 + I10¿, conforme prova carreada nos autos em epígrafe. Desta feita, é entendida como sendo
RELATIVAMENTE INCAPAZ para exercer pessoalmente os atos da vida civil, nos termos do art. 1.767, I,
do Código Civil. O encargo da curatela foi conferido à Sra. ROSILENE GOMES DE MELO, brasileira,
casada, agente de saúde, portadora da carteira de identidade n.º 2809547, PC/PA, e do CPF/MF n.º
584.140.882-87, residente e domiciliada no mesmo endereço do Interditado. A referida Curadora não
poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens móveis ou imóveis de qualquer natureza, que venham
pertencer à Interditada, sem a necessária autorização Judicial. Os valores eventualmente recebidos de
entidades previdenciárias deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, na alimentação e no bem-estar
da Interditada. A sentença será inscrita no Registro de Pessoas Naturais, em conformidade com a
determinação do § 3º, do art. 755, do Novo Código de Processo Civil.

EXPEDIDO nesta Cidade e Comarca de Benevides, Estado do Pará (PA), aos treze (13) dias do mês de
março (03) do ano de dois mil e dezenove (2019), de acordo com os termos do art. 1º, § 3º, do Provimento
n.º 006/2006, alterado pelo Provimento n.º 008/2014, da Corregedoria-Geral de Justiça da Região
Metropolitana de Belém.

DARLAN OLIVEIRA CAVALCANTE

Diretor da Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial

da Comarca de Benevides (PA)

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO

Publicação que deve ser feita imediatamente na rede mundial de computadores, no sítio do
Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA) e na plataforma de editais do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), onde permanecerá por 06 (seis) meses; na imprensa local, 01 (uma) vez; e no órgão
oficial, por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, conforme determinação do § 3º, do art.
907
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

755, do NCPC.

O Exmo. Dr. MURILO LEMOS SIMÃO, Juiz de Direito, Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial da Comarca
de Benevides, Estado do Pará (PA), no uso de suas atribuições legais, etc.,

FAZ SABER, aos que virem o presente edital, ou dele tiverem conhecimento ou notícia, que por este Juízo
e Cartório tramitaram os autos de interdição autuados sob o n.º 0801318-28.2017.8.14.0097, tendo
acolhido os pedidos nas folhas 04-06, conforme consta na sentença acostada nas folhas 49 e 50, dos
autos, decisão que decretou a interdição do Sr. JOSE CORDEIRO DE MORAES, brasileiro, viúvo,
aposentado, portador da carteira de identidade n.º 4204968, e do CPF/MF n.º 030.721.262-91, residente e
domiciliado na rua Costa e Silva, n.º 370, Bairro Médice, Benevides (PA), CEP: 68.795-000. A interdição
aqui publicada teve como motivo o fato de o Interditado ser portador da mazela ¿CID 10: G 20, I 10, F 03 e
R 26¿, conforme prova carreada nos autos em epígrafe. Desta feita, é entendida como sendo
RELATIVAMENTE INCAPAZ para exercer pessoalmente os atos da vida civil, nos termos do art. 1.767, I,
do Código Civil. O encargo da curatela foi conferido à Sra. SANDRA SUELY MORAES DA SILVA,
brasileira, casada, aposentada, portadora da carteira de identidade n.º 1820719, PC/PA, e do CPF/MF n.º
252.407.222-34, residente e domiciliada no mesmo endereço do Interditado. A referida Curadora não
poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens móveis ou imóveis de qualquer natureza, que venham
pertencer à Interditada, sem a necessária autorização Judicial. Os valores eventualmente recebidos de
entidades previdenciárias deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, na alimentação e no bem-estar
da Interditada. A sentença será inscrita no Registro de Pessoas Naturais, em conformidade com a
determinação do § 3º, do art. 755, do Novo Código de Processo Civil.

EXPEDIDO nesta Cidade e Comarca de Benevides, Estado do Pará (PA), aos treze (13) dias do mês de
março (03) do ano de dois mil e dezenove (2019), de acordo com os termos do art. 1º, § 3º, do Provimento
n.º 006/2006, alterado pelo Provimento n.º 008/2014, da Corregedoria-Geral de Justiça da Região
Metropolitana de Belém.

DARLAN OLIVEIRA CAVALCANTE

Diretor da Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial

da Comarca de Benevides (PA)

Proc. nº 0800438-02.2018.8.14.0097

Autor(a): Gilberto Baia da Silva

Curatelando(a): Maria de Nazaré da Silva Baia

SENTENÇA
Gilberto Baia da Silva ajuizou ação de curatela em face de sua tia Maria de Nazaré da Silva Baia
alegando, em síntese, que ela padece de doença que a incapacita. Juntou documentos. Em audiência, a
interditanda e o requerente foram ouvidos (ID 5495979). Laudo médico (ID 5496048). O Ministério Público
opinou pela procedência do pedido (ID 6250689).

É o relatório. Decido.

O atestado médico confeccionado em junho de 2018 demonstrou que a interditanda é portadora da


patologia classificada no CID ¿ 10 F70.9 (retardo mental leve, sem menção de comprometimento do
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comportamento); segundo a médica, a doença não tem cura, é permanente, impede a paciente, de forma
absoluta, de exercer pessoalmente os atos da vida civil (ID 5496048 - p.2).

Na audiência realizada em junho de 2017, a interditanda foi inquirida, ela demonstrou alheamento mental,
incapacidade de realizar tarefas básicas do cotidiano, dependência do requerente e da mãe dele, além de
não se mostrar situada no tempo, tudo condizente com a incapacidade mencionada no laudo médico. Por
sua vez, o requerente relatou as sérias limitações mentais da interditanda. Há atestado médico a
comprovar satisfatória saúde física e mental do requerente (ID 4661421).

Portanto, as provas carreadas aos autos demonstram que o(a) interditando(a) é relativamente incapaz
(art. 4º, III, do Código Civil); nesse passo, ele(a) está sujeito(a) à curatela (art. 1767, I, do Código de
Processo Civil). Nos termos do § 3º do art. 84 da Lei nº 13.146/2015, ¿a definição de curatela de pessoa
com deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias
de cada caso, e durará o menor tempo possível¿. O(s) documento(s) médico(s) juntado(s) aos autos
indica(m) que a doença do(a) interditando(a) compromete sua capacidade civil por prazo indeterminado,
motivo pelo qual é incabível estabelecer prazo para a curatela. Todos os elementos idôneos de convicção
denotam ser o(a) requerente a pessoa com melhores condições de atender os interesses do(a)
curatelando(a).

Em face do exposto,

1- Julgo procedente o pedido, razão pela qual, em conformidade com os artigos 4º, III, e 1.767, I, do
Código Civil, e artigos 84 e 85 da Lei nº 13.146/2015, decreto a interdição de Maria de Nazaré da Silva
Baia. Consequentemente, nos termos do art. 755 do Código de Processo Civil, nomeio como curador o
requerente Gilberto Baia da Silva (sobrinho da curatelada). A curatela, no caso em tela, é por prazo
indeterminado e afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e
negocial do(a) curatelado(a), não alcançará o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à
privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto (art. 85 da Lei nº 13.146/2015). Por força do art.
1.774 do Código Civil, as obrigações do(a) curador(a) estão previstas nos artigos 1.741, 1.747 e 1.748 do
referido Código, sendo a ele(a) vedada a prática dos atos descritos no art. 1.749 do Código Civil.

2- Intime-se o(a) curador(a) para tomar conhecimento desta sentença e para, no prazo de cinco dias
contados da intimação, prestar em juízo o compromisso de bem e fielmente desempenhar a curatela,
ocasião em que assumirá a administração dos bens do(a) curatelado(a) - § 2º do art. 759 do Código de
Processo Civil. No ato de assinatura do compromisso, o(a) curador(a) deverá apresentar declaração de
bens do(a) curatelado(a) ou declaração de que não existem bens, bem como deverá declarar tudo o que
o(a) curatelado(a) lhe deve, sob a pena de nada poder cobrar do(a) curatelado(a) - art. 1.751 c/c art. 1.774
do Código Civil.

3- Encaminhe-se uma cópia desta sentença ao Cartório em que foi registrado o nascimento do(a)
curatelado(a), a fim de ser feita a inscrição no registro (art. 755, § 3º, do CPC). Publique-se esta sentença
observando o disposto no art. 755, § 3º, do CPC. Sem custas, pois deferida a gratuidade judiciária (ID
4787689). Intimem-se o Ministério Público, a Defensoria Pública e o(a) requerente. Após o trânsito em
julgado, arquive-se o processo com as cautelas de praxe.

Benevides/PA, 08 de novembro de 2018.

Murilo Lemos Simão

Juiz de Direito
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Processo n.º 0801018-32.2018.8.14.0097

Requerente: Maria Eliana Soares de Souza

Curatelanda: Francisca Soares de Souza

SENTENÇA

Maria Eliana Soares de Souza, por meio da Defensoria Pública, ajuizou ação de curatela em face de sua
mãe Francisca Soares de Souza, alegando, em síntese, que ela padece de doença que a incapacita.
Juntou documentos. Na audiência realizada hoje na casa da requerente, ela e a interditanda foram
ouvidas.

É o relatório. Decido.

Inicialmente, importante consignar que esta sentença está sendo proferida sem os pareceres do Ministério
Público e da Defensoria Pública, pois os respectivos representantes não compareceram à audiência em
domicílio, embora intimados, sendo que a Constituição Federal exige que seja assegurada a razoável
duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

O laudo médico confeccionado em setembro de 2018 demonstra que a interditanda tem as seguintes
patologias: CID 10 I10 (hipertensão essencial), M 17.9 (gonartrose não especificada), H54 (visão
subnormal de ambos os olhos) e F03 (demência não especificada); o médico mencionou que a paciente
apresenta ¿episódio de confusão mental¿ e ¿juízo crítico prejudicado¿ (ID 6656385 ¿ p. 10).

Na audiência realizada hoje na casa da requerente, o juiz pôde constar que a interditanda anda com
extrema dificuldade e é cega de um olho e enxerga pouco do outro, ela tem dificuldade de recordar fatos
inerentes à sua vida (o que denota moderado alheamento mental) e é incapaz de viver bem e dignamente
sem o auxílio intensivo de sua filha. Por sua vez, a requerente narrou na audiência as sérias limitações
incapacitantes enfrentadas por sua genitora decorrentes das enfermidades que a acometem. Na
audiência, a interditanda manifestou aceitação ao pedido de interdição, razão pela qual é desnecessário
aguardar o prazo de quinze dias estabelecido no artigo 752 do CPC. O laudo médico guarda perfeita
relação de simetria com tudo que foi apurado em audiência. A incapacidade parcial da interditanda soa
ainda mais evidente quando se observa os números: ela nasceu em 10/07/1915 (ID 6656385 ¿ p. 7). Há
atestado médico a comprovar a boa saúde mental da requerente (ID 6656385 ¿ p. 5).

Portanto, as provas carreadas aos autos demonstram que o(a) interditando(a) é relativamente incapaz (art.
4º, III, do Código Civil); nesse passo, ele(a) está sujeito à curatela (art. 1767, I, do Código de Processo
Civil). Nos termos do § 3º do art. 84 da Lei nº 13.146/2015, ¿a definição de curatela de pessoa com
deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de
cada caso, e durará o menor tempo possível¿. O(s) documento(s) médico(s) juntado(s) aos autos
indica(m) que a(s) moléstia(s) do(a) curatelando(a) compromete(m) sua capacidade civil por prazo
indeterminado, motivo pelo qual é incabível estabelecer prazo para a curatela. Todos os elementos
idôneos de convicção denotam ser o(a) requerente a pessoa com melhores condições de atender aos
interesses do(a) curatelando(a).

Em face do exposto,

1- Julgo procedente o pedido, razão pela qual, em conformidade com os artigos 4º, III, e 1.767, I, do
Código Civil, e artigos 84 e 85 da Lei nº 13.146/2015, decreto a interdição de Francisca Soares de Souza
. Consequentemente, nos termos do art. 755 do Código de Processo Civil, nomeio como curadora a
requerente Maria Eliana Soares de Souza (filha da curatelada).

2- A curatela, no caso em tela, é por prazo indeterminado e afetará tão somente os atos relacionados aos
direitos de natureza patrimonial e negocial do curatelado, não alcançará o direito ao próprio corpo, à
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto (art. 85 da Lei nº


13.146/2015). Por força do art. 1.774 do Código Civil, as obrigações do curador estão previstas nos artigos
1.741, 1.747 e 1.748 do referido Código, sendo ao curador vedada a prática dos atos descritos no art.
1.749 do Código Civil.

3- Intime-se o(a) curador(a) para, no prazo de cinco dias, prestar em juízo o compromisso de bem e
fielmente desempenhar a curatela, ocasião em que assumirá a administração dos bens do(a) curatelado(a)
- § 2º do art. 759 do Código de Processo Civil; no ato de assinatura do compromisso, o(a) curador(a)
deverá apresentar declaração de bens do(a) curatelado(a) ou declaração de que não existem bens, bem
como deverá declarar tudo o que o(a) curatelado(a) lhe deve, sob a pena de nada poder cobrar do(a)
curatelado(a) - art. 1.751 c/c art. 1.774 do Código Civil.

4- Encaminhe-se uma cópia desta sentença ao Cartório em que foi registrado o nascimento do(a)
curatelado(a), a fim de ser feita a inscrição no registro (art. 755, § 3º, do CPC).

5- Publique-se esta sentença observando o disposto no art. 755, § 3º, do CPC. Sem custas, pois deferida
a gratuidade judiciária (ID 6796616 - p.1). Intimem-se o(a) requerente, a Defensoria Pública e o Ministério
Público. Após o trânsito em julgado, arquive-se o processo com as cautelas de praxe.

Benevides/PA, 17 de outubro de 2018.

Murilo Lemos Simão

Juiz de Direito

Proc. nº 0800751-60.2018.8.14.0097

Autor(a): Ministério Público Estadual

Curatelando(a): José Manoel da Rocha

SENTENÇA
O Ministério Público Estadual pediu a interdição de José Manoel da Rocha alegando, em síntese, que ele
padece de doença que o incapacita, e indicou como curadora a Sra. Raimunda da Rocha Silva (filha do
interditando). Ademais, qualificou todos os dez filhos do interditando e postulou, em desfavor deles, a
fixação de pensão alimentícia em prol do interditando. Outrossim, requereu autorização judicial para a
curadora vender um imóvel de seu pai para pagar as despesas com uma casa de repouso para ele.

O juiz estabeleceu que neste processo somente será apreciado o pedido de interdição; não conheceu do
requerimento de alimentos (ID 5872373). O juiz foi à residência onde se encontrava o interditando e lá
ouviu o interditando, a indicada curadora e dois outros filhos do idoso (ID 6179104). Ao final, o Ministério
Público opinou pela nomeação de Raimunda como curadora de seu pai José Manoel (ID 7919494).

É o relatório. Decido.

O Ministério Público não apresentou nenhum documento médico para demonstrar a incapacidade do
interditando. Conforme documento de identidade, o interditando nasceu em 21/08/1931 (ID 5574231 ¿ pp.
4/5). O parquet juntou relatório (ID 5574230 ¿ pp. 7/11) no qual seu assistente social mencionou que foram
relatados os seguintes problemas do interditando: ¿hipertensão, mal de Alzheimer, demência,
osteoporose, insônia, crises de agressividade e emotivo (choro frequente)¿. Ademais, a promotora de
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justiça juntou relatório confeccionado pela Secretaria Municipal de Assistência Social de Santa Bárbara do
Pará no qual consta que o idoso vive em boas condições com a filha Raimunda da Rocha Silva (ID
5574231 ¿ pp. 8/9).

Na audiência realizada em agosto de 2018 no domicílio da indicada curadora, o juiz verificou que o
interditando, homem idoso, já apresentava, pelas respostas e comportamento, certo alheamento mental,
dependência em relação a terceiros (filhos), esquecimentos e dificuldade de andar, compreender e
interagir socialmente, situações que poderiam ser adequadamente diagnosticadas por avaliação médica.
Na ocasião, a indicada curadora, Sra. Raimunda, relatou que seu pai tem problemas de saúde nos ossos e
no coração, além da doença de Alzheimer, ele esquece as coisas e não consegue andar normalmente.
Outros três filhos do interditando (Juvenal, Pedrina e Marivaldo) foram ouvidos e concordaram que
Raimunda é a filha com melhores condições de assumir a curatela.

Nesse contexto, em que pese a falta de laudo médico, restou demonstrado que o interditando depende de
terceiros para sobreviver com dignidade. Sozinho, sem o auxílio diuturno da indicada curadora ou de
algum outro filho, ele não encontraria condições de reger sua vida.

Portanto, as provas carreadas aos autos demonstram que o(a) interditando(a) é relativamente incapaz (art.
4º, III, do Código Civil); nesse passo, ele(a) está sujeito(a) à curatela (art. 1767, I, do Código de Processo
Civil). Nos termos do § 3º do art. 84 da Lei nº 13.146/2015, ¿a definição de curatela de pessoa com
deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de
cada caso, e durará o menor tempo possível¿. Embora não haja laudo médico apontando a incapacidade
do interditando, seu estado de saúde está notória e drasticamente comprometido por morbidades
relacionadas à sua idade avançada, fato que evidencia sua incapacidade para os autos da vida civil, sendo
incabível estabelecer prazo para a curatela. Todos os elementos idôneos de convicção denotam ser
Raimunda (sua filha) a pessoa com melhores condições de atender os interesses do(a) curatelando(a).

Em face do exposto,

1- Julgo procedente o pedido, razão pela qual, em conformidade com os artigos 4º, III, e 1.767, I, do
Código Civil, e artigos 84 e 85 da Lei nº 13.146/2015, decreto a interdição de José Manoel da Rocha.
Consequentemente, nos termos do art. 755 do Código de Processo Civil, nomeio como curadora a Sra.
Raimunda da Rocha Silva (filha do interditado).

2- A curatela, no caso em tela, é por prazo indeterminado e afetará tão somente os atos relacionados
aos direitos de natureza patrimonial e negocial do(a) curatelado(a), não alcançará o direito ao próprio
corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto (art. 85 da
Lei nº 13.146/2015). Por força do art. 1.774 do Código Civil, as obrigações do(a) curador(a) estão previstas
nos artigos 1.741, 1.747 e 1.748 do referido Código, sendo a ele(a) vedada a prática dos atos descritos no
art. 1.749 do Código Civil.

3- Intime-se o(a) curador(a) para tomar conhecimento desta sentença e para, no prazo de cinco dias
contados da intimação, prestar em juízo o compromisso de bem e fielmente desempenhar a curatela,
ocasião em que assumirá a administração dos bens do(a) curatelado(a) - § 2º do art. 759 do Código de
Processo Civil. No ato de assinatura do compromisso, o(a) curador(a) deverá apresentar declaração de
bens do(a) curatelado(a) ou declaração de que não existem bens, bem como deverá declarar tudo o que
o(a) curatelado(a) lhe deve, sob a pena de nada poder cobrar do(a) curatelado(a) - art. 1.751 c/c art. 1.774
do Código Civil.

4- Encaminhe-se uma cópia desta sentença ao Cartório em que foi registrado o nascimento do(a)
curatelado(a), a fim de ser feita a inscrição no registro (art. 755, § 3º, do CPC). Expeçam-se, se for o caso,
os demais ofícios que se fizerem necessários a outros órgãos/cartórios. Publique-se esta sentença
observando o disposto no art. 755, § 3º, do CPC. Sem custas, feito do Ministério Público. Intimem-se o
Ministério Público e a curadora. Após o trânsito em julgado, arquivem-se o processo com as cautelas de
praxe.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Benevides/PA, 12 de fevereiro de 2019.

Murilo Lemos Simão

Juiz de Direito
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FÓRUM DE MARITUBA

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARITUBA

EDITAL

Pelo presente EDITAL, informo aos que o virem ou dele conhecimento tiverem, que tramitaram por este
Juízo e Secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial desta Comarca, os autos do Processo nº 0348050-
50.2016.8.14.0133, Ação de Interdição, em que é parte requerente LAURA MODESTO GUEDES,
brasileira, divorciada, autônoma, natural de Curuçá-PA, nascido(a) em 29/11/1965, filho(a) de Abel
Mendes Modesto e Izabel do Vale Modesto, portador(a) da Cédula de Registro Geral nº 1645728 3ª via -
PC-PA, inscrito(a) no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas sob o nº 266.165.562-04, residente e
domiciliado(a) na Rua Primeiro de Janeiro, nº 248, quadra nº 78, Bairro Nova União, cidade de
Marituba/PA, Cep 67200-000, e foi parte curatelada IZABEL DO VALE MODESTO, brasileiro(a),viúvo(a),
do lar, natural de Curuçá/PA, nascido(a) em 01/01/1923, filho(a) de Pedro Pinto do Vale e Izabel Modesto
do Vale, portador(a) da Cédula de Registro Geral nº 2771605/PC-PA, inscrito(a) no Cadastro Nacional de
Pessoas Físicas sob o nº 566.145.002-87, residente e domiciliado(a) no mesmo endereço da parte
requerente, tendo sido proferida Sentença às fls.47/50, deferindo a CURATELA DEFINITIVA da parte
curatelada à parte requerente, cuja parte dispositiva determinou ao final o seguinte: ¿Posto isso, ratifico
parcialmente a decisão de antecipação de tutela e julgo parcialmente procedente o pedido para: a)
indeferir o pedido de decretação de interdição; b) submeter a demandada IZABEL DO VALE MODESTO
ao instituto da curatela para pessoa com deficiência, nomeando como curadora LAURA MODESTO
GUEDES, em consonância ao disposto no artigo 1.775-A do Código Civil, determinando a competente
inscrição no cartório de registros civis e publicação nos termos do Artigo 755, §3º do CPC¿. E para que
ninguém possa alegar ignorância, será o presente afixado em lugar de costume e publicado na forma da
lei. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Marituba, 28 de fevereiro de 2019.

PAULA HELOISA SOUSA DE CARVALHO

Analista Judiciária da 1ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marituba-PA

EDITAL

Pelo presente EDITAL, informo aos que o virem ou dele conhecimento tiverem, que tramitaram por este
Juízo e Secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial desta Comarca, os autos do Processo nº 0126116-
54.2015.814.0133, Ação de Interdição, em que é parte requerente DIOCLÉCIO ASSUNÇÃO DE SOUZA,
brasileiro, solteiro, vigilante, natural de Cametá/PA, nascido(a) em 09/05/1966, filho(a) de Anete Clara
Assunção de Souza, portador(a) da Cédula de Registro Geral nº 1385623/3ª via ¿ PC/PA, inscrito(a) no
Cadastro Nacional de Pessoas Físicas sob o nº 305.434.012-00, residente e domiciliado(a) na Rua
Seringueira, nº 78, Campo Verde, Bairro Campo Verde, CEP 67200-000, Marituba/PA, e foi parte
curatelada ANETE CLARA ASSUNÇÃO DE SOUZA, brasileiro(a), viúvo(a), do lar, natural de Santarém-
PA, nascido(a) em 12/08/1935, filho(a) de Raimundo Frederico de Souza e Rosa Assunção de Souza,
portador(a) da Cédula de Registro Geral nº 5415100 PC/PA, inscrito (a) no Cadastro Nacional de Pessoas
Físicas sob o nº 108.561.292-91, residente e domiciliado(a) no mesmo endereço da parte requerente,
tendo sido proferida Sentença às fls. 52/55, publicada no Diário de Justiça eletrônico nº 6546/2018 do dia
19/11/2018, deferindo a CURATELA DEFINITIVA da parte curatelada à parte requerente, cuja parte
dispositiva determinou ao final o seguinte: ¿Posto isso, ratifico parcialmente a decisão de antecipação de
tutela e julgo parcialmente procedente o pedido para: a) indeferir o pedido de decretação de interdição; b)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

submeter a demandada ANETE CLARA ASSUNÇÃO DE SOUZA ao instituto da curatela para pessoa com
deficiência, nomeando como curador DIOCLÉCIO ASSUNÇÃO DE SOUZA, em consonância ao disposto
no artigo 1.775-A do Código Civil, determinando a competente inscrição no cartório de registros civis e
publicação nos termos do Artigo 755, §3º do CPC¿. E para que ninguém possa alegar ignorância, será o
presente afixado em lugar de costume e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade e
Comarca de Marituba, 28 de fevereiro de 2019.

PAULA HELOISA SOUSA DE CARVALHO

Analista Judiciária da 1ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marituba-PA

RESENHA: 13/03/2019 A 14/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


MARITUBA - VARA: 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE MARITUBA PROCESSO:
00033269520148140006 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 REQUERENTE:PAMELA
TAIANNE DE PAIVA BERNAL Representante(s): OAB 17381 - GESSICA LOREN BAIA GOMES
(ADVOGADO) OAB 17708 - MARCIA GISELLY COSTA DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO DE MARITUBA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARITUBA Representante(s):
OAB 8507 - ORLENE DA COSTA SOARES (PROCURADOR(A)) OAB 12400 - LUCIANA FIGUEIREDO
AKEL FARES (PROCURADOR(A)) . 3- TERMO- INSTRUÇÃO- PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA l' VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Rua
Cláudio Barbosa da Silva, n°536, Centro, Marituba-PA, CEP 67.105-160 Telefone: (91)3299-8800 - E-mail:
1 civelmarituba@tjpa.jus.br TERMO DE AUDIÊNCIA INSTRUÇÃO Processo: 0003326-95.2014.814.0006
DATA: 13.03.2019. HORÁRIO: 11:00 A JUIZ DE DIREITO: Dr. HOMERO LAMARÃO NETO.
REQUERENTE: PANELA TAIANNE DE PAIVA BERNAL. ADVOGADO(A): GESSICA LOREN BAIA
GOMES (OAB/PA 17.381) REQUERIDO(A): MUNICIPIO DE MARITUBA. PREPOSTA: KATIUSSYA
SANTOS DA PAIXAO ALVES PROCURADOR(A) DO MUNICIPIO: Dr(a). MIRNA MARIA RODRIGUES
FREITAS DE OLIVEIRA (OAB/PA n2 21.953) Realizado o pregão, constatou-se: A presença da parte
requerente, Sr(a). PANELA TAIANNE DE PAIVA BERNAL, acompanhado(a) de seu(ua) advogado(a); A
presença da parte requerida através de sua preposta, Sra. KATIUSSYA SANTOS DA PAIXAO ALVES (RG
n 2 5102873/PC-PA-5 2 via e CPF n2 003.917.812-94), acompanhada de Procurador. AUDIÊNCIA
GRAVADA EM SISTEMA DE ÁUDIO E VÍDEO, cuja mídia digital segue em anexo, com registro de
depoimento pessoal das partes. DELIBERAÇÃO: A pedido, outorgo o prazo de 10(dez) dias para a juntada
de Carta de Preposição pela parte requerida. Foi declarada encerrada a instrução, com a substituição de
apresentação dos Memoriais orais por escritos, no prazo de 15(quinze) dias, sucessivamente pelas partes,
já saindo do ato intimada a parte autora. Vencido o prazo da parte autora, a própr . Secretaria deverá
emeter PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
MARITUBA P VARA MEL E EMPRESARIAL Rua Cláudio Barbosa da Silva, n°536, Centro, Mcuituba-PA,
CEP 67.105-160 Telefone: (91 )3299-8800 - E-mail: Icivelmarituba@ tjpa.jus.br autos ao Município de
Marituba para a apresentação de Memoriais. Nada mais havendo, foi declarada encerrada a audiência.
Eu, GISELLE MAPURUNGA E SILVA MEDEIROS, Analista Judiciário(a), o digitei e subscrevi. ç\k Direito 4
444.,e -e.9 rad A"Ae, oQ.a POLikTet ISS2/) Requerente Gáskie,C L . " C, \Snln(0) Advie.Çádo(a)da Parte
requerente ) (P e k( 0-0114 aVh)" 0 â0k r k2i(6 gil ittlef -2 Preposto Procurado (a) do unicipi PROCESSO:
00261468120158140133 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 REQUERENTE:RAIMUNDA DA
SILVA FERREIRA Representante(s): OAB 10639 - MARGELLY MESQUITA DOS SANTOS (ADVOGADO)
REQUERENTE:ANDREIA FERREIRA DA COSTA Representante(s): OAB 10639 - MARGELLY
MESQUITA DOS SANTOS (ADVOGADO) REQUERENTE:ANDERSON FERREIRA DA COSTA
Representante(s): OAB 10639 - MARGELLY MESQUITA DOS SANTOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:COMERCIO E TRANSPORTE BOA ESPERANCA LTDA Representante(s): OAB 3966 -
HAROLDO CARLOS DO NASCIMENTO CABRAL (ADVOGADO) OAB 4841 - LUIZ OTAVIO
WANDERLEY MOREIRA (ADVOGADO) OAB 13742 - EMMANOEL ILKO CARVALHO OLIVEIRA
(ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA -
915
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PRIVATIVA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE, INTERDITOS E


CURATELADOS Processo nº. 0026146-81.2015.8.14.0133 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
(SANEAMENTO DO PROCESSO) Encerrada a fase dos atos postulatórios, passo ao saneamento do feito.
I - PRELIMINAR DE INÉPCIA DA INICIAL. REJEIÇÃO. A requerida arguiu inépcia da inicial sob o
argumento de que da narração dos fatos não decorre logicamente o pedido, pois os autores estariam
pleiteando indenização por fato causado pela própria vítima. Por óbvio, a análise de culpa exclusiva da
vítima é matéria que integra o mérito da demanda, não sendo possível trata-la em sede de preliminar.
Rejeito, portanto, a arguição de inépcia. II - PRELIMINAR DE ILEGITIMDADE ATIVA. REJEIÇÃO. Em sua
contestação, a demandada alegou a ilegitimidade da demandante RAIMUNDA DA SILVA FERREIRA, sob
o argumento de que esta não comprovou a alegada união estável com a vítima, requerendo que a autora
em questão provasse sua condição de convivente, sob pena de ser excluída do processo. A existência de
legitimidade ativa deve ser verificada sob o prisma da Teoria da Asserção, segundo a qual as condições
da ação são verificadas de forma abstrata e hipotética, com base apenas nas alegações da parte autora.
Em outras palavras, se as alegações da parte demandante, abstrata e hipoteticamente consideradas como
verdadeiras, caracterizarem a presença de cada uma das condições da ação, o processo deve seguir em
direção a um provimento de mérito (princípio da primazia do mérito), distinguindo-se, assim, a relação de
direito processual e a relação de direito material, e preservando-se o caráter instrumental do processo. A
autora em comento deve ter a oportunidade de provar sua condição de convivente, ainda que tal
comprovação, nestes autos, sirva tão somente para o fim de legitimidade processual, sem o efeito erga
omnes que teria a sentença de reconhecimento de união estável. Rejeito, portanto, a preliminar de
ilegitimidade. III - ARGUIÇÃO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO ENTRE A REQUERIDA E
A SEGURADORA. REJEIÇÃO. De acordo com o art. 114 do CPC, o litisconsórcio será necessário por
disposição de lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença
depender da citação de todos que devam ser litisconsortes. Em primeiro lugar, não há disposição legal que
estabeleça litisconsórcio necessário entre segurado e seguradora em caso de acidente de trânsito. Em
segundo, a eficácia de eventual sentença condenatória no presente feito não depende da citação da
seguradora, uma vez que a requerida poderá deduzir sua pretensão regressiva de forma autônoma, em
ação própria, movida em face da seguradora em questão. Diante do exposto, indefiro o pedido de
formação de litisconsórcio passivo necessário, formulado pela requerida. IV - DELIMITAÇÃO DAS
QUESTÕES DE FATO E DE DIREITO, DELIBERAÇÃO SOBRE PROVAS E DESIGNAÇÃO DE
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO. Vencidas as questões processuais pendentes, delimito as seguintes
questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória (art. 357, II, do CPC): 1) As circunstâncias
do atropelamento, notadamente no que se refere a possível excesso de velocidade em relação ao local,
bem como a conduta da vítima em relação ao evento; 2) A existência de danos materiais; 3) A existência
de danos morais. Para dirimir tais questões, este juízo admitirá a prova documental constante nos autos,
bem como o depoimento do PRF e das pessoas (testemunhas e informantes) indicados à fl. 100. O ônus
da prova fica distribuído na forma do art. 373 do CPC. Destaca-se que a parte requerente não especificou
outras provas a serem produzidas, conforme certificado à fl. 106. As questões de direito se resumem às
seguintes: 1) Existência de responsabilidade civil objetiva; 2) Existência de excludente de
responsabilidade; 3) Existência de culpa concorrente; 4) Fixação de quantum indenizatório, se for o caso.
Diante de tais providências, declaro o feito saneado, na forma do art. 357 do CPC. Designo audiência de
instrução e julgamento para o dia 08.10.2019, às 09:30 horas. Proceda-se ao cadastro da audiência no
PJE. Os advogados da requerida são responsáveis pela intimação e pelo comparecimento das
testemunhas e informantes que arrolaram (art. 455, §§ 1º e § 2º, do CPC), com exceção do PRF indicado
à fl. 100, cujo comparecimento deve ser requisitado mediante expedição de Ofício ao órgão competente da
Polícia Rodoviária Federal. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Marituba, 12 de março de 2019. HOMERO
LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular PROCESSO: 05586823520168140301 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Liberdade
Assistida em: 13/03/2019 ADOLESCENTE:D. C. R. . PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE MARITUBA 1a VARA CÍVEL E CRIMINAL - PRIVATIVA DOS FEITOS DA FAZENDA
PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE E TRIBUNAL DO JURI Processo 0558.682-35.2016.814.0301
SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de procedimento de execução de medida sócio educativa de liberdade
assistida aplicada a DIONATHAN CASTRO ROCHA, já devidamente qualificado nos autos, em progressão
de regime à MSE de semiliberdade anteriormente sentenciada por este Juízo. Iniciado o procedimento, foi
oficiado ao CREAS solicitando a elaboração do PIA, o qual, após homologado, proporcionou o
acompanhamento e cumprimento da medida, registrando-se que o início do cumprimento da medida se
deu em 12 de julho de 2017, conforme fl. 59. Oportunamente, o Ministério Público Estadual se manifestou,
sugerindo ao juízo declarar extinta a medida pelo seu cumprimento. Relatei, em apertada síntese. Passo a
916
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

decidir. Analisando os autos, observa-se que as medidas sócio educativas aplicadas vêm sofrendo,
paulatinamente, redução em sua intensidade, até que fosse deslocado a este juízo o acompanhamento e
fiscalização da prestação de serviços à comunidade de MSE em meio aberto. Comparando os relatórios
de acompanhamento acostados, verifica-se que o educando está assimilando devidamente as diretrizes
que lhe vem sendo ministradas, bem como reconheceu a gravidade de seus atos e as consequências
negativas das condutas praticadas, frisando, inclusive, que sua família também foi atingida por tais
consequências. Seu empenho nas atividades desenvolvidas junto ao CREAS demonstra a compreensão
da necessidade de (re) inclusão social, por se mostrar incentivado a exercer ocupação laboral lícita, com a
emissão de todos os seus documentos. Nesse diapasão, mostra-se, portanto, que a medida atingiu com
eficácia seus objetivos, a tentativa de resgate de cidadania do educando e a imposição de fatores que o
levassem a refletir positivamente sobre seu papel na sociedade. Posto isto, por considerar atingidos os fins
colimados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente no tocante ao cumprimento de medidas sócio
educativas por DIONATHAN CASTRO ROCHA, julgo extinta a medida pelo seu cumprimento. Intime-se o
educando pessoalmente acerca desta decisão e informe-se seu teor à Coordenação do CREAS mediante
ofício, dando-se, ainda, ciência pessoal nos autos ao Ministério Público. Após o trânsito em julgado,
certifique-se e arquive-se. P. R. I. Marituba, 12 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de
Direito Titular da 1a Vara PROCESSO: 00013659720128140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento
Comum em: 14/03/2019 REQUERENTE:MARIA HELENA CARDOSO BESSA Representante(s): OAB
8280 - VALDETE DE SOUSA REIS (ADVOGADO) OAB 5163 - MARY MACHADO SCALERCIO
(ADVOGADO) OAB 3237 - ABELARDO DA SILVA CARDOSO (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO
DE MARITUBA Representante(s): OAB 12400 - LUCIANA FIGUEIREDO AKEL FARES
(PROCURADOR(A)) . PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA
CÍVEL - PRIVATIVA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE Processo
0001.365-97.2012.814.0133 DESPACHO Outorgo às partes o prazo comum de 5 dias para manifestação
sobre eventuais provas a produzir. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de
Direito Titular da 1ª Vara PROCESSO: 00015798320158140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 14/03/2019 REQUERENTE:BANCO ITAUCARD SA
Representante(s): OAB 25727-A - CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI (ADVOGADO)
REQUERIDO:ELSON MACIEL MEDEIROS. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
MARITUBA 1ª VARA CÍVEL - PRIVATIVA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E
JUVENTUDE Processo 0001.579-83.2015.814.0133 DECISÃO Tendo ocorrido a citação válida do
requerido sem apresentação de contestação ou purgação da mora, entendo que restam caracterizados os
fundamentos para concessão da liminar, motivo pelo qual defiro a realização da BUSCA E APREENSÃO
do veículo. Expeça-se o mandado sem ônus para o autor, eis que as custas já estão pagas
antecipadamente. Acaso seja de interesse do autor a realização de alimentação no sistema RENAJUD,
deverá recolher as custas em 30 dias. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz
de Direito Titular da 1ª Vara PROCESSO: 00017521020158140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 14/03/2019 REQUERENTE:ADMINISTRADORA DE
CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Representante(s): OAB 84206 - MARIA LUCILIA GOMES
(ADVOGADO) OAB 18663 - SAMMARA ENITA CORREA VIEIRA (ADVOGADO)
REQUERIDO:JORDANIA SOUZA. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
MARITUBA 1ª VARA CÍVEL E CRIMINAL DE MARITUBA Processo 0001.752-10.2015.814.0133
SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de ação de busca e apreensão ajuizada por ADMINISTRADORA DE
CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA, instituição financeira já qualificada nos autos, em desfavor de
JORDÂNIA SOUZA, tendo por suporte os dispositivos do Decreto Lei 911/69 e alterações da Lei
10.931/04. Após o deferimento da medida liminar e frustrada a citação da requerida, como também da
busca e apreensão do bem, a requerente atravessou petição de desistência da ação, conforme fl. 45.
Relatei e passo a decidir. Tendo em vista o expresso pedido de desistência, revogo a liminar antes
deferida e julgo extinto o processo sem resolução do mérito, na forma prevista pelo artigo 485, VIII do
CPC, condenando o requerente ao pagamento das custas processuais. Considero prejudicado o pedido de
alimentação do sistema RENAJUD, eis que o Juízo não havia anteriormente determinado a constrição.
Após o trânsito em julgado, certifique-se e arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Marituba, 13 de
março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª Vara PROCESSO:
00054306720148140133 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento Comum em: 14/03/2019 REQUERENTE:CRISTINO DE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SOUSA DO NASCIMENTO Representante(s): OAB 3237 - ABELARDO DA SILVA CARDOSO


(ADVOGADO) OAB 5979 - ROSSANA DA SILVA CARDOSO (ADVOGADO) REQUERIDO:PREFEITURA
MUNICIPAL DE MARITUBA Representante(s): OAB 13909 - RICARDO AFONSO ALHO CORREA
(PROCURADOR(A)) OAB 12400 - LUCIANA FIGUEIREDO AKEL FARES (PROCURADOR(A)) . PODER
JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA CÍVEL - PRIVATIVA DOS
FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE Processo 0005.430-67.2014.814.0133
DESPACHO Tendo ocorrido pedido de indenização por dano moral na inicial, entendo cabível o pleito de
tomada do depoimento pessoal do autor, razão pela qual designo audiência de instrução e julgamento
para o dia 05 de agosto de 2019, às 11:45 horas. Intime-se pessoalmente o autor. Cumpra-se como
mandado. Intimação pessoal nos autos ao demandado. A intimação do Advogado do autor dar-se-á pela
mera publicação do depsacho na resenha do DJE. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO
NETO Juiz de Direito Titular da 1ª Vara PROCESSO: 00054436620148140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento
Comum em: 14/03/2019 REQUERENTE:ROBERTO DE NAZARE ARAUJO FREITAS Representante(s):
OAB 3237 - ABELARDO DA SILVA CARDOSO (ADVOGADO) OAB 5979 - ROSSANA DA SILVA
CARDOSO (ADVOGADO) REQUERIDO:PREFEITURA MUNICIPAL DE MARITUBA Representante(s):
OAB 8507 - ORLENE DA COSTA SOARES (PROCURADOR(A)) OAB 12400 - LUCIANA FIGUEIREDO
AKEL FARES (PROCURADOR(A)) . PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
MARITUBA 1ª VARA CÍVEL - PRIVATIVA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E
JUVENTUDE Processo 0005.443-66.2014.814.0133 DECISÃO Quando instados acerca da produção de
outras provas, o requerido postulou a tomada de depoimento do autor, tendo este abdicado formalmente
da produção de outras provas, inclusive de seu depoimento. Observo, a partir dos pedidos formulados na
inicial, que as nuances ali constantes são todas extraídas a partir de documentos, não havendo qualquer
utilidade no depoimento do autor, senão para procrastinar ainda mais a prestação jurisdicional. Ademais,
veja-se que o maior interessado em prestar depoimento, o próprio autor, não teve interesse nesse
aspecto. Assim, por entender que a prova é inútil, indefiro o pedido formulado pelo Município de Marituba,
anunciando o julgamento antecipado do mérito. Intimem-se as partes e, certificada a ausência de
impugnação recursal, retornem os autos conclusos com o movimento CONCLUSOS PARA SENTENÇA.
Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª Vara
PROCESSO: 00121536820158140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 14/03/2019 REQUERENTE:ADM DE CONSORCIO NACIONAL
HONDA LTDA Representante(s): OAB 31.618 - DANTE MARIANO GREGNANIM SOBRINHO
(ADVOGADO) OAB 184.989 - GRAZIELA CARDOSO DE ARAUJO FERRI (ADVOGADO)
REQUERIDO:DOUGLAS ANTERO LIMA Representante(s): OAB 7456 - YONE ROSELY FRANCES
LOPES PIMENTEL (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
MARITUBA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARITUBA Processo 0012.153-68.2015.814.0133
SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de ação de busca e apreensão ajuizada por ADMINISTRADORA DE
CONSÓRCIO NACIONAL HONDA, instituição financeira já qualificada nos autos, em desfavor de
DOUGLAS ANTERO LIMA, tendo por suporte os dispositivos do Decreto Lei 911/69 e alterações da Lei
10.931/04. Segundo narrou a requerente, entre as partes foi celebrado contrato de abertura de crédito, em
garantia do qual o requerido ofereceu em alienação fiduciária uma moto HONDA tipo CG 150 TITAN-EX
MIX-FLEX, cor vermelha, 2014/2014, chassi 9C2KC1660ER012723, placa OTD 8163. Pelo contrato, o
requerido se comprometeu a quitação do débito em prestações mensais e sucessivas. A liminar pleiteada
foi concedida, nos termos dos fundamentos de fls. 40/42. Após o devido cumprimento da liminar, foi o
demandado citado para contestar, apresentando sua resposta às fls. 49/52. Vieram os autos em
conclusão, estando o feito isento de vícios, apto para julgamento. Relatei, em apertada síntese. Passo a
decidir. As modificações introduzidas no Decreto Lei 911 pela Lei 10.931/04 propiciaram a exigência de
que, após a citação, a parte demandada viesse a quitar a integralidade da dívida para restituição livre e
desembaraçada do bem, senão veja-se: "No prazo do § 1o, o devedor fiduciante poderá pagar a
integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial,
hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus. Contudo, até a presente data não há
comunicação no sentido de que o demandado tenha, efetivamente, quitado os valores em atraso. O que
se demonstrou foi a informação na contestação de que a ausência de pagamento se deu por força de
dificuldades financeiras, as quais não possuem o condão de afastar suas obrigações, muito menos as
circunstâncias legais que autorizam a busca e apreensão. In casu, a requerente comprovou a celebração
do negócio jurídico entre as partes, bem como o inadimplemento do requerido, gerando, assim, direito
subjetivo à reclamação do bem, por ter sido dado em garantia do contrato principal de abertura de crédito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inadimplido. Reitero que as informações constantes na contestação não possuem elementos robustos
para afastar a pretensão. Nesse diapasão, o inadimplemento das parcelas e a ausência de acordo para
pagamento destas forneceu lastro à requerente lançar mão da presente medida judicial, com o fito de
resguardar sua contra parte no contrato firmado com a demandada, a qual é satisfeita por intermédio do
bem dado em garantia da dívida. Em suma, não há nos autos nenhum óbice jurídico à pretensão da
requerente. Posto isto, julgo procedente o pedido contido na exordial para, confirmando os efeitos da
liminar antes concedida, consolidar a propriedade e a posse plena do bem em poder da requerente, com a
respectiva baixa na alienação da moto HONDA tipo CG 150 TITAN-EX MIX-FLEX, cor vermelha,
2014/2014, chassi 9C2KC1660ER012723, placa OTD 8163, junto ao órgão competente, condenando o
requerido nas custas e despesas processuais, bem como honorários advocatícios que arbitro em 10%
sobre o valor da causa, extinguindo o processo com apreciação meritória, nos termos do art. 487, inciso I
do digesto processual civil. Após o trânsito em julgado, certifique-se e arquive-se. Publique-se. Registre-
se. Intime-se. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª
Vara PROCESSO: 00201146020158140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento
Comum em: 14/03/2019 REQUERENTE:DENILSON DOS SANTOS MARTINS Representante(s): OAB
7998 - ALEXANDRE SIQUEIRA DO NASCIMENTO (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
MARITUBA Representante(s): OAB 7838 - ALICE DO AMARAL DE LIMA (PROCURADOR(A)) OAB 13909
- RICARDO AFONSO ALHO CORREA (PROCURADOR(A)) OAB 12400 - LUCIANA FIGUEIREDO AKEL
FARES (PROCURADOR(A)) TERCEIRO:ESCRITORIO SILVEIRA ATHIAS. PODER JUDICIÁRIO DO
ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA CÍVEL - PRIVATIVA DOS FEITOS DA
FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE Processo 0020.114-60.2015.814.0133 DESPACHO
Instados acerca da produção de provas, o requerente nada postulou. O demandado postulou pela
produção de prova documental, porém totalmente fora do prazo. Assim, indefiro o pedido, ressaltando que
todo e qualquer documento o requerido poderia ter juntado com a contestação. Intimem-se as partes e
retornem os autos conclusos com o movimento CONCLUSOS PARA SENTENÇA. Marituba, 13 de março
de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª Vara PROCESSO:
01541287820158140133 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
HOMERO LAMARAO NETO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 14/03/2019
REQUERENTE:ADMINISTRADORA CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Representante(s): OAB
10219 - MAURICIO PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 20867-A - ELIETE SANTANA MATOS
(ADVOGADO) OAB 20868-A - HIRAN LEAO DUARTE (ADVOGADO) REQUERIDO:MARIA ROSA DA
SILVA PAIVA. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA CÍVEL
- PRIVATIVA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE Processo 0154.128-
78.2015.814.0133 DESPACHO Em relação ao pedido de constrição no sistema RENAJUD, saliento que
ainda não houve pagamento, porém o Juízo defere o pleito e alimentará o sistema tão logo as custas
respectivas sejam pagas. Contudo, observo que a demandada não foi localizada para citação, motivo pelo
qual outorgo o prazo de 10 dias para manifestação do requerente acerca da eventual conversão da ação
de busca em execução, sob pena de extinção do processo sem resolução de seu mérito, na forma do art.
485, IV do CPC. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª
Vara PROCESSO: 03040462520168140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento
Comum em: 14/03/2019 REQUERENTE:LUANA RODRIGUES COUTO Representante(s): OAB 5275 -
MARCIA REGINA BELEM PEREIRA (ADVOGADO) OAB 10007 - EMILIA BELEM PEREIRA
(ADVOGADO) OAB 20407 - MARLOS SAVIO BELEM PEREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO
DE MARITUBA. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA
CÍVEL - PRIVATIVA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE Processo
0304.046-25.2016.814.0133 DESPACHO Intime-se a parte autora para manifestação em réplica à
contestação. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª
Vara PROCESSO: 04330788320168140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento
Comum em: 14/03/2019 REQUERENTE:PAULO PEREIRA DA SILVA Representante(s): OAB 5163 -
MARY MACHADO SCALERCIO (ADVOGADO) OAB 3237 - ABELARDO DA SILVA CARDOSO
(ADVOGADO) OAB 8494 - DJARIAN FREDSON COSTA CARNEIRO (ADVOGADO) OAB 5979 -
ROSSANA DA SILVA CARDOSO (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE MARITUBA. PODER
JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA CÍVEL - PRIVATIVA DOS
FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE Processo 0433.078-83.2016.814.0133
DESPACHO Outorgo às partes o prazo comum de 5 dias para manifestação sobre eventuais provas a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

produzir. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª Vara
PROCESSO: 04600750620168140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): HOMERO LAMARAO NETO Ação: Procedimento
Comum em: 14/03/2019 REQUERENTE:MANOEL AVELINO FARIAS FERNANDES Representante(s):
OAB 22484 - WAGNER MELO FERREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE MARITUBA.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE MARITUBA 1ª VARA CÍVEL - PRIVATIVA
DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA, INFÂNCIA E JUVENTUDE Processo 0460.075-06.2016.814.0133
DESPACHO Outorgo às partes o prazo comum de 5 dias para manifestação sobre eventuais provas a
produzir. Marituba, 13 de março de 2019. HOMERO LAMARÃO NETO Juiz de Direito Titular da 1ª Vara
PROCESSO: 00007914020138140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Procedimento ordinário em:
REQUERIDO: C. B. M. Representante(s): OAB 2708 - ROBERTO SANTOS ARAUJO (ADVOGADO)
REQUERENTE: R. S. M. Representante(s): OAB 13719 - LUANA ROCHELLY MIRANDA LIMA
(DEFENSOR) PROCESSO: 00035585120138140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Processo de Apuração de Ato Infracional
em: AUTOR: M. P. E. P. INFRATOR: J. F. G. PROCESSO: 00170024720138140006 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Processo de Apuração de
Ato Infracional em: INFRATOR: T. M. M. VITIMA: F. J. M. PROCESSO: 06730819620168140133
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Perda ou
Suspensão do Poder Familiar em: AUTOR: M. P. REQUERIDO: R. A. G. V. REQUERIDO: A. A. A.
ENVOLVIDO: J. Y. A. V.
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SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE MARITUBA

RESENHA: 12/03/2019 A 13/03/2019 - GABINETE DA VARA CRIMINAL DE MARITUBA - VARA: VARA


CRIMINAL DE MARITUBA PROCESSO: 00012272820158140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): KELLY LESLYANNE DE SOUZA FERREIRA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:LUAN WILLIAMS FREIRE DA SILVA
VITIMA:D. J. P. DENUNCIADO:IGOR FERNANDO GONÇALVES NEVES. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 3ª VARA PENAL DA COMARCA DE MARITUBA
CERTID"O Certifico, em virtude das atribuições legais a mim conferidas, que o prazo de fls. 38 transcorreu
in albis, sem que o réu tenha apresentado RESPOSTA à ACUSAÇ"O ou constituído advogado, como
também não compareceu a esta secretaria. O referido é verdade e dou fé. Marituba/PA, 12 de março de
2019. KELLY LESLYANNE DE SOUZA FERREIRA Diretora de Secretaria, em exercício, da Vara Criminal
da Comarca de Marituba - Pará (Conforme Provimento nº 08/2014 - CJRMB e Provimento nº 006/2006,
Art. 1º, § 1º, inc. X) Página de 1 Fórum de: MARITUBA Email: 1crimmarituba@tjpa.jus.br Endereço: Rua
Claudio Barbosa da Silva, nº 536 CEP: 67.200-000 Bairro: CENTRO Fone: (91)3299-8800 PROCESSO:
00107956320188140133 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
KELLY LESLYANNE DE SOUZA FERREIRA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019
VITIMA:I. V. S. DENUNCIADO:RENAN DA SILVA TAVARES. CERTIDÃO CERTIFICO, no uso das
atribuições que a lei me confere, que faço remessa dos autos ao Ministério Público, em cumprimento ao
determinado às fls. 25-v, bem como para que o Parquet manifeste-se quanto ao teor da certidão de fls. 27.
É o que tinha a certificar. O referido é verdade e dou fé. Marituba/PA, 12/03/2019. KELLY LESLYANNE DE
SOUZA FERREIRA Diretora de Secretaria, em exercício, da Vara Criminal da Comarca de Marituba - Pará
(Conforme Provimento nº 08/2014 - CJRMB e Provimento nº 006/2006, Art. 1º, § 1º, inc. X) PROCESSO:
00840807920088140133 PROCESSO ANTIGO: 200820011861
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): KELLY LESLYANNE DE SOUZA FERREIRA Ação:
Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019 VITIMA:A. C. O. E. DENUNCIADO:RONALDO
SILVA PINHEIRO Representante(s): DR JOSE RUBENILDO (ADVOGADO) . CERTIDÃO CERTIFICO, no
uso das atribuições que a lei me confere, que na data de 11/03/2019, por volta das 10h30, compareceu
nesta Secretaria o acusado RONALDO SILVA PINHEIRO, a fim de receber informações acerca de outro
processo criminal desta Vara ao qual responde, no entanto, foi verificado pelo servidor Ariosvaldo Barros
que havia mandado de prisão expedido nestes autos, em decorrência de sentença condenatória já
transitada em julgado. Assim, pediu-se que o mesmo aguardasse nas cadeiras de espera, enquanto
verificamos os documentos do acusado com os constantes do processo. Após todas as confirmações
necessárias, entramos em contato com o Delegado de Polícia desta Comarca, o qual poucos minutos
depois chegou a este Fórum para efetuar a prisão do Sr. RONALDO SILVA PINHEIRO. Como o mesmo
não entendia o que estava acontecendo, o servidor Ariosvaldo Barros lhe explicou que estava condenado
definitivamente pelo crime tipificado nos autos, havendo mandado de prisão contra si, ao que o Sr.
RONALDO SILVA PINHEIRO lhe disse: "Não se preocupe não, está tudo certo", falas que fizeram o
servidor sentir-me ameaçado. Registre-se, ainda, que o Sr. RONALDO SILVA PINHEIRO ao chegar a este
Fórum causou tumulto na recepção, pois estava trajado de bermuda curta, e tendo sido informado pela
Sra. Fernanda, recepcionista, de que não podia adentrar ao recinto com estes trajes, não aceitou, tendo
sido necessário chamar o policial militar que fica na portaria para conter seu comportamento. Assim, após
finalmente entender que não podia subir assim, retornou à sua casa e trocou de roupa, tendo então vindo
a esta Secretaria, mesmo tendo sido informado que o atendimento ao público ocorre apenas às terças.
Diante de todo este comportamento, nos trancamos na Secretaria, receosos de qualquer comportamento
porventura agressivo. Não tendo sido possível intimá-lo pessoalmente da sentença, apesar de que o
mesmo já apelou por meio de seu advogado, expeço mandado de intimação nesta data. É o que tinha a
certificar. O referido é verdade e dou fé. Marituba/PA, 12 de março de 2019. KELLY LESLYANNE DE
SOUZA FERREIRA Diretora de Secretaria, em exercício, da Vara Criminal da Comarca de Marituba - Pará
(Conforme Provimento nº 08/2014 - CJRMB e Provimento nº 006/2006, Art. 1º, § 1º, inc. X) PROCESSO:
00840807920088140133 PROCESSO ANTIGO: 200820011861
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): KELLY LESLYANNE DE SOUZA FERREIRA Ação:
Procedimento Especial da Lei Antitóxicos em: 12/03/2019 VITIMA:A. C. O. E. DENUNCIADO:RONALDO
SILVA PINHEIRO Representante(s): DR JOSE RUBENILDO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ CERTIDÃO JUDICIAL CRIMINAL POSITIVA FÓRUM
CRIMINAL DA COMARCA DE BELÉM Certifico para os devidos fins de direito, segundo os critérios
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

estabelecidos pela Resolução 121/2010 do Conselho Nacional de Justiça e do Provimento Conjunto nº


003/2011 das Corregedorias da Região Metropolitana e do Interior, que pesquisando no sistema de
informática do TJE/PA foram encontrados os seguintes registros criminais, em nome de RONALDO SILVA
PINHEIRO, filho(a) de MANOEL PINHEIRO DE MELO e de MARIA DA CONCEICAO SILVA PINHEIRO,
RG NÃO INFORMADO, Órgão NÃO INFORMADO, CPF NÃO INFORMADO, estado civil NÃO
INFORMADO , residente em NÃO INFORMADO, naturalidade PARAENSE, nacionalidade BRASILEIRA,
conforme descriminado abaixo: 1 - Procedimento nº 00840807920088140133, Procedimento Especial da
Lei Antitóxicos, distribuido em 17/07/2008, PRESO CONDENADO EXECUCAO DEFINITIVA em
11/03/2019, e situação atual EM RECURSO, da Justiça Pública na VARA CRIMINAL DE MARITUBA da
comarca de MARITUBA, cuja natureza do feito é: Art.33 da Lei 11343/2006. **ATIVAÇÃO
AUTOMÁTICA**. 2 - Procedimento nº 00046921620138140133, Ação Penal - Procedimento Ordinário,
distribuido em 03/10/2013, e situação atual EM ANDAMENTO, da Justiça Pública na VARA CRIMINAL DE
MARITUBA da comarca de MARITUBA, cuja natureza do feito é: Inquérito:02920110006561. 3 -
Procedimento nº 00002895720118140133, Termo Circunstanciado, distribuido em 31/01/2011, e situação
atual ARQUIVADO, da Justiça Pública na JUIZADO ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DE MARITUBA da
comarca de MARITUBA, cuja natureza do feito é: PROC. 109/10 ART.28 DA LEI 11.343/06
Inquérito:304/2009000322-5, Sentença de Transação Penal em 08/07/2011. 4 - Procedimento nº
00000097820108140133, Ação Penal - Procedimento Ordinário, distribuido em 11/01/2010, MANDADO
DE PRISAO P/ CUMP. DE PENA EXPEDIDO em 20/11/2015, e situação atual TRANSITO EM JULGADO
em 09/11/2015, da Justiça Pública na VARA CRIMINAL DE MARITUBA da comarca de MARITUBA, cuja
natureza do feito é: Inquérito:304200900, Sentença de Condenatória em 07/03/2012. 1 Válida até
10/06/2019 00:00:00 CONTROLE: 03120906536378 Comprovação de autenticidade da certidão no site
http://www.tjpa.jus.br Certidão expedida gratuitamente em : Está certidão é emitida apenas para pessoas
com maior idade civil. A presente certidão é extraida para fins exclusivamente de instrução de processos
judiciais e não terá validade para fins civeis. Libra (kelly.ferreira) 12/03/2019 09:49:25 5 - Procedimento nº
00116321320118140401, Execução da Pena, distribuido em 01/08/2011, e situação atual ARQUIVADO,
da Justiça Pública na VARA DE EXEC. DE PENAS E MED. ALTERNATIVAS DE BELEM da comarca de
BELÉM, cuja natureza do feito é: ART. 28 DA LEI N. 11.343/06. PROCESSO DE ORIGEM: 0000289-
57.2011.814.0133., Sentença de Prescrição, Decadência ou Perempção em 21/06/2012. 6 - Procedimento
nº 01526597920088140133, Ação Penal - Procedimento Sumaríssimo, distribuido em 23/01/2008, e
situação atual ARQUIVADO, da Justiça Pública na JUIZADO ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DE
MARITUBA da comarca de MARITUBA, cuja natureza do feito é: Art. 28 da Lei nº 11.343/06. **ATIVAÇÃO
AUTOMÁTICA** Inquérito:2007000373-3, Sentença de Prescrição, Decadência ou Perempção em
27/01/2011. 7 - Procedimento nº 00813543220088140133, Auto de Prisão em Flagrante, distribuido em
14/07/2008, e situação atual ARQUIVADO, da Justiça Pública na VARA CRIMINAL DE MARITUBA da
comarca de MARITUBA, cuja natureza do feito é: Art.33 da Lei 11343/2006. **ATIVAÇÃO AUTOMÁTICA**
Inquérito:20080002194 . 8 - Procedimento nº 00283353320178140401, Carta Precatória Criminal,
distribuido em 16/11/2017, e situação atual EM ANDAMENTO, da Justiça Pública na VARA DE EXEC. DE
PENAS E MED. ALTERNATIVAS DE BELEM da comarca de BELÉM, cuja natureza do feito é: ART 33 DA
LEI 11343/2006 Inquérito:00000/0978.201081-4. 9 - Procedimento nº 00261472620098140133, Ação
Penal - Procedimento Sumaríssimo, distribuido em 02/12/2009, e situação atual ARQUIVADO, da Justiça
Pública na JUIZADO ESPECIAL CIVEL E CRIMINAL DE MARITUBA da comarca de MARITUBA, cuja
natureza do feito é: Art. 28 caput da Lei nº 11.343/06. **ATIVAÇÃO AUTOMÁTICA**
Inquérito:2009000571-4, Sentença de Prescrição, Decadência ou Perempção em 12/03/2012.
SECRETARIA DA 8ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE BELÉM Esta certidão alcança os registros do 1º
e 2º graus de jurisdição, juizados especiais criminais e execuções penais, com abrangência em todo o
Estado do Pará e tem a mesma validade da emitida pela internet, ressalvada a obrigatoriedade do
destinatário conferir os documentos informados, bem como confirmar a autenticidade da certidão no Portal
de Internet da Justiça Estadual. KELLY LESLYANNE DE SOUZA FERREIRA terça-feira, 12 março, 2019 2
Válida até 10/06/2019 00:00:00 CONTROLE: 03120906536378 Comprovação de autenticidade da certidão
no site http://www.tjpa.jus.br Certidão expedida gratuitamente em : Está certidão é emitida apenas para
pessoas com maior idade civil. A presente certidão é extraida para fins exclusivamente de instrução de
processos judiciais e não terá validade para fins civeis. Libra (kelly.ferreira) 12/03/2019 09:49:25
PROCESSO: 00009033320188140133 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em:
DENUNCIADO: A. D. L. VITIMA: R. S. M. PROCESSO: 00018505320198140133 PROCESSO ANTIGO: --
-- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei
Maria da Penha) em: VITIMA: J. S. R. AUTOR DO FATO: A. M. F. PROCESSO: 00037704320118140133
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Ação Penal -


Procedimento Ordinário em: DENUNCIADO: O. R. S. VITIMA: S. B. A.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EDITAIS

COMARCA DA CAPITAL - EDITAIS

EDITAL DE PROCLAMAS ¿ CARTÓRIO 4º OFICIO ¿ Faço saber por lei que pretendem se casar:

JAIR GAMA DE CARVALHO e ELIANI BARBOSA ALVES AMBOS SOLTEIROS

SANDRO TEIXEIRA DA SILVA e ILANA CRISTINA RODRIGUES RUIS AMBOS SOLTEIROS

Se alguém souber de impedimentos, denuncie-o na forma da Lei: E eu, Elyzette Mendes Carvalho, Oficial
do Cartório do 4º Oficio, Comarca de Belém, Estado do Pará, faço afixação deste, neste Oficio e sua
publicação no Diário de Justiça. Belém 13 de março de 2019

EDITAL DE PROCLAMAS TERCEIRO OFÍCIO

Conrrado Rezende Soares, Oficial Registrador do Cartório de Registros Civil do Terceiro Ofício da
Comarca de Belém, Estado do Pará, faz saber que pretendem contrair matrimônio os seguintes casais:

1. Felipe Alfaia do Carmo e Isabele de Fatima Gomes Baker. Ele é solteiro e Ela é solteira.

2. Gabriel da Costa Beckman e Tayná Ferreira da Silva. Ele é solteiro e Ela é solteira.

3. Paulo Henrique da Silva Araujo e Carla Alexsandra do Nascimento Silva. Ele é solteiro e Ela é
solteira.

4. Carlos Eduardo Felix Cavalcante e Edlei Pamela Costa Dias. Ele é solteiro e Ela é solteira.

5. Ricardo Macêdo da Silva e Rosilene Oliveira de Melo. Ele é solteiro e Ela é solteira.

Eu, Conrrado Rezende Soares, Oficial Registrador, o fiz publicar.

Belém/PA, 11 de Março de 2019.

Conrrado Rezende Soares, Oficial Registrador do Cartório de Registros Civil do Terceiro Ofício da
Comarca de Belém, Estado do Pará, faz saber que pretendem contrair matrimônio os seguintes casais:

6. Tomás Fernandes Parra e Rayssa Freire Machado. Ele é solteiro e Ela é solteira.

7. Antonio Sidnei da Luz Nascimento e Francisca do Nascimento Calorindo. Ele é divorciado e Ela é
solteira.

8. Heitor Nascimento Miléo e Nara Pedrosa Aquino. Ele é solteiro e Ela é solteira.

9. Tiago de Assis Borges e Juaricléia do Remédio Santos da Costa. Ele é solteiro e Ela é
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

divorciada.

10. Hyago Augusto Modesto da Silva e Jessica Alessandra da Silva Costa. Ele é solteiro e Ela é
solteira.

11. Glebison da Conceição Mendes e Thiana dos Santos Conceição. Ele é solteiro e Ela é solteira.

12. José Ruan da Silva Martins e Ivone Moreira Graça. Ele é solteiro e Ela é solteira.

13. Alex Douglas Silva Batalha e Alessandra Graça da Cunha. Ele é solteiro e Ela é solteira.

14. Odenilson Teixeira Barbosa e Edileuza Ribeiro de Brito. Ele é solteiro e Ela é solteira.

15. Bruno Jorge Lobo dos Santos e Maria Luciene da Silva. Ele é solteiro e Ela é solteira.

16. Wilson dos Santos Teixeira e Brenda Cristina Santos Ramos. Ele é solteiro e Ela é solteira.

17. Tasso Durval Vieira Serra e Maria Margarete Braga da Silva. Ele é divorciado e Ela é solteira.

18. Luciano José da Silva e Carolina Flexa da Silva. Ele é divorciado e Ela é solteira.

19. Eraldo Quaresma da Silva e Tânia Mara Dias dos Santos. Ele é solteiro e Ela é solteira.

Eu, Conrrado Rezende Soares, Oficial Registrador, o fiz publicar.

Belém/PA, 12 de Março de 2019.

EDITAL DE PROCLAMAS 2º OFÍCIO

Luiziana Maria Henderson Guedes de Oliveira, Oficial do Cartório de Registros Civil Segundo Ofício da
Comarca de Belém do Estado do Pará, faz saber que pretendem contrair matrimônio os seguintes casais:

1. Eder da Conceição dos Santos e Emily Clislane da Silva de Lima. Ele é solteiro e Ela é solteira.

2. Jarbas Pinto de Souza Porto e Aida Lobato de Castro. Ele é divorciado e Ela é divorciada.

3. Felipe dos Santos Pereira e Beatriz Pinheiro Dias. Ele é solteiro e Ela é solteira.

Eu, Luiziana Maria Henderson Guedes de Oliveira, oficial, o fiz publicar.Belém, 13 de março de 2019.

EDITAL DE PROCLAMAS - CARTORIO VAL DE CÃES

Faço saber por lei que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos por lei:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ANTONIO PANTOJA MOIA e REGINA CARDOSO CORRÊA. Ele solteiro, Ela solteira.

ELIEZER DE SENA RODRIGUES e LIDIANE DUARTE NASCIMENTO. Ele divorciado,

Ela solteira.

LUIZ CLAUDIO GAMA DE SOUZA e EDIANA DA SILVA BRANDÃO. Ele divorciado, Ela divorciada.

MANOEL EDSON DIAS ARNOUD e ELIAN DE SOUZA FAZZI. Ele solteiro, Ela solteira.

Se alguém souber de impedimentos denuncie-o na forma da Lei. E Eu, Acilino Aragão Mendes, Oficial do
Cartório Val-de-Cães, Comarca de Belém Estado do Pará, faço afixação deste, neste Oficio e sua
publicação no Diário de Justiça. 13/03/2019.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Doutor Lucas do Carmo de Jesus, Juiz de Direito respondendo pela Justiça Militar do Estado do Pará,
etc.,

PROCESSO: 0004930-91.2014.814.0200

ACUSADOS: WEDEN MÁCIO LOPES DE ARAÚJO.

ADVOGADOS: DRS. ROSANE BAGLIOLI DAMMSKI (OAB-PA 7985), ALINE DE FÁTIMA MARTINS DA
COSTA BULHÕES LEITE (OAB-PA 13372), ARLINDO DE JESUS SILVA COSTA (OAB-PA 13998),
SAMARA SOBRINHA DOS SANTOS ALVES (OAB-PA 21140) e JOÃO PAULO DE CASTRO DUTRA
(OAB-PA 18859).

Fica(m) por meio deste NOTIFICADO(S), o(s) advogado(s) do(s) acusado(s), que os autos em questão se
encontram com vista pelo prazo de 05 (cinco) dias, a contar do primeiro dia útil seguinte a publicação
deste, para arrolar testemunhas se assim desejar, em conformidade com o artigo 417, §2º do CPPM.

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Doutor Lucas do Carmo de Jesus, Juiz de Direito respondendo pela Justiça Militar do Estado do Pará,
etc.,

PROCESSO: 0001048-24.2014.814.0200

ACUSADOS: ELIAS MONTEIRO DA SILVA.

ADVOGADO: FRANCISCO DE ASSIS SANTOS GONÇALVES (OAB-PA 4378) e FÁBIO ROGÉRIO


MOURA MONTAVÃO DAS NEVES (OAB-PA 14220).

Fica(m) por meio deste NOTIFICADO(S), o(s) advogado(s) do(s) acusado(s), que os autos em questão se
encontram com vista pelo prazo de 05 (cinco) dias, a contar do primeiro dia útil seguinte a publicação
deste, para arrolar testemunhas se assim desejar, em conformidade com o artigo 417, §2º do CPPM.

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Doutor Lucas do Carmo de Jesus, Juiz de Direito respondendo pela Justiça Militar do Estado do Pará,
etc.,

PROCESSO: 0000121-29.2012.814.0200

ACUSADOS: ANTÔNIO CLÁUDIO COSTA DE SOUZA, ADEMILSON MOREIRA RODRIGUES e CLAITO


JOSÉ SILVEIRA NUNES.

ADVOGADOS: DRS. RODRIGO TEIXEIRA SALES (OAB-PA 11068) e CAMILA DO SOCORRO


RODRIGUES ALVES (OAB-PA 14055).

ADVOGADO: FRANCISCO DE ASSIS SANTOS GONÇALVES (OAB-PA 4378) e FÁBIO ROGÉRIO


MOURA MONTAVÃO DAS NEVES (OAB-PA 14220).
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Fica(m) por meio deste NOTIFICADO(S), o(s) advogado(s) do(s) acusado(s), que os autos em questão se
encontram com vista pelo prazo de 05 (cinco) dias, a contar do primeiro dia útil seguinte a publicação
deste, para arrolar testemunhas se assim desejar, em conformidade com o artigo 417, §2º do CPPM.

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Doutor Lucas do Carmo de Jesus, Juiz de Direito respondendo pela Justiça Militar do Estado do Pará,
etc.,

PROCESSO 0002392-74.2013.814.0200

ACUSADOS: REGINALDO FERREIRA PEREIRA

ADVOGADOS: DRS. RODRIGO TEIXEIRA SALES (OAB-PA 11068) e CAMILA DO SOCORRO


RODRIGUES ALVES (OAB-PA 14055).

Ficam por meio deste NOTIFICADOS, os advogados dos acusados, que foi designada a data de
22/03/2019, às 09h00min para audiência de inquirição das testemunhas referente a Carta Precatória
081/2018, dos Autos de Processo nº 0002392-74.2013.814.0200.

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Doutor Lucas do Carmo de Jesus, Juiz de Direito respondendo pela Justiça Militar do Estado do Pará,
etc.,

PROCESSO 0001005-53.2015.814.0200

ACUSADOS: JARLISSON FERREIRA DA SILVA.

ADVOGADOS: DRS. RODRIGO TEIXEIRA SALES (OAB-PA 11068) e CAMILA DO SOCORRO


RODRIGUES ALVES (OAB-PA 14055).

Ficam por meio deste NOTIFICADOS, os advogados dos acusados, que foi designada a data de
15/05/2019, às 11h00min para audiência de inquirição das testemunhas referente a Carta Precatória
040/2018, dos Autos de Processo nº 0001005-53.2015.814.0200.

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Doutor Lucas do Carmo de Jesus, Juiz de Direito respondendo pela Justiça Militar do Estado do Pará,
etc.,

PROCESSO 0000663-76.2014.814.0200

ACUSADOS: MAURÍCIO LUIS DANTAS MOTA, GENIVALDO SARMENTO ALVES, LUIZ EDIVALDO DOS
SANTOS BARROS, DARLON MARÇAL DOS SANTOS MEDEIROS e EDIVALDO DA SILVA PEREIRA.

ADVOGADO: FRANCISCO DE ASSIS SANTOS GONÇALVES (OAB-PA 4378) e FÁBIO ROGÉRIO


MOURA MONTAVÃO DAS NEVES (OAB-PA 14220).
928
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

ADVOGADOS: DRS. RODRIGO TEIXEIRA SALES (OAB-PA 11068) e CAMILA DO SOCORRO


RODRIGUES ALVES (OAB-PA 14055).

ADVOGADOS: ALEXANDRE AUGUSTO DE PINHO PIRES (OAB-PA 12401), ANTONIO EDUARDO


CARDOSO DA COSTA (OAB-PA 9083) e MARCO AURELIO DE JESUS MENDES (OAB-PA 7363).

Ficam por meio deste NOTIFICADOS, os advogados dos acusados, que foi designada a data de
10/04/2019, às 09h00min para audiência de inquirição das testemunhas referente a Carta Precatória
054/2018, dos Autos de Processo nº 0000663-76.2014.814.0200.

EDITAL DE INTIMAÇAO DE DESPACHO

O Doutor Lucas do Carmo de Jesus, Juiz de Direito respondendo pela JMEPA

AÇÃO CÍVEL: 0000718-08.2006.8.14.0200

AUTOR: ELSO SANTOS DE ASSUNÇÃO.

ADVOGADO: DR. ANTONIO EDUARDO CARDOSO DA COSTA (OAB-PA 9083)

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO

Dê-se vista à parte executada (Estado do Pará) para se manifestar sobre o pedido de fls.

781/782 em 30 (trinta) dias.

Havendo manifestação ou decorrido o prazo assinado para tanto, o que deverá ser

certificado, retornem os autos conclusos.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se.

Belém, PA, 18 de janeiro de 2019.

LUCAS DO CARMO DE JESUS

Juiz de Direito Auxiliar da Capital, em exercício na JME/PA

AÇÃO CÍVEL: 0098197-83.2015.8.14.0200

AUTOR: LUIZ BOTELHO CAMPOS.

ADVOGADOS: DRs. MARIA CLAUDIA SILVA COSTA (OAB-PA 13085-COMPLEXO JURIDICO


BAGLIOLI).
929
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO

Intime-se o apelado para apresentar contrarrazões ao recurso de fls. 69/73 em 15 (quinze)

dias.

Apresentadas as contrarrazões ou decorrido o prazo assinado para tanto, o que deverá ser

certificado, dê-se vista dos autos ao Ministério Público para sua manifestação em 30 (trinta)

dias.

Após, independentemente de nova conclusão, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de

Justiça do Estado do Pará para exame do recurso interposto.

Expeça-se o necessário. Intimem-se. Ciência ao MPM.

Belém, PA, 21 de janeiro de 2019.

LUCAS DO CARMO DE JESUS

Juiz de Direito Auxiliar da Comarca da Capital

(Em exercício na Auditoria Militar)

AÇÃO CÍVEL: 0001558-93.2012.8.14.0301

AUTOR: JARDEL GOMES NEVES.

ADVOGADOS: DRs. AMPARO MONTEIRO DA PAIXÃO DO NASCIMENTO (OAB-PA 6296) JADER


BENEDITO DA PAIXAO RIBEIRO (OAB-PA 11216).

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO

PROCESSO Nº 0001558-93.2012.814.0301

Certificado o trânsito em julgado do Acórdão (fl.217) que negou provimento do Recurso de

Apelação Cível interposto pelo autor JARDEL GOMES NEVES (fl.145/150), intime-se as

partes para requererem o que entenderem de direito, a parte autora, em 15 (quinze) dias, e o

ESTADO, em 30 (trinta) dias.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se.


930
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Após, arquive-se os autos.

Belém-PA, 22 de janeiro de 2019.

LUCAS DO CARMO DE JESUS

Juiz de Direito Auxiliar da Capital, em exercício na JME/PA

AÇÃO CÍVEL: 0000283-63.2008.8.14.0200


AUTOR: WASHINGTON LUIS RAMOS DE SOUZA.

ADVOGADOS: DRs. MARIA CLAUDIA SILVA COSTA (OAB-PA 13085-COMPLEXO JURIDICO


BAGLIOLI).

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO SERVINDO COMO OFÍCIO

Há informação nos autos de que o exequente Washington Luis Ramos de Souza faleceu (fl.

728).

Assim, em conformidade com o disposto nos artigos 313, §§ 1º e 2º, II, e 687 e seguintes do Código de
Processo Civil, decido o seguinte:

1) Suspendo o processo por 90 (noventa) dias; e

2) Intime a secretaria, por edital, o espólio do exequente ou, não havendo processo de

inventário instaurado, seus herdeiros do exequente, de acordo com as informações

constantes nos autos, com prazo de 30 (trinta) dias, para que manifestem interesse na

sucessão processual e promovam a habilitação em 30 (trinta) dias, juntando-se toda a

documentação pertinente, sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito.

Havendo a habilitação ou decorrido o prazo assinado para tanto, o que deverá ser

certificado, retornem os autos conclusos.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se com brevidade.

Belém, PA, 20 de fevereiro de 2019.

LUCAS DO CARMO DE JESUS

Juiz de Direito Auxiliar da Capital, respondendo pela JME/PA

AÇÃO CÍVEL: 0000607-14.2012.8.14.0200


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

AUTOR: RUBENS RODRIGUES MOREIRA.

PATRONO: DR. FABIO PIRES NAMEKATA (DEFENSORIA PUBLICA).

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO

Em conformidade com o despacho de fls. 537/538, dê-se vista ao Estado do Pará e, após, ao

Ministério Público Militar para, querendo, indicarem provas a serem produzidas, demonstrado a

necessidade e utilidade das mesmas para o processo, 30 (trinta) dias, conforme artigos 180 e 183, do

Código de Processo Civil.

Após, venham os autos conclusos.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se.

Belém, PA, 04 de fevereiro de 2019.

LUCAS DO CARMO DE JESUS

Juiz de Direito Auxiliar da Comarca da Capital,

em exercício na Justiça Militar

AÇÃO CÍVEL: 0001408-90.2013.8.14.0200

AUTOR: MARCELO SILVA DOS REIS.

ADVOGADOS: DRs. MARIA CLAUDIA SILVA COSTA (OAB-PA 13085-COMPLEXO JURIDICO


BAGLIOLI).

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO

Intimem-se as partes para que requeiram o que entender de direito, o autor em 15 (quinze) e

o Estado em 30 (trinta) dias.

Não havendo manifestação, o que deverá ser certificado, arquivem-se os autos.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se.

Belém, PA, 04 de fevereiro de 2019.

LUCAS DO CARMO DE JESUS


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Juiz de Direito Auxiliar da Comarca da Capital,

em exercício na Justiça Militar

AÇÃO CÍVEL: 0000461-81.2015.8.14.0200

AUTOR: MARIVALDO DO SOCORRO MORAES DA SILVA.

ADVOGADO: DR. AYRTON COSTA FERREIRA (OAB-PA 23735).

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO

Intime-se o autor para se manifestar sobre a petição de fls. 145/146.

Após, dê-se vista ao Ministério Público Militar para sua manifestação quanto as petições e

documentos juntados pelas partes às fls. 101/147 e se tem interesse em indicar provas a

serem produzidas no processo.

Após conclusos.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se.

Belém, PA, 22 de janeiro de 2019.

Lucas do Carmo de Jesus

Juiz de Direito Auxiliar da Capital, em exercício na Justiça Militar Estadual

AÇÃO CÍVEL: 0001509-30.2013.8.14.0200

AUTOR: JOSIAS REZENDE OLIVEIRA.

ADVOGADOS: DRs. MARIA CLAUDIA SILVA COSTA (OAB-PA 13085-COMPLEXO JURIDICO


BAGLIOLI).

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DESPACHO

PROCESSO Nº 0001509-30.2013.814.0200

Certificado o trânsito em julgado (fl. 456) do Acórdão (fls.451/454) que negou provimento

ao Recurso de Apelação Cível interposto pelo autor JOSIAS REZENDE OLIVEIRA (fls.
933
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

407/423), intime-se as partes para requererem o que entenderem de direito, a parte autora,

em 15 (quinze) dias, e o ESTADO, em 30 (trinta) dias.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se.

Após, arquive-se os autos.

Belém-PA, 24 de janeiro de 2019.

LUCAS DO CARMO DE JESUS

Juiz de Direito Auxiliar da Capital, em exercício na JME/PA

AÇÃO CÍVEL: 0006227-94.2018.8.14.0200

AUTOR: SILVIA COSTA DE OLIVEIRA.

ADVOGADO: DR. JOSE DE OLIVEIRA LUZ NETO (OAB-PA 14426).

RÉU: ESTADO DO PARÁ (REPRESENTADO PELO PROCURADOR GERAL DO ESTADO ¿ DR.


RICARDO NASSER SEFER -OAB-PA 14800).

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

Processo nº 0006227-94.2018.814.0200

Trata-se de ação declaratória de nulidade de ato administrativo, com pedido de tutela

antecipada, c/c Reintegração em Cargo Público, ajuizada por SILVIA COSTA DE

OLIVEIRA, qualificada nos autos, em face do Estado do Pará.

Há pedido de gratuidade da justiça.

Em conformidade com o dispositivo no artigo 1º, da Lei 9494/97 c/c artigo 2º, da Lei

8437/92, antes da manifestação quanto ao pedido de tutela de urgência, o Estado do Pará,

por sua procuradoria, deve ser ouvido, no prazo de 72 horas.

Assim, em conformidade com o disposto no artigo 1º, da Lei 9494/97 c/c artigo 2º, da Lei

8437/92, intime-se o Estado do Pará, por sua Procuradoria, para se manifestar sobre o

pedido de tutela provisória de urgência, de natureza antecipatória e liminar, no prazo de 72

horas.

Havendo manifestação ou decorrido o prazo assinado para tanto, o que deverá ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

certificado, retornem os autos conclusos.

Face à declaração de pobreza firmada pelo autor, à fl. 07, defiro a gratuidade da justiça.

Cumpra-se tudo com urgência.

Expeça-se o necessário. Cumpra-se.

Belém, PA, 19 de novembro de 2018.

LUCAS DO CARMO DE JESUS

Juiz de Direito Auxiliar da Capital, em exercício na JME/PA


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COMARCA DE ABAETETUBA

SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ABAETETUBA

Número do processo: 0803170-37.2018.8.14.0070 Participação: REQUERENTE Nome: C. D. Q. C.


Participação: ADVOGADO Nome: SAMIA CRISTINA LOPES CORREAOAB: 021904/PA Participação:
REPRESENTANTE DA PARTE Nome: DEBORA QUARESMA ALMEIDAOAB: null Participação:
ADVOGADO Nome: SANDRA PINHEIRO DAS CHAGASOAB: 24277/PA Participação: REQUERIDO
Nome: R. C. Q. C. Participação: REQUERIDO Nome: M. D. M. F. AUTOS Nº.PJE 0803170-
37.2018.8.14.0070(...)DECISÃO?MANDADOPRELIMINARMENTE:Verifico que o valor atribuído à causa é
equívoco, uma vez que nas ações que cobram alimentos o valor da causa corresponde à soma de 12
prestações mensais pedidas pelo autor (CPC, art. 292, III). Assim, com fundamento no art. 292, § 3o, do
NCPC,atribuo/corrijo, de ofício,o valor da causa, para a qualfixo a importância de R$ 11.976,00.Retifique-
se a autuação no Distribuidor.01.Defiro provisoriamente os benefícios da AJG à parte autora, diante da
afirmação de lei e pela outorga de poderes especiais ao causídico para requerê-la em favor do(a)
postulante.02.Quanto à tutela provisória pretendida pela parte autora, assevero as seguintes
considerações:1)a fixação de alimentos nas ações que averiguam o vínculo de ancestralidade entre o
investigante e investigado possui natureza subsidiária, decorrendo do reconhecimento voluntário incidental
ou de declaração judicial do vínculo biológico e consequente dever alimentar daí advindo. Antes disso,
somente em casos excepcionalíssimos, em que se possa formar um juízo de grande probabilidade, o que
não ocorre no caso concreto, ante alegações tão somente unilaterais;2)Assim, em sede de juízo
preliminar, não vislumbrando indícios de prova da alegada paternidade em relação ao2º REQUERIDO, os
alimentos provisórios, nostartda ação, não merecem prosperar.Por tais razões, INDEFIRO a tutela de
provisória pleiteada no item ?b? do Capítulo IV - DOS PEDIDOS, da exordial.03.Diante da natureza da
controvérsia posta em debate, na forma do art. 695 do NCPC, designo oDIA 23 DE MAIO DE 2019, ÀS
10:30 HORAS, para a audiência de conciliação, devendo a parte ré ser cientificada com antecedência
mínima de 15 (quinze) dias da data designada para a audiência (NCPC, art. 695, § 2º).04.Cite-
se,observando que o mandado conterá apenas os dados necessários à audiência e deverá estar
desacompanhado da cópia da petição inicial, assegurado o exame de seu conteúdo a qualquer
tempo.05.Na audiência, acaso as partes, em comparecendo, não cheguem a uma solução amigável,ter-
se-á por deflagrado o prazo de 15 (quinze) dias úteis para que a parte ré, em querendo,ofereça sua
contestação, por petição escrita (NCPC, artigos 219 e 335), sob pena de revelia e presunção de
veracidade das alegações de fato aduzidas pelo autor (CPC, artigo 344).06.Advirtam-se as partes que o
comparecimento à audiência é obrigatório; ambas deverão estar acompanhadas de seus advogados ou
defensores públicos (NCPC, art. 695, § 4º);e que a ausência injustificada é considerado ato atentatório à
dignidade da Justiça e será sancionado com multade até dois por cento da vantagem econômica
pretendida ou do valor da causa, revertida em favor do Estado (§ 8º do art. 334 do NCPC).07.ACASO as
partes consensualmente pretendam a realização do Exame de DNA, extrajudicialmente, tragam-me o
Laudo Técnico ao conhecimento do Juízo para homologação e ulteriores
processuais(averbação/retificação, fixação de alimentos...). 08.ACASO, antes da sessão designada,
ocorra o reconhecimento voluntário da paternidade atribuída ao suposto pai, perante o oficial competente,
protocole aos autos cópia da certidão de nascimento devidamente averbada, seguindo a sessão
conciliatória em relação ao mérito dos alimentos.09.ADVIRTO ainda ao INVESTIGADO, que em sendo
determinada a realização de exame de DNA por este Juízo, se na data designada ocorrer o não
comparecimento imotivado, lhe ensejará a aplicação da presunçãojuris tantum de paternidade (STJ,
Súmula 301; e Lei nº 8560/1992), ciente de que os ALIMENTOS SERÃO DEVIDOS DESDE A CITAÇÃO e
que o não cumprimento da obrigação alimentar, por efeito, acarretará a prisão civil do devedor por até 03
meses.10.Intime-se A PARTE AUTORA, VIA DJE-PA,dê-se ciência ao MP.11.Cumpra-se, servindo o
presente, por cópia digitada, como MANDADO, na forma do Provimento nº 003/2009-CJCI.Abaetetuba-PA,
assinado eletronicamente, mediante utilização de certificação digital, na data de sua inclusão no Sistema
de Processo Judicial Eletrônico - PJE. JOÃO RONALDO CORRÊA MÁRTIRESJuiz(a) de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COMARCA DE MARABÁ

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ


- VARA: 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ PROCESSO: 00086238420108140028
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Averiguação
de Paternidade em: REQUERENTE: R. S. N. Representante(s): OAB 12299 - ALBA ALINE MOURAO
GOUVEA (DEFENSOR) REQUERIDO: R. L. S. REQUERIDO: E. M. L. S. Representante(s): OAB 16598 -
FERNANDA COSTA MIRANDA (ADVOGADO) REQUERIDO: E. S. PROCESSO: 00177414620168140028
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Procedimento
Comum em: REQUERENTE: S. O. L. Representante(s): OAB 16263 - JOSE ERICKSON FERREIRA
RODRIGUES (DEFENSOR) REPRESENTANTE: N. O. L. REQUERIDO: J. K. P. Representante(s): OAB
12796 - MAURILIO FERREIRA DOS SANTOS (ADVOGADO)

Publica ato ordinatório de fl. 99 - proc. nº 00003926420158140028, com vistas à intimação da parte
requerente via DJE/PA, por seu/sua advogado/a, Doutor/a ANDRÉ DE ASSIS ROSA (OAB/PA nº 20.916-
A):
Processo nº 0000392-64.2015.8.14.0028
ATO ORDINATÓRIO
1. De ordem do (a) Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) AIDISON CAMPOS SOUSA, Juiz (íza) de
Direito titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá/PA, e em observância ao disposto no
inciso I do § 2º do artigo 1º do Provimento nº 006/2006-CJRMB c/c Provimento nº 006/2009-CJCI, no § 4º
do artigo 203 do CPC e no Manual de Rotinas Cíveis deste e. TJ/PA, expeço/publico este ato para intimar
a parte autora/exequente, por intermédio de seu (sua) patrono (a) e via DJE, a fim de que se manifeste,
em até 30 (trinta) dias, acerca da/s certidão/ões negativa/s do Oficial de Justiça, ESCLARECENDO SE
AINDA PERSISTE O INTERESSE NO PROSSEGUIMENTO DO FEITO.
2. Havendo interesse, e não sendo o caso de tramitação do feito sob o pálio da gratuidade da justiça,
deverá a parte requerente/exequente recolher as respectivas custas intermediárias, sob pena de não
cumprimento do ato de impulso, além da extinção e do arquivamento do processo.
3. Com o transcurso do prazo sem qualquer manifestação/providência da parte, os autos serão remetidos
ao Gabinete do magistrado para as providências cabíveis.
4. Sirva-se deste ato, mediante cópia, como intimação da parte via DJE/PA.
Marabá/PA, 13 de março de 2019.
ALEIXO NUNES GONÇALVES NETO
Diretor de Secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá/PA

Publica ato ordinatório de fl. 56 - proc. nº 00033788320188140028, com vistas à intimação da parte
requerente via DJE/PA, por seu/sua advogado/a, Doutor/a CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES
(OAB/PA nº 13.846-A):
Processo nº 0003378-83.2018.8.14.0028
ATO ORDINATÓRIO
1. De ordem do (a) Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) AIDISON CAMPOS SOUSA, Juiz (íza) de
Direito titular da 1ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá/PA, e em observância ao disposto no
inciso I do § 2º do artigo 1º do Provimento nº 006/2006-CJRMB c/c Provimento nº 006/2009-CJCI, no § 4º
do artigo 203 do CPC e no Manual de Rotinas Cíveis deste e. TJ/PA, expeço/publico este ato para intimar
a parte autora/exequente, por intermédio de seu (sua) patrono (a) e via DJE, a fim de que se manifeste,
em até 30 (trinta) dias, acerca da/s certidão/ões negativa/s do Oficial de Justiça, ESCLARECENDO SE
AINDA PERSISTE O INTERESSE NO PROSSEGUIMENTO DO FEITO.
2. Havendo interesse, e não sendo o caso de tramitação do feito sob o pálio da gratuidade da justiça,
deverá a parte requerente/exequente recolher as respectivas custas intermediárias, sob pena de não
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

cumprimento do ato de impulso, além da extinção e do arquivamento do processo.


3. Com o transcurso do prazo sem qualquer manifestação/providência da parte, os autos serão remetidos
ao Gabinete do magistrado para as providências cabíveis.
4. Sirva-se deste ato, mediante cópia, como intimação da parte via DJE/PA.
Marabá/PA, 13 de março de 2019.
ALEIXO NUNES GONÇALVES NETO
Diretor de Secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Marabá/PA
938
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ

Número do processo: 0805981-96.2018.8.14.0028 Participação: REQUERENTE Nome: F. L. D. M. J.


Participação: ADVOGADO Nome: SHEILA NAZARE ALEIXO TAVARESOAB: 9269PA Participação:
REQUERENTE Nome: M. D. C. P. D. S. M. Participação: ADVOGADO Nome: SHEILA NAZARE ALEIXO
TAVARESOAB: 9269PASENTENÇA R. H. 1. Trata-se de ação de Divórcio Consensual ajuizada
porMARTINHA DE CASSIA PINTO DOS SANTOS MENDONÇA, ora primeira acordante, eFRANCISCO
LOPES DE MENDONÇA JUNIOR, ora segundo acordante, ambos já qualificados nos autos. 2. As partes
recolheram as custas. 3. Informaram que adquiriram bens durante a constância do casamento que se
iniciou em 10 de agosto de 2012 e culminou em separação de fato sem possibilidade de conciliação. 4.
Informaram, ainda, o nascimento de 01 filha, a saber: S. E. M., nascida em 25/09/2004.5. A primeira
acordante permanecerá utilizando o seu nome de casada, qual seja,MARTINHA DE CASSIA PINTO DOS
SANTOS MENDONÇA. 6. Por fim, as partes entabularam acordo no seguinte sentido: 1. Que a guarda da
filha menor supracitada deverá ser exercida de forma unilateral pelo cônjuge varão, que arcará também
com a sua alimentação; 3. A genitora, terá direito de visitas exercido livremente; 4. Em relação a partilha
dos bens do casal ficou acordado que um Imóvel localizada à Av. Gaipó, nº 332, quadra 48, Laranjeiras,
Marabá/PA, ficará com a genitora; e em relação a expectiva do reconhecimento do direito de posse de 02
lotes rurais de nº 42/54 em área do Projeto Assentamento Tartaruga ficará com o genitor. Além disso, um
automóvel caminhonete L200, placa QDK 8483, alienada ao Banco PAN S.A, bem como 30 semoventes
(gados) ficarão com o cônjuge varão.É o relatório. Decido. 8. Custas devidamente recolhidas. 9. Os atos
das partes consistentes em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade, produzem imediatamente a
constituição, a modificação ou a extinção de direitos processuais (art. 200, do CPC). No caso trata-se de
objeto lícito, possível e de acordo com a ordem jurídica vigente. 10. A pretensão de divórcio comporta
acolhimento, tendo em vista a atual redação do artigo 226, § 6º, da Constituição da República Federativa
do Brasil, que passou a dispensar tempo de prévia separação judicial ou de fato (intenção normativa essa
que pode ser inferida do preâmbulo da Emenda Constitucional nº 66 e que se concatena com a
interpretação teleológica da norma). 11. Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença e para que todos os
efeitos legais surtam,o acordo realizado entre as partes e noticiado aos autos, no que se refere à guarda
da filha do casal, direito de visitas, pensãoalimentíciae à partilha dos bens, em razão da não comprovação
da propriedade dos bens imóveis (Matrícula), o referido acordo surtirá efeito somente entre as partes, sem
prejuízo a terceiros.E, por conseguinte, nos termos do artigo 487, inciso III, alínea b, do Código de
Processo Civil, JULGO EXTINTO o processo com resolução do mérito, julgando procedente o divórcio
para, com base no parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal, DECRETAR O DIVÓRCIO
deMARTINHA DE CASSIA PINTO DOS SANTOS MENDONÇAeFRANCISCO LOPES DE MENDONÇA
JUNIOR.12. A primeira acordante permanecerá utilizando o seu nome de casada, qual seja,MARTINHA
DE CASSIA PINTO DOS SANTOS MENDONÇA. 15. Confiro a esta Sentença força deMANDADO DE
AVERBAÇÃO(Certidão de Casamento Matrícula nº 129650 01 55 2012 3 00003 051 0000326 61,
registrada no Cartório de Registro Civil do Distrito de Morada Nova, Marabá/PA), devendo os requerentes
extrair cópia autenticada da presente sentença, assinada digitalmente, encaminhando-a ao Registro Civil
Competente, acompanhada das demais peças necessárias à realização do ato. 16. Publique-se. Registre-
se. Intime-se o Ministério Público. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. 17. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos com as cautelas e advertências legais. Marabá - PA, 14 de fevereiro de 2019.
ALESSANDRA ROCHA DA SILVA SOUZAJuíza de Direito respondendo pela 2ª Vara Cível e
EmpresarialComarca de Marabá
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ


- VARA: 3ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ PROCESSO: 00765332720158140028
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DIOGO MARGONAR
SANTOS DA SILVA Ação: Procedimento Comum em: 13/03/2019 REQUERENTE:BASILIO DE SOUZA
GALVAO NETO Representante(s): OAB 8965 - MARCOS LUIZ ALVES DE MELO (ADVOGADO) OAB
11122 - LUIS GONZAGA ANDRADE CAVALCANTE (ADVOGADO) OAB 22469 - LANUSIA DOS SANTOS
SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:REJANE MARIA RAMOS MARQUES Representante(s): OAB 13667
- ARIEL HERMOM NEGRAO SILVA (ADVOGADO) OAB 3504 - VANDUIR JOSE DE LIMA (ADVOGADO) .
ATO ORDINATÓRIO: Processo: 0076533-27.2015.8.14.0028 Ação: AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO
DE NÃO FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
Requerentes: BASILIO DE SOUZA GALVAO NETO Requerido: REJANE MARIA RAMOS MARQUES
Intimo o requerente para que recolha as custas processuais devidas em 15 dias, sob pena de inscrição do
débito em dívida ativa, em favor da Fazenda Pública Estadual. Marabá, 13 de março de 2019 Diogo
Margonar Santos da Silva Analista Judiciário Diretor de Secretaria da 3° Vara Cível

Número do processo: 0803187-05.2018.8.14.0028 Participação: REQUERENTE Nome: B. A. D. C. L.


Participação: ADVOGADO Nome: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTOOAB: 2649SP Participação:
REQUERIDO Nome: H. L. D. M. P. D. S. -. M.TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA
DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL0803187-05.2018.8.14.0028SENTENÇAO
autor requereu a extinção do feito, em virtude da desistência da demanda.Os autos vieram conclusos. Por
ser a desistência um dos meios de extinção do processo em que o autor abre mão do processo como meio
de solução do litígio, por entender que não há mais interesse de manter os autos em juízo, antes de ser
julgado o mérito da demanda, configura-se a situação fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de
Processo Civil.Ex positis, com guarida no art. 485, VIII do CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e
extingo o feito sem resolução de mérito.Havendo pedido, defiroo desentranhamento de
documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se a UNAJ, para o recolhimento.Providenciar baixa no
Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de arquivo.Servirá esta como mandado, nos termos do
Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº 4294 de 11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-
se.Marabá, 24 de setembro de 2018 MANOEL ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª
Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0800908-46.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: BANCO PAN S.A


Participação: ADVOGADO Nome: PATRICIA PONTAROLI JANSENOAB: 825PR Participação: RÉU
Nome: FRANCICLEIA MORAES DA SILVATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA
DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL0800908-
46.2018.8.14.0028SENTENÇAOs autos encontram-se paralisados por negligência da parte, a qual fora
devidamente intimada através de advogado constituído, via publicação em Diário Oficial, para dar
seguimento ao feito, com advertência da extinção. Todavia, embora intimada, quedou-se inerte conforme
certidão nos autos.Assim, caracterizado o abandono da causa, ante a omissão da parte em promover os
atos necessários ao regular andamento do processo, uma vez que observado estritamente os termos da
lei, com a prévia intimação da parte autora, através de seu patrono via diário da justiça, a extinção do
processo é de rigor.?Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:(...) III ? por não promover os atos e
diligencias que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. Portanto, estado
presentes os requisitos constantes no artigo 485, IIIdoNCPC, a fim de se propiciar a extinção.Ipso
Facto,declaro extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos doartigo 485, IIIdoNCPC, em face
do abandono da causa.Eventuais custas, pelo autorultrapassado o transito em julgado, arquive-se e dê
baixa no libra.Servirá esta decisão como intimação por meio do Diário Eletrônico (Resolução n.
014/07/2009). Dê-se baixa no sistema libra.Marabá, 24 de setembro de 2018MANOEL ANTÔNIO SILVA
MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara
Cível.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0802382-52.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: ZILVANDRO MOREIRA


MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: MARINALDO DOS SANTOSOAB: 24151/PA Participação:
ADVOGADO Nome: KATLEN SABRINA SILVA BRITOOAB: 24184/PA Participação: ADVOGADO Nome:
MIKAELY RODRIGUES DE ALMONDES SILVAOAB: 19279/PA Participação: ADVOGADO Nome:
CLAUDIO MARINO FERREIRA DIASOAB: 24293/PA Participação: RÉU Nome: NOVO PROGRESSO
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Participação: RÉU Nome: SP-09 EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA. Participação: RÉU Nome: URBPLAN DESENVOLVIMENTO URBANO
S.A.TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL0802382-52.2018.8.14.0028SENTENÇAO autor requereu a extinção do feito, em
virtude da desistência da demanda.Os autos vieram conclusos. Por ser a desistência um dos meios de
extinção do processo em que o autor abre mão do processo como meio de solução do litígio, por entender
que não há mais interesse de manter os autos em juízo, antes de ser julgado o mérito da demanda,
configura-se a situação fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Ex positis, com
guarida no art. 485, VIII do CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e extingo o feito sem resolução de
mérito.Havendo pedido, defiroo desentranhamento de documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se
a UNAJ, para o recolhimento.Providenciar baixa no Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de
arquivo.Servirá esta como mandado, nos termos do Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº
4294 de 11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Marabá, 24 de setembro de 2018 MANOEL
ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo,
pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0801632-50.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO SA


Participação: RÉU Nome: L. R. TEDESCO LTDA - METRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁCOMARCA DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL0801632-
50.2018.8.14.0028SENTENÇAO autor requereu a extinção do feito, em virtude da desistência da
demanda.Os autos vieram conclusos. Por ser a desistência um dos meios de extinção do processo em
que o autor abre mão do processo como meio de solução do litígio, por entender que não há mais
interesse de manter os autos em juízo, antes de ser julgado o mérito da demanda, configura-se a situação
fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Ex positis, com guarida no art. 485, VIII do
CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e extingo o feito sem resolução de mérito.Havendo pedido,
defiroo desentranhamento de documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se a UNAJ, para o
recolhimento.Providenciar baixa no Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de arquivo.Servirá
esta como mandado, nos termos do Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº 4294 de
11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Marabá, 21 de setembro de 2018 MANOEL ANTÔNIO SILVA
MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara
Cível.

Número do processo: 0801621-21.2018.8.14.0028 Participação: IMPETRANTE Nome: VIP GESTÃO E


LOGÍSTICA S.A Participação: ADVOGADO Nome: LUISA ROCHA DUARTEOAB: 13633/MA Participação:
IMPETRADO Nome: Presidente da Comissão Permanente de Leilão de Veículos do Departamento de
Trânsito do Estado do Pará - DETRAN/PA (Portaria n.º 3526/2015 DG-GAB-DETRAN/PA, publicada no
DOE / PA, em 11.12.2015 Participação: IMPETRADO Nome: DIRETORA GERAL DO DEPARTAMENTO
ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARÁ - DETRAN/PATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁCOMARCA DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL0801621-
21.2018.8.14.0028SENTENÇAO autor requereu a extinção do feito, em virtude da desistência da
demanda.Os autos vieram conclusos. Por ser a desistência um dos meios de extinção do processo em
que o autor abre mão do processo como meio de solução do litígio, por entender que não há mais
interesse de manter os autos em juízo, antes de ser julgado o mérito da demanda, configura-se a situação
fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Ex positis, com guarida no art. 485, VIII do
CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e extingo o feito sem resolução de mérito.Havendo pedido,
defiroo desentranhamento de documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se a UNAJ, para o
recolhimento.Providenciar baixa no Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de arquivo.Servirá
941
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esta como mandado, nos termos do Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº 4294 de
11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Marabá, 24 de setembro de 2018MARIA ALDECY DE
SOUZA PISSOLATIJuíza Titular da 3ª Vara Cível de Marabá

Número do processo: 0802080-23.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: AYMORE CREDITO,


FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO
CRESPO BARBOSAOAB: 5665SP Participação: RÉU Nome: RAIDON MACIEL SILVATRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL0802080-23.2018.8.14.0028SENTENÇAO autor requereu a extinção do feito, em virtude
da desistência da demanda.Os autos vieram conclusos. Por ser a desistência um dos meios de extinção
do processo em que o autor abre mão do processo como meio de solução do litígio, por entender que não
há mais interesse de manter os autos em juízo, antes de ser julgado o mérito da demanda, configura-se a
situação fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Ex positis, com guarida no art.
485, VIII do CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e extingo o feito sem resolução de mérito.Havendo
pedido, defiroo desentranhamento de documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se a UNAJ, para o
recolhimento.Providenciar baixa no Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de arquivo.Servirá
esta como mandado, nos termos do Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº 4294 de
11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Marabá, 24 de setembro de 2018 MANOEL ANTÔNIO SILVA
MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara
Cível.

Número do processo: 0801384-84.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: CHAVES ARANTES E


SILVA LTDA - ME Participação: ADVOGADO Nome: CARLOS ACIOLI CARVALHO OLIVEIRAOAB:
23545/PA Participação: RÉU Nome: RODRIGO LOUREIRO LOPES Participação: ADVOGADO Nome:
MENDALLE TAMISSE RODRIGUES LEITEOAB: 23088/PA Participação: RÉU Nome: ROSANI
APARECIDA LOUREIRO Participação: ADVOGADO Nome: MENDALLE TAMISSE RODRIGUES
LEITEOAB: 23088/PA TERMO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇO Aos 18 (dezoito) dias do mês de
setembro do ano 2018 (dois mil e dezoito), às 12h00, na sala de audiências da 3ª Vara Cível e
Empresarial, onde presente se encontrava o (a) Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) MANOEL
ANTÔNIO SILVA MACÊDO, Juiz de Direito, Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial, respondendo pela 3ª
Vara Cível e Empresarial, por ato legal, comigo Diretor de Secretaria a seu cargo, infra-assinado.
Apregoadas as partes, presente a parte autora CHAVES ARANTES E SILVA LTDA - ME, por sua preposta
sra. WANDERLUCE DIAS BARGMAN LOURENÇO, acompanhada de seus advogados drs. CARLOS
ACIOLI CARVALHO OLIVEIRA ? OAB/PA 23.545 e MATHEUS FERNANDO RIVAROLA DE OLIVEIRA ?
OAB/PA 24.143, habilitados nos autos. Presente a parte requerida RODRIGO LOREIRO LOPES,
acompanhada de sua advogada dra. ANA CAROLINA BRAVIM ANGELI ? OAB/PA 20.896, requerendo
prazo para juntada da procuração, que foi deferido 15 (quinze) dias. Os documentos apresentados nesta
solenidade pela parte autora, serão juntados digitalmente aos autos, no prazo de 48h00, conforme
Provimento Conjunto 005/2012-CJRMB/CJCI, das Corregedorias. Aberta a audiência, estimulada as partes
sobre proposta de acordo, mantiveram suas posições conflitantes. Sequencialmente a MMª juíza
deliberou:I ?Considerando que o prazo para contestação começará a fluir desta data, acautele-se os autos
na secretaria do juízo. II - Apresentada a contestação, havendo alegações constantes do art. 337, do CPC,
vistas à parte autora para réplica, em 15 (quinze) dias. II ? Após, conclusos para sanear as questões
processuais pendentes. III ? Cientes as partes presentes nesta solenidade. E, para constar lavrei o
presente termo que lido e achado conforme, faço juntada, nos termos do artigo 209, § 1 e 2, do CPC.
Digitado e subscrito pelo Diretor de Secretaria (Alan Santis), da 3ª Vara Cível e Empresarial.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. Juiz de Direito: Demandante: Advogados da demandante: Demandado: Advogada do
demandado:

Número do processo: 0800891-10.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: BANCO BRADESCO


FINANCIAMENTOS S.A. Participação: ADVOGADO Nome: MAURICIO PEREIRA DE LIMAOAB:
10219/PA Participação: ADVOGADO Nome: DRIELLE CASTRO PEREIRAOAB: 16354/PA Participação:
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RÉU Nome: MARIA DIVINA BARBOSAPROCESSO Nº 08008911020188140028SENTENÇA Trata-se de


AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO em que as partes acima identificadas encontram-se devidamente
qualificadas nos autos, tendo como objeto o bem móvel descrito na inicial, fundamentando a parte autora
sua pretensão no art. 3º, caput, do Decreto-Lei nº 911/69, descrito na petição inicial. Deferida a liminar, foi
apreendido o bem conforme se observa nos autos. Decorreu o prazo e a parte ré, regularmente citada,
não apresentou defesa. É o necessário. DECIDO. No caso concreto, não há controvérsia sobre a
existência do contrato ou sobre a mora da parte ré. Igualmente não houve pagamento, nem apresentação
de defesa no prazo legal. Logo, nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69, impõe-se o acolhimento da
pretensão exposta pela autora. Por tais razões, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, consolidando a posse
e a propriedade do mencionado veículo em favor da parte autora, competindo-lhe providenciar o
respectivo registro junto aos órgãos competentes. Condeno o réu ao pagamento das custas. Perdurando o
não recolhimento, oficie-se à Procuradoria Geral do Estado para inscrição na dívida ativa, remetendo cópia
da sentença e certidão da UNAJ.Sem condenação em honorários advocatícios em face da ausência de
resistência. Publique-se. Intimem-se, via DJe, observando os nomes corretos da partes, advogados e o
respectivo número de inscrição na OAB. Marabá ? PA, 21 de setembro de 2018. MANOEL ANTÔNIO
SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª
Vara Cível.

Número do processo: 0801733-24.2017.8.14.0028 Participação: EXEQUENTE Nome: FLYTOUR


AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: DENISE MARINOAB:
1662SP Participação: EXECUTADO Nome: BIATUR AGENCIA DE VIAGENS LTDA - ME Participação:
EXECUTADO Nome: PAULA RUTHNEIA DE SOUZA AMORIM Participação: EXECUTADO Nome:
EZILDA ALVES SOUTOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE
MARABÁGABINETE DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL0801733-24.2017.8.14.0028SENTENÇAO
autor requereu a extinção do feito, em virtude da desistência da demanda.Os autos vieram conclusos. Por
ser a desistência um dos meios de extinção do processo em que o autor abre mão do processo como meio
de solução do litígio, por entender que não há mais interesse de manter os autos em juízo, antes de ser
julgado o mérito da demanda, configura-se a situação fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de
Processo Civil.Ex positis, com guarida no art. 485, VIII do CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e
extingo o feito sem resolução de mérito.Havendo pedido, defiroo desentranhamento de
documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se a UNAJ, para o recolhimento.Providenciar baixa no
Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de arquivo.Servirá esta como mandado, nos termos do
Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº 4294 de 11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-
se.Marabá, 21 de setembro de 2018MANOEL ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara
Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0802052-55.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: MINISTÉRIO PÚBLICO


DO ESTADO DO PARÁ Participação: RÉU Nome: MUNICIPIO DE MARABÁ Participação: RÉU Nome:
ESTADO DO PARAprocesso nº 08020525520188140028 Vistos, Trata-se de Ação civil pública com
pedido de Tutela Antecipada, proposta pelo Ministério Público, em favor do assistido qualificado nos autos,
em face de ente Municipal/Estadual, objetivando tratamento de saúde consistente em cirurgia e ou
fornecimento de medicamentos. O juízo deferiu o pedido de tutela antecipada. Devidamente citado e
intimado, o Ente Público qualificado, cumpriu a decisão conforme se verifica nos autos. Vieram os autos
conclusos. DECIDO. É desnecessária a produção de prova em audiência, motivo pelo qual antecipo o
julgamento da lide, com fundamento no artigo 355, I, do Código de Processo Civil. Quanto ao mérito da
demanda,o requerido informa o cumprimento da obrigação, confirmada pelo autor da ação. Verifica-se foi
proferida nos autos, decisão interlocutória deferindo liminarmente o pedido.Nestes casos, ainda que tenha
natureza satisfativa,a concessão de medida liminar não esgota o objeto da demanda, mas tão somente
antecipa a pretensão, possibilitando a eficácia do provimento jurisdicional. A tutela jurisdicional visa não só
à efetivação, mas também a estabilização do direito. Essa segunda função é alcançada com a prolação da
sentença de mérito, título judicial apto a ficar acobertado pela coisa julgada material e necessário para
proporcionar a segurança jurídica e a paz social que se busca realizar. Ante o exposto, julgo procedente o
pedido, confirmando a tutela liminar concedida. Extingo o processo, com julgamento do mérito, com
fundamento no art. 487, I, do CPC.Isento de custas. Publique-se. Registre-se. Após, arquive-se com as
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baixas devidas. Servirá esta decisão de MANDADO DE INTIMAÇO/CITAÇO/CARTA PRECATÓRIA,


conforme o Provimento nº 11/2009 bem como como intimação por meio do Diário Eletrônico. Marabá-PA,
28 de setembro de 2018 MANOEL ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e
Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0801525-06.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: DIVINO ALVES


MOREIRA Participação: ADVOGADO Nome: APOENA EUGENIO KUMMER VALKOAB: 4571
Participação: RÉU Nome: AGENCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO
PATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA
CÍVEL E EMPRESARIAL0801525-06.2018.8.14.0028SENTENÇAO autor requereu a extinção do feito, em
virtude da desistência da demanda.Os autos vieram conclusos. Por ser a desistência um dos meios de
extinção do processo em que o autor abre mão do processo como meio de solução do litígio, por entender
que não há mais interesse de manter os autos em juízo, antes de ser julgado o mérito da demanda,
configura-se a situação fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Ex positis, com
guarida no art. 485, VIII do CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e extingo o feito sem resolução de
mérito.Havendo pedido, defiroo desentranhamento de documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se
a UNAJ, para o recolhimento.Providenciar baixa no Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de
arquivo.Servirá esta como mandado, nos termos do Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº
4294 de 11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Marabá, 24 de setembro de 2018Servirá, a presente
como intimação através do DIÁRIO ELETRÔNICO nos termos da RESOLUÇO 014/09 de 1º de julho de
2009. MANOEL ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de
Marabá,respondendo, pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0804671-55.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: silvio cesar paulino


Participação: ADVOGADO Nome: MARDEN WALLESON SANTOS DE NOVAESOAB: 2898/TO
Participação: RÉU Nome: CLAUDENIR BEZERRA SANTOS Participação: RÉU Nome: ILDAQUIM SOUZA
SARDINHA Participação: RÉU Nome: KELVIN NASCIMENTO BARBOSATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁCOMARCA DE MARABÁGABINETE DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL0804671-
55.2018.8.14.0028SENTENÇAO autor requereu a extinção do feito, em virtude da desistência da
demanda.Os autos vieram conclusos. Por ser a desistência um dos meios de extinção do processo em
que o autor abre mão do processo como meio de solução do litígio, por entender que não há mais
interesse de manter os autos em juízo, antes de ser julgado o mérito da demanda, configura-se a situação
fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Ex positis, com guarida no art. 485, VIII do
CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e extingo o feito sem resolução de mérito.Havendo pedido,
defiroo desentranhamento de documentos.Havendo custas pendentes, remeta-se a UNAJ, para o
recolhimento.Providenciar baixa no Libra e Distribuição, enviando os autos ao setor de arquivo.Servirá
esta como mandado, nos termos do Provimento nº 11/2009-CJRMB, Diário da Justiça nº 4294 de
11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Marabá, 26 de setembro de 2018 MANOEL ANTÔNIO SILVA
MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara
Cível.

Número do processo: 0803858-28.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: ROSE CLEA RIBEIRO


MONTEIRO Participação: ADVOGADO Nome: MARCEL AFFONSO DE ARAUJO SILVAOAB: 660PA
Participação: RÉU Nome: INSTITUTO DE PREV E ASSIST DOS SERV PUBLICOS DE
MARABATRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE MARABÁGABINETE DA 3ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL0803858-28.2018.8.14.0028SENTENÇAO autor requereu a extinção do
feito, em virtude da desistência da demanda.Os autos vieram conclusos. Por ser a desistência um dos
meios de extinção do processo em que o autor abre mão do processo como meio de solução do litígio, por
entender que não há mais interesse de manter os autos em juízo, antes de ser julgado o mérito da
demanda, configura-se a situação fática na previsão do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Ex
positis, com guarida no art. 485, VIII do CPC,HOMOLOGO o pedido de desistência e extingo o feito sem
resolução de mérito.Havendo pedido, defiroo desentranhamento de documentos.Havendo custas
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pendentes, remeta-se a UNAJ, para o recolhimento.Providenciar baixa no Libra e Distribuição, enviando os


autos ao setor de arquivo.Servirá esta como mandado, nos termos do Provimento nº 11/2009-CJRMB,
Diário da Justiça nº 4294 de 11/03/09.Publique-se, intime-se e cumpra-se.Marabá, 26 de setembro de
2018 MANOEL ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de
Marabá,respondendo, pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0800784-63.2018.8.14.0028 Participação: REQUERENTE Nome: BANCO


BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: OSMARINO JOSE DE MELOOAB: 101-APA
Participação: REQUERIDO Nome: C. RAMIDIA MEDRADO - ME Participação: REQUERIDO Nome:
CLECIA RAMIDIA MEDRADOPROCESSO Nº 08007846320188140028SENTENÇA Trata-se de AÇÃO DE
BUSCA E APREENSÃO em que as partes acima identificadas encontram-se devidamente qualificadas nos
autos, tendo como objeto o bem móvel descrito na inicial, fundamentando a parte autora sua pretensão no
art. 3º, caput, do Decreto-Lei nº 911/69, descrito na petição inicial. Deferida a liminar, foi apreendido o bem
conforme se observa nos autos. Decorreu o prazo e a parte ré, regularmente citada, não apresentou
defesa. É o necessário. DECIDO. No caso concreto, não há controvérsia sobre a existência do contrato ou
sobre a mora da parte ré. Igualmente não houve pagamento, nem apresentação de defesa no prazo legal.
Logo, nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69, impõe-se o acolhimento da pretensão exposta pela
autora. Por tais razões, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, consolidando a posse e a propriedade do
mencionado veículo em favor da parte autora, competindo-lhe providenciar o respectivo registro junto aos
órgãos competentes. Condeno o réu ao pagamento das custas. Perdurando o não recolhimento, oficie-se
à Procuradoria Geral do Estado para inscrição na dívida ativa, remetendo cópia da sentença e certidão da
UNAJ.Sem condenação em honorários advocatícios em face da ausência de resistência. Publique-se.
Intimem-se, via DJe, observando os nomes corretos da partes, advogados e o respectivo número de
inscrição na OAB. Marabá ? PA, 24 de setembro de 2018. MANOEL ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de
Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de Marabá,respondendo, pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0805103-74.2018.8.14.0028 Participação: AUTOR Nome: PAULO EWERTON LIMA


TEIXEIRA Participação: ADVOGADO Nome: SERGIO VINICIUS PINHEIRO BOTELHO COSTAOAB:
2806/TO Participação: AUTOR Nome: ALINY MENDES DE ALBUQUERQUE TEIXEIRA Participação:
ADVOGADO Nome: SERGIO VINICIUS PINHEIRO BOTELHO COSTAOAB: 2806/TO Participação: RÉU
Nome: WENDELL DIOGENES RODRIGUES DOS SANTOS Participação: RÉU Nome: MICHELE
TAINARA DALL ALBA Participação: RÉU Nome: CELIO DALL ALBAprocesso nº 0805103-
74.2018.8.14.0028 DEFIROo pedido de parcelamento de custas, devendo a parte autora adimplir as
custas processuais em quatro parcelas fixas, cujo boleto deverá constar a data de vencimento todo o dia
10 de cada mês, a partir do mês subsequente, comprovando nos autos o referido pagamento. Remeta-se
os autos a unaj. Após o pagamento da primeira parcela, conclusos.Marabá/PA, 04 de outubro de 2018.
MANOEL ANTÔNIO SILVA MACÊDOJuiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível e Empresarial de
Marabá,respondendo, pela 3ª Vara Cível.

Número do processo: 0804369-26.2018.8.14.0028 Participação: REQUERENTE Nome: VANESSA


PEREIRA LEAL Participação: ADVOGADO Nome: ITAMAR GONCALVES CAIXETAOAB: 10613/PA
Participação: INVENTARIADO Nome: FRANCISCO ALVES PEREIRAPROCESSO Nº
0080043692620188140028 Ante as justificativas apresentadas, DEFIRO O PEDIDO DE JUSTIÇA
GRATUITA, NOMEIO para o cargo de inventarianteVANESSA PEREIRA LEAL,a qual deverá ser intimado
da nomeação, e prestar dentro de 5 (cinco) dias, o compromisso de bem e fielmente desempenhar a
função, nos termos do artigo 620 e seguintes do CPC, bem como, apresentarcertidões negativas da
Fazenda Pública Federal, Estadual e Municipal em nome do"de cujus"e respectivo CPF e aindacertidão de
inexistência de outros herdeiros, emitida pela previdência social. II - REMETA-SE ao Ministério Público.
Após o cumprimento das determinações e ultrapassado o prazo, conclusos. Servirá esta como intimação
por meio do diário eletrônico (resolução n. 014/07/2009), bem como mandado, mediante cópia (provimento
Nº 11/2009-CJRMB). Marabá, 30 de agosto de 2018. MARIA ALDECY DE SOUZA PISSOLATIJuíza de
direito, titular da 3ª vara cível e Empresarial da Comarca de Marabá
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SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ

Autos nº 0002227-54.2010.8.14.0028. Acusado ANILDO HOLANDA DOS SANTOS. Advogado:


ANTÔNIO LOPES FILHO OAB/PA Nº 16.267-A. [...] Após, a magistrada proferiu a seguinte DECIS¿O:
¿1. Intimem-se às partes [ADVOGADO] para alegações finais no prazo individual e sucessivo de 05
(cinco) dias. 2. Após, conclusos para sentença.

Autos nº 0014371-59.2016.8.14.0028. Acusado MICHAEL PEREIRA DE SOUSA. Advogado Dr.


ROBSON CAETANO CHAVES DA LUZ, OAB/PA 12.439. [...] Aberta a audiência, a Magistrada proferiu a
seguinte DECIS¿O: ¿1. Verifico nos autos que o acusado n¿o mais foi localizado no endereço informado,
raz¿o pela qual DECRETO A SUA REVELIA, com base no artigo 366 do CPP. 2. Considerando que a
intimaç¿o por edital para constituiç¿o de novo advogado mostrar-se-ia inútil, fica desde já nomeada a
Defensoria Pública para fazer a assistência do acusado. 3. Vista dos autos ao Ministério Público para
informar no prazo de 10 (dez) dias endereço atualizado da vítima KATIUCIA RAMOS MOURAO ou
manifestar sobre a desistência caso n¿o a localizar. 4. Intime-se a Defensoria Pública para se manifestar
sobre as testemunhas arroladas pela defesa. 5. Caso haja desistência, fica desde já intimado o MP para a
fase do artigo 402 do CPP e apresentaç¿o de alegaç¿es finais. 6. Em seguida, intime-se a DP para a fase
do artigo 402 do CPP e alegaç¿es finais. 7. Ao final, conclusos¿.

AUTOS: 0008068-97.2014.8.14.0028. ACUSADOS: FRANSUENE SILVA DE SOUZA, JOSÉ ANTONIO


PIRES BARRETOS e ISMAEL ALVES SILVA. ADVOGADO: CARLOS FERNANDO GUIOTTI, OAB/PA
13.240-A. DECIS¿O INTERLOCUTÓRIA. 1- Homologo a desistência da oitiva da testemunha JULIO
CESAR DA SILVA, conforme requerido pelo RMP à fl. 125. 2- Considerando que o Ministério Público
informou que n¿o possui diligências a requerer, intime-se a Defesa para os fins do art. 402 do CPP. 3-N¿o
havendo requerimento de diligências, intime-se o Ministério Público e a Defesa para apresentarem
alegaç¿es finais, no prazo individual e sucessivo de 05 (cinco) dias. 4- Após, retornem os autos conclusos
para sentença. Marabá/PA, 01 de março de 2019. RENATA GUERREIRO MILHOMEM DE SOUZA. Juíza
de Direito Titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Marabá.

AUTOS: 0000363-72.2019.8.14.0028. ACUSADOS: ALEXSANDRO SANTOS DA SILVA; JAIRO


SANTOS OLIVEIRA; JACKSON SANTOS OLIVEIRA; JONAS ALVES DOS SANTOS; TAMIRES SILVA
SOUZA; JOSÉ VICTOR SILVA ROCHA; LEIVIAN DOS SANTOS; VINICIUS RODRIGUES DA SILVA;
CAROLANY DOS SANTOS NASCIMENTO e FELIPE DA SILVA PIMENTA. ADVOGADOS: RENATO
LOPES BARBOSA, OAB/PA 15.676-A, HUGO FERNANDO DE SOUZA ATAYDE, OAB/PA 17.204,
MARDEN WALESSON SANTOS DE NOVAIS, OAB/TO 2.898 e RONALDO VALETIM GOMES
SAMPAIO, OAB/PA 5.936.

DECIS¿O

Trata-se de Pedido de Revogaç¿o de Pris¿o Preventiva apresentado pelas Defesas Constituídas dos
acusados JOSÉ VICTOR SILVA ROCHA e LEIVIAN DOS SANTOS, preso preventivamente acusado da
suposta prática dos crimes previstos no art. 35, Caput, da Lei 11.343/2006, e art. 288, parágrafo único, c/c
art. 69, caput, ambos do CPB.

Alegam os requerentes, em síntese, que n¿o praticaram as condutas narradas na denúncia, aduzindo que
preenchem todos os pressupostos para aguardar o trâmite processual em liberdade, afirmando que n¿o
est¿o presentes os pressupostos para a manutenç¿o do decreto preventivo, pugnando pela aplicaç¿o de
outras medidas cautelares.

Instado a se manifestar, o RMP pugnou pelo indeferimento do pedido.

Vieram os autos conclusos, passo a apreciar o pedido.


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Passo a fundamentar (art. 93, IX, CF) para decidir.

Pois bem, a Constituiç¿o da República Federativa do Brasil, em seu art. 5o, alberga a possibilidade de se
responder ao processo em liberdade, quando a Lei admitir liberdade provisória, com ou sem pagamento
de fiança, sen¿o vejamos:

Art. 55 ¿ omissis;

LXVI - Ninguém será levado à pris¿o ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou
sem fiança.

No caso em estudo, o requerente teve sua pris¿o preventiva decretada, conforme se infere da leitura da
decis¿o de fls. 420/426 do apenso II, em raz¿o da presença do fumus comissi delicti e do periculum
libertatis.

As circunstâncias dos autos indicam que o acusado JOSÉ VICTOR SILVA ROCHA praticou os crimes de
associaç¿o para o tráfico e associaç¿o criminosa.

Pois bem, ab initio, observo que a Defesa Técnica n¿o se desincumbiu do ônus de demonstrar a
existência de quaisquer fatos novos capazes de alterar as circunstâncias fático-jurídicas já analisadas e
ponderadas na primitiva decis¿o que decretou a pris¿o preventiva, haja vista n¿o ter juntado aos autos
prova de fato novo capaz de ensejar o desaparecimento do perigo à ordem pública.

Ademais, a instruç¿o processual foi finalizada e os indícios de materialidade e autoria delitiva foram
confirmadas, n¿o havendo circunstâncias novas que retirem os elementos confirmatório da autoria delitiva.

Como cediço, as medidas cautelares que afetam a liberdade no processo penal apresentam característica
assemelhada à cláusula da imprevis¿o da esfera civil, de natureza rebus sic stantibus, que giza que a
alteraç¿o de determinada situaç¿o, já acobertada pelo manto da imutabilidade preclusiva, só ocorrerá se
houver evento novo capaz de alterar suas premissas.

Mutatis mutandis, trazendo a aludida cláusula para o seio do Processo Penal, pode-se dizer que só
ocorrerá alteraç¿o em decis¿o que ensejou o gozo ou a privaç¿o da liberdade de qualquer indivíduo se
houver fato novo capaz de realinhar os seus pilares, consoante intelecç¿o da art. 316, do CPP (Art. 316. O
juiz poderá revogar a pris¿o preventiva se, no correr do processo, verificar a falta de motivo para que
subsista, bem como de novo decretá-la, se sobrevierem raz¿es que a justifiquem.).

Tal comando levou o saudoso JÚLIO FABBRINI MIRABETE a escrever que:

"A pris¿o preventiva tem a característica de rebus sic stantibus, podendo ser revogada conforme o estado
da causa, ou seja, quando desaparecerem as raz¿es de sua decretaç¿o durante o processo. N¿o estando
presentes os motivos que a determinaram, n¿o deve ser mantida diante de seu caráter excepcional.
Assim, se foi decretada para garantir a instruç¿o criminal, finda esta deve ser revogada." (In:MIRABETE,
Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado. 6. ed. S¿o Paulo: Atlas, 1999, p. 421-422)

Acerca do tema, temos o seguinte aresto do SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, in verbis magistri:

HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS, ASSOCIAÇ¿O PARA O TRÁFICO E LAVAGEM DE


DINHEIRO. PRIS¿O PREVENTIVA. FUNDAMENTAÇ¿O IDÔNEA.CONFIGURAÇ¿O DOS REQUISITOS
DO ART. 312 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENALSEGREGAÇ¿O CAUTELAR FUNDAMENTADA.
GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. ALEGAÇ¿O DE IDENTIDADE DE SITUAÇ¿O COM OUTROS
CORRÉUS QUE TIVERAM EXPEDIDO ALVARÁ DE SOLTURA EM SEU FAVOR. IGUALDADE N¿O
DEMONSTRADA.REUNI¿O DE PROCESSOS. UTISPENDÊNCIA. MATÉRIA N¿O ANALISADA PELO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO WRIT ORIGINÁRIO. SUPRESS¿O DE INSTÂNCIA. HABEAS CORPUS
PARCIALMENTE CONHECIDO. NA PARTE ANALISADA, DENEGADO.1.O decreto de pris¿o preventiva
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está satisfatoriamente motivado, com a indicaç¿o de elementos concretos. Evidenciada a necessidade de


se garantir a ordem pública, ante a perniciosidade das aç¿es do Paciente ao meio sociais que, mesmo
preso, continuava a comandar o tráfico em favela. 2. Há na decis¿o constritiva, ainda, menç¿o ao fato de
que o Paciente continuava no comando de esquema de ocultaç¿o e dissimulaç¿o da origem de bens
adquiridos com os valores do tráfico. Aplicável, portanto, o entendimento de que " a necessidade de se
interromper ou diminuir a atuaç¿o de integrantes de organizaç¿o criminosa enquadra-se no conceito de
garantia da ordem pública, constituindo fundamentaç¿o cautelar idônea e suficiente para a pris¿o
preventiva" (STF -HC95.024/SP, 1.8 Turma, Rei. Min. CÁRMEN LÚCIA, DJe de 20/02/2009). 3. Há justa
causa no decreto de pris¿o preventiva para garantia da ordem pública quando o agente revela-se
propenso à prática delituosa, demonstrando menosprezo pelas normas penais (STF - HC 83.868/AM,
Tribunal Pleno, Rei. p/Acórd¿o: Min. ELLEN GRACIE, DJe de 17/04/2009). 4. N¿o revelada a identidade
na situaç¿o fático-processual entre o Paciente e demais corréus beneficiados com a revogaç¿o da
custódia preventiva, resta inviabilizada a incidência da regra prevista no art. 580 do Código de Processo
Penal. 5. A alegaç¿o de reuni¿o de processo n¿o merece conhecimento, por n¿o ter sido suscitada na
impetraç¿o originária perante o Tribunal de Justiça. É manifesta a incompetência desta Corte Superior de
Justiça para apreciar originariamente a matéria, sob pena de supress¿o de instância (art. 105, II, a, da
Constituiç¿o Federal). 6. Writ parcialmente conhecido. Na parte analisado, denegado. (HC 135.864/SP,
Rei. Ministra LAURITA VAI, QUINTA TURMA, julgado em 02/12/2010, DJe 17/12/2010) ¿ Grifos

Analisando os autos em cotejo, n¿o observo novas raz¿es que justifiquem a alteraç¿o da decis¿o já
proferida, principalmente pelo fato de n¿o haver, como já anotado, nenhuma informaç¿o nova que dê
guarida a pretens¿o defensiva, de modo que a manutenç¿o do cárcere, como dito, por ora, se mostra
necessária, ante a periculosidade concreta do agente.

Ex positis, INDEFIRO O REQUERIMENTO DE REVOGAÇ¿O DE PRIS¿O PREVENTIVA entabulado pela


Defesa constituída em favor de JOSÉ VICTOR SILVA ROCHA, mantendo a decis¿o primígena pelos seus
próprios fundamentos, o que faço à luz do art. 316, do Código de Processo Penal.

No que se refere ao acusado LEIVIAN DOS SANTOS, durante a audiência de instruç¿o e julgamento, a
autoridade policial presidente do inquérito policial, THIAGO SANTOS DA SIVA, declarou que o mesmo
n¿o teve participaç¿o na aç¿o delituosa apurada nos autos, apesar de ter participado de outro crime, sem
relaç¿o com os delitos em comento.

Ressalta o delegado de polícia civil que o réu LEIVIAN DOS SANTOS n¿o apareceu em nenhum momento
na interceptaç¿o telefônica, havendo apenas indícios de que o mesmo comercializa drogas na cidade de
Abel Figueiredo.

Nesse sentido, considerando as declaraç¿es do presidente do inquérito policial, DEFIRO O


REQUERIMENTO DE REVOGAÇ¿O DA PRIS¿O PREVENTIVA formulado pelo patrono de LEIVIAN DOS
SANTOS.

Expeça-se o competente Alvará de Soltura em favor de LEIVIAN DOS SANTOS.

Intimaç¿es e expediente de praxe.

Marabá/PA, 12 de março de 2019.

RENATA GUERREIRO MILHOMEM DE SOUZA

Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Criminal da Comarca Marabá

AUTOS: 0001988-44.2019.8.14.0028. ACUSADOS: FRANCISCO FABIO LIMA COSTA, JOILSON JOSE


DA SILVA, JOÃO NETO MORAIS FRANCISCO, JOSE PAULO LIMA COSTA e AUGUSTO PEREIRA
DE ALMEIDA. ADVOGADA: ELAINE G. DE BRITO, OAB/PA 19.139.
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DECIS¿O

RELATÓRIO

Vistos, etc.

Trata-se de pedido de Restituiç¿o de Coisa Apreendida formulado por JOSÉ PAULO LIMA COSTA,
qualificado às fls. 02, relativamente a 01 (uma) retroescavadeira, marca JCBM, CHASSI
9B9214TEBDT4972 e 01 (uma) caçamba Mercedes Benz, cor vermelha, Placa OFI 3043, CHASSI
9BM958094BB797934.

Alega o peticionante que é proprietário dos bens supramencionados, os quais foram apreendidos pela
autoridade policial por ocasi¿o de sua pris¿o em flagrante.

Juntou os documentos de fls. 06/10, dentre eles, espelho de consulta da situaç¿o do veículo junto ao
DETRAN.

Instado a se manifestar, o Ministério Público opinou pelo indeferimento da restituiç¿o em raz¿o da


ausência de documentos que comprovem que o requerente seja o real proprietário dos bens, ressaltando
que, segundo o auto de entrega juntado aos autos, os mesmos sequer est¿o apreendidos.

Brevemente relatado. Decido.

FUNDAMENTAÇ¿O

Nos termos do art. 120 do CPP, a coisa apreendida somente será restituída caso n¿o exista dúvida quanto
ao direito do reclamante, o que n¿o se vislumbra no caso sub judice, uma vez que o requerente n¿o juntou
aos autos nenhum documento hábil a comprovar a propriedade do veículo.

Verifico que os documentos de fls. 07/09/10 n¿o s¿o hábeis para comprovar a propriedade dos bens
apreendidos nos autos, uma vez que se trata apenas de espelho de consulta feito junto ao site do
DETRAN/PA, contendo informaç¿es acerca do veículo apreendido, aliado ao fato de que o automóvel está
registrado em nome de pessoa jurídica, da qual o requerente n¿o é o representante legal, conforme se
observa no documento de fl. 09.

Portanto, os documentos acostados n¿o s¿o suficientes e aptos para comprovar que atualmente os bens
s¿o de propriedade do requerente.

Nesse sentido é o entendimento da jurisprudência pátria, exemplificado pelo julgado do E. Tribunal


Regional Federal da 4ª Regi¿o que abaixo transcrevo:

PROCESSUAL PENAL. INCIDENTE DE RESTITUIÇ¿O DE COISA APREENDIDA. VENDA DO BEM.


TRANSFERÊNCIA DA POSSE. PROPRIEDADE. N¿O COMPROVAÇ¿O. INDEFERIMENTO DO
PEDIDO.

1. A restituiç¿o de bem apreendido em virtude de prática criminosa depende da comprovaç¿o de n¿o


haver qualquer dúvida quanto ao direito sobre ele reivindicado, quando n¿o mais interessar ao processo, e
quando tal bem n¿o é passível de perdimento em caso de eventual condenaç¿o.

2. A transferência da propriedade é perfectibilizada com a tradiç¿o do bem, nos termos do


artigo 1.267 do Código Civil.

3. N¿o comprovada a propriedade do veículo pelo requerente, mostra-se inviável a sua devoluç¿o. (TRF
4ª Regi¿o, ACR 50076303820134047204 SC 5007630-38.2013.404.7204, OITAVA TURMA, Relator
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VICTOR LUIZ DOS SANTOS LAUS, Julgamento em 09.07.2014, Publicaç¿o em 17.07.2014). Grifo nosso.

Ademais, segundo o auto de entrega de fl. 20 do APF, os bens forma entregues para o Sr. Hércules
Ferreira Brito.

DISPOSITIVO

Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de restituiç¿o da retroescavadeira, marca JCBM, CHASSI


9B9214TEBDT4972 e da caçamba Mercedes Benz, cor vermelha, Placa OFI 3043, CHASSI
9BM958094BB797934 para o requerente JOSÉ PAULO LIMA COSTA, pelas raz¿es expostas na
fundamentaç¿o.

Intimar a advogada da requerente via DJE.

Ciência ao Ministério Público.

Havendo interposiç¿o de recurso ou outra medida impugnativa certificar quanto à tempestividade e


retornar concluso.

Expeça-se ofício para a autoridade policial, requerendo informaç¿es acerca do local onde se encontram os
bens apreendidos e para que esclareça as circunstâncias da entrega dos mesmos para a pessoa indicada
no auto de entrega de fl. 20 do APF, no prazo de 48hs, sob pena de serem tomadas as providências
cabíveis.

Marabá-PA, 08 de março de 2019.

RENATA GUERREIRO MILHOMEM DE SOUZA

Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Marabá-PA.


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SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ

COMARCA DE MARABÁ - SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL I N T I M A Ç Ã O


O Exmo. Sr. Dr. Marcelo Andrei Simão Santos, Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da comarca de
Marabá, no uso de suas atribuições legais, etc...

Por meio deste fica(m) INTIMADO(S) o(s) advogado(a): Dr.(a) ELAINE DAS DORES FERREIRA,
OAB/GO 31.876; MARCLINIO ASSIS GALINDO, OAB/GO 24.838 e ANA CAROLINA BRAVIM ANGELI,
OAB/PA 20.896, para que fique(m) ciente(s) do(a) DECISÃO, nos autos de AÇÃO PENAL n 0003349-
33.2018.814.0028.

¿Autos nº: 0003349-33.2018.8.14.0028

Réus:

EMANOEL RESENDES DA SILVA

RAIANE GUIMARÃES DE FARIAS

GEAN SOUSA BEZERRA

Advogados:

ELAINE DAS DORES FERREIRA, OAB/GO 31.876

MARCLINO ASSIS GALINDO, OAB/GO 24.838

ANA CAROLINA BRAVIM ANGELI, OAB/PA 20896

DESPACHO

1. Em análise dos autos VERIFICO que os réus EMANOEL RESENDES DA SILVA e RAIANE

GUIMARÃES DE FARIAS constituíram advogados (ELAINE DAS DORES FERREIRA, OAB/GO

31.876 e MARCLINO ASSIS GALINDO, OAB/GO 24.838), apresentando, inclusive, resposta à

acusação, motivo pelo qual torno sem efeito a citação editalícia de fls. 73/74, bem como

DETERMINO a expedição de carta precatória à Comarca de Trindade/GO para

CITAÇÃO/INTIMAÇÃO da acusada RAIANE GUIMARÃES DE FARIAS;

2. CERTIFIQUE-SE do cumprimento e respostas acerca da decisão de recambiamento do réu

EMANOEL RESENDES DA SILVA, de fls. 64, reiterando de ordem o que for necessário;
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3. INTIME-SE os patronos dos réus, via DJE, EMANOEL RESENDES DA SILVA e RAIANE

GUIMARÃES DE FARIAS, da audiência designada para o dia 20/03/2019, às 09h;

4. CUMPRAM-SE as demais deliberações imprescindíveis à realização da audiência designada.

Marabá/PA, 19 de fevereiro de 2019.

MARCELO ANDREI SIMÃO SANTOS

Juiz de Direito

Autos nº: 0003349-33.2018.8.14.0028 (apenso)

Requerente:

EMANOEL RESENDES DA SILVA

Advogado:

ELAINE DAS DORES FERREIRA, OAB/GO 31.876

MARCLINO ASSIS GALINDO, OAB/GO 24.838

DECISÃO

Cuida-se de pedido de revogação de prisão preventiva com ou sem imposição de medida cautelar

diversa, ajuizado em favor do réu EMANOEL RESENDES DA SILVA, denunciado pela prática do

crime previstos no art. 180, §1º, do Código Penal Brasileiro, c/c art. 244-A.

A defesa requer a revogação da prisão preventiva, sob o fundamento de que não estão presentes os

requisitos do art. 312 do CPP, alegando que o requerente é pessoa trabalhadora, idônea, proba, do

bem e que possui residência fixa, acosta aos autos

Instado a se manifestar, o Ministério Público posicionou-se pelo indeferimento do pleito, tendo em

vista ainda estarem presentes os motivos que ensejaram a decretação da restrição, não havendo

qualquer mudança no contexto fático a justificar a liberdade provisória do requerente. Além disso,

entende que é insuficiente a substituição por medidas diversas da prisão, uma vez que em liberdade,

certamente se evadirá do distrito da culpa (fls. 26/27).

É o relato necessário. Decido.

A prisão preventiva do requerente foi decretada em 06/06/2018, quando do recebimento da denúncia,


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em atenção ao requerimento ministerial. Na ocasião, este juízo entendeu que estavam presentes os

requisitos autorizadores, bem como que a segregação cautelar era necessária diante da gravidade dos

fatos e para preservar a ordem pública.

Desde então, não houve modificação fática a justificar a alteração do entendimento sobre a

necessidade da referida medida. Assim, valho-me dos entendimentos já esposados na referida

decisão para justificar a manutenção da segregação cautelar da parte requerente, vez que, conforme

já decidiu o Superior Tribunal de Justiça, é legítima, ainda que no processo penal, a motivação

aliunde ou per relationem (HC 276.991/RS, Rel. Ministra LAURITA VAZ, QUINTA TURMA,

julgado em 05/08/2014, DJe 21/08/2014).

Importante transcrever parte da decisão que decretou a prisão preventiva do denunciado, in verbis:

Verifico que as circunstâncias dos autos autorizam a decretação de prisão preventiva. In casu, há fortes
indícios

quanto à prática dos crimes de receptação qualificada e corrupção de menor, dadas as circunstâncias em
que as

motocicletas foram encontradas no imóvel, este tendo como locador o acusado EMANOEL RESENDES
DA

SILVA, bem como pelo fato de ter ele fugido da polícia, estando, inclusive, em local incerto e não sabido
até o

momento.

(...)

O segundo requisito genérico é o periculum in mora. Considera-se este existente quando presentes alguns
dos

fundamentos específicos presentes do art. 312, ou seja, quando

fundar-se na garantia da ordem pública, da ordem econômica, para conveniência da instrução criminal ou
para

assegurar a aplicação da lei penal, sendo correto que no caso ora em análise há riscos concretos à
conveniência

da instrução criminal e à aplicação da lei penal, tendo em vista que o acusado está em local incerto e não

sabido e há indícios de que fugiu deste município.

(...)
954
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Assim, o acusado já se evadiu do distrito da culpa, prejudicando a aplicação lei penal, não só pelas penas

cominadas aos tipos penais em que se enquadra sua conduta (de 03 a 08 anos + multa e 01 a 04 anos),
mas

principalmente por, permanecendo desaparecido, evitar eventual reprimenda estatal.

(...)

Diga-se, ainda, que o réu, em outra ocasião, já foi preso em flagrante pelo crime do art. 289, §1º do CP, na

comarca de Rurópolis-PA (conforme consta dos seus antecedentes criminais), demonstrando com mais

robustez que a liberdade do acusado, nesta ocasião, deve ceder ao interesse público.

Vê-se que o fundamento da prisão preventiva é assegurar a ordem pública, motivo este que

permanece, sobretudo diante da gravidade do crime imputado ao réu ¿ receptação qualificada.

Ademais, a alegação da defesa de que o requerente possui condições pessoais favoráveis não é

circunstância apta por si só a impedir o decreto de prisão preventiva. Nesse sentido é reiterada a

jurisprudência:

AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EM HABEAS CORPUS. REITERAÇÃO DE PEDIDO.

NÃO CONHECIMENTO DO WRIT IMPETRADO PERANTE O TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

ILEGALIDADE NÃO CONFIGURADA. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. A

legalidade do decreto de prisão preventiva já havia sido alvo de deliberação anterior pelo Tribunal de

Justiça, e a impetração de outro habeas corpus para reexame da controvérsia caracteriza indevida

reiteração de pedido, a ensejar o não conhecimento do segundo mandamus.2. A comprovação de

condições pessoais favoráveis não constitui fato novo que justifique a reiteração do pedido de

liberdade provisória quando contextualizado, em dados concretos dos autos, e em juízo de

proporcionalidade, a necessidade da medida extrema como única providência idônea para atender ao

dever de proteção da ordem pública. 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no RHC 89.812/SP,

Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA TURMA, julgado em 10/10/2017, DJe

19/10/2017).

(...) - Condições pessoais favoráveis, tais como primariedade, ocupação lícita e residência fixa, não

têm o condão de, por si sós, garantirem ao paciente a revogação da prisão preventiva se há nos autos
955
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

elementos hábeis a recomendar a manutenção de sua custódia cautelar. Pela mesma razão, não há

que se falar em possibilidade de aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, o que ocorre na

hipótese. Habeas corpus não conhecido. (HC 413.898/SP, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA

TURMA, julgado em 10/10/2017, DJe 19/10/2017).

Insta destacar ainda que o réu requerente foi preso na Comarca de Aparecida de Goiânia/GO, tão

somente por força de mandado de prisão expedido nos presente autos, já com decisão acerca de seu

imediato RECAMBIAMENTO, nos autos principais.

Pelo exposto, INDEFIRO o pedido formulado pelos motivos já expostos na decisão

supramencionada.

Intime-se, via diário eletrônico, os advogados do réu e, pessoalmente, o Ministério Público.

Outrossim, verifico que às fls. 20/25 do presente apenso de pedido de revogação de prisão consta as

defesas prévias dos réus EMANOEL RESENDES DA SILVA e RAIANE GUIMARÃES FARIAS,

bem como procurações outorgando poderes aos patronos declinados no cabeçalho da presente

decisão e comprovante de residência em nome da ré RAIANE GUIMARÃES FARIAS (fls. 09/19),

motivo pelo qual DETERMINO seu DESENTRANHAMENTO do presente apenso e juntada aos

autos principais, com as renumerações que forem necessárias.

Marabá/PA, 19 de fevereiro de 2019.

MARCELO ANDREI SIMÃO SANTOS

Juiz de Direito¿

Dado e passado nesta cidade e comarca de Marabá(PA), dia 13 de março de 2019. Eu,
Jaconias Medeiros Silva, Diretor de Secretaria, o digitei e assino de ordem do MM. Juiz de Direito.

Jaconias Medeiros Silva

Diretor de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ


956
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COMARCA DE MARABÁ - SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL I N T I M A Ç Ã O


O Exmo. Sr. Dr. Marcelo Andrei Simão Santos, Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da comarca de
Marabá, no uso de suas atribuições legais, etc...

Por meio deste fica(m) INTIMADO(S) o(s) advogado(a): Dr.(a) MARCOS HENRIQUE MACHADO BISPO,
OAB/PA 19.745, para que fique(m) ciente(s) do(a) DECISÃO, nos autos de AÇÃO PENAL n 0008077-
20.2018.814.0028.

¿Processo: 0008077-20.2018.8.14.0028

Autor:

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

Réus:

MARIA LEUDE DA SILVA FERREIRA

Advogado:

MARCOS HENRIQUE MACHADO BISPO, OAB/PA 19.745

ALDIOLENO NUNES TEIXEIRA

Advogado: Defensoria Pública

RODRIGO GONÇALVES DA CRUZ

Advogado: Defensoria Pública

DECISÃO

1. Recebo o recurso interposto às fls.77, em favor da ré Maria Leude da Silva Ferreira, uma vez que

preenche os pressupostos de admissibilidade;

2. Certifique-se o trânsito em julgado com relação à acusação em favor de todos os réus e, em caso

positivo, expeçam-se guias de recolhimento provisório para que os réus gozem do benefício da

execução penal antecipadamente;

3. Intime-se o advogado da ré Maria Leude da Silva Ferreira, MARCOS HENRIQUE MACHADO

BISPO, OAB/PA 19.745, via diário de justiça, para que apresente as razões recursais. Na hipótese de

a defesa intimada não apresentar a peça, intime-se a ré para que no prazo de 10 (dez) dias constitua

novo patrono para a apresentação do recurso. Não sendo a ré encontrada ou quedando-se inerte, vista

à DPE para que apresente as razões do recurso interposto;


957
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

4. Não obstante os réus ALDIOLENO NUNES TEIXEIRA e RODRIGO GONÇALVES DA CRUZ,

terem manifestado interesse em não recorrer da sentença condenatória, conforme certidões dos

oficiais de justiça acostadas aos autos, DÊ-SE vista à Defensoria Pública para ciência da sentença.

Não apresentado recurso, certifique-se do trânsito em julgado para a defesa, com relação aos

acusados, expedindo Guia de Recolhimento Definitiva em favor destes, encaminhando à VEP

competente, com cópia dos documentos necessários. Caso haja interposição de recurso, retornem

conclusos para apreciação;

5. Após, dê-se vistas dos autos ao Ministério Público, a fim de que apresente contrarrazões recursais

no prazo de 08 (oito) dias, na forma do artigo 600, do Código de Processo Penal.

6. Com a juntada das contrarrazões recursais, e não havendo mais diligências a serem tomadas,

remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça para processamento e julgamento do recurso de

apelação interposto.

Marabá/PA, 08 de março de 2019.

MARCELO ANDREI SIMÃO SANTOS

Juiz de Direito¿

Dado e passado nesta cidade e comarca de Marabá(PA), dia 13 de março de 2019. Eu,
Jaconias Medeiros Silva, Diretor de Secretaria, o digitei e assino de ordem do MM. Juiz de Direito.

Jaconias Medeiros Silva

Diretor de Secretaria
958
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE MARABÁ

Número do processo: 0801932-75.2019.8.14.0028 Participação: REQUERENTE Nome: C. D. P. A. C.


Participação: REQUERIDO Nome: C. D.DECISÃO JUDICIAL NOS AUTOS FISICOS Nº 0001788-
39.2011.8.14.0028 DETERMINANDO A FORMAÇÃO DESTES AUTOS
959
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA CRIMINAL DE MARABÁ

EDITAL DE INTIMAÇÃO N.º 15/2019 Prazo de 15 dias Nº Processo: 0001227-


86.2014.814.0028 Capitulação: Art. 121, caput do CP. Réu: Alessandro Robson Pimentel Pereira Autor:
Ministério Público Estadual O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito da 3ª Vara
Criminal, desta cidade e comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei etc. FAZ SABER a todos
quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Secretaria respectiva,
se processam os autos da Ação Penal movida pela Justiça Pública, contra o réu: ALESSANDRO
ROBSON PIMENTEL PEREIRA, brasileiro, natural de Belém/PA, nascido em 06/05/1981, filho de
Ivanderlei Alves Pereira e Conceição de Maria Pereira, portador do RG n° 4.236.099 PC/PA, atualmente
em local incerto e não sabido, e por atualmente ser ignorado o local em que reside, expediu-se o presente
EDITAL DE INTIMAÇÃO, com o prazo de 15 (quinze) dias, pelo qual ficará o referido réu perfeitamente
INTIMADO a comparecer no dia 05 de abril de 2019, às 08:30 horas, no Salão do Júri, Edifício do Fórum
local, situado na Rodovia Transamazônica, s/n, Agrópolis do INCRA, bairro Amapá, Marabá/PA, para
participar da Sessão do Júri nos autos da Ação Penal acima mencionada, para todos os seus fins, termos
e atos na forma da Lei. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e de futuro
ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que será publicado na forma da lei. Dado e
passado nesta cidade e Comarca de Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal de
Marabá, aos 25 de fevereiro de 2019. Eu,___________ (Maria Helena Pereira da Silva), Diretora de
Secretaria, o digitei e conferi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito

EDITAL DE CITAÇÃO N.º 18/2019 (com prazo de 15 dias) Processo n. º 0010991-57.2018.814.0028


Capitulação: Art. 121, §2º, IV do CP Réu: Adenilson da Silva Lima Autor: Ministério Público do Estado do
Pará O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da
Comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, FAZ SABER aos que este lerem ou dele tomarem
conhecimento que, foi(ram) denunciado(s), nos autos do processo em epígrafe: ADENILSON DA SILVA
LIMA, brasileiro, filho de Maria Aparecida Lima e de Francisco Cavalcante da Silva, atualmente em local
incerto e não sabido. E, como o referido denunciado está em lugar incerto e não sabido, expediu-se o
presente EDITAL com o prazo de 15 (quinze) dias, pelo qual ficará CITADO para comparecer no Edifício
do Fórum local, situado na Rodovia Transamazônica, s/n Agrópolis do INCRA ¿ Amapá, Marabá/PA, na
Secretaria da 3ª Vara Criminal, com o objetivo de apresentar RESPOSTA ESCRITA à denúncia formulada
pelo representante do Ministério Público Estadual, no prazo de 10 dias, ciente que, caso não haja
manifestação, nem seja constituído advogado, o processo e o curso do prazo prescricional serão
suspensos, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for
o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no artigo 366 do CPP. E, para que chegue ao
conhecimento de todos os interessados, especialmente o denunciado, e de futuro ninguém possa alegar
ignorância, expediu-se o presente edital que será afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado
nesta cidade e Comarca de Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, no dia 12 de
março de 2019. Eu, _________ Danilo Samico Rego, Analista Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE
HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.

EDITAL DE CITAÇÃO N.º 19/2019 (com prazo de 20 dias) Processo n. º 0010236-33.2018.814.0028


Capitulação: Art. 121, c/c art. 14, II, ambos do CP Réu: Hernandes Nogueira dos Santos e outro Autor:
Ministério Público do Estado do Pará O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito
Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, FAZ SABER aos que
este lerem ou dele tomarem conhecimento que, foi(ram) denunciado(s), nos autos do processo em
epígrafe: HERNANDES NOGUEIRA DOS SANTOS, brasileiro, natural de Santa Inês/MA, nascido em
01/11/1996, filho de Antônio dos Santos Sousa e de Osmarina Nogueira Vintura, portador do RG n°
050555252013-1, inscrito no CPF sob o n° 616.488.893-01, atualmente em local incerto e não sabido. E,
como o referido denunciado está em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente EDITAL com o
prazo de 20 (vinte) dias, pelo qual ficará CITADO para comparecer no Edifício do Fórum local, situado na
Rodovia Transamazônica, s/n Agrópolis do INCRA ¿ Amapá, Marabá/PA, na Secretaria da 3ª Vara
Criminal, com o objetivo de apresentar RESPOSTA ESCRITA à denúncia formulada pelo representante do
960
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ministério Público Estadual, no prazo de 10 dias, ciente que, caso não haja manifestação, nem seja
constituído advogado, o processo e o curso do prazo prescricional serão suspensos, podendo o juiz
determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão
preventiva, nos termos do disposto no artigo 366 do CPP. E, para que chegue ao conhecimento de todos
os interessados, especialmente o denunciado, e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o
presente edital que será afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de
Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, no dia 12 de março de 2019. Eu, _________
Danilo Samico Rego, Analista Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de
Direito.

EDITAL DE INTIMAÇÃO n.º 20/2019 Prazo de 15 dias Processo nº : 0007871-95.2007.814.0028 Acusado:


Edonesio Amaral da Paixão Capitulação Penal: Art. 121, caput c/c art. 14,. II, ambos do CP Autor:
Ministério Público do Estado do Pará O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito
Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, FAZ SABER a todos
quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Secretaria respectiva,
se processam os autos da Ação Penal movida pelo Ministério Público Estadual em desfavor de
EDONESIO AMARAL DA PAIXÃO, brasileiro, natural de Uruaçu/GO, nascido em 29/03/1976, filho de
Sebastião Fiel da Paixão e de Ivone Maria Amaral da Paixão, atualmente em lugar incerto e não sabido. E,
como o referido denunciado está em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente EDITAL DE
INTIMAÇÃO, com prazo de 15 (quinze) dias, pelo que ficará o mesmo réu perfeitamente INTIMADO a
comparecer no dia 29 de maio de 2019, às 09h00, na sala de audiências da 3ª Vara Criminal da Comarca
de Marabá, Edifício do Fórum local, situado na Rodovia Transamazônica, s/nº, Agrópolis do INCRA, bairro
Amapá, Marabá/PA, para participar da audiência de instrução de julgamento nos autos da Ação Penal
acima mencionada, para todos os seus fins, termos e atos na forma da Lei. E, para que chegue ao
conhecimento de todos os interessados e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o
presente edital que será publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Marabá,
Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, no dia 12 de março de 2019. Eu, _________ Danilo
Samico Rego, Analista Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.

EDITAL DE INTIMAÇÃO n.º 21/2019 (com prazo de 15 dias) Processo n. º: 0007716-03.2018.814.0028


Ação: Medidas Protetivas Requerente: Litiene Barbosa de Souza Requerido: Wilson Oliveira dos Santos O
Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3.ª Vara Criminal desta cidade e
comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital
virem, ou dele conhecimento tiverem que, nos autos do processo em epígrafe, em que figura como
requerente: LITIENE BARBOSA DE SOUZA, brasileiro, paraense, filha de Aureni Barbosa de Souza,
residente na Av. Paraná, quadra 227, lote 03, Bairro São Miguel da Conquista, na cidade de Marabá/PA,
atualmente em local incerto e não sabido, a fim de que fique ciente que, foi revogada por este Juízo as
MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA, anteriormente deferidas em seu favor. E, constando dos autos
estar a requerente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com prazo de 15 (quinze)
dias, para INTIMÁ-LA da decisão e para, querendo, poder recorrer à instância superior. E, para que
chegue ao conhecimento de todos os interessados, e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-
se o presente edital que será publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de
Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3.ª Vara Criminal, no dia 12 do mês de março do ano de dois
mil e dezenove. Eu, ____________ Maria Helena Pereira da Silva), Diretora de Secretaria, o conferi e
subscrevi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.

EDITAL DE CITAÇÃO N.º 15/2019 (com prazo de 15 dias) Processo n. º 0005756-12.2018.814.0028


Capitulação: Art. 147 do CP Réu: Joel da Silva Sousa Autor: Ministério Público do Estado do Pará O
Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de
Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, FAZ SABER aos que este lerem ou dele tomarem conhecimento
que, foi(ram) denunciado(s), nos autos do processo em epígrafe: JOEL DA SILVA SOUSA, brasileiro,
natural de Marabá/PA, nascido em 25/01/1993, filho de Waldenira Pereira da Silva e de Francisco Chagas
Sousa a Silva, inscrito no CPF sob o n° 054.158.481-26, atualmente em local incerto e não sabido. E,
como o referido denunciado está em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente EDITAL com o
prazo de 15 (quinze) dias, pelo qual ficará CITADO para comparecer no Edifício do Fórum local, situado na
Rodovia Transamazônica, s/n Agrópolis do INCRA ¿ Amapá, Marabá/PA, na Secretaria da 3ª Vara
Criminal, com o objetivo de apresentar RESPOSTA ESCRITA à denúncia formulada pelo representante do
961
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ministério Público Estadual, no prazo de 10 dias, ciente que, caso não haja manifestação, nem seja
constituído advogado, o processo e o curso do prazo prescricional serão suspensos, podendo o juiz
determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão
preventiva, nos termos do disposto no artigo 366 do CPP. E, para que chegue ao conhecimento de todos
os interessados, especialmente o denunciado, e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o
presente edital que será afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de
Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, no dia 07 de março de 2019. Eu, _________
Danilo Samico Rego, Analista Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de
Direito.

EDITAL DE CITAÇÃO N.º 16/2019 (com prazo de 15 dias) Processo n. º 0010834-84.2018.814.0028


Capitulação: Art. 147 do CP Réu: José de Sousa Autor: Ministério Público do Estado do Pará O Exmo. Sr.
Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá,
Estado do Pará, na forma da lei, FAZ SABER aos que este lerem ou dele tomarem conhecimento que,
foi(ram) denunciado(s), nos autos do processo em epígrafe: JOSÉ DE SOUSA, brasileiro, natural de
Teresina/PI, nascido em 12/05/1957, filho de Antônio Ernesto de Sousa e de Maria Inês de Sousa, inscrito
no CPF sob o n° 208.078.643-15, atualmente em local incerto e não sabido. E, como o referido
denunciado está em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente EDITAL com o prazo de 15 (quinze)
dias, pelo qual ficará CITADO para comparecer no Edifício do Fórum local, situado na Rodovia
Transamazônica, s/n Agrópolis do INCRA ¿ Amapá, Marabá/PA, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, com o
objetivo de apresentar RESPOSTA ESCRITA à denúncia formulada pelo representante do Ministério
Público Estadual, no prazo de 10 dias, ciente que, caso não haja manifestação, nem seja constituído
advogado, o processo e o curso do prazo prescricional serão suspensos, podendo o juiz determinar a
produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos
termos do disposto no artigo 366 do CPP. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados,
especialmente o denunciado, e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital
que será afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Marabá,
Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, no dia 07 de março de 2019. Eu, _________ Danilo
Samico Rego, Analista Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.

EDITAL DE INTIMAÇÃO N.º 19/2019 Prazo de 90 dias Processo n. º 0014408-86.2016.814.0028


Capitulação: Art. 147 do CP e art. 21 do Dec. Lei n° 3688/41 Réu: Francisco Lima dos Santos Autor:
Ministério Público do Estado do Pará O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito
Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá, no uso de suas atribuições legais na forma da lei, etc.,
FAZ SABER A todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e
Secretaria respectiva, se processam os autos da Ação Penal movida pela Justiça Pública, em que figura
como réu FRANCISCO LIMA DOS SANTOS, brasileiro, natural de Itaituba/PA, filho de Antônio dos Santos
e de Maria de Jesus Lima dos Santos, inscrito no CPF sob o n° 006.992.951-30, portador do RG n°
4510949 PC/PA, atualmente em local incerto e não sabido, o réu foi SENTENCIADO e CONDENADO nos
autos do processo acima mencionados. E constando dos autos estar o réu em lugar incerto e não sabido,
expediu-se o presente edital, com o prazo de 90 (NOVENTA) dias, para INTIMÁ-LO dos termos da
SENTENÇA, a seguir transcrita: Em face do exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva
deduzida na denúncia para CONDENAR FRANCISCO LIMA DOS SANTOS nas sanções previstas nos
artigos 147 do Código Penal e 21 do Decreto-lei nº 3.688/41 (...) Nos termos do art. 69 do Código Penal,
ambas as penas mencionadas acima são aplicadas cumulativamente, situação que perfaz uma sanção de
02 (dois) meses e 10 (dez) dias, em regime aberto, nos termos do art. 33, § 2º, c, do Código Penal. Em
conformidade com o art. 77 do Código Penal, destacando que, as circunstâncias dos delitos são favoráveis
ao réu, ele não tem antecedentes criminais, sua conduta social não o desabona e as consequências dos
delitos não foram extremas, suspendo a execução da pena privativa de liberdade estabelecida no item 3
acima, pelo prazo de 2 (dois) anos, mediante as seguintes condições (caso necessário, poderão ser
alteradas pelo Juízo das Execuções Penais, bem como poderão ser acrescidas outras, se pertinentes): No
primeiro ano do referido prazo, o condenado deverá prestar serviços à comunidade (§ 1º do art. 78 do
Código Penal c/c §§ 1º e 2º do art. 149 da Lei nº 7.210/84). Tendo em vista que os delitos praticados pelo
réu configuram violência doméstica e familiar contra a mulher, o réu deverá, nos termos do art. 79 do
Código Penal, durante os dois anos de suspensão, cumprir as seguintes obrigações: a) manter distância
mínima de cem metros da vítima e não manter contato com ela por qualquer meio de comunicação. 08 de
agosto de 2018. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.. O réu deverá ficar ciente que dispõe de
962
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

cinco (05) dias de prazo, após decorrido a publicação do presente edital, para recorrer, querendo, da
decisão para a instância superior. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e de
futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que será publicado na forma da lei.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal,
no dia 07 de março de 2019. Eu, __________ Danilo Samico Rego, Analista Judiciário, o digitei e conferi
ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.

EDITAL DE INTIMAÇÃO N.º 17/2019 Prazo de 90 dias Processo n. º 0013272-20.2017.814.0028


Capitulação: Art. 129, §9º do CP Réu: João Alves Chagas O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI
ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal, desta cidade e comarca de Marabá, Estado do Pará,
na forma da lei etc. FAZ SABER A todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem
que, por este Juízo e Secretaria respectiva, se processam os autos da Ação Penal movida pela Justiça
Pública, em que figura como vítima: LAIZE COELHO DA SILVA, brasileira, natural de Marabá/PA, nascida
em 06/06/1992, filha de Luzimar Pinto da Silva e de Terezinha Martins Coelho, portadora do RG n°
7614861 PC/PA, inscrita no CPF sob o n° 035.213.902-17, atualmente em local incerto e não sabido. E
constando dos autos estar a vítima em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o
prazo de 90 (noventa) dias, para INTIMÁ-LA dos termos da SENTENÇA, a seguir transcrita: Ante a todo o
exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal para CONDENAR JOÃO ALVES CHAGAS,
já qualificado, pela prática do crime de lesão corporal no âmbito doméstica e familiar contra a mulher, em
face da suficiente demonstração probatória de autoria e materialidade do delito, ancorado no art. 129, § 9º
do Código Penal. (...) Findada a marcha trifásica de aplicação da pena, de conformidade com o disposto
no art. 68, caput, do Código Penal, FIXO A PENA DEFINITIVA EM 1 (UM) ANO DE DETENÇÃO. (...) Em
conformidade com o art. 77 do Código Penal, destacando que as circunstâncias judiciais são favoráveis ao
réu, suspendo a execução da pena privativa de liberdade, pelo prazo de 2 (dois) anos, mediante as
seguintes condições (caso necessário, poderão ser alteradas pelo Juízo das Execuções Penais, bem
como poderão ser acrescidas outras, se pertinentes): Durante o prazo da condenação, o condenado
deverá prestar serviços à comunidade (§ 1º do art. 78 do Código Penal c/c §§ 1º e 2º do art. 149 da Lei nº
7.210/84), razão de 02 (duas) horas de labor por dia de condenação, tudo em tarefa gratuita, sendo local,
datas e horários a serem estipulados em execução de sentença, conforme condições pessoais do
acusado, desde que não prejudique suas atividades laborais licitas. Tendo em vista que o crime praticado
pelo réu configura violência doméstica e familiar contra a mulher, o condenado deverá, nos termos do art.
79 do Código Penal, durante os dois anos de suspensão, manter distância mínima de cem metros da
vítima e não manter contato com ela por qualquer meio de comunicação. Marabá/PA, 11 de fevereiro de
2019. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI. Juiz de Direito.. A vítima deverá ficar ciente que disporá de cinco
(05) dias de prazo, após decorrido a publicação do presente edital, para recorrer, querendo, da decisão
para a instância superior. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e de futuro
ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que será publicado na forma da lei. Dado e
passado nesta cidade e Comarca de Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, no dia 28
de fevereiro de 2019. Eu, ___________ Danilo Samico Rego, Analista Judiciário, o digitei e conferi.
ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.

EDITAL DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO N. º 21/2019 (Com prazo de 15 dias) Processo nº: 001994-


26.2017.814.0028 Capitulação: Artigo 121, §2º II e IV do CP Réu: Erlean Pereira da Silva e outros Vítima:
M.P.D.S O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da
Comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, faz saber aos que este lerem ou dele tomarem
conhecimento que, foi(ram) denunciado (s), nos autos do processo em epígrafe MARCELO BEZERRA DA
SILVA, brasileiro, nascido em 12/03/1996, inscrito CPF sob n.º 701.758.272-14, filho de Dalzirene
Francisca Bezerra e de Marcos Antônio da Silva. E, como o referido denunciado está em lugar incerto e
não sabido, expediu-se o presente EDITAL com o prazo de 15 (quinze) dias, pelo qual ficará CITADO para
comparecer no Edifício do Fórum local, situado na Rodovia Transamazônica, s/n Agrópolis do INCRA ¿
Amapá, Marabá/PA, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, com o objetivo de apresentar RESPOSTA
ESCRITA à denúncia formulada pelo representante do Ministério Público Estadual, no prazo de 10 dias,
ciente que, caso não haja manifestação, nem seja constituído advogado, o processo e o curso do prazo
prescricional serão suspensos, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas
urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no artigo 366 do CPP, bem
como ficará INTIMADO a comparecer perante este juízo, na sala de Audiências da 3ª Vara Criminal desta
Comarca, endereço no rodapé, no dia 17/04/2019, as 11:00H, a fim de participar da Audiência de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Instrução, nos autos acima mencionados. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados,
especialmente a denunciado, e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital
que será afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Marabá,
Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, 13 de março de 2019. Eu, _________ (Maura Carolina
G. M. Taveira), Auxiliar Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito
Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá.

EDITAL DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO N. º 22/2019 (Com prazo de 15 dias) Processo nº: 001994-


26.2017.814.0028 Capitulação: Artigo 121, §2º II e IV do CP Réu: Erlean Pereira da Silva e outros Vítima:
M.P.D.S O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da
Comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, faz saber aos que este lerem ou dele tomarem
conhecimento que, foi(ram) denunciado (s), nos autos do processo em epígrafe PAULO HENRIQUE
PEREIRA DOS SANTOS, vulgo Borracheiro, brasileiro, nascido em 19/12/1993, portador do RG n.º
9099457 PC/PA, filho de Maria do Socorro Pereira dos Santos. E, como o referido denunciado está em
lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente EDITAL com o prazo de 15 (quinze) dias, pelo qual
ficará CITADO para comparecer no Edifício do Fórum local, situado na Rodovia Transamazônica, s/n
Agrópolis do INCRA ¿ Amapá, Marabá/PA, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, com o objetivo de
apresentar RESPOSTA ESCRITA à denúncia formulada pelo representante do Ministério Público
Estadual, no prazo de 10 dias, ciente que, caso não haja manifestação, nem seja constituído advogado, o
processo e o curso do prazo prescricional serão suspensos, podendo o juiz determinar a produção
antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do
disposto no artigo 366 do CPP, bem como ficará INTIMADO a comparecer perante este juízo, na sala de
Audiências da 3ª Vara Criminal desta Comarca, endereço no rodapé, no dia 17/04/2019, as 11:00H, a fim
de participar da Audiência de Instrução, nos autos acima mencionados. E, para que chegue ao
conhecimento de todos os interessados, especialmente a denunciado, e de futuro ninguém possa alegar
ignorância, expediu-se o presente edital que será afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado
nesta cidade e Comarca de Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, 13 de março de
2019. Eu, _________ (Maura Carolina G. M. Taveira), Auxiliar Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE
HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá.

EDITAL DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO N. º 20/2019 (Com prazo de 15 dias) Processo nº: 001994-


26.2017.814.0028 Capitulação: Artigo 121, §2º II e IV do CP Réu: Erlean Pereira da Silva e outros Vítima:
M.P.D.S O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da
Comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, faz saber aos que este lerem ou dele tomarem
conhecimento que, foi(ram) denunciado (s), nos autos do processo em epígrafe FERNANDO ARAUJO DE
CARVALHO, brasileiro, nascido em 05/05/1997, natural de Marabá/PA, inscrito CPF sob n.º 703.067.202-
05, filho de Luciana Araújo Sousa. E, como o referido denunciado está em lugar incerto e não sabido,
expediu-se o presente EDITAL com o prazo de 15 (quinze) dias, pelo qual ficará CITADO para comparecer
no Edifício do Fórum local, situado na Rodovia Transamazônica, s/n Agrópolis do INCRA ¿ Amapá,
Marabá/PA, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, com o objetivo de apresentar RESPOSTA ESCRITA à
denúncia formulada pelo representante do Ministério Público Estadual, no prazo de 10 dias, ciente que,
caso não haja manifestação, nem seja constituído advogado, o processo e o curso do prazo prescricional
serão suspensos, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e,
se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no artigo 366 do CPP, bem como ficará
INTIMADO a comparecer perante este juízo, na sala de Audiências da 3ª Vara Criminal desta Comarca,
endereço no rodapé, no dia 17/04/2019, as 11:00H, a fim de participar da Audiência de Instrução, nos
autos acima mencionados. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, especialmente
a denunciado, e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que será afixado
e publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Marabá, Estado do Pará, na
Secretaria da 3ª Vara Criminal, 13 de março de 2019. Eu, _________ (Maura Carolina G. M. Taveira),
Auxiliar Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito Titular da 3ª Vara
Criminal da Comarca de Marabá.

EDITAL DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO N. º 19/2019 (Com prazo de 15 dias) Processo nº: 001994-


26.2017.814.0028 Capitulação: Artigo 121, §2º II e IV do CP Réu: Erlean Pereira da Silva e outros Vítima:
M.P.D.S O Exmo. Sr. Dr. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI, Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da
Comarca de Marabá, Estado do Pará, na forma da lei, faz saber aos que este lerem ou dele tomarem
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

conhecimento que, foi(ram) denunciado (s), nos autos do processo em epígrafe ERLEAN PEREIRA DA
SILVA, brasileiro, nascido em 14/09/1998, natural de Marabá/PA, portador do RG N.º 692875 ¿ PC/PA,
filho de Maria das Dores Pereira da Silva e de José Gracias da Silva. E, como o referido denunciado está
em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente EDITAL com o prazo de 15 (quinze) dias, pelo qual
ficará CITADO para comparecer no Edifício do Fórum local, situado na Rodovia Transamazônica, s/n
Agrópolis do INCRA ¿ Amapá, Marabá/PA, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, com o objetivo de
apresentar RESPOSTA ESCRITA à denúncia formulada pelo representante do Ministério Público
Estadual, no prazo de 10 dias, ciente que, caso não haja manifestação, nem seja constituído advogado, o
processo e o curso do prazo prescricional serão suspensos, podendo o juiz determinar a produção
antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do
disposto no artigo 366 do CPP, bem como ficará INTIMADO a comparecer perante este juízo, na sala de
Audiências da 3ª Vara Criminal desta Comarca, endereço no rodapé, no dia 17/04/2019, as 11:00H, a fim
de participar da Audiência de Instrução, nos autos acima mencionados. E, para que chegue ao
conhecimento de todos os interessados, especialmente a denunciado, e de futuro ninguém possa alegar
ignorância, expediu-se o presente edital que será afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado
nesta cidade e Comarca de Marabá, Estado do Pará, na Secretaria da 3ª Vara Criminal, 13 de março de
2019. Eu, _________ (Maura Carolina G. M. Taveira), Auxiliar Judiciário, o digitei e conferi. ALEXANDRE
HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá.

Processo nº: 0012515-94.2015.814.0028 Capitulação: Art. 121, §2º, I e IV c/c art. 14, II do CP Réu: Thiago
Santos Barbosa Advogados do Réu: Agenor Pinheiro Leal ¿ OAB/PA 16.352; Marly Santos Leal ¿ OAB/PA
21.085 ATO ORDINATÓRIO (Conforme preceitua o artigo 1.º, § 1.º, IX do Provimento 006/2006 CJRMB e
006/2009 CJCI). Pelo presente ato, fica(m) o (s) Advogado (s) acima mencionado INTIMADO(S), para
tomar ciência da sentença, transcrita abaixo, nos autos acima mencionados. Marabá/PA, 12 de março de
2019. Maria Helena Pereira da Silva. Diretora de Secretaria da 3ª Vara Criminal.

Vistos etc. O Ministério Público Estadual denunciou Thiago Santos Barbosa pela prática do crime tipificado
no art. 121, § 2°, incisos I e VI, c/c art. 14, inciso II, ambos do Código Penal, perpetrado contra a vítima
Alexia Nogueira Sales, também qualificads. Segundo a denúncia, a vítima conviveu maritalmente com o
réu por um ano e seis meses e haviam se separado. No dia 02/07/2015, por volta das 13h00, a ofendida
estava em seu trabalho quando o réu apareceu armado com uma faca, a agrediu com uma cabeçada e
tentou esfaqueá-la, não conseguinte porque Nilvana o segurou e retirou-lhe a faca. A acusação concluiu
que o denunciado tentou matar a vítima por motivo torpe e prevalecendo-se de relação doméstica, não
tendo consumado o homicídio por circunstâncias alheias à sua vontade (fls. 02/05). Denúncia recebida em
06/10/2015 (fls. 07). O réu, embora ainda não citado, constituiu advogado que apresentou resposta à
acusação (fls. 07/11). Em razão do acusado não ter sido encontrado para ser citado pessoalmente, foi
citado por edital (fls. 17). Nas audiências de instrução, a vítima, testemunhas e o réu foram ouvidos (fls.
32/34 e 38/40). Nos memoriais, o Ministério Público pediu a pronúncia pela prática do delito tipificado no
art. 121, § 2º, incisos I e VI c/c art. 14, inciso II, ambos do CP (fls. 41/47). O assistente de acusação não
apresentou alegações finais (fls. 47v). Por sua vez, a Defesa pediu a impronúncia (fls. 47/50). É o relatório.
Decido. A pronúncia deve limitar-se à indicação da materialidade do fato e da existência de indícios
suficientes da autoria. Como se trata de decisão meramente declaratória, somente diante de prova
inequívoca o magistrado está autorizado a subtrair o réu de seu juiz natural: o Júri. A materialidade do fato
está satisfatoriamente demonstrada pelos depoimentos da vítima em juízo e da testemunha Nilvan
prestado na delegacia, nos quais informam que o réu, com uma faca, tentou agredir Alexia e, ainda, pelo
laudo pericial de fls. 14, no qual consta a informação de que a ofendida foi lesionada por ação
contundente. Superada a questão da materialidade, as provas colhidas em juízo trazem indícios
suficientes da autoria delitiva em desfavor do acusado. Em juízo, a vítima Alexia narrou ter morado
maritalmente com o réu, sendo que havia se separado dele no dia anterior ao fato, tendo saído de casa.
Disse que no dia do fato estava na loja onde trabalhava, quando viu o réu chegar armado com uma faca
na cintura, avisou sua patroa, esta e as demais pessoas que estavam na loja saíram correndo, instante em
que o réu se aproximou, sacou e armada e deu uma cabeçada nela, que lhe causou um ferimento com
sangramento, depois tentou esfaqueá-la na barriga, mas ela segurou o acusado por uns quarenta
segundos, foi quando Nilvan, um colega de trabalho, chegou e segurou o réu, fazendo com Thiago
soltasse a faca. Depois a polícia chegou e prendeu o réu (fls. 32/34). A testemunha Miguel disse em juízo
que é policial militar e recebeu a informação pelo NIOP de que um rapaz teria tentado matar uma mulher,
foi ao local e conduziu o réu para a delegacia. Asseverou que se recorda de maiores detalhes do fato (fls.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

32/34). Em juízo, a testemunha Maria Poliana, ex-patroa do réu, disse que presenciou os fatos; que estava
atendendo na loja juntamente com a vítima quando o réu chegou, aproximou-se delas, instante em que a
ofendida lhe disse que o acusado estava armado com uma faca; que a vítima, tentando se proteger, ficou
atrás dela (Poliana), o réu agarrou a vítima por trás, perguntando porque ela tinha feito aquilo com ele,
nesse momento ela (Poliana) saiu correndo pedindo socorro, foi quando Nilvan chegou e agarrou o réu
pedindo para não fazer aquilo, fazendo com ele soltasse a faca. Asseverou que viu a vítima sangrando na
testa, mas não viu o réu tentar esfaqueá-la, pois, quando viu o réu arrastando a vítima para um canto,
correu pedindo socorro (fls. 32/34). A testemunha Mara disse em juízo que é colega de trabalho da vítima,
sendo que, no dia do fato, estava na loja trabalhando quando ouviu a sua patroa gritando: Meu Deus, ele
tá com uma faca! Então, saiu correndo assustada. Quando retornou, o réu já estava fora da loja, foi ao
banheiro e viu a vítima ensanguentada. Asseverou que não viu o réu com a faca (fls. 32/34). A testemunha
Isaias disse em juízo que apenas se recordou vagamente dos fatos após a leitura da denúncia feita pelo
magistrado; que se recorda de uma violência envolvendo marido e mulher que havia entrado na loja
tentando matá-la, mas se recorda de detalhes (fls. 38/40). No interrogatório judicial, o acusado contou ter
indo na loja onde a vítima trabalha, mas não foi no local com a intenção de matar a vítima; que disse que
não levou uma faca, mas depois disse que levou a faca apenas para assustar o público e ficar com a
vítima sozinho; que não lembra de ter agredido a vítima, mas apenas de tê-la segurando; que estava muito
agitado; que entregou a faca a Nilvan, pessoa que o conteve, o abraçou e disse para o réu não estragar a
sua vida (fls. 38/40). Na delegacia, a testemunha Nilvan da Silva Soares narrou, em síntese, que no dia do
fato, por volta das 11h00, encontrou-se com o réu, ocasião em que este lhe disse que havia se separado
da vítima, demonstrou não aceitar o fim do relacionamento e disse que mataria a vítima. No mesmo dia,
por volta das 13h00, quando se aproximava da loja onde trabalhava com a vítima, viu o réu entrando no
local, retirando a faca da cintura e indo para cima da vítima tentando esfaqueá-la. Narrou e que viu a
vítima sangrando muito na cabeça, pensou que teria sido esfaqueada pelo réu. Asseverou que o réu
estava transtornado e dizendo que iria matar Alexia. Disse que foi para cima do réu tentar tirar a faca, mas,
num primeiro momento, o acusado estava disposto a matar a vítima, mas depois conseguiu desarmá-lo
(fls. 05/06, dos autos em apenso). Como se observa, é incabível a impronúncia, pois há prova da
materialidade e indícios suficientes de autoria, haja vista as declarações colhidas em juízo. Tais indícios
não podem ser, por enquanto, desconsiderados sob a alegação de que o réu não queria matar a vítima,
pois não há prova inquestionável nesse sentido; pelo contrário, tais indícios devem ser considerados para
efeito de pronunciar o acusado pela prática do crime de tentativa de homicídio. A decisão acerca da
vontade do réu e das circunstâncias do fato demandaria aprofundado exame das provas, análise que
compete ao Júri e, portanto, impede, nesta fase processual, a absolvição sumária ou a desclassificação
(artigos 415 e 419 do CPP). Na peça acusatória, o Ministério Público tipificou como torpe o motivo do
crime, em razão de o réu não aceitar o fim do relacionamento que manteve com a vítima. Também consta
na denúncia que o crime está qualificado em razão do réu ter se prevalecido da relação doméstica para
tentar matar a vítima. Essas qualificadoras, diante das informações prestadas em juízo pela vítima, não
são manifestamente improcedentes e, por isso, deverão ser analisadas pelos jurados. As alegações das
partes, as provas documentais e as declarações das testemunhas, da vítima e do réu devem ser avaliadas
com detida cautela e aprofundado exame de mérito, funções atribuídas constitucionalmente ao Conselho
de Sentença, juiz natural da causa. Sempre oportuno consignar que, no presente caso, há mero juízo de
suspeita, não de certeza. Em síntese, caberá aos jurados avaliar, com as devidas
modificações/adequações a serem feitas pelo Juiz Presidente do Júri, se no dia, horário e local descritos
na denúncia: a- a vítima foi segurada e contra ela foi tentado um esfaqueamento, bem como foi agredia
fisicamente e, assim, sofreu as lesões corporais descritas no laudo de exame de corpo de delito de fls. 14?
b- o réu concorreu para a prática do fato segurando, agredindo a vítima e tentando esfaqueala? c- assim
agindo, o réu deu início à execução de um crime de homicídio que não se consumou por circunstâncias
alheias à sua vontade, haja vista que a vítima e um terceiro o seguram? d- o acusado cometeu contra a
vítima por ela ser mulher e prevalecendo-se da relação doméstica que manteve com ela? e- o motivo do
crime foi torpe, pois foi agredida por ter terminado um relacionamento com o réu? Em face do exposto,
com fundamento no art. 413 do Código de Processo Penal, declaro a PRONÚNCIA do acusado THIAGO
SANTOS BARBOSA, devidamente qualificado, a fim de que seja oportunamente julgado pelo Júri, em
razão de ter, supostamente, praticado o fato tipificado no art. 121, § 2º, incisos I e VI c/c art. 14, inciso II,
ambos do CP (tentativa de homicídio duplamente qualificado) contra a vítima Alexia Nogueira Sales.
Atento ao que preceitua o art. 413, § 3º do CPP, verifico que, por enquanto, não há fundamento para
decretar a prisão preventiva do pronunciado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Havendo recurso
tempestivo, cumpra-se o disposto no art. 588 do CPP e, depois da manifestação das partes, voltem
conclusos. Caso contrário, certificado o trânsito em julgado desta decisão, dê-se vista às partes para que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

se manifestem nos termos e prazo do art. 422 do CPP. Marabá/PA, 07 de dezembro de 2018. Alexandre
Hiroshi Arakaki Juiz de Direito.

Processo nº: 0000744-51.2017.814.0028 Capitulação: Art. 129, §9º do CP Réu: Roberto Silva de Oliveira
Advogados do Réu: Etenar Rodrigues da Silva ¿ OAB/PA 20.886; ATO ORDINATÓRIO (Conforme
preceitua o artigo 1.º, § 1.º, IX do Provimento 006/2006 CJRMB e 006/2009 CJCI). Pelo presente ato,
fica(m) o (s) Advogado (s) acima mencionado INTIMADO(S), para tomar ciência da sentença, transcrita
abaixo, nos autos acima mencionados. Marabá/PA, 12 de março de 2019. Maria Helena Pereira da Silva.
Diretora de Secretaria da 3ª Vara Criminal.

Vistos etc. Trata-se de ação penal proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL em face de
ROBERTO SILVA DE OLIVEIRA, devidamente qualificado, como incurso nas sanções previstas no artigo
129, § 9º, do Código Penal (CP), sob viés da Lei n. 11.340/06. Narra a denúncia que, no dia 10/07/216,
nesta cidade, o acusado agrediu fisicamente sua companheira, a sra. Maria Graziela Bulcão, dando-lhe
tapas no rosto e quebrando-lhe o dedo. Consta que o motivo teria sido o fato de a vítima ter saído após a
proibição do réu. Recebida a denúncia na data de 10/03/2017 (fls. 04), o réu foi regularmente citado (fls.
05v) e, por intermédio de defensor constituído, apresentou resposta escrita (fls. 06/16), alegando,
preliminarmente, inépcia da inicial acusatória e, no mérito, atipicidade da conduta, requerendo a
absolvição sumária. Laudo de exame de corpo de delito de lesões corporais da vítima às fls. 23/23v do
Inquérito Policial (IPL). Não sendo o caso de absolvição sumária, foi realizada audiência de instrução, com
a oitiva da vítima, das testemunhas, finalizado pelo interrogatório. As partes nada requereram na fase do
art. 402 do Código de Processo Penal (CPP). Em alegações finais orais, o presentante do Ministério
Público entendeu estar devidamente demonstrada a materialidade e a autoria do delito, bem como a
responsabilidade criminal do réu, pugnando por sua condenação, nos termos da inicial acusatória. A
Defesa, por sua vez, requer a absolvição pela atipicidade da conduta. É o relatório. DECIDO. Versa o
presente feito acerca de procedimento penal persecutório em face do réu acima indicado, que está sendo
acusado pelo Ministério Público Estadual de haver infringido a prescrição proibitiva do delito de lesão
corporal no seio familiar, conforme o contido no Código Penal vigente. O aludido delito tem como
objetividade jurídica a incolumidade física da vítima. Censura o art. 129 do CP: Art. 129. Ofender a
integridade corporal ou a saúde de outrem: (...) § 9o Se a lesão for praticada contra ascendente,
descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda,
prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade: Pena - detenção,
de 3 (três) meses a 3 (três) anos. § 10. Nos casos previstos nos §§ 1o a 3o deste artigo, se as
circunstâncias são as indicadas no § 9o deste artigo, aumenta-se a pena em 1/3 (um terço). Na hipótese
do § 9o deste artigo, a pena será aumentada de um terço se o crime for cometido contra pessoa portadora
de deficiência. Do artigo citado, percebe-se que a conduta típica pode ser praticada por qualquer pessoa,
já que não se exige uma qualidade especial da mesma. Na verdade, trata-se de crime comum, material
(delito o qual exige resultado naturalístico), livre, comissivo, de dano, instantâneo, unissubjetivo e
plurissubsistente. O núcleo do verbo descreve a conduta de ofender a integridade corporal ou a saúde de
outrem. Ofender significa lesar ou fazer mal a alguém. Para Guilherme de Souza Nucci: Para a
configuração do delito é preciso que a vítima sofra algum dano ao seu corpo, alterando-se interna e
externamente, podendo, ainda, abranger qualquer modificação prejudicial à sua saúde, transfigurando-se
qualquer função orgânica ou causando abalos psíquicos comprometedores. (Código Penal Comentado.
Autor citado. RT. São Paulo. 2009. 9ª ed., p. 676). Materialidade A materialidade se perfaz pelo laudo de
exame de corpo de delito realizado na vítima (fls. 23/23v do IPL), no qual constata ofensa a integridade
física, causada por ação contundente. Descreve que a vítima apresenta trauma em mão direita com fratura
de segundo quirodáctilo causada por ação contundente e corto-contundente. Autoria A acusação imputada
ao réu restou devidamente comprovada, posto que as pessoas ouvidas em juízo atribuíram a autoria do
crime ao réu, conforme se lê na transcrição livre abaixo. Em juízo, a vítima Maria Graziela Bulcão disse
que o réu a agrediu fisicamente após ela perguntar se ele não iria mais à igreja. Relatou que ele a chutou,
pegou-lhe pelos cabelos, jogou-lhe contra a parede e quebrou-lhe o dedo com um cabide de madeira. A
informante Maria Sandra de Souza Costa disse ser vizinha e amiga da vítima. Informou não ter
presenciado os fatos, tendo apenas ouvido ela gritando e chorando. Disse que no dia seguinte a vítima
disse que o réu a teria agredido. Afirmou que viu a vítima com o dedo quebrado. A testemunha Romilson
Silvestre de Jesus não soube falar sobre os fatos. Interrogado, o acusado Roberto Silva de Oliveira negou
os fatos. Disse que a lesão no dedo da vítima ocorreu quando ele tentou tirar um celular da mão dela, que
o estava quebrando. O relato da vítima guarda perfeita relação de harmonia com o laudo de exame de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

corpo de delito, de tal maneira que não paira dúvida sobre da agressão física praticada pelo réu contra ela.
A agressão não foi presenciada pelas testemunhas que compareceram em juízo, não podendo ser
diferente, pois a ofendida foi agredida dentro de seu próprio lar pelo seu então companheiro. Nos casos de
violência doméstica e familiar contra a mulher é muito comum o fato de a agressão não ser presenciada
por terceiros, pois o agressor se aproveita da relação de intimidade para, de forma clandestina, truculenta,
violenta, desrespeitosa e humilhante, subjugar e oprimir a mulher, impondo a ela dor, sofrimento, angústia
e medo. Dessa forma, necessário dar especial relevância ao depoimento prestado pela ofendida. O réu,
interrogado, não conseguiu explicar a lesão no dedo da vítima, limitando-se a afirmar que foi causada
quando ele tentou tirar o celular da mão dela. A Lei da Maria da Penha é aplicável ao caso, já que a
violência se deu no ambiente doméstico, na forma do art. 5º da Lei nº 11.340/06, eis que a vítima era
companheira do acusado. A instrução processual ocorreu respeitando os direitos constitucionais do
contraditório e da ampla defesa ao denunciado. Não há causa que justifique a conduta típica do acusado
ou que exima a sua culpabilidade. Não há provas ou mesmo testemunhas que demonstrem o contrário.
Dispositivo Ante a todo o exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal para condenar
ROBERTO SILVA DE OLIVEIRA, já qualificado, pela prática do crime de lesão corporal no âmbito
doméstico e familiar contra sua companheira à época, a sra. Maria Graziela Bulcão, em face da suficiente
demonstração probatória de materialidade e autoria do delito, ancorado no art. 129, § 9º, do Código Penal.
Passo à dosimetria da sanção penal, nos termos da legislação aplicável: Culpabilidade normal à espécie,
nada tendo a se valorar que extrapole os limites da responsabilidade criminal do condenado. O acusado
não ostenta antecedentes criminais. A personalidade não restou devidamente apurada nos autos. Não foi
possível aferir sua conduta social pretérita. Os motivos do delito são os próprios dessa espécie. As
circunstâncias do crime não revelam maiores considerações negativas, tratando-se de lesões causadas
em sua companheira, o que já é punido pelo próprio tipo penal. As consequências do delito são normais à
espécie, nada tendo a se valorar como fator extrapenal. A vítima em nenhum momento contribuiu à prática
do delito, razão pela qual nada se tem a valorar. Assim, com base nos elementos acima descritos,
contidos no art. 59 do CP, fixo a pena-base em 3 (três) meses de detenção. Não há atenuantes ou
agravantes. Não há causas de diminuição ou de aumento de pena. Findada a marcha trifásica de
aplicação da pena, de conformidade com o disposto no art. 68, caput, do Código Penal, FIXO A PENA
DEFINITIVA EM 3 (TRÊS) MESES DE DETENÇÃO. O regime inicial de cumprimento da pena privativa de
liberdade cominada será o aberto, nos termos do art. 33, § 2º, c, CP. Em atenção ao disposto no inciso I
do art. 44 do Código Penal, é incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de
direitos, pois a conduta criminosa está marcada pela violência à pessoa. Em conformidade com o art. 77,
do Código Penal, considerando que há circunstâncias judiciais desfavoráveis ao réu, suspendo a
execução da pena privativa de liberdade, pelo prazo de 2 (dois) anos, mediante as seguintes condições
(caso necessário, poderão ser alteradas pelo Juízo das Execuções Penais, bem como poderão ser
acrescidas outras, se pertinentes): Durante o primeiro ano, o condenado deverá prestar serviços à
comunidade (§ 1º do art. 78 do Código Penal c/c §§ 1º e 2º do art. 149 da Lei nº 7.210/84), razão de 02
(duas) horas de labor por dia de condenação, tudo em tarefa gratuita, sendo local, datas e horários a
serem estipulados em execução de sentença, conforme condições pessoais do acusado, desde que não
prejudique suas atividades laborais licitas. Tendo em vista que o crime praticado pelo réu configura
violência doméstica e familiar contra a mulher, o condenado deverá, nos termos do art. 79 do Código
Penal, durante os dois anos de suspensão, manter distância mínima de cem metros da vítima e não
manter contato com ela por qualquer meio de comunicação. Não há informação de que o réu tenha sido
preso cautelarmente. Considerando o regime inicial de cumprimento de pena e a inexistência dos motivos
que ensejaram a custódia cautelar, não há qualquer recomendação em relação à prisão preventiva.
Condeno o réu ao pagamento de custas e despesas judiciais, devendo recolhê-las imediatamente após o
trânsito em julgado da sentença. Caso haja recurso tempestivo, dê-se vista ao apelante e ao apelado para
que se manifestem nos termos e prazo do art. 600 do CPP; após manifestação das partes, remetam-se os
autos ao TJE/PA (art. 601 do CPP); caso o apelante se manifeste nos termos do § 4º do art. 600 do CPP,
remetam-se os autos ao TJE/PA. Após o trânsito em julgado, lance-se o nome do réu no rol de culpados,
comunique-se à Justiça Eleitoral (art. 15, inciso III, da Constituição Federal), façam-se as anotações de
praxe, e expeça-se guia para execução de penas e medidas não privativas de liberdade, remetendo as
cópias necessárias dos autos ao Juízo da Execução Penal, e, por fim, arquivem-se os autos com as
cautelas de praxe. Intime-se todos (denunciado, vítima, representante do Ministério Público e Defesa). P.
R. I. C. Marabá/PA, 18 de fevereiro de 2019. ALEXANDRE HIROSHI ARAKAKI Juiz de Direito.

Processo nº: 0011113-41.2016.814.0028 Capitulação: Art. 121, §2º, II c/c art. 14, II, ambos do CP Réu:
Cesar Luis Araújo Advogados do Réu: Dagberto Nogueira da Silva ¿ OAB/PA 6.108; ATO ORDINATÓRIO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(Conforme preceitua o artigo 1.º, § 1.º, IX do Provimento 006/2006 CJRMB e 006/2009 CJCI). Pelo
presente ato, fica(m) o (s) Advogado (s) acima mencionado INTIMADO(S), para tomar ciência da
sentença, transcrita abaixo, nos autos acima mencionados. Marabá/PA, 13 de março de 2019. Maria
Helena Pereira da Silva. Diretora de Secretaria da 3ª Vara Criminal.

Vistos etc. Trata-se de ação penal proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL em face de CÉSAR
LUIS DE ARAÚJO, devidamente qualificado(a), como incurso(a) nas sanções do artigo 121, § 2º, inciso II
cc artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal, constando como vítima JOFRE NASCIMENTO TIBÚRCIO,
também qualificada. Narra a denúncia, em síntese, que no dia 11/06/2016, por volta das 02h00, nesta
cidade, o acusado e seu filho estavam no bar Cantão, de propriedade da vítima, quando supostamente
ofenderam um garçom e comentaram que a vítima lhes devia dinheiro. A vítima se dirigiu até a mesa para
esclarecer as assertivas e iniciou-se uma discussão, que foi apaziguada por um policial militar que estava
no local. Acusado e seu filho foram embora e retornaram dez a quinze minutos depois, tendo o primeiro
sacado e engatilhado uma arma de fogo, tipo revólver, e na iminência de atirar teve a arma segurada pela
vítima, na tentativa de desarmá-lo. O policial militar Ferreira sacou sua arma de fogo e ordenou que César
não atirasse, sendo necessária a intervenção do policial e de dois clientes para desarmá-lo. César Filho
sacou de uma faca, mas desistiu e jogou o instrumento na caminhonete. Em resposta escrita a acusação,
a Defesa refutou as acusações, alegou que o acusado não tinha a intenção de matar a vítima,
pretendendo apenas intimida-lo, pugnando pela desclassificação da conduta para o crime de ameaça.
Decido. A pronúncia é um mero juízo de admissibilidade da acusação, adstrito à existência de prova da
materialidade do delito e suficientes indícios de autoria, evitando-se um exame aprofundado da prova, a
fim de não influir indevidamente no convencimento dos jurados, que são os juízes naturais da causa. A
pronúncia do réu é de rigor, nos termos do artigo 413 do Código de Processo Penal. Os elementos de
convicção coletados durante a instrução processual são bastantes para que o Ministério Público possa
prosseguir com a acusação. MATERIALIDADE DO FATO Em tese, tratamos de tentativa branca,
incruenta, na qual inexiste lesão corporal na vítima, por circunstâncias alheias à vontade do agente, motivo
pelo qual inexiste laudo de exame de corpo de delito de lesão corporal. No entanto, demonstra-se a
materialidade da suposta conduta pelos depoimentos das pessoas ouvidas em juízo, as quais relataram
que supostamente uma arma de fogo foi apontada para a vítima, após uma discussão, não tendo sido
acionada por suposta intervenção da vítima e de terceiros. Conforme laudo de fls. 20, a arma de fogo foi
periciada, concluindo ter apresentado vestígios de deflagração de tiros, sem conclusão quanto à
recenticidade; em condições de funcionamento. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA OU
PARTICIPAÇÃO Estou convencido da existência de indícios suficientes de autoria a permitir o
prosseguimento da acusação contra o réu. Sem adentrar no mérito ou fazer interpretações sobre os
depoimentos, perfazem-se presentes indícios suficientes de autoria por meio dos relatos em juízo das
testemunhas, tendo a testemunha de acusação Jansen de Castro Silva, policial militar, declarado que
recebeu informações de que havia uma confusão no bar, com um cidadão armado tentando efetuar
disparo contra o proprietário; que ao chegar no local a situação já estava quieta, o sargento Ferreira já
tinha apaziguado o caso e levaram a pessoa e a arma para a delegacia; que o acusado presente era a
pessoa que estava armado; que ouviu dizer que acusado e vítima tinham discutido, ambos se xingando;
que soube que o acusado chegou a puxar a arma momento em que houve uma intervenção; (...) que não
viu o momento em que o acusado apontou a arma; que se recorda que era um revólver com cinco
munições; que ouviu dizer que o filho do acusado estava com uma faca nas mãos. O informante indicado
pela defesa, Hugo Rodrigues do Nascimento Oliveira, disse que estava no local no momento dos fatos;
que viu quando a confusão começou e viu muito pouco; que não viu o acusado apontando arma; que o
acusado foi pego por um rapaz da polícia; (...) que viu quando as pessoas se levantaram e viu quando o
homem da polícia segurou o acusado; que nada ouviu dizer sobre a confusão; que confirmou que não
pode ver muita coisa, não sabendo dizer se o filho do acusado estava envolvido na confusão. O informante
indicado pela defesa, Yan Jordão Sousa de Oliveira, informou que estava no local no dia dos fatos e viu a
aglomeração e não viu o acusado armado; que não viu porque não foi tão próximo; que viu o acusado
detido pela polícia; (...) que viu a confusão na porta do bar; (...) que tinha um segurança do bar no meio da
confusão, mas não viu bem pois não estava tão perto; que não chegou a ver o réu com revólver na mão. A
testemunha de acusação Raimundo Ferreira de Oliveira declarou que estava no bar e restaurante Cantão,
quando começou uma discussão entre o dono e o acusado, quando percebeu que poderia iniciar uma luta
corporal interveio e o acusado foi embora, dizendo para Jofre que pagaria ele; que depois de uns dez
minutos, o acusado retornou, parou a caminhonete no meio da rua, desceu e caminhou ao encontro de
Jofre e disse: eu quero ver se você é homem e fez um gesto de sacar algo da cintura, quando percebeu
que era uma arma e ao puxar a arma, o depoente puxou sua arma e disse que era policial e falou que não
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era para ele sacar a arma e o acusado ficou com a arma baixa, a qual tirou da cintura, mas em nenhum
momento levantou a arma, ficou na mão, baixa, e o depoente pedindo para soltar a arma; que Jofre, que
estava próximo, voou na mão do acusado e conseguiu segurar a arma, quando o depoente também
segurou e ambos tentaram pegar a arma; que duas pessoas, policiais civis, conseguiram tomar a arma do
acusado; que notou que a arma de fogo já estava engatilhada, não sabendo se engatilhou no momento ou
quando tirou da cintura; que tinha munição na arma, não se recordando a quantidade; que o acusado fez
um esforço para não entregar a arma; (...) que quando o acusado falou com o Jofre já fez o gesto de puxar
a arma, quando o depoente já se identificou como policial e sacou sua arma e não deu tempo do acusado
levantar sua arma, tendo pedido o tempo todo para o acusado não levantar a arma. Em seu interrogatório,
o acusado negou tentar matar Jofre; que no dia dos fatos estava armado e negou ter sacado a arma da
cintura; que um policial interveio e segurou o depoente e a arma; que confirmou que antes teve um
desentendimento com o Jofre, saiu e retornou ao bar; que o policial que estava no local deu um tiro para
cima, estando o depoente com a arma em punho; (...) que saiu de casa armado com um revólver, calibre
38, mas não era normal sair; que Jofre era seu cliente de compra de polpa de frutas; que no dia estava no
Cantão bebendo com amigos; que o desentendimento começou semanas antes entre seu filho e um
garçom; que no dia beberam, já estavam bem alterados e voltou o assunto sobre o garçom e chamou o
dono, que já chegou com ignorância; que como a vítima já lhe devida, começou a discussão; que não
atirou; que o policial militar e outros à paisana o segurou e tiraram a arma; que não tinha a intenção de
atirar, era impulso de puxar a arma; que não tinha a intenção de matar; que o filho pegou uma faca e logo
descartou a faca; que não tinha porte para andar armado; que a arma de fogo foi apreendida; (...) que não
tinha animosidade com a vítima; que não apontou o revólver para a vítima ou atirou; que ao chegar perto
da vítima e os policiais viram que estava armado e já seguraram. Como se vê, há no conjunto probatório
elementos bastantes para autorizar o prosseguimento da acusação. Há indícios de que o acusado se
desentendeu com o dono do bar, saiu, voltou ao local, dirigiu-se à vítima, dono do estabelecimento, e
sacou uma arma de fogo, tipo revólver, ocasião em que foi abordado por um policial militar que estava no
local, que pediu para o acusado não levantar a arma, sendo então contido à força por outros policias.
Diante de tais indícios, devemos analisar o dolo da conduta do agente. Pela intervenção do dito segurança
não é possível visualizar se efetivamente o acusado pretendia matar Jofre ou apenas assustá-lo, mas
pelas circunstâncias dos fatos narrados pelas testemunhas há indícios de que uma pessoa que
supostamente discute no bar, vai embora e retorna ao local ostentando uma arma de fogo e
imediatamente se dirige ao seu desafeto e saca a arma e, supostamente, é impedido de continuar seu
intento por ação do segurança do local, demonstra ter uma intenção danosa. A declaração de uma
testemunha de que o acusado, momentos antes de sacar sua arma de fogo da cintura, teria dito à vítima:
eu quero ver se você é homem, perfaz os indícios suficientes de autoria a permitir o prosseguimento da
ação. Vê-se que, teoricamente, a modalidade da tentativa se amolda ao caso, pois, supostamente, foi
impedido de matar ou ameaçar a vítima, por circunstâncias alheias à sua vontade, qual seja por ter sido
impedido por um segurança no exato momento em que se dirigiu ao seu desafeto e sacava da cintura sua
arma de fogo. Por tais argumentos, não é possível aceitar nesta fase processual a tese defensiva de
desclassificação para ameaça, diante dos suficientes indícios de autoria de uma suposta conduta de
tentativa de homicídio. Diante de tais circunstâncias, presentes tais indícios suficientes de autoria e sem
aprofundamento na subjetividade da prova, caberá aos jurados, juízes naturais desta causa, determinar
definitivamente se a intenção do agente era de matar a vítima ou de somente ameaça-la, sendo impedido
por circunstâncias alheias à sua vontade. DA QUALIFICADORA DO MOTIVO FÚTIL (ART. 121, § 2º, II,
CP) A qualificadora do motivo fútil deve ser levada ao conhecimento dos jurados, uma vez que há
elementos de prova (indícios) suficientes para autorizar o Ministério Público a, pelo menos, sustentar em
plenário que o acusado sacou uma arma de fogo e estava apontando para o chão, na frente da vítima, por
causa de uma mera e estúpida discussão de bar. DA DECISÃO DOS JURADOS Nos termos do artigo 155
do Código de Processo Penal, os jurados, na sessão de julgamento, deverão decidir sobre a procedência
ou não da acusação, formando a sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório
judicial, mas sem levar em consideração, com exclusividade, os elementos informativos colhidos na
investigação policial. Elementos colhidos durante a fase policial ¿ meramente investigatória e inquisitorial,
desenvolvida sem as garantias constitucionais do controle judicial, do contraditório e da ampla defesa ¿
são absolutamente imprestáveis para a formação do convencimento jurisdicional. Com efeito, no processo
penal democrático, que deve desenvolver-se sob os auspícios do contraditório e da ampla defesa, como
lembra Aury Lopes Júnior, os atos praticados na instrução preliminar esgotam sua eficácia probatória com
a admissão da acusação, (...) mas não podem ser valorados na sentença, pois a única verdade admissível
é a processual, produzida no âmago da estrutura dialética do processo penal e com plena observância das
garantias de contradição e defesa. Aliás, as lições de Carnelutti e Vagas Torres demonstram que a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

validade das provas produzidas durante o inquérito policial devem limitar-se aos fins investigativos e
podem servir para a formação da convicção do Ministério Público no momento da eleição da hipótese da
acusação, mas jamais poderão servir para a convicção do juiz no curso do processo penal. Assim, a
pretensão acusatória merece prosseguir, para que os jurados decidam soberanamente e de acordo com
os preceitos constitucionais de garantia regentes do nosso sistema jurídico democrático DO DISPOSITIVO
DA PRONÚNCIA ISSO POSTO, nos termos do artigo 413 do Código de Processo Penal, PRONUNCIO o
réu CÉSAR LUIS DE ARAÚJO, devidamente qualificado, como incurso no artigo 121, § 2º, inciso II cc
artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal, para que seja submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri,
de acordo com o artigo 5º, inciso XXXVIII da Constituição Federal, e nos termos do artigo 74, parágrafo 1º,
do Código de Processo Penal. Como o artigo 476 do CPP dispõe que o Ministério Público deverá, em
plenário, sustentar a acusação nos limites da pronúncia, passo a fixar esses limites, com as devidas
adequações, JULGANDO admissível o prosseguimento da pretensão acusatória nos seguintes termos: DA
IMPUTAÇÃO DE HOMICÍDIO a. no dia 11 de junho de 2016, nesta cidade, a vítima JOFRE
NASCIMENTO TIBÚRCIO teve uma arma de fogo sacada e apontada para baixo na sua frente, sem no
entanto, ser atingido? b. o réu CÉSAR LUIS DE ARAÚJO sacou de sua arma de fogo e apontaria para a
vítima quando foi impedido por terceiros? c. o réu, agindo assim, deu início ao ato de matar a vítima, o que
não se consumou por circunstâncias alheias a sua vontade? d. o crime foi praticado por motivo fútil,
decorrente de uma mera e banal discussão de bar, momentos antes? Atento ao que preceitua o art. 413, §
3º do CPP, verifico que, no caso em tela, inexistem elementos ou requerimentos para a revisão da
liberdade provisória do acusado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Havendo recurso tempestivo,
cumpra-se o disposto no art. 588 do CPP e, depois das manifestações das partes, voltem conclusos. Caso
contrário, certificado o trânsito em julgado desta decisão, dê-se vista às partes para que se manifestem
nos termos e no prazo do art. 422 do CPP. Marabá/PA, 27 de janeiro de 2019. Alexandre Hiroshi Arakaki
Juiz de Direito.
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SECRETARIA DA 1ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE MARABÁ

Número do processo: 0006194-77.2014.8.14.0028 Participação: EXEQUENTE Nome: ELADIO JUNIOR


BITAR MIRANDA Participação: ADVOGADO Nome: ADEBRAL LIMA FAVACHO JUNIOROAB: 9663
Participação: EXECUTADO Nome: LIBERTY SEGUROS Participação: ADVOGADO Nome: MARCOS DE
REZENDE ANDRADE JUNIOROAB: 8846DESPACHOIntime o requerido para que se manifeste, no prazo
de 5 dias, se o valor constante do ID 8740368, refere-se a pagamento da condenação.Após, voltem os
autos conclusos para sentença.Cumpra-se.Marabá, 12 de março de 2019. ADRIANA DIVINA DA COSTA
TRISTÃOJUÍZA DE DIREITO TITULAR
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COMARCA DE SANTARÉM

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM

Número do processo: 0805947-52.2018.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: V. A. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: MAISA ANGELISIA DA ROCHA PIMENTELOAB: 21157/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO CORDOVIL DINIZOAB: 0137PA Participação: ADVOGADO
Nome: KENNY SOARES DINIZOAB: 724PA Participação: REQUERIDO Nome: D. S. B.Processo Judicial
EletrônicoPoder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado do Pará1ª Vara Cível e Empresarial ? Comarca de
Santarém0805947-52.2018.8.14.0051. ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 (69)REQUERENTE:
VALDIZA ALMEIDA DA SILVAAdvogado(s) do reclamante: MAISA ANGELISIA DA ROCHA PIMENTEL,
RAIMUNDO CORDOVIL DINIZ, KENNY SOARES DINIZREQUERIDO: DORIEDSON SILVA BATISTAATO
ORDINATÓRIONos termos do Provimento Nº006/2009-CJCI e artigo 1º, parágrafo 2º, inciso II, Provimento
Nº006/2006-CJRMB, INTIMO a parte autora para, em 5 (cinco) dias, fornecer o endereço da parte
requerida, para a expedição de mandado de citação. Dado e passado nesta cidade de Santarém, Estado
do Pará, República Federativa do Brasil, Secretaria da 1ªVara Cível e Empresarial, aos 28 de junho de
2018.FATIMA DOS SANTOS FROTA SILVAAnalista Judiciário?Mat. 6868-3

PROCESSO: 00069077520178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---REQUERENTE: A. A. C. J.
Representante(s): OAB 37432 - WINDEMAR GUIMARAES DA SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO: T. C.
R. Representante(s): OAB 23268 - TIAGO FERREIRA ESSELIN (ADVOGADO) OAB 23599 - RAULNILO
FONSECA SANTOS NETO (ADVOGADO) Ação: Dissolução de União Estável c/c Alimentos
Autor/Executado: ANTONIO ACUELIO CORREIA JUNIOR Endereço: Av. Sergio Henn, 898 ¿ apto 11 ¿
Bairro Aeroporto Velho, CEP: 68020-000, Santarém-Pa Advogado: Windemar Guimar¿es da Silva OAB/DF
37.432 Requerida/Exequente: TAINARA CAMPOS RODRIGUES Advogado: Raulnilo Fonseca Santos
Neto OAB/PA 23.599 R.H. Defiro a gratuidade. Proceda em segredo de justiça. Cite-se o devedor para, em
três dias, efetuar o pagamento do valor de R$ 722,57 (setecentos e vinte e dois reais e cinquenta e sete
centavos), referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2018, provar que o fez ou justificar a
impossibilidade de efetuá-lo, sob pena de prisão pelo prazo de 01(um) a 3(três) meses, protesto judicial e
desconto em folha de pagamento, caso trabalhe como empregado. Os valores a serem pagos serão os
cobrados inicialmente e os devidos até a data do efetivo pagamento. Caso a parte executada comprove o
pagamento ou apresente justificativas, dê vistas à parte autora para se manifestar em 15 dias. Se for o
caso, deve desde já atualizar o débito. Após, havendo interesse de incapazes, dê vistas ao MP. Em
seguida conclusos. Santarém, 15 de junho de 2018 VALDEIR SALVIANO DA COSTA Juiz de Direito

PROCESSO: 00148946520178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---REQUERENTE: M. F. S. M.
Representante(s): OAB 9831 - ANDREA PATRICIA BATISTA PAULINO (ADVOGADO) REQUERIDO: A.
F. M. E D I T A L D E C I T A Ç ¿ O PRAZO DO EDITAL: 20 DIAS PROCESSO: 0014894-
65.2017.8.14.0051 AÇ¿O: Divórcio Litigioso AUTOR(A): MARIA FERREIRA DOS SANTOS DE MELO
REQUERIDO: ADILSON FERREIRA DE MELO VALDEIR SALVIANO DA COSTA, MM. JUIZ DE DIREITO
TITULAR DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DESTA COMARCA DE SANTARÉM, ESTADO DO
PARÁ, REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇ¿ES LEGAIS, ETC... Faz
saber, a quem este ler ou dele tomar conhecimento, que expede-se o presente Edital de Citação, com
prazo de 20 (vinte) dias, para CITAR O REQUERIDO ADILSON FERREIRA DE MELO, atualmente em
lugar incerto e não sabido, para responder a demanda por escrito, através de Advogado ou Defensor
Público, no prazo legal, sob pena de se presumir aceitos pelo réu, como verdadeiros, os fatos articulados
pelo autor, se o litigio versar sobre direitos disponíveis, bem como INTIMÁ-LA a comparecer na sala de
audiências desta Vara, no dia 16/05/2019 ¿ 09:00h, para participar de Audiência, ficando uma via deste
afixada no quadro de avisos desta Secretaria. Eu, Fatima Frota Silva, Analista Judiciário, matrícula n°
6868-3, o digitei. Santarém, 07 de março de 2019 CRISTIANA CALDERARO MACIEL Diretora de
973
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Secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial

PROCESSO: 00011810220098140051 PROCESSO ANTIGO: 200910008439


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CRISTIANA CALDERARO MACIEL Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019---REQUERENTE:B. S. O. Representante(s): MARIA RAIMUNDA
SANTOS DE OLIVEIRA (REP LEGAL) OAB 8177 - IDENILZA REGINA SIQUEIRA RUFINO
(ADVOGADO) OAB 9592 - BENONES AGOSTINHO DO AMARAL (ADVOGADO) REQUERIDO:R. N. C.
Representante(s): OAB 21242 - ANA MARA TAVARES KATAOKA . A T O O R D I N A T Ó R I O Nos
termos do Provimento Nº 006/2009-CJCI e artigos do Provimento Nº 006/2006-CJRMB, fica o requerido,
por seus advogados, intimada para, 15 (quinze) dias, se manifestar sobre os documentos referente ao
laudo de exame de investigação de paternidade biológica, juntados aos autos 00011810220098140051.
Dado e passado nesta cidade de Santarém, Estado do Pará, República Federativa do Brasil, Secretaria da
1ª Vara Cível e Empresarial de Santarém, aos 01/03/2019. Cristiana Calderaro Maciel Diretora de
Secretaria Mat. 7.959-6

PROCESSO: 00740141020158140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VALDEIR SALVIANO DA COSTA Ação:
Procedimento Comum em: 11/03/2019---REQUERENTE:NAYRA SAMILLA CORREIA AGUIAR
Representante(s): OAB 22457 - JACKSON CORREIA DE AGUIAR (ADVOGADO) OAB 23269 - LUANA
VIEIRA UCHOA SILVA (ADVOGADO) OAB 23270 - NIVALDO MORENO BENICIO (ADVOGADO) OAB
23284 - LINEKER BERTINO CRUZ FIGUEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:KASSIO JEAN DA SILVA
BOTELHO Representante(s): OAB 10138 - ALEXANDRE SCHERER (ADVOGADO) OAB 16949 - CAYO
DOS SANTOS PEREIRA (ADVOGADO) OAB 17008 - HANDERSON DA COSTA BENTES
(ADVOGADO) OAB 17194 - MARIA SOLIMAR DA SILVA ABREU (ADVOGADO) OAB 20730 -
MERCIANE TEIXEIRA BRITO (ADVOGADO) . PROCESSO: 0074014-10.2015.814.0051 AÇÃO:
INDENIZAÇÃO POR ACIDENTE DE TRANSITO DECISÃO Vistos, etc. Em análise dos autos em tramite
nesta Vara de n. 0074014-10.2015.814.0051 e dos documentos enviados pela 2ª Vara Cível de Santarém
referente ao processo de n. 006001757.2015.814.0051 (fls. 175/239), verifico, de fato, haver indicativos de
que há conexão entres ambos os processos. Nas ações de indenização por perdas e danos decorrente do
acidente de transito, a causa de pedir é o acidente em si, a culpa do réu e o prejuízo experimentado pela
parte autora. Portanto, lhes é comum a causa de pedir, ou seja, o fato que dá origem ao ingresso da ação
segundo a realidade fática e jurídica. Assim, faz-se necessária a reunião das duas ações para que sejam
julgadas conjuntamente, por serem conexas, já que lhes é comum o pedido. Neste sentido, dispõe o artigo
55, caput, do Código de Processo Civil: ¿Art. 55. Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando
lhes for comum o pedido ou a causa de pedir.¿ Além disso, elas devem ser reunidas para julgamento em
conjunto pois, caso decididas separadamente, gerariam riscos de prolação de decisões conflitantes ou
contraditórias, conforme a literalidade do parágrafo 3º, artigo 55 do CPC: ¿§ 3º. Serão reunidos para
julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou
contraditórias caso decididos separadamente, mesmo sem conexão entre eles. A competência para
reunião de processos é determinada no momento do registro ou da distribuição da petição inicial,
conforme arts. 43, 55, 58 e 59 do CPC, atos que tornam prevento o Juízo. Assim, as demandas conexas
serão reunidas no juízo prevento para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado
(Súmula 235 do STJ). Como a conexão é matéria de ordem pública e pode ser conhecida de ofício a
qualquer tempo, reputo conexas as ações indenizatórias de n. 0074014-10.2015.814.0051 e de n.
006001757.2015.814.0051, a fim de que sejam reunidas para evitar decisões conflitantes. No caso dos
autos, o Juízo da 2ª Vara Cível é prevento, devendo ser remetido ao mesmo os presentes autos. Dessa
forma, por entender haver conexão entre as ações declino da competência para o Juízo da 2ª Vara Cível.
Proceda-se a redistribuição para aquele Juízo, com as baixas necessárias. PRIC. Santarém, 07 de março
de 2.019. VALDEIR SALVIANO DA COSTA Juiz de Direito

PROCESSO: 00127323420168140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): CRISTIANA CALDERARO MACIEL Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019---REQUERENTE:B V FINANCEIRA S A
Representante(s): OAB 13846-A - CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (ADVOGADO) OAB 18694-A -
VERIDIANA PRUDENCIO RAFAEL (ADVOGADO) REQUERIDO:GERSON SILVA OLIVEIRA. A T O O R
974
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

D I N A T Ó R I O Nos termos do Provimento Nº 006/2009-CJCI e artigos do Provimento Nº 006/2006-


CJRMB, fica a parte AUTORA, por meio de seus advogados, intimada para, em 15 (quinze) dias, se
manifestar sobre a juntada de fls.80, referente à certidão do oficial de justiça nos autos 0012732-
34.2016.8.14.0051 - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. Dado e passado nesta cidade de Santarém,
Estado do Pará, República Federativa do Brasil, Secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial de
Santarém/PA, 12 de março de 2019. _____________________________________ [ ] CRISTIANA
CALDERARO MACIEL, Diretora de Secretaria - Mat. 7959-6 [ ] REGINA DAMASCENO OLIVEIRA DE
SOUZA, Analista Judiciário - Mat. 14.703-6 [ ] FATIMA DOS SANTOS FROTA SILVA, Analista Judiciário -
Mat. 6868-3

PROCESSO: 00060044020178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VALDEIR SALVIANO DA COSTA Ação: Inventário
em: 11/03/2019---REQUERENTE:JUSSARA BARBARA LOPES MORAES Representante(s): OAB 19582
- JONIEL VIEIRA DE ABREU (ADVOGADO) INVENTARIADO:MANOEL DE JESUS DE MORAES FILHO
REQUERIDO:MARIA DA CONCEICAO LOPES DE MORAES Representante(s): OAB 21109 - ANA
CLAUDIA LOPES CORREIA PARENTE (ADVOGADO) . AÇÃO: INVENTÁRIO PROCESSO: 0006004-
40.2017.8.14.0051 SENTENÇA (sem mérito) Vistos etc. (...) DECIDO. O artigo 485, VIII, do Código de
Processo Civil, nos diz que não se resolverá o mérito quando o juiz homologar a desistência. Assim, com a
desistência da ação, pela parte autora, não cabe ao Juiz adentrar na análise do mérito da causa, pois, por
imperativo legal, deve-se proceder à extinção do processo. DESTARTE, DIANTE DA MANIFESTAÇÃO DA
PARTE AUTORA - DE QUE NÃO DESEJA PROSSEGUIR MAIS COM O FEITO, DEFIRO O PEDIDO
PARA HOMOLOGAR A DESISTÊNCIA E EXTINGUIR O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO,
COM FUNDAMENTO NO ART. 485, INCISO VIII, DO CPC. Sem custas pendentes, ante o deferimento da
AJG. P.R.I.C. Com o trânsito em julgado, arquive-se. Santarém/PA, 07 de março de 2019. VALDEIR
SALVIANO DA COSTA Juiz de Direito

PROCESSO: 00068549420178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VALDEIR SALVIANO DA COSTA Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 11/03/2019---REQUERENTE:BANCO ITAUCARD
Representante(s): OAB 15530 - LAYSA AGENOR LEITE (ADVOGADO) OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ
DA SILVA REQUERIDO:JOSE DE SOUSA AMARAL. AÇÃO: BUSCA E APREENSÃO PROCESSO:
0006854-94.2017.814.0051 SENTENÇA (sem mérito) Vistos etc. (...) DECIDO. O artigo 485, VIII, do
Código de Processo Civil, nos diz que não se resolverá o mérito quando o juiz homologar a desistência.
Assim, com a desistência da ação, pela parte autora, não cabe ao Juiz adentrar na análise do mérito da
causa, pois, por imperativo legal, deve-se proceder à extinção do processo. DESTARTE, DIANTE DA
MANIFESTAÇÃO DA PARTE AUTORA - DE QUE NÃO DESEJA PROSSEGUIR MAIS COM O FEITO,
DEFIRO O PEDIDO PARA: REVOGAR A LIMINAR ANTERIORMENTE CONCEDIDA, HOMOLOGAR A
DESISTÊNCIA E EXTINGUIR O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, COM FUNDAMENTO
NO ART. 485, INCISO VIII, DO CPC. Caso haja custas finais pendentes de pagamento, estas ficam a
encargo da parte autora que desistiu da ação. P.R.I.C. Com o trânsito em julgado, arquive-se.
Santarém/PA, 07 de março de 2019. VALDEIR SALVIANO DA COSTA Juiz de Direito

PROCESSO: 00116599020178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VALDEIR SALVIANO DA COSTA Ação: Monitória
em: 11/03/2019---REQUERENTE:BANCO DO BRASIL SA Representante(s): OAB 211.648 - RAFAEL
SGANZERLA DURAND (ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO) REQUERIDO:TAPAJOS MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA Representante(s): OAB
12656-B - DAMIAO JOSE BANDEIRA DO NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 26180 - DEIVISON DA
CRUZ ALVES (ADVOGADO) REQUERIDO:JOSE AMAURI VASCONCELOS VINHOTE
Representante(s): OAB 12656-B - DAMIAO JOSE BANDEIRA DO NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB
26180 - DEIVISON DA CRUZ ALVES (ADVOGADO) . Processo n. 0011659-90.2017.8.14.0051. Ação:
AÇÃO MONITÓRIA. Autora: BANCO DO BRASIL S/A Advogado: RAFAEL SGANZERLA DURAND
OAB/PA 16.637-A Requeridos: TAPAJÓS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA e JOSE AMAURI
VASCONCELOS VINHOTE. Advogado: DAMIÃO JOSÉ BANDEIRA DO NASCIMENTO OAB/PA 12.656-B
DECIDO. Os requeridos pleiteiam os benefícios da justiça gratuita. Na legislação infraconstitucional, o
975
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

artigo 98, caput, do Código de Processo Civil define que ¿a pessoa natural ou jurídica, brasileira ou
estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários
advocatícios têm direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. O artigo 5º, LXXIV, da Constituição
Federal preconiza que o ¿o Estado prestará assistência judiciária integral e gratuita aos que comprovarem
insuficiência de recursos. Ante a falta de comprovação de insuficiência de recursos, indefiro os benefícios
da assistência judiciaria gratuita. Preliminar recusada. Examino o mérito. A presente ação monitória tem
fundamento em contrato de abertura de crédito - BB Giro Flex, acompanhado de demonstrativo de crédito.
Ao ajuizar a ação monitória, a requerente busca constituir crédito por título executivo judicial, ou seja,
justamente formar o crédito, com presunção de certeza, liquidez e exigibilidade, com base no contrato
anteriormente celebrado. A documentação acostada nos autos comprova a relação jurídica entre as partes
e o crédito concedido ao embargante. A adesão dos réus está assinada e satisfaz os requisitos da ação
monitória. No mais, conforme a Súmula nº 247 do Superior Tribunal de Justiça, ¿O contrato de abertura de
crédito em conta corrente, acompanhado do demonstrativo de débito, constitui documento hábil para o
ajuizamento de ação monitória. O contrato celebrado entre as partes deixa claro qual a taxa de juros a ser
aplicada, a forma de capitalização e o índice da comissão de permanência. Tudo está claro no contrato.
Competia à parte requerida demonstrar que o valor constante do demonstrativo de débito não estava de
acordo com o contrato. Não o fez. O ônus lhe pertencia. No presente caso, considerando que os réus não
negaram a existência do débito, nem fizeram prova da quitação ou de qualquer circunstância que
afastasse a exigibilidade do contrato, a questão limitou-se a discussão acerca dos juros, que segundos os
réus seriam excessivos. Na espécie, para dirimir a controvérsia, serão utilizadas as informações
constantes no contrato celebrado entre as partes, porque é o instrumento que indica as normas pactuadas.
Além disso, o contrato será analisado à luz do Código de Defesa do Consumidor, de acordo com a
Jurisprudência pátria dominante, ora exemplificada na Súmula 297, do Superior Tribunal de Justiça: ¿O
Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. ¿. Em consonância com tal
legislação, o contrato pode ser revisado apenas quanto às cláusulas expressamente apontadas como
abusivas pelo Consumidor (Súmula 381, Superior Tribunal de Justiça ¿Nos contratos bancários, é vedado
ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas."), as quais serão declaradas nulas, pois os
princípios da equidade, equilíbrio e boa-fé contratual predominam sobre o princípio do pacta sunt
servanda. Contudo, a nulidade, reitera-se, restringe-se às cláusulas abusivas indicadas, pois ainda que se
trate de contrato de adesão, a simples existência de cláusulas previamente impressas não importa na sua
ineficácia. Desde logo, salienta-se que a parte ré, na Contestação, insurgiu-se contra diversos aspectos
contratuais, os quais serão avaliados a seguir. Da Limitação da taxa de juros à taxa média de mercado
neste tópico, os Réus pedem que os juros sejam limitados à taxa média de mercado. Quanto ao tema,
ressalta-se que o contrato celebrado entre as partes possui taxas variáveis, não restando demonstrada
qualquer abusividade em sua fixação. Neste sentido, adota-se o entendimento do Egrégio Tribunal de
Justiça que entende que a taxa média de mercado é apenas um referencial e que pode variar para mais
ou para menos, conforme o caso concreto: ¿Revisional. Contrato bancário. Cédula de crédito bancário
com parcelas fixas. Apelação 1 (autor). Limitação dos juros remuneratórios. Ausência de interesse
recursal. Inversão do ônus da prova. Inocuidade no caso. Prova documental suficiente para o deslinde do
feito. Capitalização mensal de juros. Pactuação. Possibilidade. Aplicação do inciso I, do § 1º, do artigo 28,
da Lei 10.931/2004 e da Súmula 539 do STJ. Comissão de permanência e tarifas bancárias. Cobrança
não demonstrada. Expurgo. Impossibilidade. Apelação 2 (banco). Juros remuneratórios. Taxa pactuada.
Abusividade não comprovada. Impossibilidade de limitação à taxa média de mercado. Litigância de má-fé
não configurada. Ato incompatível com a lealdade e boa-fé processual. Circunstância não evidenciada.
Integral improcedência da lide. Sucumbência. Imputação ao vencido. Apelação 1 (autor) conhecida em
parte e, na parte conhecida, não provida. Apelação 2 (banco) provida. [...] aduz o banco apelante a
impossibilidade de limitação da taxa de juros remuneratórios por estar em plena consonância com a média
de mercado. [...] nessa esteira, este Colegiado tem reiteradamente entendido ser imprescindível que fique
caracterizado o percentual abusivo dos juros para serem desconsideradas as taxas cobradas pela
instituição financeira quando há prova da pactuação, sem o que não se justifica a limitação à taxa média
de mercado. A taxa média de mercado, como seu próprio nome diz, é apurada segundo uma média
realizada entre as taxas de juros aplicadas pelos bancos, da qual se extrai uma média, que pode variar
tanto para mais quanto para menos em relação à taxa aplicada no caso concreto. E sendo média, não se
pode exigir que todos os empréstimos sejam feitos segundo essa taxa. Se isso ocorresse, a taxa média
deixaria de ser o que é, passando a ser um percentual limite. Em outras palavras, "a circunstância de a
taxa de juros remuneratórios praticada pela instituição financeira exceder a taxa média do mercado não
induz, por si só, a conclusão de abusividade, consistindo a referida taxa em um referencial a ser
considerado, e não em um limite que deva ser necessariamente observado pelas instituições financeiras"
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(STJ, AgRg nos EDcl no Ag n. 1.322.378/RN, Relator Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado
em 14/6/2011, DJe 1º/8/2011), sendo necessário admitir uma faixa razoável para a variação dos juros,
considerando que não há limitação do seu percentual. A variação nas taxas de juros ocorre por diversas
razões, destacando-se, dentre elas, a volatilidade do mercado, a oferta de cada instituição financeira e as
condições do mutuário ao tomar o empréstimo, considerado o risco de inadimplemento. No entanto, no
caso, não restou demonstrado nos autos que houve cobrança de juros acima da taxa média de mercado,
nem mesmo pela planilha indicada pela sentença, pois esta apresenta valores até o mês de abril de 2.011,
enquanto que o contrato firmado entre as partes foi firmado em 09.07.2012. Deste modo, é válida a taxa
aplicada pela instituição financeira, conforme pactuada, razão pela qual merece prosperar o apelo 2 para
que seja afastada a limitação de juros à taxa média de mercado imposta pela sentença. ¿ (TJPR - 15ª C.
Cível - AC - 1478789-8 - Curitiba - Rel.: Hamilton Mussi Correa - Unânime - J. 30.03.2016). Ainda, a mera
afirmação de que os juros cobrados são abusivos não pode ser de plano acolhida. As taxas de juros
praticadas pelas instituições financeiras são compostas por diversos aspectos: custo do dinheiro, custo da
atividade bancária, impostos, o risco assumido pelo banco (de acordo com a inadimplência), além do lucro
da instituição. Portanto, não é válida limitação em percentual que não seja suficiente para a remuneração
digna do empréstimo. Com base nesta premissa o Superior Tribunal de Justiça, ao analisar o controle dos
juros bancários à luz do Código de Defesa de Consumidor, uniformizou entendimento de que é livre a
estipulação de juros moratórios, exceto quando o devedor demonstre a prática de abuso, caracterizado
pela incidência de índices muito superiores à média praticada pelo mercado financeiro: "A circunstância de
a taxa de juros remuneratórios praticada pela instituição financeira exceder a taxa média do mercado não
induz, por si só, a conclusão de abusividade, consistindo a referida taxa em um referencial a ser
considerado, e não em um limite que deva ser necessariamente observado pelas instituições financeiras"
(AgRg nos EDcl no Ag 1322378/RN, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, DJe de 1º.8.2011).
Observe-se ainda que a parte ré ao buscar obtenção de crédito poderia pesquisar dentre as instituições
financeiras existentes no mercado aquela cujas condições lhe seriam mais favoráveis, de forma que não
havendo excessiva disparidade é inviável ao Poder Judiciário imiscuir-se na taxa de juros cobrada no
caso. Especificamente quanto ao pedido de limitação dos juros remuneratórios, adianta-se a
inaplicabilidade da Lei da Usura às taxas de juros nos contratos firmados com instituições financeiras
(Súmula 596 do STF), bem como pela ausência de eficácia mínima ou auto aplicabilidade do parágrafo 3º,
do artigo 192, da Constituição Federal (ADIn nº 4-7, DJU 12/03/1991, p. 2441/2442), dispositivo revogado
pela Emenda Constitucional nº 40/2003. Aliás, trata-se de matéria sedimentada no Supremo Tribunal
Federal, conforme Súmula 648: ¿A norma do § 3º do art. 192 da Constituição, revogada pela EC 40/2003,
que limitava a taxa de juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicabilidade condicionada à edição de lei
complementar. Ainda, pertencendo a instituição financeira ao Sistema Financeiro Nacional, tem ela os
juros liberados como as demais instituições do mesmo tipo, nos termos do artigo 192, VIII da Constituição
Federal e da Lei nº 4.595/64 (artigo 18, § 1º) e Lei nº 5.764/1971. Como já destacado as instituições
financeiras não estão adstritas ao patamar de 12% ao ano, e são reiteradas as decisões no sentido de que
o artigo 192, § 2º, da Magna Carta, que ainda dependia de regulamentação, acabou revogado com a EC
40/2003. A propósito, vejamos a Jurisprudência: ¿AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO (ART. 544 DO
CPC) - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO CUMULADA COM CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO -
DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. INCONFORMISMO DA
AUTORA. 1. Juros remuneratórios. Impossibilidade de limitação em 12% ao ano, pois os juros
remuneratórios não sofrem a limitação imposta pelo Decreto nº 22.626/33 (Lei de Usura), conforme dispõe
a Súmula 596/STF. É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais,
desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em
desvantagem exagerada - art. 51, § 1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do
julgamento em concreto, o que não foi comprovado nestes autos. 2. A capitalização de juros somente
pode ser admitida quando haja expressa pactuação entre as partes e desde que o contrato seja posterior à
MP nº 1.963-17/00. Tribunal local que, com base nos elementos de convicção dos autos, assentou ter sido
o contrato firmado quando vigente o diploma legal autorizador do encargo e de existir expressa pactuação
da capitalização mensal de juros. A inversão da premissa demandaria a reanálise de matéria fática e dos
termos do contrato, providências vedadas nesta esfera recursal extraordinária, em virtude dos óbices
contidos nos enunciados das Súmulas 05 e 07 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Agravo regimental
desprovido. ¿ (AgRg no AREsp 736.246/MS, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em
23/02/2016, DJe 26/02/2016). Assim, não há que se falar em limitação dos juros remuneratórios. Logo,
verifica-se que o débito cobrado, oriundo do contrato que instruiu a petição inicial, é apto a ensejar a
presente cobrança. Sob este viés, frisa-se que em se adotando posicionamento diverso, estar-se-ia
favorecendo o enriquecimento sem causa parte ré, vez que restou demonstrada a obrigação assumida,
977
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

bem como a sua inadimplência. Ademais, não se observa nos autos qualquer documento que comprove o
pagamento ou que os fatos não se passaram da maneira com que foram narrados na petição inicial.
Enfim, impositiva a procedência dos pedidos formulados nesta Ação Monitória, proposta pelo Autor, tendo
em vista que não demonstrada qualquer abusividade no contrato celebrado. Diante desse cenário, JULGO
PROCEDENTE O PEDIDO formulado na inicial, rejeitando os argumentos alinhados nos embargos
apresentados, para reconhecer o direito ao crédito de R$ 95.400,00 (noventa e cinco mil e quatrocentos
reais), corrigidos pelo INPC desde a propositura da ação e juros de mora de 1% ao mês contados da
citação, devendo ser intimados os devedores após o trânsito em julgado, na forma prevista no artigo 702,
§ 8º do CPC, Condeno os requeridos/embargantes em custas processuais e honorários advocatícios que
fixo em 10% sobre o valor da condenação. PRIC. Santarém - PA, 08 de março de 2019. VALDEIR
SALVIANO DA COSTA Juiz de Direito Titular

PROCESSO: 00061906320178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---REQUERENTE: B. L. M.
Representante(s): OAB 25170 - FRANCISCO ANDRADE DA CONCEIÇÃO (ADVOGADO) REQUERIDO:
G. S. R. A T O O R D I N A T Ó R I O Nos termos do Provimento Nº 006/2009-CJCI e artigos do
Provimento Nº 006/2006-CJRMB, fica a parte requerente, por seus advogados, intimada para, 15 (quinze)
dias, se manifestar sobre os documentos juntados de contestação aos autos 00061906320178140051.
Dado e passado nesta cidade de Santarém, Estado do Pará, República Federativa do Brasil, Secretaria da
1ª Vara Cível e Empresarial de Santarém, aos 01/03/2019. Cristiana Calderaro Maciel Diretora de
Secretaria Mat. 7.959-6.

PROCESSO: 00167171120168140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VALDEIR SALVIANO DA COSTA Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 06/11/2018---REQUERENTE:OMINI SA CREDITO FINANCEIRO
E INVESTIMENTO Representante(s): OAB 20107-A - GIULIO ALVARENGA REALE (ADVOGADO)
REQUERIDO:JOEL GONCALO BATISTA. Representante(s): OAB 24409-A - JOSÉ ULISSES NUNES DE
OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 10094 - JANECY PEREIRA ALVES (ADVOGADO) A T O O R D I N
A T Ó R I O Nos termos do Provimento Nº 006/2009-CJCI e artigos do Provimento Nº 006/2006-CJRMB,
fica a parte requerente, por seus advogados, intimada para, 15 (quinze) dias, se manifestar sobre os
documentos juntados aos autos 00167171120168140051. Dado e passado nesta cidade de Santarém,
Estado do Pará, República Federativa do Brasil, Secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial de Santarém,
aos 01/03/2019. Cristiana Calderaro Maciel Diretora de Secretaria Mat. 7.959-6

PROCESSO: 00035489820098140051 PROCESSO ANTIGO: 200910025483


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VALDEIR SALVIANO DA COSTA Ação: Execução
de Título Extrajudicial em: 12/03/2019---REQUERENTE:ANTONIO NETO DOS SANTOS
Representante(s): OAB 20143 - ANDRE MIRANDA MELO (ADVOGADO) OAB 21146-A - CARLOS
ALBERTO COELHO DE ANDRADE (ADVOGADO) REQUERIDO:RAFAEL RIBEIRO DA COSTA.
Processo: 0003548-98.2009.814.0051 Ação: Execução de Título Extrajudicial DESPACHO Indefiro por ora
o bloqueio a CNH do Executado. Recolham-se as custas para as pesquisas nos sistemas judiciais em 15
dias. Oficie-se o SERASA para inclusão do Executado no cadastro de inadimplentes. Santarém, 12 de
março de 2019 Valdeir Salviano da Costa Juiz de Direito
978
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM

Número do processo: 0809775-56.2018.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: COOPERATIVA DE


CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS NORTE MATO-GROSSENSE - SICREDI NORTE MT
Participação: ADVOGADO Nome: JEAN CARLOS ROVARISOAB: 12113/O/MT Participação: RÉU Nome:
RAIMUNDO NONATO MELO MONTEATO ORDINATÓRIO - INTIMAÇÃO Em conformidade com o
Provimento 006/2006 - CJRM, art. 1º, §2º, inciso XI, autorizado pelo Provimento nº 006/2009 ? CJCI, c/c a
Ordem de Serviço n. 01/2016 deste Juízo, pratico o seguinte ato ordinatório:1- Intime-se o(a) advogado(a)
da parte autora para que proceda ao recolhimento das custas judiciaiscomplementares? diligência do
Oficial de Justiça (Art. 4º, VI, da Lei n. 8.328/2015 ? Busca e Apreensão de Veículo) visando o fiel
cumprimento do Despacho/Decisão proferido(a) no ID8649774dos presentes autos, no prazo de 10 (dez)
dias.Santarém, 13 de março de 2019.

PROCESSO: 00000253420168140051. MAGISTRADO: RAFAEL GREHS. AÇAO: ALVARÁ JUDICIAL.


REQUERENTES: MATILDE MORETI CARSONI DA CRUZ E NELSON FRANCO DA CRUZ.
DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARÁ. SENTENÇA .Matilde Moreti Carsoni da Cruz e Nelson
Franco da Cruz, ambos qualificados na exordial, promoveram o presente pedido de ALVARÁ JUDICIAL,
objetivando o saque de valores existentes junto ao Banco do Brasil a título de capitalização OUROCAP
deixado pelo filho falecido Tiago Moreti da Cruz. Juntaram os documentos de fls. 07/17. Às fls. 26/67, o
Banco do Brasil informou que todos os títulos de capitalização em nome do de cujus encontravam-se
liquidados. Instado a manifestar-se, o representante do Ministério Público entendeu não haver interesse a
justificar sua intervenção. Às fls. 80-v, a parte requerente, por meio da Defensoria Pública, requereu o
arquivamento do feito. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Verifica-se que, no caso dos
autos, conforme ofício expedido pela instituição financeira, inexistem valores a receber, visto que todos os
títulos de capitalização em nome do falecido já foram liquidados. Assim, resta evidenciado a falta
superveniente de interesse processual na demanda. Nesse sentido, a jurisprudência pátria já decidiu:
Processo: APL 2224020068190070 RJ 0000222-40.2006.8.19.0070 -Relator(a): DES. CAETANO
FONSECA COSTA - Julgamento: 12/07/2012 - Órgão Julgador: SETIMA CAMARA CIVEL. Ementa:
APELAÇÃO CÍVEL - ALVARÁ JUDICIAL LEVANTAMENTO DO SALDO DO FGTS E PIS - INEXISTÊNCIA
DE SALDO - FALTA SUPERVENIENTE DE INTERESSE PROCESSUAL ¿ EXTINÇÃO.- Cuida a hipótese
de requerimento de Alvará Judicial para levantamento de saldo do FGTS e PIS do falecido.- Enviado ofício
à Caixa Econômica Federal (fls. 17), contendo o número correto do PIS e do CPF do falecido, conforme
declinado na exordial, no documento de fls. 10 e nas petições de fls. 27/28 e 35/36.Ofício da CEF (fls. 19)
informando a inexistência de saldo na conta do PIS/FGTS.- Falta superveniente de interesse processual.-
Extinção do feito, nos termos do art. 267, VI do Código de Processo Civil.- Recurso que se nega liminar
seguimento. Ante o exposto, julgo extinto o presente feito sem resolução do mérito nos termos do art. 485,
VI do CPC. Sem custas e honorários, face a parte autora beneficiária da justiça gratuita e por ser
procedimento de jurisdição voluntária. Após o trânsito em julgado, arquive-se os autos com a devida baixa
em distribuição. Santarém, 16 de outubro de 2018. RAFAEL GREHS Juiz de Direito. PROCESSO:
00150748120178140051. MAGISTRADO: RAFAEL GREHS. AÇAO: HOMOLOGAÇAO DE ACORDO.
REQUERENTES: A.M.M.V E E.J.R.D.S. ADVOGADA: ANDRÉA PATRICIA BATISTA PAULINO-OAB/PA
9831- NPJ. SENTENÇA. Visto, etc.. Trata-se de ação de homologação de acordo, proposta por A. M. M.
V.; E. J. R. D. S; E. M. D. S. e E. M. R. D. S., ambos qualificados nos autos e com advogado constituído
nos autos, Os requerentes foram intimados pessoalmente para manifestar interesse no prosseguimento do
feito, mantiveram-se inertes e silentes, demonstrando assim o desinteresse na causa. Isto posto, e de tudo
o mais que dos autos consta, dou como EXTINTO a presente ação, sem resolução do mérito, nos termos
do artigo 485, inciso III, do NCPC. Se requerido, defiro o desentranhamento dos documentos que
instruíram a inicial, à exceção da procuração, mediante a substituição por cópias. Sem custas. Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. P.R.I.C. Santarém, 30 de janeiro de
2019. RAFAEL GREHS. Juiz de Direito. PROCESSO: 00141670920178140051. MAGISTRADO:
RAFAEL GREHS. AÇAO: HOMOLOGAÇAO DE ACORDO. REQUERENTES: V.C.D.S, M.C.D.S.
REP.LEGAL: M.D.S.A.C. REQUERIDO: M.R.D.S. ADVOGADOS: UBIRAJARA BENTES DE SOUZA
FILHO-OAB/PA 7216 E TÂNIA MARA SAKAMOTO BORGHEZAN-OAB/PA 9106. SENTENÇA Visto, etc.
Trata-se de homologação de termo de acordo, proposta por V. C. D. S; M. C. D. S. e M. E. C.,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

representados por sua genitora, Maria do Socorro Araújo Cardoso e Messias Reis da Silva, ambos
qualificados nos autos e com advogados constituídos nos autos. Os requerentes foram intimados
pessoalmente para manifestar interesse no prosseguimento do feito, mantiveram-se inertes e silentes,
demonstrando assim o desinteresse na causa. Isto posto, e de tudo o mais que dos autos consta, dou
como EXTINTO a presente ação, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 485, inciso III, do NCPC.
Se requerido, defiro o desentranhamento dos documentos que instruíram a inicial, à exceção da
procuração, mediante a substituição por cópias. Sem custas. Após o trânsito em julgado arquivem-se os
autos com as cautelas de praxe. P.R.I.C. Santarém, 30 de janeiro de 2019. RAFAEL GREHS. Juiz de
Direito. PROCESSO: 00028086220178140051. MAGISTRADO: RAFAEL GREHS. AÇAO:
EXECUÇAO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDORES SOLVENTES. REQUERENTE: BANCO
BRADESCO S/A. ADVOGADO: EDSON ROSAS JUNIOR-OAB/AM 1910. REQUERIDO: EDSON PELÉ
NOGUEIRA GOMES DA SILVA. ADVOGADO: FRANCISCO ANDRADE DA CONCEIÇÃO-OAB/PA 25170.
Intime-se o autor para se manifestar acerca das certidões do Oficial de Justiça às fls. 64/65 e fls. 67 dos
autos, bem como requerer o que entender de direito, no prazo de 10 dias. Após, voltem conclusos.
Santarém, 30 de janeiro de 2019. RAFAEL GREHS. Juiz de Direito. PROCESSO:
00167690720168140051. MAGISTRADO: RAFAEL GREHS. AÇAO: BUSCA E APREENSÃO.
REQUERENTE: BANCO VOLKSWAGEN S.A. ADVOGADA: CRISTIANE BELINATI GARCIA-OAB/PA
13846-A. DESPACHO Após o recolhimento das custas, renovem-se as diligências de fls. 33/33-v. Expeça-
se o necessário. Santarém/PA, 30 de janeiro de 2019. RAFAEL GREHS. JUIZ DE DIREITO.
PROCESSO: 00004860320178140051. MAGISTRADO: RAFAEL GREHS. AÇAO: BUSCA E
APREENSÃO COM PEDIDO LIMINAR. REQUERENTE: BANCO ITAUCARD AS. ADVOGADA:
CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES-OAB/PA 13846-A. REQUERIDO: DAVID CAVALCANTE DA
SILVA. DESPACHO Intime-se a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, requerer o que entender de
direito. Decorrido o prazo, certifique e retornem os autos conclusos. P.R.I. Santarém/PA, 30 de novembro
de 2018. RAFAEL GREHS. Juiz de Direito. PROCESSO: 00032296520108140051. AÇAO:
INVESTIGAÇAO DE PATENIDADE C/C ALIMENTOS. REQUERENTE: L.R.D.C E I.T.D.C. ADVOGADA:
MARIA SONIA CAPOS BERNARDES-OAB/PA 7948-AJUFIT. REQUERIDO: M.H.D.S.G. DEFENSORIA
PUBLICA. SENTENÇA. Visto, etc. Trata-se de ação de investigação de paternidade c/c alimentos,
proposta por Lue Rayera de Carvalho e Iane Taina de Carvalho, qualificadas nos autos e com advogada
constituída nos autos, em face de Mário Henrique de Sousa Guerreiro, também qualificado nos autos.
Intimada a parte autora pessoalmente, para manifestar interesse no prosseguimento do feito, sob pena de
extinção, manteve-se inerte e silente, demonstrando assim o desinteresse na causa. Isto posto, e de tudo
o mais que dos autos consta, dou como EXTINTO a presente ação, sem resolução do mérito, nos termos
do artigo 485, inciso III, do CPC. Se requerido, defiro o desentranhamento dos documentos que instruíram
a inicial, mediante a substituição por cópias, em tudo certificado. Sem custas. Após o trânsito em julgado
arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. P.R.I.C. Santarém, 14 de janeiro de 2019. RAFAEL
GREHS. Juiz de Direito

PROCESSO: 00035529620138140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: EXECUÇÃO POR


QUANTIA CERTA REQUERENTE: ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MÉDIO
AMAZONAS- AESMA- COLEGIO TAPAJOS ADVOGADO: ROBERTO ALVES VINHOLTE- OAB/PA
7391, PAULA CRISLANE DA SILVA MORAES- OAB/PA 15.082 REQUERIDO: MARCOS ROCHA DOS
ANJOS. R.H. Despacho Acerca do pedido da citação por edital da parte requerida, INDEFIRO, eis que tal
medida possui caráter excepcional, devendo ser procedida após o esgotamento das tentativas na
localização da parte requerida, ônus devido à parte autora. Para corroborar com o entendimento deste
Juízo, segue decisão do STJ neste sentido: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL. TEMPESTIVIDADEDO RECURSO ESPECIAL COMPROVADA. EMBARGOS À
EXECUÇÃOHIPOTECÁRIA. CITAÇÃO POR EDITAL. ESGOTAMENTOS DOS MEIOS
PARALOCALIZAÇÃO DO EXECUTADO. NECESSIDADE. RETORNO DOS AUTOS ÀORIGEM. 1. É
tempestivo o recurso especial interposto no prazo legal. 2. É necessário o esgotamento de todos os meios
de localização dos réus para que se proceda à citação por edital. Precedentes. 3. Agravo regimental
provido.(STJ - AgRg no AREsp: 430022 BA2013/0376044-1, Relator: Ministro JOÃO OTÁVIO DE
NORONHA, Data de Julgamento:05/05/2015, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe
11/05/2015).Intime-se a parte autora para fornecer endereço do réu e /ou comprovar que esgotou os
meios de localização no prazo de 30 dias sob pena de extinção, inclusive para recolher as custas da
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

diligência já deferida às fls. 85.Em tudo certificado, conclusos. Santarém, 06 de setembro de


2018.RAFAEL GREHS Juiz de Direito
PROCESSO: 00027719820188140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: BUSCA E
APREENSAO COM PEDIDO DE LIMINAR REQUERENTE: BANCO ITAU VEICULOS S.A.
ADVOGADO: CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI- OB/PA 122.626, SUELLEN PINTO DA SILVA- OAB/PA
20.871, DANIEL LESSA MARINHO- OAB/SP 252.196 REQUERIDO: MARIA LADIR CARVALHO
VALENTE. Trata-se de demanda de Busca e Apreensão proposta por BANCO ITAU VEÍCULOS S. A. em
face de MARIA LADIR CARVALHO VALENTE. Às páginas 47/46 as partes requereram a homologação da
composição consensual da controvérsia (transação).É o relatório do essencial. Fundamento e decido. O
artigo 840 do Código Civil reza que é lícito aos interessados prevenirem ou terminarem o litígio mediante
concessões mútuas.Se a transação recair sobre direitos contestados em juízo, será feita por escritura
pública, oupor termo nos autos, assinado pelos transigentes e homologado pelo juiz (CC, artigo 842).Nesta
hipótese, a cognição judicial é sumária, porquanto restrita à verificação do preenchimento dos requisitos
extrínsecos de validade do ato (juízo de delibação).O artigo 104 do Código Civil preconiza que a validade
do negócio jurídico requer agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma
prescrita ou não defesa em lei. Na espécie vertente, em um juízo de delibação, verifico que a transação
firmada entre as partes preenche os requisitos de validade do negócio jurídico. Em face do exposto,
homologo seus termos, julgando extinto o presente feito com resolução do mérito, nos termos do art. 487,
inciso III, alínea b, do CPC. Custas na forma do art. 90, §2º do CPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após trânsito em julgado, arquive-se. Santarém/PA, 06 de setembro de 2018RAFAEL GREHS Juiz de
Direito.
PROCESSO: 00034278920178140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: EXECUÇÃO POR
QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDORES SOLVENTE REQUERENTE: BANCO BRADESCO
ADVOGADO: NERY JUNIOR DE ARAUJO REBELO- OAB/PA 22.182 E DANIELLE MARTINS
BARROSO REQUERIDO:E EZEQUIEL JESUS DA SILVA COMERCIO EPP E EVALDO EZEQUIEL
JESUS SILVA. R.H.DESPACHO Renovem-se as diligências de citação da parte requerida, no endereço
informado pelo autoras fls. 60, após o recolhimento das custas. Diante da sistemática processual vigente,
descabe ao juiz determinar que a citação seja feita com hora certa; compete ao oficial de justiça, ao
constatar no caso concreto a presença dos pressupostos delineados no artigo 252 do Código de Processo
Civil, proceder à citação com hora certa. Expeça-se o necessário. Santarém/PA, 06 de setembro de
2018.RAFAEL GREHSJUIZ DE DIREITO
PROCESSO: 00006856220158140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: USUCAPIÃO URBANA
CONSTITUCIONAL REQUERENTE: RAIMUNDO NONATO DE AGUIAR ADVOGADO: RENATO
DOS SANTOS SIROTHEAU- OAB/PA 19.638 REQUERIDO: EDITH COSTA GARCIA R.H. DESPACHO
Em atenção ao princípio da primazia da resolução de mérito e considerando que trata-se de usucapião
urbano constitucional, intime-se a parte autora para prestar esclarecimento quanto a incongruência das
informações quanto à área do imóvel, eis que os doc. 16 e 18/21 indicam áreas com tamanhos distintos.
Após, conclusos para sentença. Santarém/PA, 05 de setembro de 2018 RAFAEL GREHS Juiz de Direito.
PROCESSO: 00027933520138140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: HOMOLOGAÇÃO DE
ACORDO REQUERENTE: R. A. C. B. E A. V. D. A. ADVOGADA: ROSALICE MARIA FERNANDES
MONTEIRO CAMARA- OAB/PA 9282 E OUTROS. R. H.DESPACHO 1.Inicialmente, defiro o pedido de
pesquisa do endereço do executado, via sistema SIEL.2. Uma vez obtida as informações, renovem-se as
diligências de fls. 40. Sendo infrutífera a consulta ao sistema, intime-se a parte exequente para, no prazo
de 05 (cinco) dias, manifestar nos presentes autos. Santarém/PA, 24 de janeiro de 2019.RAFAEL GREHS
Juiz de Direito
PROCESSO: 00143494620108140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: TITULO
EXTRAJUDICIAL POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR SOLVENTE REQUERENTE: SEMP
TOSHIBA INFORMATICA LTDA ADVOGADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES- OAB/SP
128.341 E RAIMUNDO DJALMA BOAVENTURA JUNIOR- OAB/PA 24.401 REQUERIDO: OLIVEIRA E
PEREIRA LTDA ME (W. M. DIGITAL, nome fantasia) ADVOGADO: WILSON LUIZ GONÇALVES
LISBOA- OAB/PA 8919 E ARDILENE CUNHA LISBOA- OAB/PA 12409 E ANDRE LUIZ GONÇALVES
LISBOA- OAB/PA 12217. R.H. DESPACHO Defiro o pedido de pesquisa no sistema RENAJUD. Proceda o
exequente com o recolhimento das taxas/custas previstas na Lei Estadual n.º 8.328/2015, calculada por
cada diligência a ser efetuada. P.R.I. Santarém, 29 de janeiro de 2019.RAFAEL GREHS Juiz de Direito
PROCESSO: 00061903920128140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: EMBARGOS DE
DEVEDOR EMBARGANTE: OLIVEIRA E PEREIRA LTDA ME ADVOGADO: WILSON LUIZ
GONÇALVES LISBOA- OAB/PA 8919 EMBARGADO: SEMP TOSHIBA INFORMATICA LTDA. R.H.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

DESPACHO Cumpra o despacho de fls. 26.P.R.I Santarém/PA, 29 de janeiro de 2019.RAFAEL GREHS


Juiz de Direito.
PROCESSO: 00014945220158140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: EXECUÇÃO POR
QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR SOLVENTE REQUERENTE: DEA DE MENDONÇA ALHO
ADVOGADO: RENATO DE MENDONÇA ALHO- OAB/PA 11.354 REQUERIDO: CARLOS AUGUSTO
GOMES MONTEIRO, CARLOS VITTOR DE ANDRADE MONTEIRO E ALESSANDRA GUIMARAES DA
SILVA MONTEIRO. R.H. DESPACHO Acolho a substituição processual no polo ativo da presente
demanda, conforme a ordem apresentada às fls. 59/60 dos autos. Outrossim, diante da indicação do novo
endereço dos executados às fls. 62-verso, renovem-se as diligências de fls. 16/17 dos autos. Pagas as
custas de diligências, se houver, cumpra-se. Santarém, 09 de novembro de 2018.RAFAEL GREHS Juiz de
Direito
PROCESSO: 00125551620118140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: MONITORIA
AUTOR: RAIMUNDO MARINHO ALVES ADVOGADO: MIGUEL BORGHEZAN- OAB/PA 2.834 E
RODOLFO HANS GELLER- OAB/PA R-143 REQUERIDO: ELDER PEREIRA SILVA. R. h. Em
observância ao princípio do contraditório, intime-se o executado para que se manifeste acerca das
alegações apresentadas pela parte exequente às fls. 74/75 dos autos, no prazo de15 dias. Após, votem
conclusos. Santarém, 07 de março de 2019.RAFAEL GREHS Juiz de Direito.
PROCESSO: 00770271720158140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: RECONHECIMENTO
E DISSOLUÇÃO DE UNIAO ESTAVEL C/C PARTILHA DE BENS, GUARDA DE ALIMENTOS
REQUERENTE: S. S. D. C. ADVOGADO: ANDERSON MOTA PEREIRA- OAB/PA 26.036 E
ANDERSON DE JESUS LOBATO DA COSTA- OAB/PA 24.262 REQUERIDO: A. A. D. S.
ADVOGADA: ALESSANDRA DYANA BRANCHES DA SILVA- OAB/PA 16.214, JULIANA ALMEIDA DOS
SANTOS- OAB/PA 16211 E JOAO NILTON GOMES DOS SANTOS JUNIOR- OAB/PA 17.759.
SENTENÇA Visto, etc. Trata-se de pedido de cumprimento de sentença movido pelo rito da prisão,
formulado por J.E. C. D. S. e S. A. C. D.S., representadas por sua genitora, Simone Santos da Cunha,
qualificadas na inicial, em face de Alex Almeida dos Santos, também qualificado nos autos. As exequentes
através de sua genitora informaram sobre a quitação do débito em sua totalidade (fls.169/170).O MP
manifestou favorável a extinção do presente processo ante o pagamento do débito(fls. 175).É O QUE
IMPORTA RELATAR.DECIDO.A parte executada cumpriu com a obrigação alimentar, razão pelo qual
extingo o processo com fundamento no 924, II, do CPC. Sem custas e honorários, dada a gratuidade
judiciária deferida nos autos. P. R. I. Certificado o transito em julgado, arquive-se. Santarém, 08 de março
de 2019.RAFAEL GREHS Juiz de Direito.
PROCESSO: 00080469620168140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: ALIENAÇÃO DE
COISA COMUM C/C COBRANÇA DE ALUGUERES E PEDIDO DE TUTELA PROVISORIA DE
URGENCIA REQUERENTE: EDVALDO AMAZONAS SILVA E MARIA JOSE GARCIA SILVA
ADVOGADO: EDNEY WILSON DA SILVA CALDRARO- OAB/PA 10.794 REQUERIDO: ROSA
ESTHER DA SILVA ADVOGADA: ROSA ESTHER DA SILVA- OAB/PA 4347. R.H Conheço os Embargos
de Declaração, eis que tempestivos. Contudo, nego provimento aos mesmos, visto que não há qualquer
obscuridade, contradição, omissão ou erro material, nos termos do art. 1022 do CPC.A decisão exarada
desafia recurso próprio. Em, 07 de março de 2019.RAFAEL GREHS Juiz de Direito
PROCESSO: 00143533220178140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: ALIMENTOS
REQUERENTE: S. G. P. C. ADVOGADA: CARLA CAROLINNE CIOFFI DE ASSUNÇÃO- OAB/PA
25.480 REQUERIDO: ITALO GABRIEL DA COSTA PEREIRA ADVOGADA: REGINA SOLENY DA
SILVA JIMÉNEZ- OAB/PA 6229 R. h. Certifique se houve apresentação de contestação pelo requerido no
prazo legal. Outrossim, no que tange a demanda de execução de alimentos provisórios (fls. 17/21), deve
proceder em autos apartados, nos termos do art. 531, § 1º do CPC. Desentranhe-se a peça e os
documentos de fls. 17/44 dos autos e proceda-se com a autuação em autos apartados. Após, conclusos.
Santarém, 08 de março de 2019 RAFAEL GREHS Juiz de Direito.
PROCESSO: 00000270720078140051 MAGISTRADO: RAFAEL GREHS AÇÃO: ALIMENTOS
REQUERENTE: F. L. R. A. rep por sua genitora ILENILDE GOMES REIS DEFENSORIA PUBLICA
REQUERIDO: CRISTIANO DOS SANTOS ARAUJO. R. H. DESPACHO Defiro a realização de pesquisas
nos sistemas RENAJUD e BACENJUD, se efetivado bloqueios de valores necessários à satisfação do
débito alimentar em nome do executado, intime-se dos termos do art. 854, § 3º do CPC, para que se
manifeste, no prazo de 05 dias, sobre o (s) bloqueio (s). Int. Santarém, 07 de março de 2019.RAFAEL
GREHS Juiz de Direito.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM

PROCESSO: 0009066-25.20168140051 Ação: Procedimento Comum ---REQUERENTE:CARLOS


ANTONIO DE LIMA - Representante(s): OAB 12862-A - LEONARDO DO COUTO SANTOS FILHO
(ADVOGADO) REQUERIDO:INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL --- Sentença
Compulsando os autos, observa-se decisão final transitada em julgado fixando o pagamento de
quantia. Com a expedição da RPV, calhou notícia do cumprimento do julgado, sobretudo com depósito da
quantia devida (fls. 124/126). Com isso, tendo havido o depósito de quantia para fins de pagamento e
inexistindo inconformismo quanto ao valor do débito apurado, é caso de determinar a expedição de alvará
para levantamento da importância e extinguir a fase de cumprimento da sentença, em razão da irrestrita
satisfação do crédito. PELO EXPOSTO, nos termos do art. 513 e art. 924, II do Código de Processo
Civil, JULGO EXTINTO o presente feito. Publicada a presente decisão, EXPEÇA-SE imediatamente o
competente alvará em favor da parte credora observando a irrestrita legitimidade e, ultrapassado os
prazos recursais, procedidas às anotações necessárias, arquive-se. P.R.I.C. Santarém/PA, 28 de fevereiro
de 2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0001690-90.2013.8140051 - Ação: Procedimento Ordinário - REQUERENTE: PATRICIA DE


ALEXANDRIA MESQUITA - Representante(s): JEAN SÁVIO SENA FREITAS (ADVOGADO, OAB/PA
12.629) - REQUERIDO: OSCAR DOS SANTOS PEREIRA / REQUERIDO: JULIANA MACIEL ANGELINO
- Representante: DEFENSORIA PÚBLICA ¿ DESPACHO: 1. Considerando o teor da certidão de fls. 139,
NOMEIO para figurar como curador especial do 1.º demandado (OSCAR DOS SANTOS PEREIRA), a
Defensoria Pública, que deverá ser intimada para apresentar defesa em 15 (quinze) dias. 2. Após, se for o
caso do art. 350 do CPC (apresentação de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da autora),
INTIME-SE a demandante para apresentar réplica no prazo de 15 dias, senão, INTIMEM-SE as partes
para, no prazo de 15 dias apresentar as provas que pretendem produzir. Int. Santarém - PA, 14 de
dezembro de 2018. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0002711-70.2007.8140051 Ação: Procedimento Comum (Cumprimento de Sentença) -


REQUERENTE:I. N. B. - L. B. (REP LEGAL) - Representante(s): (ADVOGADA: TATIANNA CUNHA DA
CUNHA, OAB/PA 16.715) (ADVOGADO: THIAGO CUNHA DA CUNHA, OAB/PA 13.784) -- OAB 24.097 -
DIVANA MAIA DA SILVA (ADVOGADA) - REQUERIDO:P. S. - Representante(s): (Advogada: VANIA
MARIA AZEVEDO PORTELA, OAB/PA 11.926) -- DESPACHO: 1. Considerando a certidão de fls. 83 e o
quanto requerido pelo órgão ministerial às fls. 85, INTIME-SE pessoalmente o executado para o
pagamento dos valores devidos, nos termos da decisão de fls. 78/79. 2. Cumpra-se as deliberações de fls.
79, expedindo-se o necessário. 3. Após, conclusos. Int. Santarém/PA, 26 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO
DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0001401-89.2015.8140051 - Ação: Inventário - REQUERENTE:DALVA MONTEIRO


FERREIRA - Representante(s): (Advogado: CELSO LUIZ FURTADO, OAB/PA 12.652-B / ANDREO
MARCIO DOS SANTOS RASERA, OAB/PA 9449 / ALIEL CAROLINE ALVARENGA MOTA, OAB/PA
24.398) - INVENTARIADO:RAIMUNDA DE PAIVA MONTEIRO INVENTARIADO:MANOEL CARNEIRO
MONTEIRO --- DESPACHO: 1. O(A) Advogado(a), Dr(a). ALIEL CAROLINE ALVARENGA MOTA, OAB-
PA nº 24398, procuração às fls. 120, após examinar os presentes autos, manifestou o interesse em obter
cópias. Com isso, retornem os autos à Secretaria da Vara para conceder "carga rápida" ao(à) referido(a)
Advogado, assegurando-lhe o direito de obtenção de cópias (art. 7.º, XIII, da Lei 8.906/94). 2. Procedam-
se às anotações necessárias. 3. Após, imediatamente Conclusos. Int. Santarém - PA, 15 de fevereiro de
2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0011758-60.2017.8140051 --- Ação: Investigação de Paternidade post mortem -


REQUERENTE: N. J. S. X. - Representante(s): (Advogados: NIVALDO MORENO BENICIO, OAB/PA
23.270 / RAULNILO FONSECA SANTOS NETO, OAB/PA 23.599 / TIAGO FERREIRA ESSELIN ¿
OAB/PA 23.268 / LINEKER BERTINO CRUZ FIGUEIRA ¿ OAB/PA 23.284) - REQUERIDO: M. V. A. S. ¿
J. C. L. S. - Representante(s) CHARLES FERNANDES DO CARMO (ADVOGADO, OAB/PA 8953) ---
DECIS¿O: 1. Em face da certid¿o de fls. 46 e fls. 55, bem como do parecer ministerial de fls. 56, com
fulcro no art. 344 e ss. do CPC, DECRETO A REVELIA do(a)(s) Demandado(a)(s), sendo que os prazos
984
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

fluir¿o da data de publicaç¿o do ato decisório no órg¿o oficial, podendo o(a)(s) revel(s) intervir no
processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontrar. 2. Intime-se a parte autora para
que especifique, no prazo de 15 (quinze) dias, as provas que efetivamente pretende produzir, justificando
seu alcance e pertinência, sob pena de indeferimento. 3. Cumpra-se o item ¿1¿ da decis¿o de fls. 53,
inclusive, devendo a Secretaria Judicial, proceder à retificaç¿o do polo passivo junto ao sistema LIBRA
fazendo constar o Sr. J. C. L. S. como demandado. 4. Após, vista ao Ministério Público e Conclusos. 5.
Cumpra-se, expedindo-se o necessário. Int. Santarém/PA, 26 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE
OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0011586-55.2016.8140051 - Ação: Investigação de Paternidade -- REQUERENTE: G. F. P.


¿ Representante: (ADVOGADO: DERICK RAPHAEL RODRIGUES PINGARILHO, OAB/PA 21.739) -
REQUERIDO: G. M. ¿ DECIS¿O: 1. INDEFIRO o requerimento de fls. 48, uma vez que a comunicaç¿o de
renúncia à mandante cabe ao advogado por ela constituído, devendo o advogado continuar atuando no
processo até que a parte nomeie outro causídico, inclusive a fim de evitar prejuízo ao seu constituinte. 2.
Assim, intime-se a parte autora, através de seu patrono, para que se manifeste sobre a certid¿o de fls. 50,
no prazo de 15 (quinze) dias úteis. 3. N¿o havendo manifestaç¿o, intime-se pessoalmente a parte autora,
nos termos do §1º do art. 485 do CPC, para se manifestar acerca da aludida certid¿o e requerer o que lhe
aprouver, sob pena de extinç¿o do feito, sem apreciaç¿o do mérito. 4. Cumpra-se, com as providências
necessárias. Int. Santarém/PA, 26 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0009762-89.2010.8140051 Ação: Indenização REQUERENTE: A. V. S. REQUERENTE: W.


D. S. P. REQUERENTE: V. L. S. REP. LEGAL: A. DA S. ¿ Representante: (Advogada: ROSA MONTE
MACAMBIRA, OAB/PA 4971) - REQUERIDO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S/A - CELPA ¿
Representante: (Advogadas: LÍBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO, OAB/PA 8.049) ¿ REQUERIDO:
HARLEN ANDREI BARRA DE ALMEIDA (ADVOGADA: EDILEUZA PAIXÃO MEIRELES, OAB/PA 6.147 /
ARACY MEIRELES WISCHANSKY, OAB/PA 21.912 / LAYSA RAFAELA ANAISSI DE OLIVEIRA SILVA,
OAB/PA 16.940) - REQUERIDO: LOCALIZA RENT A CAR S.A. - Representante(s): Advogada: MARIA
STELLA BARBOSA DE OLIVEIRA, OAB/RJ 145.252) ¿ REQUERIDO: ETE - ENGENHARIA DE
TELECOMUNICAÇÕES E ELETRICIDADE LTDA ¿ Representante: (Advogados: LAUDELINO DA COSTA
MENDES NETO, OAB/RJ 31.456 / PAULA DANIELLE TEIXEIRA LIMA PIAZZA, OAB/PA 15.197-B) ----
ATO ORDINATÓRIO Provimento nº06/2006 (Atos Ordinatórios) e Portaria nº01/2010 (autorização para
prática de atos ordinatórios) 1- Encaminhem os autos ao MINISTÉRIO PÚBLICO, para manifestação
acerca do item I, 6 (fls. 600/601) e do acordo juntado nos autos. 2- A seguir, INTIMEM AS PARTES para
manifestação, no prazo sucessivo de 10 dias. 3- Após ao MP e conclusos. Santarém, 18 de janeiro de
2019. SHIRLEY SARA AMAZONAS RIBEIRO Diretora de Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial
Matrícula nº 32379 TJPA

PROCESSO: 0011068-31.2017.8140051 - Ação: Inventário - REQUERENTE:MARIA ZENDEIDE DOS


SANTOS BEZERRA Representante(s): OAB 16070-B - VINICIUS TOLEDO AUGUSTO (DEFENSOR) -
INVENTARIADO:ANTONIO DO NASCIMENTO BEZERRA ¿ Decis¿o: 1. Defiro o requerido pelo ministério
público às fls. 46/47. 2. PROCESSE-SE O INVENTÁRIO NA FORMA DE ARROLAMENTO, salvo se o
valor dos bens do espólio for superior a um mil salários mínimos ou houver discordância das partes ou
ministério público (Arts. 664 e 665 do CPC). 3. em face do(s) documento(s) de fls. 14 e 16, com fulcro no
art. 617, I, do CPC, NOMEIO INVENTARIANTE o(a) requerente MARIA ZENEIDE DOS SANTOS
BEZERRA, cabendo a inventariante nomeada, independentemente da assinatura de termo de
compromisso, apresentar/atualizar, em cinco dias, com suas declaraç¿es, a atribuiç¿o de valor aos bens
do espólio e o plano da partilha (art. art. 664 do CPC), também providenciando (se ainda n¿o efetivado): a)
comprovaç¿o da existência dos bens/direitos inventariados; b) certid¿es negativas fiscais, incluindo da
receita federal. 4. determino que qualquer MOVIMENTAÇ¿O BANCÁRIA e em qualquer espécie de conta
do espólio SOMENTE poderá ser realizada mediante prévia, expressa e específica AUTORIZAÇ¿O
DESTE JUÍZO. ao inventariante também é VEDADO, salvo prévia autorizaç¿o do juízo (art. 619 do cpc):
a) alienar bens de qualquer espécie; b) transigir em juízo ou fora dele; c) pagar dívidas do espólio; d) fazer
as despesas necessárias para a conservaç¿o e o melhoramento dos bens do espólio. 5. Proceda-se
avaliaç¿o do bem imóvel descrito às fls. 33/34 em, expeça-se mandado a ser cumprido por oficial de
justiça avaliador. 6. Com a juntada do laudo intimem-se os herdeiros/interessados, por seu(s) advogado(s),
para manifestaç¿o, no prazo de quinze dias. 7. Após, vistas ao Ministério Público e, conclusos. 8. Cumpra-
se, expedindo-se o necessário. Int. Santarém/PA, 14 de setembro de 2018. LAÉRCIO DE OLIVEIRA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0005642-43.2014.8140051 Ação: Procedimento ordinário ---REQUERENTE:J. P. H. S. S. -


Representante(s): (Advogados(as) da AJUFIT / UNAMA: NUBIA TAVARES DE OLIVEIRA, OAB/PA
10.423 / RAQUEL FLÓRIDA RIKER PINHEIRO, OAB/PA 9958 / MARIA SÔNIA CAMPOS BERNARDES,
OAB/PA 7.948 / ANDRÉA PATRÍCIA BATISTA PAULINO, OAB/PA 9831 / CRISTIANO BATISTA MOTTA,
OAB/PA 10.645) - A. P. S. S. (REP LEGAL) -- REQUERIDO:J. S. L. --- ATO ORDINATÓRIO De acordo
com Provimento nº06/2009-CJCI (Atos Ordinatórios) e Portaria nº01/2010 (3ª Vara Cível - autorizaç¿o
para prática de atos ordinatórios) 1- INTIMEM AS PARTES, por advogado, para, no prazo de 10 (dez)
dias, se manifestarem acerca do Laudo com resultado do Exame de DNA juntado aos autos. 2- Após ao
MP e conclusos. Santarém, 27 de fevereiro de 2019. SHIRLEY SARA AMAZONAS RIBEIRO Diretora de
Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial Matrícula nº 3237-9 TJPA

PROCESSO Nº 0006221-83.2017.814.0051 Aç¿o: INVESTIGAÇ¿O DE PATERNIDADE C/C


ALIMENTOS Requerente(s): L. E. A. S., representada por sua m¿e M. A. S. (DEFENSORIA PÚBLICA)
Requerido(as): E. P. T. (DEFENSORIA PÚBLICA) ¿ AUDIÊNCIA DE INSTRUÇ¿O E JULGAMENTO Aos
20 (vinte) dia(s) do mês de fevereiro de 2019 (dois mil e dezenove), nesta Cidade e Comarca de
Santarém, Estado do Pará, no edifício do Fórum local, na sala das audiências às 08:45 horas, onde
presente se encontrava o Dr. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS, MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara
Cível e Empresarial, comigo Estagiária, abaixo identificado(a), nomeado(a) ad hoc para o ato, para a
realizaç¿o de audiência nos autos do processo acima mencionado. Presente o(a) Representante do
Ministério Público, Dra. LARISSA BRAND¿O. Aberta a audiência e apregoadas às partes, verificou-se a
presença do(a)(s) Demandante(s) (...). Presente(s) o(a)(s) Demandado(a)(s) (...), manifestando interesse
em reconhecer a paternidade e conciliar sobre os demais pontos da demanda. Presente o Defensor(a)
Público(a) Dr(a). PLINIO TSUJI. Inicialmente, tentada a composiç¿o, a mesma restou frutífera. A seguir, as
partes livremente celebraram o seguinte ACORDO: ¿I ¿ QUANTO À PATERNIDADE: o réu espontâneo e
definitivamente reconhece a paternidade da criança L. E. A. S., requerendo sejam expedidos os
expedientes necessários para a averbaç¿o no Registro de Nascimento. II - QUANTO AO NOME: as partes
desejam que a criança passe a se chamar L. E. A. S. T.. III ¿ QUANTO AOS ALIMENTOS: o
pai/demandado pagará pens¿o alimentícia mensal à filha/demandante no valor equivalente a 22,04%
(vinte e dois virgula quatro por cento) do salário mínimo legal, mensalmente, o que atualmente
corresponde a R$ 220,00 (duzentos e vinte reais) a ser pago até o dia dez de cada mês, diretamente à
m¿e da alimentada ou mediante conta bancária desta, a ser aberta por ordem do Juízo, cujo os dados
ser¿o repassados ao pai pela genitora. V. DOS ALIMENTOS RETROATIVOS: As partes declaram que, na
presente data, considerando que o pai foi citado no dia 25/05/2017 ¿ fls.36, ajustam os alimentos
retroativos em R$ 4.560,00, já incluindo juros, correç¿o e outros acréscimos legais. Os valores ser¿o
pagos em 57 parcelas mensais de 8,02% do salário mínimo vigente a época do pagamento, o que
atualmente corresponde a R$ 80,00. O pagamento da primeira parcela será efetuado até o dia 10/03/2019
e as demais até a mesma data dos meses subsequentes, tudo em igual forma aos alimentos vincendos
(diretamente a m¿e ou depositados em conta da m¿e). O atraso de qualquer das parcelas implicará
vencimento das demais, possibilitando a imediata execuç¿o do débito. VI - DAS DESPESAS
PROCESSUAIS: as partes arcar¿o com os honorários dos seus respectivos advogados (se houver) e
reiteram o pedido de gratuidade de justiça. A seguir, a REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO se
posicionou favoravelmente à homologaç¿o da manifestaç¿o de vontade das partes, em síntese, ao
argumento de que inexiste evidência de afronta à direito indisponível, restando preservado os interesses
do(s) incapaz(s). Logo depois, o Magistrado proferiu a seguinte SENTENÇA EM AUDIÊNCIA: ¿Vistos. L.
E. DE A. S., por sua genitora, através de Defensor, propôs a presente aç¿o de investigaç¿o de
paternidade, em face de E. P. T. pretendendo o reconhecimento da paternidade e condenaç¿o em
alimentos. Nesta audiência, o demandado revelou o interesse em reconhecer voluntariamente a
paternidade. Neste ponto, de forma livre, perante todos os presentes, o Demandado reconheceu a
paternidade. As partes celebraram acordo também quanto aos alimentos. Relatei o necessário. DECIDO.
Trata-se de aç¿o de investigaç¿o de paternidade, onde houve reconhecimento voluntário de paternidade e
composiç¿o dos alimentos, resultando a composiç¿o da lide. Em sentenças meramente homologatórias,
inclusive as homologatórias de transaç¿o e, ainda, em casos de reconhecimento da procedência do
pedido, é pacífico o entendimento da dispensabilidade de alongada fundamentaç¿o. No caso em tela,
compulsando os autos, nota-se que a manifestaç¿o de vontade das partes e o acordo firmado resguarda
os direitos indisponíveis e atende aos ditames da lei, merecendo decis¿o favorável à homologaç¿o. O
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Ministério Público se manifestou pela homologaç¿o. PELO EXPOSTO HOMOLOGO, nos termos do art.
1.º, IV, da Lei n.º 8.560/92 e arts. 158, 449 e 475-N, III, do CPC, para que surta seus efeitos legais e
jurídicos a manifestaç¿o de vontade e o acordo celebrado nesta audiência, cujo conteúdo se encontra
supra lavrado, por conseguinte, JULGO EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUÇ¿O DO MÉRITO, de
acordo com o art. 487, III, "a", do Código de Processo Civil. Os alimentos RETROAGEM À DATA DE
CITAÇ¿O ¿ DIA 25/05/2017 (fls. 36). Sem custas processuais em face da gratuidade deferida as fls. 27.
Cientes os presentes. EXPEÇAM-SE IMEDIATAMENTE os mandados e ofícios pertinentes, anote-se o
necessário e arquive-se. Deve a genitora, em até 10 dias, comparecer na Secretaria do Juízo, portando
documentos pessoais, para abertura de conta bancária, mediante ofício. Cópia do presente termo valerá
como MANDADO/OFÍCIO. Cumpra-se.¿. A seguir, nada havendo, o Magistrado mandou lavrar o presente
termo, às 09:30 horas, que lido e achado conforme, por todos foi assinado. Eu, .......... (Paula Ariel
Wanghan de Souza), Estagiária, o digitei e subscrevi.

PROCESSO: 0010807-66.2017.8140051 --- Ação: Dissolução de União Estável REQUERENTE: G. M. S. -


Representante(s): OAB 24262 - ANDERSON DE JESUS LOBATO DA COSTA (ADVOGADO) OAB
25132 - RAFAEL RIBEIRO CAVALCANTE (ADVOGADO) OAB 26036 - ANDERSON MOTA PEREIRA
(ADVOGADO) - REQUERIDO: C. S. F. - Representante(s): ITALO MELO DE FARIAS (ADVOGADO,
OAB/PA 12.668) / MELO DE FARIAS ADVOGADOS ASSOCIADOS, OAB/PA nº 554) ---SENTENÇA
Vistos, etc., G. M. S., através da Defensoria Pública, propôs a presente aç¿o de reconhecimento e
dissoluç¿o de uni¿o estável em face de C. S. F., alegando, em síntese, que conviveu com o(a)
demandado(a) sob o mesmo teto, como marido e mulher, em uni¿o estável, tendo, no período da uni¿o,
tido um filho com a demandada..Pediu o deferimento da guarda compartilhada, com residência base na
moradia da genitora. Ofertou, por fim, alimentos ao filho. Juntou documentos (fls. 07/12)..Recebida a
inicial, foram deferidos os benefícios da gratuidade de justiça e determinada a citaç¿o da demandada (fls.
13/14), o que ocorreu conforme certid¿o às fls. 18-v..Audiência de mediaç¿o infrutífera (fls. 20). A parte
demandada manifestou-se em forma de contestaç¿o às fls. 23/31. Argumentou, em suma, que durante a
uni¿o estável com o autor adquiriram uma motocicleta BROS, placa NSI 0732, ano 2010, a qual deve ser
partilhada. Requereu a guarda unilateral e que os valores pagos a título de alimentos para o filho comum
sejam descontados diretamente na folha de pagamento do autor. Juntou documentos (fls. 33/54). O autor
apresentou réplica às fls. 56/59, informando que a moto referida pela demandada foi adquirida pelo valor
de R$ 5 mil, sendo que desta quantia, o pai do autor participou com o valor de R$ 3 mil..O Ministério
Público, em seu parecer, requereu a designaç¿o de audiência de instruç¿o e julgamento (fls.
77)..Intimadas para que especificassem as provas (fls. 78), autor e réu manifestaram-se às fls. 82 e 79/80,
respectivamente. Na audiência de instruç¿o e julgamento foram colhidos os depoimentos das partes. No
mesmo ato as partes apresentaram alegaç¿es finais orais que foram reduzidas a termo e o Ministério
Público apresentou parecer final (fls. 84/88). É o relatório. DECIDO. Compulsando os autos pontuo que é o
caso de julgar o pedido parcialmente procedente. I. DA UNI¿O ESTÁVEL A parte autora alegou que
conviveu com a ré em regime de uni¿o estável por aproximadamente 2 (dois) anos, tendo, nesta relaç¿o,
nascido um filho. N¿o há controvérsia quanto à existência da uni¿o estável, vez que a ré, em sua peça
contestatória (fls. 23/31), n¿o impugnou o pedido neste quesito. A demandada, inclusive, pediu o
reconhecimento da existência de tal relaç¿o, pleiteando também a sua dissoluç¿o. No que se refere ao
período, há discrepância entre as informaç¿es prestadas pelas partes. No que tange ao início da uni¿o
estável, o autor informou que começou a conviver com a ré quando esta estava no oitavo mês de gravidez.
A ré informou que iniciaram a relaç¿o no mês de março do ano de 2016. Como a criança nasceu no dia
19/05/2016 (fls. 08), e, ainda, considerando as afirmaç¿es feitas pelas partes, reputo apropriado
estabelecer o reconhecimento do início da uni¿o estável no mês de março do ano de 2016. Quanto ao
final da uni¿o, o autor afirmou que a ré deixou a residência do casal no mês de dezembro de 2017. A parte
ré alegou que a data do término da uni¿o deu-se em 11/10/2017. Compulsando os autos, observo que no
documento de fls. 60, carreado pelo autor, houve declaraç¿o de que a ré seria "ex-companheira" do autor.
Desta feita, é de se considerar que a uni¿o estável findou realmente no mês de outubro do ano de 2017.
Assim, há de se reconhecer a ocorrência da uni¿o estável entre as partes iniciada no mês de março do
ano de 2016 e finda no mês de outubro do ano de 2017. II. DO REGIME DE PARTILHA Observa-se que
as partes n¿o formalizaram contrato escrito sobre a uni¿o estável e, com isso, todos os bens que
sobrevieram ao casal na constância da relaç¿o devem ser partilhados, eis que o art. 1.725 do Código Civil
estabelece que n¿o havendo contrato escrito, aplicar-se-á a uni¿o estável o regime de comunh¿o parcial
de bens (art. 1.658 e seguintes do mesmo Código). III. DOS BENS MÓVEIS No decorrer do processo
houve consenso entre as partes quanto à aquisiç¿o, no transcorrer da uni¿o estável, da motocicleta
BROS, placa NSI 0732, ano 2010 (fls. 52). A parte autora questionou t¿o somente o quantum a ser
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

partilhado, pois alegou que, dos R$ 5 mil dispendidos com o veículo, seu pai pagou R$ 3 mil. Desta forma,
alegou que o valor a ser partilhado referente à motocicleta seria apenas o valor dispendido por si (R$ 2
mil). N¿o obstante as alegaç¿es do autor, pontuo que n¿o há nos autos nenhum indicativo que possa
corroborar com as suas afirmaç¿es. N¿o há nenhum documento que demonstre, minimamente, que a
motocicleta tenha sido adquirida pelo valor declarado (R$ 5 mil), tampouco comprovaç¿o de que o pai do
autor tenha concorrido para a aquisiç¿o da dita motocicleta. Lembro que o autor, em sua manifestaç¿o de
fls. 82, manifestou desinteresse em produzir prova testemunhal. Desta feita, considerando que os bens e
direitos adquiridos na constância de uni¿o marital s¿o presumidamente decorrentes de esforço comum e
devem ser partilhados na proporç¿o de 50% para cada cônjuge, é de concluir que a motocicleta BROS,
placa NSI 0732, ano 2010, deve ser partilhada na proporç¿o de 50% para cada uma das partes. IV.
QUANTO À GUARDA ¿ ESTABELECIMENTO DA RESIDÊNCIA BASE. A parte autora, primitivamente,
requereu que fosse conferida a guarda compartilhada e residência base do filho com a genitora/ré.
Posteriormente, em audiência de instruç¿o e julgamento, requereu a guarda do filho, alegando "Que, para
a criança e para o declarante, é melhor que a criança passe a viver sob os cuidados do declarante,
ressaltando que tem plenas condiç¿es de criar o filho" (fls. 85). Pois bem. Compulsando os autos,
sobretudo os depoimentos das partes (fls. 84/88) e, ainda, tendo em vista o bem-estar da criança, concluo
ser apropriado ao caso o estabelecimento da guarda compartilhada mantendo a residência base com a
genitora/ré. N¿o há indicativos indicando descuido da genitora ou sugerindo que a criança n¿o esteja
sendo bem cuidada pela m¿e, tanto que, na exordial, o autor pleiteava que o filho ficasse com a genitora.
A mudança de posicionamento do autor n¿o veio acompanhada de prova/indício suficiente e necessário
para se concluir que a residência do genitor seja a mais apropriada para o filho. Desta feita,
acompanhando o parecer do Ministério Público, deve ser estabelecida a guarda compartilhada com
residência base na casa da genitora, devendo à genitora o dever de assegurar a convivência da criança
com o autor/pai. V. QUANTO AOS ALIMENTOS Compulsando os autos observa-se que, além da
presunç¿o "juris tantum" da necessidade decorrente da idade do(a)(s) filho(a)(s), há a informaç¿o de que
a criança está com a saúde fragilizada, necessitando de exames médicos. O autor declarou que está
desempregado e a parte ré n¿o refutou tal declaraç¿o, pelo contrário, afirmou que "pelo que sabe, o
pai/autor se encontra desempregado" (fls. 86). N¿o obstante, sabe-se que a criaç¿o dos filhos é
incumbência dos pais e essa responsabilidade n¿o pode e nem deve ser atribuída apenas a um dos
genitores ou impor maior carga de responsabilidade a qualquer deles. Ademais, conforme afirmado na
audiência de instruç¿o e julgamento, o autor, n¿o obstante o desemprego, atua fazendo "bicos", o que lhe
proporciona alguma renda. Com isso, atento ao binômio estatuído no art. 1.694, §1° do Código Civil, qual
seja, a necessidade do(a)(s) alimentando(a)(s) em receber alimentos e a possibilidade do alimentante em
oferecê-los, em face do que consta dos autos, entendo que devem ser mantidos os valores estabelecidos
na decis¿o de fls. 13/14, ou seja, no patamar de 25% do salário mínimo legal, mensalmente. Pelo Exposto,
com fulcro no art. 226, § 3º, da Constituiç¿o Federal e art. 1.723, 1.725 e 1.658 e ss. do Código Civil,
JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido, Extinguindo o Processo, com resoluç¿o do mérito, nos
termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil, para: 1. RECONHECER e declarar DISSOLVIDA A
UNI¿O ESTÁVEL havida entre G. M. S. e C. S. F., no período compreendido entre o mês de março do ano
de 2016 e o mês de outubro do ano de 2017. 2. DETERMINAR, respeitados eventuais direitos de
terceiros, a PARTILHA na proporç¿o de 50% (cinquenta por cento) dos direitos/deveres havidos sobre a
motocicleta BROS, placa NSI 0732, ano 2010 (fls. 52). 3. CONDENAR o autor ao pagamento de alimentos
mensais ao seu filho D. C. S. M., no montante equivalente a 20% do salário mínimo legal, a ser pago até o
dia 10 de cada mês, diretamente à genitora do(a)(s) criança, ou mediante depósito em conta bancária
desta, se houver. 4. Considerando a SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA:.a) Sem custas, em virtude da
gratuidade de justiça conferida à parte autora (fls. 13/14) e à ré, nesta oportunidade; b) Nos termos do art.
90 do CPC, CONDENO o autor ao pagamento de HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ao(à) patrono(a) da
parte ré no importe de 15% sobre o valor atualizado da causa (art. 85, §§ 2.º, 8.º e 14, do CPC), cuja
exigibilidade fica suspensa, em virtude da gratuidade deferida, nos termos dos §§ 2º e 3º do art. 98 do
CPC. c) Nos termos do art. 90 do CPC, CONDENO a ré ao pagamento de HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS ao(à) patrono(a) da parte autora no importe de 15% sobre o valor atualizado da causa
(art. 85, §§ 2.º, 8.º e 14, do CPC), cuja exigibilidade fica suspensa, em virtude da gratuidade deferida, nos
termos dos §§ 2º e 3º do art. 98 do CPC. Com o trânsito em julgado, as partes devem implementar
consensualmente o cumprimento desta decis¿o em até 15 dias ou em outro prazo a ser acordado,
notadamente porque se revela menos onerosa às partes. Ultrapassado o prazo ou inexistindo combinaç¿o
para efetivaç¿o da partilha, cabe a qualquer das partes requerer o cumprimento da sentença. Com o
cumprimento do julgado ou se nada requerido em trinta dias após o trânsito em julgado, anote-se o
necessário e arquivem-se os autos. P.R.I. Santarém - PA, 25 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0009759-72.2017.8140051 Ação: Procedimento Comum ---REQUERENTE:WASHINGTON


JOSE BRAGA DO VALE / REQUERENTE:NUBIA ROSANE DE SA SILVA - Representante(s):
(Advogados: UBIRAJARA BENTES DE SOUZA FILHO, OAB/PA 7.216 / YASMIN WAUGHAN BENTES
DE SOUZA, OAB/PA 25.662) ¿ REQUERIDO:BENEFICENCIA CAMILIANA DO SUL - PLANO DE
ASSISTENCIA A SAUDE-PAS. - Representante(s): OAB 9963 - ELCY NUBIA ALVES PEDREIRO
(ADVOGADA) --- ATO ORDINATÓRIO De acordo com Provimento nº06/2009-CJCI (Atos Ordinatórios) e
Portaria nº01/2010 (3ª Vara Cível - autorização para prática de atos ordinatórios) 1 - Considerando o item
05, II da decisão de fls. 109 e a tempestividade da(s) peça(s) contestatória(s) de fls. 136/174 dos autos,
INTIME A PARTE REQUERENTE, por advogado, para no prazo de 15 (quinze) dias úteis, manifestar-se
em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões
incidentais. 2 - Ultrapassado o prazo, sem manifestação, INTIME PESSOALMENTE O(AS) PARTE
DEMANDANTE, para dizer se possui interesse jurídico no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco)
dias, sob pena de extinção e arquivamento, desde logo, requerendo o que lhe aprouver (art. 485, III, § 1º
do NCPC). 3 - Após conclusos. Santarém, 12 de fevereiro de 2019. SHIRLEY SARA AMAZONAS
RIBEIRO Diretora de Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial Matrícula 3237-9 TJPA

PROCESSO: 0008212-31.2016.8.14.0051 - Ação: Execução de Título Extrajudicial ¿ REQUERENTE: HJ


SANTA FE CORMECIAL AGRICOLA LTDA - Representantes: MARCELO DOMINGUES DE ANDRADE,
OAB/SP 214.138 / LUIS ANTONIO DE MELO GUERREIRO, OAB/SP 322.489 (ADVOGADOS) ¿
Requerido: ELIAS SILVA DO NASCIMENTO --- ATO ORDINATÓRIO Provimento nº06/2006 (Atos
Ordinatórios) e Portaria nº01/2010 (autorização para prática de atos ordinatórios) 1- INTIME O AUTOR,
por advogado, para, no prazo de até 10 dias, proceder o recolhimento das custas processuais, referente a
confecção e expedição do mandado de citação, penhora e avalição, considerando que já foram recolhidas
as custas de diligências do oficial de justiça e, conforme determina o item II da decisão de fls. 64, ciente de
que, com a inércia, o juiz poderá extinguir o processo (art. 485, III, do NCPC). 2- Fica a parte
exequente ciente de que tais custas podem ser emitidas no site do TJPA, no item Emissão de custas. 3-
Ultrapassado o prazo, sem o pagamento das custas e sem manifestação, INTIME PESSOALMENTE A
PARTE, para dizer se possui interesse jurídico no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias,
sob pena de extinção e arquivamento, desde logo, requerendo o que lhe aprouver (art. 485, III, § 1º do
NCPC). 4- Após sem manifestação conclusos. Santarém, 12 de fevereiro de 2019. SHIRLEY SARA
AMAZONAS RIBEIRO Diretora de Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial Matrícula 32379 TJ/PA

PROCESSO: 0014969-41.2016.8140051 Ação: Execução de Título Extrajudicial ---


REQUERENTE:BANCO ITAÚ - UNIBANCO S/A Representante(s): (ADVOGADO: FELIPE ANDRES
ACEVEDO IBANEZ, OAB/SP 206.339) REQUERIDO:HEVELLYN DUARTE SANTOS --- ATO
ORDINATÓRIO Provimentos nº06/2006 e nº06/2009 (Atos Ordinatórios) e Portaria nº01/2010 (autorização
para prática de atos ordinatórios) 1- Considerando a petição de fls. 53, INTIME O AUTOR, por
advogado, para recolher as custas do mandado de citação e diligências do oficial de justiça, no prazo de
10 (dez) dias, a ser cumprido no novo endereço informado pelo autor, ciente de que, com a inércia, o juiz
poderá extinguir o processo (art. 485, III, do NCPC). 3- Com as custas pagas, renovem-se as diligências,
considerando o novo endereço indicado pelo autor as fls.53. 4- Observe-se o despacho anterior. 5-
Ultrapassado o prazo supra, sem cumprimento, INTIME PESSOALMENTE O(AS) AUTOR, para dizer se
possui interesse jurídico no prosseguimento do feito supra citado, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de
extinção e arquivamento do processo, desde logo, requerendo o que lhe aprouver (art. 485, III, § 1º do
NCPC). 5- Após sem pagamento e sem manifestação conclusos. Santarém, 14 de fevereiro de 2019.
SHIRLEY SARA AMAZONAS RIBEIRO Diretora de Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial Matrícula
3237-9

PROCESSO: 0001106-18.2016.8140051 - Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária ---


REQUERENTE: BANCO BRADESCO S.A - Representante(s): NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(ADVOGADO OAB/SP 128.341 ¿ OAB/PA 15.201-A) REQUERIDO: J. E. DE SOUZA CONSTRUTORA
EIRELI-ME. -- ATO ORDINATÓRIO Provimento nº06/2009-CJCI (Atos Ordinatórios) e Portaria nº01/2010
(3ª Vara Cível - autorização para prática de atos ordinatórios) 1 - INTIME A PARTE DEMANDANTE, por
advogado, para, no prazo de 10 dias, manifestar-se acerca da certidão de fls.73v, tendo em vista, o Oficial
de Justiça não ter tido êxito na(s) diligência(s) de citação, busca e apreensão, desde logo, informando o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

endereço atualizado da ré e recolhendo as custas em caso de requerimento de renovação de diligências,


e/ou requerendo o que lhe aprouver, ciente de que, com a inércia, o juiz poderá extinguir o processo (art.
485, III, do NCPC). 2 - Ultrapassado o prazo sem manifestação, INTIME PESSOALMENTE O(AS) PARTE
DEMANDANTE, para dizer se possui interesse jurídico no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco)
dias, sob pena de extinção e arquivamento, desde logo, informando o endereço atualizado do demandado
e recolhendo as custas ou requerendo o que lhe aprouver (art. 485, III, § 1º do NCPC). 3 - Com a
manifestação e recolhidas as custas, renovem-se as diligências. 4 - Observe-se o despacho anterior. 5 -
Ultrapassado o prazo, sem manifestação conclusos. Santarém, 14 de fevereiro de 2019. SHIRLEY
SARA AMAZONAS RIBEIRO Diretora de Secretaria da 3ª Vara Cível e Empresarial Matrícula nº3237-9
TJPA

PROCESSO: 0024011-51.2015.8140051 Ação: Embargos à Execução -EMBARGANTE:OSMAR


FERREIRA DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 18211 - MARIO IGOR GOMES MOURA
(ADVOGADO) OAB 20828 - FABIO MARIALVA DUTRA (ADVOGADO) EMBARGADO:ANTONIO
DORNELES FERREIRA - Representante(s): OAB 20174 - RAFAELA DA COSTA (ADVOGADA) OAB
20823 - VALDENICE DA COSTA BALBINO RIBEIRO (ADVOGADA) --- DECISÃO: OSMAR FERREIRA
DE OLIVEIRA, por seu advogado, apresentou embargos de declaração, em face de sentença deste Juízo
de fls. 146/149, alegando omissão. Alega que a sentença não se manifestou quanto às penhoras
realizadas nos autos das ações de execução apensadas de números 0002294-80.2015.814.0051 e
0002322-48.2015.814.0051. Intimado para que se manifestasse, a parte adversa quedou-se inerte (fls.
156). É um sucinto Relatório. DECIDO. Inicialmente, verifico às fls. 149/v, que a sentença embargada foi
publicada no Diário de Justiça no dia 12/07/2018, sendo que os embargos de declaração foram opostos
em 18/07/2018, obedecendo o prazo de 5 dias assinado pelo artigo 1.023 do CPC, conforme certificado às
fls. 154. Conheço, portanto, dos embargos porque foram opostos no prazo e por estarem em consonância
com o art. 1.022 do CPC, acolhendo-os, exclusivamente, para fins de esclarecer que a matéria em debate
foi sobejamente analisada e decidida. No que tange à alegada omissão sobre o não pronunciamento da
sentença quanto às penhoras efetuadas nas ações de execução, observo que eventual pronunciamento,
se for o caso, deverá ser feito nos autos respectivos por meio de decisão ou sentença. Desta forma, não
foi omissa a sentença exarada nos presentes embargos à execução. PELO EXPOSTO, conheço dos
embargos declaratórios opostos e, no mérito, dou-lhes Provimento tão somente para prestar os
esclarecimentos supra, mantendo inalterada a decisão tal como foi lançada. Int. Santarém - PA, 18 de
fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0002322-48.2015.8140051 - Ação: Execução de Título Extrajudicial ¿ REQUERENTE:


ANTONIO DORNELES FERREIRA - Representante(s): OAB 20174 - RAFAELA DA COSTA
(ADVOGADA) OAB 20823 - VALDENICE DA COSTA BALBINO RIBEIRO (ADVOGADA) ¿ REQUERIDO:
OSMAR FERREIRA DE OLIVEIRA - Representante(s): OAB 18211 - MARIO IGOR GOMES MOURA
(ADVOGADO) OAB 20828 - FABIO MARIALVA DUTRA (ADVOGADO) --- SENTENÇA Vistos, etc.
Trata-se de ação de execução de título extrajudicial movida por ANTONIO DORNELES FERREIRA
contra OSMAR FERREIRA DE OLIVEIRA. O executado foi devidamente citado (fls. 24-V). Auto
de penhora de um veículo automotor realizado às fls. 31, sendo que o exequente manifestou interesse em
adjudicar o bem penhorado (fls. 44/45). A ação teve seu regular processamento até que às fls. 57/59
foi juntada cópia da sentença prolatada nos autos da ação de embargos à execução de n.º 0023063-
12.2015.814.0051, a qual pronunciou nula a presente execução. Às fls. 61 a Secretaria certificou que
a sentença supramencionada transitou em julgado. É o relatório. DECIDO. Conforme se
depreende dos autos, a presente execução foi declarada nula por sentença prolatada nos autos da ação
de embargos à execução de n.º 0023063-12.2015.814.0051 (apensos). A referida sentença transitou em
julgado (fls. 61). Ante o exposto, JULGO EXTINTO o processo, com resolução do mérito, nos termos
dos art. 803, I e 925 do Código de Processo Civil. TORNO SEM EFEITO a penhora de fls. 31.
Eventuais custas pela parte exequente. Oportunamente, arquivem-se os autos. P.R.I. Santarém
- PA, 18 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0002294-80.2015.8140051 Ação: Execução de Título Extrajudicial -


REQUERENTE:ANTONIO DORNELES FERREIRA - Representante(s): OAB 20174 - RAFAELA DA
COSTA (ADVOGADA) OAB 20823 - VALDENICE DA COSTA BALBINO RIBEIRO (ADVOGADA) -
REQUERIDO:OSMAR FERREIRA DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 18211 - MARIO IGOR GOMES
MOURA (ADVOGADO) OAB 20828 - FABIO MARIALVA DUTRA (ADVOGADO) --- DESPACHO: 1.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

CUMPRA-SE o despacho de fls. 58, item "2". 2. Após, conclusos. Int. Santarém - PA, 18 de fevereiro de
2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0010385-28.2016.8140051 - Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária --


REQUERENTE:BANCO ITAUCARD S/A Representante(s): OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ DA SILVA
(ADVOGADO) - REQUERIDO:MIGUEL CUNHA DE AMORIM --- Decisão: 1. Defiro parcialmente o
requerimento de fls. 63/66 e PROCEDO a consultas nos sistemas RENAJUD e INFOJUD, com resultado
NEGATIVO, eis que o único endereço inexiste se encontra incompleto (anexos). 2. INDEFIRO o
requerimento de bloqueio do veículo, eis que O BEM FOI LOCALIZADO, APREENDIDO E DEPOSITADO
EM MÃOS DA PARTE AUTORA, conforme consta às 41. 3. No contexto, sobretudo tendo sido esgotadas
todas as possibilidades de citação pessoal (fls. 32, 42, 54 e 61), CITE-SE POR EDITAL, com prazo de
trinta dias, observando as formalidades legais. 4. Para caso de o(s) réu(s) não constituir advogado,
NOMEIO a Defensoria Pública para atuar como Curador Especial, devendo ter vistas dos autos para
oferecimento de contestação. 5. Após, INTIME-SE para réplica e especificação das provas que pretende
produzir, em 15 dias. 6. Após, INTIME-SE a Defesa para idêntica manifestação. 7. Após, Conclusos. Int.
Santarém/PA, 18 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0003466-52.2018.8140051 Ação: Execução de Título Extrajudicial -REQUERENTE:BANCO


BRADESCO Representante(s): OAB 1910 - EDSON ROSAS JUNIOR (ADVOGADO) - REQUERIDO:M
VERAS CARVALHO COMERCIO E SERVICOS ME REQUERIDO:MANOEL VERAS CARVALHO ---
Decisão: 1. Considerando a diligência de citação frustrada e deferindo o requerimento da parte
demandante, PROCEDO à consulta nos sistemas INFOJUD e RENAJUD, com resultado frutífero no
INFOJUD (anexos). 2. CUMPRA-SE a decisão de fls. 38/39 nos novos endereços constantes nos
documentos anexos. As custas correspondentes devem ser recolhidas pela parte autora, também em até
15 dias, sob pena de arquivamento, sem prejuízo das custas da diligência no Juízo deprecado. Ultimado o
prazo ou verificada inércia, INTIME-SE pessoalmente, nos termos do §1º do art. 485 do CPC. 3. Após,
Conclusos. Int. Santarém/PA, 18 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0014081-43.2014.8140051 - Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -


REQUERENTE: BANCO GMAC SA Representante(s): JULIANA FRANCO MARQUES (ADVOGADA,
OAB/PA 15.504) / STÊNIA RAQUEL ALVES DE MELO (ADVOGADA: OAB/MA 12.697-A) / MANOEL
ARCHANJO DAMA FILHO (ADVOGADO: OAB/GO 21.593-A) - REQUERIDO: AURINO JOSE
GUIMARAES - Decisão: 1. DEFIRO parcialmente o requerimento de fls. 82, tão somente para inserir
RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO do bem, através do sistema RENAJUD, medida que se justifica ante as
declarações do demandado ao Senhor Oficial de justiça no sentido que se desfez do veículo e que
desconhece o paradeiro (fls. 57). 2. Pelas mesmas razões constantes do inciso anterior, restam inócuas as
DILIGÊNCIAS REQUERIDAS PARA LOCALIZAÇÃO DE ENDEREÇO DO RÉU, eis que já foi encontrado
e citado, tendo declarado desconhecer o paradeiro do veículo. INDEFIRO. 3. Considerando que a parte
demandada foi pessoalmente citada (fls. 56/57) e não constituiu advogado e nem apresentou qualquer
manifestação nos autos (fls. 80), com fulcro no art. 344 do CPC, DECRETO A REVELIA do réu,
presumindo-se verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte autora, no que se admite. Os
prazos contra a parte demandada/revel fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão oficial,
podendo esta intervir no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontrar. (art.
346 do CPC). 4. Sem prejuízo de julgamento antecipado do mérito, DEVE A PARTE AUTORA, no prazo
de até 15 dias, especificar outras provas que eventualmente pretenda produzir, justificando a necessidade
e pertinência, sob pena de indeferimento. 5. No mesmo prazo de 15 dias, deve a parte demandante
recolher as CUSTAS FINAIS, sob pena de extinção do feito, sem apreciação do mérito. 6. Havendo custas
pendentes e se descumprido o item anterior, INTIME-SE pessoalmente, com as advertências legais do art.
485, §1.º, do CPC. 7. Após, Conclusos. Int. Santarém/PA, 19 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO DE
OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0010221-80.2008.8140051 - Ação: Execução de Título Extrajudicial


EXEQUENTE:RAINBOW TRADING IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA Representante(s): ANNA
CAROLINA NOVAES PESSOA (Advogada, OAB/MG 98.231 ¿ OAB/PA 12.648) -
EXECUTADO:ARMANDO AUGUSTO FERNANDES FILHO (DEFENSORIA PÚBLICA: CURADORA
ESPECIAL) -- DESPACHO: 1. Não conheço das petições retro são meras reiterações do requerimento
indeferido às fls. 190. 2. CUMPRA-SE o item II.3 da decisão de fls. 190. Int. Santarém/PA, 18 de fevereiro
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de 2019. LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0003398-10.2015.8140051 - Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária -


REQUERENTE:BANCO GMAC SA Representante(s): STENIA RAQUEL ALVES DE MELO (ADVOGADA:
OAB/MA 12.697-A) / MANOEL ARCHANJO DAMA FILHO (ADVOGADO: OAB/GO 21.593-A) -
REQUERIDO:EDSON FRANCO SANTOS --- Decisão: 1. Ante os requerimentos da parte autora e
considerando as reiteradas diligências frustradas, inclusive observando que o Senhor Oficial de Justiça
conversou com o demandado por telefone e o réu asseverou ter vendido o veículo para pessoa de outro
Estado (fls. 58), PROCEDO à consulta de endereços nos sistemas INFOJUD e RENAJUD, bem como,
ante a situação peculiar do caso, em Poder Geral de Cautela estabeleço RESTRIÇÃO DE
TRANSFERÊNCIA no único bem constante em nome do réu - placa JVI 4155, (anexos). 2. Renovem-se as
diligências, especialmente CITE-SE a parte RÉ por mandado no NOVO endereço constante nos
documentos anexos. As custas correspondentes devem ser recolhidas pela parte autora, em até 15 dias,
sob pena de arquivamento. Ultimado o prazo, INTIME-SE pessoalmente, nos termos do §1º do art. 485 do
CPC. 3. Com a resposta à ação ou frustração da diligência, INTIME-SE a parte demandante para
manifestação. 4. Em caso de o réu não ser mais uma vez localizado, sobretudo tendo sido esgotadas
todas as possibilidades de citação pessoal (fls. 58 e 71), CITE-SE POR EDITAL, com prazo de trinta dias,
observando as formalidades legais. 5. Para caso de o(s) réu(s) CITADO POR EDITAL e não constituir
advogado, NOMEIO a Defensoria Pública para atuar como Curador Especial, devendo ter vistas dos autos
para oferecimento de contestação. 6. Após, INTIME-SE para réplica e especificação das provas que
pretende produzir, em 15 dias.. 7. Após, Conclusos. Int. Santarém/PA, 18 de fevereiro de 2019. LAÉRCIO
DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0001377-73.1999.8140051 PROCESSO ANTIGO: 199210000125 Ação: Execução de Título


Extrajudicial - AUTOR: BANCO DO BRASIL S.A - Representante: RAFAEL SGANZERLA DURAND
(OAB/SP 211.648 ¿ OAB/PA 16.637-A) - RÉU:COMÉRCIO DE MADEIRAS BRASIL LTDA. ---
DESPACHO: 1. INTIME-SE a parte exequente, por seu advogado, para, em até quinze dias, sob pena de
extinção, carrear memória atualizada de cálculos, INDICANDO O VALOR ATUALIZADO DO DÉBITO a fim
de possibilitar o cumprimento das medidas requeridas. Ultimado o prazo, intime-se pessoalmente nos
termos do §1º do art. 485 do CPC. 2. Após, Conclusos. Int. Santarém/PA, 19 de fevereiro de 2019.
LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS Juiz de Direito

PROCESSO: 0023132-44.2015.8140051 - Ação: Procedimento Ordinário ---REQUERENTE:A. L. F. G. -


Representante(s): PATRIK BARRA WALID NAIM (ADVOGADO, OAB/PA 12.846) JUCIARA BENTES
FERNANDES (ADVOGADA, OAB/PA 19.971) - REQUERIDO:M. S. G. L. (Advogados: JOSÉ CAPUAL
ALVES JÚNIOR, OAB/PA 15.438-A / RONALDO CRISTIANO CARVALHO LIMA JÚNIOR, OAB/PA
21.726) --- AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO. Aos 19 (dezenove) dia(s) do mês de fevereiro
de 2019 (dois mil e dezenove), nesta Cidade e Comarca de Santarém, Estado do Pará, no edifício do
Fórum local, na sala das audiências às 09:05 horas, onde presente se encontrava o Dr. LAÉRCIO DE
OLIVEIRA RAMOS, MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível e Empresarial, comigo Estagiária, abaixo
identificado(a), nomeado(a) ad hoc para o ato, para a realização de audiência nos autos do processo
acima mencionado. Presente o(a) Representante do Ministério Público, Dra. LARISSA BRANDÃO. Aberta
a audiência e apregoadas às partes, verificou-se a presença do(a)(s) Exequente(s) ADO LUIZ FONSECA
GALVÃO, portando CI RG nº ///, SSP/PA, CPF nº ///, acompanhado(a)(s) pelo(a)(s) Advogado(a)(s) Dr(a).
PATRIK BARRA WALID NAIM, OAB/PA nº 12846. Presente(s) o(a)(s) Executado(a)(s) MARIA SANTANA
GUIMARÃES LAURIDO, portador da CI RG nº ///, PC/PA, CPF nº ///, acompanhado(a)(s) pelo(a)(s)
Advogado(a)(s) Dr(a). JOSE CAPUAL ALVES JUNIOR, OAB/PA nº 15438-A. Inicialmente, instado a
relatar quais os reais motivos do requerimento do cumprimento de sentença, o exequente ADO LUIZ
verbalizou que ouviu falar que um comprador, do qual não se recorda o nome, esteve no imóvel para
verificar a possibilidade de aquisição, mas a parte executada chorou e fez outros procedimentos que
acabaram por desestimular o dito comprador, ressaltando que não acompanhou a mencionada visita. A
seguir, a parte executada reiterou que inexistiu tal situação. Logo depois, as partes e os respectivos
advogados tentaram composição, especificamente para aquisição dos direitos por uma das partes, a qual
restou infrutífera. Logo depois, o Juiz proferiu a seguinte DECISÃO: 1. Ante as palavras proferidas pelo
próprio exequente, verifico ausência de interesse jurídico processual no cumprimento de sentença, eis que
sequer individualiza a suposta conduta da executada em obstar o cumprimento da obrigação. Com isso,
acolhendo a justificativa de fls. 77 e seguintes, bem como, reconhecendo a NÃO incidência da multa
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

indicada às fls. 76, JULGO EXTINTO o feito executivo, determinando a remessa dos autos ao arquivo. 2.
Advirto a parte demandante que eventual acionamento do Poder Judiciário embasado em inverdades,
desnecessidades ou por motivos escusos pode implicar em multa, além de outras consequências legais. 3.
Em caso de acordo entre as partes, sobretudo quanto a aquisição de direitos entre os litigantes, devem, se
houver interesse, buscar a correspondente homologação em ação própria. 4. Cientes os presentes, sem
custas. A seguir, nada havendo, o Magistrado mandou lavrar o presente termo, às 09:30 horas, que lido e
achado conforme, por todos foi assinado. Eu, .......... (Paula Ariel Wanghan de Souza), Estagiária, o digitei
e subscrevi.
993
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM

PROCESSO 0017230-08.2018.8.14.0051 - Com fulcro no Provimento 006/2009-CJCI, expeço


INTIMAÇÃO ao advogado DR. VILNEY RODRIGUES CORDEIRO e/ou DR. JOÃO DOS SANTOS
PEDROSO, VIA RESENHA FORENSE pelo DIÁRIO DA JUSTIÇA, para que apresente, no prazo de 10
dias, resposta à acusação em favor do denunciado TONILSON BARBOSA BATISTA nos autos acima
mencionados. CUMPRA-SE na forma e sob as penas da lei. Dado e passado nesta cidade de Santarém,
Secretaria da 1ª Vara Criminal, aos treze dias do mês de março de 2019. GENILDO SOUSA MIRANDA,
Diretor de Secretaria da 1ª Vara Criminal. Assinatura Eletrônica

Precatória 0017690-92.2018.814.0051
Juízo Deprecado: Juízo da 1ª Vara Criminal de Santarém
Juízo Deprecante: Juízo de Direito da Comarca de Prainha/PA
Denunciados: Gabriel da Silva Freire e Silvan Santos de Moraes
Advogado: DR. APIO CAMPOS FILHO, OAB/PA 6580
Denunciado: Rozinaldo Araújo Marques
Advogado: DR. ANTONIO JOSÉ MORAES ESQUERDO, OAB/PA 19.453
Denunciado: Ramon Mendes da Silva
Advogado: DR. ADAMOR GUIMARÃES MALCHER, OAB/PA 5361
1 - Em cumprimento a presente Carta Precatória, designo o dia 15/03/2019 às 09:00 horas,
para audiência de oitiva da(s) vítima(s) apontadas à fl. 03-v, no endereço ali mencionado.
2 - Notifique-se o Ministério Público.
3 - Nomeio o Defensor Público vinculado a esta vara para figurar na defesa do réu, caso este
não possua advogado. Do contrário, intime-se seu causídico da presente audiência.
4 - Informe-se o Juízo Deprecante a data e hora da audiência.
5 - Intimem-se.
6 - Serve cópia do presente despacho/decisão como mandado/ofício.
7 ¿ Com fundamento no provimento nº 001/2013-CGJ do TJPA, tratando-se de carta
precatória cujo prazo de cumprimento solicitado pelo juízo deprecante (30 dias), e
considerando ainda a adequação à disponibilidade da pauta de audiências deste juízo, deve o
mandado ser cumprido em caráter de urgência ante a necessidade que o caso requer.
Santarém, 08 de março de 2019.
RÔMULO NOGUEIRA DE BRITO
Juiz de Direito Respondendo pela Criminal Comarca de Santarém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM

Número do processo: 0801839-43.2019.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: COOPERATIVA


DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS NORTE MATO-GROSSENSE - SICREDI NORTE
MT Participação: ADVOGADO Nome: JEAN CARLOS ROVARISOAB: 12113/O/MT Participação:
REQUERIDO Nome: LIGIA CRISTINA DE SOUZACERTIDÕES DE ATOS ORDINATÓRIOS (FASE -
PETIÇÃO INICIAL) CERTIFICO,em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, e nos termos
daPortaria nº 002/2009,por ordem do MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível e Empresarial, Dr. Cosme
Ferreira Neto,que o(a) Diretor(a) de Secretaria e/ou Analista Judiciário fica(m) autorizado(a) a praticar os
atos processuais abaixo, procedendo ao(s) atos ordinatórios a seguir:Certifico quenãohouve a
comprovação do recolhimento das custas processuais. Fica a parte autora intimada para comprovar o
pagamento das custas iniciais, no prazo de 15 dias.Santarém/PA, 13 de março de 2019ALESSANDRA
TRINDADE RIBEIRO LAUANDEauxiliar judiciária

Número do processo: 0800832-16.2019.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: MARIA ELISA DE


FREITAS DOS SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: PRISCILLA RIBEIRO PATRICIOOAB: 524
Participação: RÉU Nome: TELEFONICA BRASILTribunal de Justiça do ParáCOMARCA DE
SANTARÉMGABINETE DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIALProcesso n°0800832-16.2019.8.14.0051
Ação: Revisional de aluguelRequerente: Maria Elisa de Freitas dos Santos (Adv. Priscila Ribeiro Patricio,
OAB/PA nº 20.524)Requerida: Telefônica Brasil S.AEndereço:Trav. Padre Eutíquio, nº 1226, 2º andar,
bairro Batista Campos, Belém/PADespacho/Citação1. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita, com as
advertências do art. 4º, § 1º da Lei nº 1.060/50.2. Advirto ao Sr. Oficial de Justiça que a citação deverá ser
realizada com ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 20 DIAS da audiência (art. 334, CPC).3. Com a adoção do
rito comum, designo audiência de conciliação para10/04/2019, às 08:30 horas. Cite-se o requerido para
comparecer à audiência e, para, não havendo acordo, contestar a presente ação no prazo de 15 (quinze)
dias, que será contado a partir da data da audiência (art. 335, CPC), sob pena de caracterização de revelia
nos termos as alegações de fato formuladas pelas autoras.4. Ficam as partes cientes de que o
comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio
de procuração específica, com outorga de poder e dos artigos 344 e 345 do mesmo Código de Processual
Civil, presumindo-se verdadeiras s para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato
atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus
advogados/defensores.5. Senhor Diretor de Secretaria: .Decorrido o prazo para contestação, intime-se a
parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I ?
havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II ?
havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apre-sentação de
provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III ? em sendo formulada reconvenção com a
contes-tação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção).6. Deve o Sr.
Oficial de Justiça cumprir todas as normas para o efetivo cumprimento da diligencia, inclusive, se for o
caso, quanto à citação por hora certa que independe de autorização do juízo, nos termos do art. 252 do
CPC, in verbis ?Quando, por duas vezes, o oficial de justiça houver procurado o citando em seu domicílio
ou residência, sem o encontrar, deverá, havendo suspeita de ocultação, intimar a qualquer pessoa da
família, ou em sua falta a qualquer vizinho, que, no dia útil imediato, voltará, a fim de efetuar a citação, na
hora que designar?.Intimem-se. SERVE UMA VIA DO PRESENTE COMO MANDADO. Santarém,
05/02/2019. COSME FERREIRA NETOJuiz de Direito

Número do processo: 0808470-37.2018.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: FRANCISCO GOMES DE


ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: RENATO FERREIRA DE BARROS NETOOAB: 141
Participação: ADVOGADO Nome: VANIA CRISTINA WENTZOAB: 774PA Participação: RÉU Nome:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAEm anexo termo de audiência/sentença.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0808470-37.2018.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: FRANCISCO GOMES DE


ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: RENATO FERREIRA DE BARROS NETOOAB: 141
Participação: ADVOGADO Nome: VANIA CRISTINA WENTZOAB: 774PA Participação: RÉU Nome:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAEm anexo termo de audiência/sentença.

Número do processo: 0808470-37.2018.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: FRANCISCO GOMES DE


ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: RENATO FERREIRA DE BARROS NETOOAB: 141
Participação: ADVOGADO Nome: VANIA CRISTINA WENTZOAB: 774PA Participação: RÉU Nome:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAEm anexo termo de audiência/sentença.

Número do processo: 0801830-81.2019.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: COOPERATIVA DE


CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS NORTE MATO-GROSSENSE - SICREDI NORTE MT
Participação: ADVOGADO Nome: JEAN CARLOS ROVARISOAB: 12113/O/MT Participação:
EXECUTADO Nome: ANDRE F DOS REIS COMERCIO - ME Participação: EXECUTADO Nome: ANDRE
FERNANDES DOS REISCERTIDÕES DE ATOS ORDINATÓRIOS (FASE - PETIÇÃO INICIAL)
CERTIFICO,em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, e nos termos daPortaria nº
002/2009,por ordem do MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível e Empresarial, Dr. Cosme Ferreira Neto,que
o(a) Diretor(a) de Secretaria e/ou Analista Judiciário fica(m) autorizado(a) a praticar os atos processuais
abaixo, procedendo ao(s) atos ordinatórios a seguir:Certifico quenãohouve a comprovação do
recolhimento das custas processuais. Fica a parte autora intimada para comprovar o pagamento das
custas iniciais, no prazo de 15 dias.Santarém/PA, 13 de março de 2019ALESSANDRA TRINDADE
RIBEIRO LAUANDEauxiliar judiciária

Número do processo: 0801230-60.2019.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: RONIVALDO BATISTA


VIEIRA Participação: ADVOGADO Nome: LUIZ MOTA DE SIQUEIRA NETOOAB: 23267/PA Participação:
RÉU Nome: BANCO DO ESTADO DO PARA S ATribunal de Justiça do ParáCOMARCA DE
SANTARÉMGABINETE DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIALProcesso0801230-60.2019.8.14.0051
Ação: Obrigação de fazer c/c danos morais e pedido de tutela de urgênciaRequerente: Ronivaldo Batista
Vieira (Adv. Rogério Corrêa Borges, OAB/PA 13.795)Requerido:Banco BanparáEnd.:Travessa 15 de
novembro, nº 196, Centro, CEP: 68005-290, Santarém-PADespacho/Citação1. Advirto ao Sr. Oficial de
Justiça que a citação deverá ser realizada com ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 20 DIAS da audiência (art.
334, CPC).2. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita.3. Reservo-me para apreciar o pedido de tutela de
urgência em audiência.4. Com a adoção do rito ordinário, designo audiência de conciliação
para10/04/2019,às 10:30 horas. Cite-se o requerido para comparecer à audiência e, para, não havendo
acordo, contestar a presente ação no prazo de 15 (quinze) dias, que será contado a partir da data da
audiência (art. 335, CPC), sob pena de caracterização de revelia nos termos as alegações de fato
formuladas pelas autoras.5. Ficam as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório
(pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de
poderes dos artigos 344 e 345 do mesmo Código de Processual Civil, presumindo-se verdadeiras para
negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo
sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As
partes devem estar acompanhadas de seus advogados/defensores.6. Senhor Diretor de Secretaria:
.Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis
apresente manifestação (oportunidade em que: I ? havendo revelia, deverá informar se quer produzir
outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II ? havendo contestação, deverá se manifestar em
réplica, inclusive com contrariedade e apre-sentação de provas relacionadas a eventuais questões
incidentais; III ? em sendo formulada reconvenção com a contes-tação ou no seu prazo, deverá a parte
autora apresentar resposta à reconvenção).7. Deve o Sr. Oficial de Justiça cumprir todas as normas para o
efetivo cumprimento da diligencia, inclusive, se for o caso, quanto à citação por hora certa que independe
de autorização do juízo, nos termos do art. 252 do CPC, in verbis ? Quando, por duas vezes, o oficial de
justiça houver procurado o citando em seu domicílio ou residência, sem o encontrar, deverá, havendo
suspeita de ocultação, intimar a qualquer pessoa da família, ou em sua falta a qualquer vizinho, que, no
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

dia útil imediato, voltará, a fim de efetuar a citação, na hora que designar?. Intimem-se. SERVIRÁ O
PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS
DA LEI. Santarém, 14/02/2019. COSME FERREIRA NETOJuiz de Direito

Número do processo: 0800661-93.2018.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: CONFECCOES


CHUMBRECA'S LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ROMULO FERNANDO NOVAIS FONTESOAB:
108287/MG Participação: EXECUTADO Nome: RAYANN ZOZIMO DE SOUSA COSTA 02621221203
Poder Judiciário do Estado do ParáTribunal de Justiça do EstadoComarca de Santarém - Secretaria da
Vara do Juizado CívelRua Rosa Vermelha, nº 334 ? bairro: Aeroporto Velho, Cep 68030-290, Tel. (93)
3522-3985E-mail: jecivelsantarem@tjpa.jus.brAUTOS DE AÇÃO DE EXECUÇÃO
EXTRAJUDICALPROCESSO Nº:0800661-93.2018.8.14.0051EXEQUENTE:CONFECCOES
CHUMBRECA'S LTDAADVOGADO(A) DO(A) EXEQUENTE:DR(A).ROMULO FERNANDO NOVAIS
FONTESEXECUTADO(A):RAYANN ZOZIMO DE SOUSA COSTA 02621221203DECISÃO Trata-se de
AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL ajuizada porCONFECÇÕES CHUMBRECA?S LTDA
EPPem desfavor deRYANN ZOZIMO DE SOUSA COSTA.Feita a análise, verifico que a exequente foi
intimada para proceder a emenda da inicial, caso houvesse interesse em seguir com a presente demanda
neste Juízo, conforme consta na determinação acostada ao ID6583533.Em petição acostada ao
ID7017871,a exequente requereu a remessa dos autos a uma das Varas Cíveis desta Comarca.Observo
que consta nos autos recolhimento de custas - IDs 4159263, 4159267 e 4159268.Assim,DETERMINOque
o presente feito seja redistribuído a um dos juízos cíveis desta comarca.Haja vista que nas varas cíveis
locais já há a disponibilização de processo eletrônico(PJE), determino que a secretaria proceda a referida
redistribuição.Intime-se e certifique-se. GÉRSON MARRA GOMESJuiz de Direito Titular da Vara do
Juizado Especial Cível da Comarca de Santarém-PA(Documento assinado eletronicamente pelo PJE)

Número do processo: 0801144-89.2019.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: ANTONIO SOUSA


MOTA Participação: ADVOGADO Nome: MAISA ANGELISIA DA ROCHA PIMENTELOAB: 21157/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO CORDOVIL DINIZOAB: 0137PA Participação: ADVOGADO
Nome: KENNY SOARES DINIZOAB: 724PA Participação: REQUERIDO Nome: MARCELO LOPES
MOTATribunal de Justiça do ParáCOMARCA DE SANTARÉMGABINETE DA 4ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIALProcesso:0801144-89.2019.8.14.0051Ação: Manutenção de PosseRequerente: Antonio
Sousa Mota (ADV. Raimundo Cordovil Diniz, OAB/PA 10.137)Requerido: Marcelo Lopes MotaEnd.:Rua
Belo Horizonte s/nº, bairro Área Verde (casa de alvenaria sem pintura com cerca), em Santarém-PA
Despacho/Mandado1- Designo audiência de Justificação Prévia do alegado (art. 562, CPC), para odia
10/04/2019às 10:10 horas, devendo o autor trazer as testemunhas independentemente de intimação. 2-
Cite-se o réu para comparecer a audiência e apresentar contestação observando que o prazo para
contestação será de 15 (quinze) dias e contar-se-á da intimação da decisão sobre pedido de liminar, sob
pena de serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados na inicial em conformidade com o artigo
564, parágrafo único; 344 e 345 do mesmo Estatuto Processual Civil. SERVIRÁ O PRESENTE, POR
CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. Intimem-se.
Santarém, 13 de fevereiro de 2019. COSME FERREIRA NETOJuiz de Direito

Número do processo: 0801144-89.2019.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: ANTONIO SOUSA


MOTA Participação: ADVOGADO Nome: MAISA ANGELISIA DA ROCHA PIMENTELOAB: 21157/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO CORDOVIL DINIZOAB: 0137PA Participação: ADVOGADO
Nome: KENNY SOARES DINIZOAB: 724PA Participação: REQUERIDO Nome: MARCELO LOPES
MOTATribunal de Justiça do ParáCOMARCA DE SANTARÉMGABINETE DA 4ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIALProcesso:0801144-89.2019.8.14.0051Ação: Manutenção de PosseRequerente: Antonio
Sousa Mota (ADV. Raimundo Cordovil Diniz, OAB/PA 10.137)Requerido: Marcelo Lopes MotaEnd.:Rua
Belo Horizonte s/nº, bairro Área Verde (casa de alvenaria sem pintura com cerca), em Santarém-PA
Despacho/Mandado1- Designo audiência de Justificação Prévia do alegado (art. 562, CPC), para odia
10/04/2019às 10:10 horas, devendo o autor trazer as testemunhas independentemente de intimação. 2-
Cite-se o réu para comparecer a audiência e apresentar contestação observando que o prazo para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

contestação será de 15 (quinze) dias e contar-se-á da intimação da decisão sobre pedido de liminar, sob
pena de serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados na inicial em conformidade com o artigo
564, parágrafo único; 344 e 345 do mesmo Estatuto Processual Civil. SERVIRÁ O PRESENTE, POR
CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. Intimem-se.
Santarém, 13 de fevereiro de 2019. COSME FERREIRA NETOJuiz de Direito

Número do processo: 0801144-89.2019.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: ANTONIO SOUSA


MOTA Participação: ADVOGADO Nome: MAISA ANGELISIA DA ROCHA PIMENTELOAB: 21157/PA
Participação: ADVOGADO Nome: RAIMUNDO CORDOVIL DINIZOAB: 0137PA Participação: ADVOGADO
Nome: KENNY SOARES DINIZOAB: 724PA Participação: REQUERIDO Nome: MARCELO LOPES
MOTATribunal de Justiça do ParáCOMARCA DE SANTARÉMGABINETE DA 4ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIALProcesso:0801144-89.2019.8.14.0051Ação: Manutenção de PosseRequerente: Antonio
Sousa Mota (ADV. Raimundo Cordovil Diniz, OAB/PA 10.137)Requerido: Marcelo Lopes MotaEnd.:Rua
Belo Horizonte s/nº, bairro Área Verde (casa de alvenaria sem pintura com cerca), em Santarém-PA
Despacho/Mandado1- Designo audiência de Justificação Prévia do alegado (art. 562, CPC), para odia
10/04/2019às 10:10 horas, devendo o autor trazer as testemunhas independentemente de intimação. 2-
Cite-se o réu para comparecer a audiência e apresentar contestação observando que o prazo para
contestação será de 15 (quinze) dias e contar-se-á da intimação da decisão sobre pedido de liminar, sob
pena de serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados na inicial em conformidade com o artigo
564, parágrafo único; 344 e 345 do mesmo Estatuto Processual Civil. SERVIRÁ O PRESENTE, POR
CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO. CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. Intimem-se.
Santarém, 13 de fevereiro de 2019. COSME FERREIRA NETOJuiz de Direito

Número do processo: 0801797-91.2019.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: BANCO


TRIANGULO S/A Participação: ADVOGADO Nome: MARCUS VINICIUS DE CARVALHO REZENDE
REISOAB: 130124/SP Participação: EXECUTADO Nome: AGUIAR PARENTE & ROBERTO LTDA - ME
Participação: EXECUTADO Nome: CLEYTON DE AGUIAR PARENTE Participação: EXECUTADO Nome:
DUDELTA COMERCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA - MECERTIDÕES DE ATOS
ORDINATÓRIOS (FASE - PETIÇÃO INICIAL) CERTIFICO,em virtude das atribuições que me são
conferidas por lei, e nos termos daPortaria nº 002/2009,por ordem do MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível
e Empresarial, Dr. Cosme Ferreira Neto,que o(a) Diretor(a) de Secretaria e/ou Analista Judiciário fica(m)
autorizado(a) a praticar os atos processuais abaixo, procedendo ao(s) atos ordinatórios a seguir:Certifico
quenãohouve a comprovação do recolhimento das custas processuais. Fica a parte autora intimada para
comprovar o pagamento das custas iniciais, no prazo de 15 dias.Santarém/PA, 13 de março de
2019ALESSANDRA TRINDADE RIBEIRO LAUANDEauxiliar judiciária

Número do processo: 0800686-72.2019.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: OLIVANDA KELLY


MARINHO BRITO Participação: ADVOGADO Nome: LUANA BRELAZ NEVESOAB: 17131/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA CAMPOS DE ANDRADE MOTAOAB: 23064/PA Participação:
RÉU Nome: VERONICA DE SOUZA RODRIGUES 68698046215Tribunal de Justiça do ParáCOMARCA
DE SANTARÉMGABINETE DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIALProcesso:0800686-72.2019.8.14.0051
Ação: Despejo por Falta de Pagamento c/c Cobrança de Aluguéis Requerente: Olivanda Kelly Marinho
Brito (ADV. Camila Campos de Andrade Mota, OAB/PA 23.064) Requerido: Verônica de Souza Rodrigues
End.:Rua Leão XIII, nº 88, CEP 68030-240, bairro Esperança, em Santarém-PA
Despacho/Citação/Mandado 1. Advirto ao Sr. Oficial de Justiça que a citação deverá ser realizada com
ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 20 DIAS da audiência (art. 334, CPC). 2. Com a adoção do rito ordinário,
designo audiência de conciliação para10/04/2019às 10:50 horas. Cite-se o requerido para comparecer à
audiência e, para, não havendo acordo, contestar a presente ação no prazo de 15 (quinze) dias, que será
contado a partir da data da audiência (art. 335, CPC), sob pena de caracterização de revelia nos termos as
alegações de fato formuladas pelas autoras. 4. Ficam as partes cientes de que o comparecimento na
audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração
específica, com outorga de poderes dos artigos 344 e 345 do mesmo Código de Processual Civil,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

presumindo-se verdadeiras s para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato


atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus
advogados/defensores. 5. Senhor Diretor de Secretaria: .Decorrido o prazo para contestação, intime-se a
parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I ?
havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II ?
havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apre-sentação de
provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III ? em sendo formulada reconvenção com a
contes-tação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). 6. Deve o Sr.
Oficial de Justiça cumprir todas as normas para o efetivo cumprimento da diligencia, inclusive, se for o
caso, quanto à citação por hora certa que independe de autorização do juízo, nos termos do art. 252 do
CPC, in verbis ? Quando, por duas vezes, o oficial de justiça houver procurado o citando em seu domicílio
ou residência, sem o encontrar, deverá, havendo suspeita de ocultação, intimar a qualquer pessoa da
família, ou em sua falta a qualquer vizinho, que, no dia útil imediato, voltará, a fim de efetuar a citação, na
hora que designar?. Intimem-se. SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO.
CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. Santarém, 15/02/2019. COSME FERREIRA NETO
Juiz de Direito

Número do processo: 0800686-72.2019.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: OLIVANDA KELLY


MARINHO BRITO Participação: ADVOGADO Nome: LUANA BRELAZ NEVESOAB: 17131/PA
Participação: ADVOGADO Nome: CAMILA CAMPOS DE ANDRADE MOTAOAB: 23064/PA Participação:
RÉU Nome: VERONICA DE SOUZA RODRIGUES 68698046215Tribunal de Justiça do ParáCOMARCA
DE SANTARÉMGABINETE DA 4ª VARA CÍVEL E EMPRESARIALProcesso:0800686-72.2019.8.14.0051
Ação: Despejo por Falta de Pagamento c/c Cobrança de Aluguéis Requerente: Olivanda Kelly Marinho
Brito (ADV. Camila Campos de Andrade Mota, OAB/PA 23.064) Requerido: Verônica de Souza Rodrigues
End.:Rua Leão XIII, nº 88, CEP 68030-240, bairro Esperança, em Santarém-PA
Despacho/Citação/Mandado 1. Advirto ao Sr. Oficial de Justiça que a citação deverá ser realizada com
ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 20 DIAS da audiência (art. 334, CPC). 2. Com a adoção do rito ordinário,
designo audiência de conciliação para10/04/2019às 10:50 horas. Cite-se o requerido para comparecer à
audiência e, para, não havendo acordo, contestar a presente ação no prazo de 15 (quinze) dias, que será
contado a partir da data da audiência (art. 335, CPC), sob pena de caracterização de revelia nos termos as
alegações de fato formuladas pelas autoras. 4. Ficam as partes cientes de que o comparecimento na
audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração
específica, com outorga de poderes dos artigos 344 e 345 do mesmo Código de Processual Civil,
presumindo-se verdadeiras s para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato
atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem
econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus
advogados/defensores. 5. Senhor Diretor de Secretaria: .Decorrido o prazo para contestação, intime-se a
parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I ?
havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II ?
havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apre-sentação de
provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III ? em sendo formulada reconvenção com a
contes-tação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). 6. Deve o Sr.
Oficial de Justiça cumprir todas as normas para o efetivo cumprimento da diligencia, inclusive, se for o
caso, quanto à citação por hora certa que independe de autorização do juízo, nos termos do art. 252 do
CPC, in verbis ? Quando, por duas vezes, o oficial de justiça houver procurado o citando em seu domicílio
ou residência, sem o encontrar, deverá, havendo suspeita de ocultação, intimar a qualquer pessoa da
família, ou em sua falta a qualquer vizinho, que, no dia útil imediato, voltará, a fim de efetuar a citação, na
hora que designar?. Intimem-se. SERVIRÁ O PRESENTE, POR CÓPIA DIGITADA, COMO MANDADO.
CUMPRA-SE NA FORMA E SOB AS PENAS DA LEI. Santarém, 15/02/2019. COSME FERREIRA NETO
Juiz de Direito

Número do processo: 0809299-18.2018.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: ISAAC MATHEUS


BARROSO ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome: RAFAELA DO NASCIMENTO SILVAOAB:
999
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

26181/PA Participação: REQUERIDO Nome: JOSE FELIPE ARAUJO Participação: ADVOGADO Nome:
ANA NILCE SOUSA NASCIMENTOOAB: 514PATribunal de Justiça do Pará Secretaria da 4ª Vara Cível e
Empresarial Comarca de Santarém CERTIDÕES DE ATOS ORDINATÓRIOS (DIVERSOS)
CERTIFICO,em virtude das atribuições que me são conferidas por lei, e nos termos daPortaria nº
002/2009,por ordem do MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível e Empresarial, Dr. Cosme Ferreira Neto,que
o(a) Diretor(a) de Secretaria e/ou Analista Judiciário fica(m) autorizado(a) a praticar os atos processuais
abaixo elencados, marcados com ?x?, rubricados e assinados, procedendo ao(s) atos ordinatórios a
seguir: ( x ) Proceder à intimação da parte RÉ para recolher as custas (finais) devidas, no prazo de 15
dias, sob pena das medidas legais cabíveis.Santarém, 13 de março de 2019GRACE PATRICIA NEVES
HENRIQUE MONTEIRODiretora de Secretaria

Número do processo: 0803860-26.2018.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: BANCO


BRADESCO SA Participação: ADVOGADO Nome: ACACIO FERNANDES ROBOREDOOAB: 13904/PA
Participação: REQUERIDO Nome: M S LIMA ARAUJO - ME Participação: REQUERIDO Nome:
MARCELO SAVIO LIMA ARAUJO Tribunal de Justiça do Pará Secretaria da 4ª Vara Cível e Empresarial
Comarca de Santarém CERTIDÕES DE ATOS ORDINATÓRIOS (DIVERSOS) CERTIFICO,em virtude das
atribuições que me são conferidas por lei, e nos termos daPortaria nº 002/2009,por ordem do MM. Juiz de
Direito da 4ª Vara Cível e Empresarial, Dr. Cosme Ferreira Neto,que o(a) Diretor(a) de Secretaria e/ou
Analista Judiciário fica(m) autorizado(a) a praticar os atos processuais abaixo elencados, marcados com
?x?, rubricados e assinados, procedendo ao(s) atos ordinatórios a seguir:( x ) Fica a parte autora ré
intimado(a) para recolher as custas devidas (intermediária), no prazo de 10 dias, referente a expedição de
expediente ID 8836924 dos autos.Santarém, 13 de março de 2019GRACE PATRICIA NEVES HENRIQUE
MONTEIRODiretora de Secretaria
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SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM

PROCESSO: 00001252320158140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 08/03/2019---DENUNCIADO:JOAO MARCOS TAVARES DE SOUSA
VITIMA:O. E. . EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 90 DIAS Processo: 0000125-23.2015.0051 - Réu(s):
JOÃO MARCOS TAVARES DE SOUSA - Advogado - Defensoria Pública Estadual - Vítima: O.E. -
ARTIGO: 16 IV DA LEI Nº 10826/03 RÔMULO NOGUEIRA DE BRITO, MM. JUIZ DE DIREITO TITULAR
DA 2ª VARA CRIMINAL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, ETC... FAZ SABER, a todos que
o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tomarem, que por este Juízo foi determinada a
INTIMAÇÃO POR EDITAL COM PRAZO DE 90 (NOVENTA DIAS) do ré(u): JOÃO MARCOS TAVARES
DE SOUSA, brasileiro, paraense, solteiro, RG. Nº 5820533 PC/PA, nascido aos 10/06/1989, filho de João
de Sousa e Maria Tavares de Sousa, atualmente em LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO, expede-se o
presente Edital para que o réu(s) tome(m) ciência da r. sentença de a seguir: Vistos, etc., O Ministério
Público Estadual ofereceu denúncia contra o acusado nominado na epígrafe e devidamente qualificado
nos autos como incurso no art. 16, parágrafo único, inciso IV da Lei 10.826/2003. Transcrevo trechos da
denúncia, in verbis: No dia 27 de dezembro de 2014, por volta de 02h40min, o denunciado João Marcos
Tavares de Sousa foi flagrado, após ser denunciado por populares, mantendo sob guarda, arma de fogo
tipo revólver, marca Llama, calibre 38 SPL, fabricação colombiana, sem numeração de série aparente
(desbaste intencional), municiada com 6 cartuchos intactos do mesmo calibre, bem como um cartucho
calibre 38, intacto, sem autorização, e em desacordo com determinação legal. A arma estava dentro do
seu veículo, que estava estacionado no campo de futebol, em frente ao Clube Simbora, na Avenida Barão
do Rio Branco esquina com a Avenida Sérgio Henn, Bairro Jardim Santarém/PA. Consta nos autos, que os
policiais militares: Adinamar Vasconcelos Castro, David Lira Sampaio e Pedro Marinho Cardoso, de posse
de tais informações prestadas por populares, logram êxito em identificar o imputado João Marcos Tavares
de Sousa, como sendo o dono do veículo Fiat/Pálio ELX, cor prata, placa NDH-8271. Na abordagem do
denunciado, os policiais pediram-lhe que fizessem uma revista no seu veículo, ocasião em que foi
encontrada a arma de fogo supracitada, e (sete) cartuchos, os quais foram apreendidos, visto constituírem
produto de crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido(...). Com a inicial acusativa vieram os
autos de inquérito iniciado por auto de prisão em flagrante. Necessário destacar do bojo do procedimento
administrativo o auto de apresentação e apreensão de fl. 37/38 do IPL; laudo pericial da arma de fls. 62/64
do IPL; Denúncia recebida à fl. 05. Resposta escrita aos termos da acusação às fls. 10/10-verso.
Reconhecimento de inexistência de qualquer das hipóteses de absolvição sumária à fl. 12. Instrução
processual às fls. 18/19 (mídia em anexo). Em alegações finais o Ministério Público pugna pela
condenação do réu nos termos da denúncia (fls. 21/23). Por seu turno a defesa do réu em alegações
derradeiras requer preliminarmente o reconhecimento da absolvição do réu no processo, alegando a
negativa de autoria e aplicação do princípio in dubio pro reo; subsidiariamente, requer caso não seja
concedida absolvição do réu, que seja fixada a pena no mínimo legal, com o reconhecimento da atenuante
da confissão e substituição de pena privativa de liberdade por restritivas de direitos (fls. 25/33). É, em
epítome, o relatório. Decido. FUNDAMENTAÇÃO Trata a hipótese dos autos do crime previsto no art. 16,
parágrafo único, inciso IV, da Lei n.º 10.826/2003. Da análise cuidadosa do acervo probatório conclui-se a
inexistência de elementos de convicção contundentes a comprovar a prática do crime pelo acusado. A
materialidade delitiva restou verificada, no entanto, a autoria não se encontra evidenciada com clareza.
Verificou-se na fase instrutória, com a oitiva das testemunhas e do interrogatório do réu, que não há
certeza estreme de dúvidas capaz de condena-lo pelo crime de porte ilegal de arma de fogo de uso
restrito. Segundo o relato das testemunhas policiais, no local em que o réu estava, se encontravam várias
pessoas, vez que estavam em um campo em frente à uma casa de festas; não recordam se o réu assumiu
a propriedade do veículo, mas recordam que o mesmo estava de posse da chave do veículo; porém o
mesmo desde o início negou ser o dono da arma e apontava outra pessoa como sendo o proprietário
desta. Vejamos os depoimentos das testemunhas: Testemunha Adinamar Vasconcelos Castro:
desconhecia o réu; nunca tinha ouvido falar dele; a gente tava em ronda, salvo engano ali as proximidades
do Simbora; daí populares informaram que ele tinha guardado uma arma dentro do veículo dele; falaram
especificamente dele; eu pedi apoio da outra viatura que estava o Pedro Marinho, daí nós fizemos a
abordagem; o soldado Sampaio (falecido), que encontrou a arma dentro do carro; quando foi feita a
abordagem ele estava fora do veículo; próximo do veículo; populares confirmaram que era dele o carro;
não lembra se o réu negou se o carro era dele; não lembra onde a arma estava; salvo engano o acusado
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disse que não era dele a arma; era de outra pessoa, mas ele não soube informar; não posso informar se
ele tinha conhecimento de que era uma arma que estava sendo guardada no carro; confirma o que falou
na Delegacia; era uma arma 38; aparentemente não tinha numeração; ela estava municiada; (...) ele tava
lá no campo; em frente à festa no Simbora; próximo ao carro dele; (...) já no pátio da seccional foi feita
uma revista e foi encontrada uma munição de calibre 38; ele estava junto com várias pessoas;
Testemunha Pedro Marinho Cardoso: recebi via NIOP para dar apoio a uma guarnição comandada pelo
P.Castro; nós chegamos no local e as testemunhas indicaram o mesmo e o veículo; a denúncia de
populares era de que havia um cidadão guardando uma arma no interior do veículo; aguardaram o apoio
para fazer a revista; no interior do veículo foi encontrado o revólver calibre 38; foi encontrada debaixo do
banco do motorista; ele não apresentou nenhum documento dessa arma; ele disse que seria de um amigo,
que havia saído, e que ele não conhecia o amigo; ele tinha ciência de que estava guardando uma arma de
fogo; não tinha coldre, não tinha nada envolvendo essa arma; Em que pese o réu ter sido apontado como
proprietário do veículo por populares, verifico que tal não restou comprovado, uma vez que nenhuma outra
testemunha além dos policiais militares, mesmo havendo inúmeras pessoas no local, foi colocada como
testemunha dos fatos; após na Delegacia de Polícia não ficou comprovada a propriedade do carro em
nome do réu; o réu apenas estava de posse da chave do veículo, porém sempre afirmou que o carro não
era seu; que não sabia de qualquer arma dentro do carro; que existiam muitas outras pessoas no local e
que tinham acesso ao carro; apontou a autoria delitiva à outra pessoa conhecida como Ítalo. Apenas à
título de informação, na fase investigativa as testemunhas foram unânimes em afirmar que o réu negou ser
o dono da arma e apontou outra pessoa como autor do delito. O réu negou veementemente em juízo a
prática do delito, o que o fez não só na fase instrutória, mas também na fase policial: Réu João Marcos
Tavares de Sousa: na verdade tinha muita gente lá e o carro não era meu; eu tava de moto; acabou a
bebida o rapaz pediu a moto; ai eu falei assim - Mas e aí, como eu vou pra casa? - ele falou - aguenta a
chave do carro; só que dentro do carro tinha muitas bolsas, tinha muita mulher lá, bolsa, tinha até um
isopor de bebida atrás; a moto era do meu irmão; (...) o Ítalo falou que tinha acabado a bebida aí nós
fizemos uma coleta e o ítalo foi pegar bebida; ele foi na moto; ele deixou a chave do carro em garantia,
pois caso ele não voltasse na moto, era pra eu ir de carro pra casa; (...) eu não sei onde estava a arma;
(...) nunca tive carro; nunca tive arma; nem porte de arma; (...) eu não falei o nome do ítalo na hora porque
eu não sabia, fui procurar depois; eu fiquei sabendo que a polícia matou ele; Assim, entendo que para
estribar uma condenação criminal é imprescindível a presença de prova contundente a atestar a
culpabilidade (lato sensu). Meros indícios, desacompanhados de prova robusta, deixam margem à dúvida,
fator determinante para a expedição de decreto absolutório, por força do princípio do in dubio pro reo. A
doutrina e a jurisprudência pátria, aliás, são pacíficas no sentido de que, na dúvida, impõe-se a absolvição
do réu, senão vejamos: Desde que a prova dos autos não seja suficiente para condenação do réu, é de
ser julgada improcedente a denúncia..." (TJES - Ap. Crim. n.° 8.546). TJRS: "Aplicação do princípio 'in
dubio pro reo'. Autoria pelo apelante sinalizada como mera possibilidade. Tal não é bastante para
condenação criminal, exigente de certeza plena. Como afirmou Carrara, 'a prova, para condenar, deve ser
certa como a lógica e exata como a matemática'". (RJTJEGS 177/136). Processo APR
10637120011886001 MG, Órgão Julgador, Câmaras Criminais / 2ª CÂMARA CRIMINAL, Publicação
12/09/2016, Julgamento 1 de Setembro de 2016, Relator Renato Martins Jacob. EMENTA: APELAÇÃO
CRIMINAL. INJÚRIA RACIAL. VIAS DE FATO. AMEAÇA. MATERIALIDADE E AUTORIA DUVIDOSAS. IN
DUBIO PRO REO. ABSOLVIÇÃO. - Ausentes elementos de convicção aptos a corroborar a palavra da
vítima, a solução absolutória é providência de rigor, com espeque no princípio 'in dubio pro reo'.
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 1.0637.12.001188-6/001 - COMARCA DE SÃO LOURENÇO - APELANTE (S):
ADEMAR ALVES BORGES - APELADO (A)(S): MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
- VÍTIMA: A.D.B. Assim, ante a ausência da "verdade estreme de dúvidas" e à míngua de provas robustas
nos autos, a prudência recomenda a solução absolutória, com base no princípio in dubio pro reo.
DISPOSITIVO Ante o exposto, e por tudo o que dos autos consta, julgo IMPROCEDENTE a acusação
contida na denúncia de fls. 1-C/1-G, para o fim de ABSOLVER o acusado JOÃO MARCOS TAVARES DE
SOUSA, brasileiro, paraense, solteiro, marítimo, nascido em 10.06.1989, natural de Santarém/PA, filho de
João de Sousa e Maria Tavares de Sousa, das imputações relativas ao crime tipificado no art. 16,
parágrafo único, inciso IV, da Lei n.º 10.826/2003, com fundamento no art. 386, inciso VII, do Código de
Processo Penal. Determino o perdimento e encaminhamento da arma e munições apreendidas ao
comando do exército, que decidirá sobre sua destinação, nos termos do art. 25 da Lei 10.826/03.
Transitada em julgado a presente decisão, efetuem-se as devidas baixas em seus registros. Procedam-se
às anotações e comunicações de praxe. Após, arquive-se. P.R.I.C. Santarém (PA), 20.08.2018. RÔMULO
NOGUEIRA DE BRITO Juiz de Direito titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Santarém Dado e
passado nesta cidade de Santarém, Estado do Pará, República Federativa do Brasil, Secretaria da 2ª Vara
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Criminal, aos 08 de março de 2019. Eu, Getúlio José Lemos Neves, Analista Judiciário da 2ª Vara
Criminal, digitei e subscrevo. RÔMULO NOGUEIRA DE BRITO Juiz de Direito titular da 2ª Vara Criminal

PROCESSO: 00137493720188140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALEXANDRE RIZZI Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 17/12/2018---DENUNCIADO:LAURA SANTOS PEREIRA Representante(s):
OAB 19803 - TAYANA KATRINE PEREIRA DA SILVA (ADVOGADO) DENUNCIADO:LEONARDO
SANTOS PEREIRA Representante(s): OAB 19567 - IGOR CELIO DE MELO DOLZANIS (ADVOGADO)
VITIMA:A. C. . PROCESSO nº: 0013749-37.2018.8.14.0051 RÉUS: LEONARDO SANTOS PEREIRA -
Advogado Dr. Igor Célio de Melo Dolzanis - OAB/PA N.º 19.567 LAURA SANTOS PEREIRA - Advogada
Dr.ª Tayana Ktrine Pereira da Silva - OAB/PA n.º 19.803. INFRAÇÃO PENAL: ARTs. 33 e 35 DA LEI N°.
11.343/2006 e art. 14 da Lei de Armas. SENTENÇA PENAL Vistos, etc. O Ministério
Público Estadual ofereceu denúncia contra LEONARDO SANTOS PEREIRA e LAURA SANTOS
PEREIRA, já qualificados à fl. 02, dos autos, como incurso nas sanções punitivas dos arts. 33 e 35 da Lei
n°. 11.343/2006 e art. 14 da Lei n.º 10.826/2003. Transcrevo a denúncia in verbis: ¿Narram os
inclusos autos de Inquérito Policial que, no dia 04.10.2018, por volta de 20h40min, na esquina da Av.
Barão de São Nicolau com a Rua Itamarati, bairro livramento, os denunciados foram flagrados trazendo
consigo, certa quantidade de droga conhecida como ¿cocaína¿, para fins de comercialização, e possuindo
uma munição de uso permitido, tudo em desacordo com determinação legal ou regulamentar. Conforme
apurado, no dia dos fatos, uma guarnição da Polícia Militar - ROCAM, comandada pelo Sargento
Ronailson de Araújo realizava rondas ostensiva no Bairro do Livramento, quando avistaram um indivíduo
com atitude suspeita na esquina da Av. Barão de São Nicolau com a Rua Itamarati, que ao avistar a
guarnição militar, a pessoa saiu andando jogou ao chão, momento em que os policiais suspeitaram ser
droga e fizeram a abordagem. O objeto jogado ao chão era uma sacola contendo 19 (dezenove) 'trouxas'
de pedra óxi, conhecida como 'cocaína'. O denunciado foi identificado como Leonardo Santos Pereira e,
após algumas perguntas sobre a procedência e destino do entorpecente, confessou possuir mais
quantidade da substância na sua residência, que ficava próximo ao local, situação em que o denunciado
acompanhou a guarnição e franqueou a entrada na casa. Durante a revista no imóvel, a idosa Laura
Santos Pereira, avó de Leonardo, tentou sair de casa com uma bolsa, o que levantou suspeita pelos
policiais que pediram para verificar o que ela estava levando. Foram encontrados 05 (cinco) 'trouxas' com
a droga vulgarmente conhecida como 'cocaína', 02 (dois) 'pedaços' da mesma substância, um cartucho
intacto calibre 38 e a quantia em dinheiro de R$ 1.200,00 (mil duzentos) reais.¿ Auto de Prisão em
Flagrante datado de 04.10.2018. Defesas prévias às fls. 14/16 e 23/24. Recebimento da denúncia
à fl. 26. Audiência de instrução atermada às fls. 30/34. Em sede de memoriais orais - mídia
fl. 34, o Órgão ministerial pugna pela absolvição da acusada Laura Santos Pereira, de todas as
imputações a si atribuídas. Já em relação ao acusado Leonardo, pede a condenação apenas pelo art. 33
da Lei n°. 11.343/2006, uma vez que restou comprovada a autoria e materialidade delitiva, requerendo,
inclusive a aplicação do §4º, do referido artigo - tráfico privilegiado. A Defesa da ré Laura endossa
o posicionamento do MP, requerendo a absolvição desta. A defesa de Leonardo por outro lado,
requereu a desclassificação para o crime previsto no art. 28 da Lei n. 11.343/2006 e pelo princípio da
eventualidade, em caso de condenação, o reconhecimento da atenuante da confissão e da menoridade
relativa, bem como aplicação de regime mais benéfico ao acusado (memoriais gravado em mídia - fl. 34).
Encontram-se acostados: Auto de Apresentação e Apreensão às fls. 04/05 - autos em apenso;
Laudo Provisório de Constatação em entorpecente fls. 07 - autos em apenso; Laudo de Exame
Toxicológico Definitivo em Entorpecente as fls. 71/72. É o relatório. Decido. FUNDAMENTAÇÃO
Trata a hipótese dos autos dos delitos previstos nas normas incriminadoras do art. 33 e 35 da Lei n.
11.343/2006 e art. 14, da Lei de Armas, cujo teor assim dispõe: Art. 33 - Importar, exportar, remeter,
preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer
consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente,
sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena - reclusão de 5(cinco) a
15(quinze) anos e pagamento de 500(quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa. Art. 35.
Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes
previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 desta Lei: Pena - reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e
pagamento de 700 (setecentos) a 1.200 (mil e duzentos) dias-multa. Porte ilegal de arma de fogo de uso
permitido Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que
gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou
munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. O acervo probatório dos presentes autos
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constitui-se dos seguintes materiais: Laudo de Exame Toxicológico Definitivo em Entorpecente - fl. 05,
Laudo de exame pericial em munição fl. 07, auto de apresentação e apreensão fls. 04/05 - IPL. A
materialidade delitiva encontra-se comprovada por meio da apreensão dos objetos ilícitos e pelos laudo
toxicológico e laudo de exame pericial em munição. Quanto a autoria do delito passo à análise.
Na fase judicial as testemunhas Ronailson de Araújo Costa e Efrén Branches Galvão, informaram
que estavam realizando ronda normal no Bairro Livramento quando perceberam a atitude suspeita do
acusado Leonardo, o qual jogou um pacote, ocasião em que foi abordado pela GU. Ao ser verificado o
conteúdo do pacote, foi observado tratar-se de papelotes, trouxinhas de entorpecentes. O local em que foi
abordado é conhecido como ponto de vendas de drogas. Em seguida, o acusado assumiu que em sua
residência havia mais entorpecentes. Ao ser realizada diligências na casa do acusado, foram encontradas
mais substâncias entorpecentes dentro da bolsa da avó de Leonardo, tendo Laura afirmado que a droga
era de seu neto, bem como foi encontrado dinheiro dentro de uma caixa de balança. A droga que estava
com Leonardo estava embalada no ponto para venda. A ré Laura por sua vez, manteve a versão
apresentada desde a fase investigativa, negando ser dona do material entorpecente, afirmando que tal era
de seu neto, que este era usuário e que praticava a venda de drogas. Já o réu Leonardo assumiu a
autoria delitiva, afirmando que a droga era de sua propriedade, que pratica a venda de drogas e que o
dinheiro apreendido é fruto da referida mercancia. Além de que, é usuário de drogas e vende a droga para
também manter o vício. Já foi preso por tráfico de drogas e condenado. Assim, tendo o réu
assumido a autoria delitiva e excluindo qualquer responsabilidade da ré Laura, e ainda diante de sua
veemente negativa, verifica-se a comprovação de que a mesma não concorreu para a prática delitiva do
art. 33 da Lei de Drogas, sendo responsabilidade única e exclusiva de Leonardo. Em relação ao
delito descrito no art. 35 da Lei de Drogas, verifica-se que este não restou configurado, já que evidenciado
que o réu Leonardo realizava a mercancia de maneira isolada, sem a ajuda de qualquer outra pessoa e
como restou acima mencionado, a senhora Laura em nada contribuía para a prática delitiva, inexistindo,
portanto, a ocorrência do referido delito, uma vez que este apenas ocorreria, se houvesse a associação de
duas ou mais pessoas para a prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes, o que não aconteceu no
presente caso. Quanto ao delito do art. 14 da Lei de Armas, verifico que a instrução processual foi
insuficiente para reconhecer os réus como autores do fato, uma vez que sequer tocou-se no referido
assunto durante a audiência de instrução e julgamento. Portanto, não há como condenar os réus apenas
com as provas produzidas na fase de inquérito, situação que é amplamente rejeitada pelos tribunais
brasileiros - insuficiência probatória, estando prevista no artigo 155 do CPP: Art. 155. O juiz formará sua
convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar
sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas
cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008). Ademais, a
apreensão resume-se a apenas 01 (um) cartucho, da marca CBC, calibre 38, isto é, uma única munição,
sem qualquer arma, sendo entendimento pacificado pelo Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal
Federal, que em tais casos, deve ser aplicado o princípio da insignificância, quando tratar-se de crime de
posse e extensivo ao crime de porte, configurando atipicidade material (STJ - REsp: 1735871 AM
2018/0088883-1, Relator: Ministro NEFI CORDEIRO, Data de Julgamento: 12/06/2018, T6 - SEXTA
TURMA, Data de Publicação: DJe 22/06/2018), entendimento este que deve ser ressaltado, inclusive para
análise em futuros feitos. Destarte, extrai-se do acervo probatório a nitidez da materialidade delitiva
e de sua respectiva autoria a ensejar a responsabilização penal apenas do réu LEONARDO pelo delito de
tráfico de drogas, nas modalidades trazer consigo, devendo, pois, receber as sanções cabíveis à espécie.
Em que pese as alegações da defesa do réu Leonardo acerca da desclassificação para o crime
previsto no art. 28 da Lei 11.343/2006, não há como acolher tal tese defensiva, eis que as testemunhas
foram uníssonas em relatar que a droga tinha aparência de comercialização, bem como da própria
confissão do réu. Além disso, temos que a quantidade da droga apreendida não caracterizava a posse
para uso. Outrossim, depreende-se do laudo definitivo de constatação de substância entorpecente
às fls. 05/06, no item 2., que trata do material, que constatou-se tratar de ¿24 (vinte e quatro) embalagens
em plástico, sendo 14 (quatorze) azuis e 10 (dez) brancas, amarradas com linha de algodão tipo
¿petecas¿ contendo substância granulada esbranquiçada, pesando com embalagens um total de 11,400
(onze gramas e quatrocentos miligramas); 02 embalagens em sacos plástico transparente, sendo uma
contendo 02 (dois) pedaços e outra com 01 (um) pedaço de substâncias petrificadas esbranquiçadas,
ambas com fragmento da mesma substância, pesando ao todo com embalagens 53,700g (cinquenta e três
gramas e setecentas miligramas)¿ e, quando submetidas a exame foi dado resultado POSITIVO para a
substância Benzoilmetilecgonina, vulgarmente conhecida por COCAÍNA. CIRCUNSTÂNCIAS
ATENUANTES E AGRAVANTES O réu tem direito as causas atenuantes da menoridade relativa e
da confissão - arts. 65, I e III, alínea ¿d¿, do CPB. Não militam em desfavor do acusado
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

circunstâncias agravantes. CAUSA DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO. Inexistem causas de aumento.


Não milita em favor do acusado causas de diminuição, conforme requerido pelo MP. É que a
benesse instituída no § 4º do art. 33 da Lei 11.343/2006, não se aplica, in casu, pois restou evidenciada a
dedicação do denunciado à atividade criminosa, já tendo sido condenado por fato de idêntica natureza
(processo n.º 0006219-79.2018.8.14.0051), quando lhe foi concedido o benefício do tráfico privilegiado e
em pouco espaço de tempo entre este feito e o da condenação anterior (02.08.2018), voltou a delinquir.
Eis o entendimento jurisprudencial: Processo APL 0000951-43.2013.8.17.0760 PE; Órgão Julgador 2ª
Câmara Criminal; Publicação 27/11/2018; Julgamento 14 de Novembro de 2018; Relator Mauro Alencar
De Barros. Ementa: PENAL E PROCESSO PENAL. ART. 33 DA LEI 11.343/06. DOSIMETRIA. PENA
BASE ESTABELECIDA NO MÍNIMO LEGAL. ATENUANTES. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 231 DO STJ.
TRÁFICO PRIVILEGIADO NÃO RECONHECIDO. DEDICAÇÃO A ATIVIDADES CRIMINOSAS.
RECURSO IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. I - Embora reconhecidas as atenuantes da menoridade
relativa e da confissão espontânea, inadmissível é a redução da pena aquém do mínimo legal na segunda
fase da dosimetria, tendo em vista o disposto na Súmula 231 do STJ. II - Evidenciado que o acusado se
dedica a atividades criminosas, incabível o reconhecimento do tráfico privilegiado. III - Por unanimidade de
votos, negou-se provimento ao apelo. (g.n.) Apelação Crime Nº 70079459061, Terceira Câmara Criminal,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ingo Wolfgang Sarlet, Julgado em 28/11/2018. Ementa: APELAÇÃO
CRIME. TRÁFICO DE DROGAS. RECURSO DEFENSIVO. TESE DE INSUFICÊNCIA PROBATÓRIA.
AFASTADA. TRÁFICO PRIVILEGIADO NÃO RECONHECIDO. 1. Sentença de Primeiro Grau preservada
por seus próprios fundamentos. A materialidade e a autoria estão comprovadas nos autos, pela apreensão
com a acusada, após denúncia por tráfico de drogas, de 43,3 gramas de crack, divididos em 24 porções,
além da importância de R$627,50 em dinheiro sem origem lícita comprovada. 2. Os depoimentos
prestados por policiais revestem-se de credibilidade e eficácia probatória, a qual restará comprometida
apenas quando não encontra apoio nos demais elementos ou em face de má-fé devidamente constatada,
o que não se verificou no presente feito. 3. Respondendo a ré outro processo pelo delito de tráfico de
drogas, com sentença condenatória ainda não transitada em julgado, o que indica dedicação a atividades
criminosas por parte da condenada, resta inviável a aplicação da minorante prevista no § 4º do art. 33 da
Lei nº 11.343/06. APELO IMPROVIDO. (g.n.) Desse modo, encerrada a instrução criminal, apenas
parcialmente os fatos restaram comprovados para lastrear um decreto condenatório em desfavor do réu
Leonardo pelo crime tipificado no art. 33, da nº Lei 11.343/2006, devendo a pretensão punitiva do Estado
ser acolhida, por ser a conduta da denunciada típica e ilícita, inexistindo, por outro lado, a presença de
qualquer excludente de ilicitude ou dirimente de culpabilidade. Já em relação aos demais delitos, verifica-
se que o caminho a ser trilhado é o da absolvição. DISPOSITIVO Ante todo o exposto, julgo
PARCIALMENTE PROCEDENTE a denúncia de fls. 02/04 e: 1. ABSOLVO A RÉ LAURA SANTOS
PEREIRA DE TODOS OS DELITOS QUE LHES FORAM IMPUTADOS NA DENÚNCIA, QUAIS SEJAM:
ARTIGOS 33 e 35, LEI N.º 11.343/2006 e ART. 14 DA LEI N.º 10.826/2003, COM FULCRO,
respectivamente, NO ARTIGO 386, INCISOS IV, I e VII, DO CPP; 2. ABSOLVO O RÉU LEONARDO
SANTOS PEREIRA DA PRÁTICA DOS DELITOS DESCRITOS NO ART. 35 DA LEI N.º11.343/2006 e
ART. 14, DA LEI N.º 10.826/2003, COM FULCRO, respectivamente, NO ART. 386, INCISOS I e VII, DO
CPP; 3. CONDENO O RÉU LEONARDO SANTOS PEREIRA, BRASILEIRO, UNIÃO ESTÁVEL,
PARAENSE, NATURAL DE SANTARÉM/PA, NASCIDO EM 16.04.2000, FILHO DE LUCIANA SANTOS
PEREIRA, NAS SANÇÕES PUNITIVAS DO ART. 33 DA LEI 11.343/2006. DOSIMETRIA. Em
atenção aos arts. 42, da Lei nº 11.343/2006, e 59, do Código Penal Brasileiro, passo a fixar-lhe a pena:
A culpabilidade da acusado é entre a média e a máxima, eis que tinha pleno conhecimento do
caráter ilícito de sua conduta, que divorciou-se totalmente do reto agir e, em desrespeito as instituições e
levava consigo/guardava/mantinha em depósito substancias entorpecentes em desacordo com a lei;
antecedentes: não é reincidente, todavia, é detentor de maus antecedentes possuindo condenação
transitada em julgado no processo n.º 0006219-79.2018.8.14.005, por fatos da mesma natureza;
personalidade e conduta social: poucos elementos foram coletados não havendo substratos para valorá-
las nesse momento; por motivação do crime, verifica-se a intenção de conseguir dinheiro fácil à custa
alheia, bem como a própria manutenção do seu vício; as circunstâncias em que ocorreu o crime, são aptas
a valorar esta circunstância eis que o denunciado, trazia consigo, em plena via pública substância
entorpecente e ao avistar a equipe de fiscalização tentou se desfazer jogando a sacola que continha a
droga; as consequências do crime lhes são desfavoráveis uma vez que delito em comento é um câncer
social causando danos irreversíveis a boa parte da população, sobretudo aos jovens; análise do
comportamento da vítima: prejudicado; a quantidade é situada entre a mínima e a média não havendo
elementos capazes de exasperar a pena por conta desta circunstância. Diante disso, fixo a pena-
base em 06 (seis) anos de reclusão e no pagamento de 600 (seiscentos) dias-multa no valor mínimo legal
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente à época do fato. Presentes as atenuantes da
menoridade relativa e da confissão, diminuo a pena para 05 (cinco) anos de reclusão e 500 (quinhentos)
dias-multa no valor mínimo legal de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente à época do fato,
quantum que torno definitivo em razão da inexistência de outras causas que modifiquem a pena.
DETRAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO, REGIME INCIAL, RECURSO, INDENIZAÇÃO MÍNIMA À VÍTIMA
Incabível a substituição. O regime inicial de cumprimento de pena aplicável ao acusado é o
semiaberto forte no que estabelece o art. 33, § 2º, ¿b¿, do Código Penal Brasileiro, porquanto o cômputo
detração penal não modifica esse regime. Não concedo ao acusado o direito de recorrer em
liberdade, porquanto que na condição de réu preso respondeu ao processo, permanecendo presente os
requisitos da prisão. Prejudicada a aplicação do art. 387, inciso IV, do Código de Processo Penal.
RESTITUIÇÃO, PERDIMENTO DE BENS E INCINERAÇÃO DA DROGA Decreto o perdimento dos
bens apreendidos com o acusado, porquanto restou demonstrado que foram adquiridos com o proveito do
crime ou foram utilizados para o seu cometimento, ou ainda, são resultados dele. Ainda, determino
a autoridade policial que providencie a incineração da substância apreendida no prazo de 30 (trinta) dias,
devendo fazê-lo na presença de Membro do Ministério Público e da Autoridade Sanitária competente,
preservando-se amostra para eventual contraprova, de tudo lavrando-se o respectivo auto circunstanciado.
Determino o encaminhamento da munição apreendida ao comando do exército, que decidirá sobre
sua destinação, nos termos do art. 25 da Lei 10.826/2003. CUSTAS E DAMAIS DISPOSIÇÕES
Condeno o réu nas custas processuais (art. 804 do CPP). A pena de multa deve ser corrigida
na forma do § 2º, do art. 49, do Código Penal, e recolhida em conformidade com o art. 50, do mesmo
Diploma Legal. Transitada em julgado a presente decisão: lance-se o nome do réu no rol dos
culpados; comunique-se à Secretaria Nacional Antidrogas sobre os bens e valores declarados perdidos
em favor da União para os fins de sua destinação (art. 63 § 4º, da Lei nº 11.343/2006); e, façam-se as
anotações e comunicações pertinentes, expedindo-se a Guia de Execução Criminal e documentos
necessários à Vara de Execuções Penais. Comunique-se à Senad (Secretaria Nacional Antidrogas)
sobre os valores declarados perdidos em favor da União para os fins de sua destinação, nos termos da
legislação vigente, art. 63, § 4°, da Lei 11.343/2006. Proceda-se às anotações e comunicações de
estilo (Cartório Eleitoral e Instituto de Identificação). Dê-se Baixa. Arquive-se. Publique-se. Registre-
se. Intimem-se. Cumpra-se. Santarém (PA), 17.12.2018. ALEXANDRE RIZZI JUIZ DE DIREITO TITULAR
DA 1ª VARA CRIMINAL RESPONDENDO PELA 2ª VARA CRIMINAL DE SANTARÉM/PA

PROCESSO: 00156365620188140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROBSON NAZARÉ DA SILVA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 12/03/2019---DENUNCIADO:MANOEL ALEX FEITOSA GUIMARAES
Representante(s): OAB 11191 - GILCIMARA DA SILVA PEREIRA GAMA (ADVOGADO) VITIMA:V. S.
F. VITIMA:A. F. G. . ATO ORDINATÓRIO Na forma do Provimento 006/2009-CJCI, fica(m) ACUSADO (S)
através de seu(s) advogado(s) habilitado nos autos, devidamente intimado(s) para no prazo 05 (cinco)
dias, apresentar(em) ALEGAÇ¿ES FINAIS EM FORMA DE MEMORIAIS ESCRITO, cujo processo
encontra-se em Secretaria à disposição das partes. Santarém (Pa), 12 de março de 2019. Robson Nazaré
da Silva Auxiliar Judiciário

PROCESSO: 00036369720138140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---DENUNCIADO: J. D. A. C.
Representante(s): OAB 14761 - RODOLFO CAMPOS SALES (ADVOGADO) OAB 18326 -
ALESSANDRO BERNARDES PINTO (ADVOGADO) DISPOSITIVO Ante o exposto, sendo o fato típico,
ilícito e os réus culpáveis, julgo parcialmente procedente a pretens¿o punitiva estatal e CONDENO J. D. A.
C., já qualificado nos autos, como incurso no art. 217-A c/c Art. 226, II, do CPB em relaç¿o a vítima C. C.
D. S. e ABSOLVO-O em relaç¿o a vítima C. C. D. S. CONDENO A. C. D. S., já qualificada nos autos,
como incurso no art. 217-A c/c Art. 13, §2º, ¿a¿, do CPB. DOSIMETRIA Passo a dosimetria da pena nos
termos do art. 59 e 68 do Código Penal. EM RELAÇ¿O AO RÉU J. D. A. C. Culpabilidade: exacerbadora
do tipo penal eis que se aproveitou da confiança e da relaç¿o de autoridade mantida sobre a vítima para
praticar o ato. Deixo entretanto de valorar negativamente para evitar bis in idem; antecedentes: n¿o há
notícias de que o acusado possua condenaç¿o transitada em julgado a seu desfavor, nos moldes da
sumula 444 do STJ; a conduta social: presumivelmente boa n¿o havendo elementos cabais para analisá-
las; personalidade: n¿o há elementos suficientes para o exame da personalidade do agente; quanto aos
motivos n¿o se evidenciam elementos além daqueles exigidos para o tipo penal; as circunstâncias n¿o
pesam em desfavor do réu; as consequências do crime s¿o próprias do delito; o comportamento da vítima
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

n¿o pode ser valorado negativamente em desfavor do réu conforme precedentes do STJ e súmula nº 18
do TJ. Sopesadas as circunstâncias judiciais fixo pena base em 08 (oito) anos de reclus¿o. Inexistem
atenuantes e/ou agravantes. Em funç¿o da causa de aumento do art. 226, inc. II, do CP - acusado é
padrasto da vítima prevalecendo-se de relaç¿es domésticas ¿ elevo a pena para 12 anos de reclus¿o,
quantum que torno definitivo ante a inexistência de outras modificadoras da pena. DEMAIS DISPOSIÇ¿ES
Inaplicável à espécie a substituiç¿o da pena (art. 44 do CP), bem como, o sursis (art. 77 do CP).
Recomendo o Centro de Recuperaç¿o Agrícola Sílvio Hall de Moura para cumprimento da pena em
regime inicial fechado, posto que as circunstâncias judiciais o indicam. A fixaç¿o de valor mínimo para
reparaç¿o dos danos causados pela infraç¿o nos termos da nova redaç¿o do art. 387, IV do Código de
Processo Penal, conferida pela Lei 11.719/08, pressup¿e a existência de pedido formal formulado pela
parte ofendida ou pelo Ministério Público e instruç¿o especifica para apurar referido valor, sendo defeso ao
julgador de ofício optar por qualquer cifra, sob pena de violaç¿o do princípio da inércia da jurisdiç¿o e, por
conseguinte do contraditório e da ampla defesa. Condeno o réu nas custas processuais (art. 804 do CPP).
Em raz¿o do decreto prisional as fls 74 ainda estar em vigência por ainda subsistirem os motivos que
decretaram a preventiva, determino que este seja cumprido imediatamente e n¿o concedo ao réu o direito
de recorrer em liberdade. EM RELAÇ¿O A RÉ A. C. DE S. Culpabilidade: se mostra em grau normal ao
tipo penal; antecedentes: n¿o há notícias de que a acusada possua condenaç¿o transitada em julgado a
seu desfavor, nos moldes da sumula 444 do STJ; a conduta social: presumivelmente boa n¿o havendo
elementos cabais para analisá-las; personalidade: n¿o há elementos suficientes para o exame da
personalidade do agente; quanto aos motivos n¿o se evidenciam elementos além daqueles exigidos para
o tipo penal; as circunstâncias n¿o pesam em desfavor do réu; as consequências do crime s¿o próprias do
delito; o comportamento da vítima n¿o pode ser valorado negativamente em desfavor do réu conforme
precedentes do STJ e súmula nº 18 do TJ. Sopesadas as circunstâncias judiciais fixo pena base em 08
(oito) anos de reclus¿o, quantum que torno definitivo ante a inexistência de outras modificadoras da pena.
DEMAIS DISPOSIÇ¿ES Inaplicável à espécie a substituiç¿o da pena (art. 44 do CP), bem como, o sursis
(art. 77 do CP). Recomendo o Centro de Recuperaç¿o Agrícola Sílvio Hall de Moura para cumprimento da
pena em regime inicial fechado, posto que as circunstâncias judiciais o indicam. A fixaç¿o de valor mínimo
para reparaç¿o dos danos causados pela infraç¿o nos termos da nova redaç¿o do art. 387, IV do Código
de Processo Penal, conferida pela Lei 11.719/08, pressup¿e a existência de pedido formal formulado pela
parte ofendida ou pelo Ministério Público e instruç¿o especifica para apurar referido valor, sendo defeso ao
julgador de ofício optar por qualquer cifra, sob pena de violaç¿o do princípio da inércia da jurisdiç¿o e, por
conseguinte do contraditório e da ampla defesa. Condeno a ré nas custas processuais (art. 804 do CPP).
Todavia suspendo sua exigibilidade vez que a denunciada é tecnicamente hipossuficiente, eis que
assistido pela Defensoria Pública do Estado. Concedo a ré o direito de recorrer em liberdade, porquanto
nessa condiç¿o durante todo o curso do processo. Após o trânsito em julgado: Determino seja o nome dos
réus lançados no rol dos culpados (art. 393, II do CPP e art. 5º, LVII da CF). Remeta-se ao juízo da
execuç¿o penal desta Comarca documentaç¿o necessária à formaç¿o dos autos de execuç¿o criminal,
obedecendo rigorosamente os termos da Resoluç¿o nº 113 do Conselho Nacional de Justiça, inclusive a
guia de execuç¿o criminal definitiva ¿ que também deverá ser remetida à autoridade administrativa que
custodia o(s) executado(s) ¿ em 48 (quarenta e oito) horas. Proceda-se às anotaç¿es e comunicaç¿es de
estilo (Cartório Eleitoral e Instituto de Identificaç¿o). Dê-se Baixa. Arquive-se. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se, inclusive a vítima. Santarém, 21.02.2019. Rômulo Nogueira de Brito Juiz de Direito da 2ª Vara
Criminal da Comarca de Santarém/PA

PROCESSO: 00016264620148140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---INDICIADO: A. P. G.
Representante(s): OAB 7393 - EDUARDO MAURICIO SILVA FONSECA (ADVOGADO) DECIS¿O
Considerando a petiç¿o de fls. 85/86, em que o nobre causídico ao justificar sua ausência em audiência se
compromete continuar atuando no feito (item 9, fls. 86), determino ao Senhor Diretor de Secretaria que
proceda a intimaç¿o do Dr. EDUARDO MAURÍCIO SILVA FONSECA, OAB/PA 7393, para que apresente
memoriais finais em favor de Antonio Pinto Goes. Após, com ou sem apresentaç¿o dos memoriais,
conclusos. Santarém, 28.02.2019. ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Juiz de Direito, titular da 2ª Vara
Criminal de Santarém.

PROCESSO: 00077582220148140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 28/02/2019---DENUNCIADO:MANOEL PEREIRA DOS SANTOS
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Representante(s): OAB 4993 - JEFFERSON LIMA BRITO (ADVOGADO) VITIMA:A. M. VITIMA:A. C. .


íProcesso n° 0007758-22.2014.8.14.0051 1 ¿ Recebo a(s) apelação(ões) com duplo efeito, vez que
interposta(s) no prazo legal conforme o retro certificado; 2 ¿ Abra-se vistas para apresentação das razões,
e em seguida, para as contrarrazões que deverão ser apresentadas no prazo legal; 3 ¿ Apresentadas as
contrarrazões e, ultimada a expedição da(s) guia(s) de execução nos termos da parte dispositiva da
sentença no caso de preso(a)(s) provisório(a)(s), encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça
do Estado do Pará, com as homenagens habituais. Santarém, 28 de fevereiro de 2019. Rômulo Nogueira
de Brito Juiz de Direito titular da 2ª Vara Criminal Comarca de Santarém

PROCESSO: 00118301320188140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 28/02/2019---DENUNCIADO:DOMINGOS JOAO SOUSA DA COSTA
DENUNCIADO:ARLISSON PEREIRA DA SILVA Representante(s): OAB 12656-B - DAMIAO JOSE
BANDEIRA DO NASCIMENTO (ADVOGADO) OAB 26180 - DEIVISON DA CRUZ ALVES (ADVOGADO)
VITIMA:A. C. O. E. . DECISÃO Compulsando os autos averiguo que dois causídicos atuaram na defesa
técnica do réu Arlisson Pereira da Silva, sendo estes os Drs. Deivisson da Cruz Alves, OAB/PA 26.180
(Audiência de Custódia e Audiência de Instrução) e Damião José B. do Nascimento, OAB/PA 12.656-B
(apresentação de defesa escrita, fls. 23/32). Constato, ainda, que a Sra. Diretora de Secretaria certificou
que esgotou-se o prazo para apresentação dos memoriais finais por parte do réu Arlisson Pereira da Silva,
mesmo tendo havido intimação via DJE para o causídico DAMIÃO JOSÉ B. DO NASCIMENTO, OAB/PA
12.656-B. Pois bem, considerando o acima exposto, entendo pertinente seja realizada nova intimação,
para apresentação de memoriais finais pela defesa técnica de Arlisson Pereira da Silva, via Diário de
Justiça, sendo que desta vez a Senhora Diretora de Secretaria deverá fazer constar os dois causídicos,
quais sejam, DEIVISSON DA CRUZ ALVES, OAB/PA 26.180 e DAMIÃO JOSÉ B. DO NASCIMENTO,
OAB/PA 12.656-B. Cumpra-se. Após, conclusos. Santarém, 28.02.2019. ROMULO NOGUEIRA DE BRITO
Juiz de Direito, titular da 2ª Vara Criminal de Santarém.

PROCESSO: 00167410520178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019---DENUNCIADO:EDUARDO PANTOJA DA SILVA
DENUNCIADO:FABIO PEREIRA DA SILVA DENUNCIADO:ALEX MARLON DA SILVA FIGUEIRA
Representante(s): OAB 22430 - FRANCISCO DAS CHAGAS MARTINS (ADVOGADO) OAB 23950 -
ALINE DE ABREU MENDONÇA MARTINS (ADVOGADO) VITIMA:A. C. . Processo nº 0016741-
05.2017.8.14.0051 A teor do art. 265 do Código de Processo Penal ¿ o defensor não poderá abandonar o
processo senão por motivo imperioso, comunicado previamente o juiz, sob pena de multa de 10 (dez) a
100 (cem) salários-mínimos, sem prejuízo das demais sanções cabíveis ¿ . In casu, verifica-se que o(a)(s)
causídico(a)(s) devidamente intimado(a)(s) para praticar ato imprescindível para o regular prosseguimento
do feito permaneceu(ram) silente(s) conforme certidão retro, acarretando notório prejuízo à marcha
processual. E cediço que o abandono da causa pode se caracterizar por meio indireto, ou seja, quando o
advogado deixa de cumprir atos indispensáveis ao regular andamento no processo no âmbito de sua
alçada como no caso em apreciação. Registre-se que ¿ a multa por abandono injustificado da causa não
requer prévio procedimento para a sua imposição, tratando-se de ato unilateral do Magistrado, regrado por
sua discricionariedade, quando vislumbrar o descumprimento do dever de regular desempenho da
atividade profissional pelo advogado¿ (Mandado de Segurança nº 0008123-51.2014.8.17.0000 (345691-
9), 2ª Câmara Criminal do TJPE, Rel. Antônio Carlos Alves da Silva. j. 17.12.2014, Publ. 19.01.2015). Ante
o exposto, intime(m)-se o(s) douto(a)(s) causídico(a)(s) do inteiro teor deste despacho a fim de que supra
a inércia ou justifique o abandono da causa em 10(dez) dias, sob pena de aplicação da multa prevista no
art. 265 do CPP. Santarém, 28 de fevereiro de 2019. Rômulo Nogueira de Brito Juiz de Direito titular da 2ª
Vara Criminal Comarca de Santarém

PROCESSO: 00063188320178140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 07/03/2019---DENUNCIADO:DIONATAH SANTOS MARINHO
Representante(s): OAB 13836 - WLANDRE GOMES LEAL (ADVOGADO) DENUNCIADO:LUAN
HUDSON RODRIGUES DA SILVA Representante(s): OAB 28437 - AMIL ROBERTO MARINHO DE
OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 17603 - ALESSANDRO MOURA SILVA (ADVOGADO) VITIMA:S. R. S. .
Autos: 0006318-83.2017.8.14.0051. Intime-se a defesa constituída do réu ¿ Dr. Wlandre Gomes Leal ¿
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

para apresentar memoriais finais no prazo legal. Santarém (PA), 7 de março de 2019. Rômulo Nogueira de
Brito Juiz de Direito titular da 2ª Vara Criminal Comarca de Santarém

PROCESSO: 00093661620188140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---VITIMA: E. G. S. R.
DENUNCIADO: I. V. F. Representante(s): OAB 12629 - JEAN SAVIO SENA FREITAS (ADVOGADO)
Processo n° 0009366-16.2018.8.14.0051 1 - Ante o teor do art. 234-B do CPB o processo deverá tramitar
em segredo de justiça. 2 - Recebo a denúncia oferecida pelo Representante do Ministério Público, por
preencher os requisitos exigidos pelo artigo 41 do Código de Processo Penal, e não incidir qualquer das
hipóteses de rejeição previstas no art. 395, do mesmo diploma legal. 3 - Cite(m)-se o(s) acusado(s) para
responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, consignando no mandado que poderá haver
arguição de preliminares e de tudo que interessar à defesa, bem como, oferecer documentos e
justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas (até o máximo de 5 para o
procedimento comum sumário e 8 para o procedimento ordinário), qualificando-as e requerendo a
intimação quando necessário. 4 - Deverá constar no mandado de citação as seguintes advertências ao(s)
acusado(s): a) em caso de procedência da acusação, a sentença poderá fixar valor mínimo à reparação
dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo(s) ofendido(s), cabendo ao(s)
denunciado(s), querendo, apresentar manifestação (art. 387, IV, do CPP); b) que o ¿ processo seguirá
sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de
comparecer sem motivo justificado, ou, no caso de mudança de residência, não comunicar o novo
endereço ao juízo ¿ (art.367, do CPP);. 5 - Deverá constar no mandado de citação a advertência ao oficial
de justiça para consultar o réu sobre suas condições econômicas para constituir advogado, informando-o
que caso não as possua, atuará em sua defesa a Defensoria Pública, localizada na Av. Presidente Vargas,
2720, bairro Aparecida, Santarém, telefone 3529-2236/3529-2267, tudo certificado, inclusive eventual
interesse do indigitado em ter a defesa patrocinada por aquela instituição. 6 - Não apresentada a resposta
aos termos da acusação no prazo legal ou sendo o desejo do réu certificado pelo oficial de justiça, fica
nomeado(a) o(a) defensor(a) público(a) vinculado(a) a esta vara para oferecê-la no prazo de 10 (dez) dias,
concedendo-lhe vistas dos autos. 7 - Deverá o(a) Diretor(a) de Secretaria providenciar a juntada aos autos
das certidões criminais de praxe. INDEFIRO as demais diligências as quais deverão ser requisitadas
diretamente pelo Órgão Ministerial uma vez que detém atribuições legais para tanto (art. 26, inciso I, letra
b, da Lei nº 8.625/1993 e art. 47 do CPP). Encaminhem-se os autos ao Órgão Ministerial para proceder à
requisição dos laudos periciais, assim como as demais provas técnicas e informações que entender
necessários. 8 - Após a resposta escrita aos termos da acusação retornem os autos conclusos. 9 -
Eventualmente frustrada a citação do(a)s acusado(a)(s) em razão de sua não localização, dê-se vistas ao
RMP para fornecer o endereço atualizado do(a)(s) acusado(a)(s). Informado o novo endereço proceda, a
secretaria, a citação do acusado no novo endereço. 10 - Serve cópia do presente despacho/decisão como
mandado/ofício. Santarém, 27 de fevereiro de 2019. Rômulo Nogueira de Brito Juiz de Direito titular da 2ª
Vara Criminal Comarca de Santarém

PROCESSO: 00118864620188140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Carta
Precatória Criminal em: 01/03/2019---JUIZO DEPRECANTE:JUSTICA MILITAR DO ESTADO DO PARA
JUIZO DEPRECADO:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTAREM PA ACUSADO:SELEZILDO
JOSE BERNARDO DOS SANTOS Representante(s): OAB 13795 - ROGERIO CORREA BORGES
(ADVOGADO) . Processo n° 0011886-46.2018.8.14.0051 - Autos de Carta Precatória Juízo Deprecante:
JUSTIÇA MILITAR COMARCA DE BELÉM/PA Testemunha: FRANCISCO DE ARAÚJO RODRIGUES.
DESPACHO 1 - Designo audiência para a data de 25 de março de 2019 às 12h00min, visando a oitiva da
testemunha Francisco de Araújo Rodrigues. 2 - Notifique-se o Ministério Público e a defesa. 3 - Informe-se
o Juízo Deprecante a data e hora da audiência. 4 - Considerando o comparecimento espontâneo da
testemunha na presente data, informando que não compareceu na data anteriormente aprazada, em
virtude de estar operado, deixo de determinar a sua condução coercitiva. 5 - Serve cópia do presente
despacho/decisão como mandado/ofício. Expedientes necessários. Santarém/PA, 01 de março de 2019.
RÔMULO NOGUEIRA DE BRITO Juiz de Direito titular da 2ª Vara Criminal Comarca de Santarém

PROCESSO: 00009540920128140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 01/03/2019---VITIMA:O. E. DENUNCIADO:AVANIRA MENDES DE
1009
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MACEDO Representante(s): OAB 19232 - FELIPE CAMPOS DA SILVA (ADVOGADO) OAB 16947 -
FELIPE MARTINIANO DE ALMEIDA (ADVOGADO) OAB 22428 - KLEBER RAPHAEL COSTA
MACHADO (ADVOGADO) DENUNCIADO:FRANCISCO EDIVALDO OLIVEIRA Representante(s): OAB
16947 - FELIPE MARTINIANO DE ALMEIDA (ADVOGADO) . DECISÃO 1. Intimem-se as defesas dos
réus AVANIRA MENDES MACEDO E FRANCISCO EDIVALDO OLIVEIRA, para que se manifestem
acerca da necessidade de nova instrução (produção de prova na fase judicial). Anoto o prazo de 15 dias
para a manifestação. Após, conclusos. Santarém, 01.032019. ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Juiz de
Direito, titular da 2ª Vara Criminal de Santarém.

PROCESSO: 00100244020188140051 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ROMULO NOGUEIRA DE BRITO Ação: Ação
Penal - Procedimento Ordinário em: 26/02/2019---AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
DENUNCIADO:JOSE LUIS LIMA MELO VITIMA:O. E. . úProcesso nº 0010024-40.2018.8.14.0051
Denunciado(a)(s): JOSÉ LUIS LIMA MELO. SENTENÇA O Ministério Público ofereceu denúncia contra os
acusados nominados na epígrafe e devidamente qualificados nos autos como incurso no art. 2º, I, da Lei
8.137/1990 e art. 71 do CPB. O processo tramitou normalmente até este momento processual. Vieram os
autos conclusos É a síntese do necessário. Doravante, decido. Verifica-se, na espécie, que, extingue-se a
punibilidade do réu, a qualquer tempo, em face do pagamento integral do débito fiscal objeto da ação
penal ajuizada, este é entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), conforme a seguinte ementa:
PENAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA.
PAGAMENTO INTEGRAL DO TRIBUTO. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. CONSTRANGIMENTO ILEGAL
EVIDENCIADO. TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. 1. É possível o reconhecimento da extinção de
punibilidade, mesmo após o recebimento da denúncia, quando existe prova convergente e pré-constituída
no sentido da ocorrência do pagamento integral dos tributos devidos. Precedentes. 2. No caso, as
informações prestadas pelo Chefe do Núcleo Fiscal de Cobrança de Marília/SP indicam que, após a
inscrição do débito em dívida ativa, foram realizados três recolhimentos, em 13/6/2016, 11/7/2016 e
22/7/2016, suficientes para liquidar integralmente o valor devido. 3. Recurso provido para trancar a ação
penal na origem. (STJ - RHC: 98508 SP 2018/0123007-7, Relator: Ministro ANTONIO SALDANHA
PALHEIRO, Data de Julgamento: 23/10/2018, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 13/11/2018)
RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA (ART. 2º,
INCISO II, DA LEI Nº 8.137/90). ARGÜIDA ATIPICIDADE DA CONDUTA EM FACE DA EXISTÊNCIA DE
RECURSO ADMINISTRATIVO EM QUE SE DISCUTE O AUTO DE INFRAÇÃO. SUPERVENIÊNCIA DO
PAGAMENTO INTEGRAL DO DÉBITO TRIBUTÁRIO. INCIDÊNCIA DA LEI Nº 10.684/2003. EXTINÇÃO
DA PUNIBILIDADE. 1. Extingue-se a punibilidade do réu, a qualquer tempo, em face do pagamento
integral do débito fiscal objeto da ação penal ajuizada. Aplicação do § 2º da Lei nº 10.684/2003.
Precedente do STF. 2. Habeas corpus concedido de ofício para declarar extinta a punibilidade do réu pelo
crime tributário a que se refere a ação penal em tela. Recurso ordinário prejudicado. (Recurso Ordinário
em Habeas Corpus nº 15631/SP (2004/0009442-2), 5ª Turma do STJ, Rel. Min. Laurita Vaz. j. 07.04.2005,
unânime, DJ 02.05.2005). No caso em tablado, o(a) autuado(a) efetuou o pagamento integral do débito
fiscal conforme teor do Ofício retro, tornando-se imperativo o reconhecimento da extinção da punibilidade.
Ante o exposto, acompanho da RMP de fls. 68-69 e, por conseguinte, ABSOLVO SUMARIAMENTE o(s)
denunciado(s) relativamente ao(s) fato(s) delituoso dos presentes autos, nos termos do artigo 397, inciso
IV, do Código de Processo Penal (CPP). Sem custas. INTIME(M)-SE o(a)(s) autor(a)(es) do fato somente
pelo Diário de Justiça Eletrônico (DJe). CIÊNCIA ao parquet. Após o trânsito em julgado, ARQUIVEM-SE
os autos, dando baixa da distribuição no Sistema Libra. Publique-se. Registre-se. Santarém/PA, 26 de
fevereiro de 2019. Rômulo Nogueira de Brito Juiz de Direito titular da 2ª Vara Criminal Comarca de
Santarém
1010
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 5ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM

Número do processo: 0801824-74.2019.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: ANDREIA MARIA


DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: LENILSON SOUSA DE ASSISOAB: 8489 Participação:
REQUERIDO Nome: IRACILDA UMBELINA DE SOUSAProcesso nº. 0801824-74.2019.8.14.0051Ação:
InterdiçãoRequerente: Andreia Maria de Sousa.Interditanda: Iracilda Umbelina de SousaEndereço:Avenida
Coaracy Nunes, 2640, bairro Aparecida. Santarém/PÁ. DECISÃO/MANDADO 1.Concedo o benefício da
assistência judiciária gratuita. 2.Cite-se a interditanda nos termos do art. 751 do CPC vigente, ressalvada a
hipótese do art. 245 caput, do CPC vigente, que deverá ser certificado pelo Oficial de Justiça. 3.Designo o
dia15/04/2019, às 09:30 horaspara audiência de instrução e julgamento, determinando a intimação da
requerente, assinalando que ela deverá comparecer acompanhada da interditanda e de suas
testemunhas. Intime-se também o representante do Ministério Público. 4.Passo a análise dos requisitos
previstos no art. 300 do CPC vigente, para aferir a possibilidade de concessão da tutela de urgência da
curatela provisória pretendida. a)Há nos autos do Processo Judicial Eletrônico (PJE), pág. 01 do ID nº
8800449, Laudo médico emitido em 04/08/2016, atestando que a interditanda está em estágio avançado
da doença de Parkinson, tem dificuldade para se alimentar, quando em crise, necessita de
acompanhamento especializado, sendo apresentado pelo médico os diagnósticos de CID 10: G20
(Doença de Parkinson + G25.5 (outras formas de coréia). b) A impossibilidade de exercer os atos da vida
civil por falta de representação legal, constitui justa razão do receio nutrido pela autora de ocorrerem
danos de difícil reparação. c) Verifica-se a legitimidade da filha da interditanda, para o exercício da
pretensa curatela, nos termos do art. 1.775, § 1º do CC. Por todo o exposto, verificando-se a
verossimilhança do alegado pela requerente; os riscos advindos da falta de representação legal da
interditanda, everificando-se ainda a existência defumus boni iurisepericulum in mora,com base no art. 300
do CPC vigente e no art. 1.767, inciso I, do CC,acolho o pedido da autora formulado na inicial, para
antecipar os efeitos da tutela pretendida e, em caráter liminar, DECRETAR a interdição deIRACILDA
UMBELINA DE SOUSA, já qualificada nos autos, nomeando-lhe como curadora provisóriaANDREIA
MARIA DE SOUSAde conformidade com o disposto no art. 1.775, § 1ºdo CC. Com fulcro no que dispõe o
art. 1.772 do CC, considerando o estado ou o desenvolvimento mental da interditanda, liminarmente a
declaro relativamente incapaz para o exercício dos atos da vida civil, incumbindo a curadora a inteira
responsabilidade pelos mesmos. Intime-se a curadora nomeada a assinar o termo de compromisso no
prazo de 05 (cinco) dias. Se inexistirem bens imóveis em nome da interditanda, dispenso a inscrição da
hipoteca legal. Santarém-PA, 08 de março de 2019. Josineide Gadelha Pamplona MedeirosJuíza de
Direito titular da Vara da Infância, Juventude e interditos
1011
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE SANTARÉM

Número do processo: 0801992-76.2019.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: ANTONIO VALOTO DO


CARMO Participação: RÉU Nome: MARIA FERREIRA DO CARMOPROCESSO:0801992-
76.2019.8.14.0051 PROCEDIMENTO ORDINÁRIOREQUERENTE:ANTONIO VALOTO DO
CARMODEFENSORIA PÚBLICAREQUERIDO:MARIA FERREIRA DO CARMO DECISÃOA Resolução nº
026/2006 ? GP alterou a competência das Varas Cíveis na Comarca de Santarém, expressamente
dispondo acerca das competências privativas de cada uma.Nesse sentido, coube a este juízo da 6ª Vara,
então 8ª Vara Cível, a competência privativa para os feitos da Fazenda Pública, enquanto que a 2ª Vara
Cível passou a deter competência privativa para os feitos que envolvem Registros Públicos.Deste modo,
tendo em vista que o presente feito trata sobre restauração de registro civil, conforme relato na inicial e
documentos, não detém este juízo competência para o processamento e julgamento da causa.Diante do
exposto, determino seja procedida à redistribuição do feito para a vara cível competente, nos termos da
Resolução nº 026/2006.P.R.I.Cumpra-se.Expedientes necessários.Santarém, 13 de março de 2019.
CLAYTONEY PASSOS FERREIRAJuiz de Direito

Número do processo: 0801150-96.2019.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: COOPERATIVA


DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS FUNCIONARIOS DA CARGILL Participação: ADVOGADO
Nome: MANUEL VIEIRA DE ARAUJO NETOOAB: 327559/SP Participação: REQUERIDO Nome: JOSE
MARIA CAMPOS DOS SANTOSPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁCOMARCA DE SANTARÉM6ª VARA CÍVEL DE SANTARÉM NÚMERO DO PROCESSO: 0801150-
96.2019.8.14.0051 (PJe).REQUERENTE: COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS
FUNCIONARIOS DA CARGILLREQUERIDO: JOSE MARIA CAMPOS DOS SANTOS Vistos etc. 1. Intime-
se a parte autora para emendar a inicial a fim de cumprir o disposto no § 2º do artigo 22, da Portaria
Conjunta GP/VP nº 02, de 11 de setembro de 2018, juntando aos autos o boleto gerado na emissão de
custas iniciais, bem como o comprovante de pagamento e o relatório de conta do processo, no prazo de
10 dias, sob pena de cancelamento da distribuição. 2. Após, conclusos. Santarém-PA, 8 de março de
2019. FLAVIO OLIVEIRA LAUANDEJuiz de Direito

Número do processo: 0801643-73.2019.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: ADMINISTRADORA DE


CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DANTE MARIANO
GREGNANIN SOBRINHOOAB: 618SP Participação: RÉU Nome: EDSON REIS DE SOUSAPROCESSO
Nº 0801643-73.2019.8.14.0051BUSCA E APREENSÃOAUTOR: ADMINISTRADORA DE CONSORCIO
NACIONAL HONDA LTDAAdvogado: DANTE MARIANO GREGNANIN SOBRINHO OAB/PA 26.220-
ARÉU:Nome: EDSON REIS DE SOUSAEndereço: Rua Chico Mendes, 83, Nova República, SANTARéM -
PA - CEP: 68025-015VEÍCULO: MOTOCICLETA, marca HONDA, modelo NXR160 BROS ESDD, ano de
fabricação/modelo 2017/2017, cor AZUL, chassi 9C2KD0810HR432843, Renavam: 1116909828, placa
QDY2033. DESPACHO: I ? Em atenção ao que dispõe o novo código de ritos, nos termos do art. 321 da
Lei nº 13.105/2015,intime-se a parte autora paraemendar a inicialno prazo de 15 (quinze) dias, sob pena
de indeferimento, instruindo os autos, com representação processual outorgada pelo Autor e indicação
defiel depositárioresidente e domiciliado neste município,inclusive indicando seu endereço. II ?
Transcorrido o prazo, com ou sem emenda, venham os autos conclusos para deliberação. P.R.I.
Santarém, 13 de março de 2019. CLAYTONEY PASSOS FERREIRAJuiz de Direito

Número do processo: 0801732-96.2019.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: BANCO


SANTANDER (BRASIL) S.A. Participação: ADVOGADO Nome: ACACIO FERNANDES ROBOREDOOAB:
13904/PA Participação: EXECUTADO Nome: RAFAEL CORREA FORTES6ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DA COMARCA DE SANTARÉM Avenida Mendonça Furtado, s/nº, LiberdadeATO
ORDINATÓRIO 0801732-96.2019.8.14.0051EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL
(159)EXEQUENTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.Advogado: ACACIO FERNANDES ROBOREDO
1012
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

OAB: PA13904-A Endereço: desconhecidoEXECUTADO: RAFAEL CORREA FORTES Nos termos do Art.
1º, § 2º, inciso XI, do Provimento 006/2009- CJCI, fica o patrono da parte autora intimado a recolher as
custas iniciais complementares (despesa: diligencia do oficial de justiça), no prazo de 15 (quinze) dias.
Santarém/PA, 6 de março de 2019 Documento assinado digitalmente

Número do processo: 0801864-56.2019.8.14.0051 Participação: REQUERENTE Nome: COOPERATIVA


DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS NORTE MATO-GROSSENSE - SICREDI NORTE
MT Participação: ADVOGADO Nome: JEAN CARLOS ROVARISOAB: 12113/O/MT Participação:
REQUERIDO Nome: RUBENS BATISTA RODRIGUES6ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DA COMARCA
DE SANTARÉM Avenida Mendonça Furtado, s/nº, LiberdadeATO ORDINATÓRIO 0801864-
56.2019.8.14.0051MONITÓRIA (40)REQUERENTE: COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE
ADMISSAO DE ASSOCIADOS NORTE MATO-GROSSENSE - SICREDI NORTE MTAdvogado: JEAN
CARLOS ROVARIS OAB: MT12113/O Endereço: desconhecidoREQUERIDO: RUBENS BATISTA
RODRIGUES Nos termos do Art. 1º, § 2º, inciso XI, do Provimento 006/2009- CJCI, fica o patrono da parte
autora intimado a recolher as custas complementares referente ao cumprimento da Carta Precatória na
Comarca de Rurópolis/PA, para citação da parte executada, no prazo de 15 (quinze) dias. Santarém/PA,
13 de março de 2019 Documento assinado digitalmente

Número do processo: 0801916-52.2019.8.14.0051 Participação: AUTOR Nome: PASS-E


EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: BERNARDO MELLO
KROBELOAB: 17116/SC Participação: RÉU Nome: CEO EMPREENDIMENTOS LTDA6ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DA COMARCA DE SANTARÉM Avenida Mendonça Furtado, s/nº, LiberdadeATO
ORDINATÓRIO 0801916-52.2019.8.14.0051PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)AUTOR: PASS-E
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDAAdvogado: BERNARDO MELLO KROBEL OAB: SC17116
Endereço: desconhecidoRÉU: CEO EMPREENDIMENTOS LTDA Nos termos do Art. 1º, § 2º, inciso XI, do
Provimento 006/2009- CJCI, fica o patrono da parte autora intimado a recolher as custas iniciais de forma
correta, adequando ao valor da causa, no prazo legal. Santarém/PA, 13 de março de 2019 Documento
assinado digitalmente
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DE EXCUÇÃO PENAL DE SANTARÉM

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - SECRETARIA DA VARA DE EXECUCAO PENAL DE SANTAREM


- VARA: VARA DE EXECUCAO PENAL DE SANTAREM PROCESSO: 00168441220178140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FRANCINALDO
FIGUEIRA BENTES Ação: Execução da Pena em: 12/03/2019 APENADO:JONILSON COSTA. E D I T A L
D E I N T I M A Ç Ã O PRAZO 15 DIAS Processo: 0016844-12.2017.8.14.0051 Classe: Execução da Pena
Apenado: JONILSON COSTA A MM. Juíza de Direito Titular da Vara de Execução Penal da Comarca de
Santarém, Estado do Pará, República Federativa do Brasil, Juliana Fernandes Neves, no uso de suas
atribuições legais, etc.. FAZ SABER a quem este ler ou dele tomar conhecimento, INTIME-SE o Apenado
JONILSON COSTA, brasileiro, filho de Linduina Costa, nascido em 16/08/1982, atualmente em lugar
incerto e não sabido, para que compareça junto a Secretaria da Vara de Execução Penal desta Comarca,
localizada no Fórum da Comarca de Santarém, no prazo de 30 (trinta) dias, com a finalidade de informar
seu endereço e paradeiro. CUMPRA-SE. Dado e passado nesta cidade de Santarém, Estado do Pará,
Secretaria da Vara de Execução Penal de Santarém, aos 11 (onze) dias do mês de março de 2019. Eu,
Raquel Marinho Galvão (Estagiária), digitei, e Eu,______________Francinaldo Figueira Bentes, subscrevo
este documento. FRANCINALDO FIGUEIRA BENTES DIRETOR DE SECRETARIA DA VEP DE
SANTARÉM

EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO 15 DIAS

AUTOS: EXECUÇÃO DE PENAS

APENADA: ROSENILDA DO SOCORRO DE FREITAS EBRAIM

A Dra. Juliana Fernandes Neves, MM. Juíza de Direito respondendo pela Vara de Execução Penal da
Comarca de Santarém, Estado do Pará, República Federativa do Brasil, no uso de suas atribuições legais,
etc..

FAZ SABER a quem este ler ou dele tomar conhecimento, INTIME-SE a apenada ROSENILDA DO
SOCORRO DE FREITAS EBRAIM, brasileira, paraense, filha de Raimundo Mansor Ebrain e Rosalina
Holanda de Freitas, nascida em 09/01/1969, atualmente em lugar incerto e não sabido, para que
compareça a Secretaria Judicial da Vara de Execução Penal desta Comarca, localizada no Fórum da
Comarca de Santarém, no prazo de 30 (trinta) dias, com a finalidade de dar início ao cumprimento da pena
que lhe foi imposta pelo Juízo da 3ª Vara Criminal desta Comarca, nos autos do processo nº 0004048-
62.2012.814.0051. CUMPRA-SE. Dado e passado nesta cidade de Santarém, Estado do Pará, Secretaria
da Vara de Execução Penal de Santarém, aos 12 dias do mês de março de 2019. Eu, _______, Ádria
Gonçalves Ribeiro, Analista Judiciário da VEP desta Comarca, digitei e subscrevo.

Ádria Gonçalves Ribeiro

Analista Judiciário da VEP de Santarém

De ordem. Provimento 006/2006-CJCI


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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE SANTARÉM

COMARCA DE SANTARÉM
VARA AGRARIA E JECRIM DO MEIO AMBIENTE
JUIZ: MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
DATA: 13/03/2019
__________________________________________________________
Processo nº. 0015255-03.2016.8.14.0024
Ação de Reintegração de Posse
Requerente: Júlio César da Costa Leal
Adv.: THIAGO PASSOS BRASIL ¿ OAB/PA 16.552
Requerentes: Luiz Felix Feitosa e Outros
Adv.: ANTÔNIO JAIRO DOS SANTOS ARAÚJO ¿ OAB/PA 8603, EVALDO TAVARES DOS SANTOS ¿
OAB/PA 12.806, JOSÉ LUIS PEREIRA DE SOUSA ¿ OAB/PA 12.993, HELLEN BEATRIZ BALIEIRO LIMA
¿ OAB/PA 24.053, WILLIAN JONATAS NUNES VIDAL ¿ OAB/PA 22.562 E DANIELA DOS SANTOS
MENDES ¿ OAB/PA 21.769
DESPACHO:
1. Considerando que não houve manifestação dos procuradores dos autores e requeridos nos autos,
determino que se proceda a intimação pessoal das partes, nos termos do determinado às fls. 535.
2. Cumpra-se.
Santarém, 12 de março de 2019.
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito
____________________________________________________________________
Processo nº. 0017776-18.2016.8.14.0024
Ação de Reintegração de Posse
Requerente: Cláudia Maria Costa Leal
Adv.: WÂNEA AZEVEDO TERTULINO DE MORAIS ¿ OAB/PA 4909-B e JORGE HUMBERTO MACHADO
DE MORAIS ¿ OAB/PA 8595-B
Requeridos: Luiz Felix Feitosa e Outros
Adv.: ANTÔNIO JAIRO DOS SANTOS ARAÚJO ¿ OAB/PA 8603, EVALDO TAVARES DOS SANTOS ¿
OAB/PA 12.806, JOSÉ LUIS PEREIRA DE SOUSA ¿ OAB/PA 12.993, HELLEN BEATRIZ BALIEIRO LIMA
¿ OAB/PA 24.053, WILLIAN JONATAS NUNES VIDAL ¿ OAB/PA 22.562 E DANIELA DOS SANTOS
MENDES ¿ OAB/PA 21.769
DESPACHO:
1. Considerando que não houve manifestação dos procuradores dos autores e requeridos nos autos,
determino que se proceda a intimação pessoal das partes, nos termos do determinado às fls. 278.
2. Cumpra-se.
Santarém, 12 de março de 2019.
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito
_____________________________________________________________________________
Processo nº. 0018906-25.2017.8.14.0051
Ação de Reintegração de Posse
Requerente: Christiano Peruzzo Vaccaro
Adv.: CAROL TAVARES LEDA ¿ OAB/PA 18.485, MARJEAN DA SILVA MONTE ¿ OAB/PA 15.078,
CARLOS EDUARDO ALVES DE MENDONÇA ¿ OAB/PA 7257-A, EDGARD MÁRIO DE MEDEIROS JR ¿
OAB/PA 8292, ESTELA NEVES DE SOUZA ALBUQUERQUE ¿ OAB/PA 13.160, MARCELO MIRANDA
CAETANO ¿ OAB/PA 9497, KLEBER LUIZ DA SILVA JORGE ¿ OAB/PA 8673, ANA IALIS BARETTA ¿
OAB/PA 11.903, JOSÉ DE SOUZA PINTO FILHO ¿ OAB/PA 13.974, BRUNA GRELLO KALIF ¿ OAB/PA
16.507 e FERNANDO LOURENÇO MATOS LIMA ¿ OAB/PA 18.055
Requeridos: Juraci Estevão da Silva e Outros
Adv.: DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL AGRÁRIA
DECISÃO:
Registro que as partes são legítimas, estão legalmente representadas, demonstrando legítimo interesse na
causa, nada mais havendo a sanar.
1015
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Os pontos controvertidos na presente ação dizem respeito à existência do exercício de atividades


possessórias agrárias em relação ao imóvel objeto do litígio, bem como à existência ou não de moléstia
pelos requeridos, à alegada posse da parte autora.
As questões de direito relevantes dizem respeito a análise da observância dos requisitos da função social
da posse em relação ao imóvel objeto do litígio.
Os autores apresentaram especificação de provas às fls. 613/618, os requeridos às fls. 649 e o Ministério
Público às fls. 878/879.

Indefiro o pedido de perícia, uma vez que as provas a serem produzidas por ocasião da instrução
processual poderão vir a fornecer o lastro probatório suficiente para o julgamento do feito, registrando-se
que, caso necessário, poderá este juízo, ulteriormente, determinar a realização das referidas provas.
Defiro a produção de prova oral solicitada pelas partes, consistente no depoimento pessoal das partes e
inquirição de testemunhas.
Fica designada audiência de instrução e julgamento para o dia 23 de Abril de 2019, às 11h00min, a ser
realizada na Comarca de Óbidos.
Determino a intimação dos autores e dos requeridos para apresentarem, no prazo de 15 dias, rol de
testemunhas (que deverá conter, sempre que possível: nome, profissão, estado civil, idade, número de
CPF, número de identidade e endereço completo da residência e do local de trabalho), sob a pena de
preclusão. As testemunhas deverão ser ao máximo de três para cada parte. Somente será admitida a
inquirição de testemunhas em quantidade superior na hipótese de justificada imprescindibilidade e se
necessária para a prova de fatos distintos. Cabe aos advogados constituídos pelas partes informar ou
intimar cada testemunha por si arrolada (observadas as regras do artigo 455 do CPC). Indicando as partes
a necessidade de intimação das mesmas, observará para as intimações, o regime de custas do Tribunal,
exceto se a parte estiver sob o palio da justiça gratuita.
Defiro os pedidos formulados pelo Ministério Público às fls. 878/879, no que concerne as provas pleiteadas
e que devem ser produzidas pela parte autora referente a juntada de documentos que comprovem o
destacamento da terra pública para o particular ou a situação da regularização fundiária junto ao
INCRA/Programa Terra Legal.
Defiro os pedidos formulados no que diz respeito a expedição de ofício ao ITERPA para apresentar, no
prazo de 15 dias, o título de posse legitimado com a cópia do processo administrativo que resultou na
transferência do domínio público ao particular da área que atualmente corresponde a Fazenda Pau do
Urubu, bem como a expedição de ofício ao cartório de registro de imóveis rurais de Óbidos a fim de que
seja juntado aos autos, no prazo de 15 dias, a certidão de Inteiro teor da matricula com a cadela dominial
completa, esclarecendo na origem da matricula se ocorreu o destacamento do domínio público para o
particular.
Defiro o pedido de intimação da Procuradoria Federal Especializada junto ao INCRA em Santarém a fim
de comparecer à audiência de instrução e julgamento.
Intimem-se as partes, seus procuradores, assim como o representante do Ministério Público. Expeça-se o
que for necessário para a realização do ato processual.
Santarém, 12 de março de 2019.
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DE SANTARÉM

RESENHA: 11/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL DE VIOLENCIA


DOMESTICA E FAMILIAR DE SANTAREM - VARA: VARA DO JUIZADO ESPECIAL DE VIOLENCIA
DOMESTICA E FAMILIAR - MULHER DE SANTAREM PROCESSO: 00036781520148140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANDERLUCIA
PORTELA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:SILVIO ANTONIO
MOTA FREITAS VITIMA:L. P. L. . EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO DE 90 DIAS (Art.392,
§2º CPP) Processo Nº. 0003678-15.2014.8.14.0051 AÇÃO PENAL DENUNCIADO: SILVIO ANTONIO
MOTA FREITAS, BRASILEIRO, SOLTEIRO, PARAENSE, FILHO DE RAIMUNDA CLAUDETE MOTA
FREITAS E WALDEMAR SOARES FREITAS, atualmente em local incerto e não sabido VITIMA: L.D.P.L
FINALIDADE: Intimar o DENUNCIADO acima qualificado (a) s, da sentença proferida nos autos do
processo acima mencionado, a seguir transcrita: SENTENÇA: (... ) III. DISPOSITIVO. Por todo o exposto,
JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal deduzida na peça acusatória, razão pela qual
CONDENO o réu SILVIO ANTONIO MOTA FREITAS, como incurso nas penas dos art. 129, §9º, do CPB,
com fulcro no art. 387, do CPP. Em razão disso, passo a dosar a pena, em estrita observância ao disposto
pelo artigo 68, caput, do Código Penal. Analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do CPB, observo
que a culpabilidade do réu é grave, na medida em que lesionou sua ex-companheira após diversas
agressões anteriores, dentro da casa do genitor dela, onde a ofendida para se afastar do ciclo de violência
vivenciado durante anos com o agressor, e na presença dos demais familiares, demonstrando não ter
qualquer respeito pelo livre consentimento da vítima, tampouco à família dela ou mesmo temor por alguma
represália. O acusado não registra antecedentes criminais. Não há elementos sobre sua conduta social e
personalidade, razão porque deixo de valorá-las. O motivo milita em desfavor do réu, uma vez que se
deveu a sua não aceitação pelo término da relação. As circunstâncias são graves, ante o estado de
embriaguez voluntária. As consequências estão descritas nos autos. O comportamento da vítima não
contribuiu para o delito. À conduta descrita no tipo penal da qual o réu se acusado cabe, abstratamente, a
pena de detenção, de 03 (três) meses a 03 (três) anos. A vista das circunstâncias acima analisadas é que
fixo a pena-base em 1(um) ano e 3(três) meses de detenção, não havendo outra circunstância a valorar. O
réu deverá iniciar o cumprimento da pena em regime aberto, conforme art. 33, §2º, alínea c, do CP. Deixo
de substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, vez que não estão presentes, na
espécie, os requisitos subjetivo e objetivo do art. 44, do Código Penal, pois o delito se deu com violência
contra a vítima. No mesmo sentido, o Enunciado da Súmula 588 do STJ desautoriza a mencionada
substituição: A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no
ambiente doméstico impossibilita a substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.
Ademais, entendo razoável, no caso concreto, a aplicação do art. 77, do Código Penal, ou seja, a
suspensão condicional da pena, pois o acusado não é reincidente em crime doloso (art. 63, CP), os
antecedentes, a conduta social e personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias
autorizam a concessão do benefício. Noutra mão, entendo razoável, no caso concreto, a aplicação do art.
77, do Código Penal, pelo que SUSPENDO A EXECUÇÃO DA PENA IMPOSTA pelo período de 2 (dois)
anos, devendo o autor frequentar POR 1 ANO E 3 MESES programa de reabilitação, com profissionais da
área social e de psicologia na rede de apoio psicossocial do Município, de apoio a usuários de álcool e
outras drogas (AA), bem como participar de reuniões em grupo de reflexão destinado a homens que
tenham infringido a Lei Maria da Penha (GRUPO REFLEXIVO DE DENUNCIADOS DA VVD); por
considerar tais condições adequadas ao fato, à espécie de delito e à situação pessoal do agente; na forma
a ser decidido em audiência admonitória pelo juiz da execução penal, na presença do Ministério Público,
tudo com base nos arts. 48 e 79, do Código Penal e art. 45, da Lei Maria da Penha. Deve o autor, ainda,
cumprir as condições que seguem durante todo o período de prova: I - proibição de frequentar bares, casa
de jogos, boates, danças e similares; II - comparecimento pessoal e obrigatório ao juízo das execuções
desta Comarca, mensalmente, para informar e justificar suas atividades; III - não ingerir bebidas alcoólicas
e entorpecentes; IV - recolhimento noturno às 21 horas; V - não se ausentar da Comarca sem prévia
autorização Judicial; VI - observar todas as medidas protetivas eventualmente já impostas ao condenado,
caso existam; VII - não voltar a delinquir em relação à vítima destes autos. Ademais, deve, durante todo o
período de prova, cumprir as seguintes medidas protetivas: I) - Abster de perseguir, intimidar, ameaçar a
ofendida ou fazer uso de qualquer método que prejudique ou ponha em risco a vida da vítima, sua
integridade física e psíquica, bem como sua propriedade. II) - PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DA
VÍTIMA, PELO QUE FIXO O LIMITE MÍNIMO DE 100 METROS DE DISTÂNCIA ENTRE A VÍTIMA E O
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

AGRESSOR; III) Proibição de dirigir a palavra ou ter contato com a vítima, seja pessoalmente, seja por
telefone ou qualquer outro meio de comunicação; IV) Proibição de frequentar os lugares comumente
frequentados pela vítima, notadamente no local de trabalho desta, inclusive, na residência e no local de
estudo e/ou trabalho dela. Intime-se o requerido para imediato cumprimento das medidas protetivas,
advertindo-o que em caso de desobediência sua prisão preventiva poderá ser decretada, e a
caracterização de crime próprio. Caso não aceite as condições impostas, será executada a pena privativa
de liberdade. No caso em apreço, considerando que o réu não esteve preso provisoriamente, deixo de
aplicar a detração prevista no novel art. 387, § 2º, do Código de Processo Penal (alterado pelo art. 2º da
Lei n°. 12.736/2012), visto que o regime inicial não será modificado. O acusado poderá apelar em
liberdade, se pretender recorrer desta decisão. Ademais, o montante da sanção aplicada, ante os
princípios da proporcionalidade e homogeneidade, desautorizam a decretação da prisão, no momento.
Considero a sanção cominada necessária e suficiente para os fins a que se destina. Isento o acusado das
custas processuais, pois esteve sob o patrocínio da Defensoria Pública. Junte-se cópia da presente
sentença nos autos das medidas protetivas. Havendo o trânsito em julgado desta sentença, lance-se o
nome do réu no rol dos culpados, proceda-se às Anotações e comunicações necessárias, principalmente
para o Tribunal Regional Eleitoral, para os fins do artigo 15, III, da Constituição Federal, bem como
expeça-se a Guia de Execução de Pena, em conformidade com as determinações do PROV 006-
CJCI.Finalmente, baixe-se o registro de distribuição e arquive-se. Intimem-se as partes, inclusive por meio
de edital, caso não sejam localizadas. Intime-se a vítima nos termos do art. 21 da Lei nº 11.340/2006.
Expedientes necessários. Santarém - Pará, 11 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Local e data: Santarém, Vara do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher, aos 11 (onze)
dias do mês de março de 2019. Eu, Vanderlucia Elias Mattos Portela, Auxiliar Judiciário, digitei. MANUEL
CARLOS DE JESUS MARIA Juiz de Direito Respondendo pela Vara do Juizado Especial de Violência
doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Santarém PROCESSO: 00054041920178140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANDERLUCIA
PORTELA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:CLEDINALDO
BERNARDO DOS SANTOS VITIMA:A. U. S. . EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO DE 90
DIAS (Art.392, §2º CPP) Processo Nº. 0005404-19.2017.8.14.0051 AÇÃO PENAL DENUNCIADO:
CLEDINALDO BERNARDO DOS SANTOS, BRASILEIRO, SOLTEIRO, PARAENSE, FILHO DE GLORIA
MARIA BERNARDO DOS SANTOS, atualmente em local incerto e não sabido VITIMA: A.U.D.S
FINALIDADE: Intimar o DENUNCIADO acima qualificado (a) s, da sentença proferida nos autos do
processo acima mencionado, a seguir transcrita: SENTENÇA: (... ) III. DISPOSITIVO. Por todo o exposto,
JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal deduzida na peça acusatória, razão pela qual
CONDENO o réu CLEDINALDO BERNARDO DOS SANTOS, como incurso nas penas dos art. 129, §9º,
do CPB, com fulcro no art. 387, do CPP. Em razão disso, passo a dosar a pena, em estrita observância ao
disposto pelo artigo 68, caput, do Código Penal. Analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do CPB,
observo que a culpabilidade do réu é grave, na medida em que lesionou sua ex-companheira após
diversas agressões anteriores, dentro da casa do genitor dela, onde a ofendida para se afastar do ciclo de
violência vivenciado durante anos com o agressor, e na presença dos demais familiares, demonstrando
não ter qualquer respeito pelo livre consentimento da vítima, tampouco à família dela ou mesmo temor por
alguma represália. O acusado não registra antecedentes criminais. Não há elementos sobre sua conduta
social e personalidade, razão porque deixo de valorá-las. O motivo milita em desfavor do réu, uma vez que
se deveu a sua não aceitação pelo término da relação. As circunstâncias são graves, ante o estado de
embriaguez voluntária. As consequências estão descritas nos autos. O comportamento da vítima não
contribuiu para o delito. À conduta descrita no tipo penal da qual o réu se acusado cabe, abstratamente, a
pena de detenção, de 03 (três) meses a 03 (três) anos. A vista das circunstâncias acima analisadas é que
fixo a pena-base em 1(um) ano e 3(três) meses de detenção, não havendo outra circunstância a valorar. O
réu deverá iniciar o cumprimento da pena em regime aberto, conforme art. 33, §2º, alínea c, do CP. Deixo
de substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, vez que não estão presentes, na
espécie, os requisitos subjetivo e objetivo do art. 44, do Código Penal, pois o delito se deu com violência
contra a vítima. No mesmo sentido, o Enunciado da Súmula 588 do STJ desautoriza a mencionada
substituição: A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no
ambiente doméstico impossibilita a substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.
Ademais, entendo razoável, no caso concreto, a aplicação do art. 77, do Código Penal, ou seja, a
suspensão condicional da pena, pois o acusado não é reincidente em crime doloso (art. 63, CP), os
antecedentes, a conduta social e personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias
autorizam a concessão do benefício. Noutra mão, entendo razoável, no caso concreto, a aplicação do art.
77, do Código Penal, pelo que SUSPENDO A EXECUÇÃO DA PENA IMPOSTA pelo período de 2 (dois)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

anos, devendo o autor frequentar POR 1 ANO E 3 MESES programa de reabilitação, com profissionais da
área social e de psicologia na rede de apoio psicossocial do Município, de apoio a usuários de álcool e
outras drogas (AA), bem como participar de reuniões em grupo de reflexão destinado a homens que
tenham infringido a Lei Maria da Penha (GRUPO REFLEXIVO DE DENUNCIADOS DA VVD); por
considerar tais condições adequadas ao fato, à espécie de delito e à situação pessoal do agente; na forma
a ser decidido em audiência admonitória pelo juiz da execução penal, na presença do Ministério Público,
tudo com base nos arts. 48 e 79, do Código Penal e art. 45, da Lei Maria da Penha. Deve o autor, ainda,
cumprir as condições que seguem durante todo o período de prova: I - proibição de frequentar bares, casa
de jogos, boates, danças e similares; II - comparecimento pessoal e obrigatório ao juízo das execuções
desta Comarca, mensalmente, para informar e justificar suas atividades; III - não ingerir bebidas alcoólicas
e entorpecentes; IV - recolhimento noturno às 21 horas; V - não se ausentar da Comarca sem prévia
autorização Judicial; VI - observar todas as medidas protetivas eventualmente já impostas ao condenado,
caso existam; VII - não voltar a delinquir em relação à vítima destes autos. Ademais, deve, durante todo o
período de prova, cumprir as seguintes medidas protetivas: I) - Abster de perseguir, intimidar, ameaçar a
ofendida ou fazer uso de qualquer método que prejudique ou ponha em risco a vida da vítima, sua
integridade física e psíquica, bem como sua propriedade. II) - PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DA
VÍTIMA, PELO QUE FIXO O LIMITE MÍNIMO DE 100 METROS DE DISTÂNCIA ENTRE A VÍTIMA E O
AGRESSOR; III) Proibição de dirigir a palavra ou ter contato com a vítima, seja pessoalmente, seja por
telefone ou qualquer outro meio de comunicação; IV) Proibição de frequentar os lugares comumente
frequentados pela vítima, notadamente no local de trabalho desta, inclusive, na residência e no local de
estudo e/ou trabalho dela. Intime-se o requerido para imediato cumprimento das medidas protetivas,
advertindo-o que em caso de desobediência sua prisão preventiva poderá ser decretada, e a
caracterização de crime próprio. Caso não aceite as condições impostas, será executada a pena privativa
de liberdade. No caso em apreço, considerando que o réu não esteve preso provisoriamente, deixo de
aplicar a detração prevista no novel art. 387, § 2º, do Código de Processo Penal (alterado pelo art. 2º da
Lei n°. 12.736/2012), visto que o regime inicial não será modificado. O acusado poderá apelar em
liberdade, se pretender recorrer desta decisão. Ademais, o montante da sanção aplicada, ante os
princípios da proporcionalidade e homogeneidade, desautorizam a decretação da prisão, no momento.
Considero a sanção cominada necessária e suficiente para os fins a que se destina. Isento o acusado das
custas processuais, pois esteve sob o patrocínio da Defensoria Pública. Junte-se cópia da presente
sentença nos autos das medidas protetivas. Havendo o trânsito em julgado desta sentença, lance-se o
nome do réu no rol dos culpados, proceda-se às Anotações e comunicações necessárias, principalmente
para o Tribunal Regional Eleitoral, para os fins do artigo 15, III, da Constituição Federal, bem como
expeça-se a Guia de Execução de Pena, em conformidade com as determinações do PROV 006-
CJCI.Finalmente, baixe-se o registro de distribuição e arquive-se. Intimem-se as partes, inclusive por meio
de edital, caso não sejam localizadas. Intime-se a vítima nos termos do art. 21 da Lei nº 11.340/2006.
Expedientes necessários. Santarém - Pará, 11 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Local e data: Santarém, Vara do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher, aos 11 (onze)
dias do mês de março de 2019. Eu, Vanderlucia Elias Mattos Portela, Auxiliar Judiciário, digitei. MANUEL
CARLOS DE JESUS MARIA Juiz de Direito Respondendo pela Vara do Juizado Especial de Violência
doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Santarém PROCESSO: 00088128120188140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): VANDERLUCIA
PORTELA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 11/03/2019 DENUNCIADO:M. S. L. VITIMA:M.
A. C. . EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO DE 60 DIAS (Art.392, §2º CPP) Processo Nº.
0008812-81.2018.8.14.0051 AÇÃO PENAL DENUNCIADO: MARLISON DA SILVA LEMOS, brasileiro,
natural de Santarém/Pará, filho de Edilze da Silva Lemos, atualmente em local incerto e não sabido
VITIMA: M.A.C FINALIDADE: Intimar o DENUNCIADO acima qualificado (a)s, da sentença proferida nos
autos do processo acima mencionado, a seguir transcrita: SENTENÇA: (... ) III - DISPOSITIVO. Por todo o
exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal deduzida na peça acusatória, razão pela
qual CONDENO o réu MARLISON DA SILVA LEMOS, como incurso nas penas dos art. 129, § 9º,do CPB,
com fulcro no art. 387, do CPP. Em razão disso, passo a dosar a pena, em estrita observância ao disposto
pelo artigo 68, caput, do Código Penal. Analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do CPB, observo
que a culpabilidade do réu é grave, na medida em que agrediu a vítima pelas costas, sem chance de
defesa, e enquanto ela carregava seu filho no colo. O acusado não registra antecedentes criminais. Não
há elementos sobre sua conduta social e personalidade, razão porque deixo de valorá-las. O motivo do
crime milita contra o réu, vez que a agressão se deu por ciúmes. As circunstancias são graves, na medida
em que o fato se deu quando o acusado estava sob efeito de embriaguez voluntária. As consequências
estão relatadas nos autos. O comportamento da vítima não contribuiu para o delito. Ao réu cabe
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

abstratamente a pena de detenção, de 03 (três) meses a 03 (três) anos. A vista das circunstâncias acima
analisadas é que fixo a pena-base em 1 (um) ano e 3 (meses) de detenção. Concorrendo a circunstância
atenuante prevista no art. 65, III, d, do Código Penal, qual seja, confissão, atenuo a pena em 02 (dois)
meses, passando a dosá-la definitivamente em 1 (um) ano e 1 (mês) de detenção, não havendo outras
circunstancias a valorar. O réu deverá iniciar o cumprimento da pena em regime aberto, conforme art. 33
do CP. Deixo de substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, vez que não estão
presentes, na espécie, os requisitos subjetivo e objetivo do art. 44, do Código Penal, pois o delito se deu
com violência contra a vítima. No mesmo sentido, o Enunciado da Súmula 588 do STJ desautoriza a
mencionada substituição: A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou
grave ameaça no ambiente doméstico impossibilita a substituição de pena privativa de liberdade por
restritiva de direitos. Ademais, entendo razoável, no caso concreto, a aplicação do art. 77, do Código
Penal, ou seja, a suspensão Condicional da pena, pois o acusado não é reincidente em crime doloso (art.
63, CP) e a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e personalidade do agente, bem como os
motivos e as circunstâncias autorizam a concessão do benefício .Por tais razões, SUSPENDO A
EXECUÇÃO DA PENA IMPOSTA pelo período de 2 (dois) anos, devendo o autor frequentar POR 1 ano e
1 mês programa de reabilitação, com profissionais da área social e de psicologia na rede de apoio
psicossocial do Município, de apoio a usuários de álcool e outras drogas, bem como participar de reuniões
em grupo de reflexão destinado a homens que tenham infringido a Lei Maria da Penha (GRUPO
REFLEXIVO DE DENUNCIADOS DA VVD); por considerar tais condições adequadas ao fato, à espécie
de delito e à situação pessoal do agente; na forma a ser decidido em audiência admonitória pelo juiz da
execução penal, na presença do Ministério Público, tudo com base nos arts. 48 e 79, do Código Penal e
art. 45, da Lei Maria da Penha. Deve o autor, ainda, cumprir as condições que seguem durante todo o
período de prova: I - proibição de frequentar bares, casa de jogos, boates, danças e similares; II -
comparecimento pessoal e obrigatório ao juízo das execuções desta Comarca, mensalmente, para
informar e justificar suas atividades; III - não ingerir bebidas alcoólicas e entorpecentes; IV - recolhimento
noturno às 21 horas; V - não se ausentar da Comarca sem prévia autorização Judicial; VI - observar todas
as medidas protetivas eventualmente já impostas ao condenado, caso existam; VII - não voltar a delinquir
em relação à vítima destes autos. Caso não aceite as condições impostas, será executada a pena
privativa de liberdade. No caso em apreço, considerando que o réu não esteve preso provisoriamente,
deixo de aplicar a detração prevista no novel art. 387, § 2º, do Código de Processo Penal (alterado pelo
art. 2º da Lei n°. 12.736/2012), visto que o regime inicial não será modificado. O acusado poderá apelar
em liberdade, se pretender recorrer desta decisão. Ademais, o montante da sanção aplicada, ante os
princípios da proporcionalidade e homogeneidade, desautorizam a decretação da prisão, no momento.
Considero a sanção cominada necessária e suficiente para os fins a que se destina. Isento o acusado das
custas processuais, pois esteve sob o patrocínio da Defensoria Pública. Junte-se cópia da presente
sentença nos autos das medidas protetivas. Havendo o trânsito em julgado desta sentença, lance-se o
nome do réu no rol dos culpados, proceda-se às anotações e comunicações necessárias, principalmente
para o Tribunal Regional Eleitoral, para os fins do artigo 15, III, da Constituição Federal, bem como
expeça-se a Guia de Execução de Pena, em conformidade com as determinações do PROV 006-
CJCI.Finalmente, baixe-se o registro de distribuição e arquive-se. Publicada em audiência. Expedientes
necessários. Santarém - Pará, 11 de março de 2019.Manuel Carlos de Jesus Maria-Juiz de Direito
Santarém, Vara do Juizado Especial de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher, aos 11 (onze) dias
do mês de março de 2019. Eu, Vanderlucia Elias Mattos Portela, Auxiliar Judiciário, digitei. MANUEL
CARLOS DE JESUS MARIA Juiz de Direito Respondendo pela Vara do Juizado de Violência Doméstica e
Familiar contra a Mulher da Comarca de Santarém.

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - GABINETE DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL DE VIOLENCIA


DOMESTICA E FAMILIAR DE SANTAREM - VARA: VARA DO JUIZADO ESPECIAL DE VIOLENCIA
DOMESTICA E FAMILIAR - MULHER DE SANTAREM PROCESSO: 00066999120178140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 12/03/2019 DENUNCIADO:JOSE
ANTONIO BEZERRA DA SILVA Representante(s): OAB 22290 - ROSENILDO MARQUES MATOS
(ADVOGADO) VITIMA:G. S. S. . DESPACHO 1. REMETAM-SE os autos ao Ministério Público para
manifestar-se sobre a preliminar arguida pela Defesa na resposta à acusação. 2. Após, conclusos.
Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Juiz de Direito Titular da
Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência Doméstica e Familiar
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO: 00079050920188140051 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:M. M. O.
REQUERIDO:A. B. S. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o mais que dos autos consta,
atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, HOMOLOGO A DESISTÊNCIA e
JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, e o faço nos termos do art. 485, VIII
do CPC. Deixo de condenar a requerente em custas e honorários por ser beneficiária da justiça gratuita,
nos termos do art. 40, VIII da Lei Estadual nº 8.328/2015, que dispõe sobre o Regimento de Custas e
outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará, isenta às vítimas nos
processos de competência do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. E, ainda, por ser
entendimento pacífico no STJ que a extinção pela perda do objeto não gera sucumbência. As demais
questões devem ser resolvidas em foro adequado. Após, decorrido o prazo sem eventual recurso,
certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Intimem-se as partes, como de praxe,
observando as cautelas legais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Dê-se ciência ao Ministério Público.
Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito Titular da Vara Agrária, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO: 00081034620188140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:L. J. F. C. REQUERIDO:R. P. G. V. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o
mais que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, acato a
manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos
do art. 485, III, do CPC, tendo em vista a inercia da parte autora, ficando a causa abandonada. Sem
custas, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso, certifique-se e arquivem-se os autos com
baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive por edital, se necessário.
Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO: 00085876120188140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:F. Q. B. REQUERIDO:J. H. Q. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o mais
que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, acato à
manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos
do art. 485, III, do CPC, em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas liminarmente. Sem
custas e sem honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso, certifique-se e
arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, como de praxe.
Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO: 00088899020188140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:J. A. B. P. REQUERIDO:A. P. B. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o mais
que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, acato à
manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos
do art. 485, III, do CPC, em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas liminarmente. Sem
custas e sem honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso, certifique-se e
arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, como de praxe.
Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO: 00098416920188140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:M. C. R. R. REQUERIDO:J. E. R. R. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o
mais que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, JULGO
EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, e o faço de ofício, nos termos do art. 485, III,
do CPC, tendo em vista a inercia da parte autora, ficando a causa abandonada. Sem custas, na forma da
lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso, certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na
distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive por edital, se necessário. Expedientes
1021
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Juiz de Direito
Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência Doméstica e
Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO: 00103059320188140051 PROCESSO ANTIGO: -
--- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:A. C. F.
REQUERENTE:L. V. F. S. REQUERIDO:M. A. S. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o mais
que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, acato à
manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos
do art. 485, III, do CPC, em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas liminarmente. Sem
custas e sem honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso, certifique-se e
arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, como de praxe.
Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA
Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO: 00107051020188140051
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019
REQUERENTE:E. Q. S. REQUERIDO:E. S. S. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o mais
que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, acolho a
manifestação do Ministério Público e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, e
o faço nos termos do art. 485, VI do CPC. Deixo de condenar a requerente em custas e honorários por ser
beneficiária da justiça gratuita, nos termos do art. 40, VIII da Lei Estadual nº 8.328/2015, que dispõe sobre
o Regimento de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará,
isenta às vítimas nos processos de competência do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher. E, ainda, por ser entendimento pacífico no STJ que a extinção pela perda do objeto não gera
sucumbência. As demais questões devem ser resolvidas em foro adequado. Após, decorrido o prazo sem
eventual recurso, certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Intimem-se as partes,
como de praxe, observando as cautelas legais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Dê-se ciência ao
Ministério Público. Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS
DE JESUS MARIA Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do
Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO:
00115235920188140051 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:S. L. S. REQUERIDO:E. F. S. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de
tudo o mais que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria,
acato à manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos
termos do art. 485, III, do CPC, em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas
liminarmente. Sem custas e sem honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso,
certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se,
como de praxe. Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado
da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO:
00115252920188140051 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:J. S. O. REQUERIDO:B. M. L. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de
tudo o mais que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria,
acato à manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos
termos do art. 485, III, do CPC, em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas
liminarmente. Sem custas e sem honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso,
certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se,
como de praxe. Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado
da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO:
00115374320188140051 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:A. P. L. REQUERIDO:C. R. R. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de
tudo o mais que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria,
acato à manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos
termos do art. 485, III, do CPC, em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

liminarmente. Sem custas e sem honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso,
certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se,
como de praxe. Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado
da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO:
00115478720188140051 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:E. A. REQUERIDO:S. R. T. N. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de
tudo o mais que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria,
acato à manifestação ministerial e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos
termos do art. 485, III, do CPC, em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas
liminarmente. Sem custas e sem honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso,
certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se,
como de praxe. Expedientes Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE
JESUS MARIA Juiz de Direito Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado
da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA. PROCESSO:
00122978920188140051 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em:
12/03/2019 REQUERENTE:T. C. F. REQUERIDO:A. F. S. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de
tudo o mais que dos autos consta, atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria,
acato a manifestação do Ministério Publico e JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇ"O DE
MÉRITO, nos termos do art. 485, III c/c art. 77, V, ambos do CPC, tendo em vista a parte autora não ter
informado sua mudança de endereço, ficando a causa abandonada. Sem custas e sem honorários, na
forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso, certifique-se e arquivem-se os autos com baixa na
distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, como de praxe. Expedientes Necessários. Santarém -
PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Juiz de Direito Titular da Vara Agraria,
respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de
Santarém-PA. PROCESSO: 00177462820188140051 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Ação:
Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) em: 12/03/2019 REQUERENTE:L. M. C.
REQUERIDO:R. M. C. . (...). III - DISPOSITIVO Ante o exposto e de tudo o mais que dos autos consta,
atendendo aos princípios e demais normas orientadoras da matéria, acato à manifestação ministerial e
JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 485, III, do CPC,
em consequência, revogo todas as medidas protetivas fixadas liminarmente. Sem custas e sem
honorários, na forma da lei. Decorrido o prazo sem eventual recurso, certifique-se e arquivem-se os autos
com baixa na distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, como de praxe. Expedientes
Necessários. Santarém - PA, 12 de março de 2019. MANUEL CARLOS DE JESUS MARIA Juiz de Direito
Titular da Vara Agraria, respondendo cumulativamente pela Vara do Juizado da Violência Doméstica e
Familiar contra a Mulher de Santarém-PA.

Processo nº 0015008-67.2018.814.0051

Acusado: SANDRO NOGUEIRA SOARES


Advogado: Waldeci Costa da Silva ¿ OAB/PA Nº 12.841
D E S P A C H O 1. Diante da tempestividade da apelação interposta pelo réu, conforme certidão da Sra.
Diretora de Secretaria à fl. 36, abra-se vista dos autos à Defesa para apresentar razões de apelação, e,
após ao Ministério Público para apresentação de contrarrazões. 2. Apresentadas as razões e
contrarrazões ao recurso, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, com as
homenagens desta magistrada. 3. Cumpra-se. Dê-se prioridade. Santarém - PA, 07 de fevereiro de 2019.
CAROLINA CERQUEIRA DE MIRANDA MAIA Juíza de Direito Titular da Vara do Juizado da Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santarém-PA.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE SANTARÉM

Número do processo: 0802508-67.2017.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: A. A. BENTO


BORGES EMPREENDIMENTOS EDUCACIONAIS - ME Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON
DE JESUS LOBATO DA COSTAOAB: 24262/PA Participação: EXECUTADO Nome: GILBERTO PEREIRA
DE OLIVEIRA Poder Judiciário do Estado do ParáTribunal de Justiça do EstadoComarca de Santarém -
Secretaria da Vara do Juizado CívelRua Rosa Vermelha, nº 334 ? bairro: Aeroporto Velho, Cep 68030-
290, Tel. (93) 3522-3985E-mail: jecivelsantarem@tjpa.jus.brAUTOS DE AÇÃO DE CONHECIMENTO em
fase de CUMPRIMENTO DE SENTENÇAPROCESSO Nº:0802508-
67.2017.8.14.0051PROMOVENTE/EXEQUENTE: A. A. BENTO BORGES EMPREENDIMENTOS
EDUCACIONAIS - MEADVOGADO(A) DO(A) PROMOVENTE/EXEQUENTE:DR(A). ANDERSON DE
JESUS LOBATO DA COSTAPROMOVIDO(A)/EXECUTADO(A): GILBERTO PEREIRA DE
OLIVEIRADECISÃO O(a) promovente/exequente, em petição acostada no ID8512452, manifestou-se
quanto ao prosseguimento do feito, requerendo penhora de bens do(a) promovido(a)/executado(a),
indicando que deverá ser levado em consideração o demonstrativo dos cálculos apresentados na peça do
cumprimento de sentença. Ocorre, que a incidência da multa de 10%, em razão do não cumprimento
espontâneo pela parte devedora não consta no referido demonstrativo.Assim, ante o exposto acima,
determino que o(a) promovente/exequente, querendo, apresente nova atualização do débito, no prazo
de5dias, sob pena de ser dar prosseguimento ao feito com o último valor atualizado.Sem prejuízo da
deliberação acima, a fim de garantir a presente execução, embora não postulada pelo(a)
promovente/exequente, porém, nos termos doEnunciado 147- FONAJE, é permitida a constrição eletrônica
de bens e valores de ofício pelo juiz, defiro o bloqueio de valores em nome do(a) devedor(a) pelo
sistemaBACENJUD, diante da preferência do dinheiro na ordem legal, Caso não sucedida a diligência
acima, defiro também a tentativa de penhora de veículos, em nome do(a) devedor(a), pelo
sistemaRENAJUD. Após o decurso do prazo acima mencionado, voltem os autos conclusos, para os
procedimentos e verificação dos resultados da ordem judicial.GÉRSON MARRA GOMESJuiz de Direito da
Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Santarém-PA(Documento assinado eletronicamente pelo
PJE)

Número do processo: 0802983-23.2017.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: A. A. BENTO


BORGES EMPREENDIMENTOS EDUCACIONAIS - ME Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON
DE JESUS LOBATO DA COSTAOAB: 24262/PA Participação: EXECUTADO Nome: CLEIDINELSON
PEREIRA RODRIGUES Poder Judiciário do Estado do ParáTribunal de Justiça do EstadoComarca de
Santarém - Secretaria da Vara do Juizado CívelRua Rosa Vermelha, nº 334 ? bairro: Aeroporto Velho, Cep
68030-290, Tel. (93) 3522-3985E-mail: jecivelsantarem@tjpa.jus.brAUTOS DE AÇÃO DE
CONHECIMENTO em fase de CUMPRIMENTO DE SENTENÇAPROCESSO Nº:0802983-
23.2017.8.14.0051PROMOVENTE/EXEQUENTE: A. A. BENTO BORGES EMPREENDIMENTOS
EDUCACIONAIS - MEADVOGADO(A) DO(A) PROMOVENTE/EXEQUENTE:DR(A).ANDERSON DE
JESUS LOBATO DA COSTAPROMOVIDO(A)/EXECUTADO(A):: CLEIDINELSON PEREIRA
RODRIGUESDECISÃO O(a) promovente/exequente, em petição acostada no ID8512264, manifestou-se
quanto ao prosseguimento do feito, requerendo penhora de bens do(a) promovido(a)/executado(a),
indicando que deverá ser levado em consideração o demonstrativo dos cálculos apresentados na peça do
cumprimento de sentença. Ocorre, que a incidência da multa de 10%, em razão do não cumprimento
espontâneo pela parte devedora não consta no referido demonstrativo.Assim, ante o exposto acima,
determino que o(a) promovente/exequente, querendo, apresente nova atualização do débito, no prazo
de5dias, sob pena de ser dar prosseguimento ao feito com o último valor atualizado.Sem prejuízo da
deliberação acima, a fim de garantir a presente execução, embora não postulada pelo(a)
promovente/exequente, porém, nos termos doEnunciado 147- FONAJE, é permitida a constrição eletrônica
de bens e valores de ofício pelo juiz, defiro o bloqueio de valores em nome do(a) devedor(a) pelo
sistemaBACENJUD, diante da preferência do dinheiro na ordem legal, Caso não sucedida a diligência
acima, defiro também a tentativa de penhora de veículos, em nome do(a) devedor(a), pelo
sistemaRENAJUD. Após o decurso do prazo acima mencionado, voltem os autos conclusos, para os
procedimentos e verificação dos resultados da ordem judicial.GÉRSON MARRA GOMESJuiz de Direito da
Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Santarém-PA(Documento assinado eletronicamente pelo
1024
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PJE).

Número do processo: 0802987-60.2017.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: A. A. BENTO


BORGES EMPREENDIMENTOS EDUCACIONAIS - ME Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON
DE JESUS LOBATO DA COSTAOAB: 24262/PA Participação: EXECUTADO Nome: ALEXANDRA
SAMPAIO CORREA Poder Judiciário do Estado do ParáTribunal de Justiça do EstadoComarca de
Santarém - Secretaria da Vara do Juizado CívelRua Rosa Vermelha, nº 334 ? bairro: Aeroporto Velho, Cep
68030-290, Tel. (93) 3522-3985E-mail: jecivelsantarem@tjpa.jus.brAUTOS DE AÇÃO DE
CONHECIMENTO em fase de CUMPRIMENTO DE SENTENÇAPROCESSO Nº:0802987-
60.2017.8.14.0051PROMOVENTE/EXEQUENTE: A. A. BENTO BORGES EMPREENDIMENTOS
EDUCACIONAIS - MEADVOGADO(A) DO(A) PROMOVENTE/EXEQUENTE:DR(A).ANDERSON DE
JESUS LOBATO DA COSTAPROMOVIDO(A)/EXECUTADO(A): ALEXANDRA SAMPAIO
CORREADECISÃO O(a) promovente/exequente, em petição acostada no ID8512281, manifestou-se
quanto ao prosseguimento do feito, requerendo penhora de bens do(a) promovido(a)/executado(a),
indicando que deverá ser levado em consideração o demonstrativo dos cálculos apresentados na peça do
cumprimento de sentença. Ocorre, que a incidência da multa de 10%, em razão do não cumprimento
espontâneo pela parte devedora não consta no referido demonstrativo.Assim, ante o exposto acima,
determino que o(a) promovente/exequente, querendo, apresente nova atualização do débito, no prazo
de5dias, sob pena de ser dar prosseguimento ao feito com o último valor atualizado.Sem prejuízo da
deliberação acima, a fim de garantir a presente execução, embora não postulada pelo(a)
promovente/exequente, porém, nos termos doEnunciado 147- FONAJE, é permitida a constrição eletrônica
de bens e valores de ofício pelo juiz, defiro o bloqueio de valores em nome do(a) devedor(a) pelo
sistemaBACENJUD, diante da preferência do dinheiro na ordem legal, Caso não sucedida a diligência
acima, defiro também a tentativa de penhora de veículos, em nome do(a) devedor(a), pelo
sistemaRENAJUD. Após o decurso do prazo acima mencionado, voltem os autos conclusos, para os
procedimentos e verificação dos resultados da ordem judicial.GÉRSON MARRA GOMESJuiz de Direito da
Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Santarém-PA(Documento assinado eletronicamente pelo
PJE).

Número do processo: 0807876-23.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JANIO


MARLISSON DE AZEVEDO GUABIRABA Participação: ADVOGADO Nome: HEMERSON CALDEIRA
LIMAOAB: 26617/PA Participação: ADVOGADO Nome: JAILSON DA SILVA SOUSAOAB: 26605/PA
Participação: RECLAMADO Nome: COMPAR COMPANHIA PARAENSE DE REFRIGERANTES
Participação: RECLAMADO Nome: TALES DE ALMEIDA BELO Poder Judiciário do Estado do
ParáTribunal de Justiça do EstadoComarca de Santarém - Secretaria da Vara do Juizado CívelTel. (93)
3522-3985 - E-mail: jecivelsantarem@tjpa.jus.br PROVIMENTO 006/2009 CJCI A DesembargadoraMARIA
RITA XAVIER LIMA, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, no uso de suas atribuições legais,
etc...RESOLVE:Art. 1º Fica autorizada aplicação, nas Comarcas do Interior, das disposições contidas no
Provimento nº. 006/2006 da Corregedoria de Justiça da Região Metropolitana de Belém.PROVIMENTO
006/2006 CJRM A Exmª. Srª. Desembargadora Carmencin Marques Cavalcante, Corregedora de Justiça
da Região Metropolitana de Belém, no uso de suas atribuições legais, etc...RESOLVE:Art. 1º Os atos
processuais adiante elencados independem de despacho, devendo ser realizados pelo Diretor de
Secretaria ou seu eventual substituto.Parágrafo 2º: Nos processos cíveis:III.designação, após o nada opor
do Juiz, de nova data para a audiência, com a respectiva inclusão em pauta. DESPACHO
ORDINATÓRIOPROCESSO Nº:0807876-23.2018.8.14.0051CONSIDERANDO que a audiência de
conciliação anteriormente designada encontra-se prejudicada por conta da mudança de prédio do Juizado
Cível , nos termosdo inciso III, parágrafo 2º, do art. 1º, do Provimento 006/2006-CJRMdo TJE-PA,
reiterado pela Portaria Interna nº 01/2012-GJ,PROCEDA-SEa remarcação daAudiência de Conciliação
para o dia 22 de maio de 2019, às 10 horas, promovendo as citações/intimações necessárias. Santarém,
13 de março de 2019.

Número do processo: 0807876-23.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JANIO


1025
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MARLISSON DE AZEVEDO GUABIRABA Participação: ADVOGADO Nome: HEMERSON CALDEIRA


LIMAOAB: 26617/PA Participação: ADVOGADO Nome: JAILSON DA SILVA SOUSAOAB: 26605/PA
Participação: RECLAMADO Nome: COMPAR COMPANHIA PARAENSE DE REFRIGERANTES
Participação: RECLAMADO Nome: TALES DE ALMEIDA BELO Poder Judiciário do Estado do
ParáTribunal de Justiça do EstadoComarca de Santarém - Secretaria da Vara do Juizado CívelTel. (93)
3522-3985 - E-mail: jecivelsantarem@tjpa.jus.br PROVIMENTO 006/2009 CJCI A DesembargadoraMARIA
RITA XAVIER LIMA, Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, no uso de suas atribuições legais,
etc...RESOLVE:Art. 1º Fica autorizada aplicação, nas Comarcas do Interior, das disposições contidas no
Provimento nº. 006/2006 da Corregedoria de Justiça da Região Metropolitana de Belém.PROVIMENTO
006/2006 CJRM A Exmª. Srª. Desembargadora Carmencin Marques Cavalcante, Corregedora de Justiça
da Região Metropolitana de Belém, no uso de suas atribuições legais, etc...RESOLVE:Art. 1º Os atos
processuais adiante elencados independem de despacho, devendo ser realizados pelo Diretor de
Secretaria ou seu eventual substituto.Parágrafo 2º: Nos processos cíveis:III.designação, após o nada opor
do Juiz, de nova data para a audiência, com a respectiva inclusão em pauta. DESPACHO
ORDINATÓRIOPROCESSO Nº:0807876-23.2018.8.14.0051CONSIDERANDO que a audiência de
conciliação anteriormente designada encontra-se prejudicada por conta da mudança de prédio do Juizado
Cível , nos termosdo inciso III, parágrafo 2º, do art. 1º, do Provimento 006/2006-CJRMdo TJE-PA,
reiterado pela Portaria Interna nº 01/2012-GJ,PROCEDA-SEa remarcação daAudiência de Conciliação
para o dia 22 de maio de 2019, às 10 horas, promovendo as citações/intimações necessárias. Santarém,
13 de março de 2019.
1026
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DE SANTARÉM

Número do processo: 0801805-05.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: SANDRA DE


JESUS CAMPOS RODRIGUES Participação: ADVOGADO Nome: CRISLANE AGUIAR GRIEBLEROAB:
27769/PA Participação: RECLAMADO Nome: MESSIAS MASCOTT DE CARVALHO GOMES -
MEPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE
SANTARÉMVARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMOProcesso 0801805-
05.2018.8.14.0051RECLAMANTE: SANDRA DE JESUS CAMPOS RODRIGUESRECLAMADO: MESSIAS
MASCOTT DE CARVALHO GOMES - MECERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADO Certifico, que a r.
sentença proferida nos presentes autos, transitou livremente em julgado.O referido é verdade e dou fé.
Santarém (PA), 13 de março de 2019WENDY SILVA DE SOUSAAuxiliar Judiciário

Número do processo: 0804872-75.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: DANIEL


FERREIRA AMARAL Participação: ADVOGADO Nome: THIAGO ANDERSON REIS FERREIRAOAB: 784
Participação: RECLAMADO Nome: SOROCRED - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A
Participação: ADVOGADO Nome: JOSE CAMPELLO TORRES NETOOAB: 122539/RJ PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO
JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0804872-
75.2018.8.14.0051RECLAMANTE: DANIEL FERREIRA AMARALAdvogado(s) do reclamante: THIAGO
ANDERSON REIS FERREIRARECLAMADO: SOROCRED - CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO S/AAdvogado(s) do reclamado: JOSE CAMPELLO TORRES NETO C E R T I D Ã O
ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de
Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão
da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência anteriormente designada
foiremarcada para oDIA 19/03/2019 12:40 HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes,
ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via DJE, nos termos da
Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019.
ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas Relações de
Consumo de Santarém

Número do processo: 0800637-65.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ROSIVALDO


MOTA DE JESUS Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO
JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0800637-
65.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ROSIVALDO MOTA DE JESUS RECLAMADO: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO
C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da
Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO,
que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência
anteriormente designada foiremarcada para oDIA 20/03/2019 12:40 HORAS,devendo ser procedida a
intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via
DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de
março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas
Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0800241-78.2016.8.14.0950 Participação: RECLAMANTE Nome: OGENOR


PASCOAL DA SILVA Participação: ADVOGADO Nome: ODEMAR JOSE PINTO DE SOUSAOAB: 569
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PACERTIDÃO DE TRÂNSITO EM
1027
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

JULGADOCertifico para os devidos fins legais, que o acórdão/decisão monocrática transitou em julgado
em 31/01/2019. O referido é verdade e dou fé. Eu, Marden Leda Noronha Macedo, Analista Judiciário,
lavrei este. Belém (PA), 13/03/2019.TERMO DE REMESSANesta data faço remessa dos autos ao Juizado
de origem. O referido é verdade e dou fé. Belém (PA), 13/03/2019.Marden Leda Noronha MacedoAnalista
Judiciário

Número do processo: 0809354-66.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ANTONIO


CARLINDO DA SILVA SANTOS Participação: ADVOGADO Nome: DOMINGOS DE ALMEIDA
AGUIAROAB: 25379/PA Participação: RECLAMADO Nome: BELLA DAMA ARTIGOS PARA PRESENTES
LTDA - ME Poder Judiciário do Estado do ParáTribunal de Justiça do EstadoComarca de Santarém -
Secretaria da Vara do Juizado CívelRua Rosa Vermelha, nº 334 ? bairro: Aeroporto Velho, Cep 68030-
290, Tel. (93) 3522-3985E-mail: jecivelsantarem@tjpa.jus.brAUTOS DE AÇÃO DE
CONHECIMENTOPROCESSO Nº:0809354-66.2018.8.14.0051PROMOVENTE: ANTONIO CARLINDO DA
SILVA SANTOSADVOGADO(A) DO(A) PROMOVENTE:DR(A). DOMINGOS DE ALMEIDA
AGUIARPROMOVIDO(A): BELLA DAMA ARTIGOS PARA PRESENTES LTDA - MEDECISÃO Trata-se
deAÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL, ajuizada por ANTONIO CARLINDO DA SILVA
SANTOS em desfavor de BELLA DAMA ARTIGOS PARA PRESENTES LTDA-ME.Em suma, destaco que
o autor alega nos fatos narrados na inicial, que ao sair da loja ora promovida foi abordado, pelo o senhor
AMAURIR REIS DA SILVA, segurança daquele estabelecimento, em frente a uma parada de moto táxi,
quando se aglomerou em torno de 30 pessoas, e que a referida abordagem lhe causou constrangimento,
posto que ao ser abordado pelo segurança, este lhe perguntou se o mesmo tinha saído da referida loja e
deixado de passar no caixa, pedindo para verificar o que estava em sua mão, vindo o autor mostrar que se
tratava de um extrato bancário.Neste caso, verifico que, embora o autor não tenha consumido nenhum
produto da promovida, pelos fatos narrados na presente demanda, o promovente seequipara ao
consumidornos termos do art. 17 do CDC, isso porque o conceito de consumidor não está restrito àquele
que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final, conforme preceitua o caput do artigo 2º
do CDC, mas também abarca a figura das chamadasvítimas das relações de consumo. Salienta-se que a
finalidade da norma foi a de ampliar a proteção legal àqueles que embora não adquirindo diretamente um
produto ou serviço possam sofrer os efeitos da insegurança dos bens de consumo e de serviços
disponibilizado no mercado. Assim, a extensão dada pelo CDC às vítimas dos acidentes de consumo é
medida facilitadora da defesa em juízo (tendo em vista a possibilidade de inversão do ônus da prova, bem
como a tutela coletiva dos direitos) e, sobretudo, de alta relevância para a proteção da pessoa humana
nas relações de consumo.Existe nesta Comarca Juizado específico para dirimir conflitos dessa natureza, o
que impede o prosseguimento do feito neste Juizado, já que a competência em razão da matéria é
absoluta.Nesses termos,DECLAROeste JuízoABSOLUTAMENTE INCOMPETENTEpara apreciar e julgar
a questão.Proceda-se o cancelamento da audiência agendada no sistema.Após, encaminhem-se os
presentes autos a Vara do Juizado de Relação de Consumo da Comarca de Santarém-PA, com as
cautelas legais e as baixas necessárias.GÉRSON MARRA GOMESJuiz de Direito da Vara do Juizado
Especial Cível da Comarca de Santarém-PA(Documento assinado eletronicamente pelo PJE)

Número do processo: 0801243-59.2019.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: OMAIDA


NOGUEIRA DE OLIVEIRA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. -
CELPA Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PAProcesso
nº 0801243-59.2019.8.14.0051Requerente: OMAIDA NOGUEIRA DE OLIVEIRARequerido: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. ? CELPA DECISÃO R. H. Analisando os autos, verifica-se que já fora
analisada a LIMINAR solicitada nos autos, e ainda, analisando a certidão/petição do evento ID 8844042
não vejo óbice emDEFERIRo pedido da parte autora, e determinar a extensão da LIMINAR para que a
parte ré tambémproceda a suspensão da fatura do mês de 03/2019 no valor de R$ 675,68 (seiscentos e
setenta e cinco reais e sessenta e oito centavos), no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de multa diária de
R$ 500,00 (quinhentos), até o limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Intimem-se a reclamada para que se
manifeste quanto a emenda a inicial da autora. Santarém/PA, 13 de março de 2019. VINICIUS DE
AMORIM PEDRASSOLIJuiz de Direito Titular da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de
Santarém
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0809604-02.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DO


SOCORRO DE SOUZA SANTOS Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
SANTARÉM VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809604-
02.2018.8.14.0051RECLAMANTE: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA SANTOS RECLAMADO:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS,
Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas
atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na
pauta de audiências desta vara, a audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019
10:40 HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado
habilitado nos autos a intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O
referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de
Secretaria da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0804675-23.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: BRUNA FERRARI


SOUZA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNA FERRARI SOUZAOAB: 21173/PA Participação:
RECLAMADO Nome: OI MOVEL S.A. Participação: ADVOGADO Nome: VERA LUCIA LIMA
LARANJEIRAOAB: 125773/RJPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁCOMARCA DE SANTARÉMVARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE
CONSUMOProcesso 0804675-23.2018.8.14.0051RECLAMANTE: BRUNA FERRARI SOUZAAdvogado(s)
do reclamante: BRUNA FERRARI SOUZARECLAMADO: OI MOVEL S.A.Advogado(s) do reclamado:
VERA LUCIA LIMA LARANJEIRA CERTIDÃO - ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO, em decorrência dos
poderes a mim conferidos por lei e,que o recurso interposto éTEMPESTIVO E COM O DEVIDO
PREPARO,razão pela qual, em cumprimento ao disposto do art. 42, § 2º da Lei 9.099/95, procedo o envio
de intimação para a parte recorridaapresentar contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias .O referido é
verdade e dou fé. Santarém,13 de março de 2019 . WENDY SOUSAAuxiliar Judiciário da Vara do Juizado
Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809247-22.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JHEFERSON


FONSECA VIANA Participação: ADVOGADO Nome: ANA SHIRLEY GOMES RENTEOAB: 2412
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO
ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809247-22.2018.8.14.0051RECLAMANTE:
JHEFERSON FONSECA VIANAAdvogado(s) do reclamante: ANA SHIRLEY GOMES
RENTERECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA
SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais,
conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências
desta vara, a audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 08:50
HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado
nos autos a intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é
verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809359-88.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA GORETE


COSTA DE CASTRO Participação: ADVOGADO Nome: SHERELIN PATRICIA DOS SANTOS
MARIAOAB: 21737/PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. -
CELPA Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809359-


88.2018.8.14.0051RECLAMANTE: MARIA GORETE COSTA DE CASTROAdvogado(s) do reclamante:
SHERELIN PATRICIA DOS SANTOS MARIARECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. -
CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã O ROOSEVELT
PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de
Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da
necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência anteriormente designada
foiremarcada para oDIA 08/04/2019 09:40 HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes,
ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via DJE, nos termos da
Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019.
ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas Relações de
Consumo de Santarém

Número do processo: 0804863-16.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ALLAN PATRICK


VIANA DE VASCONCELOS Participação: RECLAMADO Nome: MERCADOPAGO.COM
REPRESENTACOES LTDA. Participação: ADVOGADO Nome: EDUARDO CHALFINOAB: 53588/RJ
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM
VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0804863-
16.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ALLAN PATRICK VIANA DE VASCONCELOS RECLAMADO:
MERCADOPAGO.COM REPRESENTACOES LTDA.Advogado(s) do reclamado: EDUARDO CHALFIN C
E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da
Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO,
que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência
anteriormente designada foiremarcada para o mesmoDIA 19/03/2019, porém as 12:20 HORAS,devendo
ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a
intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou
fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do
Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0800617-74.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: RODRIGO


RODRIGUEZ GONZALEZ Participação: ADVOGADO Nome: ODILON CAETANO SILVA JUNIOROAB:
26026/PA Participação: RECLAMADO Nome: BANCO SAFRA S A Participação: ADVOGADO Nome:
GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELIOAB: 5546/ROProcesso:0800617-
74.2018.8.14.0051Embargante:RODRIGO RODRIGUEZ GONZALEZEmbargado(a):BANCO SAFRA S A
DESPACHO R.H. Considerando a possibilidade de modificação da decisão embargada, intime-se a
empresa reclamada para que, querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre os embargos
opostos. Após, retornem os autos conclusos. Intime-se Santarém/PA, 08 de Outubro de 2018. VINICIUS
DE AMORIM PEDRASSOLIJuiz de Direito Titular da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo
de Santarém

Número do processo: 0805343-91.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: MANOEL DE


SOUSA PEREIRA Participação: RECLAMADO Nome: COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARA
Participação: ADVOGADO Nome: ARNALDO HENRIQUE ANDRADE DA SILVAOAB: 10176/PAProcesso
n. 0805343-91.2018.8.14.0051Reclamante: MANOEL DE SOUSA PEREIRAReclamado(a): COMPANHIA
DE SANEAMENTO DO PARA SENTENÇA Vistos etc. Dispensado o relatório nos termos do artigo 38 da
Lei n. 9099/95, passo a decidir. No tocante ao mérito da questão controvertida, a parte autora solicitou que
o cancelamento de uma dívida com a reclamada que não era sua, visto que há muito tempo não utilizava
os serviços da mesma. Além do mais, comprovou que o serviço, quando era prestado, era de forma
totalmente precária. Tentou realizar todos os procedimentos administrativamente junto a requerida, no
entanto, não obteve êxito nenhum. Fora deferida liminar por este juízo. No mérito a parte requereu a
confirmação da liminar com o cancelamento da cobrança indevida. Sem pedidos de danos morais, assim,
deixo de manifestar. DISPOSITIVO: ANTE O EXPOSTO,ACOLHO OS PEDIDOS AUTORAIS, com
1030
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

resolução de mérito conforme art. 487, inc. I do CPC/15,tornando definitivos os efeitos da tutela deferida
nos autos, determinando que a requerida cancele a cobrança indevida feita em desfavor da parte autora.
Sem condenação em custas ou honorários advocatícios, nos termos do art. 54,?caput?e 55 da Lei n.
9099/95. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Santarém/PA, 18 de fevereiro de 2019. VINICIUS DE
AMORIM PEDRASSOLIJuiz de Direito Titular da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de
Santarém

Número do processo: 0805530-02.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSIEL BATISTA


DA CUNHA Participação: ADVOGADO Nome: CARLA ANDRESSA DE SOUZAOAB: 27567/PA
Participação: RECLAMADO Nome: DISAL ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA Participação:
ADVOGADO Nome: EDEMILSON KOJI MOTODAOAB: 1747SPPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE SANTARÉMVARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS
RELAÇÕES DE CONSUMOProcesso 0805530-02.2018.8.14.0051RECLAMANTE: JOSIEL BATISTA DA
CUNHAAdvogado(s) do reclamante: CARLA ANDRESSA DE SOUZARECLAMADO: DISAL
ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDAAdvogado(s) do reclamado: EDEMILSON KOJI MOTODA
CERTIDÃO - ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO, em decorrência dos poderes a mim conferidos por lei
e,que o recurso interposto éTEMPESTIVO E COM O DEVIDO PREPARO,razão pela qual, em
cumprimento ao disposto do art. 42, § 2º da Lei 9.099/95, procedo o envio de intimação para a parte
recorridaapresentar contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias .O referido é verdade e dou fé. Santarém,13
de março de 2019 . WENDY SOUSA Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0802041-20.2019.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: MARIA DAS


GRACAS DOS SANTOS DE SOUSA Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON MOTA
PEREIRAOAB: 26036/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON DE JESUS LOBATO DA
COSTAOAB: 24262/PA Participação: RECLAMADO Nome: ASSOCIACAO NACIONAL DE
APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA PREVIDENCIA SOCIAL-ANAPPSPODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO
ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0802041-20.2019.8.14.0051RECLAMANTE:
MARIA DAS GRACAS DOS SANTOS DE SOUSAAdvogado(s) do reclamante: ANDERSON DE JESUS
LOBATO DA COSTA, ANDERSON MOTA PEREIRARECLAMADO: ASSOCIACAO NACIONAL DE
APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA PREVIDENCIA SOCIAL-ANAPPS C E R T I D Ã OCERTIFICO,
que foi designado oDIA 29/05/2019 10:00 HORAS,para audiência Una, devendo ser procedida a intimação
e/ou citação das partes. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. WENDY
SOUSAAuxiliar Judiciário da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0803075-64.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ALAN


FIGUEIREDO BENTES Participação: ADVOGADO Nome: LUCAS CURBANIOAB: 26027/PA Participação:
ADVOGADO Nome: ODILON CAETANO SILVA JUNIOROAB: 26026/PA Participação: RECLAMADO
Nome: CVC BRASIL OPERADORA E AGENCIA DE VIAGENS S.A. Participação: ADVOGADO Nome:
ELLEN CRISTINA GONCALVES PIRESOAB: 1600PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁCOMARCA DE SANTARÉMVARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE
CONSUMOProcesso 0803075-64.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ALAN FIGUEIREDO
BENTESAdvogado(s) do reclamante: ODILON CAETANO SILVA JUNIOR, LUCAS
CURBANIRECLAMADO: CVC BRASIL OPERADORA E AGENCIA DE VIAGENS S.A.Advogado(s) do
reclamado: ELLEN CRISTINA GONCALVES PIRES CERTIDÃO - ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO, em
decorrência dos poderes a mim conferidos por lei e,que o recurso interposto éTEMPESTIVO E COM O
DEVIDO PREPARO,razão pela qual, em cumprimento ao disposto do art. 42, § 2º da Lei 9.099/95,
procedo o envio de intimação para a parte recorridaapresentar contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias .O
referido é verdade e dou fé. Santarém,13 de março de 2019 . WENDY SOUSAAuxiliar Judiciário da Vara
do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém
1031
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0809507-02.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ORLETE MARIA


CASSULI Participação: ADVOGADO Nome: JANECY PEREIRA ALVESOAB: 0094 Participação:
ADVOGADO Nome: NOEMI COELHO ATHIASOAB: 7517 Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA
CARNEIROOAB: 8049/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo
0809507-02.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ORLETE MARIA CASSULIAdvogado(s) do reclamante:
NOEMI COELHO ATHIAS, JANECY PEREIRA ALVESRECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã O
ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de
Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão
da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência anteriormente designada
foiremarcada para oDIA 08/04/2019 10:10 HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes,
ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via DJE, nos termos da
Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019.
ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas Relações de
Consumo de Santarém

Número do processo: 0800654-38.2017.8.14.0051 Participação: EXEQUENTE Nome: MARIA ADELIA


CARVALHO DE JESUS Participação: ADVOGADO Nome: MAURICIO TRAMUJAS ASSADOAB: 737-APA
Participação: EXECUTADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA0800654-38.2017.8.14.0051
(PJe).EXEQUENTE: MARIA ADELIA CARVALHO DE JESUSEXECUTADO: CENTRAIS ELETRICAS DO
PARA S.A. - CELPA DESPACHO Tendo em vista o requerido no ev. Num. 8677127 - Pág. 2,
DETERMINO que a Celpa seja intimada para efetuar a religação da energia da autora, em face dos
débitos questionados nos autos, em 24 hrs, sob pena de nova multa diária por descumprimento no
montante de R$2.000,00 (dois mil reais), limitada a R$60.000,00 (sessenta mil reais).Após intmação,
recebo o recurso no efeito devolutivo e determino a remessa dos autos à Turma Recursal. Intime-se.
Santarém/PA, 13 de março de 2019. VINICIUS DE AMORIM PEDRASSOLIJuiz de Direito Titular da Vara
do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0803474-93.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: RAIMUNDO


NONATO DA SILVA NEVES Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON DE JESUS LOBATO DA
COSTAOAB: 24262/PA Participação: ADVOGADO Nome: RAFAEL RIBEIRO CAVALCANTEOAB: 132
Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON MOTA PEREIRAOAB: 26036/PA Participação:
RECLAMADO Nome: TELEFONICA BRASIL Participação: ADVOGADO Nome: EVANDRO LUIS PIPPI
KRUELOAB: 18780/RS PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo
0803474-93.2018.8.14.0051RECLAMANTE: RAIMUNDO NONATO DA SILVA NEVESAdvogado(s) do
reclamante: ANDERSON DE JESUS LOBATO DA COSTA, RAFAEL RIBEIRO CAVALCANTE,
ANDERSON MOTA PEREIRARECLAMADO: TELEFONICA BRASILAdvogado(s) do reclamado:
EVANDRO LUIS PIPPI KRUEL C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da
Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais,
conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências
desta vara, a audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 21/03/2019 12:40
HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado
nos autos a intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é
verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém
1032
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0809247-22.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JHEFERSON


FONSECA VIANA Participação: ADVOGADO Nome: ANA SHIRLEY GOMES RENTEOAB: 2412
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO
ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809247-22.2018.8.14.0051RECLAMANTE:
JHEFERSON FONSECA VIANAAdvogado(s) do reclamante: ANA SHIRLEY GOMES
RENTERECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA
SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais,
conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências
desta vara, a audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 08:50
HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado
nos autos a intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é
verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809247-22.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JHEFERSON


FONSECA VIANA Participação: ADVOGADO Nome: ANA SHIRLEY GOMES RENTEOAB: 2412
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO
ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809247-22.2018.8.14.0051RECLAMANTE:
JHEFERSON FONSECA VIANAAdvogado(s) do reclamante: ANA SHIRLEY GOMES
RENTERECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA
SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais,
conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências
desta vara, a audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 08:50
HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado
nos autos a intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é
verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809281-94.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ITALO AUGUSTO


BARBOSA DANTAS AMARAL Participação: ADVOGADO Nome: PAULA JANYNE CAMPOS DA
SILVAOAB: 272PA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO
JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809281-
94.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ITALO AUGUSTO BARBOSA DANTAS AMARALAdvogado(s) do
reclamante: PAULA JANYNE CAMPOS DA SILVARECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A.
- CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã O
ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de
Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão
da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência anteriormente designada
foiremarcada para oDIA 08/04/2019 09:00 HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes,
ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via DJE, nos termos da
Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019.
ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas Relações de
Consumo de Santarém
1033
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0809285-34.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: CATIANE


OLIVEIRA ALMEIDA Participação: ADVOGADO Nome: VALDIR FONTES DE OLIVEIRAOAB: 64
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO
ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809285-34.2018.8.14.0051RECLAMANTE:
CATIANE OLIVEIRA ALMEIDAAdvogado(s) do reclamante: VALDIR FONTES DE
OLIVEIRARECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado:
LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de
Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições
legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de
audiências desta vara, a audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 09:10
HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado
nos autos a intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é
verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809602-32.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: KATIA CILENE


SANTOS FURTADO Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO
JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809602-
32.2018.8.14.0051RECLAMANTE: KATIA CILENE SANTOS FURTADO RECLAMADO: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO
C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da
Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO,
que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência
anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 10:30 HORAS,devendo ser procedida a
intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via
DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de
março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas
Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809455-06.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: MANOEL


DOMINGOS MOTA Participação: ADVOGADO Nome: MACIANE OLIVEIRA MOTAOAB: 275PA
Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação:
ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO
ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809455-06.2018.8.14.0051RECLAMANTE:
MANOEL DOMINGOS MOTAAdvogado(s) do reclamante: MACIANE OLIVEIRA MOTARECLAMADO:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA
CARNEIRO C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado
Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por
Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a
audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 09:50 HORAS,devendo ser
procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação
será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou
fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do
Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0801148-63.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSE EDNEU DE


AGUIAR LIMA Participação: ADVOGADO Nome: FABIO LUIZ AMARAL FARIASOAB: 6713 Participação:
1034
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PAPODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁCOMARCA DE SANTARÉMVARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE
CONSUMOProcesso 0801148-63.2018.8.14.0051RECLAMANTE: JOSE EDNEU DE AGUIAR
LIMAAdvogado(s) do reclamante: FABIO LUIZ AMARAL FARIASRECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS
DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO CERTIDÃO -
ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO, em decorrência dos poderes a mim conferidos por lei e,que o recurso
interposto éTEMPESTIVO E COM O DEVIDO PREPARO,razão pela qual, em cumprimento ao disposto do
art. 42, § 2º da Lei 9.099/95, procedo o envio de intimação para a parte recorridaapresentar contrarrazões,
no prazo de 10 (dez) dias .O referido é verdade e dou fé. Santarém,13 de março de 2019 . WENDY
SOUSAAuxiliar Judiciário da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0802146-65.2017.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: GUILHERME


ZILIO MALKOWSKI Participação: ADVOGADO Nome: ANA SHIRLEY GOMES RENTEOAB: 2412
Participação: RECLAMANTE Nome: TAISE ANGELA MORES MALKOWSKI Participação: ADVOGADO
Nome: ANA SHIRLEY GOMES RENTEOAB: 2412 Participação: RECLAMADO Nome: GRANERO
TRANSPORTES LTDA Participação: ADVOGADO Nome: DEBORAH LAIS MENEZES AGUIAROAB:
25840/PA Participação: RECLAMADO Nome: REX TRANSPORTES E MUDANCAS LTDA - ME
Participação: ADVOGADO Nome: DEBORAH LAIS MENEZES AGUIAROAB: 25840/PAPODER
JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁCOMARCA DE SANTARÉMVARA DO
JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMOProcesso 0802146-
65.2017.8.14.0051RECLAMANTE: GUILHERME ZILIO MALKOWSKI, TAISE ANGELA MORES
MALKOWSKIAdvogado(s) do reclamante: ANA SHIRLEY GOMES RENTERECLAMADO: GRANERO
TRANSPORTES LTDA, REX TRANSPORTES E MUDANCAS LTDA - MEAdvogado(s) do reclamado:
DEBORAH LAIS MENEZES AGUIAR CERTIDÃO - ATO ORDINATÓRIO CERTIFICO, em decorrência dos
poderes a mim conferidos por lei e,que o recurso interposto éTEMPESTIVO E COM O DEVIDO
PREPARO,razão pela qual, em cumprimento ao disposto do art. 42, § 2º da Lei 9.099/95, procedo o envio
de intimação para a parte recorridaapresentar contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias .O referido é
verdade e dou fé. Santarém,13 de março de 2019 . WENDY SOUSAAuxiliar Judiciário da Vara do Juizado
Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809226-46.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ARLENE


GALUCIO ARAUJO Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO
JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809226-
46.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ARLENE GALUCIO ARAUJO RECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS
DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã
O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de
Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão
da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência anteriormente designada
foiremarcada para oDIA 08/04/2019 08:40 HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes,
ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via DJE, nos termos da
Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019.
ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas Relações de
Consumo de Santarém

Número do processo: 0809328-68.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: CARLA EICH


BACK SILVA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA
Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO
JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809328-
1035
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

68.2018.8.14.0051RECLAMANTE: CARLA EICH BACK SILVA RECLAMADO: CENTRAIS ELETRICAS


DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO C E R T I D Ã
O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de
Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão
da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência anteriormente designada
foiremarcada para oDIA 08/04/2019 09:30 HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes,
ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via DJE, nos termos da
Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019.
ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas Relações de
Consumo de Santarém

Número do processo: 0809310-47.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: JOSEFINA


PALHETA DA SILVA DO AMARAL Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA
S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM
VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809310-
47.2018.8.14.0051RECLAMANTE: JOSEFINA PALHETA DA SILVA DO AMARAL RECLAMADO:
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA
CARNEIRO C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado
Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por
Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a
audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 09:20 HORAS,devendo ser
procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação
será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou
fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do
Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0806339-89.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ADRIANO


ROBSON NOGUEIRA DE LUCENA Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON MOTA PEREIRAOAB:
26036/PA Participação: ADVOGADO Nome: ANDERSON DE JESUS LOBATO DA COSTAOAB:
24262/PA Participação: ADVOGADO Nome: DEBORA OLIVEIRA DA SILVAOAB: 27588/PA Participação:
RECLAMADO Nome: BANCO PAN S.A Participação: ADVOGADO Nome: JOAO VITOR CHAVES
MARQUES DIASOAB: 348 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo
0806339-89.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ADRIANO ROBSON NOGUEIRA DE LUCENAAdvogado(s)
do reclamante: ANDERSON MOTA PEREIRA, ANDERSON DE JESUS LOBATO DA COSTA, DEBORA
OLIVEIRA DA SILVARECLAMADO: BANCO PAN S.AAdvogado(s) do reclamado: JOAO VITOR CHAVES
MARQUES DIAS C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do
Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por
Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a
audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 20/03/2019 12:20 HORAS,devendo ser
procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação
será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou
fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do
Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0800653-53.2017.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: DAVI DE SOUSA


BARBOSA Participação: ADVOGADO Nome: PRISCILLA RIBEIRO PATRICIOOAB: 524 Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIROOAB: 8049/PA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COMARCA DE SANTARÉM VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE
CONSUMO Processo 0800653-53.2017.8.14.0051RECLAMANTE: DAVI DE SOUSA
1036
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

BARBOSAAdvogado(s) do reclamante: PRISCILLA RIBEIRO PATRICIORECLAMADO: CENTRAIS


ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPAAdvogado(s) do reclamado: LIBIA SORAYA PANTOJA CARNEIRO
C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de Secretaria da Vara do Juizado Especial da
Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições legais, conferidas por Lei...CERTIFICO,
que em razão da necessidade da readequação na pauta de audiências desta vara, a audiência
anteriormente designada foiremarcada para oDIA 21/03/2019 12:20 HORAS,devendo ser procedida a
intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado nos autos a intimação será via
DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é verdade e dou fé.Santarém, 13 de
março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria da Vara do Juizado Especialdas
Relações de Consumo de Santarém

Número do processo: 0809536-52.2018.8.14.0051 Participação: RECLAMANTE Nome: ARNOLDO


MACHADO DA SILVA Participação: RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. -
CELPA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
SANTARÉM VARA DO JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Processo 0809536-
52.2018.8.14.0051RECLAMANTE: ARNOLDO MACHADO DA SILVA RECLAMADO: CENTRAIS
ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA C E R T I D Ã O ROOSEVELT PINTO DE JESUS, Diretor de
Secretaria da Vara do Juizado Especial da Relação de Consumo de Santarém, no uso de suas atribuições
legais, conferidas por Lei...CERTIFICO, que em razão da necessidade da readequação na pauta de
audiências desta vara, a audiência anteriormente designada foiremarcada para oDIA 08/04/2019 10:20
HORAS,devendo ser procedida a intimação das partes, ressaltando-se que havendo advogado habilitado
nos autos a intimação será via DJE, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2018- GP/VP. O referido é
verdade e dou fé.Santarém, 13 de março de 2019. ROOSEVELT PINTO DE JESUSDiretor de Secretaria
da Vara do Juizado Especialdas Relações de Consumo de Santarém
1037
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COMARCA DE ALTAMIRA

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ALTAMIRA

Número do processo: 0801484-11.2018.8.14.0005 Participação: DEPRECANTE Nome: 8ª VARA CÍVEL E


EMPRESARIAL DE BELÉM Participação: ADVOGADO Nome: PATRICIA NAZIRA ABUCATER WALOAB:
398PA Participação: ADVOGADO Nome: KAREM LORRANE LUZ DA SILVAOAB: 886PA Participação:
DEPRECADO Nome: LIBERALINO RIBEIRO DE ALMEIDA NETO Participação: ADVOGADO Nome:
MARCUS VINICIUS ANAICE LOPESOAB: 23225/PA Participação: ADVOGADO Nome: MANUEL
CARLOS GARCIA GONCALVESOAB: 6492/PA Participação: DEPRECADO Nome: Comarca de Altamira
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DE DIREITO DA COMARCA
DE ALTAMIRA-PASECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL EDITAL DE LEILÃO PÚBLICO Nº
001/2019 COM PRAZO DE 5 DIASFórum: ?Des. José Amazonas Pantoja?, Av. Brigadeiro Eduardo
Gomes, 1651, São Sebastião, Altamira/PA. CEP: 68.372-020. Fone: (93) 3515.3017.Lei nº 13.105/2015
O(A) Doutor(a) JOSÉ LEONARDO PESSOA VALENÇA, MMº(ª) Juiz(a) de Direito Titular da 1ª Vara Cível
e Empresarial da Comarca de Altamira, Estado do Pará, no uso das atribuições que lhe confere a lei, FAZ
SABER, aos que o presente Edital virem ou dele notícia tiverem, que será levado a leilão presencial a
quem mais der e melhor lance oferecer, o(s) bem(ns) penhorado(s) nos autos de Execução abaixo
mencionado(s), na forma seguinte:1º LEILÃO: 27.março.2019, às 09:00 horas;2º LEILÃO: 27.março.2019,
às 09:10 horas.LOCAL dos leilões públicos: no átrio do Fórum, na sede do Juízo à Av. Brigadeiro Eduardo
Gomes, 1651, São Sebastião, Altamira-PA.Prorrogação do leilão:nas datas designadas, se for
ultrapassado o horário do expediente forense, ou sendo determinado feriado nacional, estadual, municipal,
ou forense, ou ainda, antecipação de encerramento ou sem expediente forense, ou interrupção no âmbito
do Fórum, ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica que impossibilite totalmente a realização
do leilão, será transferido o leilão público para o primeiro dia útil seguinte no mesmo local e à mesma hora
em que teve início, independentemente de novo edital. Notas: 1) Não alcançando no 1ºleilão lance
superior à avaliação, seguir-se-á o 2º leilão, no qual o(s) bem(ns) poderá(ão) ser arrematado(s) por quem
oferecer maior lance não vil igual ou superior a setenta por cento, podendo ser a entrada de cincoenta por
cento do valor do lance e o saldo em até vinte parcelas mensais,observando-se em tudo os dispositivos
legais e na forma do presente Edital; em qualquer dos leilões as ofertas de valor para aquisição em
prestações deverão indicar o indexador de correção monetária e as condições de pagamento do saldo,
sendo que em caso de atraso do pagamento de qualquer das prestações incidirá multa de dez por cento
sobre a soma da parcela inadimplida com as parcelas vincendas, eo parcelamento será
rescindidovencendo-se antecipadamente o saldodevedor; o adquirente deverá fazer prova, mensalmente,
do pagamento da respectiva prestação, juntando-a nos autos do processo da arrematação;fica o Leiloeiro
autorizado a cobrar do(s) adquirente(s) no ato do leilão o imediato pagamento dos valores da caução
relativo à aquisição do(s) bem(ns);2) O presente Edital será afixado no átrio deste Juízo no Quadro de
Avisos, na íntegra, e publicado uma só vez, gratuitamente se o caso, como expediente judiciário, no Diário
de Justiça Eletrônico; 3)Quem pretender arrematar, adjudicar, ou remir dito(s) bem(s), deverá estar ciente
de que à espécie aplicam-se os preceitos do Código de Processo Civil, observadas as condições
constantes no presente edital; 4) Da alienação emcaráter Ad Corpus: osimóveisserão vendidos em caráter
?ad corpus?, noestado documental e de conservação e regularidade em que se encontram, inclusive no
que tange à situação civil, ambiental, e registral perante o cartório de registro de imóveis onde estão
matriculados, sendo que a(s) dimensão(ões) do(s) imóvel(is) mencionada(s) no edital, catálogos e outros
veículos de comunicação são de caráter secundário sendo assim meramente enunciativas e repetitivas as
referências às dimensões constantes do registro imobiliário, isto é, o arrematante adquire o(s) imóvel(eis)
como se apresenta(m) como um todo, independentemente de suas exatas e verdadeiras limitações fáticas,
sejam elas quais forem, não podendo, por conseguinte, reclamar eventuais mudanças nas disposições
internas dos cômodos, muros ou cercas divisórias, dos imóveis apregoados, não podendo ainda, alegar
desconhecimento das condições, características e estado de conservação e localização dos bens, seja a
que tempo ou título for, não sendo cabível, portanto, pleitear seja considerada inválida a aquisição no
leilão público judicial ou pleitear abatimento proporcional do preço sob tais alegações, ou seja, em tais
hipótesesnão haverá complementaçãode área de qualquer espécie (útil, de construção, livre,
pastagem/cultivo, reserva florestal legal, APP-Área de Proteção Ambiental, etc) e nem devolução do
excesso, e nem poderá o adquirente imputar ao Leiloeiro/Juízo/Partes qualquer responsabilidade neste
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sentido; 4.1)Da aquisição do(s) bem(ns)conforme o estado fiscal e documental dos mesmos e da
responsabilidade por eventuais regularizações necessárias: é ônus exclusivamente do Adquirente, de
maneira irrevogável e irretratável, promover regularizações de qualquer natureza, cumprindo ao mesmo
inclusive quaisquer exigências de cartórios ou de repartições públicas que tenham por objeto a
regularização do(s) imóvel(is) junto a cartórios e órgãos competentes, o que ocorrerá portanto sob suas
exclusivas expensas. De igual modo, o Leiloeiro/Juízo/Partes não respondem por débitos não apurados
junto ao INSS dos imóveis com construção em andamento, concluída ou reformada, não averbada no
Registro de Imóveis competente, bem como quaisquer outros ônus, providências ou encargos
necessários; 4.2) Da cientificação prévia acerca de exigências e restrições de uso dos imóveis: o
Adquirente deverá se cientificar prévia e inequivocadamente, por conta própria, das exigências e restrições
de uso impostas pela legislação e órgãos públicos (municipal, estadual e federal), especialmente no
tocante à legislação e preservação ambiental, saneamento, uso do solo e zoneamento, e/ou servidões de
qualquer natureza, às quais estará obrigado a respeitar por força da aquisição do bem em leilão judicial,
não ficando o Leiloeiro/Juízo/Partes responsável por qualquer levantamento ou providências neste sentido.
O Leiloeiro/Juízo/Partes não respondem por eventual contaminação do solo ou subsolo ou passivos de
caráter ambiental; 4.3)Fica portanto ciente o eventual adquirente de que o(s) bem(ns) será(ão) alienado(s)
no estado de conservação em que se encontrar(em) à data do leilão público judicial e sem qualquer
garantia (Resolução 236 do CNJ), constituindo assim ônus exclusivo do interessado a prévia vistoria e a
verificação da realidade fática das condições atuais dos bens móveis/imóveis e dos demais, não cabendo
a essa Justiça ou ao Leiloeiro quaisquer responsabilidades quanto a consertos, reparos etc; Na hipótese
de imóveis, caberá exclusivamente ao interessado previamente à oferta da proposta/lance identificar a
exata localização geográfica do imóvel, se dispõe o mesmo de regular estado de conservação geral, a
situação de posse do bem, se o caso se são ou não territorialmente contíguos/vizinhos, se há qualquer
divergência quanto à metragem da área construída e/ou existência das benfeitorias descritas, se há
necessidade de retificação da área real do imóvel e/ou de seus azimutes, e quando o caso se
efetivamente possui e estão regularmente preservadas(os) a reserva florestal legal, as eventuais
nascentes de água e áreas de preservação permanente-APP, as cercas internas/externas, os marcos
delimitatórios, oficiais ou não, se há necessidade de recomposição/compensação da reserva florestal
legal, se essa ainda possui madeira-de-lei se o caso, se a atual área efetivamente disponível/viável para
exploração econômica está ou não em exata conformidade com o teor da descrição contida em atualizada
certidão de inteiro teor da matrícula do imóvel, pelo interessado providenciada junto ao respectivo CRI, e
com a legislação vigente aplicável à espécie, se possui ou não regular cadastro ambiental rural-CAR e se
nesse consta eventual(is) sobreposição(ões) de área(s) da propriedade, se os eventuais rios são ou não
perenes, se a fertilidade/topografia do solo e as vegetações são adequados ao fim econômico que se
almeja para os mesmos, a real existência e condições da(s) via(s) de acesso ao bem, as questões
pertinentes à existência e a todas as consequências sobre o imóvel ora em alienação judicial decorrentes
de eventuais Planos de Manejo Sustentável e/ou eventual Contrato de Promessa de Compra e Venda de
Produtos Florestais e/ou de eventual concessão de Direito Real de Servidão Administrativa e/ou de
eventuais Contratos de Arrendamentos quaisquer e/ou de Passivos Ambientais, e tudo o mais relacionado
ao imóvel; 4.4)Fica assim desde já previamente estabelecido que todas as ponderações
depreciativas/valorativas constatadas na vistoria prévia serão pelo juízo consideradas como já incluídas na
mensuração do valor do lance ofertado ao Leiloeiro; não exercido pelo interessado o direito de vistoria mas
ofertado lance, por si ou através de preposto, através de proposta escrita, via internet, ou de viva-voz
(presencial) no leilão público será o lance considerado válido, irrevogável e irretratável, não podendo o
adquirente alegar posteriormente que desconhecia quaisquer características do(s) bem(ns) adquirido(s) se
teve a oportunidade de previamente o(s) vistoriar e facultativamente não o fez, assumindo e aceitando
assim os riscos daí decorrentes;ao sinalizar interesse, o adquirente formaliza para todos os fins de direito
que tem prévio e pleno conhecimento detalhado do(s) objeto(s) adquirido(s) no leilão e do estado de
conservação atual do(s) referido(s) bem(ns), o(s) qual(is) não possui(em) qualquer garantia, sendo
portanto inaceitável a escusa do pagamento integral sob argumentações similares, a exemplo de que o(s)
bem(ns) adquirido(s) não estava(m) nas condições que se imaginava eis que a presente alienação judicial
se dará em caráter ?ad corpus?; 4.5) Fica previamente ciente o adquirente que ao ofertar lance(s) no leilão
estará assumindo o risco de eventos decorrentes da ocupação irregular após a alienação judicial, tais
como danos causados pelo ocupante; 4.6)Em caso de imóveis situado em terreno de marinha, é de
responsabilidade do adquirente o pagamento do laudêmio quando necessário;5)Nos casos de adjudicação
e de arrematação em leilão público de imóveis, face constituir-se em forma de aquisição originária os bens
serão adquiridos livres de quaisquer ônus ou gravames eventualmente existentes anteriormente à data de
aquisição, os quais ficam sub-rogados no preço da arrematação ressalvada a ordem de preferência
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legal;Caberá à parte interessada a verificação de outros débitos incidentes sobre os imóveis que
eventualmente não constem dos autos (Resolução nº 236 CNJ); 6)Os leilões serão realizados pelo Bel.
Péricles Weber de Almeida (91-9.9109.3900), Leiloeiro Público Judicial juramentado e com fé de Oficial
Público, matrícula PA-20050043986, devidamente nomeado pelo Juízo, ficando autorizado ao Leiloeiro a
obter diretamente material fotográfico para divulgação, acompanhado ou não de interessados na
adquirição dos bens, assim como a vistoria pelos interessados ao(s) bem(ns) em leilão, se necessário
acompanhados pelo Leiloeiro ou por quem for por ele indicado, devendo nessa hipótese ser apresentada
cópia da publicação legal no Diário de Justiça Eletrônico-DJe/PA deste edital de leilão, ou do despacho
judicial autorizador devidamente assinado por este juízo, aos quais se dá força de mandado judicial que
possibilita o ingresso e a vistoria ao bem a ser alienado, devendo o agendamento da vistoria ser com
antecedência razoável formalizado, por escrito, ao Leiloeiro;é vedado aos depositários criarem embaraços
à vistoria do bem sob sua guarda, sob pena de ofensa ao art. 77, inciso IV, do CPC/2015, ficando desde
logo autorizado o uso de força policial em caso de resistência ou obstrução aos auxiliares da justiça,caso a
providência se mostre necessária;deve o depositário não impor obstáculos à entrada de pessoas
interessados nos bens, as quais serão levadas pelo Exeqüente ou pelo Leiloeiro ao objeto desejado, sob
pena de ensejar multa de R$ 1.000,00(mil reais) por cada resistência, cujo importe será destinado ao
Exeqüente, e será executado na forma e moldes legais. 7)Havendo arrematação/adjudicação, a comissão
do Leiloeiro, que não se inclui no valor do lance, será paga diretamente ao mesmo pelo adquirente, ao
final do leilão e à vista, salvo concessão formal por escrito do Leiloeiro;8)O leilão público somente será
suspenso, em casos de extinção do feito, mediante a prévia protocolização da comprovação do
pagamento de todas as custas/taxas/emolumentos/despesas processuais pendentes, inclusive dos
honorários advocatícios, e da comissão e despesas do Leiloeiro; 9)As propostas eventualmente
apresentadas à Vara deverão ser juntadas aos autos e, se tempestivas, encaminhadas ao Leiloeiro na
busca de maior valor de lance; 10)Após a confecção do Auto de Arrematação, que será lavrado de
imediato, será assinado esse pelo Leiloeiro, pelo Adquirente ou por seu Procurador formalmente
constituído, e pelo Juiz. Em caso de Pessoa Jurídica deverá entregar ao Leiloeiro em até 48 horas do
encerramento do leilão uma cópia autenticada da procuração lavrada em cartório e da ata/alteração
contratual em que se nomeia o respectivo procurador legal; o pagamento da arrematação, ou de sua 1ª
parcela se o caso, será efetuado pelo arrematante ao Leiloeiro imediatamente após a assinatura do Auto;
Incumbe: 10.a) à secretaria do Juízo, de imediato expedir o boleto bancário para o depósito do valor da
arrematação e o entregar ao Leiloeiro; 10.b) ao Leiloeiro, depositar à ordem do Juiz o produto da
alienação; 11)Terá o exequente, e as demais pessoas legitimadas preferência para a adjudicação, desde
que o seu pedido seja realizado nas mesmas condições da(o) maior proposta/lance ofertada(o)
publicamente; havendo licitantes, o pedido de adjudicação deverá ser formulado durante o ato de
alienação pública (e não, portanto, posteriormente), o que possibilitará ao interessado, em benefício da
execução e no interesse do executado, majorar a oferta até que se proceda à arrematação ou à
adjudicação; 12) Quando o caso, após a confecção do Auto de Adjudicação, que será lavrado de imediato,
será assinado esse pelo Leiloeiro, pelo Juiz, pelo Adjudicatário ou por seu Procurador formalmente
constituído, pelo escrivão ou chefe de secretaria, e, se estiver presente, pelo executado, expedindo-se:
12.a) de imediato, pela secretaria do Juízo, o boleto bancário para o depósito do valor da adjudicação, se
o caso, e o entregar ao Leiloeiro; 12.b) a carta de adjudicação e o mandado de imissão na posse, quando
se tratar de bem imóvel; 13) Não serão aceitas desistências pelo(s) adquirente(s) ou alegações de
desconhecimento das cláusulas deste Edital para se eximirem das obrigações geradas,ciente o(s)
mesmo(s) de que a não apresentação do comprovante de quitação da arrematação junto ao Leiloeiro ou à
Secretaria da Vara no ato do leilão resultará em que, no aproveitamento dos atos processuais anteriores já
praticados: a não-aperfeiçoada adquirição será automaticamente Resolvida restando sem efeito para fins
de alienação, apenas para o inadimplente adquirente, o eventual auto de arrematação/adjudicação
assinado pelo mesmo, no imediato retorno do bem ao leilão, e nas penalidades cíveis e criminais àquele
que der causa, sem prejuízo da proibição de participar em outros leilões; 14)Não ocorrendo adquirição
do(s) bem(ns) no derradeiro leilão e desde que as partes não hajam manifestado dissentimento expresso,
no prazo de cinco dias contados da data de realização desse evento (presunção de anuência tácita), fica
autorizada a venda direta a particular por valor não vil, ficando dispensada a publicidade oficial, no prazo
de noventa dias úteis após esse leilão, prorrogável por igual período por decisão deste juízo. Caberá ao
Leiloeiro nomeado intermediar a alienação, mantidas as comissões dispostas nas Advertências Especiais
mais as quantias que o Leiloeiro tiver desembolsadopara a consecução do encargo.Havendo proposta(s)
de aquisição do(s) bem(ns) mediante venda direta, deverá o Leiloeiro de imediato formalizar a(s)
mesma(s) ao Juízo para que seja(m) apreciada(s) e, se for o caso, confeccionado o respectivo
auto.Advertências Especiais: A) Cabe à Executada, ou ao Terceiro interessado se o caso, na hipótese de
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remição ou formalização de acordo, pagar a comissão ao Leiloeiro equivalente ao percentual de cinco por
cento calculada sobre o valor atribuído a cada bem na última avaliação atualizada monetariamente, mais
as quantias que o Leiloeiro tiver desembolsado para a consecução do encargo,a título de remuneração
pelo tempo de trabalho despendido e de ressarcimento das despesas realizadas, salvo se o pagamento ou
a notícia do acordo, no caso, for protocolizada ao Juízo antes da data da publicação no DJe-Diário de
Justiça Eletrônico do presente Edital de Leilão Público; nos Processos levados a leilão unicamente para
satisfação das despesas e custas processuais, havendo pagamento destas o(a) Executado(a), ou o
Terceiro interessado se o caso, arcará com a comissão do Leiloeiro no importe de 4% das despesas
processuais efetivamente pagas exceto se ocorrido antes da data da publicação do respectivo edital de
leilão público; B) Cabe ao Requerente, na remição de bem(ns) pelo executado, cônjuge, companheiro,
descendente ou ascendente, arcar com a(s) comissão(ões) do Leiloeiro retro estabelecida(s) na alínea
?A)?, 1ª parte, com a mesma ressalva temporal, mais as quantias que o Leiloeiro tiver desembolsado para
a consecução do encargo; C) Cabe ao Exeqüente, na hipótese de renúncia ou desistência da execução,
pagar a(s) comissão(ões) do Leiloeiro retro estabelecida(s) na alínea ?A)?, 1ª parte, com a mesma
ressalva temporal, mais as quantias que o Leiloeiro tiver desembolsado para a consecução do encargo; D)
Cabe ao Arrematante, ou a seu fiador se o caso, ao Exeqüente-Arrematante ocorrendo qualquer das
hipóteses legais, ao cônjuge, ao companheiro, ao descendente e ao ascendente do executado, na
hipótese do art. 892, § 2º, do CPC/2015, e ao Adjudicante nas hipóteses previstas no caput do art. 876 e
nos §§ 5º e 6º, do CPC/2015, pagar a(s) comissão(ões) do Leiloeiro, estabelecida no percentual de cinco
por cento calculada(s) sobre o lance de maior valor ofertado a cada bem, mais as quantias que o Leiloeiro
tiver desembolsado para a consecução do encargo, assim como as custas no importe de 3% (três por
cento) sobre o valor da arrematação/adjudicação/alienação, até o limite de R$ 1.320,99 estabelecido na
tabela de custas,ressaltando-se que, para os bens imóveis, deverá o adquirente apresentar também a
prova de quitação do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis - ITBI junto à Prefeitura Municipal da
situação do bem; E) Não honrado pelo Arrematante o seu lance, o que configurará desistência ou
arrependimento por parte do mesmo, ficará este obrigado a pagar ao Leiloeiro o valor da(s) comissão(ões)
no percentual de cinco por cento calculada(s) sobre o seu lance de maior valor ofertado a cada bem, mais
as quantias que o Leiloeiro tiver desembolsado para a realização do evento frustro, a título de
remuneração pelo tempo de trabalho despendido e de ressarcimento das despesas realizadas, e na
hipótese o Juiz impor-lhe-á multa de vinte por cento sobre o valor da avaliação, em benefício do
exequente, valendo a decisão como título executivo, sujeitando-se ainda à execução, pelo exequente, do
valor devido a ser formulado o pedido nos autos da execução em que se deu a arrematação;
complementarmente, será encaminhada comunicação ao Ministério Público Estadual para adoção das
providências cabíveis; e não havendo o pagamento no prazo estabelecido será a multa inscrita como
Dívida Ativa do Estado; F)Os legitimados ao exercício de preferência legal terão oportunidade de fazê-lo
na data do leilão; G) encerrado o leilão, o(s) lance(s) será(ão) ato contínuo submetido(s) ao magistrado
para fins de prévia apreciação quanto à validação do resultado.Objetivando a otimização dos trabalhos e a
celeridade na prestação jurisdicional, após lavrado o auto de arrematação desde já considero o mesmo
válido se nele mencionadas as condições nas quais foram alienados os bens, que o assinarão o
adquirente, o Leiloeiro, e o Juiz. Correrão por conta do adquirente as eventuais despesas e custos
relativos a transporte, georreferenciamento, se o caso, e a transferência patrimonial do(s) bem(ns)
adquirido(s).INTIMAÇÃO: 1) Pelo presente, ficam intimados o(s) Executado(s), o(s) seu(s) sucessor(es) se
o caso, o(s) corresponsável(eis), o(s) Credor(es) Hipotecário(s) e os demais regularmente averbados,
Anticrético(s), Pignoratício(s) ou Fiduciário(s), o(s) Senhorio(s) Direto, o(s) Condômino(s), o(s)
Usufrutuário(s), o(a) Locatário(a), os respectivos cônjuges/companheiros se o caso e se houver, na(s)
pessoa(s) de seu(s) respectivo(s) representante(s) legal(ais), o(s) Promitente(s) Comprador(es), o(s)
Promitente(s) Vendedor(es), o(s) Enfiteuta(s), o Concessionário de uso especial para fins de moradia, o
Concessionário de direito real de uso, o Administrador Provisório do Espólio se o caso, o(s) sucessor(es)
se o caso,o Administrador Judicial da Falência/Recuperação Judicial, se o caso,o(s) Arrendatário(s), e o(s)
sócio(s), os eventuais ocupantes, o(s)coproprietário(s),de todos os termos deste Edital, para todos os fins
de direito, se porventura não forem encontrados para intimação/cientificação por qualquer outro meio
idôneo de comunicação, inclusive pela via eletrônica (mídias sociais); sem prejuízo, para a garantia da
higidez do negócio fica autorizado que o próprio Leiloeiro, face à fé-pública, também encaminhe as
comunicações pertinentes, inclusive às Partes, as formalizando posteriormente aos autos, sendo que as
eventuais despesas necessárias serão arcadas pela exequente (art. 82, § 1º, CPC); 2) Fica(m) intimado(s)
o Possuidor e/ou o Depositário Fiel, na pessoa de seu representante legal, de que se não entregar o(s)
bem(ns) arrematado(s) incidirá, sob pena de responsabilidade patrimonial e de ser declarado infiel
depositário se o caso, sem prejuízo de responsabilidade penal e da imposição de sanção, em multa de até
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20%(vinte por cento) do valor atualizado do débito em execução, por ato atentatório à dignidade da
Justiça, e crime de desobediência, sem prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material, e
ficará, ainda, responsável por ressarcir os prejuízos desse ato decorrentesque, por dolo ou culpa, causar à
parte e aos envolvidos, dentre os quais a comissão do Leiloeiro estipulada no item ?E? das advertências
especiais supramais as quantias que o Leiloeiro tiver desembolsado para a realização do evento frustro, a
título de remuneração pelo tempo de trabalho despendido e de ressarcimento das despesas realizadas.
Por meio do presente edital, dá-se ciência que todo aquele que tentar impedir, perturbar ou fraudar
arrematação judicial, afastar ou procurar afastar concorrente ou licitante, por meio de violência, grave
ameaça, fraude ou oferecimento de vantagem, estará sujeito a penalidade prevista no art. 358 do Código
Penal, sem prejuízo da reparação do dano na esfera cível. E para que chegue ao conhecimento do(s)
executado(s) e dos terceiros interessados e não possam, no futuro, alegar ignorância a respeito, será o
presente Edital publicado na forma da Lei e afixado na íntegra no lugar de costume. DADO E PASSADO
nesta cidade de Altamira, Estado do Pará, em 14 de fevereiro de 2019. Eu, Maria Francisca Fortunato da
Silva, Diretor(a) de Secretaria da 1ª Vara Cível Empresarial da Comarca de Altamira, digitei e o subscrevi.
LISTA DE PROCESSOS DE EXECUÇÕES DIVERSAS EM LEILÃO PÚBLICO:01)Processo :
08014841120188140005 (Carta Precatória Cível)Juízo Deprecante: Juízo de Direito da 8ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Belém-PA (Proc. origem: 00339762120118140301)Juízo Deprecado : Juízo
de Direito da 1ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Altamira-PAExequente : Rosângela Nunes
GalvãoAdvogado : (fls 06 da CP) Thiago Pereira Maia, OAB/PA 13.885-A; (fls. 13 da CP) Jânio Rocha de
Siqueira, OAB/PA 4.250; (fls. 383) Karem Lorrane Luz da Silva, OAB/PA 24.886; e Patricia Nazira
Abucater Wal, OAB/PA 11.398.Executado : Liberalino Ribeiro de Almeida NetoAdvogado : (fls. 23 da CP)
Carlos Maia de Mello Porto, OAB/PA 8.910; (fls. 313 proc.; 360/385 CP) Manuel Carlos Garcia Gonçalves,
OAB/PA 6492; (fls. 414 proc.) Marcus Vinicius Anaice Lopes, OAB/PA 23.225; e (fls. 426 proc.) Rodrigo
Bacellar Cruz Nunes, OAB/PA 18.384.DESCRIÇÃO: um (01) lote de terras rurais, localizada neste
município de Vitória do Xingu, Comarca de Altamira-PA, que passou a ter a seguinte descrição a seguir
transcrita: Prefeitura Municipal de Vitória do Xingu. Departamento de Topografia. Memorial Descritivo.
Número do Lote: 01. Área: 729,6819 hectares. Perímetro: 11.778,040m. Imóvel: FAZENDA NOSSA
SENHORA DE APARECIDA, Gleba TAPARÁ. Município: Vitória do Xingu. Estado Pará. Ocupante:
LACTICINIO VITÓRIA DO XINGU LTDA. Limites e Confrontações: NORTE: com a Rodovia Ernesto Acioly;
OESTE: com Vicente Neco. DESCRIÇÃO DO PERIMETRO: o perímetro demarcado inicia-se no marco M-
4, definido pela coordenada plana UTM 9.676.619,479m NORTE e 385.299.898m LESTE, referida ao
meridiano central 51. WGr; deste, segue com o azimute plano de 177.15`04,8?? e distância de 4.123,378
metros ate o marco M-3, deste, segue com azimute plano de 289,39`40,0`` e distância de 443,330 metros
ate o marco M-2; deste, segue com o azimute plano de 266,43`21,0? e distância de 1.408,790 metros até
o marco M-1; deste, segue com o azimute plano de 356.36`54,0`` e distância de 3.940,000 metros até o
marco M-5; deste, segue com azimute plano de 86.24`06,7`` e distância de 1.862,542 metros até o marco
M-4, ponto inicial da descrição deste perímetro. Matrícula 29.176, fls. 199, livro 2-BAAA-Registro Geral,
Cartório de Registro de Imóveis de Altamira-PA. Possui averbada Reserva Legal de 50% (cincoenta por
cento) da área total conforme AV-2 da referida matrícula. O imóvel eventualmente poderá estar ocupado.
Registro anterior fls. 021 do livro 2-A, nº 0021 do Cartório do Único Oficio da Comarca de Vitória do Xingu-
PA. Localização: Rodovia Ernesto Acioly, entre os Km 05 e 09, em Vitória do Xingu-PA. Fiel Depositário: a
Exequente(fls. 294 da CP). Avaliação atualizada ate 31.01.2019: R$ 2.094.189,38 (dois milhões noventa e
quatro mil cento e oitenta e nove reais e trinta e oito centavos). Valor da dívida em 27.jun.2017 (fls 383 da
CP): R$ 3.132.999,42 (três milhões cento e trinta e dois mil novecentos e noventa e nove reais e quarenta
e dois centavos), a ser atualizada até a data do efetivo pagamento. Além desta penhora, inexiste outro
ônus, recurso ou causa pendente sobre o(s) bem(ns) a ser(em) arrematado(s). Sobre a matrícula deste
imóvel constam ainda as seguintes averbações/registros: a) conforme AV-3: arrolamento do presente
imóvel pela Delegacia da Receita Federal de Santarém-PA cf. Ofício DRF/SANNUFIS nº 785/2008 datado
de 28/10/08; b) conforme AV-7: determinada a indisponibilidade deste imóvel, e outros bens, conforme
Oficio GAJUD/SSJATM/nº 134, datado de 10/11/2011 ref. processo 1657-54.2011.401.3903 da Justiça
Federal / Subseção Judiciária de Altamira-PA; c) conforme AV-8: indisponibilidade do presente imóvel em
função da Ação Civil de Improbidade Administrativa conforme Ofício nº 243/13-4ª V, de 19.02.2013, nos
autos do processo 0004058-84.2011.814.0005, da 4ª Vara Cível de Altamira/PA (atual 3ª Vara Cível e
Empresarial), em que é requerente Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Pakisamba, e
requerido Liberalino Ribeiro de Almeida Neto; d) conforme R-9: penhorado nos autos do processo de ação
trabalhista, Vara do Trabalho de Altamira/PA, processo nº: 0022200-58.2008.508.0103, em que é
exequente o Ministério Público do Trabalho e executado Laticínios Vitória do Xingú S/A, como garantia do
pagamento da quantia de R$ 495.391,13, base: 12/12/2013. Para que chegue ao conhecimento de todos
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

os interessados e de futuro ninguém possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que será
afixado e publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Altamira, Estado do
Pará aos dezoito (dezoito) dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove (2019). Eu, Maria
Francisca Fortunato da Silva, diretora de secretaria da 1ª Vara Cível e Empresarial, conferi e
subscrevi.DR. JOSÉ LEONARDO PESSOA VALENÇAJuiz(a) de Direito Titular da 1ª Vara Cível e
Empresarial da Comarca de Altamira/PA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 1ª VARA CRIMINAL DE ALTAMIRA

PROCESSO: 00008418620188140005 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ENIO MAIA SARAIVA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 09/10/2018---VITIMA:A. C. O. E. DENUNCIADO:ANTONIO SILVA DE
OLIVEIRA Representante(s): OAB 22584 - PABLO BRUNNO SILVEIRA LIMA (ADVOGADO) . Processo
nº 0000841-86.2018.8140005 DECISÃO Vistos, etc. Quanto à Resposta à Acusação do denunciado,
não foram arguidas questões que implicassem em absolvição sumária ou mesmo que obstassem o
recebimento da denúncia. Assim sendo, designo audiência de instrução e julgamento para o dia
08/05/2019, às 08h30min. Expeça-se a secretaria com os atos necessários a realização da
audiência, com observância das formalidades legais. Junte-se aos autos antecedentes atualizados
do réu. Sem prejuízo, expeça-se carta precatória, se necessário for. Ciência pessoal ao
Ministério Público. Intime-se a defesa via DJE. Serve este por cópia digitalizada, como
MANDADO DE INTIMAÇÃO, na forma do Provimento nº 003/2009, da CJMB -TJE/PA, com redação dada
pelo Provimento nº 011/2009. P.R.I. Altamira/PA, 09 de outubro de 2018. Ênio Maia Saraiva Juiz de
Direito Substituto - TJEPA Resp. pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Altamira

PROCESSO: 00075588520168140005 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ENIO MAIA SARAIVA Ação: Ação Penal -
Procedimento Ordinário em: 16/10/2018---DENUNCIADO:OSIEL PEREIRA DOS SANTOS
Representante(s): OAB 19799 - WALDIZA VIANA TEIXEIRA (ADVOGADO) VITIMA:O. E.
DENUNCIADO:KALINE DOS SANTOS LIMA Representante(s): OAB 0000 - DEFENSORIA PUBLICA DO
ESTADO DO PARA (DEFENSOR) . Processo nº 0007558-85.2016.8140005 DECISÃO Vistos, etc.
Quanto às Respostas à Acusação dos denunciados, não foram arguidas questões que implicassem
em absolvição sumária ou mesmo que obstassem o recebimento da denúncia. Assim sendo, designo
audiência de instrução e julgamento para o dia 28/05/2019, às 08h30min. Expeça-se a secretaria
com os atos necessários a realização da audiência, com observância das formalidades legais.
Junte-se aos autos antecedentes atualizados dos réus. Sem prejuízo, expeça-se carta
precatória, se necessário for. Ciência pessoal ao Ministério Público e a Defensoria Pública.
Intime-se a defesa de OSIEL, via DJE. Expeça-se Carta Precatória para comarca de
Fortuna/MA para que se realize a audiência de qualificação e interrogatório do réu OSIEL e tome
conhecimento desta decisão, aos moldes do que dispõe o §1º, do art. 222 do CPP. Serve este por
cópia digitalizada, como MANDADO DE INTIMAÇÃO, na forma do Provimento nº 003/2009, da CJMB -
TJE/PA, com redação dada pelo Provimento nº 011/2009. P.R.I. Altamira/PA, 16 de outubro de
2018. Ênio Maia Saraiva Juiz de Direito Substituto - TJEPA Resp. pela 1ª Vara Criminal da Comarca de
Altamira

E D I T A L D E INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO: NOVENTA (90) DIAS DADOS DO PROCESSO:


Autos nº: 0000767.26.2011.814.0005,Tipificação: Art. 147, 329, 330 e 331, do CPB,Autor: Ministério
Público Estadual,Acusado(a/s):Eleno Márcio Passos Araújo, O Exmo. Sr. Dr. Álvaro José da Silva Sousa,
MMº. Juiz de Direito Substituto Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Altamira/PA, no uso de
suas atribuições que lhe são conferidas por lei, etc... FAZ SABER, aos que este lerem ou conhecimento
tiverem deste EDITAL, que tramita neste Juízo e respectivo Cartório da 1ª Vara Criminal, nos autos da
Ação Penal de nº0000767.26.2011.814. 0005, que a Justiça Pública move contra o acusado acima:
SENTENCIADO: 1 ¿ ELENO MÁRCIO PASSOS ARAÚJO, brasileiro(a), filho de Terezinha Passos Araújo,
paraense, nascido aos 12.05.1980, casado, comerciante, residente e domiciliado à Rod. Ernesto Acioly,
nº1065, Bairro: Aparecida, na cidade de Altamira/PA, por infração do Art. 147, 329, 330 e 331, do CPB, o
qual encontra-se atualmente em lugar incerto e não sabido, ficando o sentenciado INTIMADO da sentença
prolatada por este Juízo, nos termos do Art. 392, § 1º, do CPP. Dado e passado nesta cidade de Altamira,
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Estado do Pará, ao(s) 01 (primeiro) dias do mês de 03(março) do ano de 2019(dois mil e dezenove). Eu,
.................Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário, o digitei e subscrevo, Eu, ..................
.................... Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li, conferi e subscrevo. Thiago da Silva
Gonçalves Matrícula: 6595-1- GP Diretor de Secretaria

Processo n 0000767-26.2011.814.0005 DESPACHO Vistos, etc... 1. Verifico que a defesa de ambos os


réus (Dra. Vera Lúcia) foi intimada da sentença, via DJE, (fl. 110/111), pendente apenas a intimação do
réu ELENO PASSOS pela via editalícia; 2. Assim, intime-se o réu ELENO, por edital, do inteiro teor da
sentença, devendo a mesma constar in totum, na referida intimação; 3. Após, certifique-se do trânsito em
julgado e cumpra-se com as providências assentadas na parte final da sentença. Altamira-PA, 05 de
fevereiro de 2019. Álvaro José da Silva Sousa Juiz de Direito, respondendo pela 1ª Vara Criminal de
Altamira/PA

E D I T A L D E CITAÇÃO PRAZO: DEZ(10) DIAS DADOS DO PROCESSO: Processo


nº:0004964.30.2018.814.0005,Autor:Ministério Público Estadual,Réu:Inácio Ribeiro de Souza,Vítima:Alacid
Costa Pimentel e Lucimara Oliveira da Silva,Capitulação:Art. 155, § 4º, I, do CP, e art., 180, Caput, do CP,
O Exmo. Sr. Dr. Álvaro José da Silva Sousa, MMº. Juiz de Direito Respondendo pela 1ª Vara Criminal da
Comarca de Altamira/PA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, etc... FAZ SABER, aos
que este lerem ou conhecimento tiverem deste EDITAL, que tramita neste Juízo e respectivo Cartório da
1ª Vara Criminal, nos autos da Ação Penal de nº 0004964.30.2018.814.0005, que a Justiça Pública move
contra o acusado: DENUNCIADO(S): 1 ¿ INÁCIO RIBEIRO DE SOUZA, brasileiro, filho de Maria de
Nazaré e Carlos, natural de Porto de Moz/PA, nascido aos 29.10.1999, residente e domiciliado à em
Machipã, Bairro: Zona Rural, na cidade de Senador José Porfírio/PA, por infração Art. 155, § 4º, I, do CP,
e art., 180, Caput, do CP, o qual encontra-se atualmente em lugar incerto e não sabido, ficando o
denunciado CITADO, para apresentar defesa a acusação por escrito através de advogado no prazo de
10(dez) dias, caso contrário ser-lhe-á nomeado Defensor Público, nos termos do Art. 396 do CP. Dado e
passado nesta Comarca de Altamira, ao(s) 27(vinte e sete) dia do mês 02 (fevereiro) de 2019 (dois mil e
dezenove). Eu, ..................... Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário, digitei e subscrevo,
Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li, conferi e subscrevo. Thiago da Silva Gonçalves
Matrícula: 6595-1- GP Diretor de Secretaria

Processo n. 0004964-30.2018.814.0005 DESPACHO Vistos, etc... 1. CITE-SE o denunciado INACIO


RIBEIRO D SOUZA por edital para que tome conhecimento dos termos da denúncia oferecida às fls. 02/04
e responda à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do artigo 396 do CPP, podendo
arguir preliminares e alegar tudo o que interessar à sua defesa, oferecer documentos e justificações,
especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação,
quando necessário. 2. Transcorrido o prazo sem manifestação, CERTIFIQUE-SE; 3. Em Seguida, voltem
os autos conclusos. P.R.I. Altamira-PA, 10 de janeiro de 2019. Álvaro José da Silva Sousa Juiz de Direito
Substituto, respondendo pela 1ª Vara Criminal de Altamira/PA

E D I T A L D E INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO: NOVENTA (90) DIAS DADOS DO PROCESSO:


Autos nº: 0000054.96.2014.814.0005,Tipificação: Art. 33, Caput, c/c art., 40, III, da Lei
nº11.343/2006,Autor: Ministério Público Estadual,Acusado(a/s):Antônio Sérgio de Morais Brito, O Exmo.
Sr. Dr. Álvaro José da Silva Sousa, MMº. Juiz de Direito Substituto Respondendo pela 1ª Vara Criminal da
Comarca de Altamira/PA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, etc... FAZ SABER, aos
que este lerem ou conhecimento tiverem deste EDITAL, que tramita neste Juízo e respectivo Cartório da
1ª Vara Criminal, nos autos da Ação Penal de nº00000054.96.2014.814. 0005, que a Justiça Pública move
contra o acusado acima: SENTENCIADO: 1 ¿ ANTÕNIO SÉRGIO DE MORAIS BRITO, brasileiro(a), filho
de Francisco Moreira Brito e Pedra Barbosa Brito, nascido aos 14.06.1972, residente e domiciliado à Av.
Goiás, nº58, (SEMED), Bairro: Centro, na cidade de Uruará/PA, por infração do Art. 33, Caput, c/c art., 40,
III, da Lei nº11.343/2006, o qual encontra-se atualmente em lugar incerto e não sabido, ficando o
sentenciado INTIMADO da sentença prolatada por este Juízo, nos termos do Art. 392, § 1º, do CPP. Dado
e passado nesta cidade de Altamira, Estado do Pará, ao(s) 27 (vinte e sete) dias do mês de 02(fevereiro)
do ano de 2019(dois mil e dezenove). Eu, .................Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário, o
digitei e subscrevo, Eu, .................. .................... Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li,
conferi e subscrevo. Thiago da Silva Gonçalves Matrícula: 6595-1- GP Diretor de Secretaria
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

E D I T A L D E INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO: NOVENTA (90) DIAS DADOS DO PROCESSO:


Autos nº: 0000054.96.2014.814.0005,Tipificação: Art. 33, Caput, c/c art., 40, III, da Lei
nº11.343/2006,Autor: Ministério Público Estadual,Acusado(a/s):Antônio Sérgio de Morais Brito, O Exmo.
Sr. Dr. Álvaro José da Silva Sousa, MMº. Juiz de Direito Substituto Respondendo pela 1ª Vara Criminal da
Comarca de Altamira/PA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, etc... FAZ SABER, aos
que este lerem ou conhecimento tiverem deste EDITAL, que tramita neste Juízo e respectivo Cartório da
1ª Vara Criminal, nos autos da Ação Penal de nº00000054.96.2014.814. 0005, que a Justiça Pública move
contra o acusado acima: SENTENCIADO: 1 ¿ ANTÕNIO SÉRGIO DE MORAIS BRITO, brasileiro(a), filho
de Francisco Moreira Brito e Pedra Barbosa Brito, nascido aos 14.06.1972, residente e domiciliado à Av.
Goiás, nº58, (SEMED), Bairro: Centro, na cidade de Uruará/PA, por infração do Art. 33, Caput, c/c art., 40,
III, da Lei nº11.343/2006, o qual encontra-se atualmente em lugar incerto e não sabido, ficando o
sentenciado INTIMADO da sentença prolatada por este Juízo, nos termos do Art. 392, § 1º, do CPP. Dado
e passado nesta cidade de Altamira, Estado do Pará, ao(s) 27 (vinte e sete) dias do mês de 02(fevereiro)
do ano de 2019(dois mil e dezenove). Eu, .................Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário, o
digitei e subscrevo, Eu, .................. .................... Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li,
conferi e subscrevo. Thiago da Silva Gonçalves Matrícula: 6595-1- GP Diretor de Secretaria

Processo n. 0000054-96.2014.814.0005 DESPACHO Vistos, etc... 1. INTIME-SE o sentenciado ANTONIO


SERGIO DE MORAIS BRITO, por Edital, para que tome ciência do inteiro teor da sentença. 2.
Transcorrido o prazo sem manifestação, vistas à Defensoria Pública para que tenha ciência do conteúdo
da sentença. P.R.I. Altamira-PA, 18 de fevereiro de 2019. Álvaro José da Silva Sousa Juiz de Direito,
respondendo pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Altamira

MANDADO DE INTIMAÇÃO PARA ADVOGADO(A) DADOS DO PROCESSO: Autos nº:


0007875.15.2018.814. 0005.. Tipificação: Art. 14, da Lei nº 10.826/2003 e art., 147, do CP,Autor:
Ministério Público Estadual.Acusado(a/sEfson Nascimento Godelho, Com cordiais cumprimentos, e de
Ordem do Exmo. Sr. Dr. Álvaro José da Silva Sousa, MMº. Juiz de Direito Substituto da 1ª Vara Criminal,
da Comarca de Altamira/PA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, etc... MANDO ao
Oficial de Justiça deste Juízo, a quem este for apresentado, indo por mim assinado, que em seu
cumprimento, INTIME-SE o(a) advogado(a) dos(a) Efson Nascimento Godelho, o(a) Dr(a) Francimara
Aparecida Damasceno Carneiro, brasileiro(a), advogado(a), devidamente inscrito na OAB/PA, sob o
nº16.533, militante nesta cidade de Altamira/PA. FINALIDADE: para que a defesa apresente as Alegações
Finais do acusado, prazo de 05(cinco) dias, sob pena de multa, do art., 265, do CPP. CUMPRA-SE na
forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Altamira - PA, ao(s) 27(vinte e sete) dia(s) do mês de 02
(fevereiro) de 2019(dois mil e dezenove). Eu, ___________, Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente
Judiciário, digitei e subscrevo. Eu,__________, Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li, conferi
e subscrevo. Thiago da Sila Gonçalves Matrícula: 6595-1- GP Diretor de Secretaria

DECISÃO: Defiro o prazo de 05 (cinco) dias para a defesa juntar as alegações finais. Após voltem os
autos conclusos. Álvaro José da Silva Sousa Juiz de Direito respondendo pela 1° Vara Criminal da
Comarca de Altamira

TERMO DE AUDIÊNCIA Ao sexto (06) dia do mês de fevereiro de 2019, às 10h00min, nesta cidade de
Altamira, Estado do Pará, no Fórum Desembargador José Amazonas Pantoja, na sala de audiências da 1°
Vara Criminal desta Comarca, onde se achava presente o Juiz de Direito Substituto, respondendo pela 1ª
Vara Criminal, Dr. Álvaro José da Silva Sousa, comigo auxiliar de secretaria para realização da audiência
de instrução e julgamento. Presente o representante do Ministério Público Dr. Mauro Messias, na defesa
técnica o advogado Marcus Vinicius Bragança Almeida santos OAB/PA 24.442 Iniciados os trabalhos,
passou-se a oitiva da vítima IVANEIDE ALVES DA SILVA. Passou-se a oitiva da testemunha DAVI
FLAVIO, JOSÉ GAIA e ELIOMAR MONTEIRO. Ausente a testemunha EDGAR. O Ministério Público
desistiu da oitiva da testemunha ausência. Em seguida, passou-se ao interrogatório do acusado EFSON
NASCIMENTO GODELHO. Alegações Finais MP: Realizada a instrução, verifica-se que a materialidade e
autoria dos delitos de ameaça e porte de ama restaram devidamente comprovadas por meio do laudo de
exame realizado na arma de fogo (fls. 06), bem como depoimentos da vítima e testemunhas. A vítima
Ivaneide informou que seu filho, David, era dependente, e devia dinheiro (cerca de R$ 900,00) para o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

acusado, que foi até sua casa, cobrar. O acusado pedia o dinheiro, dizendo que ou a dívida era paga, ou
David seria morto. O Delegado David informou ter sido a autoridade que recebeu o flagrante da PM.
Recorda-se que foi apresentada uma arma de fogo na ocasião. Os Pms Gaia e Eliomar esclareceram que
foram acionados via Niop. Chegando ao local Ivaneide disse que o acusado os estava ameaçando. David
disse que sabia onde estaria o acusado, e então diligenciaram para localiza-lo, avistando-o próximo ao
Samu. Abordaram e foi encontrada arma de fogo, embaixo do banco do carro em que estava o acusado.
Interrogado, o acusado disse que foi chamado por David, foi até lá receber um dinheiro, tendo ido armado.
Negou ter feito ameaça. Apesar da alegação de não ter feito a ameaça, a vítima Ivaneide confirmou
perante o juízo que ocorreu o crime, motivado por dívida de valor. Quanto ao delito de porte de arma, além
de atestada mediante perícia a materialidade, verifica-se pelos depoimentos prestados que o acusado
transitava em seu veículo portando consigo a arma de fogo descrita. Ante todo o exposto, requer seja o
acusado condenado nos termos da denúncia. A defesa requereu prazo para juntada das alegações finais.
DELIBERAÇÃO: Defiro o prazo de 05 (cinco) dias para a defesa juntar as alegações finais. Após voltem os
autos conclusos. Álvaro José da Silva Sousa Juiz de Direito respondendo pela 1° Vara Criminal da
Comarca de Altamira

DADOS DO PROCESSO: Autos nº: 0002884.35.2014.814.0005,Tipificação: Art. 171, § 2º, inciso VI, Autor:
Ministério Público Estadual,Acusado(a/s):Amado Vieira de Oliveira, Com cordiais cumprimento, e de
Ordem do Exmo. Sr. Dr. Álvaro José da Silva Sousa, MMº. Juiz de Direito Substituto Respondendo pela 1ª
Vara Criminal da Comarca de Altamira/PA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, etc...
MANDA ao oficial de Justiça deste Juízo, a quem este for apresentado, indo por mim assinado, que em
seu cumprimento, INTIME-SE o advogado(a) do denunciado(a) Amado Viera de Oliveira, à Dra. Isméria
Polliana de Oliveira, brasileira, advogada, OAB/PA, 20.012-A, pelo prazo máximo de 05(cinco) dias,
militante nesta cidade de Altamira/PA. FINALIDADE: Para que faça vistas dos autos no prazo de 05(cinco)
dias toma ciência da sentença de fl., 34/37, e o que entender de direito e que venha a ser de interesse de
seu cliente. CUMPRA-SE na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de de Altamira, Estado do Pará,
ao(s) 28 (vinte e oito) dias do mês de 02(fevereiro) do ano de 2019(dois mil e dezenove). Eu,
.................Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário, o digitei e subscrevo, Eu, ..................
.................... Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li, conferi e subscrevo. Thiago da Silva
Gonçalves Matrícula: 6595-1- GP Diretor de Secretaria

Processo n 0002884-35.2014.814.0005 DESPACHO Vistos, etc... 1. Tendo em vista que a petição fora
devidamente assinada, DÊ-SE vista dos autos à advogada Dra. Isméria Polliana pelo prazo máximo de 05
(cinco) dias; 2. Após, certifique-se que da intimação das partes quanto à sentença e de seu trânsito em
julgado. Altamira-PA, 05 de fevereiro de 2019. Álvaro José da Silva Sousa Juiz de Direito, respondendo
pela 1ª Vara Criminal de Altamira/PA

DADOS DO PROCESSO: Autos nº: 0002884.35.2014.814.0005 - Queixa CrimeTipificação: Art. 171, § 2º,
inciso VI, do CP, Autor: Ministério Público Estadual,Querelados:Denilb de Assis Rosa Jakson Júnior Mass
e Lazitania Ferreira Santos, MANDADO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA A Exma. Sra. Juíza de Direito
Dra. Ana Priscila da Cruz, respondendo pela 1a Vara Criminal da Comarca de Altamira/PA, MANDA o(a)
Senhor(a) Oficial(a) de Justiça ou a quem este for distribuído, que, em cumprimento ao presente, extraído
do processo acima numerado, proceda a INTIMAÇÃO da(s) pessoa(s) adiante qualificada(s), quanto ao
teor da sentença prolatada, consoante cópia(s) que segue(m), com obediência às formalidades legais.
MANDO ao Oficial de Justiça deste Juízo, a quem este for apresentado, indo por mim assinado, que em
seu cumprimento, observadas as formalidades legais, INTIME(M)-SE o(s) denunciado(s) abaixo
mencionado(s) dos termos da SENTENÇA proferida por este Juízo, dos autos supramencionados, cujas
cópias seguem em anexo, como parte integrante deste. QUERELANTE: 1 ¿ DENILB DE ASSIS ROSA,
brasileiro(a), casado, empresário, portador da CI. RG. nº 3887387- SSP/PA, e CPF. nº 691.876.7572-87,
residente e domiciliado à Rua da Circulação, nº 1300, Bairro: Bela Vista, Altamira/PA. CUMPRA-SE na
forma da lei. Dado e passado nesta Comarca de Altamira/PA, aos 29 (vinte e nove) dia do mês de 02
(fevereiro) de 2016 (dois mil e dezesseis). Eu,............., Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário,
o digitei e subscrevo. Eu,....................., Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li, conferi e
subscrevo. 1. Ana Priscila da Cruz Juíza de Direito Respondendo pela 1a Vara Criminal da Comarca de
Altamira/PA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO: 90 (NOVENTA) DIAS DADOS DO PROCESSO: Autos


nº: 0002884.35.2014.814.0005 - Queixa CrimeTipificação: Art. 171, § 2º, inciso VI, do CP, Autor: Ministério
Público Estadual,Querelada:Lazitânia Ferreira Santos, A Exma. Sra. Dra. Ana Priscila da Cruz, MMª Juíza
de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Altamira, Estado do Pará, República Federativa do Brasil,
na forma da Lei etc... FAZ SABER, aos que este lerem ou conhecimento tiverem deste EDITAL, que
tramita neste Juízo e respectivo Cartório da 1ª Vara Criminal, nos autos da Ação Penal de nº
0002884.35.2014.814.0005, que a Justiça Pública move contra o acusado abaixo: DENUNCIADA: 1 ¿
LUZITÂNIA FERREIRA SANTOS, brasileiro(a), portadora da CI. RG. nº 3216624-SSP/PA, e CPF. nº
671.558.552-00, residente e domiciliado à não consta, Altamira/PA. por infração Art. 171, § 2º, VI, do CP, a
qual encontra-se atualmente em lugar incerto e não sabido, ficando CITADA para responder à acusação
por escrito, através de advogado, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do Art. 396 do CP. Dado e
passado nesta cidade de Altamira, Estado do Pará, ao (s) 29 (vinte e nove) dias do mês de 02(fevereiro)
do ano de 2016(dois mil e dezesseis). Eu,................. Elza Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário, o
digitei e subscrevo, Eu, ..................Thiago da Silva Gonçalves, Diretor de Secretaria, li, conferi e
subscrevo. Ana Priscila da Cruz Juíza de Direito Respondendo pela 1ª Vara Criminal da Comarca de
Altamira/PA

MANDADO DE INTIMAÇÃO PARA ADVOGADO(A) DADOS DO PROCESSO: Autos nº:


0007460.71.2014.814. 0005.. Tipificação: Art. 129, § 1º, incisos I e II, na forma do art., 29, ambos do CP,
art., 129, Caput, na forma do art., 14, II, todos do CP,Autor: Ministério Público
Estadual.Acusado(a/sRomário Silva Rocha, Com cordiais cumprimentos, e de Ordem do Exmo. Sr. Dr.
Álvaro José da Silva Sousa, MMº. Juiz de Direito Substituto da 1ª Vara Criminal, da Comarca de
Altamira/PA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, etc... MANDO ao Oficial de Justiça
deste Juízo, a quem este for apresentado, indo por mim assinado, que em seu cumprimento, INTIME-SE
o(a) advogado(a) dos(a) Romário Silva Rocha, o(a) Dr(a) Raquel Silva Ferreira, brasileiro(a), advogado(a),
devidamente inscrito na OAB/PA, sob o nº20.555, militante nesta cidade de Altamira/PA. FINALIDADE:
para que a defesa apresente as Alegações Finais do acusado, prazo de 05(cinco) dias, sob pena de multa,
do art., 265, do CPP. CUMPRA-SE na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Altamira - PA, ao(s)
27(vinte e sete) dia(s) do mês de 02 (fevereiro) de 2019(dois mil e dezenove). Eu, ___________, Elza
Rocha Gomes da Silva, Atendente Judiciário, digitei e subscrevo. Eu,__________, Thiago da Silva
Gonçalves, Diretor de Secretaria, li, conferi e subscrevo. Thiago da Sila Gonçalves Matrícula: 6595-1- GP
Diretor de Secretaria

DELIBERAÇÃO: Foi decretada a revelia do réu ROMARIO MARTINS ROCHA em fls. Defiro a realização
do exame pericial requisitado pela defesa. Expeça-se oficio de encaminhamento do réu JANDERSON
PIMENTEL ao CPC RENATO CHAVES para que em 15 (quinze) dias realize exame de corpo de delito
alusivo ao disparo de arma de fogo sofrido pelo acusado, esclarecendo: I ¿ o ponto de entrada e saída do
projetil; II ¿ o percurso e o sentido tomado pelo projetil. Após o advento do laudo, vistas as partes para
alegações finais no prazo de 15 (quinze) dias, primeiro a acusação, e depois as defesas de JANDERSON
PIMENTEL, ROMARIO MARTINS E ROMARIO SILVA. Cientes as partes em audiência. Ciente
JANDERSON da sua obrigação de comparecer em juízo para buscar o oficio requisitório e se apresentar
ao CPC RENATO CHAVES para perícia no prazo de 10 (dez) dias. Ênio Maia Saraiva Juiz de Direito
Substituto respondendo pela 1° Vara Criminal da Comarca de Altamira
1048
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 3ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE ALTAMIRA

Número do processo: 0800767-62.2019.8.14.0005 Participação: AUTOR Nome: LUCIA HELENA DOS


SANTOS COSTA Participação: ADVOGADO Nome: RICARDO DE SOUSA BARBOZAOAB: 2783PA
Participação: ADVOGADO Nome: GUSTAVO DOS SANTOS MAFRAOAB: 26818/PA Participação: RÉU
Nome: DENTMED SERVICOS E COMERCIO DE PRODUTOS ODONTOLOGICOS LTDA - ME
Participação: RÉU Nome: ANTONIO OTAVIO NERY DA ROCHAProcesso Judicial EletrônicoTribunal de
Justiça do Pará3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ALTAMIRAPROCESSO:0800767-
62.2019.8.14.0005CLASSE:PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)ASSUNTO:[Erro Médico]AUTOR:Nome:
LUCIA HELENA DOS SANTOS COSTAEndereço: RUA MARIA, S/N, LOTE 30, QUADRA 24, BELA
VISTA, ALTAMIRA - PA - CEP: 68371-000RÉU:Nome: DENTMED SERVICOS E COMERCIO DE
PRODUTOS ODONTOLOGICOS LTDA - MEEndereço: Rua Primeiro de Janeiro, 1992, PRODENT,
Recreio, ALTAMIRA - PA - CEP: 68371-030Nome: ANTONIO OTAVIO NERY DA ROCHAEndereço: Rua
Primeiro de Janeiro, 1992, PRODENT, Recreio, ALTAMIRA - PA - CEP: 68371-000DESPACHO
MANDADO1. A petição inicial preenche os requisitos do art. 319 do NCPC, não existindo motivos para o
seu indeferimento.2. Defiro a gratuidade processual (Lei n. 1.060/50 c/c Art. 98, NCPC).3. Cite-se o réu e
intime-se as partes para comparecerem àaudiência de conciliação/mediação, para a possibilidade de
autocomposição da lide, nos termos do art. 334, caput, do NCPC, que se realizará no dia06 de junho de
2019, ás 09h00min, e será presidida por magistrado do Juízo em razão de não existir conciliador/mediador
na Comarca. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados ou de Defensor. Não havendo
audiência ou autocomposição, o réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze)
dias, cujo termo inicial será a data prevista no art. 335, do CPC, sob pena de revelia.4. Ressalta-se que o
não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência designada é considerado ato atentatório
à dignidade da justiça e será cominada com multa de até 2% (dois por cento) da vantagem econômica
pretendia ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado nos termos do art. 334, §8º, do
NCPC.5. Advirto ao Sr. Oficial de Justiça que observe as disposições do art. 334 do NCPC, ou seja,
cumpra a citação com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência da audiência.6. Intime-se a parte autora
por seu advogado. O requerido via postal, por este mandado.7. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.Servirá
o presente, por cópia digitada, como mandado, nos termos dos Provimentos 003/2009-CJCI, de
05.03.2009, e 003/2009-CJRMB, de 22.01.2009, com a redação que lhe deu o Provimento n. 011/2009-
CJRMB, de 03.03.2009. Altamira/PA, 28 de fevereiro de 2019.Vinícius Pacheco de AraújoJuiz de Direito
respondendo pela 3ª Vara Cível da Comarca de AltamiraFÓRUM DES. AMAZONAS PANTOJAEndereço:
Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 1651 - B. São Sebastião - Altamira-Pará - CEP: 68.372-020.V. P. 03
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SECRETARIA DA VARA AGRÁRIA DE ALTAMIRA

PROCESSO: Nº 0000126-79.2018.8.14.0058
REQUERENTE: FRANCISCO CÂNDIDO DOS SANTOS (CPF: 492.987.123-91)
ADVOGADO: RAMSÉS MAGALHÃES AMBROSI, OAB/PA 20.911-A; LOURENÇO MARCON TOSETTO,
OAB/SC 33.164
REQUERIDO: BELO SUN MINERAÇÃO LTDA (CNPJ: 02.052.454/0004-84)

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

Trata-se de AÇÃO DE INTERDITO PROIBITÓRIO, ajuizada por FRANCISCO CÂNDIDO DOS SANTOS,
qualificado na inicial, em desfavor de BELO SUN MINERAÇÃO LTDA, regularmente identificada na
exordial. Inicialmente distribuída para a 1ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Altamira, foi remetida
para a Vara Única da Comarca de Senador José Porfírio/PA e por fim, a esta especializada. Sustenta o
autor residir há mais de vinte e três (23) anos e, exercer atividade econômica que lhe gera renda em uma
fração do imóvel denominado ¿Fazenda Ressaca¿, imóvel este que fora adquirido pela requerida BELO
SUN MINERAÇÃO LTDA para implantação do ¿Projeto Minerário Volta Grande do Xingu¿. Alega o justo
receio de ser molestado em sua posse, e, por consequência, em sua atividade de sobrevivência, por meio
de despejo forçado a ser promovido pela requerida em face do mesmo, sem que lhe seja dispensado
tratamento individual e que tenha seus direitos garantidos. Atribuiu à causa o valor de R$ 10.000,00 (dez
mil reais). Há pedido de concessão dos benefícios da Justiça Gratuita. Com a inicial os documentos de fls.
22 a 151. Em decisão às fls. 176 a 178, o Juiz Federal reconheceu a incompetência absoluta daquele
juízo. À fl. 184, o juízo da Vara Única da Comarca de Senador José Porfírio, declarou-se absolutamente
incompetente e remeteu os autos a esta especializada. Conclusos os autos à 187-v., em despacho à fl.
188 foram encaminhados ao Ministério Público para manifestação. Às fls. 183/184-v, parecer do Ministério
Público, a teor do art. 178, III do CPC. Às fls. 191 a 194, manifestação do Ministério Público, opinando a
favor do julgamento por conexão desta e das demais ações multitudinárias propostas contra a requerida,
bem como pela concessão de mandado proibitório em favor do requerente. À fl. 197, manifestação da
Defensoria Pública Estadual, em razão da ACP 0005149-44.2013.8.14.0005. Intimado o autor a
manifestar-se, fl. 198, nada apresentou. O Ministério Público apresentou parecer às fls. 202 a 204. É o
relato necessário. Decido. De início esclareço que não vislumbro identidade processual apta a atrair o
julgamento por conexão. Ao contrário, entendo, ao menos num juízo de cognição sumária e não
exauriente, pelo que dos autos consta, que o autor e os demais da outras ações multitudinárias em face da
requerida, podem já ter tido significativa redução nos ganhos percebidos pelas atividades que
desempenhavam em razão da atuação da ré na região de moradia e trabalho do mesmo, e mais, ficar o
presente feito suspenso por conexão, pode causar ainda maiores prejuízos. Noutro giro, entendo emergir
do conjunto probatório até então realizado, que a matéria trazida à apreciação do Poder Judiciário diz
respeito a questão em que se encontram envolvidos interesses unicamente particulares, do autor, em face
da requerida Belo Sun Mineração Ltda, fato que escapa do real objeto do Direito Agrário, não havendo,
pois, que se falar em competência deste juízo para processar e julgar o feito. Verifico que não há conflito
fundiário nos termos do art. 1261 da Constituição Federal. Impende esclarecer que a competência das
Varas Agrárias, em obediência ao artigo 126 da CF/88, está estabelecida no artigo 167 da Constituição
Estadual/05 e o Tribunal de Justiça a editou a Resolução nº 18/2005 - GP, a qual deliberou sobre a real
competência das Varas Agrárias, asseverando o seguinte: "Art. 1º - As questões agrárias sujeitas à
competência das varas agrárias são as ações que envolvam litígios COLETIVOS pela posse e propriedade
da terra em área rural.¿ (destacado por mim) Nesse sentido o artigo 1º da Resolução nº 18/2005-GP
expressa que ¿as questões agrárias sujeitas à competência das Varas Agrárias são as ações que
envolvam litígio coletivo pela posse e propriedade da terra em área rural.¿ Verifico, portanto, para ser
declarada competência da Vara Agrária, a demanda que envolva área de terra deve ser além de rural,
envolver litígio coletivo pela posse e propriedade da terra, envolvendo pessoas que pleiteiam, ao menos
num juízo de cognição sumária e não exauriente, reforma agrária, o que não é o presente caso. Ressalto
que em matéria de Direito Agrário a questão possessória deve ser analisada em sua essência sob a ótica
dos artigos 185 2, p. único, c/c 186, incisos I, II, III e IV, e 188, todos da CF/88, bem como sob o prisma
das normas elencadas Estatuto da Terra, com destaque para seu art. 2º, § 1º, alíneas ¿a¿, ¿b¿, ¿c¿, e
¿d¿, e legislação correlata, de modo que se possa obter interpretação e aplicação harmônica e sistêmica
do nosso ordenamento jurídico, com enfoque para o Princípio Fundamental da ¿Função Social da Terra
1050
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

(posse ou propriedade). Restrita, assim, a competência das Varas Agrárias para apreciação e julgamento
de ações resultantes de CONFLITOS COLETIVOS E MULTITUDINÁRIOS PELA POSSE DA TERRA
RURAL. Forte nas razões expendidas, entendo que cabe ao Juízo Cível, a que couber por regras de
distribuição, dirimir as questões relacionadas ao direito alegado pelo autor, inclusive valendo-se de
perícias e o que mais entender necessário, para o cálculo do quantum indenizatório da área que vier a ser
atingida, matéria essa diversa daquela objeto dessa especializada, como fartamente fundamentado, já
que, não envolve conflito agrário propriamente dito e, portanto, não autoriza a modificação da competência
com a remessa do feito à Vara Especializada. Desse modo, por razões relacionadas à competência, deixo
de processar o presente feito por entender restar claro do conjunto dos autos que a matéria trazida à
apreciação do Poder Judiciário carece de motivação resultante de CONFLITO COLETIVO AGRÁRIO OU
FUNDIÁRIO em área rural e, SUSCITO O CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA para processar e
julgar o presente feito, ao mesmo tempo em que determino a remessa dos presentes autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça para decisão. Baixas necessárias. Procedam-se as anotações de praxe. P. R. I. C.
Altamira-PA, 08 de março de 2018. ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO VILAR Juiz Titular da Vara
Agrária Regional de Altamira e Juizado Especial Criminal Ambiental
________________________________________
PROCESSO: 0004869-39.2014.8.14.0005
AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA PARA O BLOQUEIO DE REGISTRO
IMOBILIÁRIO E TUTELA ANTECIPADA INIBITRIA CONTRA O CRI DE ALTAMIRA.
Autor (s): ESTADO DO PARÁ
Procurador(es): JOSÉ ALOYSIO CAVALCANTE CAMPOS; CRISTINA MAGRIN MADALENA Litisconsorte
ativo necessário: INSTITUTO DE TERRAS DO PARÁ - ITERPA
Procurador(es): BRUNO YOHEIJI KONO RAMOS; TIAGO FERREIRA Réu(s): EVANDRO CARLOS DE
OLIVEIRA (CPF 352.823.761-04) e WILSON PAULA DA MOTA (CPF 306.514.251-15)
Advogado: DEFENSORIA PÚBLICA

DESPACHO

Verifico Certidão de fl. 217 e constatando o substancial conjunto probatório documental até então carreado
aos autos, determino: 1. Encaminhem-se os autos ao RMP para manifestação a teor do art. 178, III do
CPC, inclusive sobre o pedido de fl. 98 e documentos de fls. 99 a 106; 110/111; 131 a 167-v; 2. Após, cls.
Altamira-PA, 12 de março de 2019. ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO VILAR Juiz Titular da Vara
Agrária Regional de Altamira e Juizado Especial Criminal Ambiental.
______________________________________________
PROCESSO: N.º 0016163-20.2016.8.14.0005
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO DE LIMINAR REQUERENTE(S): EDUARDO
PLÁCIDO BARBOSA (CPF: 260.910.288-71)
ADVOGADA: RAFAELA LOPES GONÇALVES NEVES, OAB/PA 21.608
REQUERIDO(S): ANDERSON DE JESUS CAMILO DE SOUZA, ALEXANDRE DE SOUZA GAIA,
RAIMUNDA KELY CABRAL DA SILVA, RAIMUNDO JOS MARINS COSTA, ANA CRISTINA NONATO
DOS SANTOS, AROILSON PEREIRA DA SILVA E OUTROS
ADVOGADO: DEFENSORIA PÚBLICA AGRÁRIA
IMÓVEL: FAZENDA SUCURUJU, Gleba Bacajá, lote 95, área: 692,0 ha, (BR-230, sentido: Atm.-Mab., Km
80, Flamingo Sul, Vila do Cebola, Anapu-PA)

DESPACHO

Verifico manifestação da Defensoria Pública Agrária nos termos do § 1º do art. 554 do CPC e determino:
1. Defiro o requerido à fl. 167. Junte-se aos autos os DVD¿s 2.1 e 2.2 anexos ao presente, em substituição
ao DVD 02 de fl. 147; 2. Defiro o pedido de benefício da gratuidade de fl. 176, nos termos do art. 99 do
CPC e conforme prescrição da Lei nº 1.060/50 (LAJ); 3. Intime-se a parte autora para manifestar-se acerca
da contestação de fls. 168 a 176 no prazo de 15 (quinze) dias. Decorrido o prazo, certifique-se o que
ocorrer e encaminhem-se os autos ao Ministério Público para manifestação; 4. Após, cls. Altamira-PA, 08
de março de 2019. ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO VILAR Juiz Titular da Vara Agrária Regional
de Altamira e Juizado Especial Criminal Ambiental
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL DE ALTAMIRA

PROCESSO: 00068133720188140005 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---DENUNCIADO: M. L. A.
Representante(s): OAB 19656 - FERNANDO GONCALVES FERNANDES (ADVOGADO) AÇÃO PENAL
Processo nº 0006813-37.2018.8.14.0005 Denunciado: MARCELO LIMA DE ARAÚJO Vítima: MARICÉLIA
DO SOCORRO MOURA DO NASCIMENTO DESPACHO 1 - Não se tratando de aplicação, para o caso
em tela, do artigo 397 do CPP e por isso, com base no artigo 399 do mesmo Diploma Legal, designo
Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 02/05/2019 às 09h00m; 2 - Intimem-se as supostas
vítimas por sua representante legal, bem como intimem/requisitem-se as testemunhas indicadas pelas
partes; 3 - Intime/requisite-se o réu MARCELO LIMA DE ARAÚJO. 4 - Expeça-se carta precatória, caso
necessário; 5 - Ciência ao Ministério Público e a defesa. Altamira-PA, 18/08/2019. ÁLVARO JOSÉ DA
SILVA SOUSA Juiz de Direito respondendo pela 2ª Vara Criminal de Altamira.

PROCESSO: 00027353820098140005 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIZANE ELLEN CHIARINI DE MOURA Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 13/03/2019---AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARA Representante(s): OAB 10022 - JOBSON RODRIGO RAMAYER (ADVOGADO)
DENUNCIADO:ALEX ALVES ROSA Representante(s): OAB 11418 - JOAQUIM JOSE DE FREITAS
NETO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VARA DE
JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DA COMARCA DE
ALTAMIRA Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Crimes contra Criança e Adolescente, Crimes
Dolosos contra a Vida e Execução Penal C E R T I D Ã O Érika Nazaré Monteiro de Oliveira, Auxiliar
Judiciário da 2° Vara Criminal da Comarca de Altamira, Estado do Pará, por nomeação legal, etc...
CERTIFICO, para os devidos fins, que nesta data fica o(a) Sr.(a) Dr.(a) JOAQUIM JOSÉ DE
FREITAS NETO - advogado(a) OAB/PA 11.418 intimado(a) da audiência de instrução e julgamento
que ocorrerá no dia 25 de abril de 2019 às 11h30min. O referido é verdade e dou fé.
Altamira/PA, 13 de março 2019. Érika Nazaré Monteiro de Oliveira Auxiliar Judiciário da 2ª Vara Criminal
de Altamira

PROCESSO: 00031731620068140005 PROCESSO ANTIGO: 200620007755


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ELIZANE ELLEN CHIARINI DE MOURA Ação:
Ação Penal de Competência do Júri em: 13/03/2019---AUTOR:A JUSTICA PUBLICA
DENUNCIADO:ELIANE VIEIRA BISPO VILELA Representante(s): OAB 7944 - SANDOVAL FERNANDO
CARDOSO DE FREITAS (ADVOGADO) OAB 9321 - SANDOVAL FERNANDO CARDOSO DE FREITAS
JUNIOR (ADVOGADO) DENUNCIADO:RONE ANDERSON MACEDO Representante(s): OAB 11816 -
EDUARDO IMBIRIBA DE CASTRO (ADVOGADO) VITIMA:L. M. S. PROMOTOR:REGINALDO CESAR
LIMA ALVARES. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE
ALTAMIRA - SECRETARIA DA 2ª VARA CRIMINAL Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher,
Crimes contra Criança e Adolescente, Crimes Dolosos contra a Vida e Execução Penal CERTIDÃO
BRUCE LEAL DO NASCIMENTO, Analista Judiciário da 02ª Vara Criminal da Comarca de Altamira,
Estado do Pará, por nomeação legal, etc... Processo: 0014941-46.2018.8.14.0005.
CERTIFICO, usando das atribuições que me são conferidas por lei, que os autos encontram-se
acautelados em secretaria, aguardando manifestação da defesa dos réus sobre os mandados de
intimação das testemunhas João Batista Vieira Matos e Fabiano Vargens Lima, os quais não foram
1052
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

localizados. O referido é verdade e dou fé. Altamira, 13 de março de 2019. BRUCE


LEAL DO NASCIMENTO Analista Judiciário Matrícula 171808 Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 1651, bairro
São Sebastião - Fone: (O93) 3515-2637 - 3515-4009 - CEP. 68.372-020 - Altamira/PA
1053
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

COMARCA DE TUCURUÍ

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ

RESENHA: 12/03/2019 A 12/03/2019 - GABINETE DA 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ -


VARA: 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ PROCESSO: 00003154620048140061
PROCESSO ANTIGO: 200410001814 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO
CENDES ESCORCIO Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 12/03/2019 AUTOR:MUNICIPIO
DE TUCURUI - PREFEITURA MUNICIPAL REU:LUIZ CARLOS ARAUJO MENEZES Representante(s):
OAB 12702 - AMOS CARDOSO DE LIMA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ Comarca de TUCURUÍ - 1ª Vara CÍVEL E EMPRESARIAL Ref. Processo
0000315-46.2004.8.14.0061 SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de ação de imissão de posse decorrente de
desapropriação c/c pedido de tutela antecipada ajuizada pelo MUNICIPIO DE TUCURUÍ em face de LUIZ
CARLOS ARAÚJO MENEZES, todos qualificados Durante a tramitação do feito, a requerente informou
não mais possuir interesse no processo devido ao fato de que o Decreto nº 013/2018-GP revogou o
decreto anterior que previa o interesse público para fins de desapropriação do imovel objeto da demanda.
É O RELATÓRIO. DECIDO. Muito embora a parte autora tenha informado que entrou em acordo
extrajudicial com a requerida, não foi juntado aos autos nenhum termo de acordo até o presente momento,
o que impossibilita a homologação judicial. Em razão disso, recebo as petições da exequente como pedido
de desistência da ação. Isto posto, HOMOLOGO a desistência do presente feito, pelo que JULGO
EXTINTO o processo sem resolução do mérito, com fulcro no art. 485, VIII, do NCPC. Expeça-se o
necessário, ficando sem efeito todas as medidas constritivas deferidas/realizadas nestes autos. Isento do
pagamento de custas (alínea g, do art. 15, da lei estadual nº 5.738/93). Honorários pro rata, já que a
desavença foi resolvida extrajudicialmente. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em
julgado, não havendo requerimentos pendentes de apreciação, arquivem-se os autos. Tucuruí/PA, 04 de
fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito PROCESSO: 00007822720188140061
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES
ESCORCIO Ação: Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:FRANCISCA LOPES DE
SOUSA E SILVA Representante(s): OAB 16131 - HENRIQUE BONA BRANDAO MOUSINHO NETO
(ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BARADESCO SA Representante(s): OAB 89774 - ACACIO
FERNANDEZ ROBOREDO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO PARÁ 1ª VARA DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo nº 0000782-27.2018.814.0061. Ação
Declaratória de Inexistência de Débito/Contrato c/c Obrigação de Fazer e Tutela Antecipada e Danos
Morais. Reclamante: FRANCISCA LOPES DE SOUSA E SILVA. Reclamado: BANCO BRADESCO S.A.
SOCIEDADE ANÔNIMA ABERTA. SENTENÇA Dispensado o relatório na forma do artigo 38 da Lei
9099/95. Aduz a requerente, que é aposentada pelo INSS, e ao retirar seu extrato bancário verificou a
existência de um desconto indevido referente a um suposto contrato firmado com o reclamado no valor
mensal de R$ 238,93 (duzentos e trinta e oito reais e noventa e três centavos). Afirma que desconhece a
existência de contrato de empréstimo com o banco reclamado, e em momento algum efetuou ou autorizou
esse tipo de transação. Relata ainda, que é analfabeta e que todos os meses são realizados os descontos
indevidos em sua conta bancária. Assevera que tal cobrança é manifestamente ilegal, uma vez que a
reclamante nada deve ao reclamado. Em virtude da requisição indevida, bem como o manifesto erro no
modo de proceder do reclamado. Diante de tal situação, tendo a requerente passado por um grande
constrangimento, onde a respectiva situação tem causado grandes transtornos psicológicos para si, uma
vez que ela é idosa (60 anos de idade), tendo sempre honrado seus compromissos e não suportando mais
tal constrangimento, vêm perante este Juizado solicitar providências no sentido de ver reparados os danos
sofridos. Analisando os autos, verifica-se que o reclamado não trouxe nenhuma prova de que a autora
tivesse firmado o contrato referido na inicial. Em sede de contestação o banco reclamado alegou que
também foi vítima de um golpe, e que sempre toma os cuidados necessários em todas as suas operações.
Não foram arguidas preliminares na contestação. Dessa forma, pela inversão do ônus da prova, por se
tratar de evidente relação de hipossuficiência entre a reclamante e banco, tenho que esta não se
desincumbiu satisfatoriamente quanto ao seu dever de provar os fatos impeditivos, modificativos ou
extintivos do direito da autora. Tratando-se de prestação de serviços realizada pelo requerido, o caso
concreto é regido pelas normas e princípios do Código de Defesa do Consumidor, vez que este se
enquadra perfeitamente nos conceitos do art. 3º do referido diploma. Assim, tratando-se de situação regida
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pelas disposições do Código de Defesa do Consumidor, a responsabilização da empresa demandada é


objetiva, independendo da existência ou da comprovação de culpa ou dolo por parte da requerida. O liame
entre a Instituição e o cliente, por sua natureza, se caracteriza como relação de consumo, submetida, por
conseguinte, à regulação disposta na Lei nº 8.078/90. Consequência direta da subsunção é o
reconhecimento da responsabilidade objetiva da empresa, de modo que a obrigação de indenizar vai
exsurgir a partir da conjugação de apenas três requisitos: existência de dano, ocorrência de ação ou
omissão e nexo de causalidade entre o prejuízo e o comportamento. No mérito, tenho que o pedido é
PROCEDENTE. De início, cumpre registrar que não foi apresentada cópia do contrato pelo Requerido,
tampouco comprovante de transferência dos valores supostamente contratados pelo Requerente a título
de empréstimo consignado. A hipótese relata a incidência repetida de uma pessoa aposentada, sendo que
as condições pessoais e a idade avançada do reclamante haveria de impor ao banco réu um zelo muito
mais acurado, no sentido de buscar assinaturas a rogo e a declaração de quem assinasse pelo reclamante
ou a seu rogo, de que esta tinha o pleno entendimento do que estava contratando. No caso dos autos,
está evidente a fraude na contratação dos empréstimos. Como se sabe, para que a Reclamada faça o
desconto consignado na folha de pagamento do segurado junto ao INSS, faz-se necessário, segundo o
art. 6º da Lei nº 10.820"2003, a apresentação do correspondente contrato, todavia, tenho o entendimento
de que a prova da relação jurídica de direito material, para se tornar perfeita e acabada, deve demonstrar
de forma inequívoca que o reclamante foi beneficiado com o recebimento do suposto empréstimo. Como
não houve a apresentação de contrato válido por parte da Reclamada e sequer comprovou que o
reclamante foi beneficiado pelos supostos empréstimos, presumo que tal requisito legal não foi atendido
para a autorização dos descontos sobre os benefícios da aposentadoria, logo são ilegais os descontos.
Ademais, a parte reclamante é uma pessoa idosa, assim, em pessoa hipossuficiente, nos termos estritos
do art. 6º, VIII, da Lei 8.078"90, portanto, contratar com uma pessoa com a finalidade de prevalecer da
fraqueza, ignorância ou idade configura-se prática abusiva, procedimento repelido expressamente pelo
Código de Defesa do Consumidor, consoante inciso IV do art. 39. Com a realização deste negócio jurídico,
houve uma sensível alteração da situação patrimonial do Reclamante, comprometendo parte de seus
proventos com débitos excessivamente onerosos. Para evitar uma situação humilhante por parte do
Reclamante é que o Poder Judiciário intervém, procurando amenizar os efeitos dos contratos, onde, no
exercício de seu mister, interpretará a vontade das partes segundo a função social do contrato e a boa-fé
objetiva. Dessa forma, o art. 421 do Código Civil, preconiza a liberdade contratual nos limites da função
social do contrato e na obrigação segundo o art. 422 do mesmo diploma legal, na observância dos
princípios da boa fé e da probidade. Portanto, a autonomia da vontade, especialmente quando de um lado
desta relação encontra-se uma parte visivelmente mais fraca, mormente no aspecto econômico e
intelectual, é mitigado, servindo a intervenção judicial exatamente para consolidar a função social dos
contratos. Dessa forma, com base no art. 6º da Lei dos Juizados Especiais nº. 9.099"95, na busca da
decisão mais justa e equânime e nos fins sociais que a Lei dos Juizados preconiza, verifico configurado o
dano material e a ocorrência do dano moral, pois agiu, no mínimo, com desídia o Reclamado em não
verificar a peculiar situação de hipossuficiência do Reclamante. A prática do Reclamado certamente gerou
um imenso desconforto para a Reclamante, que vem sozinha e com parcos recursos -físicos e financeiros-
pleitear pelos seus direitos que estão sendo violados. Se tinha o banco as obrigações das quais não se
desincumbiu como fundamentei, e se de tudo o reclamante teve prejuízo, por certo que houve dano na
esfera extrapatrimonial (dano moral) eis que não se pode pretender que alguém fique tranquilo ao se ver
desprovido mensalmente de parte considerável de seus proventos. É o banco réu também devedor do
dano moral, cujo quantum fixo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), considerando que tal valor vem a ser até
ínfimo para o banco réu, porém vultoso para a parte autora. PELO EXPOSTO, julgo PROCEDENTE O
PEDIDO deduzido por FRANCISCA LOPES DE SOUSA E SILVA em face de BANCO BRADESCO S/A
para o fim de DECLARAR a nulidade do contrato questionado na inicial, com base no qual foram feitos os
descontos. Por conseguinte, CONDENO a reclamada ao pagamento de DANOS MATERIAIS, devendo
restituir ao reclamante todas as parcelas descontadas indevidamente, na forma do art. 42 do CDC,
devendo o valor total ser apurado na fase de cumprimento de sentença, incidindo correção monetária pelo
INPC desde a citação, acrescidos de juros de um por cento (1%) ao mês com capitalização anual desde a
mesma data. Outrossim, CONDENO o reclamado a pagar à reclamante o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil
reais), a título de DANO MORAL, corrigidos pelo INPC a partir da data do arbitramento, e acrescidos de
juros de um por cento (1%) ao mês a partir da data do evento danoso (data do primeiro desconto).
CONDENO, ainda, o banco reclamado à obrigação de fazer negativa, ou seja, CESSAR
DEFINITIVAMENTE qualquer desconto na conta da reclamante, sob pena de multa de R$ 500,00
(quinhentos reais) a cada novo desconto efetuado. Sem condenação em custas e verba honorária de
sucumbência, forte nos artigos 54 e 55 da Lei 9.099/95. Registre-se. Intime-se. Com o trânsito em julgado,
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não havendo requerimentos, arquive-se. Tucuruí/PA, 05 de fevereiro de 2019. Thiago Cendes Escórcio
Juiz de Direito PROCESSO: 00008625620108140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação: Monitória em:
12/03/2019 REQUERENTE:COMERCIO E REPRESENTA¿¿ES SILVA & VILENO-ME Representante(s):
OAB 23988 - ANDREIA MARCIA ALVES LEAL (ADVOGADO) REPRESENTANTE:MARCELO SILVA
REQUERIDO:MUNICIPIO TUCURUIPREFEITURA MUNICIPAL. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE TUCURUÍ - 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Ref.
Processo nº 0000862-56.2010.8.14.0061 DECISÃO Vistos. 1. Regularmente intimado, o Município não
apresentou impugnação ao cumprimento de sentença, tendo concordado tacitamente com os cálculos da
parte autora, motivo pelo qual HOMOLOGO judicialmente nesta decisão os cálculos do exequente,
atualizados à fl. 146/147 até 10/2016, totalizando entre principal e honorários o valor de R$ 45.005,88
(quarenta e cinco mil e cinco reais e oitenta e oito centavos). Intimem-se as partes e, em seguida,
certifique-se o transito em julgado/preclusão desta decisão e cumpra-se os itens seguintes. 2. Após o
transito em julgado desta decisão, requisite-se o pagamento do débito principal e das custas processuais
por intermédio do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do eg. TJPA (CPC, inciso I do § 3º
do art. 535), expedindo-se precatório de natureza alimentar (artigo 100, §1º da CF) no valor de R$
40.986,76 (quarenta mil, novecentos e oitenta e seis reais e setenta e seis centavos) tendo-se por base a
atualização monetária realizada à fl. 147. 3. Esclareço que deixo de ordenar a intimação da entidade
devedora para informar a existência de débitos a compensar, uma vez que os § 9º e 10 do art. 100 da CF
(introduzidos pela EC n. 62/2009) foram declarados inconstitucionais pelo Plenário do STF no julgamento
das ADIs n. 4357 e 4425. 4. Os honorários devidos aos advogados, por constituírem condenação
autônoma em relação ao crédito de seus clientes (Lei n. 8.906/1994, art. 23), devem ser objeto de RPV,
visto que inferiores a 40 salários mínimos (teto da RPV no âmbito estadual). 5. Do exposto, expeça-se
ofício de RPV no valor de R$ 4.019,12 (quatro mil e dezenove reais e doze centavos) à Procuradoria do
ente público devedor, requisitando-lhe o pagamento dos honorários advocatícios no prazo de dois meses,
nos termos do inciso II do § 3º do art. 535 do CPC. 6. Após a expedição confirmação do processamento do
precatório e da RPV no âmbito do E. TJE/PA, não havendo nenhum requerimento pendente de
apreciação, arquivem-se os autos, Tucuruí/PA, 04 de fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO
Juiz de Direito PROCESSO: 00012396920088140061 PROCESSO ANTIGO: 200810009644
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERIDO:MUNICIPIO TUCURUI - PREFEITURA MUNICIPAL
REQUERENTE:RAIMUNDO MAXIMIANO ALVES CASTRO Representante(s): RUBENS JOSE GOMES
DE LIMA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
COMARCA DE TUCURUÍ - 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Ref. Processo nº 0001239-
69.2008.8.14.0061 DECISÃO Vistos. Chamo o feito à ordem tendo em vista que a sentença proferida não
foi submetida a reexame necessário, o que gera nulidade absoluta e insanável, Vejamos: APELAÇÃO
CÍVEL - EMBARGOS À EXECUÇÃO - PRELIMINAR DE VIOLAÇÃO À DIALETICIDADE - AFASTADA -
PRELIMINAR EX OFFICIO DE NULIDADE DA EXECUÇÃO - CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA -
EXECUÇÃO DE SENTENÇA NÃO SUBMETIDA AO REEXAME NECESSÁRIO - ART. 496 DO NOVO
CPC - INEXIGIBILIDADE DO TÍTULO - PRELIMINAR ACOLHIDA - EMBARGOS ACOLHIDOS -
RECURSO PROVIDO. 1 - Havendo o combate direto à fundamentação da decisão recorrida, impõe-se o
conhecimento do recurso, afastando-se a preliminar de não observância ao princípio da dialeticidade. 2 - A
sentença condenatória da Fazenda Pública Municipal possui como condição de eficácia sua submissão ao
reexame necessário pela Corte ad quem, em conformidade com o que disciplina o art. 496 do novo CPC,
de modo que padece de nulidade insanável o título executado sem a derradeira formalidade face a sua
inexigibilidade (art. 803, I c/c art. 783 do novo CPC). 3 - Recurso provido. Embargos à execução acolhidos.
(TJ-MS - APL: 08013334820138120014 MS 0801333-48.2013.8.12.0014, Relator: Des. Vladimir Abreu da
Silva, Data de Julgamento: 12/04/2016, 5ª Câmara Cível, Data de Publicação: 13/04/2016) Ante o exposto,
determino a imediata remessa dos autos ao E. Tribunal de Justiça do Estado do Pará para na forma do
artigo 496 do CPC. Antes, porém, intime-se a parte recorrida para, querendo, apresentar contrarrazões ao
recurso voluntário, já que não cabe mais à primeira instância a aferição de tempestividade recursal no
processo civil brasileiro (artigo 1.010, § 3º do CPC). Tucuruí/PA, 04 de fevereiro de 2019. THIAGO
CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito PROCESSO: 00013466920198140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação: Busca e
Apreensão em: 12/03/2019 REQUERENTE:ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA
LTDA Representante(s): OAB 16837-A - AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR (ADVOGADO) OAB
84206 - MARIA LUCILIA GOMES (ADVOGADO) REQUERIDO:ROSENILDO PEREIRA SILVA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 1ª VARA CÍVEL E COMERCIAL DA
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COMARCA DE TUCURUÍ Processo nº.: 0001346-69.2019.8.14.0061 DECISÃO: ADMINISTRADORA DE


CONSORCIO NACIONAL HONDA - LTDA., pessoa jurídica de direito privado, qualificada nos autos,
através de advogado constituído, ajuizou pedido de busca e apreensão contra ROSENILDO PEREIRA
SILVA, também qualificado, objetivando a constrição do veículo relacionado na inicial. Alegou o
Requerente, em síntese, a inadimplência contratual do Requerido, frisando que firmaram um pacto com a
garantia de alienação fiduciária de bem móvel. Com a petição inicial vieram cópia do contrato,
demonstrativo do débito e o instrumento de notificação para efeitos de constituição em mora do devedor.
Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº. 911/69, comprovada a mora do devedor, como na hipótese
vertente (a Súmula nº. 72 do STJ prescreve "A comprovação da mora é imprescindível à busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente"), o caso é de se deferir liminarmente a medida de busca e
apreensão do automóvel descrito na inicial. Assim, expeça-se mandado de busca e apreensão,
depositando-se o bem com a pessoa indicada pelo autor. Executada a liminar, cite-se o réu para,
querendo, em 5 (cinco) dias, pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados
pelo credor fiduciário, ou para, querendo, oferecer resposta, no prazo de quinze dias, tudo a contar da
execução da liminar (Decreto-Lei nº. 911/69, art. 3º, § 2º e § 3º). Intimem-se. Cumpra-se. Tucuruí/PA, 05
de fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito SERVE CÓPIA DA PRESENTE
DECISÃO COMO MANDADO/OFICIO PARA TODOS OS FINS DE DIREITO PROCESSO:
00013856620198140061 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
THIAGO CENDES ESCORCIO Ação: Busca e Apreensão em: 12/03/2019
REQUERENTE:ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA Representante(s): OAB
16837-A - AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR (ADVOGADO) OAB 84206 - MARIA LUCILIA GOMES
(ADVOGADO) REQUERIDO:DIEGO MENDES JORGE. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DO PARÁ 1ª VARA CÍVEL E COMERCIAL DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo nº.:
0001385-66.2019.8.14.0061 DECISÃO: ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA -
LTDA., pessoa jurídica de direito privado, qualificada nos autos, através de advogado constituído, ajuizou
pedido de busca e apreensão contra DIEGO MENDES JORGE, também qualificado, objetivando a
constrição do veículo relacionado na inicial. Alegou o Requerente, em síntese, a inadimplência contratual
do Requerido, frisando que firmaram um pacto com a garantia de alienação fiduciária de bem móvel. Com
a petição inicial vieram cópia do contrato, demonstrativo do débito e o instrumento de notificação para
efeitos de constituição em mora do devedor. Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº. 911/69, comprovada
a mora do devedor, como na hipótese vertente (a Súmula nº. 72 do STJ prescreve "A comprovação da
mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente"), o caso é de se deferir
liminarmente a medida de busca e apreensão do automóvel descrito na inicial. Assim, expeça-se mandado
de busca e apreensão, depositando-se o bem com a pessoa indicada pelo autor. Executada a liminar, cite-
se o réu para, querendo, em 5 (cinco) dias, pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores
apresentados pelo credor fiduciário, ou para, querendo, oferecer resposta, no prazo de quinze dias, tudo a
contar da execução da liminar (Decreto-Lei nº. 911/69, art. 3º, § 2º e § 3º). Intimem-se. Cumpra-se.
Tucuruí/PA, 05 de fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito SERVE CÓPIA DA
PRESENTE DECISÃO COMO MANDADO/OFICIO PARA TODOS OS FINS DE DIREITO PROCESSO:
00014107920198140061 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
THIAGO CENDES ESCORCIO Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 12/03/2019
REQUERENTE:BANCO BRADESCO SA Representante(s): OAB 19532 - VERONICA ALVES DA SILVA
(ADVOGADO) OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO)
REQUERIDO:ELIANE MARREIRO MEDEIROS REQUERIDO:ANDREIA MATIAS DE ARAUJO
NICOLETTI. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 1ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DE TUCURUÍ Processo nº.: 0001410-79.2019.8.14.0061 DESPACHO Compulsando os autos,
verifico que a parte Autora não juntou comprovação da constituição do devedor em mora, sendo esse um
elemento essencial para o regular processamento da demanda, uma vez que, tanto o art. 3º do Decreto-
Lei nº. 911/69 quanto a Súmula nº. 72 do STJ assim o exige: "A comprovação da mora é imprescindível à
busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente". Percebo da tentativa de notificação no endereço
conhecido do Autor, às fls. 26, no entanto, infrutífera, sendo marcado com endereço "desconhecido".
Dessa feita, intime-se o Autor para EMENDAR a inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, procedendo ao
acima dito de modo a preencher os requisitos dos artigos 319 e 320 do Código de Processo Civil, sob
pena de indeferimento, conforme o disposto no artigo 321, parágrafo único, do mesmo diploma.
Transcorrido o prazo, com ou sem emenda, voltem-me os autos conclusos para apreciação do pedido
deduzido em Juízo. Tucuruí - PA, 05 de fevereiro de 2018. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito
1 PROCESSO: 00014254820198140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:JURANDIR FERNANDES JUNIOR


Representante(s): OAB 16131 - HENRIQUE BONA BRANDAO MOUSINHO NETO (ADVOGADO)
REQUERIDO:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE TUCURUÍ Ref. Processo nº
0001425-48.2019.8.14.0061 DECISÃO R. Hoje. Defiro à inicial, devendo o feito tramitar sob o rito da Lei
9.099/95. Trata-se de ação de indenização por danos morais em razão de cobrança indevida com pedido
de tutela antecipada ajuizada por HILDIMIR DO NASCIMENTO SILVA em face de CENTRAIS
ELÉTRICAS DO PARÁ - CELPA, todos regularmente qualificados. Em síntese, a parte autora alegou que
é titular da Conta Contrato nº 21347574, tendo sido surpreendido com a cobrança de fatura no valor de R$
1.359,80 (mil trezentos e cinquenta e nove reais e oitenta centavos), decorrentes de TOI em que a
requerida imputa adulteração no medidor de energia. Narra que procurou a requerida administrativamente,
porém, não houve resolução. Em sede de pedido de tutela jurisdicional antecipada antecedente, a parte
autora pretende que a requerida se abstenha de efetuar corte no fornecimento de energia elétrica, bem
como de inserir seu nome do SPC/SERASA em decorrência do referido débito. Segundo a nova
sistemática processual a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência; a tutela
provisória de urgência pode ser de natureza cautelar ou satisfativa, a qual pode ser concedida em caráter
antecedente ou incidental (CPC, artigo 294). O regime geral das tutelas de urgência está preconizado no
artigo 300 do Código de Processo Civil que unificou os pressupostos fundamentais para a sua concessão:
"A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito
e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo." (grifei e destaquei). Daniel Mitidiero vaticina
que: "No direito anterior a antecipação da tutela estava condicionada à existência de "prova inequívoca"
capaz de convencer o juiz a respeito da "verossimilhança da alegação", expressões que sempre foram
alvo de acirrado debate na doutrina (Luiz Guilherme Marinoni, Antecipação da Tutela cit.; Daisson Flach, A
Verossimilhança no Processo Civil, Ed. RT; o nosso, Antecipação da Tutela - Da Tutela Cautelar à Técnica
Antecipatória cit.). Com isso, o legislador procurou autorizar o juiz a conceder "tutelas provisórias" com
base em cognição sumária, isto é, ouvindo apenas uma das partes ou então fundado em quadros
probatórios incompletos (vale dizer, sem que tenham sido colhidas todas as provas disponíveis para o
esclarecimento das alegações de fato, conforme o clássico conceito de cognição sumária de Hans Karl
Briegleb, Einleitung in die Theori der summarischen Processe, Bernhard Tauchitz). A probabilidade que
autoriza o emprego da técnica antecipatória para a tutela dos direitos é a probabilidade lógica - que é
aquela que surge da confrontação das alegações e das provas com os elementos disponíveis nos autos,
sendo provável a hipótese que encontra maior grau de confirmação e menor grau de refutação nesses
elementos. O juiz tem que se convencer de que o direito é provável para conceder a "tutela provisória"."
(em Breves Comentários ao Novo Código de Processo Civil, coordenação de Teresa Arruda Alvim
Wambier, Fredie Didier Jr., Eduardo Talamini e Bruno Dantas, Thomsom Reuters RT, página 782).
Cândido Rangel Dinamarco obtempera que o fumus boni iuris (fumaça do bom direito): "É a aparência de
que o demandante tem o direito alegado, suficiente para legitimar a concessão de medidas jurisdicionais
aceleradas - que de natureza cautelar, que antecipatória. Resolve-se em mera probabilidade, que é menos
que a certeza subjetiva necessária para decidir o mérito, porém mais que a mera verossimilhança. O art.
273, caput, do Código de Processo Civil dá a impressão de exigir mais que essa probabilidade, ao
condicionar as antecipações tutelares à existência de uma prova inequívoca - mas pacificamente a
doutrina e todos os tribunais se satisfazem com a probabilidade. Consiste esta na preponderância dos
motivos convergentes à aceitação de determinada proposição, sobre os motivos divergentes. Essa é
menos que a certeza, porque, lá, os motivos divergentes não ficaram afastados, mas apenas suplantados;
e mais que a mera verossimilhança, que se caracteriza pelo equilíbrio entre os motivos convergentes e
motivos divergentes. Na prática, o juiz deve raciocinar mais ou menos assim: se eu fosse julgar agora,
minha vontade seria julgar procedente a demanda." (Vocabulário do processo civil, Malheiros, páginas
338/339). E o periculum in mora ou perigo na demora, segundo também Cândido Rangel Dinamarco:
"Consiste na iminência de um mal ou prejuízo, causado ou favorecido pelo correr do tempo (o tempo-
inimigo, de que falava Carnelutti), a ser evitado mediante as providências que o juiz determinará. Embora
seja inevitável alguma dose de subjetivismo judicial na apreciação do periculum, sugere-se que o juiz leve
em conta o chamado juízo do mal maior, em busca de um legítimo equilíbrio entre as partes - indagando,
em cada caso, se o autor sofreria mais se nada fosse feito para conter os males do tempo, ou se sofreria
mais o réu em virtude da medida que o autor postula." (op. cit., páginas 381/382). Destarte, em um juízo
de cognição sumária (superficial), verifico a existência de elementos de prova que convergem ao
reconhecimento da veracidade dos fatos pertinentes e evidenciam a probabilidade do direito material -
"giudizio di probabilità" - (fumus boni iuris ou plausibilidade do direito substancial afirmado). De fato, o
autor juntou aos autos faturas dos meses anteriores e posteriores a troca do medidor, verificando-se que o
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valor cobrado nas faturas diminuiu após o procedimento. Da mesma forma, presentes o perigo de dano ou
risco ao resultado útil do processo (perigo na demora, periculum in mora ou "pericolo di tardività"), já que
há o risco concreto de que haja o corte no fornecimento de energia, bem como a negativação do nome da
parte autora, o que poderá acarretar diversas limitações de ordem práticas quanto as suas relações
jurídicas, conforme narrado na exordial. Ante o exposto, DEFIRO a tutela antecipada pleiteada, para
determinar que a requerida Centrais Elétricas do Pará S/A - CELPA não suspenda, e se já tiver feito,
restabeleça o fornecimento de energia elétrica do imóvel litigioso e nem inclua o nome da parte autora nos
cadastros de proteção ao crédito, em razão do débito imputado de R$ 1.359,80 (mil trezentos e cinquenta
e nove reais e oitenta centavos), contestados na exordial, até decisão final deste feito, sob pena de multa
diária no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), até o limite de R$ 30.000,00 (vinte mil reais), a ser revertida
em favor da parte autora em caso de descumprimento. Deixo de designar audiência por se tratar de
matéria de direito, sendo que os fatos se comprovam documentalmente e também por vislumbrar remota
possibilidade de conciliação. Intime(m)-se acerca da medida liminar e cite(m)-se o (s) réu (s) para que,
querendo, apresente(em) contestação no prazo de 15 (quinze) dias contados da juntada aos autos do
aviso de recebimento da carta de citação e intimação, fazendo acompanhar cópia da inicial ao mandado.
Consigne-se no mandado as advertências da lei 9.099/95. Intime-se a parte autora, com as advertências
da lei. Tucuruí/PA, 05 de fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito SERVE CÓPIA
DA PRESENTE DECISÂO COMO MANDADO/OFÍCIO PARA TODOS OS FINS DE DIREITO
PROCESSO: 00016666620128140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:JURACY ALVES PEREIRA Representante(s): OAB
15166-A - ELSIMAR ROBERTO PACKER (ADVOGADO) REQUERIDO:CENTRAIS ELETRICAS DO
NORTE DO BRASIL SA Representante(s): OAB 9367 - MARILIA CABRAL SANCHES (ADVOGADO) .
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE TUCURUÍ - 1ª
VARA CÍVEL E EMPRESARIAL Processo nº.: 0001666-66.2012.8.14.0061 DESPACHO Considerando o
retorno dos autos, bem como de acórdão prolatado pelo E. Tribunal de Justiça, o qual anulou a sentença
de fls. 73/78, determinando a devolução dos autos ao juízo a quo para que se procedesse a instrução para
constatação de continuidade do dano sofrido pelo autor, determino: 1. Cite-se o Réu para, querendo e no
prazo legal oferecer contestação, sob pena de se presumirem verdadeiros os fatos alegados pelo autor. 2.
Com a apresentação de contestação, em sendo arguidas preliminares (art. 301, CPC) ou juntados
documentos (art. 327, CPC), intime-se a parte autora para, querendo e no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre os termos da contestação. Após, conclusos. Tucuruí/PA, 04 de fevereiro de 2019.
THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito PROCESSO: 00049212220188140061 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:JANDERSON CARVALHO MOTA
Representante(s): OAB 10807 - FABIANA DA SILVA BARROZO (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO
BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA Representante(s): OAB 5546 - GUILHERME
DA COSTA FERREIRA PIGNANELI (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 1ª VARA DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo nº 0004921-22.2018.814.0061.
Ação de Obrigação de Fazer c/c Ação de Indenização por Danos Morais com Pedido de Tutela de
Urgência. Reclamante: JANDERSON CARVALHO MOTA. Reclamado: BANCO BRADESCO
ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA. SENTENÇA Dispensado o relatório na forma do artigo 38
da Lei 9099/95. Aduz o reclamante, que foi alvo de ação judicial objetivando a apreensão do seu veículo,
sendo a liminar deferida na ação, o veículo foi apreendido. Ocorre que, efetuou o pagamento do débito, e
consequentemente o seu veículo foi devolvido, porém que até o momento do ajuizamento da ação, o
banco reclamado não havia realizado a baixa no gravame, o que ocasionou transtornos ao reclamante,
pois necessitava da baixa no gravame para alienar o veículo. Analisando os autos, verifica-se que o
reclamado não trouxe nenhuma de que efetuou a baixa do gravame em um prazo razoável, ou
imediatamente após a intimação da sentença. Em sede de contestação o banco reclamado alegou que por
não ter realizado o levantamento dos valores depositados, não poderia efetuar a baixa no gravame.
Quanto aos danos morais, a empresa considera ter sido um mero aborrecimento, e requer a total
improcedência da ação. Não foram arguidas preliminares na contestação. O cerne da questão cinge-se à
análise da conduta do reclamado, que teria tardado em providenciar a baixa de gravame do veículo
financiado pela parte autora, bem como a configuração do dano moral e a valoração do sofrimento para
fins de indenização. Em que pese às alegações do reclamado, entendo que o pedido é procedente, pois
os autos revelam com clareza que a parte autora, por diversas vezes, comunicou ao contestante acerca da
necessidade de regularização da documentação do seu veículo, devidamente regularizado
financeiramente em 15 de dezembro de 2016 (fls. 60/61), apesar disto, o banco deixou de providenciar
1059
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

perante o Órgão de Trânsito a liberação do gravame, obrigação que somente foi cumprida em julho de
2018, passados mais de 01 (um) ano da quitação, ou seja, muito além do prazo previsto no art. 9º1, da
Resolução n.° 320/2009 do CONTRAN - CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, in verbis: "Art. 9º Após o
cumprimento das obrigações por parte do devedor, a instituição credora providenciará, automática e
eletronicamente, a informação da baixa do gravame junto ao órgão ou entidade executivo de trânsito no
qual o veículo estiver registrado e licenciado, no prazo máximo de 10 (dez) dias.". A inércia do contestante,
que superou o prazo de 01 (um) ano para cumprimento da obrigação, evidencia o desgaste psicológico
sofrido pela parte autora, notadamente se levando em consideração o valor do bem e, consequentemente
o dever de indenizar, nos termos do art. 6º2, inciso VI, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor c/c
art. 1863, do Código Civil, e o art. 5°4, inciso V, da Magna Carta, neste sentido, transcrevo as ementas dos
seguintes julgados, vejamos: "Alienação fiduciária - Demora na baixa do gravame pela instituição
financeira após integral quitação do financiamento - Danos morais - Configuração - Reparação - Quantia
adequada - Manutenção. Considerando a intensidade do sofrimento do autor, o tempo decorrido entre a
quitação do financiamento e a liberação do gravame, as condições econômicas das partes, bem como o
fato de o gravame ter sido liberado antes do ajuizamento da presente ação, mostra-se adequada e
suficiente à compensação do dano moral sofrido pelo autor, a indenização no valor de R$ 5.000,00,
quantia que não é apta a promover seu enriquecimento nem a causar a ruína financeira da ré. Recurso
improvido." (TJ-SP - APL: 1492015420098260001 SP 0149201-54.2009.8.26.0001, Relator: Orlando
Pistoresi, Data de Julgamento: 18/01/2012, 30ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação:
18/01/2012) "APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
DECLARADA IRREGULAR. BAIXA DO GRAVAME. BUSCA E APREENSÃO INDEVIDA. DANOS
MORAIS. PRESENÇA. VALOR. Constatada a existência de ato ilícito e nexo causal e não verificado o
exercício regular de direito, persiste o dever de indenizar. Importante considerar, para efeito de fixar o
valor dos danos morais, a condição econômica das partes, para que não seja a indenização irrisória e nem
alcance valor extremo, que possa configurar situação de enriquecimento sem causa." (TJ-MG - AC:
10024103093480002 MG , Relator: Alberto Henrique, Data de Julgamento: 03/10/2013, Câmaras Cíveis /
13ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 11/10/2013). Por dano moral entende-se que a vítima do ato
danoso efetivamente sofreu abalos em seu íntimo, com a violação de seus direitos personalíssimos, e em
afronta à dignidade da pessoa humana. Trata-se de dano que decorre da própria coisa e que não pode ser
confundido com o mero dissabor, ou aborrecimento do cotidiano. No caso em apreço, o dano restou
caracterizado pela falha na prestação do serviço do contestante, com a retirada tardia do grave no veículo
financiado. Vale ressaltar que, independentemente da comprovação da culpa do apelante, o dever de
indenizar subexiste, diante da natureza do negócio celebrado, que enseja a aplicação da
responsabilização objetiva nos termos do art. 14 do CDC5, neste sentido, segue a jurisprudência dos E.
Tribunais Estaduais, in verbis: "RESPONSABILIDADE CIVIL DANO MORAL ILEGITIMIDADE ATIVA
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO AJUIZADA PELO IRMÃO EXTINÇÃO DO PROCESSO AFASTADA - ASSALTO
NO INTERIOR DE AGÊNCIA BANCÁRIA MORTE DO IRMÃO DO AUTOR - RESPONSABILIDADE
OBJETIVA DO BANCO - INDENIZAÇÃO DEVIDA RECURSO DO AUTOR PROVIDO E IMPROVIDO O
RECURSO DO RÉU." (TJ-SP - APL: 795885720038260000 SP 0079588-57.2003.8.26.0000, Relator:
Paulo Roberto de Santana, Data de Julgamento: 09/11/2011, 23ª Câmara de Direito Privado, Data de
Publicação: 11/11/2011) No que se refere ao quantum indenizatório, entendo adequado o valor de R$
5.000,00 (cinco mil reais); vê-se que em virtude das consequências diretas do evento danoso, frise-se, o
desgaste emocional diante da dificuldade de negociar o bem que estava com pagamento em dia, bem
como o pagamento integral da dívida realizado pelo reclamante, houve abalo íntimo e moral compatível
com o patamar da condenação. A função do pagamento em dinheiro não é a de repor matematicamente
um desfalque extrapatrimonial, mas apenas a de representar para a vítima uma satisfação igualmente
moral, ou seja, psicológica, capaz de neutralizar ou anestesiar em alguma parte o sofrimento impingido ao
prejudicado. A reparação pecuniária de R$ 10.000,00 (dez mil reais) atende ao caráter dúplice: satisfação
ou compensação pelo dano, e punição ou educação do ofensor; levando em consideração, as condições
pessoais das partes, o bem jurídico tutelado, a extensão e duração do dano, a repercussão da ofensa e a
retratação espontânea do agente, embora tardia. Também, não se pode desprezar a quantificação
realizada pelo juízo a quo, que dentro de uma necessária ponderação e critério, via de regra, alcança uma
equilibrada fixação, que evita o lucro fácil e generoso ou, mesmo, o locupletamento indevido. Diante
dessas considerações, configurado o dano moral na comprovação dos fatos que geraram dor, frise-se a
inércia do apelante, que superou o prazo de um ano para cumprimento da obrigação de baixa no gravame
do veículo, não há como prosperar a pretensão do contestante. Ante o exposto, julgo PROCEDENTE o
presente pedido e declaro extinto o presente feito com resolução do mérito na forma do art. 487, inciso I do
CPC, para condenar o BANCO BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA ao pagamento
1060
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de compensação por danos morais a JANDERSON CARVALHO MOTA que fixo em R$ 10.000,00 (dez mil
reais), corrigidos pelo INPC desde a data do arbitramento (hoje) e com incidência de juros legais de 1% ao
mês desde a data do vencimento da obrigação (mora ex re, ou seja, desde o 10 dia subsequente à
quitação da dívida, na forma do artigo 397 do CC). Sem custas e honorários, no 1º grau de jurisdição, nos
termos da Lei 9099/95. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Com o trânsito em julgado, não havendo
pedido de cumprimento de sentença no prazo de 30 dias, arquivem-se os autos. Tucuruí/PA, 08 de
fevereiro de 2019. Thiago Cendes Escórcio Juiz de Direito 1 Art. 9º Após o cumprimento das obrigações
por parte do devedor, a instituição credora providenciará, automática e eletronicamente, a informação da
baixa do gravame junto ao órgão ou entidade executivo de trânsito no qual o veículo estiver registrado e
licenciado, no prazo máximo de 10 (dez) dias. 2 Art. 6º São direitos básicos do consumidor: VI - a efetiva
prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; 3 Art. 186. Aquele
que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem,
ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 4 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: V - é
assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral
ou à imagem; 5 Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa,
pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços,
bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. PROCESSO:
00058811220178140061 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
THIAGO CENDES ESCORCIO Ação: Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:EDICLEIA
LEAO DOS PRAZERES Representante(s): OAB 24018 - VANESSA CARDOSO VILELA (ADVOGADO)
REQUERIDO:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Representante(s): OAB 11307-A - ROBERTA
MENEZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ 1ª VARA DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo nº 0005881-12.2017.814.0061 Ação
Declaratória de Inexistência de Débito c/c Indenização por Danos Morais com Pedido de Tutela de
Evidência. Reclamante: EDICLEIA LEÃO DOS PRAZERES. Reclamada: CENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁ-CELPA. S E N T E N Ç A Vistos, etc. Relatório dispensado conforme art. 38 da Lei 9.099/95. Passo
a decidir. Tendo em vista que a parte ré satisfez a obrigação cumprindo a sentença, conforme demonstra
fls. 117, julgo extinto o cumprimento de sentença com amparo no art. 133, inciso II e art. 925 do Código de
Processo Civil. Sem custas, despesas processuais e honorários advocatícios nos termos do art. 54 da
LJE. Decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos, procedendo-se as anotações e comunicações de
praxe, observadas as formalidades legais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se Tucuruí-PA, 05
de janeiro de 2019. Thiago Cendes Escórcio Juiz de Direito PROCESSO: 00065410620178140061
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES
ESCORCIO Ação: Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:ANTONIO RODRIGUES
Representante(s): OAB 24019 - JEAN CARLOS GOLTARA (ADVOGADO) OAB 10.585 - LUIZ
FERNANDO BARBOZA MEDEIROS (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BMG CONSIGNADO SA
Representante(s): OAB 16780 - LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENCO (ADVOGADO) . ESTADO DO
PARÁ PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE TUCURUÍ
Processo: nº 0006541-06.2017.814.0061 SENTENÇA Trata-se de ação de indenização por danos morais
e materiais, ajuizada por ANTÔNIO RODRIGUES em face de BANCO ITAÚ BMG CONSIGNADO S/A. Às
fls. 86/87, as partes entabularam acordo e requerem sua homologação. Não há qualquer óbice legal ao
deferimento do pedido, eis que as partes firmaram o acordo de forma livre e consciente. É o breve relato.
DECIDO. Assim sendo, com suporte no art. 200 do CPC. HOMOLOGO por sentença o acordo e,
consequentemente, extingo o processo, com resolução de mérito, nos termos do artigo 487, inciso III,
alínea B do CPC. Sem custas e honorários. Após o trânsito em julgado, certifique-se e arquive-se. P.R.I.
Tucuruí/PA, 05 de fevereiro de 2019. Thiago Cendes Escórcio Juiz de Direito PROCESSO:
00069996220138140061 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
THIAGO CENDES ESCORCIO Ação: Procedimento Comum em: 12/03/2019
REQUERENTE:FRANCISCO ADALBERTO DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 13231 - TATTIANE
CEREIJO DOS SANTOS (ADVOGADO) REQUERIDO:ESTADO DO PARA. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE TUCURUÍ - 1ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL Processo nº. 0006999-62.2013.8.14.0061 DECISÃO Rh. Reconheço erro material, nos
termos do art. 494, inciso I, do CPC, na sentença de fl. 358 no que se refere ao valor de condenação
quanto a reparação por danos morais escrito por extenso, já que, na própria fundamentação, o valor
correto está bem esclarecido. Desta forma, onde está escrito na parte dispositiva "(...) JULGO
PARCIALMENTE PROCEDENTE A PRETENSÃO INICIAL, resolvendo o mérito nos termos do artigo 487,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

inciso I, do Código de Processo Civil/2015, para condenar o Estado do Pará ao pagamento de R$


80.000,00 (trinta mil reais), a título de compensação por DANOS MORAIS (...)", leia-se "(...) JULGO
PARCIALMENTE PROCEDENTE A PRETENSÃO INICIAL, resolvendo o mérito nos termos do artigo 487,
inciso I, do Código de Processo Civil/2015, para condenar o Estado do Pará ao pagamento de R$
80.000,00 (oitenta mil reais), a título de compensação por DANOS MORAIS (...)" Intimem-se. Após,
certifique-se o trânsito em julgado, cumprindo-se integralmente as disposições da sentença proferida,
integrada pela presente decisão. Tucuruí, 04 de fevereiro de 2019. Thiago Cendes Escórcio Juiz de Direito
PROCESSO: 00107216520178140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ANDREY MAGALHAES BARBOSA Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:DORALINA RODRIGUES DE OLIVEIRA
Representante(s): OAB 24019 - JEAN CARLOS GOLTARA (ADVOGADO) OAB 10.585 - LUIZ
FERNANDO BARBOZA MEDEIROS (ADVOGADO) OAB 25777 - YURI FERREIRA MACIEL
(ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BMG SA REQUERIDO:BANCO ITAU BMG CONSIGNADO SA
Representante(s): OAB 16780 - LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENCO (ADVOGADO) . PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE
TUCURUÍ Processo nº 0010721-65.2017.8.14.0061 Requerente: DORALINA RODRIGUES DE OLIVEIRA
Advogado: Luiz Fernando Barbosa Medeiros, OAB/PA nº 10.585 Requerido: BANCO ITAÚ BMG
CONSIGNADO S/A. Advogado: Luís Carlos Monteiro Lourenço, OAB/BA 16.780 SENTENÇA Trata-se de
ação de rito sumaríssimo albergado na lei 9.099/95, com pedido de declaração de inexistência do débito
cumulado com pedido de condenação em danos morais. Segundo narra a vestibular, a requerente é
pessoa idosa e recebe benefício previdenciário mensal, sendo este, sua única fonte de renda.
Continuando em sua narrativa inicial, afirma ter percebido certo dia a efetivação de descontos em seu
benefício em razão de empréstimos contraídos em nome da requerente com a parte requeria, avenças
estas supostamente fraudulentas. Tratava-se de três empréstimos consignados. A requerente alega não
ter firmado qualquer contrato de empréstimo com a requerida. Este é o sucinto relatório, conforme
preceitua o artigo 38, caput, da lei 9.099/95. Passo a decidir. Preliminares Ab initio, rejeito a preliminar de
incompetência deste juizado especial cível, haja vista apesar das alegações da parte requerida, a
ausência de perícia não se mostra, no caso, uma barreira intransponível para o conhecimento do feito.
Isso por que nosso ordenamento jurídico adotou o sistema do livre convencimento motivado ou da
persuasão racional, pelo qual ao juiz é dado o poder de avaliar os meios probatórios postos a sua
disposição. O antigo sistema tarifado de provas foi posto de lado tornando-se aplicável apenas em
situações excepcionalíssimas. Da leitura dos artigos 472 e 479, ambos do Código de Processo Civil,
extrai-se perfeitamente essa ideia. Dessa forma, rejeito a preliminar de incompetência do juizado especial.
No mais, o processo preenche todas as condições da ação e os pressupostos processuais, não havendo
causas impeditivas do conhecimento do mérito. Dito isso, passo à apreciação meritória. Do Mérito Dos
fatos trazidos até este Juízo observo a necessidade formal de aplicação da inversão do ônus da prova, a
qual deve ser reconhecida como meio de facilitar a defesa dos direitos do consumidor, o que certamente é
o caso tratado nestes autos, conforme assevera o artigo 6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor.
Não obstante a inversão do ônus da prova, o requerido obteve êxito em fazer provas de suas alegações.
Isso porque apresentou, em sede de contestação, documentos comprobatórios de sua defesa, revelando a
formalização regular e válida de contrato de empréstimo de valores celebrado entre as partes litigantes. No
contrato de mútuo financeiro consta assinatura da requerente, a rogo, conforme preceitua o artigo 595, do
código civil, não havendo qualquer demonstração de irregularidade neste, celebrando o contrato e
autorizando o desconto direto em seu benefício previdenciário de forma consignada. Os documentos
trazidos aos autos compõem-se de regular formalidade. Da mesma forma, foi comprovado o crédito de
valores na conta da autora advindos do empréstimo contratado, conferindo os dados apresentados pela
autora e pela requerida no que concerne à conta bancária. Dessa forma, ficou evidenciado ter a
requerente recebido os valores liberados através do contrato de mútuo em conta bancária de sua
titularidade. Não havendo mais razões para deliberar-se sobre a realização do contrato questionado pela
autora, pois as provas produzidas são suficientes ao convencimento deste Juízo de que o contrato firmado
é legal e que produziu a requerente os benefícios do empréstimo financeiro ajustado pelo mesmo, sendo
devidos assim os descontos nos proventos beneficiários da autora. Dispositivo Reconhecido então a
legalidade do contrato entabulado, não há razões para o conhecimento dos danos morais suscitados, o
qual seguirá a mesma sorte da decisão quanto aos danos materiais. Isto posto, JULGO IMPROCEDENTE
a pretensão formulada na inicial, nos termos do art. 487, I, do CPC. Deixo de impor a condenação ao
pagamento de honorários advocatícios e custas, em virtude da Lei 9099/95, arts. 54 e 55. Intimem-se, via
diário de justiça, os advogados constituídos nos autos e indicados no cabeçalho desta sentença.
Ultrapassado em branco o prazo recursal, certifique-se o trânsito em julgado e após arquive-se o feito
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

procedendo-se às baixas necessárias junto ao LIBRA. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Tucuruí/PA,


07 de junho de 2018. ANDREY MAGALHÃES BARBOSA Juiz de Direito PROCESSO:
00111067620188140061 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
SALMO CABRAL Ação: Guarda em: 12/03/2019 REQUERENTE:LEONARDO TRINDADE SILVA
Representante(s): OAB 202.847 - MARCIA RIOS (ADVOGADO) MENOR:W. G. S. S.
REQUERIDO:GEISIELY DA SILVA BARATINHA. EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO Prazo de 20 dias
Ação de Guarda Unilateral cc Tutela de Urgência Requerente LEONARDO TRINDADE SILVA Menor:
W.G.S.S., filho de GEISIELY DA SILVA BARATINHA Requerido/a: VANUSA ALVES DA SILVA, com
endereço incerto e não sabido. De ordem do Juiz THIAGO CENDES ESCORCIO, respondendo pela 2ª
Vara Cível e Empresarial da Comarca de Tucuruí, na forma da lei, na forma da lei, CITO a requerida acima
para, querendo, contestar o pedido da Ação de Guarda Judicial - Processo nº. 0011106-
76.2018.8.14.0061, movida por LEONARDO TRINDADE SILVA, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
revelia e confissão quanto à matéria de fato, bem como INTIMO/A para que compareça perante o Juízo
desta 2ª Vara, na Sala de Audiências, no Fórum localizado à Avenida 31 de Março, s/nº, bairro Santa
Isabel, nesta Cidade de Tucuruí/PA, no dia 30/04/2019, às 11h20min, a fim de participar da audiência de
conciliação, cientificando-o/a de que: 1) O prazo de quinze dias para contestação começará a fluir a partir
da audiência de conciliação, caso infrutífera uma solução amigável; 2) O não comparecimento injustificado
de qualquer das partes à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e
será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da
causa, revertida em favor da União ou do Estado; 3) deverá comparecer à audiência, acompanhado de
advogado ou defensor público, portando seus documentos pessoais e adequadamente vestido/a.
Tucuruí/PA, 28 de fevereiro de 2019. SALMO CABRAL Diretor de Secretaria Nos termos do Provimento
006/2009-CJCI PROCESSO: 00127482120178140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:ADELINA SOARES DO NASCIMENTO
Representante(s): OAB 18735 - ANTONIO DO SOCORRO CRUZ DOS SANTOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRA Representante(s): OAB 167884 - LUCIANA
GOULART PENTEADO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO - ESTADO DO PARÁ JUÍZO DA 1ª VARA
DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo n. 0012748-21.2017.8.14.0061 SENTENÇA I - RELATÓRIO
Dispensado o relatório, consoante dispõe o art. 38, da Lei 9.099/95. II - PRELIMINARMENTE Da inversão
do ônus da prova Inicialmente, cumpre destacar que o caso trata inegavelmente de relação de consumo,
devendo, portanto, ser regido pela lei 8.078/90, cuja essência é de norma protecionista ao consumidor,
pessoa vulnerável nas relações consumeristas e que mais das vezes está em clara posição de
desvantagem técnica, jurídica e econômica. Seguindo essa linha de pensamento, o Código de Defesa do
Consumidor, em seu artigo 6º, VIII, estipulou a possibilidade da inversão do ônus da prova em favor do
consumidor, impondo ao fornecedor, seja de produtos ou de serviços, provar os fatos alegados por aquele
desde que as afirmações sejam dotadas de verossimilhança ou que se trate de consumidor
hipossuficiente. No caso em apreço as afirmações firmadas pela demandante em sua petição inicial são
verossímeis, razoáveis e acompanhadas de provas suficientes a tornarem-na plausíveis. Ademais, é óbvia
a grande disparidade técnica e econômica entre a parte requerida e a parte autora, sendo, inevitável o
reconhecimento da hipossuficiência desta. Sobre o tema: A jurisprudência desta Corte firmou o
entendimento de que a inversão do ônus da prova fica a critério do juiz, conforme apreciação dos aspectos
de verossimilhança da alegação do consumidor e de sua hipossuficiência, conceitos intrinsecamente
ligados ao conjunto fático-probatório dos autos delineado nas instâncias ordinárias, cujo reexame é
vedado em especial, em função da aplicação da Súmula 7 do STJ. Agravo interno desprovido. (AgInt no
AREsp 1196902/PR, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em
22/03/2018, DJe 04/04/2018) E mais: AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRANSPORTE. EXTRAVIO DE
BAGAGEM. VOO INTERNACIONAL. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Apesar
de o Supremo Tribunal de Federal ter determinado, em sede de repercussão geral, que os conflitos
envolvendo extravio de bagagem em transporte aéreo internacional de passageiros deverão ser resolvidos
com base nas Convenções de Varsóvia e Montreal, não há vedação à aplicação do Código de Defesa do
Consumidor naquilo que não é contrário às convenções, havendo como compatibilizar os ordenamentos
jurídicos, tal como prevê a teoria do diálogo das fontes. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO.
UNÂNIME. (Agravo de Instrumento Nº 70075498139, Décima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça
do RS, Relator: Antônio Maria Rodrigues de Freitas Iserhard, Julgado em 14/03/2018). (TJ-RS - AI:
70075498139 RS, Relator: Antônio Maria Rodrigues de Freitas Iserhard, Data de Julgamento: 14/03/2018,
Décima Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 16/03/2018) Firmadas tais
premissas e fundado na norma protecionista albergada no artigo 6, VIII, do Código de Defesa do
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Consumidor, reconheço a inversão do ônus da prova em favor da parte requerente, cabendo, pois, à parte
contrária fazer prova negativa do direito da autora. III - DA FUNDAMENTAÇÃO ADELINA SOARES DO
NASCIMENTO ajuizou ação de indenização por danos morais e materiais em face de AZUL LINHAS
AEREAS BRASILEIRA, todos regularmente qualificados. Pretende a requerente obter indenização pelos
danos morais sofridos, ao argumento que adquiriu passagens de avião, para os voos AD 2570 e AD 4186,
tendo sua bagagem extraviada no dia 24 de janeiro de 2017. Alega que procurou a ANAC e registrou
ocorrência e que contatou a requerida inúmeras vezes, no entanto, sem resolução. Sustentam que em
função disso sofreram danos morais e materiais. Com efeito, para fins de responsabilidade civil objetiva, é
certo que presentes o ato ilícito comissivo, o dano e o nexo causal entre este e aquele, exsurge evidente o
dever de indenizar. Não há de se falar, na presente hipótese, do elemento culpa. Certo também, que pelas
regras da responsabilidade objetiva, o dano moral não necessita de prova, ao contrário do dano material.
Contudo, o ato ilícito causador do dano deve existir, e sem ato ilícito não há que se falar no dever de
indenizar. Compulsando atentamente os autos, tenho que o ato ilícito realmente ocorreu, consistindo na
má prestação de serviço de transporte público aéreo pela requerida, que extraviou a bagagem da
requerente. No que se refere à argumentação da contestação, no sentido de que a Portaria 676 da ANAC
estabelece que só caberia indenização por extravio superior a 30 dias, por óbvio não merece prosperar,
pois nenhum ato administrativo infralegal tem o condão de legislar acerca de direito civil (responsabilidade
civil), sendo manifestamente abusiva a norma em referência. É comum essa desídia de empresas aéreas
no Brasil. E mais. Os percalços sofridos pela requerente, gerou toda sorte de riscos e angústias, não
sendo caso de mero dissabor. No ponto, o dano moral não precisa de prova e encontra-se caracterizado,
seja em caso de atrasos exagerados, seja em caso de perda ou extravio de bagagem, consoante reiterada
jurisprudência: ACÓRDÃO n.º Processo nº 2013.6.000870-6 RECURSO INOMINADO Origem: 3ª VARA
DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BELÉM Recorrente: MARCOS ROBERTO LIMA BRAGA Advogada:
ROBERTA MELLO DE MAGALHÃES SOUSA OAB/PA N.º 12.394 Recorrida: SOUTH AFRICAN
AIRWAYS LTDA Advogado: EDUARDO AUGUSTO PEREIRA FLEMMING OAB/SP N.º 223.693 Juíza
Relatora: TANIA BATISTELLO EMENTA: RECURSO INOMINADO. EMPRESA DE TRANSPORTE
AÉREO. EXTRAVIO DE BAGAGEM. VOO INTERNACIONAL. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO PRESTADOR DE SERVIÇOS. DANOS
MATERIAIS E MORAIS CONFIGURADOS. MAJORAÇÃO. Caracterizada a falha na prestação de serviço
é devida a reparação pelos danos causados, devendo ser majorado o valor por se mostrar inadequado ao
caso concreto. Recurso conhecido e parcialmente provido. ACÓRDÃO DECISÃO: ACORDAM os
Excelentíssimos Juízes que integram a Turma Recursal Permanente, por UNANIMIDADE, em DAR parcial
provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram da sessão os Excelentíssimos Juízes
de Direito MAX NEY DO ROSÁRIO CABRAL, MÁRCIA CRISTINA LEÃO MURRIETA e TANIA
BATISTELLO. Belém (PA), 25 de junho de 2014 (Data do Julgamento). TANIA BATISTELLO Juíza
Relatora (TJ-PA - RI: 00002714820138149003 BELÉM, Relator: TANIA BATISTELLO, Data de
Julgamento: 25/06/2014, TURMA RECURSAL PERMANENTE, Data de Publicação: 27/06/2014) Assim,
considerando a extensão do dano, a capacidade das partes, os princípios da razoabilidade e
proporcionalidade e o caráter punitivo e pedagógico, tenho que o valor de indenização no montante de R$
9.980,00 (nove mil novecentos e oitenta reais) é o suficiente para reparar o abalo moral da requerente.
Quanto ao dano material, não restaram comprovados os danos a ensejarem a reparação no montante
pleiteado pela autora. Assim, entendo como devido o valor de R$ 1.418,40 (mil quatrocentos e dezoito
reais e quarenta centavos) os quais foram oferecidos pela requerida em um primeiro momento para
resolução do litígio. IV - DISPOSITIVO Isto posto, julgo PROCEDENTES os pedidos contidos nas iniciais
e, consequentemente, CONDENO a requerida AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS a pagar, a título de
indenização por dano moral, a quantia de R$ 9.980,00 (nove mil novecentos e oitenta reais) a requerente,
corrigidos pelo INPC a contar da publicação da sentença e com juros de mora de 1% ao mês a contar do
evento danoso, bem como a título de danos materiais o valor de R$ 1.418,40 (mil quatrocentos e dezoito
reais e quarenta centavos), corrigidos pelo INPC e com juros de mora de 1% ao mês a partir do evento
danoso. Extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do Código de
Processo Civil. Sem custas e honorários advocatícios, por força da Lei 9.099/95. DISPOSIÇÕES FINAIS
Intimem-se, via diário de justiça, os advogados constituídos nos autos. Na hipótese de interposição de
recurso inominado por qualquer das partes, e em cumprimento aos artigos 41 e 42, da lei 9.099/90, intime-
se, via diário de justiça, a parte contrária, através de seu advogado constituído, a fim de que apresente
suas contrarrazões no prazo de 10 (dez). Com a juntada das contrarrazões recursais remetam-se os autos
à Turma Recursal. Caso o prazo tenha transcorrido sem apresentação de contrarrazões, certifique-se e
encaminhem-se o feito ao referido órgão jurisdicional. Na hipótese, porém, de oposição de embargos de
declaração, certifique-se a tempestividade, intime-se a parte contrária, via diário de justiça, através de seu
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advogado regularmente constituído e com a juntada das contrarrazões retornem os autos conclusos para
apreciação. Caso o prazo transcorra sem protocolização das contrarrazões aos embargos, certifique-se e
façam os atos conclusos para deliberação. Após o transcurso do prazo recursal sem manifestação das
partes, certifique-se o trânsito em julgado e proceda-se ao arquivamento do feito não olvidando das baixas
necessárias junto ao LIBRA. Tucuruí, 06 de fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de
Direito PROCESSO: 00132939120178140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Comum em: 12/03/2019 REQUERENTE:MARIA GORETE SANTOS BRAGA
Representante(s): OAB 20758 - AMANDA VIEIRA MARTINS (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
TUCURUI. Poder Judiciário do Estado do Pará COMARCA DE TUCURUÍ - 1ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL Processo nº 0013293-91.2017.8.14.0061 Requerente: MARIA GORTE SANTOS BRAGA
Advogada: Dra. Amanda Vieira Martins, OAB/PA 20.758 Requerido: MUNICÍPIO DE TUCURUÍ
SENTENÇA MARIA GORTE SANTOS BRAGA, já qualificada nos autos, ajuizou AÇÃO DE COBRANÇA
em desfavor de MUNICÍPIO DE TUCURUÍ, também qualificado nos autos. Alega a parte requerente que
manteve vínculo institucional com o Município na qualidade de agente de auxiliar de campo entre
01/05/2000 a 31/12/2016, na qualidade de servidora temporária. A parte autora reconhece que foi admitida
sem prévia realização de concurso público, entretanto, pede, ao final, condenação ao pagamento das
seguintes parcelas remuneratórias/indenizatórias: aviso prévio; décimo terceiro salário; férias acrescidas
de 1/3; FGTS acrescido da multa de 40%; multa prevista no art. 477, §8º da CLT; juros e correção
monetária, além de indenização por danos morais. Com a inicial juntou documentos. Regularmente citado,
o requerido apresentou contestação e documentos. Vieram os autos conclusos. É o relatório. Fundamento
e decido. De início, ressalto estarem presentes os requisitos do artigo 355, inciso I do NCPC, eis que se
trata de matéria de direito, sendo desnecessária a dilação probatória no caso concreto. Passando à
análise do "meritum causae", vislumbro que o mesmo também é matéria pacífica, tanto na corte suprema
de justiça quanto em nossa corte estadual. Sabe-se que a contratação temporária de servidores públicos é
exceção à regra constitucionalmente prevista, qual seja, a de contratação através de concurso público,
prevista no art. 37, II da CF, excepcionável em casos de necessidade temporária de excepcional interesse
público, nos termos do inciso IX do mesmo artigo. Entretanto, recorrentes são os casos em que a
contratação de servidor temporária se perpetua no tempo, através de prorrogações sucessivas do contrato
celebrado entre a Administração Pública e o servidor, ignorando completamente as limitações temporais
de aditamento do vínculo em comento. Tais restrições encontram previsão no art. 4, parágrafo único da lei
8.745/93 e, em nenhuma das hipóteses é permitida a contração "ad infinitum". Assim, resta claro que as
prorrogações sucessivas de um contrato temporário o tornam nulo de pleno direito. Cumpre reconhecer,
nesse ponto, que o STF já pacificou a temática em questão no sentido de que a contratação temporária,
sem previa realização de concurso público, quando ausentes os requisitos autorizadores da medida
(urgência e brevidade da contratação), é nula de pleno direito. São cabíveis, em casos como o dos autos,
apenas o pagamento de FGTS e de saldo de salário, se houver, sendo que, com base no referido
entendimento, rejeito desde já todos os pedidos relacionados aos direitos previstos na CLT para os
trabalhadores em geral. Quanto ao FGTS, assentou-se a constitucionalidade do art. 19-A da Lei nº
8.036/90, o qual dispõe ser devido o depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na conta de
trabalhador cujo contrato com a Administração Pública seja declarado nulo por ausência de prévia
aprovação em concurso público, desde que mantido o seu direito ao salário. Em se tratando de hipótese
de nulidade, ou nulidade absoluta, tendo em vista que o ato jurídico em questão foi feito sem a
observância da forma formalidade imposta na Constituição - aprovação em concurso público, não há
dúvida alguma de que o ato é nulo. Todavia, apesar de ser considerado nulo o contrato firmado entre as
partes, diante da ocupação de cargo público sem a necessária aprovação em prévio concurso público, o
posicionamento da nossa mais alta Corte de Justiça é no sentido do reconhecimento do direito, apenas, ao
saldo de salário efetivamente trabalhado e depósito do FGTS. A multa de 40% (quarenta por cento) sobre
o FGTS é incabível no caso, conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal. Por fim, o
direito ao recebimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS pleiteado na inicial deve
respeitar o limite da prescrição quinquenal, ou seja, limitado aos cinco anos anteriores à data da
propositura da ação. Destarte, após longa polêmica a respeito da temática envolvendo o prazo
prescricional referente às cobranças de FGTS, o STF pacificou o entendimento no julgamento do tema de
repercussão geral nº 608, por meio do ARE 709212 / DF - DISTRITO FEDERAL, no sentido de se seguir o
texto do artigo 7º, inciso XXIX da Constituição Federal, prevendo o prazo de 05 (cinco) anos, sendo que o
exercício do direito de ação deve ocorrer em até 02 (dois) anos após o termino do vínculo. Recurso
extraordinário. Direito do Trabalho. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Cobrança de
valores não pagos. Prazo prescricional. Prescrição quinquenal. Art. 7º, XXIX, da Constituição. Superação
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de entendimento anterior sobre prescrição trintenária. Inconstitucionalidade dos arts. 23, § 5º, da Lei
8.036/1990 e 55 do Regulamento do FGTS aprovado pelo Decreto 99.684/1990. Segurança jurídica.
Necessidade de modulação dos efeitos da decisão. Art. 27 da Lei 9.868/1999. Declaração de
inconstitucionalidade com efeitos ex nunc. Recurso extraordinário a que se nega provimento. (ARE
709212, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 13/11/2014, ACÓRDÃO
ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-032 DIVULG 18-02-2015 PUBLIC 19-02-2015)
AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR TEMPORÁRIO. DECISÃO MONOCRÁTICA
QUE RECONHECEU A PRESCRIÇÃO BIENAL DO CONTRATO DE TRABALHO. AJUIZAMENTO DE
AÇÃO ANTERIOR QUE INTERROMPEU O PRAZO PRESCRICIONAL BIENAL. SÚMULA 268 DO TST.
INOCORRÊNCIA DE PRECRIÇÃO. A NULIDADE DA CONTRATAÇÃO NÃO OBSTA O PAGAMENTO
DAS VERBAS SALARIAIS VENCIDAS E NÃO PAGAS. FGTS DE SERVIDOR TEMPORÁRIO.
INDEPENDENTEMENTE DA NATUREZA DO CONTRATO, SEJA ELE CELETISTA OU
ADMINISTRATIVO, FOI RECONHECIDO PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL O DIREITO AOS
DEPÓSITOS DE FGTS, NA FORMA DO ART. 19-A DA LEI N. 8.036/1990. APLICAÇÃO DE
ENTENDIMENTO EM REPERCUSSÃO GERAL PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRESCRIÇÃO
QUINQUENAL. NÃO CABIMENTO DE MULTA. RECURSO CONHECIDO PARCIALMENTE PROVIDO. 1-
Se levássemos em conta a data de propositura da presente ação (16/11/2011), estaria prescrita a
pretensão do autor. No entanto, devemos levar em consideração a data da propositura da ação anterior,
que ocorreu no dia 31/01/2011, vez que se trava de ação idêntica e com os mesmos pedidos que a
presente demanda, tendo ocorrido a citação válida. Dessa forma, houve a interrupção da prescrição
bienal. Portanto, vejo que não houve a prescrição bienal, eis que o ajuizamento da primeira ação se deu
dentro do prazo de 02 (dois) anos previstos no art. 7º, XXIX, da CRFB/88, ocorrendo em 31/01/2011,
sendo que a autora/agravante foi demitida em 18/05/2009. Sendo assim, teria prazo para o ajuizamento da
ação até o dia 18/05/2011. Verifica-se assim também, que não houve a prescrição para ingresso da
presente ação (segunda ação), vez que com o protocolo da primeira ação, a prescrição foi interrompida e
passou-se a contabilizar novo prazo prescricional, desta forma, em tendo sido a primeira ação proposta
em 31/01/2011, ai se iniciou novo prazo que teria fim em 31/01/2014, ocorre que a interposição da
segunda ação deu-se em 16/11/2011, ou seja, anterior ao prazo prescricional. 2- É constitucional o art. 19-
A da Lei nº 8.036/90, o qual dispõe ser devido o depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na
conta de trabalhador cujo contrato com a Administração Pública seja declarado nulo por ausência de
prévia aprovação em concurso público, desde que mantido o seu direito ao salário; 3- Em se tratando de
hipótese de nulidade, ou nulidade absoluta, tendo em vista que o ato jurídico em questão foi feito sem a
observância da forma formalidade imposta na Constituição - aprovação em concurso público, não há
dúvida alguma de que o ato é nulo. Todavia, apesar de ser considerado nulo o contrato firmado entre as
partes, diante da ocupação de cargo público sem a necessária aprovação em prévio concurso público, o
posicionamento da nossa mais alta Corte de Justiça é no sentido do reconhecimento do direito, apenas, ao
saldo de salário efetivamente trabalhado e depósito do FGTS; 4- A multa de 40% (quarenta por cento)
sobre o FGTS é incabível no caso, conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal. O
direito ao recebimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço ? FGTS pleiteado na inicial deve
respeitar o limite da prescrição quinquenal, ou seja, limitado aos cinco anos anteriores à data da
propositura da ação; (2018.03102951-05, 193.950, Rel. NADJA NARA COBRA MEDA, Órgão Julgador 2ª
TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-08-02, Publicado em 2018-08-03) No caso concreto,
considerando que o pedido de saldo de salário está desamparado de qualquer tipo de prova, não tendo a
autora sequer juntado os extratos de sua conta bancaria a fim de justificar a ausência de pagamento
durante o período narrado, indefiro o pedido Ante o exposto, já que a presente demanda foi ajuizada
dentro do prazo previsto no artigo 7º, inciso XXIX da Constituição, com base no exposto e no que nos
autos consta, bem como entendimento jurisprudencial colacionado e artigos de lei referendados, julgo
parcialmente procedente a demanda, reconhecendo a ocorrência do vínculo funcional entre a Requerente
e o MUNICÍPIO DE TUCURUÍ pelo período de maio de 2000 a dezembro de 2016, na qualidade de
servidor temporário, razão pela qual CONDENO o Requerido ao pagamento dos valores de FGTS
correspondentes aos últimos 05 anos anteriores ao ajuizamento da ação até o termino do vínculo, em
virtude da prescrição quinquenal, ou seja, entre setembro de 2012 e dezembro de 2016, sem direito ao
pagamento de multa compensatória. O valor será acrescido de juros de 1% a.m. pelo IPCA-E e corrigido
pelo índice da poupança (Tema 810 da Repercussão Geral do STF), a contar da citação Indefiro os
demais pedidos, visto que incabíveis no caso concreto. Condeno a parte autora nas custas e honorários
advocatícios no patamar de 10% sobre o valor da causa, ante a sucumbência mínima da parte requerida,
suspensa a cobrança por cinco anos ante o deferimento da gratuidade processual. Intimem-se, via diário
de justiça, o(a) advogado(a) constituído nos autos e indicado no cabeçalho desta sentença. Intime-se
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pessoalmente e com vistas dos autos a parte demandada, tendo em vista tratar-se de ente público. Na
hipótese de interposição de recurso de apelação por qualquer das partes, intime-se a parte contrária a fim
de que apresente suas contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias. Com a juntada das contrarrazões
recursais remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Caso o prazo tenha
transcorrido sem apresentação de contrarrazões, certifique-se e encaminhem-se o feito ao referido órgão
jurisdicional. Na hipótese, porém, de oposição de embargos de declaração, certifique-se a tempestividade,
intime-se a parte contrária, via diário de justiça, através de seu advogado regularmente constituído e com
a juntada das contrarrazões retornem os autos conclusos para apreciação. Caso o prazo transcorra sem
protocolização das contrarrazões aos embargos, certifique-se e façam os atos conclusos para deliberação.
Após o transcurso do prazo recursal sem manifestação das partes, certifique-se o trânsito em julgado.
Após o transito em julgado, deixo de aplicar o reexame necessário tendo em vista o disposto no artigo 496,
§3º do NCPC; nada sendo requerido, arquivem-se os autos. P.R.I. Tucuruí, 04 de fevereiro de 2019.
THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito PROCESSO: 00140112520168140061 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:CLEIDIVAN DE JESUS MUNIZ SILVA
Representante(s): OAB 22362 - DIVANDRO KRAUSE RAMOS (ADVOGADO) REQUERIDO:CELPA
CENTRAIS ELETRICA DO PARA Representante(s): OAB 17277 - ANTONIO LOBATO PAES NETO
(ADVOGADO) OAB 17515 - ANDRE LUIZ MONTEIRO DE OLIVEIRA (ADVOGADO) OAB 19470 -
EUGENIO COUTINHO DE OLIVEIRA JUNIOR (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo nº 0014011-
25.2016.8.14.0061 Requerente: CLEIDIVAN DE JESUS MUNIZ SILVA Advogado: Divandro Krause
Ramos, OAB/PA nº 22.362 Requerido: CELPA - CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ. Advogado:
ROBERTA MENEZES COELHO, OAB/PA nº 8.770 SENTENÇA Deixo de relatar o presente feito conforme
permitido pelo artigo 38, caput, da lei 9.099/95. Passo a decidir. PRELIMINARES A parte requerida em
sede de contestação não arguiu qualquer preliminar. Quanto às preliminares passíveis de serem arguidas
de ofício, entendo que o processo preenche todas as condições da ação e os pressupostos processuais,
não havendo causas impeditivas do conhecimento do mérito. Dito isso, passo à apreciação meritória.
FUNDAMENTAÇÃO Do Mérito Da inversão do ônus da prova Inicialmente, cumpre destacar que o caso
trata inegavelmente de relação de consumo, devendo, portanto, ser regido pela lei 8.078/90, cuja essência
é de norma protecionista ao consumidor, pessoa vulnerável nas relações consumeristas e que mais das
vezes está em clara posição de desvantagem técnica, jurídica e econômica. Seguindo essa linha de
pensamento, o Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 6º, VIII, estipulou a possibilidade da
inversão do ônus da prova em favor do consumidor, impondo ao fornecedor, seja de produtos ou de
serviços, provar os fatos alegados por aquele desde que as afirmações sejam dotadas de verossimilhança
ou que se trate de consumidor hipossuficiente. No caso em apreço as afirmações firmadas pela
demandante em sua petição inicial são verossímeis, razoáveis e acompanhadas de provas suficientes a
tornarem-na plausíveis. Ademais, é óbvia a grande disparidade técnica e econômica entre as partes
requeridas e a parte autora, sendo, inevitável o reconhecimento da hipossuficiência desta. Sobre o tema: A
jurisprudência desta Corte firmou o entendimento de que a inversão do ônus da prova fica a critério do juiz,
conforme apreciação dos aspectos de verossimilhança da alegação do consumidor e de sua
hipossuficiência, conceitos intrinsecamente ligados ao conjunto fático-probatório dos autos delineado nas
instâncias ordinárias, cujo reexame é vedado em especial, em função da aplicação da Súmula 7 do STJ.
Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 1196902/PR, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE,
TERCEIRA TURMA, julgado em 22/03/2018, DJe 04/04/2018) Firmadas tais premissas e fundado na
norma protecionista albergada no artigo 6, VIII, do Código de Defesa do Consumidor, reconheço a
inversão do ônus da prova em favor da parte requerente, cabendo, pois, à parte contrária fazer prova
negativa do direito da parte demandante. Da inexigibilidade da dívida objeto da presente demanda As
alegações da parte autora acerca da existência de uma cobrança indevida por dívida inexistente mostrou-
se razoável e não foi refutada de maneira crível pela parte demandada. A requerente alegou não ter
havido razão da cobrança dos valores objurgados nessa demanda. A seu passo, a requerida admitiu a
impossibilidade de mensuração exata dos valores consumidos, porém, afirma ter calculado o débito com
base em presunção de consumo. Importante destacar nesse momento que, sendo a parte requerente
consumidora vulnerável e hipossuficiente frente à demandada e sendo beneficiada pela inversão do ônus
da prova pelos motivos expostos no tópico anterior desta sentença, as alegações da demandante, dotadas
de verossimilhança e acompanhada de documentações críveis, imputam a requerida o ônus de fazer
prova em sentido contrário. Dispor em sentido contrário, seria agir de encontro aos princípios norteadores
do Código de Defesa do Consumidor, dentre eles o princípio da proteção do consumidor vulnerável e do
acesso à justiça. Trata-se de fato incontroverso a realização de inspeção na residência da requerente pela
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empresa ré, concessionária de energia elétrica, na qual foi constatado que o medidor se encontrava
aparentemente caído, porém, dentro da caixa instalada pela própria requerida. A posição em que o
medidor foi encontrado, segundo a parte requerida, acarretaria medições equivocadas, sempre há menor.
O imbróglio, portanto, cinge-se a uma questão de direito, ou seja, em saber se diante de tal situação fática
a requerida poderia ou não cobrar os valores supostamente não medidos pelo seu aparelho. A resposta a
indagação somente pode ser um sonoro não. Isso por que a responsabilidade pela regular manutenção
dos aparelhos de aferição do quantum de energia elétrica consumida é da concessionária de energia
elétrica e não do consumidor. Reconhecer a obrigação do consumidor em razão de falha apresentada na
mensuração da concessionária seria externalizar os custos da produção, o que é inaceitável em nosso
ordenamento. O Código de Defesa do Consumidor prevê em diversos dispositivos a responsabilidade dos
fornecedores dos serviços por suas falhas. Não se trata de caso de fraude ou de ter a requerente
perpetrado conduta ilícita ou tão pouco agido de má-fé. Dessa forma, a consumidora não pode ser punida
se, de boa-fé procedeu e efetuou os pagamentos regularmente. Não cabe, portanto, cobrança de dívida
cumulativa em razão de falha na prestação de serviços de responsabilidade da requerida que por anos
deixou de realizar a devida manutenção em seu aparato cuja finalidade maior é a mensuração do quantum
consumido de energia elétrica. O artigo 6º, III, do Código de Defesa do Consumidor, prevê como direito do
consumidor o acesso a informações escorreitas acerca da qualidade e da quantidade do produto que está
consumindo. Assim, se o medidor da empresa fornecedora do serviço afirma que está sendo fornecido
determinada quantidade de serviços, é demasiadamente óbvio que o consumidor acatará a medição e
efetuará o pagamento segundo o cobrado. A requerida imputou a requerente dívida vultuosa em
desrespeito ao princípio da informação, haja vista ter estabelecidos critérios de cobrança a partir de
presunção unilateral de consumo e não a partir do que efetivamente foi consumido. Não há como se ter
certeza sobre o quantum efetivamente consumido e, como afirma a própria requerida, a quantidade de
energia consumida apenas pode ser aferida pelo medidor, que gera informações dotadas de presunção de
veracidade. Dessa forma, a imputação de dívida fictícia é conduta abusiva e ilícita, violadora do princípio
da boa-fé em sua vertente da não surpresa. Ora, se durante três anos a requerente vem pagando um valor
a título de conta de energia elétrica, não pode a requerida de forma repentina cobrar valores mais que
trinta vezes maior ao trivialmente quitado pela requerente, alegando, tão só, erro na contagem do
consumo dos últimos três anos. Dessa forma, entendo a dívida ilegítima, não merecendo guarida em
nosso ordenamento jurídico. Quanto ao dano moral pleiteado, as informações constantes dos autos não
indicam ter havido interrupção no fornecimento de energia elétrica e tão pouco inscrição do nome da
requerente no cadastro de inadimplentes. Ademais, nenhuma outra conduta perpetrada pela parte
requerida foi capaz de infligir algum dano aos direitos da personalidade da parte requerente, tendo havido
tão só cobrança indevida de valores abusivos, valores estes que sequer chegaram a ser pagos pela
demandante. Dessa forma, inexiste dano moral indenizável a ser aferido. DISPOSITIVO Face ao exposto,
extingo o processo nos termos do artigo 487, I, do Código de Processo Civil, JULGANDO
PARCIALMENTE PROCEDENTE a lide, nos seguintes termos: 1. DECLARO INEXISTENTES o débito no
valor de R$ 7.495,99 (sete mil quatrocentos e noventa e cinco reais e noventa e nove centavos) vinculada
a unidade consumidora nº 12980140, bem como seus consectários, uma vez que fica reconhecida a
inexigibilidade dos valores retroativos decorrentes da medição equivocada da requerida. 2. FICA
DETERMINADA à requerida que proceda ao cancelamento de multas, caso haja, ou de cobrança de
quaisquer valores relativos ao procedimento ilícito em questão. 3. INDEFIRO O PEDIDO DE
CONDENAÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DISPOSIÇÕES FINAIS Deixo de impor a
condenação ao pagamento de honorários advocatícios e custas, em virtude da Lei 9.099/95, arts. 54 e 55.
Intimem-se, via diário de justiça, os advogados constituídos nos autos e indicados no cabeçalho desta
sentença. Na hipótese de interposição de recurso inominado por qualquer das partes, e em cumprimento
aos artigos 41 e 42, da lei 9.099/90, intime-se, via diário de justiça, a parte contrária, através de seu
advogado constituído, a fim de que apresente suas contrarrazões no prazo de 10 (dez). Com a juntada das
contrarrazões recursais remetam-se os autos à Turma Recursal. Caso o prazo tenha transcorrido sem
apresentação de contrarrazões, certifique-se e encaminhem-se o feito ao referido órgão jurisdicional. Na
hipótese, porém, de oposição de embargos de declaração, certifique-se a tempestividade, intime-se a
parte contrária, via diário de justiça, através de seu advogado regularmente constituído e com a juntada
das contrarrazões retornem os autos conclusos para apreciação. Caso o prazo transcorra sem
protocolização das contrarrazões aos embargos, certifique-se e façam os atos conclusos para deliberação.
Após o transcurso do prazo recursal sem manifestação das partes, certifique-se o trânsito em julgado e
proceda-se ao arquivamento do feito não olvidando das baixas necessárias junto ao LIBRA. Tucuruí/PA,
06 de novembro de 2018. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de Direito PROCESSO:
00140123920188140061 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
1068
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

THIAGO CENDES ESCORCIO Ação: Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:MARCELO


GOMES TARTAGLIA Representante(s): OAB 18111 - MARCIO ROBERTO RENDEIRO ALVARENGA
(ADVOGADO) OAB 25271 - HAROLDO RAMOS MELO JÚNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO DO
BRASIL SA REQUERIDO:BANCO RODOBENS. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ COMARCA DE TUCURUÍ - 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL PROCESSO n. º
0014012-39.2018.8.14.0061 R.H. DECIS"O INTERLOCUTÓRIA. Trata-se de ação declaratória de
inexistência de débito, obrigação de fazer e indenização com pedido de antecipação parcial de tutela
movida por MARCELO GOMES TARTAGLIA em face de BANCO DO BRASIL S/A e BANCO RODOBENS,
todos qualificados. Em síntese, a parte autora alegou que fora surpreendido com o cadastro do seu nome
no SISBACEN, em razão de suposto débito com as requeridas, sendo negado crédito por diversas outras
instituições financeiras em razão do débito que lhe é atribuído. Em decisão proferida na data de 05 de
dezembro de 2018, este juízo deferiu em parte o pedido de antecipação de tutela de urgência, deferindo a
baixa no SISBACEN somente em relação ao Banco Rodobens, uma vez que não havia provas juntadas
aos autos com relação ao Banco do Brasil a ensejarem o deferimento quanto a esta instituição financeira.
Em razão do indeferimento, a parte autora manejou pedido de reconsideração quanto ao pleito de
antecipação de tutela. Compulsando os autos, verifico que a parte autora carreou sua peça exordial com
os documentos comprobatório da efetiva negativação perpetrada pela requerida (fls. 18/20), bem como
reiterou tais informações em seu pedido de reconsideração, desta vez juntando "compromisso de
pagamento - extrajudicial" firmado com o Banco do Brasil. Portanto, o pedido liminar pugnado pela parte
autora merece nova apreciação. Segundo a nova sistemática processual a tutela provisória pode
fundamentar-se em urgência ou evidência; a tutela provisória de urgência pode ser de natureza cautelar
ou satisfativa, a qual pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental (CPC, artigo 294). O
regime geral das tutelas de urgência está preconizado no artigo 300 do Código de Processo Civil que
unificou os pressupostos fundamentais para a sua concessão: "A tutela de urgência será concedida
quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo." (grifei e destaquei). Daniel Mitidiero vaticina que: "No direito anterior a
antecipação da tutela estava condicionada à existência de "prova inequívoca" capaz de convencer o juiz a
respeito da "verossimilhança da alegação", expressões que sempre foram alvo de acirrado debate na
doutrina (Luiz Guilherme Marinoni, Antecipação da Tutela cit.; Daisson Flach, A Verossimilhança no
Processo Civil, Ed. RT; o nosso, Antecipação da Tutela - Da Tutela Cautelar à Técnica Antecipatória cit.).
Com isso, o legislador procurou autorizar o juiz a conceder "tutelas provisórias" com base em cognição
sumária, isto é, ouvindo apenas uma das partes ou então fundado em quadros probatórios incompletos
(vale dizer, sem que tenham sido colhidas todas as provas disponíveis para o esclarecimento das
alegações de fato, conforme o clássico conceito de cognição sumária de Hans Karl Briegleb, Einleitung in
die Theori der summarischen Processe, Bernhard Tauchitz). A probabilidade que autoriza o emprego da
técnica antecipatória para a tutela dos direitos é a probabilidade lógica - que é aquela que surge da
confrontação das alegações e das provas com os elementos disponíveis nos autos, sendo provável a
hipótese que encontra maior grau de confirmação e menor grau de refutação nesses elementos. O juiz tem
que se convencer de que o direito é provável para conceder a "tutela provisória"." (em Breves Comentários
ao Novo Código de Processo Civil, coordenação de Teresa Arruda Alvim Wambier, Fredie Didier Jr.,
Eduardo Talamini e Bruno Dantas, Thomsom Reuters RT, página 782). Cândido Rangel Dinamarco
obtempera que o fumus boni iuris (fumaça do bom direito): "É a aparência de que o demandante tem o
direito alegado, suficiente para legitimar a concessão de medidas jurisdicionais aceleradas - que de
natureza cautelar, que antecipatória. Resolve-se em mera probabilidade, que é menos que a certeza
subjetiva necessária para decidir o mérito, porém mais que a mera verossimilhança. O art. 273, caput, do
Código de Processo Civil dá a impressão de exigir mais que essa probabilidade, ao condicionar as
antecipações tutelares à existência de uma prova inequívoca - mas pacificamente a doutrina e todos os
tribunais se satisfazem com a probabilidade. Consiste esta na preponderância dos motivos convergentes à
aceitação de determinada proposição, sobre os motivos divergentes. Essa é menos que a certeza, porque,
lá, os motivos divergentes não ficaram afastados, mas apenas suplantados; e mais que a mera
verossimilhança, que se caracteriza pelo equilíbrio entre os motivos convergentes e motivos divergentes.
Na prática, o juiz deve raciocinar mais ou menos assim: se eu fosse julgar agora, minha vontade seria
julgar procedente a demanda." (Vocabulário do processo civil, Malheiros, páginas 338/339). E o periculum
in mora ou perigo na demora, segundo também Cândido Rangel Dinamarco: "Consiste na iminência de um
mal ou prejuízo, causado ou favorecido pelo correr do tempo (o tempo-inimigo, de que falava Carnelutti), a
ser evitado mediante as providências que o juiz determinará. Embora seja inevitável alguma dose de
subjetivismo judicial na apreciação do periculum, sugere-se que o juiz leve em conta o chamado juízo do
mal maior, em busca de um legítimo equilíbrio entre as partes - indagando, em cada caso, se o autor
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

sofreria mais se nada fosse feito para conter os males do tempo, ou se sofreria mais o réu em virtude da
medida que o autor postula." (op. cit., páginas 381/382). Destarte, em um juízo de cognição sumária
(superficial), verifico a existência de elementos de prova que convergem ao reconhecimento da veracidade
dos fatos pertinentes e evidenciam a probabilidade do direito material - "giudizio di probabilità" - (fumus
boni iuris ou plausibilidade do direito substancial afirmado). De fato, a parte autora juntou documentação
pertinente a suas alegações, comprovando a negativação de seu nome perpetrada pela requerida e cópia
de "compromisso de pagamento - extrajudicial", o que enseja o entendimento neste momento processual
de que a negativação não se justifica. Da mesma forma, presentes o perigo de dano ou risco ao resultado
útil do processo (perigo na demora, periculum in mora ou "pericolo di tardività"), já que o nome da parte
autora está negativado, o que implica vasta gama de restrições de ordem prática nas suas relações
jurídicas. Ante o exposto, DEFIRO a tutela antecipada pleiteada, para determinar que o requerido BANCO
DO BRASIL proceda com a baixa das anotações em nome do autor no SISBACEN oriundas do débito
objeto dessa lide, no prazo de 05 (cinco) dias, até decisão final deste feito, sob pena de multa diária no
valor de R$ 200,00 (duzentos reais), até o limite de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), a ser revertida em favor
da parte autora em caso de descumprimento. Mantenho a decisão de fls. 43/44 em seus ulteriores termos.
Intime-se as partes. Cumpra-se. Tucuruí/PA, 1º de fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz
de Direito PROCESSO: 00144751520178140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:ANDERSON DANIEL VIANA PANTOJA
Representante(s): OAB 17580 - ANA ROSA GONCALVES MENDES (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO
DO BRASIIL SA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA
(ADVOGADO) OAB 21148-A - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) . ESTADO DO PARÁ
PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo: nº
0014475-15.2017.814.0061 SENTENÇA Trata-se de ação declaratória de inexistência de débito c/c com
pedido de repetição de indébito e indenização por danos morais, ajuizada por ANDERSON DANIEL VIANA
PANTOJA em face de BANCO DO BRASIL S/A. Às fls. 105/106, as partes entabularam acordo e
requerem sua homologação. Não há qualquer óbice legal ao deferimento do pedido, eis que as partes
firmaram o acordo de forma livre e consciente. É o breve relato. DECIDO. Assim sendo, com suporte no
art. 200 do CPC. HOMOLOGO por sentença o acordo e, consequentemente, extingo o processo, com
resolução de mérito, nos termos do artigo 487, inciso III, alínea B do CPC. Sem custas e honorários. Após
o trânsito em julgado, certifique-se e arquive-se. P.R.I. Tucuruí/PA, 05 de fevereiro de 2019. Thiago
Cendes Escórcio Juiz de Direito PROCESSO: 00150372420178140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:EDNALDO GUIMARAES DE ALMEIDA
Representante(s): OAB 24019 - JEAN CARLOS GOLTARA (ADVOGADO) OAB 10.585 - LUIZ
FERNANDO BARBOZA MEDEIROS (ADVOGADO) OAB 25777 - YURI FERREIRA MACIEL
(ADVOGADO) REQUERIDO:RESIDENCIAL PARK DOS BURITIS LTDA Representante(s): OAB 10652-A
- ROSEVAL RODRIGUES DA CUNHA FILHO (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ COMARCA DE TUCURUÍ - 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL
Processo nº 0015037-24.2017.8.14.0061 Classe: Procedimento Sumaríssimo Requerente: ednaldo
guimarães de almeida Requerido: RESIDENCIAL PARK DOS BURITIS LTDA. SENTENÇA Vistos, etc. I -
RELATÓRIO Dispensado o relatório nos termos do artigo 38 da Lei nº 9.099/95. II - FUNDAMENTAÇÃO
Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais movida por EDNALDO GUIMARÃES DE
ALMEIDA em face de RESIDENCIAL PARK DOS BURITIS LTDA, todos qualificados. Narra o autor que
firmou com a requerida o contrato de compra e venda de imóvel, tendo pago 36 (trinta e seis) parcelas de
um total de 120 (cento e vinte). Afirma que em decorrência de dificuldades financeiras atrasou algumas
parcelas, e em razão disso aceitou a renegociação do débito em atraso, sendo recalculadas as parcelas
em aberto. Narra por fim, que decidiu por rescindir o contrato após a renegociação, pugnando pela
devolução integral do valor desembolsado, afirmando que, no entanto, a requerida só devolveria 15%
(quinze por cento) do valor pago. Devidamente citada, a requerida apresentou contestação, suscitando
preliminarmente a incompetência do juizado especial, a impossibilidade de concessão de justiça gratuita e
a inépcia da inicial. No mérito, pugna pela improcedência do pleito autoral. Passo a análise das
preliminares. O requerido suscita a preliminar de incompetência do juizado especial em decorrência de o
caso necessitar de realização de perícia contábil para sua resolução. Não merece prosperar a alegação da
requerida, uma vez que no presente caso o autor pretende apenas a resolução do contrato e a devolução
dos valores desembolsados, bem como reparação pelos danos morais. Rejeito a preliminar. Quanto a
preliminar de impossibilidade de concessão da justiça gratuita, também não merece guarida. De acordo
com o art. 99, o juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, sendo que no caso dos autos a requerida
não produz nada que afaste o deferimento. Também não há que se falar em inépcia da inicial pois todas
as condições da ação estão presentes, sendo as partes legitimas e havendo interesse de agir; da mesma
forma, a inicial observa todos os requisitos da lei processual em vigor, decorrendo da narrativa fática a
fundamentação jurídica a conclusão da peça. No mérito, tenho que o pedido é procedente em parte.
Tratando-se de prestação de serviços realizada pela requerida, o caso concreto é regido pelas normas e
princípios do Código de Defesa do Consumidor, vez que este se enquadra perfeitamente nos conceitos do
art. 3º do referido diploma. Assim, tratando-se de situação regida pelas disposições do Código de Defesa
do Consumidor, a responsabilização da empresa demandada é objetiva, independendo da existência ou
da comprovação de culpa ou dolo por parte da requerida. O liame entre a instituição e o cliente, por sua
natureza, se caracteriza como relação de consumo, submetida, por conseguinte, à regulação disposta na
Lei nº 8.078/90. Consequência direta da subsunção é o reconhecimento da responsabilidade objetiva da
empresa, de modo que a obrigação de indenizar vai exsurgir a partir da conjugação de apenas três
requisitos: existência de dano, ocorrência de ação ou omissão e nexo de causalidade entre o prejuízo e o
comportamento. No caso concreto constata-se que os distrato do contrato havido entre as partes teve
iniciativa por parte do requerente comprador, uma vez que confessa sua dificuldade em adimplir as
parcelas, tendo renegociado a dívida, bem como ter procurado a requerida para resolução do contrato, se
resumindo a lide quanto ao percentual de devolução do valor desembolsado. A Súmula 543 do Superior
Tribunal de Justiça trata do tema de resolução contrato de compra e venda imobiliário: "Súmula nº 543 do
STJ - Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao
Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente
comprador - integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou
parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento". Conforme se depreende do
caso, a vendera, ora requerida, tem o direito de restituir parcialmente o valor das parcelas pagas, uma vez
que não deu causa a resolução contratual. No entanto, vê-se que o contrato firma destoa do entendimento
sumular, uma vez que atribui multa sobre o valor total do contrato, bem como outras multas, não vendo ser
a Cláusula 16ª prevalecer. Por sua vez, a referida súmula deixa em aberto o percentual a ser restituído em
caso de desistência do comprador, ao estipular que: "Ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem
deu causa ao desfazimento". Respeitando aqueles que pensam de forma diversa, entendemos que,
quando a desistência ocorre em razão de culpa do comprador (impossibilidade de continuar com o
pagamento), a construtora tem o direito de reter apenas e tão somente 10% dos valores efetivamente
pagos, uma vez que o imóvel poderá ser comercializado novamente. Assim é entendimento da referida
Corte: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CIVIL. PROMESSA DE
COMPRA E VENDA. RESILIÇÃO PLEITEADA PELO PROMISSÁRIO COMPRADOR. DEVOLUÇÃO DAS
PARCELAS PAGAS. PERCENTUAL QUE DEVE REFLETIR AS PECULIARIDADES DO CASO
CONCRETO. AGRAVO IMPROVIDO. 1. Esta Corte Superior, à luz de precedentes firmados pela Segunda
Seção, entende que "o compromissário comprador que deixa de cumprir o contrato em face da
insuportabilidade da obrigação assumida tem o direito de promover ação a fim de receber a restituição das
importâncias pagas" (EREsp 59870/SP, Rel. Ministro BARROS MONTEIRO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado
em 10/04/2002, DJ 09/12/2002 p. 281). 2. Porém, o percentual a ser retido pelo vendedor, bem como o
valor da indenização a ser paga como contraprestação pelo uso do imóvel, são fixados à luz das
particularidades do caso concreto, razão pela qual se mostra inviável a via do recurso especial ao
desiderato de rever o quantum fixado nas instâncias inaugurais de jurisdição (Súmula 07). 3. Tendo em
vista que o valor de retenção determinado pelo Tribunal a quo não se distancia do fixa (10% das parcelas
pagas) do em diversas ocasiões por esta Corte Superior, a decisão ora agravada deve ser mantida. 4.
Agravo regimental improvido. (STJ - AgRg no Ag: 1100908 RO 2008/0221979-9, Relator: Ministro LUIS
FELIPE SALOMÃO, Data de Julgamento: 18/08/2009, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: --> DJe
02/09/2009) (Grifo nosso) Procede, portanto, o pedido constante na inicial, em relação a restituição do
valor efetivamente desembolsado pelo autor, deve ser retido pela requerida tão somente o percentual de
10% (dez por cento) deste, em consonância com o entendimento sumular. No tocante ao pedido de
reparação por danos morais, entendo pela não ocorrência de ato ilícito por parte da requerida a ensejar a
compensação. No vertente caso, entendo que a problemática em questão se restringe à esfera contratual,
não gerado indenização por danos morais por se tratar de mero aborrecimento. Assim, diante dos limites
da questão posta, determino pela resolução contratual objeto da demanda, bem como pela devolução dos
valores efetivamente desembolsados pelo requerente, devendo ser retido pela requerida o percentual de
10% (dez por cento), com correção monetária pelo INPC e acrescidas de juros de 1% (um por cento) ao
mês desde as datas dos efetivos pagamentos. III - DISPOSITIVO Por todo o exposto, julgo
PROCEDENTE EM PARTE o pedido formulado pelo requerente EDNALDO GUIMARÃES DE ALMEIDA e
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por consequência, condeno a requerida a restituir o percentual de 90% (noventa) do valor efetivamente
pago pelo autor, a ser apurado em fase de cumprimento de sentença, devendo ainda ser corrigido
monetariamente pelo INPC e acrescidas de juros de 1% (um por cento) ao mês desde as datas dos
efetivos pagamentos. Sem custas e sem honorários no primeiro grau do rito dos juizados. Processo extinto
com resolução do mérito na forma do artigo 487, inciso I do CPC. DISPOSIÇÕES FINAIS Intimem-se, via
diário de justiça, os advogados constituídos nos autos. Na hipótese de interposição de recurso inominado
por qualquer das partes, e em cumprimento aos artigos 41 e 42, da lei 9.099/95, intime-se, via diário de
justiça, a parte contrária, através de seu advogado constituído, a fim de que apresente suas contrarrazões
no prazo de 10 (dez) dias. Com a juntada das contrarrazões recursais remetam-se os autos à Turma
Recursal. Caso o prazo tenha transcorrido sem apresentação de contrarrazões, certifique-se e
encaminhem-se o feito ao referido órgão jurisdicional. Na hipótese, porém, de oposição de embargos de
declaração, certifique-se a tempestividade, intime-se a parte contrária, via diário de justiça, através de seu
advogado regularmente constituído e com a juntada das contrarrazões retornem os autos conclusos para
apreciação. Caso o prazo transcorra sem protocolização das contrarrazões aos embargos, certifique-se e
façam os atos conclusos para deliberação. Após o transcurso do prazo recursal sem manifestação das
partes, certifique-se o trânsito em julgado e proceda-se ao arquivamento do feito não olvidando das baixas
necessárias junto ao LIBRA. Tucuruí/PA, 06 de fevereiro de 2019. THIAGO CENDES ESCÓRCIO Juiz de
Direito PROCESSO: 01201832520158140061 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): THIAGO CENDES ESCORCIO Ação:
Procedimento Sumário em: 12/03/2019 REQUERENTE:RAFAEL MATEUS RANGEL Representante(s):
OAB 16131 - HENRIQUE BONA BRANDAO MOUSINHO NETO (ADVOGADO)
REQUERIDO:TELEFONICA BRASIL SA Representante(s): OAB 29320 - WILKER BAUHER VIEIRA
LOPES (ADVOGADO) OAB 24214 - DANIEL FRANCA SILVA (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE TUCURUÍ Processo
nº 0120183-25.2015.8.14.0061. Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c Obrigação de Não Fazer e
Tutela Antecipada e Danos Morais. Reclamante: RAFAEL MATEUS RANGEL. Reclamada: TELEFÔNICA
BRASIL SOCIEDADE ANÔNIMA ABERTA-EMPRESA VIVO. DECISÃO: Compulsando-se os autos,
denota-se que a parte reclamada, interpôs recurso inominado, atacando a sentença proferida nos
presentes autos, ocorre que a parte deixou de recolher o preparo correto para interposição do recurso,
recolhendo o preparo referente à recurso de apelação, sendo que está é inferior ao do recurso inominado.
Diante disso, em observância ao disposto no art. 54, Parágrafo único da Lei 9099/95, INTIME-SE a parte
reclamada, através de seu advogado, via balcão/DJE, para recolher o preparo no prazo de 05 (cinco) dias,
sob pena de deserção (art. 1007, §2º, CPC/2015. Em tempo, defiro a benesse da justiça gratuita em favor
do reclamante, o que o desobriga de recolher o devido preparo do recurso inominado por ele interposto.
Tucuruí/PA, 05 de fevereiro de 2019. Thiago Cendes Escórcio Juiz de Direito 1
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SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


TUCURUÍ - VARA: 1ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ

PROCESSO: 00015476120198140061 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Procedimento Comum em:
REQUERENTE: A. S. P. C. Representante(s): OAB 22190 - JOÃO BOSCO RODRIGUES DEMÉTRIO
(ADVOGADO) REQUERIDO: A. S. S. REQUERIDO: A. S. C. REQUERIDO: A. S. C.

PROCESSO: 00073047020188140061 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Procedimento Comum em: REQUERIDO:
C. C. A. REQUERENTE: J. C. A. Representante(s): OAB 20758 - AMANDA VIEIRA MARTINS
(ADVOGADO) REPRESENTANTE: C. S. N. C.

PROCESSO: 00104311620188140061 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Procedimento Comum em: REQUERIDO:
F. M. L. REQUERENTE: J. L. V. Representante(s): OAB 26860 - SAMIR ANTHUNES MATTOS
CORDEIRO (ADVOGADO) REPRESENTANTE: F. M. L.

RESENHA: 13/03/2019 A 13/03/2019 - SECRETARIA DA 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE


TUCURUÍ - VARA: 2ª VARA CIVEL E EMPRESARIAL DE TUCURUÍ

PROCESSO: 00000991419888140061 PROCESSO ANTIGO: 198810000336


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SALMO CABRAL Ação: Consignação em
Pagamento em: 13/03/2019 REU:BANCO DA AMAZONIA S/A. - BASA Representante(s): OAB 10210 -
WALTER SILVEIRA FRANCO (ADVOGADO) OAB 10396 - EDER AUGUSTO DOS SANTOS PICANCO
(ADVOGADO) OAB 2708 - NORTHON SERGIO LACERDA SILVA (ADVOGADO) OAB 23362 - DAVI
SANTIAGO NEGIDIO (ADVOGADO) OAB 10176 - ARNALDO HENRIQUE ANDRADE DA SILVA
(ADVOGADO) AUTOR:ORIMAR BENEDITO SIQUEIRA Representante(s): OAB 15711 - CLEUTON
CRISTIANO MARQUES MENEZES (ADVOGADO) OAB 17793-A - FELIPE LORENZON RONCONI
(ADVOGADO) AUTOR:ROSANGELA CARELLI SIQUEIRA. ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento
às atribuições no provimento nº 006/2009 da CJCI e Lei Estadual nº 8328/2015 (Lei de Custas judiciais),
fica intimada o requerente ORIMAR BENEDITO SIQUEIRA para, providenciar o pagamento das custas
finais, alertando-os/as de que , conforme Art. 46 da Lei Estadual nº. 8.328/2015. Podendo os boletos do
parcelamento (2019099870, 2019099871, 2019099872 e 2019099873) serem retirados em secretaria ou
impressos diretamente no site do tribunal na opção "Advogados > Emissão de custas Judiciais > 2ª Via da
Conta do Processo/Boleto Bancário > Processo (usar o nº do processo) > Boleto (imprimir)".
Tucuruí/PA, 12 de março de 2019. Salmo Cabral. Diretor de Secretaria da 2ª Vara Cível Da
comarca de Tucuruí. Matrícula 4028-0

PROCESSO: 00028146820198140061 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SALMO CABRAL Ação: Procedimento Sumário em:
13/03/2019 REQUERENTE:JOSIAN ANTONIO PINTO DE ASSUNCAO Representante(s): OAB 25777 -
YURI FERREIRA MACIEL (ADVOGADO) OAB 24019 - JEAN CARLOS GOLTARA (ADVOGADO) OAB
10585 - LUIZ FERNANDO BARBOZA MEDEIROS (ADVOGADO) REQUERIDO:MATEUS
SUPERMERCADO SA ELETRO MATEUS. ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento às atribuições no
provimento nº 006/2009 da CJCI, designo o dia 23/05/2019 às 10:20, para realização de audiência de
conciliação, instrução e julgamento. Fica intimada a parte autora através do seu advogado, via DJE
Tucuruí/PA, 13 de março de 2019. Salmo Cabral. Diretor de Secretaria da 2ª Vara Cível Da
comarca de Tucuruí. Matrícula 4028-0.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

PROCESSO: 00107938620168140061 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): SALMO CABRAL Ação: Procedimento Sumário em:
13/03/2019 REQUERENTE:TRICIA MILHOMEM PADUA Representante(s): OAB 22362 - DIVANDRO
KRAUSE RAMOS (ADVOGADO) REQUERIDO:A SKRAVONSKI ME REQUERIDO:ANALICE
SKRAVONSKI REQUERIDO:JOSE HENRIQUE CASALE JUNIOR. ATO ORDINATÓRIO Tendo em
vista que a fls. 24, dos autos, há AR que retornou, com a informação de que a parte devedora "mudou-se",
INTIMO a parte credora para, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 218, § 3º do CPC, apresentar
endereço atualizado da parte devedora, com a finalidade de realizar a intimação determinada em decisão
nº 2018.01760623-34, de fls. 59, requerendo o que entender de direito, sob pena de extinção do feito, nos
termos do art. 485, III, do CPC, por abandono da causa. Tucuruí, 13 de março de 2019. SALMO CABRAL
Diretor de Secretaria Nos termos do Provimento 006/2009-CJCI

PROCESSO: 00046998820178140061 PROCESSO ANTIGO: ----


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Cumprimento de sentença em:
REQUERENTE: I. B. M. L. REPRESENTANTE: S. A. M. Representante(s): OAB 11111 - DEFENSORIA
PUBLICA DO ESTADO DO PARA (DEFENSOR) REQUERIDO: F. R. L. O. Representante(s): OAB 25.213
- FRANCISCO EROLANDIO PEREIRA (ADVOGADO)
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SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE TUCURUÍ

Processo n° 0009544-32.2018.8.14.0061. Ação Penal: Tráfico de Drogas e Condutas Afins. Acusada:


Patricia do Socorro Gonçalves. Advogado: Dr. Antonio do Socorro Cruz dos Santos, inscrito na OAB/PA
18.735. DELIBERAÇÃO: ¿01- Abra-se vista ao Ministério Público e, em seguida a Defesa da ré para
apresentação de ALEGAÇÕES FINAIS, no prazo legal. 02- Após, voltem os autos conclusos para
sentença. Cientes os presentes. Partes intimadas em audiência. Deliberação publicada em audiência¿.
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COMARCA DE CASTANHAL

SECRETARIA DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL

Número do processo: 0802685-42.2017.8.14.0015 Participação: EXEQUENTE Nome: DANIELY DO


SOCORRO PINHEIRO DE MATOS Participação: ADVOGADO Nome: GIOVANA BASTOS CHAGASOAB:
22168/PA Participação: EXECUTADO Nome: UBIO DE MATOS PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO
PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL Processo nº 0802685-
42.2017.8.14.0015. DESPACHO R. Hoje.1. Defiro o desarquivamento eas benesses da gratuidade da
Justiça, na forma dos arts. 98 e ss. do CPC/2015.2. Como o(a) credor(a) requer o cumprimento da
sentença, intime-se a parte devedora para pagamento do débito, no prazo de 15 (quinze dias), conforme
demonstrativo apresentado pelo(a) credor(a), sob pena de aplicação da multa do art. 523, § 1º, do NCPC,
e de penhora e avaliação.3. Não havendo pagamento, diga o credor, se já não o fez, se há interesse na
expedição de mandado de penhora e avaliação (NCPC, 523, § 3º), juntando aos autos cálculo atualizado
do valor do débito.4. Apresentado o cálculo, expeça-se mandado de penhora e avaliação (NCPC, art. 523,
§ 3º), ressaltando que a avaliação deverá ser realizada pelo próprio Oficial de Justiça, salvo se depender
de conhecimentos especializados (NCPC, art. 870,capute parágrafo único).5. Realizada a penhora e
avaliação, intime-se o devedor, na pessoa de seu advogado ou, na falta deste, o seu representante legal,
ou pessoalmente, por mandado ou pelo correio, quando poderá oferecer impugnação, querendo, no prazo
de quinze dias.6. Na hipótese de o credor requerer a penhoraon line,defiro-a via sistema
BACENJUD/RENAJUD, e considerando que a partir da vigência da Lei Estadual nº 8.328/2015, as
consultas, solicitações e restrições eletrônicas que utilizem os mecanismos do INFOJUD, BACENJUD e
RENAJUD, estão sujeitas ao recolhimento prévio de custas processuais, conforme dispõem o art. 3º, XVIII
e § 8º, e art. 12, do referido diploma estadual,a parte exequente deverá atualizar o débito erecolher, sem
necessidade de nova conclusão, as custas referentes à solicitação de penhora on line/restrição judicial, via
sistema BACENJUD/RENAJUD.7. P. R. I. Cumpra-se. Castanhal/PA, 19 de outubro de 2018. DANIELLE
KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE Juiz(a) de Direito SERVE O PRESENTE DESPACHO, SE
NECESSÁRIO, COMO OFÍCIO/CARTA PRECATÓRIA. SERVE O PRESENTE DESPACHO/DECISÃO
COMO MANDADO/CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, NOS TERMOS DA PORTARIA Nº 002/2009-
GJ1VCIV, podendo a sua autenticidade ser comprovada no site www.tj.pa.gov.br em consulta de 1º grau
Comarca de Castanhal.

Número do processo: 0801056-62.2019.8.14.0015 Participação: AUTOR Nome: EDER DA SILVA


PANTOJA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: MUNICIPIO DE
CASTANHALPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE CASTANHALProcesso nº 0801056-62.2019.8.14.0015.DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de Tutela de Urgência.Autor(a):EDER DA SILVA
PANTOJA.Advogado(a): DEFENSORIA PÚBLICA.Réu(s): ESTADO DO PARÁ e MUNICÍPIO DE
CASTANHAL. JUÍZO DEPRECANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1° VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE
CASTANHAL/PA (AV. PRESIDENTE VARGAS, N° 2639, CENTRO, CEP: 68.745-0000, TEL.: (91) 3721-
7157). JUÍZO DEPRECADO: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ - 14ª VARA PRIVATIVA
DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITAL (RUA CEL. FONTOURA, S/N°, PRAÇA FELIPE
PATRONI, CEP: 66.015-260, BELÉM/PA). FINALIDADE: Intimar do deferimento da Tutela Antecipada e
Citar o Estado do Pará e o Município de Castanhal, na pessoa de seus Procuradores, para contestar a
presente ação no prazo de 30 (trinta) dias. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA/CARTA PRECATÓRIA CÍVEL
Vistos, etc.EDER DA SILVA PANTOJA, através da Defensoria Pública do Estado do Pará, ajuizou a
presente AçãoObrigação de Fazer com Pedido de Tutela de Urgênciaem desfavor do ESTADO DO PARÁ
e do MUNICÍPIO DE CASTANHAL, com fundamento nos arts. 5º,caput, 6º,caput,e 196,caput,da CF/88, no
art. 263, da Constituição Estadual, e nos arts. 294 e 300 do Novo CPC.Relata, em síntese, que o autor deu
entrada na unidade de terapia intensiva no dia 1º/03/2019 proveniente da UPA-CASTANHAL/PA, devido a
um quadro de insuficiência respiratória e perda de aproximadamente 20 kg, tendo sido submetido no dia
seguinte a uma intubação orotraqueal, necessitando com urgência de um leito na UTI com suporte de
infectologista.Diz que oautor se encontra cadastrado no SISTEMA REGIONAL DE REGULAÇÃO sob o nº
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

277824785 CASTANHAL/PA e sob o nº 277824793 ? BELÉM/PA. Assim, requer medida liminar, em


antecipação de tutela, para obrigar os réus a providenciar a internação do autor em leito de UTI com
suporte de infectologista.É o sucinto Relatório. DECIDO.Inicialmente, cumpre-me observar que
hodiernamente,?A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.? (art. 300, do NCPC).
Vê-se, pois, que o novo regramento processual civil exige, para a concessão da tutela de urgência cautelar
e da tutela de urgência satisfativa (antecipação de tutela) os mesmos e idênticos requisitos, quais sejam,
ofumus boni iurise opericulum in mora.Uma vez que a medida acaba por suprimir, de início, o contraditório,
deve restar devidamente claro ao magistrado o preenchimento das exigências legais, o que demanda
parcimônia e equilíbrio na análise do feito, sob pena de banalização da medida.No tocante ao requisito da
relevância do fundamento da demanda, deve ser entendido como a existência de prova inequívoca, capaz
de convencer o juízo da verossimilhançada alegação contida no pedido, ou seja, suficiente para fazer o
magistrado chegar à conclusão de que a versão do autor é uma verdade provável sobre os fatos, bem
como de que há chance de êxito ao final da demanda.Como cediço, a prova inequívoca não é aquela que
conduz a uma verdade plena, absoluta, real, que, bem se sabe, é um ideal inatingível, tampouco aquela
melhor verdade possível (mais próxima à realidade), que só se obtém por meio de uma cognição
exauriente. Por prova inequívoca deve-se entender aquela consistente, capaz de induzir o julgador a um
juízo de probabilidade, perfeitamente possível em sede de cognição sumária.No que tange ao fundado
receio de dano irreparável ou de difícil reparação, tal requisito, para que reste configurado, faz-se
necessário: a) que seja impossível o retorno aostatus quo ante(dano irreparável); b) que, mesmo sendo
possível o retorno aostatus quo ante, a condição econômica do réu não garante que isso ocorrerá ou os
bens lesados não são passíveis de quantificação de maneira a viabilizar a restituição integral dos danos
causados (dano de difícil reparação).Do exame dos autos verifico, em juízo de cognição superficial e
sumária, que estão presentes, nesse momento, os requisitos exigidos em lei para a concessão do pedido
de antecipação da tutela, haja vista que presentes nos autos provas hábeis a convencer o juízo da
probabilidade de que a alegação seja verdadeira.Os documentos que instruem a inicial indicam que o(a)
autor(a) necessita de tratamento médico adequado para o seu caso. O acesso à saúde, portanto, tem
caráter de urgência e deve, assim, ser garantido pelo Poder Público.No que tange ao fundado receio de
dano irreparável, vejo que, realmente, a demora na prestação jurisdicional acarretará agravamento da
condição atual do(a) paciente.Por sua vez, o perigo de irreversibilidade, na hipótese dos autos, é bem
mais visível em relação à(o) paciente, uma vez que depende de tratamento médico adequado para sua
enfermidade, garantindo assim a sua sobrevivência digna.Com efeito, o Sistema Único de Saúde tem por
objetivo a integralidade da assistência à saúde, seja ela individual ou coletiva, devendo atender a todos os
que dela necessitam, independentemente do grau de complexidade, garantindo-se não apenas o
atendimento da pessoa enferma, mas também o tratamento adequado.No presente caso, a prestação do
tratamento adequado para a enfermidade do(a) autor(a), é imperiosa medida a ser suportada pelos
recursos da Administração Pública, ante a impossibilidade de ser custeada por recursos próprios.Ante o
exposto e com fundamento no art. 300 do NCPC, DEFIRO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela
pleiteada para determinar que o ESTADO DO PARÁ e o MUNICÍPIO DE CASTANHAL providenciem, no
prazo de 24 (vinte e quatro) horas, internação do autor em leito de UTI com suporte de infectologista. A
medida acima determinada deverá ser realizadapela rede do SUS através do Estado/Município ou pela via
particular às expensas do Poder Público, sob pena de multa diária no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil)
reais, limitada a 45 (quarenta e cinco) dias.Defiro à(o) autor(a) os benefícios da gratuidade de justiça, na
forma dos arts. 98 e ss. do CPC/2015. Citem-se os réus para, querendo, responder aos termos da
presente ação no prazo legal (NCPC, art. 183 c/c art. 335), e para tomar ciência desta Decisão
Interlocutória.Decorrido o prazo sem manifestação, certifique-se e faça conclusão.Em havendo
manifestação tempestiva, intime-se a autora para apresentar manifestação à contestação no prazo legal,
facultando-lhe a juntada de documentos, conforme previsto nos arts. 350 a 352 do NCPC.Em seguida, dê-
se vistas ao Ministério Público para que se manifeste acerca do interesse na intervenção do feito.Diante da
urgência do caso, a intimação das Fazendas Públicas rés para o cumprimento da tutela de urgência
poderá ocorrer por outro meio que atinja a sua finalidade, conforme autoriza o art. 5º, § 5º, da Lei nº
11419/06.CUMPRA-SE COM URGÊNCIA VIA FAX/E-MAIL.AUTORIZO O CUMPRIMENTO PELO
PLANTÃO.P. R. I. C. Castanhal/PA, 13 de março de 2019.DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO
LEITEJuiz(a) de DireitoSERVE A PRESENTE DECISÃO, SE NECESSÁRIO, COMO OFÍCIO/CARTA
PRECATÓRIA.SERVE O PRESENTE DESPACHO/DECISÃO COMO MANDADO/CARTA DE
CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, NOS TERMOS DA PORTARIA Nº 002/2009-GJ1VCIV, podendo a sua
autenticidade ser comprovada no site www.tj.pa.gov.br em consulta de 1º grau Comarca de Castanhal.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0801056-62.2019.8.14.0015 Participação: AUTOR Nome: EDER DA SILVA


PANTOJA Participação: RÉU Nome: ESTADO DO PARA Participação: RÉU Nome: MUNICIPIO DE
CASTANHALPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E
EMPRESARIAL DE CASTANHALProcesso nº 0801056-62.2019.8.14.0015.DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de Tutela de Urgência.Autor(a):EDER DA SILVA
PANTOJA.Advogado(a): DEFENSORIA PÚBLICA.Réu(s): ESTADO DO PARÁ e MUNICÍPIO DE
CASTANHAL. JUÍZO DEPRECANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1° VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE
CASTANHAL/PA (AV. PRESIDENTE VARGAS, N° 2639, CENTRO, CEP: 68.745-0000, TEL.: (91) 3721-
7157). JUÍZO DEPRECADO: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ - 14ª VARA PRIVATIVA
DE CARTAS PRECATÓRIAS CÍVEIS DA CAPITAL (RUA CEL. FONTOURA, S/N°, PRAÇA FELIPE
PATRONI, CEP: 66.015-260, BELÉM/PA). FINALIDADE: Intimar do deferimento da Tutela Antecipada e
Citar o Estado do Pará e o Município de Castanhal, na pessoa de seus Procuradores, para contestar a
presente ação no prazo de 30 (trinta) dias. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA/CARTA PRECATÓRIA CÍVEL
Vistos, etc.EDER DA SILVA PANTOJA, através da Defensoria Pública do Estado do Pará, ajuizou a
presente AçãoObrigação de Fazer com Pedido de Tutela de Urgênciaem desfavor do ESTADO DO PARÁ
e do MUNICÍPIO DE CASTANHAL, com fundamento nos arts. 5º,caput, 6º,caput,e 196,caput,da CF/88, no
art. 263, da Constituição Estadual, e nos arts. 294 e 300 do Novo CPC.Relata, em síntese, que o autor deu
entrada na unidade de terapia intensiva no dia 1º/03/2019 proveniente da UPA-CASTANHAL/PA, devido a
um quadro de insuficiência respiratória e perda de aproximadamente 20 kg, tendo sido submetido no dia
seguinte a uma intubação orotraqueal, necessitando com urgência de um leito na UTI com suporte de
infectologista.Diz que oautor se encontra cadastrado no SISTEMA REGIONAL DE REGULAÇÃO sob o nº
277824785 CASTANHAL/PA e sob o nº 277824793 ? BELÉM/PA. Assim, requer medida liminar, em
antecipação de tutela, para obrigar os réus a providenciar a internação do autor em leito de UTI com
suporte de infectologista.É o sucinto Relatório. DECIDO.Inicialmente, cumpre-me observar que
hodiernamente,?A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.? (art. 300, do NCPC).
Vê-se, pois, que o novo regramento processual civil exige, para a concessão da tutela de urgência cautelar
e da tutela de urgência satisfativa (antecipação de tutela) os mesmos e idênticos requisitos, quais sejam,
ofumus boni iurise opericulum in mora.Uma vez que a medida acaba por suprimir, de início, o contraditório,
deve restar devidamente claro ao magistrado o preenchimento das exigências legais, o que demanda
parcimônia e equilíbrio na análise do feito, sob pena de banalização da medida.No tocante ao requisito da
relevância do fundamento da demanda, deve ser entendido como a existência de prova inequívoca, capaz
de convencer o juízo da verossimilhançada alegação contida no pedido, ou seja, suficiente para fazer o
magistrado chegar à conclusão de que a versão do autor é uma verdade provável sobre os fatos, bem
como de que há chance de êxito ao final da demanda.Como cediço, a prova inequívoca não é aquela que
conduz a uma verdade plena, absoluta, real, que, bem se sabe, é um ideal inatingível, tampouco aquela
melhor verdade possível (mais próxima à realidade), que só se obtém por meio de uma cognição
exauriente. Por prova inequívoca deve-se entender aquela consistente, capaz de induzir o julgador a um
juízo de probabilidade, perfeitamente possível em sede de cognição sumária.No que tange ao fundado
receio de dano irreparável ou de difícil reparação, tal requisito, para que reste configurado, faz-se
necessário: a) que seja impossível o retorno aostatus quo ante(dano irreparável); b) que, mesmo sendo
possível o retorno aostatus quo ante, a condição econômica do réu não garante que isso ocorrerá ou os
bens lesados não são passíveis de quantificação de maneira a viabilizar a restituição integral dos danos
causados (dano de difícil reparação).Do exame dos autos verifico, em juízo de cognição superficial e
sumária, que estão presentes, nesse momento, os requisitos exigidos em lei para a concessão do pedido
de antecipação da tutela, haja vista que presentes nos autos provas hábeis a convencer o juízo da
probabilidade de que a alegação seja verdadeira.Os documentos que instruem a inicial indicam que o(a)
autor(a) necessita de tratamento médico adequado para o seu caso. O acesso à saúde, portanto, tem
caráter de urgência e deve, assim, ser garantido pelo Poder Público.No que tange ao fundado receio de
dano irreparável, vejo que, realmente, a demora na prestação jurisdicional acarretará agravamento da
condição atual do(a) paciente.Por sua vez, o perigo de irreversibilidade, na hipótese dos autos, é bem
mais visível em relação à(o) paciente, uma vez que depende de tratamento médico adequado para sua
enfermidade, garantindo assim a sua sobrevivência digna.Com efeito, o Sistema Único de Saúde tem por
objetivo a integralidade da assistência à saúde, seja ela individual ou coletiva, devendo atender a todos os
que dela necessitam, independentemente do grau de complexidade, garantindo-se não apenas o
atendimento da pessoa enferma, mas também o tratamento adequado.No presente caso, a prestação do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

tratamento adequado para a enfermidade do(a) autor(a), é imperiosa medida a ser suportada pelos
recursos da Administração Pública, ante a impossibilidade de ser custeada por recursos próprios.Ante o
exposto e com fundamento no art. 300 do NCPC, DEFIRO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela
pleiteada para determinar que o ESTADO DO PARÁ e o MUNICÍPIO DE CASTANHAL providenciem, no
prazo de 24 (vinte e quatro) horas, internação do autor em leito de UTI com suporte de infectologista. A
medida acima determinada deverá ser realizadapela rede do SUS através do Estado/Município ou pela via
particular às expensas do Poder Público, sob pena de multa diária no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil)
reais, limitada a 45 (quarenta e cinco) dias.Defiro à(o) autor(a) os benefícios da gratuidade de justiça, na
forma dos arts. 98 e ss. do CPC/2015. Citem-se os réus para, querendo, responder aos termos da
presente ação no prazo legal (NCPC, art. 183 c/c art. 335), e para tomar ciência desta Decisão
Interlocutória.Decorrido o prazo sem manifestação, certifique-se e faça conclusão.Em havendo
manifestação tempestiva, intime-se a autora para apresentar manifestação à contestação no prazo legal,
facultando-lhe a juntada de documentos, conforme previsto nos arts. 350 a 352 do NCPC.Em seguida, dê-
se vistas ao Ministério Público para que se manifeste acerca do interesse na intervenção do feito.Diante da
urgência do caso, a intimação das Fazendas Públicas rés para o cumprimento da tutela de urgência
poderá ocorrer por outro meio que atinja a sua finalidade, conforme autoriza o art. 5º, § 5º, da Lei nº
11419/06.CUMPRA-SE COM URGÊNCIA VIA FAX/E-MAIL.AUTORIZO O CUMPRIMENTO PELO
PLANTÃO.P. R. I. C. Castanhal/PA, 13 de março de 2019.DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO
LEITEJuiz(a) de DireitoSERVE A PRESENTE DECISÃO, SE NECESSÁRIO, COMO OFÍCIO/CARTA
PRECATÓRIA.SERVE O PRESENTE DESPACHO/DECISÃO COMO MANDADO/CARTA DE
CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, NOS TERMOS DA PORTARIA Nº 002/2009-GJ1VCIV, podendo a sua
autenticidade ser comprovada no site www.tj.pa.gov.br em consulta de 1º grau Comarca de Castanhal.

Número do processo: 0800334-28.2019.8.14.0015 Participação: IMPETRANTE Nome: P. C. U. D. S.


Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA
Participação: IMPETRANTE Nome: L. J. D. O. S. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO
MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: M. B. P. Participação:
ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação:
IMPETRANTE Nome: D. N. R. D. C. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA
PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: M. L. D. S. Participação:
ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação:
IMPETRANTE Nome: L. D. L. S. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO
MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: L. J. V. R. Participação: ADVOGADO
Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE
Nome: A. D. D. N. R. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO
MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: K. D. O. E. L. Participação: ADVOGADO
Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE
Nome: V. N. D. L. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO
MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: E. G. B. Participação: ADVOGADO Nome:
MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: N.
D. S. C. N. S. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB:
26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: L. D. S. S. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO
ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: T. B. T. S.
Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA
Participação: IMPETRANTE Nome: L. P. A. D. L. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO
MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: K. C. T. D. P.
Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA
Participação: IMPETRANTE Nome: M. I. P. D. L. R. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO
MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: E. R. L. D. C.
Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA
Participação: IMPETRANTE Nome: D. S. F. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO
MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: F. M. P. Participação:
ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação:
IMPETRANTE Nome: I. R. S. R. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO
MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: D. M. L. M. Participação: ADVOGADO
Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE
1079
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Nome: C. M. L. M. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO


MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: C. R. M. M. Participação: ADVOGADO
Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE
Nome: S. D. S. R. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO
MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: P. C. D. S. Participação: ADVOGADO
Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRANTE
Nome: V. V. R. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB:
26578/PA Participação: IMPETRANTE Nome: R. D. C. M. M. Participação: ADVOGADO Nome: MARCO
ANTONIO MIRANDA PINTO MARQUESOAB: 26578/PA Participação: IMPETRADO Nome: P. C. D. M. F.
-. P. D. C. Participação: ADVOGADO Nome: MARCELO PEREIRA DA SILVAOAB: 39PA Participação:
ADVOGADO Nome: LUCIANO CAVALCANTE DE SOUZA FERREIRAOAB: 580-B PODER JUDICIÁRIO
DO ESTADO DO PARÁ JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL
Processo nº 0800334-28.2019.8.14.0015. SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de Mandado de
Segurançaimpetrado por PAULA CILENE UCHOA DA SILVA e OUTROS contra ato do Sr. Pedro Coelho
da Mota Filho, Prefeito Municipal de Castanhal, todos devidamente qualificados nos autos do processo em
epígrafe. Em sua exordial, alegam os impetrantes, em síntese, que são servidores efetivos do Município
de Castanhal, tendo sido aprovados em diversos concursos públicos para o cargo de professor, e que os
direitos e obrigações dos profissionais da área de educação desse Ente Federado são regidos pelas Leis
Municipais nº 003/1999 e nº 26/2012, que dispõem, entre outros assuntos, sobre a estruturação do plano
de cargos, carreira e remuneração dos profissionais do magistério. Afirmam que, entre os direitos previstos
nas referidas normas estão as gratificações de nível superior (80% do vencimento-base), aos que
possuem licenciatura plena, e gratificação de magistério (20% do vencimento-base), quando o docente
está em regência de classe, sendo que a remuneração é a soma do vencimento-base na proporção da
jornada de trabalhoatribuída ao professor,que pode variar entre 20 e 40 horas semanais, de acordo com a
necessidade da SEMED (Secretaria Municipal de Educação) e a escolha do servidor, com as gratificações
inerentes ao cargo. Aduzem que o ato coator, o Decreto nº 002/2019, que estabelece diretrizes para a
aplicação da legislação municipal relativa aos profissionais do magistério, determinando como parâmetro
de cálculo o regramento (carga horária) do edital do concurso no qual o profissional do magistério foi
aprovado para ingresso no serviço público municipal e interpretando de forma equivocada a substituição
temporária prevista em lei, vai de encontro ao previsto na legislação municipal em vigor, visto que altera
expressamente a base de cálculo da remuneração dos professores deste Município, sendo, portanto,
manifestamente ilegal, razão pela qual pugnam pela concessão de liminar para suspensão do ato coator,
e, ao final, a concessão da segurança para anulá-lo. Quanto à documentação pertinente ao pleito, os
impetrantes juntaram as respectivas Procurações; Declarações de Hipossuficiência; documento de
identificação pessoal; comprovantes de residência e de rendimentos; além de cópia do Decreto nº
002/2019;do Edital de Concurso Público da Prefeitura Municipal de Castanhal nº 001/2004;do Edital de
Concurso Público da Prefeitura Municipal de Castanhal nº 001/2009;do Edital de Concurso Público da
Prefeitura Municipal de Castanhal nº 001/2012; da Lei Orgânica do Município de Castanhal; da Lei
Municipal nº 003/99; e da Lei Municipal nº 026/2012. Em decisão inaugural, este Juízo indeferiu a liminar
pleiteada e a gratuidade processual (Id. nº 8286618), diante do que os impetrantes efetuaram o
pagamento das custas iniciais e interpuseram embargos de declaração, julgados improcedentes (Id. nº
8380497). Notificada, a autoridade coatora apresentou suas informações, em que argui a viabilidade
jurídica do ato coator (Decreto nº 002/2019); faz explanação acerca das diferenças entre os institutos da
remuneração, vencimento-base e carga horária complementar, bem como sobre a ausência de direito
adquirido a regime jurídico, e, ao final, pugna pela denegação da segurança(Id. nº 8507490). O Ministério
Público se manifestou pela denegação da ordem (Id. nº 8737875). É o Relatório. DECIDO. Segundo o
explanado na peça inaugural, o Município de Castanhal, através doDecreto nº 002/2019, alterou a base de
cálculo da remuneração dos profissionais do magistério, determinando que esta será baseada na carga
horária do concurso, ou seja, que as gratificações a que tem direito cada servidor deverá incidir tão
somente sobre a carga horária prevista no edital do concurso, sendo mencionado nas informações que o
edital considerado para tal mister é oEdital de Concurso Público da Prefeitura Municipal de Castanhal nº
001/2012, o qual prevê carga horária de100 horas mensais. Analisando oDecreto nº 002/2019em cotejo
com a Lei Municipal nº 026/2012, destaco a previsão dos seguintes dispositivos desta norma legal: Art. 27
- Ocálculo do vencimentodo Quadro de Pessoal do Grupo Ocupacional do Magistério da Rede Pública
Municipal de Ensino, far-se-á combase na jornada de trabalho legalmente atribuída, obedecendo ao
princípio da proporcionalidade. Art. 41 - Os Profissionais do Magistério da Rede Pública Municipal de
Ensino que exercem atividades de docência, submeter-se-ão asJornadas de Trabalhoquepoderá variar de
20 horas semanais até 40 horas semanais. Art. 42 - O aumento ou a redução da jornada de trabalho do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

professor para os limites máximo e mínimo levará em conta reciprocamente a necessidade da Secretaria
Municipal de Educação e a opção do professor. Art. 43 - Otitular do cargo de Professor, que não esteja em
acumulação de cargo, emprego ou função pública,poderá ser convocado para prestar serviço em
substituição temporária de professores em função docente, em seus impedimentos legais e nos casos de
designação para exercício de outras funções de Magistério, de forma não concomitante com a docência,
obedecido à proporcionalidade estabelecida no § 2º do art. 41. § 1º - A convocação em regime de
substituição temporária será remunerada proporcionalmente ao número de horas adicionadas à jornada de
trabalho do Professor. § 2º - Cessados os motivos que determinaram à atribuição do regime de
substituição temporária de trabalho, o Professor retorna, automaticamente, a sua jornada normal de
trabalho. Como se nota, oDecreto nº 002/2019, de forma unilateral, ao determinar a aplicação de
gratificações a que tem direito o servidor tão somente em relação à carga horária prevista no edital do
concurso, promoveu redução da remuneração dos profissionais do magistério deste Município, o que
tenho por absolutamente proibido pela ordem jurídico-constitucional, a partir do que estabelece o art. 37,
XV, da Constituição Federal. Ademais, a referida norma infralegal contrariou a legislação municipal, em
especial a Lei nº 026/2012, conforme dispositivos acima destacados, os quais, em que pese possibilitem a
variação de carga horária semanal entre 20 e 40 horas, ou mensal entre 100 e 200 horas, sempre a
critério da Administração e por opção do professor, esta é inequívoca em determinar que o vencimento, e,
consequentemente, a remuneração, será proporcional à jornada de trabalho, sendo, portanto,
materialmente ilegal o Decreto nº 002/2019. Outrossim, se fosse admissível a redução da remuneração na
forma como foi perpetrada, ou seja, por alteração na sua base de cálculo por não mais considerar a carga
horária efetivamente prestada para fins de incidência das gratificações a que tem direito cada professor,
necessariamente essa medida deveria ser precedida de prévio contraditório, de modo que, anteriormente
ao seu implemento, o servidor atingido em seus direitos patrimoniais haveria de ser instado a manifestar-
se sobre as razões de interesse público presentes na medida, verificando-se, no específico caso concreto,
a tomada de decisão administrativa fundamentada, o que é condição de validade do ato administrativo que
viola ou atinge direitos individuais dos administrados. Assim, tenho que a forma de cálculo da
remuneração dos professores deste Município determinada pelo Decreto nº 002/2019 resultou em uma
drásticaredução desta, o que é proibido pelo já mencionado art. 37, inc. XV, da CF/88, que estabelece a
irredutibilidade do subsídio e dos vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos, e nas
poucas exceções que prevê não se encontra a de redução proporcional na forma como foi feita pela norma
infralegal municipal,configurando ilegalidade patente, ante o evidente abuso de poder, já que, no Estado
Democrático de Direito, o império da lei deve prevalecer, sob pena de subversão ao sistema legislativo
municipal e afronta à segurança jurídica. Note-se ainda que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº
101/2000), ao ser editada, continha a previsão de que, entre as medidas passíveis de utilização pelos
entes federados para redução das despesas com pessoal, encontrava-se a faculdade de?redução
temporária da jornada de trabalho com adequação dos vencimentos à nova carga horária?(art. 23, § 2º),
mas esse dispositivo foi suspenso cautelarmente pela unanimidade do Plenário do Supremo Tribunal
Federal na ADI-MC nº 2238, justamente em razão de que, mesmo compensada pela redução da carga
horária, a Constituição Federal não possibilita a redução da remuneração do servidor público, salvo a
pedido deste (em hipótese excepcionais, a exclusivo interesse do servidor, previstas na legislação de
regência). Como se não bastasse, o ato coator, a título de regulamentar a Lei Municipal nº 026/2012,
claramente inovou na ordem jurídica, em afronta ao art. 84, IV, da CF/88, sendo, portanto, formalmente
ilegal. Essa compreensão foi novamente afirmada pelo Pretório Excelso quando do RE nº 660.010/PR, no
qual se assentou que a alteração da carga horária, ainda que para menor, dos servidores públicos, não
legitima a redução vencimental, o que viola a garantia do art. 37, XV, da CF. Senão vejamos: Recurso
extraordinário. Repercussão geral reconhecida. Servidor público. Odontologistas da rede pública. Aumento
da jornada de trabalho sem a correspondente retribuição remuneratória. Desrespeito ao princípio
constitucional da irredutibilidade de vencimentos. 1. O assunto corresponde ao Tema nº 514 da Gestão
por Temas da Repercussão Geral do portal do Supremo Tribunal Federal na internet e está assim descrito:
?aumento da carga horária de servidores públicos, por meio de norma estadual, sem a devida
contraprestação remuneratória?. 2. Conforme a reiterada jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, não
tem o servidor público direito adquirido a regime jurídico remuneratório, exceto se da alteração legal
decorrer redução de seus rendimentos, que é a hipótese dos autos. 3. A violação da garantia da
irredutibilidade de vencimentos pressupõe a redução direta dos estipêndios funcionais pela diminuição
pura e simples do valor nominal do total da remuneração ou pelo decréscimo do valor do salário-hora, seja
pela redução da jornada de trabalho com adequação dos vencimentos à nova carga horária,seja pelo
aumento da jornada de trabalho sem a correspondente retribuição remuneratória. 4. Não há divergência,
nos autos, quanto ao fato de que os odontologistas da rede pública vinham exercendo jornada de trabalho
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

de 20 horas semanais, em respeito às regras que incidiam quando das suas respectivas investiduras,
tendo sido compelidos, pelo Decreto estadual nº 4.345/2005 do Paraná, a cumprir jornada de 40 horas
semanais sem acréscimo remuneratório e, ainda, sob pena de virem a sofrer as sanções previstas na Lei
estadual nº 6.174/70. 5. No caso, houve inegável redução de vencimentos, tendo em vista a ausência de
previsão de pagamento pelo aumento da carga horária de trabalho, o que se mostra inadmissível, em
razão do disposto no art. 37, inciso XV, da Constituição Federal. 6. Recurso extraordinário provido para se
declarar a parcial inconstitucionalidade do § 1º do art. 1º do Decreto estadual nº 4.345, de 14 de fevereiro
de 2005, do Estado do Paraná, sem redução do texto, e, diante da necessidade de que sejam apreciados
os demais pleitos formulados na exordial, para se determinar que nova sentença seja prolatada após a
produção de provas que foi requerida pelas partes. 7. Reafirmada a jurisprudência da Corte e fixadas as
seguintes teses jurídicas: i) a ampliação de jornada de trabalho sem alteração da remuneração do servidor
consiste em violação da regra constitucional da irredutibilidade de vencimentos; ii) no caso concreto, o § 1º
do art. 1º do Decreto estadual nº 4.345, de 14 de fevereiro de 2005, do Estado do Paraná não se aplica
aos servidores elencados em seucaputque, antes de sua edição, estavam legitimamente submetidos a
carga horária semanal inferior a quarenta horas. (ARE 660010, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal
Pleno, julgado em 30/10/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-032
DIVULG 18-02-2015 PUBLIC 19-02-2015) Destaque-se ainda o julgamento de recurso especial sob a
sistemático do recurso repetitivo no âmbito do STJ em relação ao piso salarial nacional: PROCESSUAL
CIVIL E ADMINISTRATIVO. PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
BÁSICA. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC/1973. INOCORRÊNCIA. VENCIMENTO BÁSICO. REFLEXO
SOBRE GRATIFICAÇÕES E DEMAIS VANTAGENS. INCIDÊNCIA SOBRE TODA A CARREIRA. TEMAS
A SEREM DISCIPLINADOS NA LEGISLAÇÃO LOCAL. MATÉRIAS CONSTITUCIONAIS. ANÁLISE EM
SEDE DE RECURSO ESPECIAL. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não viola o art. 535 do CPC/1973 o acórdão que
contém fundamentação suficiente para responder às teses defendidas pelas partes, pois não há como
confundir o resultado desfavorável ao litigante com a falta de fundamentação. 2. A Lei n. 11.738/2008,
regulamentando um dos princípios de ensino no País, estabelecido no art. 206, VIII, da Constituição
Federal e no art. 60, III, "e", do ADCT, estabeleceu o piso salarial profissional nacional para o magistério
público da educação básica, sendo esse o valor mínimo a ser observado pela União, pelos Estados, o
Distrito Federal e os Municípios quando da fixação do vencimento inicial das carreiras. 3. O Supremo
Tribunal Federal, no julgamento da ADI 4167/DF, declarou que os dispositivos da Lei n. 11.738/2008
questionados estavam em conformidade com a Constituição Federal, registrando que a expressão "piso"
não poderia ser interpretada como "remuneração global", mas como "vencimento básico inicial", não
compreendendo vantagens pecuniárias pagas a qualquer outro título. Consignou, ainda, a Suprema Corte
que o pagamento do referido piso como vencimento básico inicial da carreira passaria a ser aplicável a
partir de 27/04/2011, data do julgamento do mérito da ação. 4. Não há que se falar em reflexo imediato
sobre as vantagens temporais, adicionais e gratificações ou em reajuste geral para toda a carreira do
magistério, visto que não há nenhuma determinação na Lei Federal de incidência escalonada com
aplicação dos mesmos índices utilizados para a classe inicial da carreira. 5. Nos termos da Súmula 280 do
STF, é defesa a análise de lei local em sede de recurso especial, de modo que, uma vez determinado pela
Lei n. 11.738/2008 que os entes federados devem fixar o vencimento básico das carreiras no mesmo valor
do piso salarial profissional, compete exclusivamente aos Tribunais de origem, mediante a análise das
legislações locais, verificar a ocorrência de eventuais reflexos nas gratificações e demais vantagens, bem
como na carreira do magistério. 6. Hipótese em que o Tribunal de Justiça estadual limitou-se a consignar
que a determinação constante na Lei n. 11.738/2008 repercute nas vantagens, gratificações e no plano de
carreira, olvidando-se de analisar especificamente a situação dos profissionais do magistério do Estado do
Rio Grande do Sul. 7. Considerações acerca dos limites impostos pela Constituição Federal - autonomia
legislativa dos entes federados, iniciativa de cada chefe do poder executivo para propor leis sobre
organização das carreiras e aumento de remuneração de servidores, e necessidade de prévia previsão
orçamentária -, bem como sobre a necessidade de edição de lei específica, nos moldes do art. 37, X, da
Constituição Federal, além de já terem sido analisadas pelo STF no julgamento da ADI, refogem dos
limites do recurso especial. 8. Para o fim preconizado no art. 1.039 do CPC/2015, firma-se a seguinte tese:
"A Lei n. 11.738/2008, em seu art. 2º, § 1º, ordena que o vencimento inicial das carreiras do magistério
público da educação básica deve corresponder ao piso salarial profissional nacional, sendo vedada a
fixação do vencimento básico em valor inferior, não havendo determinação de incidência automática em
toda a carreira e reflexo imediato sobre as demais vantagens e gratificações, o que somente ocorrerá se
estas determinações estiverem previstas nas legislações locais." 9. Recurso especial parcialmente provido
para cassar o acórdão a quo e determinar o retorno dos autos ao Tribunal de origem, a fim de que
reaprecie as questões referentes à incidência automática da adoção do piso salarial profissional nacional
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

em toda a carreira do magistério e ao reflexo imediato sobre as demais vantagens e gratificações, de


acordo com o determinado pela lei local. Julgamento proferido pelo rito dos recursos repetitivos (art. 1.039
do CPC/2015). (REsp 1426210/RS, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
23/11/2016, DJe 09/12/2016) A jurisprudência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará também é
nesse sentido: APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. CONSTITUCIONAL E
ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS
PROFESSORES DO MAGISTÉRIO DO MUNICÍPIO DE BAIÃO. OFENSA AO DISPOSTO NA
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL, AO DEVIDO PROCESSO LEGAL E IRREDUTIBILIDADE DE
VENCIMENTOS. SEGURANÇA CONCEDIDA.ALEGAÇÃO DE ILEGALIDADE QUANTO À PREVISÃO DE
NÚMERO DE ALUNOS POR PROFESSOR. AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE OU ABUSO DE PODER.
DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. REEXAME NECESSÁRIO E RECURSO DE APELAÇÃO
CONHECIDOS. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. SEGURANÇA CONCEDIDA EM PARTE. 1.
Quanto a alegação de que a Portaria atacada afrontaria ao que dispõe a LDB e o Conselho Estadual de
Educação no tocante a lotação de professor levando em consideração o número de alunos e espaço
físico, em que pese esta relatora entenda pertinentes as alegações de que a relação professor-número de
alunos, estabelecida no artigo 5º poderia ocasionar diversas dificuldades no processo de aprendizado,
bem como riscos a integridade física do alunado, não verifico ilegalidade ou abuso de poder quanto a esse
ponto.2. Anteriormente à edição da Portaria em tela, em que ocorreu a redução da jornada de trabalho do
professor, não houve a instauração de processo administrativo. Nesse compasso, quando o ato
administrativo importa em redução dos vencimentos de servidor público estável, afrontando a garantia de
irredutibilidade de vencimento inserta no art. 37, XV, da CF, faz-se necessária a instauração de processo
administrativo onde serão asseguradas as garantias do contraditório e da ampla defesa previstas no art.
5º, LV, da Constituição Federal.(2018.01306355-85, 187.899, Rel. EZILDA PASTANA MUTRAN, Órgão
Julgador 1ª TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Julgado em 2018-04-02, Publicado em 2018-04-05) Dessa
forma, por qualquer ângulo que se visualize a questão, seja pela duvidosa fundamentação do ato
administrativo despido de legalidade, seja pela ausência de necessário contraditório prévio a ato que
restringiu direitos do servidor, e seja, finalmente, tendo em conta sua substância, pela redução
proporcional da remuneração decorrente da diminuição da carga horária implicar franca e evidente lesão à
garantia constitucional da irredutibilidade remuneratória, tenho que se impõe a concessão da segurança.
Ante o exposto,nos termos Lei nº 12.016/2009 c/c com o art. 487, I, do CPC, JULGO PROCEDENTE o
pedido constante da inicial e, por conseguinte, CONCEDO A SEGURANÇA PLEITEADA PARA
DECLARAR A NULIDADE DO DECRETO Nº 002/2019, com efeitos retroativos à data de sua publicação
no diário oficial do Municipio de Castanhal, extinguindo, pois, o processo com resolução do mérito. Arbitro
multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), por ato de descumprimento, até o limite de R$ 30.000,00
(trinta mil reais), nos termos doart. 497 do CPC. Cumpra a Secretaria Judicial o contido no art. 13, da Lei
nº 12.016/09. Intime-seo Ministério Público. Não havendo recurso voluntário, ultrapassado o prazo de
interposição, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, tendo-se em vista que esta decisão
está sujeita a recurso necessário, consoante art. 14, § 1º, da Lei nº 12.016, de 2009. Em razão das
Súmulas 512 do STF, e 105 do STJ, bem como do art. 25 da Lei nº 12.016/2009, deixo de condenar a
parte impetrada em honorários advocatícios. Isento de custas processuais. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos, com as respectivas baixas, independentemente de nova conclusão. P. R. I. C.
Castanhal/PA, 12 de março de 2019. DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE Juiz(a) de Direito

Número do processo: 0805545-79.2018.8.14.0015 Participação: REQUERENTE Nome: ATACADAO S.A.


Participação: ADVOGADO Nome: VICTOR HUGO RAMOS REISOAB: 23195/PA Participação:
REQUERIDO Nome: A. BARBOSA MENDES - MEPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO
DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHALProcesso nº 0805545-
79.2018.8.14.0015.DECISÃO INTERLOCUTÓRIAINTIME-SE a parte autora para no prazo de 15 (quinze)
dias emendar a inicial,nos termos do art. 321do Código de Processo Civil, de sorte a regularizar sua
representação processual, uma vez que o advogado substabelecente CARLOS MANOEL DE SOUSA
OAB/SP 182.387 não está constituído pelo requerente.Cumpra-se. Castanhal/PA, 27 de fevereiro de
2019.DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITEJuiz(a) de Direito SERVE A PRESENTE
DECISÃO, SE NECESSÁRIO, COMO OFÍCIO/CARTA PRECATÓRIA.SERVE O PRESENTE
DESPACHO/DECISÃO COMO MANDADO/CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, NOS TERMOS DA
PORTARIA Nº 002/2009-GJ1VCIV, podendo a sua autenticidade ser comprovada no site www.tj.pa.gov.br
em consulta de 1º grau Comarca de Castanhal.
1083
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Número do processo: 0800358-56.2019.8.14.0015 Participação: REQUERENTE Nome: J. L. M.


Participação: ADVOGADO Nome: ALEX SOUSA COSTAOAB: 26547/PA Participação: REQUERENTE
Nome: E. L. M. D. L. Participação: ADVOGADO Nome: ALEX SOUSA COSTAOAB: 26547/PA
Participação: REQUERIDO Nome: R. A. D. L.PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DE
DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHALProcesso nº 0800358-
56.2019.8.14.0015. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Vistos etc. Autue-se e processe-se em segredo de
justiça. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. E.L.M.D.L.legalmente representado por sua
genitoraJACQUELINE LIMA MONTEIRO GADELHA, ingressou em face deRONIFRAN ALCANTARA DA
LUZcomAÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA. Alega a parte
requerente ser filha do requerido, menor de idade, tendo, portanto, necessidade dos alimentos para sua
mantença, educação e vestuário, estando o requerido obrigado a prestá-los. Acostou aos autos cópia da
identidade da filha. (ID. N°8298098) Requer, a título de alimentos, a quantia de 1(um) salário mínimo
vigente. É o sucinto relatório.DECIDO. Aos pais incumbem a educação e o sustento dos filhos. É o que
prescreve o art. 229, primeira parte, da Constituição Federal, a saber: 'os pais têm o dever de assistir, criar
e educar os filhos menores (?)'. O Código Civil informa essas mesmas diretrizes nos arts. 1566, IV e 1703,
estabelecendo o binômio necessidade e possibilidade para fixação do quantum na prestação alimentícia.
O art. 4º da Lei 5.478/68 estabelece a previsão do deferimento dos alimentos provisórios, nos seguintes
termos: 'Ao despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo
devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita'. Portanto, analisando a
legislação, observa-se que, para haver direito a alimentos e seu arbitramento provisório, devem existir os
seguintes pressupostos: a) a existência de vínculo de parentesco; b) a necessidade do alimentando; c) a
possibilidade econômica do alimentante; e d) a proporcionalidade entre a necessidade e a disponibilidade
econômica do alimentante. A existência do vínculo de parentesco está comprovada com a cópia da
identidade anexada. A necessidade da alimentanda é presumida, ante a menoridade. A possibilidade
econômica do devedor, no presente caso, havendo comprovada a profissão, pode ser medida. Assim,
presume-se que a quantia pedida pode ser compatível com o ganho do requerido. A eminente
doutrinadora Maria Helena Diniz leciona que o alimentante deverá cumprir seu dever sem que haja
desfalque do necessário ao seu próprio sustento, daí ser preciso verificar sua capacidade financeira,
porque se tiver apenas o indispensável à própria mantença, injusto seria obrigá-lo a sacrifícios que lhe
cause grave prejuízo pessoal. É razoável, no entanto, supor que tem o requerido condições de prestar
alimentos na ordem de 50% do salário mínimo. Ante o exposto, com base nas provas acostadas, arbitro os
alimentos provisórios em 50% do salário mínimo a serem pagos diretamente à representante legal da
menor ou em conta a ser indicada. Outrossim, designo odia 18 de setembro de 2019, às
10h20,paraaudiência de conciliação, instrução e julgamento. Cite-se o requerido, no endereço constante
na exordial, por meio de Oficial de Justiça, para comparecer à audiência designada,acompanhado de
advogado, e nela defender-se, mediante apresentação de contestação, com a advertência de que a sua
ausência ao ato ou a não apresentação de defesa acarretará a decretação da revelia, sendo considerados
verdadeiros todos os fatos narrados na exordial (art. 7º da Lei de Alimentos). Intime-se a requerente, por
meio de sua representante legal, através de Oficial de Justiça, informando que o seu não comparecimento
na audiência acarretará extinção do processo. Cientifique-se ambas as partes de que na ausência de
acordo será o feito instruído, razão pela qual deverão fazer-se acompanhar de suas testemunhas, as quais
deverão comparecer a este juízo na data acima estipulada independentemente de intimação. Ciência ao
Ministério Público e à Defensoria Pública. P. R. I. C Castanhal/PA, 21 de fevereiro de 2019. DANIELLE
KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITEJuiz(a) de Direito SERVE A PRESENTE DECISÃO, SE
NECESSÁRIO, COMO OFÍCIO/CARTA PRECATÓRIA.SERVE O PRESENTE DESPACHO/DECISÃO
COMO MANDADO/CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, NOS TERMOS DA PORTARIA Nº 002/2009-
GJ1VCIV, podendo a sua autenticidade ser comprovada no site www.tj.pa.gov.br em consulta de 1º grau
Comarca de Castanhal.

Número do processo: 0805625-43.2018.8.14.0015 Participação: REQUERENTE Nome: SALLES E VALLE


EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Participação: ADVOGADO Nome: ROSEVAL RODRIGUES
DA CUNHA FILHOOAB: 394 Participação: REQUERIDO Nome: ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA
Participação: REQUERIDO Nome: DANIELLA DE PAULA RIBEIRO DA IGREJAPODER JUDICIÁRIO DO
ESTADO DO PARÁJUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHALProcesso
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

nº 0805625-43.2018.8.14.0015.DECISÃO INTERLOCUTÓRIATrata-se de Ação de Reintegração de Posse


e Indenização por Perdas e Danos com Pedido Liminar interposta por SALLES E VALLE
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. em face de ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA E DANIELLA
DE PAULA RIBEIRO DA IGREJA.Quanto ao pedido liminar, entendo que a matéria ventilada pela autora
merece dilação probatória. Portanto, afigura-se prematuro determinar tal medida nessa fase, em que o
juízo probatório é apenas preliminar e sem contraditório. Além disso, não há o preenchimento dos
requisitos autorizadores da liminar, consubstanciado ainda no perigo da irreversibilidade do
provimento.Ademais, não configurado o esbulho possessório, não há que se falar na concessão de
antecipação dos efeitos da liminar, nem tampouco em antecipação de tutela reintegratória de posse antes
de resolvido o contrato de compromisso de compra e venda, pois somente após a resolução é que poderá
haver posse injusta e será avaliado o alegado esbulho possessório, conforme iterativa jurisprudência
pátria, que prima pela observância do princípio da boa fé na relação contratual:AGRAVO DE
INSTRUMENTO - AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE - CONTRATO
DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA - RESCISÃO - SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA - REINTEGRAÇO
DE POSSE - NECESSIDADE DE PRÉVIA RESCISÃO CONTRATUAL - DECISÃO MANTIDA. Não tendo o
Juízo primeiro manifestado acerca do pedido de rescisão contratual formulado pelo agravante, não pode
este Relator apreciar a matéria, sob pena de supressão de instância e consequente violação ao duplo grau
de jurisdição. Não há que se falar em reintegração de posse enquanto ainda estiver vigente o contrato de
promessa de compra e venda entabulado entre as partes, haja vista que a posse daqueles que
permanecem no imóvel ainda é justa, mesmo estando estes inadimplentes. (TJ-MG - AI:
10313140028314001 MG, Relator: Arnaldo Maciel, Data de Julgamento: 29/04/2014, Câmaras Cíveis / 18ª
CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 07/05/2014).AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.
REINTEGRAÇÃO DE POSSE. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA. CLÁUSULA
RESOLUTÓRIA EXPRESSA. NECESSIDADE DE AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL. OMISSÃO DO
ACÓRDÃO. INOCORRÊNCIA. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. NÃO DEMONSTRADO. 1. É firme a
jurisprudência do STJ no sentido de ser "imprescindível a prévia manifestação judicial na hipótese de
rescisão de compromisso de compra e venda de imóvel para que seja consumada a resolução do contrato,
ainda que existente cláusula resolutória expressa, diante da necessidade de observância do princípio da
boa-fé objetiva a nortear os contratos. 3. Por conseguinte, não há falar-se em antecipação de tutela
reintegratória de posse antes de resolvido o contrato de compromisso de compra e venda, pois somente
após a resolução é que poderá haver posse injusta e será avaliado o alegado esbulho possessório". (REsp
620787/SP, de minha relatoria, QUARTA TURMA, julgado em 28/04/2009, DJe 27/04/2009,
REPDJe11/05/2009, REPDJe 15/06/2009). 2. Não há falar em afronta ao artigo 535 do CPC se o Tribunal
de origem examinou os aspectos delineados na lide e apresentou os fundamentos fáticos e jurídicos nos
quais apoiou suas conclusões. 3. Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair
do acórdão recorrido pronunciamento sobre as teses jurídicas sem torno dos dispositivos legais tidos como
violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de
direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal (Súmula 211/STJ). 4. A
admissibilidade do recurso especial, na hipótese da alínea c do permissivo constitucional, exige a
indicação das circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, mediante o cotejo
dos fundamentos da decisão recorrida com o acórdão paradigma, a fim de demonstrar a divergência
jurisprudencial existente (arts. 541 do CPC e 255 do RISTJ), o que não ocorreu na hipótese. 5. Agravo
regimental não provido. (STJ - AgRg no REsp: 1337902 BA 2012/0167526-0, Relator: Ministro LUIS
FELIPE SALOMO, Data de Julgamento: 07/03/2013, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe
14/03/2013).Ante o exposto,INDEFIRO O PEDIDO LIMINARinaudita altera pars.Designo audiência de
conciliação/mediação para o dia26/09/2019, às 09h20min.Providencie a Secretaria Judicial o cumprimento
das seguintes diligências:1. Intime-se a parte autora, na pessoa de seu advogado, para comparecer ao ato
(art. 334, § 3º, do NCPC). 2. Citem-se o(a)(s) requerido(a)(s), pessoalmente, por meio dos Correios, com
aviso de recebimento, para comparecer(em) à audiência designada, devendo o mandado estar
acompanhado de cópia da petição inicial. 3. Esclareço às partes que deverão comparecer à audiência,
salvo motivo justificado de impossibilidade, sob pena de cometimento de ato atentatório à dignidade da
justiça com aplicação de multa de até 2% (dois por cento) do valor da causa, a ser revertida em favor do
Estado (art. 334, § 8º, do NCPC), bem como que deverão estar acompanhados de seus advogados ou
defensores públicos (art. 334, § 9º, do NCPC). 4. Observe a Secretaria e o Sr. Oficial de Justiça para o
prazo mínimo em que a citação deverá ocorrer, a qual deverá se dar com antecedência mínima de 20
(vinte) dias da data designada para a audiência (art. 334, do NCPC). 5. Fica(m) advertido(a)(s) o(a)(s)
ré(u)(s) de que, não havendo autocomposição, poderá(ão) oferecer contestação, por petição, no prazo de
15 (quinze) dias (art. 335, do NCPC) a contar da data da audiência em referência, sob pena de revelia, nos
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termos do art. 344, do NCPC. P. R. I. C. Castanhal/PA, 29 de janeiro de 2019.ACRÍSIO TAJRA DE


FIGUEIREDOJuiz Respondendo pela 1ª Vara Cível e Empresarial de Castanhal SERVE A PRESENTE
DECISÃO, SE NECESSÁRIO, COMO OFÍCIO/CARTA PRECATÓRIA.SERVE O PRESENTE
DESPACHO/DECISÃO COMO MANDADO/CARTA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, NOS TERMOS DA
PORTARIA Nº 002/2009-GJ1VCIV, podendo a sua autenticidade ser comprovada no site www.tj.pa.gov.br
em consulta de 1º grau Comarca de Castanhal.

Número do processo: 0801836-36.2018.8.14.0015 Participação: REQUERENTE Nome: ANNE


JACQUELINE BARBOZA FERREIRA Participação: ADVOGADO Nome: WILSON LAMEIRA SOARES
NETOOAB: 27200/PA Participação: REQUERIDO Nome: JOAO BATISTA FERREIRA Participação:
ADVOGADO Nome: LETICIA MELO INACIOOAB: 26800/PA Participação: ADVOGADO Nome: ELDER
RIBEIRO DA SILVA JUNIOROAB: 25746/PA Participação: ADVOGADO Nome: BRUNA CAROLINA
BEGOT DA SILVAOAB: 27821/PAPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁJUÍZO DE DIREITO DA
1ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHALProcesso nº 0801836-36.2018.8.14.0015.DECISÃO
INTERLOCUTÓRIAVistos os autos. Trata-se de pedido de divórcio proposto por ANNE JACQUELINE
BARBOZA FERREIRA em face de JOÃO BATISTA FERREIRA, em que a autora pretende, em suma, o
decreto de divórcio das partes, partilha de bens e indenização por danos morais. O requerido ofertou
contestação não impugnando o pedido de divórcio. Manifestou-se acerca da partilha de bens. Houve
manifestação da autora reiterando os pedidos de tutela de urgência, quanto a decretação liminar do
divórcio, sequestro do veículo familiar e o pagamento pelo demandado das faturas do cartão de crédito da
autora. Pois bem, verifica-se que ambas as partes estão de acordo com o decreto de divórcio, sendo este,
portanto, incontroverso. É caso, pois, de se decretar o divórcio, julgando-se parcialmente o mérito e
mantendo-se a tramitação do feito no tocante aos demais pedidos pendentes. Com efeito, dispõe o atual
Código de Processo Civil, em seu artigo 356, inciso I: ?O Juiz decidirá parcialmente o mérito quando um
ou mais dos pedidos formulados ou parcela deles: I- mostrar-se incontroverso?. E, considerando tratar-se
de pedido incontroverso, desnecessária qualquer prova. Frise-se que, com o advento da EC 66/2010, a
doutrina majoritária passou a entender que o instituto da separação foi banido, permanecendo apenas o
divórcio como forma de dissolução matrimonial. De outro lado, não é menos certo que, diante dos termos
do artigo 327, CPC/2015, não se impede a cumulação de pedidos no processo de divórcio, como partilha
de bens, pensão alimentícia, questões que, não raro, causam um prolongamento desnecessário da
demanda. Destarte, por tudo quanto exposto, com buscas à efetividade do processo, aos princípios que
regem o direito de família, e, bem ainda, encontrando-se presentes os requisitos do artigo 356, inciso I, do
CPC/2015, DECRETO o divórcio das partes ANNE JACQUELINE BARBOZA FERREIRA e JOÃO
BATISTA FERREIRA. Expeça-se mandado de averbação após o trânsito desta decisão. Acerca da
reiteração do pedido de tutela de urgência, consoante o art. 300, do CPC, no tocante à cautelar
desequestro do veículo familiar indicado, qual seja Toyota Corolla GLI Flex, Placa OFO-4103, não se
verifica nos autos qualquer elemento que evidencie a probabilidade do direito da autora, mormente pela
ausência de documento comprobatório da propriedade do referido bem. Inclusive, em documento de id
8372679, o Boletim de Ocorrência descreve o veículo como registrado em nome de Benedito de Souza
Nunes, terceiro estranho a estes autos, de forma queINDEFIROo pedido. Da mesma forma não merece
amparo o pedido de concessão de tutela de urgência para o pagamento das faturas do cartão de crédito
em nome da autora, pois se trata de pedido que se confunde com o próprio mérito da partilha de bens e
dívidas, sendo necessária a dilação probatória, pois a autora juntou faturas que datam dos anos de 2015,
2016, até 20/06/2017, e, em que pese as partes afirmem que estão separados desde o ano de 2011, vê-se
que houve desistência da Ação de Separação Judicial proposta nesse mesmo ano, levando o juízo a crer
que as partes deram continuidade ao casamento, cujo regime é da comunhão universal.
Portanto,INDEFIROo pedido de urgência. Ficam excluídos da presente ação os pedidos atinentes às
questões societárias das empresas do casal, como o pedido de auditoria e de exibição de livros contábeis,
porque de cunho eminentemente empresarial, cujas questões devem ser objeto de ação autônoma, com
vistas a evitar tumulto processual. Prossiga-se em relação aos demais pedidos controversos, quais sejam:
a pensão alimentícia devida à autora, a partilha de bens e dívidas, e indenização por danos morais, cuja
instrução probatória se dará mediante prova oral, consistente nos depoimentos pessoais da autora e do
requerido e inquirição de testemunhas, e prova documental. Defiro a juntada de documentos, na forma do
art. 435 do NCPC. Designo audiência de instrução e julgamento para 24/10/2019 às 10h20. Cabe aos
advogados constituídos pelas partes informar ou intimar cada testemunha por si arrolada, observadas as
regras do art. 455 do CPC. O ônus da prova será carreado na forma do art. 373, incisos I e II do
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CPC.P.R.I.C. Castanhal/PA, 13 de março de 2019.DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO


LEITEJuiz(a) de Direito SERVE A PRESENTE DECISÃO, SE NECESSÁRIO, COMO OFÍCIO/CARTA
PRECATÓRIA.SERVE O PRESENTE DESPACHO/DECISÃO COMO MANDADO/CARTA DE
CITAÇÃO/INTIMAÇÃO, NOS TERMOS DA PORTARIA Nº 002/2009-GJ1VCIV, podendo a sua
autenticidade ser comprovada no site www.tj.pa.gov.br em consulta de 1º grau Comarca de Castanhal.

Processo nº 0005644-24.2014.8.14.0015

Ação: AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPARAÇÃO POR DANO MORAL C/C
PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA

Requerente: GILSON CORRÊA DOS SANTOS

Advogado: BRUNO LEONARDO BARROS PIMENTEL OAB/PA 15860

Requerido: HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLOS

Advogado: VITOR HENRIQUE ALBUQUERQUE PONTES BRANDÃO OAB/PA 19730

DESPACHO

Intime-se o exequente para manifestaç¿o quanto a impugnaç¿o de fls. 225.

P.R.I.C.

Castanhal/PA, 15 de fevereiro de 2019.

DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE

Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial de Castanhal

Processo nº 0002059-94.1999.8.14.0015.

Ação: EXECUÇÃO

Requerente: BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A

Advogado: ALLAN FÁBIO DA SILVA PINGARILHO OAB/PA-9238

Requerido: ALBERTO SEGUIN DIAS E OUTROS

DESPACHO

R. Hoje.
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Dou início aos atos de expropriaç¿o de bens, consoante o art. 875, do NCPC.

A penhora e a avaliaç¿o de fls. 54-55 est¿o regulares, possuindo validade.

Como o exequente já se manifestou quanto ao seu desinteresse em adjudicar os bens descritos nos Autos
de Penhora e Avaliaç¿o de fls. 287-288 e de fl. 329, ou de aliená-los por sua própria iniciativa, nomeio
como Leiloeiro Público o Sr. Péricles Weber de Almeida, Leiloeiro Judicial devidamente credenciado junto
ao Tribunal de Justiça, matrícula PA-20050043986, Telefone: +55 (91) 99604-4208 / 98229-5500 / 99109-
3900.

Fixo a comiss¿o em 3% (três por cento) sobre o valor dos bens arrematados, a qual será suportada pelo
arrematante, conforme disposto no art. 24, caput e parágrafo único, do Decreto Federal nº 21.981/32. Em
caso de pagamento ou parcelamento da dívida, depois da nomeaç¿o do leiloeiro, fará jus o leiloeiro à
indenizaç¿o por despesas efetivamente realizadas para o leil¿o, no valor de 3% (três por cento) sobre o
valor da avaliaç¿o judicial ou da dívida, o que for menor.

Determino à Secretaria Judicial o cumprimento das seguintes diligências:

1. Expeça Mandado de Nova Avaliaç¿o dos imóveis descritos às fls. 54-55.

2. Após, intime-se o leiloeiro nomeado, através do correio eletrônico 'leiloeiro.dir@gmail.com', para


manifestar qualquer recusa ao encargo e para cumprir o disposto no art. 884 do CPC-2015.

3. Designada data para o leil¿o, intimem-se os executados para ciência do dia, hora e local da alienaç¿o,
em consonância com o art. 889, I, do NCPC.

P. R. I. Cumpra-se.

Castanhal/PA, 19 de fevereiro de 2019.

DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE

Juíza de Direito

PROCESSO Nº 0035103-37.2015.8.14.0015

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS, MORAIS ESTÉTICOS E LUCROS CESSANTES

REQUERENTE: JESSICA NATALIA PINTO BARBOSA

ADVOGADO: JOSÉ GERALDO DOS PASSOS FERREIRA NETO OAB/PA 20142

REQUERIDO: EXPRESSO MODELO LTDA

ADVOGADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES OAB/PA 15201-A

DESPACHO
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Trata-se de Aç¿o Indenizatória em que foi decretada a revelia do demandado, que posteriormente juntou
procuraç¿o habilitando causídico (fl. 41), desta feita, dê-se vistas ao advogado habilitado, no prazo de 5
dias, observando-se o parágrafo único do art. 346, do Código de Processo Civil.

P.R.I.C.

Castanhal, 11 de março de 2019.

DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE

Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial de Castanhal

PROCESSO N. 0000164-92.2005.8.14.0015.

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL

EXEQUENTE: BANCO DO BRASIL SA

ADVOGADO: SERVIO TULIO DE BARCELOS OAB/PA 21148-A

EXECUTADO: RITA DARCELINA REIS PINHEIRO

DESPACHO

R. Hoje.

1. Considerando a manifestaç¿o do exequente original às fls. 78-79, autorizo a substituiç¿o requerida para
que passe a integrar o polo ativo da lide, em substituiç¿o ao BANCO DO BRASIL S/A, a empresa ATIVOS
S/A SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS. Atualize-se no sistema processual LIBRA e na
capa dos autos.

2. Intime-se a exequente para cumprir o item 02 do Despacho de fl. 64, devendo, na mesma oportunidade,
indicar bens da devedora passíveis de penhora (art. 829, § 2º, do NCPC). Prazo: 15 (quinze) dias.

3. P. R. I. Cumpra-se.

Castanhal/PA, 08 de março de 2019.

DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE

Juíza de Direito

Processo nº 0009192-57.2014.8.14.0015
AÇÃO DE: INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAIS E MORAIS
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REQUERENTE: LEDNA MARIA BEZERRA CEZAR


ADVOGADO: ALINE TAKASHIMA OAB/SP 218.389
REQUERIDO: BANCO BMG SA
DESPACHO
Verifica-se que a requerida foi citada por hora certa (fl. 24). Assim, necessário a nomeação
de Curador Especial.
Visando regularizar a questão, nos termos do art. 72, II e parágrafo único, do Código de
Processo Civil, nomeio o Curador Especial um dos Defensores Públicos vinculados a esta
comarca, que deverá ser intimado da nomeação para apresentar defesa do réu.
Após, dê-se vistas ao Ministério Público.
P.R.I.C.
Castanhal, 21 de fevereiro de 2019.
DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE
Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Cível e Empresarial de Castanhal

PROCESSO Nº 0001007-48.2005.8.14.0015.

EMBARGOS À EXECUÇÃO

EMBARGANTE: RITA DARCELINA REIS PINHEIRO

ADVOGADO: REYNALDO ANDRADE DA SILVEIRA OAB/PA 1746 e CARLOS ALBERTO NUNES


ZACCA OAB/PA 10991

EMBARGADO: BANCO DO BRASIL SA

ADVOGADO: SERVIO TULIO DE BARCELOS OAB/PA 21148-A OAB/PA e RONDINELI FERREIRA


PINTO OAB/PA 10389

DESPACHO

R. Hoje.

1. Providencie-se o desapensamento dos presentes autos dos da execuç¿o.

2. Após, intime-se o(a) apelado(a) para apresentaç¿o das contrarraz¿es, no prazo legal.

3. Na sequência, nos termos do art. 49, caput, da PORTARIA CONJUNTA Nº 001/2018- GP/VP,
encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará com as nossas homenagens.

4. P. R. I. Cumpra-se.

Castanhal/PA, 08 de março de 2019.

DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE

Juíza de Direito
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PROCESSO Nº 0001015-70.2015.8.14.0015.

INVENTÁRIO E PARTILHA

INVENTARIANTE: LEILA CACILIA DA COSTA CRUZ

ADVOGADO: FRANCINARA DE AQUINO SILVA OAB/PA 11745

SENTENÇA

Vistos, etc.

Trata-se de Pedido de Abertura de Inventário Judicial formulado por LIERGIO CELESTINO BEZERRA DA
CRUZ, LINEIA MARIA BEZERRA CRUZ DE FREITAS, LUZIALDA MARIA CRUZ DE FREITAS, LINALDO
JOSÉ BEZERRA DA CRUZ, LELIO JOAQUIM BEZERRA DA CRUZ, LENY IZABEL BEZERRA DA CRUZ,
representada por LIERGIO CELESTINO BEZERRA DA CRUZ, MARIZE DIAS COELHO DA CRUZ,
DANILO DIAS DA CRUZ, RAFAEL DIAS DA CRUZ e LUIZ CELESTINO FLAMBOT DA CRUZ NETO, dos
bens deixados por MARIA BEZERRA DA CRUZ e LUIZ CELESTINO FLAMBOT DA CRUZ.

Os herdeiros requereram a homologaç¿o da partilha amigável de fls. 104-109.

Foram juntados documentos.

Considerando haver herdeira incapaz, o Ministério Público foi instado a intervir, manifestando-se
favoravelmente à homologaç¿o da partilha (fls. 281-282 e 294).

É o Relatório. DECIDO.

Primeiramente, diante da manifestaç¿o de fl. 167 e da previs¿o do § 2º, do art. 659, do NCPC, que
resguarda eventual direito do Fisco de cobrar tributos ainda pendentes, indefiro o pedido de nova vista de
fl. 316.

Os arts. 659 e seguintes do NCPC disp¿em que é possível a homologaç¿o de acordo amigável formulado
entre as partes maiores e capazes nos arrolamentos sumário ou comum, bem como de pedido de
adjudicaç¿o no caso de haver único herdeiro.

Ademais, ressalte-se a possibilidade de processamento do inventário na forma de arrolamento ainda que


haja interessado incapaz, desde que concordem as partes e o Ministério Público (art. 665, do NCPC).

No presente caso, houve acordo amigável entre os herdeiros, conforme se observa do documento de fls.
104-109.

Todos os herdeiros participaram da transaç¿o.

Os requerentes cumpriram todas as exigências do art. 660 do NCPC.

Entendo, pelo acima descrito, que todos os requisitos exigidos pela legislaç¿o processual civil foram
cumpridos.

N¿o há nulidades e nem defeitos a sanar, estando todos bem representados.

Assim sendo, HOMOLOGO POR SENTENÇA a partilha amigável celebrada entre as partes, conforme
disp¿e o art. 659 do NCPC.
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INDEFIRO o pedido de fl. 315, devendo ser expedidos tantos alvarás quantos sejam os herdeiros.

Certificado o trânsito em julgado da sentença, expeçam-se os formais de partilha em favor dos herdeiros,
para título e conservaç¿o dos seus direitos (art. 659, § 2º, do NCPC).

Após, intimem-se as Fazendas Públicas Municipal, Estadual e Federal para lançamento administrativo, se
for o caso, do imposto de transmiss¿o e de outros tributos porventura incidentes (art. 659, § 2º, do NCPC).

Custas na forma da lei.

Após as providências, arquivem-se os autos com a devida baixa no livro de feitos.

P. R. I. C.

Castanhal/PA, 11 de março de 2019.

DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE

Juíza de Direito

PROCESSO Nº 0001448-95.2006.8.14.0015.

EMBARGOS A EXECUCAO

EXEQUENTE: MARIA BATISTA CAMPOS

ADVOGADO: CESAR ZACHARIAS MARTYRES OAB/PA 1232

EXECUTADO: MUNICIPIO DE CASTANHAL PREFEITURA MUNICIPAL

DECIS¿O INTERLOCUTÓRIA

Vistos, etc.

Trata-se de Embargos de Declaraç¿o da Decis¿o de fl. 380, sustentando os embargantes haver


contradiç¿o, obscuridade, omiss¿o e erro material no referido decisum (fls. 382-384).

O embargado se manifestou às fls. 388-391, pugnando pela reconsideraç¿o da decis¿o, uma vez que
entende n¿o ser intempestiva a sua impugnaç¿o ao cumprimento de sentença de fls. 353-364.

Foi juntada informaç¿o acerca da interposiç¿o de agravo de instrumento (fl. 395).

É o Relatório. DECIDO.

Os embargos declaratórios, a rigor, buscam extirpar as máculas contidas na prestaç¿o jurisdicional,


servindo como meio idôneo à complementaç¿o do julgado, diante da obscuridade, contradiç¿o, omiss¿o
ou erro material de decis¿o judicial (art. 1.022, do NCPC).
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Assim, têm os embargos de declaraç¿o como objetivo, segundo o próprio texto do art. 1.022 do NCPC, o
esclarecimento da decis¿o judicial, tornando-a clara e inteligível, saneando-lhe eventual obscuridade ou
contradiç¿o, ou a integraç¿o da decis¿o judicial, quando for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-
se o juiz ou tribunal, n¿o se prestando a reabrir oportunidade de rediscutir a causa nos moldes antes
propostos, ou seja, n¿o se constitui este meio impugnativo, meio processual idôneo para que a parte
demonstre, relutantemente, sua discordância com o julgado recorrido.

Nos vertentes embargos, os embargantes aduziram de forma genérica haver contradiç¿o, obscuridade,
omiss¿o e erro material na Decis¿o de fl. 380, sem, contudo, explicitar claramente em que consistiram tais
equívocos.

Em raz¿o dessa premissa, este Juízo entende que, nos presentes embargos, a pretens¿o recursal aviada
n¿o merece prosperar, pois n¿o há quaisquer vícios a serem sanados na decis¿o.

Percebe-se que, de fato, os embargantes, inconformados com o decisum, pretendem rediscuti-lo, ao que,
como dito alhures, n¿o se presta o meio aviado.

Ressalte-se ainda que n¿o há que se falar, no presente caso, de litigância de má-fé da embargada, tal
qual ventilado nos autos pelos embargantes, n¿o tendo sido tal fato demonstrado por estes, consistindo os
atos praticados no presente processo pela executada, meros reflexos do contraditório e da ampla defesa.

Quanto ao pedido de reconsideraç¿o de fls. 388-391 e à informaç¿o acerca da interposiç¿o de agravo de


instrumento acostada à fl. 395, exercendo o juízo de retrataç¿o, entendo que a decis¿o de fl. 380 está
bem fundamentada.

Em vista das raz¿es expostas, n¿o há qualquer reparo a ser feito na decis¿o embargada/agravada.

Isto posto, julgo IMPROCEDENTES os embargos de declaraç¿o e MANTENHO a decis¿o agravada pelos
seus próprios fundamentos.

Acautelem-se os autos em Secretaria até decis¿o sobre os efeitos do recurso interposto, a fim de evitar
que os atos praticados venham a ser anulados em decorrência das decis¿es.

P. R. I. C.

Castanhal/PA, 08 de março de 2019.

DANIELLE KAREN DA SILVEIRA ARAÚJO LEITE

Juíza de Direito

ATO ORDINATÓRIO - Proc. 0086085-55.2015.814.0015

Requerente: E R GARCIA ME

Advogado: GABRIEL COSTA ¿ OAB/PA 9407

Requerido: COOPERATIVA AGROPECUARIA E AGROINDUSTRIAL DO ESTADO DO PARÁ -


COAGRO
1093
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Conforme Provimento n.º 006/2009-CJCI, intimo o(a)s patrono(a)s judiciais do(a)s Requerente, Dr(a)s.
GABRIEL COSTA ¿ OAB/PA 9407 6260, para, que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente réplica à(s)
contestaç¿o(¿es) de f.f. 739-760.

Castanhal, 13/03/2019.

Edynaldo Nunes Rodrigues

Diretor de Secretaria

Processo 00083017020138140015
Ato Ordinatório
Exequente: MARINA RODRIGUES BRASIL
Executado: JOSÉ SOARES DA SILVA e CLOVES DOS SANTOS CUNHA
Conforme autorizado pelos Provimentos 006/2009-CJCI e 008/2014-CJRMB, ficam
intimados, neste ato, os patronos judiciais dos executados, Dr. Rafael Menegon Gonçalves,
OAB/PA 18.777 e Dr. Mário Vinícius Hesketh OAB/PA 10.000, da audiência de
conciliação designada para o dia 13/06/2019, às 11:20, neste Fórum da comarca de
Castanhal, na Av. Presidente Vargas, 2639; centro; nesta cidade, bem assim, para indicar, no
prazo de 15 dias, bens passíveis de penhora e seus respectivos valores, sob pena de ser
considerada ato atentatório à dignidade da Justiça a sua não indicação (arts. 772, II, c/c 829,
§ 2º, ambos do NCPC).
Castanhal, 12/03/2019
Ronan Nobre de Castro
Auxiliar Judiciário
CASTANHAL
Av.
1094
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL E EMPRESARIAL DE CASTANHAL

PROCESSO: 00070233420138140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Execução de
Título Extrajudicial em: 25/02/2019---REQUERENTE:MAIS PROXIMA COMERCIAL E DISTRIBUIDORA
S/A Representante(s): OAB 226623 - CESAR AUGUSTO GALAFASSI (ADVOGADO) OAB 163284 -
LUIZ NAKAHARADA JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:I. FERREIRA DA COSTA. AÇÃO: Execução
de Título Extrajudicial PROCESSO 0007023-34.2013.8.14.0015 ATO ORDINATÓRIO Nos termos do
Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao Servidor no âmbito de suas atribuições para
praticar atos de administração e mero expediente, sem caráter decisório, procedo a INTIMAÇÃO da parte
autora, através de seu(ua) PATRONO(A), a no prazo de 05 (CINCO) dias, recolher antecipadamente as
custas intermediárias para fins de cumprimento integral do r. Despacho/decisão de fls. 62 dos autos, em
conformidade com o que preceitua o Art. 12 da Lei nº 8.328/2015 ¿ Regime de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Castanhal, 25 de fevereiro de 2019. Eu,
______, Analista Judiciário/Diretor(a) de Secretaria o digitei.

PROCESSO: 00102217420168140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Cumprimento
de sentença em: 25/02/2019---EXEQUENTE:BANCO FIBRA SA Representante(s): OAB 18335 -
CLAUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI (ADVOGADO) EXECUTADO:DAMARES MONTEIRO MENDES.
AÇÃO: Cumprimento de sentença PROCESSO 0010221-74.2016.8.14.0015 ATO ORDINATÓRIO Nos
termos do Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao Servidor no âmbito de suas
atribuições para praticar atos de administração e mero expediente, sem caráter decisório, procedo a
INTIMAÇÃO da parte autora, através de seu(ua) PATRONO(A), a no prazo de 05 (CINCO) dias, recolher
antecipadamente as custas intermediárias para fins de cumprimento integral do r. Despacho/decisão de
fls. 64 dos autos, em conformidade com o que preceitua o Art. 12 da Lei nº 8.328/2015 ¿ Regime de
Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Castanhal, 25 de
fevereiro de 2019. Eu, _________, Analista Judiciário/Diretor(a) de Secretaria o digitei.

PROCESSO: 00103013820168140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 25/02/2019---REQUERENTE:BAANCO BRADESCO
FINANCIAMENTOS SA Representante(s): OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ DA SILVA (ADVOGADO)
OAB 143801 - IVO PEREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:JOSE WILKER GONCALVES LIMA. AÇÃO:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária PROCESSO 0010301-38.2016.8.14.0015 ATO
ORDINATÓRIO Nos termos do Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao Servidor no
âmbito de suas atribuições para praticar atos de administração e mero expediente, sem caráter decisório,
procedo a INTIMAÇÃO da parte autora, através de seu(ua) PATRONO(A), a no prazo de 05 (CINCO) dias,
recolher antecipadamente as custas intermediárias para fins de cumprimento integral do r.
Despacho/decisão de fls.71 dos autos, em conformidade com o que preceitua o Art. 12 da Lei nº
8.328/2015 ¿ Regime de Custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado
do Pará. Castanhal, 25 de fevereiro de 2019. Eu, ______, Analista Judiciário/Diretor(a) de Secretaria o
digitei.

PROCESSO: 00077490820138140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Divórcio
Litigioso em: 25/02/2019 --REQUERENTE: JAILTON SEABRA DE MELO Representante(s): OAB 12482 -
DANIELA MARTINS MACHADO (DEFENSOR) REQUERIDO: MARIA DA CONCEICAO DOS SANTOS
1095
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

MELO. EDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO DE 30 DIAS) O Doutor IVAN DELAQUIS PEREZ, MM. Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal, Estado do Pará, República
Federativa do Brasil, na forma da Lei. F A Z S A B E R a todos quantos o presente Edital virem, ou dele
conhecimento tiverem que por este meio CITO o(a)(s) sr(a)(s). MARIA DA CONCEICAO DOS SANTOS
MELO atualmente residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido, por todo o conteúdo da ação
0007749-08.2013.8.14.0015 de Divórcio Litigioso que lhe(s) move(m) JAILTON SEABRA DE MELO, bem
como para contestar, querendo, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, os termos da referida ação, e que
não o fazendo serão tidos como verdadeiros todos os fatos alegados pelo(a) autor(a) na petição inicial.
Advirto ainda de que em caso de revelia será nomeado curador especial para sua representação no
processo. E para que não aleguem ignorância, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado
na forma da Lei. Dado o passado nesta Cidade e Comarca de Castanhal, Estado do Pará, aos 25 de
fevereiro de 2019. Eu, Itamar Sales de Queiroz, Diretor de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial, o
digitei, assino e subscrevo, nos termos do Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao
Diretor de Secretaria atribuições para praticar atos de administração e mero expediente, sem caráter
decisório. ITAMAR SALES DE QUEIROZ Diretor de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial da
Comarca de Castanhal ¿ Pará.

PROCESSO: 00032853820138140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): -- Ação: -- em: ---EXEQUENTE: A. N. C.
EXEQUENTE: A. G. C. REPRESENTANTE: L. N. G. Representante(s): OAB xxxx - DEFENSORIA
PUBLICA (DEFENSOR) EXECUTADO: R. S. C.EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 60 DIAS) O Doutor
IVAN DELAQUIS PEREZ, MM. Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de
Castanhal, Estado do Pará, República Federativa do Brasil, na forma da Lei. F A Z S A B E R a todos
quantos o presente Edital virem, ou dele conhecimento tiverem que por este meio INTIMO A. G. D. C, por
sua Representante legal L. N. G, e A. N. C., atualmente estabelecido(a) e/ou residente e domiciliado em
lugar incerto e não sabido, e/ou na(s) pessoa(s) de seu(s) representante(s) legal(is), para dentro do prazo
de 05 (CINCO) DIAS, se manifestar se tem interesse no prosseguimento do processo n.º 0003285-
38.2013.8.14.0015 de Alimentos em que move contra R. S. C., e no mesmo prazo, se for o caso, cumprir
a(s) determinação(ões) do(a) MM(a). Juiz(a) e/ou diligências contida(s) nos autos, sob pena de extinção
do feito. E para que não aleguem ignorância, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado na
forma da Lei. Dado o passado nesta Cidade e Comarca de Castanhal, Estado do Pará, aos 1 de março de
2019. Eu, Ruyter Pedra Moreira, Diretor de Secretaria em exercício da 2ª Vara Cível e Empresarial, o
digitei, assino e subscrevo, nos termos do Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao
Diretor de Secretaria atribuições para praticar atos de administração e mero expediente, sem caráter
decisório. RUYTER PEDRA MOREIRA Diretor de Secretaria, EM EXERCÍCIO, da 2ª Vara Cível e
Empresarial Comarca de Castanhal ¿Pará.

PROCESSO: 00082003320138140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---REQUERENTE: A. C. C. F.
REQUERENTE: J. F. C. F. REQUERENTE: E. C. C. F. REPRESENTANTE: A. A. C. Representante(s):
OAB 12482 - DANIELA MARTINS MACHADO (DEFENSOR) REQUERIDO: J. B. C. F. EDITAL DE
INTIMAÇÃO (PRAZO DE 60 DIAS) O Doutor IVAN DELAQUIS PEREZ, MM. Juiz de Direito Titular da 2ª
Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal, Estado do Pará, República Federativa do Brasil, na
forma da Lei. F A Z S A B E R a todos quantos o presente Edital virem, ou dele conhecimento tiverem que
por este meio INTIMO A. C. C. F., J. F. C. F., E. C. C. F., atualmente estabelecido(a) e/ou residente e
domiciliado em lugar incerto e não sabido, e/ou na(s) pessoa(s) de seu(s) representante(s) legal(is), para
dentro do prazo de 05 (CINCO) DIAS, se manifestar se tem interesse no prosseguimento do processo n.º
0008200-33.2013.8.14.0015 de Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em que move contra J. B. C. F., e no
mesmo prazo, se for o caso, cumprir a(s) determinação(ões) do(a) MM(a). Juiz(a) e/ou diligências
contida(s) nos autos, sob pena de extinção do feito. E para que não aleguem ignorância, mandou expedir
o presente, que será publicado e afixado na forma da Lei. Dado o passado nesta Cidade e Comarca de
Castanhal, Estado do Pará, aos 25 de fevereiro de 2019. Eu, Itamar Sales de Queiroz, Diretor de
Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial, o digitei, assino e subscrevo, nos termos do Provimento nº
006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao Diretor de Secretaria atribuições para praticar atos de
administração e mero expediente, sem caráter decisório. ITAMAR SALES DE QUEIROZ Diretor de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal ¿ Pará.

PROCESSO: 00015873120128140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): --- Ação: --- em: ---REQUERENTE: W. G. S. F.
REPRESENTANTE: G. M. S. Representante(s): OAB 12943 - INGRID LEDA NORONHA MACEDO
(DEFENSOR) REQUERIDO: W. N. F. EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 60 DIAS) O Doutor IVAN
DELAQUIS PEREZ, MM. Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal,
Estado do Pará, República Federativa do Brasil, na forma da Lei. F A Z S A B E R a todos quantos o
presente Edital virem, ou dele conhecimento tiverem que por este meio INTIMO W. G. S. F., atualmente
estabelecido(a) e/ou residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido, e/ou na(s) pessoa(s) de seu(s)
representante(s) legal(is), para dentro do prazo de 05 (CINCO) DIAS, se manifestar se tem interesse no
prosseguimento do processo n.º 0001587-31.2012.8.14.0015 de Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em
que move contra W. N. F., e no mesmo prazo, se for o caso, cumprir a(s) determinação(ões) do(a) MM(a).
Juiz(a) e/ou diligências contida(s) nos autos, sob pena de extinção do feito. E para que não aleguem
ignorância, mandouexpedir o presente, que será publicado e afixado na forma da Lei. Dado o passado
nesta Cidade e Comarca de Castanhal, Estado do Pará, aos 25 de fevereiro de 2019. Eu, Itamar Sales de
Queiroz, Diretor de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial, o digitei, assino e subscrevo, nos termos do
Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao Diretor de Secretaria atribuições para praticar
atos de administração e mero expediente, sem caráter decisório. ITAMAR SALES DE QUEIROZ Diretor de
Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal ¿ Pará.

PROCESSO: 00084061320148140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Averiguação
de Paternidade em: 25/02/2019 --REQUERENTE: I. C. B. B. REPRESENTANTE: A. A. B. B.
Representante(s): OAB 16518-B - JOAQUIM AZEVEDO LIMA FILHO (DEFENSOR) REQUERIDO: I. N.
S.. EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 60 DIAS) O Doutor IVAN DELAQUIS PEREZ, MM. Juiz de
Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal, Estado do Pará, República
Federativa do Brasil, na forma da Lei. F A Z S A B E R a todos quantos o presente Edital virem, ou dele
conhecimento tiverem que por este meio INTIMO I. C. B. B., atualmente estabelecido(a) e/ou residente e
domiciliado em lugar incerto e não sabido, e/ou na(s) pessoa(s) de seu(s) representante(s) legal(is), para
dentro do prazo de 05 (CINCO) DIAS, se manifestar se tem interesse no prosseguimento do processo
n.º 0008406-13.2014.8.14.0015 de Averiguação de Paternidade em que move contra I. N. S., e no
mesmo prazo, se for o caso, cumprir a(s) determinação(ões) do(a) MM(a). Juiz(a) e/ou diligências
contida(s) nos autos, sob pena de extinção do feito. E para que não aleguem ignorância, mandou expedir
o presente, que será publicado e afixado na forma da Lei. Dado o passado nesta Cidade e Comarca de
Castanhal, Estado do Pará, aos 25 de fevereiro de 2019. Eu, Itamar Sales de Queiroz, Diretor de
Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial, o digitei, assino e subscrevo, nos termos do Provimento nº
006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao Diretor de Secretaria atribuições para praticar atos de
administração e mero expediente, sem caráter decisório. ITAMAR SALES DE QUEIROZ Diretor de
Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal ¿ Pará.

PROCESSO: 00077595220138140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Procedimento
Comum em: 25/02/2019 --REQUERENTE: H. C. A. S. REPRESENTANTE: M. S. M. A. Representante(s):
OAB 13775 - LARISSA DE ALMEIDA BELTRAO ROSAS (DEFENSOR) REQUERIDO: Z. J. S. S.
REQUERIDO:..R. H. P. S.. EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 60 DIAS) O Doutor IVAN DELAQUIS
PEREZ, MM. Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal, Estado do
Pará, República Federativa do Brasil, na forma da Lei. F A Z S A B E R a todos quantos o presente Edital
virem, ou dele conhecimento tiverem que por este meio INTIMO H. C. A. S., atualmente estabelecido(a)
e/ou residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido, e/ou na(s) pessoa(s) de seu(s)
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6617/2019 - Quinta-feira, 14 de Março de 2019

representante(s) legal(is), para dentro do prazo de 05 (CINCO) DIAS, se manifestar se tem interesse no
prosseguimento do processo n.º 0007759-52.2013.8.14.0015 de Procedimento Comum em que move
contra Z. J. S. S., R. H. P. S., e no mesmo prazo, se for o caso, cumprir a(s) determinação(ões) do(a)
MM(a). Juiz(a) e/ou diligências contida(s) nos autos, sob pena de extinção do feito. E para que não
aleguem ignorância, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da Lei. Dado o
passado nesta Cidade e Comarca de Castanhal, Estado do Pará, aos 25 de fevereiro de 2019. Eu, Itamar
Sales de Queiroz, Diretor de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial, o digitei, assino e subscrevo, nos
termos do Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou poderes ao Diretor de Secretaria atribuições para
praticar atos de administração e mero expediente, sem caráter decisório. ITAMAR SALES DE QUEIROZ
Diretor de Secretaria da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Castanhal ¿ Pará.

PROCESSO: 00048319420148140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Execução de
Título Extrajudicial em: 25/02/2019---EXEQUENTE: DISAL ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA
Representante(s): OAB 31618 - DANTE MARIANO GREGNANNI SOBRINHO (ADVOGADO) OAB 3884 -
AGNALDO KAWASAKI (ADVOGADO) OAB 11260 - TENILLE P FONTES (ADVOGADO)
EXECUTADO:RONILDO DOS SANTOS DA COSTA. AÇÃO: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
PROCESSO 0004831-94.2014.8.14.0015 ATO ORDINATÓRIO Nos termos do Provimento nº 006/2006-
CJRMB, que delegou poderes ao Servidor no âmbito de suas atribuições para praticar atos de
administração e mero expediente, sem caráter decisório, procedo a INTIMAÇÃO da parte autora, através
de seu(ua) PATRONO(A), a no prazo de 05 (CINCO) dias, recolher antecipadamente as custas
intermediárias para fins de cumprimento integral do r. Despacho/decisão de fls. 48 dos autos, em
conformidade com o que preceitua o Art. 12 da Lei nº 8.328/2015 ¿ Regime de Custas e outras despesas
processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará. Castanhal, 25 de fevereiro de 2019. Eu,
______, Analista Judiciário/Diretor(a) de Secretaria o digitei.

PROCESSO: 00421185720158140015 PROCESSO ANTIGO: ---


MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ITAMAR SALES DE QUEIROZ Ação: Procedimento
Comum em: 25/02/2019 ---REQUERENTE: A. S. C. REPRESENTANTE: MARIA ALDENORA PALHETA
DE SOUZA Representante(s): OAB 7617 - FABRICIO BACELAR MARINHO (ADVOGADO) REQUERIDO:
OBRAS SOCIAIS DA DIOCESE DE BRAGANCA-PA Representante(s): OAB 15255 - JOAO ROGERIO
DA SILVA RODRIGUES (ADVOGADO) REQUERIDO:JEORGE MIRANDA GOMES. AÇÃO:
Procedimento Comum PROCESSO 0042118-57.2015.8.14.0015 ATO ORDINATÓRIO Nos termos do
Provimento nº 006/2006-CJRMB, que delegou ao Diretor de Secretaria atribuições pra praticar atos de
administração e mero expediente, sem caráter decisório, procedo a INTIMAÇÃO do 1º REQUERIDO
OBRAS SOCIAIS DA DIOCESE DE BRAGANÇA, através de seu(ua) Advogado Dr. JOÃO ROGÉRIO
RODRIGUES ¿ OAB/PA 15255, para tomar conhecimento de que a parte autora atravessou a petição nº
20190065228339 (fl. 195/199) em que indica os dados das contas bancárias, tanto da autora como de seu
advogad

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